apostila - inspetor cq
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APOSTILA DE INSPETOR DE QUALIDADE
PROFESSOR: ÉLCIO SILVA
Fone: 99 69 02 50 / 3611 36 04
Participe das dinâmicas de grupo;
Faça observações sobre os conteúdos (anote);
Fique atento! Nem tudo está na apostila;
Faça sua pergunta, por mais simples que seja;
Conte suas experiências no curso;
Faça as atividades propostas;
Se puder, traga exemplos da sua empresa; No stress! Esse curso é um encontro profissional.
BEM VINDO!BEM VINDO!
Aproveite seu curso
Introdução à InspeçãoIntrodução à Inspeção
Conceito de Conceito de QualidadeQualidade
1. CONFORMIDADE COM AS
ESPECIFICAÇÕES
2. VALOR
POR DINHEIRO
3. ADEQUAÇÃO
AO USO
Conceito de QualidadeConceito de Qualidade
4. ATRATIVIDADE
DO MERCADO
5. SATISFAÇÃO DO
CLIENTE
Conceito de QualidadeConceito de Qualidade
CONFORMIDADE COM AS
ESPECIFICAÇÕES DE
MATÉRIA-PRIMA,
PROCESSO E PRODUTO.
Conceito de Conceito de QualidadeQualidade
Conceito de Qualidade TotalConceito de Qualidade Total
Dimensões da Qualidade Abrangência
Qualidade
Total
Qualidade
Produto/Serviço
Cliente/Vizinho
Rotina
Custo
CustoCliente, Acionista,
Empregado e VizinhoPreço
Entrega
Prazo certo
ClienteLocal certo
Qtde. certa
Moral Empregados Empregado
Segurança
EmpregadosCliente, Empregado
e VizinhoUsuários
Produção
Artesanal
Supervisão de Grupos
Sistema de
Inspeção
1900 1920 1935
Controle do
Processo
1950
Dr. Deming
e Dr. Juran
1954
CCQ (1962) QA (1964) TQC (1970)
Histórico da Histórico da InspeçãoInspeção
O Controle da QualidadeO Controle da Qualidade
Significa detectar resultados que não
foram alcançados e analisá-los
buscando suas causas de modo a
eliminá-las.
DEFINIÇÃO DE CONTROLE DA QUALIDADE
ATIVIDADES DO CONTROLE DA QUALIDADE
Elaborações de Padrões (Procedimentos)
Avaliação da Conformidade (M-P;Produto;Processo)
Tomada de Ação Corretivas/Preventivas
Planejamento p/ o aperfeiçoamento
O Controle da O Controle da QualidadeQualidade
Controle da Qualidade
Para eliminar as causas fundamentais dos problemas
Análise do Processo
Padronização
Itens de Controle
Identificar as causas fundamentais do problema
Controle das possíveis causas - raízes
Eliminar as causas – raízes através de ações corretivas
MANTER SOB CONTROLE
A Inspeção da A Inspeção da QualidadeQualidade
INSPEÇÃO DA
QUALIDADE Atividade de verificação de quão bem foram atendidos os requisitos do cliente (ex.: especificações).
O Inspetor da QualidadeO Inspetor da Qualidade
INSPETOR
É a pessoa com competência necessária para realizar as atividades de inspeção.
Competência = Educação, Treinamento, Habilidade e Experiência.
A função do InspetorA função do Inspetor
SIM NÃO
Trabalhar conforme os
procedimentos;
Trabalhar conforme
seus instintos;
Avaliar a conformidade; Gerar defeitos;
Relatar as N/C
detectadas;
Escrever difícil;
Tomar ações imediatas; Se esconder na burocracia;
Tomar ações preventivas; Esperar acontecer;
Tomar ações corretivas; Esperando sempre pela ordem de outros;
Buscar a causa e a
solução dos problemas;
Procurar culpados;
A Inspeção da QualidadeA Inspeção da Qualidade
OS TIPOS DE INSPEÇÃO DA QUALIDADE
MATÉRIA-PRIMA PROCESSO PRODUTO
Verificação do produto
adquirido pela
organização.
Verificação do cumprimento
dos procedimentos do processo.
Verificação do produto
acabado frente àssuas
especificações.
A PESSOA QUE VERIFICA
Inspeção por Amostragem
Planos de Amostragem e procedimentos na inspeção por Atributos.Lançada em Janeiro de 1985.
NBR 5426NBR 5426
Inspeção por Amostragem no controle e certificação de qualidade.Lançada em Janeiro de 1985.
NBR 5425NBR 5425
Guia de utilização da norma NBR 5426.Lançada em Janeiro de 1985.
NBR 5427NBR 5427
Procedimentos estatísticos para determinação da validade de inspeção por atributos feita pelo fornecedor.Lançada em Janeiro de 1985.
NBR 5428NBR 5428
Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por variáveis.Lançada em Janeiro de 1985.
NBR 5429NBR 5429
Guia de utilização da norma NBR 5429.Lançada em Janeiro de 1985.
NBR 5430NBR 5430
Normas relacionadas à inspeçãoNormas relacionadas à inspeção
Utilização dos Planos de Amostragempela NBR 5426:1985
Objetivo na NormaObjetivo na Norma
Estabelecer planos de amostragem e procedimento para inspeção por atributos.
Os planos de amostragem desta Norma podem ser utilizados para inspeção de:
a) Produtos Acabados;b) Componentes e matéria-prima;c) Operações;d) Materiais em processamento;e) Materiais estocadosf) Operações de manutençãog) Procedimentos administrativos;h) Relatórios e dados.
DefiniçõesDefinições
1.Unidade de Produto1.Unidade de ProdutoElemento de referência na inspeção. Elemento inspecionado no sentido de ser classificado como defeituoso ou não. Pode ser um artigo simples, um par, uma conjunto, uma área, um cumprimento, uma operação, um volume, um componente de um produto terminado ou o próprio produto terminado.
2.Característica da Qualidade2.Característica da QualidadePropriedade de uma unidade de produto, as quais podem ser avaliadas em função dos requisitos determinados em um desenho, especificação, modelo ou outro padrão conveniente.
DefiniçõesDefinições 1
3. Não-Conformidade3. Não-ConformidadeNão atendimento a requisitos especificados para qualquer característica da qualidade estabelecida.
3.1 Porcentagem Defeituosa3.1 Porcentagem Defeituosa
3.2 Defeitos por cem unidades3.2 Defeitos por cem unidades
DefiniçõesDefinições1
4.Classificação de Defeitos4.Classificação de DefeitosRelação dos possíveis defeitos da unidade de produto, classificados segundo sua gravidade. Um defeito da unidade de produto é a falta de conformidade a qualquer dos requisitos especificados.
4.1 Defeito Crítico4.1 Defeito CríticoPode produzir condições perigosas ou inseguras para quem usa ou mantémo produto. É também o defeito que pode impedir o funcionamento ou o desempenho de uma função importante de um produto.
4.2 Defeito Grave4.2 Defeito GravePode resultar em falha ou reduzir substancialmente a utilidade da unidade de produto par o fim a que destina.
4.3 Defeito Tolerável4.3 Defeito TolerávelNão reduz, substancialmente a utilidade da unidade de produto para o fim a que se destina ou não influi substancialmente no seu uso efetivo ou operação.
DefiniçõesDefinições
1
5.Inspeção 5.Inspeção Processo de medir, ensaiar ou examinar a unidade de produto, no sentido de verificar se suas características estão de acordo com as especificações técnicas e contratuais.
Os critérios de inspeção usados na determinação de atendimentodos requisitos de qualidade, são normalmente descritos em:a) Descrições de compras/projetos;b) Instruções de inspeções;c) Boletins técnicos;d) Outros similares.
6.Inspeção por amostragem 6.Inspeção por amostragem Tipo de inspeção na qual uma amostra constituída por uma ou mais unidades de produto é escolhida aleatoriamente na saída do processo de produção e examinada por uma ou mais característica de qualidade.
DefiniçõesDefinições
1
7. Atributos 7. Atributos Característica ou propriedade da unidade de produto a qual é apreciada em termos de “ocorre” ou “não ocorre” em determinado requisito especificado.
8.Inspeção por atributos 8.Inspeção por atributos Verificação para cada uma unidade de produto do lote ou amostra, da presença ou ausência de uma determinada característica qualitativa e na contagem do número de unidades inspecionadas que possuem (ou não) a referida característica.
9.Lote de inspeção9.Lote de inspeção
Conjunto de unidades de produto a ser amostrado para verificar conformidade com as exigências de aceitação.
10.Tamanho do lote10.Tamanho do lote
Número de unidades de produto contido no lote.
11. Amostra11. AmostraConjunto de unidades retiradas do lote de inspeção.
12. Amostragem12. AmostragemTécnica de retirada das amostras do lote de inspeção.
13. Inspeção por Amostragem13. Inspeção por AmostragemAtividade de verificação do atendimento dos requisitos do cliente por meio da escolha de amostras representativas.
14. Amostra Aleatória14. Amostra AleatóriaRetirada das amostras do lote de inspeção sem ordem sistemática.
Utilização dosUtilização dosPlanos de AmostragemPlanos de Amostragem
1
Plano de amostragemPlano de amostragem
É o número de unidade de produto de cada lote a ser
inspecionada (tamanho de amostra) e o critério para a
aceitação do lote.
Nível de inspeçãoNível de inspeção
É a relação entre o tamanho do lote e o tamanho da amostra.
O nível de inspeção a ser usado é definido pelo responsável pela inspeção (Ex.: Gerente).
São três os níveis de inspeção, sendo nível I, II, e III.
Salvo contrário, será adotada sempre a inspeção em nível-II.
Nível de inspeção (continuação)Nível de inspeção (continuação)
A inspeção em nível - I poderá ser adotada quando for necessária menor discriminação ou então o nível - III quando for necessário maior discriminação. O nível-II é a discriminação intermediária.
São quatro os níveis especiais: S1, S2, S3 e S4 que podem ser usados quando forem necessário tamanhos de amostras relativamente pequenos e onde possam ou devam ser tolerados grandes riscos de defeito.
(Resumo dos Níveis de Inspeção)
Nível Descrição
Geral - I Quando é necessário menordiscriminação no lote. Inspeciona-se menos
Geral - II Situações onde não se conheceo nível atual da qualidade do processo.
Geral - III Quando é necessário maior discriminação no lote. Inspeciona-se Mais.
Especial - S1
Quando os custos da inspeção são elevados.
A cada nível, inspeciona-se menos.
Especial - S2
Especial - S3
Especial - S4
Utilização dosUtilização dosPlanos de AmostragemPlanos de Amostragem
É a máxima porcentagem defeituosa (ou máximo número de defeitos por cem unidades – DCU) que, para fins de inspeção por amostragem, pode ser considerada satisfatória como média de um processo.
NQA – Nível de Qualidade AceitávelNQA – Nível de Qualidade Aceitável
Utilização dosUtilização dosPlanos de AmostragemPlanos de Amostragem
É o código que dá acesso ao plano de amostragem (tamanho de
amostra e o critério de aceitação do lote).
O código literal é obtido pela leitura de uma tabela, conforme a
seguir:
Código LiteralCódigo Literal
Simples – Faz-se uma amostragem. A qtde. de defeito do lote não pode
ser superior ao critério de aceitação (Ac / Re).
Dupla – Faz-se duas amostragens.
Cada uma com critério de aceitação diferentes.
Múltipla – Faz-se sete amostragens.
Cada uma com critério de aceitação diferente.
Tipos de AmostragemTipos de Amostragem
Utilização dosUtilização dosPlanos de AmostragemPlanos de Amostragem
Atenuada – Retira menor qtde. de amostras do lote e tem critério de aceitação menos exigente que os demais.
Normal - Retira qtde. moderada de amostras do lotes e tem critério de aceitação com exigencia moderada que os demais regimes.
Severa – Retira maior qtde. de amostras do lote e tem critério de aceitação mais exigente que os demais regimes.
Regimes de InspeçãoRegimes de Inspeção
ExercícioExercício
NívelSeverida
deAmostrag
emNQA
Tam. Lote
Cód. Lit
Tam.
Amost
Critério de Aceitação
Ac Re
G – I
Simples
Atenuada 0,65
8.500G – II
Normal 0,65
G – II
Severa 0,65
G – III
Atenuada 1,015.14
4
G – III
Normal 1,024.41
5
S1 Severa 1,5 158
S2 Atenuada 1,595.69
9
S3 Normal 2,5124.5
00
S4 Severa 2,5333.9
99
ExercícioExercício
Nível SeveridadeAmostrage
mNQA
Tam.
Lote
Cód.
LitTam. Amostra
Critério de Aceitação
Ac Re
G – III
Dupla
Atenuada
0,6513.33
1
G – II Normal 0,6523.50
0
G –I Severa 0,6545.22
1
G – IIAtenuad
a1,0
87.000
G – III Normal 1,0 1.200
S1 Normal 1,5 7.655
S2Atenuad
a1,5
14.000
S3 Normal 2,5 500
S4 Normal 2,5157.9
87
ExercícioExercício
NívelSeveridad
eAmostrag
emNQA
Tam.
Lote
Cód.
LitTam. Amostra
Critério de Aceitação
Ac Re
G – III
Múltipla
Atenuada
0,40 7.000
S-3 Normal 0,6517.30
0
ExercícioExercício
NívelSeverid
adeAmostra
gemNQA
Tam.
Lote
Cód.
Lit
Tam.
Amostra
Critério de Aceitação
Ac Re
G – I
Múltipla
Normal 1,034.65
4
S-2 Severa 1,587.34
1
Nº DETALHAMENTO Resp.
1 Escolher o NQA
Chefe
2 Escolher o Nível de Inspeção
3 Escolher a Severidade para cada nível de inspeção
4 Escolher o Tipo de amostragem para cada Severidade de inspeção
5 Verificar o tamanho do lote
Inspeção
6 Buscar “letra” na tabela de código literal
7 Descobrir tamanho da amostra e critério de aceitação conf. NQA
8 Retirar amostras conforme plano
9 Realizar inspeção (análise) nas amostras
10 Declarar situação do lote
Utilização dosUtilização dosPlanos de AmostragensPlanos de Amostragens
NQA
Geral
(I,II e III)
Especial
(S1, S2, S3 e S4)
Severidade Amostragem
Simples
Dupla
Múltipla
Simples
Dupla
Múltipla
SeveraNormalAtenuada
Nível
Utilização dos PlanosUtilização dos Planosde Amostragemde Amostragem
Escolha do plano de amostragemEscolha do plano de amostragem
Utilização dosUtilização dosPlanos de AmostragensPlanos de Amostragens
A escolha de um plano particular de amostragem depende uma série de fatores. Geralmente, esta escolha depende de:
a) Propriedade do plano de amostragem;
b) Facilidade da parte administrativa do plano;
c) Proteção oferecida;
d) Total da amostra requerida;
e) Custo de Inspeção;
Inspeção dependede layout?
Bom Históricoda Qualidade?
Testaramostragem
Plano de amost.com o Máximo
de inspeção
Plano de amost.com o Mínimo
de inspeção
Sim
Não
Sim
Não
Inspeção dependede método de
produção?
Testaramostragem
Sim
Não
Escolha do plano de amostragemEscolha do plano de amostragem
Seleção do Nível de QualidadeSeleção do Nível de Qualidade
Utilização dosUtilização dosPlanos de AmostragensPlanos de Amostragens
A seleção do nível de qualidade depende de inúmeros fatores, tais como:
a) Requisitos de projeto;
b) Custo de produto;
c) Custo de inspeção;
d) Capabilidade de processo;
e) Tipos de defeito;
1
Sistema de ComutaçãoSistema de Comutação
Técnica que permite a mudança de nível de inspeção conforme os resultados da inspeção.
ObjetivoObjetivo
Adequar o nível de inspeção de acordo com o qualidade dos lotes recebidos. Quanto maior a qualidade do lote recebido menor o nível de inspeção nos lotes à receber.
AplicaçãoAplicação
Aplica-se aos lotes de matéria-prima, processo e produto acabado de fornecedores c/ qualidade precária e que necessite de monitoramento constante.
Utilização dos PlanosUtilização dos Planosde Amostragemde Amostragem
SEMINSP.SEVERO
5 lotesok
NORMAL
10 lotesok
ATENU.
3 mesesok
Sistema de ComutaçãoSistema de Comutação
Estudo de Processo
PROCESSAMENTO
SAÍDAS
ENTRADAS
MT: Método MQ: Máquina MO: Mão de Obra MM: Meio de Medição MA: Meio Ambiente MP: Matéria Prima
MT MQ MO
MM MA MP
PROCESSAMENTO
Refeiçãoservidana hora
SAÍDAS
Cozinheiro e
garçons
Receitas
diversas
Ingredientes
Fogão, geladeira, mesas, cadeiras
Área interna e externa Comandas
e Ctrl.de mesas
ENTRADAS
Gás de cozinha
Ingredientes
Frutas e legumes
Embalagens
Utensílios de Coz.
Itens de Controle
Itens de verificação
Estudo de ProcessoEstudo de Processo
Itens de Controle
Estudo de ProcessoEstudo de Processo
COMO FUNCIONA A DINÂMICA
DE UM PROCESSO?
Inspeção de Recebimento
O que são Itens de Controle?O que são Itens de Controle?
PROCESSAMENTO
Refeiçãoservidana hora
SAÍDAS
Cozinheiro e
garçons
Receitas
diversas
Ingredientes
Fogão, geladeira,
mesas, cadeiras
Área interna e externa Comandas
e Ctrl.de mesas
ENTRADAS
Gás de cozinha
Ingredientes
Frutas e legumes
Embalagens
Utensílios de Coz.
Itens de Controle
ITENS DE CONTROLE: Índices numéricos estabelecidos sobre os efeitos de cada processo para medir a sua qualidade
Exemplos
Dimensões de uma peça;
Comprimento de um produto;
Peso de um produto e etc.
O que são Itens de Controle?O que são Itens de Controle?
O que é inspeção de Recebimento?O que é inspeção de Recebimento?
Atividades de testes e ensaios nos lotes de matéria-
prima adquiridos pela organização a fim de avaliar a
qualidade dos mesmos para que o processo interno não
tenha sua qualidade diminuída.
Entende-se por Matéria-Prima: Componentes; Partes e peças; Informações e outros.
Vantagens Vantagens
Monitoramento da variação da qualidade da
matéria-prima;
Comunicação para o fornecedor;
Melhoria da qualidade do fornecedor;
A INSPEÇÃO DE RECEBIMENTO
É A SOLUÇÃO PARA OS PROBLEMAS
DO PROCESSO?
Sistema de Inspeção – Parte 1 Sistema de Inspeção – Parte 1
Processo de Compras emite a
ordem de compra
Fornecedor envia lote de
Matéria-Prima p/ a organiz.
Estoque recebe lote, confere e
envia matéria-
prima ao CQ
CQ identifica, retira
amostras e inspeciona o lote de M-P
Se aprovado. CQ envia lote para o
estoque
Estoque envia lote
para a produção
Produção usa o lote e produz sem problemas
Processo de Compras emite a
ordem de compra
Fornecedor envia lote de
Matéria-Prima p/ a organiz.
Estoque recebe lote, confere e
envia matéria-
prima ao CQ
CQ identifica, retira
amostras e inspeciona o lote de M-P
Se reprovado, CQ notifica
fornecedor e estoque
Estoque/CQ segrega o
lote e solicita ações do
fornecedor
Fornecedor re-envia lote
p/ a organização
Sistema de Inspeção – Parte 2 Sistema de Inspeção – Parte 2
Processo de Compras emite a
ordem de compra
Fornecedor envia lote de
Matéria-Prima p/ a organiz.
Estoque recebe lote, confere e
envia matéria-
prima ao CQ
CQ identifica, retira
amostras e inspeciona o lote de M-P
Se aprovado. CQ envia
lote para o estoque
Estoque envia lote
para a produção
Produção
identifica defeitos
CQ segrega o lote e
solicita ações do
fornecedor
Sistema de Inspeção – Parte 3 Sistema de Inspeção – Parte 3
Relatório de Inspeção Relatório de Inspeção
1
Inspeção de Processo
PROCESSAMENTO
Refeiçãoservidana hora
SAÍDAS
Cozinheiro e
garçons
Receitas diversas Ingrediente
s
Fogão, geladeira,
mesas, cadeiras
Área interna e externa Comandas
e Ctrl.de mesas
ENTRADAS
Gás de cozinha
Ingredientes
Frutas e legumes
Embalagens
Utensílios de Coz.
Itens de verificação
Abordagem de ProcessoAbordagem de Processo
O que são itens de verificação?O que são itens de verificação?
ITENS DE VERIFICAÇÃO: Índices numéricos estabelecidos sobre os principais causas que afetam determinado item de controle
Exemplos Temperatura de um forno de cozimento;
Tempo de secagem de uma peça;
Velocidade da esteira e etc.
Atividades de verificação dos itens de verificação do
processo e no cumprimento da rotina operacional a
fim de avaliar o cumprimento dos padrões de
qualidade.
O que é inspeção de Processo?O que é inspeção de Processo?
Melhorar o desempenho do processo. Melhora o resultado da equipe. Satisfaz os clientes internos e externos.
Por que inspeção de Processo?Por que inspeção de Processo?
Analogia do Processo
Escravos de Jó,Jogavam cachangá,Tira, bota, deixa ficar.Guerreiros com guerreiros fazem Zig, Zig, Zag.Guerreiros com guerreiros fazem Zig, Zig, Zag.
Desenhado um ProcessoDesenhado um Processo
Antes de iniciar a inspeção do processo, faz-se
necessário desenhardesenhar o mesmo, por meio do
fluxograma.
Desenhado um ProcessoDesenhado um Processo
Técnica de representação gráfica, por meio de símbolos,
que mostra como o trabalho é realizado e facilita a
visualização de problemas no processo.
O que é Fluxograma?O que é Fluxograma?
Símbolos Básicos
Início e fim
Descrição de atividade
Decisão
Rota do fluxo
Conexão
Como fazer um fluxograma?Como fazer um fluxograma?Como fazer um fluxograma?Como fazer um fluxograma?
1 – Observe como a atividade a ser mapeada acontece na prática (no local de
trabalho).
2 – Descreva o que você está vendo em forma de texto passo a passo (anote
detalhadamente).
3 – Confirme com o responsável do processo a descrição que você anotou.
4 – Faça um fluxograma, utilizando os símbolos.
5 – Volte ao processo e confirme (passo a passo) o funcionamento do seu
fluxograma.
Desenhado um ProcessoDesenhado um Processo
Exemplo
Seleção de Fornecedor
Cotação
Emissão do Pedido
Necessidade de Compra
início
A
Exemplo
Devolver material
Inspeção do Material
Receber Material
Aprovado?
sim
não
Fim
A
Desenhado um ProcessoDesenhado um Processo
Exercício
1
Ir até a área de produção a cada hora para
realizar a inspeção nos produtos.
Solicitar do operador da máquina o lote p/
inspeção, observar quantas amostras devem
ser inspecionadas, retirar amostras, medir as
amostras conforme o desenho nº A154, se a
peça estiver conforme o desenho, preencher
relatório de inspeção R-2007, carimbar peça
com a situação da inspeção, devolver peça ao
lote e iniciar nova inspeção.
Se a amostra não estiver conforme, preencher
Relatório de Não-Conformidade, solicitar
correção do problema e iniciar nova inspeção.
Desenhado um ProcessoDesenhado um Processo
Definindo os itens de Definindo os itens de
VerificaçãoVerificação
Fluxo Ativ. I.VEspe
cAmos
traInstr.
medição
Reg.
Insp.
Relatório de Relatório de
Inspeção Inspeção
SistemáticaSistemática
Estudar funcionamento do processo
Desenhar o processo a ser inspecionado
Definir os itens de verificação
a serem controlados.
Elaborar o procedimento
de inspeção do processo
Realizar inspeção dos
itens de verificação
Itens de Verificação Conforme
Preparar próxima inspeção
Estudar funcionament
o do processo
Desenhar o processo a
ser inspecionado
Definir os itens de
verificação a serem
controlados.
Elaborar o procediment
o de inspeção do
processo
Realizar inspeção dos
itens de verificação
Itens de Verificação
Não-Conforme
Para processo e
ajustar parâmetro
N/C
SistemáticaSistemática
Estudar funcioname
nto do processo
Desenhar o processo a
ser inspecionad
o
Definir os itens de
verificação a serem
controlados.
Elaborar o procedimen
to de inspeção
do processo
Realizar inspeção dos itens
de verificação
Itens de Verificação Conforme
Inspeção final
detecta problema
Retrabalho ou Refugo
SistemáticaSistemática
Inspeção de Produto
PROCESSAMENTO
Refeiçãoservidana hora
SAÍDAS
Cozinheiro e
garçons
Receitas
diversas
Ingredientes
Fogão, geladeira,
mesas, cadeiras
Área interna e externa Comandas
e Ctrl.de mesas
ENTRADAS
Gás de cozinha
Ingredientes
Frutas e legumes
Embalagens
Utensílios de Coz.
Itens de Controle
Abordagem de ProcessoAbordagem de Processo
PROCESSAMENTO
Refeiçãoservidana hora
SAÍDAS
Cozinheiro e
garçons
Receitas diversas Ingrediente
s
Fogão, geladeira, mesas, cadeiras
Área interna e externa Comandas e
Ctrl.de mesas
ENTRADAS
Gás de cozinha
Ingredientes
Frutas e legumes
Embalagens
Utensílios de Coz.
Itens de Controle
Abordagem de Abordagem de ProcessoProcesso
O que são itens de O que são itens de controle?controle?
Exemplos
Dureza de uma peça;
Comprimento de um produto;
Peso de um produto e etc.
ITENS DE CONTROLE: Índices numéricos estabelecidos sobre os efeitos de cada processo para medir a sua qualidade
O que é inspeção de Produto?O que é inspeção de Produto?
Atividades de verificação nos parâmetros de funcionamento do
produto a fim de avaliar o atendimento aos padrões de qualidade.
Avalia o cumprimento dos padrões no processo
Testa o produto antes do cliente final
Registra situação do produto antes do cliente
Vantagens da Inspeção de Vantagens da Inspeção de ProdutoProduto
RequisitosRequisitos da matéria-prima, processo e produto.
Especificações devem ser clarasclaras e sem ambiguidade.
O que é uma especificação?O que é uma especificação?
Sistemática da Inspeção de Sistemática da Inspeção de
ProdutoProduto
Receber as especificações de funciona-
mento do produto
Definir os itens de controle de produto final
Recebe amostras de
produto
Realiza inspeção do
produto
Itens de Controle
ConformeEnviar lote de produto para
cliente
Sistemática da Inspeção de Sistemática da Inspeção de
ProdutoProduto
Receber as especificações de funciona-
mento do produto
Definir os itens de controle de produto final
Recebe amostras de
produto
Realiza inspeção do
produto
Itens de Controle Não-
Conforme
Re-inspecionar lote de produtos para
retirar produto Não-Conforme
Enviar lote de produto para o
cliente
Sistemática da Inspeção de Sistemática da Inspeção de
ProdutoProduto
Receber as especificações de funciona-
mento do produto
Definir os itens de controle de produto final
Recebe amostras de
produto
Realiza inspeção do
produto
Itens de Controle
Conforme
Enviar lote de produto para
cliente
Cliente detecta
defeito no produto
Organização analisa defeito
e corrige problema
Exemplo de Relatório de Inspeção Exemplo de Relatório de Inspeção
Tratativa de Não-Conformidades
O QUE É UM PROBLEMA
QUAL É O PROBLEMA
RESPONDA RÁPIDORESPONDA RÁPIDOQUANTOS PONTOS PRETOS VOCÊ PODE CONTAR?QUANTOS PONTOS PRETOS VOCÊ PODE CONTAR?
EM UM D14 DE V3R40, 35T4V4 N4 PR414, 0853RV4ND0 DU45
CR14NC45 8R1NC4ND0 N4 4R314.
3L45 7R484LH4V4M MU170 C0N57RU1ND0 UM C4573L0 D3 4R314,
C0M 70RR35, P4554R3L45 3 P4554G3NS 1N73RN45. QU4ND0
3575V4M QU453 4C484ND0, V310 UM4 0ND4 3 D357RU1U 7UD0,
R3DU21ND0 0 C4573L0 4 UM M0N73 D3 4R314 3 35PUM4.
804 S3M4N4 P4R4 70D05!!
LEIA RÁPIDOLEIA RÁPIDO
O que é Tratativa de NÃO-CONFORMIDADE?
São ações coordenadas para:
a) Identificação,
b) Descrição,
c) Dispor,
d) Identificar a causa,
e) Planejar ações e
f) Verificar a eficácia das mesmas
As fases da Tratativa de Não-Conformidades
1- Identificar a Não-Conformidade por de:
a) Análise de dados,
b) Reclamação de clientes,
c) Tendências de processo/produto,
d) Visitas nos clientes,
e) Pesquisa de satisfação de clientes,
f) Auditoria interna,
g) Auditoria externa,
h) Auto-avaliações, etc.
Tratativa de Não-Conformidade
2- Descrição da Não-Conformidade
Na descrição de uma não
conformidade é importante
descrever:
O que aconteceu?
Onde aconteceu?
Como aconteceu?
Quando aconteceu?
Quem fez?
Descrição de uma situação
Tratativa de Não-Conformidade
Descrição de uma situação
No dia 01/01/07, por volta de 11:00, na Avenida Eduardo Ribeiro, o piloto Sr. João colidiu com um ônibus da linha 171 (empresa JAVA – Placa JXK 0102) quando tentava ultrapassar o sinal vermelho a fim de ganhar tempo no transito congestionado.
Disposição é a ação tomada logo apóslogo após a ocorrência de uma Não-Conformidade.
Tratativa de Não-Conformidade
3- Disposição
Você corta o dedo ao manusear uma navalha!
Um tremendo temporal. Tem uma goteira
bem em cima da sua cama!
É buscar a(s) causa(s) de uma
não conformidade.
Para a busca da causa usaremos duas
técnicas combinadas:
1º - Brainstorming1º - Brainstorming
2º - Diagrama de Causa e Efeito2º - Diagrama de Causa e Efeito
4-Determinação das Causas da Não-Conformidade
Tradução:“tempestade de idéias”.
Objetivo
Relacionar possíveis causas de problemas;
Para buscar diferentes opções de soluções de problemas;
Tratativa de Não-Conformidade
4-Determinação das Causas da Não-Conformidade
O que é Brainstorming?
Também chamado de:DIAGRAMA DE ISHIKAWA OU DIAGRAMA ESPINHA DE PEIXE.
Expor visualmente a relação de causa e efeito de uma N/C.
Possibilitar a vizualização da(s) causa(s) raize(s) de um problema.
Determinação das Causas da Não-Conformidade
Diagrama de Causa e Efeito
Objetivo
Tratativa de Não-Conformidade
Determinação das Causas da Não-Conformidade
Causa Provável
Tratativa de Não-Conformidade
Roteiro para o Diagrama de Causa e Efeito
Passo a Passo
1 - Agrupe as pessoas envolvidas c/ o problema considerado.
2 - Desenhe a espinha central (reta) e a “cabeça do peixe” (bloco do efeito).
3 - Desenhe as outras “espinhas” sempre apontando para a espinha central.
4 - Com o diagrama pronto, pergunte: Quais as prováveis causas do problema?
5 – Cada pessoa responde a pergunta.
7 – Ao final, são escolhidas as causas mais prováveis (matriz GUT).
6 – O facilitador coloca a resposta (provável causa) de acordo com os 6M´s.
Tratativa de Não-Conformidade
Determinação das Causas da Não-Conformidade
MATRIZ G.U.T
Causas Prováveis
G U T
Total
Gravidade Urgência Tendência
Qual a gravidade se nada for feito agora?
Qual o prazo que temos para agir?
O que acontece se deixarmos tudo como está?
Legenda
0 – Nenhuma 1 – Baixa 2 – Média 3 – Alta
Quanto mais grave,
maior a pontuação
Quanto menor o prazo, maior a pontuação
Se a tendência é piorar maior é a pontuação
Tratativa de Não-Conformidade
5-Plano de Ação 5w2H
O que é?
É elaborar em conjunto com as pessoas
que tem relacionamento com o
problema, ações coordenadas para
“combater” a(s) causa(s) do problema
afim de eliminá-las.
5-Plano de Ação 5w2HWhat?
Why?
Who?
Where?
When?
How?
How Much?
5W5W
2H2H
Tratativa de Não-Conformidade
5-Plano de Ação 5w2H
O que?(What)
Porque?
(Why)
Quem?
(Who)
Onde?(Where)
Quando?
(When)
Como?(How)
Quanto?
(How Much)
Detalhar o que vai fazer para deter ou prevenir o problema?
Qual o motivo de fazer a ação ao lado?
Qual o responsável pela ação?
Qual o local a ser realizada a ação?
Coloque a data ou período da ação
Passo a passo de como fazer a ação
Quanto vai custar?
Tratativa de Não-Conformidade
5-Plano de Ação 5w2H
O que?(What)
Porque?
(Why)
Quem?(Who)
Onde?(Where)
Quando?
(When)
Como?(How)
Quanto?
(How Much)
Fazer um procedimento para a troca de modelos na linha de produção
P/ que a troca de modelos seja feita sempre igual
Analista da qualidade (Sr.João)
Escritório
24/10/06
Observando a troca de modelo atual, consultando literatura e padronizando sistemática.
Compra de um livro de troca de modelos na industrial automotiva (R$ 120).
Treinar os envolvidos (operadores, líderes e supervisores)
Para que a troca de modelos leve 5 minutos
Instrutor técnico da engenharia (Sr.Mário)
Sala de treinam. da Adm.
Linha de produção
25/10/06
18:30 às 21:30
Explicando o problema, lendo procedimento e simulando a troca de modelos.
LancheR$ 52,00Hora extra do instrut.R$ 40,00ApostilasR$ 60,00
Problema: Tempo de troca do modelo “BBV” acima dos 5 minutos.
É checar se as ações elaboradas no plano de ação “combateram” a(s) causa(s) do problema.
Nota: Evidências da eficácias das ações são necessárias.
Antes Depois
Tratativa de Não-Conformidade
6-Verificação da Eficácia das Ações
Tratativa de Não-Conformidade6-Verificação da Eficácia das Ações
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
Tomadadas
ações
Qual o papel do Inspetor da Qualidade na Tratativa
de NÃO-CONFORMIDADE?
Detectar a Não-
Conformidade
Descrever a Não-
Conformidade
Agir imediatamente
Ajudar na pesquisa da
causa raiz
Ajudar no planejamento
das ações
Ajudar para tornar eficaz
as ações