apostila cronoanálise

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1 PRO Estudo de Tempos e Métodos Estudo de Tempos e Métodos Paulino G. Francischini Paulino G. Francischini

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Apostila de cronoanálise

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Page 1: Apostila cronoanálise

1PRO

Estudo de Tempos e Métodos Estudo de Tempos e Métodos

Paulino G. FrancischiniPaulino G. Francischini

Page 2: Apostila cronoanálise

2PRO

Objetivo do CursoObjetivo do Curso

ll Fornecer os conceitos fundamentais do Estudo de Tempos e e Fornecer os conceitos fundamentais do Estudo de Tempos e e Projetos de MétodosProjetos de Métodos

ll Fornecer noções teóricas e ferramentas de trabalho para a Fornecer noções teóricas e ferramentas de trabalho para a definição de análise de problemas de método de trabalhodefinição de análise de problemas de método de trabalho

ll Apresentar metodologia sistemática para a execução de Projetos Apresentar metodologia sistemática para a execução de Projetos de Métodos e Medida do Trabalhode Métodos e Medida do Trabalho

ll Exercitar as técnicas fundamentais a serem apresentadasExercitar as técnicas fundamentais a serem apresentadas

Page 3: Apostila cronoanálise

3PRO

•• BANDEIRA, A. A. Indicadores de desempenho para gestão de uma usiBANDEIRA, A. A. Indicadores de desempenho para gestão de uma usina hidrelétrica. São Paulo, 1997. Dissertaçãona hidrelétrica. São Paulo, 1997. Dissertaçãode mestrado de mestrado -- Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Escola Politécnica da Universidade de São Paulo.

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•• HRONEC Steven m. Vital Signs : Using Quality, time, and Cost PerHRONEC Steven m. Vital Signs : Using Quality, time, and Cost Performance Measurements to Chart Yourformance Measurements to Chart YourCompany´s Future.Company´s Future.

BibliografiaBibliografia

Page 4: Apostila cronoanálise

4PRO

BibliografiaBibliografia

•• HODGETTS Richard M.; HODGETTS Richard M.; MeasuresMeasures of Quality and of Quality and HighHigh Performance: Performance: SimpleSimple ToolsTools and and LessonsLessons LearnedLearned fromfromAmerica´sAmerica´s MostMost SuccessfulSuccessful CorporationsCorporations

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Page 5: Apostila cronoanálise

5PRO

BibliografiaBibliografia

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Page 6: Apostila cronoanálise

6PRO

ConceitosConceitos

Estudo de Tempos e Métodos (ET&M) é o estudo sistemático Estudo de Tempos e Métodos (ET&M) é o estudo sistemático dos sistemas de trabalho com os seguintes objetivos:dos sistemas de trabalho com os seguintes objetivos:

üü Desenvolver o método mais adequado, geralmente aquele de Desenvolver o método mais adequado, geralmente aquele de menor customenor custo

üü Padronizar este métodoPadronizar este método

üü Determinar o tempo gasto por uma pessoa qualificada e Determinar o tempo gasto por uma pessoa qualificada e devidamente treinada, trabalhando em um ritmo normal, para devidamente treinada, trabalhando em um ritmo normal, para executar uma tarefa ou operação específicaexecutar uma tarefa ou operação específica

üü Orientar o treinamento no método especificadoOrientar o treinamento no método especificado

Page 7: Apostila cronoanálise

7PRO

Partes do ET&MPartes do ET&M

ll Projeto de MétodosProjeto de Métodos

üü Encontrar o Encontrar o melhormelhor métodométodo de se executar uma tarefade se executar uma tarefa

ll Estudo de Tempos ou Medida do TrabalhoEstudo de Tempos ou Medida do Trabalho

üü Determinar o Determinar o tempotempo--padrãopadrão para executápara executá--lolo

Page 8: Apostila cronoanálise

8PRO

Perguntas a serem respondidas ...Perguntas a serem respondidas ...

Qual a melhor maneira de se executar uma determinada tarefa?Qual a melhor maneira de se executar uma determinada tarefa?

Método PadrãoMétodo Padrão

Qual deveria ser o tempo necessário para executar um ciclo do Qual deveria ser o tempo necessário para executar um ciclo do Método Padrão?Método Padrão?

Tempo PadrãoTempo Padrão

Page 9: Apostila cronoanálise

9PRO

Aplicações do ET&MAplicações do ET&M

ll Avaliação do desempenho atual ou passadoAvaliação do desempenho atual ou passado

üü Medida de produtividadeMedida de produtividade

üü Plano de incentivosPlano de incentivos

üü Avaliação de métodos de trabalho alternativosAvaliação de métodos de trabalho alternativos

üü ControleControle

ll Previsão do desempenho futuroPrevisão do desempenho futuro

üü Estimativa de custos (interno ou terceirizado)Estimativa de custos (interno ou terceirizado)

üü Seleção de recursosSeleção de recursos

üü Organização das tarefasOrganização das tarefas

üü Arranjo físico das instalaçõesArranjo físico das instalações

Page 10: Apostila cronoanálise

10PRO

O que é Tempo Produtivo?O que é Tempo Produtivo?

ll Tempo Produtivo (Agregação de Valor)Tempo Produtivo (Agregação de Valor)

üü OperaçõesOperações

ll Tempo Improdutivo (Sem Agregação de Valor)Tempo Improdutivo (Sem Agregação de Valor)

üü InspeçõesInspeções

üü EsperasEsperas

üü ArmazenamentoArmazenamento

üü TransporteTransporte

Page 11: Apostila cronoanálise

11PRO

Eliminar o Tempo que Eliminar o Tempo que NÃONÃO Agrega Agrega ValorValor

ll Solução EficienteSolução Eficiente: : fazer certo a coisa fazer certo a coisa

üü Desempenho: fez o que Desempenho: fez o que esperavaesperava que fizesse?que fizesse?

ll Solução EficazSolução Eficaz: : fazer a coisa certafazer a coisa certa

üü Abordagem críticaAbordagem crítica

ØØÉ necessária esta tarefaÉ necessária esta tarefa??

üü Por quê fazemos o que fazemosPor quê fazemos o que fazemos

üü Por quê fazemos desta maneiraPor quê fazemos desta maneira

Page 12: Apostila cronoanálise

12PRO

Metodologia de Solução de Metodologia de Solução de ProblemasProblemas

1.1. Definir o problemaDefinir o problema

2.2. Analisar o problemaAnalisar o problema

3.3. Busca de possíveis soluçõesBusca de possíveis soluções

4.4. Escolher uma soluçãoEscolher uma solução

5.5. Implantar a soluçãoImplantar a solução

1

2

3

4

5

12345

Errado

Certo

Page 13: Apostila cronoanálise

13PRO

Definir o Problema: O Problema Definir o Problema: O Problema Existe?Existe?

ll São realmente problemas?São realmente problemas?

üü Problemas sem soluçãoProblemas sem solução

üü Problemas com uma única soluçãoProblemas com uma única solução

üü Problema com várias soluçõesProblema com várias soluções

ll Falsa dicotomiaFalsa dicotomia

üü Nove mais quatro são catorze ou quatorze?Nove mais quatro são catorze ou quatorze?

üü Na política, se você não é de esquerda, é de direitaNa política, se você não é de esquerda, é de direita

üü Em um filme de faroeste, se não for mocinho é bandidoEm um filme de faroeste, se não for mocinho é bandido

Page 14: Apostila cronoanálise

14PRO

Restrições de um problemaRestrições de um problema

Espaço de Solução do Problema

Restrições

reais

Restrições pelo

conhecimento

Restrições

fictícias

Page 15: Apostila cronoanálise

15PRO

ExemploExemplo

Encontrar uma linha poligonal constituída por 4 segmentos de Encontrar uma linha poligonal constituída por 4 segmentos de reta que passe por todos os pontos da figura abaixoreta que passe por todos os pontos da figura abaixo

xx xx xx

xx xx xx

xx xx xx

Page 16: Apostila cronoanálise

16PRO

ExemploExemplo

Construir 4 triângulos Construir 4 triângulos equiláterosequiláteros de ladode lado ll utilizando apenas 6 utilizando apenas 6 segmentos de reta de tamanho segmentos de reta de tamanho ll

l

= 4 x

l

ll

Page 17: Apostila cronoanálise

17PRO

Histórico:Histórico:

TaylorismoTaylorismo: :

Movimento de racionalização idealizado por Movimento de racionalização idealizado por FrederickFrederick Taylor, Taylor, considerado o Pai da Administração Científica, autor de considerado o Pai da Administração Científica, autor de Princípios de Administração CientíficaPrincípios de Administração Científica, introduzido nos EUA no , introduzido nos EUA no início do século XX.início do século XX.

Características:Características:

üü Separação entre Separação entre pensarpensar e e fazerfazer

üü ProdutividadeProdutividade depende diretamente da depende diretamente da remuneraçãoremuneração

üü O Homem é um O Homem é um mero instrumento de trabalhomero instrumento de trabalho

Page 18: Apostila cronoanálise

18PRO

Princípios de Administração Princípios de Administração CientíficaCientífica

1.1. O desconhecimento por parte da Administração do processo O desconhecimento por parte da Administração do processo produtivo é a raiz dos problemas de controle:produtivo é a raiz dos problemas de controle:

Propostas:Propostas:

üü Estudo dos movimento elementares de cada operário, Estudo dos movimento elementares de cada operário, identificando os úteis e eliminando os inúteis para intensificaridentificando os úteis e eliminando os inúteis para intensificaro trabalhoo trabalho

üü Eliminar a iniciativa operária na escolha do melhor métodoEliminar a iniciativa operária na escolha do melhor método

üü Administração passa a definir e Administração passa a definir e imporimpor o melhor método de o melhor método de trabalho com o respectivo trabalho com o respectivo tempo padrãotempo padrão

Page 19: Apostila cronoanálise

19PRO

Princípios de Administração Princípios de Administração CientíficaCientífica

2.2. Se o trabalho for estudado, analisado e simplificado (dominado) Se o trabalho for estudado, analisado e simplificado (dominado) pela Administração, o operário adequado pode ser escolhido pela Administração, o operário adequado pode ser escolhido mais facilmentemais facilmente

PropostasPropostas

üü Não há necessidade de homens excepcionaisNão há necessidade de homens excepcionais

üü Cada tipo de trabalho requer um tipo específico de operárioCada tipo de trabalho requer um tipo específico de operário

üü Fornecer treinamento adequadoFornecer treinamento adequado

üü Habilidades pessoais específicasHabilidades pessoais específicas

Page 20: Apostila cronoanálise

20PRO

Princípios de Administração Princípios de Administração CientíficaCientífica

3.3. O Planejamento e Controle da Produção são funções da O Planejamento e Controle da Produção são funções da gerência e não mais do encarregadogerência e não mais do encarregado

Propostas:Propostas:

üü Gerência deve apoiarGerência deve apoiar--se em especialistasse em especialistas

üü Organização em departamentos específicosOrganização em departamentos específicos

üü Elemento central da Programação e Controle da Produção Elemento central da Programação e Controle da Produção são as Ordens de Serviço (O.S.’s)são as Ordens de Serviço (O.S.’s)

Page 21: Apostila cronoanálise

21PRO

Novo Conceito de Solução de Novo Conceito de Solução de ProblemasProblemas

P

C

DA

Classe não

pensante

Classe

pensante

P

C

A

OperárioGerente

P

C

DA

Page 22: Apostila cronoanálise

22PRO

Método de análiseMétodo de análise

ll Priorizar o processo a ser analisadoPriorizar o processo a ser analisado

ll Desenhar o processoDesenhar o processo

ll Dividir o processo em atividadesDividir o processo em atividades

ll Dividir a atividade em elementosDividir a atividade em elementos

% de

Valor

% de Itens

PA

MP

PA

MP

! Ativ. ! Ativ. ! Ativi. ! Ativ. ! Ativ. Ativ. ! Ati!

! Elemento ! Elemento ! Elemento !

Atividade

Page 23: Apostila cronoanálise

23PRO

Priorização de ProcessosPriorização de ProcessosCurva ABCCurva ABC

ll Conceito:Conceito:

üü Ordenação e classificação dos itens pela importância relativa Ordenação e classificação dos itens pela importância relativa (priorização)(priorização)

üü Poucos vitais, muitos triviaisPoucos vitais, muitos triviais

ll Aplicação:Aplicação:

üü Quais os trabalhos mais importantes e concentrarQuais os trabalhos mais importantes e concentrar--se neles se neles (mais demorados, maior custo, mais freqüentes)(mais demorados, maior custo, mais freqüentes)

Page 24: Apostila cronoanálise

24PRO

Curva ABCCurva ABCClassificaçãoClassificação

ll Agrupamento em 3 classesAgrupamento em 3 classes

üü Classe A:Classe A: Poucos itens (< 20%)Poucos itens (< 20%)

Grande peso no efeito total (70 a 80%)Grande peso no efeito total (70 a 80%)

üü Classe B:Classe B: Itens de importância intermediáriaItens de importância intermediária

üü Classe C:Classe C: Grande quantidade de itens (> 50%)Grande quantidade de itens (> 50%)

Pouco peso no efeito total (< 10%)Pouco peso no efeito total (< 10%)

Page 25: Apostila cronoanálise

25PRO

Curva ABCCurva ABC

% de

Valor

% de Itens

A B C

Page 26: Apostila cronoanálise

26PRO

Curva ABCCurva ABCExemplo de AplicaçãoExemplo de Aplicação

Atividades em uma Agência BancáriaAtividades em uma Agência Bancária

Nº Tarefa Min/dia Acumulado % Acum.

1 Abertura de C.C. 177 177 37.0

2 Entrega de talões 42 219 45.9

3 Aplicações em CDB 22 241 50.5

4 Aplicações em Fundos 15 256 53.8

5 Consultas à mesa 14 270 56.3

6 Abert. de cheque esp. 12 282 58.8

... ................................... ..... ....... ........

78 Reclamação de saldo 1 480 100.0

Page 27: Apostila cronoanálise

27PRO

Introdução às Técnicas de Registro Introdução às Técnicas de Registro AnalíticoAnalítico

ll 1.1. Gráfico do Fluxo do ProcessoGráfico do Fluxo do Processo

üü 1.11.1 FluxogramaFluxograma

üü 1.21.2 MapofluxogramaMapofluxograma

üü 1.31.3 Diagrama de Freqüência de PercursoDiagrama de Freqüência de Percurso

ll 2.2. Gráficos de AtividadeGráficos de Atividade

üü 2.12.1 Gráfico de Atividade simplesGráfico de Atividade simples

üü 2.22.2 Gráfico de Atividade múltiploGráfico de Atividade múltiplo

üü 2.32.3 Diagrama homemDiagrama homem--máquinamáquina

Page 28: Apostila cronoanálise

28PRO

FluxogramaFluxograma

ll Natureza do gráficoNatureza do gráfico

üü Homem Homem x Produtox Produto

Analisa apenasAnalisa apenas Analisa apenasAnalisa apenas

trabalho humano trabalho humano o percurso do produtoo percurso do produto

üü Rotina da fábrica xRotina da fábrica x Rotina do escritórioRotina do escritório

üü Fluxo principalFluxo principal xx Incorpora subIncorpora sub--processoprocesso

Fluxo único FluxoFluxo único Fluxo em ramosem ramos

Page 29: Apostila cronoanálise

29PRO

Recomendações para FluxogramaRecomendações para Fluxograma

üü Determinar a atividade a ser estudadaDeterminar a atividade a ser estudada

üü Definir o objeto a ser seguidoDefinir o objeto a ser seguido

üü Definir os pontos de início e fimDefinir os pontos de início e fim

üü Cabeçalho com dadosCabeçalho com dados

üü Descrição do processoDescrição do processo

ØØDistânciasDistâncias

ØØTempoTempo

ØØSumário com dadosSumário com dados

Page 30: Apostila cronoanálise

30PRO

SimbologiaSimbologia

– Operação

– Inspeção

– Armazenamento

– Transporte

– Espera

Page 31: Apostila cronoanálise

31PRO

FluxogramaFluxograma

Page 32: Apostila cronoanálise

32PRO

Fluxograma em ramosFluxograma em ramos

ll Características:Características:

üü Permite uma visão geral e concisa do processoPermite uma visão geral e concisa do processo

üü Representa subRepresenta sub--processos indicando a entrada de processos indicando a entrada de componentes/informações/documentoscomponentes/informações/documentos

üü Deve obedecer a uma simbologia padronizada para facilitar a Deve obedecer a uma simbologia padronizada para facilitar a visualizaçãovisualização

Page 33: Apostila cronoanálise

33PRO

Fluxograma em ramosFluxograma em ramos

Page 34: Apostila cronoanálise

34PRO

MapofluxogramaMapofluxograma

ll Características:Características:

üü Fluxograma elaborado sobre a planta onde se realiza a Fluxograma elaborado sobre a planta onde se realiza a atividade estudada atividade estudada

üü Fornece uma visão geral do processoFornece uma visão geral do processo

üü Favorece visualização de transportes muito longosFavorece visualização de transportes muito longos

üü Não fornece dados sobre a intensidade dos fluxos de Não fornece dados sobre a intensidade dos fluxos de movimentaçãomovimentação

üü Pode apresentar movimentos em múltiplos pavimentosPode apresentar movimentos em múltiplos pavimentos

Page 35: Apostila cronoanálise

35PRO

MapofluxogramaMapofluxograma

Page 36: Apostila cronoanálise

36PRO

Diagrama de Freqüência de Diagrama de Freqüência de PercursoPercurso

Page 37: Apostila cronoanálise

37PRO

SumárioSumário

Item

Método Atual

Método Proposto

Diferença

Operações 10 8 2

Transporte 9 5 4

Inspeção 8 4 4

Armazenamento 7 4 3

Esperas 6 3 3

Distância (m) 37 31 6

Page 38: Apostila cronoanálise

38PRO

Gráficos de AtividadesGráficos de Atividades

ll Características:Características:

üü Registro de subRegistro de sub--divisões do processo em função do tempo, divisões do processo em função do tempo, fornecendo detalhes quanto ao aproveitamento do tempofornecendo detalhes quanto ao aproveitamento do tempo

üü Objetivo de estudo: homem(s), máquina(s), homem(s) e Objetivo de estudo: homem(s), máquina(s), homem(s) e máquina(s)máquina(s)

üü Permite a distinção de:Permite a distinção de:

ØØTempo produtivo x tempo improdutivoTempo produtivo x tempo improdutivo

ØØSincronização de movimentosSincronização de movimentos

ØØBalanceamento do trabalhoBalanceamento do trabalho

Page 39: Apostila cronoanálise

39PRO

ConvençõesConvenções

ll Atividade ProdutivaAtividade Produtiva

ll Atividade ImprodutivaAtividade Improdutiva

Page 40: Apostila cronoanálise

40PRO

Gráfico

Homem-Máquina

Somente

Máquinas

Somente

Homens

Gráfico de

Atividades Múltiplas

Gráfico de

Atividades Simples

Tipos de Gráficos de AtividadesTipos de Gráficos de Atividades

Gráficos de Atividades

Page 41: Apostila cronoanálise

41PRO

Gráfico de Atividade SimplesGráfico de Atividade Simples

0

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

11

12

13

14

15

16

17

18

Pega malote na pré-triagem 1

Caminha até caminhão 8

Coloca malote no caminhão 1

Caminha até pré-triagem 8

0

1

2

3

4

Pega malote na pré-triagem 1Caminha até caminhão 1Pega malote na pré-triagem 1Caminha té pré-triagem 1

Antes DAntes DepoisepoisMin. Min.

Page 42: Apostila cronoanálise

42PRO

Gráfico de Atividades MúltiplasGráfico de Atividades Múltiplas

Características:Características:

üü Considera duas ou mais seqüências simultâneas de Considera duas ou mais seqüências simultâneas de atividades numa mesma escala de tempoatividades numa mesma escala de tempo

üü Inclui:Inclui:

ll Atividade independenteAtividade independente:: quem (homem ou máquina) executa a quem (homem ou máquina) executa a ação detém o controle do tempoação detém o controle do tempo

ll Atividade dependenteAtividade dependente: necessidade de disponibilidade : necessidade de disponibilidade simultânea de tempo de quem participa da operaçãosimultânea de tempo de quem participa da operação

ll EsperaEspera: Ociosidade ou atividade não definida: Ociosidade ou atividade não definida

Page 43: Apostila cronoanálise

43PRO

Gráfico de Atividades MúltiplasGráfico de Atividades Múltiplas

Conferência

da

malaa

Descarga

da

malaa

Transporte

da

malaa

Separação

da

malaa

OciosidadeOciosidade

Ociosidade

0

2

4

6

8

10

12

14

16

18

20

22

Seg.

Page 44: Apostila cronoanálise

44PRO

Gráfico HomemGráfico Homem--MáquinaMáquina

ll Características:Características:

üü Caso particular do Gráfico de Atividades Múltiplas que Caso particular do Gráfico de Atividades Múltiplas que registra o trabalho conjunto de operador(es) e máquina(s)registra o trabalho conjunto de operador(es) e máquina(s)

üü Objetivo: minimização do tempo improdutivo (ou Objetivo: minimização do tempo improdutivo (ou maximização da taxa de utilização da capacidade) maximização da taxa de utilização da capacidade) dependendo do enfoque:dependendo do enfoque:

ØØParada dos equipamentosParada dos equipamentos

ØØOciosidade da mãoOciosidade da mão--dede--obraobra

ØØRedução do tempo de cicloRedução do tempo de ciclo

ll Tempo de CicloTempo de Ciclo: tempo decorrido durante uma seqüência : tempo decorrido durante uma seqüência repetitiva de eventosrepetitiva de eventos

Page 45: Apostila cronoanálise

45PRO

Gráfico HomemGráfico Homem--MáquinaMáquina

Page 46: Apostila cronoanálise

46PRO

Estudo de Tempos:Estudo de Tempos:Medida do TrabalhoMedida do Trabalho

ll Objetivo: Objetivo:

üü Determinação do Tempo Padrão Determinação do Tempo Padrão

ll Métodos:Métodos:

üü Medida direta do trabalhoMedida direta do trabalho

ØØCronometragemCronometragem

ØØAmostragem do TrabalhoAmostragem do Trabalho

üü Medida indireta do trabalhoMedida indireta do trabalho

ØØTempos Sintéticos PréTempos Sintéticos Pré--determinados (MTM)determinados (MTM)

Page 47: Apostila cronoanálise

47PRO

CronometragemCronometragem

ll Técnica de medida observandoTécnica de medida observando--se in loco o local de trabalho ou se in loco o local de trabalho ou através de vídeosatravés de vídeos

üü Exige preparação préviaExige preparação prévia

üü Uso de equipamentos adequadosUso de equipamentos adequados

üü Uso de técnicas para evitar alteração de ritmo ou hábitos do Uso de técnicas para evitar alteração de ritmo ou hábitos do funcionáriofuncionário

üü Tratamento adequado ao funcionário para diminuir ou evitar o Tratamento adequado ao funcionário para diminuir ou evitar o stressstress durante a durante a cronometragemcronometragem

Page 48: Apostila cronoanálise

48PRO

Recomendações para Recomendações para CronometragemCronometragem

ll Verificar se a operação é Verificar se a operação é repetitivarepetitiva

ll Entrar em contato com os envolvidosEntrar em contato com os envolvidos

üü Gerente, supervisor do setor e funcionárioGerente, supervisor do setor e funcionário

ll Obter informações sobre a operação e o operador envolvidoObter informações sobre a operação e o operador envolvido

üü Experiência na funçãoExperiência na função

üü IdadeIdade

Definir claramente o Definir claramente o inícioinício e o e o fimfimdo ciclo a ser do ciclo a ser cronometradocronometrado

Page 49: Apostila cronoanálise

49PRO

CronometragemCronometragem

Page 50: Apostila cronoanálise

50PRO

CronometragemCronometragemDividir o ciclo em elementosDividir o ciclo em elementos

ll Considerar:Considerar:

üü Elementos regulares x elementos menos freqüentesElementos regulares x elementos menos freqüentes

(colocar peças na caixa)(colocar peças na caixa) (fechar a caixa)(fechar a caixa)

üü Elementos intrínsecos x elementos extrínsecosElementos intrínsecos x elementos extrínsecos

(separar cartas)(separar cartas) (esperar pelo malote)(esperar pelo malote)

üü Trabalho humano x trabalho da máquinaTrabalho humano x trabalho da máquina

(operador monta (operador monta paletepalete) (empilhadeira movimenta ) (empilhadeira movimenta paletepalete))

üü Método Método PadrãpPadrãp x Incidentesx Incidentes

(operação normal) (queda de ferramenta)(operação normal) (queda de ferramenta)

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51PRO

RecomendaçõesRecomendações

ll Dividir a operação em elementosDividir a operação em elementos

üü Elementos curtos Elementos curtos

üü Permita anotação dos tempos Permita anotação dos tempos cronometradoscronometrados

üü Início e fim definidosInício e fim definidos

üü Critérios para separação de elementosCritérios para separação de elementos

ØØPerda de contatoPerda de contato

ØØGanho de contatoGanho de contato

ØØRuídoRuído

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52PRO

DivisãoDivisão em em ElementosElementos

Elemento 1 Elemento 2 Elemento 3 Elemento 4

RuídoGanho deContato

Disparacronômetro

Perda deContato

Page 53: Apostila cronoanálise

53PRO

RecomendaçõesRecomendações

ll Coleta e registro de dadosColeta e registro de dados

üü Uso de cronômetro/coletor de dadosUso de cronômetro/coletor de dados

üü Técnicas de leituraTécnicas de leitura

ØØContínuaContínua

ØØRepetitivaRepetitiva

ll Determinação do número de ciclos a serem Determinação do número de ciclos a serem cronometradoscronometrados

ll Nivelamento dos temposNivelamento dos tempos

ll Eliminar elementos extrínsecos. Ex: falhas ou acidentes no Eliminar elementos extrínsecos. Ex: falhas ou acidentes no trabalhotrabalho

Page 54: Apostila cronoanálise

54PRO

RecomendaçõesRecomendações

ll Avaliação do ritmo do operadorAvaliação do ritmo do operador

üü Comparação com médias históricasComparação com médias históricas

üü Avaliação pessoal do Avaliação pessoal do cronoanalistacronoanalista

üü Habilidade do operadorHabilidade do operador

üü Esforço Esforço dispendidodispendido

üü Condições de trabalhoCondições de trabalho

üü Consistência (sub/super avaliação)Consistência (sub/super avaliação)

ll Calcular as médias aritméticas dos tempos Calcular as médias aritméticas dos tempos cronometradoscronometrados

üü Média Aritmética = Tempo Observado = TOMédia Aritmética = Tempo Observado = TO

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55PRO

RecomendaçõesRecomendações

ll Determinação do Tempo NormalDeterminação do Tempo Normal

üü TN=Tempo Observado x Fator de TN=Tempo Observado x Fator de RítmoRítmo

TN = TO x FRTN = TO x FR

onde:onde:

FR > 100% FR > 100% -- Ritmo acima do normalRitmo acima do normal

FR = 100% FR = 100% -- Ritmo normalRitmo normal

FR < 100% FR < 100% -- Ritmo abaixo do normalRitmo abaixo do normal

Page 56: Apostila cronoanálise

56PRO

Cálculo do Tamanho da AmostraCálculo do Tamanho da Amostra

ll N’ = número de elementos necessáriosN’ = número de elementos necessários

ll N = número de elementos N = número de elementos cronometradoscronometrados

ll X = Tempos X = Tempos cronometradoscronometrados

ll Para Para erro relativoerro relativo = 5% e = 5% e confiançaconfiança = 95%= 95%

ll Se N’ < N então a amostra é Se N’ < N então a amostra é suficientesuficiente

ll Se N’ > N então é necessário Se N’ > N então é necessário mais mais cronometragenscronometragens do elementodo elemento

( )2

2240'

−=

∑∑ ∑

X

XXNN

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57PRO

Cálculos do Tamanho da AmostraCálculos do Tamanho da Amostra

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

X X2

( )2

2240'

−=

∑∑ ∑

X

XXNN

N

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DeterminaçãoDeterminação do Tempo do Tempo PadrãoPadrão

ll Determinação das tolerâncias (TOL%)Determinação das tolerâncias (TOL%)

üü Tolerância pessoal = Tolerância pessoal = geralmente 5%geralmente 5%

üü Tolerância devido à fadiga = Tolerância devido à fadiga = geralmente 5%geralmente 5%

üü Tolerância para esperas fora de controle = Tolerância para esperas fora de controle = estimativaestimativa

ll Cálculo do Tempo PadrãoCálculo do Tempo Padrão

%100100

.TOL

TNTP−

=

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59PRO

Exercício de AplicaçãoExercício de AplicaçãoSem divisão em elementosSem divisão em elementos

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60PRO

Exercício de AplicaçãoExercício de AplicaçãoCom divisão em elementosCom divisão em elementos

Page 61: Apostila cronoanálise

61PRO

AmostragemAmostragem

ll CaracterísticasCaracterísticas

üü Medição de aspectos gerais do trabalhoMedição de aspectos gerais do trabalho

üü Observação de vários operadoresObservação de vários operadores

üü Não requer precisão rigorosa (eNão requer precisão rigorosa (e00))

üü Anotação de observação instantânea (sim/não)Anotação de observação instantânea (sim/não)

üü Alterar constantemente o trajeto percorrido pelo observador Alterar constantemente o trajeto percorrido pelo observador (roteiro)(roteiro)

üü Horário de observações aleatórioHorário de observações aleatório

Page 62: Apostila cronoanálise

62PRO

Vantagens da AmostragemVantagens da Amostragem

üü Menor custoMenor custo

üü Estudo simultâneo de vários postos de trabalhoEstudo simultâneo de vários postos de trabalho

üü Diminui possibilidade de variações ocasionaisDiminui possibilidade de variações ocasionais

üü Evita constrangimento dos operadoresEvita constrangimento dos operadores

üü Uso de analistas menos qualificadosUso de analistas menos qualificados

üü Menos monótonos e fatigantesMenos monótonos e fatigantes

üü Dispensam equipamentos sofisticadosDispensam equipamentos sofisticados

Page 63: Apostila cronoanálise

63PRO

Desvantagens da AmostragemDesvantagens da Amostragem

üü Necessita proximidade dos postos observadosNecessita proximidade dos postos observados

üü Não fornece informações detalhadasNão fornece informações detalhadas

üü Não registra igualdade de métodos entre os operadoresNão registra igualdade de métodos entre os operadores

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64PRO

Exercício de AplicaçãoExercício de Aplicação

Page 65: Apostila cronoanálise

65PRO

Medida indireta do trabalhoMedida indireta do trabalho

ll Procedimento que analisa qualquer operação manual ou método Procedimento que analisa qualquer operação manual ou método em movimentos básicos requeridos para sua execução, em movimentos básicos requeridos para sua execução, associando a cada movimento um tempo sintético determinado associando a cada movimento um tempo sintético determinado pela natureza do movimento e pelas condições sob as quais ele pela natureza do movimento e pelas condições sob as quais ele é executadoé executado

ll Tipos de sistema de tempos préTipos de sistema de tempos pré--determinados:determinados:

üü Sistema FatorSistema Fator--Trabalho (REFA)Trabalho (REFA)

üü Sistema BTMSistema BTM

üü Sistema MTMSistema MTM

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MethodsMethods--TimeTime MeasurementMeasurement

ll Características:Características:

üü Desenvolvido a partir de filmagens de operaçõesDesenvolvido a partir de filmagens de operações

üü Não exige estimativas do observadorNão exige estimativas do observador

üü Utiliza tempos normalizados (TN) disponíveis em tabelasUtiliza tempos normalizados (TN) disponíveis em tabelas

üü Unidade de medida de tempo: TMU ( ou UMT)Unidade de medida de tempo: TMU ( ou UMT)

TMUTMU == 0,00001 H0,00001 H

0,0006 min0,0006 min

0,036 seg0,036 seg

Page 67: Apostila cronoanálise

67PRO

Exercício de AplicaçãoExercício de Aplicação

Page 68: Apostila cronoanálise

68PRO

Projeto de MétodosProjeto de Métodos

ll Método antigoMétodo antigo ===>===> Melhoria do MétodoMelhoria do Método

ll Método novoMétodo novo ===>===> Projeto do MétodoProjeto do Método

ll ConteúdoConteúdo

üü ErgonomiaErgonomia

üü Velocidade de movimentosVelocidade de movimentos

üü Princípios de Economia de MovimentosPrincípios de Economia de Movimentos

Page 69: Apostila cronoanálise

69PRO

ErgonomiaErgonomia

ll Conceito:Conceito:

üü Adaptação das tarefas e do ambiente de trabalho às Adaptação das tarefas e do ambiente de trabalho às características sensoriais, perceptivas e físicas do homemcaracterísticas sensoriais, perceptivas e físicas do homem

ll Objetivo:Objetivo:

üü Estudo do ser humano em relação às suas:Estudo do ser humano em relação às suas:

ØØHabilidadesHabilidades

ØØCapacidadesCapacidades

ØØLimitaçõesLimitações

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70PRO

Tabela Tabela AntropométricaAntropométrica

Page 71: Apostila cronoanálise

71PRO

Velocidade de movimentosVelocidade de movimentos

ll Tarefa: Colocar Tarefa: Colocar clipsclips dentro de orifíciosdentro de orifícios

Depósito das porcas Item Mão Direita Mão Esquerda Duas Mãos

Caixa T (min) 0,01730 0,01832 0,02459

Prod/min 57,8 54,6 81,3

Moinho T (min) 0,01351 0,01510 0,01778

Prod/min 74,0 66,2 112,5

Page 72: Apostila cronoanálise

72PRO

Princípios de Economia de Princípios de Economia de MovimentosMovimentos

üü Quanto ao uso do corpo humanoQuanto ao uso do corpo humano

üü Quanto à disposição do local de trabalhoQuanto à disposição do local de trabalho

üü Quanto ao projeto das ferramentas e dos equipamentosQuanto ao projeto das ferramentas e dos equipamentos

Page 73: Apostila cronoanálise

73PRO

MASP (Ferramentas)MASP (Ferramentas)

Pareto Diagrama IshikawaLista deVerificação

Histograma CEP

Estratificação

Gráficos