apostila corte e costura

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Page 1: Apostila Corte e Costura
Page 2: Apostila Corte e Costura

Presidente do Fundo Social de Solidariedade

Lu Alckmin

Coordenação do Projeto

Guiomar de Assunção Marques de Oliveira

Coordenação Pedagógica

Leila Lasnaux

Page 3: Apostila Corte e Costura

Corpo Docente

Escola de Moda - Parque da Água Branca

Período Reduzido (noite)

Roteiro de Costura - Noturno

Sandra Regina Guilherme do Nascimento Fabiana Barros Sales da Silva Antônia de São Bento Costa

Mônica Lourenço lves da Silva Juraci Leda

Período Integral

Roteiro de Costura Maria Ferreira Barbosa

Maria Inês Coscellis Monteiro Lucia Soares dos Santos

Maria Amélia Vicente Luz Miriam Raimundo Alegria

Quitéria Henrique Barbosa da Silva Aparecida Gonçalves Fernandes

Rita de Cássia Coscelli Rocco Ivonete Rodrigues Silvestre

Geane da Conceição Alexandrias

Bordado em Linha Marisa Keiko Higa Tanaka

Cleuza Arlindo

Bordado em Pedraria Laura Miyako Nomura

Martha Ferreira Torres Voluntaria - Ecleid Rosa Monaco

Confecção de Caixa em Tecido Telidia Paião

Andréa Cassia Beretta Iscaife

Crochê Sonia de Fatima Suppa Marciano

Maria de Lourdes do Nascimento de Souza

Page 4: Apostila Corte e Costura

Escola de Moda – Casa de Solidariedade II

Roteiro de Costura Camila Massi de Souza

Marta Cristina Diogo Patricia de Oliveira Coelho

Bordado em Pedraria

Maria Soberana Barbosa de Souza Eliete Maria Vieira Pinto

Confecção de Caixa em Tecido

Monica Oliveira Souza Maria Aparecida Barbosa Genari

Escola de Moda – Palácio do Governo

Roteiro de Costura Maria das Neves Rezende

Camila

Modelagem Maria Cristina Farkes

Marlene de Souza Lima

Page 5: Apostila Corte e Costura

Índice

1 – Moda

2 - Fibras têxteis

3 – Tecidos

4 – Moldes

5 – Máquinas

6 – Passadoria

7 – Embalagem e apresentação

8 – Considerações finais

Page 6: Apostila Corte e Costura

1 – Moda

Desde tempos imemoriais, o homem sentiu a necessidade de se proteger das intempéries, do vento, do frio e das agressões da vegetação. O primeiro material disponível eram as peles que sobravam dos animais que serviam para sua alimentação.

De acordo com as regiões que habitavam – mais quentes ou mais frias – a necessidade era diferente e cada grupo se adaptava, usando mais ou menos vestimentas. Assim, nas regiões mais frias usavam-se mais peles e coberturas, enquanto nas regiões mais quentes, andava-se quase nu.

Page 7: Apostila Corte e Costura

Com o desenvolvimento das capacidades humanas, o homem começou a cultivar plantas para sua alimentação e para a confecção de objetos de cestaria e tecelagem, bem como criar animais para alimentação e extração de lã.

Egípcios Hebreus

Os primeiros fios usados para confecção de tecidos eram extraídos de fibras vegetais, trançados em teares bastante primitivos e que eram usados enrolados no corpo ou rusticamente costurados com agulhas feitas com ossos. Além disso, também se faziam tecidos com lãs e pelos, que eram trançados – após a fiação.

Page 8: Apostila Corte e Costura

Gregos Romanos

Além de proteção, as roupas ainda eram usadas para diferenciar os variados graus de importância de determinadas pessoas dentro do grupo. Para isso, também foram desenvolvidos adereços, enfeites e pinturas corporais.

Idade Média

Com o uso desses materiais, o homem foi cada vez mais desenvolvendo técnicas de beneficiamento das peles e dos fios, tornando-os mais macios e maleáveis, obtendo assim, trajes mais confortáveis. Aprimorou também a confecção de suas roupas, fazendo com que ficassem mais ajustadas ao corpo, surgindo desse modo as primeiras noções de modelagem.

Page 9: Apostila Corte e Costura

Era Vitoriana Belle Époque

Já em épocas mais recentes, a invenção do tear mecânico, a criação da máquina de costura, o desenvolvimento das fibras e tecidos, a melhoria das técnicas de beneficiamento/tin-gimento e da evolução da modelagem, deram um impulso muito grande para a área da vestimenta, chegando hoje em dia a ser uma das principais indústrias do mundo: a indústria da moda.

Anos 20 Anos 30 Anos 40

Page 10: Apostila Corte e Costura

Anos 50 Anos 60

Anos 70 Anos 80

Page 11: Apostila Corte e Costura

Atualmente, esse mercado, em constante expansão, envolve profissionais das mais diversas áreas e movimenta uma parte significativa das economias do mundo inteiro além de determinar hábitos e valores, e criar desejos. Assim, a vestimenta deixou há muito tempo de ser apenas um objeto com uma função prática, para se tornar elemento decorativo, símbolo de status e poder.

Anos 90 Anos 2000

Page 12: Apostila Corte e Costura

2- Fibras têxteis

Fibras têxteis são fios formados por fibras naturais, artificiais ou sintéticas usadas para a confecção de tecidos, bem como para a costura, porém possuem características diferentes.

Durante muito tempo apenas as fibras naturais, aquelas retiradas diretamente da natureza, de plantas ou animais, foram usadas para a confecção de tecidos, porém o desenvolvimento da indústria permitiu o surgimento das fibras químicas, produzidas em laboratórios.

São exemplos de fibras naturais: algodão, linho, cânhamo, lã, seda, ráfia, sisal, etc. E entre as químicas (artificiais e sintéticas) podemos citar as mais conhecidas: viscose, raiom, poliéster, acrílico, elastano, etc.

Flor do algodão: uma das fibras mais usadas no mundo.

Produção do fio de poliéster.

Page 13: Apostila Corte e Costura

3 – Tecidos

O tecido é o entrelaçamento ordenado de dois conjuntos de fios, o urdume e a trama.

O urdume é a série de fios colocados lado a lado no sentido do comprimento do tecido, entre os quais serão passados os fios da trama. Essa técnica de tecelagem produz os chamados tecidos planos.

Gráfico de um tecido plano Tecido de algodão

Existe ainda outra maneira de se produzir tecidos que é a malharia. Essa técnica nada mais é do que o uso da mesma trama do tricô que, utilizada com fios finos produz um tecido mais elástico e confortável.

Gráfico da malha Malha

Page 14: Apostila Corte e Costura

Porém, em termos de modelagem, é necessário ressaltar que, sendo tecidos com características bem diferentes, o uso, o maquinário e as modelagens também são distintas, devendo-se respeitar as indicações de uso em cada caso.

Existem ainda outras formas de fabricação de tecidos, como a confecção de rendas, cobertores, plastificados, etc, e ainda os chamados tecidos-não-tecidos, que recebem esse nome porque, na verdade, são formados por um processo de compactação e entrelaçamento aleatório das fibras, formando os feltros e o próprio TNT, por exemplo.

Renda Tecido não tecido

Page 15: Apostila Corte e Costura

4 – Moldes

Os moldes são os desenhos em papel das várias partes que deverão ser riscadas no tecido e cortadas para a confecção das peças. Nos moldes estão as indicações necessárias que servirão para orientar a costura, como por exemplo, os piques, os franzidos, as casas, as marcações de botões, as pences, as pregas, as margens de costura, entre outros, e ainda, muito importante, a orientação do fio do tecido.

Exemplo de um molde completo, composto pelas várias partes que compõem a roupa, com suas marcações e ampliações.

Fio do tecido é uma marcação muito importante no molde e deverá ser respeitada porque é desse detalhe que depende o bom caimento da peça. O fio do tecido é definido como uma linha paralela à ourela que nada mais é que a margem, a borda do tecido.

Page 16: Apostila Corte e Costura

5 – Máquinas

As máquinas usadas na indústria da moda estão cada vez mais sofisticadas e se dividem em industriais e domésticas. As domésticas são as usadas em casa para pequenos trabalhos e uso particular, porém isso não faz com que elas sejam menos importantes, ou possuam poucos recursos. Hoje em dia, há uma infinidade de tipos de máquinas, para os mais variados tipos de tecidos, que se possibilitam fazer uma pequena produção doméstica de peças.

Máquina de costura doméstica

Porém, é na área industrial que realmente vemos o avanço dessa indústria. São máquinas cada vez mais rápidas visando uma produção maior e com funções cada vez mais específicas: máquina reta para costura; caseadeira, para fazer caseados; botoneira, para pregar botões; overloque para acabamentos e fechamentos de peças em malha; além de pespontadeira, travete, interloque, entre outras.

A seguir, mostraremos algumas delas:

Máquina de costura reta

Page 17: Apostila Corte e Costura

Máquina overloque industrial

Máquina de casear – Caseadeira

Máquina de pregar botões – Botoneira

Page 18: Apostila Corte e Costura

6 – Passadoria

Passadoria nada mais é que o processo de passar a roupa depois de acabada, arrematada e revisada para posterior embalagem. As empresas usam desde funcionários que passam as peças, até máquinas sofisticadas.

Este tipo de máquina trabalha com vapor.

Mesa de passadoria Mesa de passar semiprofissional

Page 19: Apostila Corte e Costura

7 – Embalagem e apresentação

Após estarem devidamente passadas as peças são embaladas e etiquetadas. Além do trabalho manual, ainda existem máquinas especiais que fazem este serviço.

8 – Considerações finais

O mercado da moda é um mercado em expansão e, por isso, precisa cada vez mais de profissionais bem preparados. Assim, o aprimoramento deve ser constante. Neste ramo profissional, sempre existe algo novo para aprender.

Neste setor, as mudanças acontecem muito rapidamente. As roupas, as cores, as modelagens mudam a cada estação, a cada ano, assim, é necessário que o profissional esteja sempre buscando novas informações, novos cursos e novos conhecimentos.

A atuação no setor do vestuário vai desde trabalhar em uma confecção, nas várias máquinas utilizadas em cada um de seus processos, até ser autônomo e trabalhar em casa, num pequeno atelier, por conta própria, com reformas, confecção, customização, criação, modelagem, etc. É possível ainda trabalhar em lojas de roupas de festas, como bordadeira, por exemplo, ou, ainda, montar uma pequena oficina para oferecer serviços específicos, como casear, bordar, fabricar etiquetas, pregar botões, plissar, tingir, etc.

Cabe ao profissional procurar dentre as diversas áreas deste mercado, a atividade que melhor se encaixe em seu perfil pessoal e investir em sua formação, pois existem inúmeras escolas e cursos profissionalizantes nos diversos segmentos.

O mercado é grande e em expansão. É preciso vontade e garra.

Boa sorte e sucesso!

Page 20: Apostila Corte e Costura

Referências bibliográficas:

Tecidos - História, Tramas, Tipos e Usos Dinah Bueno Pezzolo Editora Senac Fio a Fio – tecidos , moda e linguagem Gilda Chataigner Editora estação das Letras e Cores

Page 21: Apostila Corte e Costura

FICHA TÉCNICA

PRODUTO: SACOLA REF.: 01

MODELO: RETORNÁVEL TAM. BASE: ÚNICO

MODELISTA: NEUVA

OBSERVAÇÕES DE COSTURA:

Reforço da alça em x.

Page 22: Apostila Corte e Costura

Tabela de Medidas e Verificações Necessárias

AMOSTRAS DE TECIDOS

TECIDO: ALGODÃO

AVIAMENTOS: LINHA E FIO

O que Medidas Corresponde? Observações

Molde

Alça 64 X 10 cm

Barra 4 cm

Peça 50 X 50 cm

Pique de Costura 1 cm

Corte Simétrico

Peça

Peça do Lado Correto

Medidas Peça Pronta 48 X 45 cm

Medida Barra peça Pronta 3 cm

Medidas Alça pronta 56 X 4 cm

Peça do Lado Inverso

Nenhum Fio deve ficar solto

Nenhuma falha de Costura deve existir

As linhas de costura devem estar retas

Page 23: Apostila Corte e Costura

SEQUÊNCIA OPERACIONAL - SACOLA RETORNAVEL

Nº OPERAÇÃO MÁQUINA

PREPARAÇÃO 1 Preparar alças RETA

MONTAGEM

2 Fechar laterais RETA

3 Fechar fundo RETA

4 Passar overloque laterais OVERLOQUE

5 Passar overloque fundo OVERLOQUE

6 Fechar canto RETA

7 Passar overloque fundo OVERLOQUE

8 Posicionar alças na marcação da abertura da sacola RETA

9 Fazer barra na abertura da sacola RETA

10 Reforçar a alça em x RETA

ACABAMENTO

11 Arrematar MANUAL

12 Passar FERRO

13 Embalar MANUAL

Page 24: Apostila Corte e Costura

FICHA TÉCNICA

PRODUTO: Almofada REF.: 01

MODELISTA: Neuva TAM: 40x40 / 48x42

Page 25: Apostila Corte e Costura

Tabela de Medida

TAMANHOS

40X40

48X42

AMOSTRAS DE TECIDOS

TECIDO: Tapeçaria AVIAMENTO: Zíper 50 cm

Nº OPERAÇÃO MÁQUINA

1 Passar overloque nas laterais OVERLOQUE

2 Pregar ziper RETA

3 Unir laterais RETA

4 Arrematar MANUAL

5 Passar MANUAL 6 Embalar MANUAL

SEQUÊNCIA OPERACIONAL - ALMOFADA

MONTAGEM

ACABAMENTO

Page 26: Apostila Corte e Costura

FICHA TÉCNICA

PRODUTO: Calça REF.: 02

MODELO: Uniforme TAM. BASE: P

MODELISTA: Neuva

FRENTE

COSTAS

OBSERVAÇÕES DE COSTURA:

Cós anatômico 06 cm = 04 cm.

Comprimento total 105 cm.

Barra com 03 cm (ponto invisível).

Page 27: Apostila Corte e Costura

Tabela de Medidas

TAMANHOS P M G

ALTURA DO QUADRIL 16 cm 17 cm 17,5 cm

LARGURA DO QUADRIL 102 cm 106 cm 110 cm

CINTURA 80 cm 84 cm 88 cm

COMPRIMENTO TOTAL 105 cm 107 cm 109 cm

BARRA 03 cm 03 cm 03 cm

AMOSTRAS DE TECIDOS

TECIDO: Two Way.

AVIAMENTOS: Zíper 15 cm, linha e fio.

Page 28: Apostila Corte e Costura

SEQUÊNCIA OPERACIONAL - CALÇA

Nº OPERAÇÃO MÁQUINA

1 Passar overloque em todas as laterais e no forro do cós OVERLOQUE

PREPARAÇÃO

2 Preparar cós (fixar entretela unir partes e rebater) RETA

3 Unir 7 cm no gancho frente RETA

4 Fixar vista simples lado direito e rebater RETA

5 Fixar zíper na vista dupla lado esquerdo RETA

6 Pregar zíper lado direito na vista simples RETA

7 Pespontar vista contorno arredondado direito RETA

8 Fazer pences costas RETA

MONTAGEM

9 Unir laterais RETA

10 Unir entrepernas RETA

11 Unir gancho RETA

12 Pregar cós RETA

13 Rebater cós pregando a etiqueta RETA

14 Casear cós CASEADEIRA

15 Pregar botão MANUAL

16 Fazer barra a mão (ponto invisível) MANUAL

ACABAMENTO

17 Arrematar MANUAL

18 Passar FERRO

19 Embalar MANUAL

Page 29: Apostila Corte e Costura

FICHA TÉCNICA

PRODUTO : Camisa REF.: 03

MODELO: Básica TAM. BASE: P

MODELISTAS: Margô e Lúcia

FRENTE COSTAS

OBSERVAÇÕES DE COSTURA:

Usar colarinho tamanho 40.

Vistas frontais com 3 cm.

Punho com 6 cm.

Abertura do punho 7 cm.

Page 30: Apostila Corte e Costura

Tabela de Medidas

TAMANHOS P M G

BUSTO 88 cm 92 cm 96 cm

QUADRIL 96 cm 100 cm 104 cm

CINTURA 84 cm 88 cm 102 cm

COMPRIMENTO TOTAL 62 cm 63 cm 64 cm

AMOSTRAS DE TECIDOS

TECIDO : Tricoline com elastano.

AVIAMENTOS: Botões.

Page 31: Apostila Corte e Costura

SEQUÊNCIA OPERACIONAL - CAMISA

Nº OPERAÇÃO MÁQUINA

PREPARAÇÃO

1 Preparar o colarinho RETA 2 Preparar e pespontar vistas frontais RETA

3 Fechar pences frente RETA

4 Fechar pence costas RETA

5 Overlocar ombros OVERLOQUE

6 Pregar colarinho RETA

7 Pregar mangas RETA

8 Overlocar cava das mangas OVERLOQUE

MONTAGEM

9 Fechar mangas e laterais RETA

10 Overlocar mangas e laterais OVERLOQUE

11 Pregar punho RETA

12 Rebater punho RETA

13 Overlocar barra OVERLOQUE

14 Fazer barra RETA

15 Gabaritar vista e punho para casear MANUAL

16 Casear vista e punho CASEADEIRA

17 Pregar botões MANUAL

ACABAMENTO

18 Arrematar MANUAL

19 Passar FERRO

20 Embalar MANUAL

Page 32: Apostila Corte e Costura

FICHA TÉCNICA

PRODUTO: Saia REF.: 04

MODELO: Lápis TAM. BASE: P

MODELISTA: Lúcia

FRENTE

COSTAS

OBSERVAÇÕES DE COSTURA:

Cós anatômico 07 cm = 05 cm.

Altura pence da frente 09 cm = 08.

Altura pence das costas 10 cm = 09.

Comprimento total 64 cm (deve ser medido pela lateral).

Barra com 03 cm (ponto invisível).

Page 33: Apostila Corte e Costura

Tabela de Medidas

TAMANHOS P M G

ALTURA DO QUADRIL 16 cm 17 cm 17 cm

LARGURA DO QUADRIL 96 cm 100 cm 104 cm

CINTURA 78 cm 82 cm 86 cm

COMPRIMENTO TOTAL 64 cm 65 cm 67 cm

FENDA 16 cm 16 cm 16 cm

BARRA 03 cm 03 cm 03 cm

AMOSTRAS DE TECIDOS

TECIDO: Two Way AVIAMENTO: Zíper 20 cm

Page 34: Apostila Corte e Costura

SEQUÊNCIA OPERACIONAL - SAIA JUSTA

Nº OPERAÇÃO MÁQUINA

PREPARAÇÃO

1 Passar overloque nas laterais e meio das costas OVER

2 Fechar pences costas RETA

3 Pregar ziper costas RETA

4 Fechar meio das costas deixando 15 cm de fenda RETA

5 Fechar pences frente RETA

MONTAGEM

6 Unir laterais RETA

7 Pregar cós RETA

8 Rebater cós pregando a etiqueta RETA

9 Fazer barra MANUAL

ACABAMENTO

10 Arrematar MANUAL

11 Passar MANUAL

12 Embalar MANUAL

Page 35: Apostila Corte e Costura

FICHA TÉCNICA

PRODUTO: Vestido REF.: 05

MODELO: Tubinho com recortes TAM. BASE: P

MODELISTAS: Margô e Luci

FRENTE COSTAS

OBSERVAÇÕES DE COSTURA:

Barra 4cm com ponto invisível.

Fenda com transpasse de 5cm.

Page 36: Apostila Corte e Costura

Tabela de Medidas

TAMANHOS P M G

BUSTO 88 cm 92 cm 96 cm

CINTURA 80 cm 84 cm 98 cm

QUADRIL 90 cm 94 cm 98 cm

COMPRIMENTO TOTAL 100 cm 101 cm 102 cm

AMOSTRAS DE TECIDOS

TECIDO: Two Way.

AVIAMENTO : Zíper invisível 50 cm.

Page 37: Apostila Corte e Costura

SEQUÊNCIA OPERACIONAL - VESTIDO TUBINHO COM RECORTE

Nº OPERAÇÃO MÁQUINA

PREPARAÇÃO

1 Unir recorte frente RETA

2 Unir recorte costas RETA

3 Passar overloque nas laterais e nos recortes OVERLOQUE

4 Pregar zíper costas RETA

5 Fechar costas deixando fenda de 24 cm marcando barra de 4cm

RETA

6 Unir ombro do vestido RETA

7 Unir revel do ombro RETA

8 Pregar revel RETA

MONTAGEM 9 Unir laterais RETA

10 Fazer barra a mão (ponto invisível) MANUAL

ACABAMENTO

11 Arrematar MANUAL

12 Passar FERRO

13 Embalar MANUAL

Page 38: Apostila Corte e Costura