apostila - inspetor cq

95
APOSTILA DE INSPETOR DE QUALIDADE PROFESSOR: ÉLCIO SILVA [email protected] Fone: 99 69 02 50 / 3611 36 04

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Page 1: Apostila - Inspetor Cq

APOSTILA DE INSPETOR DE QUALIDADE

PROFESSOR: ÉLCIO SILVA

[email protected]

Fone: 99 69 02 50 / 3611 36 04

Page 2: Apostila - Inspetor Cq

Participe das dinâmicas de grupo;

Faça observações sobre os conteúdos (anote);

Fique atento! Nem tudo está na apostila;

Faça sua pergunta, por mais simples que seja;

Conte suas experiências no curso;

Faça as atividades propostas;

Se puder, traga exemplos da sua empresa; No stress! Esse curso é um encontro profissional.

BEM VINDO!BEM VINDO!

Aproveite seu curso

Page 3: Apostila - Inspetor Cq

Introdução à InspeçãoIntrodução à Inspeção

Page 4: Apostila - Inspetor Cq

Conceito de Conceito de QualidadeQualidade

1. CONFORMIDADE COM AS

ESPECIFICAÇÕES

2. VALOR

POR DINHEIRO

Page 5: Apostila - Inspetor Cq

3. ADEQUAÇÃO

AO USO

Conceito de QualidadeConceito de Qualidade

4. ATRATIVIDADE

DO MERCADO

Page 6: Apostila - Inspetor Cq

5. SATISFAÇÃO DO

CLIENTE

Conceito de QualidadeConceito de Qualidade

Page 7: Apostila - Inspetor Cq

CONFORMIDADE COM AS

ESPECIFICAÇÕES DE

MATÉRIA-PRIMA,

PROCESSO E PRODUTO.

Conceito de Conceito de QualidadeQualidade

Page 8: Apostila - Inspetor Cq

Conceito de Qualidade TotalConceito de Qualidade Total

Dimensões da Qualidade Abrangência

Qualidade

Total

Qualidade

Produto/Serviço

Cliente/Vizinho

Rotina

Custo

CustoCliente, Acionista,

Empregado e VizinhoPreço

Entrega

Prazo certo

ClienteLocal certo

Qtde. certa

Moral Empregados Empregado

Segurança

EmpregadosCliente, Empregado

e VizinhoUsuários

Page 9: Apostila - Inspetor Cq

Produção

Artesanal

Supervisão de Grupos

Sistema de

Inspeção

1900 1920 1935

Controle do

Processo

1950

Dr. Deming

e Dr. Juran

1954

CCQ (1962) QA (1964) TQC (1970)

Histórico da Histórico da InspeçãoInspeção

Page 10: Apostila - Inspetor Cq

O Controle da QualidadeO Controle da Qualidade

Significa detectar resultados que não

foram alcançados e analisá-los

buscando suas causas de modo a

eliminá-las.

DEFINIÇÃO DE CONTROLE DA QUALIDADE

ATIVIDADES DO CONTROLE DA QUALIDADE

Elaborações de Padrões (Procedimentos)

Avaliação da Conformidade (M-P;Produto;Processo)

Tomada de Ação Corretivas/Preventivas

Planejamento p/ o aperfeiçoamento

Page 11: Apostila - Inspetor Cq

O Controle da O Controle da QualidadeQualidade

Controle da Qualidade

Para eliminar as causas fundamentais dos problemas

Análise do Processo

Padronização

Itens de Controle

Identificar as causas fundamentais do problema

Controle das possíveis causas - raízes

Eliminar as causas – raízes através de ações corretivas

MANTER SOB CONTROLE

Page 12: Apostila - Inspetor Cq

A Inspeção da A Inspeção da QualidadeQualidade

INSPEÇÃO DA

QUALIDADE Atividade de verificação de quão bem foram atendidos os requisitos do cliente (ex.: especificações).

Page 13: Apostila - Inspetor Cq

O Inspetor da QualidadeO Inspetor da Qualidade

INSPETOR

É a pessoa com competência necessária para realizar as atividades de inspeção.

Competência = Educação, Treinamento, Habilidade e Experiência.

Page 14: Apostila - Inspetor Cq

A função do InspetorA função do Inspetor

SIM NÃO

Trabalhar conforme os

procedimentos;

Trabalhar conforme

seus instintos;

Avaliar a conformidade; Gerar defeitos;

Relatar as N/C

detectadas;

Escrever difícil;

Tomar ações imediatas; Se esconder na burocracia;

Tomar ações preventivas; Esperar acontecer;

Tomar ações corretivas; Esperando sempre pela ordem de outros;

Buscar a causa e a

solução dos problemas;

Procurar culpados;

Page 15: Apostila - Inspetor Cq

A Inspeção da QualidadeA Inspeção da Qualidade

OS TIPOS DE INSPEÇÃO DA QUALIDADE

MATÉRIA-PRIMA PROCESSO PRODUTO

Verificação do produto

adquirido pela

organização.

Verificação do cumprimento

dos procedimentos do processo.

Verificação do produto

acabado frente àssuas

especificações.

A PESSOA QUE VERIFICA

Page 16: Apostila - Inspetor Cq

Inspeção por Amostragem

Planos de Amostragem e procedimentos na inspeção por Atributos.Lançada em Janeiro de 1985.

NBR 5426NBR 5426

Inspeção por Amostragem no controle e certificação de qualidade.Lançada em Janeiro de 1985.

NBR 5425NBR 5425

Guia de utilização da norma NBR 5426.Lançada em Janeiro de 1985.

NBR 5427NBR 5427

Procedimentos estatísticos para determinação da validade de inspeção por atributos feita pelo fornecedor.Lançada em Janeiro de 1985.

NBR 5428NBR 5428

Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por variáveis.Lançada em Janeiro de 1985.

NBR 5429NBR 5429

Guia de utilização da norma NBR 5429.Lançada em Janeiro de 1985.

NBR 5430NBR 5430

Normas relacionadas à inspeçãoNormas relacionadas à inspeção

Page 17: Apostila - Inspetor Cq

Utilização dos Planos de Amostragempela NBR 5426:1985

Objetivo na NormaObjetivo na Norma

Estabelecer planos de amostragem e procedimento para inspeção por atributos.

Os planos de amostragem desta Norma podem ser utilizados para inspeção de:

a) Produtos Acabados;b) Componentes e matéria-prima;c) Operações;d) Materiais em processamento;e) Materiais estocadosf) Operações de manutençãog) Procedimentos administrativos;h) Relatórios e dados.

DefiniçõesDefinições

1.Unidade de Produto1.Unidade de ProdutoElemento de referência na inspeção. Elemento inspecionado no sentido de ser classificado como defeituoso ou não. Pode ser um artigo simples, um par, uma conjunto, uma área, um cumprimento, uma operação, um volume, um componente de um produto terminado ou o próprio produto terminado.

2.Característica da Qualidade2.Característica da QualidadePropriedade de uma unidade de produto, as quais podem ser avaliadas em função dos requisitos determinados em um desenho, especificação, modelo ou outro padrão conveniente.

Page 18: Apostila - Inspetor Cq

DefiniçõesDefinições 1

3. Não-Conformidade3. Não-ConformidadeNão atendimento a requisitos especificados para qualquer característica da qualidade estabelecida.

3.1 Porcentagem Defeituosa3.1 Porcentagem Defeituosa

3.2 Defeitos por cem unidades3.2 Defeitos por cem unidades

Page 19: Apostila - Inspetor Cq

DefiniçõesDefinições1

4.Classificação de Defeitos4.Classificação de DefeitosRelação dos possíveis defeitos da unidade de produto, classificados segundo sua gravidade. Um defeito da unidade de produto é a falta de conformidade a qualquer dos requisitos especificados.

4.1 Defeito Crítico4.1 Defeito CríticoPode produzir condições perigosas ou inseguras para quem usa ou mantémo produto. É também o defeito que pode impedir o funcionamento ou o desempenho de uma função importante de um produto.

4.2 Defeito Grave4.2 Defeito GravePode resultar em falha ou reduzir substancialmente a utilidade da unidade de produto par o fim a que destina.

4.3 Defeito Tolerável4.3 Defeito TolerávelNão reduz, substancialmente a utilidade da unidade de produto para o fim a que se destina ou não influi substancialmente no seu uso efetivo ou operação.

Page 20: Apostila - Inspetor Cq

DefiniçõesDefinições

1

5.Inspeção 5.Inspeção Processo de medir, ensaiar ou examinar a unidade de produto, no sentido de verificar se suas características estão de acordo com as especificações técnicas e contratuais.

Os critérios de inspeção usados na determinação de atendimentodos requisitos de qualidade, são normalmente descritos em:a) Descrições de compras/projetos;b) Instruções de inspeções;c) Boletins técnicos;d) Outros similares.

6.Inspeção por amostragem 6.Inspeção por amostragem Tipo de inspeção na qual uma amostra constituída por uma ou mais unidades de produto é escolhida aleatoriamente na saída do processo de produção e examinada por uma ou mais característica de qualidade.

Page 21: Apostila - Inspetor Cq

DefiniçõesDefinições

1

7. Atributos 7. Atributos Característica ou propriedade da unidade de produto a qual é apreciada em termos de “ocorre” ou “não ocorre” em determinado requisito especificado.

8.Inspeção por atributos 8.Inspeção por atributos Verificação para cada uma unidade de produto do lote ou amostra, da presença ou ausência de uma determinada característica qualitativa e na contagem do número de unidades inspecionadas que possuem (ou não) a referida característica.

9.Lote de inspeção9.Lote de inspeção

Conjunto de unidades de produto a ser amostrado para verificar conformidade com as exigências de aceitação.

10.Tamanho do lote10.Tamanho do lote

Número de unidades de produto contido no lote.

11. Amostra11. AmostraConjunto de unidades retiradas do lote de inspeção.

12. Amostragem12. AmostragemTécnica de retirada das amostras do lote de inspeção.

13. Inspeção por Amostragem13. Inspeção por AmostragemAtividade de verificação do atendimento dos requisitos do cliente por meio da escolha de amostras representativas.

14. Amostra Aleatória14. Amostra AleatóriaRetirada das amostras do lote de inspeção sem ordem sistemática.

Page 22: Apostila - Inspetor Cq

Utilização dosUtilização dosPlanos de AmostragemPlanos de Amostragem

1

Plano de amostragemPlano de amostragem

É o número de unidade de produto de cada lote a ser

inspecionada (tamanho de amostra) e o critério para a

aceitação do lote.

Nível de inspeçãoNível de inspeção

É a relação entre o tamanho do lote e o tamanho da amostra.

O nível de inspeção a ser usado é definido pelo responsável pela inspeção (Ex.: Gerente).

São três os níveis de inspeção, sendo nível I, II, e III.

Salvo contrário, será adotada sempre a inspeção em nível-II.

Nível de inspeção (continuação)Nível de inspeção (continuação)

A inspeção em nível - I poderá ser adotada quando for necessária menor discriminação ou então o nível - III quando for necessário maior discriminação. O nível-II é a discriminação intermediária.

São quatro os níveis especiais: S1, S2, S3 e S4 que podem ser usados quando forem necessário tamanhos de amostras relativamente pequenos e onde possam ou devam ser tolerados grandes riscos de defeito.

Page 23: Apostila - Inspetor Cq

(Resumo dos Níveis de Inspeção)

Nível Descrição

Geral - I Quando é necessário menordiscriminação no lote. Inspeciona-se menos

Geral - II Situações onde não se conheceo nível atual da qualidade do processo.

Geral - III Quando é necessário maior discriminação no lote. Inspeciona-se Mais.

Especial - S1

Quando os custos da inspeção são elevados.

A cada nível, inspeciona-se menos.

Especial - S2

Especial - S3

Especial - S4

Utilização dosUtilização dosPlanos de AmostragemPlanos de Amostragem

Page 24: Apostila - Inspetor Cq

É a máxima porcentagem defeituosa (ou máximo número de defeitos por cem unidades – DCU) que, para fins de inspeção por amostragem, pode ser considerada satisfatória como média de um processo.

NQA – Nível de Qualidade AceitávelNQA – Nível de Qualidade Aceitável

Utilização dosUtilização dosPlanos de AmostragemPlanos de Amostragem

É o código que dá acesso ao plano de amostragem (tamanho de

amostra e o critério de aceitação do lote).

O código literal é obtido pela leitura de uma tabela, conforme a

seguir:

Código LiteralCódigo Literal

Page 25: Apostila - Inspetor Cq
Page 26: Apostila - Inspetor Cq

Simples – Faz-se uma amostragem. A qtde. de defeito do lote não pode

ser superior ao critério de aceitação (Ac / Re).

Dupla – Faz-se duas amostragens.

Cada uma com critério de aceitação diferentes.

Múltipla – Faz-se sete amostragens.

Cada uma com critério de aceitação diferente.

Tipos de AmostragemTipos de Amostragem

Utilização dosUtilização dosPlanos de AmostragemPlanos de Amostragem

Atenuada – Retira menor qtde. de amostras do lote e tem critério de aceitação menos exigente que os demais.

Normal - Retira qtde. moderada de amostras do lotes e tem critério de aceitação com exigencia moderada que os demais regimes.

Severa – Retira maior qtde. de amostras do lote e tem critério de aceitação mais exigente que os demais regimes.

Regimes de InspeçãoRegimes de Inspeção

Page 27: Apostila - Inspetor Cq
Page 28: Apostila - Inspetor Cq
Page 29: Apostila - Inspetor Cq
Page 30: Apostila - Inspetor Cq
Page 31: Apostila - Inspetor Cq
Page 32: Apostila - Inspetor Cq
Page 33: Apostila - Inspetor Cq
Page 34: Apostila - Inspetor Cq

ExercícioExercício

NívelSeverida

deAmostrag

emNQA

Tam. Lote

Cód. Lit

Tam.

Amost

Critério de Aceitação

Ac Re

G – I

Simples

Atenuada 0,65

8.500G – II

Normal 0,65

G – II

Severa 0,65

G – III

Atenuada 1,015.14

4

G – III

Normal 1,024.41

5

S1 Severa 1,5 158

S2 Atenuada 1,595.69

9

S3 Normal 2,5124.5

00

S4 Severa 2,5333.9

99

Page 35: Apostila - Inspetor Cq

ExercícioExercício

Nível SeveridadeAmostrage

mNQA

Tam.

Lote

Cód.

LitTam. Amostra

Critério de Aceitação

Ac Re

G – III

Dupla

Atenuada

0,6513.33

1

G – II Normal 0,6523.50

0

G –I Severa 0,6545.22

1

G – IIAtenuad

a1,0

87.000

G – III Normal 1,0 1.200

S1 Normal 1,5 7.655

S2Atenuad

a1,5

14.000

S3 Normal 2,5 500

S4 Normal 2,5157.9

87

Page 36: Apostila - Inspetor Cq

ExercícioExercício

NívelSeveridad

eAmostrag

emNQA

Tam.

Lote

Cód.

LitTam. Amostra

Critério de Aceitação

Ac Re

G – III

Múltipla

Atenuada

0,40 7.000

S-3 Normal 0,6517.30

0

Page 37: Apostila - Inspetor Cq

ExercícioExercício

NívelSeverid

adeAmostra

gemNQA

Tam.

Lote

Cód.

Lit

Tam.

Amostra

Critério de Aceitação

Ac Re

G – I

Múltipla

Normal 1,034.65

4

S-2 Severa 1,587.34

1

Page 38: Apostila - Inspetor Cq

Nº DETALHAMENTO Resp.

1 Escolher o NQA

Chefe

2 Escolher o Nível de Inspeção

3 Escolher a Severidade para cada nível de inspeção

4 Escolher o Tipo de amostragem para cada Severidade de inspeção

5 Verificar o tamanho do lote

Inspeção

6 Buscar “letra” na tabela de código literal

7 Descobrir tamanho da amostra e critério de aceitação conf. NQA

8 Retirar amostras conforme plano

9 Realizar inspeção (análise) nas amostras

10 Declarar situação do lote

Utilização dosUtilização dosPlanos de AmostragensPlanos de Amostragens

Page 39: Apostila - Inspetor Cq

NQA

Geral

(I,II e III)

Especial

(S1, S2, S3 e S4)

Severidade Amostragem

Simples

Dupla

Múltipla

Simples

Dupla

Múltipla

SeveraNormalAtenuada

Nível

Utilização dos PlanosUtilização dos Planosde Amostragemde Amostragem

Page 40: Apostila - Inspetor Cq

Escolha do plano de amostragemEscolha do plano de amostragem

Utilização dosUtilização dosPlanos de AmostragensPlanos de Amostragens

A escolha de um plano particular de amostragem depende uma série de fatores. Geralmente, esta escolha depende de:

a) Propriedade do plano de amostragem;

b) Facilidade da parte administrativa do plano;

c) Proteção oferecida;

d) Total da amostra requerida;

e) Custo de Inspeção;

Page 41: Apostila - Inspetor Cq

Inspeção dependede layout?

Bom Históricoda Qualidade?

Testaramostragem

Plano de amost.com o Máximo

de inspeção

Plano de amost.com o Mínimo

de inspeção

Sim

Não

Sim

Não

Inspeção dependede método de

produção?

Testaramostragem

Sim

Não

Escolha do plano de amostragemEscolha do plano de amostragem

Page 42: Apostila - Inspetor Cq

Seleção do Nível de QualidadeSeleção do Nível de Qualidade

Utilização dosUtilização dosPlanos de AmostragensPlanos de Amostragens

A seleção do nível de qualidade depende de inúmeros fatores, tais como:

a) Requisitos de projeto;

b) Custo de produto;

c) Custo de inspeção;

d) Capabilidade de processo;

e) Tipos de defeito;

Page 43: Apostila - Inspetor Cq

1

Sistema de ComutaçãoSistema de Comutação

Técnica que permite a mudança de nível de inspeção conforme os resultados da inspeção.

ObjetivoObjetivo

Adequar o nível de inspeção de acordo com o qualidade dos lotes recebidos. Quanto maior a qualidade do lote recebido menor o nível de inspeção nos lotes à receber.

AplicaçãoAplicação

Aplica-se aos lotes de matéria-prima, processo e produto acabado de fornecedores c/ qualidade precária e que necessite de monitoramento constante.

Utilização dos PlanosUtilização dos Planosde Amostragemde Amostragem

SEMINSP.SEVERO

5 lotesok

NORMAL

10 lotesok

ATENU.

3 mesesok

Sistema de ComutaçãoSistema de Comutação

Page 44: Apostila - Inspetor Cq

Estudo de Processo

PROCESSAMENTO

SAÍDAS

ENTRADAS

MT: Método MQ: Máquina MO: Mão de Obra MM: Meio de Medição MA: Meio Ambiente MP: Matéria Prima

MT MQ MO

MM MA MP

Page 45: Apostila - Inspetor Cq

PROCESSAMENTO

Refeiçãoservidana hora

SAÍDAS

Cozinheiro e

garçons

Receitas

diversas

Ingredientes

Fogão, geladeira, mesas, cadeiras

Área interna e externa Comandas

e Ctrl.de mesas

ENTRADAS

Gás de cozinha

Ingredientes

Frutas e legumes

Embalagens

Utensílios de Coz.

Itens de Controle

Itens de verificação

Estudo de ProcessoEstudo de Processo

Itens de Controle

Page 46: Apostila - Inspetor Cq

Estudo de ProcessoEstudo de Processo

COMO FUNCIONA A DINÂMICA

DE UM PROCESSO?

Inspeção de Recebimento

Page 47: Apostila - Inspetor Cq

O que são Itens de Controle?O que são Itens de Controle?

PROCESSAMENTO

Refeiçãoservidana hora

SAÍDAS

Cozinheiro e

garçons

Receitas

diversas

Ingredientes

Fogão, geladeira,

mesas, cadeiras

Área interna e externa Comandas

e Ctrl.de mesas

ENTRADAS

Gás de cozinha

Ingredientes

Frutas e legumes

Embalagens

Utensílios de Coz.

Itens de Controle

Page 48: Apostila - Inspetor Cq

ITENS DE CONTROLE: Índices numéricos estabelecidos sobre os efeitos de cada processo para medir a sua qualidade

Exemplos

Dimensões de uma peça;

Comprimento de um produto;

Peso de um produto e etc.

O que são Itens de Controle?O que são Itens de Controle?

O que é inspeção de Recebimento?O que é inspeção de Recebimento?

Atividades de testes e ensaios nos lotes de matéria-

prima adquiridos pela organização a fim de avaliar a

qualidade dos mesmos para que o processo interno não

tenha sua qualidade diminuída.

Entende-se por Matéria-Prima: Componentes; Partes e peças; Informações e outros.

Page 49: Apostila - Inspetor Cq

Vantagens Vantagens

Monitoramento da variação da qualidade da

matéria-prima;

Comunicação para o fornecedor;

Melhoria da qualidade do fornecedor;

Page 50: Apostila - Inspetor Cq

A INSPEÇÃO DE RECEBIMENTO

É A SOLUÇÃO PARA OS PROBLEMAS

DO PROCESSO?

Page 51: Apostila - Inspetor Cq

Sistema de Inspeção – Parte 1 Sistema de Inspeção – Parte 1

Processo de Compras emite a

ordem de compra

Fornecedor envia lote de

Matéria-Prima p/ a organiz.

Estoque recebe lote, confere e

envia matéria-

prima ao CQ

CQ identifica, retira

amostras e inspeciona o lote de M-P

Se aprovado. CQ envia lote para o

estoque

Estoque envia lote

para a produção

Produção usa o lote e produz sem problemas

Page 52: Apostila - Inspetor Cq

Processo de Compras emite a

ordem de compra

Fornecedor envia lote de

Matéria-Prima p/ a organiz.

Estoque recebe lote, confere e

envia matéria-

prima ao CQ

CQ identifica, retira

amostras e inspeciona o lote de M-P

Se reprovado, CQ notifica

fornecedor e estoque

Estoque/CQ segrega o

lote e solicita ações do

fornecedor

Fornecedor re-envia lote

p/ a organização

Sistema de Inspeção – Parte 2 Sistema de Inspeção – Parte 2

Page 53: Apostila - Inspetor Cq

Processo de Compras emite a

ordem de compra

Fornecedor envia lote de

Matéria-Prima p/ a organiz.

Estoque recebe lote, confere e

envia matéria-

prima ao CQ

CQ identifica, retira

amostras e inspeciona o lote de M-P

Se aprovado. CQ envia

lote para o estoque

Estoque envia lote

para a produção

Produção

identifica defeitos

CQ segrega o lote e

solicita ações do

fornecedor

Sistema de Inspeção – Parte 3 Sistema de Inspeção – Parte 3

Page 54: Apostila - Inspetor Cq

Relatório de Inspeção Relatório de Inspeção

Page 55: Apostila - Inspetor Cq

1

Page 56: Apostila - Inspetor Cq

Inspeção de Processo

Page 57: Apostila - Inspetor Cq

PROCESSAMENTO

Refeiçãoservidana hora

SAÍDAS

Cozinheiro e

garçons

Receitas diversas Ingrediente

s

Fogão, geladeira,

mesas, cadeiras

Área interna e externa Comandas

e Ctrl.de mesas

ENTRADAS

Gás de cozinha

Ingredientes

Frutas e legumes

Embalagens

Utensílios de Coz.

Itens de verificação

Abordagem de ProcessoAbordagem de Processo

Page 58: Apostila - Inspetor Cq

O que são itens de verificação?O que são itens de verificação?

ITENS DE VERIFICAÇÃO: Índices numéricos estabelecidos sobre os principais causas que afetam determinado item de controle

Exemplos Temperatura de um forno de cozimento;

Tempo de secagem de uma peça;

Velocidade da esteira e etc.

Atividades de verificação dos itens de verificação do

processo e no cumprimento da rotina operacional a

fim de avaliar o cumprimento dos padrões de

qualidade.

O que é inspeção de Processo?O que é inspeção de Processo?

Melhorar o desempenho do processo. Melhora o resultado da equipe. Satisfaz os clientes internos e externos.

Por que inspeção de Processo?Por que inspeção de Processo?

Page 59: Apostila - Inspetor Cq

Analogia do Processo

Escravos de Jó,Jogavam cachangá,Tira, bota, deixa ficar.Guerreiros com guerreiros fazem Zig, Zig, Zag.Guerreiros com guerreiros fazem Zig, Zig, Zag.

Desenhado um ProcessoDesenhado um Processo

Antes de iniciar a inspeção do processo, faz-se

necessário desenhardesenhar o mesmo, por meio do

fluxograma.

Page 60: Apostila - Inspetor Cq

Desenhado um ProcessoDesenhado um Processo

Técnica de representação gráfica, por meio de símbolos,

que mostra como o trabalho é realizado e facilita a

visualização de problemas no processo.

O que é Fluxograma?O que é Fluxograma?

Símbolos Básicos

Início e fim

Descrição de atividade

Decisão

Rota do fluxo

Conexão

Page 61: Apostila - Inspetor Cq

Como fazer um fluxograma?Como fazer um fluxograma?Como fazer um fluxograma?Como fazer um fluxograma?

1 – Observe como a atividade a ser mapeada acontece na prática (no local de

trabalho).

2 – Descreva o que você está vendo em forma de texto passo a passo (anote

detalhadamente).

3 – Confirme com o responsável do processo a descrição que você anotou.

4 – Faça um fluxograma, utilizando os símbolos.

5 – Volte ao processo e confirme (passo a passo) o funcionamento do seu

fluxograma.

Desenhado um ProcessoDesenhado um Processo

Exemplo

Seleção de Fornecedor

Cotação

Emissão do Pedido

Necessidade de Compra

início

A

Page 62: Apostila - Inspetor Cq

Exemplo

Devolver material

Inspeção do Material

Receber Material

Aprovado?

sim

não

Fim

A

Desenhado um ProcessoDesenhado um Processo

Page 63: Apostila - Inspetor Cq

Exercício

1

Ir até a área de produção a cada hora para

realizar a inspeção nos produtos.

Solicitar do operador da máquina o lote p/

inspeção, observar quantas amostras devem

ser inspecionadas, retirar amostras, medir as

amostras conforme o desenho nº A154, se a

peça estiver conforme o desenho, preencher

relatório de inspeção R-2007, carimbar peça

com a situação da inspeção, devolver peça ao

lote e iniciar nova inspeção.

Se a amostra não estiver conforme, preencher

Relatório de Não-Conformidade, solicitar

correção do problema e iniciar nova inspeção.

Desenhado um ProcessoDesenhado um Processo

Page 64: Apostila - Inspetor Cq

Definindo os itens de Definindo os itens de

VerificaçãoVerificação

Fluxo Ativ. I.VEspe

cAmos

traInstr.

medição

Reg.

Insp.

Page 65: Apostila - Inspetor Cq

Relatório de Relatório de

Inspeção Inspeção

Page 66: Apostila - Inspetor Cq

SistemáticaSistemática

Estudar funcionamento do processo

Desenhar o processo a ser inspecionado

Definir os itens de verificação

a serem controlados.

Elaborar o procedimento

de inspeção do processo

Realizar inspeção dos

itens de verificação

Itens de Verificação Conforme

Preparar próxima inspeção

Page 67: Apostila - Inspetor Cq

Estudar funcionament

o do processo

Desenhar o processo a

ser inspecionado

Definir os itens de

verificação a serem

controlados.

Elaborar o procediment

o de inspeção do

processo

Realizar inspeção dos

itens de verificação

Itens de Verificação

Não-Conforme

Para processo e

ajustar parâmetro

N/C

SistemáticaSistemática

Page 68: Apostila - Inspetor Cq

Estudar funcioname

nto do processo

Desenhar o processo a

ser inspecionad

o

Definir os itens de

verificação a serem

controlados.

Elaborar o procedimen

to de inspeção

do processo

Realizar inspeção dos itens

de verificação

Itens de Verificação Conforme

Inspeção final

detecta problema

Retrabalho ou Refugo

SistemáticaSistemática

Page 69: Apostila - Inspetor Cq

Inspeção de Produto

PROCESSAMENTO

Refeiçãoservidana hora

SAÍDAS

Cozinheiro e

garçons

Receitas

diversas

Ingredientes

Fogão, geladeira,

mesas, cadeiras

Área interna e externa Comandas

e Ctrl.de mesas

ENTRADAS

Gás de cozinha

Ingredientes

Frutas e legumes

Embalagens

Utensílios de Coz.

Itens de Controle

Abordagem de ProcessoAbordagem de Processo

Page 70: Apostila - Inspetor Cq

PROCESSAMENTO

Refeiçãoservidana hora

SAÍDAS

Cozinheiro e

garçons

Receitas diversas Ingrediente

s

Fogão, geladeira, mesas, cadeiras

Área interna e externa Comandas e

Ctrl.de mesas

ENTRADAS

Gás de cozinha

Ingredientes

Frutas e legumes

Embalagens

Utensílios de Coz.

Itens de Controle

Abordagem de Abordagem de ProcessoProcesso

Page 71: Apostila - Inspetor Cq

O que são itens de O que são itens de controle?controle?

Exemplos

Dureza de uma peça;

Comprimento de um produto;

Peso de um produto e etc.

ITENS DE CONTROLE: Índices numéricos estabelecidos sobre os efeitos de cada processo para medir a sua qualidade

O que é inspeção de Produto?O que é inspeção de Produto?

Atividades de verificação nos parâmetros de funcionamento do

produto a fim de avaliar o atendimento aos padrões de qualidade.

Avalia o cumprimento dos padrões no processo

Testa o produto antes do cliente final

Registra situação do produto antes do cliente

Vantagens da Inspeção de Vantagens da Inspeção de ProdutoProduto

RequisitosRequisitos da matéria-prima, processo e produto.

Especificações devem ser clarasclaras e sem ambiguidade.

O que é uma especificação?O que é uma especificação?

Page 72: Apostila - Inspetor Cq

Sistemática da Inspeção de Sistemática da Inspeção de

ProdutoProduto

Receber as especificações de funciona-

mento do produto

Definir os itens de controle de produto final

Recebe amostras de

produto

Realiza inspeção do

produto

Itens de Controle

ConformeEnviar lote de produto para

cliente

Page 73: Apostila - Inspetor Cq

Sistemática da Inspeção de Sistemática da Inspeção de

ProdutoProduto

Receber as especificações de funciona-

mento do produto

Definir os itens de controle de produto final

Recebe amostras de

produto

Realiza inspeção do

produto

Itens de Controle Não-

Conforme

Re-inspecionar lote de produtos para

retirar produto Não-Conforme

Enviar lote de produto para o

cliente

Page 74: Apostila - Inspetor Cq

Sistemática da Inspeção de Sistemática da Inspeção de

ProdutoProduto

Receber as especificações de funciona-

mento do produto

Definir os itens de controle de produto final

Recebe amostras de

produto

Realiza inspeção do

produto

Itens de Controle

Conforme

Enviar lote de produto para

cliente

Cliente detecta

defeito no produto

Organização analisa defeito

e corrige problema

Page 75: Apostila - Inspetor Cq

Exemplo de Relatório de Inspeção Exemplo de Relatório de Inspeção

Page 76: Apostila - Inspetor Cq

Tratativa de Não-Conformidades

O QUE É UM PROBLEMA

QUAL É O PROBLEMA

Page 77: Apostila - Inspetor Cq
Page 78: Apostila - Inspetor Cq
Page 79: Apostila - Inspetor Cq

RESPONDA RÁPIDORESPONDA RÁPIDOQUANTOS PONTOS PRETOS VOCÊ PODE CONTAR?QUANTOS PONTOS PRETOS VOCÊ PODE CONTAR?

Page 80: Apostila - Inspetor Cq

EM UM D14 DE V3R40, 35T4V4 N4 PR414, 0853RV4ND0 DU45

CR14NC45 8R1NC4ND0 N4 4R314.

3L45 7R484LH4V4M MU170 C0N57RU1ND0 UM C4573L0 D3 4R314,

C0M 70RR35, P4554R3L45 3 P4554G3NS 1N73RN45. QU4ND0

3575V4M QU453 4C484ND0, V310 UM4 0ND4 3 D357RU1U 7UD0,

R3DU21ND0 0 C4573L0 4 UM M0N73 D3 4R314 3 35PUM4.

804 S3M4N4 P4R4 70D05!!

LEIA RÁPIDOLEIA RÁPIDO

O que é Tratativa de NÃO-CONFORMIDADE?

São ações coordenadas para:

a) Identificação,

b) Descrição,

c) Dispor,

d) Identificar a causa,

e) Planejar ações e

f) Verificar a eficácia das mesmas

Page 81: Apostila - Inspetor Cq

As fases da Tratativa de Não-Conformidades

1- Identificar a Não-Conformidade por de:

a) Análise de dados,

b) Reclamação de clientes,

c) Tendências de processo/produto,

d) Visitas nos clientes,

e) Pesquisa de satisfação de clientes,

f) Auditoria interna,

g) Auditoria externa,

h) Auto-avaliações, etc.

Page 82: Apostila - Inspetor Cq

Tratativa de Não-Conformidade

2- Descrição da Não-Conformidade

Na descrição de uma não

conformidade é importante

descrever:

O que aconteceu?

Onde aconteceu?

Como aconteceu?

Quando aconteceu?

Quem fez?

Descrição de uma situação

Page 83: Apostila - Inspetor Cq

Tratativa de Não-Conformidade

Descrição de uma situação

No dia 01/01/07, por volta de 11:00, na Avenida Eduardo Ribeiro, o piloto Sr. João colidiu com um ônibus da linha 171 (empresa JAVA – Placa JXK 0102) quando tentava ultrapassar o sinal vermelho a fim de ganhar tempo no transito congestionado.

Page 84: Apostila - Inspetor Cq

Disposição é a ação tomada logo apóslogo após a ocorrência de uma Não-Conformidade.

Tratativa de Não-Conformidade

3- Disposição

Você corta o dedo ao manusear uma navalha!

Um tremendo temporal. Tem uma goteira

bem em cima da sua cama!

É buscar a(s) causa(s) de uma

não conformidade.

Para a busca da causa usaremos duas

técnicas combinadas:

1º - Brainstorming1º - Brainstorming

2º - Diagrama de Causa e Efeito2º - Diagrama de Causa e Efeito

4-Determinação das Causas da Não-Conformidade

Page 85: Apostila - Inspetor Cq

Tradução:“tempestade de idéias”.

Objetivo

Relacionar possíveis causas de problemas;

Para buscar diferentes opções de soluções de problemas;

Tratativa de Não-Conformidade

4-Determinação das Causas da Não-Conformidade

O que é Brainstorming?

Também chamado de:DIAGRAMA DE ISHIKAWA OU DIAGRAMA ESPINHA DE PEIXE.

Expor visualmente a relação de causa e efeito de uma N/C.

Possibilitar a vizualização da(s) causa(s) raize(s) de um problema.

Determinação das Causas da Não-Conformidade

Diagrama de Causa e Efeito

Objetivo

Page 86: Apostila - Inspetor Cq

Tratativa de Não-Conformidade

Determinação das Causas da Não-Conformidade

Causa Provável

Page 87: Apostila - Inspetor Cq

Tratativa de Não-Conformidade

Roteiro para o Diagrama de Causa e Efeito

Passo a Passo

1 - Agrupe as pessoas envolvidas c/ o problema considerado.

2 - Desenhe a espinha central (reta) e a “cabeça do peixe” (bloco do efeito).

3 - Desenhe as outras “espinhas” sempre apontando para a espinha central.

4 - Com o diagrama pronto, pergunte: Quais as prováveis causas do problema?

5 – Cada pessoa responde a pergunta.

7 – Ao final, são escolhidas as causas mais prováveis (matriz GUT).

6 – O facilitador coloca a resposta (provável causa) de acordo com os 6M´s.

Page 88: Apostila - Inspetor Cq

Tratativa de Não-Conformidade

Determinação das Causas da Não-Conformidade

MATRIZ G.U.T

Causas Prováveis

G U T

Total

Gravidade Urgência Tendência

Qual a gravidade se nada for feito agora?

Qual o prazo que temos para agir?

O que acontece se deixarmos tudo como está?

Legenda

0 – Nenhuma 1 – Baixa 2 – Média 3 – Alta

Quanto mais grave,

maior a pontuação

Quanto menor o prazo, maior a pontuação

Se a tendência é piorar maior é a pontuação

Page 89: Apostila - Inspetor Cq
Page 90: Apostila - Inspetor Cq

Tratativa de Não-Conformidade

5-Plano de Ação 5w2H

O que é?

É elaborar em conjunto com as pessoas

que tem relacionamento com o

problema, ações coordenadas para

“combater” a(s) causa(s) do problema

afim de eliminá-las.

5-Plano de Ação 5w2HWhat?

Why?

Who?

Where?

When?

How?

How Much?

5W5W

2H2H

Page 91: Apostila - Inspetor Cq

Tratativa de Não-Conformidade

5-Plano de Ação 5w2H

O que?(What)

Porque?

(Why)

Quem?

(Who)

Onde?(Where)

Quando?

(When)

Como?(How)

Quanto?

(How Much)

Detalhar o que vai fazer para deter ou prevenir o problema?

Qual o motivo de fazer a ação ao lado?

Qual o responsável pela ação?

Qual o local a ser realizada a ação?

Coloque a data ou período da ação

Passo a passo de como fazer a ação

Quanto vai custar?

Page 92: Apostila - Inspetor Cq

Tratativa de Não-Conformidade

5-Plano de Ação 5w2H

O que?(What)

Porque?

(Why)

Quem?(Who)

Onde?(Where)

Quando?

(When)

Como?(How)

Quanto?

(How Much)

Fazer um procedimento para a troca de modelos na linha de produção

P/ que a troca de modelos seja feita sempre igual

Analista da qualidade (Sr.João)

Escritório

24/10/06

Observando a troca de modelo atual, consultando literatura e padronizando sistemática.

Compra de um livro de troca de modelos na industrial automotiva (R$ 120).

Treinar os envolvidos (operadores, líderes e supervisores)

Para que a troca de modelos leve 5 minutos

Instrutor técnico da engenharia (Sr.Mário)

Sala de treinam. da Adm.

Linha de produção

25/10/06

18:30 às 21:30

Explicando o problema, lendo procedimento e simulando a troca de modelos.

LancheR$ 52,00Hora extra do instrut.R$ 40,00ApostilasR$ 60,00

Problema: Tempo de troca do modelo “BBV” acima dos 5 minutos.

Page 93: Apostila - Inspetor Cq

É checar se as ações elaboradas no plano de ação “combateram” a(s) causa(s) do problema.

Nota: Evidências da eficácias das ações são necessárias.

Antes Depois

Tratativa de Não-Conformidade

6-Verificação da Eficácia das Ações

Page 94: Apostila - Inspetor Cq

Tratativa de Não-Conformidade6-Verificação da Eficácia das Ações

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

Tomadadas

ações

Page 95: Apostila - Inspetor Cq

Qual o papel do Inspetor da Qualidade na Tratativa

de NÃO-CONFORMIDADE?

Detectar a Não-

Conformidade

Descrever a Não-

Conformidade

Agir imediatamente

Ajudar na pesquisa da

causa raiz

Ajudar no planejamento

das ações

Ajudar para tornar eficaz

as ações