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ANO XXIV EDIÇÃO 260 JULHO 2016 FECHAMENTO AUTORIZADO PODE SER ABERTO PELA ECT Aquele que habita no esconderijo do Altíssimo, à sombra do Onipotente descansará. (Salmo 91.1) Silvio Forato/Mídia Empresarial BENEFÍCIOS AOMESP REINAUGURA ACADEMIA REAJUSTE PM AOMESP VAI AO GOVERNO REAJUSTE PM AOMESP VAI AO GOVERNO VERÃO COLÔNIA TERÁ ELEVADOR PANORÂMICO VERÃO COLÔNIA TERÁ ELEVADOR PANORÂMICO BENEFÍCIOS AOMESP REINAUGURA ACADEMIA

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Page 1: Aomesp jul 16aomesp.com.br/wp-content/uploads/2020/05/Aomesp_jul_16.pdfDiretor: Ten PM Dalvo Rodrigues Mango CLARINADAS DA TABATINGUERA Conselho Editorial Diretoria Executiva Produção

ANO XXIVEDIÇÃO 260JULHO 2016

FECHAMENTO AUTORIZADOPODE SER ABERTO PELA ECT

Aquele que habita no esconderijo do Altíssimo, à sombra do Onipotente descansará. (Salmo 91.1)

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BENEFÍCIOSAOMESP REINAUGURA ACADEMIA

REAJUSTE PMAOMESP VAI AOGOVERNO

REAJUSTE PMAOMESP VAI AOGOVERNOVERÃO

COLÔNIA TERÁELEVADORPANORÂMICO

VERÃOCOLÔNIA TERÁELEVADORPANORÂMICO

BENEFÍCIOSAOMESP REINAUGURA ACADEMIA

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SUA FESTA,NO MELHOR LOCAL DO CENTRO DA CIDADE

SALÕES SOCIAIS DA AOMESPRua Tabatinguera, 278 - Sé - Centro de São Paulo

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Localizado no primeiroandar. Espaço climatizado

com capacidade para abrigar300 pessoas sentadas,

dispõe de mesas e cadeirasde ferro e madeira. No lado

oposto à entrada está umpalco para grandes bandas e

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Page 3: Aomesp jul 16aomesp.com.br/wp-content/uploads/2020/05/Aomesp_jul_16.pdfDiretor: Ten PM Dalvo Rodrigues Mango CLARINADAS DA TABATINGUERA Conselho Editorial Diretoria Executiva Produção

3CLARINADAS DA TABATINGUERA - JULHO/2016

CONSELHO DELIBERATIVOPresidente

Ten Cel PM Moacyr Pereira da Costa

Vice-presidenteCel PM Ricardo Jacob

ConselheirosMaj PM Richards de Freitas Chaves (secretário)

Cap PM Euclides de Oliveira Faria1º Ten PM José Vicente da Conceição

1º Ten PM Takeshi Sato2º Ten PM Guilherme Antônio do Nascimento

2º Ten PM José Borges PereiraPens. Darcy Franco da Rocha Silva

SuplentesTen Cel PM Gustavo Medeiros

1º Ten PM Deorival Bonilha1º Ten PM José Pedro de Lima

1º Ten PM Nagib Salomão

CONSELHO FISCALPresidente

Cel PM Norio Arita

Vice-presidenteMaj PM Nelson Savioli

ConselheirosMaj PM João de Deus Braga (secretário)

1º Ten PM Laercio Apparecido BassoPens. Adélia Silvina de Andrade Sampaio

SuplentesMaj PM Yolando Bruno de Lima1º Ten PM Darci Miranda Couto

1º Ten PM Daniel D’Attilio

REGIONAL TAUBATÉR. Dr. Renato G. Guimarães, 13 - (12) 3632-6343

Diretor: Ten PM Arlindo LemesREGIONAL SANTOS

Av. Dino Bueno, 18 - (13) 3231-8067Diretor: Ten PM Wilson Alves Barreto

REGIONAL CAMPINASR. Pinheiro, 125 - (19) 3272-6171

Diretor: Cap PM Renato Avelino da SilvaREGIONAL BAURU

Al. Dama da Noite, 456 - (14) 3237-4000Diretor: Ten Cel PM Silvio Orti

REGIONAL SOROCABAR. Prof. Francisca Queiroz, 697 - (15) 3221-0119

Diretor: Cel PM Luiz Alberto PezatoREGIONAL JACAREÍ

R. Cons. Antônio Prado, 136 - (12) 3961-9230Diretor: Maj PM Ismael Xavier de Oliveira

REGIONAL RIBEIRÃO PRETOR. João Clapp, 1300 - (16) 3612-1950Diretor: Ten PM Dalvo Rodrigues Mango

CLARINADAS DA TABATINGUERAConselho EditorialDiretoria Executiva

Produção GeralMídia Empresarial Comunicações

Jornalista Responsável: Silvio Forato - MTb 21.106Impressão: Plural Indústria Gráfica

Redação, Administração e PublicidadeR. Tabatinguera, 278 - CEP 01020-000 - São Paulo

3188-7500 - [email protected]

A revista não se responsabiliza por artigos assinados

DIRETORIA EXECUTIVAPresidente

Cel PM Jorge Gonçalves

Vice-presidenteCap PM Marco Aurélio Ramos de Carvalho

Diretor AdministrativoCel PM Hilda Magro

Diretor FinanceiroCel PM Oscar Nakada

Diretor Social e MarketingCel PM Manoel Carlos Abissi Nogueira

Diretor Jurídico1º Ten PM Nywton Bulhões

Diretores Adjuntos1º Ten PM Silvio Martin

1º Ten PM Silvio dos Reis Oliveira1º Ten PM Vitor Mendes

2º Ten PM Oswaldo Evangelista do NascimentoSuplentes

Cel PM Antônio VicenteMaj PM Dércio Chiconelo

Cap PM José Amâncio da Silva

Este mês estivemos, em duas oportunidades pelomenos, agindo em defesa dos policiais militares e daPolícia Militar do Estado de São Paulo. Ombreamoscom as entidades coirmãs, em torno da Coordena-doria das Entidades Representativas dos Policiais Mi-litares do Estado de São Paulo - CERPM – que nas-ceu aqui na AOMESP, diga-se de passagem – em reu-niões com nosso Comandante-geral da Polícia Mili-tar e com o secretário da Segurança Pública. E nossaluta é, mais uma vez, conquistar o tão esperado rea-juste salarial.

Outras categorias profissionais, às vezes, conquis-tam reajuste salarial impondo pressão sobre o patro-nato, pressão essa que se traduz em greve, e que algu-mas vezes dá resultado. Não é nosso caso. Ninguémentre nós defende a ideia de greve, nossa cultura pregaa manutenção da ordem; nenhum de nós cruzaria osbraços para conquistar reajuste; aprendemos no ber-ço que temos uma missão singular a cumprir: zelarpela segurança pública do nosso Estado, de nossosconcidadãos, de nossas famílias.

EDITORIAL

Em defesa da Polícia Militar

Jorge GonçalvesCel PM - Presidente

Resta-nos uma ferramen-ta que precisamos aprendera usar – a pressão política pe-la via dos parlamentos – quetem sido muito utilizada noCongresso Nacional, com sucesso, nestes tempos bi-cudos em que polícias e corpos de bombeiros milita-res sofrem ameaças todos os dias.

Estamos em ano eleitoral. É nossa oportunidadede eleger pessoas afinadas com a Polícia Militar, prin-cipalmente os oriundos de nossas fileiras. Prefeitos evereadores não têm ingerência sobre a Segurança Pú-blica, é óbvio, mas sua força política é inegável. Umsimples telefonema do prefeito de uma cidade comoSão Paulo para o governador pode mudar o rumo denegociações que fatalmente dariam em nada.

Aqui na Capital temos um dos nossos na disputa,que é o Major Olímpio. Muitos outros querem umacadeira nas prefeituras e câmaras municipais. Vamosempunhar esta bandeira. Vamos eleger aqueles quetêm o DNA igual ao nosso. É uma arma e tanto!

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BENEFÍCIOS

ESTACIONAMENTO SOB NOVA DIREÇÃODiretoria exige do novo permissionário mais benefícios para os associados,

como a isenção de pagamento nas primeiras três horas.

O estacionamento de veículos daSede da AOMESP abrirá no dia 1º deagosto sob nova direção. A DiretoriaExecutiva, após parecer da comissãoque analisou as propostas de quatro in-teressados em explorar o serviço (den-tre eles o permissionário anterior), es-colheu a ALF Park Estacionamentos,dirigida pela nossa associada Maria deLourdes Fernandes.

Além do aspecto financeiro, a Di-retoria priorizou a oferta de benefíciospara os associados, dentre eles a dispo-nibilização de mais vagas e, principal-mente, a isenção de pagamento nas pri-meiras três horas de utilização da vaga.A partir da quarta, o preço da hora deutilização será R$ 2,25.

A ALF Park Estacionamentos está

no mercado desde 1995, data em quecomeçou a explorar o estacionamentodo Centro Trasmontano, que fica no nú-mero 304 da Rua Tabatinguera – a pou-cos metros da sede da AOMESP, por-tanto, funcionando em regime de aten-dimento de 24 horas. Na AOMESP,atenderá das 8 às 20 horas.

Rotina - Nada muda no sistema deestacionamento. Ao estacionar o veí-culo, o associado receberá um tíqueteque deverá ser carimbado e assinadopelo porteiro da Sede. Se ficar no pré-dio menos de três horas, nada pagarápelo serviço. Se ficar mais, começará apagar a partir da quarta hora.

Maria de Lourdes efuncionários da ALF ParkEstacionamentos, já apostos para receber osassociados da AOMESP.No processo de escolhado novo permissionário, aDiretoria da AOMESPpriorizou a oferta de maisbenefícios aos associados.

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6 CLARINADAS DA TABATINGUERA - JULHO/2016

A Segurança Públicaem destaque

Os governos abriram mão de suas responsabilidadesao relegarem a segurança pública a uma condiçãosecundária e irrelevante.

Os governos auto intitulados democráticos, eleitos apartir de 1982, abriram mão de suas responsabilidades coma sociedade ao relegarem a segurança pública a uma con-dição secundária e irrelevante.

Os governantes deixaram de exercer, em nome do Es-tado, a repressão necessária para coibir a prática delituosa,se preocupando mais com o desgaste político que umaação policial poderia causar em “suas imagens” do queatuar para que o direito à vida dos homens e mulheres debem fossem garantidos como manda a “Carta Magna” emseu artigo 144, além de todas as garantias necessárias paraque o país tenha condições de competir com igualdadecom o resto do planeta.

O princípio da autoridade foi relegado a um plano infe-rior, tudo para que o aparato de segurança pública federale estadual tivessem uma atuação “politicamente correta e

não a socialmente necessária”.Os índices criminais explodiram em todo o país sem

que os parlamentares e o governo federal desengavetassemprojetos de lei para modernizar a atuação policial e de con-duta social.

Os códigos Penal e de Processo Penal da década de 40,isso mesmo, o primeiro de 1940 e o segundo de 1941,permanecem como estão, ou seja, antiquados e em plenovigor.

O Estatuto da Criança e Adolescente (ECA), tão feste-jado como uma regra moderna e exemplar, nada mais é do

Cel PM Ricardo JacobVeterano da Polícia Militar do Estado de São Paulo, vice-presidente doConselho Deliberativo da Associação dos Oficiais Militares do Estado de São Paulo e jornalista

que uma norma que permite ao “adolescente” praticar “atosinfracionais” sob o olhar benevolente dos defensores deseus direitos, em oposição as vítimas, cada vez mais de-samparadas de seus direitos.

O Executivo por sua vez não cumpre sua missão de po-liciar as fronteiras de país, prefere agir sob os holofotes dasgrandes e poderosas emissoras de televisão.

Necessário se faz encontrar uma solução para essa gra-ve situação que aflige a sociedade moderna.

O crime não é um problema social mais e sim um “ne-gócio” rentável que implica em baixo investimento e lucroelevado, onde quadrilhas de marginais terceirizam a logísticae muitas vezes até a execução do ato delituoso, tudo como olhar compassivo das autoridades e órgãos de imprensa,em oposição ao sentimento de indignação da sociedade,cada vez mais acuada e indefesa.

A Justiça tem parte de culpa nesse processo, pois per-mite que pessoas condenadas, bem como as que come-tem delitos considerados de menor poder ofensivo, per-maneçam no convívio social, dando a impressão para asociedade que crime compensa.

A impunidade é o fator de maior estímulo aocometimento de ações delituosas e nossosgovernantes ainda tentam tratar os marginais comovítimas da sociedade, quando os verdadeiros ex-cluídos somos todos nós que não temos paz etranquilidade para fazer este país crescer.

Estamos em ano eleitoral, mesmo que os cargos emdisputa não tenham relação direta com a segurança públi-ca, visto que tal competência é primariamente do Estado esuplementarmente da União, precisamos focar nossos vo-tos em candidatos alinhados com o interesse da FamíliaPolicial Militar, para que daqui a dois anos tenhamos condi-ções, com o apoio dos eleitos em ou-tubro de 2016, ele-germos bancadas expressivas, realmente comprometidascom o interesse da nossa “categoria”.

A luta pelo reconhecimento do valor do Policial Militaré constante e depende de cada um de nós!

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BENEFÍCIOS

ACADEMIA DA SEDE REABRE AMPLIADADiretoria amplia, reforma o espaço da academia e adquire novos equipamentos.

No dia 5 de agosto, a sededa AOMESP reabre sua Acade-mia totalmente reformada eampliada, com novos equipa-mentos para quem quiser ga-nhar mais qualidade de vida.Você encontrará enorme va-riedade de equipamentos pa-ra iniciar uma atividade físi-ca ou para praticar seu treinofavorito, com opções para to-das as necessidades, exercí-cios aeróbios e musculação.

Além de todos os equipamentos àdisposição, os frequentadores aindacontam com o personal trainer Alex,preparador físico formado pela Unicid.Ele programa o treino, dá dicas e fazacompanhamento individual para queninguém cometa movimentos errados.

AtividadePara sair do marasmo do dia a dia e

deixar de ser considerada sedentária, apessoa deve gastar ao menos 2.200 ca-lorias por dia, segundo a OMS - Orga-nização Mundial de Saúde. Para atin-gir este ideal, basta apenas meia hora

de exercícios físicos por dia.O aconselhável é que es-

se tempo seja consumidocom exercícios aeróbios eanaeróbios. No primeiroestão atividades como na-dar, andar, pedalar, dançaretc. Os anaeróbios são exer-cícios de força; exigem queos músculos sejam contraí-dos contra alguma resistên-cia; são exercícios com peso

(puxar ferro, como se diz).

BaratoTudo isso pode ser obtido na Aca-

demia da sede da AOMESP. Ela funcio-na diariamente das 8 às 18h30. Associ-ados pagam apenas R$ 30,00 por mês;não associados, R$ 50,00.

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ANIVERSARIANTES

Salão Social da AOMESP lotado nodia 12 para comemorar o aniversáriodos associados nascidos em julho. Mui-ta gente animada aplaudiu as apresen-tações do Coral, dirigido pelo maestroRicardo Mielli, e do Grupo de SerestaMalatesta, com a maestrina Rosa Go-reti e a regente Dorothi na direção.

Nosso Coral cantou “Deus e eu nosertão”, da dupla Victor e Léo, e “AsaBranca”, de Luiz Gonzaga e HumbertoTeixeira. Na abertura da festa, o presi-dente da AOMESP, Cel PM Jorge Gon-çalves, cumprimentou os aniversarian-tes, falou do prazer que sente em parti-cipar de mais uma homenagem, comen-tou o progresso da associação e incen-tivou os presentes a participar mais doseventos promovidos pela Diretoria.

SHOW PARA OS NASCIDOS EM JULHOCoral AOMESP e o Grupo de Seresta Malatesta dão o tom da festa.

Parte do grupo deaniversariantes

apaga a vela dobolo; abaixo,

Coral AOMESP eGrupo Malatesta

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9CLARINADAS DA TABATINGUERA - JULHO/2016

COLÔNIA

ELEVADOR EM FASE DE ACABAMENTOConcluída construção da estrutura metálica e abertura das portas de acesso.

Vai ganhando forma defini-tiva o elevador panorâmico daColônia de Férias Mares do Sul.Anunciada em fevereiro, a obracomeçou para valer no mês re-trasado, quando o processo delicitação foi concluído. A partemais complicada (construçãode base subterrânea, instalaçãoda estrutura metálica e abertu-ra de portas de acesso em todosos andares), foi finalizada estemês. Os próximos itens do cro-nograma da obra será o fecha-mento lateral e a colocação dovidro especial na parte da fren-te, o que vai oferecer aos passa-geiros uma bela visão do entor-no da Colônia.

A máquina que correrá pelaestrutura da foto ao lado já estácomprada, aguardando apenasa instalação dos trilhos e o aca-bamento geral, o que ainda vaiconsumir o mês de agosto intei-

ro. Em setembro ela deverá sercolocada em testes. O elevadorentrará em funcionamento naabertura da temporada de verãodeste ano.

InvestimentoA AOMESP realizou um in-

vestimento de vulto nesta obranecessária que vinha sendo re-quisitada pelos associados hámuito tempo. O prédio de apar-tamentos conta com apenas umelevador, modelo antigo que devez em quando apresenta pro-blemas por quebra de peças.

Quando isso acontece, é ne-cessário chamar um técnico deSantos para sanar o problema.A espera é longa e causa trans-tornos na rotina da Colônia. Onovo elevador, além de valori-zar o imóvel pelo visual, vai darmais tranquilidade aos hóspe-des e administradores.

A baixa temporada é um período demuito trabalho na Colônia. É a época depreparar as instalações para receber os hós-pedes que vão lotar o litoral no verão. Paraos administradores da Colônia, dezembroestá muito perto.

A equipe do administrador José Mes-sias, como de costume, está aproveitandoa entressafra para fazer a manutenção derotina. Neste momento, as quadras poli-esportivas estão sendo restauradas e pinta-das. No final de junho foram substituídostodos os velhos postes de iluminação doplayground, desgastados pelo tempo deuso, que apresentavam risco de desabar.

PREPARAÇÃO

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POLÍCIA MILITAR

Dirigentes de 15 das 17 entida-des filiadas à CERPM - Coorde-nadoria das Entidades Represen-tativas dos Policiais Militares doEstado de São Paulo reuniram-seno dia 10 deste mês com o Co-mandante-geral da Polícia Militar,Cel PM Ricardo Gambaroni. Oprincipal assunto da reunião, soli-citada pelo presidente da Coorde-nadoria, Cb PM Wilson de Olivei-ra Morais, foi o reajuste salarial.

Os presidentes de entidades,dentre eles o presidente da DiretoriaExecutiva da AOMESP, Cel PM JorgeGonçalves, expressaram suas preocu-pações com a falta de reajusta salarial.A situação é dramática, lembraram.

No dia 13 deste mês, o vice-presi-dente da Diretoria Executiva daAOMESP, Cap PM Marco Aurélio Ra-mos de Carvalho, participou da As-sembleia Geral Ordinária da Feneme(Federação Nacional de Entidades deOficiais Militares Estaduais), realiza-da em Brasília (DF). As contas do exer-

cício 2015 foram apreciadase aprovadas pelos dirigentesdas entidades filiadas presen-tes. Foram discutidos tambémoutros temas de interesse das políciasmilitares, como o Ciclo Completo dePolícia. O Cel PM Marco Antônio Ba-daró Bianchini, comandante-geral da

AOMESP NA AGO FENEME

CERPM REÚNE-SE COM CMT-GDirigentes das entidades filiadas expressaram preocupação

com a falta de reajuste salarial. O Cmt-G apoiou a retomada das negociações.

Quase todos os policiais militares es-tão com dívida em bancos, muitos es-tão se valendo das associações para le-var comida e remédios para casa, e ou-tros são obrigados a quase dobrar a jor-

Polícia Militar de Minas Gerais e Pre-sidente do Conselho Nacional de Co-mandantes Gerais, participou do en-cerramento.

nada de trabalho para fechar ascontas no final do mês. São Paulo,lembrou o presidente da CERPM,é 18º pior salário do país!

Os presidentes também afina-ram o discurso para a reunião como secretário da Segurança Públi-ca, Mágino Alves Barbosa Filho(leia na próxima página), agenda-da para o dia 19. De comum acor-do, os dirigentes das entidades de-cidiram intensificar o assédio aogoverno por todos os meios dis-

poníveis. No início da reunião, os pre-sentes ficaram um minuto em silêncioem homenagem ao Sgt PM ÂngeloCriscuolo, presidente da ASSPM e daCERPM falecido no dia 24 de maio.

Cel Jorge relata ao Cmt-g a situação enfrentadapelos PM sem reajuste salarial

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11CLARINADAS DA TABATINGUERA - JULHO/2016

Os dirigentes das entidades filiadasà Coordenadoria das Entidades Repre-sentativas dos Policiais Militares do Es-tado de São Paulo - CERPM foram re-cebidos na manhã de 19 deste mêspelo secretário da Segurança PúblicaMágino Alves Barbosa Filho. Partici-param o comandante-geral da PolíciaMilitar, Cel PM Ricardo Gambaroni,e o subcomandante Cel PM FranciscoAlberto Aires Mesquita. O principalassunto da audiência foi o reajuste sa-larial da Polícia Militar.

O presidente da CERPM, Cb PMWilson de Oliveira Morais, procuroumostrar ao secretário a difícil situaçãodos policiais militares, a quase totali-dade com o salário comprometido no“crédito consignado”, e destacou quemuitos estão apelando para as associa-ções para conseguir comida e remédio,principalmente. A grande maioria nãoconsegue fechar as contas no final domês. “Não dá para aguentar mais umano sem reajuste”, avisou.

ArgumentosO Cel Gambaroni concordou com

o presidente da CERPM e afirmou aosecretário que “todo mundo está empéssima situação” por causa da falta dereajuste salarial nos últimos anos. Umdos paliativos é a DEJEM (Diária Es-pecial por Jornada Extraordinária deTrabalho Policial-Militar), que não po-de ser considerada salário porque nãotem este conceito e principalmente por-que atinge apenas 3% da tropa. O co-mandante-geral disse ao secretário que

o ponto de partida das negociações éque todos tenham o mesmo índice: ati-vos, inativos e pensionistas.

O presidente da Diretoria Executi-va da AOMESP, Cel PM Jorge Gonçal-ves, fez um apelo ao secretário para queele interceda junto ao governador nabusca de um reajuste ainda este ano.“Nós vivenciamos esta situação difíciltodos os dias”, disse o Cel Jorge. “Mui-tos de nossos associados se dirigem àentidade para buscar ajuda financeirapara dar conta das despesas”, contou.

Reajuste possívelO secretário foi realista ao tratar

da reivindicação das entidades argu-mentando que o governo também vivesituação parecida, com o aperto nascontas. Ele prometeu empenho máxi-mo para conseguir “alguma coisa” paraeste ano, mas alertou que tudo depen-derá do reaquecimento da economia,do acordo da rolagem da dívida dos Es-tados com a União, e da aprovação da

“PEC dos Precatórios”, em discussãono Congresso. “No começo de setem-bro será possível avaliar a situação pararetomar as negociações pelo reajuste.Hoje não é possível conceder reajustealgum”, afirmou.

ÍndiceO Cb Wilson lembrou ao secretá-

rio que em março deste ano a CERPMentregou ao então secretário da Segu-rança Pública, Alexandre de Moraes,ofício em que reivindicava 13% de re-ajuste salarial. O cenário mudou, aler-tou. Novos estudos indicam que o ín-dice a ser pleiteado hoje é 15,8% – oque corresponde à defasagem salarialobservada no ano passado e neste.

Em resposta, o secretário disse que“não há como chegar nem perto dis-so”. Ele pediu à CERPM que, na pró-xima reunião, apresente estudo de im-pacto do reajuste salarial na folha depagamento da PM. O documento seráutilizado nas negociações.

POLÍCIA MILITAR

REAJUSTE SALARIAL: QUASE IMPOSSÍVELSecretário da Segurança Pública:

1. Não haverá reajuste, pelo menos nos próximos dois meses;2. Só haverá reajuste se a economia acelerar, se o Estado conseguir rolar a dívida

junto à União e se for aprovada a PEC dos Precatórios;3. Mesmo assim, o índice do reajuste não será aquele pleiteado pela CERPM.

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Grande parte dos policiais militares que são isentos de imposto de renda poderáfazer declarações retificadoras, havendo, assim, restituição do Imposto de Renda quefoi descontado em holerite quando já estavam isentos. Exemplo: se o PM obteve olaudo pericial em 2016, mas consta que a isenção foi a partir de 2011, e naquela épocateve descontado o Imposto de Renda, terá direito a receber a restituição do impostodescontado indevidamente. Assim, o PM deverá fazer declarações retificadoras dosanos de 2011, 2012, 2013, 2014 e 2015.

Para maiores informações, entrar em contato com a Diretoria Jurídica.

Ao lado, as voluntárias da Regional que realizam au-las e trabalhos de pintura e artes plásticas sob supervisãoda diretora social Lurimar. A oficina funciona toda ter-ça-feira, das 14h30 às 17 horas. Acima, festa para os ani-versariantes de junho, evento sempre prestigiado pelodiretor regional Ten PM Wilson Alves Barreto.

SANTOS

O Almoço de Confraternização definal de ano será realizado no dia 6 dedezembro, a partir do meio-dia, no Clu-be de Lazer de Taubaté. Poderão partici-par o associado titular e esposa (ou com-panheira); a pensionista poderá levar umacompanhante.

TAUBATÉ CONVIDA

Reunião da turma de 1976 reali-zada no Clube Espéria no dia 9 des-te mês, do então Quadro de Oficiaisde Administração, curso realizadona Academia de Polícia Militar doBarro Branco. Da esquerda para adireita estão: Cap Molina, Cap Pan-taleão, Cap Valois, Ten Cel Álvaro,Cap Roderval, Maj Ismael, Cap Si-mão, Maj Biló e Cap Melego.

Serão distribuídos 500 convites.Os interessados deverão retirar umexemplar na Secretaria da Regionalno período de 1º a 30 de novembro.O convite será exigido na portaria doclube, no dia do evento.

Maiores informações poderão serobtidas pelos telefones (12) 3622-7182, 3632-6343 e 3432-6650.

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Page 13: Aomesp jul 16aomesp.com.br/wp-content/uploads/2020/05/Aomesp_jul_16.pdfDiretor: Ten PM Dalvo Rodrigues Mango CLARINADAS DA TABATINGUERA Conselho Editorial Diretoria Executiva Produção

13CLARINADAS DA TABATINGUERA - JULHO/2016

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Av. Lins de Vasconcelos, 275 - (em frente ao Hospital Cruz Azul)

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Créditoa) Nome do autorb) Turma na escola de formação/anoc) Principal posto na carreirad) Ocupação atual

Enviar para “[email protected]

FORMATO PARA ENVIO DE ORIGINAIS

Primeiro volume poderá ser editado ainda este ano

Ainda não chegaram originais emnúmero suficiente para a AOMESP com-por o primeiro volume da série “No meutempo... O que vi e vivi na Polícia Militardo Estado de São Paulo”. São necessá-rias pelo menos 40 obras para viabilizara edição, e até agora apenas 18 autoresenviaram suas memórias. Se não atin-gir este número, a obra não sairá, ape-sar de a AOMESP querer lançar o pri-meiro volume ainda este ano.

Espera-se do autor que ele discorrasobre qualquer fato de que tenha parti-cipado. Até mesmo uma simples abor-dagem pode gerar uma história muitointeressante. O importante é que elemostre como era a vida no seu tempo,como era a cidade, como as pessoas secomportavam em relação à Polícia, co-mo era a rotina da Corporação etc.

A iniciativa não tem fins lucrativos.Os autores deverão autorizar a impres-

são de seus textos abrindo mão de qual-quer remuneração a título de direitosautorais, o que será feito por um termode Cessão de Direitos Autorais que aAOMESP enviará pelo Correio.

José GodoyJosé Paulo M. HonórioTsuyoshi Takata

Ary Sant’AnnaArmando de OliveiraEdgard Danton da SilvaEwel PereiraHenrique João BeatrizOctávio Theotonio PereiraBenedito de Souza

Ociridio de Souza AffonsoApparecido JeronymoSebastião MinquioArnaldo Francisco Santos

José FerrazOrlando CandeiaArmando BrazJosé da Silva

Arnaldo GomesEliester Moreira AnturesFrancisco Alcino de AraújoJorge Maria de FreitasJosé Carolino

Joaquim PiresReginaldo Rodrigues ReisJoão José VenturaLuís Carlos GonçalvesLaudelino Barbosa

Paulo CorrêaIvan Alves da SilvaBedenego SeragimJorge Rodrigues Fernandes

Cap15.464-4862.429-125.840-7

1º Ten3.983-723.861-913.739-160.037-728.367-319.573-161.491-2

2º Ten66.138-463.655-018.627-923.160-6

Subt23.900-328.782-29.628-868.942-4

1º Sgt10.385-375.875-238.791-627.382-115.641-8

3º Sgt82.917-0880.905-446.797-988.500-290.566-6

Cb48.665-546.889-4782.408-4874.839-0

PensionistaAmélia Rosa Domingos de OliveiraLusinete Teixeira da SilvaBenedicta FonsecaSibia José MiguelPaulina Brasil MirandaHonofra Quintiliano da SilvaMaria de Abreu Elascar

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A unificação do regime de previdênciae a Polícia Militar

NELSON KOBAYASHI JR.Negri Advogados Associados

Rua Tabatinguera, 140 - 3º andar - conjuntos 312/318 - São Paulo (SP) - 3101-2665 3101-0598

PARECERPARECER

“Temer quer regime único na previdência”. Este éo título de uma matéria recentemente publicada emum dos maiores jornais em circulação do país. No en-tanto, desta vez, a notícia não é inédita.

Já há algum tempo ouvimos murmúrios a respeitoda unificação dos regimes previdenciários, seja entreas carreiras ou entres os âmbitos federativos.

Dentro de suas competências, a legislação já vemse alterando neste sentido, como pudemos notar, in-clusive na prática, com a edição da Lei 9.717/98, querefletiu principalmente nos limites de idade dos be-neficiários da previdência.

Além disto, a crise econômica e as dívidas estataisengrossam o coro pela unificação do regime e o fimdas condições especiais de aposentadoria, principalmen-te dos militares.

Neste cenário, cabe a nós admitir que algumas mu-danças são realmente inevitáveis, sobretudo porque aprincipal reforma do regime virá por meio de EmendaConstitucional.

Sobre isto, importa esclarecer que não há vedaçãojurídica contra a alteração, e dois são os motivos:

Primeiro, porque o regime previdenciário de cadacategoria não está acobertado pela proteção constitu-cional que se dá às chamadas cláusulas pétreas, aquelesdispositivos da Constituição da República que se reves-tem de imutabilidade e que sequer podem ser objetosde discussão nos plenários do Congresso;

Segundo, porque o próprio Supremo Tribunal Fe-deral já se posicionou reiteradamente no sentido deque não há direito adquirido sobre regime jurídico,funcional ou previdenciário.

Na prática, significa dizer que qualquer alteração noregime de previdência dos militares paulistas, por meiode Emenda Constitucional ou por edição de Lei Estadu-

al, atingirá inevitavelmente e de igual forma os que jáestavam no serviço público e os que vierem a estar.

Com estas considerações, não podemos afastar ahipótese da reforma e unificação dos regimes previ-denciários e, mesmo em situação desconfortável, de-vemos participar ativamente das discussões a respeitodo tema.

Comissões estão sendo montadas em todos os es-tados e no Congresso Nacional para o debate do as-sunto, e o que não podemos fazer neste momento ésubestimar a possibilidade da reforma.

Nesta linha, para que possamos perder menos, man-tendo alguns dos benefícios da aposentadoria especi-al, é preciso que a classe esteja presente nos diálogos,demonstrando as especificidades da atividade policial-militar para preservar o máximo de garantias possível,principalmente quando se fala em integralidade do pro-vento.

Assim, reforçamos a ideia de união dos entes as-sociativos da classe policial para que a força represen-tativa tenha poder de estabelecer diálogos voltados àproteção da especialidade na aposentadoria e nas pen-sões militares.

Vivemos uma época de necessário amadurecimen-to político e democrático. Somente a união de ideiase desígnios poderá ecoar na defesa dos interesses destaclasse tão honrosa que é a Polícia Militar.

Não se deixe levar pelo enganoso conforto de desa-creditar na reforma e unificação previdenciária. Do con-trário, seja ativo no debate pela valorização do traba-lho policial que precisa ser lembrado no momento daaposentadoria.

Como já dissemos em outras oportunidades, o es-critório está atendo, e é preciso que o militar tambémesteja.

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