apostila completa de informatica 2014.2

8/15/2019 Apostila Completa de Informatica 2014.2

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Sumário

1. Introdução.........................................................................32. Computador......................................................................4

2.1....................................Classifcação dos computadores43. Processos Básicos.............................................................5

4. Hardware e o!tware.........................................................55. istema Binário.................................................................5". Componentes de Hardware..............................................."

".1........................................................................#a$inete%".2...........................................................................&onitor%".3...........................................................................'eclado%".4......................................................................Placa mãe%".5...........................................................&icroprocessador%

".5.1.....................................(nidade de controle ) (C%*".5.2......................(nidade de l+,ica aritm-tica ) (/%*

".5.3.......................................................0e,istradores%**".5.4...........................................................a$ricantes*".5.5...................................elocidade da CP( Cloc*

".".............................................................................Cooler*%. Barramentos.....................................................................*. C6ipset............................................................................17

*.1....................................................................Ponte norte11*.2........................................................................Ponte sul11

. BI8................................................................................1217...........................................................................&9&:0I/12

17.1........................................................emicondutoras13

17.2...............................................................&a,n-ticas1317.3......................................................................:pticas13

11......................................................................&em+ria 08&1312.......................................................................&em+ria 0/&1313............................................................&em+ria secundária14

13.1............................................................................./'1413.2.........................................................'ril6as e setores1413.3................................................................ormatação1513.4.......................................................................Cluster1513.5..................................................................at1" e 321"13."..........................................................................;'1"13.%..........................................................................HP1%13.*.............................................................etor de $oot1%

14...............................................................


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IPD – Introdução ao processamento de dados

22.1...........................................&onitor e placa de =Adeo2422.1.1..........................................&onitores '0C C0'2522.1.2...................................................&onitores C


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Introdução

Wikipédia, a enciclopédia livre.

In!ormática - o termo usado para se descre=er o conEunto das ciFncias dain!ormaçãoG estando incluAdas neste ,rupo a ciFncia da computaçãoG a teoriada in!ormaçãoG o processo de cálculoG a análise num-rica e os m-todos te+ricos darepresentação dos con6ecimentos e de modela,em dos pro$lemas.

8 termo in!ormáticaG sendo dicionari@ado com o mesmo si,nifcado amplo nos doislados do /tlnticoG assume em Portu,al o sentido sinJnimo de ciFncia da computaçãoenKuanto Kue no Brasil - 6a$itualmente usado para re!erir especifcamente o processo

de tratamento da in!ormação por meio de máKuinas eletrJnicas defnidas comocomputadores.

8 estudo da in!ormação começou na matemática Kuando nomes como /lan 'urin,GLurt #Mdel e /lon@o C6urc6G começaram a estudar Kue tipos de pro$lemas poderiamser resol=idosG ou computadosG por elementos 6umanos Kue se,uissem uma s-rie deinstruçNes simples de !ormaG independente do tempo reKuerido para isso. / moti=açãopor trás destas pesKuis as era o a=anço durante a re=olução industrial e da promessaKue máKuinas poderiam !uturamente conse,uir resol=er os mesmos pro$lemas de!orma mais rápida e mais efca@.


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resultados. 8u seEaG uma máKuina Kue rece$e dadosG compara =aloresGCLASSIFICAÇÃO DOS COMPUTADORES:

r!nd" Port"

(m m!in#r!m" - um computador de ,rande porteG dedicado normalmenteao processamento de um =olume ,rande dein!ormaçNes. 8s main!rames são capa@es de o!erecer

ser=iços de processamento a mil6ares de usuáriosatra=-s de mil6ares de terminais conectadosdiretamente ou atra=-s de uma rede. 8 termomain!rame se re!ere ao ,a$inete principal Kue aloEa=aa unidade central de processamento nos primeiroscomputadores.Q.

ão computadores Kue ,eralmente ocupam um ,rande

espaço e necessitam de um am$iente especial para seu!uncionamentoG Kue inclui instalaçNes de re!ri,eração al,uns usam re!ri,eração aá,uaQ. 8s main!rames são capa@es de reali@ar operaçNes em ,rande =elocidade eso$re um =olume muito ,rande de dados.

P"$u"no Port"

Com%ut!dor P"&&o!' / eRpressão Scomputador pessoalS ou sua a$re=iação emin,lFs PCG de SPersonal ComputerSQ - utili@ada para denominar computadores de mesadestopsQG laptops ou 'a$let PCs eRecutando =ários istemas 8peracionais em =áriasarKuiteturas. 8s istemas 8peracionais predominantes são &icroso!t TindowsG &ac 8

e inuR e as principais arKuiteturas são as $aseadas nos processadores R*"G R"4 ePowerPC.

Not"(oo) " U'tr!(oo): São *om%ut!dor"& %ortát"i&G le=eGdesi,nado para poder ser transportado e utili@ado em di!erenteslu,ares com !acilidade. #eralmente um laptop cont-m tela de C<cristal lAKuidoQG tecladoG mouse ,eralmente um touc6padG área ondese desli@a o dedoG unidade de disco rA,idoG portas para conecti=idade=ia rede local ou !aRmodemG ,ra=adores de


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O& *om%on"nt"& d" um *om%ut!dor &ão !-ru%!do& "m tr/& &u(&i&t"m!&(á&i*o&:

(nidade central de processamentoG mem+ria principal e dispositi=os de entradae saAda de dados. 9estes su$sistemas tam$-m c6amados de unidades!uncionaisG estão presentes em todo computadorG apesar de suasimplementaçNes =ariarem nas di!erentesarKuiteturas eRistentes e comerciali@adas pelos di=ersos!a$ricantes de computadores.

A& %rin*i%!i& *!r!*t"r0&ti*!& d"&t"& &u(&i&t"m!& &ão:

Entr!d! d" d!do&: ler os dados iniciais ouconstantes inseridos pelos usuários.Pro*"&&!m"nto: e!etua os cálculos l+,icose aritm-ticos processamentoQ.S!0d! d" d!do&: apresenta os

resultados processados..!rr!m"nto&: Circuitos eletrJnicos Kue permitem acomunicação de dados entre os componentesSi&t"m! Com%ut!*ion!'(m &i&t"m! *om%ut!*ion!' consiste num conEuntode dispositi=os eletrJnicos 6ardwareQ capa@es deprocessar in!ormaçNes de acordo com um pro,rama

so!twareQ. Pode)se tam$-m c6amar o so!tware de sistema computacional.

+!rd1!r" " So#t1!r"8 ,!rd1!r"G *ir*uit!ri!G m!t"ri!' ou #"rr!m"nt!' - a parte !Asica do computadorGou seEaG - o conEunto de componentes eletrJnicosG circuitos inte,rados e placasG Kue secomunicam atra=-s de $arramentos.

9m contraposição ao 6ardwareG o so!tware - a parte l+,icaG ou seEaG o conEunto deinstruçNes e dados processado pelos circuitos eletrJnicos do 6ardware.

'oda interacção dos usuários de computadores modernos - reali@ada atra=-s doso!twareG Kue - a camadaG colocada so$re o 6ardwareG Kue trans!orma o computadorem al,o Otil para o ser 6umano. /l-m de todos os componente Kue o seu PC precisaGele tam$-m precisa de um o!tware c6amado Si&t"m! O%"r!*ion!'G sem o sistema

operacional no nosso computador fcaria impossA=el de nos comunicar)mos com onosso computador.

U&uárioIndi=Aduos Kue reali@am tare!as necessáriaspara o !uncionamento dos outros componentes do istemaComputacionalG como inserir dados e instruçNes.

Si&t"m! .inário

8 &i&t"m! (inário - um sistema de numeração posicional em Kue todas asKuantidades se representam utili@ando como $ase o nOmero doisG com o Kue se dispNedas ci!ras @ero " um 7 e 1Q.

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8s computadores di,itais tra$al6am internamente com dois nA=eis de tensãoG pelo Kueo seu sistema de numeração natural - o sistema $inário acesoG apa,adoQ. Com e!eitoGnum sistema simples como este - possA=el simplifcar o cálculoG com o auRAlio da l+,ica$ooleana. 9m computaçãoG c6ama)se um dA,ito $inário 7 ou 1Q de $itG Kue =em doin,lFs BinarU


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A.INETE

8 -!(in"t" não con!undir com CP(Q - a caiRa metálica Kue aloEa ocomputador. 9Ristem =ários padrNes de ,a$inete no mercadoG sendo Kueos mais comuns são /' e /'W. 8 !ormato do ,a$inete de=e ser escol6ido deacordo com o tipo de placa)mãe do micro.

MONITOR

X a tela Kue nos mostra as respostas Kue o computador nos dá. X um%"ri#=ri*o d" &!0d! pois a in!ormação &!i do computador para ousuárioQ.

TECLADOConEunto de teclas Kue permite Kue operemos o computadoratra=-s de comandos di,itados. X um peri!-rico de entrada.

DENTRO DO A.INETE > Com%on"nt"& int"rno&

ão encontrados os componentes Kue !ormam o computador propriamente ditoGcomo as mem+riasG o processador e o disco rA,idoG todos eles estão direta ouindiretamente li,ados Y %'!*! mã".

PLACA MÃE ?Mot,"r(o!rd@

P'!*!mã" X uma placa de circuito impressoG Kue ser=e como $ase para a instalação

dos demais componentes de um computadorG como o processadorG mem+ria 0/&G oscircuitos de apoioG as placas controladorasG os slots do $arramento e o c6ipset.

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MICROPROCESSADOR ?CPU@

8 %ro*"&&!dor - um circuitointe,rado Kue reali@a as!unçNes de cálculo e

tomada de decisão de umcomputadorG por isso - considerado o

c-re$ro do computadorG tam$-m c6amado de (CPG(nidade Central de ProcessamentoG em in,lFs CP( Central Processin, (nitQ.

;os computadores de mesa destopQ encontra)se alocado dentro do ,a$inete Euntamente com a placa)mãe e outros elementos de 6ardware. ;o passadoG osprocessadores eram constituAdos de elementos discretos e ocupa=am ,randes espaços

!Asicos. Com o ad=ento da microeletrJnicaG a =ál=ula !oi su$stituAda pelo transistorG eeste por sua =e@G permitiu inte,ração em alta escalaG ori,inando osmicroprocessadores.

8s processadores tra$al6am apenas com lin,ua,em de máKuina l+,ica $ooleanaQ.0eali@am as se,uintes tare!as

Busca e eRecução de instruçNes eRistentes na mem+ria. 8s pro,ramas e os dados Kuefcam ,ra=ados no disco disco rA,ido ou disKuetesQ são trans!eridos para a mem+ria.(ma =e@ estando na mem+riaG o processador pode eRecutar os pro,ramas e processaros dadosZ

Unid!d" d" Contro'" UC

Unid!d" d" *ontro'"G responsá=el por ,erar todos os sinais Kue controlam asoperaçNes no eRterior do CP(G e ainda por dar todas as instruçNes para o correcto!uncionamento interno do CP(Z a apoiá)lao terá a cola$oração de outra estruturaactoro decodifcador de instruçNesQ.

/ unidade de controle eRecuta trFs açNes $ásicas intrAnsecas e pr-)pro,ramadas pelopr+prio !a$ricante do processadorG são elas $usca !etc6QG decodifcação e eRecução.

/ssim sendoG todo processadorG ao iniciar sua operaçãoG reali@a uma operação cAclicaGtendo como $ase essas trFs açNes. ULA

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http://pt.wikipedia.org/wiki/Unidade_Central_de_Processamentohttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Fixa&action=edit&redlink=1http://pt.wikipedia.org/wiki/Unidade_Central_de_Processamentohttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Fixa&action=edit&redlink=1


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/ Unid!d" 'B-i*! " !ritm=ti*! (/Q ou em in,lFs /rit6metic o,ic (nit /(Q - aunidade central do processador Central Processin, (nitG ou simplesmente CP(QG Kuerealmente eRecuta as operaçNes aritm-ticas e l+,icas re!erenciadas pelos opcodes.um O%*od" - um pedaço de uma instrução da lin,ua,em de máKuina Kue especifcaa operação a ser eRecutadaQ. 8 termo - uma a$re=iação de O%eration Cod" C+di,ode 8peraçãoQ.

XG na =erdadeG uma S,rande calculadora eletrJnicaS do tipo desen=ol=ido durante a II#uerra &undialG e sua tecnolo,ia Eá esta=a disponA=el Kuando os primeiroscomputadores modernos !oram construAdos.

R"-i&tr!dor"&

8 R"-i&tr!dor r"-i&to ou r"-i&tro portu,uFs $rasileiroQ Q de uma unidade centralde processamento - um tipo de mem+ria de peKuena capacidade por-m muito rápidaGcontida no CP(G utili@ada no arma@enamento temporário durante o processamento. 8s

re,istradores estão no topo da 6ierarKuia de mem+riaG sendo assim são o meio maisrápido e caro de se arma@enar um dado.

ão utili@ados na eRecução de pro,ramas de computadoresG disponi$ili@ando um localpara arma@enar dados. ;a maioria dos computadores modernosG Kuando da eRecuçãodas instruçNes de um pro,ramaG os dados são mo=idos da mem+ria principal para osre,istradoresG então as instruçNes Kue utili@am estes dados são eRecutadas peloprocessadorG e fnalmenteG os dados são mo=idos de =olta para a mem+ria principal.

F!(ri*!nt"& d" CPU

/tualmente eRistem dois ,randes !a$ricantes de CP( Kue $ri,ampelo mercado de microprocessadores. ão as empresas Intel e/&


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ulso se repete em umse,undo defne a !reK[Fncia de cloc.

/ !reK[Fncia do cloc de umprocessador -medida em Hert@ H@QG Kue si,nifca o nOmero de pulsos el-tricos ,erados em umse,undo de tempo. / !reK[Fncia tam$-m pode ser utili@ada como unidadede

desempen6o entre di!erentes processadoresG Kuanto maior a !reKuFnciaG maisinstruçNes podem ser eRecutadas ao mesmo inter=alo de tempo. Coo'"r

Com os processadores atin,indo clocs cada =e@ maioresG - cada =e@mais importante nos preocuparmos com a sua correta re!ri,eraçãoG EáKue Kuanto maior o cloc do processadorG mais ele esKuenta. 8 calorKue o processador ,era em sua operação de=e ser dissipadoG para Kueo processador não se Kueime. 9 isso realmente pode ocorrer caso umprocessador seEa instalado sem dissipador de calorG Eá Kue seus

minOsculos circuitos literalmente derretem Kuando o processador seaKuece al-m de seu limite.

O"r*'o*)in-

\uando um processador - compradoG ele =em de !á$rica com sua !reK[Fncia Eá defnida. contudoG - possA=el alterar o cloc de um processador atra=-s deum processo t-cnico c6amado OERCLOCIN

O O"r*'o*) - uma t-cnica Kue permite aumentar a !reK[Fncia do processador

!a@endo com Kue ele !uncione mais rapidamente. /tra=-s deleG podemos !a@er comKue um processador Celeron de 377 m6@ tra$al6e a 457 m6@ 9sse processoconse,ueG com se,urançaG aumentos at- 37] na !reK[Fncia ori,inal de !á$rica..ARRAMENTOS:

.!rr!m"nto - um conEunto de lin6as de comunicação Kue permitem a interli,açãoentre dispositi=osG como o CP(G a mem+ria e outros peri!-ricos. 9sses fos estãodi=ididos em trFs conEuntos

• =ia de dados onde tra!e,am os dadosZ• =ia de endereços onde tra!e,am os endereçosZ• =ia de controle sinais de controle Kue sincroni@am as duas anteriores.

8 desempen6o do $arramento - medido pela sua lar,ura de $anda Kuantidade de $itsKue podem ser transmitidos ao mesmo tempoQG ,eralmente potFncias de 2

* $its5 1" $its5 32 $its5 "4 $its5 "t*

'am$-m pela =elocidade da transmissão medida em $ps $its por se,undoQ poreRemplo

•

67 $ps5 6G7 (%&5 677 M(%&5 6 (%& "t*.

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.!rr!m"nto d" *!*,"

Barramento de Cac6e em or,ani@açNes de computadores mais recentesG - um$arramento dedicado para acesso Y mem+ria cac6e do computador.

H.!rr!m"nto d" m"mBri!

Barramento de &em+ria responsá=el pela coneRão da mem+ria principal aoprocessador. X um $arramento de alta =elocidade Kue =aria de micro destop atual17""533&6@.

.!rr!m"nto d" "ntr!d! " &!0d!

8 Barramento de 9ntrada e aAda I8 ou 9Q - um conEunto de circuitos e lin6as decomunicação Kue se li,am ao resto do PC com a fnalidade de possi$ilitar a eRpansãode peri!-ricos e a instalação de no=as placas no PC.

P"rmit"m ! *on"ão d" di&%o&itio& *omo:

Placa ,ráfca

0ede

Placa de om

&ouse

'eclado

&odem

São ""m%'o& d" .!rr!m"nto& d" Entr!d! " S!0d!:

/#P

ireTire

Ir


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.!rr!m"nto US. J7

(9B 3.7 &antendo praticamente a mesma arKuitetura e a mesma praticidade do (B2.7. / desi,nação comercial será (B uperpeed. Caracteri@a)se principalmente porum aumento das =elocidades de trans!erencia Kue - de 4G* #i,a$its por se,undoG e

ser !ull)dupleR trans!erindo dados $idirecionalmenteG capacidades semel6antes ali,açNes de redeQ.

No -"r!' di#"r"nç! "&tá n! t!! d"tr!n"r/n*i! d" d!do&

;a =ersão (B 1.1 os dispositi=os tin6am uma taRa de trans!erFncia te+rica de 68M(%& ou 65K M.&.\uando !oi lançada a =ersão 2.7 os dispositi=os passaram a ter uma taRa detrans!erFncia te+rica d" 937 M(%& ou G7M.&

/,ora com a =ersão 3.7 os dispositi=os ,an6arão uma taRa de trans!erFncia te+rica 17

=e@es maior de 953 (%& ou G77M.& ale in!ormar KueG para atin,ir essa taRa detrans!erFncia o dispositi=o de=e ser (B 3.7 e a placa)mãe tem Kue ter suporte ao (B3.7.

O C+IPSET

(m *,i%&"t em lAn,ua portu,uesa *on2unto d" *ir*uito& int"-r!do&Q - um ,rupode circuitos inte,rados ou c6ipsG Kue são proEetados para tra$al6ar em conEunto e Kuesão comerciali@adas como um produto somente. ua unção e controlar e ,erenciar otra!-,o de todos os dados na placa)maeG tornando)se um ^/(


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Pont" Nort" ?Nort,(rid-"@

8 nort,(rid-" %ont" nort"QG tam$-m con6ecido como m"mor4 *ontro''"r ,u(MC+QG - tradicionalmente um dos dois c6ips Kue constituem o c6ipset numa placa)mãe de PC.8 nort6$rid,e na placa)mãe de um sistema particular - o !ator principal nadeterminação da KuantidadeG !reK[Fncia e tipo de (CPs e 0/& Kue podem ser usados.8utros !atores como re,ulação de =olta,em e nOmero de conectores tam$-mdesempen6am um papel. irtualmenteG todos os c6ipsets em nA=el de consumidorsuportam somente uma s-rie de processadorG com a Kuantidade máRima de mem+ria0/& =ariando pelo tipo de processador e desi,n da placa)mãe.

PRINCIPAIS FUNCIONALIDADES

Controlador de &em+ria `QZControlador do $arramento /#PZControlador do $arramento PCI 9Rpress.Inter!ace para trans!erFncia de dados com aponte sul

Pont" Su' ?Sout,(rid-"@

8 &out,(rid-" em lAn,ua portu,uesa %ont" &u'QG tam$-m con6ecido como I8

Contro''"r +u( em sistemas Intel /&


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como portas seriaisG porta paralela e unidade de disKuete.

'anto porte ;orte Kuanto Ponte ulG tem a 6a=er mais com a !uncionalidade do Kuecom desempen6o da placa. 9la determina a =elocidade das portas (B .

.IOS

.IOSG em computação Basic Input8utput Ustem istema Básico de 9ntradaaAdaQ.8 termo - incorretamente con6ecido como Basic Inte,rated 8peratin, Ustemistema 8peracional Básico Inte,radoQ ou Built In 8peratin, Ustem istema8peracional InternoQ.

O .IOS = o frmware ?%ro-r!m!@ eRecutado por um computador IB& PC Kuandoli,adoG - ele Kue detecta e apresenta para os so!twares os 6ardwares Kue ocomputador possui.

8 BI8 - arma@enado num c6ip 08& 0ead)8nlU &emorUQ Kue pode ser do tipo &as)08& e P08& nas placas)mãe produ@idas at- o inAcio da d-cada de 17G e las6 08&mem+ria as6Q nas placas mais recentes. ;a mem+ria 08& da placa)mãe eRistemmais dois pro,ramas c6amados etup usado para conf,urar al,uns parmetros doBI8QG e P8' Power 8n elt 'estQ uma seK[Fncia de testes ao 6ardware docomputador para =erifcar se o sistema se encontra em estado operacionalQ.

9ntre outras !unçNes o papel mais importante do BI8 - o carre,amento do sistemaoperacional. \uando o computador - li,ado e o microprocessador tenta eRecutar suaprimeira instruçãoG ele tem Kue o$tF)la de al,um lu,ar. ;ão - possA=el o$ter essa

instrução do sistema operacionalG pois esse se locali@a no disco rA,idoG e omicroprocessador não pode se comunicar com ele sem Kue al,umas instruçNes odi,am como !a@F)lo. X o BI8 o responsá=el por !ornecer essas instruçNes.

MEMRIAS

&em+ria - um dispositi=o capa@ de arma@enar in!ormaçNes de !ormacodifcada. 9Ristem trFs

tecnolo,ias de mem+ria utili@adas para arma@enamento de dado

• M"mBri!& S"mi*ondutor!&: /s in!ormaçNes são ,ra=as em CHIP ,eralmentesem ausFncia de ener,ia.

RAM5 ROM 5 EPROM5 CAC+E5 FLAS+5 ENTRE OUTRAS M"mBri!& M!-n=ti*!&: /rma@enam as in!ormaçNes ma,neticamente atra=-s de um

peKueno imã. 9Remplo G +D5 DISUETE5 FITA MANETICA• M"mBri!& %ti*!&: são as Kue utili@am !aiRes de lu@ para reali@ar a ,ra=ação

nas mAdias.Todo& o& di&*o& $u" u&!m '!&"r %!r! ! '"itur! d"d!do&&ão m"mBri!& B%ti*!& E: CD5DD5 .'u R!4

P"rm!n"nt" " o'áti'

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ão aKuelas Kue ,uardam todas as in!ormaçNes mesmo Kuando não esti=erem arece$er alimentação. Como eRemplosG citam)se as mem+rias con6ecidas por 08& e/HG $em como os dispositi=os de arma@enamento em massaG disco rA,idoG C


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pro,ramas em eRecução e os respecti=os dados do utili@ador. (ma =e@ Kue se trata demem+ria =olátilG os seus dados são perdidos Kuando o computador - desli,ado. Parae=itar perdas de dadosG - necessário sal=ar a in!ormação para suporte não =olátil poreR. disco rA,idoQG ou mem+ria secundária. Para acelerar os acessos a mem+ria detra$al6oG utili@a)se normalmente uma mem+ria cac6e.

;o sentido eletrJnico podemos ter =ários tipos de mem+ria 0/& 0/& e


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Cada tril6a - di=idida em trec6os re,ulares c6amados de setor. C!d! &"tor possuiuma determinada capacidade de arma@enamento ,eralmenteG 512 $UtesQ

9m certos tipos de sistemas de arKui=os como o /' do &)


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como mem+ria !AsicaG não)=olátilG Kue - aKuela na Kual asin!ormaçNes não são perdidas Kuando o computador -desli,ado.

9Ristem =ários tipos de discos rA,idos di!erentes IDE/'/5erialb/'/5 CI5 i$re c6annel5 /

Para Kue o sistema operacional seEa capa@ de ,ra=ar e lerdados no disco rA,idoG - preciso Kue antes seEam criadas

estruturas Kue permitam ,ra=ar os dados de maneira or,ani@adaG para Kue elespossam ser encontrados mais tarde. 9ste processo - c6amado de !ormatação.

9Ristem dois tipos de !ormataçãoG c6amados de !ormatação !Asica e !ormatação l+,ica./ !ormatação !Asica - !eita na !á$rica ao fnal do processo de !a$ricaçãoGKue consisteem di=idir o disco =ir,em em tril6asG setores G cilindros e isola os $ad$locs danos no

H


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8 NTFS New Tec6nolo,U File SUstemQ - o sistema de arKui=os da &icroso!t utili@adoem todas as =ersNes do sistema operacional Tindows ;' desde o 3.1.


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ica locali@ada na 'ril6a 7 9'80 71Q do disco.

Dri"& d" CDROM

istema +ptico de leitura em C


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O .DRE ?#orm!to r"-r!á"'@ padrão Eá está disponA=elG assim como os !ormatos.DR ?-r!á"'@ e o .DROMG como parte da =ersão 2.7 das especifcaçNes do Blu)raU.

9m 1 de &aio de 2775G '


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Com%on"nt"&

(m as6 dri=e consiste de uma peKuena placa de circuito impresso prote,idotipicamente por um in=+lucro de plástico ou metal. 8 Kue o torna resistente o $astantepara ser carre,ado em um $olso.

/penas o conector (B fca eRposto ) muitas =e@es prote,ido por um tipo de capa ) ouentão - retrátilG sendo recol6ido para dentro do corpo do dri=e. / maioria dosdispositi=os usa o conector padrão (B tipo)/ permitindo Kue seEam conectadosdiretamente Y porta de um computador pessoal.

Com%on"nt"& "&&"n*i!i&

Ei&t" norm!'m"nt" $u!tro %!rt"& d" um dri" ^!&,:

Conector US. m!*,o do ti%o A Inter!ace com o computador.

Controlador (B &ass tora,e Implementa o controlador (B e disponi$ili@a uma

inter!ace linear e padroni@ada pelo pr+prio padrão (BQ. 8 controlador cont-m um

microprocessador 0IC e uma Kuantidade em ,eral redu@idaQ de mem+ria 08& e 0/&

em$utida.

;/;< as6 /rma@ena a in!ormaçãoG o mesmo tipo de mem+ria - usado em cmeras

di,itais

8scilador de cristal Produ@ um sinal de rel+,io com 12 &H@G Kue - usado para ler ou

en=iar dados a cada pulso.

CART\ES DE MEMRIA

C!rtão d" m"mBri! ou *!rtão d" m"mBri! ^!&, - umdispositi=o de arma@enamento de dados com mem+ria as6

utili@ado em =ideo,amesG cmeras di,itaisG tele!ones celularesGpalmsP


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/s ftas ma,n-ticas sãoG ao lado dos discos +pticosG a principalrepresentante dos suportes de arma@enamento terciário. endoGtal=e@G o suporte de dados mais anti,o ainda amplamente utili@ado

em sistemas de in!ormaçãoG elas so!reram di=ersase=oluçNes desde seu ad=entoG no inAcio da d-cada de157.

\uando comparadas aos discos +pticos e +ptico)ma,n-ticosG as =anta,ens das ftas são a ,rande

capacidade de arma@enamentoG o $aiRo custo porunidade arma@enadaG a lon,a eRpectati=a de =ida e a confa$ilidade na retenção dosdados ao lon,o de sua =ida Otil. uas des=anta,ens são o acesso seK[encial as ftasreKuerem um moroso a=anço e retrocesso para Kue seEam acessados os dadosdeseEadosQG a necessidade de treinar o operador ou usuário para sua manipulaçãocorretaG o ele=ado custo dos dispositi=os de leitura,ra=ação e a maior !ra,ilidade.

TIPOS DE FITAS MANETICAS

DAT > ? DIITAL AUDIO TAPE @ Cassete de ,ra=ação di,ital apresentado pela onUG


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inter!ace ,ráfca. 8 rato ou mouse tem como !unção mo=imentar o cursor apontadorQpelo "*rã portu,uFs europeuQ ou t"'! portu,uFs $rasileiroQ do computador.

8 !ormato mais comum do cursor - uma setaG contudoG eRistem opçNes no sistemaoperacional e so!twares Kue permitem personali@armos o cursor do rato.

8 rato !unciona como um apontador so$re o ecrã do computador e disponi$ili@anormalmente Kuatro tipos de operaçNes mo=imentoG cliKueG duplo cliKue e arrastar elar,ar dra, and dropQ.

9Ristem modelos com umG doisG trFs ou mais $otNes cuEa !uncionalidade depende doam$iente de tra$al6o e do pro,rama Kue está a ser utili@ado. ClaramenteG o $otãoesKuerdo - o mais utili@ado.

8 rato - normalmente li,ado ao computador atra=-s de X*,!& portu,uFs europeuQ ou

%ort!& portu,uFs $rasileiroQ serialG P2 ouG mais recentementeG (B (ni=ersal erialBusQ. 'am$-m eRistem coneRNes sem foG as mais anti,as em in!ra=ermel6oG as atuaisem Bluetoot6

Ti%o& d" Mou&"

M"*`ni*o: Possui uma es!era Kue rola e ati=a os sensores mecnicos. oi o primeiromodelo lançado.%ti*oM"*`ni*o: imilar ao mecnico so Kue utili@a sensores +ticos para detectaros mo=imentos.%ti*o Possui tecnolo,ia Kue permite maior controle e precisão durantea operaçãoG ,raças a um sensor +ptico Kue su$stitui a tradicional Ses!eraS KuepassA=el a acOmulo de resAduosG possui uma resolução de 477 dpi. &ouses deste tipotam$-m temos o 'racBall e 'outc6pad

Tr!)(!''

8 tr!*)(!'' - um dispositi=o de cursore ponteiroQG como o

mouse como usado no BrasilQ ou rato como usado emPortu,alQ.


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8 touc6pad - um dispositi=o Kue utili@a c-lulas sensA=eis a pressão. 'odo o dispositi=orece$e uma peKuena car,a de ener,iaG e Kuando - pressionado !orma a correnteel-trica entre a placa superior e in!eriorG cada c-lula ,era uma corrente di!erente aoser pressionadaG então o microprocessador identifca o =alor das car,as e sa$e Kuaisc-lulas !oram pressionadasG para ,erar um mo=imento ele identifca Kuais as primeirase Kuais as ultimas c-lulas pressionadasG ,erando lin6as retas em inter=alos demicrosse,undos. 9ssas lin6as ,eradas a cada microsse,undo Euntas !ormam omo=imento do cursor.

T"*'!do

8 t"*'!do d" computador - um tipo de peri!-rico utili@ado pelo usuário para aentrada manual no sistema de dados e comandos. Possui teclas representando letrasGnOmerosG sAm$olos e outras !unçNesG $aseado no modelo de teclado das anti,asmáKuinas de escre=er. BasicamenteG os teclados são proEetados para a escrita deteRtosG onde são usadas para esse meio cerca de 57] delas. /l-m para o controle das

!unçNes de um computador e seu sistema operacional. 9ssas teclas são li,adas a umc6ip dentro do tecladoG onde identifca a tecla pressionada e manda para o PC asin!ormaçNes. 8 meio de transporte dessas in!ormaçNes entre o teclado e ocomputador pode ser sem fo ou TirelessQ ou a ca$o P2 e (BQ.

DIITALIaADOR

Di-it!'i!dor ou &*!nn"rQ - um peri!-rico de entrada responsá=el por di,itali@arima,ensG !otos e teRtos impressos para o computadorG um processo in=erso ao daimpressora. 9le !a@ =arreduras na ima,em !Asica ,erando impulsos el-tricos atra=-s deum captador de reeRos. X di=idido em duas cate,orias

di-it!'i!dor d" mão ) parecido com um ratomouse $em ,randeG no Kual de=e)sepassar por cima do desen6o ou teRto a ser trans!erido para o computador. 9ste tiponão - mais apropriado para tra$al6os semi)profssionais de=ido Y !acilidade para oaparecimento de ruAdos na trans!erFncia.di-it!'i!dor d" m"&! ) parecido com uma !otocopiadoraG no Kual de=e)se colocar opapel e a$aiRar a tampa para Kue o desen6o ou teRto seEa então trans!erido para ocomputador. 9les !a@em a leitura a partir dispositi=os de car,a dupla.

8 di,itali@ador cilAndrico - o mais utili@ado para tra$al6os profssionais. 9le !a@ a leituraa partir de !otomultiplicadores. ua maior limitação reside no !ato de não poderemrece$er ori,inais não eRA=eis e somente di,itali@arem ima,ens e traços 6ori@ontais e=erticais. 9le tem a capacidade de identifcar um maior nOmero de =ariaçNes tonaisnas áreas de máRima e de mAnima.


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(ma m"&! di-it!'i!dor!G - um dispositi=o peri!-rico de computadorKue permite a al,u-m desen6ar ima,ens directamente no

computadorG ,eralmente atra=-s de um so!tware de tratamentode ima,em. 'a$letes ,ráfcos consistem de uma super!Acieplana so$re a Kual o utili@ador pode Sdesen6arS uma

ima,em usando um dispositi=o semel6ante a uma canetaGdenominado SstUlusS. / ima,em ,eralmente não aparece no

ta$lete propriamente ditoG mas - eRi$ida na tela do computador.

X interessante notar Kue o SstUlusSG como tecnolo,iaG !oi ori,inalmente desen=ol=idocomo parte do aparato eletr+nicoG mas posteriormenteG ele passou apenas adesempen6ar o papel de um SponteiroS macioG por-m precisoG Kue não danifcasse asuper!Acie do ta$lete ao Sdesen6arS.

'a$letes ,ráfcos não de=em ser con!undidos com o 'a$let PC.Di&%o&itio& d" S!0d! d" D!do&


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R"&o'ução0esolução - simplesmente a Kuantidade de piRels Kue uma tela pode apresentar. *77R"77 1724 R %"* etc.. \uanto maior a Kuantidade de piRels mel6or a resolução.

Dot Pit*,

8utro parmetro Kue determina a Kualidade de uma ima,emG e Kue na maioria das =e@es não - le=ado emconta.8 R"d5 r""n5 .'u"@G !ormando assimuma trAade /,rupamento de trFs pontos Q

\uanto menor a distnciaG ou seEaG Kuanto menor o


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!reK[entemente constatado em monitores e tele=isores anti,os e desre,uladosG Eá Kueatualmente a composição do =idro Kue re=este a tela dos monitores det-m a emissãodessas radiaçNes.

MONITORES LCD

C


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espaçoG dois !atores Kue tornam a tecnolo,ia muito interessante para uso emcomputadores de mão e note$oos. 8utra importante caracterAstica - Kue por emitirlu@ pr+pria cada 89< Kuando não polari@ado torna)se o$scuro o$tendo)se assim oSpreto realSG di!erentemente do Kue ocorre com C


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uma pá,ina completaG Kue será impressa. 9m se,uidaG - aplicada no tam$orG citadoacimaG um p+ ultrafno c6amado de '8;90G Kue adere apenas Ys @onas sensi$ili@adas.\uando o tam$or passa so$re a !ol6a de papelG o p+ - trans!erido para sua super!AcieG!ormando as letras e ima,ens da pá,inaG Kue passa por um aKuecedor c6amado de(80G o Kual Kueima o 'oner fRando)o na pá,ina.

Im%r"&&or! T=rmi*!

(ma im%r"&&or! t=rmi*! ou im%r"&&or! t=rmi*! dir"t!Q produ@ uma ima,emimpressa aKuecendo seleti=amente papel termocrJmico ou papel t-rmicoG como -mais con6ecidoG Kuando a ca$eça de impressão t-rmica passa so$re o papel. 8re=estimento torna)se escuro nos locais onde - aKuecidoG produ@indo uma ima,em.Impressoras de trans!erFncia t-rmica $icolores são capa@es de imprimir em preto enuma cor adicionalG aplicando calor em duas temperaturas di!erentes.

/ impressão de trans!erFncia t-rmica - um m-todo relacionado Kue usa uma fta

sensA=el ao calorG em =e@ de papel t-rmico. (sada na impressão de cupons fscais eeRtratos $ancáriosG sendo o ,rande de!eito de não manterem os dados por muitotempo no papel pois des$otam !acilmente.

P'ott"r&

(ma %'ott"r ou 'utt"r - uma impressora destinada aimprimir desen6os em ,randes dimensNesG com ele=adaKualidade e ri,orG como por eRemplo plantasarKuitetJnicasG mapas carto,ráfcosG proEectos deen,en6aria e ,rafsmo.

Primeiramente destinada a impressão de desen6os=etoriaisG actualmente encontram)se em a=ançadoestado de e=oluçãoG permitindo impressão de ima,ensem ,rande !ormato com Kualidade !oto,ráfcaG c6e,andoa 2477 dpis de resolução.

Con6ecidas como plotters de impressãoG dão saAda como as impressoras destopcon=encionaisG utili@ando pro,ramas especAfcos Kue aceitam arKui=os con=encionaisde ima,em como 'IG P#G


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/s inter!aces de entrada e saAda são responsá=eis pela coneRão entre as =árias partesde um sistema computacional $aseado na arKuitetura de on);eumann. 9sta inter!ace- responsá=el por conectar fsicamente o processador e a mem+ria do sistema ao$arramentoG tornando)se o terceiro elemento do sistema computacional proposto.

/o contrário do Kue se pode pensar a inter!ace de entrada e saAda não - s+ o conector!Asico e sim tam$-m o responsá=el pela comunicação l+,ica entre o $arramento e odispositi=o. 9ssa !unção de coneRão !oi $asicamente desen=ol=ida para Kue seEapossA=el a comunicação entre =ários dispositi=osG !a@endo com Kue a =elocidade do$arramento seEa mais $em apro=eitada e ainda tanto os peri!-ricos Kuanto oselementos essenciais ten6am pro,ramaçãoprodução mais =oltada ao seudesempen6oG deiRando a interconeRão com as inter!aces de entrada e saAda.

P'!*! d" Som

P'!*! d" &om - um dispositi=o de 6ardware Kue en=ia e rece$e sinais sonoros entre

eKuipamentos de som e um computador eRecutando um processo de con=ersão /


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/ tecnolo,ia /


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/l-m da arKuitetura usadaG as placas de rede Y =enda no mercado di!erenciam)setam$-m pela taRa de transmissãoG ca$os de rede suportados e $arramento utili@ado8n)BoardG PCIG I/ ou 9Rterna =ia (BQ. /s placas de rede para ;ote$oos podem seron)$oard ou PC&CI/.

\uanto Y taRa de transmissãoG temos placas 9t6ernet de 17 &$ps 177 &$ps 1777&$ps e placas 'oen 0in, de 4 &$ps e 1" &$ps.

OUTROS DISPOSITIOS DE ENTRADA E SAIDA DE DADOS

Monitor"& Tou*,&*r""n

8 "*rã tá*ti' ou t"'! &"n&0"' !o to$u"G no BrasilQ - um tipo de tela sensA=el YpressãoG dispensando assim a necessidade de outro peri!-rico de entrada de dadosGcomo o teclado. unciona tam$-m como fltro para as radiaçNes do monitor e elimina a

electricidade estática./ pelAcula táctil pode ser acti=ada com a pressão de um dedo oude uma caneta de !eltro sem tintaQ. 9ste ecrã - ideal para Eo,osG para desen6o nocomputadorG ou outras acti=idades peda,+,icas. ão especialmente utili@ados emP

apostila completa de informatica 2014.2

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