apostila feb maternal – módulo iii – parte 1– conduta espirita e vivência evangélica

Upload: divgiu

Post on 29-Oct-2015

10.889 views

Category:

Documents


0 download

DESCRIPTION

Sinopse:Objetivo Geral do Módulo:Estimular na criança a prática dos bons hábitos, amando e respeitando a si próprio, a família, o próximo e a natureza.Duração Provável: 8 aulasFaixa Etária: 03 a 04 anos1ª Aula – O que é a família e como vive2ª Aula – Organização das famílias3ª Aula – A saúde da família4ª Aula – Colaboração5ª Aula – Obediência6ª Aula – Os amigos7ª Aula – As famílias dos nossos amigos8ª Aula – Filho de Deus como nósdisponível em: http://www.dij.febnet.org.br/evangelizador/banco-de-aulas/maternal-modulo-iii-parte-1-conduta-espirita-e-vivencia-evangelica/

TRANSCRIPT

  • Desde 1980, o Departamento de Infncia e Juventude da FederaoEsprita Brasileira vem oferecendo ao Movimento Esprita subsdios para otrabalho, tanto em forma de planos de aulas como de apostilas de apoio, demodo a instrumentaliz-Io para o bom desenvolvimento da tarefa.

    A Evangelizao Esprita da Criana e do Jovem atende a um pblicode faixa etria muito varivel que, encontrando-se em diferentes nveis dodesenvolvimento biopsicosocial e espiritual, exige dos trabalhadores daevangelizao maior conhecimento das necessidades e interesses dessegrupo.

    Com o objetivo de facilitar a tarefa do evangelizador e ajud-Io adesenvolver suas aulas dentro dos princpios psicopedaggicos adequados acada uma dessas faixas etrias, a Federao Esprita Brasileira oferece aoMovimento Esprita a 4a Coleo de Planos de aulas. Essa coleo foiorganizada conforme a estrutura do Currculo para Escolas de EvangelizaoEsprita Infanto-Juvenil - 2006, isto , as aulas correspondentes ao Maternal,Jardim de infncia e 1 Ciclo de infncia so compostas por trs mdulos; eas aulas referentes ao 2 e 3 Ciclos de infncia, bem como o 1, 2 e 3 Ciclosde juventude so constitudas por quatro mdulos.

    Nessa nova publicao foram aproveitadas vrias aulas das coleesanteriores, que serviram de base para o trabalho, mas que tiveram seuscontedos, atividades e ilustraes modificadas e aperfeioadas.

    Espera-se, com este lanamento, auxiliar os trabalhadores daevangelizao, oferecendo-Ihes novas opes de aulas, com todos os subsdiosnecessrios ao seu desenvolvimento, enriquecendo ainda mais a coletnea

    de informaes e orientaes disponveis para um trabalho de qualidade.

    Braslia, 12 de fevereiro de 2007.

  • CATALOGAO DE APOSTILAS

    Coleo n 4 de Planos de Aula. Maternal -Mdulo III - 1 Parte - Conduta Esprita - VivnciaEvanglica. Primeira Edio. Braslia [DF]:Federao Esprita Brasileira, fevereiro de 2007.

    3 Tiragem 1000 exemplares

  • PLANO DO MDULO

    FEDERAO ESPRITA BRASILEIRADEPARTAMENTO DE INFNCIA E JUVENTUDESETOR DE PLANEJAMENTO

    MDULO III: CONDUTA ESPRITA - VIVNCIA EVANGLICA

    CICLO: MATERNAL

    OBJETIVO GERAL DO MDULO DURAO PROVVEL

    ESTIMULAR NA CRIANA A PRTICA DOS BONS HBITOS, AMANDO E RESPEITANDO A SIPRPRIO, A FAMLIA, O PRXIMO E A NATUREZA. 16 AULAS

    OBJETIVOS ESPECFICOSPARA O EVANGELIZANDO

    CRONOGRAMA SUBUNIDADES IDIAS BSICAS TCNICAS E RECURSOS

    * Identificar as diversas famli-as criadas por Deus, estabe-lecendo a diferena entreelas.

    * Dar um conceito de famlia.

    * Dizer quais so os compo-nentes de uma famlia.

    I UNIDADE

    RELAESFAMILIARES

    1 AULA

    I UNIDADE

    RELAESFAMILIARES

    2 AULA

    A FAMLIA:DDIVA DIVINA

    O que afamlia e como

    vive

    A FAMLIA:DDIVA DIVINA

    Organizaodas famlias

    * Deus criou os homens, os animais e as plantas.

    * Todos os elementos da Sua criao foram reunidosem famlias.

    * Assim, existem as famlias dos homens, as dos ani-mais e as das plantas.

    * A famlia humana, a dos animais e a das plantas fo-ram criadas por Deus.

    * As pessoas de uma mesma famlia vivem, na maioriadas vezes, juntas.

    * As famlias podem ser formadas pelo pai, pela me epelos irmos.

    * Tambm fazem parte da famlia o vov e a vov.

    * Todas as pessoas da famlia tm obrigaes a cumprir.

    TCNICAS

    * Rodinha.* Conversa informal.* Interrogatrio didtico.* Colagem.

    RECURSOS

    * Gravuras.* Mural da famlia.* Material de colagem.* Msica.

    TCNICAS

    * Rodinha.* Conversa informal.* Interrogatrio didtico.* Dramatizao.* Colagem.

  • CRONOGRAMA SUBUNIDADES IDIAS BSICAS TCNICAS E RECURSOS

    * Dizer como devemos cuidardo nosso corpo.

    * Citar maneiras de colaborarpara manter a sade da fam-lia.

    * Dizer por que devemos viverem lugar limpo.

    * Simular tarefas domsticas,realizando pequenos serviosde limpeza e de conservao.

    * Enumerar algumas tarefas dolar.

    * Citar maneiras de colaborarcom a famlia.

    I UNIDADE

    RELAESFAMILIARES

    3 AULA

    * As casas tm por funo proteger as famlias do sol,do calor, do frio e da chuva.

    * Essas casas so diferentes umas das outras, tantona construo como nos objetos que as compem.

    * Para manter a sade, as pessoas devem cuidar docorpo que Deus lhes deu e do lugar onde vivem.

    * Tomar banho, comer comidas que produzam energi-as, lavar as mos, no jogar sujeira no cho, soalgumas atividades necessrias para que o nosso cor-po se conserve sadio.

    * Podemos ajudar a manter nossa famlia com sade,colaborando na limpeza e na conservao da casaem que vivemos.

    * muito importante viver em um lugar limpo e bemcuidado.

    * A vida em famlia torna-se melhor quando todos seajudam e cooperam.

    * Mesmo as crianas pequenas podem cooperar nastarefas da casa.

    * Algumas tarefas que podem ser executadas pelascrianas so:

    . guardar os brinquedos;

    . arrumar o quarto;

    . guardar roupas e sapatos;

    CONT. (1) DO PLANO DO MDULO III: CONDUTA ESPRITA - VIVNCIA EVANGLICA MATERNAL

    A FAMLIA:DDIVA DIVINA

    A sade da famlia

    A FAMLIA:DDIVA DIVINA

    Colaborao

    I UNIDADE

    RELAESFAMILIARES

    4 AULA

    RECURSOS

    * Material de colagem.* Mural da famlia.* Material de sucata.* Msica.

    TCNICAS

    * Dramatizao.* Exposio dialogada.* Exposio narrativa.* Rodinha.

    RECURSOS

    * Histria.* Gravuras.* Jogo recreativo.

    TCNICAS

    * Conversa dirigida.* Exposio dialogada.* Pintura e colagem.

    RECURSOS

    * Cartaz.* Gravuras.* Msica.* Material para pintura e cola-

    gem.* Jogos didticos.

    OBJETIVOS ESPECFICOSPARA O EVANGELIZANDO

  • CRONOGRAMA SUBUNIDADES IDIAS BSICAS TCNICAS E RECURSOS

    A FAMLIA:DDIVA DIVINA

    Obedincia

    OS NOSSOSAMIGOS

    . carregar pacotes leves;

    . molhar as plantas, etc ...

    * Todas as pessoas de nossa famlia nos amam e que-rem nosso bem.

    * Nossos pais ou responsveis tudo fazem para quenenhum mal nos acontea.

    * Portanto, devemos obedecer-lhes porque eles sabemo que melhor para ns.

    * Obedecendo aos nossos pais ou responsveis, evita-mos perigos e estaremos sempre protegidos.

    * Todos precisamos de amigos.

    * Os amigos so bons para ns, pois nos ajudam aviver melhor.

    * Temos amigos na escola, em nossa casa, no bairroem que vivemos.

    * As pessoas que fazem parte da nossa famlia tam-bm so nossos amigos.

    * Devemos agradecer a Deus os amigos que Ele nosd.

    TCNICAS

    * Exposio dialogada.* Exposio narrativa.* Dramatizao.* Colagem.

    RECURSOS

    * Caixa-surpresa.* Histria e gravuras.* Mscaras.* Material para colagem.* Msica.

    TCNICAS

    * Conversa informal.* Interrogatrio didtico.* Atividade dirigida.* Narrativa.* Colagem.

    RECURSOS

    * Jogo didtico.* Histria e gravuras.* Material para colagem.* Varal didtico.* Cartaz.* Msica.

    CONT. (2) DO PLANO DO MDULO III: CONDUTA ESPRITA - VIVNCIA EVANGLICA MATERNAL

    * Dizer por que devemos obe-decer aos nossos pais.

    * Dar exemplos de atitudes deobedincia.

    * Identificar os coleguinhas daclasse como amigos.

    * Dizer que as pessoas da nos-sa famlia tambm so nos-sos amigos.

    I UNIDADE

    RELAESFAMILIARES

    5 AULA

    II UNIDADE

    RELAESSOCIAIS

    6 AULA

    OBJETIVOS ESPECFICOSPARA O EVANGELIZANDO

  • CRONOGRAMA SUBUNIDADES IDIAS BSICAS TCNICAS E RECURSOS

    * Enumerar as pessoas quecompem as famlia dos nos-sos amigos.

    * Estabelecer as diferenasexistentes entre a nossa fa-mlia e as dos nossos ami-gos.

    * Dizer quem o nosso prxi-mo.

    * Dizer quem criou o nosso pr-ximo.

    * Dizer quem so nossos ami-gos.

    * Dizer como devemos tratarnossos amigos.

    II UNIDADE

    RELAESSOCIAIS

    7 AULA

    II UNIDADE

    RELAESSOCIAIS

    8 AULA

    II UNIDADE

    RELAESSOCIAIS

    9 AULA

    AS FAMLIASDOS NOSSOS

    AMIGOS

    O PRXIMO:

    Filho de Deuscomo ns

    AMOR AOPRXIMO:

    Amizade

    * Nossos amigos tambm tm suas famlias.

    * As famlias dos nossos amigos podem ter vrias pes-soas, como a nossa.

    * Os nossos amigos vivem em casas que podem seriguais ou diferentes da nossa.

    * Tambm devemos cuidar para no sujar, nem estra-gar os objetos da casa em que vive a famlia do nossoamigo.

    * importante respeitar e conservar o lar dos nossosamigos.

    * O prximo filho de Deus como ns.

    * Deus criou todas as pessoas e tambm criou o nos-so prximo.

    * A nossa professora, o motorista do nibus, o varredorde rua, o lixeiro, o vendedor de sorvete, o barbeiro,etc... so tambm considerados nosso prximo.

    * As pessoas que moram perto de ns so os nossosvizinhos. Foram criados igualmente por Deus e sonosso prximo.

    * Ns no vivemos sozinhos. Alm das pessoas danossa famlia existem outras que vivem nas casasvizinhas nossa; existem crianas que brincam jun-tas na rua ou que freqentam a mesma escola. Es-tes so os nossos amigos.

    TCNICAS

    * Exposio dialogada.* Rodinha.* Exposio narrativa.* Modelagem.

    RECURSOS

    * Histria.* Gravuras.* Massa para modelar.* Jogo didtico.* Dobradura.

    TCNICAS

    * Rodinha.* Trabalho coletivo.* Exposio dialogada.

    RECURSOS

    * Gravuras.* Mural didtico.* Caixa de areia.* Sucata.* Maquete.

    TCNICAS

    * Exposio dialogada.* Exposio narrativa.

    CONT. (3) DO PLANO DO MDULO III: CONDUTA ESPRITA - VIVNCIA EVANGLICA MATERNAL

    OBJETIVOS ESPECFICOSPARA O EVANGELIZANDO

  • CRONOGRAMA SUBUNIDADES IDIAS BSICAS TCNICAS E RECURSOS

    * Identificar, nas vrias situaesapresentadas, atitudes de ale-gria.

    * Dizer por que devemos serbons.

    * Relatar maneiras de agir combondade para com nosso pr-ximo.

    II UNIDADE

    RELAESSOCIAIS

    10 AULA

    II UNIDADE

    RELAESSOCIAIS

    11 AULA

    AMOR AOPRXIMO:

    Alegria

    AMOR AOPRXIMO:

    Bondade

    * Para viver bem com os nossos amigos, devemos agircom gentileza, tratar todos com carinho, fazer peque-nos favores e no brigar.

    * A alegria um sentimento bom que nos faz sentir bem.Sorrir um gesto muito bonito e saudvel.

    * Ser alegre mostrar que gosta da vida, do lugar ondemora e dos amigos.

    * Em todos os lugares podemos estar alegres; na escola,em casa, nas brincadeiras e quando estamos comnossos amigos.

    * Devemos ser bons para com o nosso prximo: nossafamlia, nossos amigos, os animais e as plantas.

    * Ser bom ajudar a quem precisa, ser amvel, respeitar as pessoas, os animais, etc.

    * Devemos tratar todos com carinho e bondade.

    * As pessoas e os animais se sentem felizes quandoso tratados com bondade.

    TCNICAS

    * Conversa informal.* Exposio dialogada.

    RECURSOS

    * Boneco articulado.* Gravuras representando

    um circo.* Mscaras.* Jogos recreativos.* Gravuras de pessoas ale-

    gres e tristes.

    TCNICAS

    * Conversa dialogada.* Exposio narrativa.

    RECURSOS

    * Girafa para dobradura.* Histria e gravuras.* Jogo recreativo.* Gravuras representando

    atitudes de bondade.

    CONT. (4) DO PLANO DO MDULO III: CONDUTA ESPRITA - VIVNCIA EVANGLICA MATERNAL

    * Jogo didtico.* Caixa de areia.* Msica.

    * Dramatizar atitudes de amiza-de para com as pessoas.

    OBJETIVOS ESPECFICOSPARA O EVANGELIZANDO

    RECURSOS

  • CRONOGRAMA SUBUNIDADES IDIAS BSICAS TCNICAS E RECURSOS

    II UNIDADE

    RELAESSOCIAIS

    12 AULA

    II UNIDADE

    RELAESSOCIAIS

    13 AULA

    III UNIDADE

    RELAES DOHOMEM COM A

    NATUREZA

    14 AULA

    AMOR AOPRXIMO:

    Respeito aosemelhante

    AMOR AOPRXIMO:

    Gentileza

    RESPEITO NATUREZA:

    Amor splantas

    * Todas as pessoas, os animais e as plantas que exis-tem na Terra so criaes de Deus.

    * Por isso, devemos respeit-las cuidando para que nadade mal lhes acontea.

    * Maltratar os animais e as plantas desrespeitar aNatureza.

    * Devemos respeitar s pessoas, no pondo em perigosuas vidas com atitudes descuidadas.

    * Todas as pessoas gostam de ser bem tratadas.

    * Devemos sempre ser gentis e delicados para comtodos. Existem palavras e gestos que devem ser usa-dos sempre para demonstrar nossa gentileza e cari-nho. Exemplo: dizer obrigado, bom dia, boa noite,com licena, por favor, desculpe, etc...

    * Sorrir e conversar com nossos amigos, principalmen-te quando esto tristes, demonstra, tambm, quesomos gentis e atenciosos.

    * As plantas so criadas por Deus e devem ser respei-tadas e cuidadas com carinho.

    * Elas nos do alimentos, enfeitam nossos jardins enos do boa sombra.

    * No devemos cortar, pisar ou maltratar as plantinhas.

    TCNICAS

    * Conversa dialogada.* Exposio participativa.

    RECURSOS

    * Flanelgrafo.* Msica.

    TCNICAS

    * Exposio dialogada.* Exposio narrativa.* Pintura.

    RECURSOS

    * Msica.* Jogos: didtico, recreativos.* Histria e gravuras.* Material para pintura.

    TCNICAS

    * Conversa informal.* Conversa dialogada.* Exposio narrativa.

    RECURSOS

    * Fantoches de dedo.* Quadrinhas.* Histria com gravuras.* Exerccios.

    CONT. (5) DO PLANO DO MDULO III: CONDUTA ESPRITA - VIVNCIA EVANGLICA MATERNAL

    * Dizer por que devemos res-peitar os semelhantes.

    * Dizer quais as maneiras dedemonstrar-lhes respeito.

    * Apresentar atitudes gentis eboas maneiras nas atividadesem sala de aula.

    * Dizer como podemos sergentis.

    * Dizer qual a importncia dasplantas.

    * Discriminar os vrios tipos deplanta e suas utilidades.

    * Dizer por que devemos amaras plantas.

    OBJETIVOS ESPECFICOSPARA O EVANGELIZANDO

  • CRONOGRAMA SUBUNIDADES IDIAS BSICAS TCNICAS E RECURSOS

    * Como as plantas, os animais tambm foram criadospor Deus.

    * Devemos amar os animais, cuidando deles, fazendo-lhes carinho, dando-lhes comida, para que sejam nos-sos amigos.

    * No devemos maltratar os animais porque so filhosde Deus como ns.

    * Recordar os contedos desenvolvidos nas aulas an-teriores.

    TCNICAS

    * Conversa dialogada.* Exposio narrativa.* Modelagem.

    RECURSOS

    * Quebra-cabea.* Histria, gravuras.* Expresso corporal.* Gravuras em sequncia

    lgica.* Massa para modelar.* Mscaras de animais.* Msica.

    TCNICAS

    * Conversa dialogada.* Interrogatrio.* Exposio narrativa.* Pintura.

    RECURSOS

    * Saquinho mgico.* Gravuras.* Histria.* Mural sobre o zoolgico.* Jogo didtico.* Material para pintura.* Msica.

    CONT. (6) DO PLANO DO MDULO III: CONDUTA ESPRITA - VIVNCIA EVANGLICA MATERNAL

    * Dizer por que devemos amaros animais

    * Enumerar maneiras de de-monstrar esse amor.

    * Responder perguntas sobreos contedos da unidade.

    III UNIDADE

    RELAES DOHOMEM COM A

    NATUREZA

    15 AULA

    16 AULA

    RESPEITO NATUREZA:

    Amor aosanimais

    CULMINNCIA

    OBJETIVOS ESPECFICOSPARA O EVANGELIZANDO

  • MDULO III: CONDUTA ESPRITA - VIVNCIA EVANGLICA MATERNAL

    AVALIAO

    AO FINAL DA UNIDADE, OS EVANGELIZANDOS DEVERO:

    Identificar:- a si prprio, conhecendo o seu nome;

    - as partes do corpo, localizando-as;

    - os gos do sentido e as suas funes;

    - os vrios tipos de plantas, dizendo quem as criou;

    - os animais que nos fornecem alimento;

    - o criador de toda Natureza.

    Dizer:- que Deus nos deu o corpo;

    - que Deus nosso Criador;

    - quem so nossos amigos;

    - como so formadas suas famlias;

    - como cuidar do corpo;

    - quem o prximo e quem o criou;

    - como colaborar para manter a sade da famlia;

    - para que serve a chuva;

    - a importncia do Sol, da Lua e das estrelas;

    - o nome de plantas, e sua sutilidades;

    - o nome dos animais;

    - para que servem os minerais;

    - um conceito de famlia.

    Executar:- movimentos com o corpo;

    - habilidades psicomotoras e atitudes de cortesia, respeito e amor pelo colega bem como atividades de socilalizao.

  • BIBLIOGRAFIA

    1. KARDEC. Allan. O Evangelho segundo o Espiritismo. Traduo de Guillon Ribeiro. 124. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006.Cap. XI, Item 4.

    2. ________ . O Livro dos Espritos. Trad. de Guillon Ribeiro. 86. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.

    3. XAVIER, Francisco Cndido. Alvorada Crist. Pelo Esprito Neio Lcio. 13. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.

    4. ________ . Cartilha da Natureza. Pelo Esprito Casimiro Cunha. 6. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006.

    5. ________. Encontro Marcado. Pelo Esprito Emmanuel. 11. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.

    6. ________ . Idias e Ilustraes. Diversos Espritos. 5. ed. Rio de Janeiro: FEB, 1993.

    7. ________ . Pai Nosso. Pelo Esprito Meimei. 27. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006.

    8. ________ . Rumo Certo. Pelo Esprito Emmanuel. 9. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006.

    9. VIEIRA, Waldo. Conduta Esprita. Pelo Esprito Andr Luiz. 29 ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006.

    Obs: a bibliografia acima objetiva oferecer, aos evangelizadores, mais recursos para a preparao das aulas.

  • PLANO DE AULA

    FEDERAO ESPRITA BRASILEIRADEPARTAMENTO DE INFNCIA E JUVENTUDESETOR DE PLANEJAMENTOPLANO DE AULA N. 1MATERNAL (3 e 4 ANOS)

    MDULO III: CONDUTA ESPRITA - VIVNCIA EVANGLICA

    I UNIDADE: RELAES FAMILIARES

    SUBUNIDADE: A FAMLIA: DDIVA DIVINA O QUE A FAMLIA E COMO VIVE.

    OBJETIVOS ESPECFICOSPARA O EVANGELIZANDO

    CONTEDO ATIVIDADES DOEVANGELIZADOR

    TCNICAS E RECURSOS

    * Identificar as diversas fa-mlias criadas por Deus,estabelecendo a diferen-a entre elas.

    TCNICAS

    * Rodinha.

    * Conversa informal.

    * Interrogatrio didtico.

    * Exposio participativa.

    * Colagem

    RECURSOS

    * Deus criou os homens, osanimais e as plantas.

    * Todos os elementos daSua criao foram reu-nidos em famlias.

    * Assim, existem as famliasdos homens, as dosanimais e as das plantas.

    * As pessoas de umamesma famlia vivem, namaioria das vezes, juntas,em grupos.

    * Os animais de umamesma espcie ou famliavivem em bandos.

    * Cada bando ou famlia deanimais habita um localprprio que tanto pode sero galho de uma rvore,como um formigueiroconstrudo na terra,conforme os costumes daespcie.

    ATIVIDADES DOEVANGELIZANDO

    * Iniciar a aula reunindo as crianasem rodinha, para um dilogosobre as novidades da semana.

    * A seguir, apresentar-lhes, afixando empapel pardo na parede, as gravuras dealgumas famlias de animais, como:galinha e pintinhos; cachorros ecachorrinhos; pssaros e filhotinhos;coelhos e coelhinhos, etc. (Anexo 1)

    * Ao apresentar cada gravura,perguntar: Que famlia esta? Onde est a mame? Quem so estes bichinhos menores?

    * Repetir o dilogo enquanto apresentaros vrios tipos de famlia.

    * A seguir, dizer-lhes que o galo, agalinha e os pintinhos formam umafamlia de bichos, e repetir ainformao com relao s vriasfamlias apresentadas, introduzindoo contedo da aula com o auxlio dossubsdios para o evangelizador(Anexo 2)

    * Conversar com o evange-lizador.

    * Observar as gravurasapresentadas pelo evange-lizador e responder sperguntas.

    * Participar do dilogo com oevangelizador.

    * Ouvir com ateno a expli-cao do evangelizador.

    AVALIAO: A AULA SER CONSIDERADA SATISFATRIA SE OS ALUNOS RECONHECEREM O QUE UMA FAMLIA E QUEM A CRIOU; REALI-ZAREM AS ATIVIDADES PROPOSTAS COM INTERESSE E CANTAREM COM ALEGRIA E ENTUSIASMO.

    * Gravuras de animais.

    * Gravuras de casas de ani-mais.

    * Gravura da famlia humana.

    * Cola, retalhos de pano,papel colorido picado, etc.

    * Exerccio didtico.

    * Msica.

  • CONT. (1) DO PLANO DE AULA N 1 DO MDULO III: CONDUTA ESPRITA - VIVNCIA EVANGLICA MATERNAL

    CONTEDO ATIVIDADES DOEVANGELIZADOR

    TCNICAS E RECURSOSATIVIDADES DOEVANGELIZANDO

    Obs.: Observar para que se-jam distribudas s crianasos diferentes tipos de casas,de modo que, ao final daaula, possam ser associa-das aos locais onde vivemcada famlia apresentada.

    * Mostrar tambm a gravura de umafamlia humana (Anexo 3) pergun-tando: Quem so essas pessoas? Onde est o papai? E a mame? Quais so os filhos? Quem criou as famlias?

    * Dizer-lhes que todas as famlias,humanas e dos animais, foramcriadas por Deus.

    * Colocar no centro da rodinhavrias folhas de papel, onde estarodesenhadas as casas das famliasdos bichos apresentados e dafamlia humana. (Anexo 4) Toca dos coelhos, ninho dos pas-

    sarinhos, casa dos cachorros, etc.

    * Pedir s crianas que escolhamuma casinha. Quando todasestiverem com um desenho nasmos, perguntar a cada uma:

    Que casinha esta que est no seu desenho? Quem mora nela?

    * O evangelizador poder auxiliar ascrianas a encontrarem as res-postas.

    * A seguir, propor um trabalho decolagem, distribuindo cola e papelpicado colorido, pedaos de pano eoutros tipos de material scrianas, para que os colem sobreos desenhos das casinhas dosanimais, de acordo com acriatividade de cada uma. (Anexo 5)

    * Observar a gravura da fa-mlia e responder s per-guntas feitas pelo evange-lizador.

    * Ouvir o contedo, questio-nando e dirimindo dvidas.

    * Observar os desenhos.

    * Escolher a casinha.

    * Participar da atividade decolagem com interesse eorganizao.

    OBJETIVOS ESPECFICOSPARA O EVANGELIZANDO

  • CONT. (2) DO PLANO DE AULA N 1 DO MDULO III: CONDUTA ESPRITA - VIVNCIA EVANGLICA MATERNAL

    CONTEDO ATIVIDADES DOEVANGELIZADOR

    TCNICAS E RECURSOSATIVIDADES DOEVANGELIZANDO

    * Desenvolver a atividade intituladaO mural da famlia, convidandoas crianas para colarem, no papelpardo, as casas que correspondema cada figura apresentada no incioda aula.

    * Se houver disponibilidade detempo, desenvolver a atividadeproposta no anexo 6.

    * Como atividade final, ensinar amsica Famlia unida. (Anexo 7)

    * Participar da montagem doMural da famlia.

    * Cantar com alegria.

    OBJETIVOS ESPECFICOSPARA O EVANGELIZANDO

  • ANEXO 1

    MDULO III: CONDUTA ESPRITA - VIVNCIA EVANGLICAMATERNALPLANO DE AULA N 1RECURSO DIDTICO

  • CONT. (1) DO ANEXO 1 - PLANO DE AULA N 1 - MDULO III: CONDUTA ESPRITA - VIVNCIA EVANGLICA - MATERNAL

  • CONT. (2) DO ANEXO 1 - PLANO DE AULA N 1 - MDULO III: CONDUTA ESPRITA - VIVNCIA EVANGLICA - MATERNAL

  • CONT. (3) DO ANEXO 1 - PLANO DE AULA N 1 - MDULO III: CONDUTA ESPRITA - VIVNCIA EVANGLICA - MATERNAL

  • ANEXO 2MDULO III: CONDUTA ESPRITA - VIVNCIA EVANGLICAMATERNALPLANO DE AULA N 1SUBSDIOS PARA O EVANGELIZADOR

    FAMLIA

    So as grandes foras da gravitao e do magnetismo que organizam na famlia a baseestrutural de tudo quanto existe. Os astros se movem no espao em sistemas solares, e ossistemas solares se agrupam em galxias e aglomerados, que so famlias siderais, regidas porsuas estrelas solares. Toda matria inerte compacta famlia de molculas interligadas. Todotecido vivo conjunto de clulas que se interagem. Tudo o que existe na Natureza integra-se emalguma famlia de seres ou de coisas. O prprio universo imensa famlia, a grande famlia deDeus.

    As famlias se formam no enlace inicial de dois seres, ou de duas coisas, que se atraempela fora natural de um magnetismo irresistvel que impele agregao. Essa conjugao gerancleos que se desdobram em novos ncleos, multiplicando-se em processos de infindvelcrescimento.

    No seio fecundo das famlias eclode a vida. No turbilho das nebulosas surgemconstelaes. Na espessura das sementes guardam-se frutos futuros. Na tessitura dos ninhosaves preparam novas asas para novos vos. Cardumes vencem correntezas em riosencachoeirados, para a festa de novas procriaes. No recesso dos lares, mes em potencialalimentam nos teros crianas do amanh.

    Famlias se multiplicam e se sucedem, forjando povos e civilizaes, na progressoincessante do porvir.

    Nada existe isolado ou vazio no universo. Tudo comunho, famlia. Famlias reunidascompem comunidades, e as comunidades se estendem, multifrias, na Natureza. Peixes renem-se em cardumes; e vegetais, em florestas. Gros de areia alongam-se em dunas e praias. Mineraiserigem-se em montanhas e pedreiras. Animais juntam-se em manadas, enxames e colmeias.Gotas de vapor dgua desenham nuvens na atmosfera. Move-se o ar em aragens, lufadas efuraces. Grnulos de terra compactam-se em plancies e planaltos. Fluxos ocenicos produzemcorrentes e ondas. Cristais de gelo engendram icebergs e calotas. Micrbios ligam-se em colnias,e as estrelas do cu moldam constelaes.

    Costuma-se definir componentes da famlia humana os pais, os filhos, seus ancestrais edescendentes, e os colaterais, como primos, sobrinhos, cunhados, genros, sogros, noras, etambm, de certo modo, pessoas afins, como padrinhos, madrinhas, padrastos, madrastas,compadres, e amigos ntimos de longa data. Leis, tradies e usos estabelecem, em cada pas,os direitos e deveres nas relaes familiares, mas o instinto natural prevalece em toda parte,garantindo a sobrevivncia das espcies. Basta ver com que cuidado, dedicao e coragem osanimais alimentam e defendem suas crias. Vegetais produzem sementes, mudas, flores e frutos,buscando reproduzir-se. At os minerais resistem a mutilaes em sua integridade, como pedreirase jazidas, cuja explorao pelo homem s se processa pela fora de picaretas e exploses. (...)

  • CONT. (1) DO ANEXO 2 - PLANO DE AULA N 1 - MDULO III: CONDUTA ESPRITA - VIVNCIA EVANGLICA - MATERNAL

    A mulher-me o fulcro magnfico para o qual tudo converge e do qual tudo se irradia. Ela o poder moderador do reino familiar, o esteio amoroso do companheiro, a administradoraprovidencial dos recursos do lar. Amamentando os filhos, no s os alimenta, tambm os vacinacontra numerosos perigos que possam afetar-lhes a sade. Ser sempre, para eles, a conselheiraafetuosa e confivel, diligente e acolhedora.

    Os filhos devem aos seus pais no apenas a herana corporal, mas o amor incomparvelque nada neste mundo pagar. Seu procedimento na vida poder ser, para eles, a pior das tristezasou a maior das alegrias.

    A famlia humana o fundamento de todas as comunidades sociais, a semente da qualnascem com seus defeitos e virtudes, os povos e as naes.

    Mas a famlia verdadeira, a famlia real, no se restringe aos laos corporais de carne esangue. Alm dos sistemas solares e dos sistemas atmicos, existem os sistemas anmicos, asfamlias espirituais, estruturadas nos evos insondveis do espao e do tempo, imorredouras nasua infinita progresso. As foras de coeso que ligam as molculas nos blocos de pedra no sedissolvem no tempo. Assim como as nuvens de gs turbilhonam em nebulosas e explodem nosvrtices que geram as estrelas, assim tambm os remoinhos da evoluo ligam para sempre,nas tenses dos esforos ascensionais compartilhados, as almas imortais que avanam juntas,nos trilhos milenares das experincias vitais, consolidando liames indelveis de amor indestrutvelnos Espritos imortais que ascendem, interligados, nas lides de crescer e amadurar para glriada vida.

    Essas famlias espirituais so como sistemas solares, que tambm se aglutinam comoutros sistemas semelhantes, formando galxias e constelaes espirituais, nos universos infinitosda Criao Divina. Refere Emmanuel que o nosso Cristo, governador espiritual do orbe terrqueo,integra a Comunidade dos Espritos Puros que governa o nosso sistema solar.

    As famlias humanas crescem, mas o seu crescimento limitado, porque depende decondicionamentos restritivos para a procriao dos seus membros componentes, e seus registrosquase sempre se perdem no tempo, como se confirma nas chamadas rvores genealgicas.Ao contrrio, o crescimento das famlias espirituais ilimitado e constante, porque os Espritos serelacionam incessantemente uns com os outros, forjando mltiplos e vigorosos laos de interessese afetividade. Isso os leva a integrar-se tambm noutras greis familiares, sem perder os liamesancestrais que lhes so prprios.

    Alm disso, o contato forte e permanente com inmeras vidas inferiores faculta aos Espritoso apadrinhamento de muitos seres ainda em vias de espiritualizao, dentro dos mecanismosdivinos de co-criao, no dilargamento da fraternidade universal. Tm o mais alto sentido aspalavras do Mestre, registradas por Mateus. Disse Jesus: No desprezeis nenhum destespequeninos, porque vos afirmo que os seus anjos, nos cus, vem incessantemente a face demeu Pai.

    Na verdade, todo ser vivente integra-se em alguma famlia, e cada famlia espiritual seestende dos crculos mais recnditos at os pncaros dos cus.

    Numerosos relatos divulgados em nossa literatura medinica do notcias comovedorasde mes, esposas, pais, filhos e avs desencarnados capazes de superar com herosmo todasas dificuldades, e sacrificar meritrias conquistas pessoais, para socorrer e salvar seres amadosem aflitiva situao. So eloqentes testemunhos de renncia e abnegao das famlias espirituais,cujo amor tudo vence, alm do espao e do tempo, da morte e da dor.

  • CONT. (2) DO ANEXO 2 - PLANO DE AULA N 1 - MDULO III: CONDUTA ESPRITA - VIVNCIA EVANGLICA - MATERNAL

    Nem sempre, porm, o lar da famlia um ninho acolhedor de amor e paz, entendimentoe ventura. Nele podem entrechocar-se, muitas vezes, inimigos ferrenhos de outras eras, sedentosde vingana, antigos credores prejudicados que exigem reparaes. Quem tirou a vida de outrempode receber, inconscientemente, como filhos, no recesso do seu prprio lar, aqueles queassassinou, para devolver-lhes os corpos ceifados. Quem lanou pessoas desgraa podeser forado, sem saber, a cuid-las sacrificialmente no seio de sua prpria famlia, para restituir-lhes a alegria de viver. Quem levou algum depravao e delinqncia ter de reconduzi-lo senda do bem, por mais que isso lhe custe. Quem desmantelou lares alheios precisaresforar-se bastante para reconstruir seu prprio lar.

    Sempre se recolhe na vida o que se planta, porque a justia perfeita lei divina. No por castigo que se sofre, e sim para que se recomponha a harmonia da vida. A famlia tambm, portanto, bendita escola onde se aprende o abecedrio do amor, um campo de provas ondese exercitam, na prtica, a cincia e a arte de viver, e uma sagrada oficina onde se forja, no dia-a-dia, a grandeza do futuro.

    * * *

    SANTANNA, Hernani T. Famlia. Reformador. Rio de Janeiro: FEB. Ano 117, n 2.038, 16 deJaneiro de 1999. Pg. 16.

  • ANEXO 3

    MDULO III: CONDUTA ESPRITA - VIVNCIA EVANGLICAMATERNALPLANO DE AULA N 1RECURSO DIDTICO

  • ANEXO 4

    MDULO III: CONDUTA ESPRITA - VIVNCIA EVANGLICAMATERNALPLANO DE AULA N 1MODELOS DE CASAS

    Coelho

  • CONT. (1) DO ANEXO 4 - PLANO DE AULA N 1 - MDULO III: CONDUTA ESPRITA - VIVNCIA EVANGLICA - MATERNAL

    Passarinho

  • CONT. (2) DO ANEXO 4 - PLANO DE AULA N 1 - MDULO III: CONDUTA ESPRITA - VIVNCIA EVANGLICA - MATERNAL

    Galinha

  • CONT. (3) DO ANEXO 4 - PLANO DE AULA N 1 - MDULO III: CONDUTA ESPRITA - VIVNCIA EVANGLICA - MATERNAL

    Cachorro

  • CONT. (4) DO ANEXO 4 - PLANO DE AULA N 1 - MDULO III: CONDUTA ESPRITA - VIVNCIA EVANGLICA - MATERNAL

    Casa tradicional

  • ANEXO 5

    MDULO III: CONDUTA ESPRITA - VIVNCIA EVANGLICAMATERNALPLANO DE AULA N 1ATIVIDADE ARTSTICA

    ATIVIDADE DE COLAGEM

    Material: Papel picado, colorido;

    pedaos de pano;

    cola.

    Utilizar os desenhos das casinhas dos animais distribudos anteriormente.

    Desenvolvimento: Pedir s crianas que cubram os desenhos, de acordo com a criatividade de

    cada uma.

    MURAL DA FAMLIA

    Propor s crianas que:

    Colem em papel pardo as gravuras das famlias apresentadas e, ao lado, suasrespectivas casas.

    Terminada a colagem das gravuras no papel pardo, afixar no mural o trabalhodesenvolvido.

  • ANEXO 6

    MDULO III: CONDUTA ESPRITA - VIVNCIA EVANGLICAMATERNALPLANO DE AULA N 1ATIVIDADE DIDTICO-RECREATIVA

    PEDRINHO EST NO CAMINHO DE CASA.DESCUBRA QUAL A SUA CASA E PINTE!

  • ANEXO 7

    MDULO III: CONDUTA ESPRITA - VIVNCIA EVANGLICAMATERNALPLANO DE AULA N 1MSICA

    FAMLIA UNIDAEQUIPE DA FEB

    F6 Gm6CINCO DEDINHOSC7 Am6MINHA MOZINHA CONTM.A7 DmFORMAM LINDA FAMLIAC7 C7COMPLETA E UNIDA TAMBM.

    F6 Gm6POLEGAR, IRMO LEVADO, C7 C7MAME, PAPAI O GRANDO,A7 DmUMA IRMZINHA DENGOSA, G7 C7MINDINHO, O BEB CHORO.

    A7 DmTODOS INDEPENDENTES!G7 CMAS QUANDO FECHO A MOBb B06 FSINTO NOS DEDOS JUNTINHOS Bb C7 F6A FORA DESSA UNIO.

  • No se agaste com o ignorante; cer -No se agaste com o ignorante; cer -No se agaste com o ignorante; cer -No se agaste com o ignorante; cer -No se agaste com o ignorante; cer -tamente, no dispe ele das oportunida-tamente, no dispe ele das oportunida-tamente, no dispe ele das oportunida-tamente, no dispe ele das oportunida-tamente, no dispe ele das oportunida-des que i luminaram seu caminho.des que i luminaram seu caminho.des que i luminaram seu caminho.des que i luminaram seu caminho.des que i luminaram seu caminho.

    Agenda CristAgenda CristAgenda CristAgenda CristAgenda Crist

  • PLANO DE AULA

    FEDERAO ESPRITA BRASILEIRADEPARTAMENTO DE INFNCIA E JUVENTUDESETOR DE PLANEJAMENTOPLANO DE AULA N. 2MATERNAL (3 e 4 ANOS)

    MDULO III: CONDUTA ESPRITA - VIVNCIA EVANGLICA

    I UNIDADE: RELAES FAMILIARES

    SUBUNIDADE: A FAMLIA: DDIVA DIVINA ORGANIZAO DAS FAMLIAS

    OBJETIVOS ESPECFICOSPARA O EVANGELIZANDO

    CONTEDO ATIVIDADES DOEVANGELIZADOR

    TCNICAS E RECURSOS

    * Dar um conceito de famlia.

    * Dizer quais so os compo-nentes de uma famlia hu-mana.

    * Dizer onde vive a famliahumana.

    * A famlia formada por pes-soas que se amam e seunem para viverem juntas.

    * Podem ser formadas pelopai, me e filhos ou pelame e filhos.

    * Tambm fazem parte da fa-mlia o vov e a vov.

    * Todas as pessoas da famliatm obrigaes a cumprir.

    * As pessoas que compemuma famlia vivem em casas.

    * Essas casas so diferen-tes umas das outras, tan-to na construo comonos objetos que as com-pem.

    * As casas tm por funoproteger as famlias do ca-lor, do frio e da chuva.

    ATIVIDADES DOEVANGELIZANDO

    * Introduzir a aula propondo uma ati-vidade musical (Anexo 1).

    * A seguir, mostrar-lhes o muralorganizado na aula anterior,perguntando-lhes onde moramas famlias ali representadas.

    * Mostrar a casa da famlia humana,perguntando: Quem mora nesta casa? Quais as pessoas que formam

    essa famlia? O que faz o papai? O que faz

    a mame? Vamos construir uma casinha

    para essa famlia morar?

    * Propor uma brincadeira de casinha,onde as crianas iro organizar omobilirio da casa do papai e damame e dramatizar cenas do dia-a-dia. (Anexo 2)

    * Deixar que a atividade se desen-volva enquanto houver interessedas crianas.

    * Cantar com o evangelizador.

    * Observar o mural da aulaanterior, respondendo sperguntas feitas.

    * Organizar a casinha para abrincadeira.

    * Representar cenas do dia-a-diade sua casa.

    AVALIAO: A AULA SER CONSIDERADA SATISFATRIA SE AS CRIANAS RESPONDEREM S PERGUNTAS FEITAS E PARTICIPAREM, COMENTUSIASMO E ALEGRIA, DAS DEMAIS ATIVIDADES PROPOSTAS.

    TCNICAS

    * Interrogatrio didtico.* Conversa informal.* Rodinha.* Dramatizao.* Colagem.

    RECURSOS

    * Msica* Mural da famlia.* Material de sucata: caixas

    de papelo, frascos deplstico vazios, tampas degarrafa, papel colorido, l-pis de cor, cola, flores co-loridas de papel, etc.

    * Jogo recreativo.

  • CONT. DO PLANO DE AULA N 2 DO MDULO III: CONDUTA ESPRITA - VIVNCIA EVANGLICA MATERNAL

    CONTEDO ATIVIDADES DOEVANGELIZADOR

    TCNICAS E RECURSOSATIVIDADES DOEVANGELIZANDO

    * Ao trmino da brincadeira, reuni-las em rodinha, perguntando-lhes: Gostariam de enfeitar a ca-

    sinha que acabaram de fa-zer?

    * Distribuir cola, flores de papel devrias cores e tamanhos e tiras depapel pardo ou jornal.

    * Aps o trmino dessa atividade,convidar os alunos a arrumar a sala.

    * Convidar a turma para desenhar asrespectivas famlias, com base noanexo 4.

    * Depois, propor o jogo recreativoEm que lugar da casa? (Anexo5)

    * Retornar os evangelizandos po-sio circular, perguntando-lhes: Quem sabe dizer o que uma

    famlia? Quem criou as famlias?

    * Fazer em seguida a integrao dosassuntos a partir das respostasdadas pelas crianas. (Anexo 3)

    * Em seguida, cantar novamente amsica.

    * Finalizar a aula com uma prece.

    * Responder pergunta feita.

    * Fazer o trabalho de colageme ajudar o evangelizador aefeitar a casinha.

    * Desenhar sua famlia.

    * Participar do jogo recreati-vo.

    * Responder s perguntas.

    * Participar da atividade musical.

    * Ouvir com respeito a precefinal.

    OBJETIVOS ESPECFICOSPARA O EVANGELIZANDO

  • ANEXO 1

    MDULO III: CONDUTA ESPRITA - VIVNCIA EVANGLICAMATERNALPLANO DE AULA N 2MSICA

    A FAMLIA UNIDA

    Equipe da FEB

    F6 Gm6CINCO DEDINHOSC7 Am6MINHA MOZINHA CONTM.A7 DmFORMAM LINDA FAMLIAC7 C7COMPLETA E UNIDA TAMBM.

    F6 Gm6POLEGAR, IRMO LEVADO, C7 C7MAME, PAPAI O GRANDO,A7 DmUMA IRMZINHA DENGOSA, G7 C7MINDINHO, O BEB CHORO.

    A7 DmTODOS INDEPENDENTES!G7 CMAS QUANDO FECHO A MOBb B06 FSINTO NOS DEDOS JUNTINHOS Bb C7 F6A FORA DESSA UNIO.

  • ANEXO 2

    MDULO III: CONDUTA ESPRITA - VIVNCIA EVANGLICAMATERNALPLANO DE AULA N 2

    ATIVIDADE DE CRIAOE DRAMATIZAO

    As atividades criadoras so maneiras da criana se expressar dentro de um trabalho proposto, demodo criativo e original.

    As atividades livres e criadoras propiciam a realizao de vrios objetivos educacionais, alm dosespecficos a cada atividade, tais como: a iniciativa, a responsabilidade, o respeito ao direito alheio, acooperao, a auto-disciplina, a descoberta, o desenvolvimento de aptides, etc.

    A dramatizao e a construo livres ou orientadas so consideradas atividades bsicas e es-senciais para a criana desta faixa etria.

    ORGANIZAO DA CASINHAA casa de bonecas

    Material: caixas de papelo de vrios tamanhos e formatos, papel colorido, latas vazias de vrios tama-nhos, blocos de madeira, canetas hidrocor, lpis de cor, etc...

    Utilizando o material citado, auxiliar as crianas na organizao do ambiente para a brincadeira,montando um fogo, panelas, talheres, xcaras, mesa, cadeiras, televiso, armrios, etc.

    Mveis:Observao: se o evangelizador preferir, poder levar alguns objetos domsticos, desde que seja deplstico, tecido ou papel (flor, prato, copinho, colher, etc.)

    Aqueles objetos domsticos podero ser feitos com caixas de papelo, pintadas ou cobertascom papel colorido.

    Utilizar pedaos de pano ou folhas de revistas para servirem de toalhas que se colocam sobreos mveis. Com latas velhas e revistas, criar vasos com flores para as mesas.

    Fogo: utilizando uma caixa de papelo, o evangelizador dever desenhar sobre ela, com uma canetahidrocor, as bocas, queimadores e botes do fogo.

    As panelas, pratos e xcaras devem ser feitos com caixas de ovos vazias, recipientes de plsticocortados, pedaos de papelo, etc.

    O evangelizador dever auxiliar e orientar as crianas na confeco e organizao da casinha,dando-lhes objetos para colorir, caixas para colar e mostrar-lhes onde dever ficar cada objeto da casa.Convm usar a imaginao para confeccionar outros objetos.

  • CONT.DO ANEXO 2 - PLANO DE AULA N 2 - MDULO III: CONDUTA ESPRITA VIVNCIA EVANGLICA - MATERNAL

    DRAMATIZAO

    A dramatizao de uma cena da vivncia familiar ser conseguida pedindo-se s crianas que esco-lham os papis que iro representar: mame, papai, filhos, etc.

    Orientar a dramatizao, solicitando s crianas que assumiram os papis de pai, me, por exem-plo, que realizem, na brincadeira, coisas que seus pais fazem em casa. Por exemplo: cozinhar como amame, ir para o trabalho como o papai, chegar em casa, conversar com os filhos, etc.

    Deixar que as crianas desenvolvam os papis dramticos vontade, apenas sugerindo-lhes idi-as, quando necessrio.

    na vivncia de cenas familiares, atravs da brincadeira de casinha, que a criana tem oportunida-de de resolver seus conflitos ntimos de organizao da personalidade, de experimentar papis femininos emasculinos e dar expanso aos seus sentimentos.

    Estimular a brincadeira enquanto houver interesse e observar para que todas as crianas partici-pem, trocando de papis.

  • ANEXO 3

    MDULO III: CONDUTA ESPRITA - VIVNCIA EVANGLICAMATERNALPLANO DE AULA N 2SUBSDIOS PARA O EVANGELIZADOR

    COOPERAO DOS FILHOS

    muito comum vermos a quantidade de equvocos que envolvem a tarefa da educao, no lar,plasmados, paradoxalmente, em nome do bem-querer, promovendo problemas para o futuro.

    Nesse captulo, achamos o hbito, curioso e despropositado de muitos pais, de pouparem seusfilhos da atividade cooperadora nos quefazeres domsticos.

    No nos passar pela mente, em realidade, que os pequenos ou jovens devam, quando no houvernecessidade, ser postos para que realizem trabalhos pesados, que lhes absorvam as horas de estudo e oaprimoramento de si mesmos.

    Invocamos as possibilidades de aprenderem a arte de auxiliar, de prestar colaborao, o que, a cadadia, se torna mais raro.

    So muitas as mes que se transformam em serviais dos seus filhos, no para que cresam, mas,para que se encharquem nos caldos de terrvel egosmo, sem que aprendam, nos dons do amor, a sefazerem teis.

    sem conta o nmero de pais que adoecem, nos trabalhos exigentes, dia-a-dia, no para que seusfilhos se iluminem, mas, para que no se apartem dos bancos de praas e jardins em colquios intermin-veis com a indolncia, que programa, em suas urdiduras, a viciao e a criminalidade.

    Onde o problema de ensinar-se aos pequenos a esticar a cama donde se levantaram?Onde a dificuldade de fazer-lhes atender a essa ou quela pequena higiene domstica?Onde a impossibilidade de que aprendam a pregar um boto ou costurar uma bainha?Como ignorar que importante para os mocinhos lavar ou passar uma pea de vesturio, para si ou

    para algum que precise?Por que tanto constrangimento em ensinar ao jovem, rapaz ou mocinha, a passar um caf ou prepa-

    rar um arroz, considerando-se a honra da cooperao fraterna?Identificamos muitos filhos que se tornaram incapazes pelos caminhos, em razo da displicncia ou

    descaso dos que lhes deviam educao.No os deveremos preparar para os tempos de facilidade e abastana, mas para os dias de neces-

    sidade e carncia, de modo que a incapacidade no os mutile, desnecessariamente.

    * * *

    Pais e mes, reflitam no fato de que criamos nossos rebentos para a vivncia no mundo, na socie-dade. No s de cultura das belas letras deveremos cumul-los, porm, deveremos ofertar-lhes essespequenos-grandes auxlios da casa, para que, no lar dos pais ou nos prprios, amanh, estejam galardoadospela possibilidade de cooperar.

  • CONT.(1) DO ANEXO 3 - PLANO DE AULA N 2 - MDULO III: CONDUTA ESPRITA VIVNCIA EVANGLICA - MATERNAL

    Evoquemos o Divino Mestre, na carpintaria do pai, cooperando.Pensemos no aprendizado que tenhamos feito ns, ao lado dos pais dedicados, orientadores, sem

    deixarem de ser carinhosos.Reflitamos nos tempos difceis do mundo, e preparemos nossos filhos para que os enfrentem me-

    lhor dotados.Coloquemos a luz do Evangelho nos seus coraes sem deixarmos, contudo, de lhes ocuparmos

    as mos, ainda que seja nos pequenos afazeres domsticos ou da oficina, pois ajudar no trabalho do bem,onde quer que ele aparea, tambm evangelizao. (1)

  • PERANTE OS PARENTES

    Desempenhar todos os justos deveres para com aqueles que lhe comungam as teias daconsanginidade.

    Os parentes so os marcos vivos das primeiras grandes responsabilidades do Esprito encarnado.*

    Intensificar os recursos de afeto, compreenso e boa-vontade para os afins mais prximos que nolhe compreendam os ideais.

    O lar constitui cadinho redentor das almas endividadas.*

    Dilatar os laos da estima alm do crculo da parentela.A Humanidade a nossa grande famlia.

    *Acima de todas as injunes e contingncias de cada dia, conservar a fidelidade aos preceitos esp-

    ritas cristos, sendo cnjuge generoso e melhor pai, filho dedicado e companheiro benevolente.Cada semelhante nosso degrau de acesso Vida Superior, se soubermos receb-lo por verdadei-

    ro irmo.*

    Melhorar, sem desnimo, os contactos diretos e indiretos com os pais, irmos, tios, primos e demaisparentes, nas lides do mundo, para que a Lei no venha a cobrar-lhe novas e mais enrgicas experinciasem encarnaes prximas.

    O cumprimento do dever, criado por ns mesmos, lei do mundo interior a que no poderemos fugir.*

    Imprimir em cada tarefa diria os sinais indelveis da f que nutre a vida, iniciando todas as boasobras no mbito estreito da parentela corprea.

    Temos, na famlia consangnea, o teste permanente de nossas relaes com a Humanidade. (2)

    Mas se algum no tem cuidado dos seus e prin-cipalmente dos da sua famlia, negou a f e pior do

    que o infiel. Paulo.

    (I Timteo, 5:8.)

    _______________1. TEIXEIRA, Jos Raul. Vereda Familiar. Pelo Esprito Thereza de Brito. 4. ed. Niteri, RJ: FRTER, 2001.Cap. 18.2. VIEIRA, Waldo. Conduta Esprita.Pelo Esprito Andr Luiz. 29 ed. FEB: Rio de Janeiro, 2006. Cap. 19.

    CONT.(2) DO ANEXO 3 - PLANO DE AULA N 2 - MDULO III: CONDUTA ESPRITA VIVNCIA EVANGLICA - MATERNAL

  • VAMOS TIRAR UMA FOTO DA SUA FAMLIA?

    Nome: __________________________________________Desenhe a sua famlia dentro da casa.

    ANEXO 4

    MDULO III: CONDUTA ESPRITA - VIVNCIA EVANGLICAMATERNALPLANO DE AULA N 2

  • ANEXO 5

    MDULO III: CONDUTA ESPRITA - VIVNCIA EVANGLICAMATERNALPLANO DE AULA N 2JOGO DIDTICO-RECREATIVO

    EM QUE LUGAR DA CASA?

    Objetivo:

    Identificar a diferenciao das atividades domsticas e dos locais onde as mesmas so realizadas,por meio ldico.

    Material necessrio:

    Fita crepe

    Ilustraes grandes de diferentes cmodos da casa, favorecendo a identificao: sala, quarto,banheiro, cozinha.

    Desenvolvimento:

    Afixar na parede as ilustraes em quatro espaos diferentes da sala. Pode-se, por exemplo, colo-car uma figura em cada parede da sala de aula.

    Conversar com as crianas:

    Onde vocs dormem? Onde fica a cama? Voc j viu algum dormindo na cozinha?

    Com base nas respostas das crianas, reforar que cada espao da casa tem uma funo dife-rente.

    Explicar que cada canto da sala representa um cmodo diferente da casa. O evangelizador falaras aes e as crianas devero correr para o cmodo correspondente ao relatada.

    Aes: Onde se faz comida? Onde escovamos os dentes? Onde dormimos? Onde brincamos? Onde tomamos banho? Onde fica a geladeira que guarda a nossa comida? Onde fica o armrio que guarda as nossas roupas? Onde fica o sof? Onde encontramos as panelas?

  • CONT.(1) DO ANEXO 5 - PLANO DE AULA N 2 - MDULO III: CONDUTA ESPRITA VIVNCIA EVANGLICA - MATERNAL

    Onde encontramos o sabonete? Onde encontramos o nosso travesseiro?

    Observaes:

    1) possvel que, em algumas das aes descritas, as crianas se dirijam para lugaresdiferentes (por exemplo, a criana poder brincar no quarto ou na sala), devendo serexposto que tais diferenas ocorrem porque as casas e as famlias so diferentes umasdas outras.

    2) Pode-se, ao longo da brincadeira, repetir algumas aes.

    3) A brincadeira tem prosseguimento enquanto houver interesse por parte das crianas.

    * * *

  • CONT. (2) DO ANEXO 5 - PLANO DE AULA N 2 - MDULO III: CONDUTA ESPRITA - VIVNCIA EVANGLICA - MATERNAL

  • CONT. (3) DO ANEXO 5 - PLANO DE AULA N 2 - MDULO III: CONDUTA ESPRITA - VIVNCIA EVANGLICA - MATERNAL

  • CONT. (4) DO ANEXO 5 - PLANO DE AULA N 2 - MDULO III: CONDUTA ESPRITA - VIVNCIA EVANGLICA - MATERNAL

  • CONT. (5) DO ANEXO 5- PLANO DE AULA N 2 - MDULO III: CONDUTA ESPRITA - VIVNCIA EVANGLICA - MATERNAL

  • PLANO DE AULA

    FEDERAO ESPRITA BRASILEIRADEPARTAMENTO DE INFNCIA E JUVENTUDESETOR DE PLANEJAMENTOPLANO DE AULA N. 3MATERNAL (3 e 4 ANOS)

    MDULO III: CONDUTA ESPRITA - VIVNCIA EVANGLICA

    I UNIDADE: RELAES FAMILIARES

    SUBUNIDADE: A FAMLIA: DDIVA DIVINA A SADE DA FAMLIA

    OBJETIVOS ESPECFICOSPARA O EVANGELIZANDO

    CONTEDO ATIVIDADES DOEVANGELIZADOR

    TCNICAS E RECURSOS

    * Dizer como devemoscuidar do nosso corpo.

    * Citar maneiras de co-laborar para manter asade da famlia.

    * Dizer por que devemosviver em lugar limpo.

    * Simular tarefas doms-ticas, realizando peque-nos servios de limpeza ede conservao.

    TCNICAS

    * Rodinha.

    * Exposio dialogada.

    * Exposio narrativa.

    * Dramatizao.

    RECURSOS

    * Para manter a sade, aspessoas devem cuidar docorpo que Deus lhes deue do lugar onde vivem.

    * Tomar banho, comercomidas nutritivas, lavaras mos e no jogarsujeira no cho, soalgumas atitudes neces-srias para que nossocorpo se conserve sadio.

    * Podemos ajudar a manternossa famlia com sade,colaborando na limpeza ena conservao da casaem que vivemos.

    * muito importante viverem um lugar limpo e bemcuidado.

    ATIVIDADES DOEVANGELIZANDO

    * Iniciar a aula colocando as crianasem rodinha e desenvolvendo aHora das novidades.

    * A seguir, ensinar-lhes a seguintequadrinha:

    Gosto muito de sorvete, to doce e bem gelado,Mas no tomo sorveteQuando estou resfriado.

    * Continuar a aula perguntando: Por que no devemos tomar

    sorvete quando estamosresfriados?

    O que fazer para no ficardoente?

    * Dizer-lhes que, para no ficarmosdoentes, devemos tomar banho, comerbem, etc. Continuar com o dilogodesenvolvendo o contedo da aula.

    * Perguntar-lhes ainda: Quem gosta de morar em umacasa limpinha?Quem ajuda a mame e opapai a limpar a casa?

    * Colocar-se em rodinha.* Participar da Hora das

    novidades.

    * Dizer a quadrinha ensinadapelo evangelizador.

    * Responder s perguntasfeitas pelo evangelizador.

    * Ouvir as explicaes dadas.

    * Responder s novas per-guntas feitas.

    AVALIAO: A AULA SER CONSIDERADA SATISFATRIA SE OS ALUNOS RESPONDEREM CORRETAMENTE S PERGUNTAS, DI-ZENDO COMO MANTER A SADE DA FAMLIA, E PARTICIPAREM ATIVAMENTE DAS DEMAIS ATIVIDADES PROPOSTAS.

    * Histria e gravuras.

    * Frutas, verduras, biscoitos,alimentos, bacias, gua,sabo, toalha, vassoura,pano de p, etc.

    * Jogo recreativo.

    * Msica.

  • CONT. (1) DO PLANO DE AULA N 3 DO MDULO III: CONDUTA ESPRITA - VIVNCIA EVANGLICA MATERNAL

    CONTEDO ATIVIDADES DOEVANGELIZADOR

    TCNICAS E RECURSOSATIVIDADES DOEVANGELIZANDO

    Obs.: O subsdio para o evan-gelizador encontra-se no ane-xo 3.

    * Narrar a histria O coa-coa, comauxlio de gravuras. (Anexo 1)

    * Conversar com as crianas sobrea histria, perguntando: Como era Joozinho?

    O que aconteceu com ele?

    Por que a mame quis lev-lo ao mdico?

    Qual era a doena do me-nino?

    O que ns podemos fazer paracuidar da sade da famlia?

    Como podemos manter nossocorpo forte e sadio?

    * A seguir, propor s crianas umaatividade de dramatizao, em queiro realizar pequenas tarefasdomsticas. (Anexo 2)

    * Desenvolver essa atividade fazendocom que todas as crianasrealizem as atividades propostas.

    * Distribuir a cada grupo o materialnecessrio e orientar a atividadede dramatizao, dizendo scrianas que iro realizar algumastarefas que ajudam a conservar asade da famlia.

    * Voltar com as crianas posioem rodinha e dizer-lhes:

    * Ouvir a narrativa da histria.

    * Dialogar com o evange-lizador sobre a histria.

    * Participar da atividade dedramatizao.

    * Realizar as tarefas esco-lhidas.

    * Ouvir os comentrios doevangelizador.

    OBJETIVOS ESPECFICOSPARA O EVANGELIZANDO

  • CONT. (2) DO PLANO DE AULA N 3 DO MDULO III: CONDUTA ESPRITA - VIVNCIA EVANGLICA MATERNAL

    CONTEDO ATIVIDADES DOEVANGELIZADOR

    TCNICAS E RECURSOSATIVIDADES DOEVANGELIZANDO

    Tudo o que fizemos nesta brinca-deira, como lavar as mos, lavaras frutas, etc, nos ajudam naconservao da sade.Devemos cuidar da sade donosso corpo que ddiva deDeus.

    * Para encerrar a atividade, proceder,com a ajuda das crianas, limpeza e organizao da salade aula.

    * Se houver tempo, propor o jogorecreativo Lixo ao cesto. (Anexo4)

    * Propor a atividade musical intituladaQue bom! (Anexo 5)

    * Finalizar a aula com uma prece.

    * Auxiliar na limpeza da sala.

    * Participar da atividade musi-cal.

    * Ouvir com respeito a precede encerramento.

    OBJETIVOS ESPECFICOSPARA O EVANGELIZANDO

  • ANEXO 1

    MDULO III: CONDUTA ESPRITA - VIVNCIA EVANGLICAMATERNALPLANO DE AULA N 3HISTRIA

    O COA-COA

    Joozinho era um bom menino, mas no gostava de tomar banho.

    Joozinho no lavava os ps.

    Joozinho s trocava a roupa.

    A mame o chamava para tomar banho, mas ele... corria e se escondia.

    Um dia, Joozinho comeou a sentir coceira por todo o corpo.

    Coava daqui, coava de l.

    Coou, coou, at que as outras crianas comearam a cham-lo de Coa-coa.

    Joozinho no gostou e comeou a chorar.

    A mame ficou preocupada com ele e disse:

    Filhinho, vamos ao mdico. Ele vai nos dizer por que voc est se coando.

    Ele estava com medo de que aquela coceira se espalhasse por toda a famlia.

    Mas, na hora de vesti-lo para sair... Pobre mame! Ela descobriu a sujeira no corpo de Joozinho!

    A mame, triste e zangada, mandou-o para o banho. Joozinho, muito envergonhado, esfregou-se

    bem com o sabonete, at ficar bem limpinho.

    E ento adivinhem o que aconteceu? A coceira foi-se embora!

    Depois disso, Joozinho passou a tomar banho todos os dias. Livrou-se da coceira e seus amiguinhos

    nunca mais o chamaram de coa-coa.

  • CONT. (1) DO ANEXO 1 - PLANO DE AULA N 3 - MDULO III: CONDUTA ESPRITA - VIVNCIA EVANGLICA - MATERNAL

    ILUST. 1

  • CONT. (2) DO ANEXO 1 - PLANO DE AULA N 3 - MDULO III: CONDUTA ESPRITA - VIVNCIA EVANGLICA - MATERNAL

    ILUST. 2

  • CONT. (3) DO ANEXO 1 - PLANO DE AULA N 3 - MDULO III: CONDUTA ESPRITA - VIVNCIA EVANGLICA - MATERNAL

    ILUST. 3

  • CONT. (4) DO ANEXO 1 - PLANO DE AULA N 3 - MDULO III: CONDUTA ESPRITA - VIVNCIA EVANGLICA - MATERNAL

    ILUST. 4

  • CONT. (5) DO ANEXO 1 - PLANO DE AULA N 3 - MDULO III: CONDUTA ESPRITA - VIVNCIA EVANGLICA - MATERNAL

    ILUST. 5

  • ANEXO 2

    MDULO III: CONDUTA ESPRITA - VIVNCIA EVANGLICAMATERNALPLANO DE AULA N 3ATIVIDADE RECREATIVA

    TAREFAS DOMSTICAS

    Nesta atividade, as dramatizaes ou imitaes de cenas da vivncia domstica so realizadasespontaneamente, dando oportunidade e inteira liberdade de manifestao, podendo a orientadora sugeriros temas, auxiliar atravs de estmulos adequados e finalmente elogiar o trabalho realizado.

    Quando as crianas imitam cenas da vida no lar, no existe um roteiro previamente determinado,apenas sugestes para que o evangelizador conduza a aula de acordo com o objetivo a ser alcanado.

    Nesta aula, o evangelizador dever sugerir situaes que iro colaborar para manter a sade dafamlia, explicando a importncia de cada tarefa.

    Dividir as crianas em vrios grupos, para que cada grupo execute uma das tarefas abaixorelacionadas, a ttulo de sugesto:

    1. Fazer compras na feira, escolhendo os alimentos mais saudveis organizar um cantinho comfrutas e verduras verdes, maduras, estragadas e em bom estado. Pedir ao grupo que escolha asfrutas em condies de serem utilizadas pela famlia, preservando a sua sade. As crianasdevero simular a mame fazendo compras.

    2. Lavar as mos equipar um local com gua, sabo e toalha para que o grupo lave as mos, soba orientao do evangelizador.

    3. Lavagem de frutas e verduras levar, para a sala, bacia com gua, frutas e verduras, para que ascrianas as lavem antes de serem comidas.

    4. Limpeza da casa distribuir s crianas vassouras, panos para tirar o p etc, pedindo-lhes queimaginem estarem limpando a casa para o bem-estar fsico da famlia.

    Outras tarefas podem ser sugeridas de acordo com a imaginao do evangelizador e da realidadescio-econmica das crianas.

    A brincadeira dever ser desenvolvida enquanto houver interesse.Se o nmero de evangelizandos permitir e, dependendo do n de evangelizadores do ciclo, montar as

    atividades e explicar que todos ajudaro a manter a sade da famlia, caminhando juntos desde a compradas frutas e verduras, sua lavagem e arrumao da casa.

  • ANEXO 3

    MDULO III: CONDUTA ESPRITA - VIVNCIA EVANGLICAMATERNALPLANO DE AULA N 3SUBSDIOS PARA O EVANGELIZADOR

    A FAXINA

    De manh, em toda casa,Ar puro, janela aberta,

    A higiene determina

    O movimento de alerta.

    E o asseio proveitoso

    Que comea com presteza,

    Expulsando o p de ontem

    Nos servios da limpeza.

    A vassoura range, range,

    No polimento ao soalho,

    Sem desprezar coisa alguma

    Na expresso do seu trabalho.

    Vm escovas cuidadosas

    Ao lado de espanadores

    E renova-se a paisagem

    Dos quadros interiores.

    A gua cariciosa

    Que se mistura ao sabo,

    Carreia o lixo, a excrescncia,

    Enche baldes, lava o cho.

    Os livros desafogados

    Mostram ordem nas fileiras,

    Convidando ao pensamento

    Do cimo das prateleiras.

    Os mveis descansam calmos,

    De novo brilha o verniz.

    Toda a casa fica leve,

    Mais confortada e feliz.

    A limpeza efetuada

    novo impulso energia,

    Multiplicando as estradas

    De esforo e sabedoria.

    A faxina, qual se chama,

    Na linguagem da caserna,

    Tem seu smbolo profundo

    Nos campos de vida eterna.

    *Muita gente sofre e chora,

    Na dor e na inquietao,

    Por nunca fazer faxina

    Nas salas do corao.

    __________________XAVIER, Francisco Cndido. Cartilha da Natureza. Pelo Esprito Casimiro Cunha. 6. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Pg.15-16.

  • ANEXO 4

    MDULO III: CONDUTA ESPRITA - VIVNCIA EVANGLICAMATERNALPLANO DE AULA N 3JOGO RECREATIVO

    LIXO AO CESTO

    Objetivo:

    Incentivar o hbito de jogar o lixo no cesto de lixo como ao importante para se manter limpo oambiente em que vivemos.

    Material necessrio:

    Cesto de lixo.

    Papis amassados que imitem o lixo a ser jogado no cesto.

    Fita crepe

    Desenvolvimento:

    Dispor o cesto de lixo frente das crianas e marcar com uma fita crepe a distncia de onde elaspodero arremessar o lixo.

    Explicar s crianas que elas devero jogar o lixo no lixo para que sempre o nosso ambientefique limpo.

    Organizar as crianas em fila para que arremessem, uma de cada vez, a bola de lixo ao cesto.

    A atividade poder continuar enquanto houver interesse por parte das crianas.

  • ANEXO 5

    MDULO III: CONDUTA ESPRITA -VIVNCIA EVANGLICAMATERNALPLANO DE AULA N 3MSICA

    QUE BOM!

    C G7

    J LAVEI MINHAS MOZINHAS

    C G7

    HORA DE ALMOAR.

    F

    QUE BOM! QUE BOM!

    G7 C

    A FOME VAI PASSAR

    Letra: Ceclia RochaMsica: Marilia Conde

  • PLANO DE AULA

    FEDERAO ESPRITA BRASILEIRADEPARTAMENTO DE INFNCIA E JUVENTUDESETOR DE PLANEJAMENTOPLANO DE AULA N. 4MATERNAL (3 e 4 ANOS)

    MDULO III: CONDUTA ESPRITA - VIVNCIA EVANGLICA

    I UNIDADE: RELAES FAMILIARES

    SUBUNIDADE: A FAMLIA: DDIVA DIVINA COLABORAO

    OBJETIVOS ESPECFICOSPARA O EVANGELIZANDO

    CONTEDO ATIVIDADES DOEVANGELIZADOR

    TCNICAS E RECURSOS

    * Enumerar algumas tarefasdo lar.

    * Citar maneiras de colabo-rar com a famlia.

    * A vida no lar feita depequeninas coisas que fa-zemos uns pelos outros.

    * A vida em famlia torna-semelhor quando todos seajudam e cooperam.

    * Mesmo as crianas peque-nas, como vocs, podemcooperar nas tarefas decasa.

    * Algumas tarefas que po-dem ser executadas pelascrianas:

    - guardar brinquedos;- guardar sapatos;- carregar pacotes leves;- molhar as plantas.

    ATIVIDADES DOEVANGELIZANDO

    * Deixar a sala previamente prepa-rada, com aspecto de muita ba-guna: lixo no cho, cadeira depernas para cima, canetinhas es-palhadas, etc.

    * Aps a prece inicial, perguntar:Vocs perceberam alguma coisa

    diferente na sala hoje?

    * A partir das respostas dascrianas, solicitar ajuda paradeixar a sala arrumada para a aula.

    * Agradecer a todos a ajuda eexplicar que o tema da aula COLABORAO.

    * Mostrar aos alunos gravuras dealgumas famlias (Anexo 1) edialogar com eles, perguntando: Que representam esses gru-

    pos de pessoas aqui nestecartaz?

    So grupos de famlias? Elas so iguais?

    * Responder pergunta feita.

    * Ouvir a exposio do evan-gelizador.

    * Participar da atividade deidentificao de gravuras.

    * Responder s perguntas.

    AVALIAO: A AULA SER CONSIDERADA SATISFATRIA SE OS ALUNOS DEMONSTRAREM MANEIRAS DE COLABORAR NO LAR E PARTICI-PAREM DAS DEMAIS ATIVIDADES PROPOSTAS.

    TCNICAS

    * Exposio dialogada.* Conversa dirigida.* Pintura e colagem.

    RECURSOS

    * Cartaz apresentando gru-pos de famlias.

    * Gravuras.* Jogos didticos.* Material para pintura e cola-

    gem.* Msica.

  • CONT.(1) DO PLANO DE AULA N 4 DO MDULO III: CONDUTA ESPRITA - VIVNCIA EVANGLICA MATERNAL

    CONTEDO ATIVIDADES DOEVANGELIZADOR

    TCNICAS E RECURSOSATIVIDADES DOEVANGELIZANDO

    As pessoas da famlia traba-lham?

    E a mame? Algum ajuda a mame ou o

    papai nas tarefas da casa?

    * Continuar o dilogo dizendo-lhesque numa famlia todos devem co-laborar e que existem tarefas quepodem ser feitas pelas crianas.Citar algumas, sugeridas no con-tedo da aula.

    * A seguir, mostrar aos alunos vri-as gravuras representando aesde cooperao no lar (Anexo 2).

    * Prosseguir a aula perguntando acada criana: Quais destas coisas vocs

    podem fazer?

    * Ouvir as respostas pedindo aindaque descrevam a ao.

    * Em sequncia, propor uma brinca-deira chamada A lavadeira (Ane-xo 3).

    * Voltar com os alunos posio derodinha e propor uma atividadeintitulada Tudo no lugar (Anexo4).

    * Ao trmino, perguntar-lhes: Quem gostou de lavar roupa? Quem gostou de guardar os

    objetos?

    * Ouvir a exposio doevangelizador.

    * Observar as gravuras.

    * Responder pergunta feitapelo evangelizador.

    * Participar da brincadeiraproposta.

    * Responder s perguntas fei-tas pelo evangelizador.

    Obs.: Para desenvolver estaaula, consultar o anexo 3 doPlano de aula n 2.

    OBJETIVOS ESPECFICOSPARA O EVANGELIZANDO

  • CONT.(2) DO PLANO DE AULA N 4 DO MDULO III: CONDUTA ESPRITA - VIVNCIA EVANGLICA MATERNAL

    CONTEDO ATIVIDADES DOEVANGELIZADOR

    TCNICAS E RECURSOSATIVIDADES DOEVANGELIZANDO

    Que coisas vocs podem fa-zer para ajudar a mame?

    Quem vai ajudar a mameesta semana?

    Na prxima aula, vocs vocontar como ajudaram emcasa.

    * Se houver tempo, propor a ativida-de de pintura, organizao ecolagem (Anexo 5).

    * Dizer-lhes: agora vamos cantar amsica Limpando (Anexo 6)

    * Encerrar a aula com uma prece.

    * Participar da atividade pro-posta.

    * Cantar.

    * Ouvir com respeito a precefinal.

    OBJETIVOS ESPECFICOSPARA O EVANGELIZANDO

  • ANEXO 1

    MDULO III: CONDUTA ESPRITA - VIVNCIA EVANGLICAMATERNALPLANO DE AULA N 4

    ILU

    STR

    A

    O

    1

  • CONT.(1) DO ANEXO 1 - PLANO DE AULA N 4 - MDULO III: CONDUTA ESPRITA VIVNCIA EVANGLICA - MATERNAL

    ILUSTRAO 2

  • CONT.(2) DO ANEXO 1 - PLANO DE AULA N 4 - MDULO III: CONDUTA ESPRITA VIVNCIA EVANGLICA - MATERNAL

    ILU

    STR

    A

    O

    3

  • ANEXO 2

    MDULO III: CONDUTA ESPRITA - VIVNCIA EVANGLICAMATERNALPLANO DE AULA N 4ILUSTRAES

  • CONT. DO ANEXO 2 - PLANO DE AULA N 4 - MDULO III: CONDUTA ESPRITA VIVNCIA EVANGLICA - MATERNAL

  • ANEXO 3

    MDULO III: CONDUTA ESPRITA - VIVNCIA EVANGLICAMATERNALPLANO DE AULA N 4ATIVIDADE RECREATIVA

    A LAVADEIRA

    Material: 2 caixas ou baldes, 1 pea de roupa para cada grupo.

    Posio: organizar as crianas em dois grupos.

    Desenvolvimento: colocar no cho os baldes e as peas de roupa. Colocar, tambm, umacadeira perto de cada balde.

    A uma certa distncia, riscar uma linha e organizar os alunos em duas filas, de ma-neira que cada fila fique em frente de um balde.

    Ao sinal, o primeiro aluno de cada fila corre at o balde, apanha no cho uma pea deroupa, dramatiza a ao de lavar e pendurar a roupa no varal, que ser representado pelacadeira que est ao lado. Terminada a operao, volta para a fila, colocando-se em ltimolugar. O aluno seguinte, corre at o balde, apanha a roupa do varal (cadeira), torna a lavar,pendurando-a novamente.

    Assim por diante at que todos tenham participado. Vence o grupo que terminar pri-meiro.

    * * *

  • ANEXO 4

    MDULO III: CONDUTA ESPRITA - VIVNCIA EVANGLICAMATERNALPLANO DE AULA N 4ATIVIDADE DIDTICA

    TUDO NO LUGAR!Objetivo:

    Incentivar o hbito de guardar os objetos pessoais nos lugares certos atravs de atividade ldica.

    Material necessrio:

    3 caixas sinalizadas, respectivamente, com as figuras de uma roupa, um brinquedo e um sapato.

    Vrios brinquedos, roupas e sapatos misturados no centro da sala.

    Desenvolvimento:

    Dispor as crianas em semi-crculo e frente colocar muitas roupas, sapatos e brinquedosmisturados no cho, bem como as 3 caixas. Os objetos precisaro ser guardados nas respectivascaixas.

    Explicar turma que a sala precisa da ajuda de todos para que fique arrumada.

    A comear pela criana esquerda do evangelizador, pedir para que se levante, escolha umobjeto e o deposite na caixa correspondente.

    A turma poder aplaudir as aes aps realizadas.

    Proceder da mesma maneira at que todas as crianas tenham participado e que todos os objetosestejam devidamente guardados.

    Explicar, ao final, que importante que as roupas, sapatos e brinquedos de cada um estejam bemguardados e conservados.

    * * *

  • ANEXO 5

    MDULO III: CONDUTA ESPRITA - VIVNCIA EVANGLICAMATERNALPLANO DE AULA N 4

    PINTE, ORDENE E COLE!

    Observao: o evangelizador dever entregar s crianas os desenhos previamente recortados,para que pintem e colem na folha na ordem correta dos fatos.

  • CONT. DO ANEXO 5 - PLANO DE AULA N 4 - MDULO III: CONDUTA ESPRITA VIVNCIA EVANGLICA - MATERNAL

    COLABORAO NA FAMLIACole aqui os seus desenhos na ordem correta dos fatos!

    COLE AQUI! (figura 1)

    COLE AQUI! (figura 2)

    COLE AQUI! (figura 3)

  • ANEXO 6

    MDULO III: CONDUTA ESPRITA - VIVNCIA EVANGLICAMATERNALPLANO DE AULA N 4MSICA

    LIMPANDOLetra: Ceclia Rocha

    Msica: Marilia Conde

    GCOM A VASSOURA D7 GEU VARRO, EU VARRO.COM A VASSOURA D7 GEU LIMPO ASSIM.

    COM O SABO D7 GEU LAVO, EU LAVO.A MINHA ROUPA D7 GEU LAVO ASSIM.

    COM O ESPANADOR D7 GEU TIRO A POEIRA.COM O ESPANADOR D7 GEU ESPANO ASSIM.

  • No se af l i ja pela aquis io de van-No se af l i ja pela aquis io de van-No se af l i ja pela aquis io de van-No se af l i ja pela aquis io de van-No se af l i ja pela aquis io de van-tagens imediatas na experincia terrestre .tagens imediatas na experincia terrestre .tagens imediatas na experincia terrestre .tagens imediatas na experincia terrestre .tagens imediatas na experincia terrestre .Os museus permanecem abarrotados deOs museus permanecem abarrotados deOs museus permanecem abarrotados deOs museus permanecem abarrotados deOs museus permanecem abarrotados demantos de reis e de outros cadveres demantos de reis e de outros cadveres demantos de reis e de outros cadveres demantos de reis e de outros cadveres demantos de reis e de outros cadveres devantagens mortas.vantagens mortas.vantagens mortas.vantagens mortas.vantagens mortas.

    Agenda CristAgenda CristAgenda CristAgenda CristAgenda Crist

  • PLANO DE AULA

    FEDERAO ESPRITA BRASILEIRADEPARTAMENTO DE INFNCIA E JUVENTUDESETOR DE PLANEJAMENTOPLANO DE AULA N. 5MATERNAL (3 e 4 ANOS)

    MDULO III: CONDUTA ESPRITA - VIVNCIA EVANGLICA

    I UNIDADE: RELAES FAMILIARES

    SUBUNIDADE: A FAMLIA: DDIVA DIVINA OBEDINCIA

    OBJETIVOS ESPECFICOSPARA O EVANGELIZANDO

    CONTEDO ATIVIDADES DOEVANGELIZADOR

    TCNICAS E RECURSOS

    * Dizer por que devemos obe-decer aos nossos pais.

    * Dar exemplos de atitudesde obedincia.

    * Nossos pais nos amam equerem o nosso bem.

    * Devemos obedec-los por-que eles sabem o que bom para ns e, assim,no correremos perigos.

    * Os pequeninos devem fi-car sempre perto dos paispara que estes os protejamdos perigos.

    * Ser obediente cumprir oque combinado com ospais; respeitar os mais ve-

    lhos; responder com ca-

    rinho; ouvir as orientaes

    dos pais; fazer o que os pais

    orientam; cumprir com todas as

    suas obrigaes.

    ATIVIDADES DOEVANGELIZANDO

    * Iniciar a aula com as atividades dechamada e a hora das novidades.

    * Apresentar aos alunos uma cai-xa-surpresa contendo um pintinhode verdade ou gravura representa-tiva.

    * Fazer com que os alunos des-cubram o contedo da caixa-surpresa, atravs de dicas: amarelinho; pequeno; Tem pena; Faz piu-piu.

    * Aps a descoberta, deix-los ver emanusear o pintinho.

    * Colocar os alunos na rodinha enarrar a histria O pintinho deso-bediente, com auxlio de gravuras(Anexo 1).

    * A seguir, perguntar-lhes: Quem era Tico? O que aconteceu com ele?

    * Participar das atividades ini-ciais.

    * Descobrir o contedo dacaixa-surpresa.

    * Voltar posio de rodinhae descobrir o contedo dacaixa-surpresa.

    * Segurar o pintinho.

    * Ouvir a narrativa da histria.

    * Responder s perguntas.

    AVALIAO: A AULA SER CONSIDERADA SATISFATRIA SE OS ALUNOS DRAMATIZAREM ATITUDES DE OBEDINCIA; DISSEREM POR QUEDEVEMOS OBEDECER AOS PAIS E PARTICIPAREM DAS DEMAIS ATIVIDADES PROPOSTAS.

    TCNICAS

    * Conversa dirigida.* Exposio dialogada.* Exposio narrativa.* Dramatizao.* Colagem.

    RECURSOS

    * Caixa-surpresa.* Histria e ilustraes da

    histria.* Mscaras.* Jogos recreativos.* Cola, l amarela.* Msica.

  • CONT. (1) DO PLANO DE AULA N 5 DO MDULO III: CONDUTA ESPRITA - VIVNCIA EVANGLICA MATERNAL

    OBJETIVOS ESPECFICOSPARA O EVANGELIZANDO

    CONTEDO ATIVIDADES DOEVANGELIZADOR

    TCNICAS E RECURSOSATIVIDADES DOEVANGELIZANDO

    Por que ele caiu na gua? Quem de vocs obedece a

    mame? Por que devemos obedecer

    aos nossos pais?

    * Aproveitar o dilogo para desenvol-ver o contedo da aula, com o au-xlio dos subsdios para o evan-gelizador. (Anexo 7)

    * Depois, com os alunos em posi-o de rodinha, distribuir as ms-caras das personagens da histria(Anexo 2)

    * Quando todos estiverem com suasmscaras, convid-los para drama-tizar a histria. Deixar que brin-quem vontade, orientando quan-to ordem e ao respeito vez docompanheiro.

    * A seguir, propor o jogo do simou no. (Anexo 3)

    * Em seqncia, desenvolver umaatividade de colagem, pedindo-lhesque colem pedacinhos de l nocorpo do pintinho (Anexo 4)

    * Recolher os trabalhos, colocando-ospara secar, devidamente identificados.

    * Se houver tempo, propor a brinca-deira A galinha (Anexo 5).

    * Aps a brincadeira, pedir aos alu-nos que respondam: Devemos obedecer aos nos-

    sos pais?

    * Ouvir e participar da expo-sio sobre o contedo daaula.

    * Dramatizar a histria.

    * Participar com interesse dojogo do sim ou no.

    * Realizar a colagem propos-ta pelo evangelizador.

    * Participar do jogo recreativo.

    * Responder s perguntas fei-tas pelo evangelizador.

    * As crianas, mesmo pe-queninas, devem seguir asregras de respeito e bomcomportamento.

  • CONT. (2) DO PLANO DE AULA N 5 DO MDULO III: CONDUTA ESPRITA - VIVNCIA EVANGLICA MATERNAL

    OBJETIVOS ESPECFICOSPARA O EVANGELIZANDO

    CONTEDO ATIVIDADES DOEVANGELIZADOR

    TCNICAS E RECURSOSATIVIDADES DOEVANGELIZANDO

    Quem obedece a mame? Por que devemos obedecer

    aos nossos pais?

    * Ouvir as respostas dos alunos.

    * Cantar a msica Diferentes pas-seios. (Anexo 6)

    * Cantar.

  • ANEXO 1

    MDULO III: CONDUTA ESPRITA - VIVNCIA EVANGLICAMATERNALPLANO DE AULA N 5HISTRIA

    O PINTINHO DESOBEDIENTE

    Todos os dias Chimbica, uma galinha muito faceira, saia a passear pelo campo com seus filhinhos,os pintinhos amarelinhos.

    Chimbica tinha muito orgulho de seus filhotes e antes de sair para o passeio, dava-lhes banho,arrumava suas peninhas e conversava com eles dizendo:

    Pintinhos, ns vamos passear, mas no quero que ningum se afaste de mim. Andem bempertinho de mim e muito cuidado, no se sujem!

    E assim, sairam todos para o passeio.Tico, um pintinho muito levado e desobediente, sempre se distraia no caminho e acabava ficando

    para trs.Muito zangada, Chimbica voltava para busc-lo e dizia: Tico, tome cuidado, voc ainda vai se machucar com essa desobedincia.Nessa tarde, aconteceu o que Chimbica temia. Tico, muito curioso, se afastou da me para comer

    mosquitinhos que nadavam dentro de uma poa dgua.E tanto ele se curvou que acabou caindo na gua.Muito assustado, Tico comeou a piar forte para chamar a mame.Quando a galinha ouviu os piados do filho, voltou correndo para acudi-lo.Ajudou-o a sair da poa e disse: Espero que voc tenha aprendido a lio! Vamos, continue o passeio perto de mim!

  • Ilustrao 1

    CONT. (1) DO ANEXO 1 - PLANO DE AULA N 5 - MDULO III: CONDUTA ESPRITA VIVNCIA EVANGLICA - MATERNAL

  • CONT. (2) DO ANEXO 1 - PLANO DE AULA N 5 - MDULO III: CONDUTA ESPRITA VIVNCIA EVANGLICA - MATERNAL

    Ilustrao 2

  • CONT.(3) DO ANEXO 1 - PLANO DE AULA N 5 - MDULO III: CONDUTA ESPRITA VIVNCIA EVANGLICA - MATERNAL

    Ilustrao 3

  • CONT. (4) DO ANEXO 1 - PLANO DE AULA N 5 - MDULO III: CONDUTA ESPRITA VIVNCIA EVANGLICA - MATERNAL

    Ilustrao 4

  • ANEXO 2

    MDULO III: CONDUTA ESPRITA - VIVNCIA EVANGLICAMATERNALPLANO DE AULA N 5MSCARAS

  • CONT. DO ANEXO 2 - PLANO DE AULA N 5 - MDULO III: CONDUTA ESPRITA VIVNCIA EVANGLICA - MATERNAL

  • ANEXO 3

    MDULO III: CONDUTA ESPRITA - VIVNCIA EVANGLICAMATERNALPLANO DE AULA N 5JOGO RECREATIVO

    JOGO DO SIM OU NO

    Objetivos:

    Promover um momento ldico em que as crianas diferenciem atitudes que devem ou no ser executadas.

    Material necessrio:

    Placas vermelhas e verdes na quantidade de alunos da turma (crculos de papel carto ou cartolinacolados em uma vareta sem ponta).

    Desenvolvimento:

    Entregar a cada criana 2 placas: uma verde que representa a palavra sim, e uma vermelha querepresenta a palavra no.

    Sim

    No

    Explicar turma como ser a brincadeira: Ns agora vamos fazer uma atividade diferente. Eu vou falaralgumas aes e vocs vo dizer se certo ou errado. Quando for certo, vocs levantaro o sinalverde. Quando estiver errado, vocs levantaro o sinal vermelho.

    Iniciar com a primeira frase descrita na continuao deste anexo.

    Importante: aps as respostas das crianas, perguntar por que elas escolheram determinadaresposta, procurando justific-la.

  • CONT. DO ANEXO 3 - PLANO DE AULA N 5 - MDULO III: CONDUTA ESPRITA VIVNCIA EVANGLICA - MATERNAL

    Frases:

    Tomar banho (sim)

    Comer bem para ficarmos fortes e com sade (sim)

    Colocar o casaco quando est frio (sim)

    Aceitar balas de pessoas estranhas (no)

    Pegar as coisas dos outros sem pedir (no)

    Lavar as mos antes de comer (sim)

    Ir sozinho para lugares muito longe de casa (no)

    Tomar remdio quando estamos doentes (sim)

    Respeitar s pessoas mais velhas, mais novas e da mesma idade que a nossa (sim)

    Falar obrigado quando recebemos algo bom de algum (sim)

    Brincar com fogo (no)

    Falar por favor quando queremos pedir algo a algum (sim)

    Dormir muito tarde (no)

    Deixar os brinquedos espalhados pela casa (no)

    Escovar os dentes antes de dormir (sim)

    A quantidade de frases a serem trabalhadas em sala vai depender do tempo de discusso e daparticipao da turma, de modo que a atividade no fique extensa ou cansativa.

    Encerrar a atividade ressaltando a necessidade de sempre estarmos atentos ao que devemos fazerpara agir corretamente.

  • ANEXO 4

    MDULO III: CONDUTA ESPRITA - VIVNCIA EVANGLICAMATERNALPLANO DE AULA N 5ATIVIDADE DE COLAGEM

  • ANEXO 5

    MDULO III: CONDUTA ESPRITA - VIVNCIA EVANGLICAMATERNALPLANO DE AULA N 5JOGO RECREATIVO

    A GALINHA

    Material:

    Nenhum.

    Posio:

    Os alunos em crculo.

    Desenvolvimento:

    As crianas devero ficar em p, com as mos nos quadris, imitando as asas da galinha.Inclinar o tronco para frente repetidamente sem dobrar os joelhos, como se estivesse bicandoo milho.

    As crianas falam, em voz ritmada:

    Bica, bica,

    bica, bica,

    milho vai,

    pedrinha fica.

    Prolongar a brincadeira enquanto houver interesse.

  • ANEXO 6

    MDULO III: CONDUTA ESPRITA - VIVNCIA EVANGLICAMATERNALPLANO DE AULA N 5MSICA

    DIFERENTES PASSEIOS

    Letra e msica : Wilson de SouzaVilma de Macedo Souza

  • CONT. DO ANEXO 6 - PLANO DE AULA N 5 - MDULO III: CONDUTA ESPRITA VIVNCIA EVANGLICA - MATERNAL

    DIFERENTES PASSEIOS

    Letra e msica : Wilson de SouzaVilma de Macedo Souza

    EbA LAGARTIXA PASSEIA NA PAREDE,

    Bb7A MINHOCA PASSEIA L NA TERRA,

    AB Eb/BbO PASSARINHO PASSEIA NO AR,

    Bb7 EbO PEIXINHO PASSEIA NO MAR.

    DEUS NOSSO PAI FEZ A TODOS DIFERENTES

    Bb7TODOS SO CRIAO DO SEU AMOR!!

    Ab Eb/BbCADA BICHINHO OBEDIENTE

    Bb7 EbFAZENDO A VONTADE DO SENHOR!

  • ANEXO 7

    MDULO III: CONDUTA ESPRITA - VIVNCIA EVANGLICAMATERNALPLANO DE AULA N 5SUBSDIOS PARA O EVANGELIZADOR

    A QUEM OBEDECES?

    Toda criatura obedece a algum ou a alguma coisa.Ningum permanece sem objetivo.A prpria rebeldia est submetida s foras corretoras da vida.O homem obedece a toda hora. Entretanto, se ainda no pde definir a prpria submisso por

    virtude construtiva, que, no raro, atende, antes de tudo, aos impulsos baixos da natureza, resistindo aoservio de auto-elevao.

    Quase sempre transforma a obedincia que o salva em escravido que o condena. O Senhorestabeleceu as gradaes do caminho, instituiu a lei do prprio esforo, na aquisio dos supremosvalores da vida, e determinou que o homem lhe aceitasse os desgnios para ser verdadeiramente livre,mas a criatura preferiu atender sua condio de inferioridade e organizou o cativeiro. O discpulo neces-sita examinar atentamente o campo em que desenvolve a prpria tarefa.

    A quem obedeces? Acaso, atendes, em primeiro lugar, s vaidades humanas ou s opiniesalheias, antes de observares o conselho do Mestre Divino?

    justo refletir sempre, quanto a isso, porque somente quando atendemos, em tudo, aosensinamentos vivos de Jesus, que podemos quebrar a escravido do mundo em favor da libertaoeterna.

    __________________XAVIER, Francisco Cndido. Po Nosso. Pelo Esprito Emmanuel. 27 ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Cap. 16.

  • PLANO DE AULA

    FEDERAO ESPRITA BRASILEIRADEPARTAMENTO DE INFNCIA E JUVENTUDESETOR DE PLANEJAMENTOPLANO DE AULA N. 6MATERNAL (3 e 4 ANOS)

    MDULO III: CONDUTA ESPRITA - VIVNCIA EVANGLICA

    II UNIDADE: RELAES SOCIAIS

    SUBUNIDADE: OS NOSSOS AMIGOS

    OBJETIVOS ESPECFICOSPARA O EVANGELIZANDO

    CONTEDO ATIVIDADES DOEVANGELIZADOR

    TCNICAS E RECURSOS

    * Identificar os coleguinhasda classe como amigos.

    * Dizer que as pessoas danossa famlia tambm sonossos amigos.

    TCNICAS

    * Rodinha.

    * Interrogatrio didtico.

    * Atividade dirigida.

    * Exposio narrativa.

    * Colagem.

    RECURSOS

    * Todos precisamos deamigos.

    * Os amigos so bons parans, pois nos ajudam aviver melhor.

    * Ns temos amigos naescola, em nossa casa,na rua em que vivemos,em nossa cidade.

    * As pessoas que fazemparte da nossa famliatambm so nossosamigos.

    * Devemos agradecer aDeus os amigos que Elenos d.

    ATIVIDADES DOEVANGELIZANDO

    * Iniciar a aula desenvolvendo aatividade Hora das novidades.

    * Perguntar s crianas se elassabem o que um amigo. Explicar-lhes que amigo a pessoa de quemgostamos, com quem conver-samos, brincamos e que pode estarperto ou longe de ns. (Anexo 7)

    * Dizer-lhes que, ali na sala, todossomos amigos e, como amigos,devemos gostar uns dos outros,brincar juntos e procurar sempremaneiras de ajudar.

    * Propor a brincadeira intitulada Ojogo do amigo, para que osalunos se conheam e expressemsentimentos de amizade nasimitaes propostas (Anexo 1).

    * Ao final da brincadeira, perguntar-lhes: Como devemos tratar nossos

    amigos? Aqui nesta sala quem amigo?

    * Participar da atividade inicialcom interesse.

    * Responder pergunta feita.

    * Ouvir as explicaes dadaspelo evangelizador.

    * Participar do jogo didticocom disciplina e alegria.

    * Responder ao interrogatrioproposto.

    AVALIAO: A AULA SER CONSIDERADA SATISFATRIA SE OS ALUNOS DEREM UM CONCEITO DE AMIGO; DISSEREM QUEMOS CRIOU E PARTICIPAREM DAS DEMAIS ATIVIDADES PROPOSTAS COM INTERESSE.

    * Jogo didtico.

    * Histria e gravuras.

    * Material para colagem.

    * Varal didtico.

    * Cartaz.

    * Msica.

  • CONT. (1) DO PLANO DE AULA N 6 DO MDULO III: CONDUTA ESPRITA - VIVNCIA EVANGLICA MATERNAL

    OBJETIVOS ESPECFICOSPARA O EVANGELIZADOR

    CONTEDO ATIVIDADES DOEVANGELIZADOR

    TCNICAS E RECURSOSATIVIDADES DOEVANGELIZANDO

    Vocs tm amigos em casa? Quem so?

    * Ouvir as respostas dos alunosreforando a idia de que nossosfamiliares so nossos amigos.

    * Com as crianas reunidas emrodinha, narrar a histria doAmigo papagaio, com auxlio degravuras. (Anexo 2)

    * Finalizada a narrativa, fazer aexplorao da histria, por meiodas perguntas: Que aconteceu com o

    pintinho Piu Piu? Quem o ajudou? bom ter amigos? Quem nos deu os amigos?

    * O evangelizador dever enfatizar anoo de que Deus nos deu osamigos.

    * Ainda com os alunos dispostos emrodinha, desenvolver umaatividade de colagem para que ascrianas ajudem o pintinho aencontrar o caminho de sua casa.(Anexo 3)

    * Elogiar os trabalhos feitospendurando-os no varal didtico.

    * A seguir, convidar os alunos paraconfeccionarem O cartaz dosamigos, orientando-os de acordocom as sugestes dadas noanexo 4.

    * Ouvir a narrativa da histriacom ateno.

    * Responder s perguntascorretamente.

    * Participar da atividade decolagem com ordem ealegria.

    * Auxiliar na exposio dostrabalhos.

    * Confeccionar o cartaz, se-guindo as orientaes doevangelizador.

  • CONT. (2) DO PLANO DE AULA N 6 DO MDULO III: CONDUTA ESPRITA - VIVNCIA EVANGLICA MATERNAL

    OBJETIVOS ESPECFICOSPARA O EVANGELIZANDO

    CONTEDO ATIVIDADES DOEVANGELIZADOR

    TCNICAS E RECURSOSATIVIDADES DOEVANGELIZANDO

    * Dispor os alunos em crculo,conversar sobre o cartaz confec-cionado na atividade anterior epropor a realizao da brincadeiraintitulada Reconhecendo osamigos. (Anexo 5)

    * Ao final, perguntar: As pessoas da nossa famlia

    so nossos amigos? Por qu?

    * Para encerrar a aula, desenvolvera atividade musical intitulada Meuamigo. (Anexo 6)

    * Conversar sobre o cartaz.

    * Participar da brincadeiraproposta.

    * Responder pergunta doevangelizador.

    * Participar da atividademusical com alegria.

  • ANEXO 1

    MDULO III: CONDUTA ESPRITA - VIVNCIA EVANGLICAMATERNALPLANO DE AULA N 6JOGO DIDTICO-RECREATIVO

    O JOGO DO AMIGO

    Pedir que as crianas se sentem formando um crculo.

    Escolher uma delas para ir ao centro da roda e servir de espelho para as outras crianas.

    Dizer aos alunos que todos devero imitar os gestos que forem feitos pela criana que est nocentro.

    Orientar o aluno que ocupar a liderana da brincadeira para que execute gestos que expressemamizade, por exemplo: abrao, aperto de mo, sair de mos dadas, sorrir, cumprimentar, etc.

    Todas as crianas do grupo devero imit-la, repetindo-lhe os movimentos.

    Substituir o lder da brincadeira por outras crianas que desejarem aquela posio.

    A brincadeira dever ser rpida, no ultrapassando 15 minutos.

  • ANEXO 2

    MDULO III: CONDUTA ESPRITA - VIVNCIA EVANGLICAMATERNALPLANO DE AULA N 6HISTRIA

    AMIGO PAPAGAIO

    Certo dia Sr. Papagaio saiu pela floresta para visitar D. Coruja, que estava muito doente.

    Ia todo feliz pelo caminho, quando encontrou D. Galinha muito assustada e nervosa.

    O que aconteceu, D. Galinha? perguntou o Sr. Papagaio.

    que meu filho, o pintinho Piu Piu, saiu para passear e at agora no voltou. Por isso, estoupreocupada.

    No fique nervosa, vamos procur-lo. disse Sr. Papagaio.

    E juntos saram procura do pintinho Piu Piu. De repente, viram o pintinho e saram correndo emsua direo. Chegando l, Piu Piu estava chorando, pois seu pezinho ficara enterrado na lama e noconseguia tir-lo.

    Sr. Papagaio e D. Galinha ajudaram Piu Piu. Depois, D. Galinha agradeceu ao Sr. Papagaio por t-la ajudado a encontrar seu pintinho.

    Foi ento que D. Galinha perguntou:

    Mas, Sr. Papagaio, para onde o Sr. vai?

    Ah! Eu vou visitar D. Coruja que est muito doente.

    Ento podemos ir com o Sr.? perguntou Piu Piu.

    Claro, vamos sim, pois ela ficar muito contente com nossa visita.

    Chegando casa de D. Coruja, D. Galinha foi logo cozinha preparar uma sopinha bem quentinhapara ela.

    E muito contente, D. Coruja agradeceu pela visita e carinho de seus amiguinhos.

  • CONT. (1) DO ANEXO 2 - PLANO DE AULA N 6 - MDULO III: CONDUTA ESPRITA - VIVNCIA EVANGLICA - MATERNAL

    ILUSTRAO 1

  • CONT. (2) DO ANEXO 2 - PLANO DE AULA N 6 - MDULO III: CONDUTA ESPRITA - VIVNCIA EVANGLICA - MATERNAL

    ILUSTRAO 2

  • CONT. (3) DO ANEXO 2 - PLANO DE AULA N 6 - MDULO III: CONDUTA ESPRITA - VIVNCIA EVANGLICA - MATERNAL

    ILUSTRAO 3

  • CONT. (4) DO ANEXO 2 - PLANO DE AULA N 6 - MDULO III: CONDUTA ESPRITA - VIVNCIA EVANGLICA - MATERNAL

    ILUSTRAO 4

  • CONT. (5) DO ANEXO 2 - PLANO DE AULA N 6 - MDULO III: CONDUTA ESPRITA - VIVNCIA EVANGLICA - MATERNAL

    ILU

    STR

    A

    O

    5

  • ANEXO 3

    MDULO III: CONDUTA ESPRITA - VIVNCIA EVANGLICAMATERNALPLANO DE AULA N 6ATIVIDADE PEDAGGICA

    Colar pedaos dealgodo ou papelcolorido no caminhoque leva o pintinho sua casa. Se a crianadesejar colar fora docaminho traado, oevangelizador deverdeix-la vontade.

  • ANEXO 4

    MDULO III: CONDUTA ESPRITA - VIVNCIA EVANGLICAMATERNALPLANO DE AULA N 6ATIVIDADE DIDTICA

    O CARTAZ DOS AMIGOS

    Objetivos: Favorecer a visualizao, pela criana, da turma como um grupo de amigos.

    Material necessrio:

    Modelo de bonecos previamente recortados em cartolina em quantidade suficiente para cada alunoda turma (modelo abaixo).

    Material para colorir: caneta hidrocor, lpis de cor, giz-de-cera. Material para ornamentar: barbante, cola, l, retalhos de tecido ou papel, cola colorida.

    Desenvolvimento:

    Entregar a cada criana um modelo de boneco, solicitando que o pintem e ornamentem da formacomo desejarem, de forma que se parea com cada um.

    Observao: Lembrar de colocar o nome da criana no verso do boneco

    Aps prontos, mont-los de forma que fiquem com as mos dadas num cartaz que simbolize asala de aula.

    Modelo de Cartaz Final

    NOSSA TURMA

    Modelo de Boneco

    Ressaltar que todos so amigos e importantes para a sala