apostila anatomia aplicada a educacao fisica unidade iia

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  • 8/8/2019 Apostila Anatomia Aplicada a Educacao Fisica Unidade IIa

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    Anatomia Aplicada a Educao Fsica IProfessor: Leonardo Delgado

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    UNIDADE II: OSTEOLOGIACom esta unidade voc iniciar o estudo do Aparelho Locomotor que

    formado pelos sistemas: sseo, articular e muscular, constituintes da poroativa do aparelho locomotor.

    Competncias- Conhecimento do esqueleto e suas divises.- Compreenso da classificao das articulaes, eixos, movimentos e a

    importncia clnica.- Descrio dos principais acidentes dos ossos do esqueleto axial e

    apendicular

    Objetivos- Descrever as funes, as formas, os tipos, as estruturas, as

    propriedades e os nmeros dos ossos do corpo humano.- Reconhecer e diferenciar os ossos do esqueleto axial e do apendicular,

    e das cinturas escapular e plvica;- Citar e reconhecer os principais acidentes anatmicos dos ossos do

    esqueleto.

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    Conceito Etimlogo:Osteologia derivada das palavras steon que significa osso, e

    logos, que significa um ramo de conhecimento.

    Conceito Anatmico: o estudo das formaes intimamente ligadas ou relacionadas com

    os ossos, com eles formando um todo (esqueleto).

    Ossos:Ossos so como peas rijas, de nmero, colorao e

    forma variveis, que quando unidos de forma apropriada formamo esqueleto, quanto a constituio so formados por vriostecidos, entre os quais predomina um tecido conectivoespecializado (ostecitos), que em conjunto constituem oesqueleto.

    Os ossos so muito fortes, o que surpreendente selevarmos em conta a sua leveza, constituem apenas 14% do pesototal do corpo, relativamente ao prprio peso, so mais fortes doque o ao ou concreto armado. Um nico filamento de colgeno,com apenas 1mm de espessura, capaz de suportar um peso deat 10 kg.

    Nmero de Ossos no Corpo Humano:No individuo adulto, idade na qual se considera completa o

    desenvolvimento orgnico, o nmero de ossos de 206, o que pode varia selevarmos em considerao os seguintes fatores:

    - Idade: o nmero de ossos diminui do nascimento senilidade.- Fatores Individuais: persistncia da diviso do osso frontal e ossos

    extranumerrios.- Critrio de contagem: varia de autor para autor.

    Cabea = 22Crnio = 08Face = 14

    Pescoo = 8

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    Trax = 37

    24 costelas12 vrtebras1 esterno

    Abdmen = 75 vrtebras lombares1 sacro1 cccix

    Membro Superior = 32Cintura Escapular = 2Brao = 1Antebrao = 2Mo = 27

    Membro Inferior = 31Cintura Plvica = 1Coxa = 1Joelho = 1Perna = 2P = 26

    Ossculos do Ouvido Mdio = 3

    Esqueleto:O Sistema esqueltico (ou esqueleto) humano consiste em umconjunto de ossos, cartilagens e ligamentos que se interligam para formar o

    arcabouo do corpo.

    Pode ser dividido em duas grandes pores: uma mediana,formando o eixo do corpo, composta pelos ossos da cabea, pescoo e tronco,o esqueleto axial (aproximadamente 80 ossos); outra, composta pelos ossosdas extremidades superior e inferior, e as cinturas que ancoram estasextremidades ao esqueleto axial, constituindo o esqueletoapendicular(aproximadamente 126 ossos). A unio entre estas duas poresse faz por meio de cinturas: escapular (ou torcica), constituda pela escpula eclavcula e plvica constituda pelos ossos do quadril.

    As Funes do Esqueleto so:- Proteo de rgos internos de eventuais choques ou leses: a

    caixa craniana protege o encfalo; a caixa torcica protege o corao eos pulmes; a espinha dorsal protege o a medula espinhal e etc.

    - Sustentao e conformao do corpo: servem de apoio aos rgos.- Suporte flexvel de um complexo sistema de alavancas: que

    movimentadas pelos msculos permitem os deslocamentos do corpo, notodo ou em parte.

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    - Local de produo de certas clulas do sangue: no interior dos ossosso produzidas as clulas sanguneas (glbulos vermelhos e brancos) eas plaquetas, que so elementos importantes do sangue. Hemoptise aproduo de todos os trs tipos de clulas sanguneas, eritrcitos(glbulos vermelhos), leuccitos (glbulos brancos) e trombcitos

    (plaquetas). Eritropoiese refere-se especificamente a produo deeritrcitos.- Armazenamento de minerais: nos ossos so armazenados sais

    minerais como clcio, potssio, magnsio e etc.

    CLASSIFICAO DOS OSSOSQuanto a sua Posio Topogrfica

    H vrias maneiras de classificar os ossos. Uma delas classific-los por sua posio topogrfica, reconhecendo-se:

    - Ossos axiais (ou esqueleto axial): so formados pelo crnio, esterno,costelas, caixa torcica, coluna vertebral e osso hiide.

    - Ossos apendiculares (ou esqueleto apendicular): so formados porestruturas sseas em torno das quais os membros (inclusive mos eps) e suas cinturas so fixadas.

    Quanto Forma dos Ossos

    Esta a classificao mais difundidaleva em considerao a forma dos ossos,classificando-os segundo a relao entre suasdimenses lineares (comprimento, largura ouespessura), em ossos longos, curtos, laminares eirregulares.

    Ossos longos:Seu comprimento consideravelmente

    maior que a largura e a espessura. Consiste emum corpo ou difise e duas extremidades ou epfises. Adifise apresenta, em seu interior, uma cavidade, o canalmedular, que aloja a medula ssea. Exemplos tpicosso os ossos do esqueleto apendicular: fmur, mero,rdio, ulna, tbia, fbula, falanges.

    Ossos laminares:Seu comprimento e sua largura so

    equivalentes, predominando sobre a espessura. Ossosdo crnio, como o parietal, frontal, occipital e outroscomo a escpula e o osso do quadril, so exemplos bem

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    demonstrativos. So tambm chamados (impropriamente) de ossos planos ouchatos.

    Ossos curtos:Apresenta equivalncia das trs

    dimenses. So encontrados nas mos e nos psem grupos, os ossos do carpo e do tarso soexcelentes exemplos.

    Ossos irregulares:Apresent

    a uma morfologiacomplexa no encontrando correspondncia emformas geomtricas conhecidas. As vrtebras eosso temporal so exemplos marcantes

    Estas quatro categorias so ascategorias principais de se classificar um ossoquanto sua forma. Elas, contudo, podem sercomplementadas por duas outras:

    Ossos pneumticos:

    Apresenta uma ou mais cavidades, devolume varivel, revestidas de mucosa econtendo ar. Estas cavidades recebem o nomede sinus ou seio. Os ossos pneumticos estosituados no crnio: frontal, maxilar, temporal,etmide e esfenide;

    Ossos sesamides:Que se desenvolve na substncia de certos tendes ou da cpsula

    fibrosa que envolve certas articulaes. os primeirosso chamados intratendneos e os segundosperiarticulares. A patela um exemplo tpico de ossosesamide intratendneo.

    Ossos Alongados:So ossos longos, porm achatados e noapresentam canal central. Exemplo: Costelas.

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    Ossos Suturais:So pequenos ossos localizados

    dentro de articulaes, chamadas de suturas,entre alguns ossos do crnio. Seu nmero variamuito de pessoa para pessoa.

    Assim, estas duas categorias adjetivam as quatroprincipais: o osso frontal, por exemplo, um ossolaminar, mas tambm pneumtico; o maxilar irregular, mas tambm pneumtico, a patela umosso curto, mas , tambm um sesamide (porsinal, o maior sesamide do corpo).

    ESTRUTURA DOS OSSOSOs ossos so formados essencialmente pelo tecido sseo (tecido

    conjuntivo duro, com 1,87% de fosfato e clcio). O estudo microscpico dotecido sseo distingue a substncia ssea compacta e a esponjosa. Embora oselementos constituintes sejam os mesmos nos dois tipos de substncia ssea,eles dispem-se diferentemente conforme o tipo considerado e seu aspectomacroscpico tambm diferem. Na substncia ssea compacta, as lamnulasde tecido sseo encontram-se fortemente unidas umas s outras pelas suasfaces, sem que haja espao livre interposto. Por esta razo, este tipo maisdenso e rijo.

    Na substncia ssea esponjosa as lamnulas sseas, maisirregulares em forma e tamanho, se arranjam de forma a deixar entre siespaos ou lacunas que se comunicam umas com as outras e que, asemelhana do canal medular, contm medula.

    Gnese sseaOs ossos se formam no embrio de um esboo constitudo por

    tecido cartilaginoso e por tecido membranoso que representam o osso primrioe secundrio. Com o tempo, tais esboos comeam a se ossificar e o processode ossificao inicia-se em pontos particulares, os centros de ossificao.Desses centros o processo se estende.

    Por ocasio do nascimento, os ossos esto quase inteiramente noestado cartilaginoso. A ossificao se processa durante toda a infncia eadolescncia e s est completa depois do 24 ano de idade. Ento todo oesqueleto tornou-se sseo. Nos ossos longos forma-se um centro deossificao na difise e um em cada epfise; desses trs pontos o tecido sseo

    comea a estender-se at que o tecido proveniente de um centro se funde com

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    aquele que provm dos outros centros. Nos ossos chatos, o centro deossificao na parte mediana e daqui o processo se irradia para a periferia.

    A ossificao se processa de modo diverso conforme o esboooriginrio de natureza cartilaginosa ou membranosa. Nos ossos de origem

    cartilaginosa, o processo se inicia na membrana que reveste a cartilagem e quese chama pericndrio.

    O pericndrio se transforma pouco a pouco em peristeo, no qual sedistinguem clulas particulares, os osteoblastos, que esto encarregadas deproduzir o osso: revestem eles a cartilagem formando um fino estrato sseo(lmina fundamental) e, multiplicando-se, do origem a uma nova substnciassea, a qual se acumula primeiramente de modo irregular e depois emdelgadas lminas sseas estratificadas de modo bastante regular. Comeadaassim a ossificao, ela se estende. Do tecido sseo apenas formado sedestacam os osteoblastos que emigram para a cartilagem restante; so elesacompanhados de ramificaes de vasos sanguneos. No territrio invadido, ososteoblastos retomam a sua funo, formam novo tecido sseo, at que acartilagem esteja inteiramente transformada em osso.

    A completa transformao da cartilagem em osso s tem lugar naidade adulta; at os 20 ou 25 anos ficam sempre, entre a difise e as epfises,uma linha de cartilagem que faz crescer o osso em comprimento. Pode-sedemonstrar que o osso se alonga justamente graas cartilagem deconjugao: se inserir uma bolinha de chumbo na epfise (logo alm dacartilagem) e outra na difise (apenas um pouco para c da cartilagem) em umosso em via de crescimento (por exemplo, em um animal jovem), constatar-se-, radiografando o osso depois de um perodo de tempo suficiente, que distncia entre as duas bolinhas aumentou. O mesmo se pode fazer parademonstrar que o crescimento em espessura devido ao peristeo. Sempre noanimal jovem, se cerca um osso com um fio metlico, ou ento se insere umabolinha de chumbo no peristeo. Depois de um certo tempo notar-se- que ofio ou a bolinha no esto mais na extrema periferia do osso mas no seuinterior: evidentemente, o peristeo, produzindo novo osso pela sua parteinterna, afastou-se perifericamente, enquanto os corpos estranhos ficaramonde estavam. Nos ossos secundrios, derivados no de uma cartilagem masde um esboo de tecido membranoso, a ossificao tem lugar assim: as clulas

    embrionrias se transformam em osteoblastos e estes iniciam a suaproliferao do centro para a periferia, at que se complete a formao dotecido sseo.

    Estruturas dos Ossos LongosA difise formada por tecido sseo compacto e percorrido

    longitudinalmente por um canal interno, chamado canal medular, ocupado pelamedula. A medula do osso desempenha uma funo importantssima: fabricaos glbulos do sangue, sejam os vermelhos ou brancos. As epfises soformadas por tecido sseo esponjoso, que, na superfcie, revestido por umacamada de tecido sseo compacto. No osso esponjoso, a medula enche ascavidades formadas pelo interpenetrar-se das trabculas. At a idade adulta, a

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    difise e as epfises so separadas entre si, ou, melhor, esto unidas somentepor um tecido cartilaginoso; esta a cartilagem de conjugao ou diafisiriaque permite o desenvolvimento do osso emcomprimento, e permanece at que oindivduo complete o seu desenvolvimento

    esqueltico. Depois, constitui a chamadacomissura diafisiria. Os ossos longos estopresentes, sobretudo nos membros (osso dobrao: mero; osso da coxa: fmur).

    PeristeoNo vivente e no cadver o osso se

    encontra sempre revestido por delicada

    membrana conjuntiva, com exceo dassuperfcies articulares. Esta membrana denominada peristeo e apresenta doisfolhetos: um superficial e outro profundo, esteem contato direto com a superfcie ssea. Acamada profunda chamada osteognica pelofato de suas clulas se transformarem emclulas sseas, que so incorporadas superfcie do osso, promovendo assim o seuespessamento.

    Os ossos so altamente vascularizados. As artrias do peristeopenetram no osso, irrigando-o e distribuindo-se na medula ssea. Por estarazo, desprovido do seu peristeo o osso deixa de ser nutrido e morre.

    Cartilagem ArticularA cartilagem articular uma forma de tecido

    de suporte firme e resistente, mas no tanto como oosso. No tem vasos sangneos nem linfticos e norecebe nervos. Trs tipos so conhecidos - cartilagem

    hialina, fibrocartilagem e cartilagem elstica.

    A cartilagem hialina:

    Tem uma aparncia translcida, branco-azulada. o tipo de mais larga distribuio e apareceno modelo cartilagneo dos ossos em desenvolvimento.

    Ela persiste, na vida adulta, como cartilagem articular, nas extremidades dosossos; como cartilagens costais, da traquia, do nariz, septo nasal dosbrnquios e como as maiores cartilagens da laringe. Os representantes no-

    articulares da cartilagem hialina tm tendncia a se ossificar mais tarde navida.

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    A fibrocartilagem:

    Consiste em colees densas de fibras colgenas nas quais estmisturada uma matriz cartilagnea. Ela menos homognea que a cartilagemhialina, porm mais resistente e mais flexvel. Ocorre nos discosintervertebrais e articulares e nas orlas glenoidais de certas articulaes. Estpresente na snfise pbica e cobre tendes onde estes tm relao com ossos.

    A cartilagem elstica:

    atravessada por uma rica rede de fibras elsticas, o que lhe d,alm de uma aparncia amarelada, a capacidade de retornar rapidamente asua forma original, quando tracionada ou torcida. A cartilagem elstica ocorresomente nas partes mveis do ouvido externo, no nariz e na epiglote.

    DESCRIO DAS SUPERFCIESSSEAS

    Termos UtilizadosSalincias

    Servem para articular os ossos entre si (superfcies articulares) epara a fixao de msculos, ligamentos, cartilagens e etc. Podemos entodividi-las em salincias de superfcies de articulao e proeminncias noarticulares.

    Salincias de superfcies de articulao

    Cndilo:

    Uma projeo articular grande arredondada. Ex.: Cndilo occipital do

    osso occipital.

    Cabea:

    Uma extremidade articular proximal proeminente, arredondada. Ex.:Cabea do Fmur.

    Face:Uma superfcie articular achatada ou pouco profunda. Ex.: Face

    costal de uma vrtebra.

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    Salincias de proeminncias no articulares

    Processo:Qualquer proeminncia acentuada do osso. Ex.: Processo

    mastideo do osso temporal.

    Tubrculo:

    Um pequeno processo arredondado. Ex. : Tubrculo maior do mero.

    Tuberosidade:Um grande processo spero. Ex. : Tuberosidade da ulna .

    Trocanter:

    Processo macio encontrado apenas no fmur. Ex.: Trocanter maiordo fmur.

    Espinha:

    Processo agudo, fino. Ex. : Espinha da escpula .

    Crista:

    Projeo em aresta estreita. Ex. : Crista ilaca do osso do quadril.

    Epicndilo:

    Projeo acima do cndilo. Ex. : Epicndilo medial do fmur .

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    DepressesAs depresses podem ser articulares ou no e as aberturas, em

    geral servem para a passagem de nervos ou vasos.

    Fossa:

    Uma vala rasa. Ex.: Fossa mandibular do osso temporal.

    Sulco:

    Goteira que acomoda um vaso, nervo ou tendo. Ex.: Sulcointertubercular do mero.

    Fissura:Abertura em fenda estreita. Ex.: Meato acstico do osso temporal.

    Alvolo:

    Soquete ou escavao profunda. Ex.: Alvolos dentrios da maxila.

    AberturasForame:

    Abertura circular que atravessa o osso. Ex.: Forame magno dooccipital.

    Seio:

    Cavidade ou espao oco. Ex.: Seio frontal do osso frontal.

    Fvea:Pequena cavidade ou depresso. Ex.: Fvea da cabea do fmur.