apostila completa - uti

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 Unidade de terapia int Índice  1 Conceito e estrut  2 História o 2.1 Era Flor o 2.2 Era Dan o 2.3 Era Pet  3 Equipamentos  4 Técnicas  5 Exames comple 6 Equipe multiprofissional UTI da Santa Casa de Suz A unidade de terapia in dotada de sistema de mo graves ou com descompe suporte e tratamento inte Conceito e estrutura A UTI nasceu da necessid agudamente doentes que internação de pacientes c um ambiente de alta com que se propõe estabelece As doenças são inúmeras Porém, os mecanismos d atuando diretamente nos o paciente de um estado mesmo em uma condição que o levou a tal estado ( Exemplos mais comuns d  Infarto Agudo do  Desconforto Respi  Acidente Vascular Apostila de Enfermagem em Unidade de Terap Profa. nsiva ura ence dy r Safar entares de rotina e interdisciplinar ano, São Paulo. ensiva (UTI) caracteriza-se como "unida itorização contínua que admite pacientes sação de um ou mais sistemas orgânicos nsivos tenham possibilidade de se recuper de de oferecer suporte avançado de vida porventura possuam chances de sobrevive m instabilidade clínica e com potencial de p lexidade, reservado e único no ambiente monitorização completa e vigilância 24 h o que torna muito difícil a compreensão de morte são poucos e comuns a todas as d ditos mecanismos de morte que o médico i rítico de saúde com perigo iminente de m que possibilite a continuidade do tratamen doença de base). doenças que levam a internação em UTI iocárdio; atório; erebral; e ia Intensiva /2010 ra. Sueli Fonseca 1 e complexa otencialmente que com o r". [1] . pacientes r, destina-se a gravidade. É ospitalar, já ras. todas elas. enças. É ntensivista tira rte, pondo o to da doença ão:

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Unidade de terapia int

Índice

•  1 Conceito e estrut•  2 História

o  2.1 Era Floro  2.2 Era Dano  2.3 Era Pet

•  3 Equipamentos•  4 Técnicas•  5 Exames comple

6 Equipe multiprofissional

UTI da Santa Casa de Suz

A unidade de terapia indotada de sistema de mograves ou com descompesuporte e tratamento inte

Conceito e estrutura

A UTI nasceu da necessidagudamente doentes queinternação de pacientes cum ambiente de alta comque se propõe estabelece

As doenças são inúmerasPorém, os mecanismos datuando diretamente noso paciente de um estadomesmo em uma condiçãoque o levou a tal estado (

Exemplos mais comuns d

• Infarto Agudo do•  Desconforto Respi

•  Acidente Vascular

Apostila de Enfermagem em Unidade de Terap

Profa.

nsiva

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entares de rotina

e interdisciplinar

ano, São Paulo.

ensiva (UTI) caracteriza-se como "unidaitorização contínua que admite pacientessação de um ou mais sistemas orgânicos

nsivos tenham possibilidade de se recuper

de de oferecer suporte avançado de vidaporventura possuam chances de sobrevivem instabilidade clínica e com potencial de

p

 

lexidade, reservado e único no ambientemonitorização completa e vigilância 24 h

o que torna muito difícil a compreensão demorte são poucos e comuns a todas as d

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doenças que levam a internação em UTI

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ia Intensiva /2010

ra. Sueli Fonseca

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Profa. Dra. Sueli Fonseca

•  hipotensão arterial refratária.

Ainda é funçao da UTI amenizar sofrimento tais como dor e falta de ar,independente do prognóstico.

Os profissionais que atuam nestas unidades complexas são designadosintensivistas. A equipe de atendimento é multiprofissional e interdisciplinar,constituída por diversas profissões: médicos, enfermeiros, fisioterapeutas,nutricionistas, psicólogos e assistentes sociais.

As UTI a partir da década de 1930 transformaram o prognóstico, reduzindo osóbitos em até 70%. Hoje todas especialidades utilizam-se das unidades intensivas,principalmente para controle de pós-operatório de risco.

É muito importante tanto para o paciente como para família compreender a UTIcomo etapa fundamental para superação da doença, porém tão importante é aliviare proporcionar conforto independente do prognóstico. A equipe está orientada no

respeito a dignidade e autodeterminação de cada pessoa internada, estabelecendoe divulgando a humanização nos seus trabalhos, buscando amenizar os momentosvivenciados através do paciente e família. A UTI é sem dúvida muito importantepara o avanço terapêutico, porém impõe nova rotina ao paciente onde háseparação do convívio familiar e dos amigos, que pode ser amenizada através dasvisitas diárias. Outro aspecto importante é a interação família-paciente com aequipe, apoiando e participando das decisões médicas.

História

A UTI tem suas origens nas salas de recuperação pós-anestésica (RPA), onde ospacientes submetidos à procedimentos anestésico-cirúrgicos tinham monitorizadas

suas funções vitais (respiratória, circulatória e neurológica) sendo instituídasmedidas de suporte quando necessário até o término dos efeitos residuais dosagentes anestésicos.

Era Florence

A Unidade de Terapia Intensiva é idealizada como unidade de monitoração depaciente grave através da enfermeira Florence Nightingale.

Em 1854 inicia-se a Guerra da Crimeia na qual Reino Unido, França e Turquiadeclaram guerra à Rússia. Em condições precárias a taxa de mortalidade atinge40% entre os soldados hospitalizados.

Florence e mais 38 voluntárias por ela treinadas partem para os Campos de Scutari.Incorporando-se ao atendimento a mortalidade cai para 2%. Respeitada e adorada,torna-se referência entre os combatentes e importante figura de decisão.Estabelece as diretrizes e caminho para enfermagem moderna.

Era Dandy

Walter Edward Dandy nasceu em Sedalia, Missouri. Recebeu sua A.B. em 1907através da Universidade de Missouri e seu M.D. em 1910 através da Universidade eEscola de Medicina Johns Hopkins. Dandy trabalhou um ano com o Dr. Harvey

Cushing no Hunterian Laboratório do Johns Hopkins antes de iniciar seu internato eresidência no Johns Hopkins Hospital. Ele trabalhou na Faculdade de Johns Hopkinsem 1914 e permaneceu até sua morte em 1946. Uma das mais importantes

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contribuições para neurocirurgia foi o método de ar na ventriculografia, no qual ofluido cerebroespinal é substituído por ar para dar forma a imagem ao raio X doespaço ventricular no cérebro. Esta técnica era extremamente bem sucedida paraidentificar as lesões e alterações cerebrais. O Dr. Dandy também foi pioneiro nosavanços das operações para a doença da neuralgia do glossofaríngeo e de Ménière,

e publicou os estudos que mostram a participação de discos projetando-se na dorciática.

Era Peter Safar

Peter Safar, o primeiro médico intensivista, nasceu na Áustria, filho de médicos, emigrou para os Estados Unidos após permanecer no campo de concentraçãonazista. Formou-se médico anestesista e na década de 1950 estimulou e preconizouo atendimento de urgência-emergência. Ainda nesta época formulou o ABC primárioem que criou a técnica de ventilação artificial boca a boca e massagem cardíacaexterna. Para estes experimentos contava com voluntários da sua equipe o qualeram submetidos a sedação mínima. Ainda, através de experimentos, concretizou

para o paciente crítico as técnicas de manutenção de métodos extraordinários devida. Na cidade de Baltimore estabeleceu a primeira UTI cirúrgica e em 1962, naUniversidade de Pittsburgh, criou a primeira disciplina de "medicina de apoiocrítico" nos Estados Unidos. Iniciou os primeiros estudos com indução da hipotermiaem pacientes críticos. Como últimas contribuições elaborou os projetos dasambulâncias-UTI de transporte, fundou a Associação Mundial de Medicina deEmergência e foi co-fundador da SCCM (Society of Critical Care Medicine), o qual foipresidente em 1972.

Equipamentos

Cada leito contém monitores cardíacos, cama elétrica projetada, oximetria de pulso

e rede de gases. Dentre os principais equipamentos utilizados em UTI estão:

•  Termômetro•  Oxímetro de pulso: Equipamento que possui sensor óptico luminoso o qual é

colocado no dedo. Através da determinação da coloração sanguínea capilar,verifica a taxa de saturação do oxigênio designada Saturação de O2, ouseja, mede indiretamente a oxigenação dos tecidos de maneira contínua.

•  Eletrocardiográfico, com freqüência cardíaca e medida intermitente depressão arterial. Situa-se na cabeceira do leito e é conectado ao pacienteatravés de eletrodos descartáveis no tórax.

•  Monitor de pressão arterialo  Não-invasivo (Esfigmomanômetro)

o  Invasivo (por punção arterial em geral a radial)•  Capnógrafo•  Monitor Cardíaco - Efetua o controle do débito cardíaco

o  Swan-Ganz•  Sonda naso-enteral: quando ocorre dificuldade da ingestão dos alimentos, é

introduzida sonda maleável de baixo calibre na narina até o duodeno, porçãoapós o estomago. Dietas especiais designadas Dietas Enterais, são mantidasem infusão contínua dando aporte necessário de calorias, proteínas eeletrólitos. As Dietas especiais dispensam as dietas convencionais, podendoo paciente utilizá-las por longo período.

•  Sonda vesical - Em pacientes inconscientes ou que necessitam controlerígido da diurese ( volume urinário ), é necessário introduzir sonda na uretra

( canal urinário ) até a bexiga. A sonda é conectada em bolsa coletora quefica ao lado do leito em locais baixos.

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•  Máscara e cateter de oxigênio - São dispositivos utilizados para forneceroxigênio suplementar em quadros de falta de ar. O cateter é colocado nonariz e a mascara próxima a boca com finalidade de nebulizar umidificando eofertando O2. Em geral são dispositivos passageiros e retirados apósmelhora dos quadros dispnéicos ( falta da ar ).

• Cateter Central - O cateter é chamado de central em decorrência de estarpróximo ao coração. Fino, da espessura da uma carga de caneta, éintroduzido através do pescoço ou no tórax ( infraclavicular – abaixo daclavícula ). Permite acesso venoso rápido e eficaz. Sua permanência podevariar de semana a meses. É indolor.

•  Tubo orotraqueal - Trata-se de tubo plástico, maleável, de diâmetroaproximado de 0.5 a 1.0 cm e é introduzido na traquéia sob anestesia esedação. Permite a conexão do ventilador mecânico com os pulmões. Apermanência pode ser de curta duração, até horas, ou semanas. Caso nãopossa ser retirado e com previsão maior de duas semanas, poderá ocorrerpossibilidade de traqueostomia e inserção da cânula baixa permitindo aopaciente maior conforto e até alimentar-se.

•  Ventilador Mecânico - Aparelho microprocessado valvular que permite aentrada e saída do ar dos pulmões, oxigenando-os e mantendo estabilidadee segurança do sistema respiratório. Os equipamento modernos permitemmaior interação entre paciente-ventilador com seu comando ou não. Apesardas inúmeras vantagens e em vários casos obrigatórios, estabeleceinterrupção da fisiologia normal respiratória, favorecendo infecçõespulmonares designadas “pneumonias do ventilador”. O processo de retiradado ventilador mecânico é chamado de desmame ventilatório, que é gradual.

Técnicas

•  Coma induzido - Na UTI há grande preocupação em fornecer conforto eausência de dor a todos pacientes internados. Em casos mais graves,principalmente quando há necessidade da Intubação Orotraqueal, é iniciadasedação (tranqüilizante e indutor de sono ) e analgesia ( abolição da dor )contínua que pode levar a ausência total de consciência e sonolênciaprofunda. Neste estágio, designado “coma induzido” , não há dor, não háfrio e a percepção do paciente é interrompida. O tempo e espaço nestasituação é abolido, onde pacientes que permanecem “meses” na Unidade,recordam como “horas” .

•  As Infecções - São as causas mais importantes de internações em UnidadesIntensivas. Em geral respiratórias ou urinárias, recebem tratamento comantibióticos de última geração e de amplo espectro de ação contra bactérias.Os riscos das infecções ocorrem quando há disseminação hematogênica(através do sangue) e ocorre generalização do processo infecciosodesignada tecnicamente como sepse. Outro motivo de preocupaçãocrescente é a infecção desenvolvida no ambiente hospitalar, sendo nagrande maioria prevista e inevitável principalmente em decorrência detécnicas invasivas como a pneumonia do Ventilador Pulmonar.

Procedimentos Cirúrgicos Eventuais: Procedimentos cirúrgicos de pequeno portepodem ser necessários. Nas situações emergenciais são realizados através dopróprio intensivista e na rotina através da equipe cirúrgica especializada de apoiodo Hospital.

•  Traqueostomia: Não é recomendada a manutenção por longos períodos dacânula de intubação em virtude de lesões que podem ocorrer na traquéia elaringe. Não há tempo específico recomendado, cabendo ao intensivista aindicação e recomendação da traqueostomia. Procedimento relativamente

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simples, consiste na abertura da traquéia na região inferior frontal dopescoço e introdução de cânula plástica em substituição a mantida atravésda boca. Pode ou não ser procedimento permanente, podendo ser retiradaquando do desmame efetivo do ventilador mecânico.

•  Drenagem Torácica: Em coleções líquidas importantes no pulmão ou no

pneumotórax (colabamento do pulmão), pode ocorrer necessidade dacolocação de dreno torácico com sistema coletor. Trata-se de procedimentoprovisório.

•  Catéter de PIC: Catéter em geral provisório introduzido na porção superiorda cabeça para drenagem liquórica de alívio.

•  Catéter de Diálise Peritoneal: introduzido no abdome, permite a infusão delíquido intraabdominal e troca dialítica. Procedimento simples, podendo serpermanente ou não.

Exames complementares de rotina

Todos os órgãos e sistemas são avaliados diariamente nos pacientes internados nas

UTIs. Após avaliação clínica, são solicitados exames de rotina como:

•  Hematológicos: através da punção venoso, coleta-se pequena amostra desangue para avaliação no laboratório central dos principais eletrólitos,enzimas e metabólitos do organismo. A função renal é medida indiretamenteatravés da dosagem da uréia e creatinina, dando ao médico informaçãovaliosa em relação a integridade renal.

•  Gasométricos: designada de gasometria arterial, é efetuada punção naartéria radial situada no punho (local do pulso). Após coleta, a amostra éanalisada através do equipamento designado hemogasômetro que permite aanálise dos principais gases do sistema respiratório tais como oxigênio e gáscarbônico. Portanto é método para avaliação da boa função pulmonar.

• Radiológicos: Diariamente efetua-se nos pacientes submetidos a ventilaçãomecânica a radiologia torácica pulmonar para controle e diagnósticos dederrames (líquidos) e infecções como a broncopneumonia.

Equipe multiprofissional e interdisciplinar 

•  Médico intensivista: designação técnica do médico especializado e dedicadoexclusivamente ao atendimento do paciente internado nas UnidadesIntensivas e Emergenciais. Possui conhecimento clínico e cirúrgico amplo,capaz de diagnosticar, medicar e realizar procedimentos complexosemergenciais. A especialidade é definida como Medicina Intensiva,reconhecida mundialmente com certificações específicas. Cabe a este

profissional evoluir e medicar diariamente os pacientes internados nosaspectos nutricionais, cardiológicos, pulmonares, neurológicos entre outros.Responde integralmente na condução e responsabilidade da Unidade comotodo.

•  Enfermeiro intensivista: Enfermeiro com formação para o atendimento depacientes de alta complexidade com grande dependência no leito.Supervisiona a ação do grupo de técnicos e auxiliares de enfermagem, comoa higienização, controle das medicações e prescrições, tendo papelassistencial fundamental.

•  Fisioterapeuta intensivista: a fisioterapia no paciente crítico é fundamentalpara manutenção e prevenção de vários aspectos da fisiologia em virtude dadependência total ou parcial dos pacientes que podem culminar na chamada

Síndrome do Imobilismo. Na Síndrome há diminuição do trofismo muscular,emagrecimento, retração de tendões e vícios posturais que podem provocarcontrações permanentes e no dorso (nas costas) as chamadas úlceras de

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pressão. A assistêrealizada através datravés de técnica

•  Nutrólogo e nutricie prescrição nutrici

calórico, protéico,manutenção do funutricionista, incorevoluções dietéticaas prescrições nut

•  Psicólogo intensivifamília ou da equipsicologia intensivfamiliares, objetivaterapêutico necess

•  Assistente social:ou internas que poterapêutico direto,

ANEXOS

A- EQUIPAMENTOS

Termômetro

Índice

•  1 História•  2 Tipos de termôm

o  2.1 Termôo  2.2 Termô

2.3 Termômetro de merc

 

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Profa.

cia ventilatória é outra necessidade fundao fisioterapeuta, que efetua higienização bespecíficas e controle do ventilador mecâ

o

 

nista: o nutrólogo é médico especializadoonal. Diariamente efetua avaliações e man

licêmico e vitamínico equilibrado e essenccionamento e atividades vitais do organisporado na equipe multiprofissional, efetuas específicas, coordenando, organizando eicionais.ta: todos aspectos emocionais, seja do pae, são constantemente avaliados e observ. Com presença fundamental nos períodosestabelecer além da humanização a apro

ário.tua no apoio a família e paciente em situassam impor dificuldades não relacionadasseja no âmbito familiar , do trabalho ou p

etrosetro bimetálicoetro digital

rio 

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entalrônquica diárianico.no diagnósticotém o aporte

ial parao. Odiagnósticos eacompanhando

ciente, dados através dadas visitasimação e apoio

ções externaso andamentossoais.

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Termômetro comum con

Termômetro de se fixar

Um termômetro (português

usado para medir a temp

História

Anders Celsius criou umaágua e no seu ponto de cconseguiu, com a ajuda dnome.

Tipos de termômetros

Termômetro bimetálic

Os mais conhecidos termestabelecido na termodinoutra de metal diferente seléctrica atravessar aquedilatações que irá produzipara abrir ou fechar válvualguns casos registrar a qprimeiro tipo podem ser clíquido: uma barra, retilínOs mais usados e precisodilatabilidade entre materisso, constroem-se lâminaconforme aumenta ou diem sua extremidade, umgraficamente a variação dcaso, tem-se um termógr

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Profa.

feccionado em vidro.

e

 

m parede.

brasileiro) ou termómetro (português europeu) é uratura ou as variações de temperatura.

escala termométrica baseada no valor dengelamento, que chamou de 100 e 0 grau

e Linnaeus, fixar este valor, criando a esca

ômetros bimetálicos baseiam-se no efeitmica. A dilatação acontece quando uma bão aquecidas ou esfriadas, ou quando umaendo o conjunto de forma desigual resultar um arqueamento da barra. Esse arqueamlas bem como ligar ou desligar circuitos eluantidade de corrente que atravessa a baronstruídos de forma semelhante aos termea ou não, ao dilatar-se, move um ponteirtermômetros desse tipo exploram a difer

iais como latão e partes de carros, ferro es bimetálicas de forma espiralada que seinui a temperatura. Nesse movimento, a lponteiro que percorre uma escala graduade temperatura num papel em movimento.fo.

ia Intensiva /2010

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aparelho

vaporação das. Celsiusla que leva seu

o de dilataçãorra ligada acorrente

rá diferentesento é usadotricos ou em

r

 

a. Os dometros aregistrador.

nça decobre, etc. Paraurvammina arrasta,ou registra

Nesse último

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Termômetro digital

Os termômetros digitais são instrumentos amplamente utilizados em empresas,destinados a medir temperatura em processos e produtos diversos, que nãonecessitam de uma medição constante, apenas esporádica.

Um termômetro infravermelho (também denominado de pirómetro óptico) é umdispositivo que mede temperatura sem contacto com o corpo/meio do qual sepretende conhecer a temperatura. Geralmente este termo é aplicado ainstrumentos que medem temperaturas superiores a 600 graus celsius. Umautilização típica é a medição da temperatura de metais incandescentes emfundições.

Há também os modelos de termômetros por contato, que utilizam pontas sensoras,geralmente intercambiáveis, com modelos diferentes de sensores para cadaaplicação.

Exemplos de aplicações de termômetros digitais: medição de temperatura emfundições, em alimentos em restaurantes ou indústrias, em processos químicos, emestruturas, em fornos, em produtos diversos.

Os termômetros digitais em geral podem ter aplicação industrial ou não, paramonitoração constante e precisa das temperaturas de determinados equipamentosque sejam esses sensíveis a alterações de seu funcionamento, em função de suatemperatura e/ou ambientes que necessitam de cuidados com a temperatura aexemplo disso temos a conservação de alimentos a baixas temperaturas emsupermercados, como também em laboratórios biológicos para cultivo de bactériasou outras espécies. É também utilizado versões deste equipamento com interfacede raio infravermelho (INFRARED), para verificação esporádica de temperatura sem

contato físico com o objeto, exemplo industrias, fórmula1, etc.

Termômetro de mercúrio

O termômetro de mercúrio é o mais usado entre nós. Ele consiste bàsicamente deum tubo capilar (fino como cabelo) de vidro, fechado a vácuo, e um bulbo (espéciede bolha arredondada) em uma extremidade contendo mercúrio.

O mercúrio, como todos os materiais, dilata-se quando aumenta a temperatura. Porser extremamente sensível, ele aumenta de volume à menor variação detemperatura, mesmo próxima à do corpo humano. O volume do mercúrio aquecidose expande no tubo capilar do termômetro. E essa expansão é medida pela

variação do comprimento, numa escala graduada que pode ter uma precisão de0,05°C. É dessa forma, pela expansão do líquido, que observamos a variação datemperatura em geral

Oxímetro de pulso

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Um oxímetro portatil

Medição através da ponta

Um oxímetro de pulso équantidade de oxigênio nmonitor, para que os médmaioria dos monitores ta

O monitor exibe a porcenoxiemoglobina. Taxas norrespirando ar ambiente, a

uma estimativa da pressã(saturação do oxigênio no

O oxímetro de pulso é paTipicamente ele consistefotodiodos, através de umdos dedos ou lóbulo da oronda de 660 nm, e o outrcomprimentos de onda dif desoxigenada, dessa formpartir dessa absorção.

O sinal monitorado variavasos sanguineos expandapenas a parte variante d

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Profa.

dos dedos

um dispositivo médico que mede indiretasangue de um paciente. Em geral é anex

icos possam ver a oxigenação em relaçãobém mostra a freqüência cardíaca.

agem de hemoglobina arterial na configurmais são da ordem de 95 a 100%. Para uuma altitude não longe do nível do mar, p

o

 

de oxigênio arterial (pO2) a partir da leitsangue) do monitor.

ticularmente conveniente por ser não invae um par de pequenos diodos emissores da parte do corpo do paciente translúcida (elha). Um dos LEDs é vermelho, com com

infra-vermelho, com 910 nm. A absorçãoerem significamente entre a oxiemoglobina sendo possível determinar a taxa de con

om o tempo no ritmo na freqüência cardíam-se e contraem a cada batida do coração espectro de absorção (na pratica, subtrai

ia Intensiva /2010

ra. Sueli Fonseca

ente ado a umo tempo. A

ção depaciente

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ura SpO2

ivo.e luz frente aomo a pontarimento dedessese sua forma

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ca, porque os. Examinandondo-se o

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10 

mínimo absorvido do pico de absorção), um monitor pode ignorar outros tecidos ouesmalte de unhas e considerar apenas a absorção causada pelo sangue. Por isso, adetecção do pulso é essencial para a operação do oximetro de pulso e nãofuncionara se não houver batimentos.

Devido à simplicidade e rapidez (basta colocar no dedo e observar o resultado empoucos segundos), oximetros de pulso são de importância vital para a medicina deemergência, e são também muito utilizados para pacientes com problemasrespiratórios, bem como pilotos em naves não pressurizadas operando a altitudesacima de 10.000 pés, onde é necessária oxigenação adicional.

A ultima geração de oximetros de pulso utilizam processamento digital de sinaispara aumentar a precisão em condições clinicas adversas. Essas situações incluempacientes em movimento, alta luminosidade do ambiente e interferência elétrica.Devido a não sensibilidade a sinais não pulsantes, é também possível construiusondas refletoras colocadas ao lado dos LED’s e que podem ser localizadas emqualquer tecido plano.

Isso pode ser utilizado em partes corporais não translúcidas, em partes especificas(útil em cirurgia plástica) ou quando locais habituais não estão disponíveis(queimaduras severas). Eles são normalmente aplicados à testa dos pacientes commá perfusão periférica.

Eletrocardiograma

Índice

•  1 Bases Teóricas•  2 Equipamento•  3 Indicação•  4 Princípios fisiológicos•  5 Eventos do eletrocardiograma

o  5.1 Onda Po  5.2 Complexo QRSo  5.3 Onda To  5.4 Onda T auricularo  5.5 Intervalo PRo  5.6 Período PPo  5.7 Período RR

•  6 Riscos•  7 Técnica•  8 Critérios eletrocardiográficos de patologia cardíaca

o  8.1 Sobrecarga ventricular esquerda (SVE)o  8.2 Sobrecarga ventricular direita (SVD)

O eletrocardiograma é um exame de saúde na área de cardiologia no qual é feitoo registro da variação dos potenciais elétricos gerados pela atividade elétrica docoração.

O exame é habitualmente efectuado por técnicos de cardiopneumologia.

Bases Teóricas

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O coração apresenta ativide sódio presentes dentrodiferença de concentraçãsensíveis colocados em peléctrica.

Animação representando

O exame electrocardiográemergência cardiovascula

Equipamento

O aparelho que registra o

Indicação

O exame é indicado comoarritmias cardíacas .Tambmiocárdio sendo exame ddas enzimas cardíacas.

Princípios fisiológicos

O aparelho registra as altEstes potenciais são geracardíacas. Normalmente,(células auto-rítmicas) qu

Esse registro mostra a va

imagem linear, em ondas.denominação particular.

Eventos do eletrocardi

 

Apostila de Enfermagem em Unidade de Terap

Profa.

ade eléctrica por variação na quantidadee fora das células do miocárdio. Esta varidos referidos íons na periferia do corpo. Entos específicos do corpo registam esta di

batimento cardíaco.

ico pode ser utilizado em situações de urgr. e é

eletrocardiograma é o eletrocardiógrafo.

parte da análise de doenças cardíacas, eém muito útil no diagnóstico de infarto ag

escolha nas emergências juntamente co

rações de potencial elétrico entre dois poos a partir da despolarização e repolariza

a

 

atividade elétrica cardíaca se inicia no noe induz a despolarização dos átrios e dos v

riação do potencial elétrico no tempo, que

Estas ondas seguem um padrão rítmico, t

ograma

ia Intensiva /2010

ra. Sueli Fonseca

11 

elativa de ionsção cíclica geraletrodoserença

ência e

especial asdo doa dosagem

tos do corpo.ão das célulasdo sinusalentrículos.

era uma

endo

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12 

Algumas ondas e alguns períodos no ECG.

Onda P

Corresponde a despolarização dos átrios, e sua amplitude máxima é de 0,25 mV.

Tamanho normal: Altura: 2,5 mm, comprimento: 3,0 mm Hipertrofia atrial geraaumento da onda P que pode variar até 2,5mm para +ou-

Complexo QRS

Corresponde a despolarização ventricular. É maior que a onda P pois a massamuscular dos ventrículos é maior que a dos átrios.

Anormalidades no sistema de condução geram complexos QRS alargados.

Onda T

Corresponde a repolarização ventricular.

Normalmente é perpendicular e arredondada.

A inversão da onda T indica processo isquêmico.

Onda T de configuração anormal indica hipercalemia.

Arritmia não sinusal = ausência da onda P

Onda T auricular

A repolarização auricular não costuma ser registrada, pois é encoberta peladespolarização ventricular, evento elétrico concomitante e mais potente. Quandoregistrada, corresponde a Onda T atrial.A onda Ta é oposta à onda P.

Intervalo PR 

É o intervalo entre o início da onda P e início do complexo QRS. É um indicativo davelocidade de condução entre os átrios e os ventrículos e corresponde ao tempo decondução do impulso eléctrico desde o nódo atrio-ventricular até aos ventrículos.

O espaço entre a onda P e o complexo QRS é provocado pelo retardo do impulsoelétrico no tecido fibroso que está localizado entre átrios e ventrículos, a passagempor esse tecido impede que o impulso seja captado devidamente, pois o tecidofibroso não é um bom condutor de eletricidade.

Período PP

Ou Intervalo PP, ou Ciclo PP. É o intervalo entre o início de duas ondas P.Corresponde a freqüência de despolarização atrial, ou simplesmente freqüênciaatrial.

Período RR 

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Ou Intervalo RR, ou Ciclo RR. É o intervalo entre duas ondas R. Corresponde afreqüência de despolarização ventricular, ou simplesmente freqüência ventricular.

Riscos

O exame não apresenta riscos. Eventualmente podem ocorrer reaçõesdermatológicas em função do gel necessário para melhorar a qualidade do exame.

Técnica

Para se realizar o exame eletrocardiograma (ECG), o cardiopneumologista (CPL)(Também designado por técnico de cardiopneumologia) deve inicialmente explicarao paciente cada etapa do processo. O ambiente da sala deve estar comtemperatura agradável (nem muito quente nem muito frio). O paciente deve estardescansado há pelo menos 10 minutos, sem ter fumado há pelo menos 40 minutos,estar calmo. Deve ser investigado quanto ao uso de remédios que esteja usando,ou que costume usar esporadicamente.

Com o paciente em decúbito dorsal, palmas viradas para cima, o técnico determinaa posição das derivações precordiais (V1 a V6) correctas; em seguida é colocado ogel de condução nos locais pré-determinados, como sendo a zona precordial, emembros, são conectados aos electrodos do electrocardiografo. Às vezes énecessário uma tricotomia (corte dos pelos) em parte do precórdio, principalmenteem homens. É então registrado o electrocardiograma de repouso. Os sinaiselétricos podem ser vistos com um osciloscópio, mas geralmente são registradosem papel quadriculado. Correntemente existem electrocardiógrafos digitais, comrelatório automático. No entanto deve ter-se sempre em conta que esses resultadosdevem ser analisados pelo cardiologista, pois muitas vezes esses aparelhos têmerros no algoritmo de diagnóstico.

Critérios eletrocardiográficos de patologia cardíaca

Sobrecarga ventricular esquerda (SVE)

1.  Presença de critérios de amplitude ou voltagem para SVE: Recomendadosíndices de Sokolow Lyon e de Cornell.

1.  Índice de Sokolov-Lyon: onda S de V1 + onda R de V5 ou V6>35mm;

2.  Índice de Cornell: onda R de aVL + onda S de V3 maior do que28 mm em homens e 20 mm em mulheres.

2.  Aumento discreto na duração do complexo QRS às custas de maior tempo

de aparecimento do ápice do R nas derivações que observam o Ventrículoesquerdo. Deflexão intrinsecóide ou tempo de ativação ventricular (TAV)50ms.

3.  Alterações de repolarização ventricular nas derivações que observam oVentrículo esquerdo (D1, V5 e V6):

1.  Onda T achatada (valor na fase precoce);2.  Padrão tipo strain: infradesnivelamento do segmento ST de

convexidade superior e T negativa assimétrica.4.  Critério indireto de SVE: presença de onda P com componente negativo

(final lento e profundo) na derivação V1 (critério de Morris): profundidade xduração mm x segundo 0,03 mm/s. (indica sobrecarga de ATRIOESQUERDO.)

Sobrecarga ventricular direita (SVD)

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1.  Componente R do QRS de V1 e V2 de voltagem maior que o máximo para aidade (maior do que 7mm em V1 no adulto).

2.  S profundas em V5 e V6, com complexos padrão RS ou rS.3.  Pequena onda q, seguida de R (qR) ou Rs (qRs) em V1 ou V1 e V2.4.  Aumento discreto duração do QRS em derivações direitas, por aumento da

deflexão intrinsecóide (50ms).5.  Padrão trifásico (rsR’), com onda R' proeminente nas precordiais direitas.6.  Ausência do aumento progressivo da voltagem do r de V1 a V3.7.  Ondas T positivas em V1 entre os 3 dias de vida e os 6 anos de idade.8.  Eixo elétrico médio de QRS no plano frontal à direita de +110º, no adulto.9.  Sinais indiretos para SVD

1.  Ondas P pulmonale - apiculadas e/ou acima 2,5mm de voltagem emDII, DIII e aVF;

2.  Eixo elétrico médio de P à direita de + 65º.

Capnógrafo

Capnógrafo é um aparelho que monitora dióxido de carbono e gasesanestésicos que são inalados pelo paciente durante cirurgias

Monitor cadiáco

Catéter de Swan-Ganz

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O cateter de Swan-Ganz é um cateter flexível e fabricado em poliuretano que,introduzido através de uma veia central de adequado calibre, chega as estruturascardíacas e pulmonares.

É inserido para obter dados muito precisos e indicado na terapêutica para o

controle do estado hemodinâmico do paciente crítico e, sobretudo, se está emestado de choque, situação em que o catéter encontra sua máxima indicação. Paraobtenção de amostras de sangue venoso-misto para gasometria que, ao seranalisado juntamente com a gasometria arterial e mediante fórmulas específicas,determina a fração de extração de oxigênio do paciente.

É utilizado para detectar falhas cardíacas, monitorar a terapia aplicada e avaliar oefeitos das drogas administradas.

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Respirador

Equipamento de ventilaçã

Respirador ou ventiladbombear ar aos pulmõessuporte ventilatório ao sis

troca gasosa (hematose)fisiológica (diafragma e mpossibilitou o nascimento

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Profa.

o em uma ambulância

r mecânico é o equipamento eletromédicpossibilitar a sua saída de modo cíclico p

tema respiratório. Não substitui os pulmõe

endo um suporte mecânico à "bomba venúculos acessórios da respiração). Sua invedas Unidades de Terapia Intensiva possibil

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o cuja função éra oferecers na função de

ilatória"nçãoitando o

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tratamento dos pacientesqualquer causa como doeDesconforto Respiratóriorespiratória, etc). Pode setraqueal (tubos na traqué

nariz e a boca (procedimeHistória

O primeiro e mais importaaço ou "Iron Lung". Foi prHavard. Seu invento conspressão intratorácica sub-1957 o engenheiro aeronVentilador Mecânico Invas

Ventilação mecânica

Uma máscara de ventilaç

Na medicina, a ventilaçã

normal. A ventilação meccardiopulmonar, medicinasituações o organismo é iaspiração de ar até os pultransportando pela hemáventilação mecânica subsadentro (neste caso, ventsubstituição de função vitdoenças. Também apreseinfecção respiratória.

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Profa.

com quadros graves, em insuficiência respn

 

ças pulmonares (DPOC, pneumonias, Síngudo, etc.) ou extra-pulmonares (choque,

r adaptado aos pacientes por meio de umaia) ou através de máscaras especiais cobri

nto chamado de ventilação não-invasiva).

nte equipamento de ventilação chamava-sojetado em 1927 por Philip Drinker no labistia a entrada do pacente em câmara a quatmosférica para pacientes portadores deuta e médico Forrest Bird, cria o Bird Marivo à Pressão fabricado em larga escala.

o

o mecânica é o método de substituição d

nica pode salvar vidas e é usada na ressude tratamento intensivo, e anestesia. Emcapaz de manter o ciclo respiratório, que

mões onde este ar é absorvido pelos alvéoias até os tecidos, mantendo a oxigenaçãoitui a aspiração de ar, "empurrando" o arilação com pressão positiva). É um métodol, sendo útil como um auxílio ao tratamen

nta uma série de complicações, sendo a pr

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iratória porrome doparada cardio-prótesedo o nariz ou o

e Pulmão deratório deal geravapoliomielite. Em-7. Primeiro

ventilação

citaçãomuitasonsiste da

los etecidual. Aulmõesde

to de algumasincipal a

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