aplausos para o festival de teatro

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J3D J3D J3D JUNHO 2016 # 25 Aplausos para o Festival de Teatro Financiamento dos Cursos Profissionais A crise dos refugiados pág. 6 pag.5 Atividades das escolinhas pág.8-11 Desporto Escolar pág.17 Concursos de Leitura pág.12 pag. 18-19 JI Travessas vence 1º prémio pág.4 XVII Sarau Gimnodesportivo AEOJ XVII Sarau Gimnodesportivo AEOJ Telemóvel: 962192976 /email: [email protected]

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Page 1: Aplausos para o Festival de Teatro

J3D

J3DJ3DJUNHO 2016 # 25

Aplausos para o Festival de Teatro

Financiamento dos Cursos Profissionais

A crise dos refugiados

pág. 6

pag.5

Atividadesdas escolinhas

pág.8-11

Desporto Escolar

pág.17

Concursos de Leitura

pág.12

pag. 18-19

JI Travessas vence 1º prémio

pág.4

XVII Sarau Gimnodesportivo AEOJXVII Sarau Gimnodesportivo AEOJ

Telemóvel: 962192976 /email: [email protected]

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Na manhã do dia 13 de abril, na escola-sede do Agrupamento de Escolas Oliveira Júnior, aconteceu ciência pelas mãos de professores e alunos do ensi-no secundário. O Dia das Ciências é uma atividade que pretende estreitar laços entre os mais jovens e a ciência, tendo sido orientada para os alunos de final de ciclo do ensino básico.

As sinergias dos docentes envolvidos no “Dia das Ciências” promoveram um vasto conjunto de ativida-des, as quais abrangeram a riqueza e a diversidade dos seres vivos, materiais e processos que dão “vida” ao planeta Terra, a magia da química, o fascínio da física, os enigmas da mente humana e a arte da foto-grafia, entre outras!

A mais valia do “Dia das Ciências” revela-se ao superar o somatório das experiências e atividades realizadas para e com os alunos, já que foi enrique-cida com a interação entre pares, em que os alunos mais crescidos explicaram aos mais novos o que lhes estava a ser dado a observar e experienciar. Os alu-nos do ensino secundário, como agentes dinamiza-dores, e os alunos do ensino básico, como visitantes ativos, mostraram-se envolvidos e interessados. Os visitantes pautaram-se, ainda, pela curiosidade e ad-miração.

Uma manhã dinâmica, uma atividade enriquece-dora e do agrado dos participantes.

Departamento de Ciências Experimentais

Dia aberto das CiênciasAs Ciências e as tecnologias postas à prova

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Pelo segundo ano consecutivo a participação do Agrupamento de Escolas Oliveira Júnior no concurso “CienTIstas e ArTIstas” é premiada a nível nacional. Trata-se de uma iniciativa promovida pela Texas Ins-truments Portugal em parceria com a Casa das Ciên-cias e que possibilita a mobilização de conhecimentos e competências adquiridas no âmbito da utilização de calculadoras gráficas e de sensores, na interpretação de situações de contexto real.

Desta vez foram dois os projetos a concurso, TI Factor e Science With TI, galardoados respetivamen-te com o 3º e 9º lugares a nível nacional.

Os alunos André Brandão, Francisco Cardoso e Vítor Pais – 12º C e A, respetivamente e Tiago Pinho – 12 J integraram a equipa TI Factor, sendo a equipa Science With TI composta pelas alunas Inês Costa e Sílvia Maia – 12º D e A, respetivamente e Rui Santos – 12 J. Os alunos dos cursos de Ciências e tecno-logias tiveram a seu cargo a componente técnica e científica dos projetos e os alunos do Curso Profis-sional de Técnico de Multimédia colaboraram na cap-tação de imagens e na edição do vídeo. Os projetos foram coordenados pelo Professor Alexandre Gomes, na componente científica e pelo professor Filipe Al-meida, na componente de vídeo.

CienTIstas e ArTIstas 3º lugar nacional

O terceiro período foi fértil em competições Ma-temáticas.

Nos dias 9, 10 e 11 de maio, realizou-se mais uma edição anual do Pmate, promovida pela Universidade de Aveiro. Como tem vindo a ser tradição, os alunos que representaram a nossa escola tiveram presta-ções excelentes.

No dia 9 de maio, na competição “diz+”, 30 alunos do 2º ciclo do ensino básico participaram de forma empenhada e obtiveram o 20º lugar nacional.

No dia 10 de maio, na competição “equamat”, a boa prestação dos nossos 30 alunos selecionados do 3º ciclo do ensino básico fez com a nossa escola conquistasse o espetacular 4º lugar a nível nacional (num universo de 115 escolas). As equipas constituídas pelos alunos do 7ºD, Afonso Correia e Alexandre Pinho, do 8ºE, Eduardo Costa e Gilherme Santos, Marta Santos e Rafaela Barbosa, do 8ºG, Mafalda Costa e Marta Costa e do 9º C, Miguel Ferreira e Pedro Duarte, obtiveram o nível máximo na competição, em Aveiro.

No dia 11 de maio, cerca de 50 alunos do ensino secundário participaram em várias competições (mat12, gvida e bio12) das quais se destaca o excelente 7º lugar nacional atingida pela escola no concurso de Matemática “mat12”. Os alunos tiveram ainda a oportunidade de visitar o edifício do departamento de Geociências, usufruindo de uma visita orientada e do contacto direto com jovens investigadores e profissionais na área.

Quer pelo seu entusiasmo, quer pela sua prestação, todos os alunos participantes estão de parabéns !!!

A equipa organizadora

Competições MatemáticasPmate, “Diz+”, equamat, mat12, gvida e bio12 e Canguru Matemático, OPM

No passado dia 17 de março, realizou-se mais uma prova do Concur-so Canguru Matemático Sem Fronteiras, atividade promovida, a nível nacional, pelo Departamento de Matemática da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra. Pela quantidade de alunos participantes podemos concluir que esta iniciativa atrai os alunos para a Matemática e permite que estes descubram o lado lúdico da disciplina. Os 140 alunos participantes do nosso agrupamento, 47 do 1º Ciclo (4º ano), 28 do 2º Ciclo, 55 do 7º e 8º anos e 10 do 9º ao 12º ano, resol-veram questões matemáticas e estamos certos que se aperceberam que conseguir resolvê-las é uma conquista pessoal muito gratificante.

Parabéns a todos os participantes, quer pelo seu entusiasmo quer pela sua prestação. Destacamos a prestação do aluno Pedro Filipe Duarte do 9º C que obteve o excelente 15º lugar nacional da categoria Cadete (num universo de 4952 alunos do 9º ano que realizaram a mes-ma prova em todo o país).

Os resultados podem ser consultados em http://www.mat.uc.pt/canguru/

Os prémios - 500 euros em tecnologia educativa TI e uma calculadora gráfica TI-Nspire CX para cada um dos alunos envolvidos (3º prémio) assim como Kit’s TEXAS para os restantes alunos -foram entre-gues na passada terça-feira, numa cerimónia organi-zada pela TEXAS INSTRUMENTS.

A todos os participantes são endereçados os para-béns pela motivação e dedicação com que abraçaram o projeto, contribuindo para uma vez mais levar o nome Oliveira Júnior mais longe.

Alexandre Gomes

Canguru Matemático Sem Fronteiras

Na 1ª eliminatória da edição das XXXIV OPM par-ticiparam 138 alunos do agrupamento. Os alunos que obtiveram o melhor resultado do agrupamento, na respetiva categoria da competição, participaram na 2ª eliminatória da competição, que teve lugar, nesta escola, no dia 13 de janeiro.

Esta competição, promovida pela Sociedade Por-tuguesa de Matemática, tem larga tradição nesta escola. Vários alunos revelam recorrentemente inte-resse pela atividade e participam anualmente na 1ª eliminatória.

A organização

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Pedro Filipe Duarte - 9º C

A equipa organizadora

Participaram 138 alunosna XXXIV edição

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Portugal: assimetrias litoral/interior. Que solu-ções? - Foi este o tema que, nos dias 23 e 24 de maio, esteve em debate no Parlamento dos Jovens--Secundário, no ano em que se completam 20 anos deste projeto dinamizado pelo parlamento nacional e que conta com o apoio do Ministério da Educação e do Instituto Português da Juventude.

Das 458 escolas inscritas, 65 foram apuradas para a sessão nacional, 5 delas do distrito de Aveiro ... Os 130 deputados eleitos (em representação de todos os distritos, bem como das escolas portuguesas da Europa e de fora da Europa) aprovaram uma reco-mendação com um conjunto de medidas que, no es-

Oliveira Júnior na Assembleia da República

sencial apontam no sentido da criação de incentivos às empresas e populações que optem pelo interior do país para se fixarem.

Os nossos deputados foram o João Lima e o Hugo Vasconcelos que, na 2ª Comissão, defenderam o projeto de recomendação do círculo de Aveiro e, em Plenário, aprovaram a recomendação final à consi-deração dos deputados da Assembleia da República. O Pedro Dias foi o jornalista que acompanhou estes dois dias de aprendizagem da democracia, mas tam-bém de intercâmbio e convívio com colegas de esco-las de todo o país e estrangeiro.

Rosa Lima

O Dia internacional dos museus foi marcado no Museu da Chapelaria pela encenação da segunda par-te do livro “Unhas negras” de João da Silva Correia. Neste espectáculo teatral participaram vários grupos da cidade entre os quais o TOJ e o A bem dizer, num desempenho brilhante.

O público assistiu a vários quadros encenados que retrataram o sofrimento dos trabalhadores chapelei-ros e a sorte dos brasileiros de torna-viagem, no iní-cio do século XX. A fome, a doenças, as condições de trabalho amarguraram a vida destes trabalhadores e só o amor, a música, a boa disposição ou a expecta-tiva de um futuro com trabalho lhes aligeirava a vida. Tudo isto conseguimos vivenciar através dos atores e da reconstituição epocal.

“Unhas negras”, sendo um romance que guarda a nossa história local, é uma página na história daque-les que entregam a vida ao trabalho.

Parabéns, atores, tudo isto foi verdade naquele palco!

Cristina Marques

“ Unhas negras” no Museu da Chapelaria

Este ano o espetáculo teatral “ Os Maias” veio à nossa cidade.

Os alunos de 11º ano, no âmbito do estudo da obra Os Maias, assistiram a uma interessante adap-tação para teatro desta obra. O grupo ETCetera tem em cena um interessante trabalho que percorre o longo romance queirosiano, destacando os principais momentos da crónica de costumes e do enredo amo-roso.

É uma excelente forma de lidar com Carlos, Ega , Maria Eduarda e Dâmaso como se nossos contempo-râneos e amigos fossem. É uma excelente forma de ler e estudar Eça de Queirós.

Cristina Marques

A família Maia em S. João da Madeira!

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JI Travessas vence concursoo Jardim de Infância das Travessas, do Agru-

pamento de Escolas Oliveira Júnior, conseguiu os dois primeiros lugares, nas duas categorias da 7ª edição do concurso «Conta-nos uma história» – Podcast na Educação, promovido pelo Ministério da Educação e Ciência (MEC), através da Direção--Geral da Educação (DGE), do Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares(RBE) e do Plano Nacional de Leitura (PNL), em parceria com a Microsoft.

Na categoria de educação pré-escolar e no for-mato áudio, a escola conseguiu o 1.º lugar com a história «Abraços e Beijinhos», dos Atravessados, da educadora Ana Teixeira e o 2.º lugar com «O Grilo», do Clube da Amizade, da educadora Emília Resende.

Já na mesma categoria, mas no formato ví-deo, as Travessas também conquistaram o 1º lu-gar com a história «A Máquina Recuperadora», do grupo Os Atravessados.

Lembramos que o JI das Travessas já arreca-dou vários prémios nas edições anteriores, através de um trabalho consistente na área de produção de histórias, com recurso às novas tecnologias.

A DGE felicita todos os alunos, docentes e membros da comunidade que se envolveram nes-ta iniciativa!

Parabéns

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Aplausos para o Festival de Teatro

“ Mas quem será?” O grupo A bem dizer trabalhou uma temática re-

cuada no tempo, as crianças da Roda dos Enjeitados, como uma metáfora de contextos atuais.

À pergunta “Mas quem será?”, a resposta foi plu-ral e nela se evidenciou a vertente humana e “ mui-to misericordiosa” dos jovens de Vitória do Espírito Santo.

Este espetáculo teatral mostrou nitidamente o crescimento artístico dos elementos do grupo e a confirmação da importância de atividades de cariz ar-tístico para revelar as caraterísticas que o quotidiano oculta.

O empenho e o gosto destes atores pela causa teatral não poderia ter outro desenlace que não o su-cesso em palco.

Cristina Marques

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“Vénus” : uma amiga para a vida!!

O agrupamento de escolas Oliveira Júnior partici-pou no X Festival de Teatro com os grupos TOJ e A bem dizer. O empenho, a dedicação e o desempenho dos atores brilharam no palco e refletiram o trabalho desenvolvido durante meses.

À semelhança dos anos anteriores, o TOJ guiou--se por objetivos formativos, associando a formação para a cidadania, a educação cultural e a formação artística. Quarenta alunos, do 2º ciclo ao ensino se-cundário, estiveram em palco, mostrando os seus ta-lentos pessoais e a sua mestria teatral. E, de novo, se confirmou que o TOJ é uma grande família unida por uma VONTADE comum: fazer teatro e ser OJ.

Os aplausos, merecidos, saídos da Casa da Cria-tividade repleta ainda ecoam e manter-se-ão até ao novo desafio: XI Festival de Teatro.

Cristina Marques

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Será que alguém consegue compreender e expli-car o conflito sírio e tudo aquilo que está em jogo nesta região do globo? A resposta é: a Drª Teresa Cravo, do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra.

Durante cerca de uma hora, de uma forma clara e “viva”, esta professora de Relações Internacionais e investigadora do CES, explicou aos alunos das turmas de História A do 12º ano, como evoluiu esta região, quem apoia quem, o que está em jogo e quais as im-plicações internacionais deste conflito que, segundo os últimos dados, já causou mais de 400 mil vítimas e cerca de 4 milhões de refugiados que buscam refúgio, maioritariamente, nos países vizinhos.

Esta interessante e muito atual palestra decorreu na Biblioteca da nossa escola, no passado dia 13 de maio e foi, mais uma vez, um excelente contributo do projeto “O CES vai à escola”, do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra.

Rosa Lima

O conflito sírio e as relações internacionais

Em 2014, em média, 42.5 pessoas por dia tornaram-se refugiadas. A Síria regis-ta 7.6 milhões de deslocados internos, a acrescentar ao facto de ser o principal país de origem dos refugiados. De entre estes, metade são crianças. Se fossem uma nação, os refugiados seriam a vigé-sima quarta mais populosa do planeta. Uma crise migratória nunca antes regis-tada.

Mas afinal de que se trata este fenómeno social tão mencionado nos dias de hoje pela comunicação social?

Convém relembrar e sublinhar que este não é de todo recente, não é exclusivo do mundo contemporâ-neo, e basta recuar ao período posterior à 2ª Guerra Mundial para o comprovar. Seja por motivos religio-sos, políticos ou mesmo de sobrevivência, milhares de pessoas arriscam-se a perder as suas vidas numa tentativa de chegar a solo europeu, numa tentativa de achar a chave capaz de abrir a porta de Quimera e encontrar a paz desejada.

Síria, Afeganistão, Somália e Sudão são alguns dos muitos países de origem daqueles que são coa-gidos a abandonar as suas casas, as suas famílias, as suas vidas. Como podemos ética e politicamente lidar com este problema? Esta é a questão que urge ser trabalhada e pensada. Todavia, quando temos a ideia que são estes os dilemas que nos aproximam e que servem para solidificar a união entre todos nós, damo-nos conta que estamos equivocados e, afinal, até agora, cada país apenas se limitou a defender os seus próprios interesses.

Por outro lado, será que esta crise apenas viti-mou? Ou haverá lucro por detrás da miséria? Obvia-mente que, tal como nas guerras, há sempre quem sofre e quem se contenta e lucra ao ver sofrer...

Se para muitos o medo do desconhecido é que os impede de ajudar, talvez esteja na hora de mudar de perspetiva e começar a ver o mundo com outros olhos, com olhos mais justos. Vivemos em comunida-de, devemo-nos comportar enquanto tal.

A verdade é que o mundo, infelizmente, não carece de injustiças. Para muitas coisas o ser huma-no é tão evoluído e para outras tão pobre de espírito. Há que discernir que esta não é uma mera crise, mas uma crise humanitária, uma crise de pessoas reais.

Sabemos que somos muito pouco capazes de so-lucionar este gigante problema mas há uma coisa que cremos ser muito acertada, só o vamos conseguir quando todos e cada um de nós estiver disposto a ajudar, colaborar e ouvir.

Sara Santos e Cátia Anjos, 11ºE

Palestra CES vai à ascola

A crise de/dos refugiados

No dia 16 de março tivemos o privilégio de co-nhecer duas investigadoras da Universidade de Coim-bra, Elsa Lechner e Olga Solovova, que no âmbito do programa “CES vai à escola” nos proporcionaram uma emotiva palestra e um debate entusiasta. Este momento inserido na disciplina de Geografia A, diri-giu-se aos alunos de 11º e 12º anos.

O tema tratado foi uma das problemáticas mais complexas com que atualmente a humanidade se de-para – os refugiados e as suas intensas migrações para uma Europa que vêm dourada.

Tanto Elsa Lechner, doutorada em Antropologia Social, como Olga Solovova, doutorada em Sociolin-guística falaram-nos acerca dos seus estudos relati-vamente a este assunto, experiências e opiniões.

Ambas as investigadoras frisaram a complexi-dade do tema e fizeram-nos compreender que este pode ser encarado de diferentes perspetivas, sejam elas a económica, a social, a geopolítica ou mesmo a geracional. Como Elsa Lechner concluiu “a realidade é multifacetada”.

Seguidamente, assistimos à apresentação de uma curtametragem ilustrada por Rui Cardoso que retrata o percurso típico de um refugiado subsariano e ainda visionamos uma reportagem jornalística que eviden-ciava de forma clara o caos vivido na fronteira da Turquia com a Síria. Através desta peça deparamo--nos com testemunhos chocantes, números e dados não menos avassaladores que nos levaram à reflexão acerca desta temática.

O auditório prontamente se questionou acerca das possíveis soluções e também acerca das razões que levam os jovens europeus a recrutarem-se para a guerra pelo Estado Islâmico. As investigadoras pro-nunciaram-se, sempre admitindo quedada a comple-xidade deste tema, o mesmo naturalmente levanta muitas dúvidas que contrastam com respostas que são muito vagas e tendem a escassear.

Dizem que há muito mais a fazer, que o pro-blema não é novo e há estereótipos que devem ser desfeitos. Um momento de aprendizagem e reflexão que contou com a moderação e apresentação dos alunos Cátia Anjos e Gonçalo Fernandes da turma E do 11ºano.

Sara Santos nº18 11ºE

Uma pomba branca e outros sonhos além mar…

Síria: A diáspora

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No dia 18 de abril as turmas D, E e G do oitavo ano foram em visita de estudo ao Porto, conhecer alguns dos monumentos e locais emblemáticos dos períodos barroco e romântico da cidade.

A manhã foi preenchida com duas visitas guiadas – à Igreja de São Francisco e ao Palácio da Bolsa. Pudemos ainda apreciar, numa breve passagem pela Ribeira, a Ponte Luiz I, belíssimo exemplar da arqui-tetura do ferro, bem como o local onde ocorreu o trá-gico episódio das invasões francesas, conhecido como o “desastre da ponte das barcas”.

Após o almoço, saboreado nos jardins românticos do Palácio de Cristal, fomos a pé para a Torre dos Clérigos, cuja visita incluiu a subida da sua célebre escada em espiral de 240 degraus(!). Depois de uma breve mas merecida pausa, fizemos o percurso até à Batalha onde, enfim, pudemos descansar, no auto-carro que nos trouxe de volta à escola. Foi uma visita muito cultural, saudável e ecológica!

Rosa Lima

Porto Barroco e Romântico

Estudo dos valoresestéticos no Porto

No dia 15 de abril, as turmas do 10º ano da escola realizaram uma visita de estudo ao Porto, no âmbito da disciplina de Filosofia.

Os valores religiosos conduziram-nos à Igreja Mu-seu de S. Francisco, que nos fascinou pelo seu inte-rior em talha dourada e pelo seu contexto histórico explicado pela guia local.

Seguiu-se um momento marcante – a visita ao Cemitério Catacumbal – onde podemos observar al-guns ossos que ainda estão visíveis no chão, através de um vidro.

Os valores estéticos foram abordados no Museu de Arte Contemporânea de Serralves. Podemos con-templar e conhecer de perto as obras de arte de Andy Warhol, Roy Lichtenstein, Claes Oldenburg, Robert Rauschenberg, entre outros, pertencentes à coleção Sonnabend. Fizemos uma rápida visita à exposição de Wolfgang Tillmans: no limiar da visibilidade.

Apesar das inconvenientes condições climatéricas, ainda tivemos oportunidade de percorrer os magní-ficos Jardins do Museu, apreciando a sua vegetação luxuriante e os repuxos de água cintilante. A visita foi bastante agradável, despertando-nos curiosidade em relação ao mundo dos valores religiosos e estéticos.

A epopeia da pedraO Palácio de Mafra foi o destino da visita de es-

tudo dos alunos de 12º ano. Pretendeu-se consoli-dar o estudo de Memorial do convento e seguir, pela visita guiada ao convento, o árduo processo da sua construção, por promessa de D. João V. Cada espaço revelou a megalomania real e a audácia do projeto arquitetónico. A atenção dos visitantes foi acolhida pela famosa pedra “Benedictione” e pela Biblioteca, abrigo de livros e morcegos seus “leitores”!

O espetáculo teatral, apresentado num dos espa-ços do palácio, resultou numa revisão geral da ação deste romance e galvanizou os presentes no momen-to da recolha das vontades.

A viagem, porque longa, é sempre um momento de alegria, consolidação de amizades e promoção da relação pessoal. Afinal há muitas maneiras de apren-der…

Cristina Marques

No dia 30 de maio as turmas de 11ºano (E,F,G e H) foram a uma visita de estudo no âmbito das disci-plinas Economia A, Geografia A e História A. Durante a manhã os alunos realizaram um périplo pelo Centro Histórico da Invicta : Percurso pedestre S. Bento - Sé - Ribeira e uma visita guiada ao Palácio da Bolsa. Após um almoço calórico deslocaram-se de autocarro ao Porto de Leixões, uma das maiores e mais moder-nas infraestruturas portuárias construídas em finais Século XIX. De regresso para relaxar fizeram uma pequena paragem no parque da cidade.

Anabela Boto e Virgínia Vieira

Encantos e Recantos do Porto

No final do segundo período, no âmbito da dis-ciplina de Geografia, os alunos das turmas do 11.º Ano (E e F) da visitaram a Fepsa, indústria de fel-tros de S. João da Madeira, única fábrica do país líder mundial na produção de feltros de alta qualidade para chapéus.

Iniciou-se a visita com a visualização de um filme que retratava a história desta grande indústria. Aí, ficámos impressionados por perceber que a matéria--prima mais utilizada desta produção é o pêlo de coe-lho e de castor. Posteriormente, fomos conhecer o minucioso processo produtivo, vimos todo o processo de feltragem nas suas várias fases até ao controlo de qualidade e à gomagem final dos chapéus. A empresa exporta os seus produtos para todo o mundo, che-gando mesmo os seus feltros a serem utilizados por marcas conceituadas como a Dior e usados na cabeça de cowboys americanos e dos agentes britânicos da Metropolitan Police

Por último, resta-nos acrescentar que fomos mui-to bem recebidos e aprendemos bastante sobre esta empresa de excelência.

Emiliana Martins 11ºF

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Eugénia Sitchikhina, Maria Loio,Matilde Cabral e Tatiana Sitchikhina, 10ºB.

O turismo industrial de S. João da Madeira

Os alunos do 8°A e 9ºA participaram numa visita de estudo no âmbito da Educação para a Cidadania, no dia 3 de junho.

Da parte da manhã visitaram a LIPOR I onde fize-ram o circuito da Reciclagem Multimaterial e Horta da Formiga – centro de demonstação de compostagem caseira.

Da parte da tarde visitaram o estádio do Dragão e o museu do FCP.

Os alunos foram acompanhados por três professo-ras e pelo Diretor do Agrupamento.

Olga Rodrigues

Educação para a CidadaniaVisita de estudo à Lipor eestádio do Dragão

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A Terra é a nossa casa, vamos preservá-la

No âmbito do projeto “Voluntariado”, a CERCI de S. João da Madeira convidou o JI dos Ribeiros para assistir a uma peça de teatro nos Paços da Cultura.

O tema abordado foi interessante, sensibilizando as crianças.

No âmbito do projeto "Semana da Terra”, as crianças da Escola Básica dos Ribeiros não ficaram indiferentes a este tema, sensibilizando a comunida-de para a preservação do ambiente, com uma lar-gada de balões e entrega de mensagens decoradas por elas.

“O nosso planeta é a nossa casa, vamos preser-va-lo"

“Em Portugal, a maioria das crianças tem uma in-gestão de sal diária acima do nível máximo tolera-do (3g), tornando-se importante que as escolas se transformem, em escolas promotoras de saúde”.

As crianças do JI dos Ribeiros, participaram no projecto “Plantar, cheirar e cuidar” no qual foi apre-sentada a importância das ervas aromáticas na subs-tituição do sal. Cada criança teve a oportunidade de tocar, cheirar e conhecer algumas ervas aromáticas. No final criou-se hortas verticais com garrafas de plástico que ficaram nas salas.

JI dos Ribeiros

Nos dias 29 de abril e 6 de maio, recebemos os meninos dos Jardins de Infância, do nosso Agrupa-mento, do Jardim de Infância – Centro Infantil de S. João da Madeira (I.O.S. - Santa Casa da Misericórdia) e do Jardim de Infância do Colégio Santa Filomena. A receção foi muito calorosa e acompanhada com mú-sica!

Os meninos finalistas do pré-escolar foram apa-drinhados por nós, alunos do 4ºano.

Para os receber preparamos, diversos ateliers tais como: pinturas faciais, pintura de azulejos, execução de papagaios de papel, teatro, desenho livre, foto-grafia, declamação de poemas e canções acompa-nhadas com gestos.

Todos os meninos mostraram as suas habilidades com entusiasmo e motivação.

Depois houve um lanche-convívio para todos nós.

Ao final da tarde, os meninos foram embora com os seus pais. Estes, também, tiveram oportunidade de visitar a escola onde foram surpreendidos pelo ambiente festivo em que foram recebidos, mostran-do agrado pelas boas condições que a nossa escola apresenta.

Foram duas tardes diferentes que todos adora-ram!

Os alunos do 4.ºano

Duas tardes magníficas na EB Ribeiros

Teatro da CERCI

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Plantar, cheirar e cuidar

EB1/JI RIBEIROS

Na aula de ciências experimentais, nós, os pe-quenos cientistas do 2º ano da Escola dos Ribeiros, fizemos maravilhosos trabalhos com pregadeiras de madeira e outros materiais.

Conseguem adivinhar?A nossa professora trouxe molas, ímanes, e ou-

tros materiais decorativos e cada um de nós, recriou uma personagem numa pregadeira dessas. Nelas de-senhamos, pintamos e decoramos a gosto.

Ficaram lindas, não acham? Por fim penduramos uma mensagem carinhosa e

oferecemos a quem mais gostamos.Agora estão a embelezar o frigorífico lá de casa.

2ºA da EB Ribeiros

Ímanes com mensagens carinhosas

Nós, os alunos do 4ºano, organizamos uma feiri-nha especial, nos dias 26, 27 e 28 de abril: A Feirinha da primavera!

Em cada dia, havia meninos que ajudavam a ven-der e a comprar os produtos e algumas mães traziam bolos e outras iguarias deliciosas.

Para além das cores, havia muita alegria e desejo de participar nesta atividade que envolvia dinheiro. O dinheiro que nós conseguimos apurar será para aju-dar a pagar a nossa Viagem de Finalistas.

Nós gostamos muito desta divertida feirinha!

A feirinha da Primavera

Page 9: Aplausos para o Festival de Teatro

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Olá amiguinhos!No dia 16 de maio de 2016, a nossa turma e ou-

tras escolas fomos às instalações do instituto de lín-guas, participar na sessão de abertura da” Exposição English Portfolio”.

Lá, nos ouvimos meninos de outras escolas a can-tar em inglês, observamos trabalhos realizados por nós, como por exemplo “ South África” e por outros alunos de várias escolas. A criatividade de todos era notável, mas o nosso brilhava como o sol da prima-vera.

Também, tiramos várias fotos e “selfis” com al-guns acessórios relacionados com o inglês onde nos divertimos imenso…

Esta manhã foi espectacular, até ficamos com vontade de fazer uma viagem até Inglaterra. Quem sabe????

4º A Espadanal

English Portfolio

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Uma tarde “diferente” na escola do Espadanal

EB1 ESPADANAL

Os alunos “finalistas” do pré-escolar que frequen-tam o JI das Travessas e da Devesa Velha, o Colé-gio Infantil Santa Filomena e o Centro Infantil de São João da Madeira visitaram, pelo quarto ano consecu-tivo, a EB do Espadanal.

A receção foi feita por alunos e docentes da esco-la, que prepararam várias atividades (teatro, expres-são plástica, dança, etc) tendo como ponto de partida a história “Um presente diferente” de Marta Azcona.

Durante a visita foi visível o entusiasmo de todos aqueles que ajudaram a transformar um dia normal de escola num dia diferente.

Durante o 2º período, os alunos do 3º ano da es-cola do Espadanal embarcaram numa viagem à des-coberta da cultura chinesa.

Em forma de comemoração, estes alunos deram as boas vindas ao ano do macaco aprendendo a dan-ça do dragão.

Entre saltos e pontapés, descobriram a fascinante arte marcial chinesa, o Kung-Fu.

Para festejar algumas datas importantes da cul-tura chinesa, os alunos tiveram a oportunidade de degustar iguarias chinesas. No “Festival da Lua” pro-varam os famosos bolinhos da lua. Já no “Festival das Lanternas” as cantinas das escolas do 1º ciclo de S. João da Madeira proporcionaram um almoço chinês, com direito a uma sobremesa muito especial, os yuanxiao.

De olhos em bico, de músicas na ponta da língua e com uma nova visão da cultura chinesa, estes alu-nos entraram no mundo da China de braços abertos e com vontade de aprender muito mais sobre este deslumbrante país.

Os alunos do 3º anoà conquista da China

Rometa e Julieuna Casa da Música

Os terceiros anos da Escola do Espadanal foram à Biblioteca Municipal ver uma exposição de banda desenhada e ouvir a história “A coisa que mais dói no mundo”, no dia 27 de maio.

Os alunos tiveram oportunidade de verem traba-lhos em banda desenhada feitos pelos alunos de to-dos os agrupamentos de escolas de São João da Ma-deira. Alguns deles pareciam esquisitos, outros bem desenhados e engraçados (como o trabalho intitulado “A mulher maravilha”).

Relativamente à história “A coisa que mais dói no mundo”, só temos que dizer que adoooooorámossss-ss! As professoras que a apresentaram foram diverti-das/criativas e muito enfáticas.

Agradecemos o convite e desejávamos voltar…

Espadanal visita exposição de banda desenhada na BM

Sarau Gimnodesportivodo agrupamento OJ

Felizes e contentes fomos para o Pavilhão das Tra-vessas, no dia 22 de abril, para apresentarmos o nú-mero que tanto ensaiamos na nossa escola!

Os nossos pais assistiram empolgados e emocio-nados. Disseram-nos que estivemos muito bem e que as nossas t´shirts coloridas deram um efeito prima-veril ao cenário!

Adoramos esta atividade e esperamos voltar a animar o Sarau Gimnodesportivo da nossa escola Oli-veira Júnior.

EB do Espadanal

O 1.º ano da EB Espadanal assistiu no passado dia 1 de junho ao musical “Rometa e Julieu” na Casa da Música do Porto.

Foi um espetáculo surpreendente, que contou com a presença da professora de Expressão Musical Márcia Andrade.

Nesta peça trocaram-se as voltas à tragédia e nasceu um belíssimo musical que comemorou os 400 anos da morte de Shakespeare. Romeu e Julieta mis-turaram-se até nos nomes. Foi um clássico da litera-tura grega que muito entusiasmou os mais novos em que o final foi alterado pois “ Se o ódio está a ganhar, pensa logo nesse instante, o amor é importante”.

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“Cria uma fruta, colhe os prémios”

O Jardim de Infância das Travessas aceitou o de-safio tetra pack | Eco Escolas e participou no concurso “Cria uma fruta, colhe os prémios”.

O resultado final do trabalho, foi este bonito cesto com vários frutos, feitos com os pacotes de Compal.

Semana da TerraO projeto “Ervas aromáticas” com a estagiária Mª

João, onde se construíram hortas verticais foi o mote para a Semana da Terra.

Falou-se do consumo sustentável e iniciaram-se sementeiras e plantações.

A comunidade escolar contribuiu com sementes e plantas para enriquecer as hortas.

No passado dia 29 de Abril, celebrou-se o Dia In-ternacional da Make-A-Wish através da dinâmica Dia Azul nas Escolas. Neste dia, toda a comunidade es-colar vestiu-se de azul, e unindo todos numa causa nobre, consciencializando para a saúde infantil de muitas crianças e jovens gravemente doentes!

Esta atividade aproximou crianças, pais e educa-dores, fomentando o espírito solidário.

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“ O tempo que passa não passa depressa. O que passa depressa é o tempo que passou.” Vergílio Fer-reira

E assim se passou mais um ano letivo…Os alunos do 4º ano das escolas do Espadanal e

Ribeiros já começam a pensar no último dia, nas suas escolinhas, e a preparar novo ciclo que se adivinha.

A par da saudade que teima em aparecer acresce aquela ansiedade própria de quem teme a novidade, a incerteza, o desconhecido… Porque não se preten-de ter alunos ansiosos, mas sim motivados e prepa-rados para o futuro, proporcionou-se a estas crianças um dia naquela que será a sua escola.

Chegaram munidos do saco de desporto prepara-dos para um dia de aventura.

Tudo se iniciou na Biblioteca, com atividades ma-temáticas. Os alunos estiveram bastante empenha-dos na realização de diversos jogos, como dominós de frações equivalentes, expressões numéricas, vo-lumes, áreas e perímetros; jogo do 24 e construção de sólidos geométricos de Platão e de Arquimedes, utilizando polidrons. Realizaram, ainda, outras ativi-dades matemáticas recorrendo a tecnologias digitais. No final, era visível o entusiasmo e satisfação de to-dos os participantes.

A hora da cantina também trouxe novidade. Aprenderam os procedimentos a adotar no próximo

Finalistas visitaram a Oliveira Júnior

ano letivo, desde a passagem do cartão magnético, à fila de espera, assim como o uso dos tabuleiros.

Após um momento de pausa e brincadeira pude-ram disfrutar daquilo que mais ansiavam, as ativi-dades desportivas no Pavilhão. Divididos por vários jogos, atividades físicas e desportos variados percor-reram todas as estações com entusiasmo.

Nada melhor do que um banho retemperador para abrir o apetite para o lanche.

O dia já ia longo mas ainda havia tempo para sa-borear o concerto musical executado pelos “ Pesti-nhas”, Hugo e Pedro Lobo.

Assim, mais uma vez não se deu conta pelo tem-po a passar. Havia ainda um tempinho dedicado à Hora do Conto e ao cinema, enquanto os pais eram recebidos pelo Diretor Mário Coelho que esclareceu e dissipou possiveis dúvidas ou incertezas provocadas pela mudança de ciclo.

Ao som de Amigos para siempre by Sarah Bright-man & José Carreras foram passando imagens que retrataram as atividades deste dia fazendo-se a des-pedida com cheiro a saudade pelas lágrimas conti-das...

“ Tudo o que é bom dura o tempo necessário para ser inesquecível”, Fernando Pessoa

Antonieta Oliveira

O jardim de infância da Devesa Velha festejou de 30 de maio a 3 de junho a semana da criança com diferentes atividades todos os dias. Começamos por ir lanchar ao Parque N.S. dos Milagres e acabamos a dar uma voltinha no carrossel. O dia seguinte foi o dia dos "veículos". As crianças trouxeram a sua bicicleta, triciclo ou trotinete e deram ao pedal. O dia 1 foi o dia dos jogos e dos insufláveis nas piscinas. A culinária não faltou com as bolachinhas de manteiga. Todos fizeram bolachas com as letras do seu nome. Por fim tivemos a expressão plástica com pinturas coletivas e a digitinta. Foi uma semana bastante ativa onde todos participaram com muito entusiasmo.

Elisa Melo

Semana da criança na Devesa

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"No ano letivo 2015/16, a Direção-Geral da Edu-cação lançou o projeto-piloto “Iniciação à Progra-mação no 1.º Ciclo do Ensino Básico”, desafiando os estabelecimentos de ensino públicos de Portugal Continental a participar com os seus alunos dos 3.º e 4.º anos de escolaridade. Esta iniciativa está a ser dinamizada, quer na Oferta Complementar, quer nas Atividades de Enriquecimento Curricular."

in http://erte.dge.mec.pt/iniciacao-pro-gramacao-no-1o-ciclo-do-ensino-basico

O Agrupamento de Escolas Oliveira Júnior aderiu ao projeto, “Iniciação à Programação”, nas quatro turmas do 4º ano (três na EB1 dos Ribeiros e uma na EB1 do Espadanal). O projeto foi integrado como Atividade Extracurricular (AEC), com 50 minutos se-manais em cada turma, onde estavam presentes dois professores do grupo de informática.

Das linhas orientadoras do projeto, destacam-se:-planificar sequências de instruções que permitam

a realização de uma dada tarefa;-planificar e criar um projeto de forma estrutu-

rada;-resolver problemas, criar histórias animadas e

construir jogos com recurso aodesenvolvimento de programas informáticos;-apresentar um projeto desenvolvido pelo seu

grupo e partilhá-lo com outros;-analisar e comentar projetos desenvolvidos pelos

pares.Em termos de logística, o Agrupamento optou por

adquirir 12 tablets com sistema Windows para utiliza-ção nas aulas deste projeto.

Após uma introdução aos conceitos básicos da programação, foi iniciado o trabalho com a aplicação Scratch no 1º Período e no 2º período foi introduzi-do o Kodu. No 3º período, foi proposto aos alunos o desenvolvimento de um projeto numa das ferramen-tas trabalhadas durante o ano letivo. Ocasionalmen-te, foram propostas atividades para realizar em casa com o agregado familiar.

Os alunos tiveram uma adesão quase total a esta AEC e, no geral, mostraram-se bastante interessados e motivados nas atividades.

Em conclusão, o balanço deste projeto é muito positivo.

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Iniciação à Programação no 1.º Ciclo do Ensino Básico

Este ano letivo os alunos do 4º ano das escolas Espadanal e Ribeiros tiveram a honra e o privilégio de terem uma festa inteiramente dedicada aos Fina-listas. E como se isso não bastasse, essa festa foi feita em comum, na escola sede do Agrupamento, provavelmente aquela que será a sua próxima escola.

Pais e alunos foram recebidos com glamour e ele-gância, percorrendo, a passadeira vermelha ladeada de velinhas…

Um estúdio de fotografia, montado para a oca-sião, esperava por eles para eternizarem assim este momento tão importante. Ainda no hall puderam vi-sionar fotos com momentos marcantes e significati-vos do percurso escolar.

Esta festa magnífica, recheada de surpresas,

emoções e sensações variadas teve a brilhante apre-sentação da Matilde e do Tiago, dois alunos do 3º ano .

Também a presença das famílias dos alunos per-mitiu que a festa fosse mais animada.

Desde as danças, músicas, teatros, mandarim e inglês tudo correu na perfeição.

Depois de um momento mais formal, com a entre-ga dos diplomas os finalistas terminaram as atuações com uma bela canção sobre a escola. De seguida os pais com os seus números encantaram e sensibiliza-ram todos os presentes. Ainda mimaram professoras e assistentes operacionais com a oferta d flores.

Sentia-se um misto de tristeza, saudade, ansie-dade, mas acima de tudo muita alegria e festividade.

Festa de finalistas do 1º ciclo

Não faltaram risadas de alegria e espanto intercala-das com lágrimas que teimavam em cair pelas sau-dades já sentidas.

Mais tarde, já no bar da escola cantaram-se os parabéns aos finalistas e saborearam-se os bolos que exibiam os 20 valores do Agrupamento.

Agradece-se a presença do Diretor Mário Coelho, da vereadora da educação , Dilma Nantes, bem como de todos os que estiveram presentes e que tornaram possível esta festa.

Estão todos de parabéns, incluindo os pais que, mais uma vez foram incansáveis.

Votos de sucesso para o novo percurso escolar é o que se deseja a todos os alunos.

Antonieta Oliveira

Jorge Monteiro e Sílvia Silva

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Para uma Biblioterapia

em ação…Na sequência do reconhecimento da importân-

cia das estratégias biblioterapêuticas para apromo-ção da resiliência nas nossas crianças e jovens, o nosso Agrupamento, através da parceria entre o Gabinete de Psicologia e o Clube das Histórias – Abrir as portas ao sonho e à reflexão - está a co-meçar a implementar dois projetos de intervenção junto da comunidade educativa.

Um dos projetos – em continuidade com o lema da escola “Todos temos 20 valores” – está a ser desenvolvido em estreita articulação com a Biblio-teca da escola sede e intitula-se “Conto a conto eu me encontro”. Esta ação está a ser implemen-tada de forma experimental junto das turmas de 2º ciclo. Assim, na entrada da Biblioteca da sede do Agrupamento, estão 20 caixas de arquivo te-máticas, correspondentes a 20 valores diferentes - afetos, alegria, amizade, delicadeza, determina-ção, diligência, esperança, gratidão, generosidade, honestidade, liberdade, obediência, paz, respeito pelo ambiente, responsabilidade, retidão, sereni-dade, silêncio, simplicidade, ternura - onde os jo-vens podem encontrar contos previamente selecio-nados e subordinados a cada um desses valores, que estimulam a reflexão sobre os mesmos. Para já, os alunos só podem aceder a estes materiais acompanhados por um professor mas, no próximo ano letivo, prevê-se uma muito maior acessibilida-de por parte de todos os alunos.

O segundo projeto iniciou-se há duas semanas, com o reenvio para todos os emails que foi possível recolher dos encarregados de educação de todos os níveis de ensino de um conto que é previamente selecionado (em função do conteúdo ético e simbó-lico) e enviado pela equipa do Clube de Histórias. O reenvio é feito pela psicóloga em dois dias distin-tos: à 3ª, para o conto destinado aos EE’s dos alu-nos dos JI, 1º e 2º ciclo e à 4ª feira, para o conto destinado aos EE’s dos alunos do 3º ciclo e ensino secundário. Este é um projeto de Leitura e de Lite-racia com Valores, em que se pretende que os EE’s partilhem e leiam efetivamente, o conto enviado, todas as semanas, com os seus educandos. O con-to será depois abordado na semana seguinte, em contexto de sala de aula, pela Educadora, Professor Titular de Turma, Diretor de Turma ou Professor de Português – consoante os casos – sem qualquer objetivo de avaliação escolar...Boas leituras!

Susana Almeida(Psicóloga do Agrupamento AEOJ)

10ª Edição do Concurso Nacional de Leitura Oliveira Júnior consegue um terceiro lugar

As alunas Margarida Aguiar da Escola João da Silva Correia e Inês Santos, da Oliveira Júnior, foram classificadas na fase dis-trital do Concurso Nacional de Leitura (CNL), em 1º e 3º lugar, respetivamente, na categoria do ensino secundário.

As equipas de São João da Madeira estiveram em foco na fase distrital do concurso, na prova do Ensino Secundário que decorreu na Biblioteca Munici-pal de Oliveira de Azeméis, no dia 27 de abril. Os três agru-pamentos levaram 21 alunos do básico e secundário a Oliveira de Azeméis, acompanhados pelas professoras bibliotecárias das respetivas escolas.

Parabéns à nossa Inês e aos restantes participantes, docen-tes de português e toda a comu-nidade educativa sanjoanense.

Luisa Correia

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Inês Santos durante a prova oral, respondendo a questões do júri

Ana Sofia com o representante do PNL, Dr. Manuel Gonçalves

Equipa participante da Oliveira Júnior: 3 alunas do básico e 3 do secundário

Nos dias 30 de maio e 2 de junho, na biblioteca da escola, teve lugar um Concurso de Leitura para as turmas do 5º e 6º ano, respetivamente.

Estes, foram uma organização do grupo discipli-nar de Português, constante no seu Plano Anual de Atividades e consistiu na leitura de vários trechos re-ferentes a obras do Plano Nacional de Leitura e que foram trabalhadas durante o ano letivo.

É de salientar a participação empenhada de todos os alunos selecionados.

Concurso de leitura do 2º ciclo

Inês Guimarães e Rodrigo Ribeiro foram os vencedo-res da prova do 5º ano

Após acesa disputa, as turmas vencedoras foram o 5º A, representada pelos alunos Isabel Guimarães e Rodrigo Ribeiro e o 6º D, representada pelos alunos Mariana Goulart e Sofia Ramalho.

A todos os participantes e membros do júri os nossos agradecimentos pois, sem eles, não seria pos-sível a concretização deste objetivo.

O grupo disciplinar de Português

Aproveita as férias grandes para ler.Requisita na tua biblioteca escolar!

Mariana Goulart e Sofia Ramalho, vencedores da pro-va do 6º ano

Page 13: Aplausos para o Festival de Teatro

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A propósito da leitura de “Era uma vez… A Sel-va”, os alunos de 7º e 8º anos de Oficina de Leitura receberam os autores José Carlos Soares e José Emí-dio, na Oliveira Júnior, numa iniciativa da Biblioteca Escolar.

Os autores da adaptação do livro de Ferreira de Castro explicaram que esta se deveu a uma necessi-dade de fazer chegar a um público mais jovem aquele romance que, de outra forma, dificilmente seria lido,

Mostra de narrativas gráficas e marcadores de livros

Encontro com os autores José Carlos Soares e José Emídio

Era uma vez... A Selva

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para preservar a memória do grande escritor de Os-sela.

Ao longo da conversa entre os dois, o jovem pú-blico percebeu as motivações que levaram muitos a emigrar para o Brasil no princípio do século passado, a forma como eram recrutados para o seringal, bem como a dureza da vida que tinham na selva amazó-nica, entre muitos outros aspetos do romance impor-tantes para a sua compreensão.

No final da sessão houve ainda tempo para res-posta a questões dos alunos sobre o conteúdo da obra, mas também sobre as técnicas utilizadas na ilustração por José Emídio. Os mais interessados ain-da permaneceram a conversar com os autores que demonstraram muita disponibilidade e simpatia.

Luísa Correia

Nos dias dias 19 de abril e 5 de maio recebemos na biblioteca da nossa escola a escritora Alice Car-doso.

Durante o encontro a escritora deu-nos ideias para escrevermos textos, reforçando a nossa imagi-nação, falou-nos sobre os livros editados e as ideias que estiveram na sua origem. Transmitiu-nos lições de vida relacionadas com os valores humanos: o não discriminar, o respeito pelos outros e o afeto entre todos. Também ficamos a saber que as personagens

Encontro com a escritora Alice Cardoso

de algumas das suas histórias eram baseadas em pessoas da vida real.

A primeira coleção editada foi a da “A Bruxinha Luna”.

No fim do encontro colocamos questões à escrito-ra que respondeu com muita simpatia.

Gostamos de estar com ela porque nos inspirou com os seus livros.

Os alunos do 3º ano B do Espadanal

A Rede de Bibliotecas Escolares de S. João da Madeira voltou a organizar a Exposição "Narrativas Gráficas (BD)", no âmbito do Projeto Educativo Mu-nicipal(PEM).

Esta ação, que é já um projeto continuado, tem como principais objetivos a promoção da leitura, a escrita e o desenho, o desenvolvimento da criativida-de, o incentivo à leitura e à produção de banda de-senhada, bem como o incentivo ao desenvolvimento das literacias da informação.Em paralelo, foram tam-bém expostos marcadores de livros, resultantes da atividade “Marcar a Leitura”, outro projeto inserido no PEM. Histórias originais em banda desenhada com total liberdade criativa, envolvendo várias áreas mul-tidisciplinares e marcadores de livro para promover práticas de leitura/escrita, num formato livre, foram produzidas nas aulas de diferentes disciplinas, mas no AEOJ foram as docentes Carla Coelho e Alexandra Pereira quem coordenou e orientou todo o projeto.

Parabéns a todos!

20 anos 2426 bibliotecas escolares

1301 professores bibliotecários

Lançar um sem número de iniciativas em

prol da leitura, da inclusão e das literacias

exigidas por uma sociedade onde a infor-

mação e a tecnologia imperam e a incerte-

za se tornou uma constante.

PARABÉNS!

Page 14: Aplausos para o Festival de Teatro

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André Leonardo, nomeado este ano como um dos “sete jovens que estão a transformar o mundo”, foi o palestrante numa sessão cujo objetivo principal foi o de dar a conhecer a sua experiência de vida. A pales-tra foi destinada a todos os alunos dos cursos profis-sionais e decorreu no dia 12 de abril.

Na palestra, foram apresentados os diversos pro-jetos que o André esteve envolvido nestes últimos anos e que pretenderam promover o espírito em-preendedor em Portugal e no mundo.

O enfase foi dado à volta ao mundo realizada em 2014, tendo sido relatadas diversas histórias inspira-doras de pessoas que fazem acontecer com o obje-tivo de mostrar que é possível ir em frente e assim inspirar outras pessoas com todos estes casos reais. O André passou por 23 países, percorreu mais de 126.000km e fê-lo também a promover Portugal e as empresas portuguesas.

No final da palestra, os alunos foram convidados a escrever um testemunho individual sobre as temá-ticas abordadas, que após analisado foram seleciona-dos 5 alunos, pelo palestrante, tendo sido oferecido o livro, “Faz Acontecer”, da sua autoria. Um livro onde o termo empreendedorismo ganha um novo sentido e se revela, definitivamente, como um estilo e uma atitude de vida e que é independente do meio e do tempo em que se está a viver.

Considerado um dos jovens mais influentes do mundo, André representa uma nova geração de em-preendedores que acredita num mundo diferente, e terminou a palestra com uma mensagem positiva de que realmente, o “Difícil é diferente do impossível!”.

Paula Azevedo

Palestra “Faz Acontecer”14

O Agrupamento de escolas Oliveira Júnior , no âmbito do projeto Escolas DECOJovem, assinalou no passado dia 28 de abril o Dia Mundial da Terra. Fo-ram realizadas duas sessões de esclarecimento sobre Gestão Sustentável a todos os alunos do nono ano de escolaridade.

Esta iniciativa, integrada no projeto Consumer. TALKS – Pensas que tudo o que vem à rede é fixe?, visa esclarecer os alunos sobre problemáticas as-sociadas aos direitos dos jovens consumidores. As Consumer Talks, são atividades do projeto Manage-ment Open Days (MOD).

Para a realização desta atividade a escola contou com a presença da Dr.ª Joana Simões da DECO da delegação do Porto. Durante cerca de uma hora, os alunos refletiram sobre questões como: a necessi-

Consumer.TALKS Gestão Sustentável

dade de sermos proativos nas gestão dos recursos naturais, a necessidade urgente de cada um de nós reduzir a pegada ecológica e principalmente sobre as consequências de todas as pequenas atitudes.

A Gestão Sustentável começa com gestos simples como: a escolha de produtos que utilizaram menos recursos naturais na sua produção e que serão facil-mente reaproveitados ou reciclados e comprar aquilo que é realmente necessário, estendendo a vida útil dos produtos tanto quanto possível. Consumimos de maneira sustentável quando as nossas escolhas de compra são conscientes, responsáveis e com a com-preensão de que terão consequências ambientais e sociais – positivas ou negativas.

Andreia Martins

No encerramento do ano letivo 2014/2015, nes-te espaço de Noticia/Opinião escrevemos isto:

Escola, Encarregados de Educação e AlunosMuitos seriam os temas/caminhos sobre os quais

poderíamos opinar neste espaço, no entanto a Educa-ção e o papel que a mesma desempenha na vida de cada um de nós, no momento atual, é algo que gosta-ríamos de ver discutido/pensado.

“Vivendo e Aprendendo” e “Aprender até morrer e morrer sem saber” são dois sábios e populares pro-vérbios sobre a Educação, muito atuais e bem visíveis numa sociedade onde se impõem apenas, nas dife-rentes áreas profissionais, os que obtêm formação ou aprendizagens consistentes.

Impõe-se questionar qual o papel da Escola ou que Escola temos/queremos na preparação dos alunos para enfrentarem os desafios de um mundo em constante evolução/mutação, onde só terá sucesso quem estiver bem preparado. E os Pais e Encarregados de Educação, que papel podem/devem aqui desempenhar (?!).

Enquanto Associação de Pais e Encarregados de Educação não podemos simplesmente assobiar para o lado e permitir que os velhos chavões imperem. “Se há maus comportamentos nos alunos, é porque os Pais não sabem educar os filhos, “ Se existe insucesso esco-lar é porque a Escola não está empenhada nos alunos”. Educar tem de ser um processo de “formação integral e equilibrada da pessoa” e de responsabilidade conjunta para todos os intervenientes no processo educativo.

Podemos pensar o ensino formal (escolar), só com conteúdos curriculares ou ministrados em conjunto com conteúdos técnico profissionais, artes, musicais, artísticos, etc. etc. Nesta procura por uma educação útil e de qualidade, torna-se importante a participa-ção de todos os intervenientes nas reuniões da Escola/Associação, dando mais forma e mais massa critica á nossa representação. Permitindo também que a inter-venção vocacional dos Pais nas escolhas dos alunos seja mais qualificada.

…/…Hoje…, e hoje?... Esta reflexão pode (ainda) servir

na actualidade (2015/2016) ou não?...

Reflita-se…, pois muito se tem falado em Educação, e não (apenas) nos últimos dias. Na verdade, parece que nos últimos anos nunca deixámos de estar a falar sobre Educação. Ora são os alunos, ora são os ma-nuais, ora são os métodos, ora são as avaliações, ora são os programas e as metas curriculares, ora são os professores, ora são as próprias escolas, é basicamen-te sobre tudo e mais alguma coisa.

Como poderemos superar tudo isto, estando há quatro décadas e quase três dezenas de ministros (da educação) a falar/discutir Educação, numa média de mudanças (mandato dos ministros) de ano e meio. Sendo que a maioria dos ministros quis mudar a Edu-cação de raiz, para trás estava sempre tudo mal, ti-nha de ser feito tudo de novo. Exames/Não Exames, Provas de Aferição/Não Provas de Aferição…. Acabar/Não Acabar com as provas no final do 1.º e 2.º ciclo e introduzir novas provas, apenas de aferição, a meio desses ciclos, no 2.º, 5.º e 8.º ano. Ou seja, Mudar/Não Mudar mesmo tudo.

Em jeito de balanço e sem mais delongas na re-flexão, em 2015/2016 a APEOJ no cumprimento do Plano Anual de Atividades e na melhoria da sua atua-ção/intervenção marcou presença no Conselho Geral da CONFAP realizado em Setúbal e na “IV Convenção Nacional FNE | CONFAP | ANDAEP” em Santa Maria da Feira sobre o tema “Educação para um novo Século: Que respostas educativas? Que currículo? Que orga-nização escolar?”. Participámos também localmente em reuniões de trabalho da FECAP e participámos no “Serão para pais, professores, educadores e assisten-tes operacionais” sobre o tema “Regras com Amor – Disciplina Positiva” realizado pela FECAP no Museu da Chapelaria. Fomos também Solidários e participámos na recolha de Alimentos para o Banco Alimentar contra a fome, aplaudimos e comparticipámos com as peças de teatro da nossa escola participantes no X Festival de Teatro de SJM na Casa da Criatividade, comparticipá-mos o XVII Sarau Gimnodesportivo, estamos represen-tados nos órgãos sociais da FECAP e no Conselho Geral da Escola OJ e fizemos notícia nos órgãos noticiosos da Escola. Em dezembro contribuímos para uma melhor prestação e representatividade realizando no auditório da escola uma Formação/Informação para pais e en-carregados de educação representantes de turma com o tema: “O papel dos pais e encarregados de educação representantes de turma.

Assim faz escola a APEOJ… e, assim também termi-na 2015/2016.

Bons exames e boas férias!...

Page 15: Aplausos para o Festival de Teatro

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Propriedade: J3D Jornal do Agrupamento de Escolas Oli-veira Júnior, Associação de Pais e En-carregados de Educação.

Sede: Escola Básica e Secundária Oli-veira Júnior. Av. Eng° Adelino Amaro da Costa. S. J. Madeira

Telef. 256 201050

Layout/Paginação: Luísa Correia Fotografia: Pedro Fernandes; Pedro Tavares, José Oliveira e alunos do curso profissional de Técnico de Fotografia. Impressão: FIG - CoimbraDistribuição Gratuita

Coordenação: Luísa CorreiaColaboradoresSede de Agrupamento: Direção; Coordenadores de Departamento, responsáveis de grupo; professores e alunos de todo o agrupamento. EscolasJI/1ºCEB: Ana Teixeira (TRAV); Antonieta Oliveira (Direção); Renata Oliveira (Direção); Carla Almeida(PB 1ºCEB); Emília Guimarães (RIB); Ana Vi-nha (ESP); Goreti Santos (RIB); Educadoras e professoras titulares de turma . Associações de Pais e de Estudantes.

J3D e-mail: [email protected]

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Nas aulas de educação tecnológica do 6º ano, de-pois de abordado o conteúdo representação gráfica, os alunos realizaram o projeto e construíram balões de ar quente. Na realização do trabalho, aplicaram técnicas específicas de transformação de papéis: re-cortar, medir, traçar, unir, meio-cortar e vazar.

Nas aulas de educação visual do 5ºano, os alunos decoraram uma embalagem a partir de uma imagem da pele de um animal selvagem.

Este projeto foi desenvolvido após ter sido abor-dado nas aulas da disciplina o conteúdo expressão gráfica e desenho.

Os alunos envolveram-se e empenharam-se mui-to positivamente.

O resultado é fantástico!Grupo 240

2º Ciclo mostra trabalhos de representação visual Exposição de trabalhos realizados pelos alunos do

3ª ciclo, no âmbito da aplicação prática de conteú-dos programáticos da disciplina de Educação Visual. Tendo como objectivo principal a valorização e divul-gação das competências artísticas dos alunos, envol-vendo a comunidade educativa no processo ensino/aprendizagem.

Cianotipia, ou Cianótipo, é um proces-so de impressão fotográfica em tons de azul, que produz uma imagem em ciano, descoberto em 1842 pelo cientista inglês e astrónomo Sir John Herschel. Usado prin-cipalmente como processo de baixo custo para copiar desenhos e diagramas duran-te os séculos XIX e XX. Também é usado para reproduzir fotografias. O processo era utilizado por engenheiros até o século XX, como um processo simples e de baixo cus-to para produzir cópias. O processo utiliza dois produtos químicos: Citrato de ferro e ferricianeto de potássio.

José Oliveira

CIANOTIPIATurma 10º L – Disciplina: Técnicas Aplicadas - Fotografia

Exposição de trabalhos dos alunos do 3ª ciclo

Flextangles E BD realizados pelo 6ºano EVBalões de ar quente.

Grupo de EVT 3º ciclo

Page 16: Aplausos para o Festival de Teatro

J3D16

No presente ano letivo, o estudo da Guerra Colo-nial nas aulas de História foi enriquecido com a re-colha de testemunhos, obtidos junto de familiares e amigos de alunos do 12ºF e G, no âmbito de uma pesquisa sobre “Memórias vivas do século XX”. Al-guns resultados dessa pesquisa integraram uma ex-posição na Biblioteca da escola.

No dia 29 de abril foi a vez de ouvirmos, de viva voz, um testemunho especial, o do Coronel Mestre Manuel Jorge Pereira de Carvalho, que gentilmente acedeu ao convite para falar sobre este tema.

A Daniela apresentou o nosso convidado; o André, a Camila e a Patrícia leram alguns poemas; a Mara e a Sofia tocaram e interpretaram duas canções.

O nosso convidado fez o curso do Estado-Maior do

A Guerra Colonial em análise

Instituto de Altos Estudos Militares e o Mestrado em História Contemporânea de Portugal. Foi Diretor do Museu Militar do Porto, onde coordenou a exposição “Testemunhos de Guerra. Angola, Guiné e Moçam-bique. 1961-1974”. Exerceu funções docentes em instituições do ensino superior e tem participado em diversos colóquios e conferências nacionais e inter-nacionais.

Entre 1972 e 1973 comandou uma companhia de cerca de trinta jovens soldados na Guiné. Foi dessa experiência que nos veio falar. E, com o seu teste-munho, ajudou-nos a melhor compreender o tema da guerra colonial e o impacto que teve na geração de portugueses que viu a sua juventude marcada por este conflito.

Rosa Lima

Professores de Cabo Verde em programa de intercâmbio

Um grupo de 25 professores do ensino básico das mais variadas escolas do Concelho/Ilha do Maio este-ve em Portugal, de 25 de março a 10 de abril, cum-prindo um programa alargado de visitas.

Neste sentido, foi proposto pela Câmara Municipal de S. J. Madeira um intercâmbio com os professores para troca de experiências como a realização de um conjunto de ações na nossa Escola. As palestrantes convidadas foram a Coordenadora da Educação Es-pecial Maria Antónia Almeida e a Psicóloga Susana Almeida com a colaboração das professoras Ana Vi-

nha, Sandra Lopes, Diana Leal e Paula Oliveira. O programa iniciou-se no dia 31 com uma Palestra em que foram apresentadas ações de capacitação em necessidades educativas especiais e dificuldades de aprendizagem, um atelier prático de intervenção em educação inclusiva; e, no dia 1 de abril visitas guia-das aos estabelecimentos escolares com boas práti-cas na área de NEE nomeadamente a EB1Ribeiros e a EB1 Espadanal.

Maria Antónia Almeida

Conta Corrente” ou o sentido da vida

- Vergílio Ferreira e Sebastião Salgado

O que há de comum entre Vergílio Ferreira e Se-bastião Salgado?

A arte e os valores humanistas. A literatura e a fotografia como formas de reflexão

e de denúncia sobre o sentido e valor da existência, sobre a banalidade da morte e da violência.

“Conta Corrente” ou o sentido da vida - Vergílio Ferreira e Sebastião Salgado foi uma exposição que decorreu na biblioteca e onde os alunos das turmas D, F e G, de 11º ano, de filosofia, puderam contatar com algumas das obras destes autores e refletir mais de perto, sobre estas problemáticas Filosóficas.

A exposição, também foi, uma forma de comemo-rar o centenário de nascimento de Vergílio Ferreira .

Lurdes Lopes

Sempre sorridentes, as nossas voluntárias parti-ciparam, no fim-de-semana de 28 e 29 de maio, em mais uma recolha de alimentos a favor do Banco Ali-mentar, em colaboração com a Rede Social de São João da Madeira.

Aqui ficam algumas fotos e o nosso obrigado pela colaboração.

Rosa Lima

Voluntariado Júnior O PNC está previsto como um

plano de literacia para o cine-

ma e de divulgação de obras ci-

nematográficas nacionais junto

do público escolar e pretende

formar públicos escolares, des-

pertando nos jovens o hábito

de ver cinema, bem como valo-

rizá-lo enquanto arte junto das

comunidades educativas.

Page 17: Aplausos para o Festival de Teatro

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Rúben Linhares participou pela segunda vez, em maio, num campeonato Europeu: o 2016 IPC Swim-ming European Open Championships, no Funchal.Participou nas provas de 400 livres, 100 costas, 100 bruços e 50 livres, com muito bons resultados, tendo conseguido recorde nacional nos 400 livres, recorde pessoal nos 100 costas e melhor tempo pessoal des-ta época nos 50 livres. Rúben afirma que trabalhou imenso para este campeonato e que sai do Europeu muito satisfeito.

Rúben agradece o apoio que recebeu ao longo

2016 IPC Swimming European Open ChampionshipsRúben Linhares bate recorde nacional nos 400 livres no Funchal

do campeonato, desde logo à sua equipa da Feira Viva Natação Adaptada pelo trabalho que tem vindo a realizar; à BioTechUSA pelo enorme apoio em ter-mos da suplementação importante para a sua perfor-mance desportiva; à Câmara Municipal de São João da Madeira por todo o apoio e por partilhar nas redes sociais informação sobre o seu desempenho no 2016 IPC Swimming European Open Championships e, por último, a todos os amigos, professores, colegas, treinadores, staff da Seleção Nacional e família, pelo apoio incansável ao longo da prova.

Decorreu no passado dia 22 de maio, na pista do complexo universitário de Aveiro, o Encontro Nacional de Tag Rugby do Desporto Escolar em que participa-ram escolas de todo o país. Este tem como objetivo o convívio entre escolas de todo o país, motivo pelo qual não existe classificação, daí o nome de Encontro.

O nosso AEOJ integrou a seleção do Centro de Área Educativa de Entre Douro e Vouga em dois escalões.

No escalão de Iniciados a equipa do 8ºE e no esca-lão de Juvenis a equipa do 8ºA. Estas foram apuradas depois de vencerem a fase escola e a fase regional.

O Tag Rugby é uma modalidade com regras adap-tadas do jogo formal de Rugby de 15. Tem como ca-racterística principal não ser permitido placar/agarrar o portador da bola para defender. Este aspeto do jogo é substituído pela utilização de 2 fitas (tags) que são colados com velcros num cinto usado pelos jogadores. Assim, considera-se que o jogador portador da bola é placado quando um adversário consegue retirar-lhe a fita/tag. Isto permite que as equipas de 5 jogadores em campo sejam por obrigatoriedade regulamentar constituídas por duas raparigas e dois rapazes, po-dendo o quinto elemento ser um rapaz ou rapariga.

O Encontro desta modalidade proporcionou aos nossos alunos a oportunidade de vivências com enor-me riqueza do ponto de vista da educação pelo des-porto, com o enriquecimento adicional dum contexto diferente do letivo com alunos de todas as idades de todas as partes do país.

Por todas estas razões, a modalidade está integra-da na planificação da disciplina curricular de Educação Física do nosso AEOJ.

O Núcleo de Desporto Escolar AEOJ

Encontro Nacional de Tag RugbyDuas Equipas AEOJ Representam a Região

Dia da Criança Escola Segura organiza festa no parque rio Ul para alunos do 5º anoO Programa Escola Segura, da PSP, assinalou o

Dia Mundial da Criança em S. João da Madeira, com atividades lúdico-desportivas para todos os alunos do 5.º ano das escolas de S. João da Madeira.

As atividades começaram durante a manhã, no Parque Urbano do Rio Ul, com cerca de 500 crian-ças, ansiosas por participaram nas atividades orga-nizadas e orientadas pelos elementos da PSP e algu-mas instituições locais que colaboraram na iniciativa, como a CPCJ de S. João da Madeira e os Bombeiros Voluntários, entre outras.

As crianças tiveram a dificuldade da escolha entre a travessia do rio, com a colaboração dos Bombeiros de S. João da Madeira, as pinturas faciais e desenhos da CPCJ, brincar nos insufláveis ou prarticiparem noutras modalidades desportivas, supervisionadas pelos amigos da escola segura, sob vigilância aperta-da dos professores, como se pode avaliar pelas fotos que aqui deixamos:

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Realizou-se, a 22 de abril, o XVII Sarau Gimno-desportivo do Agrupamento de Escolas Oliveira Jú-nior, mais uma vez com casa cheia.

Este ano sendo o ano dos Jogos Olímpicos acha-mos que o sarau poderia ser uma excelente opor-tunidade do Agrupamento de escolas Oliveira Júnior homenagear aquele fantástico evento desportivo, dai termos optado pelo tema “Olimpismo”.

O Sarau Gimnodesportivo do Agrupamento de Es-colas Oliveira Júnior conta já com 17 edições. A 1ª edição, o Sarau da Escola, aconteceu para assinalar a inauguração do pavilhão da escola.

Mais tarde com a inclusão dos Jardins de Infância e das Escolas do 1º ciclo, que muito têm contribuí-do para que o Sarau tenha crescido em qualidade e número de participantes, passamos a ter o Sarau do Agrupamento.

Temos procurado trazer todos os anos, e creio que o temos conseguido, um grupo de reconhecido valor Nacional e mesmo Mundial. Este ano tivemos o grupo ArtGym Company, vencedor do Got Talent Portugal 2015, programa da RTP1. De realçar que as atletas deste grupo, ganharam ainda pelo Acro Clube da Maia, lugares absolutos de pódio em Campeonatos da Europa/Mundo e Jogos Europeus/Mundiais de Gru-pos de Idades de Ginástica Acrobática.

Contamos ainda com a participação de 11 grupos de alunos do agrupamento, 1 grupo de professores e ainda 3 outros grupos de dança, nomeadamente Escola de Dança Ana Luisa Mendonça, Escola de dan-ça Ginasiano e TTicha Oliveira, grupos com quem o agrupamento trabalha, envolvendo mais de 600 par-ticipantes.

Este foi claramente, um evento de excelência, à semelhança dos anos anteriores, muito graças à de-dicação e empenho das pessoas que o organizam, nomeadamente professores, assistentes operacionais e alunos colaboradores bem como dedicação, esforço e qualidade dos grupos participantes.

Gostaria de aproveitar a oportunidade para agra-decer a todos aqueles que colaboraram connosco em ofertas, transportes, cedência de materiais/equipa-mentos, divulgação entre outros, e aos grupos que amavelmente aceitaram o desafio de contribuírem para o sucesso do XVII Sarau Gimnodesportivo do Agrupamento de Escolas Oliveira Júnior.

Ricardo Morgado

XVII Sarau Gimnodesportivo do Agrupamento de Escolas Oliveira Júnior

Olimpismo encheu Travessas

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