apÊndice 1 iluminaÇÃo especial -

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1 APÊNDICE 1 ILUMINAÇÃO ESPECIAL

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APÊNDICE 1

ILUMINAÇÃO ESPECIAL

Page 2: APÊNDICE 1 ILUMINAÇÃO ESPECIAL -

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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 4

2. TIPOLOGIAS E ESCOPO DE ILUMINAÇÃO ESPECIAL .................................... 5

2.1. Patrimônio Histórico ....................................................................................... 5

2.1 Áreas Especiais ............................................................................................. 5

2.1.1 Áreas Verdes .............................................................................................. 6

2.1.2 Orlas ........................................................................................................ 7

2.1.3 Espaços Turísticos .................................................................................. 7

3. DIRETRIZES POR TIPOLOGIA ........................................................................... 8

3.1 Diretrizes para Patrimônio Histórico .................................................................. 8

2.1.1 Diretrizes para o Circuito Iluminado ....................................................... 10

3.2 Diretrizes para Áreas Especiais ................................................................... 11

3.2.1 Diretrizes para Parques Urbanos........................................................... 11

3.2.2 Diretrizes para Praças ........................................................................... 13

3.2.3 Diretrizes para Orlas .............................................................................. 15

3.2.4 Diretrizes para Espaços Culturais .......................................................... 16

3.2.5 Diretrizes para Espaços Turísticos ........................................................ 17

4. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ......................................................................... 18

5. ANTEPROJETOS .............................................................................................. 19

5.1. Patrimônio Histórico ........................................................................................... 19

5.1.1. Edifícios e Fachadas .................................................................................... 19

5.1.1.1. Theatro Municipal ..................................................................................... 19

5.1.1.2. Igreja Nossa Senhora da Candelária ........................................................ 21

5.1.1.3. Biblioteca Nacional ................................................................................... 22

5.1.1.4. Arcos da Lapa ........................................................................................... 23

5.1.1.5. Câmara Municipal ..................................................................................... 24

5.1.1.6. Escadaria Selarón ..................................................................................... 25

5.2. Áreas Especiais ................................................................................................. 26

5.2.1. Parques Urbanos ......................................................................................... 26

5.2.1.1. Passeio Público ........................................................................................ 26

5.2.1.2. Parque Quinta da Boa Vista ...................................................................... 27

5.2.1.3. Parque Campo de Santana ....................................................................... 28

5.2.2. Praças .......................................................................................................... 29

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3

5.2.2.1. Praça Marechal Floriano Peixoto – Cinelândia ......................................... 29

5.2.2.2. Praça Paris ............................................................................................... 30

5.2.2.3. Largo da Carioca ...................................................................................... 31

5.2.3. Orlas ............................................................................................................. 32

5.2.3.1. Orla de Copacabana ................................................................................. 32

5.2.4. Espaços Turísticos ....................................................................................... 33

5.2.4.1. Pão de Açúcar .......................................................................................... 33

5.2.4.2. Trajeto do Bonde de Santa Teresa ........................................................... 34

Page 4: APÊNDICE 1 ILUMINAÇÃO ESPECIAL -

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1. INTRODUÇÃO

O presente APÊNDICE tem por finalidade detalhar o escopo e definir as diretrizes mínimas

obrigatórias para a elaboração e execução dos projetos de ILUMINAÇÃO ESPECIAL sob

responsabilidade da CONCESSIONÁRIA, conforme detalhado no item 1 do ANEXO I.2 –

Caderno de encargos e no item 2 deste APÊNDICE.

A CONCESSIONÁRIA deverá desenvolver os projetos luminotécnicos seguindo as

diretrizes de cada tipologia apresentadas neste APÊNDICE. O nível de intervenção do projeto,

proposições de intervenções, assim como uma estimativa do quantitativo dos equipamentos

apresentados no anteprojeto, devem ser respeitados e utilizados como parâmetro para o

desenvolvimento dos projetos básicos.

A CONCESSINÁRIA deverá observar o PROCESSO DE ELABORAÇÃO, EXECUÇÃO E

APROVAÇÃO INTERMEDIÁRIA DOS PROJETOS e o PROCESSO DE EMISSÃO DOS

TERMOS DE ACEITE DOS MARCOS, descritos nos itens 4 e 5 do do ANEXO I.2 –

Caderno de encargos, para fins a aprovação do cumprimento ao CRONOGRAMA DE

ILUMINAÇÃO ESPECIAL, conforme previsto no CONTRATO.

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2. TIPOLOGIAS E ESCOPO DE ILUMINAÇÃO ESPECIAL

As diretrizes mínimas necessárias para elaboração dos projetos de ILUMINAÇÃO

ESPECIAL serão definidas de acordo com a tipologia estabelecidades neste item do

APÊNDICE, assim como o detalhamento do escopo de ILUMINAÇÃO ESPECIAL por

tipologia.

2.1. Patrimônio Histórico

Em conformidade com o Artigo 216 da Constituição Federal de 1988, que amplia o conceito

de patrimônio cultural ao reconhecer bens culturais materiais e imateriais “tombados

individualmente ou em conjunto, portadores de referência à identidade, à ação, à memória

dos diferentes grupos formadores da sociedade brasileira”, tais elementos subdividem-se

em duas subcategorias:

• Edificações e fachadas; e

• Esculturas e Monumentos

São de responsabilidade da CONCESSIONÁRIA a elaboração e execução de 6 projetos de

patrimônio histórico do Município do Rio de Janeiro, conforme enumerado na tabela abaixo.

Tabela 1 – Edifícios e Fachadas

Patrimônio Histórico: Edifícios e Fachadas / Esculturas e Monumentos

1. Theatro Municipal 2. Arcos da Lapa - Aqueduto da Carioca

3. Igreja da Nossa Senhora da Candelária 4. Biblioteca Nacional

5. Câmara Municipal 6. Escadaria Selarón

2.1 Áreas Especiais

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Todos os espaços cuja característica principal não está associada ao seu valor histórico

pertencem à categoria “Áreas Especiais”. Esses espaços, por sua vez, estão subdivididos em

outras quatro subcategorias: áreas verdes, orlas, espaços culturais e espaços turísticos.

2.1.1 Áreas Verdes

O Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano Sustentável – PDDUS, 2011, dispõe que as

Áreas Verdes e Espaços Livres:

são o conjunto formado por espaços públicos ou privados do município, com ou sem

cobertura vegetal remanescente, possuindo ou não bens arquitetônicos, sob regimes

diferenciados de proteção e conservação em função de seus atributos naturais,

paisagísticos, históricos e culturais, tais como bosques, corredores urbanos

arborizados; parques urbanos; parques históricos; praças; jardins públicos; reservas

de arborização dentre outras.

As áreas verdes estão subdivididas em duas subcategorias, a saber:

• Parques Urbanos

• Praças-bosque e Comum

São de responsabilidade da CONCESSIONÁRIA a elaboração e execução dos 6 projetos de

áreas verdes do Município do Rio de Janeiro, conforme enumerado nas tabelas abaixo.

Tabela 2 – Parques Urbanos

Parques Urbanos

1. Parque Passeio Público - Centro 2. Parque Campo de Santana - Centro

3. Parque Quinta da Boa Vista - São Cristóvão

Tabela 3 – Praças-bosque e praças comuns

Praças-bosque e praças comuns

1. Praça Marechal Floriano Peixoto 2. Largo da Carioca

3. Praça Paris

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2.1.2 Orlas

São de responsabilidade da CONCESSIONÁRIA a elaboração e execução dos 1 projetos de

orlas do Município do Rio de Janeiro, conforme enumerado na tabela abaixo.

Tabela 4 – Orlas

Orlas

1. Orla Copacabana (4,15Km)

2.1.3 Espaços Turísticos

Os Espaços Turísticos fazem referência aos locais mais visitados do município e que possuem

infraestrutura básica para acolher os visitantes.

São de responsabilidade da CONCESSIONÁRIA a elaboração e execução dos 2 projetos de

espaços turísticos do Município do Rio de Janeiro, conforme enumerado na tabela abaixo.

Tabela 5 - Espaços Turísticos

Espaços Turísticos

1. Pão de Açúcar 2. Trajeto Bonde de Santa Teresa

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3. DIRETRIZES POR TIPOLOGIA

O objetivo deste item é definir as diretrizes mínimas para os projetos de ILUMINAÇÃO

ESPECIAL por tipologia que regulam determinados aspectos da Iluminação Pública,

contemplados ou não pelos conceitos técnicos da norma vigente, com a finalidade de nortear,

orientar e suprimir possíveis ambiguidades. Todos os projetos luminotécnicos deverão

respeitar os níveis de iluminância média mínima e uniformidade estabelecidos pela a norma

vigente e validada pelo PODER CONCEDENTE.

3.1 Diretrizes para Patrimônio Histórico

O processo projetual técnico-artístico deve respeitar uma sequência lógica de análises e

estudos, sendo elas:

Primeira Etapa

Deve-se examinar minuciosamente os aspectos estéticos, físicos e volumétricos do

patrimônio estudado, assim como os detalhes que a obra apresenta. Além disso, é

fundamental estudar em qual contexto histórico a obra surgiu, assim como as suas

características estéticas.

Segunda Etapa

Deve-se a analisar o contexto urbano onde o patrimônio está inserido, isso pressupõe

averiguar o fluxo pedonal do entorno imediato, a cota em que o monumento está inserido e

o gabarito das edificações propínquas. Todo esse processo servirá para identificar os pontos

de maior visibilidade e mais significativos do patrimônio a serem valorizados.

Terceira Etapa

Feita essa criteriosa avaliação, a CONCESSIONÁRIA deverá definir as ações de projeto,

aplicando as estratégias de solução:

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• Luz Geral: Sistema de luz dedicada a iluminar o objeto ou edifício como um todo,

volumétrico, mostrando seus contornos e estabelecendo uma boa leitura do elemento

iluminado;

• Luz Secundária: Sistema de iluminação utilizado para destacar planos importantes,

trata-se de um tipo de iluminação mais direcionada. Deve complementar ao sistema

de Luz Geral ou Básico;

• Luz pontual ou de detalhe: Sistema que valoriza aspectos pontuais do patrimônio,

ressaltando as suas características singulares e seus detalhes, por exemplo, entre os

possíveis elementos interessantes a serem valorizados podem-se destacar: arcos,

balcões, sacadas, aberturas, brasões, portais, rosáceas, entre outros elementos

arquitetônicos ou decorativos. Esse tipo de iluminação exige equipamentos com foco

de luz definido.

Esses três tipos de sistemas de iluminação, citados acima, devem ser aplicados em conjunto,

a fim de criar um efeito de luz e sombra, proporcionando contrastes e enaltecendo a

volumetria do patrimônio. O objetivo dos sistemas é o da valorização dos planos verticais, o

resultado observado é a consequência da luz projetada e refletida pelo objeto, criando um

contraste com o meio.

A luz deve ser utilizada como um elemento estruturador, capaz de organizar e hierarquizar

os elementos que constituem a paisagem urbana na qual o monumento está inserido.

Quarta Etapa

Definir os equipamentos mais adequados, respeitando as peculiaridades de cada monumento

e o contexto urbano onde o mesmo está inserido, em seguida, é necessário definir a locação

desses equipamentos e, por fim, executar a instalação.

Os projetos deverão priorizar a iluminação dos monumentos com o mínimo de intervenção

possível, ou seja, as intervenções que preveem soluções que utilizem o monumento como

ponto de apoio para a locação dos equipamentos devem ser vigorosamente evitadas. Dessa

maneira, o ideal é que os equipamentos sejam locados respeitando uma determinada distância

da obra, aproveitando – quando possível – os pontos de IP existentes.

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Segue abaixo a lista com os parâmtros que deverão ser adotados para os futuros projetos

luminotécnicos dedicados a essa tipologia:

Tabela 6 - Iluminâncias Recomendadas

Fonte: Companhia Energética de Minas Gerais (CEMIG).

A temperatura de cor predominante deve ser de até 3.000K, que poderão apresentar variações

superiores ou inferiores em até 200K. E o ofuscamento precisa ser minuciosamente

controlado, evitando comprometer o campo visual dos pedestres e dos condutores de veículos.

2.1.1 Diretrizes para o Circuito Iluminado

O projeto luminotécnico deve ser elaborado considerando os principais monumentos

tombados e as vias que conectam e delimitam o Circuito Iluminado, definido pelo IRPH.

Todos os monumentos e edificações que serão contemplados no Projeto de ILUMINAÇÃO

ESPECIAL devem seguir as diretrizes apresentadas no item anterior 3.1 (Diretrizes para

Patrimônio Histórico). Além do patrimônio histórico, o projeto deve valorizar as vias com

tráfego de pedestre através da inclusão de postes com luminária de topo. Estima-se que esses

pontos de IP devem estar distribuídos a cada 15 metros, criando um ritmo agradável e

reforçando visualmente as vias que delimitam o circuito.

Material Cor

Claro 30 120

Escuro 100 400

Claro 40 160

Escuro 80 320

Claro 50 200

Escuro 80 320

Claro 50 200

Escuro 150 500

Claro 30 120

Escuro 150 500

Claro 30 120

Escuro 300 900Mármore

Arredores (lux)

Estuque

Pedra Mole

Concreto

Granito

Tijolos

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Na iluminação urbana, os níveis de luz destinados aos ambientes externos, áreas públicas,

vias com tráfego de pedestres, dentre outros, estão diretamente relacionados ao volume de

uso e atividades desempenhadas no local. As condições específicas de iluminância deverão

ser obtidas através da iluminância média mínima (Emed,min), valor obtido pelo cálculo da

média aritmética, em plano horizontal.

Fará parte das ações de iluminação do Circuito Iluminado a inclusão de sistemas de

iluminação para projeção de imagens e texturas através do chamado “gobo” em vidro, que

deverá ser desenvolvido baseado no contexto das exposições a serem estabelecidas pelo

PODER CONCEDENTE, prevendo-se 4 (quatro) exposições diferentes por ano. Estas

exposições serão temáticas e de responsabilidade conceitual do PODER CONCEDENTE.

3.2 Diretrizes para Áreas Especiais

3.2.1 Diretrizes para Parques Urbanos

A iluminação de Parques Urbanos está relacionada ao seu horário de funcionamento, oferta

de equipamentos (sociais ou esportivos) e sua relação com o entorno imediato.

Os Parques Urbanos que têm horário de funcionamento até o fim da tarde, com presença de

barreiras ou grades visualmente permeáveis, que restringem o acesso do público ao local,

deverão ter seus perímetros limítrofes iluminados, de maneira a constituir uma interface com

o entorno imediato do parque. A valorização destas regiões deverá ser desenvolvida pela

CONCESSIONÁRIA através de: (i) projetores embutido de solo; e (ii) projetores instalados

em postes baixos. Os monumentos, fontes, ou outros elementos internos ao parque, visíveis

a partir de perspectivas externas também deverão ser iluminados, de maneira a reforçar a

identidade noturna do local. Entretanto, os Parques Urbanos que funcionam no período

noturno e permanecem abertos ao público, deverão ser iluminados em sua totalidade, não

apenas o seu perímetro.

A iluminação destes espaços deva proporcionar o mínimo de orientação e reconhecimento

mútuo entre pessoas, visando principalmente o aumento da sensação de segurança, tanto para

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o tráfego quanto para a identificação correta de obstáculos. Os níveis de iluminância e

uniformidade estão disponíveis na norma.

Também devem ser observadas as características de concepção arquitetônicas e urbanísticas

dos parques, devem-se aplicar critérios luminotécnicos diferenciados, de acordo com a

especificidade de cada local.

Como diretriz adicional, estabelece-se que, para Parques Urbanos com horário de

funcionamento que se estendem pelo período noturno, deve-se considerar o sistema de IP

para sua totalidade (percursos, acessos, equipamentos esportivos e sociais, estacionamentos,

etc.) de acordo com seu volume de uso. Ademais, para evitar acidentes devido à iluminação

incorreta ou insuficiente de elementos ou espaços, deve-se atentar para os seguintes

momentos:

• Situações de perigo potencial (local do perigo);

• Mudança de nível (degraus, rampas, deques não fechados);

• Mudança de direção (intersecções de caminhos);

• Entradas (portas e acessos);

• Caminhos perto ou sobre a água (pontes, pedras, borda de piscinas ou bancos);

• Áreas abertas como caminhos (terraços, áreas pavimentadas ou gramadas);

• Obstáculos (árvores próximas a caminhos, galhos ou caules altos);

• Áreas de pedestres (caminhos);

• Áreas específicas (churrasqueiras, equipamentos, playgrounds, etc.).

Em todos os Parques Urbanos, deverão ser consideradas as observações feitas no item 3.2.3

a respeito da iluminação e meio ambiente e as diretrizes e/ou ações estruturantes definidas

no Plano Diretor de Arborização Urbana, 2016.

Para parques com funcionamento noturno e que possuam equipamentos esportivos e de lazer

deve-se seguir as seguintes recomendações:

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• Quadras esportivas: a CONCESSIONÁRIA deve estar em conformidade com a NPI

– 01 (Normatização de Projetos de Iluminação Pública da RioLuz). A

CONCESSIONÁRIA deverá adotar, em áreas esportivas, a iluminância média de

serviço mínima de 100 lux e uniformidade geral mínima de 0,40. Para uma quadra

poliesportiva padrão estimam-se 4 (quatro) pontos de iluminação por quadra, com 3

projetores cada. E para os campos de futebol, estimam-se 24 projetores. Esse

quantitativo pode sofrer alterações de acordo o uso de cada quadra e suas dimensões,

porém todos os projetos luminotécnicos deverão atender os níveis de uniformidade e

iluminância média definido pela norma vigente e validados pelo PODER

CONCEDENTE.

• Áreas de lazer infantil abertas: deve adotar para áreas esportivas a iluminância média

de serviço maior que 100 lux e uniformidade geral de 0,40. O nível de iluminamento

deve estar sempre acima em relação ao local onde o equipamento está situado, com um

E mínimo de 5 (cinco) lux, conforme a NPI-01.

• Áreas de contemplação/descanso: espaços de descanso/contemplação, deverão

considerar a iluminação dos espaços de descanso. Além disso, a CONCESSIONÁRIA

deve atingir um nível de iluminamento acima do local onde estiver situada, com um E

mínimo de 5 (cinco) lux, conforme estabelecido pela NPI – 01.

3.2.2 Diretrizes para Praças

As diretrizes para áreas infantis, quadras esportivas e espaço de contemplação apresentadas

no subcapítulo anterior, deverão ser considerados pela CONCESSIONÁRIA e empregados

também para as praças que possuírem os mesmos espaços. Além disso:

• Praças-bosque e comuns devem ter seus percursos pedonais iluminados de acordo com

os níveis estabelecidos na Norma NPI 01 RIOLUZ;

• Se houver a presença de coretos, esculturas, fontes e outros pontos de interesse

especial, a iluminação pode ser feita individualmente;

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• Nas áreas verdes, deve-se considerar a iluminação das árvores para valorizar a

vegetação local. Deverão ser utilizados projetores de solo com potência e abertura de

facho coerente com o elemento a ser iluminado, visando o estabelecimento de um

contraste de no mínimo 1:2;

• As soluções devem utilizar luz ampla e branca, com quantidade suficiente para

atendimento das normas do município;

• As instalações devem possuir sistemas de proteção contra descargas elétricas para o

sistema e para pessoas;

• Elementos de comunicação visual como placas informativas, placas de instrução de

uso dos equipamentos, assim como de alertas, entre outros, devem estar localizadas de

modo que sejam contempladas pela iluminação dos equipamentos ou da Iluminação

Pública.

Ademais, estabelecem-se diretrizes complementares para praças com usos diversos, sendo

elas: praças e espaços de uso social, praças com áreas de lazer infantil, praças com

equipamentos esportivos e praças com espaço de descanso/contemplação.

Nas praças e espaços de uso social que dão suporte às atividades culturais, deve-se integrar

através da iluminação os equipamentos de educação e saúde com as praças, pois a maioria

desses espaços localiza-se próximo uns aos outros;

Ressaltam-se técnicas de iluminação que deverão ser empregadas na elaboração dos projetos:

• Downlighting – instalação de equipamentos e fontes de luz em locais superiores e serão

voltadas para o piso (iluminação de segurança);

• Uplighting – projeta-se a luz para regiões superiores, os equipamentos usados para

executar esse efeito de iluminação destacam elementos arbóreos volumosos, fachadas

ou superfícies verticais;

• Grazing (textura) – localização próxima dos projetores às superfícies rugosas

iluminadas, cujo ângulo de projeção raso valoriza as texturas da superfície (pode estar

conjugado com Downlighting ou Uplighting);

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• Wall Washing – a localização do equipamento encontra-se afastado de uma superfície

vertical, resultando em uma iluminação homogênea. Utiliza-se para valorização

arquitetônica e pode estar conjugado com Downlighting e Uplighting;

• Crosslighting – efeito gerado a partir da projeção de um facho de luz que atravessa o

ambiente externo, visando um elemento normalmente decorativo e distante.

Normalmente utiliza-se este efeito com fontes de luz de foco concentrado;

• Spotlighting – variação do efeito Uplighting, por angular seu foco em direção ao

assunto, em geral utilizando fontes de luz externas ou espetos;

• Mirrorring – utiliza a consequência da iluminação de um elemento decorativo ou

arbóreo priorizando a observação de um determinado ponto de vista através do reflexo

em um espelho ou lâmina d’água;

• Silhueta – quando ilumina-se um volume, um muro ou outros elementos arbóreos, e

um elemento importante fica no anonimato, aparecendo como silhueta;

• Floodlighting – o efeito é o de Downlighting projetado para iluminar áreas de maior

proporção, utilizando equipamentos com grande abertura de facho;

• Moonlighting – procura representar a iluminação de uma lua cheia, criando sombras

das folhagens de uma árvore no chão.

3.2.3 Diretrizes para Orlas

A iluminação de orlas deve considerar a Classe de Iluminação disponível na Norma NPI 01

RIOLUZ para áreas com tráfego de pessoas.

Outras considerações a serem feitas são de natureza, majoritariamente, ambientais. Além das

atividades sociais desenvolvidas ao longo da orla litorânea, deve-se considerar a vida

silvestre, principalmente das espécies que são ativas durante o período noturno. Para isto, a

CONCESSIONÁRIAS deverá prever na elaboração do projeto soluções que atendam essas

especificidades.

Os princípios que deverão ser considerados, pela CONCESSIONÁRIA ao iluminar as orlas

litorâneas do município, são:

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16

• Evitar níveis de iluminância excessivos, maiores do que aqueles recomendados pela

norma;

• Evitar direcionar os projetores de luz diretamente sobre a superfície da água;

• Evitar instalações de IP em áreas ecológicas sensíveis;

• Minimizar a propagação de luz de maneira desordenada;

• Avaliar a possibilidade de limitar o período de funcionamento da iluminação,

variando os níveis de iluminância de acordo com o volume de uso de determinada

região em relação ao horário.

Especificações técnicas a serem consideradas:

• Utilizar fontes luminosas com espectro de luz limitado, a fim de reduzir o seu alcance;

• Utilizar fontes luminosas que emitem o mínimo de luz ultravioleta;

• Evitar os comprimentos de onda azuis para reduzir a atração de insetos, com

temperatura de cor menor que 4200K.

3.2.4 Diretrizes para Espaços Culturais

A maioria dos eventos identificados ocorre em praças, portanto, a iluminação desses espaços

deve ser condizente com o proposto no item Diretrizes para as praças (3.2.2 Praças). O

Projeto de iluminação especial dedicado ao Deck de Guaratiba deve respeitar as condições

técnicas e ambientais estabelecidas na norma aplicada para a iluminação das orlas (3.2.3).

O espaço de atuação do Quilombo do Camorim se articula principalmente nas vias próximas

à Igreja de São Gonçalo do Amarante. Não há, portanto, um espaço dedicado aos eventos.

Logo, as ruas devem ser contempladas pela iluminação pública. No Viaduto do Realengo,

por sua vez, a apropriação do espaço público ocorre sob viaduto. A iluminação, nesse caso,

deve priorizar os espaços onde ocorrem os eventos culturais. Nesse caso, a

CONCESSIONÁRIA deve optar por soluções luminotécnicas mais lúdicas.

Page 17: APÊNDICE 1 ILUMINAÇÃO ESPECIAL -

17

3.2.5 Diretrizes para Espaços Turísticos

Nos Espaços Turísticos, deve-se cumprir as recomendações ambientais, que se encontram

descritas no item 3.2.3 Orlas.

No caso do Pão de Açúcar, deve-se considerar a iluminação apenas das estações do bonde,

cuja valorização utilizará equipamentos que possibilitem a produção de cores através de 4

(quatro) canais de cores RGBW (Vermelho, Verde, Azul e Branco), programáveis

diretamente ou através de sistema remoto. É fundamental que o projeto luminotécnico

considere a vida silvestre, principalmente das espécies que são ativas durante o período

noturno. Essas preocupações ambientais se estendem para outros espaços turísticos como a

Lagoa Rodrigo Freitas. Nesse caso, torna-se necessário executar um projeto que não interfira

no bioma aquático. A iluminação será direcionada para o percurso pedonal e para as ciclovias,

quando houver. O foco luminoso não deve ser direcionado para a lagoa, exceto haja

aprovação de órgãos ambientais competentes.

Uma parcela do trajeto do bonde de Santa Tereza - do Largo da Carioca até o Largo das

Neves - é o terceiro Espaço Turístico a ser executado pela CONCESSIONÁRIA. O Projeto

de Iluminação Especial para esse local deve valorizar o percurso efetuado pelo bonde,

ressalta-o na paisagem.

As intervenções realizadas nos Espaços Turísticos devem reforçar a identidade noturna da

cidade, a fim de elencá-los com feriados, eventos, festivais e outras datas cívicas, a partir de

iluminação RGB com programação, potencializando as características peculiares de cada

espaço.

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18

4. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

EQUIPAMENTOS ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

CPU - 01

Projetor LED de até 500W de potência, com temperatura de cor de 3000K -

4.000K, índice de reprodução de cores (IRC) mínima de 70 e índice de proteção

mínimo equivalente a IP66 e IK08.

CPU - 02 Projetor RGBW LED de até 110W de potência, índice de proteção mínimo

equivalente a IP66 e IK06.

CPU - 03

Projetor LED de até 200W de potência, temperatura de cor de 3.000K-4000K,

índice de reprodução de cores (IRC) mínima de 75 e índice de proteção mínimo

equivalente a IP65 e IK08.

CPU - 04

Luminária LED embutido de solo de até 20W de potência, temperatura de cor

de 3000K-4000K, índice de reprodução de cores (IRC) mínima de 70, lente de

vidro temperado, índice de proteção mínimo IP67 e IK10.

CPU - 05

Luminária LED linear de aproximadamente 1200mm de comprimento, de 25W

de potência, com lente de vidro temperado, RGBW, índice de proteção mínimo

IP66 e IK06.

CPU - 06

Luminária LED Topo de Poste, de até 110W de potência, temperatura de cor de

3000K-4000K, índice de reprodução de cores (IRC) mínima de 80, índice de

proteção mínimo IP66 E K10.

CPU - 07

Projetor próprio para uso Externo com lentes e frame para gobos que

possibilitem a projeção de imagens e texturas através de gobos, controle de foco

e abertura, com potência de até 100W, temperatura de cor de 4.000K-5.000K,

reprodução de cores (IRC) mínima de 70, ângulo de facho ajustável de 20-40

graus, com pintura própria para uso em ambiente litorâneo.

CPU - 08

Sistema de Controle DMX com módulo a ser utilizado em painel local, com no

mínimo 512 canais de programação por software aberto através de conexão

direta por cabo ou à distância (remoto) com possibilidade de controle por

internet.

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19

5. ANTEPROJETOS

Os Anteprojetos têm como finalidade determinar os níveis de intervenções mínimos, as

especificações técnicas e os quantitativos dos equipamentos a serem utilizados na

elaboraçãodos projetos em cada local estudado. Abaixo as fichas dos Anteprojetos estão

divididos por tipologia.

5.1. Patrimônio Histórico

5.1.1. Edifícios e Fachadas

5.1.1.1. Theatro Municipal

NOMER.A.:

ÁREA DE INTERESSE

CATEGORIA

SUBCATEGORIA

N° DE FACHADAS SIGNIFICATIVAS

PERÍMETRO/COMPRIMENTO (M)

NÍVEL DE INTERVENÇÃO

INTERVENÇÕES

PROPOSTASPROJEÇÃO DE LUZ À DISTÂNCIA DESDE POSTES JÁ POSICIONADOS + PROJETORES DE IMAGENS PARA EFEITOS ESPECIAIS

EDIFICAÇÃO E FACHADAS

DADOS3

204

AMPLIAÇÃO

THEATRO MUNICIPAL (PH-ED-01)CENTRO

JARDIM LATERAL, ORNAMENTOS E A VOLUMENTRIA DA EDIFICAÇÃO

PATRIMÔNIO

Page 20: APÊNDICE 1 ILUMINAÇÃO ESPECIAL -

20

EQUIPAMENTOS ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA QTDE

CPU-01Projetor LED de até 500W de potência , com temperatura de cor de

3000K - 4.000K, índice de reprodução de cores (IRC) mínima de 70 e

índice de proteção minímo equivalente a IP66 e IK08.

22

CPU-02Projetor RGBW LED de até 110W de potência , índice de proteção

minímo equivalente a IP66 e IK06.22

CPU-03Projetor LED de até 200W de potência , temperatura de cor de

3.000K-4000K, índice de reprodução de cores (IRC) mínima de 75,

índice de proteção minímo equivalente a IP65 e IK08.

CPU-04

Luminária LED embutido de solo de até 20W de potência,

temperatura de cor de 3000K-4000K, índice de reprodução de cores

(IRC) mínima de 70, lente de vidro temperado , índice de proteção

minímo IP67 e IK10.

CPU-05Luminária LED linear de aproximadamente 1200mm de

comprimento, de 25W de potência, com lente de vidro temperado,

RGBW, índice de proteção minímo IP66 e IK06.

CPU-06Luminária LED Topo de Poste, de até 110W de potência,

temperatura de cor de 3000K-4000K, índice de reprodução de cores

(IRC) mínima de 80, índice de proteção minímo IP66 E IK10.

CPU-07

Projetor próprio para uso Externo com lentes e frame para gobos

que possibilitem a projeção de imagens e texturas através de

gobos, controle de foco e abertura, com potência de até 100w,

temperatura de cor de 4.000K-5.000K, reprodução de cores (IRC)

mínima de 70, ângulo de facho ajustável de 20-40 graus, com pintura

própria para uso em ambiente litorâneo.

12

CPU-08

Sistema de Controle DMX com módulo a ser utilizado em painel

local, com no mínimo 512 canais de programação por software

aberto através de conexão direta por cabo ou à distância (remoto)

com possibilidade de controle por internet.

1

Page 21: APÊNDICE 1 ILUMINAÇÃO ESPECIAL -

21

5.1.1.2. Igreja Nossa Senhora da Candelária

NOMER.A.:

ÁREA DE INTERESSE

CATEGORIA

SUBCATEGORIA

N° DE FACHADAS SIGNIFICATIVAS

PERÍMETRO/COMPRIMENTO (M)

NÍVEL DE INTERVENÇÃO

INTERVENÇÕES

PROPOSTAS

AMPLIAÇÃO

PROJEÇÃO DE LUZ À DISTÂNCIA DESDE POSTES JÁ POSICIONADOS + PROJETORES DE IMAGENS PARA EFEITOS ESPECIAIS

PATRIMÔNIO

EDIFICAÇÃO E FACHADAS

4

241

IGREJA NOSSA SENHORA DA CANDELÁRIA (PH-ED-02)CENTRO

ORNAMENTOS E VOLUMENTRIA

DADOS

EQUIPAMENTOS ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA QTDE

CPU-01Projetor LED de até 500W de potência , com temperatura de cor de

3000K - 4.000K, índice de reprodução de cores (IRC) mínima de 70 e

índice de proteção minímo equivalente a IP66 e IK08.

30

CPU-02Projetor RGBW LED de até 110W de potência , índice de proteção

minímo equivalente a IP66 e IK06.30

CPU-03Projetor LED de até 200W de potência , temperatura de cor de

3.000K-4000K, índice de reprodução de cores (IRC) mínima de 75,

índice de proteção minímo equivalente a IP65 e IK08.

CPU-04

Luminária LED embutido de solo de até 20W de potência,

temperatura de cor de 3000K-4000K, índice de reprodução de cores

(IRC) mínima de 70, lente de vidro temperado , índice de proteção

minímo IP67 e IK10.

CPU-05Luminária LED linear de aproximadamente 1200mm de

comprimento, de 25W de potência, com lente de vidro temperado,

RGBW, índice de proteção minímo IP66 e IK06.

CPU-06Luminária LED Topo de Poste, de até 110W de potência,

temperatura de cor de 3000K-4000K, índice de reprodução de cores

(IRC) mínima de 80, índice de proteção minímo IP66 E IK10.

CPU-07

Projetor próprio para uso Externo com lentes e frame para gobos

que possibilitem a projeção de imagens e texturas através de

gobos, controle de foco e abertura, com potência de até 100w,

temperatura de cor de 4.000K-5.000K, reprodução de cores (IRC)

mínima de 70, ângulo de facho ajustável de 20-40 graus, com pintura

própria para uso em ambiente litorâneo.

12

CPU-08

Sistema de Controle DMX com módulo a ser utilizado em painel

local, com no mínimo 512 canais de programação por software

aberto através de conexão direta por cabo ou à distância (remoto)

com possibilidade de controle por internet.

1

Page 22: APÊNDICE 1 ILUMINAÇÃO ESPECIAL -

22

5.1.1.3. Biblioteca Nacional

NOMER.A.:

ÁREA DE INTERESSE

CATEGORIA

SUBCATEGORIA

N° DE FACHADAS SIGNIFICATIVAS

PERÍMETRO/COMPRIMENTO (M)

NÍVEL DE INTERVENÇÃO

INTERVENÇÕES

PROPOSTASPROJEÇÃO DE LUZ À DISTÂNCIA DESDE POSTES JÁ POSICIONADOS + PROJETORES DE IMAGENS PARA EFEITOS ESPECIAIS

EDIFICAÇÃO E FACHADAS

DADOS3

242

AMPLIAÇÃO

BIBLIOTECA NACIONAL (PH-ED-03)CENTRO

VOLUMETRIA, ORNAMENTOS E ESCADARIA DE ACESSO

PATRIMÔNIO

EQUIPAMENTOS ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA QTDE

CPU-01Projetor LED de até 500W de potência , com temperatura de cor de

3000K - 4.000K, índice de reprodução de cores (IRC) mínima de 70 e

índice de proteção minímo equivalente a IP66 e IK08.

32

CPU-02Projetor RGBW LED de até 110W de potência , índice de proteção

minímo equivalente a IP66 e IK06.24

CPU-03Projetor LED de até 200W de potência , temperatura de cor de

3.000K-4000K, índice de reprodução de cores (IRC) mínima de 75,

índice de proteção minímo equivalente a IP65 e IK08.

CPU-04

Luminária LED embutido de solo de até 20W de potência,

temperatura de cor de 3000K-4000K, índice de reprodução de cores

(IRC) mínima de 70, lente de vidro temperado , índice de proteção

minímo IP67 e IK10.

CPU-05Luminária LED linear de aproximadamente 1200mm de

comprimento, de 25W de potência, com lente de vidro temperado,

RGBW, índice de proteção minímo IP66 e IK06.

CPU-06Luminária LED Topo de Poste, de até 110W de potência,

temperatura de cor de 3000K-4000K, índice de reprodução de cores

(IRC) mínima de 80, índice de proteção minímo IP66 E IK10.

CPU-07

Projetor próprio para uso Externo com lentes e frame para gobos

que possibilitem a projeção de imagens e texturas através de

gobos, controle de foco e abertura, com potência de até 100w,

temperatura de cor de 4.000K-5.000K, reprodução de cores (IRC)

mínima de 70, ângulo de facho ajustável de 20-40 graus, com pintura

própria para uso em ambiente litorâneo.

12

CPU-08

Sistema de Controle DMX com módulo a ser utilizado em painel

local, com no mínimo 512 canais de programação por software

aberto através de conexão direta por cabo ou à distância (remoto)

com possibilidade de controle por internet.

1

Page 23: APÊNDICE 1 ILUMINAÇÃO ESPECIAL -

23

5.1.1.4. Arcos da Lapa

NOMER.A.:

ÁREA DE INTERESSE

CATEGORIA

SUBCATEGORIA

N° DE FACHADAS SIGNIFICATIVAS

PERÍMETRO/COMPRIMENTO (M)

NÍVEL DE INTERVENÇÃO

INTERVENÇÕES

PROPOSTAS

ARCOS DA LAPA (PH-ED-04)CENTRO E SANTA TERESA

VOLUMENTRIA E ENTORNO IMEDIATO

AMPLIAÇÃO

VALORIZAÇÃO DOS ARCOS COM PROJETORES RGBW E PROJEÇÃO DE LUZ BRANCA À DISTÂNCIA. INCLUIR EQUIPAMENTOS

PARA PROJEÇÃO MAPEADA.

PATRIMÔNIO

EDIFICAÇÃO E FACHADAS

DADOS2

560

EQUIPAMENTOS ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA QTDE

CPU-01Projetor LED de até 500W de potência , com temperatura de cor de

3000K - 4.000K, índice de reprodução de cores (IRC) mínima de 70 e

índice de proteção minímo equivalente a IP66 e IK08.

10

CPU-02Projetor RGBW LED de até 110W de potência , índice de proteção

minímo equivalente a IP66 e IK06.

CPU-03Projetor LED de até 200W de potência , temperatura de cor de

3.000K-4000K, índice de reprodução de cores (IRC) mínima de 75,

índice de proteção minímo equivalente a IP65 e IK08.

CPU-04

Luminária LED embutido de solo de até 20W de potência,

temperatura de cor de 3000K-4000K, índice de reprodução de cores

(IRC) mínima de 70, lente de vidro temperado , índice de proteção

minímo IP67 e IK10.

CPU-05Luminária LED linear de aproximadamente 1200mm de

comprimento, de 25W de potência, com lente de vidro temperado,

RGBW, índice de proteção minímo IP66 e IK06.

124

CPU-06Luminária LED Topo de Poste, de até 110W de potência,

temperatura de cor de 3000K-4000K, índice de reprodução de cores

(IRC) mínima de 80, índice de proteção minímo IP66 E IK10.

CPU-07

Projetor próprio para uso Externo com lentes e frame para gobos

que possibilitem a projeção de imagens e texturas através de

gobos, controle de foco e abertura, com potência de até 100w,

temperatura de cor de 4.000K-5.000K, reprodução de cores (IRC)

mínima de 70, ângulo de facho ajustável de 20-40 graus, com pintura

própria para uso em ambiente litorâneo.

12

CPU-08

Sistema de Controle DMX com módulo a ser utilizado em painel

local, com no mínimo 512 canais de programação por software

aberto através de conexão direta por cabo ou à distância (remoto)

com possibilidade de controle por internet.

1

Page 24: APÊNDICE 1 ILUMINAÇÃO ESPECIAL -

24

5.1.1.5. Câmara Municipal

NOMER.A.:

ÁREA DE INTERESSE

CATEGORIA

SUBCATEGORIA

ÁREA (M2)PERÍMETRO/COMPRIMENTO (M)

NÍVEL DE INTERVENÇÃO

INTERVENÇÕES

PROPOSTASVALORIZAÇÃO À DISTÂNCIA COM PROJETORES BRANCOS E COLORIDOS

EDIFICAÇÃO E FACHADAS

DADOS3

117

AMPLIAÇÃO

CÂMARA MUNICIPAL (PH-ED-06)CENTRO

VOLUMETRTIA, ESCADARIA, ORNAMENTOS.

PATRIMÔNIO

EQUIPAMENTOS ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA QTDE

CPU-01Projetor LED de até 500W de potência , com temperatura de cor de

3000K - 4.000K, índice de reprodução de cores (IRC) mínima de 70 e

índice de proteção minímo equivalente a IP66 e IK08.

16

CPU-02Projetor RGBW LED de até 110W de potência , índice de proteção

minímo equivalente a IP66 e IK06.32

CPU-03Projetor LED de até 200W de potência , temperatura de cor de

3.000K-4000K, índice de reprodução de cores (IRC) mínima de 75,

índice de proteção minímo equivalente a IP65 e IK08.

6

CPU-04

Luminária LED embutido de solo de até 20W de potência,

temperatura de cor de 3000K-4000K, índice de reprodução de cores

(IRC) mínima de 70, lente de vidro temperado , índice de proteção

minímo IP67 e IK10.

CPU-05Luminária LED linear de aproximadamente 1200mm de

comprimento, de 25W de potência, com lente de vidro temperado,

RGBW, índice de proteção minímo IP66 e IK06.

CPU-06Luminária LED Topo de Poste, de até 110W de potência,

temperatura de cor de 3000K-4000K, índice de reprodução de cores

(IRC) mínima de 80, índice de proteção minímo IP66 E IK10.

CPU-07

Projetor próprio para uso Externo com lentes e frame para gobos

que possibilitem a projeção de imagens e texturas através de

gobos, controle de foco e abertura, com potência de até 100w,

temperatura de cor de 4.000K-5.000K, reprodução de cores (IRC)

mínima de 70, ângulo de facho ajustável de 20-40 graus, com pintura

própria para uso em ambiente litorâneo.

12

CPU-08

Sistema de Controle DMX com módulo a ser utilizado em painel

local, com no mínimo 512 canais de programação por software

aberto através de conexão direta por cabo ou à distância (remoto)

com possibilidade de controle por internet.

1

Page 25: APÊNDICE 1 ILUMINAÇÃO ESPECIAL -

25

5.1.1.6. Escadaria Selarón

NOMER.A.:

ÁREA DE INTERESSE

CATEGORIA

SUBCATEGORIA

ALTURA (M)

PERÍMETRO/COMPRIMENTO (M)

NÍVEL DE INTERVENÇÃO

INTERVENÇÕES

PROPOSTASVALORIZAÇÃO COLORIDA PROGRAMADA DA ESCADARIA

ESCADARIA SELARÓN (PH-EM-03)SANTA TERESA

A EXTENSÃO COMPLETA DA ESCADARIA E AS VEGETAÇÕES.

AMPLIAÇÃO

PATRIMÔNIO

ESCADARIA

DADOS135

EQUIPAMENTOS ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA QTDE

CPU-01Projetor LED de até 500W de potência , com temperatura de cor de

3000K - 4.000K, índice de reprodução de cores (IRC) mínima de 70 e

índice de proteção minímo equivalente a IP66 e IK08.

CPU-02Projetor RGBW LED de até 110W de potência , índice de proteção

minímo equivalente a IP66 e IK06.12

CPU-03Projetor LED de até 200W de potência , temperatura de cor de

3.000K-4000K, índice de reprodução de cores (IRC) mínima de 75,

índice de proteção minímo equivalente a IP65 e IK08.

CPU-04

Luminária LED embutido de solo de até 20W de potência,

temperatura de cor de 3000K-4000K, índice de reprodução de cores

(IRC) mínima de 70, lente de vidro temperado , índice de proteção

minímo IP67 e IK10.

CPU-05Luminária LED linear de aproximadamente 1200mm de

comprimento, de 25W de potência, com lente de vidro temperado,

RGBW, índice de proteção minímo IP66 e IK06.

CPU-06Luminária LED Topo de Poste, de até 110W de potência,

temperatura de cor de 3000K-4000K, índice de reprodução de cores

(IRC) mínima de 80, índice de proteção minímo IP66 E IK10.

CPU-07

Projetor próprio para uso Externo com lentes e frame para gobos

que possibilitem a projeção de imagens e texturas através de

gobos, controle de foco e abertura, com potência de até 100w,

temperatura de cor de 4.000K-5.000K, reprodução de cores (IRC)

mínima de 70, ângulo de facho ajustável de 20-40 graus, com pintura

própria para uso em ambiente litorâneo.

CPU-08

Sistema de Controle DMX com módulo a ser utilizado em painel

local, com no mínimo 512 canais de programação por software

aberto através de conexão direta por cabo ou à distância (remoto)

com possibilidade de controle por internet.

1

Page 26: APÊNDICE 1 ILUMINAÇÃO ESPECIAL -

26

5.2. Áreas Especiais

5.2.1. Parques Urbanos

5.2.1.1. Passeio Público

NOMER.A.:

ÁREA DE INTERESSE

CATEGORIA

SUBCATEGORIA

ÁREA (M2)PERÍMETRO/COMPRIMENTO (M)

HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO

NÍVEL DE INTERVENÇÃO

INTERVENÇÕES PROPOSTAS

DADOS

28.128

Diariamente, 9h às 17h

AMPLIAÇÃO

ILUMINAÇÃO ELEMENTOS ARBÓREOS, ILUMINAÇÃO DINÂMICA E DESTAQUE PORTÕES DE ENTRADA.

664

PARQUES

PASSEIO PÚBLICO (AE-PQ-03)CENTRO

VEGETAÇÃO ARBÓREA LOCALIZADA PRÓXIMO AO LIMITE DO PARQUE, ESCULTURAS, FONTE DO AMOR E PORTÕES DE

ACESSO.

ÁREAS ESPECIAIS

EQUIPAMENTOS ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA QTDE

CPU-01Projetor LED de até 500W de potência , com temperatura de cor de

3000K - 4.000K, índice de reprodução de cores (IRC) mínima de 70 e

índice de proteção minímo equivalente a IP66 e IK08.

CPU-02Projetor RGBW LED de até 110W de potência , índice de proteção

minímo equivalente a IP66 e IK06.10

CPU-03Projetor LED de até 200W de potência , temperatura de cor de

3.000K-4000K, índice de reprodução de cores (IRC) mínima de 75,

índice de proteção minímo equivalente a IP65 e IK08.

6

CPU-04

Luminária LED embutido de solo de até 20W de potência,

temperatura de cor de 3000K-4000K, índice de reprodução de cores

(IRC) mínima de 70, lente de vidro temperado , índice de proteção

minímo IP67 e IK10.

50

CPU-05Luminária LED linear de aproximadamente 1200mm de

comprimento, de 25W de potência, com lente de vidro temperado,

RGBW, índice de proteção minímo IP66 e IK06.

CPU-06Luminária LED Topo de Poste, de até 110W de potência,

temperatura de cor de 3000K-4000K, índice de reprodução de cores

(IRC) mínima de 80, índice de proteção minímo IP66 E IK10.

50

CPU-07

Projetor próprio para uso Externo com lentes e frame para gobos

que possibilitem a projeção de imagens e texturas através de

gobos, controle de foco e abertura, com potência de até 100w,

temperatura de cor de 4.000K-5.000K, reprodução de cores (IRC)

mínima de 70, ângulo de facho ajustável de 20-40 graus, com pintura

própria para uso em ambiente litorâneo.

CPU-08

Sistema de Controle DMX com módulo a ser utilizado em painel

local, com no mínimo 512 canais de programação por software

aberto através de conexão direta por cabo ou à distância (remoto)

com possibilidade de controle por internet.

1

Page 27: APÊNDICE 1 ILUMINAÇÃO ESPECIAL -

27

5.2.1.2. Parque Quinta da Boa Vista

NOMER.A.:

ÁREA DE INTERESSE

CATEGORIA

SUBCATEGORIA

ÁREA (M2)PERÍMETRO/COMPRIMENTO (M)

HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO

NÍVEL DE INTERVENÇÃO

INTERVENÇÕES PROPOSTAS

PARQUE QUINTA DA BOA VISTA (AE-PQ-04)SÃO CRISTÓVÃO

AMPLIAÇÃO

VALORIZAÇÃO DOS ELEMENTOS ARBÓREOS E ARQUITETÔNICOS, CAMINHOS PEDONAIS

LAGOA PRINCIAL, TEMPLO DE APOLO, MIRANTE E VEGETAÇÃO ARBÓREA.

ÁREAS ESPECIAIS

PARQUES

DADOS

287.966

2.297

Diariamente, das 9h às 18h.

EQUIPAMENTOS ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA QTDE

CPU-01Projetor LED de até 500W de potência , com temperatura de cor de

3000K - 4.000K, índice de reprodução de cores (IRC) mínima de 70 e

índice de proteção minímo equivalente a IP66 e IK08.

CPU-02Projetor RGBW LED de até 110W de potência , índice de proteção

minímo equivalente a IP66 e IK06.

CPU-03Projetor LED de até 200W de potência , temperatura de cor de

3.000K-4000K, índice de reprodução de cores (IRC) mínima de 75,

índice de proteção minímo equivalente a IP65 e IK08.

CPU-04

Luminária LED embutido de solo de até 20W de potência,

temperatura de cor de 3000K-4000K, índice de reprodução de cores

(IRC) mínima de 70, lente de vidro temperado , índice de proteção

minímo IP67 e IK10.

50

CPU-05Luminária LED linear de aproximadamente 1200mm de

comprimento, de 25W de potência, com lente de vidro temperado,

RGBW, índice de proteção minímo IP66 e IK06.

CPU-06Luminária LED Topo de Poste, de até 110W de potência,

temperatura de cor de 3000K-4000K, índice de reprodução de cores

(IRC) mínima de 80, índice de proteção minímo IP66 E IK10.

50

CPU-07

Projetor próprio para uso Externo com lentes e frame para gobos

que possibilitem a projeção de imagens e texturas através de

gobos, controle de foco e abertura, com potência de até 100w,

temperatura de cor de 4.000K-5.000K, reprodução de cores (IRC)

mínima de 70, ângulo de facho ajustável de 20-40 graus, com pintura

própria para uso em ambiente litorâneo.

CPU-08

Sistema de Controle DMX com módulo a ser utilizado em painel

local, com no mínimo 512 canais de programação por software

aberto através de conexão direta por cabo ou à distância (remoto)

com possibilidade de controle por internet.

Page 28: APÊNDICE 1 ILUMINAÇÃO ESPECIAL -

28

5.2.1.3. Parque Campo de Santana

NOMER.A.:

ÁREA DE INTERESSE

CATEGORIA

SUBCATEGORIA

ÁREA (M2)PERÍMETRO/COMPRIMENTO (M)

HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO

NÍVEL DE INTERVENÇÃO

INTERVENÇÕES PROPOSTAS

AMPLIAÇÃO

VALORIZAÇÃO ELEMENTOS ARBÓREOS E MONUMENTAL + PORTÕES DE ENTRADAS

PARQUE CAMPO DE SANTANA (AE-PQ-10)CENTRO

MONUMENTO A BENJAMIN CONSTANT, PERCURSOS PEDONAIS, VEGETAÇÃO ARBÓREA, GRUTA ARTIFICIAL, PORTÃO DE

ACESSO.

ÁREAS ESPECIAIS

PARQUES

DADOS

155000

1.415

Diariamente, 9h às 17h.

EQUIPAMENTOS ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA QTDE

CPU-01Projetor LED de até 500W de potência , com temperatura de cor de

3000K - 4.000K, índice de reprodução de cores (IRC) mínima de 70 e

índice de proteção minímo equivalente a IP66 e IK08.

CPU-02Projetor RGBW LED de até 110W de potência , índice de proteção

minímo equivalente a IP66 e IK06.50

CPU-03Projetor LED de até 200W de potência , temperatura de cor de

3.000K-4000K, índice de reprodução de cores (IRC) mínima de 75,

índice de proteção minímo equivalente a IP65 e IK08.

CPU-04

Luminária LED embutido de solo de até 20W de potência,

temperatura de cor de 3000K-4000K, índice de reprodução de cores

(IRC) mínima de 70, lente de vidro temperado , índice de proteção

minímo IP67 e IK10.

80

CPU-05Luminária LED linear de aproximadamente 1200mm de

comprimento, de 25W de potência, com lente de vidro temperado,

RGBW, índice de proteção minímo IP66 e IK06.

CPU-06Luminária LED Topo de Poste, de até 110W de potência,

temperatura de cor de 3000K-4000K, índice de reprodução de cores

(IRC) mínima de 80, índice de proteção minímo IP66 E IK10.

CPU-07

Projetor próprio para uso Externo com lentes e frame para gobos

que possibilitem a projeção de imagens e texturas através de

gobos, controle de foco e abertura, com potência de até 100w,

temperatura de cor de 4.000K-5.000K, reprodução de cores (IRC)

mínima de 70, ângulo de facho ajustável de 20-40 graus, com pintura

própria para uso em ambiente litorâneo.

CPU-08

Sistema de Controle DMX com módulo a ser utilizado em painel

local, com no mínimo 512 canais de programação por software

aberto através de conexão direta por cabo ou à distância (remoto)

com possibilidade de controle por internet.

1

Page 29: APÊNDICE 1 ILUMINAÇÃO ESPECIAL -

29

5.2.2. Praças

5.2.2.1. Praça Marechal Floriano Peixoto – Cinelândia

NOMER.A.:

ÁREA DE INTERESSE

CATEGORIA

SUBCATEGORIA

ÁREA (M2)

PERÍMETRO/COMPRIMENTO (M)

NÍVEL DE INTERVENÇÃO

INTERVENÇÕES

PROPOSTAS

PRAÇA MARECHAL FLORIANO PEIXOTO - CINELÂNDIA (AE-PÇ-01)CENTRO

PERCURSO PEDONAL E VEGETAÇÃO

AMPLIAÇÃO

VALORIZAÇÃO DA VEGETAÇÃO ARBÓREA E DO PERCURSO PEDONAL

ÁREAS ESPECIAIS

PRAÇA COMUM

DADOS7733

548

EQUIPAMENTOS ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA QTDE

CPU-01Projetor LED de até 500W de potência , com temperatura de cor de

3000K - 4.000K, índice de reprodução de cores (IRC) mínima de 70 e

índice de proteção minímo equivalente a IP66 e IK08.

CPU-02Projetor RGBW LED de até 110W de potência , índice de proteção

minímo equivalente a IP66 e IK06.

CPU-03Projetor LED de até 200W de potência , temperatura de cor de

3.000K-4000K, índice de reprodução de cores (IRC) mínima de 75,

índice de proteção minímo equivalente a IP65 e IK08.

3

CPU-04

Luminária LED embutido de solo de até 20W de potência,

temperatura de cor de 3000K-4000K, índice de reprodução de cores

(IRC) mínima de 70, lente de vidro temperado , índice de proteção

minímo IP67 e IK10.

25

CPU-05Luminária LED linear de aproximadamente 1200mm de

comprimento, de 25W de potência, com lente de vidro temperado,

RGBW, índice de proteção minímo IP66 e IK06.

CPU-06Luminária LED Topo de Poste, de até 110W de potência,

temperatura de cor de 3000K-4000K, índice de reprodução de cores

(IRC) mínima de 80, índice de proteção minímo IP66 E IK10.

19

CPU-07

Projetor próprio para uso Externo com lentes e frame para gobos

que possibilitem a projeção de imagens e texturas através de

gobos, controle de foco e abertura, com potência de até 100w,

temperatura de cor de 4.000K-5.000K, reprodução de cores (IRC)

mínima de 70, ângulo de facho ajustável de 20-40 graus, com pintura

própria para uso em ambiente litorâneo.

CPU-08

Sistema de Controle DMX com módulo a ser utilizado em painel

local, com no mínimo 512 canais de programação por software

aberto através de conexão direta por cabo ou à distância (remoto)

com possibilidade de controle por internet.

Page 30: APÊNDICE 1 ILUMINAÇÃO ESPECIAL -

30

5.2.2.2. Praça Paris

NOMER.A.:

ÁREA DE INTERESSE

CATEGORIA

SUBCATEGORIA

ÁREA (M2)

PERÍMETRO/COMPRIMENTO (M)

HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO

NÍVEL DE INTERVENÇÃO

INTERVENÇÕES

PROPOSTAS

DADOS

43.027

1.118

PRAÇA PARIS (AE-PÇ-04)BOTAFOGO

LAGOA, ESCULTURAS, VEGETAÇÃO ARBÓREA E MONUMENTO.

AMPLIAÇÃO

VALORIZAÇÃO DO MONUMENTO COM TECNOLOGIA RGBW, DOS CAMINHOS PEDONAIS E ELEMENTOS ARBÓREOS

06h ÀS 21h.

ÁREAS ESPECIAIS

PRAÇA COMUM

EQUIPAMENTOS ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA QTDE

CPU-01Projetor LED de até 500W de potência , com temperatura de cor de

3000K - 4.000K, índice de reprodução de cores (IRC) mínima de 70 e

índice de proteção minímo equivalente a IP66 e IK08.

CPU-02Projetor RGBW LED de até 110W de potência , índice de proteção

minímo equivalente a IP66 e IK06.16

CPU-03Projetor LED de até 200W de potência , temperatura de cor de

3.000K-4000K, índice de reprodução de cores (IRC) mínima de 75,

índice de proteção minímo equivalente a IP65 e IK08.

25

CPU-04

Luminária LED embutido de solo de até 20W de potência,

temperatura de cor de 3000K-4000K, índice de reprodução de cores

(IRC) mínima de 70, lente de vidro temperado , índice de proteção

minímo IP67 e IK10.

80

CPU-05Luminária LED linear de aproximadamente 1200mm de

comprimento, de 25W de potência, com lente de vidro temperado,

RGBW, índice de proteção minímo IP66 e IK06.

CPU-06Luminária LED Topo de Poste, de até 110W de potência,

temperatura de cor de 3000K-4000K, índice de reprodução de cores

(IRC) mínima de 80, índice de proteção minímo IP66 E IK10.

80

CPU-07

Projetor próprio para uso Externo com lentes e frame para gobos

que possibilitem a projeção de imagens e texturas através de

gobos, controle de foco e abertura, com potência de até 100w,

temperatura de cor de 4.000K-5.000K, reprodução de cores (IRC)

mínima de 70, ângulo de facho ajustável de 20-40 graus, com pintura

própria para uso em ambiente litorâneo.

CPU-08

Sistema de Controle DMX com módulo a ser utilizado em painel

local, com no mínimo 512 canais de programação por software

aberto através de conexão direta por cabo ou à distância (remoto)

com possibilidade de controle por internet.

1

Page 31: APÊNDICE 1 ILUMINAÇÃO ESPECIAL -

31

5.2.2.3. Largo da Carioca

NOMER.A.:

ÁREA DE INTERESSE

CATEGORIA

SUBCATEGORIA

ÁREA (M2)

PERÍMETRO/COMPRIMENTO (M)

NÍVEL DE INTERVENÇÃO

INTERVENÇÕES

PROPOSTAS

LARGO DA CARIOCA (AE-PÇ-23)CENTRO

VEGETAÇÃO ARBÓREA

ÁREAS ESPECIAIS

PRAÇA COMUM

DADOS13600

536

AMPLIAÇÃO

VALORIZAÇÃO DA VEGETAÇÃO ARBÓRIA ATRAVÉS DO USO DE LUMINÁRIAS EMBUTIDO DE SOLO.

EQUIPAMENTOS ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA QTDE

CPU-01Projetor LED de até 500W de potência , com temperatura de cor de

3000K - 4.000K, índice de reprodução de cores (IRC) mínima de 70 e

índice de proteção minímo equivalente a IP66 e IK08.

CPU-02Projetor RGBW LED de até 110W de potência , índice de proteção

minímo equivalente a IP66 e IK06.

CPU-03Projetor LED de até 200W de potência , temperatura de cor de

3.000K-4000K, índice de reprodução de cores (IRC) mínima de 75,

índice de proteção minímo equivalente a IP65 e IK08.

CPU-04

Luminária LED embutido de solo de até 20W de potência,

temperatura de cor de 3000K-4000K, índice de reprodução de cores

(IRC) mínima de 70, lente de vidro temperado , índice de proteção

minímo IP67 e IK10.

40

CPU-05Luminária LED linear de aproximadamente 1200mm de

comprimento, de 25W de potência, com lente de vidro temperado,

RGBW, índice de proteção minímo IP66 e IK06.

CPU-06Luminária LED Topo de Poste, de até 110W de potência,

temperatura de cor de 3000K-4000K, índice de reprodução de cores

(IRC) mínima de 80, índice de proteção minímo IP66 E IK10.

CPU-07

Projetor próprio para uso Externo com lentes e frame para gobos

que possibilitem a projeção de imagens e texturas através de

gobos, controle de foco e abertura, com potência de até 100w,

temperatura de cor de 4.000K-5.000K, reprodução de cores (IRC)

mínima de 70, ângulo de facho ajustável de 20-40 graus, com pintura

própria para uso em ambiente litorâneo.

12

CPU-08

Sistema de Controle DMX com módulo a ser utilizado em painel

local, com no mínimo 512 canais de programação por software

aberto através de conexão direta por cabo ou à distância (remoto)

com possibilidade de controle por internet.

Page 32: APÊNDICE 1 ILUMINAÇÃO ESPECIAL -

32

5.2.3. Orlas

5.2.3.1. Orla de Copacabana

NOMER.A.:

ÁREA DE INTERESSE

CATEGORIA

SUBCATEGORIA

ÁREA (M2)

PERÍMETRO/COMPRIMENTO (KM)

NÍVEL DE INTERVENÇÃO

INTERVENÇÕES PROPOSTAS VALORIZAÇÃO ELEMENTOS ARBÓREOS, ILUMINAÇÃO RGBW NO DO CALÇADÃO E ILUMINAÇÃO ORLA PARA ESPORTE

ÁREAS ESPECIAIS

ORLAS

DADOS4.2

ORLA DE COPACABANA (AE-OR-01)COPACABANA

VEGETAÇÃO ARBÓREA, CALÇADÃO E PRAIA.

AMPLIAÇÃO

EQUIPAMENTOS ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA QTDE

CPU-01Projetor LED de até 500W de potência , com temperatura de cor de

3000K - 4.000K, índice de reprodução de cores (IRC) mínima de 70 e

índice de proteção minímo equivalente a IP66 e IK08.

420

CPU-02Projetor RGBW LED de até 110W de potência , índice de proteção

minímo equivalente a IP66 e IK06.840

CPU-03Projetor LED de até 200W de potência , temperatura de cor de

3.000K-4000K, índice de reprodução de cores (IRC) mínima de 75,

índice de proteção minímo equivalente a IP65 e IK08.

0

CPU-04

Luminária LED embutido de solo de até 20W de potência,

temperatura de cor de 3000K-4000K, índice de reprodução de cores

(IRC) mínima de 70, lente de vidro temperado , índice de proteção

minímo IP67 e IK10.

350

CPU-05Luminária LED linear de aproximadamente 1200mm de

comprimento, de 25W de potência, com lente de vidro temperado,

RGBW, índice de proteção minímo IP66 e IK06.

0

CPU-06Luminária LED Topo de Poste, de até 110W de potência,

temperatura de cor de 3000K-4000K, índice de reprodução de cores

(IRC) mínima de 80, índice de proteção minímo IP66 E IK10.

0

CPU-07

Projetor próprio para uso Externo com lentes e frame para gobos

que possibilitem a projeção de imagens e texturas através de

gobos, controle de foco e abertura, com potência de até 100w,

temperatura de cor de 4.000K-5.000K, reprodução de cores (IRC)

mínima de 70, ângulo de facho ajustável de 20-40 graus, com pintura

própria para uso em ambiente litorâneo.

0

CPU-08

Sistema de Controle DMX com módulo a ser utilizado em painel

local, com no mínimo 512 canais de programação por software

aberto através de conexão direta por cabo ou à distância (remoto)

com possibilidade de controle por internet.

2

Page 33: APÊNDICE 1 ILUMINAÇÃO ESPECIAL -

33

5.2.4. Espaços Turísticos

5.2.4.1. Pão de Açúcar

NOMER.A.:

ÁREA DE INTERESSE

CATEGORIA

SUBCATEGORIA

ÁREA (M2)

PERÍMETRO/COMPRIMENTO (KM)

NÍVEL DE INTERVENÇÃO

INTERVENÇÕES

PROPOSTAS

ESPAÇOS TURÍSTICOS

PÃO DE AÇÚCAR (AE-TU-01)BOTAFOGO

ESTAÇÕES DE PARADA

ÁREAS ESPECIAIS

DADOS

AMPLIAÇÃO

VALORIZAÇÃO DA ESTAÇÃO DE PARADA NA PAISAGEM.

EQUIPAMENTOS ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA QTDE

CPU-01Projetor LED de até 500W de potência , com temperatura de cor de

3000K - 4.000K, índice de reprodução de cores (IRC) mínima de 70 e

índice de proteção minímo equivalente a IP66 e IK08.

CPU-02Projetor RGBW LED de até 110W de potência , índice de proteção

minímo equivalente a IP66 e IK06.16

CPU-03Projetor LED de até 200W de potência , temperatura de cor de

3.000K-4000K, índice de reprodução de cores (IRC) mínima de 75,

índice de proteção minímo equivalente a IP65 e IK08.

CPU-04

Luminária LED embutido de solo de até 20W de potência,

temperatura de cor de 3000K-4000K, índice de reprodução de cores

(IRC) mínima de 70, lente de vidro temperado , índice de proteção

minímo IP67 e IK10.

CPU-05Luminária LED linear de aproximadamente 1200mm de

comprimento, de 25W de potência, com lente de vidro temperado,

RGBW, índice de proteção minímo IP66 e IK06.

CPU-06Luminária LED Topo de Poste, de até 110W de potência,

temperatura de cor de 3000K-4000K, índice de reprodução de cores

(IRC) mínima de 80, índice de proteção minímo IP66 E IK10.

CPU-07

Projetor próprio para uso Externo com lentes e frame para gobos

que possibilitem a projeção de imagens e texturas através de

gobos, controle de foco e abertura, com potência de até 100w,

temperatura de cor de 4.000K-5.000K, reprodução de cores (IRC)

mínima de 70, ângulo de facho ajustável de 20-40 graus, com pintura

própria para uso em ambiente litorâneo.

CPU-08

Sistema de Controle DMX com módulo a ser utilizado em painel

local, com no mínimo 512 canais de programação por software

aberto através de conexão direta por cabo ou à distância (remoto)

com possibilidade de controle por internet.

Page 34: APÊNDICE 1 ILUMINAÇÃO ESPECIAL -

34

5.2.4.2. Trajeto do Bonde de Santa Teresa

NOMER.A.:

ÁREA DE INTERESSE

CATEGORIA

SUBCATEGORIA

ÁREA (M2)

PERÍMETRO/COMPRIMENTO (KM)

NÍVEL DE INTERVENÇÃO

INTERVENÇÕES

PROPOSTAS

ESPAÇOS TURÍSTICOS

TRAJETO DO BONDE DE SANTA TERESA (AE-TU-03)CENTRO E SANTA TERESA

PERCURSO REALIZADO PELO BONDE

ÁREAS ESPECIAIS

DADOS-

4.75

AMPLIAÇÃO

VALORIZAR O TRAJETO REALIZADO PELO BONDE, DO LARGO DA CARIOCA ATÉ O LARGO DAS

NEVES.

EQUIPAMENTOS ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA QTDE

CPU-01Projetor LED de até 500W de potência , com temperatura de cor de

3000K - 4.000K, índice de reprodução de cores (IRC) mínima de 70 e

índice de proteção minímo equivalente a IP66 e IK08.

CPU-02Projetor RGBW LED de até 110W de potência , índice de proteção

minímo equivalente a IP66 e IK06.317

CPU-03Projetor LED de até 200W de potência , temperatura de cor de

3.000K-4000K, índice de reprodução de cores (IRC) mínima de 75,

índice de proteção minímo equivalente a IP65 e IK08.

CPU-04

Luminária LED embutido de solo de até 20W de potência,

temperatura de cor de 3000K-4000K, índice de reprodução de cores

(IRC) mínima de 70, lente de vidro temperado , índice de proteção

minímo IP67 e IK10.

CPU-05Luminária LED linear de aproximadamente 1200mm de

comprimento, de 25W de potência, com lente de vidro temperado,

RGBW, índice de proteção minímo IP66 e IK06.

CPU-06Luminária LED Topo de Poste, de até 110W de potência,

temperatura de cor de 3000K-4000K, índice de reprodução de cores

(IRC) mínima de 80, índice de proteção minímo IP66 E IK10.

CPU-07

Projetor próprio para uso Externo com lentes e frame para gobos

que possibilitem a projeção de imagens e texturas através de

gobos, controle de foco e abertura, com potência de até 100w,

temperatura de cor de 4.000K-5.000K, reprodução de cores (IRC)

mínima de 70, ângulo de facho ajustável de 20-40 graus, com pintura

própria para uso em ambiente litorâneo.

CPU-08

Sistema de Controle DMX com módulo a ser utilizado em painel

local, com no mínimo 512 canais de programação por software

aberto através de conexão direta por cabo ou à distância (remoto)

com possibilidade de controle por internet.