anuário de design hospitalar 2012

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Edição Especial da Revista SaúdeBest 2013 Connexall Conecvidade sem limites Sistemas e Soluções Reiventando o Hospital na era da integração Eixos de Design Uma Seleção do melhor em Design Hospitalar Prêmio HospDesign 2012 | Soluções Inovadoras Tejofran Destaque no Design de Serviços

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Publicação anual voltada ao Design Hospitalar e áreas afins como a arquitetura hospitalar e o Design de Serviços. Apresenta inovações tecnológicas e conceiturais, além de novidades em quatro eixos temáticos: edifício hospitalar, equipamentos e mobiliáro hospitalar, materiais do edifício hospitalar e soluções e sistemas, que inclui o hospital digital

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Page 1: Anuário de Design Hospitalar 2012

Edição Especial daRevista SaúdeBest 2013

ConnexallConectividadesem limites

Sistemas e SoluçõesReiventando o Hospital na era da integração

Eixos de DesignUma Seleção do melhor em Design Hospitalar

Prêmio HospDesign 2012 | Soluções Inovadoras

TejofranDestaque no Design de Serviços

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O correio pneumático é a escolha certa para aumentar a capacidade de atendimento de hospitais e clínicas, sem ter que aumentar os recursos humanos.O correio pneumático permite o intercâmbio de materiais no cotidiano de hospitais e clínicas entre seus diversos setores tal como um correio eletrônico, com rapidez e eficiência.

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Page 3: Anuário de Design Hospitalar 2012

EDITORIAL

A competição é uma fonte de soluções inovadoras que promovem a diferenciação, um efeito que vem da busca pela excelência

em serviços. O Design de Serviços é um dos instrumentos para desenhar a inovação que resulta na diferenciação. Esta modalidade do Design é uma nova tendência no mundo todo, notadamente no setor hospitalar, ambiente onde as novas tecnologias, como a da conectividade, permitem abrir novas fronteiras e espaços.

Por exemplo, a região da Avenida Paulista, em São Paulo, concentra 8,3 mil leitos hospitalares – número equivalente a 24,9% dos mais de 33 mil leitos disponíveis em toda a cidade de São Paulo, quase 8% dos 107,1 mil leitos do estado. Segundo o Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES), do Ministério da Saúde, a região da Avenida Paulista reúne atualmente 34 hospitais entre públicos e privados. E este número vai a mais de 45 hospitais se estendermos a análise a regiões próximas. Quando são tantos os hospitais próximos um do outro, e todos atendem exatamente ao mesmo conjunto de clientes e usuários, o Design de Serviços é o que faz os clientes preferirem entrar em um e não no outro.

Segundo a WikiHosp, “Design de Serviços é a atividade de planejar e organizar pessoas, infraestrutura, comunicação e componentes materiais de um serviço de forma a melhorar sua qualidade e a interação entre a instituição ou empresa provedora do serviço e os seus clientes e consumidores.”

Essencialmente, o Design de Serviços, que tem origem no Service Design norte-americano e europeu, tenta responder a algumas perguntas básicas que dizem respeito à experiência das pessoas ao interagirem com determinado serviço.

Como deve ser a experiência do cliente ao usar este serviço?

Como deve ser a experiência do profissional de saúde ao prestar este serviço?

Como uma instituição se mantém fiel à sua missão e se mantém relevante para o mercado, ao mesmo tempo?

Ao lado do Design de Serviços, esta edição do Anuário de Design Hospitalar olha para a crescente tendência dos hospitais buscarem sistemas e soluções completos e integrados. Cada vez mais os hospitais focam seus esforços nas atividades fim, deixando as atividades meio para empresas especializadas. Esta é a melhor alternativa e com ela ganham todos.

Ganha o hospital, que pode contar com o desempenho superior das empresas especializadas e ganham estas por poderem contar com um mercado crescente e promissor.

Enfim, vale lembrar que Design não é estilo. Design é lógica.

Celso SkrabeEDitOr

Diferenciação por Design

O Anuário de Design Hospitalar é uma publicação da:

Exímia Comunicação Ltda.Rua Cardoso de Almeida, 60 - cj. 41

05013-000 - São Paulo-SPT: (11) 3872-2190 - F: (11) 3872-2523

Os conceitos emitidos nos artigos assinados

são de responsabilidade de seus autores e não expressam necessariamente a opinião da revista.A reprodução dos artigos é permitida desde que

citada a fonte.

EditorCelso Skrabe

Jornalista ResponsávelSusana Batimarchi

MtB – 16.022

Diretor PlanejamentoCelso Skrabe

Diretora Administração e Finanças

Neide Fernandes

Diretora de OperaçõesMaria Lúcia O. Neves Skrabe

AssistenteLucilene Vicente

RepórterCarlos Eduardo de Castro Jr.

Design GráficoFlavio Della torre

RepresentanteCarlos Alberto Lescovar

Claudio Palombo

Atendimento a ClientesLuiz Eduardo F. de Almeida

Secretária Geral da ABMSNeide Fernandes

Web Masterrenato José rodrigues

Impressãoreferência

Edição Especial daRevista SaúdeBest 2013

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Sistemas e SoluçõesReiventando o Hospital na era da integração

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4 Anuário Brasileiro de Design Hospitalar

SISTEMAS E SOLUÇÕES

D uas décadas no passado e o hospital típico se asse-melhava a um arquipélago com aroma de clorofór-mio. Quase tudo era compartimentado. As comu-nicações precárias separavam mais que ligavam e o

hospital se justapunha como um aglomerado de áreas estan-ques. Sua configuração estava mais para a antiga confedera-ção das ilhas gregas do que para um organismo sistêmico. As pessoas, de ar taciturno, conversavam pouco, agarravam-se a rotinas e, frequentemente, viviam semi-enclausuradas em departamentos isolados, fechados por trás de temíveis portas brancas de vidro opaco. Essa forma de trabalhar parecia na-tural. Os custos não causavam grande preocupação e a con-corrência era pouco significativa. Naquele tempo o compu-tador engatinhava, não havia internet, nem redes wireless e tudo funcionava bucolicamente, dia após dia, de maneira tão enfadonha quanto analógica, que ditava a ordem, na época o maior dos valores a ser preservado. Manter as coisas em ordem era manter a disciplina de conservar cada coisa em seu lugar. Muitas vezes equipamentos e recursos nem eram usados, ainda quando necessário, para evitar tirar alguma coisa do lugar e incorrer na ira dos gestores. Naquele contex-to analógico, a ordem era um valor em si mesmo. O hospi-tal não era centrado no paciente, era centrado na divisão do espaço físico entre departamentos, salas, prateleiras, gavetas e escaninhos. Foi a era de ouro do Posto de Enfermagem,

Reinventandoo hospitalSoluções e Sistemas Integrados

Design não é estética, design é lógica. Por isso o conceito do Design de Serviços se alinha

ao Design Total na busca das evidências que apontem para soluções e sistemas que tornem o hospital mais humano, mais amigável, mais

sustentável, mais inteligente e com melhor resolubilidade e performance.

Na crescente complexidade hospitalar, soluções e sistemas integrados funcionam

como aliados da humanização e significam precisão, velocidade e conectividade a

serviço da cooperação multidisciplinar e da resolubilidade.

O hospital é cada vez mais um universo integrado e cooperativo. Equipes

multidisciplinares, terceirização e parceirização agregam diferentes

contribuições e criam novas formas de reunir excelências.

Celso Skrabe

Page 5: Anuário de Design Hospitalar 2012

5www.hospdesign.com.br

como lembra o arquiteto e médico Domingos Fiorentini, um crítico do que chama de “hospitais posto-cêntricos”. Era até bonito de ver, mas pouco funcional. Com a chegada do computador e da ordem digital, contudo, a lógica foi alterada em benefício da flexibilidade, velocidade e funcionalidade. Os recursos estão no hospital para serem usados e cabe ao computador e às plataformas de conectividade e integração saber onde as pessoas e coisas estão e como aproveitar melhor esses recursos humanos e materiais. A rastreabilidade é feita em tempo real por sistemas logísticos usando dispositivos de entrada de dados como o RFID. Os sistemas otimizam pro-cessos e recursos para otimizar o atendimento ao paciente. E se as atividades de atendimento se automatizam é porque sua gestão é feita com base em protocolos e em softwares inteligentes, uma forma infinitamente mais capaz de cuidar de rotinas e tarefas repetitivas, por definição, programáveis. O gestor humano continua – e continuará - insubstituível, mas focado em tarefas que envolvem, avaliação, julgamento e criatividade.

Mas o hospital mais humano e competitivo é julgado pelo mercado, a selva implacável onde todas as instituições privadas competem e onde sobrevivem as melhores. Para o mercado o hospital precisa apresentar-se com atributos que o façam mais atraente e desejável para sua clientela potencial.

Assim, a habilidade do hospital-arquipélago à moda an-

tiga de transformar sua estrutura orgânica e sistêmica numa configuração ágil, conectada e inteligente é decisiva para sua sobrevivência. O mercado mostra que, frente ao desafio de ganhar desempenho, alguns hospitais fizeram os ajustes es-truturais necessários e outros não. Os que souberam ler os ventos e fizeram a metamorfose da profissionalização, ado-taram técnicas de administração adequadas, implantaram sistemas de informações gerenciais e colocaram o marketing como função chave, vem ganhando relevância e estão se dan-do bem. Os hospitais de gestão imobilizada, os que não toma-ram consciência das mutações ao seu redor e não souberam evoluir ou preferiram voltar as costas para a necessidade de mudança, estes vem perdendo espaço. Muitos já saíram do mercado, outros foram vendidos e perderam sua identidade original. Frente ao maior movimento de aquisições da histó-ria hospitalar brasileira, não há como negar que o setor vive seu momento de “destruição criativa” como descrevia o eco-nomista austríaco Joseph Schumpeter. E esse movimento de adaptação vai continuar até que o último dos hospitais obso-letos apague a luz.

Do ponto de vista do mercado o que interessa é resultado. A inovação, a evolução e o aperfeiçoamento são importantes exatamente porque melhoram os resultados. Sob esta ótica parece claro que o setor hospitalar brasileiro vem evoluindo. A grande maioria do hospitais privados vem se empenhando

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6 Anuário Brasileiro de Design Hospitalar

SISTEMAS E SOLUÇÕES

para melhorar a qualidade de seus serviços e oferecer mais se-gurança, mais eficiência e, especialmente, mais humanização. Um exemplo do esforço: a acreditação hospitalar está em alta. A ONA-Organização Nacional de Acreditação - registra mais de 300 estabelecimentos acreditados. A acreditação interna-cional pela norte-americana Joint Comission é um indicador ainda mais importante, com 40 instituições já acreditadas. A evolução não é linear, é verdade, e são muitos os hospitais, notadamente na esfera pública, que continuam a oferecer ser-viços abaixo da crítica. De toda forma, no Brasil, ainda há um grande caminho a percorrer e para darmos um salto de desempenho será preciso reinventar a maioria dos hospitais brasileiros.

Preliminarmente, algumas questões são fundamentais neste processo de redesenhar o “modus operandi” de um hospital.

CoMo o hoSpITAl rEAlIzA SEu TrABAlho? Por exemplo: sua organização tem base analógica ou já pensa de forma digital? Sua estrutura é baseada em departamentos ou em processos? Em que medida usa protocolos clínicos? As equipes multidisciplinares desenham em conjunto com os pacientes seu plano de tratamento? Seus sistemas são ágeis e estão interligados e conectados?

QuAl o EIxo DA ATIvIDADE hoSpITAlAr? Por exemplo: O hospital é centrado no paciente? Nos médi-cos? Na administração? O paciente tem controle sobre sua experiência hospitalar?

A resposta a estas questões vai ajudar a compreender a amplitude do trabalho a realizar.

Um aspecto a considerar é que, no panorama presente do setor hospitalar brasileiro, vivemos um processo competitivo que fecha o ciclo de mudanças que começou com a Consti-tuição de 1988 e que definiu os contornos do setor de saúde no Brasil.

Esta intensa movimentação é uma dança de cadeiras, com as instituições sendo adquiridas e reagrupadas e buscando re-definir as posições no mercado. O Grupo D’Or, o mais ativo no front das aquisições, está se movimentando nacionalmen-te para tomar posse de uma importante porta de entrada hos-pitalar: o pronto-socorro. Sua estratégia é estabelecer seu mé-todo como referência do mercado em atendimento rápido. Batizado de “Smart Track” e promovido com grande esforço de relações públicas e propaganda, o eventual sucesso desta iniciativa vai mudar profundamente a maneira de se abordar o marketing hospitalar no Brasil.

O “Smart Track” tem por base uma variante do sistema norte-americano de “Fast Track”, um conceito que, se bem es-

truturado, tem se provado capaz de elevar substancialmente a produtividade, ampliar a capacidade global de atendimento e, desta forma, reduzir a fila de espera nos prontos-socorros. No caso da Rede D’Or, que conta com mais de 30 hospitais espa-lhados pelo país, o êxito da iniciativa deverá dar forte impul-so à rede junto ao segmento médio do mercado e projetá-la como a grande rede nacional. Com investimentos em torno de R$ 50 milhões, o projeto inverte completamente a atual filosofia dos atendimentos de emergência, com o médico as-sumindo o primeiro atendimento e os profissionais de saúde indo ao encontro dos pacientes.

A unidade Anália Franco da Rede D´Or São Luiz, na zona leste de São Paulo, foi a primeira a testar o modelo “Smart Track” e, após 30 dias, segundo informa a rede, o tempo máximo de espera para o primeiro atendimento a pa-cientes de menor gravidade caiu para menos de 50 minutos nos horários de pico.

Embora apresentado como grande novidade, o modelo “Fast Track” já é conhecido no Brasil e vem sendo incluído em muitos projetos pelo arquiteto e médico Domingos Fiorentini, que o oferece como opção para o design do pronto-socorro. O sistema funciona apoiado na integração e requer um layout adequado para tirar proveito de suas características, inclusive com possibilidade de adotar opções multilocation, como ofe-rece o sistema de conectividade avançada fornecido pela ca-nadense Connexall. Esta plataforma tem recursos para fazer a coordenação entre todas as áreas do hospital e ainda permi-

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7www.hospdesign.com.br

te incluir outras instituições no mesmo universo de controle. Antecipando-se a inevitável demanda de soluções “Fast Track” pelo mercado, empresas como a Imftec já oferecem soluções wireless de alta mobilidade e configuradas para este tipo de atendimento.

O “Fast Track”, que é muito popular no Estados Unidos, oferece muitas vantagens, mas, como qualquer remédio, deve ser usado com atenção a seus efeitos colaterais. O médico Newton Shiozawa, socorrista com especialização em cirurgia geral e pós-graduado em administração hospitalar, atual di-retor técnico do Grupo Carlos Chagas de Guarulhos, em São Paulo, explica que Soluções “Fast Track”, se forem tratadas apenas como forma de atrair uma população ansiosa e para dar velocidade à fila correm o risco de cair em insucesso no curto prazo, seja por críticas dos usuários, críticas da classe médica e como do próprio sistema, pois serão questionados pontos como a humanização, a qualidade assistencial e a real resolutividade médica oferecida. Qualquer modelo de auto-matização de atendimento tem que considerar duas variáveis importantes: a humanização e a qualidade técnica. O senso

de urgência não pode ignorar que o bom senso e a busca da resolutividade devem prevalecer sempre.

Peter Drucker, o grande “guru” da administração, que plantou muitos dos fundamentos das práticas de gestão mo-dernas e que está para a administração mais ou menos como Sir Alexander Fleming está para a medicina, dizia que exis-tem duas maneiras de melhorar o desempenho empresarial: uma implica em repensar “o como fazer”, aplicando novos métodos e novas técnicas para fazer de modo diferente o que se vem fazendo, a outra tem por base questionar o que se faz para redefinir o “o que fazer”. Esta segunda postura, mais ra-dical, tem aplicação mais extensa nas atividades-meio e vem conduzindo a adoção de técnicas inspiradas na reengenharia, no modelo de terceirização e em uma nova variante que se pode definir como “Parceirização”.

A “reengenharia” nasceu na década de 1990, sendo uma revisão profunda dos métodos de gestão e trabalho. Foi cria-da com o escopo de rever pela base os métodos de trabalho da era analógica. Partindo das possibilidades tecnológicas mo-dernas e com base nos sistemas e soluções digitais, a essência

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8 Anuário Brasileiro de Design Hospitalar

SISTEMAS E SOLUÇÕES

da reengenharia pergunta: como deveríamos projetar a estru-tura e os processos desta organização se começássemos do zero? Não se trata de colocar uma camada de adaptação sobre os métodos e processos defasados, mas de redesenhar tudo de cima abaixo.

Um exemplo deste tipo de mudança radical é o Sistema Robótico Da Vinci, da Intuitive Surgical. Em uma sala de cirurgia atual é usual encontrarmos dois ou três cirurgi-ões, um anestesista e muitos enfermeiros e auxiliares, até mesmo em uma cirurgia simples. A maioria das cirurgias requer meia dúzia de pessoas na sala. No futuro, com o apoio de sistemas robóticos, será possível realizar cirur-gias com somente um cirurgião, um anestesista e mais um ou dois auxiliares. Nessa sala de cirurgia o médico sentará frente a um console de computador e realizará o proce-dimento cirúrgico ali mesmo, na sala cirúrgica, ou fora dela, em outro endereço, que pode estar em outra cidade, outro país ou continente. O robô cirúrgico é um avanço que rompe a barreira do espaço e pode realizar a cirurgia comandado à distância.

Reduzir o número de pessoas na sala de cirurgia soa bem para o ouvido dos gestores pelo efeito sobre os cus-tos ou por circunscrever a dificuldade de contratação de profissionais qualificados, mas para os pacientes signifi-ca criar condições para que possam ser operados à longas distâncias ou em áreas remotas. Além destas vantagens, a cirurgia robótica permite maior precisão e redução do trauma para o paciente. Por exemplo, a cirurgia de ponte de safena convencional exige que o peito do paciente seja “serrado” e aberto por meio de uma incisão de mais de 30 cm de comprimento. Com sistemas robóticos é possí-vel operar o coração por meio de três pequenas incisões no peito, cada uma com cerca de 1 cm de diâmetro. Nem é preciso dizer que incisões menores representam menos dor e sangramento e levam a uma recuperação mais rápi-da, com menor risco de infecção nosocomial.

Seu foco parte da definição do objetivo central da em-presa ou instituição. No âmbito hospitalar o ideal lógico é inspirado na máxima: “os pacientes em primeiro lugar”. Sua abordagem parte do pressuposto que não adian-ta buscar eventuais melhorias em processos obsoletos. O que se deve fazer é questionar a razão mesma desses processos, eliminando o desnecessário e redesenhando o que deve ser preservado visando a total reinvenção do modo de trabalhar.

Um aspecto importante que não deve ser esquecido é que as mudanças só serão efetivas no ambiente hospitalar se atenderem os propósitos da instituição e que podem ser listados assim:

O Hospital deve ter o propósito de:Assegurar a segurança do paciente;A qualidade do atendimento deve ser o fator mais im-

portante;O desempenho deve ser otimizado em todos os senti-

dos;As pessoas é que fazem o hospital. Os profissionais de

saúde devem atuar em um bom ambiente de trabalho e contar com o apoio de seus gestores para o melhor exercí-cio de suas funções.

A reengenharia segue a lógica de organizar as ativida-des por processos ao invés de organizá-las por departa-mentos. Sua adoção leva a mudanças importantes em três aspectos das atividades diárias:

Modelo Operacional – as pessoas passam a trabalhar em equipes multifuncionais e as relações hierárquicas são diluídas. Na organização tradicional o excesso de hierar-quia, com chefes ausentes e que só chefiam, e a grande compartimentação da responsabilidade torna o processo decisório caro, lento e burocratizado;

Gestão de processos – a aplicação de novas tecnologias e conceitos levam a inovações sistêmicas. O hospital passa a funcionar pela lógica digital, em que o computador as-sume a tarefa de coordenação, os processos são todos inte-grados e informatizados e a instituição busca concentrar--se em suas atividades fim, que é de onde vem a receita e é onde reside a fonte do resultado financeiro.

Gestão de negócios – neste nível ocorrem as maiores mudanças na organização. Com a chegada de novas tecno-logias, cada dia mais complexas, não faz sentido o hospi-tal tentar entender seus meandros e correr riscos em áreas que não domina. É mais prático e mais eficiente estabele-cer parcerias, que passam a ser pensadas de forma estra-tégica. As parcerias não são terceirizações, no sentido que não transferem a gestão da atividade, mas significam um comprometimento mútuo, transparente, em uma associa-ção de interesses que beneficia os parceiros.

Terceirização das Atividades Meio – Entre as vanta-gens, permite que o Hospital concentre seus esforços de gestão em suas atividades fim e transfira para empresas especializadas as atividades meio por via de contratos de terceirização. Esta solução permite terceirizar os proble-mas e ganhar qualidade, além de facilitar o controle dos custos, que passam a ter mais nitidez.

No que respeita a parceirização, esta tem se revelado a melhor política para a aquisição de sistemas completos como centrais cirúrgicas, centrais de esterilização e equi-pamentos com informática embarcada ou que funcionam de modo eletronicamente integrado.

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9www.hospdesign.com.br

A tendência que se vê no mercado é os hospitais bus-carem soluções tecnologicamente mais avançadas e com-pletas, que incluam toda a gama de serviços como design e projeto, instalação e treinamento de operação, manuten-ção e serviços de pós-venda.

A médica Angela Maria Perin, Diretora Executiva do Hospital de Caridade Dr. Astrogildo de Azevedo, de Santa Maria, no Rio Grande do Sul, conta que seu hospital fez um investimento de R$ 1,2 milhão para adquirir cinco mesas cirúrgicas elétricas e 14 estativas de equipamentos de teto, além de cinco focos cirúrgicos LED e uma autoclave alta temperatura para atendimento de demanda da central de esterilização, sendo a aquisição precedida por um estudo conjunto com o fornecedor que incluiu no pacote a auto-

mação do seu Centro de Material e Esterilização. Os equi-pamentos estão em fase final de instalação e começarão a operar em breve sob a expectativa de que a solução escolhi-da corresponda aos anseios da instituição, tenha o desem-penho previsto pelos anos estimados de sua operação e, no final, se revele uma boa relação de custo “versus benefício”.

Com dezenas de sistemas e soluções oferecidos ao mercado, o hospital pode tirar proveito de seu poder como comprador para olhar anos à frente, formando parcerias duradouras e bem estruturadas visando adquirir sistemas e soluções bem pensadas, bem desenhadas e bem dimen-sionadas, assegurando-se da transferência de conhecimen-to e tecnologia de seus fornecedores para obter a tão dese-jada satisfação garantida.

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10 Anuário Brasileiro de Design Hospitalar

COMBATE A INFECÇÃO

Desde a antiguidade, o cobre é usado no combate às infecções. Era comum, por exemplo, o uso de pastil-has de cobre para esterilizar a água. Hoje, a evidência da eficácia do cobre como uma medida efetiva con-

tra infecções associadas a serviços de saúde está crescendo em todo mundo. O metal tem a propriedade de eliminar microorganismos patogênicos de sua superfície e, por isso, é uma arma auxiliar no combate à infecção hospitalar. O cobre é efetivo na destruição de vírus e bactérias, inclusive as super-bactérias, que são mais resistentes aos antibióticos.

O cobre vem sendo utilizado em superfícies de contato presentes no ambiente hospitalar, principalmente em equi-pamentos e no mobiliário, com comprovações científicas de que, nessas superfícies, a maioria dos agentes patogênicos - vírus e bactérias – é eliminada em um tempo de exposição in-ferior a duas horas. Em outros metais, como o aço inox, esses microorganismos permanecem por muito tempo - dias e até meses -, tornando-se uma fonte de contaminação continuada que, como tem sido comprovado, frequentemente resiste até aos mais cuidadosos procedimentos de higienização.

Em 2011, a ICA - Associação Internacional do Cobre, sigla em inglês – levou à Primeira Conferência Internacional sobre Prevenção e Controle de Infecções, realizada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), os primeiros resultados de ensaios clínicos realizados nos Estados Unidos. O estudo, financiado pelo Departamento de Defesa dos EUA, avaliou a conexão existente entre a contaminação de superfícies de contato em salas de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e o surgimento de infecções nos pacientes. Os resultados mostraram que os pa-cientes instalados em salas com 75% dos componentes de co-bre presentes (por área) tiveram uma redução de 40,4% no ris-co de contrair infecção; este percentual subia para 61% quando pacientes estavam em camas de cobre; e alcançava 69,1% de redução no risco de infecção quando pacientes eram alocados em quartos com todos os componentes de cobre.

Igualmente notável foi a redução do potencial infectante dos quartos e apartamentos, onde o emprego de superfícies de cobre levou a uma redução de 97% dos agentes patogêni-cos, o mesmo nível de redução alcançado pela limpeza final realizada com base em um protocolo, executado cada vez que um paciente deixa o quarto. A grande diferença está no fato de que a ação do cobre é permanente e não permite o aumen-to das populações virais e bacterianas no ambiente.

O custo médio de um paciente que adquire uma infecção hospitalar se eleva em mais de 208%. Segundo a OMS, cerca de 7 milhões de infecções ocorrem por ano em instituições de saúde em todo o mundo, com custos previstos de US$ 80 bilhões.

rEgISTro E uSo Do CoBrENa história recente, o primeiro registro do cobre como agente antimicrobiano pela EPA – Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos - ocorreu em março de 2008, quando fo-ram aprovadas cinco ligas de cobre para este fim. Após esse

Cobre é empregado no combate à infecçãohospitalar

Engenheiro Antônio Maschietto

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11www.hospdesign.com.br

passo inicial, a ICA deu início a testes em hospitais dos Es-tados Unidos, Inglaterra, Alemanha, Chile e Japão com o in-tuito de comprovar a eficácia do cobre na proteção contra os agentes patogênicos. Hoje, já são 350 ligas de cobre registra-das como materiais de proteção à saúde; nenhum outro tem tamanha aprovação.

Atualmente, hospitais em todo mundo já adotam o cobre em seu mobiliário e em aplicações específicas como peças da guarda de camas, alavancas de ajuste de posição e altura, me-sas auxiliares, suportes porta-soro, torneiras de acionamento manual, maçanetas de portas e outros. O cobre, na forma de polímeros, também é usado em itens têxteis como roupas de cama, capas para colchão, máscaras e em alguns tipos de re-vestimento destinados ao mobiliário hospitalar.

O cobre como agente antimicrobiano vem sendo aplicado em hospitais como o de Calama, no Chile; o Hospital Selly Oak, em Birmingham, Inglaterra; o Hospital Privado San Francis, na Irlanda; o Centro Hospitalar de Rambouillet, na região de Paris; o Hospital Público Roberto del Río - centro

pediátrico mais antigo do Chile; o Centro Geriátrico de Ber-lim – o maior da Alemanha -, cuja sigla é EGZB; o Hospi-tal WSKK, na Polônia; e o Hospital de Chiyoda, na ilha de Kyushu, no Japão.

No Brasil, a aplicação hospitalar do cobre antimicrobia-no ainda é incipiente e a promoção de seu uso está a cargo do Instituto Brasileiro do Cobre – Procobre -, uma institui-ção sem fins lucrativos que dissemina as potencialidades do metal. A entidade está atuando junto aos centros de estudo, universidades e hospitais com o objetivo de divulgar as pro-priedades antimicrobianas do cobre e desenvolver um proje-to piloto que avalie os resultados do cobre antimicrobiano no ambiente hospitalar brasileiro.

CoM A pAlAvrA o EngEnhEIro AnTônIo Maschietto - Diretor executivo Do instituto BrASIlEIro Do CoBrE.O uso do cobre no ambiente hospitalar gera benefícios no curto prazo, cerca de seis meses, para o Hospital. Não só pela

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12 Anuário Brasileiro de Design Hospitalar

COMBATE A INFECÇÃO

segurança que o cobre fornece aos pacientes e profissionais ao impedir a proliferação de agentes patogênicos, mas também pelo lado econômico, já que evita grandes despesas no com-bate às infecções hospitalares.

Para que a EPA aprovasse o cobre como agente anti-microbiano, foi obrigatória a realização de alguns testes para analisar o grau de eficiência desse metal no combate aos agentes patogênicos. O processo é bastante complexo e consiste em três etapas: na primeira o material foi sub-metido a uma análise laboratorial, para em seguida ser testado em salas de UTI dos hospitais. Em sua última fase para aprovação foi elaborada uma relação entre a redução das bactérias com a quantidade de infecções hospitalares. Aqui, na última etapa, as estatísticas comprovaram uma redução de 40% na probabilidade de infecções hospitalares dentro das UTIs dos hospitais que adotaram o cobre em suas superfícies de contato.

Esse número é bastante significativo, considerando que temos no mundo cerca de 100 mil mortes relacionadas à in-

fecção hospitalar por ano. Esse número elevado resulta em um prejuízo econômico que começa logo que um paciente entra no hospital e adquire a infecção dentro desse ambiente, passando a ter um custo alto para a instituição, uma vez que ficará no mínimo 15 dias adicionais ocupando um leito e será submetido a tratamento com antibióticos. Esse alto gasto re-presenta um número exorbitante, que gira em torno de US$ 80 bilhões no mundo todo, ao somarmos todos os casos de infecção hospitalar.

Vale lembrar ainda que o combate às infecções hospita-lares sofre um agravante. Como 90% das transmissões das bactérias e vírus ocorrem pelas mãos, fica complicado com-bater a proliferação de agentes patogênicos apenas por meio da limpeza e assepsia, afinal, o período entre uma limpeza e outra é longo e suficiente para que o agente patogênico se instale, prolifere e contamine alguém. Com as superfícies de contato de cobre, essa chance de proliferação e transmissão de microorganismos patogênicos reduz, em quartos hospita-lares em 97%.

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14 Anuário Brasileiro de Design Hospitalar

Sistema IT Médico

A Beta Eletronic, tradicional fabricante de Estabiliza-dores e No Breaks Microprocessados, assim como, Quadros Elétricos e Transformadores à Seco, possui mais de 5000 equipamentos instalados, em especial

no segmento médico. Desde 1994 atuando no segmento de equipamentos de

proteção para distúrbios de energia, a Beta Eletronic se de-senvolveu e expandiu ao longo do tempo. Em 1998 a nova Di-retoria com experiência de mais de 20 anos em equipamentos de energia, consolidou e ampliou com novos produtos, a par-ticipação em novos nichos de mercado.

Buscando a constante atualização tecnológica de seus produtos, a Beta Eletronic aprimorou seu corpo técnico e in-vestiu em pesquisa e desenvolvimento, obtendo o incentivo da Lei da Informática em 2002.

A Beta Eletronic sempre atuante na área hospitalar, com Estabilizadores e No Breaks testados e homologados em di-versos fabricantes de equipamentos de diagnóstico por ima-gem e análises clínicas, tais como GE, Toshiba, Bayer HC, Varian, Philips, Siemens, Shimadzu, Medison e Lorad. Res-ponde hoje por mais de 80% dos equipamentos instalados no Brasil, em mais de 500 hospitais e clínicas. Através desse constante trabalho e confiança adquirida por seus clientes, em 2008 surgiu a possibilidade de desenvolver o estudo de projetos para sistemas IT-Médico.

Aliando tecnologia e qualidade, sempre atenta a todos os

requisitos das normas pertinentes, a Beta Eletronic desenvol-veu uma solução completa para aplicações Hospitalares onde o fornecimento de energia elétrica não pode ser interrompido assim como o paciente e o corpo clinico não podem correr riscos. Capacitada para projetar, montar, instalar, prestar ma-nutenção preventiva ou corretiva em qualquer lugar do Brasil.

Dessa forma, a Beta Eletronic fornece hoje para a área mé-dica, além de Estabilizadores de Tensão e No Breaks Micro-processados, Dispositivos e Transformadores de Separação para locais que requerem sistema de aterramento IT-médico.

Especializando-se cada vez mais para atender a área médica

TrADICIonAIS proDuToSESTABIlIzADor DE TEnSão MICroproCESSADo lInhA oMEgAOs estabilizadores de tensão da Beta Eletronic são eletrônicos microprocessados, isto é, o circuito de correção é controlado ativamente pelo microprocessador que digitaliza a forma de onda da entrada e aciona instantaneamente o tap necessário para corrigir a variação de tensão.

proTEçõES EléTrICASSobrecargaCurto-CircuitoSub e Sobre Tensão Rearme Automático

AplICAçõESSistemas Médicos de Diagnóstico de ImagemTomógrafos e Ressonâncias MagnéticasSistemas de Refrigeração e Ar Condicionado Central

14 Anuário Brasileiro de Design Hospitalar

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15www.hospdesign.com.br

AMplIAnDo A lInhA DE proDuToS pArA MElhor ATEnDEr o SEgMEnTo hoSpITAlArEm aplicações Hospitalares, do Grupo 2 (equipamentos de sustentação a vida) conforme Norma NBR 13534, faz-se necessário o projeto de instalação que prevê a aplicação de transformadores do tipo separador (ensaiado de acordo com a IEC 61558-2-15), Dispositivo Supervisor de isolação, anun-ciador e TC.

A utilização de sistemas IT Médico aumenta a seguran-ça para o paciente e para o corpo clínico, pois a interrupção no fornecimento de energia elétrica em caso de uma falta é evitada, pois mesmo em um caso de curto-circuito fase terra, por exemplo, um equipamento eletro médico pode ser usado para auxiliar ou substituir, temporariamente ou permanente-mente, funções vitais de um paciente.

Além disso, ocorre uma redução nas correntes de fuga circulando pelo condutor de proteção, o que diminui a tensão de contato e consequentemente a intensidade de um choque elétrico acidental.

O sistema possui sensor de Falta de Fase, Sensor de Sobre corrente, Dispositivo Supervisor de Temperatura (DST), Dispositivo Supervisor de Isolamento (DSI) que mede a resistência entre os condutores de alimentação e o condutor de proteção, sinalizando sonora e visualmente quando essa resistência de-cresce 50 KΩ.

no BrEAk InTErATIvo MICroproCESSADo lInhA ArgoSO No break Argos da Beta Eletronic baseia-se na tecnologia Line Inte-ractive - Interativo Microprocessado, possui Controle Digital empre-gado pelo Microprocessador RISC, seu projeto permite em sua saída uma Forma de Onda perfeitamente Senoidal, pois é dotado de Inver-sor PWM de Alta Frequência.

Seu sistema proporciona o Interfaceamento de Gerenciamento Re-moto, permitindo ao usuário, visualizar os parâmetros do No Break e realizar shutdown programado.

AplICAçõESEquipamentos de EletromedicinaAnálise de Patologia

Exames de UltrassonsExames de MamografiaAnálise clinica In vitro

no BrEAk TrIfáSICo lInhA SIgMAO No Break Sigma da Beta Eletronic inova o tradicional conceito em termos de suprimento de alimentação contínua em AC extremamente confiáveis.

Por intermédio de um sistema chamado On-Line de Dupla Conversão, a carga crítica permanece sempre alimentada pelo No Break, quer pela corrente contínua do retificador ou do banco de baterias.

Na ocorrência de qualquer distúrbio proveniente da rede elétrica comercial de entrada, o conjunto Inversor e Baterias assumem a alimentação da carga sem interrupção.

AplICAçõESSistemas Médicos de Diagnóstico e ImagemLaboratórios

Instrumentação CientíficaTecnologia da InformaçãoEquipamentos de informática

AplICAçõESUTI`sSalas CirúrgicasSalas de Hemodinâmica

NeonatalLocais Médicos – Grupo 2

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16 Anuário Brasileiro de Design Hospitalar

HOSPITALAR

A Hospitalar oferece uma ampla gama de produ-tos para área médico-hospitalar, ambulatorial e laboratorial. “Os visitantes encontram desde os produtos e serviços específicos para diagnóstico

e tratamentos de saúde, até os mais diversos e sofistica-dos serviços de hotelaria, decoração, alimentação, higie-nização, gestão e serviços estendidos a acompanhantes e familiares”, afirma a Dra. Waleska Santos, presidente da Hospitalar. “É na Hospitalar que os grandes fornece-dores apresentam suas melhores propostas para apoiar e desenvolver a prática diária dos profissionais de saúde”, complementa ela.

Na 19ª edição, a Hospitalar abriu maior possibilidade para expansão da rede de contatos. O resultado foi a quantidade de negócios gerados - vendas diretas e indiretas – que bateram recorde em 2012, atingindo cerca de R$ 6,4 bilhões, resultado 6% superior ao de 2011.

A empresa especialista em autoclaves, Phoenix Luferco, terminou o evento com um registro de vendas 20% superior à edição passada. Outro exemplo é a Maquet do Brasil, fa-bricante de equipamentos médicos, que fechou importantes acordos comerciais. “O ritmo de negócios foi bom do primei-ro até o último dia do evento”, disse Jennifer Herbst, do setor de marketing da empresa.

A feira funciona como uma plataforma para impulsionar

os negócios da indústria de produtos médico- hospitalares, seja para o mercado interno, seja para as exportações. Além disso, é na feira, que muitas inovações e tendências tecnoló-gicas são apresentadas.

O interesse por novas aplicações de tecnologia no setor de saúde levou inclusive ao lançamento de uma “feira dentro da feira”, dedicada especialmente à telemedicina e e-Health.

HOSPITALAR aquece o mercado mundial de saúde e atinge número recorde de negócios gerados para o setor.

francisco Santos, José Maria, Ministro Alexandre padilha, Waleska Santos e Thomas Santos.

Maior feira multissetorial do Brasil e das Américas, o evento é ideal para encontrar equipamentos, produtos, tecnologias e soluções para a área da saúde. São 30 países representados por 1.250 expositores, que trazem consigo as maiores novidades do mercado.

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17www.hospdesign.com.br

É a Hospitalar Digital Health, que reuniu os lançamentos de várias empresas deste setor, além de promover um seminário para debater a aplicação da telemedicina como novo ramo de negócios para que os hospitais possam atender pacientes em domicílio. Empresas de home care e até planos de saúde também discutiram como aplicar a tecnologia da informação para fazer prevenção, prestar assistência e acompanhamento médico dos pacientes por meio de tablets e celulares de últi-ma geração.

Em quatro dias de evento, foram registradas 92 mil visitas profissionais, cerca de 3% acima do ano anterior. O número representa aproximadamente 40 mil visitantes únicos, públi-co representado por dirigentes hospitalares, profissionais do setor de saúde e empresários da indústria médica, hospitalar e odontologia de 69 países.

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Quando a segurançado paciente dependeda eletricidade...

...diagnósticos deriscos elétricosdevem serimediatamentesinalizados.

www.rdibender.com.br

Em um EAS (Estabelecimento Assistencial de Saúde), os benefícios proporcionados pelos avanços da medicina e da tecnologia dos equipamentos eletromédicos, tornam-se nulos em caso de aciden-tes elétricos ou paradas inesperadas de procedimentos.

Todo local médico do grupo 2, assim classificado pela ANVISA, através da RDC nº 50, de 21 de fevereiro de 2002, deve ser equipa-do com um sistema de sinalização sonoro (silenciável) e visual que informe à equipe médica, quando a alimentação dos equipamentos eletromédicos e de sustentação da vida deixar de ser segura e passível de ser interrompida automaticamente por um dispositivo de proteção.

A RDI BENDER é pioneira no Brasil em IT Médico inteligente, com soluções e equipamentos concebidos com a mais alta tecnologia, para supervisionar permanentemente circuitos e instalações vitais em locais como UTIs e salas cirúrgicas. Isto possibilita que diagnós-ticos precisos sejam imediatamente sinalizados, sempre que detectadas alterações nas condições de segurança elétrica que possam vir a comprometer um procedimento, a saúde ou a vida de pacientes.

A equipe médica, ao receber um diagnóstico sonoro e visual de falha de isolamento na instalação, elevação de temperatura ou sobrecarga no transformador exclusivo para alimentação dos eletromédicos, aciona a equipe responsável para identificação do equipamento que está originando o defeito, a fim de que este seja eliminado o mais rápido possível.

Onde está a falha ? Os sistemas de supervisão da RDI BENDER de última geração incluem tecnologia para localização automática de falhas de isolamento. Esta solução é particularmente indicada para salas cirúrgicas onde são realizados procedimentos mais comple-xos e UTIs. Nestes locais o longo trabalho da equipe responsável pode ser substituído pela identificação automática da falha em poucos segundos.

Nossa equipe está capacitada para consultoria, treinamento e orientação necessária a todos os tipos de EAS, seja este um hospital, clínica odontológica, oftalmológica, de estética ou veterinária. Todas as soluções seguem rigorosamente as especificações da ABNT NBR 13534:2008 para esquema IT Médico em locais médicos do grupo 2. Estas são complementadas pelas últimas edições interna-cionais das normas específicas para os equipamentos.

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L1

L2

CA

kL1

L2

CA

Painel TMMK 2430

Sala Técnica

k

IT Médico com localização automática de falhasIT Médico - básico

Características técnicas e diferenciais:• Potência nominal de saída: 0,5 kVA...10 kVA conforme necessidade do cliente;• Monofásicos, classe II;• A seco, amigáveis ao meio ambiente, livres de manutenção;• Tensão nominal primária: 380Vc.a ou 220Vc.a;• Tensão nominal secundária: 220 Vc.a ou 127 Vc.a;• Classe de tensão de isolamento: 0,6 kV;• Frequência industrial de operação: 60Hz;• Material Isolante: Classe H (180º C);• Elevação de temperatura: 80ºC;• Sensor de temperatura incorporado no secundário para supervisão de sobre temperatura;• Corrente de fuga do enrolamento secundário à terra e corrente de fuga do invólucro < 0,5 mA; valores obtidos por medição do transformador sem carga e alimentado sob tensão e frequência nominais;• Enrolamentos primário e secundário confeccionados com fios de cobre eletrolítico, pureza > 99,9% IAC;• Invólucro em aço carbono, flange de proteção nos terminais primário e secundário instalados na mesma lateral. Pintura eletrostática na cor cinza N6.5;• Placa de identificação.

Transformador de Separação.

DSI - Dispositivo Supervisor de Isolamento.

Transformador de separação de circuito,para alimentação de equipamentos eletromédicos, fabricados e ensaiados emconformidade com as mais rigorosas exigências das normas nacionaise internacionais.

Todo transformador fornecido pela RDI BENDER é acompanhado por umrelatório de testes individual.

Normas: ABNT NBR 10295 /5356; IEC 61558-2-15:1999;IEC 61558-1:2009; ABNT NBR 13534:2008 .

Os dispositivos das séries 427 são para uso exclusivo em IT Médico e atendem as exigências da IEC 61557-8:2008 de supervisionar a resistência de isolamento em instalações c.a mesmo com circuitos c.c galvanicamente conectados.

Impedância interna c.a

Características adicionais para DSIGS427P*Gerador de sinais integrado para localização automáticade falhas de isolamento. Saída RS 485.* Concebido conforme exigências da IEC 61557-9:2009,norma que prescreve os dispositivos dos supervisóriosde localização de faltas recomendados para esquemaIT pela ABNT NBR 5410.

≥ 240 kΩ ≥ 100 kΩTensão de medição ≤ 12 Vc.c ≤ 25 Vc.cCorrente injetada ≤ 0,05 mA ≤ 1mA

Ajuste do valor de resposta para indicação dequeda da resistência de isolamento 50...500 kΩ ≥ 50 kΩ

Sobrecargas ajustável 5...50 A SimElevação da temperatura Termistor PTC SimSinalização desconexão / ruptura PE Sim SimBotão para teste interno/externo Sim SimRelé de alarme n.a ou n.f Sim ----

DSI427-2DSIGS427P

Exigido ABNTNBR 13534:2008Características técnicas:

Localizador de Falhas de Isolamento.Características técnicas e diferenciais:• Sensibilidade de resposta 0,5mA;• 6 transformadores de medida (10 mm cada) integrados, para a detecção da corrente de teste originada no DSIGS427P; ideal para projetos com localização de falhas a cada 6 leitos de UTI;• O localizador LFFR51 detecta a corrente de falta no transformador onde a corrente de teste é ultrapassada; o led associado se ilumina;• Em poucos segundos o leito do equipamento que está com falha de isolamento é identificado, através da iluminação do led;• Esta informação é transmitida à equipe médica via sistema de sinalização local e opcionalmente também à equipe técnica via rede de comunicação TCP/IP;• Função adicional de medição da corrente residual, sensibilidade>1A c.a.• O sistema microcontrolado tem sensibilidade para detecção simultânea de falhas, fator relevante em locais médicos para procedimentos de alta complexidade que utilizam um grande número de equipamentos eletromédicos. A localização manual nestes casos pode ser um processo muito demorado;

Localizador de falhas de isolamento LFFR51.Concebido conforme exigências daIEC 61557-9:2009, norma que prescreveos dispositivos dos supervisóriosde localização de faltas recomendadospara esquema IT pela ABNT NBR 5410.

IT Médico exigido para local médico do grupo 2 conf. ABNT NBR 13534:2008

IT Médico com diagnóstico do leitoorigem da falha de isolamento

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22 Anuário Brasileiro de Design Hospitalar

Conectividade

Ao lado da resolubilidade, que tem a ver com a eficácia dos atendimentos, a humanização vem sendo a mais valorizada das qualidades de um hospital.

Mas como alcançar esse atributo tão desejável quanto elusivo?

Segundo estabelece o SUS, o homem é um ser integral, biopsicossocial e deve ser atendido com visão holística. As-sim pode-se tomar esses conceitos como fundamentos da hu-manização, contudo há muito mais a ser acrescentado.

Uma forma usual de definir a humanização hospitalar é compará-la ao acolhimento e ao bem-estar que o paciente encontra em sua casa. Mas como criar esta sensação de acon-chego e conforto em um ambiente estranho e em meio aos procedimentos e demandas de um tratamento nem sempre simples, compassivo ou indolor?

O que se tem como certo é que ninguém ingressa em um hospital senão por necessidade, mas, ainda assim, todos de-sejam que sua estada seja a mais amena e a menos sofrida nas circunstâncias. E melhorar a experiência vivida em uma internação hospitalar é perfeitamente possível, como vem sendo demonstrada por uma série de instituições inovadoras e diferenciadas ao redor do mundo.

DISnEy CAnCEr CEnTErEm Fevereiro de 2010 o Providence Saint Joseph Medical Center em Burbank, no estado da Califórnia, nos Estados Unidos expandiu suas instalações para incluir o Disney Can-cer Center, um novo centro de tratamento de câncer. Para prestar uma homenagem ao nome Disney – o sobrinho de Walt Disney, Roy e sua família doaram 10 milhões de dólares para o hospital - a instituição, que é o maior hospital na área do San Fernando Valley, queria criar uma nova experiência em tratamento de câncer, envolvendo os pacientes por uma atmosfera que fosse não apenas simpática, aprazível e rela-xante como personalizada e afinada com as escolhas expli-citadas por cada um deles. A proposta era ir modificando os espaços e ambientes alterando as cores, sons e imagens proje-tadas sobre as paredes de modo a antecipar a movimentação do paciente pelas salas de exames e tratamentos.

Em um elucidativo depoimento, Julie Stevens, a primeira

paciente a ser atendida no novo Disney Family Cancer Cen-ter, descreve dessa forma as sensações que experimentou em seu tratamento:

“Eu entrei por aquelas portas e posso dizer que era como anjos cantando. Eu não sou uma pessoa muito espiritual, mas tudo é tão bonito que é como se usassem a natureza para co-locar você a vontade e desviar sua mente do tratamento e aju-dar a relaxar. Quando eu era tratada no hospital eu não me sentia aterrorizada na sala de terapia. Eu fechava os olhos e colocava minha mente em outro lugar. Eu não precisava ficar ali. Eu era levada para outro lugar”

Essa sensação hipnótica de alheamento, que parece ter saído de um filme de ficção científica, é resultado dos efei-tos especiais criados automaticamente a partir de comandos da plataforma Connexall com base nas preferências relatadas pelo paciente e programadas para responder aos sinais de dis-positivos dotados de RFID (Identificação por radiofrequên-cia ou, do inglês “Radio-Frequency IDentification” )

Uma etiqueta, ou tag, RFID é um transponder pequeno que pode ser levado por uma pessoa ou colocado em um equipamento, dispositivo ou produto, dentre outros. Contém um chip de silício e microantenas que lhe permitem respon-der aos sinais de rádio enviados por uma base transmissora. Estas respostas são processadas e podem ser programadas para desencadear eventos como os descritos por Julie.

Mas a humanização hospitalar deve envolver a qualidade global do atendimento oferecido aos pacientes e deve, por-tanto, abranger a totalidade das atividades hospitalares e não ficar limitada a estimular emoções positivas nos pacientes. Para ser holística a Humanização Hospitalar deve também significar mais qualidade e melhores serviços. Para chegar a estes objetivos é preciso obter ganhos em desempenho no que é relevante, como na velocidade do fluxo de informações, no acesso a indicadores em tempo real, no recebimento de alar-mes e mensagens críticas, no rastreamento de dispositivos, equipamentos ou pessoas, na logística e na movimentação de materiais, em comunicações internas e externas e em muitas outras necessidades diretamente ligadas ao atendimento hos-pitalar propriamente dito. E estas são possibilidades reais que podem ser interligadas, organizadas e comandadas por meio

Connexall, a conectividade sem limites.

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23www.hospdesign.com.br

dos recursos da conectividade organizada, gerenciada e automatizada pela plataforma Connexall.

A ConECTIvIDADE é o fIo InvISívEl QuE lIgA InforMAçãoA conectividade é definida como a capacidade de um dis-positivo eletrônico de se conectar com outros dispositivos e transferir informação. Embora a conectividade ponto a ponto já esteja presente em muitos hospitais, o grande desafio está em organizar a conectividade em grande es-cala, de forma a integrar as comunicações, equipamentos, sistemas operacionais e recursos humanos. E fazer esta integração atuar em duas vias, de modo inteligente e em configurações sob demanda.

A título de exemplo, esses são alguns dos possíveis usos da plataforma Connexall:

Centralização do Sistema de Alarmes ClínicosDispondo de comunicação em duas vias e com registro

de resposta via servidor, o Connexall mobiliza as pessoas certas em tempo real e sua programação permite estabelecer hierarquias e tempos de resposta de modo a fazer chegar a comunicação de forma seletiva. O sistema permite também configurar filtros e definir as instâncias de chamados, assegu-rando que eles sejam recebidos no contexto da urgência do atendimento chamado.

Monitorização dos PacientesO sistema permite monitorar os sinais vitais a partir de

smartphones, fazer o envio de alarmes e realizar a conexão automaticamente a partir dos parâmetros pré-programados.

Bombas de InfusãoO sistema Connexall permite monitorar as bombas de in-

fusão e enviar alarmes para um atendente específico ou para a equipe de enfermagem assegurando resposta rápida em caso de falha, alterações de pressão ou desligamento.

Ventiladores e IncubadorasAlarmes de Ventiladores e Incubadoras costumam ser al-

tamente críticos e exigem atenção imediata. Com o sistema é possível enviar um alarme diferenciado para as equipes de

atendimento. Dependendo do equipamento certos parâme-tros de funcionamento também podem disparar sinais de emergência.

Coordenação do sistema “Fast Track” no Pronto-SocorroUma das áreas que mais podem se beneficiar da conecti-

vidade de alto desempenho da Connexall é o Pronto-Socorro ou Pronto-Atendimento. O modelo “Fast Track”, que vem sendo crescentemente adotado em todo o mundo, agiliza o atendimento e elimina filas mas só proporciona todos os benefícios de seu conceito quando suas atividades fluem de forma rápida e contínua. O Connexall pode ser usado para coordenar as atividades e enviar os comandos via um sistema que sabe quais são e onde estão os recursos humanos e mate-riais disponíveis e coordena sua utilização.

Conectividade sob medidaO Connexall é um tipo de plataforma que atua em uma

camada acima dos softwares de gestão hospitalar, embora possa funcionar de maneira integrada com estes. Sendo um sistema multi-linguagem, pode interagir com praticamen-te qualquer sistema ou equipamento que disponha de saída de dados ou sensores. Sua lógica aberta permite coordenar, controlar e automatizar sistemas, dispositivos e recursos, bem como responder de forma interativa e bidirecional. Esta versatilidade está permitindo a muitos hospitais ao redor do mundo o redesenho dos seus serviços e, como no caso relata-do do Disney Cancer Center, estimulando novas maneiras de humanizar o hospital.

O Connexall foi desenvolvido pela empresa canadense GlobeStar Systems e está instalado e operacional em mais de 600 instituições espalhadas pelo mundo. No Brasil é utilizado pelo Hospital Israelita Albert Einstein como software de ge-renciamento e assinalamento de alarmes do sistema de cha-mada de enfermagem australiano da Austco. O hospital usa o sistema nos 36 postos de enfermagem instalados em suas diversas áreas de atendimento e internação.

Recentemente, verificando o bom desempenho do Con-nexall no gerenciamento de avisos e chamadas hospitalares, o hospital passou a estudar sua aplicação como uma plataforma

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24 Anuário Brasileiro de Design Hospitalar

Conectividade

multi-sistêmica, tirando proveito de sua interface intuitiva e facilmente programável pelos próprios usuários por meio de telas auto-explicativas e amigáveis.

A atividade hospitalar é cada vez mais multi-disciplinar.Num hospital moderno de alta complexidade coexistem

equipes multidisciplinares, com formações e especialidades muito diversas, onde as atividades realizam-se em um am-biente carregado de incertezas e situações inesperadas. O tra-balho costuma ser realizado de forma isolada, com reduzida colaboração e pouco compartilhamento de conhecimentos, refletindo-se negativamente na utilização dos recursos entre os membros da equipe. A realidade é que é difícil coordenar as relações de trabalho com equipes multi-funcionais. Conheci-mento compartilhado é bom, sem dúvida, mas não suficiente. É necessário que exista uma coordenação das atividades inter-dependentes e capacitada para a gestão global da tarefas.

Uma das grandes dificuldades na coordenação das múlti-plas tarefas no ambiente hospitalar deriva da variedade das lin-guagens utilizadas pelos equipamentos e dispositivos médico--hospitalares. A lista é extensa: telefones, smartphones, iPads, sistemas de chamada de enfermagem, eletro-médicos, monito-res, sistemas clínicos, IT médico e outros mais. Por ser capaz

de conectar diferentes linguagens e equipamentos e por ser programável pelos operadores e por sua extrema flexibilidade e versatilidade, a plataforma Connexall é uma ferramenta com-provada para organizar o continuum das atividades hospitala-res, fazendo a conexão entre pessoas, sistemas e dispositivos conforme vai se dando o desdobramento das tarefas.

Com desempenho aprovado por centenas de hospitais em todo mundo a plataforma Connexall vem correspondendo em seu papel de servir como a espinha dorsal da atividade hospitalar e cumpre a promessa de oferecer melhor seguran-ça aos pacientes, melhor qualidade de atendimento, maior satisfação do staff e uma melhor e mais eficiente maneira de trabalhar com melhor uso dos recursos, menor desperdício de tempo, redução de erros e maior controle dos gestores so-bre o conjunto da atividade hospitalar.

Entre o seleto grupo de mais de 600 hospitais que utilizam a plataforma Connexall ao redor do mundo estão hospitais de referência no Canada e nos EUA, como por exemplo o Si-ckkids Hospital da Universidade de Toronto, o Mount Sinai Hospital em Nova Yorque, o Johns Hopkins Hospital, MD Anderson Cancer Center e o Disney Cancer Center.

Para saber mais, visite o site www.connexall.com.

Disney Cancer Center

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25www.hospdesign.com.br

Em 1951, a cidade de Santo André contava com apenas três hospitais (Beneficência Portuguesa, Santa Casa de Misericórdia, hoje Hospital Municipal, e o Hospi-tal Santo André), que eram dirigidos por médicos. A

participação de outros médicos na gestão desses hospitais era muito limitada, o que restringia o campo de atuação dos outros médicos que atuavam na região e gostariam de de-senvolver seus ideais e buscar seus espaços no âmbito da prática médica.

Movido pela visão da oportunidade de ampliar a rede de saúde devido à baixa quantidade de hospitais e da oferta de leitos em relação ao número da população local, aliada à von-tade de colocar em prática seus ideais, o Dr. Celso Caçapava da Gama começou a estruturar o sonho de criar um lugar próprio para desenvolver suas ideias e projetos. Então, em 30 de Setembro de 1954, é inaugurada a Casa de Saúde e Mater-nidade São Christóvão, na Avenida Dr. Erasmo, com o total de quarenta leitos e três enfermeiras, além dos atendentes.

Após os primeiros passos dados, a Casa de Saúde foi cres-cendo e logo foram acrescentadas as primeiras especialidades médicas: Clínica Geral, Cardiologia e Pediatria.

Seis anos depois, no dia 24 de fevereiro de 1960, foi inau-gurado o Hospital e Maternidade Dr. Christóvão da Gama, tendo seu nome em homenagem ao Dr. Christóvão da Gama, um dos primeiros médicos a clinicar em Santo André, e pai do Dr. Celso. Mais tarde, em 18 de março de 1969, deu-se início à construção da segunda parte do prédio, projetada por um dos principais arquitetos da época em São Paulo, João Ba-tista Vilanova Artigas. A partir dessa data, o Hospital foi co-tizado inicialmente com trinta acionistas, e não parou por aí, até evoluir para o número atual.

A tradição de mais de 50 anos aliada ao constante cres-cimento, tornaram o HMCG – Hospital e Maternidade Dr. Christóvão da Gama - referência na região do ABC. Sempre atualizado com os avanços da medicina, o Hospital mantém há 16 anos (desde 1996) o Selo de Conformidade do Pro-grama de Controle da Qualidade do Atendimento Médico--Hospitalar, que junto com outros programas como o PNCQ - Programa Nacional de Controle de Qualidade -, patroci-nado pela Sociedade Brasileira de Análises Clínicas (SBAC),

atestam o seu nível de excelência. Em 2011, o Hospital teve a honra de ser convidado a par-

ticipar do PNGS (Prêmio Nacional de Gestão em Saúde), que faz parte da certificação voltada ao setor da saúde, da Funda-ção Nacional da Qualidade. Em 2012, foi finalista na catego-ria Prata, demonstrando mais uma vez maturidade e solidez rumo a excelência em gestão e qualidade.

AS novAS InSTAlAçõESO processo de expansão do Hospital acompanhou o cresci-mento populacional da região do ABC. Por isso, a instituição esta sempre buscando a renovação de seus espaços físicos e a revitalização do Complexo Hospitalar, sem deixar de lado os conceitos do design, de humanização e sustentabilidade.

A reformulação do espaço e a criação de novas áreas, to-das embasadas pelo conceito do Design Baseado em Evidên-cia, permitem que o Hospital acomode melhor seus pacientes e profissionais da área, oferecendo maior segurança e confor-to a todos envolvidos no ambiente hospitalar, não deixando de lado a preservação do meio ambiente. Toda a elaboração do projeto foi pensada pelo olhar do corpo clínico, do usuário

Há 58 anos, nascia a referência da saúde na região do ABC Paulista

Christovão da Gama

Arquiteto gustavo pinto Superintendente fernando de Assis

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26 Anuário Brasileiro de Design Hospitalar

Christovão da Gama

e do paciente, como forma de tornar íntima e não dolorosa - física e emocionalmente -, a relação entre pacientes, profis-sionais e Hospital.

O projeto de expansão do Hospital, iniciado em 2010, foi, segundo o arquiteto Gustavo Pinto, projetado como um es-paço agregador de novos conceitos de uso e ambientação. O design do projeto arquitetônico do Hospital trabalha diver-sos aspectos, principalmente nos níveis de desempenho que estão diretamente ligados com sistemas e processos de tra-balho. E dessa forma, foi possível aperfeiçoar o atendimento e adaptar a lógica digital à fase de transição pelo qual passa tanto o sistema de saúde quanto a Instituição, que cada vez mais se distancia da lógica analógica partindo para a digital.

Com a nova edificação o HMCG passa dos atuais 7.700m² de área construída para 17.700m² e o novo prédio conta com os seguintes setores: Pronto Socorro Geral, UTI adulto, UTI Pediátrica e Neonatal, áreas de internação, além de reforçar a estrutura para procedimentos de alta complexidade. Todo este projeto, além de garantir maior comodidade e conforto aos pacientes, segue o conceito de sustentabilidade, aliado a mais moderna infra-estrutura e tecnologia, e de responsabili-dade social, visto que é todo adaptado aos portadores de ne-cessidades especiais.

A preocupação com a sustentabilidade em reduzir o im-pacto ambiental é traduzida em cada detalhe da obra:

- A iluminação, nas áreas de uso comum, é feita com lâm-

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27www.hospdesign.com.br

padas de LED, que reduzem diretamente em até 40% o consumo de energia elétrica.

- Para gerar uma economia de água de 30 a 40%, foi insta-lado o sistema de captação de águas pluviais.

- O aquecimento do prédio será feito através da energia solar, racionalizando o consumo de energia elétrica.

- Elevadores inteligentes de última geração com baixo consumo de energia.

- Acabamentos que geram menos resíduos sólidos e que agridem menos a natureza.

- Implantação de uma Central de Gases Medicinais, que assegura a distribuição de gás de forma contínua e se-gura por meio de um sistema de conversão automática.

A ampliação, iniciada em 2010, tem o projeto assinado pelo arquiteto Gustavo Pinto e pela Forte Castelo Empreen-dimentos.

rEvITAlIzAção Do CoMplExo hoSpITAlArMesmo com os investimentos na construção do novo pré-dio, o complexo hospitalar não foi deixado de lado. Dentro do novo conceito de hotelaria 60% dos quartos já foram re-formados. Vale ressaltar que os ambulatórios também estão passando por reformulações.

o ArQuITETo guSTAvo pInTo fAlA SoBrE o proJETo DE AMplIAção Do hoSpITAlA ampliação do Hospital Christóvão da Gama foi projetada, desde o primeiro momento, dentro dos conceitos de huma-nização e sustentabilidade. A melhora do atendimento aos pacientes e a otimização das estruturas físico e funcionais, se deram, em partes, pelo uso de: sistemas construtivos in-dustrializados com estruturas modulares e pré-moldadas, fechamentos com paredes leves, passarelas técnicas para ve-rificação das instalações (hidráulica, elétrica, lógica, gases medicinais, ar condicionado, sonorização,...), pisos de alta resistência, acabamento de forros e paredes com alternativas de cores e texturas, além das edificações inteligentes, flexíveis e que proporcionam bem-estar.

É importante ressaltar que devemos, em qualquer projeto,

por menor que seja a intervenção ou por mais rígido que seja suas instalações, proporcionar ao usuário a sensação de que naquele espaço existe arquitetura. E quando uma edificação, como a do Hospital Christóvão da Gama, é funcionalmente complexa, mas nos permite compreender e vivenciar suas qua-lidades espaciais - amplitude, luminosidade, cor, volume, ar-ticulações - podemos denominá-la Complexo Arquitetônico.

oS plAnoS DA InSTITuIção pArA o fuTuro. CoM A pAlAvrA Do SupErInTEnDEnTE fErnAnDo DE ASSIS.

A ampliação das novas instalações e a inauguração de um novo Pronto Socorro Adulto, de uma UTI Adulto e recente-mente da UTI Pediátrica e Neonatal mostra que os planos para esse ano já estão sendo consolidados. Contudo, quere-mos mais. E a nossa principal estratégia, ainda continua sendo o crescimento do Hospital, não apenas no espaço físico, mas também no atendimento, dentro dos conceitos de sustenta-bilidade e humanização, que aliados as novas tecnologias e inovações permitem uma posição de destaque no mercado.

Para a ampliação e melhor estruturação do espaço físico temos vários projetos, principalmente, voltados à sustentabi-lidade: a Tecnologia de Informática Verde (TI Verde), o pro-jeto CURA (consumo e uso racional de água) e o Retrofit de Iluminação no Novo Prédio (economia de 80% de energia, substituição dos filmes radiográficos por imagem digital, etc) são só alguns dos projetos já implantados.

Vale lembrar que: além das novas instalações implantare-mos procedimentos de alta complexidade, em especial, Ser-viços de Ressonância Magnética e Hemodinâmica, que serão realizados através da Ressonância de 3.0 Tesla, equipamento de última geração e que será um dos mais modernos do País. Este novo equipamento foi projetado levando em conta o pa-ciente de qualquer idade, tamanho ou condição física.

Por fim, com a expansão de nosso Complexo Hospita-lar, temos a pretensão de continuar a seguir nossos prin-cípios, missão e visão. “Superar as expectativas dos nossos clientes e ser referência na região”. Enquanto nossa pers-pectiva é de atender a alta demanda com qualidade e obter incremento da receita.

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Inalador - Nebulizador Ultrassônico

Inalador - Nebulizador pneumático a jato de ar

Inalador desenvolvido com a mais moderna tecnologia ultrassônica. Transforma o medicamento inalado em micropartículas que em forma de névoa atingem as vias aéreas mais profundas dos pulmões, proporcionando maior absorção do medicamento e maior rapidez no alívio da crise respiratória. Reduz o tempo da inalação para aproximadamente 10 minutos e permite ao usuário fazer a inalação em qualquer posição, inclusive deitado, oferecendo maior comodidade sem derramar a medicação. Possui sistema microcontrolado que permite maior controle das funções disponíveis no aparelho como: bivolt automático, desligamento automático do aparelho em torno de 15 minutos e botão de acionamento digital.

Inalador pneumático a jato de ar, que reúne características de rapidez e de melhor rendimento da medicação durante os episódios de crises respiratórias. Transforma o medicamento a ser inalado em uma névoa fina e homogênea, formada por partículas menores do que 5 micra (a milionésima parte de um milímetro), que facilita a deposição nas vias respiratórias inferiores dos pulmões, garantindo o efeito terapêutico desejado. Reduz o tempo da inalação para 15 minutos aproximadamente. O grande diferencial do aparelho é o alto fluxo de vazão de ar- cerca de 10 litros de ar por minuto, e a alta pressão de ar sendo em torno de 45 PSI - valor muito superior aos modelos de inaladores convencionais. .

Inalador ultrassônico, que transforma o medicamento a ser inalado em micropartículas que atingem profundamente os pulmões, proporcionando maior rapidez no alívio da crise respiratória. Possui três níveis de intensidade ( mínimo, médio, e máximo) que proporciona total controle sobre a quantidade de névoa que sai do aparelho. Com o inalador Pulmosonic Star Premium fica reduzido o tempo da inalação para 10 minutos (na intensidade máxima de névoa).

Umidificador ultrassônico de ambientes ideal para ser usado em locais de clima seco ou em ocasiões em que a umidade relativa do ar apresenta índices inadequados (abaixo de 45%), e em espaços que fazem uso de ar-condicionado, amenizando, desta forma, as alergias respiratórias, ressecamento dos olhos, tosse e irritação na garganta. Pode ser usado em salas, dormitórios, escritórios entre outros espaços com até 30 m2, sem alterar as condições de temperatura. Permite de 9 à 18 horas de funcionamento ininterrupto ,conforme os três níveis de intensidade da névoa ( mínimo, médio e máximo).

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www.soniclear.com.brsac: 11 2060 9500 | 11 2060 9510

A Soniclear é uma empresa brasileira sediada na capital do estado de São Paulo. Desde de 1987 produz uma variada linha de aparelhos eletromédicos destinados ao tratamento de doenças respiratórias, promovendo a saúde e o bem estar de seus consumidores. Possui importantes certificações como a ISO 9001:2008, ISO 13845:2009 e BPF ( Boas Práticas de Fabricação) estabelecida pela Anvisa ( Agência Nacional de Vigilância Sanitária).Os produtos fabricados atendem aos padrões internacionais de segurança e qualidade e possuem registro no Ministério da Saúde, Anvisa, Inmetro Compulsório e marcação CE.

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30 Anuário Brasileiro de Design Hospitalar

TEJOFRAN

O foco do sistema de gerenciamento é a utilização dos leitos disponíveis em sua máxima capacidade, segun-do os padrões técnicos definidos pela instituição, ob-jetivando a redução no tempo de espera de interna-

ção, diminuindo ou eliminando intercorrências de qualquer natureza. As mais frequentes no processo de hotelaria estão relacionadas a manutenção predial e higiene.

Deste modo, um serviço de higiene e de camareiras es-truturado, seja ele próprio ou terceirizado, contribui positi-vamente no processo, a medida que obtêm melhor produti-vidade.

Alguns pontos relevantes devem ser observados em rela-ção ao serviço, tais como:

1. Dimensionamento de quadro para limpeza e camareiraO dimensionamento ideal do quadro deve ser efetuado a

partir da metragem quadrada e observação do local, levando em conta tipos de revestimento, de equipamentos e mobili-ários disponíveis etc. Na verdade o quadro deve ser estrutu-rado mediante a necessidade da instituição no processo de liberação do leito. Quanto menor o indicador de tempo dese-jado pela instituição para a limpeza terminal, mais consisten-te deverá ser a equipe.

2. Liderança da EquipeÉ necessário que a frente da equipe de limpeza/camareiras

esteja um profissional ágil, dotado de liderança e competên-

cia técnica, com facilidade de relacionamento com a enfer-magem e capaz de decisões rápidas. O profissional enfermei-ro é o que tem o perfil mais adequado para liderar equipes de higiene em ambientes de saúde, por ser capaz de uma comu-nicação mais efetiva na medida que conhece os procedimen-tos de enfermagem.

3. Manuais e procedimentos técnicosSão as referências para equipes de higiene a medida que

detalham e direcionam o escopo dos serviços. Quanto mais específicos ( higiene, rouparia, camareira, biossegurança etc) mais eficazes.

4. Treinamentos O investimento em treinamento da equipe como forma

de sensibilização e compreensão não só de conteúdo técnico, mas também relacionado aos princípios e valores da institui-ção, minimizam falhas e o retrabalho, e melhoram a produti-vidade com reflexos positivos para a instituição.

5. Tecnologia de equipamentos É importante investir em novas tecnologias para higiene

objetivando redução de tempo, energia e melhor utilização de produtos químicos. O mercado hoje oferece tecnologia di-ferenciada como equipamentos a vapor, método que oferece, entre suas vantagens mais importantes, combinar uma pode-rosa ação de limpeza com desinfecção, e equipamentos para remoção de cera sem uso de produtos químicos, o que reduz

Contribuição do Serviço de Higiene e Camareiras no Gerenciamento de Leitos HospitalaresPara as Instituições de saúde é de suma importância a administração de seus leitos, uma vez que o gerenciamento do leito influencia diretamente na rentabilidade financeira da Instituição.

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drasticamente o tempo de remoção de impermeabilizantes.6. Controle e MonitoramentoO monitoramento das atividades deve ser realizado atra-

vés de indicadores que permitam acompanhar o histórico da instituição e implementar ações com base nos resultados e que podem ser integrados no sistema de conectividade do hospital. Os indicadores mais utilizados para equipes de terminal são: tempo de Check List do quarto (inclui neces-sidades de manutenção e acionamento de equipe específica), tempo de liberação do quarto (da alta até a saída efetiva do paciente do quarto), tempo de limpeza terminal e a possibili-dade de monitorar também a validação da limpeza terminal. Algumas Empresas detém equipamentos de monitoramento de tempos de limpeza e software que asseguram exata men-suração.

Evidentemente estes são alguns itens de suma importân-cia, que influenciam na performance das equipes de higie-ne, camareiras e terminais. Contudo, deve ser lembrado que, para todo o processo de gerenciamento de leito ser eficaz, deve haver uma integração de todos os sistemas de gestão com a finalidade de alinhar processo de alta, enfermagem, manutenção, higiene e todos os demais setores envolvidos.

A área de higienização hospitalar da Empresa Tejofran é especializada em soluções integradas de limpeza para hospi-tais, clínicas e laboratórios.

Com eficiência e credibilidade a Tejofran conquistou o Troféu Hospital Best 2011 como empresa de Serviços do Ano pela preferência em um mercado em que a exigência e o ele-vado nível de garantia de limpeza são fundamentais.

Hoje a Tejofran realiza em media mensalmente a higie-nização de mais de 11.000 terminais solicitadas (altas), em hospitais de São Paulo.

A higienização hospitalar Tejofran é certificada I.S.O. 9001 e executada de acordo com sólido sistema de gestão unificado, formado por equipe de enfermeiros treinados e capacitados e por procedimentos técnicos específicos que as-seguram a qualidade dos serviços.

Saiba mais: www.tejofran.com.br

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32 Anuário Brasileiro de Design Hospitalar

Hospitais e Estabelecimentos de Saúde

Hospital e Maternidade Dr. Christóvão da Gama

Sede: Santo André - São Paulo

Atividade: Hospital geral

Destaque: Fachada externa

Descrição: O Complexo Hospitalar passou, com a nova reforma, de 7.700m² de área construída para 17.700m². Enquanto, o hospital, que possui 176 leitos existentes, está passando por um processo de transformação, onde, os quartos

estão sendo adequados dentro de um novo conceito de hotelaria.

Hospital Memorial São José Sede: recife – Pernambuco

Atividade: Centro diagnóstico

Destaque: Maximagem

Descrição: A unidade que integra o complexo diagnóstico do Hospital Memorial São José, acaba de renovar seu parque tecnológico e conta com

novo tomógrafo computadorizado, angiógrafo e ressonância magnética (rM), somando cinco equipamentos de rM e permitindo maior precisão no

diagnóstico.

Hospital Novo AtibaiaSede: Atibaia - SP

Atividade: Hospital Geral

Destaque: Fachada externa

Descrição: Com uma estrutura de 21mil m², é composto por elementos que agregam a cultura do Município e os valores da Organização. Os andares de internação apresentam em sua entrada, referências e homenagens à cultura

Japonesa e as cores equilibram as sensações de conforto e serenidade, atribuindo a sensação de bem-estar ao paciente.

Projeto: Arquitetos Jarbas Karman e Domingos Fiorentini

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HOME - Hospital Ortopédico e Medicina EspecializadaSede: Brasília – DF

Atividade: Especializado em doenças do aparelho locomotor.

Destaque: Fachada externa

Descrição: A área respeita as normas de acessibilidade com rampas e elevadores. Enquanto o centro de reabilitação proporciona um ambiente voltado ao movimento. O design busca o que o próprio nome sugere: o ambiente caseiro.

Complexo Hospitalar Monte SinaiSede: Juiz de Fora – MG

Atividade: Hospital Geral

Destaque: Fachada externa

Descrição: O Complexo acaba de concluir a transposição aérea que liga o Hospital ao Centro Médico Monte Sinai. Agora, toda a estrutura tem 80 mil m², sendo que o Centro Médico ocupa 42 mil m². Os dois blocos têm oito pisos cada e foram disponibilizadas 312 unidades, associadas em 218 grupos de salas.

Hospital Santa Joana Sede: recife – PE

Atividade: Hospital geral

Destaque: Centro de terapia intensiva

Descrição: O projeto valorizou o conceito humanizado de arquitetura e assistência em saúde. Com mais de 20 leitos, a unidade conta com uma central de monitoramento que permite acompanhar todos os parâmetros dos pacientes do posto de enfermagem e da sala dos médicos.

Projeto: romero Duarte

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34 Anuário Brasileiro de Design Hospitalar

Hospitais e Estabelecimentos de Saúde

Hospital Santa PaulaSede: São Paulo – SP

Atividade: Hospital geral

Destaque: Fachada externa

Descrição: Fundado no final dos anos 50 o hospital passou por uma reestruturação societária que delimitou

uma área física de 15 mil m². Atualmente, o hospital passa por um projeto de expansão, com a construção do novo Centro Oncológico, que deve ficar pronto no

segundo semestre de 2012.

Instituto da VisãoSede: Maceió - Alagoas

Atividade: Especializado em Oftalmologia

Destaque: Fachada externa

Descrição: Sua fachada em pele de vidro permite a entrada de luz e ventilação natural no ambiente. O projeto foi todo concebido de forma a ser extremamente flexível e de fácil manutenção. Foram usados materiais

de acabamento resistentes e adequados, além do Gesso Acartonado, que permite modificações em seus ambientes, sem grandes obras.

Projeto: Arquitetos e Engenheiros - tânia Barros, Jeferson Queiroz e Carolina Feldens.

Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre

Sede: Porto Alegre – rS

Atividade: Hospital geral

Destaque: túnel

Descrição: rede de túneis suspensos que interliga todas as unidades do Complexo, facilitando o acesso de um

setor aos outros do hospital. Dessa forma, esses túneis garantem maior comodidade, qualidade e segurança tanto

no transporte de pacientes quanto na locomoção dos profissionais.

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Hospital Israelita Albert EinsteinSede: São Paulo - SP

Atividade: Hospital geral

Destaque: Fachada externa - Bloco E (Edifício reynaldo Andre Brandt - Prédio 3)

Descrição: O edifício de 50.000m² possui quatro pavimentos totalmente conectados aos edifícios existentes. Assim, a integração com as áreas assistenciais e com todo o complexo é feita de maneira rápida e eficiente, agilizando o serviço e oferecendo maior conforto aos profissionais e pacientes.

Projeto: Kahn do Brasil

Hospital Israelita Albert EinsteinSede: São Paulo - SP

Atividade: Hospital geral

Destaque: Passarela de interligação

Descrição: A passarela que liga o Bloco D aos blocos B e C é um diferencial do hospital, não só por conectar dois prédios distintos, mas pelo fato de que em meio ao ambiente agitado do hospital, o espaço, considerado uma área de lazer, serve como distração, oferecendo conforto e calma àqueles que estão submetidos a uma situação de alto stress.

Projeto: Kahn do Brasil

Hospital Mater Dei – Unidade ContornoSede: Belo Horizonte - MG

Atividade: Hospital geral

Destaque: Fachada externa

Descrição: Projeto elaborado através de uma visão inovadora que prevê a construção total do prédio em estrutura metálica. A procura minimizar o impacto ambiental da construção, criando ambientes internos e externos que garantam o conforto ambiental do usuário e a eficiência energética do edifício e seus sistemas

Projeto: Zanettini Arquitetura

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36 Anuário Brasileiro de Design Hospitalar

Equipamentos Produtos e Soluções

DigitalizadorO DX-M é um equipamento completo para aplicações de Mamografia Digital e radiografia Geral, que gera imagens com alta produtividade e tem um potencial para redução de dose para o paciente. Conta com a nova tecnologia dos cassetes NiP.

Fornecedor: Agfa HealthCare

Foco cirúrgicoOs focos híbridos Chromophare F-Generation proporcionam uma iluminação de qualidade com tecnologia extraordinária de compensação de sombras. Possui cúpula sem parafusos com uma área mínima dos anéis de vedação, o que facilita sua assepsia. Graças aos inovadores refletores e recente tecnologia LED é possível fazer uma seleção de cores.

Fornecedor: Bace Healthcare

Testador de isolaçãoEquipamento que realiza testes rápidos de isolamento elétrico dos equipamentos eletromédicos. Ele assegura se o equipamento tem ou não condições de ser conectado ao sistema de aterramento it. Dessa maneira ele minimiza os riscos de desligamento da rede elétrica e fornece maior segurança ao paciente e aos profissionais da área.

Fornecedor: Beta Eletronic

Almofada LombarA almofada viscoelástica garante ponto de apoio para a coluna e foi elaborada para auxiliar na prevenção da fadiga e pressão na coluna lombar, além de contar com tecido inteligente que permite e facilita a passagem de ar.

Fornecedor: Copespuma

ReanimadorO R-700 conta com tecnologia bifásica, funções de monitorização e reanimação avançada. Dispõe de quatro modos de configuração: oximetria de pulso com tecnologia Masimo, desfibrilador manual, semiautomático e marca-passo externo transcutâneo.

Fornecedor: EquipamedUnidade de Cuidado IntensivoO modelo DuettotM 2386 opera tanto como incubadora como uma unidade de cuidado intensivo irradiante. Possui painel touchscreen colorido, tecnologia MD-G4 que sintetiza todas as opções de ajuste e monitorização e um gráfico das funções vitais (frequências cardíaca e respiratória, SpO2, perfusão periférica) do paciente.

Fornecedor: Fanem

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Mesa CirúrgicaA mesa cirúrgica BF 683rx possui um amplo tampo totalmente fabricado em Fibra de Carbono, com material 100% radiotransparente, proporcionando livre acesso do arco cirúrgico. Possui ainda, movimentos e acionamentos elétricos que oferecem agilidade e facilidade durante os procedimentos necessários.

Fornecedor: Barrfab

Sistema de Raio-XOs sistemas de raios-X Q-rad oferecem funcionalidade total de posicionamento, grande facilidade de uso, além de ter um baixo custo e uma qualidade elevada. O equipamento tem diversas configurações para atender as diferentes necessidades dos clientes.

Fornecedor: Carestream

Sistema de Radiografia ComputadorizadaO FCr Prima Series é composto por: Leitor de imagens radiográficas, estação de trabalho e impressora Laser. É ideal para serviços de radiologia descentralizados ou de menor demanda. Seu desempenho é otimizado e flexível, o que permite a leitura em diversos tamanhos, com capacidade de 17 imagens por hora.

Fornecedor: FujiFilm NDt Sistemas Médicos

Teclado O teclado SlimKey-MD™ foi especialmente desenvolvido para utilização na área médico-hospitalar. Selado e a prova de líquidos, com teclas de perfil baixo, são projetados para facilitar a higienização e esterilização, que pode ser feita em autoclave ou com desinfetante hospitalar. Além disso, possuem teclas em silicone.

Fornecedor: ikey

Sistema de RessuscitaçãoO AutoPulse®, permite que a vítima receba compressões torácicas constantes e ininterruptas, garantindo uma rCP mecânica de alta qualidade. Outro benefício é a sua capacidade de executar essas consistentes compressões no tórax enquanto os socorristas transportam o paciente.

Fornecedor: indumed

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38 Anuário Brasileiro de Design Hospitalar

Equipamentos Produtos e Soluções

Scanner O modelo SG20 possibilita acompanhar o armazenamento e a movimentação de inventário e ativos do hospital. É resistente a muitos desinfetantes usualmente utilizados nos hospitais, além de suportar as frequentes e repetidas sessões de limpeza realizadas para minimizar a propagação de doenças infecciosas.

Fornecedor: intermec

Ventilador PulmonarO ix5 é um equipamento com interface inovadora, que reforça a segurança do paciente ao minimizar a carga cognitiva do operador. isto se traduz em sua exclusiva tela de vigilância, que permite ao profissional de saúde visualizar as condições do paciente de maneira prática e intuitiva.

Fornecedor: intermed

Bomba de InfusãoA LF Smart é utilizada para infusão de substâncias em geral e nutrição parenteral e enteral em pacientes adultos, pediátricos e nenonatos. Possui sistema interativo e seguro. O fácil transporte é resultado do uso de suportes, sejam bancadas, estativas ou racks para equipamentos.

Fornecedor: Lifemed

Bisturi EletrônicoO SS-601 MC é multifuncional e projetado com tecnologia inteligente. Possui linguagem para eletrocirurgia, que permite diferentes combinações de corte. Compatível com a sala integrada contribui para que todos os recursos sejam visualizados em uma única tela de computador.

Fornecedor: WEM

Gases Medicinais com grau FarmacêuticoA linha MediPuretM tem os cilindros com um acabamento especial. Esses cilindros são controlados por um sistema com leitura de código de barras, que permite a rastreabilidade de cada lote de produto distribuído.

Fornecedor: White Martins

Ventilador O Ht70 possui tela touch screen, o ventilador possui gerador de ar interno associado a uma bateria de 10 horas destacável com mais uma bateria interna de 30 minutos. É indicado para ventilação infantil, pediátrica, adulta e pode ser utilizado para transporte, homecare, em hospitais e clínicas.

Fornecedor: Equipamed

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Aspirador CirúrgicoO Aspiramax 12 V é indicado para utilização na aspiração de líquidos e secreções, o modelo é ideal para uso em ambulâncias e locais sem energia elétrica, pois conta com autonomia de, no mínimo, 45 minutos de utilização. Conta com proteção antibacteriana Microban® e recipiente com capacidade para 1,3 litros. Bivolt, tem garantia de 1 ano.

Fornecedor: NS indústria de Aparelhos Médicos

Módulos de TransporteA nova linha “Si” tem o funcionamento das câmaras aquecidas e refrigeradas em lugares mistos, otimizando tempo na produção e agilizando a distribuição da dieta hospitalar.

Além disso, suas câmaras de temperaturas independentes não permitem o aquecimento excessivo das bandejas de distribuição

Fornecedor: Siry Hospitalar

Foco CirúrgicoO equipamento possui tecnologia LED, que proporciona iluminação abrangente no campo operatório, controle de temperatura de cor e o Sistema Endo. Sua construção óptica resulta em um alto índice de luminosidade e por ser desenvolvido no Brasil, proporciona segurança e baixo custo de manutenção.

Fornecedor: Sismatec

Ultrassom O Aplio MX minimiza os impactos ambientais ao longo do seu ciclo de vida. Seu volume reduzido, o baixo consumo de energia e o uso de documentação eletrônica ajudam a economizar recursos na fabricação e no transporte. Foi premiado com a marca de ECP para design de produtos ecologicamente corretos.

Fornecedor: toshiba Medical

Desfibrilador/CardioversorO X Series® é compacto e incorpora em seu sistema os recursos de monitoração mais recentes, avançados e completos, além de ser o primeiro monitor/desfibrilador com Wi-Fi integrado. recursos de Bluetooth® e modem celular USB também são padrão do equipamento.

Fornecedor: indumed

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40 Anuário Brasileiro de Design Hospitalar

Materiais para Edificação Hospitalar

Piso VinílicoO piso Cosmo & Accord® é altamente flexíveis que apresentam um design direcional e são coloridos na massa para garantir uma cor uniforme em toda a sua espessura. Possui tratamento PUr Protect e EVErCArE® que proporciona proteção contra manchas, produtos químicos e micro-arranhões.

Fornecedor: ACE revestimentos

ForroO forro Bioguard Acoustic é ideal para salas onde é requerido um rígido controle de partículas no ambiente. Suas placas são revestidas com a membrana Bioguard, que têm um excelente desempenho antimicrobiano contra o crescimento de bactérias e é acusticamente transparente, garantindo uma boa absorção do som.

Fornecedor: Armstrong

Sistema de Cobertura SeladaEsse sistema composto por Corian® é uma nova opção de revestimento para salas cirúrgicas e outros ambientes hospitalares. Pois é altamente durável, resistente, não só a produtos químicos, e de fácil assepsia. Além disso, ele não permite a proliferação de microorganismos.

Fornecedor: Avitá Design

Centro CirúrgicoProjeto de uma única sala com 20 equipes médicas operando ao mesmo tempo. Os Sistemas de Suporte com fixação no teto foram projetados para estabelecer: o cuidado ideal com o paciente, ótimas condições de trabalho à equipe médica, ambiente de trabalho limpo com ampla acessibilidade e flexibilidade.

Fornecedor: Lanco

Cobre antimicrobialO uso do cobre em superfícies de contato diminui consideravelmente o índice de infecções hospitalares. Na saúde ficou provado, através de estudos, que o cobre é um agente antimicrobial e que reduz, em até 85%, a presença dos microorganismos causadores dessas infecções.

Fornecedor: Procobre

RevestimentoO Protec é um revestimento com tecnologia antibacteriana que, ao ser incorporado no processo industrial dos laminados de alta pressão, permite que os mesmos estejam livres de microorganismos como fungos e bactérias, garantindo maior assepsia ao ambiente hospitalar.

Fornecedor: Pertech

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Lâmina flexívelA lâmina Barrisol substitui os forros convencionais. Pode ser estendida de uma parede a outra e facilita a manutenção de sistemas de ar condicionado e lâmpadas, já que pode ser desmontada e remontada. O produto é ecológico e 100% reciclável, além de ser um novo conceito para rebaixamento de tetos.

Fornecedor: iluminar

Carro TérmicoO equipamento possui espaço interno adequado para encaixe de GNS ou de prateleiras vazadas. Além disso, sua estrutura é toda em aço inox, conta com quatro rodízios giratórios e segurança de temperatura garantida, que pode chegar até 85°C.

Fornecedor: Cozil Pastilhas de VidroPodem ser utilizadas em pisos, paredes e tetos. Permitem exposição a qualquer tipo de ambiente seja ele interno ou externo, além de limpeza e assepsia permanente (inclusive ácidos ou produtos de higiene). tudo sem alterar cores ou imagens.

Fornecedor: Nueva Glassdecor

Dreno para Box O Dreno Linear, feito em PVC rígido, é uma solução inovadora para drenagem do box do banheiro, pois resolve os problemas causados pelo uso da caixa sifonada dentro do Box nos banheiros presentes no ambiente hospitalar.

Fornecedor: tecnoperfil

Esquadria em PVCAs esquadrias titantEC, revestimento de alumínio clicado sobre PVC, deve ser aplicado na parte externa do hospital e pode ter variadas cores. O produto possui característica de isolamento termo-acústico, um baixo custo de manutenção, além de ser ecologicamente correto.

Fornecedor: Weiku

Tintas HigiênicasA aplicação desta tinta em determinadas superfícies, impede a divisão celular e consequentemente, a disseminação de alguns microorganismos, como Staphylococcus aureus e Escherichia coli, garantindo maior segurança aos pacientes, visitantes e profissionais do ambiente hospitalar.

Fornecedor: Universo tintas

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42 Anuário Brasileiro de Design Hospitalar

Hospital Digital

Sistema wireless para Raios-XO sistema possibilita a transição para a radiografia digital. Ele reduz o tempo

de exame dos pacientes de raios X de vinte minutos para cerca de cinco a sete minutos, pois possui um detector wireless que permite a visualização

instantânea do exame, em qualquer local do mundo, por parte dos profissionais de saúde.

Fornecedor: Carestream

Integração Total Connexall A integração é uma condição essencial para a obtenção de alto desempenho

em ambientes hospitalares com múltiplas equipes, múltiplos sistemas e grande diversidade de equipamentos. O Sistema Connexall é uma plataforma

de conectividade desenvolvida para atuar nos ambientes hospitalares mais complexos e pode realizar tanto a integração interna como externa, integrando

um hospital a sua rede regional ou nacional, organizando as atividades, cuidando dos sistemas de avisos e alarmes e muito mais.

Fornecedor: Connexall Brazil

Robô de diagnósticoO rP-7i é uma plataforma móvel robótica que permite ao médico estar

remotamente presente nos lugares necessários. Ele atua através da integração de tecnologias-chave e com sistema de visualização panorâmica “Virtually

there” que proporciona a médicos, pacientes e funcionários do hospital uma experiência segura e eficiente.

Fornecedor: Eco Sistemas

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Computador para uso em áreas classificadasO Wolverine iii é um computador desenvolvido especialmente para suportar os rigores da utilização em ambientes agressivos do tipo Hazloc e Ex. Possui arquitetura COM Express® e é resistente a choque, vibração, corrosão e funciona na faixa de temperatura entre -20º e 60ºC.

Fornecedor: GE intelligent Platforms

Sistema de gestãoO software Soul MV utiliza a tecnologia Java Flex/Full web, traz mais rapidez na interface e interliga as informações com muito mais simplicidade entre unidades de uma mesma empresa, promovendo o trabalho em rede. também dispensa o uso de papel nos procedimentos médicos e assistenciais.

Fornecedor: MV informática

Prontuário Eletrônico do Paciente (PEP) O PEP (2ª Geração) permite a autonomia da organização para a construção de seus próprios formulários clínicos, que podem ser utilizados como o “start” dos seus processos. Assim, o sistema torna-se mais familiar aos usuários, reduzindo as resistências e custos na implantação. Ele também garante a padronização das informações.

Fornecedor: tOtVS

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44 Anuário Brasileiro de Design Hospitalar

Empresa de Design e Designers

32Bits®segmento: Design InterativoEndereço: Av. Rio Branco 257/908, Centro – Rio de Janeiro/RJtel/Fax: (21) 2533-9310E-mail: [email protected]: www.32bits.com.br

A10 DEsiGnsegmento: DesignEndereço: Rua:Funchal,129 2°andar, Vl.olimpia – São Paulo/SPtel/Fax: (11) 2344-1010 / (11) 3845-3985E-mail: [email protected]: www.a10.com.br

AnA Couto BrAnDinG E DEsiGnsegmento: Branding, design de produto, embalagem e gráficoEndereço: Pça Santos Dumont, 80, Gávea – Rio de Janeiro/RJtel/Fax: (21) 3205-9970 / (21) 3205-9990site: www.anacouto.com.br

ArCo sinAlizAção AmBiEntAlEndereço: Rua Coronel Francisco Inácio, 207, Moinho Velho, São Paulo – 04286-000Portfólio: Hospital 9 de Julho, Hospital do Cancer,Hospital Santa Rita,AGE Seniors Center, Instituo Dante Pazzanese.tel/Fax: (11) 3854-5217E-mail: [email protected]: www.arcomodular.com.br

ArjoWiGGinsEndereço: Rodovia Salto-Itu, 30, Canjica – Salto/SPtel/Fax: (11) 4028-9200E-mail: [email protected]: www.arjowiggins.com.br

AssoCiAção oBjEto BrAsilsegmento: DesignEndereço: Rua: Natingui,1.148, Vl.Madalena – São Paulo/SPtel/Fax: (11) 3032-7191E-mail: [email protected]: www.objetobrasil.com.br

B+G DEsiGnErssegmento: Design gráfico, design de embalagens, brandign, design editorial, sinalizaçãoPortfólio: Mantecorp – Hospital São LuizEndereço: Rua Álvaro Rodrigues, 403 – São Paulo/SPtel/Fax: (11) 5090-1460E-mail: [email protected]: www.bmaisg.com.br

BAtAGliEsisegmento: Ident.visual de marcas e corp.design ambiental e brandingPortfólio: Hospital Oswaldo Cruz, InterclínicasEndereço: Rua Diogo Moreira, 149, Pinheiros – São Paulo/SPtel/Fax: (11) 3813-1999E-mail: [email protected]

site: www.batagliesi.com.br

BHz DEsiGnsegmento: Brandign, design corporativoEndereço: Rua Ramiro Barcelos, 1215 cjo 401, Independencia – Porto Alegre/RStel/Fax: (51) 3024-8030E-mail: [email protected]: www.bhzdesign.com.br

Botti ruBinsegmento: ArquiteturaEndereço: Rua Hungria 888 – 7º AndarPortfólio: Hospital Alemão Oswaldo Cruz, Hospital Samaritanotel/Fax: (11) 3035-1717 / (11) 3819-8211E-mail: [email protected]: www.bottirubin.com.br/pt.html

BrAnDEr BrAnDinG ExPrEssionsegmento: Branding e design corporativo, ambiental e de embalagensPortfólio: MantecoorpEndereço: R. Artur de Azevedo, 1.767 – CJ. 42, PINHEIROS – São Paulo/SPtel/Fax: (11) 3067-5990E-mail: [email protected]: www.brander.com.br

CAio EstEvEs BrAnDinG+DEsiGnsegmento: Branding e Design GráficoPortfólio: Clínica Bonsucesso, SAO Equipamentos HospitalaresEndereço:Av. Professora Ida Kolb 225 ap 91, Casa Verde – São Paulo/SPtel/Fax: (11) 3495-8115 / (11) 3495-8115E-mail: [email protected]: www.caioesteves.com.br

CAso DEsiGn ComuniCAçãosegmento: Design de embalagem, gráfico, brandign, ambiental, identidade visual de marcas e corporações ambientalPortfolio: Sinalização do Centro Médico Hospital Santa Catarina, Hospital Samaritano, sinalização do complexo hospitalar Hospital São LuizEndereço: Rua do Rocio, 199- 3º andar, Vila Olímpia – São Paulo/SPtel/Fax: (11) 3848-9702 / (11) 3845-7501E-mail: [email protected]: www.casodesign.com.br

CAuDuro AssoCiADossegmento: Branding, Design de Identidade de Marcas, Sistemas de Sinalização e ProdutosPortfólio: Hospital São Luiz, UnimedEndereço: R:Alvarenga,2.366, Butantã – São Paulo/SPtel/Fax: (11)3035-1911 / (11)3035-1912E-mail: [email protected]: www.cauduroassociados.com.br

CDn PuBliCiDADEsegmento: Publicidade e propagandaPortfólio: Hospital Samaritano, Hospital Santa

Joana,Pfizer,Medial saúde, La Roche-Posay.Endereço: Av. Brigadeiro Faria Lima, 2601 – 9 andar – São Paulo/SPtel/Fax: (11) 3643-2971 / (11) 3643-2971E-mail: [email protected]: www.cdn.com.br

CommCEPtA BrAnDDEsiGnsegmento:BrandDesign – Web / Editorial / Design GráficoPortfolio: Site Cirurgias Refrativas,Hospital das Nações,Instituto de Medicina de AraucáriaEndereço:Rua Visconde do Rio Branco, 1717 – Conj.113, Centro – Curitiba/PRtel/Fax:(41) 3233 7915 / (41) 3233-7915E-mail: [email protected]: www.commcepta.com.br

ComPArsAs ComuniCAçãosegmento: Comunicação VisualEndereço: Nascimento Silva 136, cobertura 01, Ipanema – Rio de Janeiro/RJtel/Fax: (21) 2523-8205E-mail: [email protected]: www.comparsas.com.br

CtG DEsiGnsegmento: DesignPrêmios: Dabi Atlante, Bio Control, BiotechEndereço: R Prof Antonio Baracchini, 111, Jd São Luiz – Ribeirão Preto/SPtel/Fax: (16) 3234-0834 / (16) 3234-0834E-mail: [email protected]: www.ctgdesign.com.br

CuCA DEsiGnEndereço: Rua Marques de São Vicente, 26, sobrado, Gávea – Rio de Janeiro/RJtel/Fax: (21) 2512-4948E-mail: [email protected]: www.cucadesign.com

DEzinG Com zsegmento: Identidade de MarcaPortfólio: Johnson & Johnson, BoehringerEndereço: Rua José Ramon Urtiza, 890 conj 07, Vila Andrade – São Paulo/SPtel/Fax: (11) 2184-8100E-mail: [email protected]: www.dezigncomz.com.br

Di DEsiGn inDustriAl s/C ltDA.segmento: Design industrialPortfólio: Design de Produtos – Design GráficoEndereço: Rua Marcondésia, 241 – São Paulo – SPtel/Fax: (11) 5548-6456E-mail: [email protected]: www.designindustrial.com.br

Di tAvolAsegmento: DesignersEndereço: Rua Joaquim Oliveira Freitas, 1070 – Parque São Domingos – São Paulo / SPPortfólio: clinicas e hospital de benificencia de Santo André

Page 45: Anuário de Design Hospitalar 2012

45www.hospdesign.com.br

tel/Fax: (11) 3903-5238E-mail: [email protected]: www.ditavoladesign.com.br

Domus DEsiGnsegmento: Design de produto, design estratégicoPortfólio: Kolplast,Visiontec,Anacom, Europa,Filizola,Wolpac.Endereço: Rua Purpurina, 155 – sala 52, Vila Madalena – São Paulo/SPtel/Fax: (11) 2659-3393E-mail: [email protected]: www.domusid.com.br

EquiHossegmento: Design do ObjetoEndereço: Carrera 12 No. 119-08 – Bogotá – ColombiaPortfólio: Rede Sarahtel/Fax: (571) 6298488 / (571) 6299768 Bogotá, ColombiaE-mail: via sitesite: www.equiphos.com

EstEtA DEsiGnsegmento: Design Gráfico e DigitalEndereço: Av Champagnat, 501 – sala 304, Praia da Costa – Vila Velha/EStel/Fax: (27) 3239-2155 / (27) 3062-2154E-mail: [email protected]: www.estetadesign.com.br

FiorEntini – ArquitEturA DE HosPitAissegmento: Arquitetura e Design HospitalarPortfólio: Hospital Albert Einstein, Hospital Campo Limpo, Hospital Madrecor, Hospital São Judas Tadeu – Barretos, Lab. Inst. Evandro Chagas – Belém, Samcil GuarulhosEndereço: Av. Diogenes Ribeiro de Lima, 819tel/Fax: (11) 3021-3184E-mail: [email protected]: www.arquiteturafiorentini.com.br

HArDy DEsiGnEndereço: Rua Raul Pompéia, 225A, São Pedro – Belo Horizonte/MGPortfólio: Mediphacos Produtos Oftalmológicostel/Fax: (31) 3194-3095 / (31) 3194-3051E-mail: [email protected]: www.hardydesign.com.br

HAus + PACkinG DEsiGnsegmento: DesignPortfólio: Kimberly-ClarkEndereço: Rua Tenente Negrão, 90 14°andar, Itaim Bibi – São Paulo/SPtel/Fax: (11) 3074-6611 / (11) 3742-2228E-mail: [email protected]: www.packing.com.brPrêmios: Premio Brasileiro de Embalagem

intErBrAnDsegmento: BrandingEndereço: R: Olimpíadas,242 6° andar, Vila Olímpia – São Paulo/SP

tel/Fax: 1137078500 / 1137078501E-mail: [email protected]: www.interbrand.com

jmD ComuniCAçãosegmento: Comunicação e DesignEndereço: Av. das Américas, 3.200 Sala 109, Barra da Tijuca – Rio de Janeiro/RJtel/Fax: (21) 2572-8922 / (21) 2278-1550E-mail: [email protected]

kEEnWork DEsiGnsegmento: Branding, identidade visual marcas e corporativo, embalagens, editorial, ambientação, ponto de vendaEndereço: Rua Laplace, nº96 – 4º andar, Brooklin – São Paulo/SPtel/Fax: (11) 5561-6593 / (11) 5542-1366E-mail: [email protected]: www.keenwork.com.br

l+m GEtssegmento: Arquitetura, Design, Montagem, Manutenção, Gestão de Tecnologia e InfraestruturaPortfólio: Projetos hospitalares, projetos de design hospitalarEndereço: Rua Fidencio de Ramos, 100 – 1º andar – São Paulo – SP – Cep- 04551-010tel/Fax: (11) 3215-8200E-mail: [email protected]: www.lmgets.com.br

lumEn DEsiGnsegmento: Identid vis. marcas e corp., gráf, mat PV, embalagem, ambien,dig, edit.Portfólio: Hospital Pequeno PrincipeEndereço: Rua Domingos Nascimento, 512, Bom Retiro – Curitiba/PRtel/Fax: 4133389006 / 4133389006E-mail: [email protected]: www.lumendesign.com.brPrêmios: IDEA Brazil – 2008-2009,IF na Alemanha

m DEsiGnsegmento: DesignPortfólio: Aché Laboratórios, Biosintética, Farmasa,Johnson & JohnsonEndereço: Av. Diogenes Ribeiro de Lima, 3345 – São Paulo/SPtel/Fax: (11) 3839-0969 / (11) 3839-0968E-mail: [email protected]: www.mdesign.art.br

mADriGAnosegmento: DesignersEndereço: Madrigano Hospitalar – Planejamento e Arquitetura de Hospitais Ltda. Rua Ângelo Dias, 45 – 2º andar – Conjunto 15 – Centro – CEP 89010-020 – Blumenau – SCPortfólio: www.madrigano-hospitalar.com.br/clientes/clientes.htmtel/Fax: (47) 3335-0312 E-mail: [email protected]: www.madrigano-hospitalar.com.br/produtos/produtos.htm

mAPinGuAri DEsiGnsegmento: Design estratégico, Design gráfico, Design para a Sustentabilidade, especialmente na Amazônia.Portfólio: Pró NatusEndereço: Rua Ó de Almeida 1083, Reduto – Belém/PAtel/Fax: (91) 3230-3271E-mail: [email protected]: blog.forminform.com.br

mEGABox DEsiGn E soluçõEssegmento: produto, gráfico, embalagem, design de serviços , prototipagem, produção de lotes pilotosPortfólio: Bio Design, Sanifil, LacTecEndereço: Av. São Sebastião, 1213 Caixa Postal – 160, Centro – Quatro Barras/PRtel/Fax: 4136723663 / 4136723663E-mail: [email protected]: www.megaboxdesign.com.brPrêmios: IF em 2006, CNI em 2007, Move Sul 2002.

oGGi DEsiGnsegmento: Design Estratégico e Design de Produtos (móveis, objetos e equipamentos)Endereço: Rua Fernandes Tourinho, 470 sala 1010, Savassi – Belo Horizonte/MGtel/Fax: (31) 9631-0808 / (11) 7144-9898E-mail: [email protected]: www.oggidesign.com.br

oz DEsiGnsegmento: Branding, Identidade Visual de Marcas, Design de Embalagem, Design Ambiental, EditorialEndereço: R. Andrade Fernandes. 303 , Vila Madalena – São Paulo/SPtel/Fax: (11) 3024-2670 / (11) 5112-9200E-mail: [email protected]: www.ozdesign.com.br

PErFil DEsiGnsegmento: DesignEndereço: R Liberdade, 531, Jd do Lago – Canoas/RSPortfólio:Laboratório Lauer, Pró Vida Clínica Geral e Pediatria,tel/Fax: (51) 3478-4334 / (51) 3478-4334E-mail: [email protected]: www.perfildesign.com.br

PvDi DEsiGnsegmento: Planejamento,criação e desenvolvimento de projetos de comunicação visual,desenho industrial, arquitetura, propaganda e publicidade, além de serviços correlatos.Endereço: Rua Dona Mariana,137-casa07, Botafogo – Rio de Janeiro/RJPortfólio: AMIL,Casa de Saúde Paracambi,Policlinoca Geral do Rio de Janeirotel/Fax: (21)2539-1301 / (21)2527-6582E-mail: [email protected]: www.pvdi.com.br

Page 46: Anuário de Design Hospitalar 2012

46 Anuário Brasileiro de Design Hospitalar

Empresa de Design e Designers

quEstto DEsiGnEndereço: Rua Cotoxó, 303 conj. 38 - São Paulo/SPtel/Fax: (11) 3875-5552E-mail: [email protected]: www.questtodesign.com.br

rAF ArquitEturA E PlAnEjAmEntosegmento: Design do Objeto, Gráfico, Equipamento Urbano, Interiores,ArquiteturaEndereço: Rua São Clemente, nº 452 – Botafogo – Rio de Janeiro – CEP: 22260-000Portfólio: Unimed – Hospital Pró Cirança, Instituto de Traumoto-Ortopedia, Hospital Municipal Ronaldo Gazolla – Acari/RJ, CAARJtel/Fax: (21) 2539-2879 / (21) 2539-2879 E-mail: via sitesite: www.rafarquitetura.com.br/empresa.htmPrêmio: Instituto Americano de Arquitetura – Projeto INCA/RJ

rED BAnDAnAsegmento: Promoção e DesignEndereço: Rua Visconde de Pirajá, 04 cobertura 01, Ipanema – Rio de Janeiro/RJPortfólio: MERCK,La Roche-Posay,Biothermtel/Fax: (21) 22870202E-mail: [email protected]: www.redbandana.com.br

sACCHi DEsiGnErssegmento: Design do Objeto, Gráfico, Equipamento Urbano, InterioresPrêmios: Fred M. Roody – Memorial Scholarship Competition for Health Design – Cadeira derodas para Adulto – Providence – rjhode island – 1977Endereço: Alameda Franca, 708 – 4, Alphaville – Santana de Parnaíba/SPtel/Fax: 1141534878 / 1141534878E-mail: [email protected]: www.sacchidesigners.com.br

sErAGini/FArnésegmento: Design, Pesquisa de Design, BrandingPortfolio: www.seraginifarne.com.br/clientesEndereço: Rua Dr. Theophilo Ribeiro de Andrade, 223, Alto de Pinheiros – São Paulo/SPtel/Fax: (11) 2101-4300 / (11) 3021-6220E-mail: [email protected]: www.seraginifarne.com.br

sEtA BrAsilEndereço: R. Funchal. 538 cj.142/144, Vila Olímpia – São Paulo/SPPortfólio: web designer para médicos, e clinicas.tel/Fax: (11) 3849-9535 / (11) 3849-9535E-mail: via sitesite: www.setabrasil.com.br

simEtriA ArquitEturAsegmento: Design do Objeto, Gráfico, Equipamento Urbano, InterioresEndereço: SEPS 914/714 Bloco E sala 233 – Brasilia -DF

Portfólio: Medial Saúde; Hospital H1 – Ed. Dr. Crispim; Diagnóstico; Clínica de Imagens Médicas – Hospital HOME; CARDIOSUL – Clínica Cardiológica; UROMEDICAL – Centro Avançado de Urologia e Andrologia; Fundação Ary Frauzino – Para Pesquisa e Controle do Câncer (Banco de Cordão Umbilical – Hemocentro Brasília); Proctoclínica – Cirurgia do Aparelho Digestivo; Novocor Cardiovascular – Comércio de Material; Montserrat – Clínica de ultra-sonografia; Hospital Santa Lúcia – Clínica de Vacinação; Sanes – Clínica de Anestesiologia; Laboratório de Anatomia Patológica – Centro Clínico L2; CLIU – Clínica Urológica de Brasília; Anna Aslan – medicina ortomolecular; CEUTA – Taguatinga – DF; SAGG – Consultório de Anestesiologia; Instituto de Oncologia Kaplan.tel/Fax: (61) 3345-4093 / (61) 3346.3406 E-mail:mailto:[email protected]: www.simmetriaarquitetura.com.br

sPo DEsiGnsegmento: Desenvolvimento de embalagemEndereço: Rua: Butantã,518 6°andar cj 62, Pinheiros – São Paulo/SPtel/Fax: (11) 3168-9166E-mail: [email protected]: www.spodesign.com.brstudio 76

sEGmEnto: DEsiGn Do oBjEtoEndereço: Av José Maria Marques de Oliveira, nº 1316, sala 01 – JardimAlvorada, Salto-SP -CEP 13327-300Portfólio: vide sitetel/Fax: (11) 4021-1565E-mail: via sitesite: www.studio76design.com.br/index.htmlPremios: Prêmio ALCOA de Inovação em Alumínio de 2007 – 7º Lugar

stuDio inosegmento: Arquitetura Comercial e Design de ProdutoEndereço: Rua Apinajés, 1718, Sumaré – São Paulo/SPtel/Fax: (11) 3868-4664E-mail: [email protected]: www.studioino.com.br

stuDio rW3segmento: Desenvolvimento de WEBEndereço: Rua Coral, 80 sala 02, Jd. Das Américas – São Bernardo do Campo/SPtel/Fax: (11) 4063-4921site: www.studiorw3.com.br

suPErBACAnA DEsiGnsegmento: Gráf, Identidade Visual de Marcas e CorporaçõesPortfólio: Schering-PlougEndereço: Av. Brig. Faria Lima, 2012, 10ºandar, Pinheiros – São Paulo/SPtel/Fax: (11) 3815-8429E-mail: [email protected]

site: www.superbacanadesign.com.br

tAtil DEsiGnsegmento: Design gráfico, tridimensional, estratégia de comunicação em PDVPortfólio: UnimedEndereço: Estrada da Gávea, 712, loja 101/104, São Conrado – Rio de Janeiro/RJtel/Fax: (21) 2111-4200site: www.tatil.com.br

vAlériA lonDon BrAnDinG E DEsiGnsegmento: Branding e DesignPortfólio: Clinica Perinatal de Laranjeiras/RJ,Clinica Infantil Albertsabin,Clinica são vicenteEndereço: Rua Voluntários da Pátria, 45 Gr.203, Botafogo – Rio de Janeiro/RJtel/Fax: (21) 2275-4648 / (21) 2275-4897E-mail: [email protected]: www.vldesign.com.br

vrD rEsEArCH – DEsiGn As strAtEGysegmento: Design Estratégico e Inovação (Pesquisa, Desenvolvimento e Implamentação)Endereço: Rua Campevas, 617, Perdizes – São Paulo/SPtel/Fax: (11) 8342-8247E-mail: [email protected]: www.vrdresearch.com

WEDo mArkEtinG PromoCionAlsegmento: Marketing PromocionalPortfólio: AmilEndereço: R Visconde de Carandaí, 28, Jd Botanico – Rio de Janeiro/RJtel/Fax: 2132059008 / 2132049355E-mail: [email protected]: www.wedo.com.br

zAnEttini ArquitEturA PlAnEjAmEnto E ConsultoriA ltDAsegmento: Escritório de ArquiteturaEndereço: Rua Chilon, 310 – Cep: 04552-040 – São Paulo – SPPortfólio: Hospital Santa Teresa Novo bloco; Hospital Saúde Mulher em Belém – PA; Passarela Instituto Dr. Arnaldo – INCOR – Ambulatório do Hospital das Clínicastel/Fax: (11) 3849-0394 / 2557 / 9992E-mail: [email protected]: www.zanettini.com.br

zol DEsiGnEndereço: Rua Cônego Eugênio Leite, 623 conj 12, Pinheiros – São Paulo/SPPortfólio: Laboratório Fleury (Projeto de Sinalização)tel/Fax: (11) 3061-2672E-mail: [email protected]: www.zoldesign.com.br

Page 47: Anuário de Design Hospitalar 2012

Prêmio HospDesignReconhecendo o Engenho & Arte por trás do Encanto.

Design é fazer coisas melhores para as pessoas. E coisas melhores são sempre bem vindas no atendimento à saúde.

O espaço do design é o espaço da inteligência, da engenhosidade, da criati-vidade, da inventividade do homem na busca da excelência no atendimento das necessidades humanas. Ao Design cabe a tarefa de estudar as necessi-dades, desejos e aspirações humanas e responder com soluções, produtos e serviços que respondam a essas demandas de forma abrangente e apurada.

Para estimular e reconhecer o Design diferenciado no setor hospitalar brasilei-ro a Exímia Comunicação criou o Prêmio HospDesign.

Saiba mais no site www.hospdesign.com.br

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