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  • ANURIO DA EDUCAO2017

  • Anurio da Educao 20172

    FICHA

    TCNICA

    Ttulo: Anurio da Educao 2017

    Edio: Secretaria-Geral da Educao e Cincia Centro de Informao e Relaes Pblicas (CIREP) Av. 5 de Outubro, 107 1069-018 Lisboa 217 811 600 217 978 020 [email protected] http://www.sec-geral.mec.pt/

    Edio, tratamento grfico e capa: Judite Nozes, CIREP

    Data: Junho de 2017

    ISBNVerso em suporte papel: 978-972-729-095-6Verso em suporte digital (formato pdf ): 978-972-729-096-3Verso digital disponvel em: http://www.sec-geral.mec.pt/pagina/anuario-da-educacao

    Copyright: 2017, Secretaria-Geral da Educao e Cincia

    Este trabalho foi licenciado com uma Licena Creative Commons Atribuio Uso No Comercial Obras Derivadas Proibidas 2.5 Portugal (https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/2.5/pt/)

    Publicidade: Enigma Editores, Lda. Rua Gabriel Constante, Lote 230, Bloco D, Loja 8 Bairro dos Loios 1950-139 Lisboa 218 205 212 / 218 205 213 [email protected] http://enigmaprevisivel.wixsite.com/editores; http://pt.calameo.com/accounts/597853

    Impresso:

    Depsito legal:

    mailto:?subject=http://www.sec-geral.mec.pt/http://www.sec-geral.mec.pt/pagina/anuario-da-educacaohttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/2.5/pt/mailto:ruimartins%40enigmaprevisivel.pt?subject=http://enigmaprevisivel.wixsite.com/editoreshttp://pt.calameo.com/accounts/597853

  • Anurio da Educao 2017 3

    NDICE

    AdvertnciaNota de aberturaOrganogramaGabinetes dos membros do GovernoMinistro da EducaoSecretria de Estado Adjunta e da EducaoSecretrio de Estado da EducaoSecretrio de Estado da Juventude e do DesportoLei orgnicaServios da administrao direta do EstadoSecretaria-Geral da Educao e Cincia (SGEC)Inspeo-Geral da Educao e Cincia (IGEC)Direo-Geral da Educao (DGE)Direo-Geral da Administrao Escolar (DGAE)Direo-Geral de Estatsticas da Educao e Cincia (DGEEC)Direo-Geral dos Estabelecimentos Escolares (DGEstE)Editorial do Ministrio da Educao e Cincia (EMEC)Organismos da administrao indireta do EstadoAgncia Nacional para a Qualificao e o Ensino Profissional, I.P. (ANQEP, I.P.)Instituto de Avaliao Educativa, I.P. (IAVE, I.P.)Instituto de Gesto Financeira da Educao, I.P. (IGeFE, I.P.)Instituto Portugus do Desporto e Juventude, I.P. (IPDJ, I.P.)Entidades pblicas empresariaisParque Escolar, E.P.E. (PE)Estruturas de missoAgncia Nacional Erasmus+ Educao e Formao (E+ EF)Agncia Nacional Erasmus+ Juventude em Ao (E+ JA)Estrutura de Misso para a Promoo do Sucesso Escolar (EMPSE)Autoridade de Gesto do Programa Operacional Capital Humano (PO CH)Plano Nacional de Leitura 2027 (PNL 2027)Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares (RBE)Plano Nacional do Cinema (PNC)rgos consultivos do GovernoConselho Nacional de Educao (CNE) Conselho Consultivo da Juventude (CCJ) Conselho Nacional do Desporto (CND)Conselho das Escolas (CE)Outras estruturasAutoridade Antidopagem de Portugal (ADoP)Caixa de Previdncia do Ministrio da Educao (CPME)Conselho Cientfico-Pedaggico de Formao Contnua (CCPFC)Laboratrio de Anlises de Dopagem (LAD)Movijovem Mobilidade Juvenil, Cooperativa de Interesse Pblico de Responsabilidade LimitadaEstabelecimentos pblicos de educao e ensino bsico e secundrioNorteCentroLisboa e Vale do TejoAlentejoAlgarveEscolas portuguesas no estrangeiro

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  • Anurio da Educao 20174

    ADVERTNCIA

    Ao longo do Anurio da Educao 2017 encontram-se mltiplas referncias ao anterior Ministrio da Educao e Cincia (MEC), as quais devero ser lidas luz da organizao das reas governamentais do XXI Governo Constitucional, aprovada pelo Decreto-Lei n.251-A/2015, de 17 de dezembro; os excertos relevantes esto trancritos no final do captulo Lei orgnica).

  • Anurio da Educao 2017 5

    NOTA

    DE

    ABERTURA

    A Secretaria-Geral da Educao e Cincia publica mais uma edio do Anurio com o intuito de apresentar, nos seus traos orgnicos principais, os rgos, servi-os, organismos e estruturas da rea governativa da Educao, em conformidade com o disposto na lei orgnica do XXI Governo Constitucional.

    Assim, apresenta para esta rea governativa o organograma e a lei orgnica em vi-gor (a que se acrescentaram os excertos relevantes da lei orgnica do XXI Governo Constitucional), a constituio dos gabinetes dos membros do Governo e os r-gos, servios, organismos e outras estruturas, bem como a lista de contactos dos estabelecimentos pblicos de educao e ensino bsico e secundrio. Para cada entidade, indica os dirigentes e apresenta os contactos institucionais; descreve a misso, as atribuies, a legislao de cariz organizacional, bem como a mais re-levante para as respetivas atribuies; e descreve, em complemento, a estrutura orgnica, com indicao das chefias e competncias de cada unidade.

    Mais uma vez, esta publicao no teria sido possvel sem o contributo de todos quantos se envolveram na validao da informao recolhida e de todos os anun-ciantes que contriburam para a execuo deste Anurio da Educao 2017.

    Antnio Ral da Costa Trres Capaz CoelhoSecretrio-Geral da Educao e Cincia

  • Anurio da Educao 20176

    ORGANOGRAMA

    EDUCAO

    Gabinetes dos membros do GovernoME Ministro da Educao

    SEAE Secretria de Estado Adjunta e da EducaoSEE Secretrio de Estado da Educao

    SEJD Secretrio de Estado da Juventude e do Desporto

    Servios da administrao direta do EstadoSGEC Secretaria-Geral da Educao e CinciaIGEC Inspeo-Geral da Educao e CinciaDGE Direo-Geral da EducaoDGAE Direo-Geral da Administrao EscolarDGEEC Direo-Geral de Estatsticas da Educao e CinciaDGEstE Direo-Geral dos Estabelecimentos EscolaresEMEC Editorial do Ministrio da Educao e Cincia

    Organismos da administrao indireta do Estado

    ANQEP Agncia Nacional para a Qualificao e o Ensino Profissional, I.P.

    IAVE Instituto de Avaliao Educativa, I.P.IGeFE Instituto de Gesto Financeira da Educao, I.P.IPJD Instituto Portugus do Desporto e Juventude, I.P.

    Estruturas de missoE+ EF Agncia Nacional Erasmus+ Educao e FormaoE+ JA Agncia Nacional Erasmus+ Juventude em AoEMPSE Estrutura de Misso para a Promoo do Sucesso EscolarPO CH Autoridade de Gesto do Programa Operacional Capital Humano

    PNL 2027 Plano Nacional de Leitura 2027

    RBE Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares

    PNC Plano Nacional do Cinema

    Entidades pblicas empresariaisPE Parque Escolar, E.P.E.

    rgos consultivos do GovernoCNE Conselho Nacional de Educao

    CCJ Conselho Consultivo da JuventudeCND Conselho Nacional do Desporto

    CE Conselho das Escolas

    Outras estruturasADoP Autoridade Antidopagem de Portugal

    CPME Caixa de Previdncia do Ministrio da EducaoCCPFC Conselho Cientfico-Pedaggico de Formao Contnua

    LAD Laboratrio de Anlises de DopagemMovijovem Mobilidade Juvenil, Cooperativa de

    Interesse Pblico de Responsabilidade Limitada

    Estabelecimentos pblicos de educao e ensino bsico e secundrioNorteCentroLisboa e Vale do TejoAlentejoAlgarveEscolas portuguesas no estrangeiro

  • Anurio da Educao 2017 7

    GABINETES

    CONTACTOS

    Av. 5 de Outubro, 107 1069-018 Lisboa

    217 811 784/7 217 811 835

    [email protected]

    http://www.portugal.gov.pt/pt/ministerios/medu.aspx

    INSTRUMENTOS LEGAISDecreto-Lei n.137/2014, de 12 de setembro. Dirio da Repblica, n.176, SrieI. Presidncia do Conselho de Ministros.Estabelece o modelo de governao dos fundos europeus estrutu-rais e de investimento (FEEI) para o perodo de 2014-2020, no mbito do Portugal 2020. Determina a criao da Comisso Interministerial de Coordenao do Acordo de Parceria CIC Portugal 2020, que constitui o rgo de coordenao poltica para o conjunto dos FEEI, e estabelece a respetiva composio, atribui-es e competncias. Atribui Agncia para o Desenvolvimento e Coeso, I. P. (Agncia, I. P.) a coordenao tcnica geral do Portugal 2020 e define as respetivas competncias. Define tambm as competncias e funcionamento das demais estruturas de gesto do Portugal 2020.https://dre.pt/application/file/a/56747578

    Decreto-Lei n. 251-A/2015, de 17 de dezembro. Dirio da Repblica, n. 246, Srie I, 1. Suplemento. Presidncia do Conselho de Ministros.Aprova a Lei Orgnica do XXI Governo Constitucional.https://dre.pt/application/file/72930094

    Despacho n.2069/2016. Dirio da Repblica, n.28, SrieII, 10-02-2016. Educao Gabinete do Ministro.Delega competncias do Ministro da Educao, Tiago Brando Rodrigues, na Chefe do seu Gabinete, Ins Pacheco Ramires Ferreira.https://dre.pt/application/file/73462968

    Resoluo do Conselho de Ministros n. 6/2016. Dirio da Repblica, n. 31, Srie I, 2016-02-15. Presidncia do Conselho de Ministros.Delega no Ministro da Educao a competncia do Primeiro- -Ministro, Antnio Lus Santos da Costa para a prtica de todos os atos a realizar no mbito dos contratos-programa para o ano letivo de 2015-2016, autorizados pela Resoluo do Conselho de Ministros n.80/2015, de 21 de setembro.https://dre.pt/application/file/a/73587017

    Resoluo do Conselho de Ministros n. 14/2016. Dirio da Repblica, n. 53, Srie I, 2016-03-16. Presidncia do Conselho de Ministros.Estabelece as condies de funcionamento da Comisso Inter-ministerial dos Assuntos do Mar.https://dre.pt/application/conteudo/73882251

    Lei n. 7-A/2016, de 30 de maro. Dirio da Repblica, n. 62, SrieI, 1.Suplemento. Assembleia da Repblica.Aprova o Oramento do Estado para o ano de 2016.Cria e regula uma medida extraordinria de apoio aos desemprega-dos de longa durao.https://dre.pt/application/file/a/73966319

    Lei n. 7-B/2016, de 31 de maro. Dirio da Repblica, n. 63, SrieI, 1.Suplemento. Assembleia da Repblica.Aprova as Grandes Opes do Plano para 2016-2019, que inte-gram as medidas de poltica e os investimentos que as permitem concretizar, e publica-as em anexo.https://dre.pt/application/file/a/74008569

    Lei n. 7-C/2016, de 31 de maro. Dirio da Repblica, n. 63, SrieI, 1.Suplemento. Assembleia da Repblica.Aprova o Quadro Plurianual de Programao Ora mental conten-do os limites de despesa efetiva para o perodo de 2016 a 2019, publicado em anexo. https://dre.pt/application/file/a/74008570

    Decreto-Lei n.17/2016, de 4 de abril. Dirio da Repblica, n.65, SrieI. Educao.Altera (terceira alterao) o Decreto-Lei n. 139/2012, de 5 de julho, que estabelece os princpios orientadores da organizao e da gesto dos currculos, da avaliao dos conhecimentos e capa-cidades a adquirir e a desenvolver pelos alunos dos ensinos bsico e secundrio.https://dre.pt/application/file/a/74018030

    MINISTRO DA EDUCAO

    Tiago Brando Rodrigues

    [email protected]://www.portugal.gov.pt/pt/ministerios/medu.aspxhttps://dre.pt/application/file/a/56747578https://dre.pt/application/file/72930094https://dre.pt/application/file/73462968https://dre.pt/application/file/a/73587017https://dre.pt/application/conteudo/73882251https://dre.pt/application/file/a/73966319https://dre.pt/application/file/a/74008569https://dre.pt/application/file/a/74008570https://dre.pt/application/file/a/74018030

  • Anurio da Educao 20178

    GABINETES

    Declarao de Retificao n.9/2016. Dirio da Repblica, n.92, Srie I, 2016-05-12. Presidncia do Conselho de Ministros Secretaria-Geral.Retifica a Resoluo do Conselho de Ministros n. 14/2016, de 16 de maro, que estabelece as condies de funcionamento da Comisso Interministerial dos Assuntos do Mar.https://dre.pt/application/conteudo/74431080

    Deliberao n.1076/2016. Dirio da Repblica, n.126, SrieII, 2016-07-04. Presidncia do Conselho de Minis tros, Educao, Trabalho, Solida riedade e Segurana So cial, Planeamento e das Infraestruturas, Economia e Ambiente Gabinetes dos Ministros da Educao, do Trabalho, Solidariedade e Segurana Social e do Ambiente e dos Secretrios de Estado das Autarquias Locais, do Desenvolvimento e Coeso e Adjunto e do Comrcio.Subdelega competncias da Comisso Especializada para a Terri-torializao das Polticas no Secretrio de Estado do Desenvolvi-mento e Coeso, ngelo Nelson Rosrio de Souza.https://dre.pt/application/file/74842361

    Resoluo do Conselho de Ministros n.41/2016. Dirio da Rep-blica, n. 157, Srie I, 2016-08-17. Presidncia do Conselho de Ministros.Autoriza a Direo-Geral dos Estabelecimentos Escolares (DGEstE) a realizar a despesa relativa aos encargos decorrentes da celebrao de acordos de colaborao com os Municpios por-tugueses para intervenes de requalificao e modernizao das instalaes de escolas do 2.e 3.ciclos do ensino bsico e do en-sino secundrio, a executar no mbito dos Programas Operacionais Regionais do Acordo de Parceria PORTUGAL 2020. Delega no Ministro da Educao, Tiago Brando Rodrigues, com a faculdade de subdelegao, a competncia para a prtica de todos os atos a realizar no mbito dos respetivos contratos-programa.https://dre.pt/application/file/a/75150149

    Despacho n.11976/2016. Dirio da Repblica, n.193, SrieII, 2016-10-07. Educao Gabinete do Ministro.Cria e regula a Equipa de Projeto dos Contratos de Autonomia das Escolas, para funcionar junto do Gabi nete do Ministro da Educao. Designa Jos Manuel Figueira Batista como coordena-dor da Equipa.https://dre.pt/application/file/75455052

    Despacho n.12246/2016. Dirio da Repblica, n.195, SrieII, 2016-10-11. Educao Gabinete do Ministro.Designa Natanael Jos Carvalho da Vinha, Adjunto do Gabinete do Ministro da Educao, Tiago Brando Rodrigues, para substituir a Chefe do referido Gabinete nas suas ausncias e impedimentos.https://dre.pt/application/file/75504116

    Resoluo do Conselho de Ministros n.57/2016. Dirio da Repblica, n. 197, Srie I, 2016-10-13. Presidncia do Conselho de Ministros.Autoriza a realizao da despesa relativa aos apoios decorrentes da celebrao de contratos de cooperao para o ano letivo de 2016/2017 e delega, com a faculdade de subdelegao, no Ministro da Educao, Tiago Brando Rodrigues, a competncia para a pr-tica de todos os atos a realizar no mbito da presente resoluo.https://dre.pt/application/file/75521236

    Resoluo do Conselho de Ministros n.59/2016. Dirio da Repblica, n. 197, Srie I, 2016-10-13. Presidncia do Conselho de Ministros.Autoriza a realizao da despesa relativa aos apoios decorrentes da celebrao de contratos de cooperao entre o Ministrio da Educao e cooperativas e associaes de ensino especial e insti-tuies particulares de solidariedade social, para o ano letivo de 2016/2017. Delega no Ministro da Educao competncias nesta matria.https://dre.pt/application/file/75521238

    Resoluo do Conselho de Ministros n.61/2016. Dirio da Repblica, n. 198, Srie I, 2016-10-14. Presidncia do Conselho de Ministros.

    Autoriza a realizao da despesa relativa aos apoios financeiros aos Centros de Recursos de Apoio Incluso, decorrentes da celebra-o de contratos de cooperao para o ano letivo de 2016/2017, e delega, com a faculdade de subdelegao, no Ministro da Educao, Tiago Brando Rodrigues, a competncia do Conselho de Ministros para a prtica de todos os atos a realizar no mbito da presente resoluo.https://dre.pt/application/file/75530652

    Decreto-Lei n.65-A/2016, de 25 de outubro. Dirio da Repblica, n.205, SrieI, 1.Suplemento. Negcios Estrangeiros.Altera (terceira alterao) o Decreto-Lei n.165/2006, de 11 de agosto, que estabelece o regime jurdico do ensino portugus no estrangeiro, e procede sua republicao em anexo.https://dre.pt/application/file/a/75607377

    Resoluo do Conselho de Ministros n.71/2016. Dirio da Repblica, n. 224, Srie I, 2016-11-22. Presidncia do Conselho de Ministros.Autoriza a realizao da despesa relativa aos apoios decorrentes da celebrao de contratos-programa no mbito das atividades de en-riquecimento curricular no 1.ciclo do ensino bsico, para o ano letivo de 2016/2017, e delega, com a faculdade de subdelegao, no Ministro da Educao, a competncia para a prtica de todos os atos a realizar nesse mbito.https://dre.pt/application/conteudo/75784202

    Resoluo do Conselho de Ministros n.72/2016. Dirio da Repblica, n. 226, Srie I, 2016-11-24. Presidncia do Conselho de Ministros.Aprova o Programa Nacional para a Coeso Territorial (PNCT), constante no anexoI, define a Agenda para o Interior, constante no anexoII, e identifica os territrios abrangidos pelas medidas do PNCT no anexoIII.https://dre.pt/application/file/a/75790821

    Lei n.41/2016, de 28de dezembro. Dirio da Repblica, n.248, SrieI. Assembleia da Repblica.Aprova as Grandes Opes do Plano para 2017, que integram as medidas de poltica e os investimentos que as permitem concretizar.https://dre.pt/application/file/a/105630353

    Lei n.42/2016, de 28de dezembro. Dirio da Repblica, n.248, SrieI. Assembleia da Repblica.Aprova o Oramento Geral do Estado para 2017.https://dre.pt/application/file/a/105630354

    Portaria n.9/2017, de 5 de janeiro. Dirio da Repblica, n.4, S-rieI. Educao.Identifica as unidades orgnicas de ensino da rede pblica do Ministrio da Educao, constitudas por agrupamentos de escolas e escolas no agrupadas a funcionar no ano escolar de 2016-2017.https://dre.pt/application/file/a/105703204

    Resoluo do Conselho de Ministros n.24/2017. Dirio da Repblica, n. 19, Srie I, 2017-01-26. Presidncia do Conselho de Ministros.Cria uma estrutura temporria de projeto designada por Estrutura de Misso para as Comemoraes do V Centenrio da Circum- -Navegao comandada pelo navegador portugus Ferno de Magalhes (2019-2022) (Estrutura de Misso), com o desgnio de organizar as comemoraes dos 500 anos da primeira volta ao mundo.https://dre.pt/application/file/a/105808730

    Resoluo do Conselho de Ministros n.25/2017. Dirio da Repblica, n. 21, Srie I, 2017-01-30 Presidncia do Conselho de Ministros.Aprova e publica em anexo os princpios tcnicos, a metodolo-gia e as regras de operacionalizao do Oramento Participativo Portugal, para o ano de 2017.https://dre.pt/application/file/a/105822041

    https://dre.pt/application/conteudo/74431080https://dre.pt/application/file/74842361https://dre.pt/application/file/a/75150149https://dre.pt/application/file/75455052https://dre.pt/application/file/75504116https://dre.pt/application/file/75521236https://dre.pt/application/file/75521238https://dre.pt/application/file/75530652https://dre.pt/application/file/a/75607377https://dre.pt/application/conteudo/75784202https://dre.pt/application/file/a/75790821https://dre.pt/application/file/a/105630353https://dre.pt/application/file/a/105630354https://dre.pt/application/file/a/105703204https://dre.pt/application/file/a/105808730https://dre.pt/application/file/a/105822041

  • Anurio da Educao 2017 9

    GABINETES

    Decreto-Lei n. 25/2017, de 3 de maro. Dirio da Repblica, n.45, SrieI. Finanas.Estabelece as normas de execuo do Oramento do Estado para 2017, aprovado pela Lei n.42/2016, de 28 de dezembro. Publica no anexoI do presente diploma o elenco das entidades coordena-doras dos programas oramentais, a que se refere o art.28., e no anexoII o elenco das entidades abrangidas pelo regime simplifica-do aplicvel s entidades pblicas reclassificadas, a que se refere o art.30..https://dre.pt/application/file/a/106551513

    Declarao de Retificao n.4/2017. Dirio da Repblica, n.45, SrieI, 2017-03-03. Presidncia do Conselho de Ministros Secretaria- -Geral.Retifica a Resoluo do Conselho de Ministros n.24/2017, de 26 de janeiro, que cria uma estrutura temporria de projeto designada por Estrutura de Misso para as Comemoraes do VCentenrio da Circum-Navegao comandada pelo navegador portugus Ferno de Magalhes (2019-2022).https://dre.pt/application/file/a/106551511

    Resoluo do Conselho de Ministros n. 48-D/2017. Dirio da Repblica, n.65, SrieI, 1.Suplemento, 2017-03-31.Presidncia do Conselho de Ministros. Aprova as linhas orientadoras para o Plano Nacional de Leitura 2027 e cria a respetiva Comisso Interministerial do PNL 2027.https://dre.pt/application/file/a/106816358

    Declarao de Retificao n. 11/2017. Dirio da Repblica, n.70, SrieI, 2017-04-07. Presidncia do Conselho de Ministros Secretaria-Geral.Retifica o Decreto-Lei n.25/2017, de 3 de maro, que estabelece as normas de execuo do Oramento do Estado para 2017, apro-vado pela Lei n.42/2016, de 28 de dezembro.https://dre.pt/application/file/a/106848679

    Decreto n.12/2017, de 11de abril. Dirio da Repblica, n.72, SrieI. Negcios Estrangeiros.Aprova o Acordo de Cooperao entre a Repblica Portuguesa e a Repblica do Senegal nas reas da Lngua, da Educao, da Cincia, da Tecnologia e do Ensino Superior, da Cultura, da Juven-tude, do Desporto e da Comunicao Social, assinado em Dacar, em 8de fevereiro de 2010.https://dre.pt/application/file/a/106859827

    Decreto do Presidente da Repblica n.36/2017. Dirio da Repblica, n.73, SrieI, 2017-04-12. Presidncia da Repblica.Ratifica o Acordo de Sede entre a Repblica Portuguesa e a Orga-nizao de Estados Ibero-Americanos para a Educao, a Cincia e a Cultura, assinado em Lisboa, em 4de outubro de 2016, aprovado pela Resoluo da Assembleia da Repblica n.65/2017, em 3de maro, publicada em 12de abril.https://dre.pt/application/file/a/106874912

    Resoluo da Assembleia da Repblica n.65/2017. Dirio da Repblica, n.73, SrieI, 2017-04-12. Assembleia da Repblica.Aprova o Acordo de Sede entre a Repblica Portuguesa e a Orga-nizao de Estados Ibero-Americanos para a Educao, a Cincia e a Cultura (OEI), respeitante instalao de uma Sede permanente da OEI em territrio da Repblica Portuguesa e atribuio de determinados direitos, imunidades e privilgios destinados a ga-rantir o desempenho efetivo e independente das funes oficiais e institucionais da OEI neste territrio, assinado em Lisboa, em 4de outubro de 2016, cujo texto, nas verses autenticadas nas lnguas portuguesa e castelhana, publica em anexo.https://dre.pt/application/file/a/106874913

    Resoluo do Conselho de Ministros n.53/2017. Dirio da Repblica, n. 77, Srie I, 2017-04-19. Presidncia do Conselho de Ministros.Autoriza os estabelecimentos de ensino bsico e secundrio da rede pblica a realizarem a despesa decorrente do fornecimento de ele-tricidade. Delega, com faculdade de subdelegao, no Ministro da

    Educao, Tiago Brando Rodrigues, a competncia para a prtica de todos os atos a realizar no mbito da presente resoluo.https://dre.pt/application/file/a/106896831

    Despacho n. 4025/2017. Dirio da Repblica, n. 91, Srie II, 2017-05-11. Presidncia do Conselho de Ministros, Finanas e Educao Gabinetes dos Secretrios de Estado das Autarquias Locais e do Oramento e da Secretria de Estado Adjunta e da Educao.Autoriza a celebrao dos Acordos de Colaborao com Municpios tendo por objeto intervenes de emergncia para beneficiao de escolas.https://dre.pt/application/file/a/107002781

    GABINETEChefe do Gabinete Ins Pacheco Ramires Ferreira

    Adjuntos Joana Margarida Tavares Bugalho Natanael Jos Carvalho da Vinha Pedro Tiago Teixeira Saleiro Maranho Rita Cludia Oliveira Roque

    Tcnicos especialistas Ana Margarida dos Santos Mendes Boto Machado Lou-

    reno Rebelo Alexandra Bento Barata Alexandra Portugal de Abreu Lopes Elda Maria Correia Guerreiro Morais Lino Miguel de Sousa Teixeira Lus Filipe Machado da Silva Andrade Pedro Antnio da Silva Abrantes

    Secretrias pessoais Ana Maria Moniz Alfaro Cardoso Ana Paula Silva Brs de Albuquerque Maria Joo Espinheira Toms

    ESTRUTURAS INTERMINISTERIAISComisso Interministerial dos Assuntos do MarA Comisso Interministerial para os Assuntos do Mar (CIAM) a estrutura de reflexo, coordenao e deciso es-tratgica sobre o Mar.A CIAM presidida pelo Primeiro-Ministro e coordenada pela Ministra do Mar. O Ministro da Educao membro a ttulo permanente da CIAM.

    Instrumentos legaisDecreto-Lei n. 251-A/2015, de 17 de dezembro. Dirio da Repblica, n. 246, Srie I, 1. Suplemento. Presidncia do Conselho de Ministros.Aprova a Lei Orgnica do XXI Governo Constitucional.https://dre.pt/application/file/72930094Resoluo do Conselho de Ministros n. 14/2016. Dirio da Repblica, n.53, SrieI. Presidncia do Conselho de Ministros.

    https://dre.pt/application/file/a/106551513 https://dre.pt/application/file/a/106551511https://dre.pt/application/file/a/106816358https://dre.pt/application/file/a/106848679https://dre.pt/application/file/a/106859827https://dre.pt/application/file/a/106874912https://dre.pt/application/file/a/106874913https://dre.pt/application/file/a/106896831https://dre.pt/application/file/a/107002781https://dre.pt/application/file/72930094

  • Anurio da Educao 201710

    GABINETES

    Estabelece as condies de funcionamento da Comisso Inter-ministerial dos Assuntos do Mar.https://dre.pt/application/file/a/73882326

    Comisso Interministerial de Coordenao do Acordo de ParceriaO rgo de coordenao poltica para o conjunto dos fun-dos europeus estruturais e de investimento a Comisso Interministerial de Coordenao do Acordo de Parceria, de-signada CIC Portugal 2020.A CIC Portugal 2020 assegura a coerncia da aplicao dos fundos europeus estruturais e de investimento com as orien-taes estratgicas nacionais e europeias e a sua conforma-o com os recursos oramentais nacionais estabelecidos no quadro plurianual de programao oramental.A CIC Portugal 2020 integrada por um membro do Go-verno de cada rea ministerial, sendo coordenada pelo Mi-nistro do Planeamento e das Infraestruturas.

    Instrumentos legaisDecreto-Lei n.137/2014, de 12 de setembro. Dirio da Repblica, n.176, SrieI. Presidncia do Conselho de Ministros.Estabelece o modelo de governao dos fundos europeus estrutu-rais e de investimento (FEEI) para o perodo de 2014-2020, no mbito do Portugal 2020. Determina a criao da Comisso Interministerial de Coordenao do Acordo de Parceria CIC Portugal 2020, que constitui o rgo de coordenao poltica para o conjunto dos FEEI, e estabelece a respetiva composio, atribui-es e competncias. Atribui Agncia para o Desenvolvimento e Coeso, I. P. (Agncia, I. P.) a coordenao tcnica geral do Portugal 2020 e define as respetivas competncias. Define tambm as competncias e funcionamento das demais estruturas de gesto do Portugal 2020.https://dre.pt/application/file/a/56747578

    Decreto-Lei n.159/2014, de 27 de outubro. Dirio da Repblica, n.207, SrieI. Presidncia do Conselho de Ministros.Estabelece as regras gerais de aplicao dos programas operacio-nais e dos programas de desenvolvimento rural financiados pelos fundos europeus estruturais e de investimento, para o perodo de programao 2014-2020.https://dre.pt/application/file/a/58605828

    Deliberao n.83/2015, de 21-12-2015. CIC Portugal 2020.Regulamento Interno da CIC Portugal 2020.https://www.portugal2020.pt/Portal2020/Media/Default/Docs/Legislacao/Deliberacoes-CIC/Delibera%C3%A7%C3%A3o%20% 2 0 8 3 _ 2 0 1 5 _ A l t e r a % C 3 % A 7 % C 3 % A 3 o % 2 0 a o % 2 0Regulamento%20Interno%20da%20CIC.pdf

    Despacho n. 7964/2016. Dirio da Repblica, n. 115, Srie II, 2016-06-17. Planeamento e Infraestruturas Gabinete do Secre-trio de Estado do Desenvolvimento e Coeso.Determina a publicao do Regulamento Interno da Comisso Interministerial de Coordenao do Acordo de Parceria (CIC Portugal 2020), aprovado pela Deliberao n.83/2015 da referida Comisso.https://dre.pt/application/file/a/74716861

    Despacho n. 7964/2016. Dirio da Repblica, n. 115, Srie II, 2016-06-17. Planeamento e Infraestruturas Gabinete do Secre-trio de Estado do Desenvolvimento e Coeso.Determina a publicao do Regulamento Interno da Comisso Interministerial de Coordenao do Acordo de Parceria (CIC Portugal 2020), aprovado pela Deliberao n.83/2015 da referida Comisso.https://dre.pt/application/file/a/74716861

    Deliberao n. 612/2016. Dirio da Repblica, n. 66, Srie II, 2016-04-05. Planeamento e Infraestruturas Gabinete do Secre-trio de Estado do Desenvolvimento e Coeso.Delega competncias da Comisso Interministerial de Coordenao do Acordo de Parceria (CIC Portugal 2020), com faculdade de subdelegao, na Comisso Especializada para o Domnio Tem-tico da Competitividade e Internacionalizao, na Comisso espe-cializada para o Domnio Temtico da Incluso Social e Empre-go, na Comisso Especializada para o Domnio Temtico da Sustentabilidade e Eficincia no Uso de Recursos e na Comisso Especializada para o Domnio Temtico da Territorializao das Polticas.https://dre.pt/application/file/a/74046893

    Despacho n. 3322/2017. Dirio da Repblica, n. 78, Srie II, 2017-04-20. Presidncia do Conselho de Ministros e Planeamento e Infraestruturas Gabinetes dos Ministros Adjunto e do Planea-mento e das Infraestruturas.Cria e regula um grupo de trabalho com a misso de assegurar o acompanhamento, monitorizao e avaliao da implementao dos apoios ao investimento municipal atribudos no mbito do Portugal 2020, e de eventuais propostas de ajustamento de progra-mas ou regulamentos, num esprito de parceria entre o Governo e a Associao Nacional de Municpios Portugueses (ANMP).https://dre.pt/application/file/a/106894742

    Comisso Interministerial para os Assuntos EuropeusA Comisso Interministerial para os Assuntos Europeus (CIAE) funciona no mbito do Ministrio dos Negcios Estrangeiros e tem por misso assegurar a coordenao tc-nica e poltica entre os diversos ministrios e rgos de go-verno das Regies Autnomas, com vista ao estabelecimento de orientaes concertadas e definio das posies portu-guesas junto das diferentes instituies da Unio Europeia.A CIAE rene-se a nvel poltico e a nvel tcnico, nos se-guintes termos:a) A nvel poltico, a CIAE composta pelo membro do

    Governo responsvel pela rea dos assuntos europeus, que preside, por um secretrio de Estado em representa-o da Presidncia do Conselho de Ministros e de cada um dos ministrios sectoriais e por um secretrio regio-nal em representao de cada um dos governos regionais, competentes em razo da matria;

    b) A nvel tcnico, a CIAE constituda pelo Diretor- -Geral dos Assuntos Europeus, que preside, e por re-presentantes da Presidncia do Conselho de Ministros e de cada um dos ministrios sectoriais e dos rgos de governo das Regies Autnomas, podendo o presidente fazer-se substituir por um dos subdiretores gerais ou, em caso simultneo de impedimento destes, pelo membro da CIAE mais antigo.

    Instrumentos legaisDecreto-Lei n. 87/2012, de 10 de abril. Dirio da Repblica, n.71, SrieI. Ministrio dos Negcios Estrangeiros.Aprova a orgnica da Comisso Interministerial para os Assuntos Europeus.https://dre.pt/application/file/a/552469

    https://dre.pt/application/file/a/73882326https://dre.pt/application/file/a/56747578https://dre.pt/application/file/a/58605828https://www.portugal2020.pt/Portal2020/Media/Default/Docs/Legislacao/Deliberacoes-CIC/Delibera%C3%A7%C3%A3o%20%2083_2015_Altera%C3%A7%C3%A3o%20ao%20Regulamento%20Interno%20da%20CIC.pdfhttps://www.portugal2020.pt/Portal2020/Media/Default/Docs/Legislacao/Deliberacoes-CIC/Delibera%C3%A7%C3%A3o%20%2083_2015_Altera%C3%A7%C3%A3o%20ao%20Regulamento%20Interno%20da%20CIC.pdfhttps://www.portugal2020.pt/Portal2020/Media/Default/Docs/Legislacao/Deliberacoes-CIC/Delibera%C3%A7%C3%A3o%20%2083_2015_Altera%C3%A7%C3%A3o%20ao%20Regulamento%20Interno%20da%20CIC.pdfhttps://www.portugal2020.pt/Portal2020/Media/Default/Docs/Legislacao/Deliberacoes-CIC/Delibera%C3%A7%C3%A3o%20%2083_2015_Altera%C3%A7%C3%A3o%20ao%20Regulamento%20Interno%20da%20CIC.pdfhttps://dre.pt/application/file/a/74716861https://dre.pt/application/file/a/74716861https://dre.pt/application/file/a/74046893https://dre.pt/application/file/a/106894742https://dre.pt/application/file/a/552469

  • Anurio da Educao 2017 11

    GABINETES

    OUTRAS ESTRUTURASUnidade de Misso para a Valorizao do InteriorCoordenadora: Helena Maria de Oliveira Freitas Coordenador Adjunto: Joo Paulo Maral Lopes CatarinoA Unidade de Misso para a Valorizao do Interior (UMVI) tem por misso criar, implementar e supervisio-nar um programa nacional para a coeso territorial, bem como promover medidas de desenvolvimento do territ-rio do interior de natureza interministerial. Para tal, conta com a colaborao dos servios, organismos e estruturas da Administrao Pblica, no mbito das suas atribuies e reas de interveno.Junto da UMVI funciona um conselho consultivo composto por:a) Um representante de cada Ministro;b) Um representante da Associao Nacional de Municpios

    Portugueses;c) Um represente da Associao Nacional de Freguesias;d) Um representante de cada uma das organizaes sindicais

    e empresariais da Comisso Permanente de Concertao Social.

    Programa Nacional para a Coeso Territorial

    O Programa Nacional para a Coeso Territorial (PNCT), coordenado e implementado pelo Ministro Adjunto, englo-ba, no seu contexto, a Agenda para o Interior, e estrutura-se em cinco eixos. Ao nvel da operacionalizao, a concreti-zao das medidas do PNCT assegurada pelas respetivas reas de governao, desempenhando a UMVI um papel de articulao com o programa e entre os diversos inter-venientes quando as medidas revistam natureza transversal ou interministerial. Ao nvel da Agenda para o Interior, a UMVI assegura a dinamizao das iniciativas que compem a agenda, criando para esse efeito grupos de trabalho de par-ticipao alargada.As medidas com relevncia direta para a rea governativa da Educao so as seguintes:

    Eixo 1. Um Territrio Interior + COESOConstruir sistemas capazes de promover a incluso social e a equidade atravs de uma maior igualdade de competncias territoriais, promovendo uma melhor articulao entre a oferta de servios urbanos e rurais e pro-pondo novos servios em rede que valorizem vises intersetoriais e interes-calares, tendo em vista a qualidade de vida.

    Medida 1.5 Perspetivar escolas com turmas mais pequenas

    Descrio Realizao de estudo prospetivo sobre o nmero de alunos por turma no sistema de ensino portugus (ao nvel dos indicadores de abandono e insucesso escolar) tendo em vis-ta flexibilizar o nmero de alunos por turma por forma a evitar a constituio de turmas compostas por vrios anos letivos (1.ciclo), e possibilitar, por concelho, a abertura de turmas por mais reas curriculares e estimado o respetivo impacto oramental.

    rea de Governao

    Ministro da Educao

    Principais Promotores

    Ministro da Educao.

    Calendrio 2017

    Medida 1.6 Reforma dos Programas Curriculares

    Descrio Definir perfis de sada dos alunos do ensino secundrio, proporcionando s escolas, num quadro de gesto flexvel do currculo, criar contedos e disciplinas adequadas ao seu contexto territorial.

    rea de Governao

    Ministro da Educao

    Principais Promotores

    Agrupamentos de escolas/conselhos municipais de educao.

    Calendrio 2017

    Medida 1.7 Centros Qualifica

    Descrio Criao de oferta de formao e educao de adultos, assegurando a cobertura integral dos territrios do interior.

    rea de Governao

    Ministro da Educao

    Principais Promotores

    Agncia Nacional para a Qualificao e o Ensino Profiss-ional, I.P. (ANQEP)/ Direo-Geral dos Estabelecimentos Escolares (DGEstE).

    Calendrio 2017

    Medida 1.8 Ensino profissional

    Descrio Adequao da rede da oferta do ensino profissional s necessidades de valorizao do interior do territrio.

    rea de Governao

    Ministro da Educao

    Principais Promotores

    Escolas (pblicas e privadas)/entidades intermunicipais/ANQEP/DGEstE.

    Calendrio 2017 e seguintes.

    Articulaes Medida apoiada pelo P2020 (Compete e todos os Progra-mas Operacionais Regionais).

    Medida 1.10 Universidades de Vero

    Descrio Apoiar a realizao de Universidades de Vero no Interior tendo em vista a diversificao e o desenvolvimento de novas competncias associadas ao territrio.

    rea de Governao

    Ministro da Educao

    Principais Promotores

    Ministro da Educao/autarquias.

    Calendrio 2017

    Medida 1.15 Promover o desporto no interior transfronteirio

    Descrio Dinamizar competies e atividades desportivas transfron-teirias, otimizando recursos e equipamentos existentes, e contribuindo para a coeso social.

    rea de Governao

    Ministro da Educao

    Principais Promotores

    Instituto Portugus do Desporto e Juventude, I.P. (IPDJ)/comunidades intermunicipais.

    Calendrio 2017

    Medida 1.16 Valorizar os centros de alto rendimento do interior

    Descrio Valorizar a Rede de Centros de Alto Rendimento e os Equipamentos Hoteleiros, privilegiando os territrios do interior para estgios de equipas regionais, nacionais e in-ternacionais e suas competies.

    rea de Governao

    Ministro da Educao

    Principais Promotores

    IPDJ

    Calendrio 2017

    Eixo 2. Um Territrio Interior + COMPETITIVOAlargar as capacidades de desenvolvimento dos territrios do interior, potenciando novas estratgias de valorizao dos seus recursos, ativos e agentes, assim como a gerao de maiores nveis de atratividade, afirmando e consolidando uma nova competitividade.

    Medida 2.17 Rejuvenescimento empresarial agrcola

    Descrio Criar um programa de formao profissional agrcola, em cooperao com as escolas agrcolas e escolas superiores agrrias, visando o rejuvenescimento empresarial agrcola e a recuperao da extenso rural.

    rea de Governao

    Ministro da Educao/Ministro da Cincia e Tecnologia e do Ensino Superior.

  • Anurio da Educao 201712

    GABINETES

    Principais Promotores

    Ministro da Educao/Ministro da Cincia e Tecnologia e do Ensino Superior/associaes de desenvolvimento local e organizaes de produtores agrcolas.

    Calendrio Aps 2017.

    Medida 2.19 Adequao da oferta de ensino e formao

    Descrio Reformulao da oferta do ensino profissional, adequan-do-a s necessidades de procura do mercado de trabalho, e adequao dos regulamentos de aplicao das medidas de formao profissional s caractersticas do desemprego existente no Interior.

    rea de Governao

    Ministro da Educao/Ministro do Trabalho, Solidarieda-de e Segurana Social.

    Principais Promotores

    Ministro da Educao/Ministro do Trabalho, Solidarieda-de e Segurana Social/ANQEP

    Calendrio Em curso.

    Eixo 3. Um Territrio Interior + SUSTENTVELPotenciar a diversidade geogrfica, integrando a paisagem, os recursos en-dgenos, o patrimnio natural e cultural em prol de uma maior sustenta-bilidade, valorizando os espaos de montanha, de fronteira e os territrios mais perifricos.

    Medida 3.20 Cinema

    Descrio O Plano Nacional de Cinema (PNC) est previsto como um plano de literacia para o cinema e de divulgao de obras cinematogrficas nacionais junto do pblico escolar e pretende formar pblicos escolares, despertando nos jovens o hbito de ver cinema, bem como valoriz-lo enquanto arte junto das comunidades educativas, combatendo as assimetrias regionais e democratizando o acesso aos con-tedos programticos. Por seu turno, o Programa Cinema Portugus em Movimento visa a promoo e divulgao do Cinema Portugus em Municpios que no possuam oferta cinematogrfica regular.

    rea de Governao

    Ministro da Cultura/Ministro da Educao.

    Principais Promotores

    Ministro da Cultura/Ministro da Educao.

    Calendrio Em curso.

    Medida 3.21 Apoio ao Associativismo Cultural

    Descrio Incentivos atribudos anualmente (as candidaturas de-correm durante o ms de dezembro) a bandas de msica, filarmnicas, escolas de msica, tunas, fanfarras, ranchos folclricos e outras agremiaes culturais que se dediquem atividade musical, que promovam a singularidade regio-nal.

    rea de Governao

    Ministro da Cultura/Ministro da Educao.

    Principais Promotores

    Ministro da Cultura/Ministro da Educao Secretaria de Estado da Juventude e Desporto.

    Calendrio Em curso.

    Medida 3.24 AMEC - Associao Msica-Educao e Cultura

    Descrio Realizao de concertos da AMEC, promovidos atravs do MC em territrios do interior, promovendo a acessibilida-de das populaes fruio musical.

    rea de Governao

    Ministro da Cultura/Ministro da Educao.

    Principais Promotores

    Ministro da Cultura/Ministro da Educao.

    Calendrio Em curso.

    Medida 3.28 Plano Nacional de Leitura

    Descrio A nova fase do Plano Nacional de Leitura est previs-ta para o perodo 2016-2026 e pretende configurar a educao, a cultura, a cincia, o ensino superior e a tec-nologia como eixos de interveno, tendo em vista uma politica da promoo da leitura, contemplando as di-versas reas do conhecimento e diversificando as rea, os suportes de leitura e os destinatrios. Neste mbito, o domnio alargado da competncia da leitura perspe-tivado como contributo fundamental para a criao e fruio culturais, combatendo as assimetrias regionais e democratizando o acesso aos contedos programticos.

    rea de Governao

    Ministro da Cultura/Ministro da Educao/Ministro da Cincia, Tecnologia e Ensino Superior.

    Principais Promotores

    Ministro da Cultura/Ministro da Educao/Ministro da Cincia, Tecnologia e Ensino Superior/Autarquias/Sociedade civil.

    Calendrio 2017 e seguintes.

    Articulaes Plano Nacional de Leitura.

    Eixo 4. Um Territrio Interior + CONECTADOReforar a conectividade dos territrios do interior facilitando a sua insero em espaos mais alargados, por forma a potenciar os relacionamentos entre as bases produtivas litoral-interior, de fronteira e com a dispora, gerando, assim, novas formas de articulao e de organizao para a coeso, a competitividade e a sustentabilidade.

    Medida 4.11 Projetos Educativos Transfronteirios

    Descrio Incentivar os estabelecimentos escolares situados nas zonas de fronteira a desenvolver projetos educativos que contem-plem o intercmbio regular entre os dois pases.

    rea de Governao

    Ministro Adjunto/Ministro da Educao.

    Principais Promotores

    DGEstE/agrupamentos de escolas.

    Calendrio 2017-2018.

    Medida 4.12 Mobilidade Transfronteiria de Estudantes

    Descrio Incentivar um sistema de intercmbio de estudantes, que permita promover e consolidar iniciativas conjuntas de formao, envolvendo entidades (pblicas e privadas) de ambos os lados da fronteira.

    rea de Governao

    Ministro da Educao.

    Principais Promotores

    Agrupamentos de escolas/IPDJ

    Calendrio 2017-2018.

    Eixo 5. Um Territrio Interior + COLABORATIVOPromover a transversalidade da atuao interministerial, valorizando as lideranas locais e a capacitao institucional, difundindo plataformas de dilogo e de cocriao, de experimentao e implementao de polticas, em prol de processos inovadores de governana territorial.

    Medida 5.3 Redes para a Educao

    Descrio Promover uma melhor articulao entre os servios des-concentrados do Ministro da Educao, as Comunidades Intermunicipais e as autarquias na definio da oferta edu-cativa, reforando os mecanismos de concertao na pla-nificao, de mdio e longo prazo, no mbito dos investi-mentos em infraestruturas educativas e na criao da oferta educativa e formativa.

    rea de Governao

    Ministro da Educao.

    Principais Promotores

    Comunidades intermunicipais/DGEstE/ANQEP

    Calendrio Em curso.

    Medida 5.2 Redes Locais para a Qualificao

    Descrio Estimular as redes locais para a qualificao que permitem coordenar e concertar a nvel regional e local as necessida-des de oferta educativa e formativa e o seu ajustamento procura, com a necessria articulao com os organismos centrais responsveis pelas polticas e pelo financiamento [Medida 8 - tero desenvolvimento atravs do funciona-mento dos Centros Qualifica (ex-CQEP)].

    rea de Governao

    Ministro da Educao/Ministro do Trabalho, Solidarieda-de e Segurana Social.

    Principais Promotores

    Ministro da Educao/Ministro do Trabalho, Solidarieda-de e Segurana Social.

    Calendrio Em curso.

  • Anurio da Educao 2017 13

    GABINETES

    Instrumentos legaisDecreto-Lei n. 251-A/2015, de 17 de dezembro. Dirio da Repblica, n. 246, Srie I, 1. Suplemento. Presidncia do Conselho de Ministros.Aprova a Lei Orgnica do XXI Governo Constitucional.https://dre.pt/application/file/72930094

    Resoluo do Conselho de Ministros n.3/2016. Dirio da Repblica, n. 15, Srie I, 2016-01-22. Presidncia do Conselho de Ministros.Determina que a Unidade de Misso para a Valorizao do Interior (UMVI) constitui uma estrutura de misso, a qual visa criar, im-plementar e supervisionar um programa nacional para a coeso territorial, bem como promover medidas de desenvolvimento do territrio do interior de natureza interministerial, e estabelece o respetivo modo de funcionamento.https://dre.pt/application/file/a/73268883

    Resoluo do Conselho de Ministros n.44/2016. Dirio da Repblica, n. 161, Srie I, 2016-08-23. Presidncia do Conselho de Ministros.Determina a alterao do Programa Nacional da Poltica de Orde-namento do Territrio (PNPOT) incidindo em particular na ela-borao de um novo Programa de Ao a 10 anos e de um novo regime de gesto, acompanhamento e monitorizao.https://dre.pt/application/file/a/75171223

    Resoluo do Conselho de Ministros n.72/2016. Dirio da Repblica, n. 226, Srie I, 2016-11-24. Presidncia do Conselho de MinistrosAprova o Programa Nacional para a Coeso Territorial (PNCT), constante no anexoI, define a Agenda para o Interior, constante no anexoII, e identifica os territrios abrangidos pelas medidas do PNCT no anexoIII.https://dre.pt/application/file/a/75790821

    Estrutura de Misso para as Comemoraes do V Centenrio da Circum-Navegao comandada pelo navegador portugus Ferno de Magalhes (2019-2022) Trata-se de estrutura temporria de projeto, na dependncia do membro do Governo responsvel pela rea do mar, com o desgnio de organizar as comemoraes dos 500 anos da primeira volta ao mundo, em articulao com as instituies de ensino superior e instituies cientficas, autarquias locais e demais entidades pblicas e privadas.At 31 de agosto de 2017, o presidente da Estrutura de Misso apresenta ao Governo uma proposta de programa das comemoraes, acompanhada do respetivo oramento, para aprovao em Conselho de Ministros.A Estrutura de Misso apresenta um relatrio sobre os tra-balhos desenvolvidos a 31 de maro de 2017 e um relatrio final no trmino do seu mandato, a 31 de dezembro de 2019.

    ComposioPresidente: Jos Manuel de Carvalho MarquesA Estrutura de Misso integra uma equipa de 10 elementos, com funes de elaborao de um programa de comemora-es, a aprovar pelo Governo, e de acompanhamento e mo-nitorizao da implementao das comemoraes junto dos servios das respetivas reas, designados por cada um dos seguintes membros do Governo: O Ministro dos Negcios Estrangeiros; A Ministra da Presidncia e da Modernizao Administrativa; O Ministro da Defesa Nacional; O Ministro Adjunto;

    O Ministro da Cultura; O Ministro da Cincia, Tecnologia e Ensino Superior; O Ministro da Educao; O Ministro do Planeamento e das Infraestruturas; O Ministro da Economia; A Ministra do Mar.

    Equipa de Projeto dos Contratos de Autonomia das EscolasA Equipa funciona junto do Gabinete do Ministro da Educao, tendo como objetivo proceder s seguintes tarefas:a) Estudar o reforo da autonomia das escolas, atravs dos

    contratos de autonomia de 2.gerao, que consolidem a autonomia pedaggica das escolas e professores;

    b) Acompanhar a nvel macro a execuo dos contratos de autonomia por forma a permitir renovaes atempadas dos mesmos;

    c) Estudar e propor regras eficazes e cleres para a avaliao dos contratos de autonomia, com eventual proposta de alterao da Portaria n.265/2012, de 30 de agosto.

    O apoio logstico e administrativo necessrio ao desenvol-vimento das funes da equipa de projeto prestado pelo Gabinete do Ministro da Educao.

    ComposioCoordenador da Equipa: Jos Manuel Figueira Batista Um representante designado pela Secretria de Estado

    Adjunta e da Educao; Um representante designado pelo Secretrio de Estado

    da Educao; Carlos Alberto Esteves Miranda, designado pela Inspeo-

    -Geral da Educao e Cincia; Um representante designado pela Direo-Geral da

    Educao; Um representante designado pela Direo-Geral da

    Administrao Escolar; Um representante designado pela Direo-Geral dos

    Estabelecimentos Escolares.O mandato da equipa de projeto e a designao do coor-denador de um ano, renovvel, a contar a partir de 1 de setembro de 2016.

    Grupo de Trabalho "Relatrio nacional no mbito da participao de Portugal no OCDE School Resources Review"O Grupo de Trabalho tem o objetivo de proceder elabo-rao do relatrio nacional no mbito da participao de Portugal no School Resources Review, da OCDE, que deve apresentar at 30 de setembro de 2017.

    Membros Pedro Abrantes, Tcnico Especialista do Gabinete do

    Ministro da Educao, e Ana Neves, Vogal Executiva da Comisso Diretiva da Autoridade de Gesto do Programa Operacional Temtico Capital Humano, que coordenam;

    Lusa Loura, Diretora-Geral de Estatsticas da Educao e Cincia;

    https://dre.pt/application/file/a/73268883https://dre.pt/application/file/a/75171223https://dre.pt/application/file/a/75790821

  • Anurio da Educao 201714

    GABINETES

    Lus Farrajota, Vogal do Conselho Diretivo do Instituto de Gesto Financeira da Educao, I.P.

    Os coordenadores do grupo de trabalho podem solicitar, sempre que entendam conveniente, a colaborao das se-guintes entidades, atravs dos seus pontos focais: Secretaria-Geral da Educao e Cincia; Inspeo-Geral da Educao e Cincia; Direo-Geral da Educao; Direo-Geral da Administrao Escolar;

    Direo-Geral dos Estabelecimentos Escolares; Agncia Nacional para a Qualificao e o Ensino Profis-

    sional, I.P.; Autoridade de Gesto do Programa Operacional Tem-

    tico Capital Humano; Parque Escolar, E.P.E.

    A constituio e funcionamento do Grupo de Trabalho no confere aos seus membros o direito ao pagamento de qual-quer remunerao ou compensao.

  • Anurio da Educao 2017 15

    GABINETES

    CONTACTOS

    Av. 5 de Outubro, 107 1069-018 Lisboa

    217 811 800 217 811 716/7

    [email protected]

    http://www.portugal.gov.pt/pt/ministerios/medu.aspx

    INSTRUMENTOS LEGAISDespacho n. 5478/2016. Dirio da Repblica, n. 79, Srie II, 2016-04-22. Educao Gabinete da Secretria de Estado Adjun-ta e da Educao.Delega competncias da Secretria de Estado Adjunta e da Educao, Alexandra Ludomila Ribeiro Fernandes Leito, no Chefe do seu Gabinete, Jos Correia Fontes Couto.https://dre.pt/application/file/a/74242943

    Despacho n.1009-A/2016. Dirio da Repblica, n.13, SrieII, 1.Suplemento, 2016-01-20. Educao Gabinete do Ministro.Delega, com faculdade de subdelegao, competncias do Ministro da Educao, Tiago Brando Rodrigues, na Secre tria de Estado Adjunta e da Educao, Alexandra Ludomila Ribeiro Fernandes Leito.https://dre.pt/application/file/73213988

    Despacho n. 2881/2016. Dirio da Repblica, n. 39, Srie II, 2016-02-25. Educao Gabinete do Ministro.Delega e subdelega, com faculdade de subdelegao, na Se-cretria de Estado Adjunta e da Educao, Alexandra Ludomila Ribeiro Fernandes Leito, os poderes do Ministro da Educao, Tiago Brando Rodrigues, relativos prtica de todos os atos re-lacionados com os Centros de Aprendizagem e Formao Escolar (CAFE), bem como de todos os atos a realizar no mbito dos contratos-programa com as entidades promotoras das atividades de enriquecimento curricular no ano letivo de 2015-2016. https://dre.pt/application/file/73706706

    Despacho n.10805/2016. Dirio da Repblica, n.169, SrieII, 2016-09-02. Presidncia do Conselho de Ministros, Finanas e Educao Gabinetes dos Secretrios de Estado das Autarquias Locais e do Oramento e da Secretria de Estado Adjunta e da Educao.Celebrao de Acordos de Colaborao com Municpios para a requalificao e modernizao de infraestruturas educativas e for-mativas com 2.e 3.ciclos do ensino bsico e ensino secundrio.https://dre.pt/application/file/75226837

    Despacho n.11977/2016. Dirio da Repblica, n.193, SrieII, 2016-10-07. Educao Gabinete do Ministro.Adita o Despacho n. 1009-A/2016, de 20 de janeiro, subdele-gando na Secretria de Estado Adjunta e da Educao, Alexandra Ludomila Ribeiro Fernandes Leito, a prtica de todos os atos a realizar no mbito dos Acordos de Colaborao para intervenes de requalificao e modernizao das instalaes de escolas do 2.e 3.ciclos do ensino bsico e do ensino secundrio a executar no m-bito dos Programas Operacionais Regionais do Acordo de Parceria PORTUGAL 2020, conferidos ao Ministro da Educao, Tiago Brando Rodrigues, pela Resoluo do Conselho de Ministros n.41/2016, de 17 de agosto.https://dre.pt/application/file/75455053

    Despacho n. 2286/2017. Dirio da Repblica, n. 54, Srie II, 2017-03-16. Educao Gabinete da Secretria de Estado Adjun-ta e da Educao.Constituio de um Grupo de Trabalho para a realizao do estudo da regulamentao profissional para a docncia da lngua gestual portuguesa.https://dre.pt/application/file/a/106607741

    Despacho n. 2749/2017. Dirio da Repblica, n. 66, Srie II, 2017-04-03. Educao Gabinete do Ministro.Subdelega, com a faculdade de subdelegao, na Secretria de Estado Adjunta e da Educao, Prof. Doutora Alexandra Ludomila Ribeiro Fernandes Leito, a competncia para a prtica de todos os atos relativos ao procedimento de contratao de fornecimento do servio de refeies em refeitrios escolares dos estabelecimentos de educao.https://dre.pt/application/file/a/106805704

    SECRETRIA DE ESTADO ADJUNTA E DA EDUCAO

    Alexandra Ludomila Ribeiro Fernandes Leito

    [email protected]://www.portugal.gov.pt/pt/ministerios/medu.aspxhttps://dre.pt/application/file/a/74242943https://dre.pt/application/file/73213988https://dre.pt/application/file/73706706https://dre.pt/application/file/75226837https://dre.pt/application/file/a/106607741https://dre.pt/application/file/a/106805704

  • Anurio da Educao 201716

    GABINETES

    GABINETEChefe do Gabinete Jos Correia Fontes Couto

    Adjuntos Dalila Josu da Costa Romo Mafalda Rodrigues Serrasqueiro

    Tcnicos especialistas Ana Patrcia Soares Resende Bruno Lee Lai Francisco Manuel Grcio Gonalves Hugo Jos Nunes Sobreira Tnia Andreia da Conceio Marques de Freitas

    Secretrias pessoais Maria Filomena Fernandes Fevereiro Assuno Snia Helena Barbosa Monteiro de Macedo Godinho

    Gomes

    ESTRUTURAS MINISTERIAISGrupo de Trabalho para a realizao do estudo da regulamentao profissional para a docncia da lngua gestual portuguesaA equipa de trabalho dever promover, obrigatoriamente, a auscultao das associaes representativas dos profissionais de lecionao de lngua gestual, bem como outras entidades relevantes.O Grupo de Trabalho deve apresentar um relatrio final que cumpra os objetivos subjacentes sua constituio.O apoio logstico e administrativo necessrio ao funciona-mento do Grupo de Trabalho assegurado pelo Gabinete da Secretria de Estado Adjunta e da Educao.

    Composio Um representante da Secretria de Estado Adjunta e da

    Educao, que coordenar os trabalhos; Um representante da Secretria de Estado da Cincia,

    Tecnologia e Ensino Superior; Um representante do Secretrio de Estado da Educao; Um representante da Secretria de Estado da Inclu so

    das Pessoas com Deficincia; Um representante da Direo-Geral da Administra o

    Escolar; Um representante da Direo-Geral da Educao. Um representante da Direo-Geral dos Estabeleci-

    mentos Escolares.

  • Anurio da Educao 2017 17

    GABINETES

    CONTACTOS

    Av. 5 de Outubro, 107 1069-018 Lisboa

    217 811 761/5

    [email protected]

    http://www.portugal.gov.pt/pt/ministerios/medu.aspx

    INSTRUMENTOS LEGAISDespacho n. 5091/2016. Dirio da Repblica, n. 73, Srie II, 2016-04-14. Educao Gabinetes da Secretria de Estado Ad-junta e da Educao e dos Secretrios de Estado da Educao e da Juventude e do Desporto.Cria o Grupo de Trabalho Desporto-Educao, com a misso de avaliar as condies prvias e propor uma estratgia integrada para o desenvolvimento da atividade fsica e do desporto no quadro das polticas da Educao e do Desporto e nomeia os respetivos membros.https://dre.pt/application/file/a/74145214

    Despacho n.1009-B/2016. Dirio da Repblica, n.13, SrieII, 1.Suplemento, 2016-01-20. Educao Gabinete do Ministro.Delega, com faculdade de subdelegao, competncias do Ministro da Educao, Tiago Brando Rodrigues, no Secretrio de Estado da Educao, Joo Miguel Marques da Costa.https://dre.pt/application/file/73213989

    Despacho Normativo n. 1-F/2016. Dirio da Repblica, n. 66, Srie II, 1. Suplemento, 2016-04-05. Educao Gabinete do Secretrio de Estado da Educao.Regulamenta o regime de avaliao e certificao das aprendiza-gens desenvolvidas pelos alunos do ensino bsico, bem como as medidas de promoo do sucesso educativo que podem ser ado-tadas no acompanhamento e desenvolvimento das aprendizagens. https://dre.pt/application/file/a/74059721

    Despacho n. 5943/2016. Dirio da Repblica, n. 86, Srie II, 2016-05-04. Educao Gabinete do Secretrio de Estado da Educao.Delega competncias do Secretrio de Estado da Educao, Joo Miguel Marques da Costa, no chefe do respetivo Gabinete, Jorge Bernardino Sarmento Morais.https://dre.pt/application/file/74344890

    Despacho n.9617-A/2016. Dirio da Repblica, n.142, SrieII, 2.Suplemento, 2016-07-26. Educao Gabinete do Ministro.Subdelega, com faculdade de subdelegao, no Secretrio de Esta-do da Educao, Joo Miguel Marques da Costa, os poderes do Ministro da Educao, Tiago Brando Rodrigues, que lhe foram conferidos pela Resoluo do Conselho de Ministros n. 37-D/ /2016, de 22 de julho, para a prtica de todos os atos a realizar no mbito dos contratos-programa do ensino profissional para o ciclo de formao 2016/2019.https://dre.pt/application/file/a/75045345

    Despacho n. 3632/2017. Dirio da Repblica, n. 83, Srie II, 2017-04-28. Cincia, Tecnologia e Ensino Superior, Educao, Trabalho, Solidariedade e Segurana Social e Sade Gabinetes da Secretria de Estado da Cincia, Tecnologia e Ensino Superior, dos Secretrios de Estado da Educao, da Juventude e do Desporto e do Emprego, da Secretria de Estado da Incluso das Pessoas com Deficincia e do Secretrio de Estado Adjunto e da Sade.Constitui a Comisso Intersectorial para a Promoo da Atividade Fsica, com o objetivo de elaborar, operacionalizar e monitorizar um Plano de Ao Nacional para a Atividade Fsica.https://dre.pt/application/file/a/106943710

    GABINETEChefe do Gabinete Jorge Bernardino Sarmento Morais

    Adjuntos Florbela Maria da Cruz Mendes Valente Lusa Maria Ucha Silva Maria Antonieta da Costa Mouro Lima Ferreira

    Tcnicos especialistas Andr Augusto Mercier de Figueiredo Maria Alice Martins dos Santos Portugal Olinda Maria da Silva Ramos

    Secretrias pessoais Joana Filipa Henriques da Costa Pires Maria de Ftima Ribeiro Romana

    SECRETRIO DE ESTADO DA EDUCAO

    Joo Miguel Marques da Costa

    [email protected]://www.portugal.gov.pt/pt/ministerios/medu.aspxhttps://dre.pt/application/file/a/74145214https://dre.pt/application/file/73213989https://dre.pt/application/file/a/74059721https://dre.pt/application/file/74344890https://dre.pt/application/file/a/75045345https://dre.pt/application/file/a/106943710

  • Anurio da Educao 201718

    GABINETES

    CONTACTOS

    Av. 5 de Outubro, 107 1069-018 Lisboa

    217 811 800

    [email protected]

    http://www.portugal.gov.pt/pt/ministerios/medu.aspx

    INSTRUMENTOS LEGAISDespacho n. 5091/2016. Dirio da Repblica, n. 73, Srie II, 2016-04-14. Educao Gabinetes da Secretria de Estado Adjunta e da Educao e dos Secretrios de Estado da Educa o e da Juventude e do Desporto.Cria o Grupo de Trabalho Desporto-Educao, com a misso de avaliar as condies prvias e propor uma estratgia integrada para o desenvolvimento da atividade fsica e do desporto no quadro das polticas da Educao e do Desporto e nomeia os respetivos membros.https://dre.pt/application/file/a/74145214

    Despacho n.7601-A/2016. Dirio da Repblica, n.109, SrieII, 1.Suplemento, 2016-06-07. Educao Gabinete do Ministro.Delega, com a faculdade de subdelegao, no Secretrio de Estado da Juventude e do Desporto, Joo Paulo Rebelo, poderes do Ministro da Educao, Tiago Brando Rodrigues.https://dre.pt/application/file/74651539

    Despacho n. 1722/2017. Dirio da Repblica, n. 39, Srie II, 2017-02-23. Educao Gabinete do Secretrio de Estado da Juventude e do Desporto.Delega competncias do Secretrio de Estado da Juventude e do Desporto, Joo Paulo de Loureiro Rebelo, no Chefe do Gabinete,

    Filipe Manuel Gonalves Pacheco Pais, e determina que este ser substitudo nas respetivas ausncias e impedimentos pelo adjunto daquele Gabinete, Paulo Srgio Gomes Tomaz.https://dre.pt/application/file/a/106509140

    Despacho n. 3632/2017. Dirio da Repblica, n. 83, Srie II, 2017-04-28. Cincia, Tecnologia e Ensino Superior, Educao, Trabalho, Solidariedade e Segurana Social e Sade Gabinetes da Secretria de Estado da Cincia, Tecnologia e Ensino Superior, dos Secretrios de Estado da Educao, da Juventude e do Desporto e do Emprego, da Secretria de Estado da Incluso das Pessoas com Deficincia e do Secretrio de Estado Adjunto e da Sade.Constitui a Comisso Intersectorial para a Promoo da Atividade Fsica, com o objetivo de elaborar, operacionalizar e monitorizar um Plano de Ao Nacional para a Atividade Fsica.https://dre.pt/application/file/a/106943710

    GABINETEChefe do Gabinete Filipe Manuel Gonalves Pacheco Pais

    Adjuntos Diogo Pereira Martins de Castro Nabais Slvia Isabel de Sousa Vermelho Paulo Srgio Gomes Tomaz

    Tcnicos especialistas Humberto Filipe da Silva Ricardo Nuno Filipe Gomes Laurentino Paulo Jorge Coimbra Fontes Pedro Miguel Pires Carvalho

    Secretrias pessoais Ana Lusa Albuquerque Pinto Maria de Lurdes Pina dos Santos

    SECRETRIO DE ESTADO DA JUVENTUDE E DO DESPORTO

    Joo Paulo de Loureiro Rebelo

    [email protected]://www.portugal.gov.pt/pt/ministerios/medu.aspxhttps://dre.pt/application/file/a/74145214https://dre.pt/application/file/74651539https://dre.pt/application/file/a/106943710

  • Anurio da Educao 2017 19

    GABINETES

    OUTRAS ESTRUTURASGrupo de Trabalho Desporto-EducaoA misso do grupo de trabalho a de avaliar as condies prvias e propor uma estratgia integrada para o desenvolvi-mento da atividade fsica e do desporto no quadro das pol-ticas da Educao e do Desporto.Como resultado do trabalho efetuado, ser apresentado um primeiro relatrio. Aps a anlise e, eventuais melhorias, do primeiro relatrio, ser apresentado um estudo, contendo o conjunto de medidas abrangidas na misso do Grupo de Trabalho.Ao Grupo de Trabalho cabe, ainda, acompanhar o projeto- -piloto "Apoio ao Alto Rendimento na Escola" e apresentar as linhas orientadoras iniciais, bem como a indicao dos agrupamentos de escolas envolvidos, meios de avaliao do projeto, procedimentos a realizar e demais formalidades.

    Membros Diogo Nabais, do Gabinete do Secretrio de Estado da

    Juventude e Desporto, que presidir; Ana Patrcia Resende, em representao do Gabinete da

    Secretria de Estado Adjunta e da Educao; Lusa Ucha, em representao do Gabinete do Secretrio

    de Estado da Educao; Pedro Cunha, Subdiretor-Geral da Educao; Jorge Carvalho, em representao do Instituto Portugus

    do Desporto e Juventude, I.P.; Paulo Gomes, Coordenador Nacional do Des porto

    Escolar.Os elementos constituintes do Grupo de Trabalho no re-cebem qualquer remunerao, senha de presena ou ajuda de custo.

    Comisso Intersectorial para a Promoo da Atividade FsicaCoordenador: Romeu Duarte Carneiro Mendes

    O objetivo da Comisso elaborar, operacionalizar e moni-torizar um Plano de Ao Nacional para a Atividade Fsica.Na sua atuao, a Comisso deve respeitar as seguintes orientaes:a) Funcionar como uma plataforma de coordenao e en-

    volvimento dos diversos servios e organismos, contri-buindo para a definio das linhas estratgicas e das po-lticas gerais e setoriais neste domnio;

    b) Promover a corresponsabilizao de todos os atores so-ciais com impacto na atividade fsica, incluindo as estru-turas regionais, as entidades locais, e as organizaes da sociedade civil na procura de convergncia de medidas que permitam promover a criao de oportunidades de prtica de atividade fsica e desportiva continuada para todas as pessoas;

    c) Articular o Plano de Ao com os objetivos estratgicos definidos para o setor desporto, no mbito do Desporto para Todos e do desenvolvimento desportivo em geral;

    d) Desenvolver os procedimentos conjuntos necessrios elaborao do Plano de Ao, com base nos documentos e considerando a realidade dos setores envolvidos;

    e) Promover, de forma coordenada junto dos setores envol-vidos, o desenvolvimento das aes previstas no Plano de Ao para cada uma das reas de interveno envolvidas;

    f ) Promover as condies para implementar um processo de monitorizao contnua das aes contidas do Plano de Ao, permitindo a atualizao das medidas estratgi-cas adotadas, o ajustamento dos oramentos previstos e a alocao de recursos para o desenvolvimento dos progra-mas setoriais anuais (nacionais, regionais e locais).

    So finalidades do Plano de Ao:a) Colmatar a redundncia e a ineficincia no planeamento

    e alocao de recursos para a implementao de iniciati-vas de vigilncia e de promoo da atividade fsica;

    b) Integrar, monitorizar e facilitar o acesso aos indicadores nacionais mais relevantes sobre atividade fsica e divulgar os resultados das iniciativas que contribuem para a sua promoo, ajustando os mesmos aos indicadores desen-volvidos no mbito do desporto;

    c) Promover a realizao de estudos, de anlises estatsti-cas e prospetivas, e estimular atividades de investigao, de desenvolvimento tecnolgico e de divulgao de boas prticas, na rea da atividade fsica, em coordenao com as atividades de mbito similar desenvolvidas pelo sector desporto;

    d) Reconhecer e valorizar, apoiar e capacitar, divulgar e dis-seminar projetos com potencial para aumentar a prtica de atividade fsica e desportiva com impacto na sade pblica e na promoo do desenvolvimento sustent-vel, articulando com projetos desenvolvidos na rea do desporto;

    e) Conceber e promover uma marca identitria associada atividade fsica e ao desporto que sirva de referncia para o pblico em geral, comunicao social e demais parcei-ros e interessados;

    f ) Promover a partilha de experincias e motivar a inicia-tiva de todos os agentes com interveno potencial na atividade fsica, orientando iniciativas futuras neste do-mnio, articulando as mesmas com o setor desportivo;

    g) Fomentar a criao de um vasto compromisso social acerca da importncia da atividade fsica e do desporto para a sade pblica e bem-estar da populao, e para o desenvolvimento sustentvel das cidades e territrios.

    O Plano de Ao deve incluir e articular iniciativas, projetos e programas intersectoriais nas seguintes reas:a) Comunicao, sensibilizao, educao e informao do

    pblico em geral;b) Vigilncia e monitorizao da prevalncia, determinan-

    tes e outros indicadores relevantes da atividade fsica;c) Servios, estruturas e profissionais do sistema de sa-

    de, incluindo a interao com profissionais do exerccio fsico;

    d) Sistema desportivo, incluindo os movimentos Olmpico e Paralmpico, federativo, associativo e ensino superior;

    e) Sistema educativo e rede escolar, incluindo a Educao Fsica e o Desporto Escolar;

    f ) Intervenes na comunidade e/ou com populaes espe-ciais, nomeadamente os idosos, as pessoas com doena crnica, as pessoas com deficincia, e as pessoas excludas socialmente;

    g) Os ambientes fsicos e a mobilidade ativa, incluindo o ordenamento do territrio e o desenho urbano promotor de atividade fsica como as vias ciclveis e pedonais;

  • Anurio da Educao 201720

    GABINETES

    h) O sector do trabalho, incluindo a sade laboral e a ergonomia.

    A Comisso apresenta, at 31 de dezembro de 2017, o Plano de Ao a fim de ser submetido apreciao dos membros do Governo responsveis pelas reas da Sade, da Educao, da Juventude e Desporto, da Cincia da Tecnologia e Ensino Superior, do Trabalho e da Incluso.O apoio administrativo e logstico a prestar Comisso assegurado pela Direo-Geral da Sade.

    Composio Um elemento designado pelo Secretrio de Estado

    Adjunto e da Sade; Um elemento designado pelo Secretrio de Estado da

    Juventude e do Desporto;

    Um elemento designado pelo Secretrio de Estado da Educao;

    Um elemento designado pela Secretria de Estado da Cincia, Tecnologia e Ensino Superior;

    Um elemento designado pelo Secretrio de Estado do Emprego;

    Um elemento designado pela Secretria de Estado da Incluso das Pessoas com Deficincia.

    A coordenao da Comisso da responsabilidade da rea da Sade em articulao com a rea do Desporto. Os membros da Comisso exercem as suas funes no seu horrio de trabalho, tendo direito afetao de tempo es-pecfico para a realizao dos trabalhos da Comisso, bem como ao abono de ajudas de custo e deslocaes suportadas pelos seus respetivos servios de origem.

  • Anurio da Educao 2017 21

    LEI

    ORGNICA

    Decreto-Lei n.125/2011, de 29 de dezembro. Dirio da Repblica, n.249, SrieI. Ministrio da Educao e Cincia.Aprova a Lei Orgnica do Ministrio da Educao e Cincia bem como os mapas de dirigentes superiores da administrao direta e indireta do MEC.https://dre.pt/application/file/145160

    Declarao de Retificao n.3/2012. Dirio da Repblica, n.19, Srie I, 2012-01-16. Presidncia do Conselho de Ministros Centro Jurdico.Retifica o Decreto-Lei n. 125/2011, de 29 de dezembro, que aprova ao rgnica do Ministrio da Educao e Cincia.https://dre.pt/application/file/544259

    Decreto-Lei n. 266-G/2012, de 31 de dezembro. Dirio da Repblica, n.252, SrieI, 3.Suplemento. Ministrio da Educao e Cincia.Altera (primeira alterao) o Decreto-Lei n.125/2011, de 29 de dezembro, que aprova a orgnica do Ministrio da Educao e Cincia.https://dre.pt/application/file/632327

    Decreto-Lei n. 102/2013, de 25 de julho. Dirio da Repblica, n.142, SrieI. Ministrio da Educao e Cincia.Aprova a orgnica do Instituto de Avaliao Educativa, I. P., esta-belecendo as suas atribuies, rgos e respetivas competncias, e dispondo sobre a sua gesto financeira e patrimonial.Altera o Decreto-Lei n. 125/2011, de 29 de dezembro, que aprova a orgnica do Ministrio da Educao e Cincia.Altera ainda a Lei n. 3/2004, de 15 de janeiro (lei-quadro dos institutos pblicos).https://dre.pt/application/file/498893

    Decreto-Lei n. 96/2015, de 29 de maio. Dirio da Repblica, n.104, SrieI. Minis trio da Educao e Cincia.Aprova a orgnica do Instituto de Gesto Financeira da Educao, I.P.https://dre.pt/application/file/67344772

    Decreto-Lei n.125/2011, de 29 de Dezembro

    [verso consolidada]1

    No mbito do Compromisso Eficincia, o XIX Governo Constitucional determinou as linhas gerais do Plano de Reduo e Melhoria da Administrao Central (PREMAC), afirmando que o primeiro e mais importante impulso do Plano deveria, desde logo, ser dado no processo de prepa-rao das leis orgnicas dos ministrios e dos respetivos servios.Trata-se de algo absolutamente estruturante, por um lado, para o incio de uma nova fase da reforma da Administrao Pblica, no sentido de a tornar eficiente e racional na utiliza-o dos recursos pblicos e, por outro, para o cumprimento dos objetivos de reduo da despesa pblica a que o pas est vinculado. Com efeito, mais do que nunca, a concretizao simultnea dos objetivos de racionalizao das estruturas do Estado e de melhor utilizao dos seus recursos humanos crucial no processo de modernizao e de otimizao do funcionamento da Administrao Pblica.Importava decididamente repensar e reorganizar a estrutura do Estado, no sentido de lhe dar uma maior coerncia e ca-pacidade de resposta no desempenho das funes que dever

    1 Este diploma deve ser lido luz da organizao das reas go-vernamentais do XXI Governo Constitucional, aprovada pelo Decreto-Lei n.251-A/2015, de 17 de dezembro, o qual aprova a Lei Orgnica do XXIGoverno Constitucional.

    assegurar, eliminando redundncias e reduzindo substan-cialmente os seus custos de funcionamento. O Ministrio da Educao e Cincia sucede, de acordo com o programa do XIX Governo Constitu cional, nas atribuies anteriormente prosseguidas pelo Ministrio da Educao e pelo Ministrio da Cincia, Tecnologia e Ensino Superior, agregando-se num mesmo departamento governamental a definio e a promoo da execuo das polticas relativas educao pr-escolar, educao escolar que compreende os ensinos bsico, secundrio e superior e integra as moda-lidades especiais de educao , educao extraescolar e cincia e tecnologia, bem como os respetivos modos de organizao, financiamento e avaliao, por forma a poten-ciar as sinergias dos diferentes subsistemas, beneficiando da respetiva complementaridade.Pretende-se, com a nova orgnica, dotar o Ministrio da Educao e Cincia de uma estrutura simplificada e flex-vel, capaz de dar resposta aos desafios que Portugal enfrenta nestas reas, sendo vrios os servios e organismos existentes que so objeto de extino, fuso ou reestruturao.Assim, no quadro desse esforo de racionaliza o e econo-mia, passam a existir apenas sete servios da administrao direta do Estado a Secretaria-Geral, a Inspeo-Geral da Educao e Cincia, a Direo-Geral de Educao, a Direo-Geral do Ensino Superior, a Direo-Geral da Administra o Escolar, a Direo-Geral de Estatsticas da Educao e Cincia e a Direo-Geral de Planeamento e Gesto Financeira.Neste contexto, procede-se extino, por fuso, das secre-tarias-gerais e das inspees-gerais dos anteriores depar-tamentos governamentais, do Gabinete de Planeamento, Estratgia, Avaliao e Relaes Internacionais do Minis-trio da Cincia, Tecnolo gia e Ensino Superior, do Gabinete de Gesto Financeira, do Gabinete de Estatstica e Planeamento da Educao, do Gabinete Coordenador do Sistema de Informao, da Direo-Geral de Inovao e Desenvolvimento Curricular, do Gabinete Coordenador de Segurana Escolar, da Direo-Geral dos Recursos Humanos da Edu cao e das Direes Regionais de Educa-o do Norte, Centro, Lisboa e Vale do Tejo, Alentejo e Algarve, todos do Ministrio da Educao.Refira-se que a extino das cinco Direes Regionais de Educao, cujas atribuies so integradas na Direo-Geral da Administrao Escolar, permitir aprofundar a autono-mia das escolas, implementando modelos descentralizados de gesto e apoiando a execuo dos seus projetos educativos e organizao pedaggica.Por outro lado, a necessidade de desenvolver e consolidar uma cultura de avaliao e exigncia em todos os nveis do sistema de ensino implicar a redefinio futura do papel atribudo ao Gabinete de Avaliao Educacional (GAVE), que deixar de integrar a administrao direta do Estado, atravs da aprovao de novo enquadramento jurdico como entidade autnoma e independente, capaz de se relacionar com entidades internas e externas ao Ministrio, com com-petncias cientficas em vrias reas, de forma a conceber e a aplicar provas e exames nacionais, validados, fiveis e comparveis.Ao nvel da administrao indireta do Estado, verifica-se uma importante reduo do nmero de organismos por comparao com a estrutura anterior. Optou-se por man-ter, ainda que reestruturados, a Fundao para a Cincia e a Tecnologia, I.P., o Estdio Universitrio de Lisboa, I.P., o Centro Cientfico e Cultural de Macau, I.P., e a Agncia Nacional para a Qualificao e o Ensino Profissional, I.P.

    https://dre.pt/application/file/145160https://dre.pt/application/file/544259https://dre.pt/application/file/632327https://dre.pt/application/file/498893https://dre.pt/application/file/67344772

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    LEI

    ORGNICA

    Da anterior estrutura da administrao indireta so integra-das noutros organismos, deste ou de outros departamentos governamentais ou, ainda, em instituies de ensino supe-rior, as competncias do Instituto de Meteorologia, I.P., do Instituto Tecnolgico e Nuclear, I.P., do Museu Na cional da Cincia e da Tcnica Doutor Mrio Silva, bem como da Agncia para a Sociedade do Conhecimento, I.P. Por fim, tambm extinto o Conselho Coordenador da Cincia e Tecnologia, rgo consultivo que tem por misso o aconselhamento do membro do Governo responsvel pela poltica de cincia e tecnologia, o qual ser substitudo pelo Conselho Nacional de Cincia e Tecnologia, estrutura que ter por misso o aconselhamento do Governo em matrias transversais de cincia e tecnologia, numa perspetiva de de-finio de polticas e estratgias nacionais, de mdio e longo prazo.A nova orgnica do Ministrio da Educao e Cincia visa, assim, criar uma estrutura de apoio s polticas nacionais di-rigidas aos sistemas educativo e cientfico e tecnolgico, por forma a promover a qualificao dos portugueses e o reforo da cincia e da tecnologia enquanto eixos estratgicos do desenvolvimento sustentado da sociedade portuguesa.Assim:Nos termos do disposto no n. 2 do artigo 198. da Constituio, o Governo decreta o seguinte:

    CAPTULO I Misso e atribuies

    Artigo1. Misso

    O Ministrio da Educao e Cincia, abreviadamente desig-nado por MEC, o departamento governamental que tem por misso definir, coordenar, promover, executar e avaliar as polticas nacionais dirigidas aos sistemas educativo e cient-fico e tecnolgico, articulando-as com as polticas de qualifi-cao e formao profissional.

    Artigo2. Atribuies

    Na prossecuo da sua misso, so atribuies do MEC:a) Definir e promover a execuo das polticas relativas

    educao pr-escolar, educao escolar, compreenden-do os ensinos bsico, secundrio e superior e integrando as modalidades especiais de educao, educao ex-traescolar e cincia e tecnologia, bem como os respeti-vos modos de organizao, financiamento e avaliao;

    b) Participar na definio e execuo das polticas de quali-ficao e formao profissional;

    c) Promover a coordenao das polticas de educao, cin-cia, qualificao e formao profissional com as polticas relativas promoo e difuso da lngua portuguesa, ao apoio famlia, incluso social e ao emprego;

    d) Garantir o direito educao e assegurar a escolari-dade obrigatria, de modo a promover a igualdade de oportunidades;

    e) Reforar as condies de ensino e aprendizagem, de forma a contribuir para a qualificao da populao e melhoria dos ndices de empregabilidade e de sucesso escolar;

    f ) Promover a valorizao da diversidade de experincias, a liberdade de escolha e a formao ao longo da vida;

    g) Desenvolver e consolidar uma cultura de avaliao e exi-gncia em todos os nveis dos sistemas educativo e cien-tfico e tecnolgico;

    h) Definir o currculo nacional e o regime de avaliao dos alunos e aprovar os programas de ensino e as orientaes para a sua concretizao, compreendendo os do ensino portugus no estrangeiro;

    i) Assegurar as orientaes pedaggicas e a certificao da aprendizagem do ensino portugus no estrangeiro de n-vel no superior e exercer a tutela sobre as escolas portu-guesas no estrangeiro;

    j) Definir, gerir e acompanhar o desenvolvimento, a requa-lificao, modernizao e conservao da rede escolar de estabelecimentos pblicos de ensino no superior, tendo em considerao as iniciativas no mbito do ensino par-ticular e cooperativo;

    l) Apoiar a autonomia das escolas, implementando mode-los descentralizados de gesto e apoiando a execuo dos seus projetos educativos e organizao pedaggica;

    m) Promover o desenvolvimento, modernizao, qualidade, competitividade e avaliao internacional dos sistemas de ensino superior e cientfico e tecnolgico, bem como estimular o reforo das instituies que fazem parte des-ses sistemas;

    n) Planear e administrar os recursos humanos, materiais e financeiros afetos aos sistemas educativo e cientfico e tecnolgico, sem prejuzo da autonomia das instituies de ensino superior e das que integram o sistema cientfi-co e tecnolgico nacional;

    o) Promover a adequao da oferta do ensino superior, in-cluindo a articulao e complementa ridade entre a oferta pblica e privada e a redefinio da rede de instituies e suas formaes;

    p) Proceder regulao e promover a observao perma-nente, a avaliao e a inspeo, nas diversas vertentes pre-vistas na lei, dos estabelecimentos de ensino e das insti-tuies que integram o sistema cientfico e tecnolgico nacional;

    q) Criar um sistema de anlise, monitorizao, avaliao e apresentao de resultados de modo a avaliar os resulta-dos e os impactos das polticas de educao e formao;

    r) Incentivar e apoiar o desenvolvimento da capacidade cientfica e tecnolgica em Portugal, a formao e qua-lificao de recursos humanos em reas de investigao e desenvolvimento, visando o reforo e a melhoria da produo cientfica e do emprego cientfico pblico e privado;

    s) Reforar a cooperao entre o sistema de ensino superior e o sistema cientfico e tecnolgico, possibilitando uma maior interligao entre estes e o sistema produtivo;

    t) Promover, estimular e apoiar o estabelecimento de con-srcios, redes e programas entre empresas e unidades de investigao, a criao de empresas de base tecnolgica, bem como o desenvolvimento de estratgias empresa-riais abertas inovao, demonstrao tecnolgica e investigao aplicada;

    u) Desenvolver a cultura cientfica e tecnolgica, estimu-lando e apoiando atividades de difuso, de informao e educao cientfica e de experimentao;

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    LEI

    ORGNICA

    v) Apoiar o esforo de qualificao dos portugueses no es-pao europeu, assegurando nveis mais elevados de em-pregabilidade e estimulando o empreendedorismo;

    x) Desenvolver as relaes internacionais e as atividades de cooperao no mbito dos sistemas educativos e cientfi-co e tecnolgico, de harmonia com as orientaes de po-ltica externa portuguesa e sem prejuzo das atribuies do Ministrio dos Negcios Estrangeiros;

    z) Estimular e desenvolver as atividades de cincia, tecno-logia e inovao nos domnios fundamentais da agenda internacional e da cooperao internacional, promo-vendo a difuso de conhecimento e tecnologias, parti-cipando em organizaes internacionais e contribuindo para a definio da poltica cientfica e tecnolgica da Unio Europeia, sem prejuzo das atribuies prprias do Ministrio dos Negcios Estrangeiros.

    CAPTULO II Estrutura orgnica

    Artigo3. Estrutura geral

    O MEC prossegue as suas atribuies atravs de servios in-tegrados na administrao direta do Estado, de organismos integrados na administrao indireta do Estado, de rgos consultivos, de outras estruturas e de entidades integradas no setor empresarial do Estado.

    Artigo4. Administrao direta do Estado

    Integram a administrao direta do Estado, no mbito do MEC, os seguintes servios centrais:a) A Secretaria-Geral;b) A Inspeo-Geral da Educao e Cincia;c) A Direo-Geral da Educao;d) A Direo-Geral do Ensino Superior;e) A Direo-Geral da Administrao Escolar;f ) A Direo-Geral de Estatsticas da Educao e Cincia;g) A Direo-Geral de Planeamento e Gesto Financeira;h) [Revogada];i) A Direo-Geral dos Estabelecimentos Escolares.

    Artigo5. Administrao indireta do Estado

    1 Prosseguem atribuies do MEC, sob superintendncia e tutela do respetivo ministro, os seguintes organismos:a) A Fundao para a Cincia e a Tecnologia, I.P.;

    b) O Estdio Universitrio de Lisboa, I.P.2;c) O Centro Cientfico e Cultural de Macau, I.P.;d) A Agncia Nacional para a Qualificao e o Ensino

    Profissional, I.P.;e) O Instituto de Avaliao Educativa, I.P.;f ) O Instituto de Gesto Financeira da Educao, I.P.

    2 Por fora do n.2 do art.1.do Decreto-Lei n.266-E/2012, de 31de dezembro, o Estdio Universitrio de Lisboa foi fundi-do com a Universidade de Lisboa.

    2 A superintendncia e tutela relativas Agn cia Na cional para a Qualificao e o Ensino Profissional, I.P., so exer-cidas em conjunto pelos membros do Governo responsveis pelas reas da educao e do emprego3, sem prejuzo do dis-posto no n.3 do artigo20..

    Artigo6. Estabelecimentos de ensino superior

    1 As universidades pblicas, os institutos politcnicos p-blicos e os estabelecimentos de ensino universitrio e po-litcnico pblicos no integrados encontram-se sujeitos tutela do membro do Governo responsvel pelas reas da educao e cincia, nos termos da lei.2 Excecionam-se do disposto no nmero anterior os es-tabelecimentos de ensino superior que integram a estrutura de outros ministrios, em relao aos quais o membro do Governo responsvel pelas reas da educao e cincia dis-pe da competncia fixada pela lei no domnio do ensino que vise conferir graus e diplomas de ensino superior.3 Em relao aos estabelecimentos de ensino superior reconhecidos de interesse pblico nos termos do Regime Jurdico das Instituies de Ensino Superior, bem como Universidade Catlica Portuguesa, o membro do Governo responsvel pelas reas da educao e cincia dispe da competncia fixada na lei e na Concordata celebrada entre Portugal e a Santa S.4 A definio das orientaes estratgicas e a fixao de objetivos para a Escola Nutica Infante D. Henrique, bem como o acompanhamento da sua execuo, so articulados entre os membros do Governo responsveis pelas reas da cincia, dos transportes e do mar4.

    Artigo7. rgos consultivos

    So rgos consultivos do MEC:a) O Conselho Nacional de Educao;b) O Conselho das Escolas;c) O Conselho Coordenador do Ensino Superior.

    Artigo8. Outras estruturas

    No mbito do MEC funciona ainda o Conselho Nacional de Cincia e Tecnologia e a Academia das Cincias de Lisboa.

    Artigo9. Sector empresarial do Estado

    1 As orientaes estratgicas, a implementao dos res-petivos planos e os relatrios de execuo financeira ficam

    3 Cf. n.3 do art.19.do Decreto-Lei n.86-A/2011, de 12de julho, alterado pelos Decretos-Leis n.os246/2012, de 13de no-vembro, 29/2013, de 21 de fevereiro, 60/2013, de 9 de maio, e 119/2013, de 21 de agosto, que aprova a Lei Orgnica do XIXGoverno Constitucional.

    4 Cf. n.5 do art.19.do Decreto-Lei n.86-A/2011, de 12 de ju-lho, alterado pelos Decretos-Leis n.os246/2012, de 13de novem-bro, 29/2013, de 21de fevereiro, 60/2013, de 9de maio, e 119/2013, de 21 de agosto, que aprova a Lei Orgnica do XIX Governo Constitucional.

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    LEI

    ORGNICA

    condicionados apreciao e aprovao do membro do Governo responsvel pela rea das finanas. 2 Sem prejuzo dos poderes conferidos por lei ao Conselho de Ministros e ao membro do Governo responsvel pela rea das finanas, a competncia relativa definio das orien-taes estratgicas das entidades do sector empresarial do Estado com atribuies nos domnios da educao e cin-cia, bem como o acompanhamento da respetiva execuo, exercida pelo membro do Governo responsvel pela rea da educao e cincia.

    CAPTULO III Servios, organismos, rgos

    consultivos e outras estruturasSECO I

    Servios da administrao direta do EstadoArtigo10.

    Secretaria-Geral1 A Secretaria-Geral, abreviadamente designada por SG, tem por misso assegurar o apoio tcnico especializado aos membros do Governo do MEC e aos demais rgos, ser-vios e organismos nele integrados, nos domnios do apoio jurdico, da resoluo de conflitos e do contencioso, dos re-gimes de emprego e de relaes de trabalho, da gesto dos recursos humanos, financeiros, tecnolgicos e patrimoniais, da contratao pblica, dos assuntos europeus e das relaes internacionais, bem como da poltica de qualidade, da infor-mao e da comunicao.2 A SG prossegue, designadamente, as seguintes atribuies:a) Prestar apoio tcnico e jurdico aos membros do Governo,

    bem como aos rgos, servios e organismos do MEC;b) Promover o recurso a meios de resoluo alternativa de

    litgios, com vista diminuio dos ndices de conflitua-lidade no mbito da educao e da cincia;

    c) Realizar o contencioso da educao e da cincia, com patrocnio prprio, e coordenar aquele contencioso, em articulao com outros rgos, servios e organismos do MEC que disponham de competncias prprias nesta matria;

    d) Promover a aplicao no MEC de medidas no mbito dos regimes de emprego e de relaes de trabalho, bem como de gesto de recursos humanos, coordenando e apoiando os rgos, servios e organismos do MEC;

    e) Proceder elaborao, ao acompanhamento e gesto dos oramentos dos gabinetes dos membros do Governo, da SG e dos rgos e estruturas do MEC, cujo apoio seja prestado diretamente pela SG;

    f ) Assegurar as funes de Unidade Ministerial de Compras e de Unidade de Gesto Patrimonial e empreender as aes necessrias preservao, conservao e valori-zao do patrimnio edificado afeto aos gabinetes dos membros do Governo, SG e aos rgos e estruturas do MEC, cujo apoio seja prestado diretamente pela SG;

    g) Preservar e valorizar, de acordo com as orientaes da po-ltica do patrimnio cultural, o patrimnio histrico da educao e da cincia, nas componentes arquivstica, bi-bliogrfica e museolgica, sem prejuzo das competncias conferidas a outros rgos, servios e organismos do MEC;

    h) Assegurar as atividades de informao, de comunicao e de relaes pblicas, bem como programar e coordenar

    a aplicao de medidas tendentes a promover a inovao e a poltica de qualidade no MEC;

    i) Coordenar a atividade de mbito internacional nos do-mnios de atuao do MEC, garantindo a coerncia das intervenes dos respetivos rgos, servios e organis-mos e a sua articulao com o Ministrio dos Negcios Estrangeiros.

    3 A SG dirigida por um secretrio-geral, coadjuvado por dois secretrios-gerais adjuntos, cargos de direo superior de 1.e 2.graus, respetivamente.

    Artigo11. Inspeo-Geral da Educao e Cincia

    1 A Inspeo-Geral da Educao e Cincia, abreviadamen-te designada por IGEC, tem por miss