api 17d - 1992 - especificação para equipamentos submersos de cabeças de poço e Árvores de...

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    ESPECIFICAO API 17D__________________________________________________________________

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    Especificao para EquipamentosSubmersos de Cabeas de Poo

    e rvores de Natal

    Especificao API 17D1 Edio 30/10/1992

    Inclui Supl. 1 01/03/1993Inclui Supl. 2 01/08/1996

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    ESPECIFICAO API 17D__________________________________________________________________

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    NDICESEO DESCRIO PGINA

    100 ESCOPO 9101 FINALIDADE 9

    102 APLICAES.9

    102.1 EQUIPAMENTO 9102.2 CONDIES DE SERVIO 9

    103 NVEIS DE ESPECIFICAO DO PRODUTO 15104 NORMAS REFERENCIADAS 15

    104.1 GERAL. 15104.2 REQUISITOS. 15104.3 EQUIVALNCIA DE NORMAS 15

    105 UNIDADES 15106 APNDICES

    200 ABREVIAES/DEFINIES 18201 ABREVIAES 18202 DEFINIES 19

    300 PROJETO E DESEMPENHO REQUISITOS GERAIS 22301 REQUISITOS DE DESEMPENHO 22

    301.1 GERAL. 22301.2 INTEGRIDADE DE PRESSO. 22301.3 INTEGRIDADE TRMICA 22301.4 MATERIAIS 22301.5 VAZAMENTO 22301.6 CAPACIDADE DE CARGA 22301.7 CICLOS 22301.8 FORA OU TORQUE DE OPERAO 22

    302 CONDIES DE SERVIO 22302.1 CLASSES DE PRESSO.

    22302.2 CLASSES DE TEMPERATURA 23302.3 CLASSE DE PRESSO DOS MATERIAIS. 23302.4 PRESSO HIDROSTTICA EXTERNA. 23

    303 MTODOS DE PROJETO 23303.1 FLANGES, CUBOS, E EQUIPAMENTOS ROSCADOS PADRO API 23303.2 COMPONENTES CONTROLADORES DE PRESSO 23303.3 COMPONENTES CONTENTORES DE PRESSO 23303.4 PARAFUSOS DE FECHAMENTO 24303.5 COMPONENTES ESTRUTURAIS PRIMRIOS NO PRESSURIZADOS 24303.6 EQUIPAMENTOS ESPECFICOS 24303.7 PROJETO DE DISPOSITIVOS DE LEVANTA-MENTO 24

    304 INFORMAES DIVERSAS SOBRE PROJETO 24304.1 GERAL.

    24304.2 EQUIVALNCIA DE FRAES A DECIMAIS. 24304.3 TOLERNCIAS 24304.4 PARAFUSAMENTO 24304.5 CONEXES DE TESTE, RESPIRO, INJEO, E AFERIO 24304.6 PROGRAMA DE CONTROLE DE CORROSO EXTERNA 24304.7 REVESTIMENTOS (EXTERNOS). 24304.8 PROTEO CATDICA 24

    305 DOCUMENTAO DE PROJETO 25

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    NDICESEO DESCRIO PGINA

    306 ANLISE DE PROJETO 25307 TESTE PARA VERIFICAO DE DESEMPENHO. 25

    307.1 ESCOPO 25307.2 GERAL 25307.3 TESTE HIDROSTTICO E A GS 25307.4 TESTES DE CICLAGEM DA PRESSO HIDROSTTICA 25307.5 TESTE DE CARGA 25307.6 TESTES DE TEMPERATURA MNIMA E MXIMA 25307.7 CICLAGEM DA TEMPERATURA 25307.8 TESTES DE DURABILIDADE / RESISTNCIA 26307.9 CLASSIFICAO POR FAMLIA (SCALING) 26307.10 DOCUMENTAO 26

    400 REQUISITOS GERAIS MATERIAIS 28401 GERAL 28402 PROPRIEDADES DOS MATERIAIS 28403 NVEL DE ESPECIFICAO DO PRODUTO 28404 CONSIDERAES SOBRE CORROSO. 28

    404.1 CORROSO POR FLUDOS RETIDOS 28404.2 CORROSO PELO AMBIENTE MARINHO 28404.3 COBERTURAS RESISTENTES CORROSO 28

    405 MATERIAIS ESTRUTURAIS 28

    500 SOLDAGEM - NORMAS GERAIS 28501 COMPONENTES CONTENTORES/ CONTROLADORES DE PRESSO 28502 COMPONENTES ESTRUTURAIS 28503 COBERTURAS INTERNAS OU EXTERNAS RESISTENTES CORROSO 28

    600 CONTROLE DE QUALIDADE REQUISITOS GERAIS 29601 GERAL 29602 NVEL DE ESPECIFICAO DO PRODUTO 29603 COMPONENTES ESTRUTURAIS 29604 DISPOSITIVOS DE LEVANTAMENTO 29605 TESTE HIDROSTTICO E A GS 29606 OUTRAS PENETRAES DO LIMITE DE PRESSO 29

    700 MARCAO DOS EQUIPAMENTOS REQUISITOS GERAIS 29701 GERAL 29702 OLHAIS DE IAMENTO 29703 OUTROS DISPOSITIVOS DE LEVANTAMENTO 29704 CLASSES DE TEMPERATURA 29

    800 ARMAZENAMENTO E EMBARQUE 30801 DRENAGEM APS TESTES 30802 PROTEO ANTI-CORROSIVA 30803 PROTEO DAS SUPERFCIES DE VEDAO 30804 SELOS E JUNTAS ANELARES SOLTOS 30805 CONTROLE DE VALIDADE DE ELASTMEROS 30806 SISTEMAS HIDRULICOS 30807 SISTEMAS ELTRICOS/ELETRNICOS 30808 EMBARQUES 30809 INSTRUES DE MONTAGEM E MANUTENO 30

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    NDICESEO DESCRIO PGINA

    900 RVORES DE NATAL SUBMARINAS E EQUIPAMENTOS CORRELATOS - 31REQUISITOS ESPECFICOS 31901 CONEXES COM EXTREMIDADES FLANGEADAS E DE SADA 31

    901.1 GERAL TIPOS DE FLANGE E SEUS USOS 31901.2 PROJETO 31901.3 MATERIAIS 46901.4 TESTES 46901.5 MARCAO 46901.6 ARMAZENAMENTO E EMBARQUE 46

    902 CONEXES TIPO CUBO E BRAADEIRA 46903 CONEXES ROSCADAS 46904 OUTROS CONECTORES DE EXTREMIDADE 47905 PRISIONEIROS, PORCAS E PARAFUSOS 47

    905.1 PRISIONEIROS E PORCAS API 47905.2 OUTROS PRISIONEIROS, PORCAS E PARAFUSOS 47905.3 REQUISITOS DE TORQUE NA MONTAGEM 47

    906 JUNTAS ANELARES 47906.1 GERAL 47906.2 PROJETO 47906.3 MATERIAIS 48906.4 MARCAO 48906.5 ARMAZENAMENTO E TRANSPORTE 48

    907 CONECTORES DE RVORES E CARRETIS DOS SUSPENSORES 48DE TUBULAO 48

    907.1 GERAL 48907.2 PROJETO 49907.3 MATERIAIS 49907.4 ENSAIOS 49907.5 SOLDAGEM 50907.6 MARCAO 50907.7 ARMAZENAMENTO E TRANSPORTE 50

    908 VLVULAS, BLOCOS DE VLVULAS E ATUADORES 51908.1 GERAL 51908.2 PROJETO 51908.3 MATERIAIS 54908.4 SOLDAGEM 54908.5 TESTES 54908.6 MARCAO 55908.7 DOCUMENTAO 58908.8 ARMAZENAMENTO E TRANSPORTE 58

    909 CARRETEL ESTRELA (WYE SPOOL)DA TFL E DESVIADOR (DIVERTER) 58909.1 GERAL 58909.2 PROJETO 58909.3 MATERIAIS 58909.4 SOLDAGEM 58909.5 TESTES 58909.6 MARCAO 58909.7 ARMAZENAMENTO E TRANSPORTE 58

    910 CONEXO SUPERIOR DA RVORE E CAPA DA RVORE 59910.1 GERAL 59910.2 PROJETO 59910.3 MATERIAIS 60

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    NDICESEO DESCRIO PGINA

    910.4 SOLDAGEM 60910.5 TESTES 60910.6 MARCAO 60910.7 ARMAZENAMENTO E TRANSPORTE 60

    911 ESTRUTURA GUIA DA RVORE (TREE GUIDE FRAME) 60911.1 GERAL 60911.2 PROJETO. 60911.3 MATERIAIS 60911.4 SOLDAGEM 60911.5 TESTES 60911.6 MARCAO 60911.7 ARMAZENAGEM E TRANSPORTE 60

    912 FERRAMENTA DE ASSENTAMENTO DA RVORE 60912.1 GERAL 60912.2 PROJETO 61912.3 MATERIAIS 62912.4 SOLDAGEM 62912.5 TESTES. 62912.6 MARCAO 62912.7 ARMAZENAMENTO E TRANSPORTE 62

    913 FERRAMENTA DE ASSENTAMENTO DA CAPA DA RVORE 62913.1 GERAL 62913.2 PROJETO 62913.3 MATERIAIS 63913.4 SOLDAGEM 63913.5 TESTES 63913.6 MARCAO 63913.7 ARMAZENAMENTO E TRANSPORTE 63

    914 TUBULAO DA RVORE 63914.1 GERAL 63914.2 PROJETO 63914.3 MATERIAIS 64914.4 SOLDAGEM 64914.5 TESTES 64914.6 MARCAO 64914.7 ARMAZENAMENTO E TRANSPORTE 64

    915 SISTEMAS DE CONEXO DA TUBULAO DE FLUXO 64915.1 GERAL TIPOS E USOS 64915.2 QUADRO DE SUPORTE DO CONECTOR DA LINHA DE FLUXO 64915.3 CONECTORES DA TUBULAO DE FLUXO 65915.4 MATERIAIS 66915.5 SOLDAGEM 66915.6 TESTES 66915.7 MARCAO 67915.8 ARMAZENAMENTO E EMBARQUE 67

    916 FERRAMENTAS DE ASSENTAMENTO / RECUPERAO DO POD 67916.1 GERAL 67916.2 PROJETO 67916.3 MATERIAIS 67916.4 SOLDAGEM 67916.5 TESTES 67916.6 MARCAO 67

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    NDICESEO DESCRIO PGINA

    916.7 ARMAZENAMENTO E TRANSPORTE 67917 FERRAMENTAS DE ASSENTAMENTO / RECUPERAO DA ARMAO DE

    SUPORTE DO CONECTOR DA LINHA DE FLUXO E CORRESPONDENTESINTERFACES DO SISTEMA 67

    917.1 GERAL 67917.2 PROJETO 67917.3 MATERIAIS 68917.4 SOLDAGEM 68917.5 TESTES 68917.6 MARCAO 68917.7 ARMAZENAMENTO E TRANSPORTE 68

    918 INTERFACES DO CONTROLE HIDRULICO MONTADO EM RVORE 68918.1 GERAL 68918.2 PROJETO 68918.3 MATERIAIS 68918.4 TESTES. 68918.5 MARCAO. 69

    918.6 ARMAZENAMENTO E MARCAO 69919 RESTRINGIDORES (CHOKES)E ATUADORES 69

    919.1 GERAL 69919.2 RESTRINGIDORES SUBMARINOS 69919.3 ATUADORES DOS RESTRINGIDORES 71919.4 CONJUNTO DO RESTRINGIDOR E ATUADOR 73919.5 MATERIAIS 78919.6 SOLDAGEM 78919.7 MARCAO 78919.8 ARMAZENAMENTO E TRANSPORTE 78

    920 EQUIPAMENTOS DIVERSOS 78920.1 GERAL 78920.2 PROJETO 78

    920.3 MATERIAIS 78920.4 SOLDAGEM 78920.5 TESTES 78920.6 MARCAO 78920.7 ARMAZENAMENTO E TRANSPORTE 78

    921 DISPOSITIVOS DE INTERVENO 78921.1 GERAL 78921.2 PROJETO 79921.3 MATERIAIS 81921.4 SOLDAGEM 81921.5 TESTES 81921.6 MARCAO 81921.7 ARMAZENAMENTO E TRANSPORTE 81

    922. CONJUNTO DA RVORE SUBMARINA 81922.1 PROJETO 81922.2 MATERIAIS 83922.3 SOLDAGEM 83922.4 TESTES 83922.5 MARCAO 83922.6 ARMAZENAMENTO E TRANSPORTE 83

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    NDICESEO DESCRIO PGINA

    1000 EQUIPAMENTOS DE CABEA DE POO SUBMARINO ESUSPENSORES DE TUBULAO - REQUISITOS ESPECFICOS 871001 EQUIPAMENTO DE CABEA DE POO SUBMARINO 87

    1001.1 GERAL 871001.2 BASE GUIA TEMPORRIA (TGB). 871001.3 BASE GUIA PERMANENTE (PGB). 871001.4 ALOJADOR DO CONDUTOR 911001.5 ALOJADOR DA CABEA DE POO 911001.6 SUSPENSORES DE REVESTIMENTO 921001.7 CONJUNTOS DE VEDAO DO ANULAR 941001.8 PROTETORES DE FURO E BUCHAS DE DESGASTE 941001.9 CAPA DE CORROSO 951001.10 FERRAMENTAS DE ASSENTAMENTO, RECUPERAO E TESTES 951001.11 SOLDAGEM 951001.12 MARCAO 951001.13 ARMAZENAMENTO E TRANSPORTE 95

    1002 SISTEMA DO SUSPENSOR DE TUBULAO 951002.1 GERAL 951002.2 PROJETO 951002.3 MATERIAIS 951002.4 TESTES 951002.5 SOLDAGEM 961002.6 MARCAO 961002.7 ARMAZENAMENTO E TRANSPORTE 96

    1100 EQUIPAMENTOS DA LINHA DE INJEO REQUISITOS ESPECFICOS 971101 GERAL 97

    1101.1 ESCOPO 971101.2 PROJETO 97

    1101.3 MATERIAIS 991101.4 TESTES 991101.5 SOLDAGEM 991101.6 MARCAO E DOCUMENTAO 1001101.7 ARMAZENAMENTO E TRANSPORTE 100

    1102 EQUIPAMENTOS DE SUSPENSO DA LINHA DE INJEO 1001102.1 ANEL DE ASSENTAMENTO/ELEVAO 1001102.2 SUSPENSORES DE REVESTIMENTO 1001102.3 FERRAMENTAS DE ASSENTAMENTO E TIEBACKDO SUSPENSOR DE

    REVESTIMENTO 1011102.4 CAPAS DE ABANDONO 101

    1103 EQUIPAMENTO DE CONVERSO DA LINHA DE INJEO PARACOMPLETAES SUBMARINAS 101

    1103.1 ADAPTADORES DO TIEBACK 101

    1103.2 CARRETIS DO SUSPENSOR DE TUBULAO 1011103.3 SISTEMA DO SUSPENSOR DE TUBULAO 101

    APNDICESA ORIENTAES PARA COMPRA 102B REGRAS DE CONVERSO AO SISTEMA MTRICO 103

    B100 DADOS NO SISTEMA MTRICO INFORMAES GERAIS 103B200 FLANGES API 103B300 OUTRAS DIMENSES 104B400 FATORES DE CONVERSO 105

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    NDICESEO DESCRIO PGINA

    C DISPOSITIVOS DE INTERVENO CANDIDATOS A PADRO API 106D PROCEDIMENTOS PARA APLICAO DE UM SISTEMA DE REVESTIMENTO 118E CLCULO DAS CLASSES DE PRESSO PARA EQUIPAMENTOS API DA

    LINHA DE INJEO 119

    F TORQUE RECOMENDADO PARA PARAFUSAMENTO DE FLANGES 123G NORMAS RECOMENDADAS PARA O PROJETO E TESTES DE

    FERRAMENTAS DE ASSENTAMENTO, RECUPERAO E TESTE PARACABEAS DE POO SUBMARINAS 124

    H MARCAO DE EQUIPAMENTOS LICENCIADOS PELO API 125

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    SEO 100ESCOPO

    101 FINALIDADE. Esta especificao foiformulada com o intuito de disponibilizar equipamentossubmersos de cabea-de-poo, tubulaes de lama ervores-de-natal seguros, dimensional e funcionalmenteintercambiveis.

    O contedo tcnico apresenta requisitos dedesempenho, projeto, materiais, testes, inspeo,soldagem, marcao, manuseio, armazenagem eembarque.

    Os componentes crticos so aquelas peas comrequisitos especificados neste documento.

    O retrabalho e reparo de equipamento usado estofora do escopo desta especificao.

    102 APLICAES.

    102.1 EQUIPAMENTO. Esta especificao cobreequipamentos submersos de cabea-de-poo, linhas de

    lama e rvores-de-natal satlites molhadas utilizadospara controle de presso tanto em produo submersade petrleo e gs, como em servios submersos deinjeo. Onde aplicvel, esta especificao tambmpoder ser utilizada para tais equipamentos emaplicaes mltiplas de gabarito de poos. Osequipamentos compreendidos dentro do escopo destaespecificao so os listados abaixo:

    rvores Submersas

    Conectores de rvores e Spoolsde Suspensores deTubulao

    Vlvulas, Blocos de Vlvulas, e seus AtuadoresRestringidores (Chokes) e seus AtuadoresThrough Flowline (TFL) Wye SpoolConexo Superior e Capa da rvore

    Tubulao da rvoreEstruturas Guias da rvoreFerramentas de Assentamento da rvoreFerramentas de Assentamento da Capa da rvoreConector da Linha de Surgncia Montado na rvoreFerramentas de Assentamento/Recuperao e Teste

    do Quadro de Controle (Control Pod)Ferramentas de Assentamento/Recuperao da

    Base da Linha de SurgnciaInterfaces de Controle Montados na rvore

    Cabeas-de-Poo Submersas

    Alojadores dos CondutoresAlojadores das Cabeas-de-PooSuspensores de Revestimentos

    Conjuntos de SelagemSuspensores de TubulaoBases GuiasProtetores de Furos e Buchas de DesgasteCapas de Corroso

    Sistemas de Suspenso da Linha de injeo

    Cabeas-de-PooSuspensores de TubulaoFerramentas de AssentamentoSuspensores de Revestimentos

    Ferramentas de Assentamento dos Suspensores deRevestimento

    Ferramentas de Tiebackpara CompletaoSubmarina

    Adaptadores de Completao Submarina para

    Cabeas-de-Poo da Linha de injeoSpools de TubulaoCapas de Corroso

    Outros Equipamentos

    Conexes Flangeadas Terminais e de DescargaConexes do Tipo Cubo Retentor (Clamp Hub)Conexes Roscadas Terminais e de DescargaOutras Conexes TerminaisPrisioneiros e PorcasGaxetas para Juntas AnelaresEquipamento de IntervenoEquipamento de Implantao dos Cabos Guias

    Os equipamentos que se acham fora do escopo

    desta especificao incluem:Conjuntos de rvore Horizontais (os componentes

    individuais esto abrangidos acima).Preventores de Erupode Tubulao Submersa

    para Linha de Cabos/Bobinada (SubseaWireline/Coiled Tubing BOPs)

    Risers de Recuperao e ProduoSistemas de ControleTiebacks da PlataformaEquipamentos Submersos de ProcessoManifoldsSubmersosFerramentas para Cabeas-de-Poo SubmersasReparos e RetrabalhosEstruturas Mltiplas de Gabaritos de PoosRisers de Suspenso a Alta Presso da Linha de

    injeo

    Tubulao do Gabarito (Template)Interfaces do Gabarito (Template)

    Informaes gerais sobre todos estes tpicospodero ser encontradas em publicaes adicionais daAPI, tais como as Prticas Recomendadas 17A, 2C, eBoletim API 2J.

    A nomenclatura tpica dos equipamentos usadosnesta especificao encontra-se nas Figuras 102.1,102.2, 102.3, 102.4, e 102.5.

    O Apndice A fornece orientaes de compra aosusurios para equipamentos da Especificao API 17D.

    102.2 CONDIES DE SERVIO

    102.2a Geral. As condies de servio referem-se a classificaes de presso, temperatura e osvrios componentes do poo perfurado, e scondies de operao para as quais o equipamentoser projetado.

    102.2b Classes de Presso. As classes depresso indicam as mximas presses nominais detrabalho expressas em presso manomtrica (psig).

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    102.2c Classes de Temperatura. As classesde temperatura indicam faixas de temperatura, damnima ambiente mxima fluda, expressas emgraus Fahrenheit (F).

    102.2d Classificaes dos Materiais. Asclassificaes dos materiais indicam o material dos

    componentes do equipamento. Uma diretriz (nouma exigncia) para os componentes bsicos de umpoo perfurado e condies de operao apresentada no Apndice A..

    103 NVEIS DE ESPECIFICAO DO PRODUTO(PSL PRODUCT SPECIFICATION LEVEL)

    Todos os componentes de um equipamentofabricado sob a Especificao 17D, que contenhampresso e controlem presso, devero atender aosrequisitos do PSL 2 ou PSL 3 estabelecidos naEspecificao API 6A. Estas designaes PSL definemdiferentes nveis de exigncias. O Apndice A fornecediretrizes (no exigncias) para selecionar um PSLaceitvel.

    Componentes estruturais e outras peas que nocontenham ou controlem presso, de equipamento

    fabricado conforme a Especificao API 17D, nonecessitam atender s exigncias do nvel PSL 2 ouPSL 3. A classificao PSL de cabeas-de-poomontadas ou equipamentos de rvore ser determinadapelo nvel PSL mais baixo de quaisquer componentes doconjunto que contenham/controlem presso.

    104 NORMAS REFERENCIADAS

    104.1 GERAL. Esta especificao inclui porreferncia, no todo ou em parte, a ltima reviso deoutras normas API, industriais e governamentais listadasna Tabela 104.1 aplicveis na poca da colocao dopedido. NOTA: Somente aquelas normas listadas naTabela 104.1 so consideradas parte destaespecificao. Documentos que sejam referenciados por

    aquelas normas no so considerados parte destaespecificao.

    104.2 REQUISITOS. Os requisitos de outrasnormas includas por referncia nesta especificao soessenciais intercambiabilidade do equipamentoproduzido.

    104.3 EQUIVALNCIA DE NORMAS. Outrasnormas nacional ou internacionalmente reconhecidas

    devero ser submetidas a e aprovadas pelo API paraincluso nesta especificao antes de sua utilizaocomo padres equivalentes. Para informaes quanto apresentao de normas equivalentes para inclusonesta especificao, contatar o API ProductionDepartment, 2535 One Main Place, Dallas, Texas75202-3904, USA.

    105 UNIDADES. O sistema decimal/polegada opadro para as dimenses indicadas nestaespecificao. Os tamanhos nominais continuaro a sermostrados como fraes. Isto reflete as prticasindustriais de uso corrente. Para os fins destaespecificao, as fraes e seus equivalentes decimaisso iguais e intercambiveis. As regras para conversoao sistema mtrico esto descritas no Apndice B, e osequivalentes mtricos so mostrados no texto apenas

    para referncia.

    106 APNDICES. Os apndices destaespecificao no devero ser considerados comorequisitos. Salvo onde especificado como exigncia nocorpo desta especificao, os apndices so includosapenas como diretrizes ou informao.

    TABELA 104.1

    NORMAS REFERENCIADAS PELA DET NORSKE

    1. ANSI B1.1: Roscas de Parafusos emPolegadas Padro Unificadas (Unified Standard InchScrew Threads)

    2. ANSI B1.2: Clibres e Calibrao para Roscasde Parafusos em Polegadas Unificadas(Gages and Gaging for Unified Inch ScrewThreads).

    3. ANSI B16.11: Conexes de Ao Forjado, tipoEncaixe e Roscadas (Forged Steel Fittings,Socket Welding and Threaded).

    4. ANSI B18.2.2: Porcas Quadradas eHexagonais (Square Hex and Nuts)

    5. ANSI B31.3: Tubulaes para PlantasQumicas e Refinarias de Petrleo (ChemicalPlant and Petroleum Refinery Piping)

    6. ANSI B31.4: Sistemas de Transporte deLquidos para Hidrocarbonetos, GLP, AmniaAnidra, e lcoois (Liquid TransportationSystems for Hydrocarbons, Liquid PetroleumGas, Anhlydrous Ammonia, and Alcohols)

    7. ANSI B31.8: Sistemas de Tubulao paraTransmisso e Distribuio de Gs (GasTransmission and Distribution Piping Systems)

    8. ANSI Y14.5M: Tolerncias Geomtricas(Geometric Tolerances)

    9. API Spec. 5CT: Revestimento e Tubulao(Casing and Piping)

    10. API Spec. 5D: Tubo de Perfurao (Drill Pipe)

    11. API Std. 5B: Inspeo de Rosqueamento,Calibrao e Roscas de Revestimentos eTubulaes (Threading, Gaging, and Thread

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    ESPECIFICAO API 17D__________________________________________________________________

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    Inspection of Casing,Tubing, and Line PipeThreads)

    12. API Spec. 5L: Tubos de Canalizaes (LinePipe)

    13. API Spec. 6A: Equipamentos de Cabeas dePoo e rvores de Natal (Wellhead and Tree

    Equipment)14. API Spec. 14D: Vlvulas de Segurana, de

    Superfcie, para Cabeas de Poo e Vlvulasde Segurana Submersas para ServioOffshore (Wellhead Surface Safety Valves andUnderwater Safety Valves for OffshoreService)

    15. API GOT: Glossrio da Terminologia deProduo Petrolfera (Glossary of OilfieldProduction Terminology)

    16. ASME: Cdigo para Caldeiras e Vasos dePresso, Seo V, Testes No Destrutivos,Art. 5, Mtodos para Exame de Materiais eFabricao, Par. T522 e T542 (ASME Boiler

    and Pressure Vessel Code, Section V,Nondestructive Testing, Article 5, ExaminationMethods for Materials and Fabrication Para.T522 & T542)

    17. ASME:Cdigo para Caldeiras e Vasos dePresso, Seo VIII, Div. 1 (ASME Boiler andPressure Vessel Code, Section VIII, Division 1)

    a) Parte UG-101: Experincias paraEstabelecer Presso Mxima de TrabalhoPermissvel (Part UG-101: Proof Tests toEstablish Maximum Allowable WorkingPressure)

    b) Apndice 4: Padro de Aceitao deGrficos para Indicaes Arredondadas

    em Soldas DeterminadasRadiogrficamente (Appendix 4: RoundedIndication Charts Acceptance Standardfor Radiographically Determined RoundedIndications in Welds)

    18. ASME Seo VII, Div. 2: Vasos de Presso Regras Alternativas (ASME Section VIII,Division 2: Pressure Vessel Alternate Rules)

    a) Apndice 4: Projeto Baseado em Anlisede Esforos (Appendix 4: Design Basedon Stress Analysis)

    b) Apndice 6: Anlise Experimental deEsforos (Appendix 6: ExperimentalStress Analysis)

    19. ASME: Cdigo para Caldeiras e Vasos dePresso, Seo IX, Soldagem e Brasagem Qualificaes (ASME Boiler and PressureVessel Code, Section IX, Welding and Brazing Qualifications)

    20. ASTM A 193: Materiais de Parafusamento deAo Liga e Ao Inoxidvel para Servio a AltaTemperatura (Alloy Steel and StainlessSteel Bolting Materials for High TemperatureService)

    21. ASTM A 194: Porcas de Liga de Ao Carbonopara Servio a Alta Presso e Temperatura(Carbon Alloy Steel Nuts for Bolts for HighPressure Temperature Service)

    22. ASTM A 307: Elementos de Fixao de AoCarbono Roscados Externamente (CarbonSteel Externally Threaded Standard Fasteners)

    23. ASTM A 320: Materiais de Parafusamento deAo Liga para Servio a Baixa Temperatura(Alloy Steel Bolting Materials for LowTemperature Service)

    24. ASTM A 370: Mtodos e DefiniesPadronizados para Teste Mecnico deProdutos de Ao (Standard Methods andDefinitions for Mechanical Testing of SteelProducts)

    25. ASTM A 388: Prtica Recomendada paraExame Ultra-snico de Forjados de AoPesados (Recommended Practice forUltrasonic Examination of Heavy SteelForgings)

    26. ASTM A 453: Materiais de Parafusamento,Alta Temperatura, Limite de Escoamento 50 a129 ksi, com Coeficientes de ExpansoComparveis aos de Aos Austenticos(Bolting Materials, High Temperature, 50 to129 ksi Yield Strength, with ExpansionCoefficients Comparable to Austenitic Steels)

    27. ASTM A 609: Especificao para Exame Ultra-snico de Revestimentos de Ao Carbono eBaixa Liga (Specification for UltrasonicExamination for Carbon and Low-Alloy SteelCasings)

    28. ASTM E 10: Mtodos Padro de Testes para

    Dureza Brinell de Materiais Metlicos(Standard Test Methods for Brinell Hardness ofMetallic Materials)

    29. ASTM E 18: Mtodos Padro de Testes paraDureza Rockwell e Dureza SuperficialRockwell de Materiais Metlicos (StandardTest Methods for Rockwell Hardness andRockwell Superficial Hardness of MetallicMaterials)

    30. ASTM E 92: Mtodo Padro de Teste paraDureza Vickers de Materiais Metlicos(Standard Test Method for Vickers Hardness ofMetallic Materials)

    31. ASTM E 94: Prtica Padro para Testes

    Radiogrficos (Standard Practice forRadiographic Testing)

    32. ASTM E 140: Tabelas Padro de Conversode Dureza para Metais (Standard HardnessConversion Tables for Metals)

    33. ASTM E 165: Prticas Padro para Inspeode Lquido Penetrante (Standard Practice forLiquid Penetrant Inspection)

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    ESPECIFICAO API 17D__________________________________________________________________

    17

    34. ASTM E 187: Referncia Padro paraRevestimentos de Ao de Parede Grossa (2 a4) (51 a 114 mm) (Standard Reference forHeavy Walled (2 to 4)(51 to 114 mm)

    35. ASTM E 280: Padro de Radiografias deReferncia para Revestimentos de Ao (4 a12) (114 a 305 mm) (Standard Reference

    Radiographs for (4 to 12) (114 to 305 mm)36. ASTM E 428: Prtica Padro Recomendada

    para Fabricao e Controle de Blocos Padrode Ao Usados em Inspeo Ultra-snica(Standard Recommended Practice forFabrication and Control of Steel ReferencedBlocks Used in Ultrasonic Inspection)

    37. ASTM E 446: Padro de Radiografias deReferncia para Fundidos de Ao at 2 deespessura (Standard Reference Radiographsfor Steel Castings up to 2 in. in Thickness)

    38. ASTM E 709: Prtica Padro Recomendadapara Exame de Partcula Magntica.

    39. ASTM E 747: Mtodo Padro para Controle deQualidade de Teste Radiogrfico UsandoPenetrmetro de Fio (Standard Method forControlling Quality of Radiographic TestingUsing Wire Penetrometers)

    40. ASW DI.I: Cdigo de Soldagem Estrutural(Structural Welding Code)

    41. ISA Manual de Vlvulas de Controle (ISAHandbook of Control Valves)

    42. MSS SP-55: Padro de Qualidade paraFundidos de Ao de Vlvulas, Flanges,Conexes e outros Componentes deTubulao (Mtodo Visual) [Quality Standard

    for Steel Castings for Valves, Flanges andFittings and other Piping Components (VisualMethod)]

    43. MIL-STD-105D: Procedimentos deAmostragem e Tabelas para Inspeo porAtributos (Sampling Procedures and Tables forInspection by Attributes)

    44. MIL-STD-120: Inspeo com Calibre (Gage

    Inspection)

    45. NACE MR-01-75: Materiais MetlicosResistentes a Fissurao Mecanoqumica porSulfeto para Equipamentos Petrolferos(Sulfide Stress Cracking Resistant Metallic

    Materials for Oilfield Equipment)46. NACE RP-01-76: Controle de Corroso em

    Ao, Plataformas Martimas Fixas Associadascom a Produo de Petrleo (CorrosionControl on Steel, Fixed Offshore PlatformsAssociated with Petroleum Production)

    47. PFI ES-24: Mtodos, Tolerncias, Processos eRequisitos de Materiais para Dobramento deTubos (Pipe Bending Methods, Tolerances,Process and Material Requirements)

    48. SAE J517: Padro para MangueirasHidrulicas (Standard for Hydraulic Hose)

    49. SAE J343: Testes e Procedimentos para

    Mangueiras Hidrulicas Srie SAE 100R eConjuntos de Mangueiras (Tests andProcedures for SAE 100R Series HydraulicHose and Hose Assemblies)

    50. SNT-TC-1A: Qualificao e Certificao dePessoal em Testes No Destrutivos(Personnel Qualification and Certification inNondestructive Testing)

    51. ISA S75.02

    52. SSPC-SP10: Conselho de Pintura deEstruturas Metlicas (Structural Steel PaintingCouncil)

    53. Padro Offshore Veritas RP B401: Projetos deProteo Catdica (Cathodic ProtectionDesign)

    NOTA: Para informaes sobre equivalncia de normas,vide Seo 104.3

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    ESPECIFICAO API 17D__________________________________________________________________

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    SEO 200

    ABREVIAES/DEFINIES

    201 ABREVIAES

    @ - aADS Sistema de Mergulho Atmosfrico (de

    Atmospheric Diving System)

    AMV Vlvula Mestre do Anular (de AnnularMaster Valve)

    ANSI American National Standards Institute

    API American Petroleum Institute

    ASV Vlvula de Pistoneio do Anular (de Anular SwabValve)

    ASME American Society of Mechanical Engineers

    ASNT American Society for Nondestructive Testing

    ASTM American Society for Testing and Materials

    AWS American Welding Society

    AWV Vlvula Lateral do Anular (de Annulus WingValve)

    BOP Preventor de Erupo (de Blowout Preventor)

    cc centmetros cbicos

    CIV Vlvula de Injeo Qumica (de Chemical InjectionValve)

    CRA Ligas Resistentes Corroso (de CorrosionResistant Alloys)

    CRM Material Resistente Corroso (de CorrosionResistant Material)

    graus F graus Fahrenheit

    GOT Glossrio da Terminologia Petrolfera (deGlossary of Oilfield Terminology)

    ID dimetro interno (de inside diameter)

    J Joule

    LWRP Conjunto do RiserInferior de Recuperao (deLower Workover Riser Package)

    max mximo

    MIL-STD Padro Militar, U.S.A.

    min mnimo

    MLS Sistema de Suspenso da Linha de Injeo (deMudline Suspension System)

    MPa Unidade SI em Mega Pascal para Presso

    MSS Manufacturers Standardization Society of TheValve and Fittings Industry

    NACE National Association of Corrosion Engineers

    N-M Newton Metro

    NDE exame no-destrutivo (de non-destructiveexamination)

    OD dimetro externo (de outside diameter)

    PGB Base Guia Permanente (de Permanent GuideBase)

    PMV Vlvula Mestra de Produo (de ProductionMaster Valve)

    PR2 Requisito de Desempenho Nvel Dois (dePerformance Requirement Level Two)

    PSV Vlvula de Pistoneio de Produo (de ProductionSwab Valve)

    psi libras por polegada quadrada (de pounds persquare inch)

    psi libras por polegada quadrada absoluta (de poundsper square inch absolute)

    psig libras por polegada quadrada medidas (de poundsper square inch gauge)

    PSL Nvel de Especificao de Produto (de ProductSpecification Level)

    PWV Vlvula Lateral de Produo (de Production WingValve)

    ROV Veculo Remotamente Operado (de RemotelyOperated Vehicle)

    SB tenso de dobramento (bending stress)

    SM tenso de membrana (membrane stress)

    Syld limite de escoamento (yield stress)

    SCSSV Vlvula de Segurana de SubsuperfcieControlada da Superfcie (de Surface ControlledSubsurface Safety Valve)

    Temp temperatura

    TFL Through Flowline Tools

    TGB Base Guia Temporria (BGT)

    WCT-BOP Preventor de Erupo do Cabo/TubulaoEspiralada (Wireline/Coil Tubing BlowoutPreventor)

    XOV Vlvula de Interligao (de Crossover Valve)

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    ESPECIFICAO API 17D__________________________________________________________________

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    202 DEFINIES. As definies aqui listadasso apenas aquelas que diferem do Glossrio daTerminologia de Produo Petrolfera (GOT), ou neleno esto includas. Nos casos em que o GOT mostrarmais do que uma definio para um termo, prevalecera definio aplicvel Especificao API 6A.

    Conjunto de Selagem do Anular (Anular Seal

    Assembly) Mecanismo que proporciona isolao dapresso entre cada suspensor do revestimento e oalojador da cabea de poo.

    Protetor do Furo (Bore Protector) Dispositivoque protege a superfcie interna do furo duranteoperaes de perfurao ou recuperao.

    Vlvula de Reteno (Check Valve) Dispositivoprojetado para restringir o fluxo em um sentido.

    Riser de Completao (Completion Riser) Riserprojetado para encaixar dentro de um BOP a fim depermitir instalao de um suspensor de tubulao, e quetambm pode servir de ligao conexo superior darvore para uso como meio de comando da rvore oucomo riserde manuteno (ver definio abaixo).

    Suspensor de Tubulao de Furo Concntrico(Concentric Bore Tube Hanger) Suspensor detubulao onde o furo de produo concntrico com oOD do suspensor, normalmente no requerendonenhuma orientao durante a instalao.

    Alojador do Condutor (Conductor Housing) Topo da primeira coluna de revestimento que forma afundao bsica da cabea de poo submersa eproporciona fixaes para as estruturas guias.

    Capa de Corroso (Corrosion Cap) Capacolocada sobre a cabea de poo para proteg-la decontaminao por detritos, acumulaes marinhas, oucorroso, durante abandono temporrio do poo.

    Ligas Resistentes Corroso (CRA CorrosionResistant Alloys) Ligas no-ferrosas onde qualqueruma ou a soma do teores especificados dos seguinteselementos de liga excedam 50%: titnio, nquel, cobalto,cromo, e molibdnio.

    Materiais Resistentes Corroso (CRM Corrosion Resistant Materials) - Ligas ferrosas ouno-ferrosas que so mais resistentes corroso do queos aos de baixa liga. Este termo inclui CRAs, aosduplex e inoxidveis.

    Classe de Profundidade (Depth Rating) Mximaprofundidade de trabalho nominal de um equipamento aum determinado conjunto de condies de operao.

    A Jusante(Downstream) Direo do movimentopara fora do reservatrio.

    Substituto de Extenso (Extension Sub) Membro selador tubular que fornece continuidade dofuro da rvore entre componentes adjacentes da rvore.

    Vlvula Fecha em Caso de Falha (Fail ClosedValve) Vlvula atuada designada para falhar posiofechada.

    Vlvula Abre em Caso de Falha (Fail OpenValve) Vlvula projetada para falhar posio aberta.

    Primeira Conexo da Extremidade (First EndConnection) Conexo feita no incio do processo delanamento do oleoduto.

    Linha de Produo (Surgncia) (Flowline)

    Qualquer tubulao conectando ao conjunto da rvoresubmersa.

    Estrutura de Suporte do Conector da Linha deProduo (Flowline Connector Support Frame) Quadro estrutural que recebe e suporta o conector dalinha de produo e transfere as cargas da mesma devolta estrutura da cabea de poo.

    Sistema Conector da Linha de Produo(Flowline Connector System) Equipamento utilizadopara acoplar tubulaes submersas e/ou umbilicais decontrole a uma rvore subaqutica. O sistema poderincluir meios de guiar o posicionamento da extremidadeda tubulao ou umbilical, bem como incluir o recurso deconexo ou desconexo remotas.

    Circuitos de Fluxo (Flow Loops) Tubulao queliga a(s) sada(s) da rvore subaqutica conexo dalinha de produo submersa e/ou a outras conexes datubulao da rvore (tubulao de interligao, etc.).

    Funil Guia (Guide Funnel) Alargamento cnico naponta de um membro guiador, a fim de permitirdirecionamento primrio sobre outro membro guiador.

    Sistemas sem Cabos Guias (GuidelinelessSystems) Sistemas que no dependem daimplantao de cabos guias desde o solo marinho at onavio de superfcie para direcionamento e alinhamentodo equipamento subaqutico durante a instalao,operao, interveno, ou recuperao.

    Cabos Guias(Guidelines)

    Cabos esticadosdesde o solo marinho at a superfcie, com a finalidadede direcionar o equipamento at estrutura do solomarinho.

    Riser de Alta Presso (High Pressure Riser) Elemento tubular que prolonga o furo do poo desde ocarretel da linha de injeo at a um BOP na superfcie.

    Tubulao Interna da rvore (Inboard TreePiping) Tubulao da rvore submersa que est amontante da vlvula lateral (wing) da primeira rvore.

    Dispositivos de Interveno (InterventionFixtures) Dispositivos ou recursos instaladospermanentemente no equipamento do poo subaqutico,para facilitar tarefas de interveno submersa incluindo,

    mas no se limitando a, o seguinte:

    dispositivos de interveno por garra (graspintervention fixtures)

    dispositivos de interveno por atracao(docking intervention fixtures)

    dispositivos de interveno porassentamento (landing intervention fixtures)

    dispositivos de interveno por atuadorlinear (linear actuator intervention fixtures)

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    ESPECIFICAO API 17D__________________________________________________________________

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    dispositivos de interveno por atuadorrotativo (rotary actuator interventionfixtures)

    dispositivos de interveno por acoplamentofludo (fluid coupling intervention fixtures)

    Sistema de Interveno (Intervention System) Recursos para implantar ou conduzir ferramentas de

    interveno ao equipamento do poo subaqutico, a fimde executar tarefas de interveno incluindo:

    veculo remotamente operado (ROV) sistema de mergulho atmosfrico (ADS) mergulhador

    Ferramentas de Interveno (Intervention Tools) Dispositivo ou ferramenta remotamente operada,implantado por um sistema de interveno para acoplarou estabelecer interface com recursos de interveno.

    Conjunto do Riser Inferior de Recuperao(LWRP) (Lower Workover Riser Package) Conjuntounitizado que estabelece interface com a conexosuperior da rvore e permite selagem do(s) furo(s) deproduo da rvore. Tambm pode permitir desconexoda conexo de topo do LWRP, para possibilitarrecuperao do riser de manuteno, enquanto oequipamento de iamento por cabos (wireline) estiverno(s) furo(s) da rvore.

    Conexes de Desalinhamento (MisalignmentConnections) Dispositivos especiais de conexo quepermitem desalinhamento lateral, angular, e /ourotacional, entre os componentes contendo fludo queesto sendo conectados, usados algumas vezes parafacilitar a conexo de tubulaes s rvores submersas.

    Moon Pool Passagem central situada bemembaixo da mesa rotativa de um navio flutuante, atravsda qual equipamentos submersos podem ser baixadosno lugar ou recolhidos superfcie.

    Sistema de Suspenso da Linha de Injeo MLS (Mudline Suspension System) Sistema deperfurao consistindo de uma srie de alojadoresusados para suportar colunas de revestimento na linhade injeo, instalados de uma sonda suportada do fundousando um BOP de superfcie.

    Partes No Contentoras/Controladoras dePresso (Nonpressure Containing/Controlling Parts) Componentes estruturais e outros que no contm oucontrolam presso, tais como bases guia, armaesguias, e buchas de desgaste.

    Suspensores de Tubulao Orientados (OrientedTubing Hangers) Suspensor de tubulao dotado dedois ou mais furos paralelos separados, e que requeremorientao durante a instalao.

    Buchas de Orientao (Orienting Bushings) Partes no contentoras de presso que so usadas paradirecionar equipamento ou ferramentas com relao cabea de poo.

    Tubulao Externa da rvore (Outboard TreePiping) Tubulao da rvore submersa que est a

    jusante da vlvula lateral (wing) da primeira rvore e amontante do conector da linha de produo (videCircuitos de Fluxo).

    Override Dispositivo que cancela a influncia deum controle automtico por meio de um controle manual.

    Base Guia Permanente (Permanent Guide Base) Estrutura que determina o alinhamento e orientao dosistema de cabea de poo e oferece direcionamento deentrada para equipamento de assentamento no ou paradentro do conjunto de cabea de poo.

    Partes Contentoras de Presso (PressureContaining Parts) Aqueles componentes que, casodeixem de funcionar conforme sua finalidade, resultemem liberao de fludo retido para a atmosfera.Exemplos: corpos, castelos, e hastes de vlvulas.

    Partes Controladoras de Presso (PressureControlling Parts) Aqueles componentes destinadosa controlar ou regular o movimento de fludospressurizados, tais como mecanismos de vedao deorifcios de vlvulas e suspensores.

    Riser Tieback Membros tubulares que prolongamfuros de poos e anulares, desde o solo marinho at superfcie.

    Ferramenta de Assentamento (Running Tool) Ferramenta destinada a assentar, recuperar, posicionar,ou conectar equipamento submerso remotamente apartir da superfcie. Exemplos: Ferramentas deassentamento da rvore, da capa da rvore, do conectorda linha de produo, etc.

    Segunda Conexo da Extremidade (Second EndConnection) Conexo feita ao trmino do processo delanamento da tubulao.

    BOP Submarino (Subsea BOP) - Tubo preventorde erupo projetado para uso em cabeas de poosubmarimas, que tem a capacidade de obturar e selar ofuro do poo. Tambm possibilita a circulao a partir dasuperfcie atravs da cabea de poo.

    Suspensores de Revestimento Submarinos(Subsea Casing Hangers) Dispositivo que suportauma coluna de revestimento na cabea de poo.

    Equipamento de Completao Submarina(Subsea Completion Equipment) Equipamentosespecializados de rvore e cabea de poo utilizadospara completar um poo sob a superfcie de um corpo degua. Podem ser construdos acima de uma cabea depoo submersa ou sistema de suspenso da linha deinjeo. Os equipamentos incluem cabea de poo,rvore, pertences da rvore [ex.: capa da rvore, quadrode controle (control pod)], e ferramentas deassentamento da rvore associadas.

    Alojador da Cabea de Poo Submarina (Subsea

    Wellhead Housing) Alojador contendo presso quefornece um meio de suspenso e selagem das colunasde revestimento do poo instaladas durante umaoperao de perfurao flutuante.

    BOP Submerso dos Cabos/Tubos Espiralados(Subsea Wireline/Coiled Tubing BOP) BOP que fixado no topo de uma rvore submersa, com o fim defacilitar interveno por cabos ou tubos espiralados.

    Flange Rotativo Tipo 17SV (Swivel Flange Type17SV) Conjunto de flange consistindo de um cubo

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    ESPECIFICAO API 17D__________________________________________________________________

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    central e um aro de flange solto que fica livre para girarao redor do cubo. O cubo central possui um mecanismoselador que se acopla a uma gaxeta de anel API. Osflanges rotativos tipo SV se casam a flanges padro APItipos 17SS e 6BX do mesmo tamanho e classe depresso.

    Base Guia Temporria (Temporary Guidebase)

    Dispositivo estrutural que fornece um gabarito paraperfurao do furo do condutor e cravao (stabbing) dotubo condutor.

    Ferramentas Through Flowline TFL (ThroughFlowline Tools) Ferramentas destinadas a seremtransportadas e operadas hidrulicamente, utilizando umsistema de passagem pela linha de produo. Asferramentas so bombeadas atravs da linha deproduo para dentro dos furos verticais de uma rvoresubmersa, com a finalidade de executar operaesrotineiras de manuteno. As operaes tpicas so:instalao e recuperao de tampes, vlvulas desegurana, e vlvulas de gas lift.

    Adaptador do Tieback (Tieback Adapter) Dispositivo utilizado para prover a interface entre o

    equipamento de suspenso da linha de injeo e oequipamento de completao submarina.

    Desviador da Coluna de Ferramentas (Tool StringDiverter) Dispositivo usado para direcionar asferramentas TFL em uma conexo de derivao.

    Capa da rvore (Tree Cap) Tampa de proteoda conexo superior da rvore. Pode ser usada paraconter presso, e como parte integrante do sistema decontrole da rvore.

    Conector da rvore (Tree Connector) Mecanismo destinado a unir e selar uma rvoresubmersa a uma cabea de poo. Poder requerer aassistncia de mergulhador para instalao, ou ser

    acionada hidraulicamente para permitir operaoremota.

    Estrutura Guias da rvore (Tree Guide Frame) Quadro estrutural que fornece orientao para instalaoda rvore submersa sobre a cabea de poo. Tambmfornece apoio para linhas de produo da rvore eequipamentos de conexo, quadrosde controle (controlpods).

    Mandril da rvore (Tree Mandrel) Perfil daconexo superior da rvore, que permite conexoremota de uma ferramenta de assentamento da rvoreou capa da rvore.

    Conexo Superior da rvore (Tree UpperConnection) a conexo mais alta de uma rvore

    submersa, que permite pleno acesso do furo rvore. Operfil da conexo poder ser API ou outros tipospatenteados (vide Mandril da rvore).

    Carretel do Suspensor da Tubulao ou Carretelda Cabea da Tubulao (Tubing Hanger Spool orTubing Head Spool) Dispositivo que permitesuspenso de um suspensor de tubulao sobre umacabea de poo submersa.

    Sada Lateral da rvore (Tree Side Outlet) Pontode sada na superfcie do bloco da rvore.

    Umbilicais (Umbilicals) Mangueiras, tubos,tubulaes, e/ou condutores eltricos que direcionamfludos e/ou corrente eltrica para ou de rvoressubmersas. As linhas umbilicais so tipicamenteutilizadas para funes de controle, monitorao, e/ouinjeo.

    Partes Estruturais Primrias No Pressurizadas(Unpressurized Primary Structural Parts) Socomponentes que suportam cargas estruturaissignificativas, mas no retm fluido do poo.

    A Montante (Upstream) Movimento no sentido doreservatrio.

    Bloco de Vlvulas (Valve Block) Bloco integral

    contendo duas ou mais vlvulas.

    Zona de Onda (Wave Zone) Zona onde asvelocidades das partculas de gua so derivadas daao das ondas.

    Buchas de Desgaste (Wear Bushings) Protetordo furo que tambm protege o suspensor derevestimento abaixo dele.

    Divisria da Presso do Alojador da Cabea deProduo (Wellhead Alojador Pressure Boundary) Alojador da cabea de poo desde o topo da mesma atonde ocorre a vedao no conjunto de selagem maisbaixo.

    Riserde Manuteno

    (Workover Riser) Equipamento que serve como condutor desde a conexosuperior da rvore at a superfcie, permitindo apassagem de ferramentas por cabos. Deve serresistente a ventos ambientais, ondas, e foras decorrentes (ver Riser de Completao).

    Carretel em Estrela (Wye Spool) Carretel entreas vlvulas mestra e de pistoneio (coroa) de uma rvoreTFL, que permite a passagem de ferramentas TFL daslinhas de produo para dentro dos furos da rvore.

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    ESPECIFICAO API 17D__________________________________________________________________

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    SEO 300

    PROJETO E DESEMPENHO REQUISITOS GERAIS301 REQUISITOS DE DESEMPENHO

    301.1 GERAL. Os requisitos de desempenho so

    especficos e nicos para o produto na condio comoembarcado. Todos os produtos sero projetados paradesempenho de acordo com as Sees 300, 900, 1000e 1100 desta Especificao.

    301.2 INTEGRIDADE DE PRESSO. Os produtosdevero ser projetados para serem capazes de suportarpresso de trabalho nominal temperatura estipuladasem sofrer deformao, at o limite em que qualqueroutro requisito de desempenho no seja atendido.

    301.3 INTEGRIDADE TRMICA. Os produtosdevero ser projetados para serem capazes de funcionaratravs da faixa de temperatura para a qual os mesmosforam classificados.

    301.4 MATERIAIS. Os produtos devero ser

    projetados para serem capazes de funcionar emconformidade com as classes de materiais daEspecificao API 6A (doravante denominada API 6A).

    301.5 VAZAMENTO. Nenhum vazamento que possaser observado ser permitido.

    301.6 CAPACIDADE DE CARGA. Os produtosdevero ser projetados para suportar cargas nominaissem sofrer deformaes, at o limite em que qualqueroutro requisito de desempenho no seja atendido. Osprojetos que suportem tubulares devero ser capazes deresistir carga estipulada sem colapso dos tubularesabaixo do dimetro de desvio (drift).

    301.7 CICLOS. Os produtos devero ser projetados

    para desempenhar e operar conforme previsto para onmero de ciclos de operao especificados pelofabricante.

    301.8 FORA OU TORQUE DE OPERAO. Osprodutos devero ser projetados para operar dentro dosvalores de fora ou torque especificados pelo fabricante,onde aplicvel.

    302 CONDIES DE SERVIO

    302.1 CLASSES DE PRESSO.

    302.1a Geral. As classes de presso paraequipamento conforme API 17D devero atender a API6A. Onde linhas de pequeno dimetro, tais comolinhas de controle das SCSSVs ou linhas de injeo

    qumica, passem por uma cavidade como a cavidadedo suspensor da rvore/tubulao, o equipamentodelimitando aquela cavidade ser classificado para apresso mxima de qualquer das linhas, salvo se forprevisto um meio de monitorar e aliviar a presso dacavidade na ocorrncia de um vazamento em qualqueruma daquelas linhas. Para os fins deste documento,as classes de presso sero interpretadas comopresso diferencial. Para melhor clareza, seguem-seos seguintes exemplos:

    1) Componentes conforme API 17D contendopresso (tais como corpos, castelos e conexes dasextremidades), classificados para 10.000 psi (69,0

    MPa), so testados e marcados para servio pressodiferencial de 10.000 psi (69,0 MPa). Se a aplicaoestiver a uma profundidade de gua que resulte em2.500 psi (17,25 MPa) de presso ambiental externa,estes componentes poderiam ser usados at umapresso de fechamento (shut-in) de 12.500 psi (86,25MPA), mesmo que sua presso de trabalho nominalmxima esteja marcada como 10.000 psi (69,0 MPa).

    2) Componentes conforme API 17D contendopresso (tais como mecanismos de vedao do orifcioda vlvula e tampes de tubulao) podero serisolados da presso ambiental externa sob certascondies de operao. Por exemplo, as vlvulas deum poo de gs submerso podero ter pouca ounenhuma presso no lado a jusante de suas gavetasquando as vlvulas estejam fechadas e a presso dalinha de produo seja descarregada para a

    atmosfera. Em tais casos, a presso marinhaambiental externa no reduziria a presso diferencialagindo atravs do mecanismo de vedao do orifcioda vlvula. Assim, na maioria dos casos, as vlvulasem servio submerso de gs no podero serutilizadas em aplicaes onde as presses defechamento (shut-in) venham a exceder a presso deservio nominal mxima marcada no equipamento.

    3) Componentes conforme API 17D controladores depresso (tais como mecanismos de vedao do orifcioda vlvula e tampes de tubulao) em poos depetrleo submersos podero se beneficiar da pressoa jusante exterrna devido altura hidrosttica(hydrostatic head) da coluna de petrleo da linha deproduo. Em tais casos, o equipamento poderia serusado a presses acima do valor indicado. Por

    exemplo, se uma vlvula classificada para 10.000 psi(69,0 MPa) for usada em uma profundidade de guaque resulte em 1.750 psi (12.08 MPa) de pressohidrosttica mnima a jusante da vlvula, a mesmapoderia ser utilizada at a uma presso de fechamento(shut-in) de 11.750 psi (81,08 MPa).

    NOTA: O gs misturado com o leo na linha de produopoderia reduzir a presso hidrosttica agindo a jusante davlvula fechada. Este fator deve ser levado em conta aocalcular a mxima presso de fechamento (shut-in)permissvel para a aplicao especfica.

    Adicionalmente, os efeitos de cargas externas (i.e.momentos fletores, tenso mecnica), cargashidrostticas ambientais e fadiga devero ser levadosem considerao.

    302.1b rvores Submersas. As partescontentoras e controladoras de presso quecompreendem o conjunto da rvore devero serprojetadas para operar apenas nas seguintes pressesde trabalho nominais padro mximas: 5.000, 10.000,ou 15.000 psi (34,5; 69,0; e 103,5 MPa).

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    ESPECIFICAO API 17D__________________________________________________________________

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    302.1c Suspensores de Tubulao. Ossuspensores de tubulao e vedaes associadaspodero tambm ser projetados nas presses detrabalho nominais de 7.500 e 12.500 psi (49,5 e 86,3MPa), em adio s presses padro indicadas naSeo 302.1b.

    302.1d Equipamento de Cabea de Poo

    Submersa. As presses de trabalho nominais padromximas para cabeas de poo sero de 2.000, 5.000,10.000 ou 15.000 psi (13,8; 34,5; 69,0; e 103,5 MPa).Ferramentas e componentes internos, tais comosuspensores de revestimento, podero ter outrasclasses de presso, dependendo do tamanho.

    302.1e Equipamento da Linha de Injeo. Asclasses de presso de trabalho nominais padro nose aplicam a equipamentos da linha de injeo; aoinvs disso, cada equipamento dever ser classificadopara presso de trabalho conforme os mtodosindicados na seo 1100 desta especificao.

    302.1f Componentes de Controle Hidrulico.Componentes de controle hidrulico que no sejampara os circuitos da SCSSV tero presso de trabalho

    nominal padro mxima de 1.500 ou 3.000 psi (10,3 ou20,7 MPa), ou conforme especificaes por escrito dofabricante. Os circuitos de controle hidrulico dasSCSSVs tero presses de trabalho nominal padromximas de 5.000, 7.500, 10.000, 12.500 ou 15.000psi (34,5, 49,5, 69,0, 86,3 ou 103,5 MPa), ou conformeespecificao por escrito do fabricante.

    302.1g Outros Equipamentos. O projeto deoutros equipamentos, como ferramentas deassentamento, recuperao e testes, devero atenders especificaes escritas do fabricante.

    302.2 CLASSES DE TEMPERATURA

    302.2a Classe de Temperatura de OperaoPadro. Os equipamentos submersos cobertos poresta especificao devero ser projetados eclassificados para operar atravs de uma faixa detemperatura de 35F a 250F (2C a 120C).

    302.2b Classe de Temperatura de OperaoPadro Ajustada para Resfriamento de gua doMar. Se o fabricante demonstrar atravs de anlise outestes que determinados equipamentos da cabea depoo submersa, suspenso da linha de injeo econjuntos da rvore, tais como vlvulas e atuadores dechoke, no excedam 150F quando operados sob omar com um fludo retido a 250F, os mesmospodero ser projetados e classificados para operaratravs de uma faixa de temperatura de 35F a 150F(2C a 65C).

    302.2c Classe de Temperatura de OperaoNo Padro. Se um equipamento submerso dofabricante tenha de ser classificado para temperaturasabaixo de 35F (2C) ou acima de 250F (120C), talequipamento dever ser testado sob a presso detrabalho nominal ou acima, conforme Seo 307 destaespecificao, s novas temperaturas; e a nova faixade temperatura dever ser claramente indicada noequipamento de acordo com a Seo 704 destaespecificao. Os ajustes na classe de temperaturaconforme Seo 302.2b desta especificao deveroser claramente marcados.

    302.2d Consideraes sobre Temperatura deEstocagem/Teste. Se o equipamento submerso tiverde ser estocado ou testado na superfcie atemperaturas fora da sua classe especificada, ofabricante dever ser contatado para determinar seso recomendados procedimentos especiais deestocagem ou testes na superfcie. Tais

    procedimentos especiais, se aplicveis, devero serdocumentados pelo fabricante.

    302.3 CLASSE DE PRESSO DOS MATERIAIS.

    302.3a Geral. Dever ser atendida aEspecificao API 6A.

    302.3b Classes de Materiais. A seleo dasclasses de materiais de responsabilidade total dousurio. Consulte o Apndice A.4 desta especificaoquanto a recomendaes (no exigncias) paraseleo das classes de materiais. Os requisitos demateriais devero atender a API 6A. Todos oscomponentes de equipamentos da API 17D contendopresso sero tratados como Corpos paradeterminao dos requisitos de materiais da API 6A.

    Todavia, nesta especificao, outros equipamentos depenetrao do limite de presso do furo do poo, taiscomo conexes para graxa/sangria (grease/bleederfittings) e parafusos travantes, sero tratados comohastes conforme estabelecido na API 6A. Selosmetlicos sero tratados como partes controladoras depresso na API 6A.

    302.4 PRESSO HIDROSTTICA EXTERNA. Emaplicaes submersas, a presso hidrosttica externapoder ser maior do que a presso interna do sistema.Esta situao de carga externa dever ser consideradano projeto de equipamentos da API 17D.

    303 MTODOS DE PROJETO

    NOTA: Consideraes de fadiga devero ser avaliadas ondeaplicvel nas Sees 900, 1000 e 1100 desta especificao. Ametodologia do cdigo ASME para Caldeiras e Vasos dePresso, Seo VIII, Div. 2, Apndice 5, poder ser usada noclculo de fadiga. Valores de tenso de apoio (bearing stress)localizada esto alm do escopo desta especificao.

    303.1 FLANGES, CUBOS, E EQUIPAMENTOSROSCADOS PADRO API. Os flanges e cubos parauso submerso sero projetados de acordo com asSees 901, 902 e/ou 903 desta especificao.

    303.2 COMPONENTES CONTROLADORES DEPRESSO. Suspensores de revestimento, suspensoresde tubulao, e todos os componentes controladores depresso da API 17D, exceto aqueles para equipamentode suspenso da linha de injeo, sero projetados deacordo com a API 6A.

    Componentes controladores de presso deequipamentos da linha de injeo sero projetadosconforme a Seo 1100 desta especificao.

    303.3 COMPONENTES CONTENTORES DEPRESSO. Cabeas de poos, corpos, castelos eoutros componentes da API 17D contentores depresso, sero projetados conforme a API 6A. Para finsde projeto, parafusos de reteno e hastes deveroatender a API 6A.

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    ESPECIFICAO API 17D__________________________________________________________________

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    303.4 PARAFUSOS DE FECHAMENTO. Estescomponentes devero ser projetados em conformidadecom a API 6A. Consulte o Apndice F destaespecificao quanto a torque de aperto (makeuptorque) recomendado para os parafusos.

    NOTA: Os parafusos de fechamento de todos os flanges de10.000 psi (69,0 MPa) tipos API 6BX e 17SV sero fabricadoscom at 2/3 do limite de escoamento mnimo especificado.

    Os parafusos de fechamento fabricados de aocarbono ou liga no podero ser usados em serviosubmerso a nveis de dureza superiores a Rockwell C35.

    303.5 COMPONENTES ESTRUTURAIS PRIMRIOSNO PRESSURIZADOS. Componentes deste tipo, comobases guias, sero projetados de acordo com prticasindustriais aceitas e documentadas conforme API 6A.Um fator de segurana de 1.5 ou mais dever seradotado nos clculos de projeto.

    Como alternativa, um teste de carga de verificao doprojeto de 1.5 vezes sua capacidade nominal poder sersubstitudo por anlise de projeto. O componente dever

    suportar a carga de teste sem deformao at o limiteem que qualquer outro requisito de desempenho noseja atendido, e os documentos de teste devero serretidos.

    303.6 EQUIPAMENTOS ESPECFICOS. A API 6Adever ser consultada. Alm disso, consulte as Sees900, 1000 e 1100 desta especificao quanto arequisitos adicionais de projeto. Caso os requisitosespecficos de projeto das Sees 900, 1000 e 1100desta especificao venham a divergir dos requisitosgerais da Seo 300 desta especificao, aquelesprimeiros devero prevalecer.

    303.7 PROJETO DE DISPOSITIVOS DE LEVANTA-MENTO. Consultar a especificao API 6A.

    303.7a Olhais de Iamento (Padeyes). Os olhaissero projetados de acordo com prticas industriaisdocumentadas adotando um fator de segurana de 4ou superior, baseado na resistncia final mnimaespecificada do material ao ngulo de apanha (pickup)nominal mximo. As capacidades de carga dos olhaissero marcadas conforme Seo 700 destaespecificao.

    303.7b Outros Dispositivos de Levantamento.Outros dispositivos de levantamento, comoferramentas de assentamento, sero projetadosconforme Seo 303.5 desta especificao. Se taisdispositivos forem ou contentores ou controladores depresso, e projetados para serem pressurizadosdurante operaes de levantamento, a capacidade decarga dever incluir os esforos induzidos pelapresso de trabalho nominal interna. A capacidade decarga dever ser marcada em todos os dispositivos delevantamento conforme Seo 700 destaespecificao.

    As ferramentas de assentamento para equipamentosde cabea de poo submerso esto fora do escopodeste documento. Consulte o Apndice G destaespecificao quanto a orientaes recomendadaspara projeto destas ferramentas.

    Os requisitos especficos para projeto deferramentas de assentamento dos equipamentos dalinha de injeo so apresentados na Seo 1100desta especificao.

    303.7c Teste de Verificao de Desempenho.Os Testes de Verificao de Desempenho dosdispositivos de levantamento sero efetuados

    conforme a Seo 307.5 desta especificao.304 INFORMAES DIVERSAS SOBRE PROJETO.

    304.1 GERAL. A especificao API 6A dever seratendida.

    304.2 EQUIVALNCIA DE FRAES A DECIMAIS.A API 6A apresenta os valores em fraes e decimaisequivalentes.

    304.3 TOLERNCIAS. Salvo especificado emcontrrio nas tabelas ou figuras desta especificao, asseguintes tolerncias devero ser adotadas:

    Dimenso Tolerncia

    X.XX 0.02X.XXX 0.005

    304.4 PARAFUSAMENTO. Devero ser atendidosos requisitos das Sees 303.4 e 304.4 da API 6A.

    304.5 CONEXES DE TESTE, RESPIRO,INJEO, E AFERIO. Devero ser atendidos osrequisitos da Seo 904 desta especificao, e a API6A.

    304.6 PROGRAMA DE CONTROLE DECORROSO EXTERNA. O controle de corroso externapara rvores e cabeas de poos subaquticas deverser desenvolvido atravs de adequada seleo demateriais, sistemas de revestimento, e proteo

    catdica. Um programa de controle de corroso umaatividade contnua que consiste de testes,monitoramento, e substituio de equipamentoconsumido. A implementao de um programa decontrole de corroso est fora do escopo destaespecificao.

    304.7 REVESTIMENTOS (EXTERNOS).

    304.7a O sistema e procedimento de revesti-mento adotado dever atender as especificaes porescrito do fabricante do equipamento, do fabricante dorevestimento, ou do Apndice D deste documento.

    304.7b O fabricante dever manter, edisponibilizar para anlise, documentao descritiva dossistemas e procedimentos de revestimento adotados.

    304.7c A visibilidade subaqutica dever serconsiderada quando da seleo das cores dorevestimento.

    304.8 PROTEO CATDICA. O projeto dosistema de proteo catdica requer a considerao darea externa do equipamento a ser protegido. daresponsabilidade do fabricante do equipamentodocumentar e manter as informaes sobre a reamolhada de todo equipamento fornecido conforme a

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    ESPECIFICAO API 17D__________________________________________________________________

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    Seo 305 desta especificao. Esta documentaodever conter as seguintes informaes, no mnimo:

    Posio e dimenso da rea da superfcie molhadapara materiais especficos.

    reas onde a soldagem est proibida. Materiais de construo e sistemas de revestimento

    aplicados a superfcies externas molhadas.

    Posies da interface da linha de controle. Interfaces da linha de produo.

    As normas de projeto da proteo catdica estocontidas no seguintes documentos:

    Controle de Corroso em Ao, Plataformas MartimasFixas Associadas com Produo de Petrleo(Corrosion Control on Steel, Fixed OffshorePlatforms Associated with Petroleum Production),Standard NACE RP-01-76, NACE, Houston, Texas.

    Projetos de Proteo Catdica (Cathodic ProtectionDesign), Veritas Offshore Standard RP B401, DetNorske Veritas, Hovik, Noruega.

    NOTA: Alguns materiais tm demonstrado suscetibilidade afragilizao pelo hidrognio quando expostos a proteo

    catdica na gua do mar. Cautelas devero ser adotadas naseleo de materiais para aplicaes que requeiram altaresistncia, resistncia corroso, e resistncia fragilizaopelo hidrognio. Os materiais que apresentaram estasuscetibilidade incluem aos inoxidveis martensticos e aos deligas mais altas com resistncias de escoamento acima de150.000 psi (1035,0 MPa). Outros materiais sujeitos a estefenmeno incluem aos de baixa liga temperados,particularmente com nveis de dureza Rockwell de C 35 ouacima, ligas de nquel-cobre endurecidas por precipitao, ealgumas ligas de titnio de alta resistncia.

    305 DOCUMENTAO DE PROJETO. A documen-tao de projeto dever atender aos requisitos da API6A.

    306 ANLISE DE PROJETO. A anlise de projetodever atender aos requisitos da API 6A.

    307 TESTE PARA VERIFICAO DE DESEMPENHO.

    307.1 ESCOPO. Esta seo define osprocedimentos de testes para verificao dedesempenho a serem seguidos para qualificar projetosde produtos.

    307.2 GERAL. Os equipamentos ou aparelhosusados para qualificar projetos utilizando estesprocedimentos de verificao de desempenho serorepresentativos dos modelos do produto em termos dedesenho, dimenses, e materiais. Se o projeto de umproduto sofrer quaisquer alteraes em ajuste, forma,funo ou material, o fabricante dever documentar oimpacto de tais alteraes no desempenho do produto.

    Um projeto que alterado de forma substancial se tornaum novo desenho requerendo reteste. Entende-se poralterao substancial aquela alterao identificada pelofabricante que venha a afetar o desempenho do produtona condio de servio prevista. Isto poder incluiralteraes no encaixe, forma, funo, ou material. Umaalterao de material poder no requerer reteste se aadequao do novo material for substanciada por outrosmeios.

    307.3 TESTE HIDROSTTICO E A GS. Os testeshidrostticos de presso sero aceitveis para todos ostestes de presso para verificao de desempenho dos

    equipamentos da API 17D. Os fabricantes podero, aseu critrio, substituir o teste a gs para alguns ou todosos testes de presso requeridos para verificao dedesempenho. Os procedimentos para procedimentos deteste hidrosttico e a gs para verificao dedesempenho, e os critrios de aceitao de tais testes,devero atender aos requisitos estabelecidos na Seo600 desta especificao.

    307.4 TESTES DE CICLAGEM DA PRESSOHIDROSTTICA. A Tabela 307.1 relaciona osequipamentos da Especificao API 17D que devem sersubmetidos a testes repetitivos de ciclagem da pressohidrosttica para simular a ciclagem de presso departida e parada que ocorrero em servio de campo alongo prazo. Para estes testes de ciclagem hidrosttica,o equipamento ser alternadamente pressurizado at apresso de trabalho nominal total, e a seguirdespressurizado at que o nmero especificado deciclos de presso tenha sido completado. Nenhumperodo de reteno requerido para cada ciclo depresso. Um teste padro hidrosttico (ou a gs, seaplicvel) (ver Seo 600 desta especificao) serexecutado antes e aps o teste de ciclagem da pressohidrosttica.

    307.5 TESTE DE CARGA. As capacidades de carganominais estabelecidas pelo fornecedor paraequipamentos da API 17D ser verificada seja por testesde verificao de desempenho, Anlise de ElementosFinitos (AEF) ou anlise de engenharia clssica. Seforem adotados testes para verificao do projeto, oequipamento dever ser carregado at a sua capacidadenominal por pelo menos trs vezes durante o teste semapresentar deformao, at o limite em que qualqueroutro requisito de desempenho no seja cumprido. Se aAEF ou anlise de engenharia forem adotados, a anliseser conduzida utilizando-se tcnicas e programas queatendam prticas industriais documentadas.

    307.6 TESTES DE TEMPERATURA MNIMA EMXIMA. Os testes de verificao de desempenho presso de trabalho nominal ou superior serorealizados para confirmar o desempenho doequipamento a uma temperatura de teste igual a ouinferior classe de temperatura de operao nominalmnima, e a uma temperatura de teste igual ou superior classe de temperatura de operao nominal mxima.Como alternativa ao teste, o fabricante deverapresentar outra comprovao objetiva, consistente comprticas industriais documentadas, de que oequipamento atender aos requisitos de desempenhoem ambos os extremos de temperatura.

    307.7 CICLAGEM DA TEMPERATURA. A Tabela307.1 relaciona os equipamentos da API 17D quedevero ser submetidos a testes repetitivos de ciclagemde temperatura a fim de simular as ciclagens de

    temperatura de partida e parada que ocorrero durante oservio de campo a longo prazo. Para estes testes deciclagem de temperatura, o equipamento seralternadamente aquecido e resfriado at os maiores emenores extremos de temperatura de sua classe detemperatura nominal de operao; Durante a ciclagemde temperatura, a presso de trabalho nominal seraplicada ao equipamento aos extremos de temperatura,sem apresentar vazamentos. A ciclagem detemperatura, da temperatura ambiente at o extremo detemperatura mais baixa, mais a ciclagem da temperaturaambiente at o extremo de temperatura mais alta,

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    ESPECIFICAO API 17D__________________________________________________________________

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    poder ser substituda por ciclagem diretamente entre osdois extremos de temperatura. Como alternativa aoteste, o fabricante dever apresentar outra comprovaoobjetiva, consistente com prticas industriaisdocumentadas, de que o equipamento atender aosrequisitos de desempenho para ciclagens detemperatura.

    307.8 TESTES DE DURABILIDADE / RESISTNCIA. Ostestes de durabilidade/resistncia, tais como testes demake-break em conectores e testes operacionais devlvulas, restringidores (chokes), e atuadores, tm afinalidade de avaliar as caractersticas de desgaste alongo prazo do equipamento testado. Tais testespodero ser realizados sob qualquer temperatura. ATabela 307.1 relaciona os equipamentos da API 17Dque estaro sujeitos a testes de durabilidade/resistnciaa fim de simular operao de campo a longo prazo. Paratais testes, o equipamento ser submetido a ciclosoperacionais conforme especificaes de desempenhoemitidas pelo fornecedor (i.e., make up a torquetotal/rompimento, abre/fecha sob presso de trabalhonominal total). Especificaes adicionais para testes dedurabilidade/resistncia dos componentes listados naTabela 307.1 podero ser encontrados nas sees

    especficas dos equipamentos desta especificaocobrindo estes itens (Sees 900, 1000, e 1100).

    307.9 CLASSIFICAO POR FAMLIA (SCALING).Este processo poder ser utilizado para verificar osmembros de uma famlia de produtos. Uma famlia deprodutos um grupo de produtos para os quais osprincpios de projeto, configurao fsica, e operaofuncional so os mesmos, mas que podem ser detamanhos diferentes. Os nveis de tenso de projeto emrelao s propriedades mecnicas do material devemser baseados no mesmo critrio para todos os membrosda famlia de produto, a fim de verificar projetos viagraduao por escala. Os testes de um tamanho de umafamlia de produtos verificaro produtos um tamanhonominal maior e um tamanho nominal menor do que o

    tamanho testado. Os testes de tamanhos mltiplos deprodutos tambm verificam dois tamanhos nominaismaiores do que o menor item testado, e dois tamanhos

    nominais menores do que o maior item testado. Ostestes de produtos podero ser usados para qualificarprodutos da mesma famlia tendo classes de pressoiguais ou menores.

    (a) As dimenses nominais para Vlvulas, Conectores,Suspensores* e Gaxetas* (Packoffs) so definidascomo segue:

    1 13/16, 2 1/16, 2 9/16, 3 1/16 ou 3 1/8, 4 1/16 ou4 1/8, 5 1/16 ou 5 1/8, 7 1/16, 9, 11, 13 5/8, 16 ,18 , 20 ou 21 , e 26 polegadas (46, 52, 65,78, 103, 130, 179, 228, 279, 346, 425, 476, 527 ou540, e 680 mm).

    (b) As dimenses nominais para Tubos, Suspensores* eGaxetas* (Packoffs) so definidas como segue:

    2 1/16, 2 3/8, 2 7/8, 3 , 4, 4 , 5, 5 , 6 5/8, 7,7 5/8, 8 5/8, 9 5/8, 10 , 11 , 13 3/8, 16, 18 5/8, e20 polegadas (52, 60, 73, 89, 102, 114, 127, 140,168, 179, 194, 219, 244, 273, 298, 340, 406, 473, e508 mm).

    (c) As dimenses nominais para restringidores so

    definidas em incrementos de uma polegada (25mm), onde o tamanho do restringidor determinadopela configurao mxima do orifcio (trim).

    *NOTA: O fabricante poder escolher ou (a) ou (b) paradefinir os tamanhos nominais do suspensor e gaxeta.

    307.10 DOCUMENTAO. O fabricante deverdocumentar os procedimentos utilizados e os resultadosde todos os testes de verificao de desempenhoexecutados para qualificar equipamentos da API 17D.Os requisitos de documentao para testes deverificao de desempenho devero ser os mesmos dadocumentao de projeto estabelecidos na Seo 305desta especificao. Alm disso, a documentaodever identificar a(s) pessoa(s) que conduziram e

    testemunharam os testes, e a data e local dos testes.

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    TABELA 307.1

    REQUISITOS PARA TESTES ADICIONAIS DE VERIFICAO DE DESEMPENHO

    COMPONENTETESTE DE CICLAGEM

    DA PRESSOTESTE DE CICLAGEM

    DA TEMPERATURATESTE DE CICLAGEM

    DA RESISTNCIA

    Outros Componentes das Extremidades 200 NA CF* ou 3*** mnimo

    Conectores da Cabea dePoo/rvore/Carretis 3 NA CF* ou 3*** mnimo

    Carretis do Suspensor de Tubulao 3 NA NA

    Vlvulas 200 3 200

    Atuadores de Vlvulas 200 3 200

    Conectores da Capa de Controle darvore 3 NA CF* ou 3*** mnimo

    Conectores da Linha de Produo 200 NA CF* ou 3*** mnimo

    Restringidores Submersos (Chokes) 200 NA 200

    Atuadores dos Restringidores 200 3 200

    Suspensores do Revestimento daCabea de Poo Submersa 3 NA NA

    Conjuntos de Selagem do Anular daCabea de Poo Submersa 3 3 NA

    Suspensores da Tubulao da Cabeade Poo Submersa 3 3 3***

    Carretis de Suspenso da Tubulaoda Cabea de Poo da Linha de Lama 3 NA NA

    Suspensores da Tubulao da Cabeade Poo da Linha de Lama 3 3 3***

    Ferramentas de Assentamento** 3 NA CF* ou 3***

    * CF = Conforme classificao do Fabricante

    ** As Ferramentas de Assentamento da Cabea de Poo Submersa no esto includas (ver Seo

    1001.10).

    *** Os selos e outros itens consumveis podero ser substitudos entre os ciclos.

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    SEO 400

    REQUISITOS GERAIS MATERIAIS

    401 GERAL. O desempenho, processamento erequisitos de composio dos materiais para todas aspartes contentoras e controladoras de pressoespecificadas nas Sees 900, 1000 e 1100, devero

    estar em conformidade com a API 6A. Para os fins destareferncia, as cabeas de produo submersas ecarretis de suspensores de tubulao seroconsiderados como corpos.

    402 PROPRIEDADES DOS MATERIAIS. Em adioaos materiais especificados na API 6A, outros materiaisde resistncia maior podero ser usados, desde quesatisfaam aos requisitos de projeto da Seo 300 eatendam s especificaes escritas do fabricante.

    403 NVEL DE ESPECIFICAO DO PRODUTO.Os materiais usados nos equipamentos abrangidos poresta especificao devero atender aos requisitos dePSL 2 ou PSL 3 estabelecidos na API 6A.

    404 CONSIDERAES SOBRE CORROSO.404.1 CORROSO POR FLUDOS RETIDOS. A

    seleo de materiais baseada nos fludos da cabeade poo ser feita de acordo com a Seo 302.3.

    404.2 CORROSO PELO AMBIENTE MARINHO.A proteo anti-corrosiva atravs da seleo demateriais baseada em ambiente marinho deverconsiderar, como mnimo, o seguinte:

    fludos externos fludos internos soldabilidade corroso galvnica nos cantos, fendas efeitos de metais dissimilares efeitos de proteo catdica revestimentos

    404.3 COBERTURAS RESISTENTES CORROSO. As coberturas internas ou externasresistentes corroso devero ser feitas emconformidade com a Seo 503 desta especificao.

    405 MATERIAIS ESTRUTURAIS. Os componentesestruturais so normalmente de construo soldada

    utilizando aos estruturais comuns. Qualquer grau deresistncia que atenda aos requisitos do projetopoder ser usado.

    SEO 500

    SOLDAGEM NORMAS GERAIS

    501 COMPONENTES CONTENTORES/ CONTROLA-DORES DE PRESSO. Toda soldagem nestes

    componentes dever atender aos requisitos da API 6Apara PSL 2 e PSL 3, conforme especificado.

    502 COMPONENTES ESTRUTURAIS. As soldasestruturais sero tratadas como soldas no

    contentoras de presso e devero atender a API 6A ouum cdigo de soldagem estrutural documentado,

    como o AWS D1.1.

    503 COBERTURAS INTERNAS OU EXTERNASRESISTENTES CORROSO. Estes tratamentosdevero ser processados de acordo com a API 6A.

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    ESPECIFICAO API 17D__________________________________________________________________

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    SEO 600

    CONTROLE DE QUALIDADE REQUISITOS GERAIS

    601 GERAL. As normas de controle de qualidade paraos equipamentos especificados nas Sees 900, 1000 e1100 devero estar em conformidade com as Sees300, 400, 500 e 600 desta especificao e da API 6A.

    Para aqueles componentes no compreendidos naAPI 6A, os requisitos especficos de controle dequalidade dos equipamentos devero atender sespecificaes escritas do fabricante.

    602 NVEL DE ESPECIFICAO DO PRODUTO. Ostestes e controle de qualidade cobertos por estaespecificao devero atender aos requisitos para PSL 2e PSL 3 estabelecidos na API 6A.

    603 COMPONENTES ESTRUTURAIS. Os testes econtrole de qualidade da soldagem para componentesestruturais devero ser conforme especificado na API 6Apara soldas no contentoras de presso.

    604 DISPOSITIVOS DE LEVANTAMENTO. As soldasnos olhais de iamento e outros dispositivos de

    levantamento fixados por soldagem devero sersubmetidos ou a exame de partcula magntica ou ateste de lquido penetrante, conforme especificado naAPI 6A.

    605 TESTE HIDROSTTICO E A GS. Osprocedimentos para teste hidrosttico de presso dos

    equipamentos indicados nas Sees 900, 1000 e 1100desta especificao devero estar em conformidade comos requisitos para PSL 2 ou PSL 3 descritos na API6A, exceto que as partes podero ser pintadas antes doteste.

    Para equipamentos com uma presso de trabalhonominal de 5.000 psi (34,5 MPa) ou abaixo, a pressodo teste hidrosttico do corpo ser duas vezes a pressode trabalho nominal.

    Para equipamentos com uma presso de trabalhosuperior a 5.000 psi (34,5 MPa), a presso do testehidrosttico do corpo ser uma vez e meia a presso detrabalho nominal.

    As presses mximas de teste para equipamentos dalinha de injeo especificadas na Seo 1100 destanorma devero atender aos requisitos descritos noApndice E deste documento.

    O teste a gs no requerido por esta especificao.Todavia, se especificados pelo fabricante, os testes ags devero ser executados conforme API 6A., ouespecificaes escritas do fabricante.

    606 OUTRAS PENETRAES DO LIMITE DEPRESSO. Nesta especificao, outros equipamentosde penetrao do ponto limtrofe de presso, tais comoconexes para graxa/sangria, que penetrem diretamenteno ou comunicam com o furo do poo, sero tratadoscomo hastes conforme API 6A.

    SEO 700

    MARCAO DOS EQUIPAMENTOS REQUISITOS GERAIS

    701 GERAL. Os equipamentos marcados API 17Ddevero atender aos requisitos desta especificao.

    Os equipamentos sero marcados conforme indicado

    na API 6A, exceto que a marcao 17D substituir amarcao 6A. Para equipamentos que atendam aosrequisitos tanto da API 6A como da API 17D, ambas asmarcaes 6A e 17D podero ser aplicadas. Damesma forma, para equipamentos que atendam sexigncias de ambas as especificaes API 14D e API17D, as duas marcaes podero ser aplicadas. Todosos equipamentos marcados 17D devero, tambm, sermarcados com as seguintes informaes mnimas:nmero da pea, nome do fabricante ou nome comercial.Consulte a API 6A quanto a localizao das marcaesmetlicas. Adicionalmente, conjuntos de rvoressubmersas da API 17D que atendam a todas asexigncias da Seo 922 desta especificao, tambmpodero ser marcadas como conjuntos de rvores 17D.(As licenas API podero tambm ser marcadas comoindicado no Apndice H desta especificao).

    Os equipamentos sero marcados ou em UnidadesInglesas ou em Unidades Mtricas, conforme Seo 105desta especificao. Se forem adotadas unidadesmtricas, as unidades tambm sero indicadas

    juntamente com os nmeros.

    702 OLHAIS DE IAMENTO. A capacidade delevantamento de todos os olhais de iamento e pontosde iamento dever ser claramente marcada,identificando a carga de trabalho segura, o ngulo delevantamento, e o nmero de pontos de iamento.

    Exemplo: Quatro olhais, 25 toneladas (23 tonnes) decapacidade cada, sem limitao dengulo, capacidade total de 100 toneladas(91 tonnes).

    Marca: 4 xSWL 25 tons (ou 23 tonnes)0 90

    703 OUTROS DISPOSITIVOS DE LEVANTAMENTO. Acapacidade nominal de levantamento de outrosdispositivos de iamento, como ferramentas, conformedeterminado na Seo 303.7 desta especificao, serlegvelmente marcada em uma posio visvel quando odispositivo esteja na posio de operao.Adicionalmente, estes equipamentos sero marcadoscom a presso de trabalho nominal, nome do fabricantee marca comercial, e modelo ou nmero de pea.

    704 CLASSES DE TEMPERATURA. Osequipamentos submersos fabricados segundo a Seo

    302.2a desta norma, devero ter a gravao 35 250F (2 120C).Os equipamentos submersos fabricados conforme a

    Seo 302.2b desta especificao, devero sergravados 35 150 (250)F (2 65 (120)C), onde(250) (120) se referem temperatura mxima dofludo retido.

    Os equipamentos submersos fabricados conformeSeo 302.2c desta norma sero gravados como segue:

    Exemplo: Classe de baixa temperatura de 35F (2C) eclasse de alta temperatura de 350F (175C).

    Marca: 35 350F ou (2 175C)

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    SEO 800

    ARMAZENAMENTO E EMBARQUE

    801 DRENAGEM APS TESTES. Todos osequipamentos devero ser drenados e lubrificados

    conforme especificaes escritas do fabricante, aps ostestes antes do armazenamento ou embarque.

    802 PROTEO ANTI-CORROSIVA. Antes doembarque, as partes e equipamentos devero ter suassuperfcies metlicas expostas (exceto aquelasespecialmente designadas, como anodos ou placas deidentificao) protegidas com um produto anti-corrosivoque no venha a se tornar fludo a temperaturasinferiores a 125F (50C), ou ento preenchidas com umfludo compatvel contendo inibidores de corrosoadequados conforme especificaes do fabricante. Osequipamentos j revestidos, porm apresentando danosaps os testes, devero ser submetidos a reparos norevestimento antes da estocagem ou embarqueconforme Seo 304.7 desta especificao.

    803 PROTEO DAS SUPERFCIES DE VEDAO.Vedaes e superfcies de vedao expostas, roscas epartes operativas, devero ser protegidas contra danosmecnicos durante o embarque. Os equipamentos oucontainers sero projetados de tal forma que oequipamento no repouse sobre qualquer vedao ousuperfcie vedante durante embarque ou armazenagem.

    804 SELOS E JUNTAS ANELARES SOLTOS. Selossoltos, substitutos de cravao (stab subs), e juntasanelares, sero individualmente acondicionados paraembarque e armazenagem.

    805 CONTROLE DE VALIDADE DE ELASTMEROS.O fabricante dever apresentar instrues

    documentadas referentes ao ambiente de estocagemadequado, procedimentos para controle de validade, eproteo, de materiais elastomricos.

    806 SISTEMAS HIDRULICOS. Antes do embarque,o fludo da linha hidrulica dever ser esgotado e re-enchido conforme as especificaes do fabricante. Asconexes de extremidade hidrulicas sero tampadas oucobertas.

    807 SISTEMAS ELTRICOS/ELETRNICOS. Ofabricante dever fornecer instrues documentadassobre armazenagem apropriada e embarque de todos oscabos eltricos, conectores, e conjuntos eletrnicos(pods).

    808 EMBARQUES. Para fins de embarque, as

    unidades e conjuntos devero ser seguramenteengradados ou montados em skids, de modo a evitardanos e facilitar o manuseio da linga. Todas assuperfcies metlicas sero protegidas com tinta ouproduto anti-corrosivo, e todas as faces de flanges,cubos de braadeiras (clamp hubs) e roscas devero seradequadamente cobertos.

    809 INSTRUES DE MONTAGEM E MANUTENO.O fabricante dever documentar instrues relativas amontagem de campo e manuteno dos equipamentos.

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    SEO 900

    RVORES DE NATAL SUBMARINAS E EQUIPAMENTOS CORRELATOS

    REQUISITOS ESPECFICOS

    As Sees 901 a 921 desta especificao apresentamrequisitos especficos para equipamentos relacionados arvores de natal submersas. A Seo 922 fornecerequisitos especficos para a montagem de rvoressubmersas. Consulte o Apndice A desta especificaoquanto a orientaes para compra.

    901 CONEXES COM EXTREMIDADES FLANGEADAS EDE SADA.

    901.1 GERAL TIPOS DE FLANGE E SEUS USOS.Esta seo controla os flanges de extremidade e sadatipo API usados em equipamentos de completaosubmarina conforme Especificao 17D. A Tabela 901.1relaciona os tipos e tamanhos de flanges API cobertospor esta Especificao.

    Os flanges padro para equipamentos de completao

    submarina com presses de trabalho de 5.000 psi (34,5MPa) e abaixo, em tamanhos nominais de 2 (51 mm)at 11 (279 mm) devero ser do Tipo API 17SS,conforme definido na Seo 901.2b desta especificao.Os flanges tipo 17SS so baseados nos flanges TipoAPI 6B, como definido na especificao API 6A,ligeiramente modificada para manter compatibilidadecom as prticas submarinas em vigor. As modificaesprincipais so a substituio de juntas anelares tipo BXpara servio subaqutico, e pequenas redues dosdimetros dos furos passantes em alguns tamanhos deflanges. Os flanges tipo 17SS foram desenvolvidos paraos tamanhos nominais e classes de presso de trabalhoindicadas na Tabela 901.1.

    Os flanges padro para 5.000 psi e abaixo, emtamanhos nominais de 13 5/8 (346 mm) at 21 (540

    mm), sero do tipo API 6BX, conforme definido na API6A.

    Os flanges padro para completao submarina, compresses mximas de trabalho de 10.000 psi (69,0 MPa)ou 15.000 psi (103,5 MPa), sero do tipo API 6BX,conforme definido na API 6A.

    Os flanges tipo API para completaes submersaspodero ser tanto integrais, como cegos ou compescoo. Flanges roscados, conforme definido na API6A, Seo 901, no podero ser usados emequipamentos de completao submarina quemanuseiem fludos de produo, exceto onde indicadona Seo 903 desta especificao.

    Os flanges de segmento para completao submarinadevero atender aos requisitos respectivos definidos naSeo 901.2d desta especificao.

    Flanges rotativos so freqentemente usados parafacilitar conexes de tubulao submersa que sejamfeitas em ambiente submerso. Os flanges tipo API 17SV,conforme aqui definido, foram desenvolvidos como omodelo de flange rotativo padro para completaessubmersas nos tamanhos e presses de trabalhoindicadas na Tabela 901.1. Os flanges rotativos tipo17SV so projetados para casar com flanges padro

    tipos API 17SS e 6BX de mesmo tamanho e classe depresso.

    Todos os flanges de extremidade e sada utilizados emequipamentos de completao submarina devero tersuas ranhuras circulares fabricadas de ou embutidascom material resistente corroso, de acordo com aSeo 901.2h desta especificao.

    901.2 PROJETO.

    901.2a Geral. Todos os flanges utilizados emequipamentos de completao submarina devero serdo tipo junta anelar projetada para arra