apostila icms – substituiÇÃo tributÁria

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  • CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

    Cmara de Pesquisa e Desenvolvimento Profissional

    Home page: www.crc.org.br - E-mail: [email protected]

    ICMS SUBSTITUIO TRIBUTRIA Dra. Rose Marie de Bom

    Rio de Janeiro

    Atualizao: 11/12/2007

  • 2

    DECRETO 27.427/2000 REGULAMENTO DO ICMS-RJ

    ......................................................................................................................................................................... LIVRO I

    DA OBRIGAO PRINCIPAL .........................................................................................................................................................................

    TTULO VI DO LANAMENTO E DA APURAO

    CAPTULO I DA COMPENSAO DO IMPOSTO

    Art. 25. O imposto no-cumulativo, compensando-se o que for devido em cada operao relativa circulao de mercadorias ou prestao de servios de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicao com o montante cobrado nas anteriores por esta ou por outra unidade da Federao, nos termos e condies estabelecidos neste Ttulo. Art. 26. O imposto devido resulta da diferena a maior entre os dbitos e os crditos escriturais referentes a cada perodo de apurao. 1. Os dbitos so constitudos pelos valores resultantes da aplicao das alquotas cabveis sobre as bases de clculo das operaes ou prestaes tributadas. 2. Os crditos do perodo so constitudos pelos valores do imposto relativo a operaes ou prestaes de que decorrerem as entradas de mercadorias no estabelecimento, inclusive a destinada ao seu uso ou consumo ou ao ativo permanente, ou o recebimento de servios de transporte interestadual e intermunicipal ou de comunicao, observadas as restries previstas na legislao. Nota - Relativamente s entradas de mercadorias destinadas ao uso ou consumo do estabelecimento, de energia eltrica e no recebimento de servio de comunicao devem ser observadas as disposies do artigo 63. 3. O disposto no pargrafo anterior somente se aplica quando a mercadoria destinada a uso ou consumo, ou ao ativo permanente, for vinculada atividade fim do contribuinte. 4. Aos crditos referidos no 2. adicionam-se os relativos a incentivos fiscais, os estornos de dbitos e o saldo credor apurado no perodo anterior. 5. Aos dbitos referidos no 1. adicionam-se os referentes a estornos de crditos. 6. O imposto devido na hiptese do inciso VI, do artigo 3., deste Livro, somado ao final do perodo de apurao e recolhido, independentemente de o contribuinte ter saldo credor no mesmo, em documento de arrecadao em separado, nos prazos comuns ou especiais previstos na legislao, conforme o caso. 7. Para efeito do disposto no 2., relativamente aos crditos decorrentes de entrada de mercadoria no estabelecimento destinada ao ativo permanente, dever ser observado: 1. a apropriao ser feita razo de 1/48 (um quarenta e oito avos) por ms, devendo a primeira frao ser apropriada no ms em que ocorrer a entrada no estabelecimento; 2 - em cada perodo de apurao do imposto, no ser admitido o creditamento de que trata o item anterior, em relao proporo das operaes de sadas ou prestaes isentas ou no tributadas sobre o total das operaes de sada ou prestaes efetuadas no mesmo perodo; {redao do item 2, do 7., do Artigo 26, do Livro I, alterado pelo Decreto Estadual n. 28.674/2001, com efeitos a partir de 22.11.2000}. 3 - para aplicao do disposto nos itens 1 e 2, o montante do crdito a ser apropriado ser obtido multiplicando-se o valor total do respectivo crdito pelo fator igual a 1/48 (um quarenta e oito avos) da relao entre o valor das operaes de sada e prestaes tributadas e o total das operaes de sada e prestaes do perodo, equiparando-se s tributadas, para fins deste item, as sadas e prestaes com destino ao exterior; {redao do item 3, do 7., do Artigo 26, do Livro I, alterado pelo Decreto Estadual n. 28.674/2001, com efeitos a partir de 22.11.2000}.

  • 3 4. o quociente de 1/48 (um quarenta e oito avos) ser proporcionalmente aumentado ou diminudo, pro rata die, caso o perodo de apurao seja superior ou inferior a um ms 5. na hiptese de alienao ou baixa dos bens do ativo permanente antes de decorrido o prazo de quatro anos contado da data de sua aquisio, no ser admitido, a partir da data da alienao ou baixa, o creditamento de que trata este pargrafo em relao frao correspondente ao restante do quadrinio; 6. sero objeto de outro lanamento na forma do disposto no Captulo X, do Ttulo IV, do Livro VI, alm do lanamento em conjunto com os demais crditos, para efeito da compensao prevista neste artigo, para aplicao do disposto nos itens 1 a 4; (Nota: Item 6, do 7., do Artigo 26, retificao publicada no D.O.E. de 12.12.2000).7. ao final do quadragsimo oitavo ms contado da data da entrada do bem no estabelecimento, o saldo remanescente do crdito ser cancelado. 8. Para efeito do disposto neste artigo, os dbitos e crditos devem ser apurados em cada estabelecimento, compensando-se os saldos credores e devedores entre os estabelecimentos do mesmo sujeito passivo localizados no Estado, observado o disposto no Ttulo I, do Livro III. 9. O disposto no pargrafo anterior somente se aplica nos casos em que os estabelecimentos tenham o mesmo Cdigo de Atividade Econmica ou exeram atividades de forma integrada. Art. 27. Do valor do imposto devido, apurado na forma do artigo anterior, so dedutveis os recolhimentos antecipados e outros valores expressamente previstos na legislao tributria, transferindo-se para o perodo subseqente o eventual saldo credor. Art. 28. O ato praticado pelo sujeito passivo para efeito de apurao e pagamento do imposto de sua exclusiva responsabilidade Art. 29. O Secretrio de Estado de Fazenda e Controle Geral poder, relativamente ao imposto devido: I - determinar que resulte da diferena a maior entre o montante devido na operao com mercadoria ou na prestao de servio e o cobrado relativamente s operaes e prestaes anteriores; II - dispor que seja apurado por mercadoria ou servio, dentro de determinado perodo, ou em relao a cada operao ou prestao; III - estabelecer que seja pago por estimativa fixa ou varivel; IV - facultar que seja calculado abatendo-se, a ttulo de crdito, do valor total das sadas percentual fixo a ser aplicado sobre o montante das operaes e prestaes de entrada ou de sada; V - permitir que seja determinado mediante a aplicao de percentual fixo sobre a receita bruta auferida quando o contribuinte realizar operaes com mercadorias tributadas a alquotas internas diferenciadas. Art. 30. O direito ao crdito formalizado pela entrada da mercadoria no estabelecimento e condicionado idoneidade da documentao e sua regular escriturao, nos prazos e condies estabelecidos no Livro VI. 1. O direito de utilizar o crdito extingue-se depois de decorridos 5 (cinco) anos contados da data de emisso do documento. 2. A data da entrada da mercadoria ser anotada no verso do documento fiscal respectivo. 3. Na ausncia de anotao a que se refere o pargrafo anterior, considerada como de entrada da mercadoria a data de sua sada do estabelecimento remetente, observado o disposto no artigo 28, 2., do Livro VI. 4. Quando o documento fiscal deixar de ser escriturado no prazo previsto na legislao, o fato ser comunicado repartio fiscal de circunscrio do contribuinte, juntamente com o pedido de aproveitamento do crdito extemporneo, se for o caso, nos termos em que dispuser a Secretaria de Estado de Fazenda. {redao do 4., do Artigo 30, do Livro I, alterado pelo Decreto Estadual n. 29.281/2001, com efeitos a partir de 28.09.2001}. 5. Fica a Secretaria de Estado de Fazenda autorizada a disciplinar o aproveitamento extemporneo de crdito do imposto a que se refere o pargrafo anterior, bem assim aquele decorrente de documento fiscal no escriturado. {redao do 5., do Artigo 30, acrescentado pelo Decreto Estadual n. 29.281/2001, com efeitos a partir de 28.09.2001}. Art. 31. Considera-se tambm entrada, para o fim previsto no artigo anterior, a mercadoria adquirida no mercado interno que, sem transitar pelo estabelecimento for:

  • 4 I - depositada por conta e ordem do adquirente em armazm geral ou depsito fechado; II - alienada; III - remetida diretamente a outro estabelecimento, prprio ou de terceiro, por qualquer motivo. Pargrafo nico - O contribuinte ter direito ao crdito na data da ocorrncia de qualquer das hipteses previstas neste artigo. Art. 32. O valor do imposto destacado no documento fiscal, relativo operao de que decorrer a entrada da mercadoria, meramente informativo, cumprindo ao contribuinte conferir sua exatido. 1. Se o destaque se apresentar em valor inferior ao correto, o contribuinte creditar-se-, inicialmente, pelo valor destacado, exigindo do remetente documento fiscal relativo diferena havida, para creditar-se do valor restante. 2. Na ausncia de destaque, o contribuinte exigir do remetente documento fiscal suplementar. 3. Se o destaque se apresentar em valor superior ao correto, o contribuinte pode, alternativamente: 1 - creditar-se pelo valor do destaque, debitando-se no mesmo perodo de apurao, pelo valor da diferena, mediante emisso de Nota Fiscal contra o remetente, cuja primeira via ser-lhe- enviada; 2 - creditar-se pelo valor correto, ficando obrigado a enviar correspondncia ao remetente, com Aviso de Recebimento (AR), dando-lhe conhecimento da irregularidade, no prazo de 30 (trinta) dias, contado da entrada da mercadoria. Nota - A correspondncia de que trata este item dever ser previamente visada pela repartio fiscal de circunscrio do contribuinte. 4. Tratando-se de operao interestadual, a exigncia de documento fiscal complementar ou suplementar pode ser suprida por declarao do remetente no sentido de que o imposto foi corretamente debitado em seus livros fiscais, desde que devidamente autenticada pela repartio fiscal de circunscrio do remetente. 5. Nos casos previstos neste artigo, os lanamentos sero feitos diretamente no livro Registro de Apurao do ICMS, no campo correspondente a "Outros Crditos" ou "Outros Dbitos", conforme o caso. 6. O documento oficial, emitido pela repartio fiscal competente, comprovante do pagamento do imposto, supre a exigncia de destaque no documento fiscal. Art. 33. Ainda no caso de erro do valor do imposto destacado no documento fiscal, o remetente da mercadoria, alm das disposies previstas no artigo anterior, observar, no que couber, o seguinte: I - na ausncia de destaque ou quando o destaque se apresentar em valor inferior ao correto: 1. se o dbito do imposto, nos livros fiscais no foi registrado ou o foi pelo valor do destaque, a Nota Fiscal suplementar ou complementar, a ser emitida, ser escriturada diretamente no livro Registro de Apurao do ICMS, a ttulo de "Outros Dbitos", no perodo de apurao em que se constatar a irregularidade, e a diferena de imposto recolhida na mesma poca, em documento parte, com os acrscimos cabveis, fazendo-se a sua escriturao no livro Registro de Apurao do ICMS, a ttulo de "Dedues", pelo valor do imposto correspondente; 2. se o dbito do imposto nos livros fiscais foi feito pelo valor correto, apesar da omisso ou erro no valor do destaque, a Nota Fiscal suplementar ou complementar a ser emitida ser escriturada no livro Registro de Sadas, na coluna de "Observaes", na linha correspondente ao registro da Nota Fiscal relativa sada de mercadoria; II - quando o destaque se apresentar em valor superior ao correto: 1. se o dbito do imposto, nos livros fiscais, foi feito pelo valor do destaque e o pagamento correspondente ao respectivo perodo de apurao j houver sido realizado, ser requerida a restituio do indbito, observadas as normas aplicveis; 2. se o dbito do imposto, nos livros fiscais, foi feito pelo valor correto, apesar do erro no valor do destaque, ou se, embora feito pelo valor do destaque, o pagamento correspondente ao respectivo perodo de apurao ainda no houver sido realizado, sero feitas as necessrias anotaes ou correes, conforme o caso, nos livros Registro de Sadas e Registro de Apurao do ICMS.

    CAPTULO II DA VEDAO AO CRDITO

    Art. 34. No do direito a crdito as entradas de mercadorias ou utilizao de servios resultantes de operaes isentas ou no-tributadas, ou que se refiram a mercadorias ou servios alheios atividade do estabelecimento.

  • 5 Pargrafo nico - Salvo prova em contrrio, presumem-se alheios atividade do estabelecimento os veculos de transporte pessoal e qualquer mercadoria ou bem que, adquirido para ativo fixo ou consumo do estabelecimento, no seja utilizado diretamente em sua atividade industrial, comercial ou de prestao de servio de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicao. Art. 35. vedado o crdito relativo a mercadoria entrada no estabelecimento ou a prestao de servios a ele feita: I - para integrao ou consumo em processo de industrializao ou produo rural, quando a sada resultante no for tributada ou estiver isenta do imposto, exceto quando se tratar de sada para o exterior; II - para comercializao ou prestao de servios, quando a operao ou prestao subseqente for beneficiada por iseno ou no-incidncia, exceto as destinadas ao exterior. Art. 36. Operaes tributadas, posteriores s sadas de que trata o artigo anterior, do ao estabelecimento que as praticar direito ao crdito do imposto cobrado nas operaes anteriores s isentas ou no-tributadas sempre que a sada isenta ou no tributada seja relativa a produtos agropecurios. 1. O aproveitamento do crdito mencionado no caput condicionado comprovao de que a operao anterior foi tributada. 2. O contribuinte que efetuar operao isenta ou no-tributada com produto agropecurio, cuja operao anterior tenha sido tributada, dever consignar, no campo "Informaes Complementares" da Nota Fiscal, o crdito do imposto no aproveitado relativo mesma mercadoria. 3. Antes da remessa da mercadoria, a Nota Fiscal ser visada pela repartio fiscal de circunscrio do contribuinte, vista da documentao que comprove a tributao em operao anterior. 4. O visto a que se refere o pargrafo anterior no tem carter homologatrio.

    CAPTULO III DO ESTORNO DO CRDITO

    Art. 37. O contribuinte efetuar o estorno do imposto creditado sempre que o servio tomado ou a mercadoria entrada no estabelecimento: I - for objeto de sada ou prestao de servio no tributada ou isenta, sendo esta circunstncia imprevisvel na data da entrada da mercadoria ou da utilizao do servio; II - for integrada ou consumida em processo de industrializao, quando a sada do produto resultante no for tributada ou estiver isenta do imposto; III - vier a ser utilizada em fim alheio atividade do estabelecimento; IV - vier a perecer, deteriorar-se ou extraviar-se; V - gozar de reduo da base de clculo na operao ou prestao subseqente, hiptese em que o estorno ser proporcional reduo. 1. Quando, por qualquer motivo, a mercadoria for alienada por importncia inferior ao valor que serviu de base de clculo na operao de que decorreu sua entrada, ser obrigatria a anulao do crdito correspondente diferena entre o valor citado e o que serviu de base de clculo na sada respectiva. 2. Na hiptese de integrao no ativo permanente de mercadoria adquirida para industrializao ou comercializao ou produzida pelo prprio estabelecimento, o contribuinte efetuar o estorno do crdito relativo entrada da mercadoria ou dos insumos adquiridos para a fabricao do bem, podendo, se for o caso, apropriar-se do crdito relativo s entradas na forma do disposto no 7., do artigo 26. Art. 38. O no creditamento ou o estorno a que se referem os artigos 34 e 37 no impedem a utilizao dos mesmos crditos em operaes posteriores, sujeitas ao imposto, com a mesma mercadoria. Pargrafo nico - Na hiptese deste artigo, adotar-se- o procedimento previsto nos 1. a 4., do artigo 36. Art. 39. Salvo disposio em contrrio, quando ocorrer entrada de mercadoria com diferimento ou suspenso do tributo e sem direito a crdito equivalente, o imposto diferido ou suspenso ser exigido por ocasio da sada. Pargrafo nico - Na hiptese deste artigo, quando ocorrer sada isenta ou no tributada, o contribuinte lanar o valor do imposto diferido no campo "Outros Dbitos" do livro Registro de Apurao do ICMS. Art. 40. No sero anulados crditos referentes a mercadorias e servios que venham a ser objeto de operaes ou prestaes destinadas ao exterior.

    CAPTULO IV

  • 6

    DA TRANSFERNCIA DE SALDOS CREDORES ACUMULADOS Art. 41. A transferncia de saldos credores acumulados em decorrncia da realizao de operaes ou prestaes destinadas ao exterior e dos decorrentes de demais operaes rege-se pelas normas estabelecidas no Livro III. .........................................................................................................................................................................

    TTULO IX DA SUSPENSO

    Art. 52. Sem prejuzo de outras hipteses expressamente previstas neste regulamento, gozam de suspenso do imposto: I - a sada e o respectivo retorno de mercadoria destinada a conserto, reparo ou industrializao; II - a sada e o respectivo retorno de mercadoria para fim de demonstrao, quando o destinatrio estiver localizado neste Estado e revestir a qualidade de contribuinte do imposto, excluda a sada de mostrurio e a remessa para estabelecimento do mesmo titular ou de terceiro, para fim de simples exposio. 1. A suspenso a que se refere o inciso I: 1. no se aplica sada para fora do Estado de sucata e produto primrio de origem animal ou vegetal, salvo se a remessa e o retorno se fizerem nos termos de acordo entre o Estado do Rio de Janeiro e demais Estados interessados; 2. condicionada ao retorno da mercadoria ao estabelecimento de origem no prazo de 180 (cento e oitenta) dias, contados da data da respectiva sada, prorrogvel por mais 180 (cento e oitenta) dias, pela repartio fiscal, a requerimento do interessado, admitindo-se, excepcionalmente, uma segunda prorrogao de igual prazo. 2. A suspenso de que trata o inciso II condicionada ao retorno da mercadoria ao estabelecimento de origem, no prazo de 30 (trinta) dias, prorrogvel por at igual perodo, a critrio da repartio fiscal. Art. 53. O implemento da condio a que est subordinada a suspenso resolve a respectiva obrigao. Art. 54. No se verificando a condio ou o requisito que legitima a suspenso, torna-se exigvel o imposto com base na data da respectiva sada da mercadoria, corrigido monetariamente e com os acrscimos cabveis, observado, ainda, o disposto no artigo 168, do Livro VI. .........................................................................................................................................................................

    TTULO XI DAS DISPOSIES TRANSITRIAS

    Art. 62. Relativamente aos bens do ativo permanente entrados no estabelecimento anteriormente a 31 de julho de 2000, deve ser observado o seguinte: I - bens entrados no estabelecimento a partir de 1. de novembro de 1996 at 31 de janeiro de 1999: 1. os crditos relativos a bens do ativo permanente alienados antes de transcorridos cinco anos a contar da data de sua aquisio sero anulados, a razo de 20% (vinte por cento) por ano ou frao que faltar para completar o qinqnio; 2. os crditos sero estornados na hiptese de utilizao do bens do ativo permanente para produo ou comercializao de mercadorias cuja sada seja isenta ou no tributada ou prestao de servios isenta ou no tributada, da seguinte forma: a) em cada perodo, o montante do estorno ser calculado pela multiplicao do valor do crdito por 1/60 (um sessenta avos) da relao entre a soma das sadas e prestaes isentas e no tributadas, excludas as sadas e prestaes com destino ao exterior, e o total das sadas e prestaes no mesmo perodo; b) ao fim do quinto ano contado da data do lanamento no documento Controle de Crdito de ICMS do Ativo Permanente - modelo A, mencionado no inciso II, do artigo 91, do Livro VI, o saldo remanescente do crdito ser cancelado de modo a no mais ocasionar estorno; II bens entrados no estabelecimento a partir de 1 de fevereiro de 1999 at 31 de julho de 2000: 1. os crditos do ICMS sero apropriados mensalmente pelos contribuintes do imposto, proporcionalmente vida til dos bens, no mnimo em 24 (vinte e quatro) meses e, no mximo, em 60 (sessenta) meses; 2. estorno dos crditos na forma do item 2, do inciso anterior. Art. 63. Na aplicao do disposto no 2., do artigo 26, observar-se- o seguinte: I - somente daro direito de crdito as mercadorias destinadas ao consumo do estabelecimento, nele entradas a partir de 1. de janeiro de 2003;

  • 7 II - somente dar direito a crdito a entrada de energia eltrica no estabelecimento: 1. quando for objeto de sada de energia eltrica; 2. quando consumida no processo de industrializao; 3. quando seu consumo resultar em operao de sada ou prestao para o exterior, na proporo destas sobre as sadas ou prestaes totais; 4. a partir de 1. de janeiro de 2003, nas demais hipteses; III - somente dar direito a crdito o recebimento de servios de comunicao utilizados pelo estabelecimento: 1 - ao qual tenham sido prestados na execuo de servios da mesma natureza; 2. quando sua utilizao resultar em operao de sada ou prestao para o exterior, na proporo destas sobre as sadas ou prestaes totais; 3. a partir de 1. de janeiro de 2003, nas demais hipteses. .........................................................................................................................................................................

    LIVRO II DA SUBSTITUIO TRIBUTRIA

    TTULO I

    DO CONTRIBUINTE SUBSTITUTO E DO RESPONSVEL CAPTULO I DO CONTRIBUINTE SUBSTITUTO Art. 1. A qualidade de contribuinte substituto - responsvel pela reteno e recolhimento do imposto incidente em operaes ou prestaes antecedentes, concomitantes ou subseqentes, inclusive do valor decorrente da diferena entre as alquotas interna e interestadual nas operaes e prestaes que destinem bens e servios a consumidor final localizado em outro Estado que seja contribuinte do imposto - poder ser atribuda, nas hipteses e condies definidas pela legislao tributria: I - ao industrial, comerciante ou outra categoria de contribuinte, pelo pagamento do imposto devido em operaes ou prestaes anteriores; II - ao produtor, extrator, gerador, inclusive de energia, importador, industrial, distribuidor, comerciante ou transportador, pelo pagamento do imposto devido nas operaes ou prestaes subseqentes; III - ao depositrio, a qualquer ttulo, em relao a mercadoria depositada por contribuinte; IV - ao contratante de servio ou terceiro que participe da prestao de servios de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicao. Pargrafo nico - No caso do inciso II deste artigo, considera-se ocorrido o fato gerador, relativo s operaes ou prestaes subseqentes, to logo a mercadoria seja posta em circulao ou o servio seja iniciado pelo contribuinte substituto. Art. 2. Na sada das mercadorias relacionadas nos Anexos I e II, fica atribuda ao estabelecimento industrial, na qualidade de contribuinte substituto, a responsabilidade pela reteno e recolhimento do ICMS relativo s operaes subseqentes realizadas por estabelecimento distribuidor, atacadista ou varejista. 1. Na importao de mercadoria sujeita ao regime de substituio tributria, fica o estabelecimento importador responsvel pela reteno e recolhimento do ICMS relativo s operaes subseqentes. 2. O Secretrio de Estado de Fazenda e Controle Geral, nos casos previstos em convnio ou protocolo, pode atribuir ao estabelecimento industrial, distribuidor ou atacadista, ou prestador de servio localizado em outra unidade da Federao, o encargo da reteno e do recolhimento do imposto relativo s operaes ou prestaes subseqentes realizadas no Estado do Rio de Janeiro. 3. A responsabilidade pelo recolhimento do imposto pode ser atribuda tambm ao adquirente da mercadoria, em substituio ao alienante. 4. Sem prejuzo das penalidades aplicveis, pode ser desqualificado o contribuinte substituto que reiteradamente descumprir a legislao, cabendo a responsabilidade pelo recolhimento do imposto ao contribuinte que receber a mercadoria.

  • 8 Art. 3. Equiparam-se a estabelecimento industrial, para efeito de substituio tributria: I - o contribuinte que receber mercadoria sujeita ao regime, de fora do Estado ou do exterior, para comercializao em territrio fluminense, exceto quando o imposto j tiver sido retido em outro Estado, nos termos de convnio ou protocolo; II - o contribuinte de outra unidade da Federao que realizar, inclusive por meio de veculo, operao com mercadoria sujeita ao regime, em territrio fluminense, sem destinatrio certo; III - o abatedor, o avicultor, o pregoeiro e o importador, no caso de, respectivamente, carne, ave, peixe, e fruta e alho importados. Pargrafo nico - Na hiptese dos incisos I e II, deste artigo, o imposto retido pode ser cobrado na entrada da mercadoria no territrio do Estado. CAPTULO II DO RESPONSVEL Art. 4. O contribuinte que receber, de dentro ou de fora do Estado, mercadoria sujeita substituio tributria, sem que tenha sido feita a reteno total na operao anterior, fica solidariamente responsvel pelo recolhimento do imposto que deveria ter sido retido. 1. O disposto neste artigo: 1. tambm se aplica em relao mercadoria sujeita substituio tributria apenas nas operaes internas; 2. no exime da aplicao da penalidade prevista na legislao, qualquer contribuinte que, designado substituto, deixar de fazer a reteno do imposto; 3. no comporta benefcio de ordem. 2. Na hiptese de responsabilidade tributria em relao s operaes ou prestaes antecedentes, o imposto devido pelas referidas operaes ou prestaes ser pago pelo responsvel, quando: 1. da entrada ou recebimento da mercadoria ou do servio; 2. da sada subseqente por ele promovida, ainda que isenta ou no tributada; 3. ocorrer qualquer sada ou evento que impossibilite a ocorrncia do fato determinante do pagamento do imposto.

    TTULO II DO IMPOSTO RETIDO

    CAPTULO I DA BASE DE CLCULO Art. 5. A base de clculo do imposto devido por substituio tributria : I - no caso do inciso I, do artigo 1., o valor das operaes ou prestaes anteriores; II - salvo disposio em contrrio em legislao especfica, no caso do inciso II do artigo 1., o preo mximo, ou nico, de venda a varejo fixado pela autoridade competente ou, na falta desse preo, ao montante formado pelo preo praticado pelo contribuinte substituto nas operaes com o comrcio varejista, neste preo includos o valor do IPI, o frete at o estabelecimento varejista e outros encargos cobrados ou a ele transferveis, adicionado da parcela resultante da aplicao, sobre o referido montante, de percentual de margem de valor agregado determinado pela legislao. {redao do inciso II do caput do Artigo 5., do Livro II, alterada pelo Decreto Estadual n. 39.959/2006, vigente desde 20.09.2006}. III - no caso do inciso III, do artigo 1., o valor da mercadoria ou, na sua falta: 1. o preo corrente da mercadoria, ou de sua similar, no mercado atacadista do local da operao, ou, na sua falta, no mercado atacadista regional, caso o remetente seja produtor, extrator ou gerador, inclusive de energia; 2. o preo FOB estabelecimento industrial vista, caso o remetente seja industrial; 3. o preo FOB estabelecimento comercial vista, nas vendas a outros comerciantes ou industriais, caso o remetente seja comerciante. IV - no caso do inciso IV, do artigo 1., o valor da prestao ou, na sua falta, o valor corrente do servio.

  • 9 1. Quando o contribuinte substituto localizado em outra unidade da federao remeter mercadoria sujeita ao regime de substituio tributria a substitudo intermedirio interdependente, o valor inicial para a determinao da base de clculo de reteno ser o preo praticado por esse ltimo. 2. Integram, tambm, a base de clculo da substituio tributria as bonificaes, descontos e quaisquer outras dedues concedidas no valor total ou unitrio da mercadoria. {redao dos 1. e 2., do Artigo 5., do Livro II, acrescentados pelo Decreto Estadual n. 27.816/2001, vigente desde 25.01.2001}. 3. - Existindo preo final a consumidor sugerido pelo fabricante ou importador, poder ser adotado como base de clculo esse preo. 4.. Em substituio ao disposto no inciso II, do caput, a base de clculo em relao s operaes ou prestaes subseqentes poder ser o preo a consumidor final usualmente praticado no mercado do Estado do Rio de Janeiro, em condies de livre concorrncia, adotando-se para sua apurao as regras estabelecidas no Captulo II. {redao dos 3. e 4., do Artigo 5., do Livro II, acrescentados pelo Decreto Estadual n. 30.364/2001, vigente desde 28.12.2001}. 5. O valor inicial para o clculo mencionado no inciso II do caput ser o preo praticado pelo substitudo intermedirio: I - quando o contribuinte substituto no realizar operaes diretamente com o comrcio varejista; II - nos casos de cerveja, chope, refrigerante e produtos correlatos. {redao do 5., do Artigo 5., do Livro II, acrescentado pelo Decreto Estadual n. 39.959/2006, vigente desde 20.09.2006}. Art. 6. A base de clculo do imposto devido por empresa distribuidora de energia eltrica, responsvel pelo pagamento do imposto relativamente s operaes anteriores, na qualidade de contribuinte substituto, o valor da operao da qual decorra o fornecimento do produto ao consumidor. CAPTULO II DA MARGEM DE VALOR AGREGADO Art. 7. A margem de valor agregado ser determinada com base em preos usualmente praticados no mercado, obtidos por levantamento, ainda que por amostragem ou atravs de informaes e outros elementos fornecidos por entidades representativas dos setores, adotando-se a mdia ponderada dos preos coletados. Art. 8. Quando uma nova espcie de mercadoria for submetida ao regime de substituio tributria relativamente s operaes subseqentes, a Secretaria de Estado de Fazenda e Controle Geral, atravs de seu rgo tcnico, convocar as entidades representativas do setor na produo e comercializao da mercadoria, a fim de que sugiram a margem de valor agregado a ser utilizada na composio da base de clculo do ICMS devido por substituio tributria, bem como forneam as informaes que julgarem pertinentes para justificar sua sugesto. 1. O ato convocatrio determinar o prazo para a apresentao da margem sugerida e das informaes. 2. Poder ser exigido que as informaes apresentadas estejam acompanhadas de confirmao de instituto, rgo ou entidade de pesquisa de reputao idnea, desvinculado da entidade representativa do setor, quanto fidelidade das informaes. Art. 9. Aps o recebimento e anlise das informaes, sero adotadas as medidas necessrias para a fixao da base de clculo do ICMS para efeito de substituio tributria. 1. Na hiptese de haver discordncia em relao margem sugerida, o setor ser cientificado, sendo apontados os motivos da rejeio e apresentada a pesquisa efetuada pela Secretaria de Estado de Fazenda e Controle Geral, bem como a sistemtica aplicada. 2. O setor apresentar suas contra-razes, no prazo de 15 (quinze) dias aps a cincia.

  • 10 3. Decorrido o prazo fixado no pargrafo anterior sem que tenha havido manifestao das entidades representativas do setor, presume-se aceita a pesquisa realizada pelo Estado, sendo implementada a margem de valor agregado por ele apurada. 4. No sendo atendida a convocao de que trata o 1. do artigo anterior, o Estado adotar a margem de valor agregado por ele apurada. 5. O disposto no pargrafo anterior tambm se aplica quando no forem aceitas as contra-razes apresentadas pelo setor. Art. 10. Na definio da metodologia da pesquisa a ser efetuada pelo rgo tcnico da Secretaria de Estado de Fazenda e Controle Geral e pelas entidades representativas do setor envolvido para fixao da margem de valor agregado, devero ser observados os seguintes critrios, dentre outros que podero ser necessrios face a peculiaridade da mercadoria: I - identificao do produto, observadas as caractersticas particulares, tais como: tipo, espcie e unidade de medida; II - preo de venda vista no estabelecimento fabricante ou importador, includo o IPI, frete, seguro, e demais despesas cobradas do destinatrio, excludo o valor do ICMS relativo substituio tributria; III - preo de venda vista no estabelecimento atacadista, includo o frete, seguro e demais despesas cobradas do destinatrio, excludo o valor do ICMS relativo substituio tributria; IV - preo de venda vista no varejo, includo o frete, seguro e demais despesas cobradas do adquirente. 1. No sero considerados os preos de promoo, bem como aqueles submetidos a qualquer tipo de comercializao privilegiada. 2. A pesquisa ser efetivada por levantamento a ser realizado por sistema de amostragem nos setores envolvidos. 3. Sempre que possvel, a pesquisa considerar o preo de mercadoria cuja venda no varejo tenha ocorrido em perodo inferior a 30 (trinta) dias aps sua sada do estabelecimento fabricante, importador ou atacadista. 4. As informaes resultantes da pesquisa devero conter os dados cadastrais dos estabelecimentos pesquisados, as respectivas datas das coletas de preos e demais elementos suficientes para demonstrar a veracidade dos valores obtidos. {redao do 4., do Artigo 10, do Livro II, alterado pelo Decreto Estadual n. 30.459/2002, vigente desde 22.01.2002}. Art. 11. A margem de valor agregado ser estabelecida calculando-se a relao percentual entre os preos do varejo e da indstria ou entre os preos do varejo e do atacado, adotando-se a mdia ponderada dos preos coletados. Art. 12. Aplica-se o disposto neste Captulo reviso de margem de valor agregado de mercadoria sujeita ao regime de substituio tributria, que porventura vier a ser realizada por iniciativa do Estado ou de entidade representativa do setor interessado. Art. 13. A mercadoria submetida ao regime de substituio tributria em operao interestadual ter a margem de valor agregado estabelecida em convnio ou protocolo.

    TTULO III DO PAGAMENTO

    Art. 14. Os prazos para recolhimento do ICMS retido, bem como os percentuais de margem de valor agregado, referentes s mercadorias sujeitas ao regime de substituio tributria, so os constantes dos Anexos I e II. Art. 15. O sujeito passivo por substituio efetuar o recolhimento do imposto retido independentemente do resultado da apurao relativa s suas prprias operaes. Pargrafo nico - O imposto retido pelo contribuinte substituto ser recolhido mediante DARJ em separado, cdigo de receita 023-0.

  • 11 Art. 16. Na hiptese de o contribuinte substituto estar localizado em outra unidade da Federao, o imposto ser recolhido em agente arrecadador autorizado localizado na praa do estabelecimento remetente, em conta especial, a crdito do Estado do Rio de Janeiro, mediante Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais (GNRE). 1. Os agentes arrecadadores autorizados devem repassar os valores arrecadados na forma do caput at o 3. dia til aps o efetivo recolhimento. 2. Deve ser utilizada GNRE especfica para cada convnio ou protocolo, sempre que o sujeito passivo por substituio operar com mercadorias sujeitas ao regime de substituio tributria regidas por normas diversas.

    TTULO IV DA RESTITUIO E DO RESSARCIMENTO

    Art. 17. assegurado ao contribuinte substitudo o direito restituio do valor do imposto pago por fora da substituio tributria correspondente ao fato gerador que no se realizar. Art. 18. O fato gerador no realizado caracteriza-se pela inocorrncia de operao subseqente por motivo de perda, roubo, quebra, extravio, inutilizao ou consumo de mercadoria, salvo disposio em contrrio em legislao especfica. Pargrafo nico - A no realizao do fato gerador ser comunicada repartio fiscal de circunscrio do contribuinte, no prazo de 10 (dez) dias a contar da data em que ocorrer o evento que a caracterize. Art. 19. A repartio fiscal, no prazo mximo de 90 (noventa) dias, efetuar as verificaes cabveis e autorizar o crdito do valor correspondente ao imposto retido, devidamente atualizado segundo os mesmos critrios aplicveis atualizao do tributo, na escrita fiscal do contribuinte. 1. O crdito ser lanado no campo 007 "Outros Crditos" do livro RAICMS, consignando-se a expresso "restituio de imposto retido". 2. No havendo deliberao no prazo de 90 (noventa) dias, o contribuinte substitudo poder efetuar o crdito objeto do pedido, observado o disposto no pargrafo seguinte. 3. Sobrevindo deciso contrria irrecorrvel, o contribuinte substitudo, no prazo de 15 (quinze) dias da respectiva notificao, efetuar o estorno dos crditos lanados, tambm devidamente atualizados, com o pagamento dos acrscimos legais cabveis. Art. 20. Na hiptese de remessa, em operao interestadual, de mercadoria cujo imposto j tenha sido objeto de reteno anterior, neste ou em outro Estado, o remetente pode se ressarcir do imposto retido, mediante a emisso de Nota Fiscal, exclusiva para esse fim, em nome do estabelecimento que tenha efetuado a reteno, pelo valor do imposto retido. NOTA O remetente pode creditar-se do imposto relativo entrada daquela mercadoria, na proporo da quantidade sada, calculando-o sobre o valor que serviu de base de clculo da operao prpria do contribuinte substituto original, escriturando-o, no mesmo perodo de apurao, no campo "007 - Outros Crditos", do livro RAICMS. {redao da NOTA , do Artigo 20, do Livro II, acrescentada pelo Decreto Estadual n. 29.281/2001, com efeitos a partir de 28.09.2001}. 1. A Nota Fiscal emitida para fim de ressarcimento dever ser visada pela repartio fiscal, acompanhada de relao discriminando as operaes interestaduais, facultada sua apresentao em meio magntico, na forma estabelecida pela Secretaria de Estado de Fazenda e Controle Geral. {redao do 1., do Artigo 20, do Livro II, alterado pelo Decreto Estadual n. 27.816/2001, vigente desde 25.01.2001}. 2. O valor do ICMS a ser ressarcido no poder ser superior ao valor retido na operao de que decorreu a entrada da mercadoria no estabelecimento. 3. Quando for impossvel determinar a correspondncia do ICMS retido na aquisio da respectiva mercadoria, tomar-se- o valor do imposto retido na sua aquisio mais recente pelo estabelecimento, proporcional quantidade sada. 4. A cpia da GNRE relativa operao interestadual que gerar direito a ressarcimento ser apresentada repartio fiscal, no prazo mximo de 10 (dez) dias aps o pagamento.

  • 12 {redao do 4., do Artigo 20, do Livro II, alterado pelo Decreto Estadual n. 27.816/2001, vigente desde 25.01.2001}. 5. A empresa que descumprir o disposto no pargrafo anterior no ter visada outra Nota Fiscal de ressarcimento, at que se cumpra o exigido. 6. O estabelecimento fornecedor, de posse da Nota Fiscal de que trata o caput, visada na forma do 1., poder deduzir o valor do imposto retido, do prximo recolhimento ao Estado do Rio de Janeiro. 7. Na hiptese de desfazimento do negcio, se o imposto j houver sido recolhido, aplica-se o disposto neste artigo, no que couber. 8. O disposto nos 4. e 5. no se aplica na hiptese de a unidade federada de destino no ser signatria de protocolo ou convnio que determine a substituio tributria com as mesmas mercadorias. {redao do 8., do Artigo 20, do Livro II,acrescentado pelo Decreto Estadual n. 32.031/2002, vigente a partir de 18.10.2002}.

    TTULO V DAS OBRIGAES ACESSRIAS

    CAPTULO I DO CONTRIBUINTE SUBSTITUTO

    Art. 21. O sujeito passivo por substituio localizado em outra unidade da Federao deve providenciar sua inscrio no CADERJ, nos termos da legislao especfica. 1. O nmero de inscrio deve ser aposto em todos os documentos dirigidos a esta unidade da Federao, inclusive no de arrecadao. 2. Se o sujeito passivo por substituio no providenciar a sua inscrio nos termos deste artigo, em relao a cada operao, dever efetuar o recolhimento do imposto devido a este Estado, por ocasio da sada da mercadoria de seu estabelecimento por meio de GNRE, devendo uma via acompanhar o transporte da mercadoria. 3. No caso previsto no pargrafo anterior, dever ser emitida uma GNRE distinta para cada um dos destinatrios, constando no campo informaes complementares o nmero da nota fiscal a que se refere o respectivo recolhimento. {redao do 3., do Artigo 21, acrescentado pelo Decreto Estadual n. 30.459/2002, vigente desde 22.01.2002}. Art. 22. O contribuinte substituto, no desempenho desta funo, deve: I - emitir Nota Fiscal, por ocasio da sada da mercadoria, que contenha, alm das indicaes exigidas na legislao, o valor que serviu de base de clculo para a reteno e o valor do imposto retido; II - lanar a Nota Fiscal mencionada no inciso anterior no Registro de Sadas, da seguinte forma: 1. nas colunas prprias, os dados relativos sua operao; 2. na coluna "Observaes" na mesma linha do lanamento de que trata a alnea anterior, os valores do imposto retido e da respectiva base de clculo, utilizando colunas distintas para tais indicaes, sob o ttulo comum "Substituio Tributria"; 3. no caso de contribuinte que utilize o sistema eletrnico de processamento de dados, os valores relativos ao imposto retido e respectiva base de clculo sero lanados na linha abaixo do lanamento da operao prpria, sob o ttulo comum "Substituio Tributria" ou cdigo "ST"; III - quando localizado em outra unidade da Federao: 1 - remeter repartio fiscal de sua circunscrio neste Estado arquivo magntico com registro fiscal das operaes interestaduais efetuadas no ms anterior, inclusive daquelas no alcanadas pelo regime de substituio tributria, em conformidade com o artigo 8, do Livro VII, at o dia 20 do ms subseqente ao da realizao das operaes; {redao do item 1, do Inciso III, do Artigo 22, do Livro II, alterado pelo Decreto Estadual n. 30.459/2002, vigente desde 22.01.2002}. 2. elaborar mensalmente a Guia Nacional de Informao e Apurao do ICMS Substituio Tributria - GIA-ST, Anexo III, relativamente ao imposto retido, em conformidade com o artigo 25.

  • 13 1. Os valores constantes nas colunas relativas ao imposto retido e sua base de clculo, de que trata item 2, do inciso II, sero totalizados no ltimo dia do perodo de apurao para lanamento no livro Registro de Apurao do ICMS, separadamente, a saber: 1. operaes internas; 2. operaes interestaduais. 2. Na hiptese de no terem sido realizadas, no perodo, operaes sob o regime de substituio tributria, o sujeito passivo informar, por escrito, ao fisco onde estiver inscrito como substituto tributrio, no prazo previsto no inciso III, essa circunstncia. 3. O arquivo magntico previsto no item 1, do inciso III, substitui o exigido no artigo 8., do Livro VII, desde que inclua todas as operaes nele citadas, mesmo que no realizadas sob o regime de substituio tributria. 4. O sujeito passivo por substituio no poder utilizar, no arquivo magntico referido no pargrafo anterior, sistema de codificao diverso da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias/Sistema Harmonizado - NBM/SH, exceto para os veculos automotores, em relao aos quais utilizar-se- o cdigo do produto estabelecido pelo industrial ou importador. 5. As operaes em que tenha ocorrido o desfazimento do negcio sero informadas em arquivo magntico em apartado. 6. O sujeito passivo por substituio que, por 60 (sessenta) dias ou 2 (dois) meses alternados, no remeter o arquivo magntico, deixar de informar por escrito no ter realizado operaes sob o regime de substituio tributria, ou, ainda, deixar de entregar a GIA-ST, poder ter sua inscrio impedida at a regularizao. 7. Na hiptese do pargrafo anterior, o sujeito passivo por substituio dever efetuar o recolhimento do imposto devido a este Estado, de acordo com o 2., do artigo 21. Art. 23. O sujeito passivo por substituio apurar os valores relativos ao imposto retido, no ltimo dia do respectivo perodo, no livro Registro de Apurao do ICMS, em folha subseqente destinada a apurao relacionada com as suas prprias operaes, com a indicao da expresso "Substituio Tributria", utilizando, no que couber, os quadros "Dbitos do Imposto", "Crdito do Imposto" e "Apurao dos Saldos" devendo lanar: I - o valor de que trata o 1., do artigo anterior, no campo "Por Sadas com Dbito do Imposto"; II - o valor de que trata o 1., do artigo 35, no campo "Por Entradas com Crdito do Imposto"; III - para as operaes interestaduais, o registro se far em folha subseqente s operaes internas, pelos valores totais, detalhando os valores relativos a cada unidade da Federao nos quadros "Entrada" e "Sada", nas colunas "Base de Clculo" (para base de clculo do imposto retido), "Imposto Creditado" e "Imposto Debitado" (para imposto retido, identificando a unidade da Federao na coluna "Valores Contbeis"). Art. 24. Os valores referidos no artigo anterior sero declarados ao fisco, separadamente dos valores relativos s operaes prprias: I - relativamente s operaes internas; II - relativamente s operaes interestaduais, por meio do arquivo magntico a que se refere o item 1, do inciso III, do artigo 22. Art. 25. A GIA-ST de que trata o item 2, do inciso III, do artigo 22, ser utilizada para a informao e apurao do ICMS devido por substituio tributria unidade federada diversa daquela do domiclio fiscal do substituto, e conter, alm da denominao "Guia Nacional de Informao e Apurao do ICMS Substituio Tributria - GIA-ST", o seguinte: I - campo 1: GIA-ST Sem Movimento: assinalar com "x" na hiptese de que no tenha ocorrido operaes sujeitas substituio tributria; II - campo 2: GIA-ST Retificao: assinalar com "x" quando a GIA-ST estiver retificando outra entregue anteriormente, referente ao mesmo perodo;

  • 14 III - campo 3: Data de Vencimento do ICMS-ST: preencher com a data de vencimento do ICMS-ST no formato DD/MM/AAAA, podendo ser informado at 6 (seis) vencimentos diferentes e respectivos valores, conforme prazos constantes de Convnios e Protocolos ICMS; IV - campo 4: Sigla da UF Favorecida: informar a sigla da UF favorecida; V - campo 5: Perodo de Referncia: informar ms e ano do perodo de apurao do ICMS-ST, no formato MM/AAAA; VI - campo 6: Inscrio Estadual na UF Favorecida: informar o nmero da inscrio estadual como sujeito passivo por substituio tributria na UF favorecida; VII - campo 7: Valor dos Produtos: informar o valor total dos produtos sujeitos substituio tributria. Nota - Quando destinados Zona Franca de Manaus e reas de Livre Comrcio, informar como se devido fosse o ICMS. VIII - campo 8: Valor do IPI: informar o valor do IPI incidente sobre os produtos sujeitos substituio tributria; IX - campo 9: Despesas Acessrias: informar o valor do frete, seguro e outras despesas acessrias cobradas ou debitadas ao destinatrio; X - campo 10: Base de Clculo do ICMS Prprio: informar o valor que serviu de base para o clculo do ICMS prprio. Nota - Quando destinados Zona Franca de Manaus e reas de Livre Comrcio, informar o valor da base de clculo do crdito presumido. XI - campo 11: ICMS Prprio: informar o valor total do ICMS prprio. Nota - Quando destinados Zona Franca de Manaus e reas de Livre Comrcio, informar o valor do crdito presumido. XII - campo 12: Base de Clculo do ICMS-ST: informar o valor total da base que serviu de clculo para reteno do ICMS-ST, inclusive referente s Notas Fiscais cujo ICMS-ST foi recolhido antecipadamente por GNRE, em decorrncia de inadimplncia de pagamento, de entrega de meio magntico ou de entrega de GIA-ST; XIII - campo 13: ICMS Retido por ST: informar o valor do ICMS retido por substituio tributria, inclusive os valores do ICMS-ST que foram recolhidos antecipadamente por GNRE; XIV - campo 14: ICMS de Devolues de Mercadorias: informar o valor correspondente ao ICMS relativo substituio tributria creditado em funo de devoluo de mercadorias sujeitas a substituio tributria, observado o disposto no 1.; XV - campo 15: ICMS de Ressarcimentos: informar o valor do ressarcimento de ICMS que possa ser apropriado no perodo de referncia, observado o disposto no 2.; XVI - campo 16: Crdito do Perodo Anterior: informar o valor do crdito apurado na GIA-ST do perodo anterior (campo 20) quando for o caso; XVII - campo 17: Pagamentos Antecipados: informar englobadamente, os valores de ICMS-ST recolhidos antecipadamente, nota a nota, por intermdio de GNRE, em decorrncia de inadimplncia de pagamento ou de entrega de meio magntico ou de entrega de GIA-ST. Nota - As Notas Fiscais, cujo ICMS-ST for lanado neste campo, devem estar contidas no meio magntico e fazer parte dos dados totais constante de cada GIA-ST (campos 12 e 13). XVIII - campo 18: ICMS-ST Devido: informar o valor devido referente ao ICMS substituio tributria (campo 13 menos campos 14, 15, 16 e 17); XIX - campo 19: Repasse de ICMS-ST referente a combustveis: informar o valor do ICMS-ST devido unidade federada, relativo as operaes de vendas de combustveis derivados de petrleo, cujo imposto foi recolhido anteriormente. Nota - Este campo deve ser preenchido exclusivamente pela refinaria de petrleo que efetuar o clculo de repasse, conforme relatrios recebidos de distribuidoras de combustveis, importador e Transportador Revendedor Retalhista (TRR). XX - campo 20: Crdito para Perodo Seguinte: informar o valor do crdito do ICMS-ST a ser apropriado no perodo seguinte, no caso em que a soma dos valores dos campos 14, 15, 16 e 17 seja superior ao valor do campo 13; XXI - campo 21: Total do ICMS-ST a Recolher: informar o valor total do ICMS-ST a recolher (soma dos campos 18 e 19);

  • 15 XXII - campo 22: Nome da Unidade da Federao Favorecida: informar o nome da UF favorecida; XXIII - campo 23: Nome, Firma ou Razo Social: informar o nome, a firma ou a razo social do substituto declarante; XXIV - campo 24: DDD/Telefone: informar o nmero do DDD e do telefone do substituto para contato; XXV - campo 25: Endereo Completo: informar o logradouro, o nmero e complemento do endereo do substituto; XXVI - campo 26: Municpio/UF: informar o municpio e a sigla da UF do substituto; XXVII - campo 27: CEP: informar o nmero do Cdigo de Endereamento Postal do endereo; XXVIII - campo 28: Inscrio no CNPJ: informar o nmero da inscrio do substituto no Cadastro Nacional de Pessoa Jurdica; XXIX - campo 29: Nome do Declarante: informar o nome do declarante, que dever ser scio, gerente, contabilista ou pessoa legalmente autorizada pelo substituto; XXX - campo 30: CPF/MF: informar o nmero de inscrio do declarante no Cadastro de Pessoas Fsicas do Ministrio da Fazenda; XXXI - campo 31: Cargo do Declarante na Empresa: informar o cargo do declarante na empresa; XXXII - campo 32: DDD/Telefone: informar o nmero do DDD e do telefone do declarante, para contato; XXXIII - campo 33: DDD/Fax: informar o nmero do DDD e do fax do declarante, para contato; XXXIV - campo 34: E-mail do Declarante: informar e-mail, do declarante, para contato; XXXV - campo 35: Local e Data: informar o local e a data do preenchimento da GIA-ST; XXXVI - campo 36: Informaes Complementares: campo reservado para informaes relevantes para a compreenso do preenchimento da GIA-ST; XXXVII - campo 37: Se Distribuidora de Combustveis ou TRR: somente se for distribuidora de combustveis ou TRR, assinalar na quadrcula correspondente, se realizou operaes destinadas unidade federada favorecida, de combustveis derivados de petrleo cujo imposto j tenha sido retido anteriormente; XXXVIII - campo 38: Transferncias Efetuadas: informar as transferncias efetuadas para filial do sujeito passivo por substituio tributria, localizada na unidade federada favorecida, relativo a produtos sujeitos substituio tributria, observado o disposto no 3.; 1. Na hiptese do inciso XIV, existindo valor a informar, preencher o Anexo I da GIA-ST, contendo os seguintes dados: nmero da Nota Fiscal de devoluo, srie, inscrio estadual do contribuinte que est procedendo a mesma, data de emisso e valor do ICMS-ST de devoluo, relativo substituio tributria; 2. Na hiptese do inciso XV, existindo valor a informar, preencher o Anexo II da GIA-ST, contendo os seguintes dados: nmero da Nota Fiscal de ressarcimento, srie, inscrio estadual do contribuinte que est procedendo ao mesmo, data de emisso e valor do ICMS-ST de ressarcimento, relativo substituio tributria; 3. Na hiptese do inciso XXXVIII, existindo valores a informar, preencher o Anexo III da GIA-ST, contendo os seguintes dados: inscrio estadual do destinatrio, base de clculo e valor do ICMS destacado. 4. A GIA-ST deve ser remetida pelo sujeito passivo por substituio tributria repartio fiscal de circunscrio neste Estado, at o dia 10 (dez) do ms subsequente ao da apurao do imposto, ainda que no perodo no tenham ocorrido operaes sujeitas substituio tributria, hiptese em que dever assinalar o campo 1 correspondente expresso "GIA-ST SEM MOVIMENTO"; 5. A GIA-ST deve ser apresentada por transmisso eletrnica de dados ou em meio magntico, a critrio do fisco deste Estado, aps ser validada pelo programa de computador aprovado pela COTEPE/ICMS. 6. Na hiptese de retificao de GIA-ST anteriormente apresentada, devero ser observados, no que couber, os procedimentos previstos na legislao. Art. 26. O programa de computador de uso obrigatrio pelas unidades federadas e pelos sujeitos passivos por substituio tributria, para digitao, validao e transmisso de dados referente a GIA-ST, o aprovado pelo Ato COTEPE/ICMS 45/00, de 25 de julho de 2000."

  • 16 {redao do Artigo 26, do Artigo 20, do Livro II, alterado pelo Decreto Estadual n. 27.816/2001, vigente desde 25.01.2001}. CAPTULO II DO DISTRIBUIDOR OU ATACADISTA Art. 27. O estabelecimento distribuidor ou atacadista que receber mercadoria com imposto retido deve: I - escriturar a Nota Fiscal do fornecedor na coluna "Outras", de "Operaes sem Crdito do Imposto", do livro Registro de Entradas; II - emitir Nota Fiscal, por ocasio da sada da mercadoria, sem destaque do imposto, contendo, alm dos demais requisitos, a declarao "imposto retido por substituio", citando o dispositivo da legislao que determinou a reteno; III - lanar a Nota Fiscal mencionada no inciso anterior na coluna "Outras", de "Operaes sem Dbito do Imposto", do livro Registro de Sadas. Art. 28. A parcela do imposto retido correspondente operao do varejista ser calculada parte pelo distribuidor ou atacadista e cobrada no corpo da Nota Fiscal de que trata o inciso II, do artigo anterior, da seguinte forma: I - deduz-se o valor do imposto destacado pelo contribuinte substituto, do que seria devido na operao prpria do atacadista ou distribuidor, segundo as normas comuns de tributao; II - o resultado encontrado nos termos do inciso anterior abatido do total do imposto retido. Art. 29. Na sada de mercadoria para utilizao em processo industrial, realizada por distribuidor ou atacadista que a tenha recebido com imposto retido, o remetente deve emitir a Nota Fiscal segundo as normas comuns de tributao, escriturando-a nas colunas "Base de Clculo", "Alquota" e "Imposto Debitado", de "Operaes com Dbito do Imposto", do livro Registro de Sadas. 1. Na hiptese deste artigo, o distribuidor ou atacadista pode creditar-se do imposto relativo entrada daquela mercadoria, na proporo da quantidade sada, calculando-o sobre o valor que serviu de base reteno e escriturando-o, no mesmo perodo de apurao, no campo 007 "Outros Crditos" do livro RAICMS, com a expresso "imposto retido". {Original pargrafo nico, renomeado para para 1. pelo Decreto n. 34.756/2004 , vigente a partir de 03.02.2004) 2. O disposto no 1 tambm se aplica na hiptese de o industrial receber mercadoria sujeita ao regime de substituio tributria para utilizao como insumo em processo industrial. (AC) { 2. acrescentado pelo Decreto n. 34.756/2004 , vigente a partir de 03.02.2004) CAPTULO III DO VAREJISTA Art. 30. Na operao com mercadoria cujo imposto tenha sido retido anteriormente, o estabelecimento varejista deve: I - escriturar a Nota Fiscal do fornecedor na coluna "Outras", de "Operaes sem Crdito do Imposto", do livro Registro de Entradas; II - emitir documento fiscal por ECF na sada da mercadoria, conforme o disposto no Livro VIII; III - lanar o documento fiscal mencionado no inciso anterior na coluna "Outras", de "Operaes sem Dbito do Imposto", do livro Registro de Sadas. Pargrafo nico - Quando o contribuinte no estiver obrigado ao uso de ECF, o documento fiscal por ele emitido conter a declarao "imposto retido por substituio".

    TTULO VI DA OPERAO REALIZADA FORA DO ESTABELECIMENTO

    Art. 31. Na sada de mercadoria submetida ao regime de substituio tributria destinada realizao de operao fora do estabelecimento, inclusive por meio de veculo, o contribuinte substituto emitir Nota Fiscal que contenha, alm das indicaes exigidas na legislao, o nmero e srie dos documentos fiscais a serem emitidas por ocasio das entregas da mercadoria, devendo, ainda, destacar o imposto

  • 17 correspondente prpria operao e reter o imposto relativo s operaes subseqentes, sobre o total do carregamento. 1. Na entrega da mercadoria, ser emitido documento fiscal, sendo indicado, alm dos requisitos exigidos na legislao, o nmero e srie da Nota Fiscal originria. 2. Por ocasio do retorno do veculo, caso no tenham sido entregues todas as mercadorias, o contribuinte pode se creditar dos respectivos impostos destacado e retido desde que cumpra as seguintes providncias, cumulativamente: 1. lance no verso da primeira via da Nota Fiscal originria: a) nmero, srie e valor dos documentos fiscais referentes s vendas realizadas; b) valores do imposto destacado e do imposto retido correspondente s vendas realizadas; c) valor das mercadorias em retorno; d) valores do imposto destacado e do imposto retido correspondentes s mercadorias em retorno; e) a quantidade de mercadoria vendida e a quantidade de mercadoria em retorno; 2. emita Nota Fiscal (entrada) que especifique as mercadorias em retorno e os respectivos valores do impostos destacado e retido. 3. O crdito a que se refere o pargrafo anterior calculado com base no valor da mercadoria constante na Nota Fiscal originria. 4. O disposto neste artigo aplica-se, no que couber, ao contribuinte de outra unidade da Federao que realize, em territrio fluminense, operao sem destinatrio certo, com mercadoria submetida ao regime de substituio tributria, devendo, neste caso, ser recolhidos antecipadamente o imposto devido pela prpria operao e o retido, e visados, pela repartio fiscal de circunscrio, o documento de arrecadao e a Nota Fiscal da totalidade do carregamento.

    TTULO VII DA OPERAO REALIZADA EM PONTO DE VENDA

    Art. 32. O regime de substituio tributria aplica-se remessa de mercadoria para ponto de venda fixo ou permanente, situado em via ou logradouro pblico ou particular, ou em rea de circulao de shopping center ou assemelhado, dispensado de inscrio. Pargrafo nico - O disposto no caput no se aplica a mercadoria cujo imposto tenha sido retido anteriormente. Art. 33. A responsabilidade pela reteno do ICMS de que trata o artigo anterior atribuda ao estabelecimento inscrito no Estado, ao qual o ponto de venda est vinculado. Art. 34. O imposto retido calculado pela aplicao da alquota vigente nas operaes internas sobre o preo de venda a varejo a ser praticado no ponto de venda, deduzindo-se, do valor obtido, o ICMS destacado na Nota Fiscal do remetente, correspondente sua operao prpria. 1. Na hiptese de desconhecimento do preo a ser praticado no ponto de venda, o imposto retido pelo contribuinte substituto calculado aplicando-se a alquota interna sobre o preo praticado pelo estabelecimento remetente com o comrcio varejista, computada a parcela correspondente ao IPI, se incidente nessa operao, sendo adicionados, ainda, frete, seguro e demais despesas porventura existentes e acrescida a margem de valor agregado de 40% (quarenta por cento). 2. No caso de o remetente no realizar operao diretamente com o comrcio varejista, ser tomado como valor de partida, para o clculo referido no pargrafo anterior, o preo praticado pelo distribuidor. 3. Quando se tratar de mercadoria especificamente submetida ao regime de substituio tributria, o percentual previsto no 1. o previsto nos Anexos I e II. 4. O imposto retido pelo contribuinte substituto ser recolhido mediante DARJ em separado, no cdigo de receita 023-0, at o dia 9 (nove) do ms subseqente ao da sada. {redao do 4., do Artigo 34, alterado pelo Decreto n. 31.983/2002, com efeitos a partir de 1. de novembro de 2002}

    TTULO VIII DA DEVOLUO DE MERCADORIA

  • 18 Art. 35. No caso de devoluo, total ou parcial, de mercadoria cujo imposto tenha sido retido anteriormente, o contribuinte substituto originrio poder creditar-se do imposto destacado e do imposto retido, desde que constem do documento fiscal referente mercadoria devolvida: I - o nmero e a data da Nota Fiscal emitida quando da remessa originria; II - a discriminao dos motivos da devoluo; III - o valor da mercadoria devolvida, bem como os respectivos impostos destacado e retido. 1. Na hiptese do caput, o sujeito passivo por substituio dever lanar no livro Registro de Entradas: 1. o documento fiscal relativo devoluo, com utilizao das colunas "Operaes com Crdito do Imposto", na forma prevista na legislao; 2. na coluna "Observaes", na mesma linha do lanamento referido no item anterior, o valor da base de clculo e do imposto retido, relativos devoluo; 3. se o contribuinte utilizar sistema eletrnico de processamento de dados, os valores relativos ao imposto retido e respectiva base de clculo sero lanados na linha abaixo do lanamento da operao prpria, sob o ttulo comum "Substituio Tributria" ou cdigo "ST". 2. Os valores relativos ao imposto retido sero totalizados no ltimo dia do perodo de apurao, para lanamento no livro Registro de Apurao do ICMS.

    TTULO IX DO INGRESSO NO REGIME DE SUBSTITUIO TRIBUTRIA

    Art. 36. Quando nova espcie de mercadoria for submetida ao regime de substituio tributria, devem ser adotados os seguintes procedimentos: I - levantamento do estoque, que dever ser lanado no livro Registro de Inventrio, com anotao de quantidades e valores: 1 - pelo distribuidor ou atacadista: pelo preo de aquisio mais recente da mercadoria, 2 - pelo varejista: pelo preo de venda a consumidor, da referida mercadoria no dia anterior ao da implantao do regime de substituio tributria; II - clculo do imposto: 1 - pelo distribuidor ou atacadista: mediante a aplicao da alquota vigente nas operaes internas, sobre o valor do estoque apurado na forma do item 1, do inciso anterior, acrescido da margem de valor agregado prevista nos Anexos I e II; 2 - pelo varejista: mediante a aplicao da alquota vigente nas operaes internas sobre o valor do estoque referido no item 2, do inciso anterior; III - pagamento do imposto, calculado na forma do inciso anterior, em quota nica ou em at 6 (seis) parcelas mensais, iguais e consecutivas, mediante pedido de parcelamento dirigido repartio fiscal de circunscrio do contribuinte, com vencimentos na forma que dispuser a legislao. 1. O pagamento do imposto a que se refere este artigo, ser feito mediante DARJ em separado, da seguinte forma: 1 - no cdigo 021-3 - ICMS normal, se o pagamento for feito em quota nica; 2 - em DARJ emitido pela repartio fiscal, se o pagamento for parcelado. 2. O atraso no pagamento de cada uma das parcelas acarreta cobrana de atualizao monetria e dos acrscimos moratrios previstos na legislao. 3. Caso o contribuinte possua saldo credor apurado em seu livro RAICMS no perodo, poder deduzi-lo do valor do imposto devido calculado de acordo com as disposies do inciso II. 4. O contribuinte que esteja enquadrado no Regime Simplificado do ICMS, previsto no Ttulo I, do Livro V, fica dispensado do pagamento do imposto relativo ao estoque de mercadorias a que se refere este artigo. 5. O contribuinte mencionado no pargrafo anterior no poder deduzir o valor relativo s sadas das mercadorias em estoque, a que se refere este artigo, da receita bruta utilizada como parmetro para enquadramento no Regime Simplificado do ICMS. {redao do Artigo 36, do Livro II, alterado pelo Decreto n. 31.424/2002, vigente a partir de 27.06.2002}.

    TTULO IX-A DA SADA DO REGIME DE SUBSTITUIO TRIBUTRIA

  • 19 Art. 36-A. Quando da sada de mercadoria do regime de substituio tributria, o contribuinte deve: I - apurar o estoque da mercadoria existente aps o encerramento das operaes no ltimo dia do ms anterior, efetuando o respectivo lanamento no livro Registro de Inventrio; II - em relao mercadoria inventariada, creditar-se proporcionalmente do ICMS retido e do destacado no documento fiscal correspondente aquisio mais recente; e III a partir do primeiro dia do ms, debitar-se normalmente do imposto por ocasio da sada da mercadoria. 1. Caso a quantidade da mercadoria inventariada seja superior discriminada no documento fiscal referido no inciso II deste artigo, o crdito da parte remanescente ser aproveitado proporcionalmente ao imposto retido e destacado, em operaes com a mesma mercadoria, na Nota Fiscal imediatamente anterior, e assim sucessivamente at que todo o estoque mencionado seja levado crdito. 2. O contribuinte enquadrado no Regime Simplificado do ICMS pode deduzir o valor do estoque calculado na forma deste artigo do valor de sua receita bruta anual, conforme dispuser ato do Secretrio de Estado da Receita. {redao do Artigo 36-A, do Livro II, acrescentado pelo Decreto n. 34.682, vigente a partir de 01.01.2004}

    TTULO X DAS DISPOSIES FINAIS

    Art. 37. No interesse da arrecadao e da administrao fazendria, o Secretrio de Estado de Fazenda e Controle Geral pode determinar que, em relao a qualquer das mercadorias sujeitas ao regime de substituio tributria: I - seja alterado o percentual de margem de valor agregado, observados os limites mximos estabelecidos na Lei n. 846, de 30 de maio de 1985; II - seja suspensa temporariamente a aplicao do regime de substituio tributria; III - o contribuinte substituto seja qualquer dos estabelecimentos participantes do ciclo de comercializao da mercadoria; IV - no seja feita a reteno do imposto na operao entre estabelecimentos industriais. Pargrafo nico - Na aplicao do disposto nos incisos I e II devem ser levadas em considerao as peculiaridades do setor econmico encarregado da reteno do imposto, bem como as condies de comercializao da mercadoria produzida no Estado. Art. 38. O regime de substituio tributria no se aplica: I - operao que destine mercadoria a sujeito passivo por substituio da mesma mercadoria; II - transferncia para outro estabelecimento, exceto varejista, do sujeito passivo por substituio, hiptese em que a obrigao pela reteno e recolhimento do imposto recair sobre o estabelecimento que promover a sada da mercadoria com destino a empresa diversa; III - operao que destinar mercadoria para utilizao em processo de industrializao. Pargrafo nico No se aplica o disposto no inciso III em operao realizada com lcool para uso domstico, farmacutico ou industrial, posio - 22.07, da NBM/SH, hiptese em que poder ser adotada a regra do 2, do artigo 29. (AC) {Pargrafo nico acrescentado pelo Decreto n. 34.756/2004 , vigente a partir de 03.02.2004)

    ANEXO I LISTA DAS MERCADORIAS SUJEITAS AO REGIME DE SUBSTITUIO TRIBUTRIA

    OPERAES INTERNAS E INTERESTADUAIS (artigo 2., do Livro II)

    Mercadorias Base de Clculo Margem de valor agregado Prazo de pagamento: dia do ms seguinte ao da sada CERVEJA 70% 140%*

  • 20 9 CHOPE 115% 140%* 9 REFRIGERANTES E BEBIDAS HIDROELETROLTICAS (ISOTNICAS) E ENERGTICAS, CLASSIFICADAS NAS POSIES 2106.90 e 2202.90 da NBM/SH: garrafa c/capacidade igual ou superior a 600 ml garrafa c/capacidade inferior a 600 ml e lata "pre-mix" e "post-mix" (Nota: item alterado pelo Decreto n. 34.756/2004 , vigente a partir de 03.02.2004) [redao(es) anterior(es) ou original] 40% 140%* 70% 140%* 100% 140%* 9 9 9 GUA MINERAL, GASOSA OU NO, OU POTVEL, NATURAIS EM: garrafa plstica de 1500 ml garrafa de vidro, retornvel ou no at 500 ml no retornvel at 300 ml gua gaseificada ou aromatizada artificialmente embalagem com capacidade igual ou superior a 5.000 ml copos plsticos e embalagens plsticas com capacidade at 500 ml 70% 120%* 170% 250%* 100% 140%* 70% 140%* 70% 100%* 100% 140%* 9 9 9 9 9 9 GELO EM BARRA OU CUBO 70% 100%* 9 DEMAIS PRODUTOS (refrigerantes, bebidas hidroeletrolticas e energticas, gua mineral e gelo no especificados anteriormente) (Nota: item alterado pelo Decreto n. 34.756/2004 , vigente a partir de 03.02.2004) [redao(es) anterior(es) ou original] 70% 140%* 9 CIMENTO 20% 10

  • 21 SORVETE E ACESSRIOS (casquinha, cobertura, copos ou copinhos, palitos, pazinhas, taas, recipientes, xaropes e produtos destinados a integrar ou acondicionar o sorvete) 70% 9 GASOLINA AUTOMOTIVA (Nota: Item revogado pelo Decreto Estadual n. 30.363/2001, com efeitos a partir de 01.01.2002). [redao(es) anterior(es) ou original] LEO DIESEL (Nota: Item revogado pelo Decreto Estadual n. 30.363/2001, com efeitos a partir de 01.01.2002). GS LIQEFEITO DE PETRLEO (GLP) (Nota: Item revogado pelo Decreto Estadual n. 30.363/2001, com efeitos a partir de 01.01.2002). LEO COMBUSTVEL (Nota: Item revogado pelo Decreto Estadual n. 30.363/2001, com efeitos a partir de 01.01.2002). ADITIVOS, ANTICORROSIVOS, DESENGRAXANTES, FLUDOS, GRAXAS E LEOS DE TMPERA, PROTETIVOS E PARA TRANSFORMADORES, AINDA QUE NO DERIVADOS DE PETRLEO, TODOS PARA USO EM APARELHOS, EQUIPAMENTOS, MQUINAS, MOTORES E VECULOS, E AGUARRS MINERAL, classificada no cdigo 2710.00.92 da NBM/SH (Nota: Item revogado pelo Decreto Estadual n. 30.363/2001, com efeitos a partir de 01.01.2002). LCOOL HIDRATADO (Nota: Item revogado pelo Decreto Estadual n. 30.363/2001, com efeitos a partir de 01.01.2002). LEO LUBRIFICANTE (exceto leo bsico) (Nota: Item revogado pelo Decreto Estadual n. 30.363/2001, com efeitos a partir de 01.01.2002) GS NATURAL AUTOMOTIVO (Nota: Item revogado pelo Decreto Estadual n. 30.363/2001, com efeitos a partir de 01.01.2002) FILME FOTOGRFICO, CINEMATOGRFICO E SLIDES (inclusive a entrada destinada ao uso ou consumo do estabelecimento destinatrio) 40% 9 LMINA DE BARBEAR, APARELHO DE BARBEAR DESCARTVEL E ISQUEIRO (inclusive a entrada destinada ao uso ou consumo do estabelecimento destinatrio) 30% 9 LMPADA ELTRICA, STARTER, REATOR E AMPOLA QUE COMPEM A LMPADA ELTRICA FLUORESCENTE DE SDIO, DE MERCRIO OU SEMELHANTE, AINDA QUE COMERCIALIZADOS SEPARADAMENTE (inclusive a entrada destinada ao uso ou consumo do estabelecimento destinatrio) 40% 9 PILHA E BATERIA ELTRICA (inclusive a entrada destinada ao uso ou consumo do estabelecimento destinatrio) 40% 9 * FITAS MAGNTICAS de largura no superior a 4 mm: em cassetes - 8523.11.10 outras - 8523.11. 90 FITAS MAGNTICAS de largura superior a 4 mm mas no superior a 6,5 mm - 8523.12.00 FITAS MAGNTICAS de largura superior a 6,5 mm: em rolos ou carretis, de largura inferior ou igual a 50,8 mm (2") - 8523.13.10 em cassetes para gravao de vdeo - 8523.13.20 outras - 8523.13.90 OUTRAS FITAS MAGNTICAS de largura no superior a 4 mm: em cartuchos ou cassetes - 8524.51.10 outras - 8524.51.90

  • 22 OUTRAS FITAS MAGNTICAS de largura superior a 4 mm mas no superior a 6,5 mm -8524.52.00 OUTRAS FITAS MAGNTICAS de largura superior a 6,5 mm - 8524.53.00 (inclusive a entrada destinada ao uso ou consumo do estabelecimento destinatrio) DISCOS FONOGRFICOS - 8524.10.00 DISCOS PARA SISTEMAS DE LEITURA POR RAIO LASER para reproduo apenas do som - 8524.32.00 OUTROS DISCOS PARA SISTEMAS DE LEITURA POR RAIO LASER - 8524.39.00 * (Item alterado pelo Decreto n. 36.811/2004, vigente a partir de 29.12.2004) [redao(es) anterior(es) ou original] 25% 9 PNEUMTICOS CMARAS DE AR E PROTETORES DE BORRACHA, classificados nas posies 4011 e 4013 e no cdigo 4012.90.0000 da NBM/SH - Pneus dos tipos utilizados em automveis de passageiros, de uso misto, camionetas e em automveis de corrida: 42%. - Pneus dos tipos utilizados em caminhes (inclusive para os fora-de-estrada), nibus, avies, mquinas de terraplenagem, de construo e conservao de estradas, mquinas e tratores agrcolas: 32%. - Pneus para motocicletas: 60%. - Protetores, cmaras de ar, e outros tipos de pneus: 45%. - Nas operaes com destino ao ativo imobilizado ou a consumo do adquirente a base de clculo corresponde ao preo efetivamente praticado na operao. - Na impossibilidade de incluso do valor do frete na composio da base de clculo o recolhimento do imposto correspondente ser efetuado pelo estabelecimento destinatrio, acrescido do percentual mencionado. 9 * VECULOS AUTOMVEIS PARA TRANSPORTE DE 10 PESSOAS OU MAIS, INCLUINDO O MOTORISTA, COM MOTOR DE PISTO, DE IGNIO POR COMPRESSO (DIESEL OU SEMIDIESEL), COM VOLUME INTERNO DE HABITCULO, DESTINADO A PASSAGEIROS E MOTORISTA, SUPERIOR A 6M, MAS INFERIOR A 9M (8702.10.00) OUTROS VECULOS AUTOMVEIS PARA TRANSPORTE DE 10 PESSOAS OU MAIS, INCLUINDO O MOTORISTA, COM VOLUME INTERNO DE HABITCULO, DESTINADO A PASSAGEIROS E MOTORISTA, SUPERIOR A 6M, MAS INFERIOR A 9M (8702.90.90) AUTOMVEIS COM MOTOR EXPLOSO, DE CILINDRADA NO SUPERIOR A 1000CM (8703.21.00) AUTOMVEIS COM MOTOR EXPLOSO, DE CILINDRADA SUPERIOR A 1000CM, MAS NO SUPERIOR A 1500CM, COM CAPACIDADE DE TRANSPORTE DE PESSOAS SENTADAS INFERIOR OU IGUAL A 6, INCLUDO O CONDUTOR (8703.22.10). Exceo: Carro celular OUTROS AUTOMVEIS COM MOTOR EXPLOSO, DE CILINDRADA SUPERIOR A 1000CM, MAS NO SUPERIOR A 1500CM (8703.22.90) Exceo: Carro celular AUTOMVEIS COM MOTOR EXPLOSO, DE CILINDRADA SUPERIOR A 1500CM, MAS NO SUPERIOR A 3000CM, COM CAPACIDADE DE TRANSPORTE DE PESSOAS SENTADAS INFERIOR OU IGUAL A 6, INCLUDO O CONDUTOR (8703.23.10) Excees: Carro celular, carro funerrio e automveis de corrida OUTROS AUTOMVEIS COM MOTOR EXPLOSO, DE CILINDRADA SUPERIOR A 1500CM, MAS NO SUPERIOR A 3000CM (8703.23.90)

  • 23 Excees: Carro celular, carro funerrio e automveis de corrida AUTOMVEIS COM MOTOR EXPLOSO, DE CILINDRADA SUPERIOR A 3000CM, COM CAPACIDADE DE TRANSPORTE DE PESSOAS SENTADAS INFERIOR OU IGUAL A 6, INCLUDO O CONDUTOR (8703.24.10) Excees: Carro celular, carro funerrio e automveis de corrida OUTROS AUTOMVEIS COM MOTOR EXPLOSO, DE CILINDRADA SUPERIOR A 3000CM (8703.24.90) Excees: Carro celular, carro funerrio e automveis de corrida AUTOMVEIS COM MOTOR DIESEL OU SEMIDIESEL, DE CILINDRADA SUPERIOR A 1500CM, MAS NO SUPERIOR A 2500CM, COM CAPACIDADE DE TRANSPORTE DE PESSOAS SENTADAS INFERIOR OU IGUAL A 6, INCLUDO O CONDUTOR (8703.32.10) Excees: Ambulncia, carro celular e carro funerrio OUTROS AUTOMVEIS C/MOTOR DIESEL OU SEMIDIESEL, DE CILINDRADA SUPERIOR A 1500CM, MAS NO SUPERIOR A 2500CM (8703.32.90) Excees: Ambulncia, carro celular e carro funerrio AUTOMVEIS C/MOTOR DIESEL OU SEMIDIESEL, DE CILINDRADA SUPERIOR A 2500CM, COM CAPACIDADE DE TRANSPORTE DE PESSOAS SENTADAS INFERIOR OU IGUAL A 6, INCLUDO O CONDUTOR (8703.33.10) Excees: Carro celular e carro funerrio OUTROS AUTOMVEIS C/MOTOR DIESEL OU SEMIDIESEL, DE CILINDRADA SUPERIOR A 2500CM (8703.33.90) Excees: Carro celular e carro funerrio VECULOS AUTOMVEIS PARA TRANSPORTE DE MERCADORIAS, DE PESO EM CARGA MXIMA NO SUPERIOR A 5 TON, CHASSIS C/MOTOR DIESEL OU SEMIDIESEL E CABINA (8704.21.10) Exceo: Caminho de peso em carga mxima superior a 3,9 TON VECULOS AUTOMVEIS PARA TRANSPORTE DE MERCADORIAS, DE PESO EM CARGA MXIMA NO SUPERIOR A 5 TON, C/MOTOR DIESEL OU SEMIDIESEL COM CAIXA BASCULANTE (8704.21.20) Exceo: Caminho de peso em carga mxima superior a 3,9 TON VECULOS AUTOMVEIS PARA TRANSPORTE DE MERCADORIAS, DE PESO EM CARGA MXIMA NO SUPERIOR A 5 TON, FRIGORFICOS OU ISOTRMICOS C/MOTOR DIESEL OU SEMIDIESEL (8704.21.30) Exceo: Caminho de peso em carga mxima superior a 3,9 TON OUTROS VECULOS AUTOMVEIS PARA TRANSPORTE DE MERCADORIAS, DE PESO EM CARGA MXIMA NO SUPERIOR A 5 TON C/MOTOR DIESEL OU SEMIDIESEL (8704.21.90) Excees: Carro-forte p/ transporte de valores e caminho de peso em carga mxima superior a 3,9 TON VECULOS AUTOMVEIS PARA TRANSPORTE DE MERCADORIAS, DE PESO EM CARGA MXIMA NO SUPERIOR A 5 TON, C/MOTOR A EXPLOSO, CHASSIS E CABINA (8704.31.10) Exceo: Caminho de peso em carga mxima superior a 3,9 TON VECULOS AUTOMVEIS PARA TRANSPORTE DE MERCADORIAS, DE PESO EM CARGA MXIMA NO SUPERIOR A 5 TON, C/MOTOR EXPLOSO/CAIXA BASCULANTE (8704.31.20)

  • 24 Exceo: Caminho de peso em carga mxima superior a 3,9 TON VECULOS AUTOMVEIS PARA TRANSPORTE DE MERCADORIAS, DE PESO EM CARGA MXIMA NO SUPERIOR A 5 TON, FRIGORFICOS OU ISOTRMICOS C/MOTOR EXPLOSO (8704.31.30) Exceo: Caminho de peso em carga mxima superior a 3,9 TON OUTROS VECULOS AUTOMVEIS PARA TRANSPORTE DE MERCADORIAS, DE PESO EM CARGA MXIMA NO SUPERIOR A 5 TON, COM MOTOR A EXPLOSO (8704.31.90) Excees: Carro-forte para transporte de valores e caminho de peso em carga mxima superior a 3,9 TON * {Item alterado pelo Decreto Estadual n. 31.033/2002, vigente desde 27.03.2002}. - Em relao aos veculos sados, real ou simbolicamente das montadoras ou de suas concessionrias com destino a outra unidade da Federao, o valor correspondente ao preo de venda a consumidor constante da tabela estabelecida por rgo competente (ou sugerido ao pblico) ou, na falta desta, a tabela sugerida pelo fabricante, acrescido do valor do frete, do IPI e dos acessrios. - Em relao s demais situaes o preo mximo ou nico de venda utilizado pelo contribuinte substitudo, fixado pela autoridade competente ou, na falta desse preo, o valor da operao praticado pelo substituto, includos os valores correspondentes a frete, carreto, seguro, impostos e outros encargos transferveis ao varejista, acrescido do valor resultante da aplicao do percentual de 30%. - Em se tratando de veculo importado, o valor da operao praticado pelo substituto no poder ser inferior ao que serviu de base de clculo para pagamento dos Imposto de Importao e sobre Produtos Industrializados. - Na impossibilidade de incluso do valor do frete na composio da base de clculo, o recolhimento do imposto correspondente ser efetuado pelo estabelecimento destinatrio. - Nas operaes internas e de importao a base de clculo ser reduzida de forma que a carga tributria resulte em 12% (doze por cento). 9 VECULOS DE DUAS RODAS MOTORIZADOS, classificados na posio 8711 da NBM/SH - Em relao aos veculos nacionais, o valor correspondente ao preo de venda a consumidor, constante de tabela estabelecida por rgo competente (ou sugerido ao pblico) ou, na falta desta, pelo fabricante, acrescido do valor do frete e dos acessrios. - Em relao aos veculos importados, o preo mximo ou nico de venda utilizado pelo contribuinte substitudo, fixado pela autoridade competente, acrescido do valor do frete e dos acessrios. Inexistindo esse valor, a base de clculo ser obtida tomando-se por base o preo praticado pelo substituto, includos o IPI, o frete e as demais despesas debitadas ao estabelecimento destinatrio, bem como da parcela resultante da aplicao sobre esse total do percentual de margem de valor agregado de 34% (trinta e quatro por cento). - Na impossibilidade de incluso do valor do frete na composio da base de clculo, o recolhimento do imposto correspondente ser efetuado pelo estabelecimento destinatrio. - Nas operaes internas e de importao a base de clculo ser reduzida de forma que a carga tributria resulte em 12% (doze por cento). 9 TINTAS, VERNIZES E OUTROS COM OS RESPECTIVOS CDIGOS DA NBM/SH: 1) TINTA BASE DE POLMERO ACRLICO DISPERSA EM MEIO AQUOSO 3209.10.0000 2) TINTAS E VERNIZES BASE DE POLMEROS SINTTICOS OU DE POLMEROS NATURAIS MODIFICADOS, DISPERSOS OU DISSOLVIDOS EM MEIO AQUOSO: base de polmeros acrlicos ou vinlicos 3209.10.0000 outros

  • 25 3209.90.0000 3) TINTAS E VERNIZES BASE DE POLMEROS SINTTICOS OU DE POLMEROS NATURAIS MODIFICADOS, DISPERSOS OU DISSOLVIDOS EM MEIO NO AQUOSO: base de polisteres 3208.10.0000 base de polmeros acrlicos ou vinlicos 3208.20.0000 outros 3208.90.0000 35% - Na impossibilidade de incluso do valor do frete na composio da base de clculo, o recolhimento do imposto correspondente ser efetuado pelo estabelecimento destinatrio, acrescido do percentual acima referido. 9 4) TINTAS: base de leo 3210.00.0101 base de betume, piche, alcatro ou semelhante 3210.00.0102 Qualquer outra 3210.00.0199 5) VERNIZES: base de betume 3210.00.0201 base de derivados de celulose 3210.00.0202 base de leo 3210.00.0203 base de resina natural 3210.00.0299 Qualquer outro 3210.00.0299 6) PREPARAES CONCEBIDAS PARA SOLVER, DILUIR OU REMOVER TINTAS E VERNIZES 3807.00.0300, 3810.10.0100, 3814.00.0000 7) CERAS, ENCUSTICAS, PREPARAES E OUTRAS 3404.90.0199, 3404.90.0200, 3405.20.0000, 3405.30.0000, 3405.90.0000 8) MASSA DE POLIR 3405.30.0000 9) XADREZ E PS ASSEMELHADOS, EXCETO PIGMENTO BASE DE DIXIDO DE TITNIO CLASSIFICADO NO CDIGO 3206.10.0102 DA NBM/SH 2821.10, 3204.17.0000, 3206 10) PICHE (PEZ) 2706.00.0000, 2715.00.0301, 2715.00.0399, 2715.00.9900 11) IMPERMEABILIZANTES 2707.91.0000, 2715.00.0100, 2715.00.0200, 2715.00.9900, 3214.90.9900, 3506.99.9900, 3823.40.0100, 3823.90.9999 12) AGUARRS 3805.10.0100 13) SECANTES PREPARADOS 3211.00.0000 14) PREPARAES CATALSTICAS (CATALIZADORES) 3815.19.9900, 3815.90.9900 15) MASSAS PARA ACABAMENTO, PINTURA OU VEDAO massa kpo 3909.50.9900 massa rpida 3214.10.0100 massa acrlica e pva 3214.10.0200 massa de vedao 3910.00.0400, 3910.00.9900

  • 26 massa plstica 3214.90.9900 16) CORANTES 3204.11.0000, 3204.17.0000, 3206.49.0100, 3206.49.9900, 3212.90.0000 CIGARROS E OUTROS PRODUTOS DERIVADOS DO FUMO classificados na posio 2402 e no cdigo 2403.10.0100 da NBM/SH 50% 9 TELHAS, CUMEEIRAS E CAIXAS DGUA DE CIMENTO, AMIANTO E FIBROCIMENTO E POLIETILENO classificadas nos cdigos 6811.10, 6811.20, 6811.90 e 3925.10.00 da NBM/SH 30% 9 ENERGIA ELTRICA NO DESTINADA COMERCIALIZAO OU INDUSTRIALIZAO (somente em operao interestadual) {Item acrescentado pelo Decreto Estadual n. 30.459/2002, vigente desde 22.01.2002} valor da operao de que decorrer a entrada da mercadoria 9 dia do ms subseqente ao da reteno RAES TIPO PET PARA ANIMAIS DOMSTICOS posio 2309 da NBM/SH. {Item acrescentado pelo Decreto Estadual n. 36.111/2004, efeitos a partir de 01.08.2004}(ver artigo 6.) Operaes Internas Operaes Interestaduais 9 46% 58,62% Em relao s margens de valor agregado marcados com 1 (um) asterisco, este percentual dever ser empregado quando o preo de partida for praticado pelo prprio industrial, importador, arrematador ou engarrafador. (Redao do Anexo II, alterado pelo Decreto n. 36.431/04, vigente a partir de 01.11.2004)

    ANEXO II LISTA DAS MERCADORIAS SUJEITAS AO REGIME DE

    SUBSTITUIO TRIBUTRIA OPERAES INTERNAS (Artigo 2., do Livro II)

    MERCADORIAS BASE DE CLCULO MARGEM DE VALOR AGREGADO PRAZO DE PAGAMENTO: DIA DO MS SEGUINTE AO DA SADA Operaes Internas Operaes interestaduais ACAR, EXCETUADOS O REFINADO E O CRISTAL. 4,78% 15% 9 GUA, ADICIONADA DE ACAR OU DE OUTROS EDULCORANTES OU AROMATIZADA - posio 2202 da NBM/SH, EXCETO OS NCTARES DE FRUTAS TORNADOS PRPRIOS PARA CONSUMO POR ADIO DE GUA, ACAR OU OUTROS EDULCORANTES E AS BEBIDAS PRONTAS PARA BEBER BASE DE LEITE, DE CACAU E DE LEITE DE SOJA. {Item alterado pelo Decreto Estadual n. 36.111/2004, efeitos a partir de 01.09.2004 (ver artigo 6.)}.

  • 27 36,67% 50% 9 GUA SANITRIA, DETERGENTE, PRODUTOS DE LIMPEZA E CONSERVAO DOMSTICA. 18,44% 30% 9 LCOOL PARA USO DOMSTICO, FARMACUTICO OU INDUSTRIAL - posio 2207 da NBM/SH. 18,44% 30% 9 ALIMENTO OU PREPARAES ALIMENTCIAS - posies 2101 e 2106 da NBM/SH. 13,89% 25% 9 EXTRATOS, ESSNCIAS E CONCENTRADOS DE MATE E PREPARAES BASE DESTES EXTRATOS, ESSNCIAS OU CONCENTRADOS BASE DE MATE - posio 2101 da NBM/SH, e BEBIDA PRONTA BASE DE MATE - posio 2202 da NBM/SH (CHS PRONTOS PARA O CONSUMO) {Item includo pelo Decreto Estadual n. 38.939/2006, efeitos a partir de 01.04.2006. Nota: Este item foi separado do item ALIMENTO OU PREPARAES ALIMENTCIAS- posies 2101 e 2106 da NBM/SH 13,89% 25% 9 AZULEJO, LOUA SANITRIA E DE COZINHA. 23% 35% 9 BALA, BOMBOM, CARAMELO, PASTILHA, DROPE, CHOCOLATE, GOMA DE MASCAR E GULOSEIMAS SEMELHANTES E OVO DE PSCOA - posies 17.04 e 18.06 da NBM/SH. {Item incluido pelo Decreto Estadual n. 38.122/2005, efeitos a partir de 16.08.2005 23% 35% 9 BISCOITOS, BOLACHAS, WAFFLES E WAFERS posio 1905 da NBM/SH, EXCETO OS BISCOITOS E BOLACHAS DOS TIPOS "CREAM CRACKER", "GUA E SAL", "MAISENA" E "MARIA" e outros de consumo popular, no adicionados de cacau, nem recheados, cobertos ou amanteigados, independentemente de sua denominao comercial. {Item alterado pelo Decreto Estadual n. 38.938/2006, efeitos a partir de 08/03.2006}. 13,89 30% 9 FERRO PARA CONSTRUO CIVIL. 18,48% 20% 9 FRUTA FRESCA ESTRANGEIRA, EXCETO PRA E MA, NO AMPARADA POR ISENO. 27,56% 40% 9 INSETICIDA DOMSTICO. 23% 35% 9 LENTES DE CONTATO. 36,67% 50% 9 PEAS, PARTES E ACESSRIOS PARA VECULOS AUTOMOTORES. CORREIAS DE TRANSMISSO DE BORRACHA VULCANIZADA - posio 4010.3 da NBM/SH; TAPETES PRPRIOS PARA VECULOS AUTOMVEIS, NIBUS OU CAMINHES - posio 4016.99.90 da NBM/SH; CORREIAS TRANSPORTADORAS OU DE TRANSMISSO, DE MATRIAS TXTEIS, MESMO IMPREGNADAS, REVESTIDAS OU RECOBERTAS, DE PLSTICO, OU ESTRATIFICADAS COM PLSTICO OU REFORADAS COM METAL OU COM OUTRAS MATRIAS - posio 5910.00.00 da NBM/SH; VIDROS DE SEGURANA (POR EXEMPLO: PRA-BRISA), CONSISTINDO EM VIDROS TEMPERADOS OU FORMADOS DE FOLHAS CONTRACOLADAS - posio 7007 da NBM/SH;

  • 28 ESPELHOS RETROVISORES PARA VECULOS - posio 7009.10.00 da NBM/SH; ARTEFATOS DE VIDRO PARA SINALIZAO E ELEMENTOS DE PTICA DE VIDRO (exceto os da posio 7015 da NBM/SH), NO TRABALHADOS OPTICAMENTE, DE USO EM VECULOS AUTOMOTORES - posio 7014.00.00 da NBM/SH; OUTRAS CORRENTES DE TRANSMISSO, DE FERRO FUNDIDO, FERRO OU AO - posio 7315.12.10 da NBM/SH; MOLAS E FOLHAS DE MOLAS, DE FERRO OU AO - posio 7320 da NBM/SH; MOTORES DE PISTO ALTERNATIVO DOS TIPOS UTILIZADOS PARA PROPULSO DE VECULOS DO CAPTULO 87 - posio 8407.3 da NBM/SH; MOTORES DOS TIPOS UTILIZADOS PARA PROPULSO DE VECULOS DO CAPTULO 87 - posio 8408.20 da NBM/SH; OUTRAS PARTES RECONHECVEIS COMO EXCLUSIVA OU PRINCIPALMENTE DESTINADAS AOS MOTORES DAS POSIES 8407 OU 8408 - posio 8409.9 da NBM/SH; BOMBAS PARA COMBUSTVEIS, LUBRIFICANTES OU LQUIDOS DE ARREFECIMENTO, PRPRIAS PARA MOTORES DE IGNIO POR CENTELHA (FASCA) OU POR COMPRESSO - posio 8413.3 da NBM/SH; BOMBAS DE AR OU DE VCUO, COMPRESSORES DE AR OU DE OUTROS GASES E VENTILADORES; COIFAS ASPIRANTES (EXAUSTORES) PARA EXTRAO OU RECICLAGEM, COM VENTILADOR INCORPORADO, MESMO FILTRANTES - posio 8414 da NBM/SH; MQUINAS E APARELHOS DE AR-CONDICIONADO CONTENDO UM VENTILADOR MOTORIZADO E DISPOSITIVOS PRPRIOS PARA MODIFICAR A TEMPERATURA E A UMIDADE, INCLUDOS AS MQUINAS E APARELHOS EM QUE A UMIDADE NO SEJA REGULVEL SEPARADAMENTE, DO TIPO DOS UTILIZADOS PARA O CONFORTO DOS PASSAGEIROS NOS VECULOS AUTOMVEIS - posio 8415.20 da NBM/SH; APARELHOS PARA FILTRAR LEOS MINERAIS NOS MOTORES DE IGNIO POR CENTELHA (FASCA) OU POR COMPRESSO - posio 8421.23.00 da NBM/SH; FILTROS DE ENTRADA DE AR PARA MOTORES DE IGNIO POR CENTELHA (FASCA) OU POR COMPRESSO - posio 8421.31.00 da NBM/SH; ROLAMENTOS DE ESFERAS, DE ROLETES OU DE AGULHAS - posio 8482 da NBM/SH; RVORES (VEIOS) DE TRANSMISSO INCLUDAS AS RVORES DE EXCNTRICOS (CAMES) E VIRABREQUINS (CAMBOTAS)] E MANIVELAS; MANCAIS (CHUMACEIRAS) E "BRONZES"; ENGRENAGENS E RODAS DE FRICO; EIXOS DE ESFERAS OU DE ROLETES; REDUTORES, MULTIPLICADORES, CAIXAS DE TRANSMISSO E VARIADORES DE VELOCIDADE, INCLUDOS OS CONVERSORES DE TORQUE (BINRIOS); VOLANTES E POLIAS, INCLUDAS AS POLIAS PARA CADERNAIS; EMBREAGENS E DISPOSITIVOS DE ACOPLAMENTO, INCLUDAS AS JUNTAS DE ARTICULAO - posio 8483 da NBM/SH;

  • 29 JUNTAS METALOPLSTICAS; JOGOS OU SORTIDOS DE JUNTAS DE COMPOSIES DIFERENTES, APRESENTADOS EM BOLSAS, ENVELOPES OU EMBALAGENS SEMELHANTES; JUNTAS DE VEDAO, MECNICAS - posio 8484 da NBM/SH; MOTORES E GERADORES, ELTRICOS, EXCETO OS GRUPOS ELETROGNEOS - posio 8501 da NBM/SH; GRUPOS ELETROGNEOS DE MOTOR DE PISTO, DE IGNIO POR COMPRESSO (MOTORES DIESEL OU SEMI-DIESEL) - posio 8502.1 da NBM/SH; GRUPOS ELETROGNEOS DE MOTOR DE PISTO, DE IGNIO POR CENTELHA (FASCA) (MOTOR DE EXPLOSO) - posio 8502.20 da NBM/SH; PARTES RECONHECVEIS COMO EXCLUSIVA OU PRINCIPALMENTE DESTINADAS S MQUINAS DAS POSIES 8501, 8502.1 OU 8502.20 - posio 8503.00 da NBM/SH; TRANSFORMADORES ELTRICOS, CONVERSORES ELTRICOS ESTTICOS (RETIFICADORES, POR EXEMPLO), BOBINAS DE REATNCIA E DE AUTO-INDUO - posio 8504 da NBM/SH; ACOPLAMENTOS, EMBREAGENS, VARIADORES DE VELOCIDADE E FREIOS (TRAVES), ELETROMAGNTICOS - posio 8505.20 da NBM/SH; ACUMULADORES ELTRICOS E SEUS SEPARADORES, MESMO DE FORMA QUADRADA OU RETANGULAR - posio 8507 da NBM/SH; APARELHOS E DISPOSITIVOS ELTRICOS DE IGNIO OU DE ARRANQUE PARA MOTORES DE IGNIO POR CENTELHA (FASCA) OU POR COMPRESSO (POR EXEMPLO: MAGNETOS, DNAMOS-MAGNETOS, BOBINAS DE IGNIO, VELAS DE IGNIO OU DE AQUECIMENTO, MOTORES DE ARRANQUE); GERADORES (DNAMOS E ALTERNADORES, POR EXEMPLO) E CONJUNTORES-DISJUNTORES UTILIZADOS COM ESTES MOTORES - posio 8511 da NBM/SH; APARELHOS ELTRICOS DE ILUMINAO OU DE SINALIZAO (EXCETO OS DA posio 8539), LIMPADORES DE PRA-BRISAS, DEGELADORES E DESEMBAADORES ELTRICOS, DOS TIPOS UTILIZADOS EM CICLOS E AUTOMVEIS, E PARTES - posio 8512 da NBM/SH; MICROFONES E SEUS SUPORTES; ALTO-FALANTES, MESMO MONTADOS NOS SEUS RECEPTCULOS; FONES DE OUVIDO (AUSCULTADORES), MESMO COMBINADOS COM MICROFONE; AMPLIFICADORES ELTRICOS DE AUDIOFREQNCIA; APARELHOS ELTRICOS DE AMPLIFICAO DE SOM - posio 8518 da NBM/SH; TOCA-DISCOS, ELETROFONES, TOCA-FITAS (LEITORES DE CASSETES) E OUTROS APARELHOS DE REPRODUO DE SOM, SEM DISPOSITIVO DE GRAVAO DE SOM - posio 8519 da NBM/SH; APARELHOS ELTRICOS DE SINALIZAO ACSTICA OU VISUAL (POR EXEMPLO: CAMPAINHAS, SIRENAS, QUADROS INDICADORES, APARELHOS DE ALARME PARA PROTEO CONTRA ROUBO OU INCNDIO), exceto os das posies 8512 ou 8530 - posio 8531 da NBM/SH; CONDENSADORES ELTRICOS, FIXOS, VARIVEIS OU AJUSTVEIS - po