anuário náutico 2014 versão digital

TER BARCOÉ UM PRAZER!

Barcos à VelaBarcos a MotorMotoresSemi-rígidosEletrónicaEquipamentos

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Ano XVII | P.V.P. 3,50 € (Continente) IVA incluído

OpiniãoPara onde vai a Náutica?

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anuário Náutico . 03

Editorial

Acredito no presente e no futuro da Náutica de Recreio!

Fotografia de CapaNavegar numa lancha a motor(pág.46)

P. O. Box 242656-909 Ericeira - PortugalTel. +351 261 867 063www.lobodomar.net

Director Vasco Melo GonçalvesEditor Lobo do MarRedacção Lobo do Mar

Grafismo

Impressão e acabamento

Tiragem 6 000 exemplaresPeriodicidade AnualDepósito Legal nº. 107999/97Registada na Entidade Reguladorapara a Comunicação Socialsob o nº. 120407

Direitos Reservados de reprodução fotográfica ou escrita para todos os países

Publicidade Lobo do MarContactos +351 261 867 063 + 351 965 510 041e-mail [email protected]

Contacto +351 965 761 000email [email protected]

DistribuiçãoVASP, Lda. Media Logistics Park, Quinta do Grajal, Venda Seca 2735-511 Agualva-CacémTel.: +351 21 433 70 00

Ao fim de 18 anos de edição decidimos inovar e, na edição de 2014, criámos um novo conceito editorial e mudámos o formato. Mantemos a filosofia do Anuário Náutico, onde se apresentam as princi-pais novidades do setor, mas introduzimos artigos com os quais preten-demos mostrar os prazeres que as pessoas podem usufruir da utilização de um barco, seja ele a motor ou à vela.A mudança do formato visa, essencialmente, dar mais destaque às ima-gens dos artigos de lifestyle.Este nosso investimento é porque acreditamos no presente da Náutica de Recreio nacional e no seu futuro. Temos ainda um longo trabalho a efetuar de estruturação do setor, de criação de novos públicos e de mudar a imagem que a Náutica de Recreio tem, perante a sociedade e entidades governamentais, de ser uma actividade elitista.

Esta edição do Anuário Náutico é dedicada à memória de Fernando Ribeiro e Castro um homem que viveu apaixonadamente o Mar e todas as atividades diretamente relacionadas. Na página 8 pode ler artigo de opinião sobre os rumos da Náutica de Recreio que ele escreveu 15 dias antes de falecer.

Vasco de Melo Gonçalves

[email protected]

AGIR - Produções Gráficas, Unip, LdaRua Particular, Quinta de Santa Rosa2680-458 CAMARATETel.: +351 219 348 990e-mail: [email protected]

Abril 2014

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04 . anuário Náutico

Sumário6. Para onde vai a Náutica de Recreio?- Olhar em frente e expandir o nosso mercado…- Diria que a situação não é brilhante…- A náutica deveria ser de todos e para todos14. À vela em monocascoLisboa | SinesNavegando Rumo ao Sul22. Novidades 2014Barcos à Vela28. Navegar num Daycruiser a motorO Barco de Família Divertido36. Novidades 2014Barcos a motor até 8m46. Navegar numa lancha a motorCruzeiro: Programas de fim de semana54. Novidades 2014Barcos a motor mais de 8m66. Novidades 2014Semi-Rígidos70. Comos os hélices influenciam a navegaçãoAntes de comprarQual é o hélice mais indicado para o meu barco?74. Novidades 2014Motores80. Equipamentos multifunções, o presente e o futuro da eletrónicaEletrónica - Novos HorizontesLightHouse II, imediato e intuitivo.84. Novidades 2014Eletrónica & Equipamento

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Para onde vai a Náutica de Recreio?


A náutica de recreio em Portugal, desde há muito, é considerada um polo de grande importância no desenvolvimento turístico e das economias locais de várias regiões marítimas, mas também do inte-rior. Se somarmos as condições climatéri-cas excepcionais que o nosso país oferece e as excelentes condições de navegação, não restam dúvidas de que é do interesse de todos a defesa e crescimento de todo um mercado, que possui um potencial ex-traordinário.Como é do conhecimento dos interveni-entes da náutica, durante alguns anos não existiu uma conjugação de esforços que levassem a bom porto a defesa dos interesses comuns. Com isso, não quere-mos nem culpabilizar ou lamentar o que foi feito no passado, queremos sim olhar em frente e expandir o nosso mercado de uma forma sustentada e profícua, defen-dendo toda uma economia que abrange direta e indiretamente milhares de pes-soas. Surge assim a conjunção de esfor-ços e integração da APICAN numa as-sociação com a importância e relevância como é a ACAP. Quais as vantagens desta junção? No imediato, todos os associados

Olhar em frente e expandir o nosso mercado…

da APICAN, terão uma voz que defende os interesses da Náutica de Recreio, mas também, em termos objetivos, o suporte legal, técnico e administrativo no apoio, defesa e crescimento das atividades dos associados. No geral, a APICAN passa a ser um fórum de referência em prol do de-senvolvimento da nossa indústria, através da representação e mediação numa só entidade, forte e ancorada na experiência da ACAP.Iniciámos o nosso rumo, um novo rumo. Alguns já se juntaram e associaram-se na ACAP/APICAN, mas é nosso desejo que muitos mais o façam, que apresentem as suas necessidades e os seus projetos, para que a Náutica de Recreio seja cada vez mais forte. Sem individualismos com competitividade e vontade negocial, to-dos ganhamos, porque um mercado forte será benéfico para todos, operadores e clientes.Navegar sozinho? É uma opção, mas, no panorama actual, não tenho dúvidas em afirmar que o “rumo certo” passa pela as-sociação à ACAP/APICAN.

EUGÉNIO MARTINS / PRESIDENTE DA COMISSÃO EXECUTIVA ACAP/APICAN

A nossa rede de parceirosem todo o mundo

A rede global da Sea Independent é insuperável.Nenhuma outra corretora de iates tem uma rede

internacional tão extensa e credível coma a nossa. Geograficamente, cobrimos os quatro cantos do mundo, em 30 países diferentes.

África do Sul, Alemanha, Austrália, Bélgica, Brasil, Canadá, Catar, Coréia, Croácia, Dinamarca, Emirados Árabes Unidos (UAE), Espanha, Estados Unidos, Finlândia, França, Gibraltar,

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nessa altura, estaremos todos mortos… A postura do Fórum Empresarial da Eco-nomia do Mar não é tanto fazer previsões e discutir estratégias, mas pô-las em práti-ca para o desenvolvimento da economia, através dos seus associados e parceiros, com os “pés assentes na terra”. E, no que diz respeito à Náutica de Recreio, diria que a situação não é brilhante… como a generalidade das pessoas reconhecerá. Basta, por exemplo, ir dar-se uma volta pelas docas de recreio e marinas, para se ver a crise: imensas vagas, e várias em-barcações, velhas, engalanadas com os números de telemóvel dos seus donos, uma vez que as mais novas já foram despachadas…A Náutica de Recreio está profundamente condicionada pelo nível de vida do país e, sobre isso estamos conversados… Quando é que virá a retoma? Vamos fi-car à espera sentados? Por outro lado, há que combater a sazonalidade, diz-se,

NO INÍCIO DE MARÇO PEDI A FERNANDO RIBEIRO E CASTRO, QUE DESSE A SUA OPINIÃO SOBRE PARA ONDE VAI A NÁUTICA DE PRECREIO? COM O ENTUSIAMO QUE LHE ERA CARACTERÍSTICO ACEITOU O CONVITE E, NO DIA SEGUINTE (04.3.2014) ENVIOU-ME O TEXTO. ESTAVA LONGE DE IMAGINAR QUE, PASSADOS 16 DIAS FERNANDO RIBEIRO E CASTRO FALECERIA. AQUI FICA A SUA VISÃO SOBRE UM TEMA QUE TANTO O APAIXONOU.

Como se diz com alguma frequência, é muito difícil fazerem-se previsões, sobre-tudo para o futuro e, neste caso, para um futuro de médio prazo, que é aquele que, creio, mais interessa, uma vez que é muito difícil condicionar-se o curto prazo e, quanto ao longo, maior que 20 anos, é recorrente desistir-se com a desculpa que,

Diria que a situação não é brilhante…



mas também há a sorte e o azar… e este Outono/Inverno não foi, propriamente, o ano para se combater a sazonalidade… Diria que, por último, mas, também, em primeiro lugar, há que combater a ter-rível “nacional individualite”, que já foi bem pior, mas que tem um longuíssimo caminho para fazer! Por outro lado, cremos que a definição da responsabilidade dos pequenos portos ajudará bastante. Por exemplo, há que re-qualificar os pequenos portos de recreio desde Caminha a Peniche. Pequenas in-tervenções melhorarão bastante a oferta. Há, que aproveitar melhor alguns portos de pesca para o desporto. Há, também, que atrair investidores, a sério, que quei-ram tirar partido da nossa localização. O Centro Náutico de Algés é um exemplo, como a nova marina do Douro, investi-mentos para quais desejamos o maior sucesso!Finalmente, temos o exemplo da As-

sociação das Marinas e Portos de Re-creio, que, há poucos anos começou a ir, “quase” junta, a Dusseldorf (têm que ir mais, não é?) e, esperemos, que os fabri-cantes e fornecedores de material náutico trabalhem mais em conjunto. O FEEM pode ajudar, mas, obviamente, não iremos fazer o trabalho que compete, única e exclusivamente, às associações empresariais especializadas.Há quem diga que, todos os anos, passam dezenas de milhares de embarcações ao largo de Portugal. Confesso que pertenço ao grupo dos que nunca as viu… e es-tou certo que nunca virão atracar, por uns dias, nos nossos portos de recreio se não formos lá buscá-las e, palavra de honra, não vai ser o Estado a ir lá buscá-las, pelo menos nos próximos 20 anos (o tal médio prazo)!

FERNANDO CASTRO / SECRETÁRIO-GERAL DO FEEM



sem dúvida, neste contexto, como sector crítico e essencial no que respeita à cap-tação de investimento, criação de em-prego e geração de riqueza para a nossa economia.Simplifiquemos os regulamentos, as cartas de recreio, as taxas e impostos, os regis-tos (tão fácil registar um automóvel, tão complicado para um barco). Exportemos a náutica no sentido de atrairmos nautas estrangeiros a registar e colocar os bar-cos em Portugal. Exactamente o inverso do que acontece actualmente.Sendo que os grandes investimentos hídri-cos se situam no interior do país, a aposta em estruturas e aproveitamento náutico dessas bacias será certamente um factor importante (nalguns casos, talvez o úni-co) de desenvolvimento regional e com-bate à desertificação do interior. Aliada à

A náutica vive, no nosso país, prisioneira de equívocos que impedem a sua afir-mação e colocam em risco o seu futuro: confina-se a náutica a parente pobre da política do mar, quando esta é essencial numa estratégia para o oceano e, mais importante, a náutica não se limita ao mar, engloba rios, rias e albufeiras; culti-va-se um retrato elitista (ter barco significa estatuto e riqueza), quando a náutica de-veria ser de todos e para todos; perse-gue-se a náutica com regulamentos desa-dequados e leis sem sentido; entre outros.A náutica terá que ser abordada com no-vas perspectivas: exportação, factor de desenvolvimento e acessível a todos. A re-cuperação económica de Portugal passa obrigatoriamente pelo eficaz aproveita-mento de todos os nossos recursos natu-rais. A náutica de recreio enquadra-se,

A náutica deveria ser de todos e para todos

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produção energética, deverá ser obriga-tória uma visão mais abrangente desses empreendimentos.Exige-se a desmistificação da náu-tica de recreio. Num país que se diz de marinheiros, que ambiciona à maior zona económica exclusiva da Europa, ter barco deverá ser a normalidade e não a excep-ção de luxo. É apenas uma questão de mudança de atitudes, posturas e mentali-dades, pois a realidade é que, tal como na indústria automóvel, existem barcos para todos os preços e gostos, na prática é mais barato ter um barco que ter um carro ou uma moto.Impõe-se, assim, com o contributo de todos (governo, instituições, autarquias, associações sectoriais, escolas, clubes navais), uma mudança de paradigma: encaremos a náutica como um sector

com valor próprio e como foco de desen-volvimento de Portugal. Enquanto noutras áreas se exigem avultados investimentos, na náutica de recreio basta, no imediato, simplificar a legislação, facilitar o acesso e mudar as atitudes. Vontade, nada mais.A Touron Portugal, imbuída do espírito popular (náutica para todos) que carac-teriza a Mercury, bem como todas as marcas de motores e embarcações da Mercury Marine, acredita que, com a sim-ples conjugação de vontades, a náutica de recreio poderá afirmar-se e crescer em Portugal.

CARLOS COSTA SANTOS / DIRECTOR DA TOURON

PORTUGAL

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À Vela...em monocasco


LARGÁMOS DE LISBOA RUMO A SINES A BORDO DO NAJAD 355, UM VELEIRO COM 10,90 M DE COMPRIMENTO, SEM MUITO VENTO MAS COM UM CONFORTO IMENSO. O NAVEGAR À VELA NA NOSSA COS-TA, ENTRE LISBOA E SINES, É ALGO DE MUITO GRATIFICANTE DEVIDO À GRANDE BELEZA DAS FALÉSIAS E À INÚMERA FAUNA QUE PODEMOS OBSERVAR AO LONGO DO NOSSO TRAJETO DE CERCA DE 58 MILHAS NÁUTICAS. O AZUL PROFUNDO DO MAR E O SILÊNCIO POTENCIAM A NOSSA CONCENTRAÇÃO E SENSIBILIZA-NOS PARA O RESPEITO QUE DE-VEMOS TER PARA COM A NATUREZA.



A LARGADAPelas 7 horas da manhã a azáfama era grande, na Doca do Espanhol no porto de Lisboa, com os preparativos para a lar-gada do Najad 355 rumo ao Algarve. Era notória a ansiedade do proprietário (este é o seu terceiro barco) para ver como se por-tava o seu barco nesta viagem de estreia.As condições meteorológicas, devido à ausência de vento, não eram famosas para quem quer navegar à vela.A saída do porto de Lisboa foi feita a mo-tor e a uma velocidade de cruzeiro na or-dem dos 7 nós e às 2000 rpm. O motor é um Volvo Penta de 30 Cv que se mostrou muito eficaz quer nas manobras como a navegar e, mais que tudo, é silencioso o que demonstra um bom trabalho de in-sonorização.

Depois de deixarmos o Bugio por estibordo desenrolámos a genoa para aproveitar o vento fraco que soprava de W que nos per-mitia navegar a 3,8 nós com 6,3 aparente.Mas foi curta esta nossa tentativa pois o vento baixou de intensidade e obrigou-nos a ligar novamente o motor. Com o amanhecer tivemos a visita de um bando de golfinhos que permaneceu junto a nós durante alguns minutos.Sensivelmente em frente da Lagoa de Al-bufeira entrou um vento de NW com 10 nós reais. Voltámos a desligar o motor e aproveitámos para apreciar a evolução do Najad 355 que apesar dos ventos fracos consegue facilmente atingir os 5 nós de velocidade.Ainda com os golfinhos na nossa memória



fomos presenteados com a passagem de uma baleia de pequenas dimensões, a qual não conseguimos identificar.Passado o Cabo Espichel o vento volta a quebrar e optámos por fazer um largo com um vento de SW. A nossa velocidade era de 5 nós para um vento aparente de 8 nós.O Najad 355 progredia com facilidade e sempre muito fácil de controlar devido a uma roda de leme de boa dimensão e sensível. A posição de leme é confortável tanto de pé como sentado levantando-me alguma dúvida na posição sentada, numa bolina cerrada devido à falta de um apoio para os pés.A 20 milhas de Sines o vento aumenta

de intensidade para 10 nós aparente e que nos proporciona uma velocidade de cruzeiro na ordem dos 6,3 nós. A aproxi-mação ao porto fez-se numa popa ar-rasada em borboleta. A chegada a Sines deu-se pelas 17 horas a tempo de apre-ciar um gim tónico… e um fim de tarde excelente. O regresso a Lisboa fez-se de carro mas antes, foram as despedidas da restante tripulação que pernoitou em Sines para depois rumar ao Algarve.

O BARCOInterior luminoso e com bastante espaçoNesta coisa dos passeios de barco a com-ponente conforto é muito importante prin-



cipalmente, nas viagens com mais de um dia de duração.O interior do Najad 355 é um misto de so-briedade com modernidade, um conceito só ao alcance dos grandes construtores.O estaleiro optou por um lay-out composto por duas cabinas duplas, casa de banho, salão e cozinha.Apesar da reduzida dimensão do barco te-mos uma noção de espaço elevada que nos é transmitida por um pé direito de 1,97 m, uma luz natural abundante e facilidade de deslocação grande.Apesar do design moderno no Najad 355, Dick Young não se esqueceu que os veleiros fizeram-se para navegar. Logo no

acesso ao interior temos degraus com di-versos pontos de apoio para as mãos, todo o mobiliário possui acabamentos arredon-dados, ao longo do salão temos um pas-sa-mãos. Por vezes é nos pormenores que conseguimos ver as grandes diferenças entre modelos de barcos com a mesma di-mensão mas com preços tão diferentes…No que diz respeito à distribuição interior não existe grande inovação. Temos uma cabina dupla à popa, uma cabina dupla à proa, cozinha em L a bombordo, salão e casa de banho a estibordo. As dimen-sões são as corretas para um barco com 11 m de comprimento, existem diversos cofres para arrumos em todas as cabinas e



salão. A estibordo e junto a um sofá temos uma pequena mesa de cartas e um painel de controlo de todo o sistema elétrico de bordo.O acesso principal ao motor faz-se levan-tando os degraus de uma forma simples bem como às bombas de fundo.Ao nível da funcionalidade e a navegar comprava-se que a conceção é a mais correta. Conseguimos trabalhar na cozi-nha com normalidade e é fácil a passagem de alimentos ou bebidas para o convés

pois, está situada mesmo junto à entrada. A localização permite também uma boa circulação de ar.Outro aspeto interessante é o da casa de banho com a possibilidade de separação de resíduos através de válvulas indepen-dentes.O salão é confortável para se estar como zona social e, mesmo não tendo tomado qualquer refeição posso acrescentar que as proporções são correctas mesmo para indivíduos de elevada estatura.



Ficha técnica do barco

Modelo: 355; Construtor: Najad; Origem Suécia; Comprimento total: 10,90 m; Comprimento na linha de água: 9,27 m; Boca: 3,40 m; Calado: 1,90 m; Deslo-camento: 6 200 kg; Lastro: 2 520 kg; Água: 250 L; Combustível: 150 L; Mo-tor: Volvo D1-30; Superfície vélica: 63,5 m²; Projeto: Judel / Vrolijk.

INFORMAÇÕES ÚTEISEmprEsas dE aluguEr dE barco

Em Portugal, as empresas de aluguer de barcos oferecem programas diferenciados e com a possibilidade do serviço ser fornecido com skipper (não precisa de saber de navegação para tirar o máximo partido de um veleiro).

algumas EmprEsas a opErar Em portugal:Sea Way CharterO aluguer pode ser com ou sem skipper. Contacto: [email protected]: [email protected] e experiências em cruzeiros à vela.Contacto: [email protected], cruzeiros e aluguerContacto: [email protected] CruzeContacto: [email protected] in LisbonPasseios com tripulação.Contacto: [email protected] AzoresContacto: [email protected] ilha da Madeira consulte http://www1.iha.pt/Alojamentos-turisticos/x1/Aluguer-Veleiro-com-skipper_1.htm

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Navegar num Day-Cruiser a motor


O BARCO DE FAMÍLIA DIVERTIDOO BARCO A MOTOR, DO TIPO DAY CRUISER, É IDEAL PARA AS FAMÍLI-AS EXPLORAREM OS NOSSOS PLANOS DE ÁGUA. ACOMPANHÁMOS UMA FAMÍLIA NUM PASSEIO PELO GERÊS, UM LOCAL DE EXCELÊNCIA PARA USUFRUIR DA NATUREZA E DOS PRAZERES DA NAVEGAÇÃO.

DAY CRUISER

TEXTO E FOTOGRAFIA: LOBO DO MAR



O BARCO DE FAMÍLIA DIVERTIDOOs grandes construtores mundiais desen-volvem um grande esforço no sentido de conceberem e desenvolverem modelos de barcos que adaptem às exigências dos seus clientes. Os novos clientes de em-barcações day-cruiser procuram barcos dinâmicos, confortáveis e com polivalência de utilização. Barcos adaptados à família mas que não renegam as atividades náuti-cas nomeadamente, o wakeboard.No coração do Gerês tivemos a oportu-nidade de acompanhar uma família com tradição na náutica que aprecia os mo-mentos calmos que as águas interiores

e as suas praias proporcionam mas que gosta da adrenalina da velocidade. Parece um contrassenso mas não é, as pessoas gostam de chegar rápido aos seus locais preferidos para aí, desfrutarem da beleza que a natureza lhes proporciona.

MONTEREY M3, UM CONCEITO DUMA EMBARCAÇÃO MODERNAO Monterey M3 é um modelo que, à primeira vista parece muito radical, tem contudo a capacidade de nos fazer mudar de opinião após o conhecermos mais em pormenor. Estabelece-se uma empatia!Estamos perante um barco com 7,50 m de comprimento mas que tem tudo o que um barco grande tem. Um WC, um Wet bar, um excelente poço na popa para arrumar as pranchas e skis, um solário de excelente dimensão com comando elétrico e muito mais. Pode ser realmente, uma excelente opção para todos aqueles que procuram uma embarcação divertida e “nervosa” mas que também gostam de conforto.Tem sido interessante verificar a aceitação deste modelo em áreas que tradicional-mente não são as suas, competindo direta-mente com os tradicionais barcos de ski e wakeboard mas que não tem este tipo de conforto para uma utilização de lazer.

UM INTERIOR EFICIENTEO interior do M3 caracteriza-se pela sim-plicidade de layout e pela grande eficácia das soluções implementadas.São três, as zonas de estar neste modelo. À proa temos um espaço requintado para se estar com porta-copos embutidos e com-pletamente acolchoado. É também pela proa que temos acesso à escada vertical e extensível para quando abicamos a uma praia. O interior dos bancos é aproveitado para espaços de arrumos.A passagem para o cockpit é feita através do para-brisas central. Neste espaço temos uma configuração de mobiliário que privi-legia a circulação. Piloto e copiloto pos-



suem cadeiras individuais com diferentes tipos de afinação. Um sofá, em forma de L, desenvolve-se a bombordo e logo atrás do posto do copiloto até grande parte da lar-gura do painel de popa. A parte central do sofá junto ao painel de popa transforma-se num pequeno solário.O posto de pilotagem possui um painel de instrumentação com uma conceção mo-derna, muito envolvente e um estilo des-portivo de onde se destaca o equipamento central multifunções. Logo por detrás do posto de pilotagem temos um pequeno lavatório de apoio e uma geleira.A terceira zona de estar é a ampla plata-forma de pôpa. Vem equipado com tudo o

que é necessário para os amantes de des-portos náuticos e que vai do confortável banco duplo, ao espaço para arrumos das pranchas e ao chuveiro.

A NAVEGARÉ a navegar que tiramos grande parte das sensações fortes que o M3 nos proporcio-na. Um motor potente e um “roncar” po-deroso levam-nos facilmente aos 42 nós de velocidade máxima e sempre com uma sensação de controlo sobre o conjunto.A capacidade de manobra é também ele-vada e as trajetórias em curva e a alta ve-locidade são mantidas sem qualquer tipo de resposta estranha.



Um outro ponto importante é o conforto de navegação que os convidados ou famí-lia têm em qualquer zona do barco e em navegação.

PARQUEAMENTO E CARTAPara conduzir uma embarcação com estas características é necessário ter a carta de navegador de recreio Patrão Local que ha-bilita o titular ao comando de ER a navegar à vista da costa até uma distância máxima de 10 milhas de um porto de abrigo e de 5 milhas da costa. A navegação em albufei-ras tem legislação própria que deverá ser consultada previamente pois, pode existir zonas interditas à navegação ou outras

condicionantes. As coimas são elevadas!Para obter a carta de Patrão Local terá que frequentar uma escola creditada e o preço do curso é de 570 Euros (escola Terra In-cógnita).Ao nível do parqueamento da embarcação e tendo em conta que experimentámos a embarcação, no Gerês, vamos apresentar preços da infraestrutura do Rio Caldo que pertence ao Município de Terras de Bouro. Semestralmente uma embarcação paga, na época alta, cerca de 500,00 Euros. O resto do ano, a embarcação pode ficar guardada numa garagem ou no armazém de empresas especializadas na recolha de embarcações.



MEDIÇÕES DE VELOCIDADEPara ter uma noção do potencial deste conjunto efetuámos um conjunto de medições de velocidade com dois adul-tos a bordo.A planar em 3,37 sMínimo a planar às 2400 rpm / 10,3 nós3000 Rpm / 17,2 nós3500 Rpm / 25,7 nós4000 Rpm / 30,1 nós4500 Rpm / 33,9 nós5000 Rpm / 35,8 nós5200 Rpm / 42 nós

Ficha técnica

Modelo: M3 | Origem: USA | Constru-tor: Monterey Boats | Comprimento: 7,26 m | Largura: 2,50 m | Calado: 0,68 m | Capacidade de combustível: 190 L | Capacidade de água: 38 L | Peso: 2 041 kg | Lotação: 8 | Potên-cia máx.: 320 HP | Preço base c/Mer-cruiser 350 MAG MPI BR III-DTS 300 HP: 80.000,00 € | Preço c/opcionais: 92.760,00 € | Importador: Limatla, Lda.


034 . anuário Náutico Centro Empresarial Braga, Ferreiros, 4705-319 Braga

Tel.: +351 253 616 275 | Tm.: 96 580 18 57

E-mail: [email protected] | www.limatla.com

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Ficha técnica

Modelo: 243 Vortex| Origem: USA | Con-strutor: Chaparral | Comprimento total: 7,39 m | Boca: 2,59 m | Calado: 0,33 m |Com-bustível: 227 L | Potência máx.: 500 Hp | Peso: 1 588 kg | Lotação: 12 | Preço: - € | Comercialização: Boat Center.

COBALT

Ficha técnica

Modelo: R3 | Origem: USA | Construtor: Co-balt Boats | Comprimento: 7,26 m | Boca: 2,59 m | Calado: 0,53 / 0.94 m | Combus-tível: 189 L | Água: 38 L | Peso: 2 018 kg | Lotação: 12 | Motorização: 350 Mag MPI ECT B3 300 hp e outras | Preço: Sob Consulta | Comercialização: Nautiser / Centro Náutico.

GALIA

Ficha técnica

Modelo: 600 Hardtop | Origem: Polónia | Construtor: Galia Boats | Comprimento: 5,97 m | Boca: 2,45 m | Calado: 0,54 m / 0,58 m | Combustível: 200 L | Peso s/motor: 1 350 kg | Potência máx.: 200 Hp | Lotação: 6 | Preço: - €| Comercialização: Galia Ibéria.

GLASTRON

Ficha técnica

Modelo: GT187| Origem: USA | Constru-tor: Glastron | Comprimento: 5,95 m | Boca: 2,26 m | Calado: 0,46 m | Combustível: 102 L | Peso: 1 040 kg | Lotação: 6 | Preço base na fábrica: $21 307 | Comercialização: Maré Alta.

180º

O Companheiro Versátil!Novo F115 B

www.yamaha-motor.pt

O novo YAMAHA F115 B foi especialmente pensado para se adaptar a um grande leque de embarcações tendo a melhor relação peso/potência da sua classe. Este verdadeiro companheiro de navegação apresenta:

- Baixo peso - 173 kg - Baixo Custo de Manutenção graças a uma enorme fiabilidade - Extra potência de arranque graças a um Alternador de Alta Potência (35A) - Hélices de última geração em alumínio que geram menor ruído e vibração - Extrema economia no consumo de combustível

Estas são algumas das melhores razões para escolher o novo F115B.Saiba mais num concessionário perto de si e lembre-se que cada compra Yamaha reverte a favor da causa Terra dos Sonhos (1cv = 1euro).

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Navegar numa lancha a motor


CruzeiroProgramas de fim de semana TEXTO E FOTOGRAFIA

LOBO DO MAR

TEMA DE

CAPA



CruzeiroProgramas de fim de semana

O MODELO ESCOLHIDO PARA A REALIZAÇÃO DE UM PASSEIO NO RIO SADO COM UM JOVEM CASAL E O SEU FILHO. A EXPERIÊNCIA DA VIDA A BORDO É GRATIFICANTE E PERMITE UMA EXPLORAÇÃO DIFERENTE DO PLANO DE ÁGUA.

TEXTO E FOTOGRAFIA LOBO DO MAR

O modelo NC9 é o mais pequeno da gama mas possui todas as importantes características dos seus “irmãos” de maior porte.A Jeanneau Design e o gabinete Garroni Design criaram um barco de linhas con-temporâneas e que encerra todas as quali-dades para uma vida a bordo agradável.O layout do NC9 foi pensado para uma utilização familiar. O modelo possui duas cabinas de boas dimensões e uma casa de banho independente. Apesar de se encon-trarem no espaço inferior do barco, as ca-binas e a casa de banho possuem abun-dante luz natural graças às amplas janelas laterais incrustadas no casco. A cabina de proa possui ainda um albói.A zona social interior é, sem dúvida, o espaço mais interessante deste modelo. Isso deve-se a uma conceção inteligente do espaço com o posto de comando e a kitchenette a bombordo e a zona de es-tar e de refeições a estibordo. O posto de pilotagem é ligeiramente elevado em relação ao restante espaço proporcionan-do, desta forma, um melhor controlo visual de toda a embarcação. Do posto de pi-lotagem conseguimos ter uma visão 360º graças à existência de amplas janelas la-terais, um enorme para-brisas e às portas para o exterior serem em vidro. Ao nível da funcionalidade, o espaço é ergonómico e o piloto tem um acesso fácil a toda a instrumentação. A posição de condução é agradável.Nas costas do posto de pilotagem temos uma kitchenette bem equipada e que per-mite confecionar refeições a bordo sem qualquer dificuldade. A sua localização foi bem pensada pois ao situar-se junto da porta de acesso permite obter um bom arejamento do espaço e, por outro lado, se a refeição for no exterior a acessibili-dade é boa.A estibordo temos duas zonas de estar distintas. Ao lado do posto de pilotagem



temos um banco duplo com costas amo-víveis e logo por detrás, o espaço de re-feições equipado com mesa e bancos paralelos. A mesa de refeições permite acolher 4 pessoas.A zona social interior possui abundante luz natural e uma boa circulação de ar. As janelas laterais e o teto de abrir assegu-ram eficazmente estes atributos.O acesso ao exterior faz-se através de uma porta de correr em vidro situada a bom-bordo. O convés é espaçoso e nele se destaca um sofá amovível que permite criar um espaço de estar modulável. O acesso à água faz-se através de duas pequenas por-tas implantadas de ambos os lados da em-barcação. O acesso à zona da proa pode ser feito por bombordo e estibordo em se-gurança graças ao passa-mãos existente e ao varandim. O espaço de proa é amplo

e nele pode ser instalado um colchão com capacidade para três pessoas.

A NAVEGARO NC9 equipado com um motor Volvo Penta com 260 hp de potência não é um barco para grandes velocidades. Nem é isso que se espera num modelo com estas características. A suavidade e o conforto são os grandes objetivos deste conjunto e foi isso que comprovámos nas águas do rio Sado. A manobra nos pontões das ma-rinas ou docas é fácil e pode ser feita por apenas uma pessoa graças ao fácil acesso a bordo e à existência de um motor auxiliar de proa.Saídos da Doca das Fontainhas afastámo--nos da zona de maior tráfego e ficámos a pairar para decidirmos quais os nossos locais de navegação. Navegar junto às



zonas de maior beleza natural foi a nossa decisão, sempre na expectativa de avistar-mos algum elemento da comunidade resi-dente de golfinhos. Não tivemos sorte com os mamíferos mas a paisagem é deslum-brante e os fortes e castelo dominam. A pesca artesanal e o lazer eram os grandes responsáveis pelo tráfego existente no es-tuário, por isso decidimos visitar a marina de Tróia.Esta atividade de navegar abre o apetite e sem darmos conta já estava na hora de tomar uma refeição ligeira. Rumámos a uma zona mais sossegada, junto aos Fuzi-leiros e, aí fundeámos a embarcação- O guincho elétrico facilita muito a manobra!Decidimos tomar a refeição no interior devido ao sol intenso que se fazia sentir. De uma forma simples e fácil a mesa estava posta e numa conversa amena degustá-

mos o famoso Queijo de Azeitão. Momen-tos bem passados…Tudo arrumado estava na hora de regres-sar mas, havia ainda uma surpresa para o casal Sara e Rui e que era experimentar um modelo mais pequeno (Cap Camarat), o seu próximo barco! É um conceito de barco diferente do NC9 mas é um barco divertido e mais “nervoso”.Este dia espetacular terminou à conversa com a Sara e o Rui (ver caixa) sobre o si-gnificado de ter barco. Para aqueles que gostariam de fazer um programa destes mas não têm barco, foi criada no ano passado uma empresa que se dedica ao aluguer de barcos a motor. A Nautiser Rent tem base em Tróia e pode consultar a oferta desta empresa em: http://www.nautiserrent.com/ »



À conversa com a Sara e com o Rui

Temos um rio únicoAnuário Náutico – O que vos leva a com-prar um barco?Sara e Rui – Primeiro de tudo temos o pri-vilégio de morar na região de Setúbal ba-nhada por este magnífico rio Sado e com-plementada por esta serra e este estuário. Pensamos que só podemos usufruir destas belezas naturais com um barco…Temos também uma paixão pelo mar com-partilhada com alguns dos nossos amigos que têm barco. Há mais de 10 anos que temos uma relação com os barcos e com o mar e, tem sido uma experiência muito agradável…

AN – Quando tiverem o vosso barco qual vai ser o vosso primeiro programa?S e R – Talvez ir até Sesimbra! É um pas-seio cheio de locais de uma grande beleza natural. É um programa muito giro!Depois temos o outro lado do rio com Tróia e onde os golfinhos dormem…pen-samos que este rio é único. Nós já tivemos o privilégio de estar a navegar, ao fim do dia e, ver passar os golfinhos. É algo de maravilhoso!Com um barco conseguimos um contacto diferente com a Natureza e tudo isso num ambiente tranquilo.

AN – Em Setúbal, ter barco é fácil?S e R – Gostaríamos de ter melhores con-dições de acesso à água e isso passaria talvez pela construção de uma marina.



Ficha técnica

Modelo: NC 9 | Origem: França | Construtor: Jeanneau | Comprimento total: 9,43 m | Comprimento do cas-co: 9,12 m | Boca: 3,15 m | Calado: 1,15 m | Deslocamento: 4 830 kg | Combustível: 300 L | Água: 160 L | Motorização: Volvo D4-260 DP (260 HP) | Cabinas: 2 | Design: Jeanneau Design / Garroni Design | Preço na fábrica e s/impostos: 128 150,00 € | Comercialização: Nautiser / Centro Náutico.

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Como os hélices influenciam a navegação


Um hélice deve ser escolhido de modo a permitir que a rotação do motor, quando acelerado a fundo, fique dentro das ro-tações em que o motor foi desenhado para operar (nos motores a 4 tempos +/- 5000 rpm a 6000 rpm).

O HÉLICECom o próprio nome indica, “hélice” está relacionado com a palavra “helicoidal”. Regra geral, um hélice com um passo pequeno, tem um diâmetro reduzido, e um passo maior implica um diâmetro superior. A relação entre estes dois fatores define a potência absorvida ao motor.A nomenclatura adotada pelos fabri-cantes para classificar um hélice é do es-tilo 14½X17, sendo o primeiro número o diâmetro e o segundo o passo. Estas me-didas são expressas em polegadas. Um diâmetro maior move mais água, mas re-quer mais potência, pois cria mais atrito ao

rodar. O passo é talvez o fator que mais influencia o desempenho do conjunto cas-co/motor. Teoricamente, o passo significa que numa rotação completa do hélice, o barco anda para a frente o valor do passo (no exemplo dado 17” – aproximada-mente 43,2cm). Na realidade, há sempre um escorregamento que pode variar dos 100% (barco engatado e amarrado ao cais) até a uns favoráveis 10% (num casco leve em alta velocidade com o ângulo de trim adequado). Daqui se deduz que um hélice com um passo pequeno (curto) é menos veloz do que com um passo grande (longo). Se assim é, porque não usar o hélice com o maior passo que o motor conseguir aguentar? A resposta é simples. Ao arrancar é necessário colocar toda a massa do barco em andamento e um pas-so grande não permite que o motor suba de rotação, pois o esforço é muito elevado para a reduzida potência disponibilizada.

ANTES DE COMPRAR

Qual é o hélice indicado para o meu barco?O HÉLICE É UMA PARTE MUITO IMPORTANTE DE UMA EMBARCAÇÃO A MOTOR, MAS POR VEZES O SEU PAPEL CRUCIAL É ESQUECIDO EM DETRIMENTO DE OUTROS COMPONENTES. NESTA EDIÇÃO, VAMOS ABORDAR O FUNCIONAMENTO DOS HÉLICES E OS VÁRIOS TIPOS DE VARIANTES QUE

EXISTEM NO MERCADO, ASSIM COMO OS CUIDADOS A TER.

TEXTO E FOTOGRAFIA: LOBO DO MAR



do hélice a brilhar. Existem fabricantes que optaram pelo fabrico de hélices em inox mas, em preto que permite reduzir o cus-to e aumentar a duração ânodo-zincada na água salgada através da redução das partes expostas do metal.

EXISTEM VÁRIOS TIPOS DE HÉLICE PARA DIFERENTES APLICAÇÕESPara cascos de deslocamento. Para este tipo de casco existem vários tipos de hélice, incluindo aos mais usuais, as hélices de pás dobráveis, úteis para diminuir o atrito num veleiro, e hélices de grande impulso, caracterizadas por pás com uma grande área frontal e de pontas arredondadas.Para cascos de planar. Os hélices mais utilizados são os simples de três pás que trabalham submersas.Existem hélices de passo variável automa-ticamente consoante a rotação e o impulso exercido. Estes hélices são “curtos” no ar-ranque, mas aumentam o passo quando a velocidade aumenta. O seu funcionamen-to é completamente mecânico e de dimen-sões iguais a um hélice normal.Em cascos leves e de alta velocidade, para contrabalançar o compromisso arranque/velocidade, existem hélices que ventilam as pás, ficando estas dentro da zona de saída do escape, ou outras que têm furos na lateral do cubo, com o objectivo de fazer com que o gás de escape se misture na raiz das pás, o que causa um grande es-corregamento e uma consequente subida de rotação do motor, onde este desenvolve potência, permitindo um arranque mais enérgico.Uma novidade no mundo dos hélices é o sistema IPS desenvolvido pela Volvo, e que consiste em colocar o hélice no lado da frente da coluna. Como vantagens deste sistema, podemos salientar que o hélice corta a água estando esta em repouso, isto é, não há turbulência nas pás, ao con-trário do que acontece com um esquema usual. Isto permite um trabalho muito mais

Logo o arranque é lento, podendo o hélice cavitar facilmente. Uma vez em velocidade de planeio, queremos ter um passo maior, pois além do motor estar numa gama de potência elevada, o atrito do casco com a água, agora a planar, é muito inferior. Por outro lado, um passo pequeno permite um arranque com grande autoridade, pois o esforço induzido no motor é menor e este sobe de rotação rapidamente, contudo facilmente se chega ao regime máximo de rotação do motor e a velocidade do barco não é elevada. A escolha do hélice é sem-pre um compromisso.

MATERIAIS UTILIZADOSO material de fabrico dos hélices é muito variado, devendo ser escolhido de acordo com a utilização que irá desempenhar.Para baixas potências existem hélices em materiais compósitos (Plástico reforçado com fibra). Em alguns destes modelos, as pás são substituíveis individualmente e a sua resistência à corrosão é excelente. Os hélices realizados em liga de alumínio são baratos, existem numa grande variedade de dimensões e têm uma performance a-dequada ao custo. Como inconvenientes salienta-se o facto de serem mais frágeis e algo menos performantes que os hélices de inox devido, em parte, ao desgaste que o uso provoca e à deformação que poderá vir a ter com o uso. Os hélices de aço ino-xidável - são na realidade feitos de uma liga de aço inox, pelo que não se admire se colocar um íman e verificar que este é atraído para o hélice - isto não significa que o hélice não contenha inox. O seu preço elevado não é seguramente uma vanta-gem, essas são contudo evidentes quando falamos em utilizações com potências e pesos elevados em mar aberto. O perfil hidrodinâmico é mais adequado, pelo que a eficiência do hélice é maior. Nos hélices inox de grande qualidade, a resistência à corrosão é muito boa e há sempre que ter em linha de conta o inegável bom aspecto



eficiente do hélice. Linearidade, suavidade e precisão na direção são apanágios desta solução. Contudo nesta configuração, o hélice está mais sujeito a danos causados por impacto em objectos submersos.

MEDIÇÕES:A bordo de um barco de pesca desportiva desenvolvido pela Yamaha e equipado com um motor de 150 Cv, cinco hélices com difererentes carcaterísticas. A bordo seguiam três adultos e as condições de mar eram boas e, praticamente, sem vento.

• Hélice em alumínio de passo 15A planar em 2,52 sMínimo a planar 2700 rpm / 10 nósAté às 5000 rpm em 6,42 s / 15 nósConsumo às 5500 rpm / 31 nós 61 L/h3000 rpm / 12 nós3500 rpm / 16 nós4000 rpm / 19 nós4500 rpm / 25 nós5000 rpm / 28 nós5500 rpm / 31 nós

• Hélice em inox black de passo 15A planar em 3,08 sMínimo a planar 2800 rpm / 11 nósAté às 5000 rpm em 8,65 s / 17 nósConsumo às 5400 rpm / 31 nós 60 L/h3000 rpm / 12 nós3500 rpm / 16 nós4000 rpm / 20 nós4500 rpm / 23 nós5000 rpm / 27 nós5400 rpm / 31 nós

• Hélice em inox polído offshore depasso 15A planar em 2,75 sMínimo a planar 2700 rpm / 9 nósAté às 5000 rpm em 11,48 s / 19 nósConsumo às 5200 rpm / 29 nós 56 L/h3000 rpm / 11 nós3500 rpm / 15 nós4000 rpm / 20 nós

4500 rpm / 23 nós5000 rpm / 26 nós5200 rpm / 29 nós

• Hélice em inox polído de passo 17A planar em 2,22 sMínimo a planar 2800 rpm / 10 nósAté às 5000 rpm em 8,94 s / 12 nósConsumo às 5300 rpm / 30 nós 56 L/h3000 rpm / 11 nós3500 rpm / 15 nós4000 rpm / 19 nós4500 rpm / 24 nós5000 rpm / 26 nós5300 rpm / 30 nós

• Hélice em inox black de passo 17A planar em 2,70 sMínimo a planar 2800 rpm / 10 nósAté às 5000 rpm em 6,53 s / 11 nósConsumo às 5400 rpm / 30 nós 57 L/h3000 rpm / 11 nós3500 rpm / 15 nós4000 rpm / 17 nós4500 rpm / 24 nós5000 rpm / 26 nós5400 rpm / 30 nós

Deixe-se deslumbrar com o novíssimo Yamaha F175.Um motor totalmente novo, com uma grande componente ecológica e relação potência/economia imbatível graças aos 225 kg de peso e um motor de última geração com 2.8 Litros.O Yamaha F175 é uma verdadeira montra tecnológica apresentando um alternador de alta potência de 50 Amp e um sistema de amortecimento de Engrenagem (SDS) que possibilita mudanças suaves de engrenagem que evitam o conhecido “clunk”.

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HONDA

A Honda Marine vai introduzir dois modelos novos com 80 e 100 CV de potência. Os novos BF80 e BF100 exibem novos níveis de performance nas suas despectivas classes, recorrendo a tecnologias mundialmente com-provadas. Com baixo peso e design compacto, estes novos motores oferecem ótimos níveis de performance com os mais baixos consumos.Estes novos modelos retiram o máximo provei-to de diversas tecnologias exclusivas e avan-çadas de motores da Honda, pelas quais a marca é reconhecida: BLAST™ (Boosted Low Speed Torque - Binário Aumentado a Baixa Rotação);ECOmo ™ (Economy Controlled Motor - Mo-tor de Economia Controlada);VTEC ™ (Variable Valve Timing and Lift Elec-tronic Control - Controlo Eletrónico do Comando e Abertura Variável das Válvulas) O novo BF100 está equipado com exclu-sivo sistema VTEC™ da Honda, oferecendo performance ótima em toda a gama de fun-cionamento, com potência controlada quando esta for necessária. Os novos BF80 e BF100 oferecem uma gama de características me-lhoradas para assegurar a maior facilidade de utilização: Controlo de Rotação para Pesca ao Corrico Em primeiro, estes modelos estão equipados com o controlo para pesca ao corrico da Hon-da, permitindo um controlo de precisão de baixa velocidade, com ajustes automáticos em incrementos de 50 rpm, ideal para as mano-bras de pesca e de baixa velocidade. Ligação NMEA 2000 ®: Os dois motores fora-

Motoresde-borda também são totalmente compatíveis com as normas NMEA 2000®, simplificando a ligação a outros dispositivos compatíveis com esta norma. Estes novos modelos também permitem a instalação dos novos instrumentos opcionais digitais multifunções Honda com-patíveis com as normas NMEA 2000®. Ficha técnica

Modelos: BF80 / BF 100 | Origem: Japão | Fabricante: Honda Marine | Tipo do motor: 4 cilindros, 16 válvulas SOHC e VTEC™ (BF100) | Cilindrada: 1 496 cc | Regime recomen-dado (rpm): 5.000 - 6.000 / 5.500 – 6.300 | Potência: 80 hp / 100 hp | Alimentação: PGM-Fi (Programmed Fuel Injection - Injecção Programada de Combustível) | Sistema de ignição: Eletrónico, PGM-IG | Sistema de arranque: Elétrico | Sistema de escape: pelo hélice | Potência do alternador: 44 amperes | Altura do painel de popa (mm): L: 537/X: 664 | Peso a seco (com hélice): L: 165 kg/X: 171kg / L: 166kg/X: 172kg | Dimensões ge-rais (C/L/A): 746/449/1.566 (L)/1.693 (X) | Preço de lançamento: 10 085 € / 11 538 € | Distribuidor: Grow.

MERCURY DIESEL

A Mercury Diesel lança os novos TDI 3.0L V6 e TDI 4.2L V8. Os novos motores são uma versão melhorada dos TDI 3.0L V6 e TDI 4.2L V8 lançados, pela Mercury, no início de 2012. Ambos os motores são compatíveis com a tec-nologia SmartCraft, o que os torna, também, compatíveis como todos os acessórios digitais da Mercury. DTS (digital Throttle and Shift), SeaCore e Joystick Auxius estão disponíveis como opção de série. Os novos TDI da Mer-cury Diesel cumprem as normas TIER3 e estão também disponíveis para utilizações em apli-cações comerciais (LDC - Light Duty Commer-cial). Importador: Touron Portugal.

Motores


MINNKOTA

A Minnkota, maior fabricante do mundo de motores elétricos para pequenas embar-cações, reforçou a sua gama com duas novas potentes soluções : Riptide RT80 e RT112.Ambos estão concebidos para uso também em águas de mar, que são mais agressivas para os materiais. Estes modelos são ideais até para usos mais profissionais, ou mais exigentes (uso permanente).Os motores elétricos são especificados em Li-bras Força, ou Kg Força, e não Cv (Hp) ou Kw, mas o desempenho destes novos motores aproximar-se-ia ao que são os 2 Cv . Estes motores podem também ser usados como complemento ao motor principal da embarcação com uma clara economia de dinheiro. O não uso do motor fora de borda principal também permite economias nas re-visões/manutenções que são controladas pelo número de horas de uso.Os motores são leves permitindo a fácil e rápi-da colocação e eventual remoção no final do seu uso . Mesmo quando montado, recolhe--se para dentro do barco com manuseamento leve e prático que permite arrear/içar só com uma mão. A pega (cana de leme) é extensível e inclinável. Têm um botão de teste de bateria e a haste é em material compósito indestrutível. Dobra em caso de impacto. Sistema Maximizer : Funcionamento silencio-so. Até 5 vezes mais autonomia para a mesma carga de bateria.Hélice especial para maior rendimento.Sistema de indicação de consumo de corrente. Velocidades : variáveis, à vante e à ré. RT80/T: 80 libras de força. Corrente Máx : 56A. Alimentação 24V. Haste 106cm (42”)RT112/T: 112 libras de força. Corrente Máx: 46A. Alimentação 36V. Haste 131cm (52”).Comercialização: Nautel.

MOTORGUIDE

A MotorGuide lançou a gama Xi5 sem fios e com direção elétrica. Esta nova gama é fabri-cada com materiais resistentes e possui carac-terísticas únicas, tais como funcionamento si-lencioso, controlo de precisão e um sistema de acondicionamento e arrumação muito sim-ples.O seu funcionamento sem fios não é uma opção, é uma característica do MotorGuide Xi5. Os modelos vêm, de série, com pedal sem fios, dispondo dum controlo intuitivo. O controlo está posicionado para proporcionar uma navegação fácil, permitindo ao pescador concentra-se no essencial, a pesca.O Xi5 está disponível em modelos de 12, 24 e 36 Volts, com potências de 55 a 105 libras de impulso e com grande variedade de di-mensões de colunas. Comercialização: Touron Portugal.

Motores


SELVA

Ficha técnica

Modelo: Sea Bass 6 HP | Origem: Itália | Fabricante: Selva Marine |Tipo de motor: 4 tempos SOHC | Cilindra-da: 118 cc | Ignição: C.D.I. Digital | Arranque: Manual | Peso: 23 kg | Comercialização: Yanmar Ibérica.

TORQEEDO

O fabricante Alemão Torqeedo iniciou um novo capítulo na história da propulsão para barcos com o lançamento do Deep Blue. Tra-ta-se de um propulsor elétrico potente, de alta tecnologia em todos os componentes, desen-volvido e fabricado industrialmente, indepen-dente dos recursos de petróleo do mundo e do preço da gasolina nos mercados. Limpo para as águas e para o ar. Funciona com energias renováveis e com isso, também é utilizável nos lugares mais remotos do mundo.O sistemaMotor e componentes eletrónicos do motor: Motor sem escovas controlado por vetor, es-pecialmente desenvolvido para as exigências do Deep Blue. Máxima eficiência (98%). Ar-refecimento adequado para água salgada. IP 67 à prova d‘água. Com interface CAN NMEA2000 / J1939.Hélice com Hub-Vortex-Vane (HVV): Primeiro existe o hélice. Como em todos os propulsores Torqeedo, eles são calculados especialmente para este propulsor com métodos aplicados em navios de grande porte. Mas desta vez, fomos além disso: Hub-Vortex-Vanes (em por-tuguês: palhetas de vórtice de cubo) também provém dos navios de grande porte e são uti-lizados nos barcos mais modernos. Entre ou-tros, em submarinos da marinha alemã. Com o Deep Blue, a Torqeedo é a primeira empresa a introduzir este sistema na indústria de bar-cos. A geometria HVV faz com que o cubo do hélice não produza turbilhões e perdas, mas sim impulso adicional. Para isto, a geometria do hélice e a ponta do cubo são sintonizadas entre si, e na ponta do cubo é colocada um

mini hélice. Simples, na realidade. Se a ideia aparecer.Venting-breathing-seal-combination (VBSC): Sistema combinado de ventilação e de respiro, obviamente à prova d‘água. Importante para o funcionamento de grandes bancos de baterias em barcos. O componente de respiro permite a troca de ar lenta através de uma membrana para equilibrar variações de temperatura, e evita a formação de umidade no interior da bateria. O componente de ventilação permite o escoamento rápido de gases no caso do acionamento de um fusível de hardware das células que leve a um vazamento de uma célu-la. Uma mangueira conduz os gases para o ar livre fora do barco, de modo que não surja perigo nenhum para os ocupantes, mesmo neste caso improvável.Connection Box: Central de comutação do Deep Blue. Aqui, se encontram todos os con-dutores elétricos e os condutores de sinais. Permite a conexão de 2 a 4 baterias. Contémo sistema de segurança baseado em hardware.

Motores


IP 67 à prova d‘água com sensor de água.Carregador: Da indústria automobilística. Como todos os componentes, o IP 67 é a pro-va d‘água. A potência de carga pode ser regu-lada pelo display. Bateria de 12 V: Responsável por ligar a bateria de alta voltagem em cada partida do propulsor. Alimenta a rede de bor-do de 12 V e é recarregada automaticamente pela bateria de alta voltagem.Computador de bordo e display Touchscreen: 5,7”, com 14 telas diferentes. Como em todos os propulsores Torqeedo, estão disponibiliza-das informações sobre autonomia baseada em GPS, velocidade, estado de carga da ba-teria etc. Além disso, o computador de bordo do Deep Blue pode considerar diversos des-tinos, para os quais ele fornece informações sobre autonomia, distância e horário de che-gada. Até a direção dos destinos são exibidos na bússola. Um motor de popa que mostra o caminho - literalmente.Alavanca de aceleração remota eletrônica: Com a função Power-Trim-and-Tilt (PTT), a posição neutra travada e o interruptor de des-ligamento de emergência para todo o sistema (desliga o motor, a bateria e o carregador).Bateria de alta voltagem: Da indústria auto-mobilística. Adaptada para as exigências do funcionamento em barcos, isto significa, IP 67 à prova d‘água. Totalmente integrada ao sistema de informações e de segurança Deep Blue. Equipada como massa flutuante com vi-gia Iso integrado e cabos blindados - assim monitora-se constantemente pelo sistema que não haja risco de choque elétrico. As células são células de segurança com 3 mecanismos de segurança de hardware cada. Sistema de

gerenciamento de bateria com funções adi-cionais de proteção e de balanceamento para garantir a vida útil.Pilot-Line (não ilustrada): Todos os compo-nentes do sistema Deep Blue estão conecta-dos a uma Pilot-Line. Todos os componentes do sistema são imediatamente desligados em caso de falha relevante para a segurança de um componente.dados técnicos

Motor de popa | Potência de entrada: 75 HP | Potência de propulsão: 40,5 HP | Peso do motor: 125 kg | Comprimento da haste: 510 mm| Bateria: Capacidade por bateria: 13 kWh | Carga: 40 Ah | Tensão nominal: 345 V | Peso: 149 kg| Peso de todo o sistema: Com 2 baterias: 463 kg | Com 3 baterias: 608 kg | Com 4 baterias: 753 kg | Comercialização: Torqeedo Espanha/Portugal.

VOLVO PENTA

O sistema IPS reforça a sua liderança com o lançamento de dois novos modelos destinados a embarcações com comprimentos compreen-didos entre os 12 e os 18 m, o IPS 800 (625 Cv) e IPS 950 (725 Cv).Estas unidades são a diesel de 6 cilindros em linha com bomba de injetores de regulação eletrónica, turbo de dupla entrada, compres-sor mecânico e Intercooler. A cilindrada é de 10,84 litros. Para Thomaz Lantz (respon-sável de produto da Volvo Penta), “Baseados no D11, os novos modelos de IPS oferecem uma incrível potência e resistência em toda a gama de rotações e surpreende a facilidade de manobra das embarcações. A navegação resultante é muito sensível a velocidades tanto elevadas como reduzidas”. Comercialização: Volvo Penta Ibérica.

Motores


YAMAHA

O Yamaha F115A é um dos modelos mais populares e testados da marca japonesa. A marca está ciente dessa responsabilidade e, em 2014, lança o novo F115B, numa versão ainda mais avançada tecnologicamente.

principais caractErísticas do Yamaha F175 Motor de 2.8 Litros, DOHC, 16-válvulas e 4 cilindros; Pesa apenas 225kg – mais leve do que muitos modelos potentes!; Extrema eficiência de combustível – custos operacionais mais reduzidos; Sistema de segurança YCOP – controlo remoto traz total segurança e paz de espírito; Opção do Sistema Digital em Rede – permite os mais recentes instrumentos multi-funções; Ajuste variável das RPM – disponível com a opção do Sistema Digital em Rede; Al-ternador de alta potência de 50Amp – extra potência para o arranque e acessórios; Sis-tema de Amortecimento da Engrenagem (SDS) – para suaves mudanças de engrenagem sem o “clunk”; Hélices Reliance SDS – hélice reco-mendada; Estilo de última geração com nova capot e design elegante; Interruptor limitador do Tilt (opcional).

principals caractEristicas do Yamaha F115Pesa apenas 173Kg – a melhor performance de potência – peso da sua classe; Motor com 16 válvulas (1,832cc, 4 cilindros com for-mato em linha com DOHC); Design de úl-tima geração com um novo capot e design elegante; Injeção eletrónica de combustível multiponto e controlo por computador ECM; Corpo do acelerado com diâmetro mais largo de 60mm e admissão simplificada; Extrema economia no consumo de combustível – cus-tos de navegação mais baixos e fiabilidade; Design para uma manutenção mais fácil com flange-mounted flywheel e uma bandeja adi-cional de óleo; O opcional Sistema Digital em Rede – permite os mais recentes instrumentos multifunções; Ajuste variável das RPM – ajusta a velocidade baixa das RPM em passos de 50RPM; Exclusivo sistema imobilizador e de segurança YCOP – para total tranquilidade; No compacto e leve Power Trim&Tilt Yamaha; O limitador do ângulo do tilt está disponível como opcional; Alternador de alta potência de 35A – extra potência para o arranque e para os acessórios; A nova série de hélices em alumínio Talon Series – com redução de ruído e vibração; Disponível hélice de rotação contrária para duplas instalações; Dispositivo para lavagem em água doce – basta ligar uma mangueira e lavar.Com esta configuração de 4 cilindros em linha, uma faixa de potência de alta perfor-mance e engenharia inovadora, o novo F175 é adequado a uma ampla variedade de em-barcações e a uma diversidade enorme de uti-lizações – trazendo uma melhoria na eficiência do consumo de combustível e na performance suave e silenciosa para tudo desde os despor-tos aquáticos até aos passeios de barco ou até para as embarcações de apoio e de trabalho.

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Equipamentos multifunções, o presente e o futuro da eletrónica


Eletrónica – Novos horizontes

LightHouse II imediato e intuitivo

OS EQUIPAMENTOS MULTIFUNÇÕES SÓ POR SI, PODEM NÃO SIG-NIFICAR MUITO. TODOS ELES DIVIDEM O ECRÃ E MOSTRAM DIFERENTES INFORMAÇÕES COMO, POR EXEMPLO, RADAR, SONDA, CARTOGRA-FIA… MAS O QUE É IMPORTANTE É A EXPERIÊNCIA QUE PROPOR-CIONAM AO UTILIZADOR AO TRANSFORMAR PROCESSOS COMPLEXOS EM ATOS SIMPLES E INTUITIVOS.

TEXTO E FOTOGRAFIA LOBO DO MAR



A eletrónica marítima tem sido um dos setores, dentro da Náutica de Recreio, que mais tem evoluído quer do ponto de vista tecnológico como de facilidade de utilização. Os equipamentos multifunções são um bom exemplo dessa evolução e já lá vai o tempo em que entrávamos num barco e víamos o posto de pilotagem cheio de ecrãs e equipamentos de grande volu-me, um problema para os construtores e proprietários…Hoje em dia, as principais marcas de equi-pamento já desenvolveram soluções mais práticas e económicas. O que atualmente é relevante, partindo do princípio que as multifunções são dado adquirido, é o as-pecto gráfico da informação e facilidade que o utilizador tem em aceder de uma forma intuitiva a essa mesma informação. O equipamento marítimo está a aproxi-mar-se, ao nível de conceito, dos equipa-mentos de utilização diária como são os

smartphones e tablets. Em certos casos a interligação com smartphones e tablets é tal que estes assumem o papel de repeti-dores e de estações de controlo.A marca Raymarine tem conseguido inter-pretar de forma excecional as necessi-dades do utilizador moderno e a criação do interface LightHouse II é um exemplo disso mesmo. Tivemos a oportunidade de experimentar o LightHouse II e a experiência é muito gratificante. O que achámos deveras in-teressante é a facilidade que o utilizador tem em trabalhar com os equipamentos mesmo que não tenha grande prática. Como já referi, a semelhança de lógica de funcionamento com a dos smartphones e tablets ajuda a ultrapassar barreiras pois, partimos já com algum conhecimento so-bre a lógica de funcionamento para além de que a componente “amiga do utiliza-dor” está sempre presente.

CONFIGURAÇÃO DO DISPLAY PARA TRÊS

FUNÇÕES DISTINTAS COM UM MAIOR

DESTAQUE PARA A CARTOGRAFIA.

CONFIGURAÇÃO DE DISPLAY PARA DUAS

FUNÇÕES, CARTOGRAFIA E RADAR.

CONFIGURAÇÃO DE DISPLAY PARA DUAS

FUNÇÕES, CARTOGRAFIA E SONDA.

CONFIGURAÇÃO DE DISPLAY PARA UMA FUNÇÃO

ÚNICA DE RADAR.



À conversa com o Eng. António Inglês

No contacto que tivemos com este novo sistema tivemos a oportunidade de conver-sar com o Eng. António Inglês, uma pes-soa com um longa carreira na eletrónica marítima e responsável pela empresa im-portadora da marca Raymarine.“O LightHouse II é a ultima geração da plataforma que os novos displays mul-tifunções da Raymarine utilizam. Inicial-mente, as séries foram apresentadas com o LightHouse e, neste momento, falamos de uma plataforma completamente reno-vada. Neste novo sistema houve melhorias significativas na operação onde se verifica uma maior facilidade e uma interatividade bastante grande , que tem a ver com a chamada interface do utilizador. É a forma como o utilizador consegue trabalhar na própria máquina. E isso é determinante porque, na prática, isto resulta dum investi-mento grande, por parte da marca, em ter-mos de desenvolvimento de software e que permite criar estas ferramentas que tanto nos facilita a operação do equipamento.A Raymarine é uma marca conhecida pela sua competência e qualidade dos equipa-mentos e não por ser a mais barata. Os preços refletem os custos com a inves-tigação e desenvolvimento de produtos amigos do utilizador”.Qual a sua opinião sobre os displays mul-tifunções e a sua aceitação no mercado, “…Não nos devemos esquecer que esta-mos a falar de displays multifunções e não displays dedicados a uma determinada função. Esta complexidade de informação que o equipamento tem pode ser um fa-tor de inibição para o utilizador mas, o LightHouse II veio esbater esses receios. Se olharmos para a página inicial (Fotografia de abertura deste artigo), vemos pequenos ícones perfeitamente distintos e com a fun-ção bem definida. Na realidade podemos

escolher as funções bastando tocar no sím-bolo ou através da seleção feita via teclado entramos logo na função! Temos uma série de funções distintas e basta escolher a que nos interessa. Existe ainda a possibilidade de escolhermos pré configurações que já vêm programadas de fábrica ou podemos ser nós a personalizar as configurações.Outra funcionalidade interessante tem a ver com o fácil acesso que temos ao Manu-al e consultá-lo para saber como se faz de-terminada função. O manual original está em inglês mas, através do site da marca podemos descarregar a versão portugue-sa, carregá-la num cartão de memória e instalar no equipamento. É interessante verificar que uma pessoa com alguma ex-periência opera estes equipamentos sem

CONFIGURAÇÃO DO DISPLAY PARA A

FUNÇÃO DE CARTOGRAFIA MAS COM

APRESENTAÇÃO DE DUAS ESCALAS.

CONFIGURAÇÃO DO DISPLAY PARA

A FUNÇÃO DE MANÓMETROS DOS

MOTORES E INFORMAÇÕES SOBRE OS

MESMOS.



ter que recorrer ao manual…É muito in-terativo!Um outro pormenor que gostaria de sali-entar tem a ver com as cartas eletrónicas. Nos últimos anos, as cartas, em termos de qualidade, evoluíram muito no que diz respeito ao detalhe gráfico e quantidade de informação disponível mas, essencial-mente no que diz respeito à navegação na própria carta. O mudar de escalas é feito de uma forma tão automática e tão prática que parece já ter “nascido” com o próprio equipamento. Se nos lembrarmos dos equipamentos de há 15 anos atrás, não existe qualquer comparação possível! Quando trabalhamos com um ecrã tátil se queremos ampliar ou diminuir a imagem basta um simples movimento de dedos!”

Quanto planeamos viagens no computa-dor de casa existe a possibilidade de trans-ferir esse trabalho para o equipamento? “Existe um software que está disponível no site da Raymarine que permite planear uma viagem ou saída no computador pes-soal e depois descarregar no equipamen-to. O uso do computador da mesma forma que se usa o Ipad ou smartphone através da comunicação via Wi-Fi e Bluetooth, é uma grande ajuda pois pode funcionar como mais um repetidor, como estação do sistema”.A finalizar falámos sobre preços e a res-posta foi direta “...existem preços para to-das as bolsas!”

CONSULTA AO MANUAL DO EQUI-

PAMENTO EM SIMULTÂNEO COM A

APRESENTAÇÃO DA CARTOGRAFIA.

A COMUNICAÇÃO VIA WI-FI E BLUETOOTH COM TABLETS,

SMARTPHONES E COMPUTADORES PORTÁTEIS PERMITE CRIAR

REPETIDORES OU ESTAÇÕES DE SISTEMA.


GNT™ 10A Garmin lançou o novo transcetor que vem reforçar e otimizar as características e fun-cionalidades oferecidas pelo relógio náutico Quatix™ - o GNT™ 10. Com estes dois dis-positivos, os navegadores podem visualizar e transmitir dados NMEA 2000, tendo acesso a importante informação sobre o meio ambiente

Radar GMR 18 xHD e 24 xHDEstas novas antenas de radar xHD de 4 kW de alta definição, num domo compacto de 18” ou de 24”, oferecem uma excelente resolução e sensibilidade, com funções de processamen-to de sinais e de bloqueio de ruídos melhora-das face às anteriores versões. Estas melhorias permitem receber os sinais com maior rapidez e oferecem um excelente rendimento em várias condições. Estes equipamentos, que incluem um receptor e uma antena totalmente rede-senhados, são fáceis de utilizar e não neces-sitam de grandes configurações por parte do utilizador. Ambos os modelos permitem a visu-alização em ecrã repartido e completamente independente.

Eletrónica & Equipamento

GARMIN

envolvente.O novo transcetor GNT™ 10 oferece aos utili-zadores informação importante sobre a sua lo-zalização, velocidade e rumo da embarcação, bem como dados complementares sobre a temperatura do ar, a profundidade, a veloci-dade e temperatura da água, a velocidade e direção do vento, entre outras informações.Este acessório disponibiliza ainda um inovador sistema “Homem ao mar”, que é ativado auto-maticamente (tecnologia sem fios) sempre que um navegador portador de um Quatix™ cair à água, enviando prontamente uma notificação de alarme para o plotter.

Atualização de software para as séries GPSMAP® e echoMAP™ As novas funcionalidades oferecem aos utiliza-dores dados essenciais para uma navegação mais confortável e objetiva, ao mesmo tempo que poderão aproveitar melhor os seus equi-pamentos.Com a nova versão do software os navega-dores podem partilhar mapas e dados de uti-lizador, como waypoints, rotas e tracks, com outros equipamentos compatíveis e conecta-dos em rede, além de poder partilhar com outras unidades GPSMAP® o radar e o novo módulo de sonda Down vu e Side vu. O up-date das séries GPSMAP® e echoMAP™ traz boas notícias para os apaixonados de embar-cações à vela, incorporando um conjunto de características chave para uma navegação otimizada, configurando o equipamento para satisfazer as necessidades desta atividade es-

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pecífica. Os fãs desta atividade poderão adi-cionar o sofisticado dispositivo NMEA 2000 à sua rede para obterem informação sobre o vento real e percecionado.Com esta atualização, os dispositivos das sé-ries echoMAP™ 50 e 70, que combinam cara-cterísticas de plotter e sonda, agora podem ser ligados em rede com os transdutores de 50 kHz, ganhando uma maior amplitude de ope-racionalidade. A cartografia BlueChart® g2 Vision® também está agora disponível para os equipamentos destas duas séries, oferecendo tecnologia de Rotas Automáticas, perspetivas em 3D e mapas com imagens de satélite, entre muitas outras opções.A atualização pode ser feita via download gra-tuito através do site da Garmin, em:

HUMMINBIRD

Séries ION e ONIX Ambas as séries combinam o comando dupli-cado por ecrã tátil e pelo teclado, em todas as funções. No comando tátil existem funções de zoom e outras em que se usam dois dedos, para o uso ser mais intuitivo e em linha com a maneira como o consumidor usa outros equipamentos pessoais, como os “Tablets”.A série ION é modular, ou seja parte de um ecrã de 10 ou 12” que funciona basicamente como um GPS/Chartplotter, ao qual se vão adicionando os elementos que se pretenda para compor o Multifunções total desejado: módulo externo de sonda, sonda CHIRP, sonar (lateral, vertical e 360°), radar com Mini-ARPA e sobreposição com a carta e de 2 a 10Kw de potência, 4 cameras IP, AIS, mais monitores externos do tipo da informática etc.A série ONIX parte de ecrãs de 8 e 10”, que já têm sonda básica 2D incorporada. Podem

interligar-se, a antena de radar , AIS, a módulo externo para sonda CHIRP. Existe versão espe-cial para permitir o uso de sonar de varrimento lateral (SIDE IMAGING), vertical (Down Ima-ging) e sonar 360º.Ambos podem usar tanto a cartografia C-MAP (4D), como a da Navionics, e têm modo de cálculo automático de rota de garantida segu-rança e de menos tempo de viagem. Importador: Nautel.



Série 600Nos equipamentos mais compactos surge a série 600. Funciona com substituta das anteri-ores 500 e 700 que tinham muito em comum. Tem modelos para todos os tipos de utilização.A tecnologia Side Imaging chega à série 300, tornando cada vez mais acessível os benefícios deste sonar de varrimento lateral . As séries de multifunções, 800, 900, 1100, continuam, mas agora com um painel frontal mais estilizado.Nos ultimos 10 anos a Humminbird tem-se destacado pela introdução de funcionalidades revolucionárias como o Side Imaging. Este ano não foge à regra . Chega mais um produto único e acessível: Autochart. Trata-se de Software e SD Card especiais com o qual cada um pode fazer o seu próprio mapa de fundos duma zona preferida. O cartão é primeiro usado num equipa-mento Humminbird (não dá com mais nenhuma marca), coleta dados sempre que o equipamento está ligado. Quando se quiser, passa-se o SD Card para o PC onde está instalado o Autochart que converterá os dados em mapa de fundo. Depois, o cartão volta ao equipamento onde mostra o mapa. Quantos mais dados se coletarem, melhor o mapa. Sistema é pois autónomo e só con-trolado pelo utilizador, permitindo que este tenha os seus próprios segredos. Importador: Nautel.

RAYMARINE

DragonFly 7A DragonFly foi a primeira sonda de pesca com imagens em alta resolução dadas pela tecnologia CHIRP. A tecnologia CHIRP de du-plo canal, permite-lhe explorar as estruturas e detetar peixes como nunca antes tinha sido feito até profundidades de 180m e sem perder definiçãoAo contrário das sondas convencionais que transmitem uma frequência em cada impulso, a sonda DragonFly DownVision utiliza a tecno-logia CHIRP para transmitir sobre um amplo espectro de frequências de sonda em cada impulso – o resultado é uma imagem com uma resolução muito maior, e com um aspeto muito mais real.A Dragonfly inclui dois canais discretos de son-da CHIRP. O primeiro é o canal DownVision de ultra elevada resolução e o segundo é o canal de alta resolução para deteção de peixes.Pode vizualizar cada canal de sonda indepen-



demente ou mude para o modo de sonda dupla em ecrã dividido para obter o máximo em inteligência submarina.Os transdutores DownVision estão disponíveis nas opções de montagem em painel de popa, mo-tor elétrico e através do casco.Outros aspectos relevantes:- Sensor de GPS integrado de 50 canais- Interface de utilizador intuitivo que simplifica as escolhas no ecrã e as opções de menu- Disponível com cartografia Navionics em cartões microSD de memória- Sensor de temperatura integrado no transdutor- Ideal para instalações abertas em cockpit graças à proteção contra salpicos e submersão, standards IPX6 e IPX7 respetivamente. Importador: Nautiradar.

Hydro-Balance™

A Raymarine apresenta a tecnologia pa-tenteada Hydro-Balance™ adaptada para pi-lotos automáticos Evolution. A nova tecnologia permite um desempenho superior no governo de embarcações com sistemas de direção hi-dráulica. Especialmente desenvolvida para sistemas de governo hidráulicos sem unidade de referência de leme instalada, a tecnologia Hydro-Balance™ é particularmente eficaz em barcos com motores fora de borda.Esta tecnologia supera as outras pois ajusta a elasticidade do sistema e compensam auto-maticamente de forma a evitar as oscilações de rumo. Com o controlo do piloto automático o resultado é preciso, a manutenção do rumo perfeita e não há lugar a variações bruscas e oscilações no sistema de leme.Outra questão vulgar nos barcos com motori-

zação fora de borda de elevada potência é a questão da assimetria da direção do torque, mais conhecida por “prop walk”. Basicamente o torque nos hélices cria uma pequena força paralela que funciona tal como a aderência dum pneu ao alcatrão da estrada. Para além de empurrar o barco para vante ou para ré, esta força paralela faz com que a proa do bar-co se incline para bombordo ou estibordo (de-pendendo da direção da rotação dos hélices). A nova tecnologia Hydro-Balance™ deteta a assimetria e depois ensina o piloto Evolution como a eliminar a partir de algoritmos adap-táveis e inteligentes. O resultado é a manuten-ção dum rumo perfeito, tal como uma seta, e em todas as velocidades. Importador: Nautiradar.

http://www.oreytecnica.com



AQUAPAC

Sacos Upano Waterproof Duffel A gama é composta por três modelos com capacidades para 40L, 70L e 90L. O mate-rial usado no seu fabrico é o 420D PU e o revestimento em Nylon. Estes sacos são leves mas muito resistentes e compactos, podem ser removidas as alças para arrumação. Integrada uma válvula de libertação de ar que ajuda a otimizar a sua armazenagem e acondiciona-mento de carga. No seu interior tem um bolso para documentos e o saco tem vários pontos de ligação para fitas de transporte ou ligação em cadeia a outros sacos. Tamanhos dis-poníveis: Modelo 40L (refª 701) com 46 cm x 28 cm x 30 cm peso 546 gr PRVP € 95,00; Modelo 70 L (refª 703) com 71 cm x 30 cm x 33 cm peso 716 gr PRVP € 105,00; Mo-delo 90 L (refª 705) com 79 cm x 30 cm x 36 cm peso 876 gr PRVP € 120,00. Importador: Nautiradar.

Bolsa para máquina fotográficaVocacionada para as máquinas com objetivas intermutáveis, a bolsa permite a obtenção de excelentes imagens através do material acríli-co, mesmo debaixo de água. Capacidade de flutuação mesmo com a câmara fotográfica no seu interior e com a certificação IPX8 (10 m de profundidade). Bolsa disponível em cin-za (bolsa e correia), é perfeita para sistemas compactos, lentes intermutáveis, Reflex e Su-per Zoom. Feita em TPU e o espaço para as lentes em acrílico ótico transparente. Dimen-sões: Bolsa fechada 200 mm x 160 mm; Para objetos até dimensão máxima: lente até 80 mmØ; comprimento lente até 100mm; altura máquina até 75 mm; largura máquina até 120 mm. Peso da bolsa: 192 gr. PRVP 96,00 euros. Importador: Nautiradar.

CREWSAVER

Fato SecoO fato seco Sabre Curve da Crewsaver foi concebido para proteger do frio, do vento e da água enquanto mantem a temperatura cor-poral constante. Este não permite que a água entre no seu interior, garantindo assim que o seu utilizador está seco, confortável e que dá o seu máximo dentro de água.Usado em vários desportos como Vela, Wind-surf, Kitesurf, Canoagem, Ski Aquático ou out-ras atividades aquáticas.Principais características: Design Ergonómico; Material TX20K; Totalmente respirável; Cos-turas coladas/seladas; Proteção de pescoço; Pescoço e punhos em Neoprene deslizante e vedante; Punhos e tornozelos ajustáveis; Fe-cho de correr/Zip curvo; Joelhos e fundilhos reforçados; Meias de Latex; Bolso; Tamanhos disponíveis: S, M, L, XL e XXL. Extras incluídos com o fato: Fato interior térmico e saco seco exterior. Importador: Orey Técnica.



FUSION

A Fusion Electronics constrói em 2007 o seu primeiro chassis para rádio completamente marinisado e concebeu todos os componentes no seu interior. O resultado é uma gama de produtos que estão atualmente estabelecidos no mercado mundial. Destacamos a premiada Série Fusion 700 lançada em 2011 e consi-derada o sistema de entretenimento a bordo mais avançado do mercado.Estes equipamentos podem ser tocados com os dedos húmidos, controlados á distância com sistemas remotos colocados no painel de popa, controlados a partir do telemóvel, tab-let ou mesmo a partir do display multifunções touch screen instalado a bordo. Esta conectividade possível com o Fusion-Link, é total entre os equipamentos portáteis e fixos e os principais fabricantes de eletrónica maríti-ma já possuem o interface que permite o con-trolo dos equipamentos de entretenimento da Fusion a partir dos seus displays multifunções.Vivemos num mundo cada vez mais portátil, os nossos smartphones e tablets podem ser li-gados a todo o tipo de hardware e por isso mesmo foi um ponto-chave para a Fusion.O sucesso é de tal ordem que os estaleiros como Sunseeker, Princess, Bavaria, Fairline, Regal entre outros, já tem estes equipamentos de base para os seus modelos mais recentes.Importador: Nautiradar.

GARMIN

Garmin HelmA Garmin Helm, uma aplicação móvel gratuita que permite aos navegadores a visualização e controlo dos seus plotters cartográficos mul-tifuncionais a partir do seu dispositivo móvel. Com a Garmin Helm, os utilizadores poderão monitorizar e controlar os seus sistemas de navegação, mesmo quando estão longe do leme, tendo acesso a todos os menus multifun-cionais, ecrãs e funcionalidades disponíveis. Tudo, de uma forma simples e intuitiva.A Garmin Helm suporta até cinco dispositivos móveis em simultâneo e vem equipada com funcionalidades especificamente desenhadas para garantir a segurança a bordo da em-barcação, sem compromisso para uma boa experiência de navegação. Entre outras op-ções, a aplicação permite restringir ou limitar o acesso móvel ao leme. A opção View Only permite apenas a visualização dos dados, mas existe a possibilidade de proibir qualquer tipo de interatividade com o plotter cartográfico.

Transdutor gWind™ O novo dispositivo gWind™ oferece dados precisos sobre a velocidade e o ângulo do vento, mesmo quanto este é suave, graças à sua tecnologia de dupla barbatana com hélice de três lâminas. Inclui um conversor de caixa negra GND™ 10 que permite a comunicação partilhada pela NMEA 2000 entre a rede Nex-us e os plotters Garmin compatíveis. Assim,



se o utilizador já possui um plotter da marca, poderá desfrutar das vantagens do equipa-mento de navegação Nexus e vice-versa. A versão sem fios do gWind™, que elimina os cabos que passam pelo mastro, envia e recebe os sinais de rádio através da caixa de ligações WSI incluída. Por outro lado, este transdu-tor sem fios inclui um painel solar que possui baterias internas que são carregadas com os raios solares.O modelo gWind™ Race, desenhado especial-mente para utilização em embarcações de re-gata, inclui um braço vertical de um metro que permite elevar a dupla barbatana com o obje-tivo de obter uma velocidade do vento ainda mais precisa, eliminando os possíveis erros da turbulência gerados pelo mastro. PVR Transdutor gWind™: 599 euros; PVR Transdutor sem fios gWind™: 699 euros; PVR Transdutor gWind™ Race: 1.299 euros.

GME

Sistema de áudio/vídeo G-DekO G-Dek é um sistema que contém uma componente de controlo remoto por fios, in-cluindo uma cabeça de controlo e uma cen-tral multimédia. Está disponível em preto ou branco e é perfeito para um vasto número de embarcações. A unidade de controlo pode facilmente estar inclinada ou embutida em qualquer superfície plana. A unidade de con-trolo do G-Dek é completamente selada e im-permeável, conforme a norma IPX7.

ICOM

ICOM IC-M506 Euro com AISPrincipais características: Receptor AIS embuti-do; NMEA 2000; Gravação dos últimos dois minutos de comunicação de voz; Cancela-mento de ruído activo de alto desempenho; Proteção IPX8 (profundidade 1m durante 60 minutos); Nova interface de utilizador intui-tiva; LCD (132x96 pixels); DSC Classe D (de acordo com a norma ITU-R M493-13); Beeper e 25W amplificador de áudio.Usando o inte-grado receptor AIS, o IC-M506Euro pode exi-bir na informação o tráfego de embarcações AIS. A “chamada de alvo”, permite efectuar chamadas DSC individuais. O plotter, a lista de destino e a lista Perigo podem ser exibidos alternadamente no visor. Comercialização: Nautiradar.

A central multimédia, que repro-duz vídeo e áudio, contém um poderoso amplificador de 4x45W com várias portas de entrada, tais como: leitor SD card, USB, stereo Jack 3.5mm, linha de entrada RCA e conectores de 30 pin para iPhone, iTouch ou iPod. Comple-mentarmente foram lançadas as novas colunas ES5 e ES6. Impor-tador: Nautel.

http://www.nautiradar.pt



INTERNATIONAL PAINT

BoatcareA linha Boatcare é agora composta por 10 produtos: Super Cleaner, Stain Remover, Li-quid Rubbing, Marine Polish, Polish e Wax, Marine Wax, UV Wax Sealer, Boat Shampoo, Teak Restorer, e Teak Oil.A gama completa Boatcare fornece, aos pro-prietários de barcos, produtos fáceis de usar para cuidar de todas as superfícies expostas a bordo.

MarineFilmMarineFilm é um adesivo ultra fino com uma camada de tinta de alta gama que pode aplicar-se para disfarçar quase totalmente os riscos e arranhões tanto no Gelcoat como nas superfícies pintadas na obra morta. Solução económica não prejudicial para o meio am-biente, fácil de eliminar quando se realize uma reparação permanente. O MarineFilm está disponível em 12 cores e é apresentado em dois formatos pré-cortados. International Paint, é uma marca da AkzoNobel.

LALIZAS

Luzes para boia salva-vidas As luzes para boia salva-vidas da Lalizas utili-zam tecnologia LED e foram concebidas para fazer face às mais rigorosas situações, tanto em contexto comercial como no mar. São completamente impermeáveis e possuem uma estrutura compacta que visa ser inviolável e resistente à corrosão assim como emitir uma saída mínima omnidirecional de mais de 2cd por, pelo menos, 2 horas.Principais características: Aprovação SOLAS/MED; 5 anos de duração; Sem manutenção ou substituição de baterias; Fornecida com su-porte e retenida para boia salva-vidas de 1m; Suporte de montagem facilmente adaptável a todos os locais; Tecnologia LED avançada para baixo consumo e fiabilidade melhorada. Importador: Lalizas Portugal.

Embalagem repletade ciência engenhosa

O Micron WA é um anti-incrustante com nova tecnología Water Activated Matrix, a qual proporcionacores nítidas e luminosas e uma excelente proteção contra o crescimento de todo o tipo deincrustações em todos os tipos de água, inclusive nas mais ativas, até para 24 meses. Depois daaplicação, o Micron WA parece diferente dos anti-incrustantes tradicionais. Mas, uma vez imerso,o sistema de tecnología activada Water Activated Matrix desenvole a cor de forma uniforme eproporciona um acabamento nítido e proporciona toda a prestação contra incrustações. A tecnologia Water Activated Matrix fará com que mude a ideia que tem sobre os produtos de basede água. Escolha o Micron WA devido às cores nítidas e luminosas, à redução do impacto meioambiental e, além disso, de poder vangloriar-se de ter o casco mais limpo de toda a marina.

Ciência inteligente criada por científicos/as imaginativos/as cheios de ideias engenhosas.

Utilizar as tintas anti-incrustantes de maneira segura: leia sempre a etiqueta e a informação sobre o produto antes da sua utilização.

, International o logotipo de AkzoNobel são marcas de AkzoNobel. © AkzoNobel 2014.

5937AD Micron WA_PT_168x230 03/04/2014 09:36 Page 1

Embalagem repletade ciência engenhosa

O Micron WA é um anti-incrustante com nova tecnología Water Activated Matrix, a qual proporcionacores nítidas e luminosas e uma excelente proteção contra o crescimento de todo o tipo deincrustações em todos os tipos de água, inclusive nas mais ativas, até para 24 meses. Depois daaplicação, o Micron WA parece diferente dos anti-incrustantes tradicionais. Mas, uma vez imerso,o sistema de tecnología activada Water Activated Matrix desenvole a cor de forma uniforme eproporciona um acabamento nítido e proporciona toda a prestação contra incrustações. A tecnologia Water Activated Matrix fará com que mude a ideia que tem sobre os produtos de basede água. Escolha o Micron WA devido às cores nítidas e luminosas, à redução do impacto meioambiental e, além disso, de poder vangloriar-se de ter o casco mais limpo de toda a marina.

Ciência inteligente criada por científicos/as imaginativos/as cheios de ideias engenhosas.

Utilizar as tintas anti-incrustantes de maneira segura: leia sempre a etiqueta e a informação sobre o produto antes da sua utilização.

, International o logotipo de AkzoNobel são marcas de AkzoNobel. © AkzoNobel 2014.

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Coletes insufláveisA Lalizas desenvolveu os novos coletes de sal-vação insufláveis Ypsilon e Epsilon com dis-positivos automáticos, de 150N e segundo a norma ISO 12402-3Colete de Salvação Insuflável Ypsilon 150N, ISO 12402-3, com dispositivo automático Lalizas JS1.O colete de salvação Ypsilon é um colete ergonómico oferecido com pescoço em neopreno e disponível com dispositivo automático. Apresenta uma câmara que pode ser insuflada através da cabeça de funcionamento automático da Lalizas, certificada pela ISO 12402-7, e tubo de insuflação oral que incorpora as válvulas certificadas pela ISO 12402-7. A bolsa insuflável, fabricada com tecido amarelo de elevada visibilidade, é reforçada com uma mala com fecho de velcro e está também equipada com as fitas retrorrefletoras e apito, certificado pelas ISO 12402-7 e 8. A área transparente permite ao utilizador verificar a função da cabeça de funcionamento. Possui anel de elevação e anel em D reforçado.Colete de Salvação Insuflável Epsilon 150N, ISO 12402-3, com dispositivo hidrostático HAMMAR MA1. O colete de salvação Epsilon garante uma ótima proteção bem como liber-dade de movimentos e conforto. Possui uma câmara que pode ser insuflada através do dis-positivo hidrostático MA1 e tubo de insuflação com as válvulas Lalizas, certificadas pela ISO 12402-7. A garrafa de gás está guardada den-tro do bolso do colete para máxima proteção contra a corrosão e redução dos perigos. A sua válvula hidrostática de características úni-cas protege o elemento sensível à água, pelo que não se ativa mediante situações de chuva, salpicos e humidade. Possui anel de elevação e anel em D reforçado. Importador: Lalizas Portugal

MATT CHEM MARINE

Spray Wash Spray Wash é um desengordurante poderoso

e concentrado com aplicação em múltiplas superfícies, eliminado sujidade como gordura, vestígios de óleos, alcatrão, sangue de peixe, traços negros e salitre do gelcoat, das superfí-cies pintadas, do vinil e dos plásticos.

Kit MoulinetKit Moulinet é composto pelo óleo penetrante LUB’ REEL e pela massa OIL REEL, produtos indicados para a manutenção de carretos de pesca.LUB’ REEL remove a gordura e as sujidades fortemente incrustadas nos carretos. OIL REEL é uma massa que se destina à lubrificação de peças dos carretos, tais como a roda de con-trolo, o pinhão, o eixo de bobina e os mecan-ismos de oscilação. Importador: Orey Técnica.



OCEAN SIGNAL

RescueME PLB1Quer esteja no mar ou em terra, a PLB1 ga-rante-lhe que os serviços de emergência serão alertados ao pressionar o botão de ativação. Esta radiobaliza pessoal é facilmente manu-seada com apenas uma mão mesmo nas situ-ações mais complicadas e possui uma aba de mola protege o botão de ativação de ser pres-sionado acidentalmente. A PLB1 opera na rede mundial COSPAS SARSAT sem qualquer custo para o seu utilizador. Principais características: Antena retrátil; Vida útil da bateria é de 7 anos; Luz estroboscópica de alta intensidade> 1 candela; Recetor de GPS com 66 canais; Clip de montagem único e cordão de flutuação; Dimensões: 77mm x 51mm x 32,5mm; Peso: 116 gr; Variação da temperatura operacional: -20ºC a +55ºC; Variação da temperatura de armazenamento: -30ºc a +70ºC; Garantia: 7 anos.

OREY TÉCNICA NAVAL

Colete de Salvação O colete de salvação insuflável Orey Técnica tem uma flutuabilidade de 150N e a insuflação é automática, através de um mecanismo hi-drostático Hammar de última geração, com garrafa vulcanizada, que é acionado quando é mergulhado cerca de um palmo dentro de água. Este mecanismo reduz drasticamente as insuflações indesejadas, devidas a humi-dade, salpicos e chapadas de água. O colete existe em três versões: em nylon vermelho com proteção suave de neopreno no pescoço, em nylon vermelho com bolsa para colocação de PLBs, ou em nylon revestido a pvc de lavagem fácil. Pode também ser insuflado manualmente e através do tubo de insuflação oral. Está de acordo com o artº 70º do D.L. 9/2011, com as recentes normas ISO 12402-3 e está conforme as diretrizes do Council Directive 89/686/EEC.



STEINER

Binóculos Marítimos Profis-sionais Série Navigator Pro

equilíbrio perfeito. O sistema á prova de condensação da Steiner de enchimento de ni-trogénio tecnologia 2 Way Valve evita a sua formação no interior. Estanque até aos 5m de profundidade. PRVP C/IVA: Navigator Pro 7x30 / 310, 00€; Navigator Pro 7x30K / 410, 00€; Navigator Pro 7x50 / 410, 00€; Naviga-tor Pro 7x50K / 510, 00€. Importador: Nautiradar.

STIHL

Lavadora RE 163 PlusOs pistões revestidos de cerâmica, resistentes ao desgaste, em conjunto com a cabeça de bomba de latão, asseguram a robustez da bomba com uma vida útil mais elevada. Em combinação com um motor potente obtém-se uma capacidade de limpeza extraordinária. Com tambor da mangueira de alta pressão integrado e estojo para a mangueira plana. Regulação da pressão e do volume, manóme-tro, pega telescópica em alumínio, pega de transporte em alumínio, tampa frontal rebatív-el com espaço para tubeiras, tubeira de jato plano e rotativo, entrada para lança e outros acessórios, suporte para mangueira têxtil pla-na com carreto, mangueira de alta pressão re-forçada a aço de 12 m, tambor de mangueira de alta pressão integrado, suporte do cabo de rede rotativo, sistema de dosagem de agen-tes de limpeza, depósito de detergente de 2 l. Preço: 791,00 € PVP | Campanha Primavera Válido até 31/07/2014: 698,00€ (IVA incl.) Dados técnicos: Caudal máx. de água l/h: 650 | Mangueira alta pressão-comprimento m: 12 | Peso kg: 27,6 | Potência kW: 3,3 | Pressão de trabalho bar: 10-150 | Temperatura máx. de entra-da de água °C: 60 | Tensão de rede V/Hz: 230/1-/50 | Caudal mínimo de água l/h: 570. Stihl Portugal.

A nova Série Navigator Pro está disponível nas configurações 7x30 e 7x50 e em versões com ou sem bússola integrada. Esta série vem subs-tituir a série Navigator e apresenta-se com um design renovado e funcionalidades melhora-das. São ideais para todas as suas viagens de barco e para uma utilização em todas as situ-ações do dia-a-dia. As óticas da Steiner for-necem um elevado contraste e uma excelente fidelidade cromática, pelo que ver através destes binóculos é uma verdadeira experiên-cia. Quando ajustamos o SportAuto Focus (sistema de focagem patenteado da Steiner) as imagens entre os 20m de distância e o infinito são extremamente definidas, não necessitando por isso de focar novamente. O seu revesti-mento em borracha NBR Long Life com uma fórmula melhorada permite uma excelente a-derência e tornam-se anti deslizantes quando por exemplo se encontram pousados no con-vés, para além de que este revestimento dá á bússola uma proteção adicional. O botão da luz da bússola também foi deslocado para um ponto em que se torna agora mais confortável acedê-lo sem ter que mudar a posição da mão. A marca de direção encontra-se posicio-nada para permitir um maior campo de visão.O sistema ClicLoc patenteado da marca as-segura que a correia de transporte fica se-guramente fixa e garantir aos binóculos um

http://www.volvopenta.com

A YAMAHA tem o enorme prazer em estar associada à Terra dos Sonhos,uma instituição portuguesa que realiza Sonhos a crianças e jovens doentes e situação de risco. Assim ao comprar um motor fora de borda YAMAHA, por cada cavalo do seu motor está a contribuir com 1 euro* para esta nobre causa.Concretize o seu sonho de ter um motor YAMAHA e torne possível o sonho de uma criança.

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anuário náutico 2014 versão digital

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