apostila de instalação de Águas pluviais - infra - slides

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SISTEMAS PREDIAIS DE ÁGUAS PLUVIAIS PROFESSORA: Dra. ELIETE DE PINHO ARAUJO PLANO DE AULA Ementa: Aplicação dos conhecimentos teóricos adquiridos durante o curso, por meio da realização de projetos individuais e de grupo (águas pluviais), visitas à obras, execução de maquete, artigos científicos, apresentação de vídeos e provas específicas. Objetivos: O aluno deverá ser capaz de elaborar os projetos das instalações prediais de águas pluviais; O aluno deverá ser capaz de analisar a adequação dos projetos de águas pluviais; aos projetos à arquitetura, à estrutura, à fundação e à topografia do terreno; Capacitar ao aluno para acompanhamento de obra; Capacitar ao aluno para elaborar projetos de instalações de águas pluviais adequando aos outros projetos. Interdisciplinaridade: “A disciplina tem relação de interdisciplinaridade com as disciplinas de projetos de engenharia, de arquitetura e de urbanismo, de desenho, de teoria, de sistemas estruturais e com todas do curso.”

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Page 1: Apostila de Instalação de Águas Pluviais - infra - slides

SISTEMAS PREDIAIS DE ÁGUAS PLUVIAIS

PROFESSORA: Dra. ELIETE DE PINHO ARAUJOPLANO DE AULA

Ementa:

Aplicação dos conhecimentos teóricos adquiridos durante o curso, por meio darealização de projetos individuais e de grupo (águas pluviais), visitas à obras,execução de maquete, artigos científicos, apresentação de vídeos e provasespecíficas.

Objetivos:O aluno deverá ser capaz de elaborar os projetos das instalações prediais de águas

pluviais;O aluno deverá ser capaz de analisar a adequação dos projetos de águas pluviais;aos projetos à arquitetura, à estrutura, à fundação e à topografia do terreno;Capacitar ao aluno para acompanhamento de obra;Capacitar ao aluno para elaborar projetos de instalações de águas pluviaisadequando aos outros projetos.

Interdisciplinaridade:“A disciplina tem relação de interdisciplinaridade com as disciplinas de projetos deengenharia, de arquitetura e de urbanismo, de desenho, de teoria, de sistemasestruturais e com todas do curso.”

Page 2: Apostila de Instalação de Águas Pluviais - infra - slides

Conteúdo Programático:

•Águas Pluviais:.rede condutora: materiais, diâmetros, legenda, conexões.desvios dos tubos.esgotamento de subsolo.caixa de areia.poço de visita.planta baixa, locação e cobertura, situação e detalhes na esc. 1/25.exemplos práticos de apresentação de projetos já elaborados de águas pluviais.aproveitamento de água de chuva e limpeza para reúso de água

Recursos:•Aulas expositivas usando recursos de data-show e manuseio dos materiaisespecificados nos projetos;•Canetas hidrocor, apostila e computador

Avaliação:Com suas próprias palavras, cite as opções de instalações pluviais no subsolo do prédio;Quais os materiais utilizados neste sistema?Elabore o projeto de águas pluviais de um prédio residencial, por exemplo.

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Bibliografia:Básica:1. Hélio Creder: Instalações Hidráulicas e Sanitárias (Livros Técnicos e CientíficosEditora S.A)2. Archibald Joseph Macintyre: Instalações Hidráulicas (Editora Guanabara S.A)

Específica:1. ABES (Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental). Reúso da Água.São Paulo: ABES, 1992.2. BARBOSA, A; CANTO, F.; CESCHINI, L; COSTA, N; e ALLAN, N. Projeto Re+Água: Reúso de Água – Uma Alternativa diante da Escassez. Trabalho final de curso. MBA em Projetos, FGV – Fundação Getúlio Vargas, Brasília, 2001.3. BLUM, J. R. Critérios e padrões de qualidade da água. In: Mancuso, P., Santos H. (org). Reúso de água. Barueri, SP: Manole (USP), 2003.4. HESPANHOL, I. Reúso da Água – Uma Alternativa Viável. Revista Bio., São Paulo. Ano XI, ano 11, n. 18, p 24-25, 2001.5. HESPANHOL, I. Potencial de Reúso de água no Brasil: agricultura, indústria, município e recarga de aqüíferos. In: Mancuso, P., Santos H. (org). Reúso de água. Barueri, SP: Manoel (USP), 2003.6. LAVRADOR FILHO, J. Contribuição para o entendimento do reúso planejado daágua e algumas considerações sobre suas possibilidades no Brasil. Dissertação(Mestrado), Escola Politécnica, Universidade de São Paulo, 1987.

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7. RAPAPORT, B. Águas cinzas: caracterização, avaliação financeira e tratamentopara reúso domiciliar e condominial. Dissertação (Mestrado em SaneamentoAmbiental) da Escola Nacional de Saúde Pública, Fundação Oswaldo Cruz, Rio deJaneiro, 2004.8. SANTOS, H. Custos dos sistemas de reúso de água. In: Mancuso, P., Santos H.(org). Reúso de água. Barueri, SP: Manole (USP), 2003.9. SUETÔNIO, M. 1. Engenharia Sanitária. 2. Esgotos – Purificação. OrganizaçãoSuetônio Mota. Fortaleza, 2000.10. TELLES, D. D’ALKIMIN e COSTA, R. H. P. G. Reúso de Água: conceitos, teorias epráticas. Editora Blucher. 1.a Edição. São Paulo, 2007.11. TOMAZ, P. Economia de água para empresas e residências. Um estudo atualizadosobre o uso racional da água. São Paulo: Navegar Editora, 2ª ed., 2001.12. LEGISLAÇÕES (NORMAS, PORTARIAS, RESOLUÇÕES E ORIENTAÇÕESTÉCNICAS):MINISTÉRIO DA SAÚDE: Manual de Gerenciamento dos Resíduos de Serviços de

Saúde, Tecnologia em Serviços de Saúde, Ministério da Saúde, ANVISA, 2006.

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SISTEMAS PREDIAIS DE ÁGUAS PLUVIAIS:

O abastecimento de água para as cidades gera alguns problemas. Toda água irátransformar-se em esgoto, que deve ser coletado e eliminado depois de tratado.

Resíduos industriais, dejetos humanos (fezes e urina) e águas servidas, que sãopoluídos ou contaminados, compõem o esgoto e podem contaminar as águas dos rios, doslagos, dos mares, assim como o solo. Por isso, devem ser afastados rapidamente para locaisonde não afetem a saúde e onde sejam tratados antes de voltar para os rios e mares,mantendo também a saúde do ambiente.

Tratar o esgoto significa tirar dele detritos, substâncias químicas e microorganismosnocivos, deixando as águas tão limpas quanto possíveis, antes de devolvê-las à natureza.Para isso, são necessários sistemas de esgotamento que garantam boas condições dehigiene com ventilação, sistemas de inspeção e limpeza.

Caminho das águas pluviaisA água pluvial que vem da chuva cai nas coberturas dos prédios, nos pisos de subsolo e nasruas. Ela passa por ralos e vai por tubos até chegar numa caixa de concreto chamada caixade areia (CA);

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Estes tubos (no fundo do lote, jardim ou calçada), são chamados de RamalCondominial. Depois de coletadas de todas as casas do conjunto e da rua é interligadaa uma rede de diâmetro maior chamada Rede Pública;

A rede pública coleta as águas pluviais de outros Ramais Condominiais e vaiaumentando de diâmetro, à medida que aumenta o número de ligações, até setransformar numa rede bem maior;

Todos estes tubos juntos são chamados de Rede Coletora de Águas Pluviais,que comporta o que vem da nossa casa e da rua até a um efluente que pode ser umcórrego, um lago, um riacho.

Essa água pluvial também pode não ser recolhida em rede e se infiltrar nosolo. Ou sair à sarjeta pelas ruas. Com a preocupação ambiental e a falta de água noPlaneta, uma atitude seria o aproveitamento dessa água de chuva em váriasatividades como limpeza, lavagem, pequenas obras, instalações sanitárias, deincêndio, de água quente, de ar condicionado

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Sistemas Públicos de Águas PluviaisAs águas prediais são, ou deveriam ser, lançados na rede de águas pluviais

da cidade. Essa rede, que toda cidade possui ou almeja possuir, pode ser instaladasegundo vários sistemas, dependendo da cidade.

Observação: O projeto de esgotamento das águas pluviais deve obedecer àsprescrições da NB – 611, que rege as Instalações Prediais de Águas Pluviais.

A instalação predial de águas pluviais deverá ser projetada e construída de modoa permitir rápido escoamento e fáceis desobstruções, deve vetar a passagem de gasese animais das canalizações para o interior dos prédios, além de não permitirvazamentos, formação de depósitos no interior das canalizações, escapamento degases e contaminação da água potável.

A instalação predial de águas pluviais não receberá, em hipótese alguma, esgotossanitários .

Rede Condutora

Materiais Diâmetros

Tubo e conexões de ferro fundido, plástico, chumbo

30, 40, 50, 75 mm 100, 150, 200 mm

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•Tubos e Conexões:•Tubo:

• Bolsa

• Ponta

Legenda:AP coluna de água pluvialVR válvula de retençãoCP coletor público_ . _ . _ águas pluviaisPV poço de visita

tubulação que desce

tubulação que sobe

R ralo simples ou secoFF ferro fundidoCA caixa de areiaCPr coletor predialTO tubo operculadoB bujãoRA ralo abacaxiCS caixa sifonada

Curva 45o e 90o, tê sanitário, junção, esse, joelho,bujão, tubo operculado, luva.

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PROJETO DE ÁGUAS PLUVIAIS:Planta baixa escala 1/50:Dimensões recomendadas das instalações:•tubo de queda: Ø 3” = 75 mm ou 4“ = 100m•a coluna de água pluvial na cobertura recebe um ralo abacaxi para evitar entrada defolhas, animais e outros•a coluna de águas pluviais está recebendo ás aguas que caem nas calhas instaladasna cobertura do prédio

Desvio da coluna de água pluvial:Quando a AP sofre desvio é obrigatória a instalação do TO (tubo operculado)

antes da curva.

Distâncias:A distância máxima entre CAs é de 25,00 m e a distância máxima entre CA e CP é de15,00 m.Todas as caixas podem estar instaladas junto às colunas de águas pluviais.

Prédio com subsolo:Vai haver o recalque da bomba, que irá à CA ou ao ramal horizontal das AP’s.Todas as caixas devem estar instaladas fora do limite do subsolo, utilizando-setubulações horizontais, com as devidas conexões de visitas e obedecendo a regra deno máximo 25,00 m.As AP’s continuam ligadas à CA por intermédio de uma tubulação horizontal cominclinação de 1 a 3 %, presa no teto do subsolo por braçadeiras, conforme diâmentro.

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Se a distância entre CA-B for maior que 25,00 m, coloca-se um TO na canalização horizontal, virado para cima e se for menor, não é necessário.

O bujão (B) é uma conexão essencial, que serve para desentupir a tubulação horizontal .

Esgotamento do subsolo com banheiro:Devem ser instalados:

• Ralos ou canaletas;• Caixa de areia;• Caixa sifonada;• Caixa de inspeção;• Poço de captação;• Bomba centrífuga de eixo vertical;• Recalque FG ø75;• Ventilação independente em ø75 até o telhado.

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Manilha, poço de visita, canal e charca:

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O esgotamento do subsolo é feito somente para água de lavagem,mecanicamente, por eletro-bomba com eixo vertical, e recalque em ferro galvanizado.Quando não houver rede pública de água pluvial, esta água pode ir para a rede de esgotosanitário.

A distância máxima entre o coletor predial e o público não pode ser superior a 15,00 m.

TO CP (coletor público)

B CP (coletor público)

CA CP (coletor público) 15,00 m

PV CP (coletor público)

CI

rua

CP

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Esgotamento do subsolo sem banheiros: somente água de lavagem e água de chuva

O piso tem ralos, canaletas e caixas que recebem estas águas. O esgotamento é feito, mecanicamente, por eletro-bomba com eixo vertical e recalque em ferro galvanizado.

Devem ser instalados:

Ralos de alvenaria com grelha de FF ou inox , podendo medir 20 x 20 cm / 30 x 30 cm / 40 x 40 cm;Canaleta com grelha de FF ou aço inox;Bomba centrífuga;Poço de captação que pode estar debaixo da escada ou embaixo de alguma vagaCaixa sifonada;Caixa de areia.

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Poço de Captação com BombaCA

R

CS

1.º caso : Ligação do recalque à CI, se não houver rede de AP

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2.º caso : Ligação do recalque ao TQ ou à AP

Esgotamento do subsolo com banheiro:Devem ser instalados:

• Ralos ou canaletas;• Caixa de areia;• Caixa sifonada;• Caixa de inspeção;• Poço de captação;• Bomba centrífuga de eixo vertical;• Recalque FG ø75;• Ventilação independente em ø75 até o telhado.

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Caixa de Areia:

• Retém material pesado. Ex.: porca, pedra, areia, etc. É de alvenaria 30 x 30 ou 40 x 40 ou 60 x 60 cm, onde a tubulação entra alta e sai alta.• No lugar de ralos podem ser colocadas canaletas com grelhas.• O recalque da bomba é ligado diretamente à CI no térreo ou ao ramal horizontal que liga os TQ’s ou a CA.

Page 17: Apostila de Instalação de Águas Pluviais - infra - slides

Caixa de areia:

•Quadrada: de alvenaria em tijolo maciço, com 0,60 m de lado, parede com espessurade 0,20 m, fundo de concreto e altura máxima de 1 m, revestida internamente porargamassa alisada a colher.•Circular: em anéis pré-moldados, alturas de 7,5 cm, 15 cm e 30 cm. Fundo deconcreto, diâmetro de 0,60 m com altura máxima de 1,00m.•Retangular: de alvenaria, em casos especiais, de 0,45 m x 0,60 m e as demaiscaracterísticas da caixa quadrada.

Poço de visita:

Quadrado: de alvenaria em tijolo maciço, 0,60m de lado, parede com espessura de 0,20m, fundo de concreto e altura superior de 1,00m, revestida internamente por argamassaalisada a colher.Circular: em anéis pré- moldados, com alturas de 25 cm e 50 cm. Fundo de concreto,diâmetro de 1,10 m com altura superior a 1,00 m.Retangular: de alvenaria, em casos especiais, de 0,70 x 1,10 m e as demaiscaracterísticas da caixa quadrada.

Atenção: Os PV’s deverão ser dotados de degraus de FF, com 40 cm de espaçamento,afim de facilitar o acesso ao seu interior.

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Deverão ser instalados tampões de FF na parte superior da CA e PV que podem ser leve, meio-pesado ou pesado conforme o trânsito:

• Leve: de forma retangular, +/- 52 cm x 51 cm, instalados em locais que não há trânsito de veículos com ou sem rebaixo, áreas internas, varandas, jardins, etc.• Meio-Pesado: de forma circular, com diâmetro de 0,60 m instalados em locais com trânsito de veículos leves, garagens, pilotis.• Pesado: de forma circular, com diâmetro de 0,60 m, instalado nos passeios e ruas, para qualquer tipo de trânsito.

Normas de execução das águas pluviais em lojas:• É vedada a instalação de CA ou PV dentro dos recintos das• lojas, que recebam AP’s vindos dos pavimentos superiores.

Caixa Sifonada:

É um desconector usado para o escoamento do ralo da área de serviço e davaranda e do subsolo.

A caixa sifonada é feita de concreto pré-moldado, fabricada em 3 tipos, deacordo com as características do diâmetro, fecho hídrico e altura. Composta de duaspartes distintas:Fundo, sifão e saída;Anel com entrada e encaixe para receber um tampão de ferro fundido.

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Tipo Diâmetro (m) Ø

Fecho Hídrico (m) Altura

(m)

Caixa sifonada individual - CSI

0,30

0,20

0,60 Caixa sifonada simples - CSS 0,40 0,20 0,60 Caixa sifonada dupla - CSD 0,60 0,35 0,80

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11- Materiais empregados:

Os materiais empregados nas instalações de águas são o plástico rígido (PVC),plástico reforçado, manilha de barro vidrado, ferro fundido, chumbo.

A canalização de PVC rígido é utilizada em instalações internas e externasembutidas ou aparentes. Podem estar expostas ao tempo ou em instalações internas,embutidas ou aparentes. As instalações externas podem ser em plástico reforçado.

Podem ser usadas apoiados em leitos metálicos, tubos embutidos ou aparentesem parede ou teto, em shafts molhados, em andar técnico ou em galerias.

Andar técnico, galeria, instalação embutida:

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Instalação aparente, shaft, subsolo, boca de lobo.

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INFRA-ESTRUTURA URBANA:

Pode ser conceituada como um sistema técnico de equipamentos e serviçosnecessários ao desenvolvimento das funções urbanas, podendo estas funções servistas sob os aspectos social, econômico e institucional.

Classificação:

O sistema de infra-estrutura urbana compõem ossubsistemas:- Subsistema viário: consiste nas vias urbanas;-Subsistema de drenagem pluvial;- Subsistema de abastecimento de água;- Subsistema de esgotos sanitários;-Subsistema energético.

Custos dos Subsistemas de Infra-Estrutura Urbana:

Os subsistemas que compõem a parte física da infra-estrutura urbanacompreendem os seguintes elementos básicos das Ligações Complementares, quesão ramais que ligam as redes de serviços às instalações prediais. Seus custosvinculam-se intimamente com a tipologia adotada para as redes pelas empresas deserviços e pela tipologia de edifícios escolhidos pelos usuários.

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Sustentabilidade: aproveitamento das águas pluviais - Olhe para o Futuro.