anuário litúrgico metodista 2015

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Anuário Litúrgico Metodista 2015 - Calendário Litúrgico

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  • Anurio Litrgico

    2015

  • Catalogao na Fonte

    Bibliotecria responsvel: Maria de Ftima Almeida CRB8/7111

    264.07 Anurio litrgico 2015. / Organizado por Jonadab Domingues de An89 Almeida. So Bernardo do Campo: Editeo, 2015.

    288p. : il. ISSN: 2176-3054 1. Liturgia 2. Igreja Metodista 3. Anurio litrgico 4. Homiltica 5. Plano Nacional Missionrio 6. nfases missionrias I. Ttulo CDD 18ed.

    Anurio Litrgico2015

    Faculdade de TeologiaIgreja Metodista

    www.metodista.br/fateo [email protected]

    As leituras bblicas indicadas neste Anurio so apresentadas com base no Revised Common Lectionary 1992 Consultation on Common Texts. Todos os direitos reservados Consultation on Common Texts. Usado com permisso.

    Diretor da Faculdade de Teologia Paulo Roberto Garcia Reitor da Universidade Metodista de So Paulo Marcio de Moraes Conselho Diretor Paulo Dias Nogueira (Presidente) Lia Eunice Hack da Rosa (Vice-Presidente) Cludia Maria Silva Nascimento (Secretria) Wesley Gonalves dos Santos (Vogal) Almir Lemos Nogueira (Vogal) Paulo Tarso de Oliveira Lockmann (Bispo Assistente) Comisso Editorial Jos Carlos de Souza Blanches de Paula Trcio Machado Siqueira Helmut Renders (Coordenador da Editeo)

    Assistente Editorial Fagner Pereira dos Santos Editor do Anurio Jonadab Domingues de Almeida Reviso Jos Carlos de Souza e Adi ber Pereira Borges Capa e diagramao Marcos Brescovici Foto Capa Vitor Chaves de Souza

    EditEo Editora da Faculdade de Teologia da Igreja Metodista

    Rua do Sacramento 230 Rudge Ramos 09640-000 So Bernardo do Campo, SP

    ***

    Para adquirir esta obra ligue para (11) 4366-5787 Informaes sobre as recentes publicaes da Editeo, com os respectivos preos, podem ser obtidas por meio da pgina eletrnica da Faculdade

    de Teologia da Igreja Metodista/Umesp: http://www.metodista.br/fateo [clicar no menu Editeo] ou pelo e-mail [email protected]

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    Faculdade de Teologia da Igreja MetodistaRua do Sacramento 230 Rudge Ramos 09640-000 So Bernardo do Campo, SP

    (11) 4366-5971E-mail: [email protected]

    www.metodista.br/fateo

    Universidade Metodista de So PauloRua Alfeu Tavares, 149 Rudge Ramos 09641-000 So Bernardo do Campo, SP

    Grande So Paulo (11) 2464-2222Para outras localidades 0800-889 2222

    www.metodista.br

    2015

    Di

    rio

    Lit

    rgic

    o"Senhor: No eterno ciclo

    dos tempos, ensina-nos a

    viver bem os nossos dias,

    com coraes sbios."

    (Salmo 90.12)

  • 52015

    A Faculdade de Teologia, com alegria, apresenta o Anurio Litrgico 2015. O tema que nos motiva a misso. Para tanto, tomamos como base um documento da Igreja Metodista, mais especificamente o tema e as nfases missionrias que desafiam, no s o Metodismo brasileiro, como tambm outras igrejas do Brasil, de Angola e Moambique, dentre outros: o Plano Nacional Missionrio da Igreja Metodista PNM.

    Um documento que apresenta os alicerces, os compromissos, as nfases e prioridades que devem estar na mente e no corao da igreja em sua ao missionria, e que busca ser instrumento motivador e facilitador da igreja em todos os seus nveis, como comunidade missionria a servio do povo, espalhando a santidade bblica por toda terra (PNM, 2011, p.3).

    Ao descrever as Marcas do tempo presente afirma:

    O momento atual est profundamente permeado pelas foras do mercado, em especial, o globalizado. O individua-lismo justifica a indiferena. A busca do lucro a qualquer preo passa a ser parte fundamental da ideologia dos gru-pos religiosos de sucesso. A excluso social das multides, sem acesso ao mercado, ao lado da valorizao do sucesso pessoal de quem sabe competir ou gozar as vantagens do oportunismo, agravam a violncia social. O quadro religioso se tornou confuso com a emergncia dos novos critrios, distantes dos valores ticos fundados na valorizao da vida, da solidariedade e do amor (PNM, 2011, p.8/9).

    Reflete sobre a realidade que as igrejas vivem de forma dramtica, na qual se busca a Deus constantemente, mas com o foco no sobrenatural, no mstico e no mgico. Mostra que:

    Perdeu-se o equilbrio entre ortodoxia e ortopraxia: no se pensa a f, vive-se uma f. Cresce o divrcio com a natureza, a racionalidade, sem falar na tradio e outros elementos fundamentais para entender e viver a experin-cia religiosa crist. Vive-se uma conturbao religiosa na qual [...] somos visivelmente afetados/as. As pessoas so, em grande nmero, levadas por todo o vento de doutrina, agitadas de um lado para outro. Na verdade, h uma busca intensa por esperana e vida (PNM, 2011, p.9).

    As seis nfases Missionrias do PNM, destacadas na parte interna da capa desta edio e que inspiram os breves textos que abrem cada bimestre do calendrio, indicam um olhar sobre a realidade e os desafios do tempo presente, bem como perspectivas de aes missionrias a serem desenvolvidas por cada segmento das igrejas a partir de suas comunidades locais.

    Oramos com a esperana de que os esforos e investimentos feitos para produzir o Anurio Litrgico da Faculdade

    Apr

    esen

    ta

    o

  • 6de Teologia da Igreja Metodista/UMESP, j na 13. edio, continuem sendo bem aproveitados.

    Registramos aqui o reconhecimento e gratido ao estimado professor e Rev. Luiz Carlos Ramos que, alm ser o principal idealizador, tambm foi editor das 12 edies anteriores.

    Que o Anurio Litrgico continue sendo importante referncia de apoio litrgico, homiltico, didtico e administrativo no dia a dia de muitas pessoas e comunidades.

    Jonadab Domingues de Almeida Editor

  • 7O Lecionrio Comum RevisadoRev. Jonadab Domingues de Almeida

    O Lecionrio Comum Revisado uma publicao que contm as lies ou leituras indicadas para as celebraes litrgicas semanais ou dirias no contexto das comunidades crists. Uma publicao que se reporta ao Sculo IV, quando se percebeu a necessidade de sistematizao das leituras bblicas e, ao Sculo VI, quando foi estabelecido como um guia ou ordem para as leituras bblicas no contexto das celebraes litrgicas na Igreja Crist.

    De incio contemplava trs leituras principais: Profetas, Apstolos e Evangelistas, sendo que a leitura de Salmos foi incorporada posteriormente como uma quarta leitura.

    Trata-se de uma seleo de textos organizada tematicamente com o objetivo de possibilitar que, seguindo-se o Calendrio Litrgico, a histria da Salvao seja visitada em um ano e, em trs anos, seja feita leitura panormica da de toda a Bblia. Nas palavras do estimado rev. e professor Luiz Carlos Ramos, idealizador e editor do Anurio Litrgico desde a sua primeira edio em 2003 at a edio de 2014:

    A organizao em Ano A, B e C, na observncia do Lecionrio Comum Revisado como plano estruturador da pregao e do ensino na comunidade de f, se articula da seguinte forma: O Ano A organiza as leituras tomando como referncia o Evan-gelho segundo So Mateus; O Ano B, o Evangelho segundo So Marcos; e o Ano C, o Evangelho segundo So Lucas. O Evangelho segundo So Joo lido em ocasies festivas do calendrio litrgico, tal como o Tempo Pascal. Isso feito de tal forma que, ao longo de trs anos, todos os Evangelhos so revisitados, tendo como fio condutor a Histria da Redeno e a Vida e Paixo de Cristo (RAMOS, 2014, p.24/25).

    Dentre os diversos benefcios do uso regular do Lecionrio, so destacados os seguintes: Evita a omisso de partes importantes da Revelao; Facilita a preparao de sermes; Orienta na elaborao da ordem litrgica das celebraes; e Garante uma abordagem completa de toda a Histria da Salvao.

    Tais benefcios so reforados pela observncia do Calendrio Litrgico Cristo.

    Outro elemento de grande valor que no pode ser desconsiderado o fato de que em todo o mundo habitado, igrejas crists se renem semanalmente ao redor da Palavra de Deus e, num sinal de unidade e comunho universal, lem, refletem e pregam sobre os mesmos textos bblicos (RAMOS, 2007, p.24).

    De forma prtica, significa que as celebraes e as pregaes de cada Domingo so organizadas a partir dos textos bblicos do Lecionrio, os quais foram separados de forma temtica e

    Anu

    rio

  • 8observando-se o Calendrio Litrgico Cristo. Os textos indicados para cada Domingo encontram-se listados no canto superior direito da pgina do dia: um texto do Primeiro Testamento, um texto dos Salmos, um texto das Cartas e um texto do Evangelho. Geralmente as pregaes so preparadas a partir do texto do Evangelho, mas tambm podem ser preparadas a partir de um dos outros textos indicados.

    Por reconhecer o Lecionrio Comum Revisado como um instrumento de grande valor na prtica litrgica e homiltica crist, que ele consta como parte integrante do Anurio Litrgico da Faculdade de Teologia da Igreja Metodista/UMESP desde a sua primeira edio.

    O Lecionrio que consta nesta edio do Anurio comea com o primeiro domingo do Advento, em dezembro de 2014, e termina com o Domingo do Cristo Rei, celebrado em novembro de 2015 e tem como referncia o Ano B Evangelho segundo Marcos. Como auxlio homiltico na preparao das celebraes e das pregaes, contempla uma breve introduo ao Evangelho de Marcos, preparada pelo professor de Novo Testamento, Rev. Paulo Roberto Garcia (pginas 9/10).

    Texto adaptado de RAMOS, Luiz Carlos. Anurio Litrgico de 2014. Editeo, So Bernardo do Campo, 2014, por Jonadab Domingues de Almeida.

    Altar do Culto Comunitrio FaTeo Tempo Comum

  • 9Marcos foi o primeiro evangelho a ser escrito. Como inaugurador desse gnero, ele ensina de forma apaixonante como a memria de Jesus transformava e motivava a vida dos discpulos e das discpulas que viviam na Galileia os turbulentos anos da guerra judaica e da ocupao da regio pelas tropas romanas. Essa nova forma de apresentar a memria de Jesus foi to importante que a partir desse evangelho surgiram Mateus e Lucas.

    Para compreender as lies apaixonantes que Marcos apresenta, importante seguir alguns conceitos chave que estruturam o evangelho e desafiam a comunidade a uma vida de f.

    a) Uma comunidade desafiada a seguir a Jesus: o Discipulado.

    Marcos considerado por alguns pesquisadores como um evangelho que tem o seguimento de Jesus o discipulado como chave de leitura. O evangelho um desafio de fidelidade dirigido aos cristos e s crists que viviam na situao, descrita na introduo, de uma Galileia arrasada e ocupada pelo exrcito romano durante a guerra judaica. Para tanto era fundamental conhecer Jesus, aprender com Ele e segui-lo, confessando-o em todos os lugares.

    b) Uma comunidade desafiada a vencer o medo atravs da f.

    Ser discpulo e ser discpula em uma realidade de guerra e de ocupao do territrio pelas foras inimigas era um desafio. Por isso, Marcos coloca que ter f no ter medo (veja, por exemplo, Mc 4.40). Diante do medo que levava ao silncio, a comunidade de f desafiada a anunciar o Cristo abertamente, pois nada est oculto, seno para ser manifesto (Mc 4.22). No se pode guardar segredo de quem Jesus !

    c) Uma comunidade desafiada a romper o segredo e revelar o Cristo.

    A estrutura do evangelho singular! A leitura dele como um todo j apresenta um grande desafio f. As pesquisas sempre apontaram uma caracterstica interessante do evangelho: at o captulo 8 exige-se o segredo de que Jesus o Messias (por exemplo, Mc 1.34; 1.43-44; 7.36; 8.30). Em 8.30 Jesus adverte os discpulos para no dizerem nada a respeito dele e, imediatamente ele passa a falar abertamente que ele seria um Messias, que iria sofrer e morrer. A partir desse ponto no h mais segredo.

    O que divide essa estrutura a confisso de Pedro (8.29). Uma vez que se confessa que Jesus o Cristo, no se pode mais esconder esse segredo. Ele deve ser anunciado. A comunidade desafiada, independente da situao e do lugar onde se encontra, a revelar abertamente que Jesus o Cristo.

    d) Uma comunidade desafiada a anun-ciar a f que vence o caos e traz paz aos pequeninos.

    No processo de conhecimento de quem Jesus, os discpulos caminham com Ele, mas no o conhecem. O evangelho um caminho de descoberta e de aprendizado sobre Jesus. Por isso, logo no incio do evangelho, entre os captulos 3 a 6, o grande tema o mar, que na cultura judaica simbolizava o caos, o perigo. Jesus ensina diante do mar, acalma a tempestade, vence os obstculos e propicia a vida.

    interessante que Jesus apresentado nesses captulos tendo de enfrentar a famlia que afirma que ele est louco (3.21); as autoridades religiosas judaicas que afirmam que ele tem demnio (3.22) e, as legies (legio uma palavra latina os demnios em Marcos respondem para Jesus em latim!)

    O Evangelho de Marcos na perspectiva de uma Comunidade de F Comunho e Servio

    Rev. Paulo Roberto Garcia

  • 10

    que no queriam que Jesus os atormentasse (5.7). Ou seja, os grandes poderes da poca representavam para Jesus e para seus seguidores o enfrentamento e o caos. Mas, a grande lio que esse texto ensina que em meio ao caos, surge o vocacionamento (3.13-18); uma nova famlia (3.31-34); o ensino de Jesus (4.1-34); a cura e a restaurao de vida dos mais pequeninos da sociedade: o estrangeiro (5.1-20); a criana/menina (5.21-23, 35-43) e a mulher enferma (5.25-34).

    A lio importante: o caos pode ser avassalador, mas pode ser tambm oportunidade. Seguir a Cristo em meio ao caos oportunidade de ouvir o chamado, fazer parte de uma nova famlia, aprender com Ele para vencer a tempestade. Tudo isso, promove a vida, a comear dos mais pequeninos.Concluso: Uma Comunidade de f, comunho e servio

    Terminamos esses conceitos norteadores com a chave de leitura que propusemos para ler Marcos. Na perspectiva da vivncia em seguimento a Jesus, a qual nos conclama a confess-lo abertamente, como Cristo. O

    evangelho convoca tambm a vencer o medo; enfrentar o caos e vencer as tempestades. Para isso, torna-se necessrio forjar-se uma nova famlia: aquele que faz a vontade do Pai (3.35). Essa comunidade/famlia, forjada na comunho em torno da vontade do Pai e na confisso de Jesus como o Cristo, chamada ao servio. Servio que restaure e promova a vida em nosso mundo, e que comeando pelos mais pequeninos atinja a totalidade da sociedade.

    O evangelho convite e desafio. memria daquele que enfrentou e venceu o caos e trouxe nimo e vida a todos e todas. compromisso de seguimentos, de comunho e de servio ao mundo por parte daqueles e daquelas que querem seguir o Mestre, que desejam ser discpulos e discpulas.

    Paulo Roberto Garcia, Pastor Metodista, Professor e

    Reitor da FaTeo/UMESP.

    Pregao no Culto Comunitrio da FaTeo Ciclo da Pscoa

  • 11

    A Faculdade de Teologia, preocupada com o acompanhamento pastoral de seus/suas estudantes e docentes, criou e mantm o Programa Vida Comunitria. Este programa promove aes de cuidado pastoral ao corpo discente, docente e a seus familiares, priorizando o acompanhamento pastoral de estudantes diante dos desafios da vida cotidiana e da formao teolgica.

    Seu principal objetivo integrar as pessoas que compem a comunidade acadmica alunos/as, professores/as, funcionrios/as e suas famlias no cultivo da espiritualidade, dos relacionamentos saudveis e da vivncia comunitria, em espaos de partilha da f e de vivncia da solidariedade.

    O Programa pe em destaque dois aspectos importantes do pastoreio: o cuidado e a mutualidade. Um programa de acompanhamento pastoral com o nome Vida Comunitria deixa claro a compreenso de que o cuidado pastoral acontece comunitariamente: todas as pessoas da comunidade precisam de cuidados e todas podem ser cuidadoras; o pastoreio acontece na mutualidade dos relacionamentos.

    O mundo contemporneo tem criado novas demandas para os pastores e pastoras. Por exemplo, a nfase num modelo gerencial das igrejas pede lderes que tenham habilidades administrativas; a espetacularizao dos cultos exige dirigentes que dominem a arte de entreter e animar a comunidade. Cada vez mais, ganha destaque modelos de pastoreio individualistas e personalistas centrados na figura de uma pessoa que precisa ter habilidades novas para atender novas demandas. Em consequncia disso, percebe-se um esvaziamento da figura do pastor e da pastora como cuidadores/as.

    No entanto, as pessoas continuam precisando de cuidado, de acompanhamento, de discipulado e isto acontece no convvio, na

    proximidade, no cultivo de relaes fraternas e afetivas. A imagem pastor, utilizada por Jesus para referir-se a si mesmo e pela Igreja para classificar o ministrio clrigo, evoca o cuidado e a proximidade.

    Na Bblia, as passagens que ressaltam e valorizam a mutualidade, ao invs do individualismo ou competio, como forma de cuidado pastoral so recorrentes. O pastoreio experimentado e praticado numa dimenso comunitria.

    Com este objetivo, o Programa Vida Comunitria promove vrias atividades das quais se destacam:- Acompanhamento dos estudantes em

    momentos de dificuldades e, tambm, de celebrao da vida. Como em toda comunidade, h momentos de alegria e festa, como casamentos, nascimentos, aniversrios, e tambm de dificuldades e perdas: enfermidades, falecimentos, crises nos relacionamentos;

    - Incentivo e apoio para uma vida de devoo pessoal e comunitria, atravs de momentos devocionais que antecedem as aulas, de manh e noite, e dos cultos comunitrios realizado s quartas-feiras;

    - Atendimento pastoral atravs de aconsel-hamento, oraes e visita s famlias;

    - Discipulado: a partir da compreenso da Igreja Metodista de discipulado como um estilo de vida e que deve ser vivenciado na perspectiva da salvao, santificao e mis-so, so promovidos entre os/as alunos/as e suas famlias que residem no campus da Uni-versidade ou nos seus arredores, grupos de discipulado que se renem semanalmente para o estudo da Bblia, orao e partilha de experincias;

    - Grupos de Tutoria: contando com a colabo-rao do corpo docente, os grupos de tuto-ria renem-se mensalmente com o objetivo de oferecer um espao de acolhimento,

    Programa Vida Comunitria: cuidado pastoral e mutualidade

    Rev. ber Borges da Costa

  • 12

    comunho e partilha sob a orientao de um/a docente designado/a como tutor/a do grupo;

    - Planto de atendimento pastoral: uma equi-pe de cinco pastores e pastoras participa de uma escala que cobre os horrios das aulas, tanto no curso matutino quanto no noturno, para atender os alunos e alunas que precisarem de aconselhamento ou algum cuidado pastoral emergencial;

    - Retiros de Espiritualidade: so promovidos dois retiros de espiritualidade docente por ano para integrar professores, professoras e suas famlias, como um espao de comunho e devoo que marca o incio das atividades letivas em cada semestre;

    - Vivncia da Solidariedade: administrao de um Fundo de Emergncia com ofertas dos cultos comunitrios para atendimento de alunos/as e suas famlias em situaes emergenciais.Na realizao destas e de outras

    atividades, ao mesmo tempo em que acontece o pastoreio, aprofunda-se o dilogo e a compreenso da Vocao e da Misso, no apenas em momentos formais de estudo e reflexo, mas, especialmente na vivncia do

    pastoreio e da vida em comunidade.

    ber Borges da Costa, Pastor Metodista e

    Coordenador do Programa Vida Comunitria da FaTeo/UMESP.

    Encontro de Tutoria no Cenculo de Orao da FaTeo

  • 13

    Calendrio FaTeo 2015

    Janeiro01 Feriado Nacional - Confraternizao Universal19 e 20 Reunio de Planejamento FaTeo (1. fase)29 a 30 Reunio de Planejamento FaTeo (2. fase)Fevereiro02 Assembleia Docente - UMESP03 Incio das Atividades Letivas do 1. Semestre04 Culto de Abertura07 Retiro de Espiritualidade Docente11 Aula Magna22 a 28 CTP 3. e 4. anos23 Reunio da FaTeo com Assessores Episcopais 25 Encontro dos Grupos de TutoriaMaro02 a 07 CTP 3. e 4. anos (cont.)04 Culto de Designao de Alunos/as07 a 14 Visita de Estudantes da Candler16 a 28 CTP 1. e 2. anos 25 Tutoria Abril03 Feriado Religioso (Paixo de Cristo) No

    haver aulas11 XI Encontro de Mulheres Metodistas, a

    distncia11 e 12 Projeto Visitando nossa Histria16 Dilogo Comunitrio29 TutoriaMaio01 Festa do Dia do/a Seminarista e da Faculdade

    de Teologia20 Tutoria25 a 29 Semana WesleyanaJunho04 Feriado Religioso (Corpus Christi)10 Culto de Encerramento do Semestre Letivo12 a 14 Encontro Nacional de Capacitao para

    Mulheres da Igreja Metodista20 e 21 Projeto Visitando nossa histria23 Encerramento das Atividades letivas do 1.

    SemestreJulho20 e 21 Reunio de Planejamento FaTeo (1. fase)22 a 29 Programa Atualiza UMESP

    30 e 31 Reunio de Planejamento FaTeo (2. fase)Agosto01 Retiro de Espiritualidade - Fateo03 a 15 CTP 3. e 4. anos04 Incio das Atividades Letivas do 2. Semestre05 Culto de Abertura12 Aula Magna24 Reunio da Fateo com Assessores Episcopais24 a 31 CTP 1. e 2. anos26 Tutoria 29 XII Encontro de Mulheres Metodistas, a

    distnciaSetembro01 a 05 CTP 1. e 2. anos02 Culto de Ao de Graas pelos 85 anos de

    autonomia19 a 20 Projeto Visitando nossa histria22 Dilogo Comunitrio 25 a 27 Encontro Nacional de Pessoas que

    Trabalham com CrianasOutubro02 Encontro da FaTeo com Programa de Ori-

    entao Vocacional POV das REs21 TutoriaNovembro07 Encontro Regional de Pastores/as Aposen-

    tados/as 3. RE9 a 14 Semana de Estudos Teolgicos SET

    e Congresso Cientfico25 Dia da ConvivnciaDezembro02 Culto de Encerramento do Ano Letivo07 Reunio de Avaliao para Relatrio

    Discente11 Culto do Envio de Formandos/as12 Cerimnia de Formatura11 e 12 Reunio do Conselho Diretor13 Culto de Credenciamento de Alunos/as14 Reunio da FaTeo com Assessores Episcopais15 Encerramento das Atividades Letivas do

    2. Semestre25 Feriado Religioso Natal

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    PLANEJAMENTO ANUAL

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    PRIMEIRO SEMESTRE

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    SEGUNDO SEMESTRE

    Setembro/Septiembre

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    PLANEJAMENTO ANUAL

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    SEGUNDO SEMESTRE

    Dezembro/Diciembre

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    Anotaes

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    Da multido dos que creram era um o corao e a alma. Ningum considerava exclusivamente sua nem uma das coi-sas que possua; tudo, porm, lhes era comum. (Atos 4.32 )

    J li todo tipo de abordagem a este texto e outros semelhantes a este que tratam do estilo de vida da Igreja Primitiva, e todos apresentam uma perspectiva boa e interessante. Discorre-se sobre a esperana escatolgica, ou sobre o modo socializado de vida. Nem sempre os exegetas sublinham o obvio, que: ...a Igreja Primitiva era uma comunidade de discpulos e discpulas e viviam intensamente: F, Comunho e Servio.

    Sem querer idealizar a Igreja Primitiva, devemos reconhecer terem eles vivido estas dimenses de vida como Discpulos e Discpulas. Hoje tendemos a teorizar tudo, dezenas de livros se escrevem sobre o tema, pois tornar complexas as questes eclesiolgicas do Discipulado nos faz parecer mais inteligentes do que outros grupos, alm de criar valor de mercado e vender livros, CDs e DVDs.

    No consigo ver Discipulado como religio de mistrio, cheio de segredos, nem consigo ver como algo estranho a tradio Metodista. Nem tampouco como novidade.

    A igreja Primitiva viveu o Discipulado sob a liderana dos Apstolos, num esforo de reproduzir o clima e comunho que viveram no seguimento a Jesus. Aquele ambiente de caminhar juntos, orar juntos, comer juntos e servir ao povo de muitas maneiras juntos.

    Eles, porm, discorriam entre si, di-zendo: porque no trouxemos po. Percebendo-o Jesus, disse: Por que discorreis entre vs, homens de pe-quena f, sobre o no terdes po? No compreendeis ainda, nem vos lembrais dos cinco pes para cinco mil homens

    e de quantos cestos tomastes? Nem dos sete pes para os quatro mil e de quantos cestos tomastes? Como no compreendeis que no vos falei a res-peito de pes? E sim: acautelai-vos do fermento dos fariseus e dos saduceus. (Mt 16.7-11).

    Tais experincias de caminhada e de vida formam a matriz que forjou a maneira que o texto aponta, que continuaram a viver aps a ascenso de Jesus. O modo de vida deles com Jesus marcou de tal forma, que tentaram reproduzir ensinando aos convertidos este estilo de vida.

    Hoje, toda tentativa de reproduzir isto no ambiente cristo bem-vinda, no importa o nome que se d: grupo familiar, grupo pequeno, grupo de Discipulado, clula. O que vale, se a proposta repete a experincia de orar, caminhar, partilhar a f e servir uns aos outros e ao mundo.

    Pois, quando nos tornamos mais prximos uns dos outros, o servio surge naturalmente como expresso da comunho e f.

    Nesta caminhada descobrimos dons, aprendemos a Palavra, recebemos gente nova, assumimos a carga e dor uns dos outros, em fronteiras inimaginveis de servio ao outro, de forma que a natureza do Evangelho trazida luz espontnea e naturalmente, pessoas e famlias inteiras so abenoadas.

    Nosso discurso teolgico tende algumas vezes separar coisas que sempre estiveram juntas, basta ver as distncias que temos ainda hoje entre quem serve como agente social, ou quem serve na intercesso, ou na evangelizao. O Discipulado nos faz sentar juntos e reconciliar pela comunho e amor o que nos separa.

    Por fim, a reunio de grupos de Discipulado nas casas produz uma abertura para o outro, que dificilmente conseguimos no templo.

    Discpulos e Discpulas... formam uma comunidade de f comunho e servio

    Revmo. Bispo Paulo Tarso de Oliveira Lockmann

  • 32

    Numa sociedade to competitiva como a nossa, onde o outro se transforma mais em adversrio do que irmo, poucos abrem a sua vida, expem suas fragilidades, algo que nos grupos com o constante encontro as barreiras vo caindo e as pessoas aprendem a confiar e abrir-se. S de poder falar das dificuldades e temores j transforma o grupo em um lugar de cura e de crescimento na f, pois, esta vivncia coloca todos num processo missionrio de tornar-se discpulo/a, e sendo discpulo/a, fazer outros discpulos/as. Assim nesta trilogia: F, Comunho e Servio, a Igreja cresce de maneira saudvel, os grupos se multiplicam, e como ocorreu com a Igreja de

    Jerusalm: " ...e a cada dia acrescentava-lhes o Senhor os que iam sendo salvos." (Atos 2.47).

    Por isso, este manual torna-se vital, pois comunidade crist que restaura o discipulado como estilo de vida, rene-se com todos os grupos no templo, e restaura em seu culto o que h de melhor da sua herana na liturgia, que no significa outra coisa seno Servio a Deus.

    Paulo Tarso de Oliveira Lockmann, Bispo Presidente da 1. Regio Eclesistica e

    Representante do Colgio Episcopal no Conse-lho Diretor da FaTeo/UMESP.

    Conselho Diretor, Conselho Fiscal e Reitoria da FaTeo

  • 33

    Imperativos missionrios para o povo metodista brasileiro:Estimular, revitalizar, promover, fortalecer e implementar.

    Rev. Nicanor Lopes

    O Plano Nacional Missionrio 2012-2016 [PNM] e a compreenso metodista sobre misso para uma comunidade que deseja ser discpula de Jesus e tem como meta formar uma COMUNIDADE DE F, COMUNHO E SERVIO.

    Quem j dedicou algum tempo para analisar as propostas contidas no PNM deve ter observado que o metodismo brasileiro tem muita clareza de seu papel missionrio. J na pgina n. 11 encontramos a referncia teolgica de misso, a saber: A misso de Deus Pai, Filho e Esprito Santo . Este deve ser o ponto de partida para toda atitude missionria. De forma sucinta pode-se afirmar que a Misso, para os metodistas, significa dar continuidade ao ministrio de Cristo numa perspectiva Wesleyana. O que isso significa?

    Primeiro, a continuidade ao ministrio de Cristo se d pelas atitudes de uma comunidade que assume o projeto do Evangelho de Jesus como estilo de vida. J em nossa vida discipular em famlia, no batismo infantil os responsveis pela criana afirmam: Para ns, no existe vida fora do evangelho de Cristo . E, na profisso de f nos comprometemos a sermos promotores da paz, a trabalhar pela justia e a empenhar-nos pelo bem de todas as pessoas, segundo os propsitos de Deus .

    Segundo, a perspectiva wesleyana significa que no fazemos misso de qualquer jeito ou que tudo validado em nome da misso. Desde o movimento wesleyano do sculo XVIII at os movimentos missionrios metodistas contemporneos a perspectiva wesleyana se firma numa trade indissocivel, a saber: a Pregao, a Educao e a Responsabilidade Social. A Pregao como elemento essencial da misso responsvel pelo anncio da boa notcia do evangelho. Wesley, aps a sua

    experincia do corao aquecido e de suas dificuldades com a Igreja da Inglaterra, dentre outras razes, descobriu a pregao ao ar livre, isto significa que a misso se cumpre quando ns descobrimos todas as pessoas em todos os lugares como oportunidade de partilha da boa nova do evangelho, e tal atitude corrige um equvoco que o cristianismo criou na Idade Mdia que a salvao s poderia ser anunciada dentro da Igreja, ou que a salvao s se dava por intermdio da Igreja. A Educao uma atitude essencial na tradio wesleyana, no possvel formar uma comunidade de f, comunho e servio sem processos educativos. Nosso discipulado se estabelece, na dimenso wesleyana, como uma grande escola que educa pessoas a viver uma vida a partir de Jesus Cristo. As pessoas no nascem prontas, elas so ensinveis e necessitam de formao, a Educao seja ela crist ou secular precisa capacitar pessoas a viver o caminho da salvao, e este trajeto um caminho de ensino e aprendizagem. No menos importante a Responsabilidade Social. Wesley afirma que existe duas dimenses inseparveis na vida crist, uma a dimenso da piedade e a outra da misericrdia. Na perspectiva wesleyana as atitudes crists precisam garantir um equilbrio entre as atitudes de piedade e misericrdia, em outras palavras esse era o mtodo que o movimento wesleyano utilizava para o cumprimento da misso. E, isto significa que o discipulado [caminho da salvao, santidade e promotor do bem] tinha duas faces importantes, uma face pessoal e outra comunitria. Podemos entender que a misso para os metodistas representa sua vida institucional enquanto comunidade de f, mas tambm representa a sua vida pblica, que se concretiza no moto

  • 34

    Comunidade Missionria a servio do povo, Espalhando Santidade Bblica sobre toda a Terra.

    Assim sendo, o PNM prope atitudes/aes que deem conta deste campo missionrio. E, de forma pedaggica oferece a Igreja brasileira seis nfases como eixos norteadores para o cumprimento da misso. Abaixo destacamos a primeira nfase:

    - Estimular o zelo evangelizador na vida de cada metodista, de cada igreja local. A forma mais sucinta de compreender esta nfase observarmos que tipo de comunidade desejamos formar, a Igreja afirma em sua pastoral que necessrio formar uma comunidade de f, comunho e servio. O zelo evangelizador se dar em nosso meio quando todas e todos membros assumirem uma vivncia evanglica que com as atitudes/aes expressemos a nossa paixo pelo evangelho de Cristo e pela vida humana.

    O zelo evangelizador deve brotar da vida de cada metodista dentro da realidade onde esta pessoa est inserida, nosso pas vivencia a concentrao populacional nas reas urbanas, isto parte de um fenmeno mundial. A Organizao das Naes Unidas [ONU] prev que em 2050 mais de 70% da populao do mundo ser urbana. No Brasil o Censo de 2010 detectou que a populao urbana aumentou significativamente. Em 2000, 81,25% da populao brasileira residia em reas

    urbanas. J em 2010 essa populao passou para 84,35% . Esta concentrao populacional traz consigo muitas tenses e desafios, tais como: poluio, violncia, habitao, sade, entre muitos outros que compelem a Igreja a olhar para as cidades como Jesus olhou. Lucas afirma em seu evangelho que Jesus ao olhar para Jerusalm teve compaixo, e para expressar o seu cuidado e amor para com a cidade diz o evangelista: E, quando ia chegando, vendo a cidade, chorou sobre ela [Lucas 19.41]. Os metodistas brasileiros, diante da realidade urbana e em resposta ao zelo evangelizador, promovem atitudes/aes de comprometimento face aos sofrimentos da vida em espaos urbanos.

    Portanto, a misso em perspectiva wesleyana nos move para atitudes cotidianas imperativas que resumidamente significa: Estimular uma vida evangelizante que revitalize nossos carismas, promova discipulado, fortalea nossa identidade implemente cuidado para com a Obra Criada e promova gestos de amor para com o povo das cidades.

    Que a nossa misso caminhe assim, para a glria de Deus.

    Nicanor Lopes, Pastor Metodista, Vice-Reitor,

    Coordenador de Curso e Professor da FaTeo/UMESP

    Pregao no Culto Comunitrio da FaTeo Pentecostes

  • Anotaes | Notas

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  • 36

    30 tera | martes29 segunda | lunes

    1 quinta | juevesDia de Ano Novo | Confraternizao Universal

    (Feriado) | Dia Internacional da Paz Ecle-siastes 3.1-13; Salmo 8; Apocalipse21.1-6a; Mateus 25.31-46

    J. J. Ramson lana o jornal O Methodista Catlico, hoje chamado Expositor Cristo (1886)

    2 sexta | viernes 3 sbado | sbadoMxico, 1998: Mulheres de X'Oyep, Chenalh

    (Chiapas) reagiram ativamente contra uma invaso militar em um acampamento, num perodo em que os militares atuavam impu-nemente no estado.

    Dez

    embr

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    / Jan

    eiro

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  • Anotaes | Notas

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  • 38

    2. Domingo aps o Natal2. domingo despus de Navidad

    PrdicaTtulo/tema:

    Texto(s) Bblico(s):

    Introduo (exrdio, contextualizao e proposio):

    Desenvolvimento (exegese, hermenutica e prxis):

    Concluso (sntese, desafios pastorais e desfecho):

    Angola: Dia dos Mrtires da Represso Colonial

    Ciclo do Natal Cor litrgica: branco

    Ciclo de Navidad Color litrgico: blanco

    Jane

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    | Ene

    ro 04Ano B

    Jeremias 31.7-14 ou Eclesistico 24.1-12; Salmo 147.12-20 ou Sabedoria de Salomo

    10.15-21; Efsios 1.3-14; Joo 1.(1-9),10-18

  • 39

    DO

    MIN

    GOLiturgia

    Adorao | Adoracin

    Confisso | Confessin

    Louvor | Alabanza

    Edificao | Edificacin

    Dedicao | Dedicacin

    Anotaes | Notas

  • 40

    6 tera | martesEpifania do Senhor Epifana del SeorDia de Reis Isaas 60.1-6; Salmo 72.1-7,10-14;

    Efsios 3.1-12; Mateus 2.1-12

    7 quarta | mircolesDia da Liberdade de Cultos

    5 segunda | lunes

    8 quinta | jueves 9 sexta | viernesDia do Fico (1822)

    10 sbado | sbado Martha Hite Watts (1910)

    Jane

    iro

    | Ene

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  • 41

    Se tivesse ouvidos e boca, contaria muitos causos, longas histrias que, mesmo mudo, ajudou a construir. Histrias contadas, histrias vividas no bom e velho murinho. Lugar especial para quem um dia frequentou nossa Casa de Profetas e Profetisas.

    Lugar de encontro, antes e depois das aulas; lugar de uma paradinha para uma pequena prosa. Se estiver calor, lugar para um bom terer, ou um mate gelado. Se estiver frio, para um bom chimarro. De repente, os dois, ou mesmo, nenhum. Todavia, ali que sotaques se misturam para falar de futebol, e muitas vezes, ao som de um violo, surgem louvores. s vezes, um pagode, ou um pra god; certo que msica no falta, nem sorriso, nem assunto, nem mesmo lgrimas.

    Conhecido como murinho das lamentaes, um lugar especial para quem passa pela Faculdade de Teologia. E, justamente por esse apelido, nos vm memria as palavras do estimado Professor Trcio, quando nos ensina sobre o significado de lamentao no estudo do Antigo Testamento. Com sabedoria nos diz que, diferente de quem murmura, quem lamenta expressa a sua dor com esperana, com a confiana em Deus. E assim, nesse velho murinho, entre uma cuia e outra de chimarro, quantas esperanas foram renovadas ao longo dos dias e dos anos.

    Lugar onde pessoas estranhas se relacionam e criam amizades to fortes ao ponto de serem como irms. Lugar onde se partilha a f, onde se fala da palavra de Deus e se vive o que chamamos discipulado. Lugar onde todos somos ovelhas; onde todos/as somos pastores e pastoras, discpulos e discpulas; onde todos/as somos discipuladores e discipuladoras.

    Em um dia choramos e, em outro, enxugamos as lgrimas. O importante que naquele velho murinho estamos nos relacionando, partilhando a f, os sonhos, a vocao... estamos vivendo o discipulado cristo.

    Robson Luiz Domingues de Almeida Pastor Metodista

    Ex-aluno da FaTeo, formado em 2013.

    Anotaes | Notas

    Discipulado sobre um Velho Muro

    Mas h amigo mais chegado do que um irmo (Provrbios 18. 24b).

    Pr. Robson Luiz Domingues de Almeida

  • 42

    1. Domingo aps Epifania Batismo do Senhor1. domingo despus de la Epifana Bautismo del Seor

    Tempo Comum 1 Cor litrgica: branco/azul

    Tiempo Ordinario 1 Color litrgico: blanco/azul11

    Ano B

    Gnesis 1.1-5; Salmo 29; Atos 19.1-7; Marcos 1.4-11

    Jane

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    PrdicaTtulo/tema:

    Texto(s) Bblico(s):

    Introduo (exrdio, contextualizao e proposio):

    Desenvolvimento (exegese, hermenutica e prxis):

    Concluso (sntese, desafios pastorais e desfecho):

  • 43

    DO

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    GOLiturgia

    Adorao | Adoracin

    Confisso | Confessin

    Louvor | Alabanza

    Edificao | Edificacin

    Dedicao | Dedicacin

    Anotaes | Notas

  • 44

    13 tera | martes 14 quarta | mircoles12 segunda | lunes

    15 quinta | jueves 16 sexta | viernes 17 sbado | sbado

    Jane

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  • 45

    Anotaes | Notas

    Senhor, nosso bondoso Deus, estamos aqui para pedir perdo por nossos pecados: pela nossa fraqueza, pela nossa ausncia de afeto, pelo nosso egosmo, pelo nosso vido sentimento de poder sobre os mais fracos, pela nossa grande dificuldade em sermos humildes e nos colocarmos como iguais a todos que so teus filhinhos e filhinhas...

    Pai amado, Tu que nos conheces desde o nosso levantar at o nosso deitar, concede-nos perdo e aviva em ns um esprito conciliador, de bondades como Tu nos ensinaste, de olhar fraterno para o nosso irmo, de cooperao mtua, agradecidos e transfigurados por tua graa e amor. Amm

    Liste Espndola

    Orao de Confisso

  • 46

    2. Domingo aps a Epifania 2. Domingo despus de la Epifana

    PrdicaTtulo/tema:

    Texto(s) Bblico(s):

    Introduo (exrdio, contextualizao e proposio):

    Desenvolvimento (exegese, hermenutica e prxis):

    Concluso (sntese, desafios pastorais e desfecho):

    Tempo Comum 2 Cor litrgica: verde

    Tiempo Ordinario 2 Color litrgico: verde18

    Ano B

    1 Samuel 3.1-10, (11-20); Salmo 139.1-6, 13-18;

    1 Corntios 6.12-20; Joo 1.43-51

    Jane

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    | Ene

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  • 47

    DO

    MIN

    GOLiturgia

    Adorao | Adoracin

    Confisso | Confessin

    Louvor | Alabanza

    Edificao | Edificacin

    Dedicao | Dedicacin

    Anotaes | Notas

  • 48

    20 tera | martes 21 quarta | mircolesDia Mundial da Religio

    19 segunda | lunes

    22 quinta | juevesAnatlia de Souza Mello Alves, Militante do

    Partido Comunista Brasileiro, assassinada em 22 de janeiro de 1973

    23 sexta | viernesDom Sumio Takatsu ( 2004)

    24 sbado | sbado

    Jane

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  • 49

    Anotaes | Notas

    Senhor, ns entregamos as nossas vidas em tuas mos, e estamos dispostos a te obedecer e fazer a tua vontade que o teu ide!

    Todos: Tudo o que ns queremos, fazer a tua vontade, Senhor!

    Senhor, que em meio ao conforto dos nossos lares e aos lugares que estamos inseridos, ns no venhamos a nos esquecer do teu ide e nos acomodarmos, enquanto pessoas esto com sede e fome de tua palavra.

    Todos: Desperta, Senhor, o teu povo!Senhor, aumenta a nossa f para irmos a lu-

    gares aonde ningum quer ir, sem medo, sem reservas. Ajuda a sermos agentes de transformao nesses lugares, sendo testemunho vivo do teu evangelho. Tira toda incredulidade dos nossos coraes, quando achamos que impossvel fazer a diferena em comunidades marcadas pelo preconceito e pela desigualdade social.

    Todos: Sim, Senhor, aumenta a nossa f!Senhor, que em meio a tantas atividades do

    nosso cotidiano, ns no venhamos a nos esquecer de orar por nossas autoridades eclesisticas, para que nos ajudem a fazer valer os compromissos assumidos em con-clios nacionais, regionais e locais.

    Todos: Nos ajuda, Senhor, a amar as nossas

    autoridades e adot-los em orao.Senhor, nos ajuda a sermos conscientes quanto

    ao cuidado com o meio ambiente, ao zelo com a terra, a gua, os animais, enfim, com toda a Criao Divina!

    Todos: Que ao fazer o teu ide, ns possamos levar um evangelho integral, que liberta transforma e restaura!

    Todos juntos: Senhor, que o egosmo e a soberba, no tire a uno do teu Esprito Santo de nossas vidas. Pedimos que nos in-undem com as guas purificadoras, para que sejamos servas e servos, filhas e filhos, obe-dientes ao teu chamado e ao teu agir. Que sejamos, homens e mulheres totalmente de-pendentes de ti, tendo uma vida de orao, adorao e jejum, Que possamos ser sal e luz, em todos os lugares que passarmos; que ao ir levar o teu evangelho, possamos fazer discpulos que te sigam e sejam verdadeiros adoradores, que te adorem em esprito e em verdade. Que o Senhor cresa e que ns diminuamos! Abenoa-nos, Senhor, com tua misericrdia, graa e poder. Amm!

    Renilda Santos Acadmica do 4. ano de

    Teologia em 2014

    Orao

  • 50

    3. Domingo aps a Epifania3. Domingo despus de la Epifana

    Tempo comum 3 Cor litrgica: verde

    Tiempo Ordinario 3 Color litrgico: verde25

    Ano B

    Jonas 3.1-5,10; Salmo 62.5-12; 1 Corntios 7.29-31; Marcos 1.14-20

    Jane

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    | Ene

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    PrdicaTtulo/tema:

    Texto(s) Bblico(s):

    Introduo (exrdio, contextualizao e proposio):

    Desenvolvimento (exegese, hermenutica e prxis):

    Concluso (sntese, desafios pastorais e desfecho):

    Converso de So Paulo

  • 51

    DO

    MIN

    GOLiturgia

    Adorao | Adoracin

    Confisso | Confessin

    Louvor | Alabanza

    Edificao | Edificacin

    Dedicao | Dedicacin

    Anotaes | Notas

  • 52

    27 tera | martes 28 quarta | mircoles26 segunda | lunes

    29 quinta | jueves 30 sexta | viernesDia da No ViolnciaMahatma Gandhi ( 1948)

    jane

    iro

    | Ene

    ro

    31 sbado | sbado

  • Anotaes | Notas

    53

  • 54

    4. Domingo aps a Epifania do Senhor 4. Domingo despus de la Epifana

    Tempo Comum 4 Cor litrgica: verde

    Tiempo Ordinario 4 Color litrgico: verde01

    Ano B

    Deuteronmio 18.15-20; Salmo 111; 1 Corntios 8.1-13; Marcos 1.21-28

    Feve

    reir

    o |

    Febr

    ero

    PrdicaTtulo/tema:

    Texto(s) Bblico(s):

    Introduo (exrdio, contextualizao e proposio):

    Desenvolvimento (exegese, hermenutica e prxis):

    Concluso (sntese, desafios pastorais e desfecho):

    Uruguai, 1985: Anistia para os presos polticos e os perseguidos, votada no Parlamento que surgiu das eleies gerais de novembro de 1984 e assumiu em 1. de fevereiro de 1985, fpondo fim a mais de 11 anos de ditadura, foi uma das reinvidicaes mais fortes das foras democrticas do Uruguai

  • 55

    DO

    MIN

    GOLiturgia

    Adorao | Adoracin

    Confisso | Confessin

    Louvor | Alabanza

    Edificao | Edificacin

    Dedicao | Dedicacin

    Anotaes | Notas

  • 56

    Feve

    reir

    o |

    Febr

    ero 3 tera | martes

    Moambique: Dia dos Heris Moambicanos

    4 quarta | mircolesAngola: Dia Nacional do Esforo Armado

    2 segunda | lunesApresentao do Senhor: Malaquias 3.1-4; Salmo

    84; ou o Salmo 24.7-10; Hebreus 2.14-18; Lucas 2.22-40

    5 quinta | jueves 6 sexta | viernes 7 sbado | sbado

  • 57

    Anotaes | Notas

  • 58

    5. Domingo aps a Epifania5. Domingo despus de la Epifana

    Tempo Comum 5 Cor litrgica: verde

    Tiempo Ordinario 5 Color litrgico: verde08

    Ano B

    Isaas 40.21-31; Salmo 147.1-11, 20c; 1 Corntios 9.16-23; Marcos 1.29-39

    PrdicaTtulo/tema:

    Texto(s) Bblico(s):

    Introduo (exrdio, contextualizao e proposio):

    Desenvolvimento (exegese, hermenutica e prxis):

    Concluso (sntese, desafios pastorais e desfecho):

    Lanamento da Pedra Fundamental do Colgio Piracicabano (1883)

    Febr

    ero

    | Fe

    brer

    o

  • 59

    DO

    MIN

    GOLiturgia

    Adorao | Adoracin

    Confisso | Confessin

    Louvor | Alabanza

    Edificao | Edificacin

    Dedicao | Dedicacin

    Orao de AcolhidaListe Espndola

    Aqui estamos Senhor, porque nos sentimos felizes em nos reunir como Tua Igreja.

    Porque aqui o nosso lugar, nosso refrigrio, nosso encontro com os nossos irmos e irms, nosso melhor sorriso e nossa alegria.

    Trazemos na nossa bagagem, tambm, nossas tristezas, nossas dores, nossas mgoas, nosso olhar muitas vezes aflito; mas sempre crendo que Tu s nosso Pai de amor, de justia, de misericrdia e de graa.

    Fica conosco Senhor, aceita nosso culto, pois queremos te louvar, sempre mais e mais com gratido e ternura.

    Em nome de Jesus. Amm!

    Anotaes | Notas

  • 60

    Feve

    reir

    o | F

    ebre

    ro 10 tera | martesJ. W. Koger organiza a primeira Igreja Metodista

    em So Paulo, no Largo do Mercadinho (1884)

    11 quarta | mircolesDia Mundial do Enfermo

    9 segunda | lunesDia da Educao Metodista na Amrica Latina

    Alaime (1874) | Dia Universal de Orao pelos Estudantes (2. Domingo de fevereiro) World Student Christian Federation (comemorado pela primeira vez no dia 13 de fevereiro de 1898)

    12 quinta | jueves 13 sexta | viernes 14 sbado | sbado

  • 61

    OraoListe Espndola

    Pai Eterno, fonte de todo o bem, de toda alegria, de toda bonana, de repouso em guas cal-mas...

    Te agradecemos pelo dia, pela vida, pela estrada, pela tua disposio em caminhar conosco em dias ridos ou ensolarados, tristes e alegres, no sorriso e na dor, na luta e na esperana, que nos fazes renovar a cada dia.

    A tua infinita graa, nos acalenta, nos ajuda e nos move na tua direo.

    Somos agradecidas e agradecidos por teu amor.

    Em nome de Jesus. Amm!

    Anotaes | Notas

  • 62

    Transfigurao do Senhor ltimo Domingo aps a EpifaniaTransfiguracin del Seor ltimo Domingo despues de Epifania

    Tempo Comum 6 Cor litrgica: verde

    Tiempo Ordinario 6 Color litrgico: verde15

    Ano B

    2 Reis 2.1-12; Salmo 50.1-6; 2 Corntios 4.3-6; Marcos 9.2-9

    Feve

    reir

    o |

    Febr

    ero

    PrdicaTtulo/tema:

    Texto(s) Bblico(s):

    Introduo (exrdio, contextualizao e proposio):

    Desenvolvimento (exegese, hermenutica e prxis):

    Concluso (sntese, desafios pastorais e desfecho):

    Bispo Csar Dacorso Filho (1966)

  • 63

    DO

    MIN

    GOLiturgia

    Adorao | Adoracin

    Confisso | Confessin

    Louvor | Alabanza

    Edificao | Edificacin

    Dedicao | Dedicacin

    Orao de ConfissoListe Espndola

    Perdoa Senhor, quando podemos falar da Tua graa e nos omitimos;

    Quando podemos sorrir e nos furtamos em repartir nosso sorriso;

    Quando podemos abraar e negamos nosso abrao a quem precisa.

    Quando podemos caminhar mais uma lgua com o nosso irmo, nossa irm e nos mostramos cansados e cansadas para nossa comodidade.

    Quando sentimos que magoamos nosso irmo, nossa irm e permanecemos irredut-veis, sabendo que uma palavra branda nossa, acalmaria o nosso prximo e tambm nos produziria a paz.

    Perdoa nosso egosmo, nosso Eu to forte, to convicto, to sem amor.

    Faznos olhar para o Alto, onde a Tua graa inunda e teu amor sem limites.

    Por Cristo, em Cristo, Amm!

    Anotaes | Notas

  • Feve

    reir

    o | F

    ebre

    ro 17 tera | martesFeriado de Carnaval

    18 quarta | mircolesQuarta-feira de Cinzas: Joel 2.1-2, 12-17 ou Isaas

    58.1-12; Salmo 51.1-17; 2 Corntios 5.20b-6. 10; Mateus 6.1-6,16-21

    Martinho Lutero ( 1546)

    16 segunda | lunesAngola: Realizada, de 16 a 21 de fevereiro de

    1921, no Qussua, a primeira sesso da Nova Conferncia

    19 quinta | jueves 20 sexta | viernes 21 sbado | sbado

  • Anotaes | Notas

    65

  • 66

    1. Domingo da Quaresma (Invocavit Ele invocar cf. Salmo 91.15)Primer Domingo de Cuaresma

    22Ano B

    Gnesis 9.8-17; Salmo 25.1-10; 1 Pedro 3.18-22; Marcos 1.9-15

    Feve

    reir

    o |

    Febr

    ero

    PrdicaTtulo/tema:

    Texto(s) Bblico(s):

    Introduo (exrdio, contextualizao e proposio):

    Desenvolvimento (exegese, hermenutica e prxis):

    Concluso (sntese, desafios pastorais e desfecho):

    Eduardo Collier Filho, militante do movimento estudantil, desparecido em 23 de fevereiro de 1974

    Ciclo da Pscoa Cor litrgica: violeta/roxo

    Tiempo de Pascua Color litrgico: violeta/prpura

  • 67

    DO

    MIN

    GOLiturgia

    Adorao | Adoracin

    Confisso | Confessin

    Louvor | Alabanza

    Edificao | Edificacin

    Dedicao | Dedicacin

    Anotaes | Notas

  • 68

    24 tera | martesSo Matias

    25 quarta | mircoles23 segunda | lunes

    26 quinta | jueves 27 sexta | viernes 28 sbado | sbado Milton Schwantes ( 2012)

    Feve

    reir

    o |

    Febr

    ero

    / Mar

    o |

    Mar

    zo

  • 69

    O Plano Nacional Missionrio da Igreja Metodista no Brasil estabelece como uma de suas nfases no perodo 2012-2016 a seguinte ao: Revitalizar o carisma dos ministrios clrigo e leigo nos vrios aspectos da misso. Essa preocupao, evidentemente, no est restrita aos metodistas. Cristos de diferentes confisses tambm tm manifestado inquietaes similares, embora, nem sempre, com a mesma terminologia. Por essa razo, a reflexo sobre a pergunta formulada no ttulo pode interessar a um crculo mais amplo de leitores/as, assim como tem despertado o interesse de muitas pessoas identificadas com a vida e a misso das comunidades de f, tanto no passado como no presente.

    Realmente, um dos fatos mais intrigantes na histria do cristianismo como a segunda ou terceira gerao de um determinado movimento religioso que, em um primeiro momento, demonstra grande vitalidade e criatividade se deixa levar, com frequncia indesejvel, pela rotina, institucionaliza crenas e aes e, por fim, se mostra incapaz de oferecer novas respostas quando as circunstncias que lhe deram origem se modificam. Os exemplos so abundantes, desde os primeiros sculos da era crist, quando formas mais fraternas e participativas de organizao eclesial foram cedendo espao para estruturas centralizadoras e autoritrias de poder, at poca atual, quando igrejas assimilam prticas empresariais que, em nome da eficincia, burocratizam decises que so publicadas como decretos: cumpram-se! Em todas essas circunstncias, o resultado o mesmo: a falncia dos carismas, enquanto dons do Esprito Santo e apelos da graa [charis] que capacitam todo o povo de Deus para o servio. Quando isso ocorre, a misso da igreja se reduz ao cumprimento de leis que buscam assegurar a sua mera sobrevivncia institucional.

    Talvez por temer que seus ideais pudessem sofrer igual sorte, que os herdeiros da reforma protestante insistiram em repetir o conhecido lema: Igreja Reformada sempre se reformando. A lembrana desse princpio bem poderia servir como barreira para impedir que as igrejas se acomodassem s conquistas do passado e tivessem a ousadia de se reinventarem, buscando responder aos desafios de seu tempo sem abandonar a fidelidade ao Evangelho de Cristo.

    Nesse contexto, importante assinalar que, nas suas origens, o metodismo foi um movimento providencial, segundo Wesley, por intermdio do qual Deus promovia a reforma da Igreja da Inglaterra e espalhava a santidade de corao e vida. Esse propsito permitia aos metodistas introduzirem inovaes e experimentos, inimaginveis nas parquias anglicanas de sua poca. Se o carisma ministerial se concentrava nas mos dos clrigos, nas sociedades metodistas, no era assim. Homens e mulheres comuns, mesmo sem ordenao episcopal, anunciavam o evangelho e tinham oportunidades de servir em vrias frentes missionrias. No havia membros ociosos, mas todos trabalhavam para a renovao da vida. Ns sabamos que Deus poderia agir por meio de quem quer que lhe aprouvesse, escreveu Wesley em Um simples relato do povo chamado metodista [ I, 1]. Ainda que no esteja atado a quaisquer meios, Deus os emprega para cumprir os seus desgnios, e a comunidade de f no pode desprezar tais recursos.

    Nesse sentido, John Wesley desenvolveu uma compreenso da igreja que podemos qualificar como funcional, flexvel e experimental, capaz de discernir os sinais dos tempos e responder s crescentes exigncias da misso e do cuidado pastoral. Para ele, a ordem eclesistica no deveria ser vista, de modo algum, como imutvel ou

    possvel, necessrio ou mesmo desejvel, revitalizar os carismas?

    Rev. Jos Carlos de Souza

  • 70

    irreformvel. Antes, como um organismo vivo, a igreja deveria se adaptar s conjunturas mutveis da realidade para cumprir mais fiel e adequadamente a misso para a qual era chamada por Deus. A propsito, interessante como Wesley reagiu acusao de que as classes (os pequenos grupos metodistas) no passavam de inveno humana. Ele admitia, com serenidade: sem dvida, eram invenes humanas, isto , mtodos que os homens descobriram, pela razo e o senso comum, para aplicar mais eficazmente vrias regras da Escritura, extravasadas em termos gerais, s ocasies particulares (Um simples relato do povo chamado metodista II, 11).

    Aps o trajeto percorrido, convm voltarmos questo inicial. A partir da herana da reforma e do metodismo, assim como das tendncias mais recentes da eclesiologia, no apenas possvel ou desejvel, mas imprescindvel que o carisma ministerial da igreja seja revitalizado, em todos os aspectos, de modo a expressar o compromisso missionrio com a transformao da vida, do ser humano e do mundo luz do reino de Deus.

    Jos Carlos de Souza, Pastor Metodista, Coordenador do Programa

    de Produo do Conhecimento e Professor na FaTeo/UMESP

    Ceia do Senhor no Retiro Docente da FaTeo

  • Anotaes | Notas

    71

  • 72

    2. Domingo da Quaresma (Reminiscere Lembra cf. Salmo 25.6)2. Domingo de Cuaresma

    01Ano B

    Gnesis 17.1-7, 15-16; Salmo 22.23-31; Romanos 4.13-25;

    Marcos 8.31-38 ou Marcos 9.2-9

    Mar

    o |

    Mar

    zo

    PrdicaTtulo/tema:

    Texto(s) Bblico(s):

    Introduo (exrdio, contextualizao e proposio):

    Desenvolvimento (exegese, hermenutica e prxis):

    Concluso (sntese, desafios pastorais e desfecho):

    John Wesley ( 1791)

    Ciclo da Pscoa Cor litrgica: violeta/roxo

    Tiempo de Pascua Color litrgico: violeta/prpura

  • 73

    DO

    MIN

    GOLiturgia

    Adorao | Adoracin

    Confisso | Confessin

    Louvor | Alabanza

    Edificao | Edificacin

    Dedicao | Dedicacin

    Bno Liste Espndola

    Pai, que a Tua graa nos inunde de amor, e que possamos repartir com o nosso irmo, com a nossa irm, com alegria.

    Que o sacrifcio do teu Filho, esteja presente em nossas aes, em nossos coraes, e nos impulsione a proclamar o teu amor, com bondade.

    Que o Esprito Santo de Deus, nos conduza, nos alimente, e nos faa melhores a cada dia, na misso de proclamar o teu evangelho. Amm!

    Anotaes | Notas

  • 74

    3 tera | martes 4 quarta | mircoles2 segunda | lunes

    5 quinta | jueves 6 sexta | viernesDia Mundial de Orao (1. sexta de maro)

    7 sbado | sbado

    Mar

    o |

    Mar

    zo

  • Anotaes | Notas

    75

  • 76

    3. Domingo da Quaresma (Oculi Olhos cf. Salmo 25.15) 3. Domingo de Cuaresma

    Ciclo da Pscoa Cor litrgica: violeta/roxo

    Tiempo de Pascua Color litrgico: violeta/prpura08

    Ano Bxodo 20.1-17; Salmo 19;

    1 Corntios 1.18-25; Joo 2.13-22

    Mar

    o |

    Mar

    zo

    PrdicaTtulo/tema:

    Texto(s) Bblico(s):

    Introduo (exrdio, contextualizao e proposio):

    Desenvolvimento (exegese, hermenutica e prxis):

    Concluso (sntese, desafios pastorais e desfecho):

    Dia Internacional da Mulher; Mriam Lopes Verbena, militante do Partido Comunista Brasileiro Revolucionrio (PCBR). Foi morta no dia 8 de maro de 1972, juntamente com Lus Andrade de S e Benevides, perto de Caruar, em Pernambuco, por agentes da Polcia Federal. Pesquisas no DOPS/PE indicam que morreram em decorrncia de acidente de carro.

  • 77

    DO

    MIN

    GOLiturgia

    Adorao | Adoracin

    Confisso | Confessin

    Louvor | Alabanza

    Edificao | Edificacin

    Dedicao | Dedicacin

    Anotaes | Notas

  • 78

    10 tera | martes 11 quarta | mircoles09 segunda | lunesPrimeiros metodistas brasileiros recebidos por

    profisso de f, o ex-padre Antnio T. de Albuquerque e sua esposa Senhorinha F. de Albuquerque

    12 quinta | juevesDia da Confederao das Sociedades Metodistas

    de Mulheres

    13 sexta | viernes 14 sbado | sbado

    Mar

    o |

    Mar

    zo

  • 79

    D D7 G

    Esp.:APort.:A

    -bra

    - bra

    -

    -

    a,za,Se

    Se

    -

    -

    ornhor,

    la_ofren

    os

    C -

    danos -

    delsos

    coco

    -

    -

    rara

    -

    -

    znes

    G Que_oQue_o

    -

    -

    ferfer

    -

    -

    tata

    -

    -

    mosmos

    concom

    fe,f,

    C

    eses -

    -

    pepe

    -

    -

    ranran

    -

    - a_e_a

    za_y_a

    -

    -

    mor.

    mor.

    F C/E

    1.

    D mormor,

    Gy_ae_a -

    -

    mor.mor!

    Abraa Senhor, os nossos coraes(Ofertrio)

    Luiz Carlos RamosTrad.espanhol: Luiz Carlos Ramos

    Liste Espndola

    1

  • 80

    4. Domingo da Quaresma (Laetare Alegrai cf. Isaas 66.10)4. Domingo de Cuaresma

    Ciclo da Pscoa Cor litrgica: violeta/roxo

    Tiempo de Pascua Color litrgico: violeta/prpura15

    Ano BNmeros 21.4-9;

    Salmo 107.1-3, 17-22; Efsios 2.1-10; Joo 3.14-21

    Mar

    o |

    Mar

    zo

    PrdicaTtulo/tema:

    Texto(s) Bblico(s):

    Introduo (exrdio, contextualizao e proposio):

    Desenvolvimento (exegese, hermenutica e prxis):

    Concluso (sntese, desafios pastorais e desfecho):

    Dia da Escola; Dia da Mocidade Metodista (3. domingo de maro)

  • 81

    DO

    MIN

    GOLiturgia

    Adorao | Adoracin

    Confisso | Confessin

    Louvor | Alabanza

    Edificao | Edificacin

    Dedicao | Dedicacin

    Anotaes | Notas

  • 82

    Mar

    o |

    Mar

    zo 17 tera | martesAlexandre Vanucchi, estudante e militante cristo,

    assassinado 17 de maro de 1973

    18 quarta | mircoles16 segunda | lunes

    19 quinta | jueves 20 quarta | mircolesIncio do Outono

    21 sbado | sbado

  • 83

    Anotaes | Notas

  • 84

    5. Domingo da Quaresma5. Domingo da Quaresma

    Ciclo da Pscoa Cor litrgica: violeta/roxo

    Tiempo de Pascua Color litrgico: violeta/prpura22

    Ano BJeremias 31.31-34;

    Salmo 51.1-12 ou Salmo 119.9-16; Hebreus 5.5-10; Joo 12.20-33

    Mar

    o |

    Mar

    zo

    PrdicaTtulo/tema:

    Texto(s) Bblico(s):

    Introduo (exrdio, contextualizao e proposio):

    Desenvolvimento (exegese, hermenutica e prxis):

    Concluso (sntese, desafios pastorais e desfecho):

    Dia Mundial da gua

  • 85

    DO

    MIN

    GOLiturgia

    Adorao | Adoracin

    Confisso | Confessin

    Louvor | Alabanza

    Edificao | Edificacin

    Dedicao | Dedicacin

    Anotaes | Notas

  • 86

    24 tera | martes 25 quarta | mircolesAnunciao do Senhor: Isaas 7,10-14; Salmo 45

    ou Salmo 40.5-10; Hebreus 10.4-10; Lucas 1.26-38

    26 quinta | jueves 27 sexta | viernes 28 sbado | sbado Charles Wesley ( 1788)

    Mar

    o |

    Mar

    zo 23 segunda | lunes

  • Anotaes | Notas

    87

  • 88

    Domingo de Ramos / Paixo do SenhorDomingo de Ramos / Pasin del Seor

    Ciclo da Pscoa Cor litrgica: violeta/roxo

    Tiempo de Pascua Color litrgico: violeta/prpura29

    Ano BRamos:

    Salmo 118.1-2, 19-29; Marcos 11.1-11 ou Joo 12.12-16

    Paixo:Isaas 50.4-9a; Salmo 31.9-16;

    Filipenses 2.5-11; Marcos 14.1-15.47 ou Marcos 15.1-39, (40-47)M

    aro

    | M

    arzo

    PrdicaTtulo/tema:

    Texto(s) Bblico(s):

    Introduo (exrdio, contextualizao e proposio):

    Desenvolvimento (exegese, hermenutica e prxis):

    Concluso (sntese, desafios pastorais e desfecho):

  • 89

    DO

    MIN

    GOLiturgia

    Adorao | Adoracin

    Confisso | Confessin

    Louvor | Alabanza

    Edificao | Edificacin

    Dedicao | Dedicacin

    Anotaes | Notas

  • 90

    30 segunda | lunesIncio da Semana Santa: Isaas 42.1-9; Salmo

    36.5-11; Hebreus 9.11-15; Joo 12.1-11

    02 quinta | juevesLava-ps / ltima Ceia: xodo 12.1-4, (5-10),

    11-14; Salmo 116.1-2, 12-19; 1 Corntios 11.23-26; Joo 13.1-17, 31b-35

    Mar

    o |

    Mar

    zo /

    Abr

    il |

    Abr

    il 31 tera | martesTera-feira Santa: Isaas 49.1-7; Salmo 71.1-14;

    1 Corntios 1.18-31; Joo 12.20-36

    Semana Santa

    01 quarta | mircolesQuarta-feira Santa: Isaas 50.4-9a; Salmo 70;

    Hebreus 12.1-3; Joo 13.21-32Dia da Abolio dos ndios (1680)Brasil, 1964: Golpe de Estado que derrubou o

    presidente constitucionalmente eleito, Joo Goulart, dando incio ao regime totalitrio que ficou conhecido como Ditadura Militar ou "Anos de Chumbo," que s terminou 21 anos depois, em 1985

    03 sexta | viernesPaixo de Cristo: Isaas 52.13-53.12; Salmo 22;

    Hebreus 10.16-25 ou Hebreus 4.14-16; 5.7-9; Joo 18.1-19.42

    Marilena Villas Boas Pinto, estudante de pscico-logia, guerrilheira brasileira, integrante da luta armada contra a ditadura militar brasileira, assassinada em 3 de abril de 1971

    04 sbado | sbado Sbado Santo: J 14.1-14 ou Lamentaes 3.1-9,

    19-24; Salmo 31.1-4, 15-16; 1 Pedro 4.1-8; Mateus 27.57-66 ou Joo 19.38-42

    Viglia Pascal. Gnesis 1.1-2.4 e Salmo 136.1-9, 23-26; Gnesis 7.1-5, 11-18; 8.6-18; 9.8-13 e Salmo 46; Gnesis 22.1-18 e Salmo 16; xodo 14.10-31; 15.20-21 e xodo 15.1 b-13, 17-18; Isaas 55.1-11 e Isaas 12.2-6; Baruque 3.9-15, 3.32-4.4 ou Provrbios 8.1-8, 19-21; 9.4 b-6 e Salmo 19; Ezequiel 36.24-28 e Salmo 42, 43; Ezequiel 37.1-14 e Salmo 143; Sofonias 3.14-20 e Salmo 98; Leitura do Novo Testamento e Salmos. Romanos 6.3-11 e Salmo 114. Evangelho. Marcos 16.1-8

  • 91

    1 - Ao Deus de Abrao louvaiTexto baseado em Lucas 20 -37

    Thomas Oliver (1725-1799) nasceu na cidade de Montgomerishire.. Ficou rfo aos 4 anos, e este fato ocasionou um desajuste na sua formao que foi bastante trabalhosa e j aos 15 anos , andava em ms companhias e tinha a fama de ser o pior do seu lugar nos ltimos 30 anos.

    Trabalhou como ajudante de sapateiro, mas foi obrigado a deixar a sua cidade natal, por conta do seu mau comportamento.

    Mais tarde, ouviu um sermo do grande Whitefield e converteu-se ao Evangelho. Tomado por um sentimento profundo de arrependimento, voltou sua cidade natal, restituiu centavo por centavo a todos a quem devia ou tinha procedido incorretamente..

    Tornou-se um pregador veemente do Evangelho. Pastor itinerante, trabalhou muitos anos com John Wesley tornando-se seu amigo intimo.

    Um dia, ao passar por uma sinagoga judaica, resolveu entrar, e ficou impressionado ao ouvir um grande cantor, chamado Leoni, interpretar uma antiga melodia hebraica do sc. XIV. Inspirado, resolveu fazer um hino cristo para ser adaptado a essa msica, uma espcie de parfrase dessa Doxologia. Os fatos que ocorreram em sua vida valorizam e do um maior sentido a este hino. Esta melodia conhecida no mundo todo.

    Quando Thomas Oliver faleceu, oito anos mais tarde que John Wesley, foi enterrado em sua sepultura em City Road Chapel.

    2-Bendita hora de orao Baseado nos textos: Mateus 21-22; Lu-cas 6-12 e Filipenses 4-6

    Escrito em 1842, pelo revdo William W. Walford, um ministro deficiente visual, na Inglaterra um dos mais populares hinos cantados nos cultos de orao. Ele ditou as

    palavras do hino ao revdo Thomas Salmon, pastor da Igreja Congregacional Coleshill-Inglaterra que as mandou publicar no New York Observer em 13 de setembro de 1845.

    O revdo Walford era dotado de intelecto forte e memria extraordinria, ganhando a fama de saber a Biblia inteira de cor.

    A msica do hino Bendita hora de orao de autoria de Guilherme Bradbury (1816-1868) . Era norte americano, compositor de cantos congregacionais para a Escola Dominical e para a Igreja. Fez-se muito conhecido como fabricante de pianos e outros instrumentos musicais.

    Letra e msica deste hino foram publicadas pela primeira vez em Cottage Melodias, 1859.

    3-Santo, Santo, SantoTexto bblico: Apocalipse 4 (6 a 11) e Isaas 6 (2 e3)

    O Bispo Reginald Hber (1783-1826), da Igreja Anglicana e missionrio na ndia, inspirou-se na leitura do Apocalipse 4 (6 a 11) e comps um hino a Trindade, fazendo uma parfrase daquele trecho do Apocalpse.

    A msica deste hino, foi composta por Joo Dykes (1823-1876) ministro do Evangelho e grande msico. Tocava piano, violino, rgo. Cristos de todo o mundo, embora cantem as mesmas palavras em lnguas diferentes, podem reunir-se e entoar esse hino de louvor a Deus, pois a msica os une, num s pensamento, em uma s fraternidade crist.

    4-Noite Feliz!Lucas 2 (8 a 16) Mateus 2 (1,2,9 e 10)

    Noite Feliz ou Stille Nacht, veio da ustria, com mais de 100 anos de existncia, muito conhecida e popular. Foi escrita numa noite de Natal, por Jos Mohr (1792-1848)pastor assistente em Oberdorf, numa aldeia, perto de Salzburg.

    Hinos HistricosEthel Dawsey Ream

  • 92

    Em 1818, era vspera de Natal e Jos Mohr encontrando-se com Franz Grber, deu-lhe de presente os versos desta cano.

    Grber leu em voz alta, com nfase a poesia que veio a ser um dos mais prediletos de todos os hinos de Natal. De imediato, fez a sua melodia e convocou um grupo de amigos para cant-la. Entusiasmado falava: Essa poesia canta por si mesma...

    um hino curto e muito simples, porm to repleto de significado, to lindo... no nos surpreende portanto o fato de grandes cantores, famosos no mundo inteiro a inclurem no seu repertrio, pois alm de ser de agrado popular, enche de alegria a todos os coraes.

    Ethel Dawsey Ream, 1939 Junta Geral de Educao Crist

    da Igreja Metodista do Brasil

    Culto Comunitrio da FaTeo Tempo Comum

  • Anotaes | Notas

    93

  • 94

    Ciclo da Pscoa Cor litrgica: branco/amarelo

    Tiempo de Pascua Color litrgico: blanco/amarillo05

    Ano B

    Manh: * Atos 10.34-43 ou Isaas 25.6-9;

    Salmo 118.1-2, 14-24; 1 Corntios 15.1-11 e Atos 10.34-43; Joo 20.1-18

    ou Marcos 16.1-8

    Vsperas:Isaas 25.6-9; Salmo 114;

    1 Corntios 5.6b-8; Lucas 24.13-49

    Abr

    il |

    Abr

    il

    PrdicaTtulo/tema:

    Texto(s) Bblico(s):

    Introduo (exrdio, contextualizao e proposio):

    Desenvolvimento (exegese, hermenutica e prxis):

    Concluso (sntese, desafios pastorais e desfecho):

    Domingo de Pscoa Ressurreio do SenhorDomingo de Pascua Resurreccin del Seor

  • 95

    DO

    MIN

    GOLiturgia

    Adorao | Adoracin

    Confisso | Confessin

    Louvor | Alabanza

    Edificao | Edificacin

    Dedicao | Dedicacin

    Anotaes | Notas

  • 96

    Abr

    il |

    Abr

    il 7 tera | martesMoambique: Dia da Mullher Moambicana

    8 quarta | mircolesDia Mundial de Combate ao Cncer

    6 segunda | lunes

    9 quinta | juevesDietrich Bonhoeffer ( 1945)

    10 sexta | viernes 11 sbado | sbado

  • Anotaes | Notas

    97

  • 98

    Abr

    il |

    Abr

    il

    2. Domingo de Pscoa2. Domingo de Pascua

    Ciclo da Pscoa Cor litrgica: branco/amarelo

    Tiempo de Pascua Color litrgico: blanco/amarillo12

    Ano B* Atos 4.32-35; Salmo 133;

    1 Joo 1.1-2.2; Joo 20.19-31

    PrdicaTtulo/tema:

    Texto(s) Bblico(s):

    Introduo (exrdio, contextualizao e proposio):

    Desenvolvimento (exegese, hermenutica e prxis):

    Concluso (sntese, desafios pastorais e desfecho):

    Dia do Pastor e da Pastora Metodista (2. Domingo de abril)

  • 99

    DO

    MIN

    GOLiturgia

    Adorao | Adoracin

    Confisso | Confessin

    Louvor | Alabanza

    Edificao | Edificacin

    Dedicao | Dedicacin

    Anotaes | Notas

  • 100

    Abr

    il |

    Abr

    il 15 quarta | mircolesPscoa Judaica (1. lua-cheia da primavera no

    hemisfrio norte e do outono no hemisfrio sul)

    Cynthia Kidder, esposa do missionrio Daniel Kidder, falece no Rio de Janeiro (1840)

    Dia do Desarmamento Infantil

    13 segunda | lunesDia do JovemDia do Hino Nacional Brasileiro (1. execuo

    em 1931)

    16 quinta | jueves 17 sexta | viernesEndoenas (Dia de Perdo)

    Semana Santa14 tera | martesDia Panamericano

    18 sbado | sbado Otlia de Oliveira Chaves ( 1983)

  • Anotaes | Notas

    101

  • 102

    Abr

    il |

    Abr

    il

    3. Domingo da Pscoa3. Domingo de Pascua

    Ciclo da Pscoa Cor litrgica: branco/amarelo

    Tiempo de Pascua Color litrgico: blanco/amarillo19

    Ano B

    * Atos 3.12-19; Salmo 4; 1 Joo 3.1-7; Lucas 24.36b-48

    PrdicaTtulo/tema:

    Texto(s) Bblico(s):

    Introduo (exrdio, contextualizao e proposio):

    Desenvolvimento (exegese, hermenutica e prxis):

    Concluso (sntese, desafios pastorais e desfecho):

    Dia dos Povos Indgenas / Dia do ndio* Durante o Tempo da Pscoa a leitura de Atos frequentemente substitui e leitura da Bblia Hebraica (AT). No Dia de Pentecostes, se a passagem de

    Nmeros escolhida para a primeira leitura, a passagem de Atos usada como segunda leitura.

  • 103

    DO

    MIN

    GOLiturgia

    Adorao | Adoracin

    Confisso | Confessin

    Louvor | Alabanza

    Edificao | Edificacin

    Dedicao | Dedicacin

    Anotaes | Notas

  • 104

    21 tera | martesTiradentesDia da Faculdade de Teologia da Igreja Metodista

    22 quarta | mircolesDescobrimento do BrasilDia do Planeta Terra

    20 segunda | lunes

    24 sexta | viernesAngola: Dia do Pastor Metodista.

    25 sbado | sbadoSo Marcos

    Abr

    il |

    Abr

    il

    23 quinta | juevesDia Internacional (Mundial) do LivroEm1968, Dallas, deu-se a unio da Evangelical

    United Brethren Church e da Methodist Church formando assim a United Methodist Church, da qual Angola parte

  • 105

    Promover o discipulado na perspectiva da salvao, santificao e servio (Plano Nacional Missionrio PMN, 2012, p.21).

    O discipulado reafirmado como uma das nfases missionrias descritas no Plano Nacional Missionrio PNM da Igreja Metodista para o perodo eclesistica 2012/2016. Muito mais do que uma nfase institucional afirmada em documentos oficiais, na Igreja Metodista o tema do discipulado encontra lugar na pauta de muitas de suas igrejas locais e vem mostrando potencial para promover o fortalecimento e crescimento da igreja como um todo. Inmeras e significativas experincias so vivenciadas na Igreja Metodista e em diversas outras denominaes evanglicas que, a cada vez mais, promovem dinmicas de comunho, partilha e cuidado mtuo entre seus membros. H um esforo na busca pela implementao de dinmicas de grupos pequenos, na preparao de lideranas e de materiais para que novos grupos sejam formados para aumentar o alcance e o potencial do discipulado.

    Contudo, se constata que o desenvolvimento de dinmicas que promovem e potencializam a vivncia do discipulado, ainda um grande desafio em muitas das igrejas locais e em diversos seguimentos da Igreja Metodista, assim como de outras denominaes. Ainda h muita dificuldade de compreenso sobre o que de fato caracteriza o discipulado cristo e bblico, e o reconhecimento dessa dificuldade tem motivado o esforo de vrios segmentos da Igreja Metodista em oferecer subsdios e reflexes que ajudem na superao.

    Ao traar um histrico sobre O Discipulado na Igreja Metodista o Manual de Discipulado indica que na Igreja Metodista o discipulado surge na perspectiva do Plano para a Vida e Misso da Igreja (PVMI) e na forma de ser igreja nos moldes de Dons e Ministrios; tambm preceitua que, antes de

    ser um mtodo, o discipulado uma maneira de ser, um estilo de vida luz do Evangelho (Manual do Discipulado, 2001, p.9).

    O discipulado continua sendo ensinado e difundido na Igreja Metodista como um modo de ser igreja, um estilo de vida evanglico e wesleyano, uma forma de pastoreio e estratgia para cumprimento da misso, com nfase no relacionamento interpessoal e na comunho. O estudo do Evangelho nos mostra que o Discipulado uma condio para que as pessoas possam seguir o caminho aberto por Jesus Cristo (PNM, 2012, p.21). Em outras palavras, viver o discipulado de Jesus significa:

    Viver a radicalidade do projeto do Reino de Deus, produzindo frutos de f, misericrdia, compaixo, justia e amor, luz do desafio do mandamento do Senhor [...]; viver como Jesus viveu, perdoar como Jesus perdoou, sentir como Jesus sentiu, intervir como Jesus interveio, caminhar como Jesus caminhou, em obedincia aos preceitos do Pai (PNM, 2012, p.21).

    Muito mais do que um programa que visa atender um modismo eclesistico, ou que potencializa o crescimento numrico da Igreja, o discipulado cristo diz respeito ao seguimento de Jesus, busca de seus ensinos, seus valores e seu estilo de vida (Manual do Discipulado, 2003, p.11); muito mais do que uma dinmica de grupo pequeno ou uma forma de organizar a membresia da Igreja, o discipulado que confere identidade a cada discpulo e discpula de Jesus (PNM, 2012 p.21), na dinmica de andar como ele andou, se posicionar como ele se posicionou, servir s pessoas com amor como ele serviu. Ao descrever o discipulado colocado como nfase missionria, o PNM ainda indica o que chama de trs movimentos em sua dinmica e vivncia:a) Estilo de vida em que Cristo o modelo,

    O Discipulado na perspectiva da Salvao, Santificao e Servio

    Rev. Jonadab Domingues de Almeida

  • 106

    ou seja, caminho, verdade e vida, luz dos valores da f crist e na perspectiva do Reino de Deus;

    b) Mtodo de pastoreio no qual o pastor e a pastora dedicam maior ateno aos grupos pequenos e promovem dessa forma, relacion-amentos mais fraternos e pastoreio mtuo;

    c) Estratgia para o cumprimento da misso visando a Evangelizao e o Crescimento (PNM, 2012, p.22).Tambm indica que nos termos do ensino

    de Jesus, enviando os seus discpulos (Mateus 10), o discipulado integrado Misso da Igreja, mantendo-se sempre a perspectiva da salvao, santificao e servio (PNM, 2012, p.23). Isto faz toda a diferena e significa que o discipulado pessoal e comunitrio, para dentro e para fora das paredes da comunidade de f, dos templos e das denominaes religiosas. Aponta o discipulado como algo que inevitavelmente levar a Igreja e experimentar crescimento, uma vez que, na origem do movimento wesleyano, as classes produziram uma Igreja inserida em sua realidade utilizando uma estrutura de testemunho, mtuo amparo e instruo e tornaram possvel o crescimento, no apenas em termos numricos, mas em qualidade e estilo de vida pessoal e comunitrio (PNM, 2012, p.22).

    As perguntas colocadas em destaque a partir do texto do PNM so: Sua igreja local ou segmento possui nfase no

    discipulado? De que modo isso acontece? A partir dessas perguntas se espera que os diversos segmentos da Igreja proponham aes concretas que levem em considerao os trs movimentos indicados no documento (PNM) e nas orientaes sobre o discipulado na Igreja Metodista (PNM, 2012, p.22/23).

    Que todos/as nos apliquemos ao desenvolvimento de dinmicas que proporcionem, cada vez mais, a vivncia e os frutos do discipulado cristo, com o cuidado de observar as orientaes e os objetivos indicados no PNM, bem como as aes afirmativas pautadas:

    Criar classes para toda a igreja (grupo de discipulado, clula, equipe etc.) e ministrio pastoral, sob orientaes metodolgicas do Colgio Episcopal, a exemplo do movimento wesleyano.

    Fortalecer e promover o processo de educao, reafirmando a Escola Dominical como principal agente na vida da Igreja (PNM, 2012, p.23).

    Que nosso Deus nos ajude e abenoe nesta caminhada.

    Jonadab Domingues de Almeida Pastor Metodista, Professor e

    Coordenador do Programa de Aes e Eclesis-ticas e Missionrias na FaTeo/UMESP.

    Encontro de Discipulado da FaTeo

  • 107

    Anotaes | Notas

    Dia do/a Seminarista 2012

  • 108

    Abr

    il |

    Abr

    il

    4. Domingo da Pscoa4. Domingo de Pascua

    Ciclo da Pscoa Cor litrgica: branco/amarelo

    Tiempo de Pascua Color litrgico: blanco/amarillo26

    Ano B

    * Atos 4.5-12; Salmo 23; 1 Joo 3.16-24: Joo 10.11-18

    PrdicaTtulo/tema:

    Texto(s) Bblico(s):

    Introduo (exrdio, contextualizao e proposio):

    Desenvolvimento (exegese, hermenutica e prxis):

    Concluso (sntese, desafios pastorais e desfecho):

    * Durante o Tempo da Pscoa a leitura de Atos frequentemente substitui e leitura da Bblia Hebraica (AT). No Dia de Pentecostes, se a passagem de Nmeros escolhida para a primeira leitura, a passagem de Atos usada como segunda leitura.

  • 109

    DO

    MIN

    GOLiturgia

    Adorao | Adoracin

    Confisso | Confessin

    Louvor | Alabanza

    Edificao | Edificacin

    Dedicao | Dedicacin

    Anotaes | Notas

  • 110

    28 tera | martes 29 quarta | mircolesEm1968, Dallas, deu-se a unio da Evangelical

    United Brethren Church e da Methodist Church formando assim a United Methodist Church, da qual Angola parte

    27 segunda | lunesDia da Educao

    30 quinta | juevesDia Nacional da Mulher

    1 sexta | viernesDia do Trabalho (feriado)Dia do/a Seminarista FaTeo

    2 sbado | sbado

    Abr

    il |

    Abr

    il / M

    aio

    | M

    ayo

  • 111Bispo Luiz Verglio 2 RE, ainda vir em data oportuna

  • 112

    Mai

    o |

    May

    o

    5. Domingo da Pscoa5. Domingo de Pascua

    Ciclo da Pscoa Cor litrgica: branco/amarelo

    Tiempo de Pascua Color litrgico: blanco/amarillo03

    Ano B

    * Atos 8.26-40; Salmo 22.25-31; 1 Joo 4.7-21; Joo 15.1-8

    PrdicaTtulo/tema:

    Texto(s) Bblico(s):

    Introduo (exrdio, contextualizao e proposio):

    Desenvolvimento (exegese, hermenutica e prxis):

    Concluso (sntese, desafios pastorais e desfecho):

    * Durante o Tempo da Pscoa a leitura de Atos frequentemente substitui e leitura da Bblia Hebraica (AT). No Dia de Pentecostes, se a passagem de Nmeros escolhida para a primeira leitura, a passagem de Atos usada como segunda leitura.

  • 113

    DO

    MIN

    GOLiturgia

    Adorao | Adoracin

    Confisso | Confessin

    Louvor | Alabanza

    Edificao | Edificacin

    Dedicao | Dedicacin

    Anotaes | Notas

  • 114

    5 tera | martes 6 quarta | mircoles4 segunda | lunesDia dos Meios de Comunicao Social

    7 quinta | juevesDia do Silncio

    8 sexta | viernesDia Internacional da Cruz Vermelha

    9 sbado | sbado

    Mai

    o |

    May

    o

  • 115

  • 116

    Mai

    o |

    May

    o

    6. Domingo da Pscoa6. Domingo de Pascua

    Ciclo da Pscoa Cor litrgica: branco/amarelo

    Tiempo de Pascua Color litrgico: blanco/amarillo10

    Ano B* Atos 10.44-48; Salmo 98; 1 Joo 5.1-6; Joo 15.9-17

    PrdicaTtulo/tema:

    Texto(s) Bblico(s):

    Introduo (exrdio, contextualizao e proposio):

    Desenvolvimento (exegese, hermenutica e prxis):

    Concluso (sntese, desafios pastorais e desfecho):

    Dia das Mes* Durante o Tempo da Pscoa a leitura de Atos frequentemente substitui e leitura da Bblia Hebraica (AT). No Dia de Pentecostes, se a passagem de

    Nmeros escolhida para a primeira leitura, a passagem de Atos usada como segunda leitura.

  • 117

    DO

    MIN

    GOLiturgia

    Adorao | Adoracin

    Confisso | Confessin

    Louvor | Alabanza

    Edificao | Edificacin

    Dedicao | Dedicacin

    Anotaes | Notas

  • 118

    12 tera | martes 13 quarta | mircolesDia da Abolio da Escravatura (1888)

    11 segunda | lunes

    14 quinta | juevesAscenso do Senhor: Atos 1.1-11; Salmo 47 ou

    Salmo 93; Efsios 1.15-23; Lucas 24.44-53

    15 sexta | viernesDia Internacional das Famlia

    16 sbado | sbado Brasil, 2012: Instituio da Comisso Nacional

    da Verdade, pela Lei 12528/2011, que tem por finalidade apurar graves violaes de Direitos Humanos ocorridas entre 18 de setembro de 1946 e 5 de outubro de 1988 (http://www.cnv.gov.br/)

    Mai

    o |

    May

    o

  • Anotaes | Notas

    119

  • 120

    Mai

    o |

    May

    o

    7. Domingo da Pscoa**7. Domingo de Pascua

    Ciclo da Pscoa Cor litrgica: branco/amarelo

    Tiempo de Pascua Color litrgico: blanco/amarillo17

    Ano B

    * Atos 1.15-17, 21-26; Salmo 1; 1 Joo 5.9-13; Joo 17.6-19

    PrdicaTtulo/tema:

    Texto(s) Bblico(s):

    Introduo (exrdio, contextualizao e proposio):

    Desenvolvimento (exegese, hermenutica e prxis):

    Concluso (sntese, desafios pastorais e desfecho):

    Maria Augusta Thomaz, militante do Movimento de Libertao Popular (MOLIPO), estudante do Instituto Sedes Sapientae da Pontifcia Universidade Catlica

    de So Paulo, foi indiciada no Inqurito Policial 15/68 por sua participao no XXX Congresso da UNE, em Ibina, So Paulo, em 1968. Foi morta aos 26 anos de idade, juntamente com Mrcio Beck Machado

    * Durante o Tempo da Pscoa a leitura de Atos frequentemente substitui e leitura da Bblia Hebraica (AT). No Dia de Pentecostes, se a passagem de Nmeros escolhida para a primeira leitura, a passagem de Atos usada como segunda leitura.

    ** Pode-se comemorar a festa da Asceno do Senhor neste dia (nesta caso usar os textos do dia 14 de maio)

  • 121

    DO

    MIN

    GOLiturgia

    Adorao | Adoracin

    Confisso | Confessin

    Louvor | Alabanza

    Edificao | Edificacin

    Dedicao | Dedicacin

    Anotaes | Notas

  • 122

    19 tera | martes 20 quarta | mircolesFaculdade de Teologia (1889)

    18 segunda | lunes

    21 quinta | juevesDia da Experincia Reliogiosa de Charles Wesley

    (1738)

    22 sexta | viernes 23 sbado | sbado

    Mai

    o |

    May

    o

  • Anotaes | Notas

    123

  • 124

    Mai

    o |

    May

    o

    Domingo de PentecostesDomingo de Pentecosts

    Ciclo da Pscoa Cor litrgica: vermelho

    Tiempo de Pascua Color litrgico: rojo24

    Ano B

    * Atos 2.1-21 ou Ezequiel 37.1-14; Salmo 104.24-34, 35b;

    Romanos 8.22-27 ou Atos 2.1-21; Joo 15.26-27;16.4b-15

    PrdicaTtulo/tema:

    Texto(s) Bblico(s):

    Introduo (exrdio, contextualizao e proposio):

    Desenvolvimento (exegese, hermenutica e prxis):

    Concluso (sntese, desafios pastorais e desfecho):

    Dia da Experincia Reliogiosa de John Wesley (1738); Angola: Dia do Pastor A