apostila duoblock nova geração - g4

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Reviso 1 Abril de 2006

Apostila do Alarme para motocicletas DuoBlock GII Elaborado Por: Ademir Cravo Santos Revisado Por: Setor de Ps Vendas de Campinas

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INDICE1 INTRODUO .............................................................................................2 2 GRANDEZAS ELTRICAS.............................................................................3 3 CONCEITOS BSICOS DE ELETRICIDADE ..................................................4 3.1 CORRENTE ELTRICA (AMPERAGEM)........................................................... 4 3.2 RESISTNCIA ELTRICA.............................................................................. 4 3.3 POTNCIA ELTRICA - (WATTAGEM) ........................................................... 5 4 UTILIZAO DO MULTMETRO ..................................................................5 4.1 MEDINDO TENSO CONTNUA (VOLTMETRO)............................................. 6 4.2 MEDINDO CORRENTE CONTNUA (AMPERMETRO) ...................................... 6 4.3 MEDINDO RESITNCIAS E COMPONENTES RESISTIVOS ............................... 7 4.4 UTILIZAO DE DIODOS NAS INSTALAES ............................................... 8 4.5 COMO TESTAR DIODOS .............................................................................. 9 4.6 UTILIZANDO DIODOS PARA BLOQUEIO DE SINAIS....................................... 9 5 MULTIPLOS E SUBMULTIPLOS DAS GRANDEZAS ................................... 10 6 SISTEMA ELTRICO DAS MOTOCICLETAS............................................... 11 7 GRANDEZAS ELTRICAS GERADAS PELO SISTEMA ................................ 12 8 TESTE DO SISTEMA ELTRICO ................................................................ 13 9 SISTEMAS DE IGNIO ........................................................................... 15 9.1 SISTEMA DE IGNIO POR PLATINADO..................................................... 16 9.2 SISTEMA DE IGNIO POR CDI ................................................................. 16 9.3 CDI CA (ALIMENTADO POR CORRENTE ALTERNADA)............................... 16 9.4 CDI CC (ALIMENTADO POR CORRENTE CONTNUA) ................................ 17 9.5 IDENTIFICANDO OS DOIS TIPOS DE CDI ................................................... 17 9.6 MDULOS DE IGNIO TRANSISTORIZADOS............................................. 18 9.7 FUNCIONAMENTO DA IGNIO COM CDI-CA ............................................. 18 9.8 FUNCIONAMENTO DA IGNIO COM CDI-CC ............................................. 19 9.9 INTERRUPTORES DE EMERGNCIA E CAIXA DE FUSVEIS........................... 20 10 PROCEDIMENTOS DE INSTALAO ...................................................... 22 10.1 ANLISE DA BATERIA ............................................................................. 22 10.2 ANLISE DO SISTEMA DE IGNIO ......................................................... 23 10.3 FUNO DOS FIOS DO MDULO DE ALARME ........................................... 25 10.4 DIAGRAMA ELTRICO DE INSTALAO ..................................................... 26 10.5 INSTALAO DO ALARME......................................................................... 26 10.5 INSTALAO DO ALARME......................................................................... 27 10.6 EVITE DURANTE A INSTALAO ............................................................... 28 11 - FUNES PROGRAMVEIS .................................................................... 29 11.1 HABILITANDO E DESABILITANDO O ALARME ........................................... 29 11.2 GRAVANDO NOVOS CONTROLES ............................................................. 30 12 FUNES DO CONTROLE DP33 ............................................................. 31 13 DIAGNOSE DE DEFEITOS ...................................................................... 32

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1 INTRODUOPrezado Instalador, O alarme para motocicletas DuoBlock G4 foi projetado para trabalhar tanto por presena (de forma involuntria) como por acionamento manual (voluntria) em um nico controle remoto, atendendo a seus usurios de forma conveniente. Alarmes com acionamento por presena (tambm denominados por afastamento): so sistemas que possuem controles remotos que se comunicam periodicamente com a unidade instalada na motocicleta. Enquanto houver esta comunicao o alarme recebe a informao de manter-se desa-tivado, possibilitando a utilizao normal da motocicleta. Caso o controle ou motocicleta se afaste por uma distancia de aproximadamente 15 metros, esta comunicao ser interrompida e o alarme deixa de receber a informao de manter-se desativado. A unidade de alarme no ativada imediatamente aps os 15 metros, mas, alguns segundos depois de confirmar a ausncia dos sinais do controle. J a ativao manual no tem mistrios, pois basta o usurio pressionar os botes LIGA/DESLIGA do controle para executar a opo desejada. Um dos fatores que ao longo dos anos veio prejudicando a imagem dos alarmes para motocicletas foram as constantes queimas de CDI. Nesta apostila iremos detalhar os assuntos relacionados a este problema e outros que provam que na maioria dos casos, eles no esto no alarme e nem mesmo na instalao, mais em pequenos detalhes envolvendo o circuito eltrico das motocicletas. Cuidado! Antes de fazer qualquer conexo entre o alarme e a motocicleta, certifiquese de que os sinais esto corretos utilizando para isto um multmetro. Para fazer as ligaes do alarme utilize terminais Scotchlok que podem ser adquiridos no canal de suprimentos PST e s religue a bateria depois de conferir todos os pontos da instalao.3M 558

3M 557

3M 567

Para dvidas sobre instalaes ligue.........................0800 775 1400 Atenciosamente, PST Eletrnica da Amaznia Depto. Tcnico de Ps-Vendas

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2 GRANDEZAS ELTRICASPara iniciarmos o nosso trabalho de instalao dos alarmes PST, ser necessrio conhecermos alguns tpicos a respeito da utilizao do multmetro na medio das grandezas eltricas: Tenso ou Voltagem, Corrente ou Amperagem, Wattagem ou Potncia, Resistncia (OHMS) e continuidade. Iremos comparar as diversas grandezas eltricas a partir do exemplo da caixa dgua da seguinte forma: Os 12 Volts da bateria ser representado pela quantidade de gua na caixa (1.200 L). O cano estar representando os condutores (fios ou cabos) e a torneira estar representando o acessrio (consumo). S haver vazo de gua (corrente de gua) quando a torneira estiver aberta. Na bateria s haver circulao de corrente eltrica, caso um acessrio seja conectado aos bornes da mesma. A quantidade de energia (corrente) fornecida pela bateria, depender do consumo deste acessrio. Certamente a caixa esvaziar depois de um certo tempo caso no seja feita a reposio de gua. Em uma bateria ocorrer o mesmo, pois o consumidor estar drenando a energia da bateria at que esta se esgote. Conforme vamos abrindo o registro da torneira, a resistncia passagem da gua vai diminuindo. Como a vazo vai aumentando, podemos dizer por comparao, que a potncia est aumentando. Por outro lado, se a vazo maior, o tempo para que a caixa esvazie ser menor. Depois de um certo tempo, tanto a quantidade de gua como a presso de vazo, diminuiro. Se colocarmos uma lmpada de 55 Watts nos bornes de uma bateria ao invs de uma de 5 Watts, o consumo ser muito maior e certamente o tempo de descarga ser menor, pois quanto maior for a potncia do acessrio, maior ser o consumo. Da mesma forma como exemplificado na caixa dgua, depois de um certo tempo a bateria estar esgotada. Se fecharmos e abrirmos o bico da torneira com um dos dedos, teremos um esguicho alternado, ou seja, ora sair gua e ora no. Por comparao, a corrente alternada (pouco utilizada em veculos), ora ter uma polaridade positiva e ora negativa no mesmo fio.

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3 CONCEITOS BSICOS DE ELETRICIDADEA tenso eltrica pode ser definida como a diferena de potencial (d.d.p.) entre dois pontos podendo esta ser contnua ou alternada. A sua unidade de medida o VOLT representada pela letra V e s pode ser medida com um voltmetro, ligado em paralelo com a fonte ou equipamento a ser medido. A tenso alternada aquela que encontramos nas tomadas de estabelecimentos comerciais e residncias (110 ou 220 volts). Sua principal caracterstica a de no possuir uma polaridade fixa, ou seja, se tivermos um par de cabos alimentando algum equipamento, em cada um dos cabos a polaridade mudar entre positivo e negativo, vrias vezes por segundo (freqncia). So poucos os pontos do veculo, onde poderemos encontr-la. J a tenso contnua muito comum em pilhas e baterias. Sua principal caracterstica a de possuir polaridade fixa, ou seja, um cabo ser sempre negativo enquanto o outro ser sempre positivo. Praticamente todos os circuitos e acessrios de um veculo so alimentados com tenso contnua. 3.1 CORRENTE ELTRICA (AMPERAGEM) A corrente eltrica pode ser definida como a quantidade de cargas eltricas que circulam por um condutor em um certo espao de tempo. Esta corrente sofre influncia direta da resistncia do material ao qual est submetida e do valor da tenso aplicada. A sua unidade de medida o AMPRE e s pode ser medida com um instrumento conhecido por ampermetro, ligado em srie com o equipamento a ser medido. 3.2 RESISTNCIA ELTRICA A resistncia eltrica pode ser definida como a oposio passagem da corrente eltrica, ou seja, a forma de expressarmos quais materiais tem maior ou menor facilidade de serem percorridos pela corrente eltrica. A sua unidade de medida o OHM representado pela letra grega (OMEGA). As resistncias podem ser medidas com um instrumento conhecido por ohmmetro, ligado em srie com o componente, desde que este no esteja energizado.

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3.3 POTNCIA ELTRICA - (WATTAGEM) A potncia eltrica pode ser definida como o produto da relao entre duas grandezas eltricas. A potncia tem uma relao direta com a corrente eltrica, ou seja, quanto maior a potncia de um equipamento maior ser a corrente consumida pelo mesmo. O instrumento capaz de medir a potncia o wattmetro e geralmente no h como inseri-lo aos multmetros.

4 UTILIZAO DO MULTMETROOs multmetros ou multitestes so equipamentos capazes de reunir vrios instrumentos de medio em apenas um. A utilizao deles indispensvel, principalmente em veculos que possuam injeo eletrnica, computadores de bordo (BODY COMPUTER), freios ABS, sistema eltrico com BSI/CSI (multiplex) e outros equipamentos eletrnicos.

A utilizao de lmpadas de teste, mesmo as de dois watts ou menos, podem causar danos tanto no mdulo de alarme como em outros mdulos eletrnicos do veculo. Outro fato que no h como medir tenso, corrente e outras grandezas confiando apenas na luminosidade de uma lmpada.

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4.1 MEDINDO TENSO CONTNUA (VOLTMETRO) Lembrete: tenso contnua a grandeza eltrica que tem polaridade fixa. Para medirmos esta grandeza eltrica basta girar o seletor do multmetro para a posio DCV. A inscrio DCV significa Voltagem em Corrente Direta (Contnua). Obs.: Caso a tenso a ser medida seja desconhecida, selecionaremos o maior valor da escala (que no nosso caso ser 1000 volts) e iremos diminuindo caso seja necessrio. Como as baterias de automveis tm pouco mais de 12 volts, selecionaremos a escala com o valor mais prximo de 12V (20 volts). Notem que o multmetro dever sempre ser ligado em paralelo com o equipamento a ser medido, ou seja, ponteira vermelha do multmetro no positivo da bateria e ponteira preta no negativo da mesma. Se o valor escolhido na escala for muito maior do que o medido, o valor no display ser exibido com um zero na frente do valor. Ex.: se estivermos medindo uma bateria de 12V na escala de 1000V, o valor mostrado no display ser 012, ao diminuirmos para 200V o valor mostrado ser 12,6 e em 20V de 12,65V. Se colocarmos na escala de 2000mV que o mesmo que 2V, o display mostrar um I esquerda do valor indicando que a leitura est fora de escala. 4.2 MEDINDO CORRENTE CONTNUA (AMPERMETRO) Lembre-se sempre de mudar o borne da ponteira vermelha de V mA para A ou DCA antes de iniciar as medies. Quando medimos corrente contnua raramente temos idia do valor que iremos encontrar. Como medida de segurana selecionaremos sempre o maior valor da escala (que nosso caso ser 10A) e ligaremos o multmetro em srie com o equipamento a ser medido.

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Antes de comearmos as ligaes devemos primeiramente abrir o circuito (desligar o interruptor ou retirar o fusvel). Com o circuito aberto (desligado), ligaremos a ponteira preta ao ponto que estiver voltado para o negativo da bateria e a ponteira vermelha ao ponto que estiver voltado para o acessrio. Se o interruptor estiver conectado ao positivo da bateria, ligaremos o ampermetro da seguinte forma: ponteira vermelha voltada para o positivo da bateria e a preta para o acessrio. Caso o multmetro utilizado seja do tipo analgico (ponteiro) esta seqncia dever ser rigorosamente obedecida, mas se for do tipo digital no, pois a nica diferena que teremos ser um sinal negativo que aparecer esquerda do valor indicado no display. 4.3 MEDINDO RESITNCIAS E COMPONENTES RESISTIVOS Os resistores so componentes que tm como finalidade, limitar a passagem da corrente eltrica em um determinado circuito. Podemos citar como velas resistivas, cabos de ignio, cachimbo e outros.

. Nunca se esqueam: o ohmmetro jamais dever ser utilizado em equipamentos que estejam energizados, pois poder danific-lo.

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Para medirmos resistncias deveremos colocar o seletor na escala que tenha a inscrio OHMS ou ento o smbolo (letra grega Omega). Se no tivermos idia do valor da resistncia, posicionaremos o seletor no maior valor que a escala possua (geralmente entre 2 e 20 M). Se durante a leitura aparecer um I a esquerda do display, v diminuindo o valor na escala at que seja possvel ler o valor medido, caso continue aparecendo o I a esquerda do display, a resistncia ter um valor acima daquele que o OHMMETRO capaz de medir ou ento o resistor estar rompido. Se, no entanto aparecer 000, significa que o resistor tem uma resistncia menor do que a que foi selecionada ou que est em curto. Vide exemplos de medies no item 10.2 ANLISE DO SISTEMA DE IGNIO. 4.4 UTILIZAO DE DIODOS NAS INSTALAES Da mesma como os resistores, os diodos tambm comearam a se tornar elementos fundamentais em diversas instalaes. Mas o que so os diodos e para o que servem?

Os diodos so componentes eletrnicos classificados como semicondutores, ou seja, dependendo da forma como so polarizados, podem se comportar como condutores ou isolantes. Estas caractersticas so importantssimas para determinadas instalaes, pois na maioria das vezes precisaremos isolar um sinal eltrico de outro, para que no haja interferncia em outros pontos do veculo. Estes componentes so identificados por marcaes em seu invlucro e cada uma das extremidades tem um nome definido: A = anodo e K = catodo ou katodo. Na verdade no existem diodos para trabalharem com sinais positivos e outros com sinais negativos como se ouve falar nas oficinas de auto eltrica. O que realmente acontece que temos diodos montados para retificarem os semiciclos positivos e outros para retificarem os semiciclos negativos. Para que no haja confuso quanto e este detalhe, observem os sentidos de conduo e bloqueio na figura a seguir.O POSITIVO PASSA NESTE SENTIDO, MAS NO PASSA AO CONTRRIO

O NEGATIVO PASSA NESTE SENTIDO, MAS NO PASSA AO CONTRRIO

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4.5 COMO TESTAR DIODOS Nos multmetros digitais existe uma escala especfica para este teste contendo o smbolo de um diodo. Caso o multmetro seja analgico usaremos as escalas: X1 ou X10 do ohmmetro (nestes multmetros comum as ponteiras terem polaridade contrria, ou seja, a ponteira preta positiva e a vermelha negativa, consulte o manual do mesmo). Teste 1: Selecione a escala apropriada; Encoste a ponteira positiva do multmetro no ANODO do diodo e a ponteira negativa no KATODO do mesmo; Notem que o diodo estar polarizado na forma direta e, se este estiver em bom estado a indicao no display ser algo entre 500 e 700 (consulte o manual do equipamento). Teste 2: Encoste a ponteira positiva no KATODO do diodo e a ponteira negativa no ANODO do mesmo; O diodo estar polarizado na forma inversa e, se este estiver em bom estado, a indicao ser a letra I esquerda do display. 4.6 UTILIZANDO DIODOS PARA BLOQUEIO DE SINAIS Algumas motocicletas acionam os faris apenas com a chave ignio ligada, ou seja, sem que o motor esteja funcionando. Devido a estas caractersticas eltricas, algumas motocicletas podero ter o inconveniente de piscar a luz do farol quando o alarme estiver disparado. Isto s ocorrer caso o usurio tenha deixado os interruptores de setas e faris acionados. Para que isto no ocorra poderemos isolar o sinal de alimentao das setas, instalando um diodo no circuito de setas. Caso necessite de mais detalhes a respeito, consulte a central de atendimento da PST.

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Exemplo da instalao de um diodo no fio do circuito de setas para evitar que a luz do farol pisque junto com as setas, caso o alarme esteja disparado e os interruptores de faris e setas acionados (somente motos em que os faris acendem mesmo com o motor desligado).

5 MULTIPLOS E SUBMULTIPLOS DAS GRANDEZASApesar de termos visto cada uma das grandezas eltricas e suas unidades, temos tambm os mltiplos e submltiplos de cada uma delas. Para facilitar ainda mais o nosso aprendizado utilizaremos esta rgua de deslocamento.

A letra U significa unidade e as demais letras significam:

Na eletroeletrnica veicular o mximo que poderemos utilizar desta rgua entre MEGA e micro. Para fazermos clculos entre grandezas eltricas, deveremos utilizar as seguintes relaes: V (voltagem ou tenso), I ou A (corrente ou amperagem), R (resistncia) e W ou P (potncia ou wattagem). V=R*I V = P/I I = V/R I = P/V R = V/I P=V*I

Por exemplo, se precisssemos calcular a potncia de consumo de um alarme com um consumo mdio de 25mA, jamais poderamos pegar o valor 12V e multiplicar por 25mA (P = V*I), pois teramos um resultado errado. Para este

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caso teremos que converter 25mA em unidade inteira (ampre). Poderemos montar a expresso: 25*10-3 = 0,025 ou utilizar as regras a seguir:

Primeiro passo: escrever o valor (25mA) embaixo da rgua e de forma que a unidade do valor (5) coincida com a letra da unidade (m).

Segundo passo: acrescentar zeros esquerda do valor (25) at que um destes zeros coincida com a letra U, que o centro da rgua (0,025).

Depois, basta utilizar a frmula para calculo de potncia (P = V * I) e montar a expresso: 12V * 0,025 A = 0,3 W ou 300mW.

6 SISTEMA ELTRICO DAS MOTOCICLETASConforme comentamos no incio, a parte eltrica das motocicletas mais complexa do que parece. Algumas chegam at mesmo a ter freios ABS, sistema de injeo eletrnica e controle de vlvulas eletrnico. Porm iremos bem devagar para que vocs possam compreender de forma clara e simples. Todas as motocicletas possuem uma pea dentro do motor conhecida por MAGNETO (antigas) ou ALTERNADOR (modernas). Na imagem deste MAGNETO (que apenas ilustrativa), temos trs elementos bem distintos, porm esta forma ir variar conforme o modelo e potncia do motor da motocicleta. O mais importante que possamos gravar que estas so as etapas principais do sistema eltrico das mesmas.

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Em algumas no h a bobina geradora (excitadora) do sistema de ignio, pois a bateria alimenta um circuito especfico dentro do CDI ou mdulo de ignio transistorizado. Representao de um alternador (motocicleta moderna).

7 GRANDEZAS ELTRICAS GERADAS PELO SISTEMAAs motocicletas inicialmente geram uma tenso alternada em todas as bobinas mencionadas e, em um ou mais casos necessita ser retificada para que se torne tenso contnua.

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TENSO ALTERNADA Esta tenso ser encontrada em qualquer uma das bobinas mencionadas anteriormente, s que os valores de tenso sero bem variados (lhe ensinaremos a medir cada uma delas). TENSO CONTNUA Esta tenso encontrada no RETIFICADOR/ REGULADOR (que geralmente esto em uma nica pea), pois a bateria e acessrios no podem receber tenso ALTERNADA. Como j havamos comentado antes, todas estas bobinas produzem tenso alternada, neste caso todo o nosso trabalho ficar concentrado apenas no chicote que sai de dentro do motor das motocicletas. Antes de instalar o alarme, certifique-se de que os sistemas de carga e ignio estejam em perfeitas condies.

8 TESTE DO SISTEMA ELTRICOPara que os testes sejam mais precisos e seguros torna-se necessrio utilizar o multmetro. Lembrete: No uma boa idia utilizar lmpadas de teste para analisar as bobinas, pois o CDI poder ser danificado de imediato. Preste muita ateno quanto as escalas a serem selecionadas, pois a de resistncia e continuidade, no permite teste em equipamentos energizados.

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Selecione a escala de tenso alternada (conforme marcado na figura anterior); Localize o chicote do sistema eltrico do motor da motocicleta;

CHICOTE DO MOTOR

Conecte uma das ponteiras no negativo da bateria a outra em qualquer um dos fios que saem do chicote do motor; Ligue o motor da motocicleta e verifique os valores no multmetro;

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As motocicletas que no dependem da bateria para que o motor funcione, tero um fio onde a tenso medida passa facilmente dos 60 Volts quando aceleramos o motor (bobina excitadora do sistema de ignio). J as que funcionam apenas com bateria, no tero este fio.

Os fios que correspondem ao sistema de recarga da bateria e luzes indicam tenses entre 12 e 15 Volts quando aceleramos o motor.

O fio da bobina pulsadora (quando em perfeito estado) indica um valor prximo de 0,7 volts. Em motocicletas com dois ou mais cilindros, poderemos encontrar mais de um fio com este valor.

9 SISTEMAS DE IGNIOPara que possamos entender melhor as proibies quanto aos detalhes de bloqueios, torna-se necessrio entendermos como funciona o sistema de ignio das motocicletas.

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9.1 SISTEMA DE IGNIO POR PLATINADO

Nas motocicletas mais antigas, o sistema de ignio a platinados composto pelos elementos relacionados na figura. O platinado responsvel em aterrar e desaterrar o fio da bobina excitadora, fazendo com que a bobina de ignio faa ou no saltar a fasca na vela. As motos que utilizam este sistema tm maior probabilidade de provocarem rudos no sistema eltrico da moto e em conseqncia disto, no alarme, principalmente se o capacitor (condensador) instalado junto a bobina, estiver com problemas. 9.2 SISTEMA DE IGNIO POR CDI

Capacitiva.

A sigla CDI j traduzida em portugus significa: Ignio por Descarga Apesar de se generalizar como toda motocicleta tendo CDI, na verdade algumas possuem um mdulo de ignio transistorizado, sendo assim, temos as seguintes variaes: 9.3 CDI CA (ALIMENTADO POR CORRENTE ALTERNADA) Este CDI alimentado pela bobina excitadora com corrente alternada (aquela que durante os testes chega a indicar mais de 60 Volts). Na verdade esta tenso pode ficar entre 100 e 400 Volts e que depois de passar por alguns circuitos internos do CDI, faz com que a bobina de ignio fornea a tenso necessria para que a vela possa centelhar. Geralmente este tipo de CDI no traz muitas complicaes quando o bloqueio realizado indevidamente no fio da bobina de Reservados todos os direitos includos os de patentes, assim como, os de uso, cpia e reproduo, em favor de PST Indstria Eletrnica da Amaznia Ltda VENDA PROIBIDA

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ignio, pois seus componentes internos esto (de certa forma), preparados para suportar variaes de tenses um tanto bruscas. Mas para sua segurana, no faa este tipo de bloqueio, pois a bobina de ignio poder gerar interferncias no mdulo do alarme e no permitido pelo CONTRAN. 9.4 CDI CC (ALIMENTADO POR CORRENTE CONTNUA) um pouco maior que o modelo CA, porm h duas formas de se saber qual deles a motocicleta est utilizando. Uma delas a de no existir um dos fios que saem do motor e que gera um valor de tenso prximo aos 60 Volts com o motor acelerado. A outra por comparao e que faremos a partir de duas Hondas Titan (uma modelo 2002 e outra modelo 2003). Tanto na Titan 2002 como na 2003, o CDI estar localizado embaixo do tanque de combustvel. Se for necessrio remove-lo, deve-se primeiramente retirar as tampas laterais, depois soltar a mangueira de combustvel e por final desconectar o plug do indicador de combustvel. 9.5 IDENTIFICANDO OS DOIS TIPOS DE CDI O CDI-CA alimentado com corrente alternada atravs da bobina excitadora com uma tenso que pode chegar aos 400 Volts. Podemos facilmente observar que o mdulo um pouco menor e que os dois plugs existentes esto ocupados pelos dois conectores.

PLUG DE 2 VIAS PLUG DE 4 VIAS

No CDI-CC da Titan 2003, apesar de termos os mesmos plugs existentes na verso CA, apenas os conectores de 4 vias so utilizados. A alimentao deste

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mdulo feita a partir da bateria e transformada internamente em uma tenso fixa de 220 Volts. Em hiptese alguma tente colocar um mdulo no lugar do outro, pois poderemos danific-los.

PLUG DE 2 VIAS PLUG DE 4 VIAS

9.6 MDULOS DE IGNIO TRANSISTORIZADOS Os mdulos de ignio transistorizados, tm a mesma funo dos CDIs, porm operam de uma outra forma. Se tivssemos que compar-lo com um dos modelos anteriores, diramos que ele mais parecido com o CDI-CC, pois tambm alimentado a partir da bateria. Geralmente so com estes mdulos transistorizados que deveremos tomar mais cuidado, pois internamente eles possuem um transistor que comanda a bobina de ignio. Quando feito o corte indevidamente atravs dela, a induo que criada durante a abertura do rel de bloqueio provoca avarias no mdulo. Muito cuidado pois este defeito tambm poder ocorrer se desligarmos o fio da bobina com o motor em funcionamento. Alguns mdulos de ignio transistorizados possuem um controle digital de ignio. Nestes mdulos os riscos de danos so ainda maiores caso seja realizado corte indevido atravs do fio da bobina de ignio. 9.7 FUNCIONAMENTO DA IGNIO COM CDI-CA As motocicletas que utilizam ignio com CDI alimentado por corrente alternada, funcionam praticamente da mesma forma como as que utilizam platinados. Quando o comutador est na posio desligado, um interruptor do tipo N.A. (normalmente aberto), mantm todos os acessrios desligados (setas, buzina, luz de freio e etc...).

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J o interruptor N.F (normalmente fechado), aterra um determinado terminal do CDI. Quando ligamos a chave de ignio, o interruptor N.A. alimenta todos os acessrios mencionados anteriormente, enquanto o interruptor N.F. desliga o negativo do terminal do CDI, liberando o motor.

9.8 FUNCIONAMENTO DA IGNIO COM CDI-CC Neste sistema tanto os acessrios como o CDI so alimentados apenas por interruptores do tipo N.A. e, em alguns casos, por um nico interruptor. Em qualquer motocicleta a bobina de pulsos estar o tempo todo ligada ao CDI ou mdulo de ignio.

Os fios das bobinas de excitao do sistema de ignio e da bobina de ignio no podem ser interrompidos devido aos seguintes problemas:

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Na bobina de ignio poderemos danificar o CDI/MDULO DE IGNIO ou ter diversos problemas de funcionamento no alarme devido ao excesso de campo eletromagntico criado por elas; No fio da bobina excitadora, poderemos ter problemas de interferncias causados pela alta tenso que passa neste fio (de 100 a 400 Volts); No permitido pelo CONTRAN.

9.9 INTERRUPTORES DE EMERGNCIA E CAIXA DE FUSVEIS As motocicletas que possuem caixa de fusveis, interruptor de emergncia e motor de partida, funcionam quase da mesma forma como as que possuem CDI-CC.

A nica diferena que a corrente que sai da chave de ignio, passa primeiro no interruptor de emergncia e logo em seguida na caixa de fusveis. Toda esta linha est ligada em srie, ou seja, a bateria alimenta a chave de ignio e que estando ligada alimenta o interruptor de emergncia. Se o interruptor de emergncia estiver na posio ligado, este alimenta o fusvel IGNITION/START, alimentando a bobina do rel do motor de partida e o mdulo de ignio ou CDI. Faa sempre todos os testes necessrios e faa as conexes de forma que no venham a dar mau contato, pois em alguns casos isso poder prejudicar at mesmo o desempenho do motor da motocicleta. No faa o bloqueio no do comutador (chave de ignio) por trs motivos:

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Nas que trabalham com sinal negativo o bloqueio no funcionar e ainda corremos o risco de provocar curtos nesta linha; Nas que trabalham com positivo, estaremos bloqueando toda a parte eltrica e com certeza o rel de bloqueio no suportar; Este bloqueio no permitido pelo CONTRAN. RESOLUO N 37, DE 21 DE MAIO DE 1998.

Fixa normas de utilizao de alarmes sonoros e outros acessrios de segurana contra furto ou roubo para os veculos automotores, na forma do art. 229 do Cdigo de Trnsito Brasileiro. O CONSELHO NACIONAL DE TRNSITO - CONTRAN, usando da competncia que lhe confere o art. 12, inciso I, da Lei n 9.503, de 23 de setembro de 1997, que instituiu o Cdigo de Trnsito Brasileiro - CTB, e conforme o Decreto n 2.327, de 23 de setembro de 1997, que trata da coordenao do Sistema Nacional de Trnsito, resolve: Art. 1 Reconhecer como acessrios os sistemas de segurana para veculos automotores, pelo uso de bloqueio eltrico ou mecnico, ou atravs de dispositivo sonoro, que visem dificultar o seu roubo ou furto. Pargrafo nico. O sistema de segurana, no poder comprometer, no todo ou em parte, o desempenho operacional e a segurana do veculo.

A nica forma permitida contra a ao do furto o bloqueio do motor de partida, conforme descrito no pargrafo nico.

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10 PROCEDIMENTOS DE INSTALAOA instalao do DuoBlock G4 muito simples, mas precisamos estar atentos em alguns detalhes que faro a diferena na hora da instalao. Para o perfeito funcionamento do alarme comearemos pelos detalhes referentes a anlise da motocicleta, para depois passarmos para a instalao do mesmo, principalmente no que se refere as interferncias causadas por efeitos eletromagnticos (do circuito de ignio) ou de flutuaes de tenso (sistema de recarga da bateria) conforme sugestes de anlise abaixo. Para instalar o alarme adequadamente, tenha em mos um multmetro e ferramentas adequadas para poder desmontar algumas partes da motocicleta. 10.1 ANLISE DA BATERIA Selecione a escala de tenso contnua no multmetro e mea a tenso da bateria da motocicleta com o motor desligado. Uma bateria para ser considerada boa dever indicar valores entre 12,5V e 12,7V (75 a 100% de carga). Se estiver regular, entre 12,1V e 12,3V (50 a 25% de carga) e ruim abaixo de 12,1V (25 a 0% de carga). Em seguida, ligue o motor e verifique se a bateria est sendo recarregada. Os valores encontrados devero estar entre 13,5V (mnimo) e 15,0V (mximo). Com estas informaes poderemos sem o menor problema determinar o tempo que uma bateria levaria para descarregar-se completamente caso a motocicleta ficasse parada por vrios dias. Exemplo: Uma bateria de 5Ah capaz de fornecer seguramente 1 ampre por um perodo de 5 horas ou outros valores, desde que sua tenso no chegue a 10,8 volts. Vamos supor que nesta bateria temos conectado um acessrio com consumo de 2,5mA (que o consumo do alarme Duoblock G4). De uma forma mais tcnica poderemos determinar estes valores atravs da seguinte frmula: Onde: TD o tempo de descarga da bateria em horas.

Caso queira verificar quantos dias levaria para a bateria descarregar completamente, basta dividir o valor em horas por 24. Ex.: 2000/24 = 83 dias. Neste calculo deve ser considerado o estado de carga da bateria. Ex.: Baterias com 100% de carga, levaro 83 dias para descarregar, com 75% = 62 dias (75% de 83 dias), com 25% = 20 dias (25% de 83 dias).

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10.2 ANLISE DO SISTEMA DE IGNIO A bobina de ignio, cachimbo e o cabo de vela so os maiores viles quando o assunto alarme acionado por afastamento. Como as motocicletas no possuem lataria como os veculos, qualquer vazamento de alta tenso ir diretamente para o quadro da motocicleta e que se transforma em uma espcie de antena transmissora dessas interferncias. Em alguns casos esta interferncia to forte a ponto de provocar chuviscos na imagem da TV dentro das nossas casas. A s raciocinar, se a TV que est to longe da motocicleta consegue ser interferida pelo circuito de ignio da mesma, por que o alarme que est junto da motocicleta no estaria sujeito a tais inconvenientes? Se o alarme fosse dotado de sistemas que bloqueassem essas interferncias, chegaria uma hora que at os prprios controles seriam ignorados. Se no podemos retirar totalmente este problema, poderemos pelo menos ameniz-lo da seguinte forma: TESTE 1 FUGA DE ALTA TENSO NO CABO DE VELA E/OU CACHIMBO Ligue o motor da motocicleta; Pegue um multmetro e selecione a escala de tenso contnua, comeando pela tenso mais alta (1.000V), e v diminuindo se for necessrio; Em seguida, coloque a ponteira negativa (PRETA) em um ponto negativo (TERRA/CHASSI), da motocicleta; Encoste a ponteira vermelha do multmetro na parte isolante do cabo de vela (conforme foto), ou em qualquer parte isolante do cachimbo; Se a fuga de tenso for muito alta, antes mesmo de encostar a ponteira nos pontos indicados, o multmetro comear a oscilar os valores como se fosse um cronmetro. Se a fuga de tenso for muito baixa o valor indicado no multmetro ser maior que 1 Volt e em ambos os casos ser considerado como pea defeituosa; Acelere o motor um pouco acima da marcha lenta e verifique se h alterao no valor indicado no display. Para que um cabo de vela e/ou cachimbo estejam em perfeitas condies de uso (sem fuga de tenso), os valores indicados nos testes executados devero ser de alguns milivolts (menos de 1 Volt), mesmo com o multmetro na escala de 20 Volts e motor sendo acelerado (conforme foto).

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Obs.: No encoste a ponteira do multmetro nos terminais de contato (sem isolao), por onde passa a eletricidade, evitando danos ao multmetro. TESTE 2 MEDINDO A RESISTNCIA DO CACHIMBO Retire cuidadosamente o cachimbo do cabo de vela desenroscando-o; Selecione no multmetro a escala de resistncia no valor de 20K (conforme foto); Coloque as ponteiras do multmetro nas extremidades do cachimbo (conforme foto); Se o valor indicado for 000 significa que o cachimbo no resistivo ou est em curto Se o valor indicado for um I a esquerda do display, significa cachimbo rompido e em ambos os casos ser considerado como pea defeituosa. Para que um cachimbo esteja em perfeitas condies de uso, os valores indicados nos teste podero variar entre 3,75K e 6,25K (conforme foto), pois valores acima e abaixo destes j podem ser considerados como pea defeituosa.

TESTE 3 MEDIO DAS VELAS Retire cuidadosamente a(s) velas(s) com uma chave apropriada; Verifique se a vela comum ou resistiva (conforme fotos); Selecione no multmetro a escala de resistncia no valor de 20K; Coloque as ponteiras do multmetro nas extremidades da vela (conforme foto).

ENCOSTAR A PONTEIRA APENAS NO ELETRODO CENTRAL

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Obs.: Caso no se sinta apto a fazer estes testes, pea ao proprietrio que leve a motocicleta em uma oficina especializada.

10.3 FUNO DOS FIOS DO MDULO DE ALARME VERMELHO: Deve ser ligado em um ponto que tenha 12V, independente da chave de ignio estar ligada ou no. Evite ligar diretamente ao plo + da bateria. PRETO: Possui um terminal olhal para conexo em pontos metlicos da motocicleta (fornecido pela fbrica). Evite ligar diretamente ao plo da bateria VERDE: Entrada para disparo auxiliar atravs de um sinal negativo (terra), e que foi desenvolvida para funcionar atravs de interruptores instalados no ba (quando possuir). Quando este fio no for utilizado, no enrol-lo em torno dos demais fios do alarme e nem cort-lo. LARANJA/PRETO: Entrada desenvolvida para comunicao com mdulo de bloqueio via satlite (ainda no disponvel). No enrolar este fio em torno dos demais fios e nem cort-lo. Este fio serve tambm para realizar as programaes das funes do alarme (vide item 4 do manual). AZUL: Deve ser ligado em um ponto da motocicleta que possua sinal de ignio (ps-chave). Na maioria das vezes basta testar no interruptor da luz de freio qual fio tem 12V enquanto a chave de ignio estiver ligada, e a partir da saberemos a cor do fio que deveremos utilizar em qualquer outro ponto da motocicleta.

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PRETO/VERDE: Sadas para alimentao das setas e que est limitado a alimentar at 2 lmpadas de 21 Watts por fio. Caso as setas no pisquem aps a instalao, verifique a condio da bateria, pois o alarme est preparado para cancelar o acionamento das setas caso ela esteja fraca. (vide esquema item 7.1) - Bloqueio (conforme sugestes). PRETO/AMARELO: Sada de alimentao da sirene dedicada SI400. No tente instalar outro tipo de sirene, nem tente instalar esta sirene em outros alarmes e nem test-la em 12V. MARROM: Este fio deve ser ligado ao sensor de movimento/mercrio. CINZA/AZUL: Fio de Bloqueio (veja diagrama de instalao).

10.4 DIAGRAMA ELTRICO DE INSTALAO

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10.5 INSTALAO DO ALARME 1. Desconecte o cabo do plo negativo da bateria. Retire cuidadosamente o banco, tampas laterais e a carenagem traseira (se necessrio), conforme figura 01.

2. Escolha um ponto para fixar o mdulo do alarme. Evite fixa-lo dentro de compartimentos metlicos, dentro do filtro de ar, embaixo do tanque, e em locais que venham a esmagar o mdulo.

3. Fixe a sirene em um local de difcil acesso, utilizando um dos suportes fornecidos. Algumas motocicletas possibilitam utilizar o suporte sirene/mdulo, facilitando ainda mais a instalao.

4. Conecte os fios PR/VD do alarme aos fios das setas ESQ./DIR. localizados na traseira da motocicleta ou utilize conectores Scotchlock 3M 558.

5. Utilizando a fita dupla-face (fornecida no kit), fixe o sensor de movimento em uma base plana da motocicleta. Ele dever apontar para o lado esquerdo da motocicleta indicado pela seta (veja foto).

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Ligue o fio-VM do alarme a uma alimentao positiva constante ( +12Vcc ). Ligue o fio-AZ do alarme ao ps-ignio da motocicleta, certificando-se de que este fio no tenha queda ao ligar algum acessrio, em alta rotao ou em alguma marcha. Ligue o fio- PR do alarme ao quadro da motocicleta (-), utilizando o terminal olhal fornecido. Faa o bloqueio conforme recomendaes da resoluo 37/98 do CONTRAN - Conselho Nacional de Transito. Utilizando os conectores FASTON fornecidos com o alarme.

10.6 EVITE DURANTE A INSTALAO Testar a sirene piezoeltrica na bateria. Caso necessite testa-la, utilize uma pilha de 1,5V ou uma bateria de 3V.

Executar o bloqueio no fio da bobina de ignio da motocicleta.

Desencapar, cortar e deixar fios da parte eltrica da motocicleta expostos.

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11 - FUNES PROGRAMVEIS DO ALARME

Pelo fato de possuir muitas funes, os alarmes Duoblock permitem habilit-las ou desabilit-las, conforme as opes do usurio. Para isto, basta conectar o fio LJ/PR em +12V (item 4 do manual) at 10 segundos depois de ter ligado a ignio. Para habilitar ou desabilitar alguma funo, basta desconectar o fio logo aps ouvir o BEEP correspondente a funo desejada, conforme tabela em anexo. 11.1 HABILITANDO E DESABILITANDO O ALARME Alm de poder habilitar ou desabilitar o alarme atravs do fio LJ/PR, tambm possvel faz-lo atravs da senha na ignio da motocicleta. Isto evita que o usurio tenha que desmontar a motocicleta par ter acesso a este fio. ATENO! Caso ocorra uma falha na gravao, o alarme emitir um sinal de erro (4 beeps e 4 setas), indicando que o procedimento deve ser repetido passo a passo. OBSERVAO! Caso tenha esquecido a senha voc poder anular a senha gravada, voltando condio original de fbrica (senha 22). Para isso voc dever aterrar o fio laranja do mdulo de alarme no chassi da motocicleta (terra) at ouvir o 11 BEEP.29

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ENTRE COM A SENHA ATRAVS DA CHAVE IGNIO

2 BEEPS CONFIRMAM ALARME DESABILITADO

11.2 GRAVANDO NOVOS CONTROLES Os controles j vm gravados de fbrica, porm quando for necessrio gravar um novo controle, deveremos fazer da seguinte forma:

LIGUE A IGNIO E EM AT 10 SEG., CONECTE O FIO LJ/PR EM UM PONTO COM +12V (bateria);

DESENCOSTE O FIO LJ/PR LOGO DEPOIS DE OUVIR O 3 BEEP;

PRESSIONE OS BOTES LIGA E DESLIGA AO MESMO TEMPO DOS CONTROLES PX32, PX40 OU DP33 OU O BOTO LIGA DO CONTROLE DB30. UM BEEP LONGO CONFIRMA CONTROLE GRAVADO.

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PX32

PX40

DP33

DB30

CONTROLES PRETOS PX40 E PX32 (NO POSSUEM A FUNO DE PRESENA)

CONTROLES CINZA DP33 E DB30 (POSSUEM A FUNO DE PRESENA)

12 FUNES DO CONTROLE DP33

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O novo controle remoto DP33 possibilita ligar o alarme com a mesma praticidade de um alarme de carro e aciona outras funes da seguinte forma: Alm disso, o mesmo controle permite ativar a funo CONTROLE POR PRESENA. Para isto, basta pressionar o boto DESLIGA sem solt-lo at que o LED pare de piscar rpido, soltando-o somente aps o nmero de piscadas correspondente a funo desejada (vide tabela a seguir).

1 2 3

Ativar o controle por presena Desativar o controle por presena Desativar apenas o controle remoto Ativa a funo teste de alcance e ativa o controle por presena

4

As setas da moto piscam 1 vez indicando funo ativada As setas da moto piscam 2 vezes indicando funo desativada Se a ignio estiver ligada, pode-se testar o modo assalto A sirene emite BEEPS por 30 segundos enquanto o controle estiver dentro do raio de alcance

13 DIAGNOSE DE DEFEITOSAntes de iniciar a seqncia de anlise, certifique-se de que a bateria esteja completamente carregada e de que a alimentao +12V, TERRA, SIRENE e PS-CHAVE estejam devidamente conectados. Bloqueio por presena no funciona ao desativar apenas o controle remoto (conforme tabela acima).NO Ative-a conforme item 3 do manual ou capitulo 13 desta apostila e refaa o teste

Verifique se a funo est ativada conforme item 3 do manual ou captulo 13 desta apostila SIM Verifique se apenas um dos controles est com a funo ativada SIM

NO

Desative a funo de um dos controles e refaa o teste (conforme item 3 do manual ou captulo 13 desta apostila)

Verifique se a funo no mdulo est habilitada conforme item 4 do manual ou captulo 11 desta apostila SIM Substitua o mdulo e refaa os testes

NO

Habilite-a conforme item 4 do manual ou capitulo 11 desta apostila e refaa o teste

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Antes de iniciar esta seqncia de testes, certifique-se de que a bateria da motocicleta esteja completamente carregada, que o mdulo do alarme no esteja instalado dentro de compartimentos metlicos, embaixo do tanque ou prximo a mdulos eletrnicos. Alarme dispara involuntariamente com a moto em movimento.NO Substitua a bateria conforme item 15 do manual e verifique se o problema persiste

Verifique se a bateria do controle remoto est em boas condies de uso conforme item 15 do manual SIM Verifique se o fio AZUL do alarme (pschave) est com tenso acima de 12V mesmo com a moto engatada e/ou outros acessrios acionados SIM Verifique se o(s) cachimbo(s) ou vela(s) esto em perfeitas condies de uso (vide captulo 10.2 desta apostila) SIM Substitua o mdulo e refaa os testes

NO

Ligue-o em um ponto que tenha tenso acima dos 12V, mesmo nas condies mencionadas ao lado

NO

Substitua o(s) componente(s) defeituoso(s)

CONSIDERAES FINAIS: Se a motocicleta for permanecer parada por perodos prolongados, remova a bateria, carregue-a por completo e guarde-a em local seco e ventilado. Caso a bateria permanea instalada na motocicleta, desligue o plo negativo da bateria. Faa testes peridicos no alarme para comprovao do perfeito funcionamento, principalmente aps retorno de revises e/ou manutenes.

Atenciosamente, PST Indstria Eletrnica da Amaznia Ltda. Depto. Tcnico de Ps-Vendas

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