apostila intermediaria ii

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UNIPAC - ARAGUARI PROFESSOR GUILHERME AUGUSTO DE CARVALHO CONTABILIDADE INTERMEDIRIA II

1 Demonstraes FinanceirasFIPECAFI. Manual de Contabilidade Societria (Aplicvel s Demais Sociedades). De acordo com as normas internacionais e do CPC. So Paulo: Atlas, 2010. De acordo com a Lei 6.404/76 e as alteraes trazidas pela Lei 11.638/07 e 11.941/09, as sociedades no final de cada exerccio social deve elaborar as suas demonstraes financeiras de acordo com o art. 176:Art. 176. Ao fim de cada exerccio social, a diretoria far elaborar, com base na escriturao mercantil da companhia, as seguintes demonstraes financeiras, que devero exprimir com clareza a situao do patrimnio da companhia e as mutaes ocorridas no exerccio: I - balano patrimonial; II - demonstrao dos lucros ou prejuzos acumulados; III - demonstrao do resultado do exerccio; e IV demonstrao dos fluxos de caixa; e (Redao dada pela Lei n 11.638,de 2007) V se companhia aberta, demonstrao do valor adicionado. (Includo pela Lei n 11.638,de 2007) 1 As demonstraes de cada exerccio sero publicadas com a indicao dos valores correspondentes das demonstraes do exerccio anterior. 2 Nas demonstraes, as contas semelhantes podero ser agrupadas; os pequenos saldos podero ser agregados, desde que indicada a sua natureza e no ultrapassem 0,1 (um dcimo) do valor do respectivo grupo de contas; mas vedada a utilizao de designaes genricas, como "diversas contas" ou "contas-correntes". 3 As demonstraes financeiras registraro a destinao dos lucros segundo a proposta dos rgos da administrao, no pressuposto de sua aprovao pela assemblia-geral. 4 As demonstraes sero complementadas por notas explicativas e outros quadros analticos ou demonstraes contbeis necessrios para esclarecimento da situao patrimonial e dos resultados do exerccio.

As demonstraes financeiras devem apresentar adequadamente, de forma estruturada, a posio financeira e patrimonial, o resultado das operaes e o fluxo de caixa da entidade em determinada data, de acordo com as prticas contbeis adotadas no Brasil. Objetivam fornecer informaes sobre a situao financeira e patrimonial, o resultado e o fluxo financeiro de uma entidade, que so teis a uma ampla variedade de usurios na tomada de decises. Em relao ao relatrio da administrao, o qual descreve e explica as principais caractersticas do desempenho financeiro da entidade e os principais riscos e incertezas que ela enfrenta, o 9 da Deliberao CVM n 488/05 determina que ele contemple, alm da matria solicitada pela Lei das Sociedades por Aes, as seguintes informaes:

Descrio dos negcios, produtos e servios; comentrios sobre a conjuntura econmica geral relacionada entidade, incluindo concorrncia nos mercados, atos governamentais e outros fatores exgenos materiais sobre o desempenho da companhia; informaes sobre recursos humanos; investimentos realizados; pesquisa e desenvolvimento de novos produtos e servios; reorganizaes societrias e programas de racionalizao; direitos dos acionistas e polticas de dividendos. Societrios e perspectivas e planos para o perodo em curso e os futuros; Fatores principais e influncias que determinam o desempenho, incluindo mudanas no ambiente no qual a entidade opera, a resposta da entidade s mudanas e seu efeito, a sua poltica de investimento para manter e melhorar o desempenho; Fontes de obteno de recursos da entidade; Os recursos da entidade no reconhecidos no balano por no atenderem definio de ativos, a exemplo dos ativos intangveis. Ademais, segundo o 10 da Deliberao CVM n 488/05, se a entidade apresentar relatrios e demonstraes adicionais, a exemplo do balano social, relatrios sobre custos e outros fatores relacionados a questes ambientais, elas no esto abrangidos pelas normas que regulam a emisso de um conjunto completo de demonstraes financeiras. Dessa forma, quando divulgadas, sero efetuadas como informao complementar s demonstraes financeiras, no se confundindo com os quadros desta ou com as notas explicativas. Conforme dispe o 49 da Deliberao CVM n 488/05, as demonstraes financeiras devem ser apresentadas pelo menos uma vez ao ano. Entretanto, por exigncia de rgos reguladores, pode ser requerida a apresentao para perodos menores.

2 - DEMONSTRAO DOS LUCROS OU PREJUZOS ACUMULADOS obrigatria para as Sociedades por Aes, para as Limitadas e outros tipos de sociedades, excetuando as companhias de capital aberto, o art. 186 da Lei n 6.404/76 estabelece: Art. 186. A demonstrao de lucros ou prejuzos acumulados discriminar: I - o saldo do incio do perodo, os ajustes de exerccios anteriores e a correo monetria do saldo inicial; II - as reverses de reservas e o lucro lquido do exerccio; III - as transferncias para reservas, os dividendos, a parcela dos lucros incorporada ao capital e o saldo ao fim do perodo. 1 Como ajustes de exerccios anteriores sero considerados apenas os decorrentes de efeitos da mudana de critrio contbil, ou da retificao de erro imputvel a determinado exerccio anterior, e que no possam ser atribudos a fatos subseqentes.

2 A demonstrao de lucros ou prejuzos acumulados dever indicar o montante do dividendo por ao do capital social e poder ser includa na demonstrao das mutaes do patrimnio lquido, se elaborada e publicada pela companhia.

Essa demonstrao possibilita a clara evidenciao da movimentao ocorrida no saldo da conta de lucros ou prejuzos acumulados, uma vez que as inmeras operaes que se processam nessa conta fazem com que o lucro lquido do exerccio constante da demonstrao do resultado do exerccio seja diferente do saldo final da conta de lucros ou prejuzos acumulados, constituindo-se ento a demonstrao de lucros ou prejuzos acumulados imperativa na apresentao de tais modificaes. Nas companhias abertas, a Instruo Normativa n 59/86 da CVM determina a obrigatoriedade de elaborao da demonstrao das Mutaes do Patrimnio Lquido em substituio a demonstrao de lucros ou prejuzos acumulados. A estrutura da demonstrao de lucros ou prejuzos acumulados apresentada na Quadro abaixo:

DEMONSTRAO DE LUCROS OU PREJUZOS ACUMULADOS Discriminao das contas 31/12/X0 31/12/X1 Saldo no nicio do perodo (+/-) Ajustes de exerccios anteriores (=) Saldo Ajustado (+) Reverses de Reservas: Reserva de Contingncias Reserva de Lucros a Realizar Reserva Estatutria Lucro lquido do exerccio (ou prejuzo) (=) Saldo disposio da Assemblia Geral Ordinria / Extraordinria ( - ) Destinaes: Reserva Legal Dividendos obrigatrios Reserva Estatutria Reserva de Contingncia Reserva de Reteno de Lucros Dividendos adicionais (=) Saldo Final Dividendo por Ao

Funo da Assemblia Geral OrdinriaA assemblia geral ordinria, segundo o art. 132 da Lei n 6.404/76, obrigatoriamente convocada anualmente nos quatro primeiros meses seguintes ao trmino do exerccio social, para: Tomar as contas dos administradores, examinar, discutir e votar as demonstraes financeiras;

Deliberar sobre a destinao do lucro lquido do exerccio e a distribuio de dividendos; Eleger os administradores e os membros do conselho fiscal, quando for o caso; Aprovar a correo da expresso monetria do capital social; Aprovao do oramento de capital para a constituio da reserva de reteno de lucros (art. 196). Para as demais deliberaes sociais dever ser convocada uma assemblia geral extraordinria, conforme dispe o art. 131 da Lei das Sociedades por Aes. Ajustes de Exerccios Anteriores O art. 186 da Lei 6.404/76 estabelece em seu 1: 1 Como ajustes de exerccios anteriores sero considerados apenas os decorrentes de efeitos da mudana de critrio contbil, ou da retificao de erro imputvel a determinado exerccio anterior, e que no possam ser atribudos a fatos subseqentes. O objetivo dessa conta apurar o resultado correto do exerccio, no onerando ele, por erros cometidos em exerccios sociais anteriores, bem como por mudana de critrios contbeis. Por exemplo, mudana no critrio de avaliao dos estoques de PEPS para preo mdio; de regime de caixa para competncia na proviso de frias; retificao de erro de exerccio anterior (erro grosseiro como por exemplo na avaliao de estoques) e que no possam ser atribudos a fatos subseqentes.

Implicaes Societrias A receita de exerccios anteriores, em virtude de erro contbil, afeta as participaes societrias, dividendos obrigatrios e as reservas constitudas com base no lucro. Nesse caso, os acionistas devem receber a diferena paga a menor. A despesa de exerccios anteriores em virtude de erro contbil tambm afeta as participaes societrias, dividendos obrigatrios e as reservas constitudas com base no lucro. Nesse caso, porm, a lei expressa quando dispe que os acionistas no so obrigados a restituir os dividendos que de boa f tenham recebido, conforme dispe o art. 201, 2, da Lei das Sociedades por Aes. Registros contbeis Mudana no critrio contbil: Exemplo no qual a empresa vinha contabilizando as despesas com frias de pessoal em regime de caixa no exerccio anterior. Nesse caso, o ajuste ser efetuado pelo valor da proviso de frias correto no final do exerccio anterior, que representava naquela data $ 5.000. Esse tipo de ajuste comum apenas nas pequenas sociedades, no ocorrendo, normalmente, nas sociedades annimas.

Lucros ou Prejuizos Acumulados 5.000

Proviso de Frias 5.000

Esse ajuste deve ser registrado no dia 1 de janeiro do ano seguinte ocorrncia do erro ou mudana de critrio contbil, e indicado em nota explicativa conforme dispe o art. 177, 1, da Lei n 6.404/76. Retificao de erros de exerccios anteriores: Exemplos de ajustes de exerccios anteriores em que a empresa cometeu um erro grosseiro de clculo na apurao dos estoques de determinado exerccio, e ele somente foi constatado no exerccio seguinte. Registro contbil do ajuste de exerccios anteriores relativo a erro no exerccio anterior (receita).Estoques (si)3.000 (1) 2.500 5.500 Lucros ou Prejuizos Acumulados (1) 2.500

(1) Valor registrado em estoques na contabilidade foi de $3.000, no entanto o valor correto era de $5.500 (representando uma receita de exerccios anteriores).

Registro contbil do ajuste de exerccios anteriores relativo a erro no exerccio anterior (despesa).

Estoques (si)3.00 (2)1.0 0 00 2.000

Lucros ou Prejuizos Acumulados (2)1.000

(2) Valor registrado em estoques na contabilidade foi de $ 3.000, no entanto o valor correto era de $ 2.000 (representando uma despesa de exerccios anteriores). A retificao de erros no deve ser confundida com variaes de estimativas na constituio de provises, que esto sujeitas a pequenas diferenas; essas diferenas devem ser lanadas diretamente no resultado do exerccio. Os ajustes de exerccios anteriores devem ser apresentados na demonstrao de lucros ou prejuzos acumulados.

Reservas e Reteno de LucrosReservas de lucros so as contas de reservas constitudas pela apropriao de lucros da companhia, como previsto pelo 4 do art. 182 da Lei n 6.404/76. Conforme 6 do art. 202 dessa Lei, adicionado pela Lei n 10.303/01, caso ainda existam lucros remanescentes, aps a segregao para pagamentos dos dividendos obrigatrios e aps a destinao para as diversas reservas de lucros, estes devem ser tambm distribudos como dividendos. Esse novo pargrafo acaba por determinar que as companhias sempre dem destinao total para os lucros auferidos. Na verdade, no caso das sociedades por aes, elas devem, em princpio, distribuir todos os lucros obtidos; s no podem ser distribudos os determinados pela lei (reserva legal), os autorizados pela lei (reserva de contingncias e reserva de lucros a realizar), os determinados pelo estatuto social (reserva estatutria) e aqueles que a assemblia dos acionistas concordar em no distribuir aps justificativa fundamentada pela administrao (reserva de lucros para expanso por novos investimentos, por exemplo). No caso da reteno para expanso h a obrigatoriedade da apresentao assemblia, e aprovao desta, de oramento que justifique essa reteno. A sociedade annima no pode, em hiptese alguma, reter lucros sem total justificativa. No caso das sociedades limitadas e outras a obrigatoriedade dessa distribuio no existe, j que se trata de assunto exclusivo da alada dos scios. A adequada segregao e movimentao (formao e reverso) das reservas de lucros so importantes, particularmente, para fins de clculo do dividendo obrigatrio.

Alm disso, muito importante o conhecimento do valor dessas reservas, que so ou podero vir a ser disponveis para distribuio futura na forma de dividendos, para capitalizao ou mesmo para outras destinaes. Quanto a limites, o art. 199 da Lei n 6.404/76, alterado pela Lei n 11.638/07, estabelece que o somatrio das Reservas de lucros, excetuando-se as reservas para contingncias, de incentivos fiscais e de lucros a realizar, no poder ser superior ao montante do capital social da sociedade. Caso o referido somatrio ultrapasse o capital social, caber assemblia deliberar sobre a aplicao do excedente, que poder ser utilizado para integralizao ou aumento de capital, desde que com a devida fundamentao, ou distribudo como dividendos.

As contas de reservas de lucrosTendo em vista seu conceito e as definies da prpria Lei das Sociedades por Aes, podemos ter as seguintes Reservas de Lucros: Reserva legal Reservas estatutrias Reservas para contingncias Reserva de lucros a realizar Reserva de lucros para expanso Reservas de incentivos fiscais Reserva especial para dividendo obrigatrio no distribudoRESERVAS DE LUCROS - So parcelas dos lucros que foram retidas com finalidades especficas. So as Reservas: Legal, Estatutrias, Contingncias, Lucros para Expanso, Lucros a Realizar e Reserva Especial para Dividendo obrigatrio no distribudo. So utilizadas para incorporao ao Capital, amortizao de prejuzos ou revertidas para Lucros Acumulados. A contabilizao se d por um dbito na conta de Lucros ou Prejuzos Acumulados e um crdito na conta da respectiva reserva.

Reserva Legal Essa reserva, basicamente instituda para dar proteo ao credor, tratada no art. 193 da Lei n 6.404/76 e dever ser constituda com a destinao de 5% do lucro lquido do exerccio. Ser constituda obrigatoriamente, pela companhia, at que seu valor atinja 20% do capital social realizado, quando ento deixar de ser acrescida; ou poder, a critrio da companhia, deixar de receber crditos, quando o saldo desta reserva, somado ao montante das Reservas de Capital, atingir 30% do capital social. A utilizao da reserva legal est restrita compensao de prejuzos e ao aumento do capital social. Essa incorporao ao capital pode ser feita a qualquer momento a critrio da companhia. A compensao de prejuzos ocorrer obrigatoriamente quando ainda houver saldo de prejuzos, aps terem sido absorvidos os saldos de lucros acumulados e das demais Reservas de Lucros (pargrafo nico do art. 189 da Lei n 6.404/76). Exemplo:

Capital Social Saldo inicial da Reserva Legal Lucro Lquido do Exerccio ( - ) Prejuzos Acumulados ( = ) Lucro Lquido (art. 191)

800 1. 000 (200) 800 800 x 5%

Reserva Legal

40

Registro contbil da constituio da Reserva Legal Lucro do Exercicio 1. (1) 40 000 (1) 40 Reserva Legal

Reservas Estatutrias - So constitudas por determinao do estatuto da companhia, como destinao de uma parcela dos lucros do exerccio.As reservas estatutrias so as retenes de lucros previstas no estatuto da companhia. A companhia poder criar reservas desde que, em seu estatuto, estabelea para cada uma: a) Definir sua finalidade de modo preciso e completo, que no esteja includa na finalidade de outras reservas; b) Fixar os critrios para determinar a parcela anual do lucro lquido que sero destinados a sua constituio, isto , base de clculo; e c) Estabelecer o limite mximo de constituio da reserva. Essas Reservas no podem, todavia, restringir o pagamento do dividendo obrigatrio, nos termos do art. 198 da Lei das Sociedades por aes. Outro aspecto a ser considerado que diversas empresas tm reservas previstas em seus estatutos, mas cujas finalidades j esto cobertas nas demais reservas de lucros previstas pela Lei das Sociedades por Aes. Dessa forma, so registradas como estatutrias somente as definidas pelo estatuto, que no estejam previstas em lei. Ex.: Pagamento de partes beneficirias e resgate de debntures e de aes. Tem como destino a incorporao ao Capital ou retorno para a conta Lucros Acumulados. No poder ser constituda em prejuzo da distribuio de dividendos. Outro aspecto importante que deve ser ressaltado que o valor do dividendo obrigatrio ser determinado antes da constituio da reserva estatutria, pois expressamente vedada sua constituio em prejuzo do dividendo obrigatrio, conforme determina o art. 198 da Lei das Sociedades por Aes. Abaixo apresenta um exemplo de constituio de reserva estatutria, no qual o estatuto social da empresa definiu a criao de reserva estatutria, com base no lucro lquido do exerccio a uma alquota de 10%, abatendo-se de sua base de clculo a reserva legal.

Lucro Lquido do Exerccio ( - ) Prejuzos Acumulados ( = ) Lucro Lquido (art. 191) ( - ) Reserva Legal Reserva Estatutria

1. 000 (200) 800 (40) 760 x 10% = 76

Exemplo de registro contbil da constituio de Reserva Estatutria: Reserva Estatutria (2) 76 Prejuzos Acumulados (si) 200 (1) 200

Lucro do Exercicio (1) 200 40 (2) 76 1.000

Reserva Legal 40

importante destacar que a base de clculo da reserva estatutria definida pelo estatuto da companhia, Isto , poderia ser utilizada outra que no a apresentada anteriormente. Reserva para Contingncias O art. 195, caput, da Lei n 6.404/76 estabelece: A assemblia geral poder, por proposta do rgos da administrao, destinar parte do lucro lquido formao de reserva com a finalidade de compensar, em exerccio futuro, a diminuio do lucro decorrente de perda julgada provvel, cujo valor possa ser estimado. Constitudas para compensar a diminuio de lucros em exerccios futuros, evitando a distribuio de dividendos. Os fatos que podem ocasionar a diminuio dos resultados so aqueles passveis de uma previso, tais como: geadas, secas, cheias, inundaes etc. Assim, como a origem, seu destino ser o retorno para a conta Lucros ou Prejuzos do exerccio. revertida tendo a perda ocorrido ou no. A perda registrada contra resultados no momento em que ocorreu e a reverso da reserva registrada no final do perodo. Exemplo: constituio da reserva para contingncias e seu reflexo nos dividendos

Lucro Lquido do Exerccio 1 ano 2 ano 3 ano 4 ano 1.000 400 1.000 400

Reserva para Contingncias Constitui o Reverso 300 300 300 300

Base de clculo Dividendos 700 700 700 700

No quadro acima demonstra que a empresa apresenta estatisticamente uma perda em funo das cheias de $ 600 a cada dois anos.

Lucro do Exercicio (1) 300 1.000

Reserva para Contingncia (1) 300

Reverso da reserva para contingncia O art. 195 da Lei n 6.404/76 estabelece em seu 2: 2 A reserva ser revertida no exerccio em que deixarem de existir as razes que justificaram a sua constituio ou em que ocorrer a perda. A reserva para contingncias ser revertida no exerccio social em que deixarem de existir as razes que justificaram sua constituio, ou seja, a perda no ocorreu conforme a previso inicial, ou em que ocorrer a perda. A perda deve ser registrada no momento em que ocorrer o evento, enquanto a reverso da reserva de contingncias ser efetuada no final do exerccio social, quando da elaborao das demonstraes financeiras. Abaixo apresenta um exemplo de reverso da reserva para contingncias (no exerccio em que ocorrer a perda).

(1) Pela perda efetiva dos bens $ 400 (2) Pela reverso da reserva constituda no exerccio anterior Lucro do Exercicio (2) 300 Reserva para Contingncia (2) 300 (si) 300 Perdas com estoques (1) 400 Estoques 400 (si) 1.000 (1)

A conta de perdas com estoques uma conta de resultado que deve ser classificada na demonstrao do resultado do exerccio no subgrupo outras despesas operacionais e contabilizada quando ocorrer a perda, devendo estar consubstanciada em uma nota fiscal emitida pela empresa na data do sinistro. Finalmente, cabe destacar que a reverso da reserva para contingncia deve ser efetuada sempre pelo valor constitudo, para evitar distoro do dividendo obrigatrio.

Reserva para Expanso ou de Reteno de Lucros - constituda p/ atender a projeto de investimento cuja durao seja de at 5 anos. Os recursos retidos so para atender s ampliaes, imobilizaes etc. Seu destino ser o retorno para a conta de Lucros ou Prejuzos do Exerccio ou ento para a conta Capital. Sua constituio baseada em oramentos que devem ser revistos anualmente. Na prtica tem abrigado lucros remanescentes para evitar a distribuio de dividendos alm do mnimo. No poder ser constituda em prejuzo dos dividendos mnimos obrigatrios.

LUCROS OU PREJUZOS ACUMULADOS - So valores retidos sem finalidade especfica (Lucros) ou espera de absoro (Prejuzos). Atualmente, de acordo com as orientaes da CVM (I.N. 59/86) e da Lei 10.303/01 (Foi aprovada em 31/10/2001 e vigorou a partir de 01/03/2003), s se justifica sua existncia se anterior a vigncia da Lei 6.404/76 e por fraes de centavos. LIMITAES DA CONSTITUIO DAS RESERVAS: Art. 198 da Lei 6.404/76: A destinao dos lucros para constituio das Reservas Estatutrias e de Expanso no poder ser aprovadas, em cada exerccio, em prejuzo da distribuio do dividendo obrigatrio. Art. 199 da Lei 6.404/76: O saldo das reservas de lucros, exceto as para contingncias e de lucros a realizar, no poder ultrapassar o capital social; atingindo esse limite, a assemblia deliberar sobre a aplicao do excesso na integralizao ou no aumento do capital social, ou na distribuio de dividendos. DIVIDENDOS Segundo a sistemtica atual, dividendo o montante do lucro que se divide pelo nmero de aes. a parcela de lucro relativa a cada ao. o rendimento proporcionado pela ao. Os dividendos representam destinaes do lucro lquido do exerccio ou de reserva de lucros, para os acionistas da sociedade. O estatuto social da sociedade regular a forma de distribuio dos dividendos, sempre em consonncia com a Lei das Sociedades por Aes. O art. 201 da Lei n 6.404/76 estabelece: A companhia somente pode pagar dividendos conta de lucro lquido do exerccio, de lucros acumulados e de reserva de lucros; e conta de reserva de capital, no caso das aes preferenciais de que trata o 5 do art. 17. 1 A distribuio de dividendos com inobservncia do disposto neste artigo implica responsabilidade solidria dos administradores e fiscais, que devero repor caixa social a importncia distribuda, sem prejuzo da ao penal que no caso couber. 2 Os acionistas no so obrigados a restituir os dividendos que em boa-f tenham recebido. Presume-se a m-f quando os dividendos forem distribudos sem o levantamento do balano ou em desacordo com os resultados deste. A Lei das Sociedades por Aes observa rigorosamente o princpio da integridade do capital social, visando ao interesse dos acionistas, credores e da prpria companhia, no que diz respeito ao regime de pagamento de dividendos, ou seja, vedam a distribuio de dividendos que no resultem de lucros obtidos pelas operaes da empresa ou anteriormente acumulados por ela. PREJUZOS ACUMULADOS A Lei das Sociedades por Aes no permite a distribuio de qualquer parcela do lucro verificado no exerccio enquanto o capital no estiver totalmente reconstitudo e no tenham sido previamente separados fundos suficientes para satisfazer ao passivo, uma vez que, se isso fosse permitido, a intangibilidade do capital estaria comprometida, aumentando as perdas acumuladas anteriormente, conforme estabelece o art. 189 da referida lei.

DISTRIBUIO DE DIVIDENDOS: A lei 6.404/76 ajustada pela lei 10.303/01 no seu art. 202, permite que o dividendo obrigatrio seja fixado livremente no estatuto da companhia, ou em sua omisso, o acionista ter direito a 50% do lucro lquido ajustado, conforme clculo demonstrado abaixo: Tem-se no plano de contas: Dividendos a pagar, no subgrupo Outras Obrigaes (Passivo Circulante) Dividendos adicionais propostos, no Patrimnio Lquido,

A conta de Dividendos a Pagar ter lanamentos pelos dividendos aprovados pela Assemblia. So valores lquidos e certos. A conta de Dividendos Adicionais Propostos ser registrada pelo valor proposto pela Administrao da empresa na data do Balano, no pressuposto da aprovao pela assemblia. Posteriormente, mediante sua aprovao pelos acionistas na Assemblia, tais dividendos propostos, inclusos no PL, sero transferidos dessa conta para a conta de Dividendos a Pagar. Clculo do dividendo obrigatrio, o lucro lquido ajustado, que representa a base de clculo do dividendo obrigatrio, de acordo com o texto legal, obtido por meio do clculo apresentado abaixo. DIVIDENDO OBRIGATRIO - EXEMPLO LEI 10.303/01 LUCRO LQUIDO DO EXERCCIO (-) PREJUZOS ACUMULADOS (-) RESERVA LEGAL (CONSTITUDA) (-) RESERVA PARA CONTINGNCIAS (CONSTITUDA) (+) REVERSO DE RESERVA PARA CONTINGNCIAS (=) LUCRO LQ. AJUSTADO ANTES RESERVA DE LUCROS A REALIZAR (x) PERCENTUAL CONFOME ESTATUTO (OU 50% SE OMISSO) (=) DIVIDENDO OBRIGATRIO ANTES RES. DE LUCROS A REALIZAR (-) RESERVA DE LUCROS A REALIZAR (CONSTITUDA) (+) REALIZAO DA RESERVA DE LUCROS A REALIZAR (=) DIVIDENDO OBRIGATRIO

600.000 ----(30.000) (30.000) 10.000 550.000 50% 275.000 (70.000) 40.000 245.000

O exemplo acima apresenta o clculo de dividendos obrigatrios. No entanto da entidade encontra-se definido um dividendo obrigatrio de 25% do lucro lquido ajustado. Abaixo apresenta a composio das aes. Nmero de Aes (Estatuto) Aes ordinrias Aes preferenciais Aes ordinrias a integralizar Total 8.000 aes 2.000 aes (1.000) aes 10.000 aes

DIVIDENDO OBRIGATRIO - EXEMPLO LEI 10.303/01 LUCRO LQUIDO DO EXERCCIO (-) PREJUZOS ACUMULADOS (-) RESERVA LEGAL (CONSTITUDA) (-) RESERVA PARA CONTINGNCIAS (CONSTITUDA) (+) REVERSO DE RESERVA PARA CONTINGNCIAS (=) LUCRO LQ. AJUSTADO ANTES RESERVA DE LUCROS A REALIZAR (x) PERCENTUAL CONFOME ESTATUTO (OU 50% SE OMISSO) (=) DIVIDENDO OBRIGATRIO ANTES RES. DE LUCROS A REALIZAR (-) RESERVA DE LUCROS A REALIZAR (CONSTITUDA) (+) REALIZAO DA RESERVA DE LUCROS A REALIZAR (=) DIVIDENDO OBRIGATRIO 1.875 / 9.000 (NMERO TOTAL DE AES EM CIRCULAO) DIVIDENDO OBRIGATRIO POR AO

11.200 (5.940) (560) (2.000) 800 3.500 25% 875 (0) 1.000 1.875 0,2083

O significado do clculo apresentado acima o de que nenhuma ao da empresa, seja ordinria ou preferencial de qualquer classe, poder receber um dividendo inferior ao obrigatrio, ou seja, $ 0,2083 por ao. Outro aspecto importante a ser destacado, em relao ao exemplo apresentado, o de que se deve utilizar o nmero de aes em circulao (9.000 aes) no clculo do dividendo obrigatrio por ao, e no o total de aes da companhia (10.000 aes). Aes em circulao so todas as aes da empresa, exceto as aes a integralizar e as aes em tesouraria.

DEMONSTRAO DAS MUTAES DO PATRIMNIO LQUIDO Esta demonstrao no obrigatria pela Lei 6.404/76, mas sua publicao exigida pela CVM em sua instruo n 59, de 22.12.86, para companhias abertas, ficando dispensada a publicao da D.L.P.A. de muita utilidade, pois fornece a movimentao ocorrida durante o exerccio nas diversas contas componentes do Patrimnio Lquido; faz clara indicao do fluxo de uma conta para outra e indica a origem e o valor de cada acrscimo ou diminuio do Patrimnio Lquido durante o exerccio. Indica ainda a formao e a utilizao de todas as reservas, e no apenas as originadas por lucros; servir tambm para melhor compreender o clculo dos dividendos obrigatrios. Finalmente, para as empresas que avaliam seus investimentos permanentes em coligadas e controladas pelo mtodo patrimonial torna-se de muita utilidade receber dessas empresas investidas tal demonstrao, para permitir um adequado tratamento contbil das variaes da equivalncia patrimonial no exerccio. Logicamente, se a empresa elaborar tal demonstrao, incluindo-a como integrante de suas Demonstraes Contbeis do exerccio, dever deixar de elaborar a Demonstrao de Lucros ou Prejuzos Acumulados, desde que as informaes desta estejam includas no mesmo nvel de informao, naquela. A preparao da Demonstrao das Mutaes do Patrimnio Lquido relativamente simples, pois basta representar, de forma sumria e coordenada, a movimentao ocorrida durante o exerccio nas diversas contas do Patrimnio Lquido, isto , Capital, Reservas de Capital, Reservas de Reavaliao, Reservas de Lucros, e Lucros ou Prejuzos Acumulados. A estrutura dos itens a serem apresentados praticamente idntica da Demonstrao de Lucros ou Prejuzos Acumulados. DEMONSTRAO DAS MUTAES DO PATRIMNIO LQUIDO - MODELO Capital Reservas Reserva Reservas Lucros Total Realizado de Capital de Reavade Lucros Acumul liao ados Saldo em 31/12/X0 (+/-) Ajustes de Exerccios Anteriores Aumentos de Capital Integralizao de Capital Constituio/Realizao da Reserva de Reavaliao Reverses de Reservas (discriminado por reservas) Lucro Lquido do Exerccio Proposta da Administrao de Destinao do Lucro: -Transferncia para Reservas (discriminado por reservas) -Juros s/ Capital Prprio - Divid. a Distribuir Saldo em 31/12/X1 AES EM TESOURARIA

Representam o produto da operao de compra pela companhia, de suas prprias aes. O Estatuto pode autorizar a aplicao de lucros ou reservas no resgate, amortizao ou reembolso de aes. As operaes previstas pela Lei das S/A so as seguintes: Contabilizao: D- Aes em Tesouraria C- Caixa ou Bancos

Lucros ou Prejuzos na venda de aes em tesouraria: Devem ser registrados diretamente em conta de Reserva de Capital, sem transitar por receitas ou despesas. 7 - EVIDENCIAES Com a finalidade de enriquecer os relatrios contbeis, evitando que se tornem enganosos, a contabilidade adiciona s demonstraes contbeis informaes complementares. Essas evidenciaes devem ser destacadas no sentido de auxiliar o usurio das Demonstraes Contbeis a entend-las melhor. As evidenciaes podem estar mencionadas na forma descritiva, na forma de quadros analticos suplementares ou em outras formas. I - NOTAS EXPLICATIVAS As notas explicativas so a forma mais comum e conhecida de evidenciao, de tal forma que muitas vezes so usadas como sinnimos. As notas explicativas so complementos necessrios anlise das demonstraes contbeis. Explicitam entre outras informaes, o sumrio das prticas contbeis, tratamento dos efeitos inflacionrios, detalhamento das participaes relevantes em outras empresas, reavaliaes, explicaes sobre agrupamento de contas etc., razes estas que levam o analista a uma prvia e atenta leitura antes de qualquer anlise financeira, dada a relevncia de informaes nelas descritas. As Notas Explicativas tambm so conhecidas como Notas de Rodap e so normalmente destacadas aps as Demonstraes Contbeis (quando publicadas). Apesar de serem obrigatrias para as Sociedades Annimas de Capital Aberto, a Lei das Sociedades Annimas por Aes as estende aos outros tipos societrios, estabelecendo que as Demonstraes sero complementadas por Notas Explicativas, e outros quadros analticos ou demonstraes contbeis necessrios para o esclarecimento da situao patrimonial e dos resultados do exerccio. Conforme a Lei das S/As, as Notas Explicativas devero indicar: a) os principais critrios de avaliao dos elementos patrimoniais, especialmente estoques, dos clculos de depreciao, amortizao e exausto, de constituio de provises para encargos ou riscos, e dos ajustes para atender a perdas provveis na realizao dos elementos do ativo; b) os investimentos em outras sociedades, quando relevantes; c) o aumento de valor de elementos do ativo resultante de novas avaliaes; d) os nus reais constitudos sobre elementos do ativo, as garantias prestadas a terceiros e outras responsabilidades eventuais ou contingentes; e) a taxa de juros, as datas de vencimento e as garantias das obrigaes a longo prazo; f) o nmero, espcie e classes das aes do capital social; g) as opes de compra de aes outorgadas e exercidas no exerccio; h) os ajustes de exerccios anteriores; i) os eventos subseqentes data de encerramento do exerccio que tenham, ou possam vir a ter, efeito relevante sobre a situao financeira e os resultados futuros da companhia. Conforme a CVM as Notas Explicativas devero indicar: a) aes em tesouraria; b) gio/desgio; c) ajustes de exerccios anteriores; d) aposentadoria e penses (plano); e) arrendamento mercantil (leasing); f) ativo diferido; g) capacidade ociosa; h) capital social autorizado; i) continuidade normal dos negcios; j) critrios de avaliao; k) debntures ;

l) m) n) o) p) q) r) s) t) u) v) w) x) y) z) aa) bb) cc) dd) ee) ff) gg) hh) ii)

demonstraes em moeda de capacidade constante; demonstraes financeiras consolidadas; destinao de lucros constantes em acordo de acionistas; dividendo por ao; dividendos propostos; empreendimentos em fase de implantao; equivalncia patrimonial; eventos subseqentes; instrumentos financeiros; investimentos societrios no exterior; lucro ou prejuzo por ao; mudana de critrio contbil; obrigaes de longo prazo; nus, garantias e responsabilidades eventuais e contingentes; partes relacionadas; programa de desestatizao; proviso para crditos de liquidao duvidosa; opes de compra de aes; reavaliao, remunerao dos administradores; reserva de lucros a realizar; reserva - detalhamento; reteno de lucros; vendas ou servios a realizar.

- QUADROS ANALTICOS SUPLEMENTARES Composio dos estoques Composio do ativo imobilizado Projetos em execuo - COMENTRIOS DO AUDITOR Para maior segurana do usurio, as empresas auditadas apresentam parecer do auditor, onde se expressa haver um exame nas Demonstraes Contbeis, efetuado de acordo com os padres de auditoria geralmente aceitos. As Demonstraes Financeiras sero obrigatoriamente auditadas por auditores independentes, registrados na Comisso de Valores Mobilirios. Para companhias de capital aberto este item obrigatrio. IV - RELATRIO DA DIRETORIA Compe-se de indicadores de produtividade, desenvolvimento tecnolgico, expectativas em relao ao lucro, projetos de expanso etc.

EXERCCIO 001 1. A Empresa adquire uma mquina no dia 10 de maio. A depreciao do ms ser: ____ Proporcionalmente aos dias em que o bem foi utilizado, ou seja, 20 dias. ____ Depreciar 20 dias, independentemente do bem estar em operao. ____ Opcionalmente, depreciar o ms integralmente, se o bem estiver em operao. ____ Depreciar no final do exerccio, de acordo com os meses trabalhados. ____ No depreciar, se o bem no estiver sido instalado. 2. Antes de entrar em operao, a CIA INDUSTRIAL BRASIL faz um emprstimo para terminar a construo de um galpo para a fbrica ____ Os juros devem ser considerados como despesa do exerccio, se o emprstimo tiver vencimento dentro do exerccio. ____ Os juros devem ser lanados em conta do Ativo Circulante, como despesas do exerccio seguinte. ____ Os juros devem ser lanados em conta do Ativo Diferido. ____ Os juros no devem ser incorporados ao custo da construo. ____ Independentemente do prazo do emprstimo, os juros devem ser lanados como despesa do perodo. 3. A empresa adquiriu uma mquina industrial com prazo de 6 meses. ____ Efetuou o registro pelo valor da compra. ____ Retirou os juros embutidos no preo de compra, registrou o lquido no imobilizado e os juros foram lanados em despesa do exerccio. ____ Retirou os juros embutidos no preo de compra, registrou o lquido no imobilizado e os juros foram lanados no Ativo Circulante. ____ Retirou os juros embutidos no preo de compra, registrou o lquido no imobilizado e os juros foram lanados no Ativo Diferido. ____ Encargos de natureza financeira no integram o custo. 4. A empresa adquire um imvel usado, com instalaes, que anteriormente era utilizado como escritrio. ____ Registra o valor do imvel no Ativo Imobilizado Construes. ____ Separa, em contas distintas do Ativo Imobilizado, o valor da construo e do terreno ____ Separa, em contas distintas do Ativo Imobilizado, o valor da construo, do terreno e das instalaes (divisrias, armrios embutidos, etc.) ____ Deve contratar empresa especializada, ou trs peritos em avaliao, para determinar o valor de mercado do imvel a ser contabilizado. ____ Deve contratar empresa especializada, ou trs peritos em avaliao para determinar o valor da construo, do terreno e das instalaes para a contabilizao do valor pago. 05. Os veculos da CIA A esto totalmente depreciados. No existe valor contbil. ____ A depreciao deve continuar se os bens estiverem em operao. ____ Os bens devem ser baixados contabilmente, independentemente de estarem em operao. ____ Os bens devem ser baixados contabilmente se no estiverem em operao. ____ No devem ser baixados e nem depreciados se estiverem em operao. ____ Dever ser feito um laudo de verificao por empresa especializada para se determinar a vida til adicional e continuar a depreciao. 06. A CIA A anexa uma mquina, pea que ir elevar a sua produo em 10%. ____ Por aumentar a produtividade, o contador deve lanar a pea no imobilizado.

____ Por no ser parte integrante da mquina inicialmente adquirida, o contador lana a pea em despesa do exerccio. ____ Pelo fato da pea ter vida til inferior prevista para a mquina, a pea deve ser lanada em despesa do exerccio. ____ A imobilizao deve ser feita, apesar de no ser um gasto de capital. ____ um gasto de capital e deve ser imobilizado. 07. Os scios resolvem elevar o capital da empresa mediante a entrega de imveis. ____ No possvel, pois o Capital s pode ser aumentado em dinheiro. ____ possvel, desde que o Contador faa a avaliao e a submeta apreciao da diretoria da empresa. ____ S possvel se os bens forem avaliados por empresa especializada ou trs peritos em avaliao, nomeados em assemblia geral. ____ No Contrato Social ou Estatuto, deve constar que o aumento foi feito em imveis. ____ A avaliao dos bens, quando feita por empresa especializada, est de acordo com o Princpio Contbil Objetividade. 08. A CIA A resolve importar uma mquina industrial. Alm do custo de aquisio, a empresa incorreu em gastos com frete, armazenamento, e despesas com pessoal especializado em sua instalao. ____ O registro deve ser pelo valor do custo de aquisio no Ativo Imobilizado e os demais gastos devem ser lanados em despesa do exerccio. ____ Deve ser registrado pelo valor de custo, mais as despesas com frete no Ativo Imobilizado e o restante, deve ser lanado como despesa do exerccio. ____ Todos os gastos devem ser lanados no Ativo Imobilizado, em contas distintas. ____ Todos os gastos devem ser lanados no Ativo Imobilizado, na mesma conta. ____ Enquanto todos os gastos no forem efetuados, os registros devem ser feitos em uma conta transitria do Ativo Imobilizado. 09. A empresa resolve construir um barraco para depsito de matrias-primas. ____ Os gastos com materiais de construo devem ser imobilizados e a mo-de-obra da construo deve ser lanada em despesa do exerccio. ____ Os custos com a demolio da construo antiga devem ser lanados em despesa do exerccio. ____ Houve uma enchente e boa parte do material de construo estocado foi perdido. Este prejuzo foi considerado ocasional e lanado como despesa do exerccio. ____ Enquanto a construo estiver em andamento, os gastos devem ser lanados em conta transitria do Ativo Imobilizado e ao trmino, transferidos para uma conta definitiva dentro do mesmo Ativo Imobilizado. ____ Os custos de demolio devem ser lanados na conta "Construes em Andamento". 10. A CIA A adquire vrias peas de reposio. Algumas, quando instaladas, tem vida til superior a um ano e outras, quando instaladas, com vida til inferior a um ano. ____ Os estoques, quando instalados, independentemente de sua vida til, devem ser lanados no Ativo Circulante. ____ Os que tem vida til superior a um ano devem ser lanados no Ativo Circulante e os demais, diretamente em despesas. ____ Como so peas de reposio das mquinas, as quais esto classificadas no Ativo Imobilizado, independentemente de sua vida til quando instaladas, devem ser lanadas no Ativo Imobilizado. ____ Devem ser lanadas no Ativo Imobilizado apenas as peas que tenham uma vida til superior a um ano quando instaladas. ____ A conta Almoxarifado pode pertencer ao grupo Ativo Circulante ou ao grupo Ativo Imobilizado, dependendo do seu contedo. 11. A empresa adquire um Ativo Imobilizado ____ A taxa de depreciao deve ser estipulada por uma empresa especializada ou por trs peritos em avaliao de imveis. ____ A empresa, a seu critrio, pode estipular uma taxa de depreciao inferior prevista no Regulamento do Imposto de Renda, desde que faa o devido ajuste no final do perodo

____ A empresa poder receber um auto de infrao se depreciar os seus bens em prazo inferior ao previsto no Regulamento do Imposto de Renda. ____ Para ser despesa dedutvel do imposto de renda, mesmo fazendo prova, a empresa no pode depreciar veculos com prazo inferior a 5 anos. ____ Para determinar a base de clculo, para efeito da depreciao, a empresa contratas uma empresa especializada em avaliao e estipula o valor de mercado do bem. 12. A empresa adquire vrias ferramentas e utenslios para uso prprio ____ No importa o preo, devem ser lanadas no Ativo Imobilizado. ____ No importa a vida til, devem ser lanadas no Ativo Imobilizado. ____ Forros de mesa, pratos, cinzeiros, que so utilizados em uma churrascaria, por terem vida til superior a um ano, devem ser lanados no Ativo Imobilizado. ____ Um alicate tem vida til superior a um ano, mas seu preo baixo, assim sendo, poder ser lanado como despesa do exerccio. ____ Desde que se enquadrem no RIR, alguns ativos imobilizados podem ser lanados diretamente como despesa do exerccio. 13. A empresa adquire um bem usado. ____ Resolve depreci-lo pela metade do prazo da vida til do bem novo. ____ Resolve depreci-lo pelo restante da vida til. ____ Considera o maior tempo obtido nas duas primeiras opes. ____ Resolve depreci-lo como se fosse um bem novo. ____ Contrata uma empresa especializada para determinar o valor de mercado e a vida til 14. A empresa recebe em doao um terreno da Prefeitura Municipal. ____ O Contador no registra a operao, pois a empresa nada desembolsou. ____ O Contador contrata uma empresa especializada em avaliao e determina o valor que deve ser lanado no ativo Imobilizado, em contrapartida com receita do exerccio. ____ O Contador contrata trs peritos em avaliao e determina o valor que deve ser lanado no Ativo Imobilizado, em contrapartida com conta do Patrimnio Lquido. ____ O Contador no pode considerar o valor do bem com base na escriturao do doador. ____ Se a doao for de entidade pblica ser contabilizada como Reserva, caso contrrio, ser contabilizada como receita do exerccio. 15. A empresa possui uma mquina industrial que composta por vrias partes, ou seja: motor, polias e correias e engrenagens. Cada parte tem uma vida til diferente da outra. As mquinas sero utilizadas at o trmino de sua vida til. ____ O Contador separou o vr. das partes e as deprecia de acordo com a maior vida til das partes. ____ O Contador separou o valor das partes e as deprecia de acordo com a sua vida til. ____ Quando uma parte substituda, o Contador a deprecia pela vida til inicialmente estipulada, independentemente do restante da vida til do bem como um todo. ____ A empresa no pode segregar partes de um bem para efeito de depreciao, mesmo que faa prova dessa adequao. ____ Se a empresa pratica a venda da mquina antes da substituio de peas, a unidade de imobilizado passa a ser o todo. 16. A empresa faz uma operao de arrendamento mercantil - "Leasing". ____ Como a vida til do bem de apenas 5 anos, a operao pode ser designada como "arrendamento operacional". ____ A prtica tem mostrado que a preferncia dos contadores registrar a operao de arrendamento mercantil, quando financeiro, diretamente no Ativo Imobilizado. ____ O arrendamento operacional caracterizado quando o prazo da operao bem inferior vida til do bem. ____ O arrendamento financeiro caracterizado quando o prazo contratual prximo ao da vida econmica do bem.

____ No arrendamento operacional, os encargos de manuteno do bem so de responsabilidade do arrendador.

17. A INDUSTRIAL BRASIL resolve desativar uma linha de produo. ____ As mquinas desativadas devem continuar a ser depreciadas, se existir a inteno de retomar a produo no futuro, se a base de clculo da depreciao no for em horas trabalhadas ou unidades produzidas. ____ Se, no mais voltaro a operar, a depreciao deve ser interrompida e nada altera na contabilidade. ____ Em qualquer hiptese, mquinas paradas no devem ser depreciadas. ____ Instalaes ociosas, que se destinam venda, devem ser retiradas do Ativo Imobilizado, ao valor provvel de realizao. ____ Valor de realizao o valor lquido que a empresa conseguiria se o vendesse. 18. A empresa possui diversas mquinas industriais que exigem reparos e manuteno constantes e de dois em dois anos, uma reviso geral. ____ Os gastos com reparos e manuteno devem ser lanados em contas de despesa no momento em que ocorrem. ____ As grandes revises afetam o resultado do exerccio em que so realizadas, beneficiando queles em que no ocorreram, prejudicando a uniformidade de resultados. ____ A proviso para as revises gerias permitem uma melhor distribuio dos custos em funo da vida til da mquina. ____ As grandes revises devem ser lanadas no Ativo Imobilizado. ____ Gastos com reparos e manuteno no so gastos de capital. 19. A empresa faz um adiantamento por conta da aquisio de uma mquina industrial. ____ Adiantamentos, em todos os casos, devem ser lanados no Ativo Circulante. ____ O adiantamento deve ser lanado no Ativo Realizvel a Longo Prazo. ____ O adiantamento deve ser lanado no Ativo Imobilizado. ____ Para o registro da operao, o Contador deve consultar a administrao da empresa. ____ Mesmo no estando de posse do bem, o adiantamento deve ser entendido como um investimento em Ativo Imobilizado.

EXERCCIO 002 A CIA C, empresa comercial, adquiriu a prazo, em 01.10.93, um veculo por R$ 30.000,00. A vida til estimada foi de 5 anos e um valor residual de 20% sobre o custo. O bem foi vendido em 31.01.95 por R$ 18.600,00. Contabilize a compra, o uso, e a venda do bem. EXERCCIO 003 A CIA D, empresa industrial, adquiriu a prazo em 01.07.94 uma mquina industrial com 7 anos de uso por R$ 36.000,00. Vida til estimada quando nova: 10 anos. Durante o ano de 94 a CIA D operou a mquina em dois turnos de 8 horas. Contabilize a compra e o uso da mquina em 94. EXERCCIO 004 A CIA E , empresa industrial, adquiriu a prazo em 01.07.95 uma Patente Industrial por R$ 12.000,00. Prazo de validade: 10 anos, a partir da data da compra. Contabilize a amortizao do ano 95. EXERCCIO 005 Em 01.07.94, a CIA F, empresa madeireira, adquiriu a prazo os direitos de explorao de uma floresta de eucaliptos por R$ 48.000,00. Conforme laudo, estimou-se uma quantidade de 3.000 metros cbicos de madeira a explorar. Em 94 foram explorados 500 m3 . Contabilize a exausto do ano 94.

EXERCCIO 006 A CIA. MINERADORA BRASIL, empresa que opera no ramo de extrao e venda de minrio de ferro, adquire em 30.06.94 e paga em cheque, os direitos de explorao de uma mina, no valor de R$ 50.000,00. Conforme laudo de avaliao, foi estimada uma quantidade de 25.000 toneladas de minrio a serem extradas da rea. Foram extradas as seguintes quantidades anuais: Ano 94...........................7.000 ton. Ano 95........................12.000 ton. No incio de 96, foi feita uma nova avaliao e constatou-se que ainda existiam 8.000 toneladas de minrio na rea. Explorou-se naquele ano de 1996, a quantidade de 4.000 toneladas PEDE-SE: 1) Contabilizar no Livro Razo: a) A aquisio da mina em 30.06.94 b) A exausto em 94 e em 95. c) A exausto em 96. 2) Indicar o valor contbil dos direitos em 31.12.95

EXERCCIO 007 Em 30.09.93 a CIA Z aluga um imvel. No incio do ms de maro de 1995, resolve adapt-lo s suas necessidades. Gasta em benfeitorias, com direito ao reembolso de 50% , a importncia de R$ 2.100, paga em dinheiro, terminando as obras no dia 31.03.95. O contrato de aluguel de 5 anos. PEDE-SE: Contabilizar no Livro Razo: a) As despesas com as benfeitorias b) A despesa com amortizao do ano 95 c) O valor contbil da benfeitorias em 31.12.96.

EXERCCIO 008 A CIA H apresentava em 31.12.85, os seguintes valores relativos aos veculos: VECULOS....................390.000 DEPR. ACUM. VECULOS ......... 136.000 Em 01.07.86 a empresa vende um veculo por $ 40.000 vista, que havia custado $ 60.000 em 01.11.84 (data da aquisio). Foi considerado um valor residual de 10% e uma vida til de 5 anos. Utilizar o mtodo da linha reta. PEDE-SE: Contabilizar no Livro Razo a venda.

EXERCCIO 009 A CIA INDUSTRIAL SANTOS adquiriu em 01.11.90 uma mquina industrial por R$ 15.000,00. Estimou-se uma vida til de 10 anos e um valor residual de 20% sobre o valor de custo. A empresa operou a mquina nas seguintes condies: Ano de 90 1 turno de 8 horas Ano de 91 2 turnos de 8 horas durante 6 meses e 3 turnos de 8 horas durante 6 meses. PEDE-SE: Calcular a despesa de depreciao nos exerccios de 90 e 91.

EXERCCIO 010 Posio das contas da CIA SATURNO em 31.12.90: Mq.e Equips............... 6.000 Dep. Acum. Mquinas Equips..................2.400

Em 31.07.91, a empresa gasta em reforma numa mquina o valor de R$ 5.025. A mquina reformada havia sido adquirida em 01.09.85, por R$ 1.800, com uma vida til estimada em 10 anos, pelo mtodo da linha reta. Com a reforma feita, estimou-se uma nova vida til de 8 anos, a partir da data da reforma. PEDE-SE: Sabendo-se que a depreciao anual, CALCULE: a) A despesa total de depreciao relativa ao ano de 91. b) A despesa de depreciao relativa ao ano de 92. c) Valor contbil lquido em 31.12.92. EXERCCIO 011 A CIA URANO adquire em 01.10.90, da CIA DE TRANSPORTES BRASIL, um caminho usado por R$ 8.000. A CIA DE TRANSPORTES BRASIL havia adquirido o veculo em 01.04.87, por R$ 15.000. A CIA URANO, empresa compradora, pretende depreciar o bem de acordo com o permitido pela legislao em vigor com relao a bens usados e considera um valor residual de 10% sobre o valor de compra. Utilizar o mtodo da linha reta. PEDE-SE: Sabendo-se que a depreciao anual, CALCULE (na CIA URANO): a) A despesa de depreciao em 31.12.90 b) A despesa de depreciao em 31.12.91 c) O valor contbil lquido em 31.12.91

EXERCCIO 012 A CIA MIDA possua em 31.12.94 um veculo, cuja vida til foi estimada em 5 anos e que apresentava os seguintes valores contbeis:

Custo de aquisio...............3.000

Depreciao Acumulada...........1.848

Sabendo-se que o bem foi utilizado durante trs anos e meio, CALCULE o percentual sobre o custo que foi considerado como valor residual.

EXERCCIO 013 A CIA MOURA apresentava em 31.12.93 os seguintes valores relativos a um veculo, cuja vida til foi estimada em 5 anos.

Custo de aquisio .........8.400

Depreciao Acumulada .....5.460

Em 31.03.94 a empresa troca o veculo por outro da CIA MALUCA. O preo do veculo adquirido foi de R$ 5.800. Ao veculo da CIA MOURA foi atribudo o valor de troca de R$ 2.800. Foram pagos em dinheiro R$ 300 por conta do veculo adquirido e o restante a ser pago em 30 dias. PEDE-SE: Contabilizar a transao no Razo da CIA MOURA

EXERCCIO 014

Assinale a alternativa incorreta:

a) Depreciao representa o desgaste ou a perda da capacidade de utilizao (vida til) de bens fsicos b) c) d) e)registrados no Ativo Permanente; Amortizao Acumulada uma conta que registra a diminuio do valor dos bens intangveis; Exausto representa o esgotamento de recursos naturais no renovveis; O valor total da Depreciao, Amortizao ou Exausto Acumuladas, incluindo a normal e a acelerada, no poder ultrapassar o custo de aquisio do bem; Terrenos so bens classificados no Ativo Permanente e, portanto, podem ser depreciados.

EXERCCIO 015 Dados: Bem: Caminho Mercedes-Benz (utilizado na produo) Data de aquisio: 20-07-X0 Taxa anual permitida: 20% (1 turno) Data de funcionamento: 30-07-X0 Valor de aquisio: R$ 120.000,00 O encargo de depreciao dedutvel, correspondente ao perodo-base encerrado em a) R$ 10.000,00; b) R$ 24.000,00; c) R$ 120.000,00; d) R$ 12.000,00; e) R$ 20.000,00. 31-12-X0, :

EXERCCIO 016 Dados: Bem: Tear Jacquard Data de aquisio: 05-04-X0 Data de funcionamento: 17-04-X0 Valor da Nota Fiscal: R$ 20.000,00 Despesas de frete e instalao, por conta da empresa adquirente: R$ 4.000,00 Taxa anual permitida: 10% Coeficiente de depreciao acelerada incentivada: 1,0 x taxa normal O valor dedutvel relativo depreciao acelerada incentivada que poder ser lanado no LALUR pela empresa no perodo-base encerrado em 31-12-X0 de: a) R$ 2.400,00; c) R$ 1.500,00; e) R$ 3.600,00. EXERCCIO 017 A Companhia de Minerao PVSN adquiriu, em maro de 19X0, rea de terra contendo jazida de minrio, por R$ 25.000.000,00. Teve gastos com pesquisa, prospeco e estudos geolgicos, no mesmo ms de aquisio, no montante de R$ 20.000.000,00. Sabendo-se que a possana conhecida de 1.000.000 toneladas, a quota de exausto, por tonelada de minrio de (em R$): a) 45,00; c) 20,00; e) 125,00. b) 25,00; d) 62,50; b) R$ 1.800,00; d) R$ 2.000,00;

EXERCCIO 018 A Cia. Pasil adquiriu um veculo usado, que ser utilizado em suas atividades operacionais. Considerando-se que o veculo foi posto em funcionamento pela primeira empresa que o adquiriu h exatos 3 anos da data da compra pela Cia. Pasil, a taxa de depreciao que poder ser utilizada por esta ltima ser de: a) 50% b) 20% c) 40% d) 10% e) nenhum, porque veculo usado no pode ser depreciado EXERCCIO 19 Dada a posio abaixo, calcule o valor a ser transferido para a conta RESERVA LEGAL, de acordo com a legislao.

CAPITAL ...................................... 1.500 GIO NA EMISSO DE AES......... 10 RESERVA LEGAL ............................. 130 RESERVA DE REAVALIAO... ... 80

Lucro Lquido do Exerccio...... 6.000 DOAES E SUBVENES..... 20 CAPITAL A REALIZAR.................. 300

EXERCCIO 20 Dada a posio, CALCULE e CONTABILIZE a RESERVA DE LUCROS A REALIZAR: Lucro nas Vendas com prazo superior a 12 meses.................. R$ 1.500 Lucro Lquido do exerccio........................................................ R$ 8.000 Reservas de Expanso (constituda no perodo)..................... R$ 600 Reserva Estatutria (constituda no perodo)........................... R$ 800 Reserva de Contingncias (reverso no perodo).................... R$ 500 Ganho na Equivalncia Patrimonial.......................................... R$ 1.600 Reserva Legal (constituda no perodo)..................................... R$ 400 Capital a Integralizar.................................................................... R$ 900

OBS: O Estatuto da empresa omisso quanto a distribuio de dividendos

EXERCCIO 21 Empresa: Indstrias Reunidas Delta S/A Data do Balano Patrimonial: 31.12.92 Estatuto Social: omisso, no que diz respeito ao pagamento de dividendos. Dados para calcular o montante do dividendo obrigatrio: Lucro Lquido do exerccio, aps a Proviso p/ Imposto de Renda ....................R$ 8.000 Prejuzos Acumulados: 100 Reservas revertidas: 1) Contingncia ..................... R$ 1.200 2) de Lucros a Realizar ......... R$ 300 Reservas constitudas: 1) Legal .................................. R$ 400 2) de Lucros a Realizar ...........R$ 200 3) de Contingncias ................R$ 1.700

a) Em decorrncia, os acionistas tiveram direito de receber como dividendo obrigatrio o montante de : a) R$ 3.600 b) R$ 1.800 c)R$ 1.600 d) R$ 800 e)R$ 3.800 b) Qual o valor realizado do L.L.E.?

EXERCCIO 22 Dada a posio, calcule os dividendos obrigatrios a distribuir: Lucro Lquido do exerccio........................................................... R$ 9.600 1.Reverso de reservas no perodo Reserva de Reavaliao..........................................................R$ 7.200 Reserva de Contingncias.......................................................R$ 1.400 Reserva de Expanso............................................................. R$ 800 2.Reservas constitudas no perodo Reserva Legal..........................................................................R$ 430 Reserva de Lucros a Realizar..................................................R$ 200 Reserva de Contingncias.......................................................R$ 1.800 Lucros Acumulados (antes dos dividendos)...........................R$ 15.575 OBSERVAES: 1) A empresa possui prejuzo de anos anteriores o qual dever ser inicialmente calculado. 2) O Estatuto da empresa omisso quanto a distribuio de dividendos.

EXERCCIO 23 Com base nos dados abaixo, faa as devidas observaes na soluo do exerccio. 1. Apresentamos a seguir, saldo das contas do Patrimnio Lquido da Empresa Csmica, e de forma resumida, as transaes ocorridas durante o perodo de 01.01.X1 01.01.X2: SALDOS DE 31/12/X2: Capital Social .......................................................................................... R$10.000,00 Capital a Integralizar ................................................................................R$ 2.000,00 Reservas de Capital ................................................................................ R$ 1.000,00 Reservas de Reavaliao ....................................................................... R$ 1.700,00 Reserva Legal ......................................................................................... R$ 1.500,00 Reserva Estatutria ................................................................................. R$ 3.900,00 Reserva de Contingncias ...................................................................... R$ 400,00 Reserva de Expanso ........................................................................... . R$ 2.600,00 Reserva de Lucros a Realizar .................................................................. R$ 500,00 TRANSAES CONTABILIZADAS EM X2: Lucro Lquido do exerccio .......................................................................R$ 4.000,00 - Est includo lucro na venda com prazo superior a 12 meses ...............R$ 600,00 - Est includo o ganho com a Equivalncia Patrimonial .........................R$ 2.300,00

Houve reverso de Reserva de Contingncias no valor de ................... R$ 100,00 Reserva constituda no exerccio: Reserva Legal ....................................R$ 200,00 Reserva constituda no exerccio: Reserva de Contingncia .................. R$ 300,00 Reserva constituda no exerccio: Reserva de Expanso ....................... R$ 900,00 Reserva constituda no exerccio: Reserva Estatutria .......................... .R$ 1.100,00 Reserva constituda no exerccio: Reserva de Lucros a Realizar .......... .R$ 400,00 Dividendos Obrigatrios ........................................................................ R$ 1.600,00

PEDE-SE: a) Conferir os clculos. b) Corrigir os saldos das contas. c) Contabilizar as transaes. d) Apresentar o PL.

EXERCCIO 25 Era a seguinte a posio das contas da CIA SIGMA, empresa comercial, em 31.12.02:

BANCOS C/ MOVIMENTORESERVA ESTATUTRIA CAPITAL RESERVA LEGAL FORNECEDORES CLIENTES

850200 15.000 3.000 3.300 4.950

GIO NA EMISSO DE AESPARTIC. SOCIETRIAS IMVEIS DEP. ACUM. IMVEIS TERRENOS ESTOQUES

3005.000 7.500 1.500 1.000 4.000

Contabilizar as transaes abaixo:Dia 01.01. A empresa lana no mercado 3.000 novas aes, com o valor nominal de R$ 1 e negocia tais aes com gio de 20%. A integralizao foi no ato, conforme depsito bancrio. Dia 01.01. Recebe em doao da Prefeitura Municipal um terreno. Conforme laudo de avaliao, foi estimado o valor de R$ 1.000. Dia 01.01. Reavalia, conforme laudo, o imvel construdo em R$ 10.000, a ser depreciado pelo restante da vida til, a qual, inicialmente, era de 25 anos. De janeiro a dezembro: Vendas a prazo: R$ 9.000. Custo das Mercadorias Vendidas: R$ 3.000 e Despesas Operacionais: R$ 1.200 ( Pagamento em cheque). Dia 31.12. Nos investimentos em outras empresas, houve um ganho na equivalncia patrimonial de R$ 300. Dia 31.12. Realiza a Reserva de Reavaliao.

Outras informaes: Durante o perodo, foi obtido lucro em vendas com prazo superior a 12 meses, no valor de R$ 700 (j includo no lucro de R$ 6.000) Apurar contabilmente o lucro lquido do exerccio e provisionar o Imposto de Renda no valor de R$ 600. Contabilizar a transferncia do lucro lquido para a conta de Lucros Acumulados. Contabilizar a formao das Reservas e dos Dividendos Obrigatrios a distribuir, conforme abaixo:

Reserva Legal, calcular de acordo com a legislao.......................R$________ Reserva Estatutria .......................................................................... 6% L.L.E. Reserva p/ Contingncias ................................................................ 8% L.L.E. Lucros a Realizar, calcular de acordo com as informaes O Estatuto omisso; calcular os dividendos obrigatrios. Reserva para Expanso ou Reteno de Lucros Saldo Remanescente.

Estruturar o BALANO PATRIMONIAL.

EXERCCIO 26 Com base nas informaes a seguir, responda s questes 26A a 26D. Durante o exerccio social encerrado em 31/12/02, ocorreram os seguintes fatos contbeis na Cia. Marte S/A, relativos compra e venda de suas prprias aes: a. Em 12/05/02, adquiriu R$ 50.000,00 em aes de sua prpria emisso, cuja origem de recursos foi registrada na conta Reserva Estatutria; b. Em 22/06/02, vendeu essas aes, apurando um lucro de R$ 10.000,00; c. Em 03/08/02, a empresa voltou a negociar suas prprias aes, adquirindo lote de 30.000 aes ao preo unitrio de R$ 2,50, cuja origem de recursos foi registrada na conta Reserva de Reteno de Lucros; d. Em 27/09/02, vendeu as aes adquiridas em 03/08/02, apurando na venda R$ 60.000,00; e. Em 11/12/02, fez nova aquisio de suas prprias aes, no montante de R$ 30.000,00, cuja origem de recursos foi registrada novamente na conta Reserva Estatutria. Informaes complementares: Saldo da conta Capital Social em 31/12/02 = R$ 500.000,00; Saldo da conta Reserva Estatutria em 01/01/02 = R$ 180.000,00; Saldo da conta Reserva de Reteno de Lucros em 01/01/02 = R$ 130.000,00; No foram constitudas reservas de lucros em 31/12/02. 26A As operaes de compra e venda das prprias aes: a) no alteraram o resultado do exerccio encerrado em 31/12/02 b) acarretaram um aumento do resultado operacional do exerccio encerrado em 31/12/02, no valor de R$ 10.000,00 c) acarretaram uma reduo do resultado operacional do exerccio encerrado em 31/12/02 no valor de $ 5.000,00 d) acarretaram um aumento do resultado no operacional do exerccio encerrado em 31/12/02, no valor de R$ 10.000,00 e) acarretaram uma reduo do resultado no operacional do exerccio encerrado em 31/12/02 no valor de $ 5.000,00 a) b) c) d) e) 26B O Patrimnio Lquido da Cia Marte S/A, no Balano Patrimonial, levantado em 31/12/02, era de (em R$): 780.000,00 775.000,00 785.000,00 790.000,00 805.000,00 26C Nos lanamentos dos fatos contbeis 01 a 05, acima mencionados, em quantos deles debita-se ou credita-se conta representativa de reserva de lucros? trs dois um quatro nenhum

a) b) c) d) e)

a) b) c) d) e)

26D O capital prprio da Cia Marte, aps as operaes de compra e venda das aes, ficou: reduzido em R$ 25.000,00 reduzido em R$ 30.000,00 aumentado em R$ 30.000,00 reduzido em R$ 35.000,00 aumentado em R$ 25.000,00

EXERCCIO 27 Identifique a opo correta. 1. Indique qual alternativa no evidenciao s Demonstraes Financeiras a) ( ) Notas Explicativas c) ( ) Parecer da Diretoria b) ( ) Balano Patrimonial d) ( ) Relatrio do Auditor 2. Como sinnimo de Notas Explicativas tem-se a) ( ) Relatrio da Diretoria c) ( b) ( ) Notas de Rodap d) ( 3. Como critrio de avaliao patrimonial temos: a) ( ) Regime de Competncia c) ( b) ( ) Regime de Caixa d) ( ) Quadros Suplementares ) Nenhuma das respostas ) UEPS e PEPS ) Nenhuma das respostas

4. Leasing deve ser evidenciado em Notas Explicativas porque: a) ( ) No aparece no Ativo, apenas c) ( ) No relevante b) ( ) No aparece no Balano Patrimonial d) ( ) Nenhuma das respostas 5. A auditoria independente obrigatria: a) ( ) Para todas as empresas b) ( ) Para S/A de Capital Aberto c) ( d) ( ) Para todas as S/A ) Nenhuma das respostas

6. Indicadores de Produtividade comumente aparecem em: a) ( ) Notas Explicativas c) ( ) Relatrio da Diretoria b) ( ) Comentrios do Auditor d) ( ) Nenhuma das respostas

EXERCCIO 28 Agrupar os elementos patrimoniais abaixo, em um balano patrimonial, de acordo com a Lei 6.404/76:

AC - Disponibilidades AC - Valores a Receber AC - Estoques AC - Despesa exerccio seguinte Ativo Realizvel a Longo Prazo AP - Investimentos AP - Imobilizado AP - Diferido

Passivo Circulante Passivo Exigvel Longo Prazo Resultado de Exerccio Futuros Patrimnio Lquido

01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14

VALOR ELEMENTOS PATRIMONIAIS Dinheiro em Caixa 2.000 Investimento Inicial dos Scios na Empresa 25.000 Dvidas com Terceiros Ref.Financiam.de Mat.-Prima, Vencveis em 60 dias 4.000 Financiamento no Exterior em 06 parcelas semestrais de $1.000 Cada 6.000 Veculos de Propriedade da Empresa 8.000 Aes da Petrobrs 1.000 Emprstimos Bancrios Vencveis em 30 dias 4.000 Compromisso de Integralizao de Capital com a Entrega de um Terreno 4.000 Uma Mesa para Escritrio 500 Gastos Pr-Operacionais com Pintura das Instalaes da Fbrica 1.500 Desgaste em Funo da Utilizao de Veculos 4.000 Diretores a Receber por Vendas de Mercadorias 18.000 Estoques de Mercadorias para Revenda 6.000 Direitos a Receber por Venda de Veculo -04 Parc.Semestrais - $ 500 2.000 cada

EXERCCIO 29 Classificar os elementos patrimoniais abaixo relacionados, de acordo com a Lei 6.404/76: ELEMENTOS PATRIMONIAIS - Aplicao Caderneta de Poupana - Imveis alugados a terceiros - Emprstimos a Acionistas - Integralizao de Capital Mercadorias em estoque Material de Escritrio e Limpeza - Financiamentos - Promissrias a Receber - Bancos Conta Movimento Imveis - Capital a Integralizar - Aplicaes de liquidez imediata Veculos - Lucros Acumulados - Salrios a pagar Terrenos - Prdios em construo - Promissrias a pagar OBSERVAES Rendimento Trimestral Para auferir renda 90 dias de prazo Investimento dos scios Para venda Para Consumo 18 Prest. Mensais Prazo de 14 meses Livre movimentao Em uso 120 dias de prazo Resgate dirio Em uso De exerccios anteriores 05 dias de prazo Em valorizao Para alugar 15 meses de prazo CLASSIFICAO

01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18

19 20 21 22 23 24

- Duplicatas a Receber Caixa - Encargos sociais a recolher - Mquinas e Equipamentos - Aes de outras empresas - Fornecedores

Sobre vendas prazo Dinheiro no cofre FGTS, INSS - 30 dias Em uso Para renda 180 dias

EXERCCIO 30 Estruturar o Balano Patrimonial da CIA SHIMANO em 31.12.00, em obedincia ao disposto na Lei 6.404/76, conforme os elementos patrimoniais abaixo relacionados. Ordem 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 Elementos Patrimoniais Receita Rec. Antecipadamente Duplicatas a Receber Capital Fornecedores Caixa e Bancos Aes de Outras Empresas Gastos Pr-Operacionais Financiamentos Veculos Depreciao Acumul- Veculos Crditos com Coligadas Reservas Lucros Acumulados Capital a Integralizar Mercadorias Seguros Pagos Antecipadam Observaes Valor Sem obrigatoriedade de devoluo 100 Prazo de 90 dias 700 Conforme Estatuto 1.000 Prazo de 120 dias 500 Livre movimentao 100 Para auferir renda com dividendos 300 Antes do incio da produo 200 Prazo nico de 18 meses 200 Em uso na atividade 300 Parcela apropriada em despesa 100 Emprstimos com prazo de 120 200 dias Constituda sobre lucros retidos 300 De exerccios anteriores 100 Prazo de 180 dias 200 Estoque para venda 250 8 meses de prazo 50

BALANO PATRIMONIAL DA CIA SHIMANO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2.000 ATIVO PASSIVO

Circulante Disponibilidade.............................._______ Valores a Receber......................... _______ Estoques...................................... _______ Despesas Exerccio Seguinte.......... _______ Realizvel a Longo Prazo............... _______ Permanente Investimentos.............................. _______ Imobilizado ................................. _______ Diferido ....................................... _______ TOTAL DO ATIVO 2.000

Circulante ......................

... _______

Exigvel a Longo Prazo......... _______ Resultados Exerc. Futuros.... _______ Patrimnio Lquido Capital.............................. _______ Capital a Integralizar........... _______ Reservas.......................... _______ Lucros Acumulados ........... _______ TOTAL PASSIVO 2.000

EXERCCIO 31 A Cia Uva, empresa comercial, apresentava em 31.12.2004 a seguinte situao patrimonial: Elementos Patrimoniais 01- Caixa 03 Aplicaes a Prazo Fixo 05 - Capital a Realizar 07 - Salrios a Pagar 09 - Bancos Conta Movimento 11 - Construes em Andamento 13 - Aluguel Rec. Antecipadam. 15 - Juros Pagos Antecipadamente 17 - Depr.Acumul.Mveis e Utens. 19 - Lucros Acumulados 21 - Participaes Societrias 23 Terrenos 25 - Mveis e Utenslios 27 - Amort.Acum.Gastos Pr-Oper. 29 - Prdios em Construo 31 Terrenos 33 Capital $ 70 120 100 50 80 140 70 10 120 160 50 110 250 20 120 110 Elementos Patrimoniais Fornecedores Clientes Financiamentos - Seguros Pg.Antecipadamente Veculos - Material de Escritrio - Gastos c/Aluguel Rec.Antecip. - Emprstimos a Diretores - Obras de Arte - Gastos Pr-Operacionais Prdios - Impostos a Pagar - Lucros a Distribuir Prdios Mercadorias - Adiantamentos de Salrios $ 500 700 300 20 220 10 20 80 30 130 100 40 30 170 640 10

02 04 06 08 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32

Observaes Gerais: Item: Especificao: 03 Aplicao com prazo de resgate de 15 meses.

06 11 13 22 23 28 29 31

Prestao a vencer em 01 ano - $100 - Aps 01 ano $200. Para auferir renda, atravs do aluguel a terceiros. Valor recebido no sujeito a devoluo. Alugados a terceiros, para auferir renda. Para valorizao. Imvel em uso nas atividades. Para uso prprio, assim que estiver terminado. Em uso nas atividades da empresa.

Pede-se estruturar o Balano Patrimonial de acordo com a Lei 6.404/76, sabendo-se que o ciclo operacional da empresa de 01 ano.

EXERCCIO 32 A seguir, so apresentadas contas da CIA ZAC2000, empresa industrial e de prestao de servios. Apesar de sua natureza sugerir determinada classificao, algumas contas devem ser, tecnicamente, classificadas em outros grupos. Preencha o espao correspondente com a classificao que voc julgar adequada para o caso exposto. Situao Classificao atual Veculo totalmente depreciado, deixou de ser usado no processo produtivo. Est sendo Imobilizado alugado a terceiros Imvel que se encontrava em valorizao, colocado venda. Terreno que estava alugado a terceiros, passou a ser utilizado pela empresa em sua atividade. Causa trabalhista que se encontrava em andamento teve a sua sentena definida e dever ser paga no prximo exerccio. Promissria a Receber de scio referente venda de ativo imobilizado, com prazo de 120 dias. Obrigao contrada pela empresa junto a Coligadas e Controladas, sem prazo definido de pagamento. Peas de reposio das mquinas industriais, as quais, quando instaladas, tem durabilidade superior a um ano. Vendas de mercadorias feitas a scios/acionistas, com prazo de 180 dias. Determinada mquina industrial se tornou Investimentos Investimentos Passivo Exigvel a Longo Prazo Ativo Circulante Passivo Exigvel a Longo Prazo Ativo Circulante Ativo Realizvel a Longo Prazo. Ativo Imobilizado Classificao adequada

obsoleta e no mais ser utilizada no processo produtivo. Como ainda pode ser operada em determinadas circunstncias, a empresa resolveu alug-la a terceiros.