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www.vidaeconomica.pt NEWSLETTER N.º 127 • 04 de novembro de 2014 Foi publicado o Decreto-Lei n.º 155/2014, de 21.10, que cria a Instituição Financeira de Desenvolvimento (IFD), mais conhecido por Banco de Fomento, e aprova os respetivos estatutos. O Governo decidiu dotar o Banco de Fomento com um capital de 100 milhões de euros e será tutelado pelo Ministério da Economia. A instituição terá a sua sede no Porto, “com o objetivo de colmatar as falhas de mer- cado no financiamento das PME de cariz não financeiro e que sejam viáveis”. O Estado é o acionista único das ações, com um valor nominal de um euro. De notar que o banco não poderá investir em dívida pública nacional, cabendo-lhe antes garantir a gestão de instrumentos financeiros com re- curso a financiamento de fundos europeus estruturais Linha de crédito para a pesca .. 2 Dicas & Conselhos ...................... 3 Notícias .......................................... 5 Apoios Regionais ........................ 7 Legislação e P&R ......................... 8 Concursos...................................... 8 Indicadores Conjunturais ........ 9 Banco de Fomento fica dotado de 100 milhões de euros Conforme foi anunciado pelo Go- verno, o Decreto-Lei nº 154/2014, de 20.10 veio estabelecer a redu- ção de 0,75 % da taxa contributi- va a pagar à Segurança Social, a cargo da entidade empregadora (TSU), referente às contribuições respeitantes às remunerações (sa- lário mínimo de 505 euros) pagas nos meses de novembro de 2014 a janeiro de 2016, desde que se verifiquem cumulativamente as seguintes condições: - o trabalhador esteja vincula- do à entidade empregadora beneficiária por contrato de trabalho sem interrupção pelo menos desde maio de 2014; - o trabalhador tenha auferido, pelo menos num dos meses compreendidos entre janeiro e agosto de 2014, remuneração igual ao valor do salário míni- mo (485 euros); - a entidade empregadora tenha a situação contributiva regulari- zada perante a Segurança Social. Assim, no caso de pagamento do salário mínimo, a taxa social única (TSU) da responsabilidade das en- tidades empregadoras é reduzida de 23,75% para 23%. ACORDO DE PARCERIA PER- MITE REFORÇAR ATRAÇÃO DO INVESTIMENTO O Ministro da Economia, An- tónio Pires de Lima, afirmou que o orçamento tem «forte concentração» na atração do investimento, o que foi possível devido ao «Acordo de Parceria» que permitiu que fossem alocá- veis cerca de 9,5 mil milhões de euros «a programas temáticos ou operacionais ligados à com- petitividade das empresas», so- bretudo às Pequenas e Médias Empresas (PME), correspon- dendo este valor a um cresci- mento de mais 20% em relação ao anterior QREN. Pires de Lima considera que será também fundamental o código fiscal de investimento, que tam- bém vai estar em execução em 2015 e que prevê «uma majo- ração dos créditos às empresas de 20% para 25% em função da qualidade do investimento». Fonte: Portal do Governo ÍNDICE e de investimento. O presidente da instituição é tam- bém designado pelo Estado. O Banco de Fomento terá ainda funções de apoio técnico sobre modelos de fi- nanciamento público. TSU É REDUZIDA PARA CONTRATOS CELEBRADOS ATÉ MAIO DE 2014 novobanco.pt/empresas Apoiamos as exportações da sua empresa. Esta é a nossa marca. VER ARTIGO COMPLETO

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www.vidaeconomica.pt

NEWSLETTER N.º 127 • 04 de novembro de 2014

Foi publicado o Decreto-Lei n.º 155/2014, de 21.10, que cria a Instituição Financeira de Desenvolvimento (IFD), mais conhecido por Banco de Fomento, e aprova os respetivos estatutos.

O Governo decidiu dotar o Banco de Fomento com um capital de 100 milhões de euros e será tutelado pelo Ministério da Economia. A instituição terá a sua sede no Porto, “com o objetivo de colmatar as falhas de mer-cado no financiamento das PME de cariz não financeiro e que sejam viáveis”.

O Estado é o acionista único das ações, com um valor nominal de um euro. De notar que o banco não poderá investir em dívida pública nacional, cabendo-lhe antes garantir a gestão de instrumentos financeiros com re-curso a financiamento de fundos europeus estruturais

Linha de crédito para a pesca .. 2

Dicas & Conselhos ...................... 3

Notícias .......................................... 5

Apoios Regionais ........................ 7

Legislação e P&R ......................... 8

Concursos ...................................... 8

Indicadores Conjunturais ........ 9

Banco de Fomento fica dotado de 100 milhões de euros

Conforme foi anunciado pelo Go-verno, o Decreto-Lei nº 154/2014, de 20.10 veio estabelecer a redu-ção de 0,75 % da taxa contributi-va a pagar à Segurança Social, a cargo da entidade empregadora (TSU), referente às contribuições respeitantes às remunerações (sa-lário mínimo de 505 euros) pagas nos meses de novembro de 2014 a janeiro de 2016, desde que se verifiquem cumulativamente as seguintes condições:- o trabalhador esteja vincula-

do à entidade empregadora

beneficiária por contrato de trabalho sem interrupção pelo menos desde maio de 2014;

- o trabalhador tenha auferido, pelo menos num dos meses

compreendidos entre janeiro e agosto de 2014, remuneração igual ao valor do salário míni-mo (485 euros);

- a entidade empregadora tenha a situação contributiva regulari-zada perante a Segurança Social.

Assim, no caso de pagamento do salário mínimo, a taxa social única (TSU) da responsabilidade das en-tidades empregadoras é reduzida de 23,75% para 23%.

ACORDO DE PARCERIA PER-MITE REFORÇAR ATRAÇÃO DO INVESTIMENTO

O Ministro da Economia, An-tónio Pires de Lima, afirmou que o orçamento tem «forte concentração» na atração do investimento, o que foi possível devido ao «Acordo de Parceria» que permitiu que fossem alocá-veis cerca de 9,5 mil milhões de euros «a programas temáticos ou operacionais ligados à com-petitividade das empresas», so-bretudo às Pequenas e Médias Empresas (PME), correspon-dendo este valor a um cresci-mento de mais 20% em relação ao anterior QREN.

Pires de Lima considera que será também fundamental o código fiscal de investimento, que tam-bém vai estar em execução em 2015 e que prevê «uma majo-ração dos créditos às empresas de 20% para 25% em função da qualidade do investimento».

Fonte: Portal do Governo

ÍNDICE

e de investimento. O presidente da instituição é tam-bém designado pelo Estado. O Banco de Fomento terá ainda funções de apoio técnico sobre modelos de fi-nanciamento público.

TSU É REDUZIDA PARA CONTRATOS CELEBRADOS ATÉ MAIO DE 2014

novobanco.pt/empresas

Apoiamos as exportaçõesda sua empresa.Esta é a nossa marca.

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NEWSLETTER N.º 127 • 04 de novembro de 2014

Foi aprovada através do Decreto-Lei n.º 116/2014, de 5.8, uma nova linha de crédito com juros bonificados dirigida aos operadores do setor da pesca do continente.

Com uma dotação de 20 milhões de euros, a linha de crédito visa o apoio às empresas do setor afetadas pelas más condições climatéricas dos últimos meses, disponibilizando meios financeiros para aquisição de fa-tores de produção e para a liquidação e renegociação de dívidas junto de fornecedores de fatores de produção ou de instituições de crédito.

CONDIÇÕES DE ACESSO

Podem aceder à linha de crédito as pessoas singulares ou coletivas que cumpram as seguintes condições de acesso: - Estejam licenciadas para o exercício das atividades da pesca, da aqui-

cultura e ou da indústria de transformação e comercialização de pro-dutos da pesca;

- Estejam em atividade efetiva; - Tenham a sua sede em território continental; - Tenham a situação contributiva regularizada perante a administração

fiscal e a segurança social.

NATUREZA DO EMPRÉSTIMO

O crédito é concedido sob a forma de empréstimo reembolsável, pelas instituições de crédito que celebrem protocolo com o Instituto de Finan-ciamento da Agricultura e Pescas (IFAP, I. P.), no qual é estabelecida uma taxa de juro nominal máxima.

BONIFICAÇÃO DA TAXA DE JURO

A linha de crédito prevê uma bonificação da taxa de juro de 100% para as empresas com faturação igual ou inferior a 250.000 euros e de 90% para as restantes.

MONTANTE MÁXIMO POR BENEFICIÁRIO

O montante total do auxílio a atribuir não pode exceder 30 mil euros por beneficiário, durante qualquer período de três exercícios financeiros.

PRAZOS E AMORTIZAÇÕES

Os empréstimos são concedidos pelo prazo máximo de cinco anos a contar da data da celebração do contrato e amortizáveis anualmente, em prestações de igual montante, vencendo-se a primeira amortização um ano após a data prevista para a primeira utilização de crédito. A utili-zação dos empréstimos é realizada no prazo máximo de seis meses após a data de celebração do contrato, podendo efetuar-se até quatro utiliza-ções por contrato.

FORMALIZAÇÃO

Os empréstimos são formalizados por contrato escrito, celebrado entre as instituições de crédito e os beneficiários.

NOVA LINHA DE CRÉDITO PARA O SETOR DA PESCA

Registe-se e acompanhe as novidades, lançamentos,

campanhas e outras iniciativas.

Publicações especializadas Edições técnicas Formação e eventos

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NEWSLETTER N.º 127 • 04 de novembro de 2014

ESTÍMULO EMPREGO

RESPOSTA

Com efeito, no passado dia 24 de julho foi criada a Medida Estímulo Emprego, que possui algumas se-melhanças com a revogada Medi-da Estímulo 2013.

O apoio financeiro que se pode receber depende do tipo de con-trato de trabalho.

No caso de contratos sem termo, o apoio corresponde a 110% do IAS (Indexante de Apoios Sociais) vezes 12 (5533,70 €), sendo válido para:• Desempregados inscritos há

pelo menos 60 dias consecu-tivos, nos casos de desempre-gados com menos de 30 anos, mais de 45 anos ou desempre-gados que não tenham regis-tos na segurança social como trabalhadores por conta de ou-trem nem como trabalhadores independentes nos últimos 12 meses que precedem a data da candidatura;

• Desempregados inscritos há pelo menos seis meses conse-cutivos;

• Beneficiários de prestação de desemprego;

• Beneficiário de Rendimento So-cial de Inserção;

• Desempregados cujo cônju-ge ou pessoa com quem viva em união de facto se encontre igualmente em situação de de-semprego;

• Desempregado que integre fa-mília monoparental;

• Vítima de violência doméstica;• Pessoas com deficiência e inca-

pacidade;• Ex-recluso e aquele que cumpra

ou tenha cumprido penas ou medidas judiciais não privativas de liberdade em condições de se inserir na vida ativa;

• Toxicodependente em proces-so de recuperação.

No caso de contratos a termo cer-to, o apoio é de 80% do IAS mul-tiplicado por metade do número inteiro de meses de duração do contrato, não podendo ultrapas-sar o valor de 80% do IAS vezes 6 (2012,26 €), ou seja, o equivalente ao apoio a receber no caso de um contrato de apenas 12 meses. Este apoio é válido para desemprega-dos inscritos há pelo menos 6 me-ses consecutivos.

Ainda no caso de contrato a termo certo, o apoio pode ter por base 100% do IAS (em vez de 80%), quando se trate da contratação de:1. Desempregados inscritos há

pelo menos 12 meses consecu-tivos;

2. Desempregados com menos de 30 anos ou com pelo menos 45 anos;

3. Beneficiários de prestações de desemprego;

4. Desempregados que integrem família monoparental;

5. Desempregados cujo cônjuge ou pessoa com quem vivam em união de facto se encontre igualmente em situação de de-semprego;

6. Vítimas de violência doméstica;7. Pessoas com deficiência e inca-

pacidade;8. Ex-reclusos e aqueles que cum-

pram ou tenham cumprido pe-nas ou medidas judiciais não privativas de liberdade em con-dições de se inserirem na vida ativa;

9. Toxicodependentes em proces-so de recuperação;

10. Beneficiários de Rendimento Social de Inserção.

No caso de celebração de contra-to de trabalho a tempo parcial, os apoios referidos são reduzidos proporcionalmente, tendo por base um período normal de traba-lho de 40 horas semanais.

Em caso de conversão de con-trato de trabalho a termo certo, apoiado pelo Estímulo Emprego, em contrato de trabalho sem ter-mo, o empregador tem direito à prorrogação do apoio, no valor de idêntica percentagem do IAS anteriormente aprovada vezes 6 e com as obrigações corresponden-tes, nomeadamente a obrigação de manutenção nível de emprego a partir da data da conversão.

Colaboração: www.sibec.pt [email protected] - Tel.: 228 348 500

DICAS & CONSELHOS

Tive conhecimento que foram criados novos apoios à contrata-ção. De que se trata?

Nome

Morada

C. Postal -

E-mail Nº Contribuinte

r Solicito o envio de exemplar(es) do(s) livro(s):r Pack com os 4 livros (por apenas €52)r Classe 1 - Meios Financeiros Líquidos r Classe 2 - Contas a receber e a pagarr Classe 3 - Inventários e Activos Biológicos r Classe 4 - Investimentos

r Para o efeito envio cheque/vale nº , s/ o , no valor de € , r Solicito o envio à cobrança (Acresce 4€ para despesas de envio e cobrança).

ASSINATURA

R. Gonçalo Cristóvão, 14, r/c • 4000-263 PORTO

http://livraria.vidaeconomica.pt [email protected] 223 399 400

CLASSE 2Contas a receber e a pagar

Páginas 304 PVP €16,20 (em vez de €18)

CLASSE 3Inventários e Activos Biológicos

Páginas 192 PVP €14,40 (em vez de €16)

CLASSE 1Meios Financeiros Líquidos

Páginas 144 PVP €13,50 (em vez de €15)

CLASSE 4Investimentos

Páginas 224 PVP €14,40 (em vez de €16)

Autores Eduardo Sá Silva e Carlos Quelhas Martins

CLASSE 1MEIOS FINANCEIROS LÍQUIDOS

O livro inclui um conjunto de aplicações práticas que ilustram uma aplicação diária da Contabilidade no quotidiano das empresas e empresários.

O âmbito deste livro consiste em estudar as Normas Contabilísticas de Relato Financeiro com maior influência, relevantes na movimentação das contas nesta classe.

CLASSE 2CONTAS A RECEBER E A PAGAR

Este livro representa um contributo do maior relevo para percepção e aplicação das regras referentes a esta específica parte do Sistema Contabilístico.

O rigoroso tratamento contabilístico destas contas é de vital importância para uma gestão empresarial prudente, responsável e, especialmente na actual situação indistinta, deve merecer atenções redobradas.

CLASSE 3INVENTÁRIOS E ACTIVOS BIOLÓGICOS

Uma obra de leitura obrigatória para a compreensão da importância dos meios financeiros líquidos e um importante auxiliar para a aplicação prática das questões doutrinalmente previstas.

O livro inclui um conjunto de aplicações práticas que ilustram uma aplicação diária da Contabilidade no quotidiano das empresas e empresários.

CLASSE 4INVESTIMENTOS

Os autores apresentam neste livro uma matéria de elevada complexidade que muito irá ajudar os profissionais da contabilidade.

A obra apresenta de forma simples temas exigentes, quer na formulação quer no esclarecimento. Matérias de difícil compreensão e resolução são convertidas em soluções entendíveis, de fácil percepção.

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NEWSLETTER N.º 127 • 04 de novembro de 2014

BrevesNONA CALL FOR ENTREPRENEURSHIP

Está a decorrer a 9ª Call For En-trepreneurship, o Programa de Ignição da Portugal Ventures. As candidaturas de projetos podem ser apresentadas entre os dias 13 de outubro e 13 de novem-bro de 2014. São elegíveis para investimento projetos nas áreas das Tecnologias de Informação e de Comunicação, Eletrónica & WEB, Ciências da Vida, Turismo e Recursos Endógenos, Nanotec-nologia e Materiais. O Programa de Ignição da Portugal Ventures é uma iniciativa enquadrada no Programa +E+I. Saiba mais em www.portugalventures.pt.

SANTANDER TOTTA LANÇA 1500 BOLSAS DE ESTÁGIOS EM PME

O Santander Totta apresentou o Programa de Bolsas de Está-gio Santander Universidades, através do qual serão atribuí-das 1500 bolsas de estágio para alunos finalistas, ao longo dos próximos três anos. As bolsas de estágio têm a duração de três meses, num valor de 1650 euros cada (550 euros por mês) e serão realizadas em PME portuguesas. O programa arranca já este mês.

FORMAÇÃO-AÇÃO MOVE PME

Em curso desde 2009, o projeto de formação-ação MOVE PME, criado e gerido pela AIP, envol-veu, até à data, mais de 4500 PME do Norte, Centro e Alentejo e 70 500 formandos, com 596 mil horas de formação e consultoria. Comércio por grosso e retalho (26,4%), seguido pela indústria transformadora (24,3%), aloja-mento e restauração (9,9%), agri-cultura e produção animal (7,4%) foram os setores mais represen-tados.

O primeiro-ministro Pedro Passos Coelho anunciou que mais de 70% dos investigadores que foram a concurso terão um “financiamento substancial” nos próximos anos.

A Ciência e a difusão do Conhecimento Tecnológico vão absorver em Portugal mais de 1.100 milhões de euros de fundos comunitários no âmbito do novo período de programação Portugal 2020, revelou o primeiro-ministro, afirmando que, “neste ciclo de fundos europeus que agora se abre, teremos cerca do dobro dos fundos negociados em 2007”.

Falando na Conferência “O Futuro da Europa é a Ciên-cia”, que teve lugar na Fundação Champalimaud, dias 6 e 7 de outubro, o primeiro-ministro disse ser “cru-cial” que a programação e a aplicação dos fundos se centrem nos resultados a atingir.

Na mesma conferência, realçou a importância da Investigação e Desenvolvimento para a competitivi-dade do País e também deu conta da avaliação que tem sido feita às centenas de unidades de investiga-ção que recebem financiamento público em Portu-

gal. Segundo o primeiro-ministro, mais de 70% dos investigadores que foram a concurso verão as suas unidades ter “um financiamento substancial para os próximos anos”.

No entanto, 19,5% das unidades candidatas a finan-ciamento, correspondente a 10% do total de investi-gadores, ficarão sem verbas por terem tido uma clas-sificação inferior ao limiar mínimo exigido. Haverá ainda algumas dezenas de unidades de investigação que terão o seu financiamento-base reduzido, rema-tou o primeiro-ministro.

Fonte: www.ifdr.pt

NOTÍCIAS

A ANJE – Associação Nacional de Jovens Empresários promo-ve, entre os dias 13 e 15 de no-vembro, na sua sede nacional, no Porto, um programa executivo de Lean Startup, intitulado “Brin-ging the startup approach into your enterprise”.

Desenvolvido em conjunto com o INESC Porto - Instituto de En-genharia de Sistemas e Compu-tadores, este desafio formativo visa não só dar a conhecer os princípios que norteiam o méto-do de gestão do momento, mas sobretudo conceder ferramentas e competências úteis à sua apli-cação no quotidiano das empre-sas. Uma abordagem prática e incisiva, idealizada a pensar nas necessidades dos empreendedo-

res e altos quadros nacionais, em conjunto com aquele que será o dinamizador das três jornadas de trabalho: o norte-americano Tristan Kromer, um lean startup coach de Silicon Valley.

Dias 13, 14 e 15 de novembro na sede nacional da associação, no Porto

ANJE PROMOVE PROGRAMA EXECUTIVO DE LEAN STARTUP COM GURU DE SILICON VALLEY

VER ARTIGO COMPLETO

PORTUGAL 2020 VAI INVESTIR FORTEMENTE EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA

2ª EDIÇÃO DO IDEIAS COM FIBRA

Após o sucesso alcançado na 1ª edição do Ideias com Fibra, a pla-taforma Fibrenamics da Universi-dade do Minho (UMinho) lança a 2ª edição que visa premiar as equipas vencedoras com a oportunidade de desenvolvimento da ideia junto de um grupo de investigação.

O concurso pretende premiar até 6 equipas com a oportunidade de de-senvolvimento da ideia na UMinho juntamente com o grupo de investi-gação Fibrenamics da UMinho.

O “2º Ideias com Fibra” recebe can-didaturas até 30 de novembro e destina-se a estudantes, recém li-cenciados, desempregados ou pro-fissionais liberais.

Para se candidatar deve fazer log in (canto superior direito na página www.fibrenamics.com), aceder à pasta “Ideias com Fibra”, descarregar o respetivo formulário, preenchê-lo e enviar para [email protected]. Nesta área acede-se igualmente ao regulamento do concurso.

Fonte: www.pofc.qren.pt

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NEWSLETTER N.º 127 • 04 de novembro de 2014

BrevesAERLIS LEVA EMPRESÁRIOS A MOÇAMBIQUE E ANGOLA

A AERLIS - Associação Empresarial da Região Lisboa, vai promover uma missão multissetorial a Mo-çambique, de 16 a 21 de novem-bro destinada a todas as empre-sas que pretendam desenvolver a sua estratégia de expansão in-ternacional neste mercado. Além da Missão Empresarial a Moçam-bique - Maputo, será ainda reali-zada uma missão empresarial a Angola - Luanda e Benguela, de 23 a 30 de novembro.

Marrocos está definitivamen-te apostado na agricultura e no agroalimentar. E o Plano Marrocos Verde, que envolve cerca de 1000 milhões de euros por ano para o desenvolvimento do setor agríco-la até 2020, é disso exemplo.

Em entrevista exclusiva à “Vida Económica” à margem da inau-guração da segunda fábrica da Frulact em Larache, Moaham-

med Sadiki, secretário-geral do Ministério da Agricultura de Mar-rocos, explicou que, “entre 2008 e 2013, já foram mobilizados cer-ca de 6,3 mil milhões de euros de investimento público-privado” para a agricultura. E deixa um desafio às empresas portugue-sas que ali queiram investir: “o in-vestimento estrangeiro é muito encorajado por nós”.

Time2Export promove internacionalização das empresas

A internacionalização das empresas é o cerne do certame Time2Ex-port – Summit – global business, que terá lugar na Exponor no próxi-mo dia 12 de novembro.

Trata-se de um evento de características práticas e objetivas, que pre-tende preparar as empresas para melhor explorarem as oportunidades de negócios que a economia global oferece em 20 mercados concre-tos – França, Suíça, Luxemburgo, Reino Unido, Polónia, Países Bálticos, Cazaquistão, Japão, China, Colômbia, Peru, México, Marrocos, Argélia, Turquia, África do Sul, Angola, Moçambique, Cabo Verde ou Nigéria.

O certame será palco de diversos ‘workshops’ simultâneos de curta du-ração, entre as 9h30 e as 19h00, e ainda uma exposição com agentes económicos de referência ligados ao processo de internacionalização e um espaço de ‘networking’.

NOTÍCIAS • INTERNACIONALIZAÇÃO

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VER ENTREVISTA

Plano Marrocos Verde está aberto a parcerias com empresas portuguesas

MARROCOS INVESTIU 6,3 MIL MILHÕES NA AGRICULTURA NOS ÚLTIMOS CINCO ANOS

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PORTUGAL TEM DE SE VIRAR PARA O EXTERIOR

Miguel Frasquilho, presidente da Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP), defende que o país tem de “se virar para fora” e aproveitar as atuais oportunidades de evolu-ção e desenvolvimento. “Uma pe-quena economia, como é a portu-guesa, se não se virar para fora e aproveitar as oportunidades, não conseguirá evoluir e desenvol-ver”, referiu durante uma visita a Macau. A região é encarada como um boa oportunidade de negó-cios para as empresas nacionais, tendo em conta os laços históri-cos que prevalecem.

O NERSANT Business 2014 reune várias delegações de empresas / en-tidades estrangeiras. É um evento que tem como principal objetivo, a promoção da internacionalização e dos contactos das empresas inte-ressadas com os vários mercados presentes.

O NERSANT Business tem como objetivos proporcionar a realização de negócios entre os empresários da Região do Ribatejo e os empresá-rios estrangeiros, promover a internacionalização das empresas e dos produtos da Região e dar a conhecer aos investidores presentes as po-tencialidades do Ribatejo, nomeadamente as infraestruturas de aco-lhimento existentes, entre as quais se incluem Centros Tecnológicos, cinco novos Parques de Negócios e escolas profissionais que traba-lham em cooperação com empresas e instituições de ensino superior.

O evento decorre de 23 a 27 de novembro e espera-se que participem mais de 100 empresários e instituições internacionais. Para fazer a sua ins-crição e obter mais informações, visite a página: http://business.nersant.pt

Fonte: www.pofc.qren.pt

AGENDANERSANT BUSINESS 2014

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NEWSLETTER N.º 127 • 04 de novembro de 2014

BrevesCÂMARA DOS ARCOS DE VALDEVEZ ATRIBUI BOLSAS PARA O ENSINO SUPERIOR

A Câmara Municipal dos Arcos de Valdevez aprovou o novo re-gulamento das Bolsas de Estudo para o Ensino Superior. Serão agora despendidos anualmente cerca de 15 mil euros, passando para 100 euros o valor máximo a atribuir mensalmente a cada aluno. Os meses a receber pas-sam de nove para 10 e aumenta para o máximo de 15 o número de bolsas a atribuir. As candida-turas encontram-se abertas até ao próximo dia 15 de novembro.

BANCO BIC DISPONI-BILIZA 25 MILHÕES PARA AS EMPRESAS DE BARCELOS

O Banco BIC acaba de criar uma nova linha de crédito de 25 mi-lhões de euros para apoiar as em-presas da região de Barcelos. Nos termos do protocolo que acaba de ser assinado com a Associação Comercial e Industrial de Barce-los, as empresas associadas vão ter condições especiais e prefe-renciais de acesso ao crédito.

Investimento de 1,8 milhões de euros no âmbito do PAECPE

NERSANT APOIA 100 PROJETOS PARA A CRIAÇÃO DE NOVAS EMPRESAS

Em 2014, a Nersant - Associação Empresarial da Região de Santarém já apoiou a elaboração de 100 candidaturas ao PAECPE - Programa de Apoio ao Empreendedorismo e Criação do Próprio Emprego do IEFP. O investimento previsto ronda os 1,8 milhões de euros.

Destas 100 candidaturas, 67 são da região do Médio Tejo e 33 da região da Lezíria. No Médio Tejo, o concelho que mais candidaturas apresentou a este apoio foi o de Torres Novas, com 16, seguindo-se Alcanena e Ourém, com 12 candidaturas cada, Entroncamento, com 11, e Tomar, com 10. Na Lezíria, Benavente foi o concelho que mais candidaturas apresentou, com oito, seguindo-se Santarém, com sete, e Rio Maior, com seis candidaturas.

O investimento previsto de 1,8 milhões euros deverá resultar na cria-ção de 157 postos de trabalho. A faturação prevista para o final do primeiro ano de atividade ronda os oito milhões e meio de euros.

NOTÍCIAS • APOIOS REGIONAIS

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CÂMARA MUNICI-PAL DE FAMALICÃO INAUGURA GABI-NETE DE APOIO AO EMPREENDEDOR

O primeiro-ministro Pedro Passos Coelho esteve presente na inaugu-ração do espaço “Famalicão Made In”, uma iniciativa do município de Vila Nova de Famalicão traduzi-da na criação de um Gabinete de Apoio ao Empreendedor, a qual vem na sequência de outras ações

desenvolvidas pela autarquia vi-sando a valorização e a promoção da genética empreendedora do concelho, a atração de novos in-vestimentos e o apoio aos jovens empreendedores.

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NEWSLETTER N.º 127 • 04 de novembro de 2014

LINHA DE FINANCIAMENTO A BUSINESS ANGELS

IN2:BA

Documento de divulgação

De 18/02/2014 a 30/06/2015

Formulário de Candidatura

para as Entidades Veículo

Pedido de Financiamento

POPH

Educação para a Cidadania -

projetos inovadores

De 28/10/2014 a 05/11/2014

Nota Técnica

NORTE

2ª fase – até 28/11/2014 (12h)

3ª fase – até 09/01/2015 (12h)

INFORMAÇÃO ÚTIL

TAXA DE EXECUÇÃO

SITUAÇÃO A 20.10.2014

RELATÓRIOS DE EXECUÇÃO

FINAL EM FALTA

SITUAÇÃO A 20.10.2014

Sistema de Apoio a Infraestruturas

Científicas e Tecnológicas -

Infraestruturas Científicas

Sistema de Apoio a Áreas de

Acolhimento Empresarial e Logística

Promoção e Capacitação

Institucional - Internacionalização

Valorização Económica de Recursos

Endógenos em Espaços de Baixa

Densidade

Promoção da Marca Porto e Norte

de Portugal - Centros de Informação

Turística

Equipamentos para a Coesão Local

Infraestruturas e Equipamentos

Desportivos

Mobilidade Territorial

Reabilitação Urbana

Requalificação da Rede Escolar do

Ensino Básico e da Educação Pré-

escolar

É uma estratégia da União Europeia, acordada por todos os Estados-membros, lançada em 2010 para os dez anos seguintes. Visa o crescimento e o emprego perspetivando não só a saída da crise, da qual as eco-nomias estão a recuperar gradualmente, como tam-bém colmatar as deficiências do nosso modelo de crescimento e criar condições para um crescimento:

Inteligente – com enfoque ao investimento na edu-cação, na investigação e na inovação;

Sustentável – dando prioridade à transição para uma economia de baixo teor de carbono e a uma indústria competitiva;

Inclusivo – com especial atenção à criação de em-prego e à redução da pobreza. Esta Estratégia cen-tra-se em cinco grandes objetivos: 1. Emprego: aumentar para 75% a taxa de emprego

na faixa etária dos 20-64 anos; 2. Investigação: aumentar para 3% do PIB o investi-

mento na I&D; 3. Alterações climáticas e energia: reduzir as emis-

sões de gases com efeito de estufa em 20% (ou em 30%, se forem reunidas as condições necessárias) relativamente aos níveis registados em 1990; ob-

ter 20% da energia a partir de fontes renováveis; aumentar em 20% a eficiência energética;

4. Educação: reduzir as taxas de abandono escolar para níveis abaixo dos 10%; aumentar para, pelo menos, 40% a percentagem da população na faixa etária dos 30-34 anos que possui um diploma do ensino superior;

5. Pobreza e exclusão social: reduzir, pelo menos, em 20 milhões o número de pessoas em risco ou em situação de pobreza ou de exclusão social.

Estes objetivos comuns são traduzidos em objetivos nacionais para cada país da União Europeia, em fun-ção das situações específicas de cada um. Portugal assumiu, no seu Programa Nacional de Reformas (PNR), um conjunto de prioridades e metas relacio-nadas com a mobilização dos recursos humanos, o ambiente e energia, o investimento em inovação, a escolaridade e o combate à pobreza. A execução e o acompanhamento da estratégia Europa 2020 de-correm no contexto do Semestre Europeu um ciclo anual de coordenação das políticas económicas e orçamentais à escala da UE.

Fonte: www.pt-2020.pt

AGRICULTURA

- Resolução do Conselho de Mi-nistros n.º 59/2014, de 30 de ou-tubro (DR n.º 210, I Série, págs. 5584 a 5586) – Cria a estrutura de missão para o PDR 2020.- Despacho Normativo n.º 14/2014, de 29 de outubro (DR n.º 209/2014, II Série, págs. 27336 a 27338) – Estabelece as normas complementares de execução dos regimes de apoio associado «animais».

EMPREGO E FORMAÇÃO

- Decreto-Lei n.º 154/2014, de 20 de outubro (DR n.º 202, I Série, págs. 5318 a 5319) – Cria uma me-dida excecional de apoio ao em-prego que se traduz na redução temporária da taxa contributiva a cargo da entidade empregadora.- Despacho n.º 13033/2014, de 27 de outubro (DR n.º 207, II Série, págs. 27101 a 27104) – Altera o Regulamento Específico que defi-ne o regime de acesso aos apoios concedidos no âmbito da Tipolo-gia de Intervenção 6.15 “Educação para a cidadania - projetos inova-dores” do eixo n.º 6 do POPH.

FINANCIAMENTO PÚBLICO

- Decreto-Lei n.º 155/2014, de 21 de outubro (DR n.º 203, I Série, págs. 5322 a 5330) – Cria a Insti-tuição Financeira de Desenvolvi-mento, S. A., e aprova os respeti-vos estatutos.

FISCAL

- Decreto-Lei n.º 162/2014, de 31 de outubro (DR n.º 211, I Série, págs. 5602 a 5615) – Aprova um novo Código Fiscal do Investi-mento e procede à revisão dos regimes de benefícios fiscais ao investimento produtivo, e respe-tiva regulamentação.

MAR E FLORESTA

- Decreto-Lei n.º 156/2014, de 21 de outubro (DR n.º 203, I Série, pág. 5331) – Procede à quinta alte-ração ao Decreto-Lei n.º 82/77, de 5 de março, no sentido de adequar o seu âmbito de aplicação aos se-tores tutelados pelo Ministério da Agricultura e do Mar, permitindo a concessão de subsídios a ações e projetos desenvolvidos no âmbito dos setores marítimo e florestal.

PESCAS

- Portaria n.º 217/2014, de 20 de ou-tubro (DR n.º 202, I Série, págs. 5311 a 5314) – Aprova o Regulamento do Regime de Apoio à Cessação Temporária das Atividades de Pesca da Sardinha com Recurso a Arte de Xávega ou Redes de Emalhar de De-riva de Pequenos Pelágicos;- Portaria n.º 218/2014, de 20 de outubro (DR n.º 202, I Série, págs. 5314 a 5318) – Determina a inter-dição do exercício da pesca pela frota de arrasto licenciada para a malhagem 55-59 mm por um período de 30 dias e aprova o re-gulamento do Regime de Apoio à Cessação Temporária das Ativida-des de Pesca da Pescada Branca do Sul e do Lagostim.

PORTUGAL 2020

- Decreto-Lei n.º 159/2014, de 27 de outubro (DR n.º 207, I Série, págs. 5548 a 5562) – Estabelece as regras gerais de aplicação dos pro-gramas operacionais e dos pro-gramas de desenvolvimento rural financiados pelos FEEI, para o pe-ríodo de programação 2014-2020.

CONCURSOSLEGISLAÇÃO

P & RPORTUGAL 2020 O QUE É A ESTRATÉGIA EUROPA 2020?

Página 9

NEWSLETTER N.º 127 • 04 de novembro de 2014

A execução das operações apro-vadas até ao final de junho de 2014 tem acentuada concentra-ção nas áreas da agenda temáti-ca Potencial Humano, que repre-senta 48% do total da despesa fundo validada. Nesta agenda temática, de destacar a execu-ção nas infraestruturas da rede escolar, com 24%, cofinancia-das pelo FEDER, bem como nas áreas de qualificação de jovens (qualificação inicial de dupla cer-tificação), com 27%, e de qualifi-

cação de adultos (aprendizagem ao longo da vida), com 20%, cofinanciadas pelo FSE, que no conjunto representam 71% do fundo executado nesta agenda.Na agenda temática Fatores de Competitividade, com 24% do total dos fundos executados no QREN, verifica-se uma concen-tração elevada da execução na área da inovação e renovação do modelo empresarial (60%), com destaque, neste âmbito, para os

sistemas de incentivos às empre-sas, distribuindo-se a restante execução quase uniformemente pelas outras áreas desta agenda.A agenda temática Valorização do Território (com 28% do total dos fundos executados) apre-senta a seguinte distribuição pe-las principais áreas de interven-ção: Acessibilidades e Mobilida-de (34%); Proteção e Valorização do Ambiente (25%); política de cidades (19%); e Equipamentos para a Coesão (15%).

As diferenças que se verificam entre o peso do fundo apro-vado e o do fundo executado, por agenda temática, denotam o maior dinamismo na execu-ção das operações aprovadas na agenda temática Potencial Humano, a qual integra, na sua maioria, operações do FSE.

Fonte: Boletim Informativo Nº 24 QREN (Informação reportada a 30.06.2014)

EXECUÇÃO DAS OPERAÇÕES CONCENTRADA NAS ÁREAS DA AGENDA POTENCIAL HUMANO

FUSÕES E AQUISIÇÕES EM PORTUGAL

Consulte através da ligação em baixo o “Estudo de Benchma-rking - Fusões e Aquisições em Portugal”, publicado pela AIP no âmbito do projeto “F&A - Redi-mensionar para Crescer”. Trata--se de um manual e guião para as empresas, que sintetiza os principais conceitos, métodos e técnicas relacionados com as operações de fusões e aquisi-ções.

GUIA SOBRE FUNDOS EUROPEUS

Consulte através da ligação em baixo o “Guia das sinergias entre os Fundos Europeus Estruturais e de Investimento, o Horizonte 2020 e outros programas euro-peus nas áreas de investigação, inovação e competitividade”, publicado pela Comissão Euro-peia.

FICHA TÉCNICACoordenador: Tiago CabralColaboraram neste número: Pedro Campos, Teresa Silveira e Tiago Cabral.“Dicas & Conselhos”: Sibec – www.sibec.ptPaginação: José PintoNewsletter quinzenal propriedade da Vida Económica – Editorial SAR. Gonçalo Cristóvão, 14, r/c • 4000-263 Porto • NIPC: 507258487 • www.vidaeconomica.pt

INDICADORES CONJUNTURAIS DO QREN

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pela regra N+21, de final de 2014. Assim, um conjunto

significativo de PO (POPH, POVT vertente FEDER,

PO Norte, PO Centro, PO Lisboa, PO Açores FEDER e

PO Açores FSE) assegurou, desde já e com uma

antecedência de 6 meses, o cumprimento dessa meta, que

garante a não devolução de verbas à Comissão.

…concentrada sobretudo nas áreas da qualificação e educação e nos apoios a empresas

A execução das operações aprovadas até ao final de junho

de 2014 tem acentuada concentração nas áreas da agenda

temática Potencial Humano, que representa 48% do total

da despesa fundo validada. Nesta agenda temática, de

destacar a execução nas infraestruturas da rede escolar,

com 24%, cofinanciadas pelo FEDER, bem como nas

áreas de qualificação de jovens (qualificação inicial de

dupla certificação), com 27%, e de qualificação de adultos

(aprendizagem ao longo da vida), com 20%, cofinanciadas

1 O Reg.(CE) Nº 1083/2006, alterado pelo Reg.(UE) N.º 539/2010 impõe metas de execução aos PO, sob pena de anulação automática de Fundos e devolução à Comissão Europeia. Esta regra (N+3 ou N+2), conhecida por “regra da guilhotina”, obriga à certificação de despesa à Comissão, até 31-12-2014, do montante da dotação anual de 2008 a 2012, acrescido de 5/6 da dotação de 2007, deduzido do montante do pré-financiamento comunitário. Este é o 4º ano de aferição da meta.

Fundo executado por Agenda Temática(30 junho 2014)

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Fundo aprovado por Agenda Temática(30 junho 2014)

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pelo FSE, que no conjunto representam 71% do fundo

executado nesta agenda.

Na agenda temática Fatores de Competitividade, com 24%

do total dos fundos executados no QREN, verifica-se uma

concentração elevada da execução na área da inovação e

renovação do modelo empresarial (60%), com destaque,

neste âmbito, para os sistemas de incentivos às empresas,

distribuindo-se a restante execução quase uniformemente

pelas outras áreas desta agenda.

A agenda temática Valorização do Território (com 28%

do total dos fundos executados) apresenta a seguinte

distribuição pelas principais áreas de intervenção:

Acessibilidades e Mobilidade (34%) destacando-se a

ligação ferroviária Sines-Elvas, a extensão da Rede

de Metro do Porto e as intervenções na CRIL-Buraca /

Pontinha e na Autoestrada Transmontana; Proteção e

Valorização do Ambiente (25%), onde assumem especial

relevância as intervenções relativas ao ciclo urbano da

água, ao tratamento e gestão de resíduos e às ações

de defesa e valorização do litoral; política de cidades

(19%), que engloba, nomeadamente, as operações

executadas no âmbito dos programas de ação das

parcerias para a regeneração urbana e dos programas

estratégicos das redes urbanas para a competitividade e

inovação (nos PO Regionais), as ações inovadoras para o

desenvolvimento urbano e equipamentos estruturantes do

sistema urbano (no PO VT) e os valores já executados ao 7

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Informação reportada a 30 junho 2014 • Boletim Informativo 24 •