anuário abla segunda edição

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Anuário Abla Segunda Edição

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Page 1: Anuário Abla Segunda Edição

Job: Vendas-diretas-2013 -- Empresa: Leo Burnett -- Arquivo: 25878-002-Fiat-ClienteSatisfeito-Abla-21x28_pag001.pdfRegistro: 111268 -- Data: 18:23:08 13/03/2013

Capa_ABLA_13.indd 1 24/04/13 18:02

Page 2: Anuário Abla Segunda Edição

Job: 334950 -- Empresa: Burti -- Arquivo: 334950-05730-AF-210x280-ANUN LOCADORAS SIMPLES-JOB 738_pag001.pdfRegistro: 112901 -- Data: 15:34:16 26/03/2013

Page 3: Anuário Abla Segunda Edição

Editorial Editorial

1 Anuário YearbookABLA 2013

The ABLA Yearbook says a lot about our history, especially its recent times. The rise of the businesspeople who have built up the rental and leasing sector in Brazil is described in the pages of this publication.Careful reading will tell you about what these 36 years have been like, about the stumbling blocks sometimes created by government plans, or benefits in the sector, which forced us to change pace or direction.The future can be found in the articles and features on market trends, technological innovation, legislation, the economy and other events that will affect people and companies in the sector in the coming months, and for which we must prepare. We are moving on. The world is dynamic, as is our market. In the highly competitive scenario we are in, we cannot be like a driver on a road who - despite sensing that something is not right in the car – drives on and hopes to make it to the destination instead of going to a repair shop to have the problem fixed.On our real journey, luck plays practically no part - either we fix the problems immediately, or we will get nowhere. Read the ABLA Yearbook and remember that through your business-like attitudes today you are contributing to the history of the vehicle rental and leasing sector in Brazil that will be told in the future.

Living history

História vivaCaro leitor, o Anuário ABLA diz muito sobre a nossa história, principalmente a contemporânea. A trajetória dos empresários que construíram o setor de locação no Brasil se revela nas páginas dessa publicação.Quem lê atentamente sabe quais foram os caminhos que ao longo de 36 anos percorremos para chegar até aqui; já está informado sobre as “pedras no caminho” que, por vezes, nos entraves criados pelos pacotes econômicos ou benesses setoriais nos forçaram a alterar o ritmo ou mudar a direção que seguíamos.O futuro se encontra nos artigos e matérias que abordam tendências de mercado, as inovações tecnológicas, a legislação, a economia e outros acontecimentos que afetarão pessoas e empresas do setor nos próximos meses, e para os quais temos de nos preparar. Vamos em frente. O mundo é dinâmico, assim como é também o nosso mercado. No cenário de alta competitividade em que estamos situados, não podemos agir como um motorista que segue por uma estrada e, apesar de sentir que algo não está bem no carro, em vez de se dirigir a uma oficina para consertar o que causa problema, vai em frente e “torce” para conseguir chegar ao destino.Em nossa “viagem real” a componente sorte praticamente não existe; ou consertamos os erros imediatamente ou não chegamos a lugar nenhum! Leia o Anuário ABLA e tenha em mente que, por meio de suas atitudes empresariais de hoje você está dando a contribuição para a história do setor de locação de automóveis do Brasil que será contada no futuro.

Job: 334950 -- Empresa: Burti -- Arquivo: 334950-05730-AF-210x280-ANUN LOCADORAS SIMPLES-JOB 738_pag001.pdfRegistro: 112901 -- Data: 15:34:16 26/03/2013

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Page 5: Anuário Abla Segunda Edição
Page 6: Anuário Abla Segunda Edição

Editorial Editorial

4 Anuário YearbookABLA 2013

Rua Estela, 515 Bloco A - 5º Andar04011-904 - São Paulo, SP, Brasil

Tel.: 55 11 5087 4100Escritório em Brasília/Brasilia office

SAS Quadra 01, Edifício CNT conjunto J, 5º andar, sala 511

70070-010 - Brasília, DFTel. 55 61 3226 2072 | Fax 55 61 3226 0048

www.abla.com.br

ABLA Anuário 2013/ ABLA Yearbook 20132a edição/ 2nd edition

Coordenação Geral/General CoordinationCibele Cambuí e Jorge Machado

Publicidade/Advertising Cibele Cambuí

Jornalista Responsável/Journalist in Charge José Daízio Ferreira (MTb 18790/SP)

Projeto, produção gráfica e editorial/Planning and design Ponto & Letra (www.ponto-e-letra.com.br)

Arte e capa/Art and cover Marlos Brasil

Imagens ilustrativas/Illustrations shutterstock

Imagens institucionais fornecidas pelas empresas representadas Institutional images provided by the companies represented.

O Anuário ABLA não se responsabiliza pelas opiniões emitidas nos artigos assinados.

Permitida a reprodução. Pede-se citar a fonte.The ABLA Yearbook is not responsible for the opinions expressed

in the articles herein. The articles can be reproduced, as long as the source is mentioned.

Conselho GestorManagement Board

SuplentesSubstitutes

Paulo Gaba Jr. (presidente/president) Mauro RibeiroPaulo Nemer (Vice-presidente/Vice

President) Carlos Adão Teixeira

Alberto Faria da Silva João Carlos de Abreu SilveiraAlberto Vidigal Paulo Miguel Jr.

Aleksander Rangel Reynaldo TedescoCarlos Rigolino Jr. Cássio Gilberto LemmertzEmanuel Trigueiro

José Adriano Donzelli Luiz Carlos LangNildo Pedrosa Nelma Cavalcanti

Saulo Froes Eládio PaniáguaSimone Pino Marcelo Fernandes

Valmor Weiss Raimundo Nonato de Castro

Conselho FiscalSupervisory Board

SuplentesSubstitutes

Antonio Pimentel Joades Alves de SouzaEduardo Corrêa Felix Peter

Jacqueline Mello Emerson CiottoPaulo Bonilha Jr. José Zuquim Militerno

Ricardo G.E. Santo Alberto Jorge QueirozRodrigo Roriz Marco Antonio de Almeida Lemos

Presidente Executivo/CEOJoão Claudio Bourg

Impresso no Brasil/Printed in Brazil, Maio/May, 2013

Page 7: Anuário Abla Segunda Edição

Editorial Editorial

5 Anuário YearbookABLA 2013

Sumá

rio/C

onten

ts

Editorial/Editorial 6a

Estatística/Statistics 12Negócio/Business 22Turismo/Tourism 30Jurídico/Legal 32

a

Anfavea/Anfavea 38a

CEsvI/CESvI 41a

DENATRAN/DENATRAN 44a

Institucional/Institutional 50a

seguro/Insurance 54a

sEsT/sENAT 56a

FENALoC/FENALOC 60a

Mercado/Market 62a

sustentabilidade/Sustainability 66a

Responsabilidade/Responsibility 68a

Tecnologia/Technology 70Frota/The fleet 76Conselho Nacional/National board 80

a

Conselho Fiscal/Supervisory board 83a

Diretorias Regionais/Regional Boards 84a

Montadoras/Automakers 90a

Parceiros/Partners 106

Page 8: Anuário Abla Segunda Edição

Editorial Editorial

6 Anuário YearbookABLA 2013

A continuidade do negócio... Paulo Gaba Jr.

Presidente do Conselho Nacional - ABLAPresident of the National Council - ABLA

A manutenção da redução de alíquotas de IPI para os automóveis e comerciais leves só comprova o que já sabía-mos: que o crescimento do setor automotivo na economia faz a diferença.

O IPI reduzido ajuda a manter as vendas programadas das Montadoras, mas o maior desafio persiste. Como pre-ver um valor residual aproximado do carro usado no ato de sua venda? Por mais difícil que possa parecer, a resposta depende de uma política automotiva de longo prazo que este setor há tanto tempo demanda, e também de condições de financiamento apropriadas.

Congelar o IPI é bem diferente de resolver a questão. O Governo não pode manipular uma ferramenta fiscal tão im-portante apenas visando resultados imediatistas e as man-chetes dos jornais. Também não pode deixar de financiar via BNDES e bancos estatais um setor que tem no automóvel seu bem de capital e matéria-prima principal.

O vai-e-vem das alíquotas de IPI tem causado queda acentuada do valor dos carros usados desde 2008 e dificul-tado o financiamento desses automóveis, razão da troca das frotas por veículos novos. A idade média de nossas frotas estava caindo para quase 13 meses quando foi afetada pela primeira redução de IPI em 2008, subindo para atuais 18 me-ses. A crise posterior a isso deixou o setor vulnerável, e com crescimento reprimido.

Assim que começou a estabilização do setor de aluguel, anos depois, veio nova queda de alíquota de IPI e conse-quente depreciação dos nossos ativos. Como suportar isso?

Não estamos sugerindo valor ideal de alíquota porque

a competitividade do mercado já faz esse trabalho, mas sim demandando que qualquer que seja a solução a mesma dure por tempo suficientemente longo e programado. Estamos alinhados com as Montadoras pela renovação de nossas frotas em tempo menor e também estamos de acordo com a Fenabrave para a renovação da frota nacional. Nosso rating nos Bancos está bem mais alto porque demonstramos nossa capacidade de geração de caixa e o mercado de carros usados já prefere seminovos de locadoras por sua raridade e condição de manutenção. Fizemos nossa lição de casa!

Para construirmos uma morada sólida, “na rocha”, é fundamental colocarmos os tijolos na sequência certa. De nada vai adiantar erguermos uma barraca de camping, que resolve o problema de forma rápida, mas provisória e frágil. O governo já tem os elementos e os números para implementar uma política automotiva de longo prazo, e pode contar com os “maiores consumidores de carros do Brasil” para isso.

É certo que 2012 reduziu nosso nível de crescimento, apesar de ter-se mantido duas vezes maior que o “pibinho”. Mas com o torque desse mercado, alinhados às medidas cer-teiras do Governo, teremos grandes chances de alcançarmos um 2013 com “pibão”!!!

Page 9: Anuário Abla Segunda Edição

Editorial Editorial

7 Anuário YearbookABLA 2013

The continued excise tax (IPE) cuts for automobiles and light commercial vehicles only prove what we already knew: that the growth of the automotive sector in the economy makes a difference.

Reduced excise tax helps maintain the sales planned by the automakers, but the biggest challenge remains - how to forecast an approximate residual value for used cars when they are sold? As hard as it may seem, the answer depends on a long-term automotive policy that this industry has for so long been calling for, and appropriate finance conditions.

Freezing excise tax is quite different from resolving the issue. The government cannot manipulate such an important fiscal tool for merely immediate ends and newspaper headlines. Nor can it stop funding, via the state-owned development bank, BNDES, a sector whose capital assets and main raw material are automobiles.

The back-and-forth in excise tax rates has caused a sharp drop in the value of used cars since 2008 and hindered the financing of these vehicles, which is why the fleet is being swapped for new vehicles. The average age of our fleets was falling to almost 13 months when it was affected by the first reduction in excise tax in 2008, rising to its current 18 months. The crisis that followed left the sector vulnerable, and repressed growth.

As soon as the rental and leasing sector began to stabilize, years later, another excise tax cut was introduced and our assets depreciated. How can this be handled?

We are not suggesting an optimal tax rate because the competitiveness of the market already does that, but we are demanding that whatever the solution, it last for long enough and is planned. We are aligned with the automakers over the faster renewal of our fleets and also we agree with the National Automotive Vehicle Distribution Federation (FENABRAVE) on the renewal of the national fleet. Our rating with the banks is much higher because we have demonstrated our ability to generate cash flow and used car market now prefers its supply from rental or leasing companies because of their rarity and maintenance standards. We have done our homework.

To build a rock-solid house we must lay the bricks in the right sequence. It will get us nowhere, putting up a tent, which solves the problem quickly but which is temporary and fragile. The government has the elements and figures to implement a long-term automotive policy, and it can count on the largest car consumers in Brazil.

Admittedly, 2012 reduced our growth level, even though it was twice the country’s low GDP. But with this market’s torque, aligned with the right governmental measures, we will have a great chance for better growth in 2013.

The continuity of the business...

Page 10: Anuário Abla Segunda Edição

Editorial Editorial

8 Anuário YearbookABLA 2013

Variação do PIB em 2012

Taxa SELIC 2012

8,49%Núme

ros d

a eco

nomi

a

0,87%

Saldo da balança comercial

National savings account interest rate in 2012

Trade balance

Average US dollar commercial exchange rate in 2012

GDP growth in 2011

Benchmark interest rate (SELIC) in 2012

Poupança 2012

Média US$ comercial 2012

US$ 19,43bilhões em 2012/billion in 2012

6,57%

R$ 1,954

Page 11: Anuário Abla Segunda Edição

Editorial Editorial

9 Anuário YearbookABLA 2013

Fonte/Source: Banco Central, Receita Federal e Portal Brasil

Taxa SELICSELIC rate

PoupançaSavings

Cotação do dolar em Real (R$)

Dollar exchange rate in Real (R$)

Janeiro/January 0,89% 0,59 1,789Fevereiro/February 0,75% 0,59 1,718Março/March 0,82% 0,50 1,795Abril/April 0,71% 0,61 1,854Maio/May 0,74% 0,52 1,985Junho/June 0,64% 0,55 2,049Julho/July 0,68% 0,50 2,028Agosto/August 0,69% 0,51 2,029Setembro/September 0,54% 0,51 2,028Outubro/October 0,61% 0,50 2,029Novembro/November 0,55% 0,50 2,067Dezembro/December 0,55% 0,50 2,077

Page 12: Anuário Abla Segunda Edição

Job: SEMANA4DEABRIL2013 -- Empresa: Salles -- Arquivo: An Rev 420x280_pag001.pdfRegistro: 117322 -- Data: 16:57:58 24/04/2013

Page 13: Anuário Abla Segunda Edição

Job: SEMANA4DEABRIL2013 -- Empresa: Salles -- Arquivo: An Rev 420x280_pag001.pdfRegistro: 117322 -- Data: 16:57:58 24/04/2013

Page 14: Anuário Abla Segunda Edição

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Estatística Statistics

Anuário YearbookABLA 2013

Investimentos que geram resultadosInvestment that gets results

O faturamento do setor cresceu 9,88% em relação ao ano

anterior e impactou de forma direta na indústria de veículos automotores

Revenue in the sector increased by 9,88% on the yearbefore and directly impacted the

automotive vehicle sector

A postura dos empresários do setor de locação de veículos, que mesmo em período de algumas dificuldades acreditam no negócio no longo prazo e realizam

investimentos constantes, favorece o crescimento desse mercado no Brasil. O faturamento das locadoras de automóveis no País aumenta

consecutivamente há nove anos – desde que se iniciaram as estatísticas.No ano passado, por exemplo, atingiu R$ 6,23 bilhões

e estabeleceu novo recorde histórico no desempenho do setor.Comparado ao período anterior (2011) o crescimento foi de aproximadamente 10%.

The attitude taken by businesspeople in the vehicle rental and leasing sector, who even in hard times believe in the business in the long term and invest

constantly, helps this market in Brazil grow. Turnover for automobile rental and leasing companies in Brazil has risen for

nine years in a row - since records began.Last year, for example, a record R$ 6.23 billion was invested in the sector.

This was approximately 10% up on 2011.

2,913,17

3,49

3,99

4,37

5,11

6,23

5,67Faturamento do setor

Sector revenueR$ em bilhões/R$ in billions

2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

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Estatística Statistics

Anuário YearbookABLA 2013

Depois de conquistar a liderança em vendas para as locadoras em 2011, a Fiat consolidou sua posição no ano passado ampliando a diferença que a separa do segundo colocado.Em termos percentuais, a Ford foi uma das montadoras que mais cresceu em 2012 no setor, saltando de 3,91% para 6,32% das compras totais das locadoras

After achieving leadership in sales to rental and leasing companies in 2011, last year Fiat consolidated its position land expanded the gap at the top.In percentage terms, Ford was one of the fastest growing automakers in the industry in 2012, jumping from 3.91% to 6.32% of total purchases by rental and leasing companies.

A liderança continua Leadership continues

Em 2012 a participação

nas vendas foi de In 2012 the share in

sales was

Fiat31,08%

Volkswagen24,39%

General Motors18,20%

Renault5,79%

Ford6,32%

OutrosOthers14,22%

ESTATíSTICA

2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012Fiat 29,3% 30,7% 28,7% 29,48% 27,32% 27,91% 29,67% 31,08%

volkswagen 32,6% 30,7% 31,1% 30,91% 29,52% 29,53% 27,19% 24,39%

GM 30,1% 30,1% 32,8% 29,61% 23,74% 24,54% 18,95% 18,20%

Ford - - - - 3,92% 2,49% 3,91% 6,32%

Renault - - - 1,83% 3,54% 2,49% 5,75% 5,79%

outros 5,2% 5,6% 4,7% 7,01% 10,93% 13,05% 13,10% 14,22%

Participação nas vendas do setor automobilísticoShare in sales for the automotive sector

11,05% 11,09%

8,22%

11,4%

9,02% 9,40%8,70%

7,85%

2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

7,85%

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14

Estatística Statistics

Anuário YearbookABLA 2013

Negócio em expansãoGrowing business

A locação de automóveis continua expandindo a cobertura geográfica do País. Já está presente em todas as regiões do Brasil e, no ano passado, atingiu o número de 2.444 pontos de locação, incluindo as matrizes e franquias – 361 a mais que em 2011.

A Região Sudeste conta com o maior número de lojas (995), e São Paulo é o Estado líder, com 452 pontos.

Veja mais informações nos gráficos.

* Empresas que possuem atividade principal de locação de automóveis sem condutor* Companies whose main business is renting automobiles without drivers

Automobile renting and leasing continues to expand its coverage of Brazil. It now exists in every regions of the country, with 2,444 agencies last year – including headquarters and franchises – 361 more than in 2011.

The Southeast has the largest number of agencies (995), with São Paulo city and state leading, with 452 points.

More information is shown in the graphs.

Locadoras existentes*

Existing rental companies

1.9641.952

1.905 1.893

1.9552.008

2.083

2.217

2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

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Estatística Statistics

Anuário YearbookABLA 2013

Frota do setorThe sector’s fleet

A grande desvalorização do preço dos veículos seminovos – em decorrência de redução do IPI e das baixas taxas de juros para compra de um zero km – tornou-se uma dificuldade a mais para a renovação das frotas das locadoras.

Provavelmente essa tenha sido a principal razão pela qual no ano passado a idade média dos veículos tenha continuado a quase mesma de 2011, ou seja, 18 meses.

Contudo, as empresas do setor continuaram comprando e ampliando a frota. Em quantidade ela cresceu 9,89% no período: eram 445.470 veículos no final de 2011 e 489.548 unidades um ano depois!

Os veículos com motor 1.0 são a maioria: 53% da frota; os compactos somam 16% e os carros considerados de luxo são 10%.

The sharp fall in used vehicle prices - caused by the cut in excise tax (IPI) on new vehicles and low interest rates - has become another problem for renewal of the rental and leasing fleet.

This was probably the main reason that last year the average age of vehicles remained almost the same as in 2011 - at 18 months old.

However, companies in the sector have continued to buy and expand the fleet. In unit terms, it grew by 9.89% in the year, from 445,470 vehicles at the end of 2011 to 489,548 units a year later.

Vehicles with 1.0 liter engines make up the majority, at 53% of the fleet; compact vehicles make up 16%, and luxury cars account for 10%.

Frota do setorThe sector’s fleet

De 2011 para 2012, a frota cresceu From 2011 to 2012 the fleet grew by

Em unidades/In units

223.811250.204

283.562

318.865

363.456

414.340

445.470

489.548

2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

9,89%

Page 18: Anuário Abla Segunda Edição

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Estatística Statistics

Anuário YearbookABLA 2013

Idade média da frotaThe average age of the fleetEm meses/In months

Composição da frota: reclassificação por modeloFleet composition: reclassified by model

EconômicoEconomic ≤ 1000cc

CompactoCompact> 1000cc

LuxoLuxury

PremiumPremium

Utilitários e vansLT’s and vans

2012 53 16 10 4 17

Em porcentagem/percentage

Composição da frota por modeloMake-up of the fleet by modelO carro popular é o mais procurado para locaçãoCompact cars are the most sought-after for rental

PopularCompact

MédioMedium

LuxoLuxury

Utilitários e vansLT’s and vans

2006 70,8 12,9 5,9 10,42007 72,0 12,0 6,0 10,02008 71,0 13,0 6,0 10,02009 66,0 14,0 6,0 14,02010 60,0 17,0 7,0 16,02011 64,0 16,0 5,0 15,0

Em porcentagem /percentage

2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

15,014,0 15,0

16,0 16,515,0

17,018,0

Page 19: Anuário Abla Segunda Edição

17

Estatística Statistics

Anuário YearbookABLA 2013

Perfil do negócioProfile of the business

Contribuição com impostosTax contribution

Geração de empregos diretos e indiretosCreation of direct and indirect jobsNúmero de pessoasNumber of people

R$ em bilhões/R$ in billions

Turismo/Tourism(Lazer/Leisure)

Turismo/Tourism(Negócios/Business)

TerceirizaçãoOutsourcing

201257%

19%

24%55% 54% 55% 55%27% 29% 27% 27%

18% 17% 18% 18%

2005 20082006 2007

52% 56% 55%

26% 24% 25%

22% 20% 20%2009 2010 2011

2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

0,870,94 1,06

1,271,44

1,691,86

2,05

178.240185.560

194.838

209.061

240.644264.708 277.943

293.715

2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

Page 20: Anuário Abla Segunda Edição
Page 21: Anuário Abla Segunda Edição
Page 22: Anuário Abla Segunda Edição

20

Estatística Statistics

Anuário YearbookABLA 2013

As locadoras de automóveis geram quase 300 mil empregos diretos e indiretos, e pagam mais de R$ 2 bilhões de impostos por ano.

No que se refere ao mercado de locação, a maior demanda é gerada pela terceirização de frotas que, em 2012, atingiu 57% de todo volume registrado no Brasil.

Automobile rental and leasing companies create nearly 300,000 direct and indirect jobs, and pay more than R$ 2 billion a year in taxes.

On the rental and leasing market, the greatest demand is from fleet outsourcing, in 2012 accounting for 57% of the total volume of business done in Brazil.

homensmen

mulhereswomen

casadosmarried

solteirossingle

Número de usúarioNumber of customers

(em milhões/in millions)

2012 20,22011 18.62010 17,72009 16.82008 16.22007 15.12006 14.1

Pontos de locação Rental points

Nor

te/N

orth

Acre 2Amapá 24Amazonas 17Pará 77Rondônia 20Roraima 29Tocantins 14Total 183

Nor

dest

e/N

orth

east

Alagoas 41Bahia 194Ceará 97Maranhão 42Paraíba 45Pernambuco 120Piauí 3Rio Grande do Norte 80Sergipe 38Total 660

Cent

ro-o

este

Cent

er-W

est Distrito Federal 65

Goiás 42Mato Grosso do Sul 25Mato Grosso 65Total 197

sude

ste

Sout

heas

t

Espírito Santo 105Minas Gerais 300Rio de Janeiro 138Grande São PauloGreater São Paulo 256

Interior de São PauloSão Paulo State (not including Greater São Paulo)

196

Total 995

sul

Sout

h Paraná 129Rio Grande do Sul 175Santa Catarina 105Total 409

Total geralGrand total 2.444

Sexo/Sex

Estado civil/Marital status

Perfil do negócioProfile of the business

78%

63%

37%

22%

Page 23: Anuário Abla Segunda Edição

21

Estatística Statistics

Anuário YearbookABLA 2013

Área de atuação dos usuários em 2012Customers’ professional fields in 2012

A maior parte dos locatários atua no setor de serviços ou na indústriaMost vehicle renters work in the service sector or industry

Idade média dos usuários em 2012Average age of customers in 2012

Grau de instrução em 2012Educational level in 2012

Em porcentagem/In percentage

Possui nível médio high school graduates

GraduadosGraduates

Dos locatários possuem de 21 a 24 anos

Aged between 21 and 24

dos locatários possuem de 25 a 45 anos

Are aged from 25 to 45

Está acima de 45 anosAre 45 or above

Profissionais liberaisProfessionals

ServiçosServices

ComércioCommerce

OutrosOther

IndústriaIndustry

5% 85% 10%

40

30

12

108

15% 85%

Page 24: Anuário Abla Segunda Edição

NegócioBusiness

22 Anuário YearbookABLA 2013

É compreensível que sindicatos, entidades e ou-tros organismos classistas tenham como função prin-cipal o compromisso de conquistar benefícios para as categorias que representam, em especial para seu quadro de associados.

Entendemos que a aglutinação em torno de uma ou mais causa é um meio de fortalecer a democracia, posto que promova o equilíbrio de forças nas catego-rias representativas da sociedade.

Contudo, algumas entidades têm a capacidade de transpor a linha que delimita as funções meramente corporativas e assumir maiores responsabilidades. É o caso da ABLA, uma das entidades mais tradicionais do Brasil, com 36 anos de atuação. Ao longo da exis-tência ela foi agregando valor à sua missão, ao contri-buir em processos decisórios que influenciam outros segmentos produtivos da economia brasileira e da so-ciedade em geral.

Um dos exemplos está em sua participação no Plano Brasil Maior, do Governo Federal. Desde abril de 2012 quando aceitou convite da presidente Dilma Roussef, a ABLA passou a ser representada nesse Plano por Paulo Gaba Jr. e João Claudio Bourg, res-pectivamente presidente do conselho nacional e pre-sidente executivo.

Compostos por representantes do governo, dos empresários e dos trabalhadores, os conselhos são fóruns permanentes para a discussão de temas seto-riais e a construção de agendas estratégicas.

No que se refere ao Plano Brasil Maior, o próprio governo o define como um desafio “colossal”. Sua missão é “sustentar o crescimento econômico inclu-sivo num contexto econômico adverso”. O Plano tem como foco “a inovação e o adensamento produtivo do parque industrial brasileiro, objetivando ganhos sus-tentados da produtividade do trabalho”.

Tais vertentes vão ao encontro da própria filosofia da ABLA. “Temos plena convicção que essa experiência e o amadurecimento que nosso setor conquistou são muito úteis, também, para que a ABLA possa colaborar efetivamente com os objetivos do País”, diz Bourg. “Temos um Conselho Nacional formado por lideranças de

diversos estados e diretores regionais também em cada unidade da federação. Temos know how em administrar negócios e lidar com pessoas. Utilizamos nosso conhecimento prático de empresários e apresentamos ideias e sugestões para o Plano Brasil Maior, sensatez e exemplos reais são os melhores argumentos”, acrescenta o presidente executivo.

Papel também relevante é desempenhado pela ABLA na Câmara Interamericana de Transportes – CIT. Essa entidade reúne representantes de 18 países que apresentam sugestões para o desenvolvimento dos transportes no continente americano.

Em nossa participação nos debates da CIT co-locamos em pauta todo e qualquer mecanismo que implica em entraves para as operações de locação na América, visando a agilização dos processos e melhorando os resultados para locadores e, conse-quentemente, para locatários.

Transpondo a linha do corporativismo

por João Claudio BourgPresidente Executivo

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23 Anuário YearbookABLA 2013

Nessas oportunidades os representantes da ABLA atuam com sensatez e utilizam exemplos reais para convencer os demais integrantes e autoridades sobre a necessidade do atendimento das reivindica-ções ou sugestões que estão apresentando.

Um dos problemas resolvidos diz respeito à car-teira de habilitação do exterior. Para um estrangeiro ter condições de dirigir aqui tinha de fazer uma tradu-ção juramentada do documento, o que era obtido por meio de um processo burocrático, lento e dispendio-so. O Brasil era o único País a ter essa rejeição. Houve uma manifestação da entidade ao governo brasileiro, que aceitou os argumentos e eliminou essa objeção.

Outra luta que a ABLA vem travando diz respeito às implicações da responsabilidade solidária, estabe-lecida na Súmula 492 do Supremo Tribunal Federal, que diz: “A empresa locadora de veículos responde, civil e solidariamente com o locatário, pelos danos por este causados a terceiro, no uso do carro locado”.

Entende-se dessa redação que as locadoras serão obrigadas a participar das responsabilidades econômicas e até criminais provocadas por locatário. Ora, mas se a empresa faz um negócio lícito, transfere

a responsabilidade pela condução de um veículo a uma pessoa maior de idade, devidamente autorizada – habilitada – e regularizada pela legislação e normas brasileiras, deve ser co responsável por eventuais erros do condutor?

Preço Certo e Fórum. Sem abrirmos mão das lutas cotidianas e tampouco sem esquecermos-nos de prosseguir trabalhando nos diversos assuntos já iniciados, este ano o PQA implementou mais uma etapa, disponibilizando a todos associados o progra-ma Preço Certo e irá realizar no Fórum & Salão ABLA o Núcleo do Conhecimento que engloba palestras e mini-cursos durante todo o evento.

São duas iniciativas que, comprovadamente, pro-porcionam ótimos resultados tanto para associados quanto para os parceiros comerciais.

O Programa Preço Certo é um instrumento de alta tecnologia e amplitude para subsidiar os empresários. Quando abastecido com os dados solicitados o software informa o valor exato dos custos da empresa, criando condições para ele estabelecer os seus preços e conhecer sua margem de lucro com segurança.

O Fórum aproxima as pessoas e os interesses em comum, viabilizando a troca de experiências, além de capacitar os profissionais e empresários do setor de locação. O evento é uma grande oportunidade para os expositores terem contato direto com quem tem o poder de compra. Poder-se-ia dizer que cada visitan-te é um consumidor ou cliente potencial do que está sendo apresentado.

Conheça mais detalhes do programa e do Fórum na seção Institucional deste anuário.

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Apoio Estrutural. Ao mesmo tempo em que a ABLA amplia seus horizontes e participa da criação de benefícios para a sociedade, mantém o foco nos seus associados. Essa se manifesta em realizações como a criação da Sala do Associado.

A sala é um ponto de apoio e de estrutura para o associado que esteja em viagem à capital Paulista ou Brasília. Pode ser utilizado como espaço reserva-do e exclusivo enquanto estiver sob seu uso, onde ele pode receber clientes, fornecedores; fazer pro-cessos de recrutamento e seleção, tratar de negó-cios. Enfim é o seu escritório com ar condicionado, tela digital, frigobar, telefone e internet! Reservas: [email protected]

Razões da longevidade e da solidez. “Você pode enganar uma pessoa por muito tempo; algu-mas por algum tempo; mas não consegue enganar a todas por todo o tempo”. Esta frase de Abraham Lin-coln - presidente dos Estados Unidos de 1861 a 1865 - pode ser adaptada para empresas e entidades.

Em 2013 a ABLA completou 36 anos de criação. Nesse período sempre manteve o seu conceito no mais elevado nível e aumentando frequentemente seu número de associados, embora não realize cam-panhas nem ações de prospecção nesse sentido: sãs as empresas que procuram a entidade esponta-neamente (leia mais sobre o assunto na seção Insti-tucional desta edição).

A razão dessa consistência e longevidade se encontra na sua postura. Seja no relacionamento interno ou externo, a transparência é uma virtude histórica! Alguém pode até ter discordado de uma

decisão, porém, jamais teve motivo para falar em subterfúgios ou meias palavras, pois tudo é fei-to com o conhecimento de todos e com apoio da maioria absoluta!

Os princípios da entidade estão escritos e divul-gados, inclusive no site, para apreciação e avaliação da sociedade. O leitor poderá ver, por exemplo, que a ABLA tem suas ações e posicionamentos subordi-nados ao desejo de suas associadas, que recebem da entidade um tratamento democrático e uniforme, sejam elas grandes, médias ou pequenas, franquea-das, franqueadoras ou independentes.

Ficará sabendo também que a conduta ética das empresas atuantes no setor de locação de veículos, em seus relacionamentos internos e externos, é fun-damental para a representatividade da ABLA e que a entidade defende o livre mercado. Ou seja, todas as empresas devem ter liberdade para concorrer, de forma ética, num ambiente de competição saudável.

São muitas as responsabilidades assumidas pu-blicamente. Mas, tudo isso não se sustentaria se os compromissos fossem apenas uma peça de retórica, desconexos com a prática cotidiana.

Exatamente por levar a sério suas determina-ções a ABLA chegou aos 36 anos com a solidez e respeitabilidade suficientes para ser convocada a to-mar assento em decisões estratégicas para seus as-sociados, para o setor de automóveis e para o País.

Vamos continuar atendendo aos pedidos e dando nossa parcela de colaboração com respon-sabilidade, mas também com a alegria de contri-buir para o bem estar e progresso econômico de nossa sociedade.

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Beyond corporatismUnderstandably, unions, entities and other representative

organizations’ main commitment is to achieving benefits for the people they represent, especially for their members.

We understand that grouping around one or more causes is a way to strengthen democracy, seeing as it promotes a balance of forces in society’s representative categories.

However, some entities can go beyond pure corporatism and assume greater responsibilities. This is the case for ABLA - one of Brazil’s longest-established representative organizations, with 36 years in the business. Throughout its existence, it has been adding value to its mission by contributing to decision-making processes that influence other productive segments of the Brazilian economy and society in general.

One example is its participation in the Federal Government’s ‘Greater Brazil’ plan (Brasil Maior). Since April 2012, when it accepted President Dilma Rousseff’s invitation, ABLA has been represented in this Plan by Paulo Gaba Jr. (chairman of the national council) and João Claudio Bourg (ABLA’s CEO).

Made up of representatives from the government, businesspeople and employees, the councils are permanent forums that discuss industry issues and build strategic agendas.

The government itself defines the Greater Brazil Plan as a ‘colossal’ challenge. Its mission is to ‘sustain inclusive economic growth in an adverse economic context.’ The Plan focuses on ‘innovation and productive consolidation of Brazilian industry, targeting gains sustained by labor productivity.’

These principals match the very philosophy of ABLA. “We are fully convinced that this experience and the maturity our sector has achieved are also going to help ABLA collaborate effectively to achieving the country’s goals,” says Bourg. ”We have a National Council made up of leaders from several states and also regional directors in each state. We have the expertise to manage businesses and deal with people. We use our practical knowledge

as businesspeople and put forward ideas and suggestions for the Greater Brazil Plan, sense and real examples are the best arguments” adds the CEO of ABLA.

Another relevant role is also played by ABLA at the Inter-American Chamber of Transport (CIT). This organization brings together representatives from 18 countries that present suggestions for the development of transport in the Americas.

In our participation in the CIT debates we table every and any mechanism that raises barriers to vehicle leasing in the Americas, trying to streamline processes and improving results for leasing companies and so for their customers.

On these occasions the representatives of ABLA act sensibly and use real examples to convince the other members and officials of the need to answer its demands or listen to the suggestions presented.

One problem solved concerns driving licenses abroad. For a non-Brazilian to be able to drive in Brazil, they had to have a certified translation of their license, which was obtained through a bureaucratic, slow and expensive process. Brazil was the only country to have this requirement. A manifestation was made by ABLA to the Brazilian government, which accepted the arguments and eliminated the need.

Another struggle ABLA has been involved in is over the implications of joint liability, established in Precedent 492 of the Supreme Federal Tribunal, which states: “Vehicle leasing or rental companies are accountable, civilly and severally with the client, for damages caused by the client to third parties in the use of a leased or rented car.”

It is understood from this wording that leasing or rental companies will be required share economic and even criminal responsibility incurred by their clients. Why, if a company does legitimate business, and transfers responsibility for driving a vehicle to a person who is duly authorized (licensed) and regulated by Brazilian legislation and standards, should it be co-responsible for any errors made by the driver?

PQA: Right Price and Forum. Without ignoring everyday struggles or forgetting to keep on working on various issues already begun, this year the National Training and Qualification Program (PQA) initiated another step, providing every member with the Right Price program, and at the ABLA Forum & Trade Fair it will run the Knowledge Center, including talks and mini-courses throughout the event.

These are two projects that have been proven to provide great results for both members and commercial partners.

The Right Price Program is an ample, high-tech support tool for businesspeople. When supplied with the data requested the software provides the exact costs for the company, so that it can set its prices and be sure of its profit margin.

The Forum brings people and common interests together,

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NegócioBusiness

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As reservas da Sala do Associado podem ser

solicitadas por e-mail ou ligação telefônica para

Francine [email protected] (11) 5087-4100; ou para

Tatiana [email protected] (61) 3225-6728.

enabling the exchange of experiences, and it also trains professionals and businesspeople from the vehicle leasing and rental sector. It is a great opportunity for exhibitors to have direct contact with those who have purchasing power. It could be said that every visitor is a potential consumer or client for what is being presented.

For more details on the program and the Forum see the Institutional section in this yearbook.

Structural support. At the same time ABLA is widening its horizons and participating in the creation of benefits for society, it is holding its focus on its members. This is seen in achievements such as the creation of the Member’s Room.

This room is a point of support and offers structure for members who are traveling to São Paulo city or Brasília. It may be reserved exclusively to welcome clients and suppliers, to carry out recruitment and selection processes, and to do business. It is, then, your air-conditioned office, with a digital screen, mini-bar, telephone and internet service. Reservations: [email protected]

Reasons for longevity and strength.“You can fool some of the people all of the time, and all of the people some of the time, but you cannot fool all of the people all of the time.” This quote from Abraham Lincoln - US President from 1861 to 1865 - can be adapted for companies and organizations.

In 2013 ABLA celebrates 36 years in business. In this period it has always kept its principals at the highest level, and kept on increasing its membership, though it has not run campaigns or made specific efforts in this regard. Companies contact the entity spontaneously contracting (read more about this in the Institutional section of this edition).

The reason for this consistency and longevity is to be found in its posture. Whether in internal or external relationships, transparency is a historic virtue. Some may even disagree with a decision, but there has never been a reason to speak of subterfuge or mincing words, as everything is done with everyone’s knowledge and the support of an absolute majority.

ABLA’s principles are written and published, and also available on the website, for society’s appreciation and consideration. Reader can see, for example, that ABLA’s actions and positions are subordinate to the desire of its members, who are treated democratically and uniformly, be they large, medium or small, franchisees, franchisors, or independents.

It must also be known that ethical conduct by companies operating in the vehicle rental and leasing sector in their internal and external relationships is essential to the representativeness of ABLA, and the entity defends the free market. That is to say, every company must be free to compete, ethically, in an environment of healthy competition.

There are many publicly-assumed responsibilities. But none

of this could be sustained if the commitments were just rhetoric, unconnected to everyday practice.

Precisely because it takes its decisions seriously, ABLA has been in business for 36 years with enough strength and respectability to be called to take a seat on strategic decisions for its members, for the automobile industry, and for the country

We will continue to answer requests and play our part responsibly, happy to contribute to the welfare and economic progress of our society.

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Turismo

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Turismo Tourism

Gastão VieiraMinistro do Turismo/Minister of Tourism

Vivemos hoje no Brasil um momento único no turismo. Vetor importante de nossa economia, gerador de emprego e renda, o setor experimenta forte expansão nos últimos anos, tanto nacional quanto internacionalmente. No Brasil, o Ministério do Turismo vem trabalhando para incrementar essa expansão garantindo contas em dia, investimentos crescentes e avanços institucionais, em trabalho focado no desenvolvimento estruturante e na ampliação da competitividade.

Nessa perspectiva, ganhamos um lugar no mais recente relatório de competitividade no turismo do Fórum Econômico Mundial: do 52º em 2011, subimos para 51º em 2013. Boas notícias se considerarmos que o setor representa 9% do Produto Interno Bruto mundial – US$ 6 trilhões –, 120 milhões de empregos diretos e 125 milhões indiretos.

No Brasil, o setor responde por 3,7% do Produto Interno Bruto e 2,9 milhões de empregos. Trabalhamos para que esses índices continuem se expandindo, com investimentos crescentes em infraestrutura, capacitação profissional e a busca por excelência nos serviços, como a construção de padrões de qualidade hoteleira, melhoria de condições de atendimento ao turista e prevenção à exploração da criança e do adolescente nas atividades turísticas.

Em 2012, o Ministério do Turismo quitou todos os restos a pagar acumulados desde 2006, obtendo execução financeira de R$ 1,3 bilhão, 55% superior a 2011. Os recursos destinados para investimentos também alcançaram percentual recorde: 75% do total (R$ 885,7 milhões).

Tudo isso graças ao investimento em novos mecanismos de gestão, que proporcionaram agilidade nos pagamentos, e à opção pela transparência. O cidadão brasileiro já pode acessar o Sistema de Acompanhamento de Repasses (Siacor) e verificar, por si próprio, o andamento de nossas obras. Hoje, são aplicados R$ 7,4 bilhões em 18.289 obras distribuídas em 4.430 municípios.

Na fase decisiva dos preparativos para os grandes eventos como Copa das Confederações

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Brasil rumo à potência turística mundial

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Turismo Tourism

Brazil on the way to becoming a global power in tourism

Brazil is at a unique point in tourism. A major driver of the economy, a creator of jobs and generator of income, the tourism sector has been through a period of strong growth in recent years, both nationally and internationally. In Brazil, the Ministry of Tourism has been working to boost this expansion, ensuring that bills are paid on time, boosting investment and institutional progress, focusing on structural development and increasing competitiveness.

Brazil has climbed one place in the latest report on competitiveness in tourism by the World Economic Forum, rising from 52nd in 2011 to 51 in 2013. This is good news, considering that the sector accounts for 9% of global GDP - US$ 6 trillion - or 120 million direct jobs and 125 million indirect jobs.

In Brazil, the sector accounts for 3.7% of gross domestic product, and 2.9 million jobs. We are working to keep these figures growing, with increased investments in infrastructure, professional training and the pursuit of excellence in services, such as setting hotel quality standards, improving client services, and preventing the exploitation of children and adolescents in tourism.

In 2012, the Ministry of Tourism paid off all its outstanding debts accumulated since 2006, spending R$ 1.3 billion, 55% more than in 2011. Investment was also a record percentage of its budget,

accounting for 75% of the total (of R$ 885.7 million). All this was thanks to investment in new management

mechanisms, which provided flexibility in payments, and transparency. Brazilians can now access the Transfer Tracking System (Siacor) and see the progress being made by our projects for themselves. Today, R$ 7.4 billion is being invested in 18,289 projects in 4,430 municipalities.

In the decisive phase of preparations for the big events to be held in Brazil, such as the Confederations Cup and World Youth Day this year, the FIFA World Cup in 2014 and the Olympic Gems in 2016, we have invested massively in projects such as Tourist Assistance Centers (CATs), accessibility and signage in the 12 host cities, and we have provided professional training for 240,000 people in 54 key occupations in the sector.

More recently, the Ministry of Tourism has joined the campaign to get São Paulo chosen as the headquarters of Expo 2020, an event that will attract 16.4 million tourists. Added to all the visitors we will welcome to all the other major events, we can say that we are on track for this to become Brazil’s decade of tourism, opening the way for us to achieve our goal of becoming the world’s third-largest tourist destination by 2022.

On this road we are proud to partner with the Brazilian Association of Vehicle Rental Companies.

e Jornada Mundial da Juventude, este ano; Copa do Mundo de 2014 e Olimpíada em 2016, investimos maciçamente em obras como Centros de Atendimento ao Turista (CATs), acessibilidade e sinalização nas 12 cidades-sede, além de oferecer capacitação profissional para 240 mil trabalhadores em 54 ocupações de base do setor.

Mais recentemente, o Ministério do Turismo entrou na campanha para que São Paulo seja escolhida como a sede da Expo 2020, um

evento que deverá, sozinho, atrair 16,4 milhões de turistas. Somados a todos os visitantes que teremos acumulado com todos os grandes eventos, podemos afirmar que estamos no caminho certo para que esta se torne a década do turismo no Brasil, abrindo caminho para que a meta de nos tornarmos a terceira potência turística em 2022 se torne realidade.

Nessa estrada, contamos com a parceria da Associação Brasileira de Locadoras de Automóveis.

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Jurídico

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Jurídico Legal

2012: O Ano JurídicoPrincipais eventos jurídicos que impactaram a indústria de locação em 2012.

Em 2012, vários eventos jurídicos impac-taram a indústria de locação de veículos no Brasil. Novas leis, novos entendimentos juris-prudenciais, novas políticas regulatórias, são muitas as novidades. É nítida a percepção dos avanços do setor no ano que passou.

O destaque jurídico sem dúvida foi o in-gresso da ABLA/FENALOC no CONTRAN - Conselho Nacional de Trânsito – Câmara Te-mática Esforço Legal: infrações, penalidades, crimes de trânsito, policiamento e fiscalização de trânsito (CTEL).

A CTEL participa da discussão e elabora-ção das normas que regulamentam o Código de Trânsito Brasileiro. Isso nos permite não apenas acompanhar com proximidade inédita o andamento das principais normas de trânsi-to, bem como ter capacidade de intervenção direta na elaboração de tais documentos. A participação na CTEL é um marco para a his-tória das entidades e para a indústria de loca-ção de veículos ao institucionalizar a atuação de suas entidades representativas nos órgãos públicos de debate técnico.

Em 2012 se expurgou o flagelo da Reso-lução 363/2010 do CONTRAN, que estabele-cia novos procedimentos para a notificação e processamento para aplicação de sanções por infrações de trânsito. Ao fundamento de se combaterem fraudes na identificação do real condutor infrator a Resolução 363/2010 criara exigências inexequíveis na realidade das loca-doras de veículos.

As exigências mais esdrúxulas eram o re-conhecimento de firma por autenticidade e a apresentação de documentos autenticados em cartório para a comunicação do condutor. A Re-solução 363/2010 foi revogada antes mesmo de entrar em vigor, em ato do DENATRAN que teve ativa participação da ABLA/FENALOC.

Ainda do CONTRAN a nova Resolução 404/2012 revogou a malsinada Resolução 363/2010 e manteve em linhas gerais o proce-dimento atual de notificação da autuação e da penalidade de trânsito (a Resolução 404/2012 passa a vigorar em junho/2013; até lá vige a

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Jurídico Legal

Resolução 149/2003). Em linhas gerais permane-ce o mesmo procedimento de notificação da au-tuação e da penalidade, bem como a identificação do condutor infrator pelo proprietário do veículo.

Isso é bastante positivo, pois reduz signifi-cativamente o “custo de conformidade” das lo-cadoras de veículos à nova Resolução 404/12. Podem-se destacar as seguintes alterações: a autoridade que julgar a defesa da autuação está expressamente autorizada a apreciar o mérito da contestação apresentada (a negativa de aprecia-ção do mérito era injustificado cerceamento de defesa); o arquivamento automático do auto de infração caso a notificação de autuação não seja expedida no prazo de 30 dias (matéria pacificada na Justiça com participação da ABLA); a criação de base nacional e centralizada de indicações de condutores infratores; a possibilidade do registro no órgão de trânsito de contratos de arrendamen-to mercantil, comodato, aluguel ou arrendamento não vinculado ao financiamento do veículo com vigência igual ou superior a 180 dias; regulamen-tação dos critérios para aplicação das penalidades de advertência por escrito e de multa.

A “Nova Lei Seca” foi outra novidade no pa-norama jurídico. A Lei 12.760/2012 alterou o Có-digo de Trânsito Brasileiro (CTB) para tornar mais rígidas as regras para o combate da alcoolemia no trânsito. As locadoras são particularmente afe-tadas porque o locatário retira o veículo sóbrio, consome álcool e quem responde solidariamente pela multa é a locadora de veículos. As alterações envolvem o aumento da multa (de R$957,70 para R$1.915,40, dobrada em caso de reincidência); ajuste técnico na redação do CTB para regulari-zar o uso de bafômetros e outros meios idôneos para a prova da alcoolemia; e a redução a zero a tolerância ao álcool na condução (na verdade, pró-ximo a zero: 6 decigramas por litro de sangue ou 0,3 miligrama por litro de ar alveolar).

Trata-se de iniciativa louvável que responde ao clamor da sociedade brasileira pela redução do elevado índice de acidentes de veículos no país, mas nem só de boas intenções se estrutura polí-tica pública de segurança no trânsito. O álcool é droga de uso socialmente aceitável no país, con-tudo, sem o trabalho educativo na conscientiza-ção do fator humano a segurança de trânsito não será obtida com penas criminais mais severas.

Sem preocupação em dotar a fiscalização de pessoal com uso de bafômetros e outros equipa-mentos que lhe aparelhasse para o exercício de suas funções, o trânsito continuará provocando anualmente no Brasil número de mortes equiva-lente a uma guerra civil.

Na Justiça o principal julgamento de inte-resse das locadoras de veículos em 2012 foi do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP), que jul-gou improcedente ação na qual se questionava a constitucionalidade da Lei 13.296/2008 do Esta-do de São Paulo (“Lei do IPVA Paulista”). A Lei do IPVA Paulista inova ao exigir o pagamento do im-posto no local de circulação do veículo alugado ao invés de ser no domicílio da locadora de veículos e por declarar o locatário solidariamente obrigado ao pagamento do imposto.

Criou-se desse modo espécie de “barreira tri-butária” ou “pedágio” para as locadoras de veícu-los que atuam em São Paulo. Se replicada nos de-mais Estados a Lei do IPVA Paulista gerará o caos na indústria de locação, pois todas as empresas serão obrigadas a manter o cadastro atualizado de onde os seus veículos trafegam para recolher aos respectivos estados o IPVA proporcional aos dias em que o veículo esteve em outro local.

Cabe agora ao STF decidir a questão em Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) movida pela Confederação Nacional do Comércio no STF.

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Jurídico

34 Anuário YearbookABLA 2013

Jurídico Legal

Na Justiça se desenrolou outro caso de interesse das locado-ras de veículos em 2012 ao se pacificarem questões tributárias do arrendamento mercantil (leasing). No Brasil o leasing assumiu feições de alternativa de financiamento e à locação de veículos, mas padecia por problemas de insegurança jurídica em relação ao local do pagamento do ISS. Em 2010 o Supremo Tribunal Federal (STF) assentou que o leasing financeiro é serviço tributável pelo ISS e em 2012 o Superior Tribunal de Justiça (STJ) firmou juris-prudência no sentido de ser o pagamento devido no município do estabelecimento do prestador do serviço.

Superada a insegurança jurídica em relação ao leasing financei-ro a perspectiva é do incremento desta modalidade de contratação.

A Justiça também presenciou o aumento da pressão regula-tória sobre as locadoras de veículos. Há casos de questionamen-to da validade da “cláusula de proteção”, acusando-a de venda irregular de seguro ou, conforme o caso, de cláusula contratual abusiva. Pela cláusula de proteção as partes limitam ou excluem a responsabilidade do locatário de boa-fé indenizar a locadora de veículos em caso de sinistro envolvendo o veículo alugado. O assunto é de agudo interesse, pois a “proteção” corresponde a aproximadamente 10% das receitas da indústria de locação.

Trata-se de grande equívoco dos órgãos regulatórios, pois é nítida a natureza de “cláusula de não indenizar” da “cláusula de proteção”. Entretanto, até que o imbróglio seja resolvido as loca-doras de veículos têm um novo problema a solucionar.

2012 presenciou ainda a expansão de modelos de car sharing (locação veículos por hora ou fração) mediante o apoio ostensivo do poder público, sendo esta talvez a mais marcante característica jurídica do novo modelo. Por meio do car sharing se vê a locação de veículos não apenas como atividade econômica mas como ver-dadeiro serviço público em mobilidade urbana.

O poder público atua na divulgação, financiamento e operação do programa e oferece equipamentos urbanos – dentre elas va-gas de estacionamento – para ampliar a comodidade do sistema ao usuário. Em Paris a parceria público-privada denominada Autolib chegou a 500.000 locações no primeiro ano de operações. É inte-ressante observar como o Autolib se posiciona claramente como alternativa de mobilidade urbana para os cidadãos parisienses, arti-culando interesses públicos e privados para a inserção da locação como componente do sistema de transporte público.

Os avanços técnicos e jurídicos do Autolib têm potencial para transformar positivamente a dinâmica das cidades e expandir ex-ponencialmente o mercado de locação de veículos.

O balanço final é positivo: apesar dos percalços as locadoras de veículos tiveram grandes vitórias a comemorar em 2012.

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35 Anuário YearbookABLA 2013

Jurídico Legal

2012: The Legal YearMajor legal events that impacted the

vehicle rental industry in 2012.

In 2012 several legal events impacted the vehicle rental sector in Brazil. New laws, new jurisprudential understandings, new regulatory policies - there were lots of new features. The perception of progress in the sector last year is clear.

The legal highlight was undoubtedly the ABLA / FENALOC joining the National Traffic Council (CONTRAN) - the Legal Chamber: infractions, penalties, traffic crimes, traffic policing and surveillance (CTEL).

CTEL is involved in the discussion and drawing up of the rules in the Brazilian Traffic Code. This allows us to not only keep up with unprecedented closeness with the main traffic rules, but also enables us to get directly involved in the preparation of such documents. Participation in CTEL is a milestone in the history of the bodies and for the vehicle rental sector by institutionalizing the role of their representative bodies at public organs of technical debate.

2012 saw an end to the scourge of CONTRAN Resolution 363/2010, which established new procedures for reporting and processing traffic violation penalties. On the grounds of combating fraud in identifying the actual violator, Resolution 363/2010 had actually created unenforceable requirements for vehicle rental companies.

The most bizarre demands were for notarization for authenticity and the production of documents authenticated by a notary public to identify the driver. Resolution 363/2010 was revoked even before it came into force, by DENATRAN, with the active participation of ABLA / FENALOC.

Still with CONTRAN, the new Resolution 404/2012 revoked the poorly interpreted Resolution 363/2010 and broadly upheld the current procedure in notifying people of traffic fines and penalties (Resolution 404/2012 is effective as of June 2013 - until then, Resolution 149/2003 prevails).Generally speaking, the same notification procedure remains for fines and penalties, as well as driver identification via the owner of the vehicle.

This is very positive because it significantly reduces the compliance cost for vehicle rental companies with the new Resolution 404/12. The following changes can be highlighted: the official judging the defense of the fine is expressly authorized to examine the merits of the challenge presented (a rejection of the assessment of the merits was unjustified curtailment of defense); automatic archiving of the fine if notification is not issued within 30 days (satisfied in the courts with ABLA’s participation); the creation of centralized national database of drivers fined; the ability to register at the traffic body mercantile lease agreements, lending agreements, rental or lease agreements not linked to financing of the vehicle with a validity of less than 180 days; regulation of the criteria for written warnings and fines.

The new drink-driving law was another new feature on the legal landscape. Law 12,760/2012 changed the Brazilian Traffic Code (CTB) to tighten the rules on combating alcohol. Vehicle rental companies are particularly affected because the renter takes the vehicle sober, drinks alcohol and the fine is entirely the responsibility of the rental company. The changes increase the fine (from R$ 957.70 to R$ 1,915.40, doubled in case of repetition); a technical adjustment in the wording of the CTB to regulate the use of breathalyzers and other appropriate means to

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Jurídico

36 Anuário YearbookABLA 2013

Jurídico Legal

establish levels of alcohol, and the reducing to zero of tolerance for alcohol when driving (in fact, near zero: 6 decigrams per liter of blood or 0.3 milligrams per liter of alveolar air).

It is a commendable initiative that has responded to the calls from Brazilian society to reduce the high number of traffic accidents in the country, but not only with good intentions is public traffic safety policy structured. Alcohol is socially acceptable drug in Brazil, but without educational work to raise awareness of the human factor traffic safety will not be achieved with more severe criminal penalties.

Without using breathalyzers and other equipment provided, traffic will continue to cause a death toll in Brazil that is equivalent to a civil war.

In teh courts, the main ruling of interest to vehicle rental companies in 2012 was handed down by the São Paulo Tribunal of Justice (TJSP), which dismissed a challenge to the constitutionality of Law 13,296/2008 by the State of São Paulo (“The São Paulo Car Tax Law”). The São Paulo Car Tax Law is innovative in requiring the payment of tax in the place where the leased vehicle is being driven, rather than where the rental company is based and in declaring the lessee jointly liable for the tax.

This thereby created a kind of ‘tax barrier’ or ‘toll’ for the vehicle rental companies operating in São Paulo. If replicated in other states, the São Paulo Car Tax Law will cause chaos in the rental industry, because all the companies will be required to keep an updated record of where your vehicles are being driven to pay the respective states the taxes proportional to the days when the vehicle was elsewhere.

It is now up to the Supreme Federal Tribunal (STF) decide the issue in a Direct Action of Unconstitutionality (ADI) filed by the National Commerce Confederation at the STF.

Another case of interest to vehicle rental companies in 2012 involved tax issues in leasing. In Brazil leasing has taken on the features of alternative vehicle financing and leasing, but has suffered problems regarding legal uncertainty about where service tax (ISS) is paid. In 2010, the STF ruled that financial leasing is liable to ISS, and in 2012 and the STJ established case law by stating it be paid in the municipality where the service provider is.

Having overcome the legal uncertainty regarding financial leasing, the prospect is that this type of contract will become more common.

The courts also put increased regulatory pressure on the vehicle rental companies. There are cases questioning the validity of the ‘protection clause,’ accusing it of being an undue sale of insurance, or, depending on the case, an unfair contract clause. Under the protection clause, the parties limit or exclude the client’s liability to compensate the car rental company in

the event of an accident involving the rental vehicle. The topic is of keen interest, because the ‘protection’ corresponds to approximately 10% of the leasing sector’s revenues.

There is a great misunderstanding among regulators, because the nature of ‘non-indemnity clause’ in the ‘protection clause’ is clear. However, until this imbroglio has been resolved, vehicle rental companies have a new problem to solve.

2012 also saw the expansion of car sharing models (leasing vehicles per hour or fraction thereof) vie the ostensible support of the government, which is perhaps the most striking legal feature of the new model. Through car sharing, vehicle rental is not only seen as an economic activity, but as a true public urban mobility service.

The government operates in promoting, financing and operating the program, and offers urban facilities - among them parking spots - to make the system more convenient for users. In Paris a public-private partnership called Autolib rented 500,000 units in the first year of operations. It is interesting to observe how Autolib clearly positions itself as an alternative for urban mobility for Parisians, coordinating public and private interests to get renting into the public transport system.

The technical and legal advances achieved by Autolib have the potential to positively transform the dynamics of cities and exponentially expand the vehicle rental market.

The final result is positive: despite some setbacks, vehicle rental companies had great victories to celebrate in 2012.

Adriano Augusto Pereira de CastroAdvogado especializado na indústria de locação de veículos

Assessor Jurídico da ABLA e do SINDLOC/MG.Lawyer, specializing in the vehicle rental industry

(Legal Advisor to ABLA and SINDLOC / MG.

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Job: 20660-002 -- Empresa: Neogama -- Arquivo: 20660-002-Renault-Varejo-AnRv-Abla-210x280_pag001.pdfRegistro: 114973 -- Data: 16:31:54 12/04/2013

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ANFAVEA

38 Anuário YearbookABLA 2013

O desafio da mobilidadeA questão da mobilidade urbana nas metró-

poles passa a ser presença constante e crescen-te na vida dos cidadãos, dos governantes e das empresas, por seus efeitos sobre a qualidade de vida dos habitantes, sobre o meio ambiente e mesmo sobre a competitividade das economias metropolitanas.

O tema não deve ser visto a partir de um ou outro aspecto isoladamente, como a quantidade de veículos nas ruas, que são apenas a parte mais visível do problema. A mobilidade urbana deve ser vista a partir de um conjunto de fatores: quantidade de veículos, transporte individualizado, transporte público efi-ciente, adensamento residencial e populacional, infra-estrutura viária, engenharia de trânsito, pla-nejamento urbano e o uso racional do automóvel, além da educação do consumidor.

O futuro exige soluções estruturais, com po-líticas públicas permanentes de caráter nacional para as metrópoles, integradas com políticas lo-cais e estaduais e envolvendo setores públicos e privados.

O papel da indústria automobilística nesse contexto é relevante. Cabe a ela o desenvolvi-mento tecnológico e a produção de veículos que se traduzam em maior mobilidade e sustentabi-lidade para as metrópoles. Há uma verdadeira revolução tecnológica nos centros mundiais de desenvolvimento de veículos, priorizando cada vez mais no DNA dos carros futuros os con-ceitos de segurança, qualidade ambiental e de mobilidade urbana. Projetos que enfa-tizam carros compactos, motorizações de maior eficiência e menor consu-mo e combustíveis alternativos. A eletrônica e a informática estão em crescente presença nos veículos, acionando-os e mo-vimentando-os, definindo e orientando operações de maior dirigibilida-de ao condutor, com economia de tempo e de recursos em adequados padrões

Cledorvino Belini | Presidente da Anfavea

de segurança e ambiental. Novos materiais e a nanotecnologia tornam os veículos mais leves e mais recicláveis ao final de sua vida útil.

A infraestrutura viária e a engenharia devem garantir a fluidez. E a segurança de trânsito deve exigir fiscalização e, cada vez mais, arrojadas ações preventivas, começando por uma formação de condutores mais rígida. Os itens de segurança são exigências e prioridades nos veículos.

As emissões veiculares são crescentemente menores e, em alguns casos, serão mesmo eli-minadas, ao menos na fonte final, que é o veí-culo. Biocombustíveis e veículos híbridos já são realidade que ganham campo. Outras energias

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ANFAVEA

39 Anuário YearbookABLA 2013

The Challenge of MobilityCledorvino Belini | President of Anfavea

Urban mobility has become a constant and growing issue in the lives of citizens, governments and businesses, because of its effects on quality of life, on the environment, and even on the competitiveness of metropolitan economies.

The question should not be viewed from one aspect or another in isolation, such as the number of vehicles on the roads, which are just the most visible part of the problem. Urban mobility should be seen from a number of standpoints: the volume of vehicles, individual transport, efficient public transport, residential and population density, highway infrastructure, traffic engineering, urban planning, and the sensible use of cars, besides consumer education.

The future requires structural solutions, with permanent national public policies for metropolises, integrated with local and state policies involving the public and private sectors.

The role the automotive industry plays in this context is relevant. It is responsible for technological development and vehicle production which translate into greater mobility and sustainability for cities. There is a real technological revolution happening world vehicle development centers, increasingly prioritizing the concepts of security, environmental quality and urban mobility in the DNA of cars of the future. The projects focus on compact cars, more efficient and economical engines, and alternative fuels. Electronics and computers are a growing presence in vehicles, starting them

and running them, defining and directing greater drive-ability for drivers, saving time and putting resources into safety and environmental standards. New materials and nanotechnology are making vehicles lighter and more recyclable at the end of their lifetimes.

Highway infrastructure and engineering will ensure fluidity. And traffic safety will require supervision and, increasingly bold preventive action, starting with stricter driver training. Safety items are being demanded and are priorities in vehicles.

Vehicle emissions are falling and in some cases will be eliminated, at least at the final source, which is the vehicle. Biofuels and hybrid vehicles are already a fact and gaining market share. Other vehicle energy, such as hydrogen fuel cells and other alternatives will be tested in new ways to drive vehicles in the future.

Vehicles of the future will be much more advanced. From the design, through performance, drivability, connectivity and functionality, energy efficiency, with low or zero emissions, safety, accessibility, maintenance, and ample facilities for recycling at the end of the line.

The automobile-environment-urban mobility equation will be constructed with the right products and move forward by the industry, with legislation, urban planning and public policy by the State, and discipline and respect for the law by consumers.

veiculares, como célula de hidrogênio e demais alternativas serão testadas em novas formas de mover o veículo futuramente.

O veículo dos anos futuros será muito mais avançado. Desde o design, passando pela per-formance, dirigibilidade, conectividade e funcio-nalidade; eficiência energética; com emissões baixas ou zeradas; segurança, acessibilidade,

manutenção, além de amplas facilidades para a reciclagem no descarte.

A equação automóvel–meio ambiente–mo-bilidade urbana será construída com produtos corretos e avançados por parte da indústria, com legislações, planejamento urbano e políticas pú-blicas pelo poder de Estado e com disciplina e respeito às leis por parte do consumidor.

Nota do editor/Editor’s note: : Depois de três anos à frente da ANFAVEA (2010 a 2013), Cledorvino Belini entrega a presidência

da entidade a Luiz Moan, e se dedica à Presidência da Fiat/Chrysler na América Latina. After three years leading ANFAVEA (2010 to 2013), Cledorvino Belini is handing over to Luiz Moan,

and becoming President of Fiat/Chrysler for Latin America.Luiz Moan é diretor de Assuntos Institucionais da General Motors do Brasil/Is Director of Institutional Affairs at General Motors do Brasil.

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ANFAVEA

40 Anuário YearbookABLA 2013

Licenciamento de veículos novos, nacionais e importadosLicensing of new vehicles - domestic and imported

Veículos/Vehicles

Licenciamento de automóveis de 1000 cm3

Licensing of 1-liter cars

Ano/YearAutomóveis de 1000 cm3

1-liter cars

Participação percentual

Percentage share

2004 742.005 57,3%2005 757.235 56,2%2006 874.507 56,2%2007 1.066.516 54,0%2008 1.110.059 50,6%2009 1.178.752 37,8%2010 1.343.977 50,8%2011 1.197.559 45,2%2012 1.188.027 41,7%Fonte/Source: ANFAVEA

Veículos flex/Flex-fuel vehiclesParticipação no mercado/Market share

50% 78% 86% 87% 87%84% 86,4% 83,1%

Unidades vendidas/Units sold

812mil/thousand

1,430 milhão/million

2,003milhão/million

3,329milhão/million

2,540milhão/million

2,876milhão/million

2,848milhão/million

3,162milhão/million

2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

Ano Importados Nacionais Total

2007 0,267 2,194 2,462

2008 0,375 2,445 2,820

2009 0,476 2,664 3,141

2010 0,660 2,855 3,515

2011 0,858 2,775 3,633

2012 0,795 3,007 3,802

ImportadosNacionais

2,2

0,3

2,42,7

2,9 2,83,0

0,4 0,50,7 0,8 0,8

2007 2008 2009 2010 2011 2012

em milhões de unidades/in millions of units

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CESVI

41 Anuário YearbookABLA 2013

As locadoras de veículos terão, em breve, de se preparar para uma nova realidade que deve atingir, em maior ou menor grau, toda a cadeia au-tomotiva: a obrigatoriedade de ABS (sistema que impede o travamento das rodas numa frenagem de emergência) e airbag nos veículos de passeio. Esses sistemas de segurança deverão ser insta-lados, “de fábrica”, em 100% dos veículos lança-dos a partir do começo do ano que vem.

É uma notícia ótima para a segurança do seu carro e de quem estiver trafegando com ele. Além disso, gera outro benefício, que é uma ace-leração no aumento da tecnologia nos veículos – já que esses componentes são comandados por sistemas complexos de tecnologia embarcada. Quem tem veículo de entrada também se benefi-cia, porque a obrigatoriedade de ABS e airbag é o primeiro passo para que a tecnologia de veículos

importados (ou dos modelos mais tops das mon-tadoras) chegue aos modelos mais simples.

Entretanto, essas novidades positivas exigem preparação e planejamento. Reparar sistemas de segurança mais sofisticados deve aumentar o custo do reparo. A conta precisará ser refeita para que prós e contras sejam novamente identifica-dos nessa questão.

E a manutenção? Essa variação no custo do re-paro – levando em consideração uma frota em que até os modelos mais populares terão os sis-temas de segurança – também exige um estudo da locadora quanto à forma como a empresa re-aliza a manutenção preventiva de seus veículos.

Não é toda oficina que tem profissionais ca-pacitados para o reparo de veículos com um nível superior de tecnologia embarcada. Para estar real-

Segurança e reparo: um novo olhar

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CESVI

42 Anuário YearbookABLA 2013

mente preparada, a oficina deve passar por uma capacitação de sua mão de obra, pela adoção de equipamentos eletrônicos de diagnóstico e ma-nutenção, e por um aprimoramento de sua in-fraestrutura. Isso porque um serviço que afete, de forma equivocada, os sistemas eletrônicos do carro pode comprometer o funcionamento do ABS e do airbag e ainda prejudicar o rendimento do veículo.

Orientação. E há ainda mais uma questão que merece planejamento: o seu cliente vai saber dirigir um carro com ABS ou airbag? É menos simples do que parece. Quem não tem veículo equipado com ABS, por exemplo, cos-tuma se equivocar na hora de uma frenagem de emergência com o sistema – estranha principal-mente o tremor no pedal de freio, uma caracte-rística do ABS.

Entretanto, um estudo conduzido pelo CESVI em 2007 demonstrou que uma simples orienta-ção é suficiente para que o motorista saiba tirar proveito dos recursos do ABS. Mas, hoje, sua equipe de atendimento está capacitada a forne-cer essa orientação?

Todas essas questões devem ser repensadas agora, antes que uma nova realidade de frota e de mercado se consolide no Brasil. Para que a loca-dora esteja em linha com o futuro da segurança no trânsito brasileiro – e ao mesmo tempo mante-nha seu equilíbrio financeiro e a qualidade de sua prestação de serviços.

O automóvel está se modernizando, então as técnicas de gestão de frota precisam acompanhar esta evolução. E tudo começa por um conheci-mento profundo do produto que é a base dos ser-viços das locadoras: o veículo – agora reformulado (e para melhor) com a adoção do ABS e do airbag.

Conheça o Cesvi. Fundado em 1994, o CESVI BRASIL (Centro de Experimentação e Segurança Viária) é o único centro de pesquisa brasileiro de-dicado à segurança viária e à reparação automo-tiva, disseminando informações técnicas para o setor e também para a sociedade.

Foi o primeiro centro com essas característi-cas na América Latina e é membro do RCAR (Re-search Council for Automobile Repairs), um con-selho internacional de centros de pesquisa com os mesmos objetivos.

Atividades do CESVI

Novidades do centro

Reparo automotivo

www.cesvibrasil.com.br

www.twitter.com/cesvibrasil

www.clubedasoficinas.com.br

Page 45: Anuário Abla Segunda Edição

CESVI

43 Anuário YearbookABLA 2013

Vehicle rental companies will soon have to get ready for new circumstances that will, to a greater or lesser extent, have an impact throughout the automotive supply chain: mandatory Anti-Lock Braking (ABS) and airbags in passenger vehicles. These safety systems must be factory fitted to all vehicles launched from the beginning of next year.

It is great news for passenger and pedestrian safety. Furthermore, it brings about another benefit - namely a boost to vehicle technology, as these components are controlled by complex embedded technology systems. Drivers of entry-level vehicles also benefit, because mandatory ABS and airbags are the first steps towards the technology used in imported vehicles (or higher-level models) getting into the more basic models.

However, these positive developments require preparation and planning. Repairing more sophisticated safety systems will increase costs. The calculations will have to be redone so that the pros and cons of the issue can be identified again.

What about maintenance? The change in repair costs - assuming a fleet in which even the most basic models will have these safety systems - also requires the rental companies study how they will manage the preventive maintenance of their vehicles.

Not every workshop has professionals who have been trained to repair vehicles with a higher level of embedded technology. To be truly prepared, the workshops must train its workforce, adopt electronic diagnostic and maintenance equipment, and improve their infrastructure. This is because poorly provided services that affect a vehicle’s electronic systems may compromise the operation of the ABS and airbags, and damage the vehicle’s performance.

Guidance There is another issue that requires planning: will your client know how to drive a vehicle with ABS and airbags? It is less simple than it may appear. Those who do not drive vehicles equipped with ABS, for example, tend to get surprised by emergency braking with the system - especially the strange shaking of the brake pedal, a feature of ABS.

However, a study carried out by CESVI in 2007 showed that simple guidance is enough for drivers to know how to use ABS. But is your service team now able to provide this guidance?

All these issues must be reconsidered now, before a new situation is consolidated in Brazil’s fleet and market, so that rental companies are abreast of the future of traffic safety in Brazil - while maintaining financial stability and the quality of their services.

Vehicles are being modernized, so fleet management techniques need to keep up. And it all starts with thorough knowledge of the product that is at the root of the rental services: the vehicle - now reformulated (for the better) with the adoption of ABS and airbags.

About CESvI Founded in 1994, the Center of Experimentation and Road Safety (CESVI BRASIL) is the only Brazilian research center dedicated to road safety and automotive repair, providing technical information for the sector and society.

It was the first such center in Latin America and is a member of the Research Council for Automobile Repairs (RCAR), an international research council with the same goals.

A new look at safety and repairs

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CESVIactivities

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Automotivefix

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News

Page 46: Anuário Abla Segunda Edição

44 Anuário YearbookABLA 2013

DENATRAN

Educação para fortalecimento da cidadania

O Código de Trânsito Brasileiro (CTB), Lei n. 9.503, de 23 de setembro de 1997, dispõe ser o Departamento Nacional de Trânsito (DE-NATRAN) órgão máximo executivo de trânsito da União, cabendo-lhe cumprir e fazer cumprir a legislação de trânsito. Entre outras atribuições, compete ao DENATRAN supervisionar, promo-ver e elaborar programas, projetos e ações volta-das à causa da educação.

O DENATRAN vem empreendendo esforços no sentido de praticar integralmente as determi-nações instituídas pelo CTB, uma vez que essa legislação encerra nobres princípios relacionados à preservação da vida e ao exercício do direito ao trânsito seguro.

Todavia, a lei é um regulador externo do com-portamento humano, indispensável à sociedade e, a fim de que seja conscientemente respeitada, faz-se imprescindível uma mudança interna nos indivíduos que compõem a sociedade, mudan-ça esta provocada, especialmente, por meio da educação. Não bastam apenas o rigor e a punição para que ocorra mudança de atitude.

Portanto, é dever do DENATRAN promover ações educativas que ampliem a visão conceitual sobre trânsito, favorecendo a consolidação de no-vos comportamentos. Importante salientar, que a proposta do DENATRAN, no que se refere à Edu-cação de Trânsito, não é formar futuros motoris-tas, mas sim, cidadãos conscientes de seu papel no transitar humano.

Por outro lado, quando o assunto é trânsito nas escolas ou mesmo na comunidade de modo geral, é preciso considerar aspectos muito importantes, principalmente aqueles comprometidos com uma ação duradoura. É fundamental acreditar que qual-quer ação educativa de trânsito – que tenha como objetivo ensinar valores – deve ser permanente. Para isso, ações devem ser planejadas, programa-das e desenvolvidas no decorrer de todo o ano.

Antônio Cláudio Portella Serra e Silva*

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45 Anuário YearbookABLA 2013

DENATRAN

A cada ano os acidentes de trânsito matam mais de um milhão de pessoas e deixam entre 20 e 50 mi-lhões de feridos no mundo. Os jovens representam a maioria das vítimas que, muitas vezes, apresentarão sequelas pelo resto da vida. Além do sofrimento, os países perdem entre um e dois por cento de seu Pro-duto Interno Bruto (PIB) com gastos relacionados aos acidentes de trânsito.

Os impactos sociais e econômicos da violência no trânsito no Brasil são bastante graves. Em 2010 foram contabilizadas 145 mil internações no Sistema Único de Saúde (SUS) causadas por acidentes de trânsito, 15% a mais do que em 2009, o que representou um investi-mento de R$ 190 milhões só em procedimentos especí-ficos no SUS. Conforme o Datasus/Ministério da Saúde (2008), a cada três mortes causadas por acidentes de trânsito, duas são de pessoas entre 15 e 49 anos.

A Organização Mundial de Saúde (OMS) afirma que a maioria dos acidentes de trânsito é previsível e pode-ria ser evitada, assim como estudos mostram que pelo menos 90% das lesões com crianças poderiam ser im-pedidas com atitudes de prevenção.

No ano de 2010, o gasto total contabilizado pelo SUS com as internações por acidentes de trânsito foi da ordem de R$ 187 milhões. Os gastos com internações com motociclistas eram R$ 43 milhões em 2007 (37% do total). Em 2010, os custos quase que dobraram: R$ 85,5 milhões (45% dos custos totais). O Instituto Na-cional do Seguro Social (INSS) gasta atualmente R$ 8 bilhões por ano com as despesas decorrentes de aci-dentes de trânsito no país.

Frente a essa triste realidade, a Assembléia Geral das Nações Unidas, por meio da Resolução A/64/L44, proclamou o período de 2011 a 2020 como a “Década de Ações para a Segurança no Trânsito”. Em resposta à conclamação mundial da Organização das Nações Uni-das, o Ministério das Cidades e o Departamento Nacio-nal de Trânsito lançaram, no dia 11 de maio de 2011, o Pacto Nacional pela Redução de Acidentes no Trânsito: Pacto pela Vida (PARADA), cujos principais objetivos são mobilizar a sociedade e reunir ações para diminuir os altos índices de acidentes no trânsito.

O objetivo do Plano Nacional de Redução de Aciden-tes e Segurança Viária para a Década 2011 -2020 é mo-bilizar a população brasileira a optar por atitudes seguras no trânsito, estimulando a reflexão, o questionamento, provocando o exercício do pensamento, a oportunida-de de descobrir alternativas para transformar o trânsito no Brasil a partir de sua própria atuação. Está em curso uma Ação Permanente de Conscientização e Educação

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46 Anuário YearbookABLA 2013

DENATRAN

de Trânsito, com o objetivo de promover uma ação de impacto em comunicação e mobilização para redução dos acidentes de trânsito através da mudança de comportamento da população, bus-cando o engajamento de setores do Governo e da sociedade como aliados na redução de acidentes e da violência no trânsito, aumentando a capaci-dade de multiplicação das ações e mensagens de conscientização na sociedade.

A realização de campanhas educativas é im-prescindível para reduzir o número de acidentes, mortos e feridos nas estradas e ruas do Brasil. As-sim como o PARADA - Pacto Nacional pela Redu-ção dos Acidentes, outras ações contribuem para a redução dos acidentes nas rodovias brasileiras.

No Pacto Nacional pela Redução de Acidentes no trânsito as ações de internet e redes sociais são de suma importância para a multiplicação de par-ceiros, colaboradores e para a difusão de materiais educativos, campanhas e comunicação entre todos os que buscam transformar a realidade do trânsito em nosso país. O PARADA ganhou o apoio de gran-des nomes do automobilismo, como Emerson Fitti-paldi, Tony Kanaan, Vitor Meira entre outros.

O DENATRAN contribui com o compromisso assumido para a década capacitando profissionais do trânsito e da educação básica, divulgando tra-balhos que estimulem o bom convívio no trânsito, como o Prêmio DENATRAN e a Semana Nacional

de Trânsito, fazendo campanhas educativas que visam mudança de atitudes no trânsito e eventos voltados para educação e promoção da vida.

Dentre as ações de conscientização da popula-ção para o exercício da cidadania no trânsito, con-templando ações de sensibilização, informação e formação que promovam e incentivem comporta-mentos seguros no trânsito, houve a distribuição de 1 milhão de bafômetros para ações educativas dos DETRANs.

Outro projeto do DENATRAN foi o simulador de direção de quatro rodas para a formação do condutor. Uma das grandes vantagens do uso de simuladores de direção é permitir a exposição a uma gama de situações paralelas ao mundo real com custos reduzidos e segurança à integridade física do condutor e de seu instrutor. A finalida-de do uso dos simuladores é o treinamento de habilidades em um contexto virtual para uso em ambientes reais.

Está em andamento o Projeto em parceria com a Universidade de Santa Catarina (UFSC), para o estudo e desenvolvimento de um desenho de referência de simuladores de veículos de duas rodas voltados para o treinamento em Centros de Formação de Condutores no Brasil. O objetivo do projeto é fazer um estudo do uso de tecnologias de simulação e realidade virtual para o aprimora-mento do processo de treinamento de condutores

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47 Anuário YearbookABLA 2013

DENATRAN

The Brazilian Traffic Code (CTB), Law no. 9,503, of September 23, 1997, stipulates that the National Traffic Department (DENATRAN) is the highest executive body on traffic in Brazil, having to comply with and enforce traffic laws. Among other duties, DENATRAN supervises, promotes and develops programs, projects, and efforts related to education.

DENATRAN has been undertaking efforts to fully practice the determinations instituted by the CTB, as this legislation includes noble principles related to the preservation of life and the exercise of the right to safe passage.

However, the law is an external regulator of human behavior, indispensable to society and, in order for it to be consciously respected, internal change is required in the individuals that make up society, this change being caused especially through education. Discipline and punishment are not enough to change attitudes.

It is, therefore, DENATRAN’s duty to run educational activities that broaden the conceptual view of traffic, consolidating new behavior. Importantly, DENATRAN’s purpose with regard to Traffic Education is not to train future motorists but rather citizens who are aware of their role in human transit.

When it comes to traffic education in schools or the community at large, however, very important aspects must be considered, especially those committed to lasting action. It is essential to believe that any educational effort as regards traffic - which aims to teach values - should be permanent. Hence, the efforts must be planned, scheduled, and run throughout the year.

Each year, worldwide, traffic accidents kill more than a million people, injuring between 20 and 50 million. Young people account for the majority of victims, who will often suffer the consequences for the rest of their lives. Besides

Education to strengthen citizenship

de motocicletas. Também se pretende avaliar toda a gama de produtos disponíveis em nível nacional e internacional.

O Projeto de Capacitação do DENATRAN já capaci-tou 28.838 profissionais do Sistema Nacional de Trânsito no período de 2000 a 2011. O DENATRAN está atento a todo o sistema de formação dos condutores. No mo-mento, uma grande preocupação do governo federal são os gastos com saúde publica relativos a acidentalidade de trânsito.

Um dos projetos de destaque em Educação para Ci-dadania no Trânsito é o Prêmio Denatran, que em 13 edi-ções já recebeu 300 mil trabalhos. Tratando de ações futu-ras, o DENATRAN está em tratativas para a realização do Workshop Brasil-Inglaterra, no qual haverá a apresentação das melhores práticas quanto à segurança e à educação no trânsito.

Deste modo, evidencia-se o importante trabalho reali-zado pelo DENATRAN quanto à Educação de Trânsito. As inúmeras ações e os projetos educacionais desenvolvidos são essenciais para que se alcance um trânsito mais segu-ro e com mais cidadania no Brasil.

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48 Anuário YearbookABLA 2013

DENATRAN

the suffering, countries lose between one and two percent of their Gross Domestic Product (GDP) to expenses related to traffic accidents.

The social and economic impacts of traffic violence in Brazil are very serious. In 2010, there were 145,000 hospital admissions caused by traffic accidents, 15% more than in 2009, costing R$ 190 million in specific procedures in the public health system alone. According to Datasus / The Ministry of Health (2008), of every three deaths caused by traffic accidents, two are people aged between 15 and 49.

The World Health Organization (WHO) says that most traffic accidents are predictable and could be avoided, and studies show that at least 90% of injuries to children could be prevented by preventive action.

In 2010, total spending by Brazil’s public health system (SUS) on hospitalizations due to traffic accidents was

approximately R$ 187 million. Spending on admissions for motorcyclists was R$ 43 million in 2007 (37% of the total). In 2010, the costs almost doubled: R$ 85.5 million (45% of the total). The National Social Security Institute (INSS) currently spends R$ 8 billion a year on expenses resulting from traffic accidents in Brazil.

Faced with this grim reality, the UN General Assembly, through Resolution A/64/L44 proclaimed the period from 2011-2020 the ‘Decade of Action for Road Safety.’ In response to the United Nations appeal, the Ministry of Cities and the National Traffic Department launched, on May 11, 2011, the National Pact to Reduce Traffic Accidents: The Pact for Life (PARADA, in Portuguese), the main objectives of which are to mobilize society and take action to reduce the high rate of traffic accidents.

The objective of the National Plan to Reduce Accidents and Road Safety for the Decade 2011 -2020 is to mobilize the Brazilian population to choose safe attitudes in traffic, encouraging reflection, questioning, provoking thought, creating an opportunity to discover alternatives to transform traffic in Brazil through their own acts. A Permanent Traffic Awareness and Education Effort is underway to promote have an impact on communications and mobilization to reduce traffic accidents by changing people’s behavior, seeking the engagement of government and society as allies in reducing accidents and violence in traffic, increasing the capacity for multiplication of the efforts and messages that raise awareness in society.

Educational campaigns are essential to reduce the number of accidents, deaths and injuries on the roads and streets of Brazil. Just like PARADA - the National Pact to Reduce Traffic Accidents - other efforts help reduce accidents on Brazilian highways.

In the National Pact to Reduce Traffic Accidents efforts on the internet and social networks are of paramount importance to the multiplication of partners and collaborators, and the dissemination of educational material, campaigns and communication between all those who want to transform traffic in our country. PARADA has been supported by major names in motorsport, such as Emerson Fittipaldi, Tony Kanaan, and Vitor Meira.

DENATRAN helps through its commitment for the decade to train traffic professionals and those in basic education, promoting work that encourages fellowship in traffic, such as the DENATRAN Award and National Traffic Week, running educational campaigns to change attitudes in traffic and events that are dedicated to education and the promotion of life.

Among the awareness-raising efforts about the exercise of citizenship in traffic, including information and training to promote

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and encourage safe behavior in traffic, one million breathalyzers have been distributed for DETRAN educational drives.

Another DENATRAN project was the driving simulator. One of the great advantages of using driving simulators is they allow exposure to a range of situations found in the real world at reduced costs, while being safe for the driver and instructor. The purpose of the simulators is training in a virtual context for use in real environments.

The project in partnership with the University of Santa Catarina (UFSC), studying and developing two-wheeled simulators for use by Training Centers in Brazil, is underway. The project’s goal is to study of the use of simulation and virtual reality technologies to improve training for motorcycle riders. It also aims to assess the full range of products available nationally and internationally.

DENATRAN’s Training Project trained 28,838 professionals from the National Traffic System from 2000 to 2011. DENATRAN

is alert to the entire driver-training system. At the moment, one major concern of the federal government is public health spending in traffic accidents.

One of the outstanding projects in Education for Citizenship in Transit is the DENATRAN Award, which in 13 editions has received 300,000 applications. Addressing future efforts, DENATRAN is in talks to run the Brazil-England Workshop, to present best practices for traffic safety and education.

This is evidence of the important work done by DENATRAN on traffic education. The many efforts and educational projects developed are essential to achieving safer traffic and greater citizenship in Brazil.

(*) Diretor do Departamento Nacional de Trânsito – Denatran e Presidente do Conselho Nacional de Trânsito - Contran

Director of the National Traffic Department - Denatran, and President of the National Traffic Council - Contran.

Job: 15463-016 -- Empresa: africa -- Arquivo: AFC-15463-016-L200 TRITON-RV ANUARIO ABLA-210X140-_pag001.pdfRegistro: 115539 -- Data: 23:22:21 17/04/2013

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50 Anuário YearbookABLA 2013

Institucional Institutional

Imagine uma empresa com mais de mil clientes ativos, de todas as regiões do Brasil, cujas necessidades são distintas, porém, com nível de exigência elevado e que precisa ser ple-namente atendido.

A descrição acima é a visão que a equipe da ABLA tem sobre suas funções e responsabilida-des. Os profissionais do setor partem desse prin-cípio para direcionar o foco nos interesses dos associados. “Utilizamos nosso conhecimento adquirido para criarmos praticidade às operações das empresas associadas”, enfatiza Jorge Macha-do, gerente administrativo da ABLA.

Seja realizando tarefas estabelecidas pela Di-retoria Executiva, trabalhando no apoio ao reforço institucional, ouvindo e atendendo solicitações do associado ou tomando iniciativas que visem me-lhorar a eficiência operacional do setor.

No ano passado, por exemplo, a ABLA publi-cou o livro “ABLA 35 anos em Movimento”, uma narrativa ilustrada e resumida da história do auto-móvel, do setor de locação e, especialmente, da trajetória da ABLA no Brasil. A execução desse projeto exigiu centenas de horas da equipe nas leituras de atas de reuniões, entrevistas com ex--presidentes da entidade e em conversas com pro-fissionais que de alguma forma conhecem o setor.

O resgate da história trouxe repercussão po-sitiva desde o lançamento da obra. As pessoas reconhecem o livro “ABLA 35 anos em Movimen-to”, como referencial histórico, mas também um instrumento utilizado pela atual diretoria e conse-lheiros para condecorar a importância de seus an-tecessores na ABLA.

Tecnologia para otimizar a administração Outro exemplo do resultado do trabalho foi a atu-alização do software de precificação, o “Preço Certo”, que permite ao empresário saber os cus-tos reais da empresa, de acordo as características de cada empresa e região atuante. Com o “Preço Certo” a empresa é capaz de dimensionar e co-nhecer as margens reais de lucro.

O programa é amplo, permite adicionar to-das as taxas, impostos e custos, incluindo as peculiaridades do estado ou município onde a locadora está instalada. O associado terá co-nhecimento suficiente para definir os preços de locação com base nos seus custos reais e a margem de lucro pretendida.

Aprovado e validado pelos conselheiros e diretores regionais, o software de precificação é um benefício ao associado que pode ser acessado pelo Portal da ABLA com utilização de senha e login.

Dedicação ao associado ABLA

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51 Anuário YearbookABLA 2013

Institucional Institutional

Com o objetivo de mostrar transparência e ética às empresas, o Portal ABLA inovou e está implementando ferramentas para maior fa-cilidade do associado. A área exclusiva contém dados relevantes, informações jurídicas aos as-sociados, políticas comerciais exclusivas com as montadoras e parceiros, acesso a consultas do Serasa, além de informações privilegiadas que visam aumentar a visão estratégica dos empresários.

O Portal ABLA apresenta ao Brasil todas as locadoras associadas com seus contatos e en-dereços, além das locadoras que trabalham com carros blindados e em breve com carros adapta-dos. São diversas as informações consistentes e conhecimento mercadológico disponível no Por-tal, por isso conta com alto índice de acesso, tan-to do Brasil quanto do exterior.

Crescer e dialogar, sem incomodar. Com a capilaridade da ABLA diversas são as empresas que buscam a entidade para fortalecer suas mar-cas e vender mais para esse mercado tão ecléti-co e diverso. Conversar e procurar entendimento com as empresas que queiram vender produtos ou serviços para as locadoras também é função da ABLA, que segue estabelecendo parcerias benéficas para as locadoras de veículos. A ABLA busca fornecedores com referência e prioritaria-mente com atendimento nacional.

O departamento comercial, um setor anga-riador em qualquer empresa ou entidade, possui atuação diferenciada nesta entidade. O gerente, Jorge Machado, esclarece que na ABLA não existe uma ação pró ativa, no sentido de captar empresas. “Aqui ocorre o inverso. São as loca-doras que nos procuram querendo se associar”, garante. Os interessados devem ter pelo menos um ano de operação no mercado, preencher os formulários e entregar a documentação exigida. Todo o processo é submetido à análise, e o dire-tor regional emite o parecer.

Apesar de garantir que a entidade nunca abre exceção para empresa que não cumpre as exigências, a procura tem sido grande. Somente no ano passado 70 locadoras foram aceitas e se juntaram ao grupo já existente, elevando o quadro total para 1.200 associados.

O setor se encontra no Fórum. Uma das grandes missões de 2013 é a organização do XI Fórum e Salão da ABLA, maior evento para o setor de locação de veículos no Brasil. Trata-se de um evento de repercussão nacional e existe a preocupação dos profissionais envolvidos na organização de realizar uma programação diver-sificada e de real utilidade para os empresários e profissionais do ramo.

O objetivo é agregar valor ao cotidiano do par-ticipante do Fórum, capacitar e unir interesses. O profissional poderá ampliar e atualizar seus co-nhecimentos do mercado assistindo às palestras e seminários. Na área de exposições ele saberá quais são os mais recentes produtos e tecnolo-gias para aplicação em seu negócio. Então sairá do Fórum com novos contatos e informações.

O XI Fórum e Salão da ABLA será realizado nos dias 18 e 19 de setembro, das 10h às 18h, no Transamérica Expo Center, na zona sul da capital paulista. Os interessados podem solicitar mais informações enviando e-mail para [email protected]. Aos associados será oferecido desconto especial – pagarão somente a metade do valor!

Dedicação integral. Realizando tarefas de rotina ou extraordinárias, a ABLA está com olhos e mente voltados para os associados. Essa é a filosofia que norteia a sua atuação.

ABLA 35 anos em Movimento: livro que comemorou a história da entidade.

A book to celebrate ABLA’s history

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52 Anuário YearbookABLA 2013

Institucional Institutional

IImagine a company with over a thousand active customers in every region of Brazil, whose needs are different but who have a high level of demand and need to be fully serviced.

This is how the ABLA team sees its roles and responsibilities. Its professionals start from this principle to focus on members’ interests. “We use the knowledge we have acquired to made operations for member companies practical,” says Jorge Machado, an administrative manager at ABLA.

This involves performing tasks set out by the Executive Board, supporting institutional efforts, listening to and dealing with member requests, or taking initiatives to improve the operational efficiency of the sector.

Last year, for example, ABLA published the book, ‘ABLA - 35 years in motion,’ an illustrated and summarized history of the automobile, the rental and leasing sector, and - especially - ABLA in Brazil. This project required hundreds of hours of reading meeting minutes, interviews with past presidents of ABLA, and conversations with professionals who in some manner are familiar with the sector.

This review has had a positive impact since the book was launched. People recognize the book not only as a historical reference, but a tool to be used by the current directors and counselors to honor the importance of their predecessors at ABLA.

Technology optimizing management. Another example of the results achieved by the work was upgrading of the ‘Right Price’ software, which allows business owners to know the true costs for the company according the characteristics of each company and region it operates in. With the ‘Right Price’ software companies can see what their real profit margins are.

The program is comprehensive, and allows every fee, tax and cost to be added, including the peculiarities for each state or municipality where the rental or leasing company is based. Members will have the knowledge to set lease prices based on their actual costs and desired profit margins.

Approved and validated by the counselors and regional directors, the pricing software is a benefit for members that can be accessed via ABLA’s website, protected by password.

In order to demonstrate companies’ transparency and ethics, the ABLA website has innovated and is implementing tools to help members. The exclusive area provides relevant data, legal information for members, exclusive commercial policies with automakers and partners, access to Seara queries, and information that broadens businesspeople’s strategic vision.

The ABLA website provides all the contact names and addresses of its members in Brazil, as well as companies

that provide armored cars. Soon it will add companies that provide specially adapted vehicles. The website provides lots of reliable information and market knowledge, which is why it has a high rate of access, both from Brazil and abroad.

Growing and discussing, not interfering. With the ABLA’s reach, many companies contact it to strengthen their brands and increase sales to this eclectic and diverse market. Discussing and seeking understanding with companies that want to sell their products or services to rental and leasing companies is also a role ABLA plays, as it establishes partnerships that are beneficial to vehicle rental and leasing companies. ABLA looks for respected suppliers with nationwide coverage.

The commercial department, essential to any company or organization, provides a differentiated service at ABLA. The manager, Jorge Machado, explains that at ABLA there is no such thing as proactive action to attract businesses.”Here, the opposite is true. The rental and leasing companies approach us, wanting to join,” he says. Applicants must have been in operation for at least one year, then complete the forms and provide the documentation required. The whole process is analyzed, and the regional director issues an opinion.

Although the organization never makes an exception for companies that do not meet its requirements, demand has been very high. Last year alone, 70 vehicle rental or leasing companies joined the group, bringing the total to 1,200 members.

The sector meets at the Forum. One of the major missions for 2013 is organizing ABLA’s XI Forum and Trade Fair, the biggest event for the vehicle rental and leasing sector in Brazil. It is a nationally important event and the professionals involved demand a diverse program that is of real use for businesspeople and professionals in the area.

The aim is to add value to participant’s everyday working lives, to train professionals, and unite interests. Professionals can broaden and update their knowledge of the market by attending talks and seminars. In the exhibition area they will see the latest products and technologies to be applied in their businesses. They will leave the Forum with new contacts and information.

ABLA’s XI Forum and Trade Fair will be held on September 18 and 19, from 10 AM to 6 PM, at the Transamerica Expo Center, in the south of São Paulo city. Interested parties may request more information from [email protected] Members get a special discount - they pay only half the price.

Dedication. Performing routine or extraordinary tasks, the Administrative Department is dedicated entirely to members. This is the philosophy that guides operations.

Dedication to ABLA members

CORRETORA DE SEGUROS

0300 788 7676www.segurototal.com.br

Essa é a satisfação dos nossos clientes.

Seguros

Rastreadores

Assistência 24 horas

Regulação de Sinistros

Curso de Direção Defensiva

Curso de Mecânica para Mulheres

Desativação de FrotasPortal de Classificados (veículos seminovos de Locadoras)

Facilidade e conveniência ao contratar todos os seguros e serviços para sua locadora em uma só corretora.

empresa parceira:

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CORRETORA DE SEGUROS

0300 788 7676www.segurototal.com.br

Essa é a satisfação dos nossos clientes.

Seguros

Rastreadores

Assistência 24 horas

Regulação de Sinistros

Curso de Direção Defensiva

Curso de Mecânica para Mulheres

Desativação de FrotasPortal de Classificados (veículos seminovos de Locadoras)

Facilidade e conveniência ao contratar todos os seguros e serviços para sua locadora em uma só corretora.

empresa parceira:

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54 Anuário YearbookABLA 2013

SeguroInsurance

Os riscos e as incertezas são inerentes ao co-tidiano das empresas e, se não bem mensurados, tratados e administrados, podem comprometer a saúde financeira e até mesmo a sua sobrevivên-cia. Daí a necessidade imperiosa do empresário avaliar os riscos a que está exposto e tratá-los adequadamente, minimizando o máximo possí-vel a possibilidade de suas ocorrências e as suas consequências, transferindo-os, sempre que pos-sível, para uma seguradora.

Nas locadoras, o veículo é o principal ativo, através do qual a locadora obtém as suas receitas operacionais e onde residem os maiores riscos para os seus resultados. O empresário deste seg-mento necessita se manter atento e consciente dos riscos a que está exposto, desde o momento da decisão pela compra de uma marca e modelo de um veículo até a sua venda. E o seguro pode e deve fazer parte das soluções para a sua efi-caz gestão, devendo buscar sempre a assessoria e consultoria de uma corretora de seguros que entenda do seu negócio, para bem orientá-lo na contratação de coberturas a preços justos.

As rubricas referentes aos custos com a con-tratação de seguros, de manutenção e de repa-rabilidade de danos eventualmente causados aos veículos por sinistros, não passiveis de indeniza-ção pelas seguradoras, tais como prejuízos refe-rentes às franquias, perda de dias de locação pela sua imobilização, carro reserva e de sinistros não cobertos e, ainda, aqueles decorrentes da prática do auto seguro, devem merecer especial atenção e cuidado por parte do empresário. É aconselhá-vel que, antes de decidir pela compra, verifique os custos de seguros, de reparabilidade e de ma-nutenção daquela determinada marca e modelo sob análise de compra e, para auxiliar o empresá-rio neste mister, existem ferramentas e informa-ções a sua disposição que podem contribuir para a sua decisão.

Em decidindo pela prática do auto seguro, é importante que a locadora que não tenha uma estrutura adequada para a gestão dos seus sinis-tros, contrate os serviços de regulação através de

O seguro contribui para bons resultados das locadoras

empresas especializadas, exigindo destas a apre-sentação de relatórios, fotos e orçamentação que possam efetivamente auxiliá-lo na gestão e na decisão de pagamento dos prejuízos decorrentes de sinistros com os seus veículos.

Até mesmo na identificação de avarias e pre-cificação dos custos no momento do retorno do veículo locado em balcão e da desativação de sua frota, em contratos de terceirização, é importante contar com os serviços destas empresas, minimi-zando as áreas de conflitos com os locatários e reduzindo as suas perdas.

No estágio final, que é o da desmobilização da frota, o seguro também pode contribuir em muito para o giro mais rápido e melhor precifica-ção do seu ativo à venda, através da contratação de seguro de garantia mecânica para câmbio e motor. Hoje esta modalidade já é comercializada por seguradoras e corretoras de seguros especia-lizadas, cujo custo de contratação pela locadora representa um investimento que contribui para eliminar o preconceito que o consumidor fi-nal possa ter em adquirir veículos de lo-cadoras, na medida em que o adquire com garantia de 12 meses a partir da sua compra.

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55 Anuário YearbookABLA 2013

SeguroInsurance

Dessa forma a garantia torna-se também um bom argumento que colabora para a qualidade e eficácia do anúncio de seu veículo através das di-versas mídias, em especial, nos portais de clas-sificados de veículos. É no preço de venda e giro rápido do seu estoque que o empresário pode melhorar o resultado que o veículo adquirido e lo-cado efetivamente lhe proporcionou.

Ildebrando T. S. Gozzo

Risk and uncertainty are inherent to everyday business life and if they are not well measured, handled, and managed they can compromise a business’s financial health and even its survival. Hence the need for businesspeople to assess the risks they are exposed to and to deal with them accordingly, minimizing as much as possible the possibility of their occurrence and their consequences, transferring them, whenever possible, to an insurer.

For rental companies, vehicles are the main assets through which the companies earn revenue, and where the greatest risk to results can be found. Businesspeople in this segment must be alert to and aware of the risks to which they are exposed, from the moment a decision is made on the purchase of a make and model until it is sold. Insurance can and must be part of the solution for effective management, and the assistance and advice of an insurance broker who understands your business must be found, to offer good advice on cover at a fair price.

The rubrics referring to costs in taking out insurance, maintenance and the repair of any damage caused to vehicles in accidents not covered by insurance, such as deductibles relating to claims, rental days lost, reserve vehicles and accidents not covered, as well as those arising from auto insurance, deserve special attention and care by businesspeople. Before deciding it is advisable to check insurance, maintenance and repair costs for the particular make and model under consideration, and there are tools and information available that can help.

In deciding on auto insurance it is important that the rental companies that do not have an appropriate structure to manage their claims engage the services offered by specialist companies, requiring reports, photographs and quotations that assist in management and the decision on paying for losses arising from claims for vehicles.

Even in identifying damage and pricing when rental vehicles are returned and in deactivating the fleet, in outsourcing contracts, it is important to use these companies, minimizing conflict with rental clients and reducing losses.

In the final stage, which is demobilization of the fleet, insurance can also contribute greatly to the faster and better pricing of the assets for sale, covering the engines and gearboxes. This is offered today by insurers and specialist insurance brokers, the cost of which for the rental company representing an investment that helps eliminate the bias end consumers may have against buying ex-rental vehicles, by getting a 12-month guarantee from the date of purchase.

The guarantee so becomes a strong argument in advertising vehicles in various media, especially classified websites. It is through the sale price and quick turnover of stock that businesspeople can improve the results their vehicles achieve.

Insurance contributes positively

to vehicle rental companies’ results

Ildebrando T. S. Gozzo

Page 58: Anuário Abla Segunda Edição

SEST/SENAT

56 Anuário YearbookABLA 2013

A CNT criou, em 1993, o Sest Senat, para ga-rantir o desenvolvimento profissional e a promo-ção social para os trabalhadores em transporte, seus familiares e a comunidade em geral.

A saúde é um dos aspectos mais importantes da vida de qualquer pessoa. Para que o trabalha-dor em transporte tenha acesso a bons serviços de saúde, o Sest Senat oferece atendimento nas especialidades: oftalmologia, psicologia (trata-mento de dependência química), fisioterapia (com foco para o problema da coluna) e odontologia.

Para a prestação dos serviços na área de saúde, o Sest Senat mantém equipe de profis-sionais altamente qualificados e consultórios funcionais com os mais modernos equipamen-tos, em 146 unidades instaladas nas principais cidades, em todas as capitais brasileiras e em pontos estratégicos de rodovias para apoio aos caminhoneiros em viagem.

Além das ações diretas de saúde, o Sest Se-nat procura atuar ainda na prevenção de doenças por meio de palestras, orientações individuais e campanhas educativas sobre saúde bucal, pre-venção ao câncer de mama, DST/Aids, diabetes, distúrbio do sono, alcoolismo, entre outros temas.

Para o atendimento do trabalhador em trans-porte em todas suas dimensões humanas, as

unidades do Sest Senat possuem espaço como: piscinas, quadras esportivas, campos de futebol, churrasqueiras, auditório para promoção de diver-sas atividades de lazer, prática de esportes e rea-lização de atividades culturais.

Atentos a sua responsabilidade social, o Sest Senat apoia as grandes mobilizações relativas a temas sociais. Na questão da exploração sexual infantojuvenil, a entidade participa da Campanha Nacional de Enfrentamento à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes. O objetivo é contri-buir para a conscientização dos trabalhadores em transporte e da sociedade em geral sobre a im-portância da proteção de nossas crianças.

Em parceria com o Departamento de Polícia Rodoviária Federal (DPRF), desde 2006, o Sest Senat organiza o programa Comandos de Saúde nas Rodovias. O programa mobiliza diversas uni-dades mediante ações educativas nas estradas, onde os motoristas são orientados pelos profis-sionais da instituição sobre bons hábitos de saúde

Nas áreas de saúde e de atividades socioes-portivas, em 2012 o Sest Senat realizou 270.820 atendimentos, 880.381 consultas odontológicas, 904.350 palestras de educação para a saúde e 4.856.487 atendimentos nas áreas de esporte, lazer e cultura. Pelo seu desempenho gigantesco,

2012: um ano grandioso para o SEST SENAT

Page 59: Anuário Abla Segunda Edição

SEST/SENAT

57 Anuário YearbookABLA 2013

a entidade é imprescindível para o equilíbrio social das comunidades onde está instalado.

Com mais de 300 cursos, presenciais ou à distância, voltados para a qualificação profissio-nal, o Sest Senat atende à demanda dos trans-portadores por mão de obra especializada, pro-movendo oportunidades de ascensão profissional e de melhoria das condições de vida.

As intervenções da entidade em favor do trabalhador são em quantidades extraordinárias.

Em 2012, foram 1.263.095 ações em todo o país na área de desenvolvimento profissional, sendo 514.579 em educação presencial, 50.663 em educação à distância, 2.954 em Educação de Jo-vens e Adultos (EJA) e 694.899 pessoas atendi-das em palestras de educação profissional. Com esse resultado, o Sest Senat se credencia como agente fundamental na qualificação do setor e transformador da realidade socioeconômica do trabalhador em transporte.

The National Transport Service - National Transport Education Service (Sest Senat) trains professionals in the transport sector, and works to improve their quality of life, offering dental care, eye care, psychology (chemical dependency treatment) and physiotherapy, as well as leisure, sports, recreation and cultural activities.

The activities Sest Senat promotes are available in almost a hundred and fifty modern units built in major cities in every capital city and at strategic points on highways to support truck drivers on their trips. Besides promoting quality of life for transport workers, Sest Senat also serves their families and the community.

Created in 1993, and linked to the National Transport Confederation, Sest Senat has exceeded expectations with the good services it has provided, not only to transport workers and their families, but to the whole of society. Sest Senat prepares professionals in the sector to better meet the demands of the labor market. Its units offer various courses in cargo and passenger transport.

Consolidated as benchmark entity in training people in transport, Sest Senat makes a significant contribution to a more productive and higher quality work, driving growth in this important sector for the country’s economy.

The work it does is carried out on an extraordinary scale. In 2012, there were 1,263,095 efforts across the country in the area of professional preparation, 514,579 in classroom education, 50,663 in distance education, 2,954 in Education of Youth and Adults (EJA), with 694,899 people attending talks

2012: a great year for Sest Senat

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SEST/SENAT

58 Anuário YearbookABLA 2013

on professional education. With this, Sest Senat qualifies as fundamental agent in training and a transformer of socioeconomic reality for transport workers.

In the health and social-sports areas, in 2012 Sest Senat attended 270,820 people, gave 880,381 dental consultations, 904,350 educational talks on healthcare and 4,856,487 talks on sport, leisure and culture. Its huge reach means it is essential to the social balance of the communities it is based in.

The units of Sest Senat have physiotherapy, clinical psychology, ophthalmology and dental care clinics, as well as classrooms and computer laboratories for training courses, and complete leisure areas with a gym, swimming pools, sports courts, soccer fields and playgrounds.

Aiming to permanently improve the quality of life for workers in transport and the community where it operates, Sest Senat promotes, in addition to routine healthcare and leisure, sports and culture, interaction with the community, running extra schedules serving the population on holidays.

Sest Senat also works on major social issues. On the issue of the sexual exploitation of children, it supports the National Campaign against Sexual Exploitation of Children and Adolescents. The goal is to help raise awareness of transport workers and society at large about the importance of protecting our children.

In partnership with the Federal Highway Police Department (DPRF), since 2006 Sest Senat has organized the program Healthcare on the Highways. The project mobilizes various educational units in educational efforts on the highways, where drivers are advised by professionals from the institution on good health habits.

With the goal of meeting the demand at transport companies, the Drivers Training Program for the Labor Market at Sest Senat qualifies drivers to work in the cargo and passenger transport sectors.

Aiming to stimulate the discussion of issues related to citizenship, health and quality of life among transport workers and the whole community, Sest Senat runs a Cycle of Talks. The program’s themes enable the development of critical thinking and the creating of new habits that promote a better quality of life, contributing to the development of citizenship, not only in the transportation sector, but throughout society.

Sest Senat offers nearly 300 courses for workers in transport, taxi drivers, independent truck drivers, drivers, assistants, mechanics and other professionals from other sectors at transport companies. While trying to meet the demands of carriers for skilled labor, Sest Senat courses are also designed for the community where its units are and, in such cases, the courses serve local interests and features.

Para participar dos cursos do Sest Senat, o interessado deve buscar informações em uma de suas unidades, pessoalmente, ou pelo site: www.sestsenat.org.br, ou ainda pelo telefone 0800 728 28 91.

To participate in Sest Senat courses, contact one of its units personally, visit www.sestsenat.org.br, or call 55 0800 728 28 91.

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FENALOC

60 Anuário YearbookABLA 2013

“Alice - Como eu faço para sair daquiGato - Depende para onde quer irAlice - Isto não importaGato - Então qualquer caminho serve”

Este dialogo de “Alice no país das Maravilhas”, passa quase desapercebido neste conto, mas para mim talvez seja um de seus pontos altos; Nele há uma mensagem subliminar que nos faz refletir:

Onde queremos chegar? Nos últimos anos, o setor de locação no Brasil tem enfrentado desa-fios cada vez maiores; desafios que transcendem os limites da individualidade de nossas empresas; desafios que se quisermos transpor será preciso pensar de modo mais abrangente, de traçar novos caminhos, de ir além das fronteiras já dominadas.

Dar ao setor um lugar no mundo Fedarativo sem perder nossa identidade é o propósito da FENALOC. Esta é nossa principal missão: manter as características de nosso negócio, focar em resolver as questões que afetam nosso dia a dia, fazer parte de um todo sem nos desviarmos de nossos caminhos, de saber de onde viemos, onde estamos e para onde vamos.

Temos a obrigação de preencher a lacuna que existe hoje na cadeia de representação legal do setor, e muito já foi feito neste sentido. O ca-minho é longo e ainda há muito o que percorrer. Mas não podemos nos esconder atrás de nossas limitações; perseverar não é uma escolha, é a ca-racterística dos que querem alcançar a vitória.

Já não caminhamos sem rumo, já estabelece-mos nosso norte e ele é a FENALOC.

Preservar nossos valores é o maior serviço que podemos prestar a nossas empresas e ao se-tor de aluguel de carros do Brasil.

Nossos valores são os nossos maiores bens

Artigo de José Adriano Donzelli

Presidente da Federação Nacional das Empresas Locadoras de Veículos Automotores (FENALOC)

President of the National Federation of Vehicle Rental Companies (FENALOC

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FENALOC

61 Anuário YearbookABLA 2013

“Alice - Would you tell me, please, which way I ought to go from here?Cheshire Cat - That depends a good deal on where you want to get to.Alice - I don’t much care where.Cheshire Cat - Then it doesn’t matter which way you go.“

This dialogue, from ‘Alice in Wonderland,’ is almost unnoticed in this tale, but for me it maybe one of its highlights. It contains a subliminal message that makes us think:

Where do we want to get to? In recent years, the vehicle rental sector in Brazil has faced increasing challenges, challenges that transcend the limits of individuality for our companies; challenges we must think more broadly about to overcome, to chart new paths, to go beyond the boundaries we are used to.

FENALOC wants to represent the industry among other federations. This is our primary mission: to maintain the characteristics of our business, to focus on resolving the issues that affect our daily lives, to be part of a whole without straying from our path, to know where we came from, where we are, and where we are going to.

We have an obligation to fill the gap that exists today in the sector’s chain of legal representation, and much has been done in this sense. The road is long and there is still a long way to go, but we cannot hide behind our limitations. Perseverance is not an option - it is what those who achieve victory do.

We are no aimless. We have found north and it is FENALOC. Preserving our values is the greatest service we can provide for our

companies and the vehicle rental sector in Brazil.

A new look at safety and repairs

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Mercado Market

O mercado de veículos usados apresenta números grandiosos. Somente as empresas in-tegrantes da Associação dos Revendedores de Veículos Automotores no Estado de São Paulo (Assovesp) comercializaram 1,7 milhão de unida-des em 2012.

Contudo, o alto volume de vendas não sig-nifica que trabalhar com carros usados seja um grande negócio.

Essa contradição entre bom desempenho com resultados insatisfatórios é explicada em parte pela dependência que os usados têm do mercado de 0 km. Assim, a redução de impostos, as facilidades de financiamento, as taxas de juros reduzidas e outros benefícios aos carros novos criam desequilíbrio em prejuízo dos seminovos.

Valor da entrada e dificuldade de acesso ao crédito são outras barreiras apontadas por Geor-ge Chahade, presidente da Assovesp. “Enquanto o zero pode ser totalmente financiado, o compra-dor do usado tem de disponibilizar entrada que varia de 25 a 35% do valor do carro”, diz. Ele ainda

reclama das restrições impostas pelas financeiras para liberação do crédito e da “prática de taxas de juros acima do suportável”.

Outro risco do negócio são as desvalorizações sucessivas dos carros, que obrigam o empresário a manter sempre alto o giro do estoque. Pesquisa realizada pela Agência AutoInforme/Molicar mos-tra que nos últimos cinco anos os preços dos carros usados tiveram redução média de 41,3%! Somente em 2012 o setor sofreu a maior queda de preço da história em um ano: 10,7%.

Por tudo isso, hoje em dia um bom negócio nesse setor não depende apenas da venda, mas de uma engenharia comercial que inclui a compra correta. Do contrário, o veículo encalha na loja e é vendido com prejuízo.

Como não podem se utilizar dessas estraté-gias as locadoras diluem a desvalorização do pa-trimônio no custo operacional. Entretanto, quan-do as regras do jogo são alteradas para beneficiar apenas uma parte, naturalmente a outra perde.

A redução do IPI para incentivar o comércio

Usados: vendas em alta; preços estáveis

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Mercado Market

de carros 0 km é um retrato dessa realidade. Essa medida prejudicou “as vendas de semino-vos, acarretando perda significativa no volume de negócios e no valor apurado da venda”, confirma Rissao Shimada, diretor regional da ABLA em Mato Grosso.

Mas, em 2013 o IPI voltaria gradativamente aos seus patamares históricos. Em janeiro a alí-quota do IPI para veículos populares subiu para 2% e iria voltar a 7% a partir de junho,porém, no início de abril o governo congelou o IPI que ficará mantido até o fim de 2013.

O setor de locação não é contra a redução de impostos, apenas contra a falta de definição das regras do jogo, que sempre colocam em risco as estratégias das empresas para manter o ponto de equilíbrio.

Desde que o governo não invente outros be-

nefícios extraordinários, a recuperação do merca-do de usados poderá atingir a casa dos 10% em 2013. Quanto aos níveis de preços a recuperação será apenas parcial. “Jamais atingiremos os pa-tamares observados antes da interferência go-vernamental”, enfatiza Rissao Shimada. Trata-se de uma boa notícia, levando em conta as quedas sucessivas nos últimos anos.

Sob esse cenário a diferença de preço entre carros usados e 0 km, aumentará nos próximos meses, resultando em vantagens para o compra-dor do usado. Os revendedores em geral somen-te serão beneficiados se aumentarem a escala.

As expectativas para o mercado paulista se aproximam do estimado para o Estado de Mato Grosso. Segundo George Chahade, os preços es-tarão estabilizados e as vendas deverão crescer 8% este ano.

The used car market has produced some stunning figures. The member companies of the Association of Automobile Dealers in the State of São Paulo (ASSOVESP) alone sold 1.7 million units in 2012.

However, this high volume of sales does not mean that selling used cars is big business.

This contradiction between strong performance and unsatisfactory results can be partly explained by the dependence of the used car market on new car sales. So, tax cuts, easier finance, lower interest rates, and other benefits for new cars have created an imbalance to the detriment of used cars.

The down payments and difficult access to credit are further barriers identified by George Chahade, the president of ASSOVESP.”While new cars can be fully financed, used car buyers have to make a down-payment ranging from 25% to 35% of the value of the car,” he says. He also complains about restrictions imposed by finance companies on credit and their charging of interest rates ‘above what is tolerable.’

Another business risk takes the form of the successive

devaluations of the cars, which requires that stock be turned over quickly. A survey by the AutoInforme / Molicar shows that over the past five years the prices of used cars have fallen by an average of 41.3%.In 2012 alone the sector suffered the largest price fall ever in one year: 10.7%.

For all of these reasons, nowadays a good deal in this sector depends not only on the sale, but the correct purchase. Otherwise, vehicles remain unsold until they are sold at a loss.

As they cannot use these strategies, rental and leasing companies dilute the devaluation of their assets in operating costs. However, when the rules are changed to benefit only one party, of course the other one loses.

The reduction of excise tax (IPI) to encourage the sale of new cars illustrates this situation. This measure has damaged the sales of used cars, “causing a significant loss in turnover and sales values,” says Rissao Shimada, a regional director of ABLA in Mato Grosso state.

However, in 2013 excise tax will gradually return to its normal level. In January excise tax on compact vehicles rose

Used cars: sales up, prices stable

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Mercado Market

O tradicional carro popular, com motor 1.0, ainda é o mais vendido no mercado de usados, porém, ele já não pode ser tão básico quanto era na época em que foi criado, nos anos 1990.

O consumidor brasileiro tem se tornado mais exigente quanto aos itens de conforto e segurança. Rissao Shimada destaca o ar condicionado como componente principal, mas percebe o aumento de interesse em outros equipamentos, como airbag e ABS.

Com relação aos modelos mais comercializados em Mato Grosso a maior demanda é por veículos hatch 1.0, com 2 ou 4 portas que “representam, em nossa frota, 65%, ficando os sedans e executivos em 15% e utilitários 20%”, diz o empresário. Em São Paulo os sedans lideram as vendas.

A realização de negócios mostra ainda que está acontecendo uma renovação da frota no País. Uma prova é que 40% dos compradores de usados em São Paulo, e 50% no Estado de Mato Grosso, utilizaram um carro mais velho como entrada.

to 2% and was going to return to 7% as of June, but in early April the government froze it until the end of 2013.

The rental sector is not against tax cuts, but against a lack of certainty in the rules of the game which risks companies’ strategies to maintain a balance.

As long as the government does not come up with any more extraordinary benefits, the used car market might recover by about 10% in 2013.As for price levels, recovery will be only partial.”We will never reach the levels seen before the government’s interference,” says

Shimada. This is good news, considering the successive slides in recent years.

In this scenario, the price difference between used cars and new cars will increase in the coming months, creating advantages for used car buyers. Dealers will in general benefit only if they increase scale.

The São Paulo market is expected to shadow the estimate for the state of Mato Grosso. According to George Chahade, prices will stabilize and sales are expected to grow by 8% this year.

The traditional compact car, with a 1.0 liter engine, is still the biggest seller on the used market, but it can no longer be as basic as it was back in the 1990s.

Brazilian consumers have become more demanding about comfort and safety. Rissao Shimada says air conditioning is the main requirement, but there has been increased interest in other

equipment, such as airbags and ABS.As for the biggest sellers in Mato Grosso, the strongest demand is for 1.0 liter hatchbacks, with

2 or 4 doors, which represent 65% of the fleet, with sedans and executive cars accounting for 15%, and utility vehicles, 20%, says Shimada. In São Paulo, sedans top the sales ranking.

The fleet is being renewed in Brazil. Proof is that 40% of used car buyers in São Paulo, and 50% in Mato Grosso, used an older car as a down-payment.

Novas exigências do consumidorNew consumer demands

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66 Anuário YearbookABLA 2013

SustentabilidadeSustainability

Carro híbrido é pouco locado, mas gera satisfação

Está comprovado que sustentabilidade não é modismo, mas uma necessidade para exis-tência do ser humano. Seu princípio tem como base o consumo racional e a preservação dos recursos naturais para evitar que faltem para as próximas gerações.

Contudo, alguns instrumentos que facilitam a vida da sociedade agridem a natureza. É o caso dos automóveis. Um dos resultados da queima de combustível é a emissão de gases que provocam o efeito estufa e a consequente elevação da tem-peratura média da terra, afetando todos os seres vivos - animais e vegetais.

Mas, se por um lado é praticamente inviável viver sem o carro hoje em dia, é possível amenizar alguns dos seus efeitos nocivos, reduzindo, por exemplo, o consumo de gasolina ou óleo diesel. Nesse sentido, o carro híbrido é uma alternativa.

Na cidade de São Paulo uma locadora asso-ciada à ABLA disponibiliza um carro híbrido. O modelo é o sedan Ford Fusion, da Ford, com mo-tor de 2.5 litros, que funciona impulsionado por gasolina ou eletricidade.

O veículo foi adquirido em 2011. Segundo Junior Mertens, gerente da empresa, o nível de locação deste carro ainda está baixo, se comparado com outros veículos similares que

não são híbridos, mas nesses dois anos vem crescendo gradativamente.

Um dos motivos da baixa utilização provavel-mente esteja no valor da locação, estabelecida com base nos investimentos realizados. O Ford Fusion híbrido custou R$ 130 mil. O convencional – somente a gasolina - custa R$ 70 mil. O IPVA, calculado com base no valor do carro, é quase o dobro; a empresa também paga muito mais pelo seguro. A soma de tudo isso faz com que o valor da diária seja 8% superior.

Para o gerente, os benefícios proporciona-dos pelo veículo são ambientais, econômicos e de conforto. Até a velocidade de 75 km por hora ele utiliza somente eletricidade, fator que reduz a emissão de poluentes e, consequentemente, o consumo de combustível. Júnior assegura que o carro atinge média de 18 km com um litro de combustível, contra apenas seis do modelo a ga-solina. Quanto ao conforto ele destaca a redução substancial do barulho.

O gerente conclui falando da satisfação dos usuários do automóvel híbrido. Esse contenta-mento fica expresso não somente através das pesquisas realizadas pela empresa mas, também, no comportamento dos clientes, que geralmente voltam a utilizá-lo.

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Sustentabilidade Sustainability

Sustainability has been proven to be no fad, but a need for human existence. The principle is based on the rational use and conservation of natural resources to prevent shortages for future generations.

However, some things that facilitate life in society are bad for nature. This is true for automobiles. One result of fuel combustion is the emission of greenhouse gases and the consequent rise in the average temperature of Earth, affecting all living beings - animals and plants.

If, on the one hand, it is almost impossible to live without cars today, some of their harmful effects can be reduced, for example, by cutting fuel consumption. This makes hybrid cars an alternative.

In São Paulo city one member of ABLA offers a hybrid car. The model is the Ford Fusion sedan, with a 2.5-liter engine, which runs on gasoline or electricity.

The vehicle was purchased in 2011. According to Junior Mertens, a manager at the company, the car is not yet rented much, compared with similar non-hybrid vehicles, but in the last two years it has been growing gradually.

One reason for its low utilization is probably the price, which is based on the investment involved. The Fusion hybrid cost R$ 130,000. The conventional car - running on gasoline alone - costs R$ 70,000.Road tax (IPVA), based on the value of the car, is almost double - and the company also pays a lot more for insurance. All this makes the daily rate 8% higher.

For the manager , the benefits provided by the vehicle are environmental, economic, and also involve comfort. Up to 75 km per hour it uses only electricity, which reduces pollution and, consequently, fuel consumption. Mertens says the car gets an average of 18 km per liter of fuel, compared with only six for the gasoline model. As for comfort, he points to a substantial reduction in noise.

Mertens concludes by talking about the driver satisfaction in hybrid cars. This is expressed not only through research conducted by the company, but also in customer behavior, as they usually rent it again.

Hybrid car rental low – customer satisfaction high

Incentivos à vistaIncentives ahead

Os veículos híbridos e elétricos produzidos no Brasil poderão ganhar benefícios fiscais. A probabilidade foi manifestada pelo governo federal; a intenção é incluir condições especiais para esses carros no programa Inovar-Auto.

Também chamado de Regime Automotivo Brasileiro, o Inovar-Auto é um conjunto de Incentivo à Inovação Tecnológica e Adensamento da Cadeia Produtiva de Veículos Automotores. Entrou em vigor este ano e se encerrará em 2017.

Ele determina metas de investimento em pesquisa aos índices de nacionalização do veículo. Em contrapartida oferece vantagens tributárias para produção e importação de veículos para quem cumprir as metas locais.

The hybrid and electric vehicles produced in Brazil could get tax breaks.

The probability has been expressed by the federal government. The intention is to

include special conditions for these cars in a government program called Inovar-Auto.

Also called the Brazilian Automotive Regimen, Inovar-Auto is an Incentive for

Technological Innovation and Consolidation of the Motor Vehicle Production Chain. It

enters force this year and will end in 2017.It sets targets for investment based

on the indices of Brazilian-made content in vehicles. In return, it offers tax breaks for

the production and importing of vehicles for those who meet local goals.

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Entidades

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ResponsabilidadeResponsibility

O pior castigo é pagar por um crime não cometido!

Centenas de empresários brasileiros, de to-das as regiões do País, vivem sob constante ameaça de serem condenados por crimes que, comprovadamente, jamais cometeram.

Por mais absurdo que possa parecer, o único motivo que os leva a esses riscos é o fato de atu-arem no ramo de locadora de veículos!

Mesmo que cumpram todas as leis, paguem os impostos, gerem milhares de empregos, não estão livres de receber intimações judiciais para responder por delitos com os quais não tiveram qualquer envolvimento.

Tal situação é excêntrica e exige esclareci-mento. O prenúncio de ato delituoso a todos os locadores nasceu com a Súmula Vinculante 492, do STF (Supremo Tribunal Federal) que estabele-ce ao locador, dono do veículo, responsabilidade solidária pelos atos do locatário.

Simplificando essa determinação: o empresá-rio que alugar um carro a uma pessoa habilitada também está sujeito a pagar por todos os delitos que ela cometa na direção. Exemplo: se os fami-liares de alguma vítima de atropelamento recorre-rem à justiça e o carro pertencer à locadora, seu proprietário será co-autor!

Por essa lógica, quanto maior o negócio, maior a ameaça. Imagine quantos riscos corre o proprietário de uma locadora que tenha milhares de veículos e unidades em vários estados da Fe-deração. Terá sossego para dormir se pensar que por erro de condução, acidente, imprudência ou qualquer outro motivo, um motorista cause um acidente e ele ganhe o rótulo de culpado?

Haverá casos em que duas ou mais ocorrên-cias em um só dia o façam responder em delega-cias e tribunais de cidades distantes em si.

Erros podem ocorrer em todas as áreas. Dia 23 de março deste ano, por exemplo, o cidadão David Ranta saiu da prisão nos Estados Unidos após cum-prir 23 anos de uma pena que chegaria a 37 anos. O motivo de sua libertação foi uma investigação que provou sua inocência. Esse foi mais um caso dentre tantos outros em que o acusado cumpre a sentença e depois se descobre que não era culpado.

No Caso da Súmula 492, está na hora das autoridades brasileiras corrigirem esse equívoco que já dura décadas e tem causado muitos trans-tornos. Ela já não encontra respaldo sequer no Código Civil Brasileiro, de 2002, porém, continua sendo aplicada com todo o seu rigor.

Atualmente, no setor de locação, só há uma maneira de passar um dia sem estar submetido ao risco de ser arrolado como co-autor de infra-ções e delitos: não alugar um carro!

Esse paradoxo terá de ser extinto para que os empresários não sofram o pior castigo de todos: pagar por crimes que não cometeram.

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Responsabilidade Responsibility

Hundreds of Brazilian businesspeople, in every region of the country, live under the constant threat of being convicted of crimes that they unquestionably have never committed.

As absurd as it may seem, the only reason that makes them take these risks is the fact that they operate car rental or leasing companies!

Even if the obey all the laws, pay their taxes, and create thousands of jobs, they may still be subpoenaed for crimes they had nothing to do with.

This situation is bizarre and requires clarification. The situation was given rise to for all the car rental and leasing company owners by Binding Precedent 492, issued by the the Supreme Federal Tribunal (STF), establishing the company, which owns the vehicle, as jointly liable for the acts of the drivers.

To put it simply - the businessperson renting or leasing a car to an authorized person is also liable for any crimes they commit while driving. For example, if the family of a person who has been knocked down appeals to the courts and the car belongs to the rental or leasing company, its owner will be co-responsible.

Following this logic, the larger the business, the greater the threat. Imagine how many risks are run by the owner of a company that has thousands of vehicles and units in various states of the country. Will they be able to sleep if

they think that because of a driving error, an accident, an act of negligence, or some other reason, a driver causes an accident and they - the owner - are guilty?

There are cases where two or more incidents on the same day mean owners have to give statements in police stations and courts a long way from each other.

Errors can occur in any area. On March 23 this year, for example, David Ranta left prison in the United States after serving 23 years of a 37-year sentence. He was released when an investigation proved his innocence. This was one more case among many in which the accused serves a sentence and it is then discovered they were not guilty.

In the case of Binding Precedent 492, it is time the Brazilian authorities corrected this error that has lasted decades and caused so much trouble. It has no support in Brazil’s Civil Code of 2002, but it continues to be applied to its full extent.

Currently, in the rental and leasing sector, there is only one way to spend a day without being subjected to the risk of being listed as co-responsible for crimes and misdemeanors: don’t rent or lease out a car.

This paradox must be done away with so that businesspeople do not suffer the worst punishment of all: paying for crimes they have not committed.

The worst punishment is to pay for a crime that you didn’t commit

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Tecnologia Technology

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Justiça poderá decidir uso

do chip

Uma determinação do Departamento Nacional de Trânsito (DENATRAN) poderá causar disputas ju-diciais com órgãos de defesa do consumidor e pro-vocar conseqüências nas locadoras de automóveis.

O ponto da discórdia é a determinação do DENATRAN que obriga a instalação de um chip de identificação em todos os veículos em circulação no Brasil – sejam usados ou 0 km, nacionais ou importados.

A questão não é recente. Nasceu em 2006, com a resolução 212, sobre o Sistema Nacional de Identificação Automática de Veículos (Siniav), que determina: “Nenhum veículo automotor, elétrico, reboque e semirreboque poderá ser licenciado e transitar pelas vias terrestres abertas à circulação sem estar equipado com a placa eletrônica”.

De lá para cá sua entrada em vigor foi alterada algumas vezes. A última transferiu a data de início de agosto de 2012 para janeiro deste ano.

Segundo o DENATRAN o adiamento ocorreu para permitir maior abrangência e integração dos demais órgãos públicos, integrantes ou não do Sis-tema Nacional de Trânsito. “É facultada a integração do CET, ANTT, RFB e outros que não são obrigados, mas já manifestaram interesse”. Além disso, “tem

um trabalho de logística que será implementado em todo o país, o que leva tempo”, explicou o órgão por meio da assessoria de imprensa.

Proprietários de carros ainda não foram convo-cados a instalar a peça, mas o DENATRAN garante que a medida encontra-se em vigor. “O sistema está em fase de teste e a integração ocorre simul-taneamente entre DENATRAN, Detrans e Serpro”, explicou. No entanto, a implantação será progres-siva, e o prazo final para abrangência de todos os carros foi estendido para junho de 2015 (antes era junho de 2014).

Para entidades da sociedade civil e de defesa do consumidor, a medida é inconstitucional. Quem é contra o chip utiliza três argumentos: o equipa-mento obriga o cidadão a realizar uma despesa com a compra; acaba com a privacidade dos condutores (o veículo poderá ser sempre monitorado, indepen-dentemente da hora e do local onde se encontre no território nacional); e o banco de dados com todas as informações do proprietário dos carros será ad-ministrado por uma empresa privada.

Pelo jeito cada uma das partes terá de recorrer à justiça para fazer valer sua vontade. E tudo indica que nessa batalha judicial poderá sobrar farpa até

Tecnologia Technology

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Tecnologia Technology

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mesmo para quem não se envolva nessa disputa, como no caso as locadoras de automóveis.

Algumas empresas vivenciarão na prática aplicação do provérbio popular “se correr o bicho pega, se ficar o bicho come”. Se instalar o equipamento e uma sentença provisória der ganho de causa ao direito à privacidade, os equipamentos terão de ser desativados, gerando prejuízo (o DENATRAN não fala a respeito de valor da placa, porém, o mercado o estima em R$ 20,00 por veículo). Mas se não instalar o chip e outra decisão reconhecer sua obrigatoriedade o carro não poderá circular para não correr os riscos de multa de R$ 127,69, mais 5 pontos no prontuário de habilitação, além de retenção do veículo para regularização.

De fato, essa possibilidade existe. O advogado Mauricio Januzzi, presidente da Comissão de Di-reito Viário da Ordem dos Advogados do Brasil, de São Paulo, confirma que a determinação poderá ser revogada e entrar em vigor várias vezes. “Não há alternativa senão recorrer às instâncias superiores da justiça até que haja a sentença final da constitu-cionalidade dessa resolução”, esclarece. “Enquanto isso se deve cumprir a decisão que valer no mo-mento”, recomenda.

Maurício Januzzi também considera a Resolu-ção 212 inconstitucional pelos mesmos motivos anteriormente citados, e acrescenta que nenhu-ma pessoa é obrigada a formar prova contra si mesma. “Cabe à polícia e demais órgãos públicos competentes aumentarem a fiscalização. Devem utilizar outros meios, não um sistema de monito-ramento”, finaliza.

Para o setor de locação o sistema será bemvin-do, pois se torna um instrumento de reforço à segu-rança do patrimônio. “A essência dessa resolução traz benefício para as locadoras”, diz Saulo Tomaz Froes, de Minas Gerais, integrante do Conselho Na-cional da Associação Brasileira das Locadoras de

Automóveis (ABLA). “Não resolve o problema de roubos e furtos, mas inibe certas ações e ajuda na localização do veículo”, complementa.

Paulo Nemer, vice presidente do Conselho Nacional da ABLA, do Espírito Santo, também é a favor por uma questão de justiça para empre-sas e cidadãos. “Já pagamos impostos que são destinados à segurança pública; agora vamos pa-gar pelos equipamentos. É justo recebermos pelo que pagamos”, sintetiza.

Tanto Paulo Nemer quanto Saulo Froes acredi-tam que os locatários aprovarão a utilização do chip. “O roteiro percorrido pelo motorista ficará em sigilo, assim como ficam suas contas bancárias, as infor-mações da Receita Federal e as ligação de suas li-nhas telefônicas. Os dados serão revelados somen-te por decisão judicial. Então, não há com o que se preocupar”, enfatiza Paulo Nemer. E complementa: “Quem não deve não teme”.

Preocupados com o aumento de roubos e fur-tos e com a redução da recuperação dos veículos, os dois empresários torcem pela implementação da medida o quanto antes. “Há algum tempo nos-sa empresa perdia de 2 a 3 carros por ano. No ano passado perdemos 14 em decorrência desses delitos”, conta Froes. Segundo ele, os índices de recuperação, que já foram elevados - variavam de 40% até 50% - caíram para algo em torno de 10%.

“Alegar privacidade para impedir um me-canismo moderno de combate ao crime é um pensamento retrógrado”, pondera Froes. “A tec-nologia está aí para ajudar”. Ele sugere: “Nossos líderes devem fazer leis que punam com rigor quem deixar vazar ou roubar esses dados”. Ele conclui seu raciocínio alegando que não se pode permitir que, “em nome de um suposto risco de quebra de sigilo, sejamos obrigados a retroceder e deixarmos de usar a tecnologia para que os bandidos atuem livremente”.

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Tecnologia Technology

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A decision taken by the National Traffic Department (DENATRAN) may lead to legal challenges by consumer protection agencies and have consequences for car rental and leasing businesses.

The point of contention is the DENATRAN’s requirement that an identification chip be installed in every vehicle in Brazil - whether they are brand new or used, made in Brazil, or imported.

This is not a new issue. It began in 2006, with Resolution 212 on the National System for Automatic Vehicle Identification (SINIAV), which states: “No automobile, electrical vehicle, trailer or semi-trailer may be licensed to travel on roads open to traffic without being equipped with an electronic board.”

Since then its entry into force has been changed a few times. The last time moved the start date from August 2012 to January this year.

According to DENATRAN, the postponement was to allow a greater scope and the integration of other public bodies, including those associated with the National Traffic System, and those that are not.”It is open to the Traffic Engineering Company (CET), the National Land Transport Agency (ANTT), the Brazilian Tax Authority (RFB) and others, which are not required but have expressed an interest,” says DENATRAN. In addition, “There is logistical work that will be implemented throughout the country, which takes time,” explained the department, through its press office.

Car owners have not yet been asked to install the chip, but DENATRAN says the measure is in force. “The system is undergoing testing and integration will occur simultaneously between DENATRAN, the State Traffic Departments (DETRANS) and the Federal Data Processing Service (SERPRO),” it explained. However, roll out will be gradual, and the deadline for all cars has been extended to June 2015 (previously it was June 2014).

Civil society agencies and consumer protection organizations say the measure is unconstitutional. There are three arguments against it: it requires citizens to cover the expense; it invades drivers’ privacy (the vehicle can always be monitored, regardless of time and location); and the database with all the information on car owners will be managed by a private company.

It seems each party will have to go to court. Everything suggests this legal battle may involve even those who do not want to get involved, such as car rental and leasing companies.

Some companies will face a catch-22 situation. If they install the equipment and a provisional ruling upholds the right to privacy, the devices must be turned off, causing a loss (DENATRAN mentions no price, but the market estimates it at R$ 20 per vehicle).But if they do not install the chip and another decision recognizes it as mandatory, they will not be able to use the cars without risking a fine of R$ 127.69, and 5 points on the license, in addition to the vehicle being retained while the chip is installed.

Indeed, this is a possibility. Lawyer Mauricio Januzzi, president of the Highway Law Commission at Brazil’s Bar Association, in São Paulo, confirms that the decision may be revoked and then enter into force several times. “There is no alternative but to appeal to the higher courts until there is a final ruling on the constitutionality of the resolution,” he explains. “Meanwhile, the decision that is valid now must be complied with,” he says.

Januzzi also thinks Resolution 212 is unconstitutional for the same reasons mentioned above, and adds that no person is required to acquire evidence against themselves. “It is up to the police and other public agencies to increase surveillance. They should use other means, not a monitoring system,” he concludes.

The courts may rule on chips

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For the vehicle rental and leasing sector the system will be welcome, because it is a tool that enhances asset security. “The essence of the resolution benefits rental and leasing companies,” says Saulo Tomaz Froes, from Minas Gerais, and a member of ABLA’s National Council. “It does not solve the problem of theft, but it inhibits certain things and helps find vehicles,” he adds.

Paulo Roberto do Val Nemer, vice president of ABLA’s National Council, from Espírito Santo, is also in favor as a matter of justice for citizens and businesses. “We pay taxes for public safety, and now we will pay for the equipment. It is fair that we get what we pay for,” he says.

Both Roberto Paulo and Saulo Froes believe rental and leasing companies will approve the use of the chip. “The routes traveled by drivers will be confidential, as are their bank accounts, tax information, and telephone calls. The data will be revealed only by court order. So, there’s no need

to worry,” says Paulo Roberto. He adds: “People who do nothing wrong will have nothing to fear.”

Concerned by the increase in robberies and thefts and the reduced recovery of vehicles, the two businesspeople are hoping the measure will be implemented as soon as possible. “Some time ago our company was losing 2-3 cars per year. Last year we lost 14 as a result of these crimes,” says Froes. According to him, recovery rates, which used to be from 40% to 50%, have fallen to around 10%.

“Claiming a right to privacy to prevent a modern mechanism that fights crime is retrograde thinking,” says Froes. “Technology is here to help,” he goes on, suggesting, “Our leaders must create laws that punish rigorously anyone who leaks or steals data.” He concludes his argument by claiming that we cannot allow that “because of a claimed risk that confidentiality will be breached, we are forced to retreat and abandon technology so that criminals can act freely.”

Job: iveco-2013 -- Empresa: Leo Burnett -- Arquivo: 27449-021-Iveco-An-Daily-Premio-ABLA-21x14_pag001.pdfRegistro: 115141 -- Data: 18:00:14 15/04/2013

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Tecnologia Technology

74 Anuário YearbookABLA 2013

Nossos clientes potenciais vão se multiplicar

Faltam apenas sete anos para o lançamento do carro que dispensa parcialmente o motorista!

A estimativa não é de um cientista “maluco” nem de um consultor entusiasmado, ou de um as-trólogo.... É do presidente mundial da Nissan, o bra-sileiro Carlos Ghosn. Em entrevista para o site IG, Ghosn disse que “a Nissan quer ser a primeira fa-bricante a lançá-lo no mercado, por volta de 2020”.

Ghosn esclareceu, porém: “Mas não estou falando de carros sem motorista e sim de um mo-torista que quase não dirige. Em vez disso, falará ao telefone, trabalhará ou se divertirá”. Ou seja, o condutor estará presente apenas para ficar de olho nas ações do piloto mecânico e agir somente em situações extraordinárias.

Para quem acompanha o setor automotivo a previsão do presidente da Nissan não é uma gran-de novidade. Ela é a evolução do que já existe em alguns carros top de linha. Eles “se viram” em al-gumas situações, como fazem ao estacionar sem interferência humana, por exemplo.

Existem também sistemas que mantêm a dis-tância do carro que vai à frente; outros que emi-

tem alerta quando o veículo sai da sua faixa de ro-lagem. “No futuro, o carro integrará todos esses sistemas para realizar todo o tipo de tarefas, seja utilizar informações via GPS para traçar rotas por conta própria, evitar trânsito, estacionar o veículo sozinho ou mesmo procurar um bom restaurante para seu dono”, diz a matéria. “Será perfeito tam-bém para os deficientes, um público importante e que hoje depende de versões adaptadas de car-ros comuns”, lembrou Carlos Ghosn.

É possível saber quanto e como essa tecnolo-gia vai impactar o mercado de locação de automó-veis? Pessoas que atualmente não gostam ou têm medo de dirigir, com pequenas instruções pode-rão, enfim, passear de carro sozinhas, aumentando em muito a quantidade de potenciais locatários.

Claro, os primeiros modelos deverão rodar no Japão, Europa e Estados Unidos. Mas, cedo ou tar-de nós também vamos lidar com esses “robôs”.

A título de curiosidade: uma notícia no site da Voz da América informou que brevemente a Inglaterra realizará uma viagem de teste de um avião sem piloto. Ele será comandado via

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Tecnologia Technology

75 Anuário YearbookABLA 2013

There are only seven years to go to the launch of the car that will partially do away with the driver!

The forecast has not been made by a crazy scientist, or an enthusiastic consultant, or an astrologer. It comes from the worldwide president of Nissan, Carlos Ghosn. In an interview with the IG website, Ghosn said, “Nissan wants to be the first manufacturer to launch it on the market, at around 2020.”

Ghosn went on to say, “But I’m not talking about cars without drivers, but a driver that barely drives. Instead, they will talk on the telephone, work, or have fun.”In other words, drivers will be there just to keep an eye on the cruise control and act only in extraordinary situations.

For those who follow the automotive industry, the prediction made by the president of Nissan is not big news. It is the evolution of what already exists in some high-end cars. They take control in certain situations, such as parking without human interference.

There are also systems that keep cars away from the car in front, and others that send out alerts when the vehicle leaves its lane. “In the future, cars will integrate all of these systems to perform all sorts of tasks, whether using information via GPS to plot routes on their own, to avoid traffic, to park alone, or even to look for a good restaurant to the owner,” says the article.”It will also be perfect for the disabled, an important market that today depends on adapted versions of ordinary cars,” said Carlos Ghosn.

Is it possible to know how much and how this technology will impact the car leasing and rental market? People who currently do not like driving, or who are afraid of

it, with a little instruction may finally drive cars alone, greatly increasing the number of potential clients.

Of course, the first models will come out in Japan, Europe and the United States. But sooner or later we in Brazil will also have these robots.

One interesting fact: a report on the website of The Voice of America has reported that England will soon make a short test-flight for a pilot-less airplane. It will be operated via remote control, by staff at a base who will handle take off, follow the journey, and make the landing.

The difference between it and other existing unmanned aircraft is that the British model will be the first airliner to be tested. It will have 31 seats. The first flight will probably not be full. Or will they find 31 brave souls?

What is certain is that this is an indicator that technology will advance much further in our business. Let’s get ready for the new times.

Our potential market will expand

controle remoto, pelo pessoal de uma base que fará a decolagem, acompanhará todo o percur-so e fará o pouso.

A diferença com outras aeronaves não tri-puladas já existentes é que o modelo britânico será o primeiro “comercial”, ou seja, um avião de

passageiros! Serão 31 lugares. Provavelmente o primeiro vôo não sairá lotado. Ou será que eles encontrarão 31 corajosos!?

O certo é que esse é um indicador que a tec-nologia ainda avançará muito no nosso negócio. Vamos nos preparar para os novos tempos.

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Frota

76 Anuário YearbookABLA 2013

Frota The Fleet

inclusive no setor públicoHouve um tempo em que o valor do veículo

usado sofria pouca depreciação. Além disso, o automóvel era tido como um bem de alta liquidez. Nessa época – até no início dos anos 1990 - uma empresa com uma frota grande tinha “dinheiro em caixa”.

O acesso em massa ao carro zero km mudou esse perfil. Com as desvalorizações de hoje em dia as perdas com o automóvel podem ultrapas-sar 12% ao ano (veja matéria específica sobre o segmento de usados na seção Mercado)

A solução encontrada por muitas empresas para evitar as perdas sucessivas no patrimônio foi se desfazer dos seus veículos e utilizar frota de lo-cadora. Membro do Conselho Nacional da ABLA no Rio Grande do Sul, Cássio Lemmertz lida com terceirização desde 1998.

Portanto, embora não seja recente no Brasil, por anos a terceirização “andou devagar” devido a um componente cultural: os empreendedores atribuíam alto valor ao patrimônio, tanto para os imóveis quanto para os veículos.

“Era comum, antes de uma empresa ser cria-da, seu proprietário comprar a sede, mesmo que essa aquisição comprometesse o fluxo de caixa e fosse necessário pedir empréstimos bancários. Os bens funcionavam como uma espécie de se-gurança. Essa também era a filosofia empregada para os carros”, lembra Valmor Weiss, membro do Conselho Nacional da ABLA no Paraná e vice--presidente da Fenaloc.

Mesmo em condições não muito propícias algumas empresas tiveram a coragem de ousar. Foram pioneiras e seguiram na frente. Ao encon-trar companhias nacionais com essa determina-ção, Valmor Weiss assinou o seu primeiro contra-to de terceirização com uma empresa pública, os Correios, em 1973.

Contudo, os bons resultados por si só ainda não foram suficientes para esse negócio prospe-rar, ou seja, não evoluiu enquanto o valor do carro usado se manteve em alta.

Mas, a situação agora realmente está mudan-do. Cássio Lemmertz é um dos empresários que já

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A terceirização avança

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77 Anuário YearbookABLA 2013

Frota The Fleet

constatou que essa modalidade de negócio “tem aumentado de ano para ano, em nível Nacional”.

Cássio está convicto de que o administrador que analisa os prós e os contras descobre que, ao terceirizar, a empresa ganha em vários itens: “em primeiro lugar pode aplicar o capital da frota no seu negócio; no mais, dispensa equipe de manu-tenção; economiza em seguros, licenciamentos e serviços, ou seja, a administração da frota quem faz é a locadora. E por fim, a depreciação dos veí-culos fica por conta da locadora”, avalia.

No setor público os avanços também são per-ceptíveis. “O governo não consegue, na maioria das atividades, os mesmos índices de eficiência e qualidade obtidos pelas empresas locadoras, por não possuir a especialização necessária”, diz o conselheiro da ABLA.

Ele acrescenta que, se a conta tradicional-mente foi favorável aos administradores públicos de todos os níveis, a partir do ano 2000 aumentou ainda mais devido à legislação que estabelece limites de gastos. “O poder público descobriu, após a aprovação da Lei de Responsabilidade Fiscal, que a terceirização é um bom negócio. Os contratos são feitos por tempo determinado, sempre observando as necessidades de cada órgão da administração pública. Com isso existe redução na burocracia interna, já que as manuten-ções e avarias são cobertas pelas locadoras”.

Segundo sua explicação, a terceirização da frota ajuda prefeitos, governadores e até o gover-no federal a manter o controle dos gastos com a frota. “O contrato estabelece valores e prazos de-terminados, sabendo-se exatamente quanto vai custar, não deixando para a próxima administra-ção qualquer ônus”, esclarece Cássio Lemmertz.

Também muito experiente em lidar com empresas, órgãos públicos e governos, Valmor Weiss entende que a terceirização tem o modelo adequado para o gestor público dar transparên-cia aos gastos com a frota. “O contrato é claro, objetivo, e estabelece valores fixos. Não existe custo adicional com oficina, compra de peças e ou com outros componentes. Então é fácil de ser analisado e julgado pela sociedade e pelos órgãos fiscalizadores”, ressalta.

A delicada relação com o poder público, que tem situação e oposição (geralmente contrária aos atos dos governantes), não deve preocupar o

setor de locação, segundo Valmor Weiss. “Quan-do se faz negócios honestos não há o que temer. E se houver superfaturamento ou falcatrua em determinado contrato é muito fácil de descobrir, e tem de haver punição”, ressalta.

Todo esse conjunto de valores econômicos, morais, éticos e democráticos está mudando ra-dicalmente o perfil das frotas públicas. Segundo Valmor Weiss, a ABLA tem papel relevante nesse processo de transformação. “As sucessivas cam-panhas, matérias da ABLA vão alertando aos em-presários, autoridades e a sociedade e os levam à reflexão. Estamos no caminho certo. Temos de continuar informando e esclarecendo bem. Trans-parência é fundamental”, conclui.

Outsourcing moves forward in the public sector

There was a time when used vehicle prices suffered little depreciation. Automobiles were also considered to be highly liquid. At that time - until the early 1990s - a company with a large fleet had cash on hand.

Mass access to brand new cars has changed this. Vehicle depreciation now can exceed 12% a year (see the article on the used car segment in the Market section)

The solution found by many businesses to avoid successive losses for their assets has been to dispose of their vehicles and use leased fleets. A member of ABLA’s National Council in Rio Grande do Sul state, Cássio Lemmertz has been involved with outsourcing since 1998.

So, although not new in Brazil, for years outsourcing made slow progress because of a cultural issue: businesspeople attributed a high value to assets, both for property and for vehicles.

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Frota

78 Anuário YearbookABLA 2013

Frota The Fleet

“It was common, before a company was created, for the owner to buy the headquarters, even if it compromised cash flow and bank borrowing was necessary. The assets were a kind of security. This was also the philosophy employed for cars,” recalls Valmor Weiss, a member of ABLA’s National Council in Paraná state, and vice president of FENALOC.

Even in less than perfect conditions, a few companies had the courage to be bold. They were pioneers and set out in front. In finding Brazilian companies with such determination, Valmor Weiss signed his first outsourcing contract with a public company, the Post Office, in 1973.

However, good results alone were not enough to make the business thrive. That is, it did not progress while the value of the used cars remained high.

However, the situation is now really changing. Cássio Lemmertz is one businessperson who has found that this type of business ‘has grown year-on-year, nationally.’

Lemmertz is convinced that managers who look at the pros and cons will see that by outsourcing companies gain in several ways. “First, they can employ the capital from the fleet in their business - at least, doing away with maintenance teams, saving on insurance, licensing and services. That is to say, the fleet is managed by the leasing company. What is more, vehicle depreciation is managed by the leasing company,” he adds.

In the public sector, the progress has been noticeable. “The government cannot, in most activities, achieve the same levels of efficiency and quality obtained by leasing companies, because it does not have the necessary expertise,” says the ABLA director.

He adds that if the calculations have traditionally been favorable for public managers at every level, from the year 2000 they improved further because of legislation that established spending limits. “The public sector discovered, after approval of the Fiscal Responsibility Law, that outsourcing is a good deal. Contracts are agreed for a specified time, always observing the needs for each public administration. This reduces internal bureaucracy, as maintenance and repairs are covered by the leasing company,” he says.

As he explains, outsourcing of the fleet helps mayors, governors and even the federal government to keep track of spending.”The contracts set certain values and deadlines, stating exactly how much it will cost, not leaving any burden for the next administration,” says Lemmertz.

Also very experienced in dealing with companies, public bodies and governments, Valmor Weiss believes that outsourcing is the appropriate model for public managers to make fleet spending transparent.”The contract is clear, objective, and sets fixed values. There are no additional

costs on repairs, parts, or other components. So, it’s easy for society and inspectors to analyze,” he says.

The delicate relationship with the public sector, which has the government and opposition (normally against the decisions of the incumbents) should not worry the leasing sector, says Weiss.”When you do honest business, there is nothing to fear. And if there is overpricing or fraud in any contract, it is very easy to find, and there must be punishment,” he says.

This whole set of economic, moral, ethical and democratic values is radically changing the profile o public fleets. Weiss says ABLA has an important role to play in this transformation process.”ABLA’s campaigns and material have been alerting businesspeople, officials and society, and they have led to reflection. “We’re on the right track. We need to continue to provide information and to explain. Transparency is key,” he concludes.

Page 81: Anuário Abla Segunda Edição

79 Anuário YearbookABLA 2013

Frota The Fleet

Vantagens da terceirizaçãoThe advantages of outsourcing

Itens de custoCost items

Frota própria (custos)Own fleet (costs)

Frota terceirizada (benefícios)

Outsourced fleet (benefits)

Licenciamento e emplacamentoLicensing and license plate

Sua empresa administraYour company manages them

Já vem licenciado e emplacadoAlready licensed and plated

Distribuição logística do veículo

vehicle distribution logistics

Sua empresa distribuiYour company distributes them

Entregue onde solicitadoDelivered where requested

segurosInsurance

Sua empresa contrata e custeiaYour company contracts

and pays for it

Já incluso no aluguelAlready included in the rent

Peças de reposiçãoSpare parts

Sua empresa procura e adquireYour company sources and purchases them

A locadora paga a contaThe rental company pays

Pessoal para manutençãoMaintenance staff

Sua empresa contrata e remuneraYour company hires

and pays them

Pessoal da locadora/redeRental company/network staff

veículo reservaReserve vehicle

Sua empresa tem que manterYour company takes on the risk

Fornecido pela locadoraRental company takes on the risk

Assistência 24 horas24-hour assistance

Sua empresa tem que contratarYour company has to contract it

Serviço da locadoraRental company service

Roubo, incêndio ou colisãoFire, theft, or accident

Sua empresa assumeYour company takes on the risk

O risco é da locadoraRental company takes on the risk

Assessoria jurídicaLegal advice

Sua empresa contrataYour company contracts it

A Locadora cuida de tudoRental company takes

care of everything

oportunidade do capitalCapital opportunity

Sua empresa investe na frotaYour company invests in the fleet

A locadora investe na frotaThe rental company invests

in the fleet

ImpostosTaxes

Sua empresa pagaYour company pays

As despesas são da locadoraRental company pays

Renovação da frotaFleet renewal

Sua empresa investeYour company invests in it

Por conta da locadoraThe rental company invests in it

ociosidade da frotaIdle fleet

Sua empresa pagaYour company pays for it

Por conta da locadoraThe rental company pays for it

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Conselho Nacional National board

2012/2013

80 Anuário YearbookABLA 2013

A ABLA é uma organização brasileira de abrangência territorial ampla. Está presente em todos os estados e no Distrito Federal por meio de corpo diretivo, que atua em sintonia com as diretrizes da entidade.

O Staff que dá suporte à gestão nacional é composto integralmente por empresários e exe-cutivos experientes no setor de locação de auto-móveis, estruturado em Conselho Nacional, Con-selho Fiscal e Diretorias Regionais.

Hoje o Conselho Nacional tem 23 integrantes entre presidente, vice-presidente e conselheiros. A gestão da ABLA compete ao presidente exe-cutivo e ao Conselho Gestor que é formado por 12 representantes do Conselho Nacional e 11 su-plentes que tem como atribuição implementar e deliberar diretrizes, representar a entidade e de-

fender políticas comerciais e setoriais no Brasil.O Conselho Fiscal conta com 12 integrantes,

sendo 6 titulares e 6 suplentes que analisam e fis-calizam a administração e orçamento da entidade.

Quanto às Diretorias Regionais, a quantidade de participantes varia, pois são elas compostas por pelo menos um representante em cada estado.

Os diretores regionais representam a ABLA em seus estados e acompanham in loco as lo-cadoras associadas e atividades que influen-ciam na atividade de locação de veículos na sua região. Atualmente a ABLA possui 24 di-retores que propagam as ações da ABLA em suas regiões. Nesta e nas páginas seguintes conheça as pessoas e os números que fazem a grandeza do segmento de locação de automó-veis no Brasil.

Conselho Nacional

Paulo Gaba Jr.PresidentePresident

Paulo Roberto do Val NemerVice-Presidente

Vice President

João Claudio BourgPresidente Executivo CEO

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Conselho Nacional National board

2012/2013

81 Anuário YearbookABLA 2013

Alberto Faria da Silva

Carlos Cesar Rigolino Junior

José Adriano Donzelli

Nildo Pedrosa Saulo Tomaz Fróes

Simone Pino

Emanuel Trigueiro

Valmor Weiss

Aleksander Rodrigues Rangel

Alberto de Camargo Vidigal

ABLA is a Brazilian organization with wide territorial coverage. It is present in every state and the Federal District through its governing body, which operates in line with the entity’s guidelines.

The staff that supports national management is composed entirely of experienced businesspeople and executives from the vehicle rental and leasing sector, structured as the National Council, Fiscal Council, and Regional Boards.

Today the National Council has 23 members, including the president, vice president and counselors. ABLA is managed by the CEO and the Management Council, made up of 12 representatives of the National Council and 11 alternates, who implement and deliberate guidelines,

represent the entity and defend commercial and sector policies in Brazil.

The Fiscal Council has 12 members, six of them alternates, who analyze and oversee the entity’s administration and budget.

The numbers on the Regional Boards vary, as they are composed of at least one representative from each state.

The regional directors represent ABLA in their states and accompany in person the members and activities that influence the vehicle rental and leasing business in their region. Currently, ABLA has 24 directors who carry out ABLA’s business in their regions. In this and the following pages you will get to know the people and numbers that make the vehicle rental and leasing segment in Brazil great.

National Council

Titular/Member

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Conselho Nacional National board

2012/2013

82 Anuário YearbookABLA 2013

Mauro Roberto Alves Ribeiro

Carlos Benedito Adão Teixeira

RaimundoNonato de Castro

João Carlos de Abreu Silveira

Cássio Lemmertz Luiz Carlos Lang

Nelma Cavalcanti

Eládio Paniagua Júnior

Marcelo Ribeiro Fernandes

Reynaldo Tedesco Petrone

Paulo Miguel Júnior

Conselho NacionalNational board

Suplentes /Substitute

Page 85: Anuário Abla Segunda Edição

Conselho Nacional National board

2012/2013

83 Anuário YearbookABLA 2013

Conselho FiscalSupervisory Board

Antonio Pimentel

Ricardo Gondim Espírito Santo

Paulo Hermas Bonilha Júnior

Eduardo Corrêa da Silva

Jacqueline Moraes de Melo

Rodrigo Flavio Sá Roriz

Joades Alves de Souza

Alberto Jorge Alves de Queiroz

José Zuquim Militerno

Félix Peter

Emerson Ciotto

Marco Antonio de Almeida Lemos

Diretorias Regionais Regional Boards

2012/2013

Conselho Fiscal Supervisory Board

2012/2013

Suplente /SubstituteTitular /Member

Page 86: Anuário Abla Segunda Edição

Diretorias Regionais Regional Boards

2012/2013

84 Anuário YearbookABLA 2013

Norte

Bernard da Costa Teixeira

Amazonas

José Emílio HouatPará/Amapá

Clever Morato Axhcar

Tocantins

Célio FonsecaRoraima

Antonio da SilvaRondônia/Acre

2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

Acre 98 110 131 200 200 214 256Amapá 731 819 950 420 600 631 598

Amazonas 1.996 2.236 2.594 1.820 2.075 2.500 3.000Pará 5.387 6.033 7.328 8.000 8.400 8.320 9.230

Rondônia 312 384 457 600 1.020 1.037 1.800Roraima 309 352 426 503 502 640 849

Tocantins 351 400 489 567 950 974 1.207

Total/Total 9.184 10.334 12.375 12.110 13.747 14.316 16.940

2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

Acre 5 5 5 7 8 8 2Amapá 6 6 6 7 9 28 24

Amazonas 17 18 18 21 21 22 17Pará 63 60 60 51 53 56 77

Rondônia 11 8 8 11 12 10 20Roraima 10 8 8 12 14 19 29

Tocantins 12 9 9 12 16 14 14

Total/Total 124 114 114 121 133 157 183

Frota de Veículos/Vehicle fleet

Pontos de Locação/Rental points

Diretorias RegionaisRegional Boards

Em 2012 o total da frota de veículos da região foi de

In 2012 the vehicle fleet in the region numbered

16.940

Em 2012 o total de locadoras da região foi de

In 2012 vehicle rental companies in the region numbered

183

Page 87: Anuário Abla Segunda Edição

Diretorias Regionais Regional Boards

2012/2013

85 Anuário YearbookABLA 2013

Centro-Oeste

2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

Distrito Federal 10.245 11.893 13.667 15.180 16.216 17.237 21.500Goiás 5.862 6.683 7.618 7.000 8.521 8.600 8.250

Mato Grosso 1.573 1.856 2.172 3.423 3.765 3.943 3.600Mato Grosso do Sul 2.293 2.637 3.112 3.215 3.925 4.025 5.870

Total/Total 19.973 23.069 26.569 28.818 32.427 33.805 39.220

2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

Distrito Federal 47 46 46 49 52 57 65Goiás 45 58 52 44 48 45 42

Mato Grosso 29 18 18 12 26 15 25Mato Grosso do Sul 17 28 28 24 17 23 65

Total/Total 138 150 144 129 143 140 197

Nilson Oliveira SilvaDistrito Federal

José Ramon da Silva

Goiás

Rissao ShimadaMato Grosso

Marco Antoniode Almeida Lemos Mato Grosso do Sul

Frota de Veículos/Vehicle fleet

Pontos de Locação/Rental points

Em 2012 o total da frota de veículos da região foi de

In 2012 the vehicle fleet in the region numbered

39.220

Em 2012 o total de locadoras da região foi de

In 2012 vehicle rental companies in the region numbered

197

Page 88: Anuário Abla Segunda Edição

Diretorias Regionais Regional Boards

2012/2013

86 Anuário YearbookABLA 2013

Lusirlei AlbertiniAlagoas

Marconi José

de M. DutraBahia

Eduardo Alencar

Porto Lima Ceará/Piauí

Romero RosaMaranhão

Nordeste

2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

Alagoas 1.246 1.383 1.626 1.980 2.130 2.442 3.125Bahia 9.623 12.244 12.450 13.650 14.128 15.500 17.200Ceará 4.233 4.699 5.598 9.997 10.132 10.800 13.000

Maranhão 2.158 2.395 2.780 3.100 3.534 3.850 4.500Paraíba 991 1.090 1.274 1.490 1.590 1640 1.890

Pernambuco 6.010 6.791 7.879 9.060 10.119 11.272 18.580Piauí 1.010 1.111 1.308 1.600 1.800 1.850 2.220

Rio Grande do Norte 4.911 5.599 6.551 9.993 10.830 10.930 5.108Sergipe 3.256 3.810 4.381 3.723 3.900 4.144 4.800

Total/Total 33.438 39.122 43.847 54.593 58.163 62.428 70.423

Frota de Veículos/Vehicle fleet

Em 2012 o total da frota de veículos da região foi de

In 2012 the vehicle fleet in the region numbered

70.423

Page 89: Anuário Abla Segunda Edição

Diretorias Regionais Regional Boards

2012/2013

87 Anuário YearbookABLA 2013

Luiz Olavo NezelloParaíba

João José Regueira de Souza

Pernambuco

Rafael Azevedo FreitasSergipe

João Bosco da SilvaRio Grande do Norte

2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

Alagoas 28 24 24 30 32 37 41Bahia 179 182 182 187 181 189 194Ceará 49 51 51 81 89 92 97

Maranhão 32 28 28 32 32 38 42Paraíba 35 31 31 33 35 39 45

Pernambuco 62 64 64 79 83 85 120Piauí 16 15 15 19 20 17 3

Rio Grande do Norte 53 41 41 45 46 80 80Sergipe 23 28 28 33 34 30 38

Total/Total 477 464 464 539 551 607 660

Pontos de Locação/Rental points

Em 2012 o total de locadoras da região foi de

In 2012 vehicle rental companies in the region numbered

660

Page 90: Anuário Abla Segunda Edição

Diretorias Regionais Regional Boards

2012/2013

88 Anuário YearbookABLA 2013

Sudeste

Frota de Veículos/Vehicle fleet2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

Espírito Santo 6.255 7.006 7.950 8.500 9.100 9.900 10.200Minas Gerais 33.145 37.454 42.327 45.559 52.028 56.913 65.000

Rio de Janeiro 22.936 26.147 28.762 33.076 52.200 58.000 59.505Grande São PauloGreater São Paulo 75.324 85.116 93.628 106.657 115.568 126.050 136.765

Interior de São PauloSão Paulo State

(not including Greater São Paulo)23.875 26.501 29.881 32.820 37.308 39.333 43.200

Total/Total 161.535 182.224 202.548 226.612 266.204 290.196 314.670

Pontos de Locação/Rental points2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

Espírito Santo 97 82 82 89 91 108 105Minas Gerais 213 220 220 216 219 225 300

Rio de Janeiro 128 117 117 118 119 125 138Grande São PauloGreater São Paulo 301 250 246 225 225 216 256

Interior de São PauloSão Paulo State

(not including Greater São Paulo)149 194 192 179 179 161 196

Total/Total 888 863 857 827 833 835 995

Márcio Castelo

Branco GonçalvesEspírito Santo

Leonardo Soares

Nogueira SilvaMinas Gerais

Gustavo do Carmo

AzevedoRio de Janeiro

Eládio Paniagua Jr.São Paulo

Em 2012 o total da frota de veículos da região foi de

In 2012 the vehicle fleet in the region numbered

314.670

Em 2012 o total de locadoras da região foi de

In 2012 vehicle rental companies in the region numbered

995

Page 91: Anuário Abla Segunda Edição

Diretorias Regionais Regional Boards

2012/2013

89 Anuário YearbookABLA 2013

Frota de Veículos/Vehicle fleet

Pontos de Locação/Rental points

Em 2012 o total da frota de veículos da região foi de

In 2012 the vehicle fleet in the region numbered

48.295

Sul

Valmor Emílio Weiss

Paraná

Félix PeterRio Grande do Sul

Marco Antonio Ramos GomesSanta Catarina

2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

Paraná 103 110 110 116 118 121 129Rio Grande do Sul 129 109 109 121 124 126 175

Santa Catarina 93 95 95 102 106 97 105

Total/Total 325 314 314 339 348 344 409

2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

Paraná 15.500 17.050 20.144 26.340 28.448 30.733 31.705Rio Grande do Sul 7.983 8.861 10.103 11.113 11.240 9.800 12.000

Santa Catarina 2.591 2.902 3.279 3.910 4.111 4.192 4.590

Total/Total 26.074 28.813 33.526 41.363 43.799 44.725 48.295

Em 2012 o total de locadoras da região foi de

In 2012 vehicle rental companies in the region numbered

409

Page 92: Anuário Abla Segunda Edição

Montadoras Automakers

90 Anuário YearbookABLA 2013

Cledorvino BeliniPresidente/President

Lélio RamosDiretor Comercial

Commercial Director

Paulo Eduardo SorgeDiretor de Vendas Diretas

Director of Direct Sales

Com origem na Itália, a Fiat tem muito para contar de sua atuação no Brasil. Depois de estrear no mercado em 1976 com o modelo 147 e patinar alguns anos na última colocação em vendas no País, deu uma arrancada em 1984.

Nesse ano a montadora lançou o Uno e começou um processo de modernização dos automóveis. O carro foi uma espécie de “laborató-rio de testes”, recebendo inovações inéditas para modelos pequenos. Dele nasceu a versão popular – básica- com motor 1.0; a esportiva, com motor 1.5, turbinado; as versões com 4 portas; com injeção eletrô-nica; equipada com ar condicionado, travas e vidros elétricos.

A medida que o consumidor brasileiro assimilava e passava a comprar a inovação, a Fiat ousava um pouco mais em outros modelos, como no caso do Tipo, que ganhou versão com air bag.

Essas investidas levaram a montadora à liderança de mercado. Paralelamente tornou-se o maior mercado para o Grupo Fiat depois da Itália. Sua fábrica, situada em Betim (MG) é a unidade de maior ca-pacidade de produção instalada em uma única planta da Fiat: 800 mil veículos por ano - e deve ser expandida para 950 mil unidades!

Enquanto expande a planta existente, já programou para 2014 a inauguração da fábrica situada em Goiana (PE), com capacidade para produzir 250 mil unidades anuais.

Originating in Italy, Fiat has a long history in Brazil. After launching on the Brazilian market in 1976, with the 147 model, and lagging behind for a few years in last place in the country’s sales ranking, it took off in 1984.

That year it launched the Uno and started to modernize its automobiles. The car was a sort of testing ground, including innovations not previously seen in small models. From it came the basic 1.0 engine version, the sports version,

with a 1.5 turbocharged engine, the 4-door versions, with electronic injection, air conditioning, power windows and locks.As Brazilian consumers assimilated it and began to buy into the innovations,

Fiat dared a little more in other models, such as Tipo, which had a model with an air bag.This led the automaker to market leadership. Brazil also became the largest market f

or the Fiat Group, after Italy. Its plant, in Betim (Minas Gerais state) is Fiat’s largest single unit in terms of production capacity: 800,000 vehicles a year - and it will be expanded to 950,000 units.

While it expands the existing plant, Fiat has already planned the opening of its new plant, in 2014, in Goiana (Pernambuco state), with capacity of 250,000 units a year.

Fiat55 31 2123-2111

www.fiat.com.br

Page 93: Anuário Abla Segunda Edição

Montadoras Automakers

91 Anuário YearbookABLA 2013

Alguns dados da Volkswagen do Brasil mostram a importância dessa montadora na história do setor automotivo brasileiro. A mon-tadora é a maior fabricante de veículos do País, com 20 milhões de unidades produzidas ao longo de sua trajetória, que teve início em 1953 com a fabricação do Fusca em uma pequena linha industrial no bairro Ipiranga, em São Paulo.

Em 1956 a empresa deu uma grande contribuição para o desen-volvimento do parque de fornecedores de autopeças, ao começar a produzir a Kombi partindo de um índice de nacionalização de 50%, que foi aumentando gradativamente.

Produz atualmente 22 modelos - o maior portifólio de produtos do mercado brasileiro – dentre eles o Gol, líder de vendas no País há 26 anos consecutivos, com mais de 7 milhões de unidades produzidas.

A Volkswagen do Brasil é também a maior exportadora do setor automotivo nacional e a terceira maior operação da empresa no mun-do, atrás apenas da China e da Alemanha.

Possui quatro fábricas industriais no Brasil, situados nos muni-cípios de São Bernardo do Campo (SP), Taubaté (SP), São José dos Pinhais (PR), e São Carlos (SP). Volkswagen

55 11 4347-2355www.volkswagen.com.br

Thomas SchmallPresidente/President

Jutta DierksVice-Presidente de Vendas e Marketing

Vice President Sales and Marketing

Alberto AndradeGerente Executivo de Vendas Corporativas

Corporate Sales Senior Manager

Some data from Volkswagen in Brazil show its importance in the history of the Brazilian automotive sector. It is the largest vehicle manufacturer in the country, with 20 million units produced from the

beginning, in 1953, starting with the Beetle, from a small industrial line in Ipiranga, São Paulo.In 1956 the company made a major contribution to the development of Brazil’s parts suppliers,

producing the Kombi van, beginning with 50% Brazilian-made parts, which was gradually increased.It currently produces 22 models - the largest product portfolio on the Brazilian market - including the

Gol, the sales leader in the country for 26 consecutive years, with over 7 million units produced.Volkswagen do Brasil is also the largest exporter in the country’s automotive sector and the third-

largest VW operation in the world, after China and Germany. It has four industrial plants in Brazil, in the municipalities of São Bernardo do Campo (São Paulo

state), Taubaté (São Paulo state), Pinhais (Paraná state), and São Carlos (São Paulo state).

Page 94: Anuário Abla Segunda Edição

Montadoras Automakers

92 Anuário YearbookABLA 2013

Santiago ChamorroDiretor Geral de Marketing, Vendas e Pós-Vendas

General Director of Marketing Sales and After Sales

Alexandre DiasGerente de Vendas Diretas

América do SulDirect Sales Manager

South America

Sérgio MedeirosDiretor Nacional

de VendasNational Sales Director

Jaime ArdilaPresidente/President

Dia 27 de fevereiro deste ano a General Motors do Brasil inaugurou mais uma unidade industrial no País. Localizada em Joinville (SC) produz motores 1.0 e 1.4 litro e cabeçotes de alumínio, com capacidade somada para 320 mil unidades por ano.

A fábrica caçula aumentou a família estrutural da GM no Brasil, que já era formada por três complexos industriais pro-dutores de veículos em São Caetano do Sul (SP), São José dos Campos (SP) e em Gravataí (RS); produção de componentes estampados em Mogi das Cruzes (SP); Centro Logístico em Sorocaba (SP) e Campo de Provas em Indaiatuba (SP), além de Centro Tecnológico em São Caetano do Sul (SP), com capa-cidade para desenvolvimento completo de veículos.

No ano em que completa 88 anos de atuação no Brasil (começou em 1925 montando veículos importados) e 83 anos da primeira fábrica (inaugurada em 1930, na cidade de São Caetano), a unidade brasileira da GM consolida sua importân-cia estratégica para o grupo mundialmente: é a terceira maior operação da companhia fora dos Estados Unidos. É, também, um dos cinco centros mundiais de criação e desenvolvimento de veículos, nos campos da engenharia, design e manufatura. General Motors

55 11 4234-7700www.chevrolet.com.br

On February 27 2013 General Motors do Brasil opened another plant in the country, in Joinville (Santa Catarina state), producing 1.0 and 1.4 liter engines and aluminum heads, with a total capacity of 320,000 units a year.

The new plant has expanded GM’s structure in Brazil, adding to the three vehicle plants in São Caetano do Sul (São Paulo state), São José dos Campos (São Paulo state) and Gravataí (Rio Grande do Sul state); production of stamped components in Mogi das Cruzes (São Paulo state); its Logistics Center in Sorocaba (São Paulo state) and Proving Ground in Indaiatuba (São Paulo state), as well as its Technological Center in São Caetano do Sul (São Paulo state), with a capacity

to develop complete vehicles.In the year it celebrates 88 years in Brazil (it began assembling imported vehicles in 1925) and 83 years since its first

plant was opened, in 1930, in the city of São Caetano, GM’s Brazilian unit has consolidated its strategic importance to the group worldwide: it is the company’s third-largest operation outside the United States. It is also one of five global vehicle

creation and development centers, in the fields of engineering, design, and manufacturing.

Page 95: Anuário Abla Segunda Edição

Montadoras Automakers

93 Anuário YearbookABLA 2013

Maurício MiyakeGerente Geral de Vendas

General Manager of Sales

In 1919, when Ford set up in Brazil, the country had been an independent nation for just over 100 years (since 1822), and it was only 30 years since the Proclamation of the Republic (in 1889).

In its unit in Ipiranga, São Paulo, the company assembled the Model T from imported parts. Two years later it opened a plant and moved to the Bom Retiro neighborhood, but in 1953 returned to Ipiranga.

It was from this assembly line that the first Brazilian truck, the F-600, was produced. The family grew, with the Galaxie, the F-1000 pickup and the F-Series and Cargo truck lines.

In 1967 Ford acquired the plant in São Bernardo do Campo (São Paulo state), producing the Corcel, Maverick, Del Rey, Pampa, Escort, Verona, Fiesta, and, currently, the Ka and Courier.

At a time when the country was becoming one of the largest automotive producers in the world (in 2001), Ford opened the first car plant in the Northeast of Brazil, in Camaçari (Bahia state).

The same site was used to house the South American Product Development Center.Ford turns 94 with four plants and an installed capacity of 350,000 vehicles and 500,000 engines a year.

Em 1919, quando a Ford se instalou no Brasil, o País tinha pouco mais de 100 anos como Nação independente (desde 1822) e apenas 30 anos de Proclamação da República (em 1889).

Nesta unidade, que operava no bairro Ipiranga, na capital paulista, a empresa montava o modelo T com peças importadas. Dois anos depois inaugurou sua fábrica e mudou para o bairro Bom Retiro, mas em 1953 retornou para o local de origem (Ipiranga).

Foi da linha de montagem dessa fábrica que nasceu o primeiro caminhão brasileiro, o F-600. A família cresceu com o Galaxie, a picape F-1000 e as linhas de caminhões Série F e Cargo.

Em 1967 a Ford adquiriu a fábrica de São Bernardo do Campo (SP) onde foram produzidos Corcel, Maverick, Del Rey, Pampa, Escort, Vero-na, Fiesta e os atuais Ka e Courier.

Num período em que o país já despontava como um dos maiores parques automotivos do mundo (em 2001) a Ford inaugurou a primeira fábrica de automóveis na Região Nordeste, estabelecida em Camaçari (BA). No mesmo local foi criado o Centro de Desenvolvimento do Produto da América do Sul.

A Ford chega aos 94 anos com quatro fábricas e capacidade instala-da para produzir 350 mil veículos e 500 mil motores.

Jorge ChearDiretor de Vendas e Marketing

Director of Sales and Marketing

Ford55 11 4174-8855

www.ford.com.br

Steven ArmstrongPresidente/President

Page 96: Anuário Abla Segunda Edição

Montadoras Automakers

94 Anuário YearbookABLA 2013

Renault55 41 3880-2000

www.renault.com.br

Alexandre OliveiraDiretor de Vendas Diretas

Director of Direct Sales

Olivier Murguet Presidente/President

Depois de considerar 2012 um ano histórico, “marcado por grandes conquistas”, a Renault do Brasil estabeleceu metas ambiciosas para 2013, sustentadas em três pilares: renovação e ampliação da gama de veículos; aumento da capacidade produtiva instalada; ampliação da rede comercial.

O primeiro item começou a ser executado com a remodelação do Clio, o lançamento da série limitada Duster Tech Road e do Fluence GT, primeiro Renault no País com motor turbo. Já a expansão da linha industrial elevará a capacidade instalada na fábrica em São José dos Pinhais de 280 mil unidades por ano para 380 mil. Quanto à distribuição, a meta é crescer 17%, e saltar das atuais 235 para 275 concessionárias até o final de 2013.

Para alcançar seus objetivos a empresa conta com o Renault Tecnologia Américas (RTA), com mais de 1000 engenheiros, cuja missão é desenvolver produtos voltados às necessidades e ao perfil do consumidor latino-americano.

Conta, ainda, com o Renault Design America Latina (RDAL), localizado na cidade de São Paulo. É o primeiro estúdio de design da marca no continente americano.

“O crescimento do Brasil está apenas começando, o da Renault também”, justifica a empresa.

After a historic year in 2012 of great achievements, Renault do Brasil has set ambitious goals for 2013, based on three pillars: renewal and expansion of the vehicle range; increased production capacity, and expansion of its dealer network.

The first item began with the redevelopment of the Clio, the launch of the limited edition Duster Tech Road and the Fluence GT, the first Renault in the country with a turbo-charged engine. Expansion of the industrial line will increase installed capacity

at the plant in São José dos Pinhais from 280,000 units a year to 380,000.As for distribution, the goal is to grow by 17%, from the current 235 to 275 dealerships by the end of 2013.

To achieve its objectives, the company has Renault Technology Americas (RTA), with over 1,000 engineers, whose mission is to develop products that serve the needs and profiles of Latin American consumers.

It also has Renault Design Latin America (RDLA), in the city of São Paulo. It is the brand’s first design studio in the Americas.“Brazil’s growth is just beginning, as is Renault’s” says the company.

Page 97: Anuário Abla Segunda Edição

Montadoras Automakers

95 Anuário YearbookABLA 2013

Shunichi NakanishiPresidente/President

Rubens Cezar Freire de Oliveira

Gerente de Vendas DiretasDirect Sales Manager

Horácio Eduardo de Oliveira PintoGerente Nacional de Vendas Diretas

National Manager of Direct Sales

One of the pioneering plants worldwide to have all its manufacturing operations performed by the same company was Toyota’s, in São Bernardo do Campo (São Paulo state).Opened in 1962, it had complete control of all the processes, ensuring final product quality.

The São Bernardo unit was the second Toyota plant in Brazil. The first operated from 1958 to 1962, in São Paulo (São Paulo state), making the Land Cruiser. When the company moved to the ABC region of São Paulo, it replaced the model with the Bandeirante line.

Its history in Brazil is marked by the opening of a modern plant in Indaiatuba (in 1998) for production of the Corolla. In 2001 the company ended manufacturing of the Bandeirante and used the plant for parts production. In 2003 it changed its structure in South America and created

Toyota Mercosur, integrating the management from Brazil and Argentina. In 2005, it opened the Distribution Center in Guaiba, Rio Grande do Sul. In 2012 it opened the plant in Sorocaba (São Paulo state).

Toyota do Brasil also has a representative office in Brasilia (Federal District), a spare parts warehouse in Votorantim (São Paulo state), and a customs point in Victoria (São Paulo state), where they clear imports from Japan

Uma das fábricas pioneira do mundo a manter todas as operações industriais realizadas pela própria empresa foi a da Toyota, de São Bernardo do Campo (SP). Inaugurada em 1962, ela manteve o controle completo de todos os processos, garantindo a qualidade final do produto.

A unidade de São Bernardo foi a segunda da montadora no Brasil. A primeira operou de 1958 a 1962, em São Paulo (SP), fabricando o Land Cruiser. Quando a empresa mudou para a região do ABC substituiu o modelo pela linha Bandeirante.

Sua cronologia no Brasil é marcada pela inauguração de uma moderna fábrica em Indaiatuba (em 1998) para produção do Corolla. Em 2001 a empresa encerrou a fabricação do Bandeirante e destinou a planta para produção de peças. Em 2003 mudou a estrutura na América do Sul e criou a Toyota Mercosul, integrando o gerenciamento de Brasil e Argentina. Em 2005, foi inaugurado o Centro de Distribuição de Guaíba no Rio Grande do Sul. Em 2012, inaugurou a fábrica em Sorocaba (SP).

A Toyota do Brasil conta também com escritório de representação em Brasília (DF), armazém de peças de reposição em Votorantim (SP), e um ponto alfandegário em Vitória (SP), onde desembarcam os importados vindos do Japão.

Toyota55 11 5502-9100

www.toyota.com.br

Page 98: Anuário Abla Segunda Edição

Montadoras Automakers

96 Anuário YearbookABLA 2013

A história dos automóveis Honda no Brasil está intrinsecamente ligada à trajetória bem sucedida das motocicletas, que chegaram ao País bem an-tes. A empresa começou importando os veículos de duas rodas em 1971; três anos depois inaugurou uma fábrica.

Mas, no mercado de quatro rodas a Honda começou a atuar somente em 1992, com veículos importados.. “A boa aceitação dos produtos resul-tou na inauguração, em 1997, da fábrica da Honda Automóveis do Brasil na cidade de Sumaré (SP), que, em 2011, superou o volume de 900 mil unidades produzidas”, revela a própria empresa em seu site na internet.

O desempenho das vendas do primeiro modelo produzido no Brasil – o Civic – e a boa reputação da marca levaram a empresa ampliar a linha. Atu-almente a fábrica de Sumaré conta com 168 mil metros quadrados de área construída, tem mais de três mil funcionários e produz os modelos New Fit, City, e o novo Civic, tanto para o mercado local quanto para exportação.

Sua capacidade de produção diária é de 620 unidades.

The history of Honda automobiles in Brazil is inextricably linked to the success of its motorcycles, which reached the country well before. The company began importing the two-wheelers in 1971, and three years later it opened a plant.

Honda began on the four-wheel market only in 1992, with imported vehicles. “The success of the products resulted in the opening, in 1997, of the Honda Automóveis do Brasil plant in the city of Sumaré (São Paulo state), which in 2011 surpassed the

volume of 900,000 units produced,” says the company, on its website.Sales of the first model produced in Brazil - the Civic - and the brand’s good reputation led the company to expand the line.

Currently the Sumaré plant covers 168,000 square meters of built-on area, has more than 3,000 employees, and produces the New Fit, City, and the new Civic, for the domestic and export markets.

Its daily production capacity is 620 units.

Honda55 11 5576-5122

www.honda.com.br

Sérgio BessaDiretor de Vendas e Marketing

Sales and Marketing Director

Masahiro TakedagawaPresidente/President

Page 99: Anuário Abla Segunda Edição

Montadoras Automakers

97 Anuário YearbookABLA 2013

François DossaPresidente/President

Manuel de La GuardiaVice-presidente de Vendas e Marketing

Vice President of Sales and Marketing

Carlos AraújoDiretor de Vendas Diretas

Director of Direct Sales

Às vésperas do início da Copa do Mundo – junho de 2014 - a Nissan abrirá as portas de sua nova fábrica no Brasil, fazendo a inauguração. A uni-dade está sendo construída em Resende (RJ) e receberá investimentos de R$ 2,6 bilhões. A montadora informa que a indústria vai gerar 2 mil novos postos de trabalho e terá capacidade para fabricar por ano cerca de 200 mil veículos.

Esta será a segunda fábrica da Nissan no País. A primeira, localizada em São José dos Pinhais (PR), começou a operar no ano de 2002, produ-zindo a picape Frontier, que posteriormente ganhou a “companhia” dos veículos da família Livina – Nissan Livina, Grand Livina e Livina X-Gear (em 2009) e Livina Night and Day e a Frontier Strike (2010).

A fábrica de Resende será também um instrumento de reforço às es-tratégias mundiais da Nissan. Trata-se do “Nissan Power” 88, cujo objetivo é conquistar 8% do mercado automotivo mundial no ano fiscal de 2016. No Brasil, a meta é chegar a 5%.

Com esse objetivo a empresa vem ampliando o portfólio de veículos e a rede de concessionários. A Nissan já está presente em todos os Estados e no Distrito Federal, mas deseja alcançar a quantidade de 200 concessio-nários no próximo ano.

On the eve of the World Cup - June 2014 - Nissan will open its new plant in Brazil. The plant is being built in Resende (Rio de Janeiro state) in an investment of R$ 2.6 billion. The automaker reports that the venture will generate

2,000 new jobs and will have a capacity to produce about 200,000 vehicles a year.This will be the second of Nissan plant in Brazil. The first, in São José dos Pinhais (Paraná state), was opened in

2002, producing the Frontier pickup, which was later added to by the Livina family of vehicles - Nissan Livina, Grand Livina, and Livina X-Gear (in 2009), followed by the Livina Night and Day and the Frontier Strike (2010).

The Resende plant will also reinforce Nissan’s global strategies. This is ‘Nissan Power 88,’ the goal of which is to gain 8% of the global automotive market by the financial year 2016. In Brazil, the goal is to gain 5%.

With this objective, the company has been expanding its portfolio of vehicles and its dealer network. Nissan is already present in every Brazilian state and the Federal District, but it wants to have 200 dealers next year.

Nissan55 41 3380-2000

www.nissan.com.br

Page 100: Anuário Abla Segunda Edição

Montadoras Automakers

98 Anuário YearbookABLA 2013

Citroën and Peugeot vehicles - from the PSA Group, come from the same plant in Brazil, an industrial complex in Porto Real (Rio de Janeiro state). Citroën opened the assembly line in 2001, with the Picasso,

and the Group’s other brand began producing the 207 at the plant seven years later.With 5,000 employees, the Production Center currently has a capacity to manufacture about 150,000 vehicles a year for the two

brands (the 208 207, 207 Passion, and the pickup, Hoggar, for Peugeot, and the New C3, Aircross and C3 Picasso, for Citroën).In the same place is an Engine Machining Unit, which provides blocks and heads for the engines produced locally, and the

engine production line, with an installed capacity of 280,000 engines a year in 1.4, 1.5 and 1.6 liter formats.This year the PSA Peugeot Citroën Group celebrates 12 years in Brazil as a local manufacturer, but well before this it was

operating in the country, importing vehicles from France. The real connection with Brazil began in 1991 with the appointment of an official importer of Citroen models, and in 1992 a subsidiary of Peugeot was created.

PSA Peugeot Citroën55 21 3506-4900

www.psa-peugeot-citroen.com.br

Frédéric DrouinDiretor Geral

General Director

Gustavo WalchDiretor de Vendas

CorporativasCorporate Sales

Director

FrancescoAbbruzzesiDiretor Geral

General Director

João Paulo ToscanoGerente Geral de

Vendas Corporativas General Manager of

Corporate Sales

Veículos da Citroën e da Peugeot, que formam o Grupo PSA, saem da mesma fábrica no Brasil, um complexo industrial situado em Porto Real (RJ). A Citroën inaugurou a linha de montagem em 2001, com o modelo Picasso; a outra marca do Grupo começou a produzir o modelo 207 nessa planta sete anos depois.

Contando com 5.000 funcionários, atualmente o Centro de Produção tem capacidade para fabricar cerca de 150 mil veículos por anos das duas marcas (modelos 208 207, 207 Passion, além da picape Hogar, da Peugeot; e os Novo C3, Aircross e C3 Picasso, da Citroën).

No mesmo local opera uma Unidade de Usinagem de Moto-res, que fornece blocos e cabeçotes para os propulsores produ-zidos localmente, e a linha de produção de motores, com capaci-dade instalada para fabricar anualmente 280 mil motores 1,4, 1,5 e 1,6 litro.

Este ano o Grupo PSA Peugeot Citroën comemora 12 anos de presença no Brasil, porém, como fabricante local, pois bem antes desse período já atuava no País com seus carros impor-tados da França. A real ligação com o Brasil começou em 1991, com a nomeação de um importador oficial de modelos Citroën; em 1992, foi criada uma filial da Peugeot.

Page 101: Anuário Abla Segunda Edição

Montadoras Automakers

99 Anuário YearbookABLA 2013

José Luiz GandiniPresidente/President

Ary Jorge RibeiroDiretor de Vendas

Director of Sales

José Vital NogueiraDiretor de Pós-Venda

After Sales Director

A Kia Motors do Brasil tem uma história de superação. Criada em1992, seus primeiros anos foram marcados pelo entusiasmo e cresci-

mento acelerado devido ao sucesso do utilitário Besta.Com apenas cinco anos de existência já contava com 100 concessionários, porém, um boato de falência fez com que deixassem o negócio, sobrando apenas um terço deles – 33 distribuidores.

Nova reviravolta aconteceu dois anos depois, quando a empresa foi adquirida pelo Grupo Hyundai e retomou a rota da recuperação econômica no País de origem e “renascimento” no Brasil, tendo a frente o mesmo presidente no Brasil, José Luiz Gandini, mas com novo foco: deixou os utilitários e passou a atuar no segmento de Sport Utility Vehicle (SUV), com o Sportage.

Pouco tempo depois chegaram os primeiros automóveis da marca. A trajetória ascendente da Kia continuou com outros modelos que inovavam no design como o Soul. Em 2010 foram apresentados o sedã grande Ca-denza, o cupê Cerato Koup e os SUVs Sorento e Sportage reestilizados.

Atualmente, a Kia Motors do Brasil trabalha com uma das mais com-pletas famílias de veículos, entre todas as montadoras locais e importado-ras – incluindo sedãs, minivans, SUVs, compacto, cupê e comercial leve.

Kia Motors do Brasil has a history of overcoming the odds. Founded in 1992, its early years were marked by enthusiasm and accelerated growth due to the success of the utility vehicle, Besta. After only five years in business it had 100 dealerships, but

rumored insolvency caused them to leave the business, leaving only a third behind - 33 distributors.A breakthrough came two years later when the company was acquired by the Hyundai Group and it resumed its path towards

economic recovery in its country of origin and it was reborn in Brazil, having the same president in Brazil, Jose Luiz Gandini, but with new focus: it left the utility market and began in the Sport Utility Vehicle (SUV) market, with the Sportage. Shortly afterwards, the

brand’s first cars arrived. The rise of Kia continued with other design innovations, such as the Soul. In 2010 the large sedan Cadenza, the coupe Cerato Koup, and the restyled SUVs Sorento and Sportage weer introduced.

Currently, Kia Motors do Brasil has one of the most complete families of vehicles among Brazil’s automakers and local importers - including sedans, minivans, SUVs, compacts, coupes and light commercial vehicles.

Kia55 0800-7711011

www.kiamotors.com.br

Page 102: Anuário Abla Segunda Edição

Montadoras Automakers

100 Anuário YearbookABLA 2013

William LeePresidente/PresidentHyundai Motor Brasil

Carlos Alberto Oliveira Andrade

Presidente/PresidentCAOA Montadora de Veículos

Desenvolvido exclusivamente para o mercado brasilei-ro, o modelo hatch HB20 é o veículo de entrada da Hyundai como fabricante de automóveis no País. A marca sul core-ana inaugurou a primeira fábrica no Brasil em novembro de 2012 e lançou o primeiro carro “nacional” em 2013 (Atua também com importados e com uma fábrica concedida, em parceria com o Grupo Caoa, ao qual cedeu direitos).

“É a 7ª fábrica da marca fora da Coreia do Sul e a 10ª no mundo. A empresa investiu US$ 600 milhões para a cons-trução da nova unidade, localizada em Piracicaba, interior do Estado de São Paulo”, comunicou a montadora, que se chama Hyundai Motor Brasil (HMB).

Localizada no município de Piracicaba (SP), a planta industrial tem capacidade instalada para produzir para 150 mil veículos por ano. Quando estiver produzindo a plena ca-pacidade empregará 2.000 pessoas. Segundo informação da própria empresa, os fornecedores de autopeças e outros componentes instalados na cidade vão gerar mais 3.000 empregos diretos.

A HMB também continuará importando os diversos modelos de automóveis e utilitários coreanos já comerciali-zados no mercado brasileiro.

Developed exclusively for the Brazilian market, the hatchback HB20 is the vehicle of Hyundai entered Brazil with as a manufacturer. The South Korean brand opened its first plant in Brazil in

November 2012 and launched its first Brazilian-made car in 2013. (It also imports and has a plant in partnership with the Caoa Group, which it licenses).

“It’s the brand’s seventh-largest plant outside of South Korea and the tenth-largest in the world. The company invested US$ 600 million in building the new facility,

in Piracicaba, São Paulo state,” says Hyundai Motor Brasil (HMB).Located in Piracicaba (São Paulo state), the plant has an installed capacity to produce 150,000

vehicles a year. When producing at full capacity it will employ 2,000 people. According to the company, suppliers of auto parts and other components in the city will create another 3,000 direct jobs.

HMB will also continue to import the various Korean utility vehicles and cars already sold on the Brazilian market.

CAOA55 11 5538-1000www.caoa.com.br

Hyundai0800 559545www.hyundai.com/br

Page 103: Anuário Abla Segunda Edição

Montadoras Automakers

101 Anuário YearbookABLA 2013

Fernando MatarazzoDiretor Comercial

Commercial Director

Robert RittscherPresidente/President

Para contar com uma fábrica no Brasil, a montadora japonesa Mitsu-bishi fez uma concessão especial: terceirizou a produção, ou seja, permitiu que outra empresa produzisse com a sua marca.

Esse direito foi concedido aos empresários Eduardo Souza Ramos e Paulo Ferraz, para a fabricação da picape L200. “Até hoje é a única opera-ção industrial de veículos Mitsubishi no mundo que não pertence à marca japonesa”, informa o site da empresa.

A primeira fábrica foi construída em Catalão (GO). No dia 15 de julho de 1998, saía da linha de montagem a primeira Mitsubishi L200, cabine dupla, motor a diesel, tração nas 4 rodas. O bom desempenho comercial da marca no Brasil levou à ampliação das instalações para a produção de outros modelos.

Surgiu então o projeto Anhanguera, que elevou o tamanho da fábrica de 14 mil m² de área construída para 57 mil m². O número de linhas de produção aumentou de 2 para 3 e a capacidade da fábrica passou de 15 mil unidades por ano para 28 mil.

Hoje são produzidos em Catalão de 200 unidades/dia dos modelos L200 Triton, L200 Outdoor, Pajero TR4 Flex e Pajero Dakar, além dos veí-culos da linha Competition.

To have a plant in Brazil, Japanese automaker Mitsubishi made a special concession: it outsourced production. That is, it allowed another company to produce its brand.

This right was granted to Eduardo Souza Ramos and Paulo Ferraz, to manufacture the L200 pickup. “So far it is the only Mitsubishi vehicle operation in the world that does not belong to the Japanese brand,” says the company’s website.

The first plant was built in Catalão (Goiás state). On July 15, 1998, the first Mitsubishi L200 double cab, diesel engine, 4-wheel drive left the assembly line. The brand’s good sales performance

in Brazil led to the expansion of the plant for the production of other models.Project Anhanguera began, increasing the size of the plant from 14,000 square meters of built-on area to 57,000 square

meters. The number of production lines was increased from 2 to 3 and plant capacity increased from 15,000 units a year to 28,000.Catalão now produces 200 units a day of L200 Triton, L200 Outdoor,

Pajero TR4 Flex and Pajero Dakar models, as well as the Competition line of vehicles.

Mitsubishi55 11 5694-2700

www.mitsubishimotors.com.br

Page 104: Anuário Abla Segunda Edição

Montadoras Automakers

102 Anuário YearbookABLA 2013

Arturo PiñeiroPresidente/President

O primeiro veículo BMW brasileiro está programado para “nascer” no final de 2014. Ele será fruto de um investimento de 200 milhões de euros da montadora alemã na construção de uma fábrica em Araquari (SC), com poten-cialidade para produzir 30 mil carros por ano e gerar 1.000 empregos diretos.

A unidade industrial é mais um passo no processo evolutivo da BMW no País, que teve início em 1995 com a importação de modelos que, segun-do a própria empresa, tiveram aceitação positiva e interesse crescente. Em 2009, com a chegada do Mini ao País, a companhia ganhou a denominação BMW Group Brasil.

Atualmente a empresa conta com seu quartel general em São Pau-lo (SP), centro de distribuição de peças e acessórios em Cajamar (SP) e unidade de CKD em Manaus (AM), onde as motocicletas BMW são mon-tadas em parceria com a Dafra. É representada por rede de concessioná-rias BMW, MINI e BMW Motorrad (com 34 pontos de venda dos modelos BMW, 21 de MINI, 28 de BMW Motorrad e 10 Group Dealers).

Os modelos previstos para a comercialização no Brasil este ano são: BMW Série 3 GT, BMW M6 Gran Coupé, BMW Série 6 Gran Coupé, BMW Sport 125i M e BMW M 135i. O MINI Paceman e a família MINI JCW em 05 carrocerias.

Developed exclusively for the Brazilian market, the hatchback HB20 is the vehicle of Hyundai entered Brazil with as a manufacturer. The South Korean brand opened its first plant in Brazil in November 2012 and launched its first Brazilian-made car in 2013. (It also imports and has a plant in partnership with the Caoa Group, which it licenses).

“It’s the brand’s seventh-largest plant outside of South Korea and the tenth-largest in the world. The company invested US$ 600 million in building the new facility,

in Piracicaba, São Paulo state,” says Hyundai Motor Brasil (HMB).Located in Piracicaba (São Paulo state), the plant has an installed capacity to produce 150,000 vehicles a year.

When producing at full capacity it will employ 2,000 people. According to the company, suppliers of auto parts and other components in the city will create another 3,000 direct jobs.

HMB will also continue to import the various Korean utility vehicles and cars already sold on the Brazilian market.

BMW Group Brasil55 11 5504 0523

www.bmw.com.br

Page 105: Anuário Abla Segunda Edição
Page 106: Anuário Abla Segunda Edição

Montadoras Automakers

104 Anuário YearbookABLA 2013

José Ricardo AloucheVice-presidente de Vendas, Marketing e Pós vendas

Director of Sales, Marketing and After Sales

Antonio Cammarosano Filho

Diretor de VendasDirector of Sales

Cid Mário ManechiniGerente de Operações Comerciais e Pedidos

Especiais – CaminhõesManager of Commercial Operations and Special

Orders - Trucks

Antonio Roberto CortesPresidente/President

Vendas totais/Total sales 41.422Vendas diretas/Direct sales 14.600Vendas no setor de locaçãoSales in the lease sector 1.013

Unidades comercializadasUnits sold - 2012

O mais recente avanço histórico da MAN Latin America tornou-se público dia 18 de fevereiro deste ano. Nessa data a empresa anunciou que é a primeira montadora no mercado brasileiro de caminhões e ônibus a adotar a nanotecnologia em coxins de motor.

A inovação, que integra a linha Advantech de caminhões e ônibus VW, gera ganho de até 50% na vida útil do componente e proporcionar maior conforto aos motoristas por absorver me-lhor a vibração do veículo.

Muito jovem no Brasil, a MAN Latin America – criada oficial-mente em 2009 - com a aquisição da Volkswagen Caminhões e Ônibus pela MAN SE (empresa mãe do Grupo MAN), a mon-tadora tem conhecimento de mercado suficiente para encarar esse desafio. Afinal, pertence a um grupo alemão – com sede em Munique – com 259 anos de atuação. Na América do Sul é a maior fabricante de caminhões, e a segunda maior de ônibus, com capacidade para produzir 80 mil veículos anualmente.

Sua fábrica no Brasil fica em Resende (RJ), local também onde está situado o centro de desenvolvimento de produtos.

Gradativamente a empresa está introduzindo no Brasil os caminhões da marca MAN.

The latest breakthrough by MAN Latin America became public knowledge on February 18 this year. That is when the company announced it had become the

first automaker on the Brazilian truck and bus market to use nanotechnology in engine cushions.The innovation, used in the Advantech line of VW trucks and buses, extends

the component’s lifespan by up to 50% and provides greater comfort for drivers by better absorbing vibrations.

New to Brazil, MAN Latin America - officially created in 2009 with the acquisition of Volkswagen Trucks and Buses by MAN SE (MAN Group’s parent company) -

the automaker has enough market knowledge to face this challenge. After all, it belongs to a German group - based in Munich - with 259 years of experience. In South America is the largest

truck manufacturer and the second-largest bus maker, with a capacity to produce 80,000 vehicles annually.Its plant in Brazil is in Resende (Rio de Janeiro state), where it also has a product development center.

Gradually the company is introducing MAN trucks to Brazil.

MANwww.man-la.com

Page 107: Anuário Abla Segunda Edição

Montadoras Automakers

105 Anuário YearbookABLA 2013

Steven ArmstrongPresidente/President

Oswaldo JardimDiretor de OperaçõesDirector of Operations

Vendas totais/Total sales 25.108Vendas diretas/Direct sales 5.787Vendas no setor de locaçãoSales in the lease sector

não informadonot informed

Um Ford F-600, com motor V8, de 4,5 litros à gasolina e 167 cv foi o primeiro caminhão fabricado no Brasil. Com 40% de na-cionalização, ele saiu da linha de montagem em agosto de 1957, na capital paulista.

Demonstrando ter estrutura de montagem para atender diferentes necessidades dos consumidores locais, logo depois apresentar ao mercado o F600 a Ford Caminhões continuou com a série de novidades, fazendo mais três lançamentos em apenas dois anos: a F100, primeira picape brasileira, ainda em 1957; no ano seguinte lançou o primeiro caminhão com motor nacional à gasolina (o modelo V8 Power King, que equipou a Série F até 1977); Em 1959 foi a vez do modelo F-350, um caminhão médio.

Nessa ampla gama de produtos, apesar de um mercado ain-da em formação, a Ford comemorou a marca de 100.000 cami-nhões fabricados no Brasil em 1964.

Os últimos três anos se caracterizaram como importantes para a empresa. Em 2010, a montadora ampliou a linha Transit com o lançamento do modelo Chassi-Cab. Em 2011, trouxe ao mercado sul-americano a linha Novo Cargo 2012, lançamento muito aguardado no setor de veículos comerciais.

Em janeiro de 2013 a Ford anunciou que ainda este ano começará a importar o modelo Cargo com capacidade para 56 toneladas, para concorrer na categoria de caminhões extrape-sados no Brasil.

A Ford F-600, with a 4.5 liter petrol V* engine and 167 hp was the first truck manufactured in Brazil. With 40% of its parts made in Brazil, it left the assembly line in August 1957, in São Paulo.

Demonstrating that it could serve different needs among local consumers, soon after introducing the F-600 to the market, Ford Trucks continued with a series of innovations, making three more launches in just two years: the F-100, the first Brazilian pickup truck, in 1957; the following year it launched the first Brazilian truck with a gasoline engine (the V8 Power King model,

which drove the F Series until 1977), and in 1959 came the F-350, a medium-sized truck. In 1956, with this wide range of products, although the market was still developing,

Ford celebrated its 100,000th truck to be made in Brazil.The last three years have been important to the company. In 2010, it expanded the Transit line with the launch of the

Chassis-Cab model. In 2011, it introduced the South America market to the New Cargo 2012 line, a launch that was greatly anticipated by the commercial vehicle sector.

In January 2013, Ford announced that later in the year it will begin to import the 56-ton Cargo model, to compete in the extra-heavy truck category in Brazil.

Ford Caminhõeswww.fordcaminhoes.com.br

Unidades comercializadas/Units sold - 2012

Page 108: Anuário Abla Segunda Edição

Parceiros

106 Anuário YearbookABLA 2013

Parceiros Partners

Entidades brasileiras/Brazilian entities

ABEL – Associação Brasileira dasEmpresas de Leasing

Rua Diogo Moreira, 132. 8° andar, Conj. 806. Pinheiros,

05423-010, São Paulo/SP, BrazilTel. (00 55) (11) 3095-9100 Fax (00 55) (11) 3095-9105

[email protected]

ABEOC - Associação Brasileira deEmpresas de Eventos

Rua Feliciano Nunes Pires, 35 TérreoCentro

88015-220, Florianópolis/SC, BrazilTel. (00 55) (11) 2935-9866

www.abeoc.org.br | [email protected]

ABESA - Associação Brasileira das Empresas de Serviços de Assitência 24hs

Calc Margaridas, 70 cj 3Centro Comercial Barueri/SP, Brazil

Tel. (00 55) (11) [email protected]

ABETAR - Associação Brasileira das Empresas de TranSP, Brazilorte Aéreo

RegionalSAUS qd 01 bl J 5º andar Ed. CNT

70070-944, Brasília/DF, BrazilTel. (00 55) (61) 3322-2993

www.abetar.com.br | [email protected]

ABGEV – Associação Brasileira deGestores de Viagens Corporativas

Av. Brigadeiro Faria Lima, 2369.Jardim Paulistano

01452-000, São Paulo/SP, BrazilTel. (00 55) (11) 5181-3237 Fax (00 55) (11) 5181-3237

www.abgev.org.br | [email protected]

ABIH – Associação Brasileira daIndústria de Hotéis

SCN Qd 01 Bl F SI, 1713 - 17º andarEd. America Office Tower

70711-905 Brasília/DF, BrazilTel. (00 55) (61) 3326-1177www.abihnacional.com.br [email protected]

ABIMAQ – Associação Brasileira daInd. de Máquinas e Equipamentos

Av. Jabaquara, 295São Paulo/SP, Brazil

Tel. (00 55) (11) 5582-6311www.abimaq.org.br

ABOTTC - Associação Brasileira das Operadoras de Trens Turísticos e Culturais

Rua Cosmeselia, 51322241-090, Rio de Janeiro/RJ, Brazil

Tel. (00 55) (21) 2558-1329 Ramal 202www.abottc.com.br

[email protected]

ABRAC – Associação Brasileira deConcessionárias Chevrolet

Avenida Dr. Arnaldo, 2012, Sumaré01255-000, São Paulo/SP, Brazil

Tel. (00 55) (11) 3872-1800 Fax (00 55) (11) 3872-9202

www.abrac.com.br | [email protected]

ABRACAF – Associação Brasileira dos Concessionários de Automóveis Fiat

Rua Itápolis, 543. Pacaembu,01245-000, São Paulo/SP, Brazil

Tel. (00 55) (11) 3661-9922 Fax (00 55) (11) 3661-8666

www.abracaf.com.br | [email protected]

ABAC – Associação Brasileira das Administradoras de Consórcios

Rua Avanhandava, 126. 5° andar,01306-01, São Paulo/SP, Brazil

Tel. (00 55) (11) 3231-5022 Fax (00 55) (11) 3258-2064

www.abac.org.br | [email protected]

ABAG – Associação Brasileira de Agribusiness

Av. Paulista 1754. 14° andar, Conj. 147 e 148, São Paulo/SP, Brazil

Tel. (00 55) (11) 3285-3100www.abagbrasil.com.br

ABAV – Associação Brasileira dasAgencias de Viagens

Avenida São Luiz, 165 1° andar, Conj. 1BRepública

01046-001, São Paulo/SP, BrazilTel. (00 55) (11) 3231-3077 Fax (00 55) (11) 3259-8327

www.abav.com.br | [email protected]

ABBTUR – Associação Brasileira deBacharéis em Turismo

Rua Consolação Pinto Ferreira, 275, Caiçara, 30750-420, Belo Horizonte/MG, Brazil

Tel. (00 55) (31) 3412-8979 Fax (00 55) (31) 3411-8796

www.abbtur.org.br | [email protected]

ABEIVA – Associação Brasileira das Empresas Importadoras de Veículos

Rua Dr. Renato Paes de Barros, 717Conj. 113, 11° andar. Itaim Bibi, 04530-001, São Paulo/SP, Brazil

Tel. (00 55) 3078-3989Fax (00 55) 3168-2348

www.abeiva.com.br [email protected]

Page 109: Anuário Abla Segunda Edição

107 Anuário YearbookABLA 2013

Parceiros Partners

ABRACCEF – Associação Brasileira de Centros de Convenções e Feiras

Rua Benjamin Constant,67, 6º andar Conj. 601 Centro

80060-020, Curitiba/PR, BrazilTel. (00 55) (41) 3039-9236 Fax (00 55) (41) 3013-1334

[email protected]/direct

ABRACICLo – Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores,

Motonetas, Bicicletas e similaresRua Américo Brasiliense, 2171.

Conj. 907 a 910. São Paulo/SP, BrazilTel. (00 55) (11) 5181-0222

www.abraciclo.com.br

ABRADIF – Associação Brasileirade Distribuidores Ford

Avenida Indianópolis, 529.04063-900, São Paulo/SP, Brazil

Tel. (00 55) (11) 5088-7788 Fax (00 55) (11) 5088-7792

[email protected]

ABRAMET – Associação Brasileira de Medicina de Tráfego

Rua Dr. Amâncio de Carvalho, 50704012-090, São Paulo/SP, Brazil

Tel. (00 55) (11) 2137-2700www.abramet.org.br

ABRACORP - Associação Brasileira das Agências de Viagens Coorporativas

Av. Dr Vieira de Carvalho nº 115 8º andar. Republica

1210-010, São Paulo/SP, BrazilTel. (00 55) (11) 2626-9692 Fax (00 55) (41) 3013-1334

[email protected]

ABRADIT - Associação Brasileira dos Distribuidores Toyota

Av. Eng. Luís Carlos Berrini, 1511Brooklin Novo

04571-011 - São Paulo/SP, BrazilTel. (00 55) (11) 5504-5504

www.abradit.org.br | [email protected]

ABRAJET – Associação Brasileira deJornalistas de Turismo

Rua 07 de Abril, 127 1º andar Conj. 1101043-930, São Paulo/SP, Brazil

Tel. (00 55) (11) 2959-5058 | 3255-2041www.abrajet.com.br | [email protected]

ABRARE - Associação Brasileira dos Concessionários RenaultAv. Indianópolis, 1967 - Sala 5

04063-003, São Paulo/SP, BrazilTel. (00 55) (11) 5582-0039 Fax (00 55) (11) 5594-8504

www.abrare.com.br | abrare@ abrare.com.br

ABRASEL - Associação Brasileira de Bares e Restaurantes

Rua Bambui, 20 Bairro Serra30210-490, Belo Horizonte/MG, Brazil

Tel. (00 55) (31) 2512-1622 /1624 /3138 www.abrasel.com.br

[email protected]

ABREMAR - Associação Brasileira de Representantes de Empresas Marítimas

Alameda Lorena nº 800 Conj 401 4º andar Jardim Paulista

01424-001, São Paulo/SP, BrazilTel. (00 55) (11) 3337 5000

www.abremar.com.br [email protected]

ABRATI – Associação Brasileira das Empresas de TranSP, Brazilorte

Terrestre de PassageirosSAUS, Quadra 1, Bloco J , Edifício CNT,

8° andar, Entrada 10/20, Torre A. 7007-944, Brasília/DF, BrazilTel. (00 55) (61) 3322-2004 Fax (00 55) (61) 3322-2022

www.abrati.org.br [email protected]

ABRAvo – Associação Brasileira dosDistribuidores volvo

Rua Visconde do Rio Branco, 1310. Conj. 2180420-210, Curitiba/PR, Brazil

Tel. (00 55) (41) 3301-8888 Fax (00 55) (41) 3301-8888

[email protected]

ABREsI – Associação Brasileirade Gastronomia, HosP, Braziledagem

e TurismoLargo do Arouche, 290, 9° Andar.01219-010, São Paulo/SP, Brazil

Tel. (00 55) (11) 3327-2086 Fax (00 55) (11) 3324-0228

www.abresi.com.br [email protected]

ABREvIs – Associação Brasileira das Empresas de segurança e vigilânciaRua Bernardino Fanganielo, 691, 1° andar

Casa Verde02512-000, São Paulo/SP, Brazil

Tel. (00 55) (11) 3858-7360 Fax (00 55) (11) 3858-7360www.abrevis-seg.com.br

[email protected]

ABRIVE – Associação Brasileiradas Reparadoras Independentes

de VeículosAvenida Indianópolis, 2343.

04063-004, São Paulo/SP, BrazilTel. (00 55) (11) 5589-7722 Fax (00 55) (11) 5584-8090

[email protected]

Page 110: Anuário Abla Segunda Edição

Parceiros

108 Anuário YearbookABLA 2013

Parceiros Partners

ADIBRA – Associação das Empresas de Parques de Diversões do Brasil

Rua Quirino dos Santos, 271, sala 86 01141-020, São Paulo/SP, Brazil

Tel. (00 55) (11) 3392-2312Fax (00 55) (11) 3392-2312

www.adibra.com.br | [email protected]

ABECs – Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e serviços

Av. Brig. Faria Lima, 1485, 13°and. Torre NorteJardim Paulistano,

01452-921, São Paulo/SP, BrazilTel. (00 55) (11) 3244-9930 Fax (00 55) (11) 3244-9930

www.abecs.org.br | [email protected]

AEA – Associação Brasileirade Engenharia Automotiva

Rua Salvador Correia, 80, Aclimação04109-070, São Paulo/SP, Brazil

Tel. (00 55) (11) 5575-9043www.aea.org.br

AMITuR - Associação dos Municípios de Interesse Cultural e Turístico

Santiago Dantas 215, MorumbiSão Paulo/SP, Brazil

Tel. (00 55) (11) 3758-0142www.amitur.org.br

amitur.SP, [email protected]

ANAC - Agência Nacional de Aviação CivilSCS 09, Lote C

Ed. Parque Cidade Corporate - Torre A70308-200, Brasília/DF, Brazil

Tel. (00 55) (61) 0800 725 4445www.anac.gov.br | [email protected]

ANDAP – Associação Nacional dosDistribuidores de Autopeças

Avenida Paulista, 1009, 1° andar. Conj. 101. 01311-100, São Paulo/SP, Brazil

Tel. (00 55) (11) 3266-7700 Fax (00 55) (11) 3266-7700

www.andap.org.br [email protected]

ANEF – Associação Nacional das Empresas Financeiras das Montadoras

Alameda dos Maracatins, 992 Bloco B, 11°andar, Conj. 112B - Moema

04089-001, São Paulo/SP, BrazilTel. (00 55) (11) 5531-7314 Fax (00 55) (11) 5531-7314

www.anef.com.br [email protected]

ANFAVEA – Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores

Avenida Indianópolis, 496.04062-900, São Paulo/SP, Brazil

Tel. (00 55) (11) 2193-7800 Fax (00 55) (11) 2193-7825

[email protected]

ASSESP, BrazilRO – Associação das Empresas Brasileiras de Tecnologia da Informação,

Software e InternetRua Teodoro Sampaio, 417, 3°andar, Conj. 33.

05405-000, São Paulo/SP, BrazilTel. (00 55) (11) 3064-0003 Fax (00 55) (11) 3064-0003

[email protected]

ASSOBRAV – Associação Brasileira deDistribuidores Volkswagen

Avenida José Maria Withaker, 603.05057-900, São Paulo/SP, Brazil

Tel. (00 55) (11) 5078-5400 Fax (00 55) (11) 5079-5199

[email protected]

ASSOHONDA - Associação Brasileira de Distribuidores Honda

Alameda dos Jurupis 455 2º andar - Moema04088-001, São Paulo/SP, Brazil

Tel. (00 55) (11) 5054-7733 www.assohonda.org.br

[email protected]

BITO - Associação Brasileira de Operadores de Turismo

[email protected]@gbinternacional.com.br

Brasília Convention & Visitors BureauSCN, Qd 01, Bl C

Ed. Trade Center SL 2004/200770711-902,Brasília/DF, BrazilTel. (00 55) (61) 3328-1468

[email protected]

BRAZTOA – Associação Brasileiradas Operadoras de Turismo

Avenida Ipiranga, 324. Bloco C, 14°andar Republica

01046-010, São Paulo/SP, BrazilTel. (00 55) (11) 3259-9500 Fax (00 55) (11) 3255-1226

www.braztoa.com.br [email protected]

CBC & VB – Confederação Brasileira de Convention & Visitors BureauxSCN, Quadra 01, Bloco F, Sala 1020

Ed. América Office Tower70711-905 Brasília/DF, BrazilTel. (00 55) (61) 3966-9400 Fax (00 55) (61) 3966-9400

www.cbcvb.org.br [email protected]

Page 111: Anuário Abla Segunda Edição

109 Anuário YearbookABLA 2013

Parceiros Partners

CNC – Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e TurismoAv. General Justo, 307 - Centro

20021-130 Rio de Janeiro/RJ, BrazilTel. (00 55) (21) 3804-9200

(00 55) (21) 2544-9279www.cnc.org.br

[email protected]

CNT – Confederação Nacional do TranSP, Brazilorte

SAUS Quadra 1, Bloco J. EdifícioCNT, 13° andar, Entrada 10/20.70070-944 , Brasília/DF, BrazilTel. (00 55) (61) 3315-7000 Fax (00 55) (61) 3225-3416

[email protected]

EMBRATuR – Instituto Brasileiro de TurismoSetor Comercial Norte, quadra 02,

Bloco G. Edifício Embratur.70712-907, Brasília/DF, BrazilTel. (00 55) (61) 2023-8888

[email protected]

FAVECC – Fórum das Agências de Viagens ESP, Brazilecializadas em Contas ComerciaisRua Dr. Bráulio Gomes, 25, Conj. 305, 3°andar.

01047-020, São Paulo/SP, BrazilTel. (00 55) (11) 3214-2535 Fax (00 55) (11) 3129-4275

[email protected]

FEBRABAN – Federação Brasileira das Associações de Bancos

Avenida Faria Lima, 1485. 14°andar.01452-921, São Paulo/SP, Brazil

Tel. (00 55) (11) 3244-9800 Fax (00 55) (11) 3031-4106

www.febraban.org.br | [email protected]

FECOMERCIO – Federação do Comércio do Estado de São Paulo

Rua Dr. Plínio Barreto, 285, Bela Vista, 01313-020, São Paulo/SP, Brazil

Tel. (00 55) (11) 3254-1700 Fax (00 55) (11) 3254-1700

[email protected]

Federação Bras. de Conventions & Visitors Bureaux

SCN Qd 01, Bl csl 2004/2007Ed.Brasilia Trade Center

70711-905 Brasília/DF, BrazilTel. (00 55) (61) 3202-5579

[email protected]

Federação Brasileira de HoSP, Braziledagem e Alimentação

Praia do Flamenfo 200 4º andar22210-901 Rio de Janeiro/RJ, Brazil

Tel. (00 55) (21) 2558-2630www.fbha.com.br

[email protected]

FENABRAVE – Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores

Avenida Indianópolis, 7967.04062-003, São Paulo/SP, Brazil

Tel. (00 55) (11) 5082-0033 Fax (00 55) (11) 5082-0001

www.fenabrave.org.br [email protected]

FENACTuR – Federação Nacional de TurismoLargo do Arouche, 290. 6°andar.01219-010, São Paulo/SP, Brazil

Tel. (00 55) (11) 3331-4590 Fax (00 55) (11) 3221-6947

www.fenactur.com.br | [email protected]

FENASEG – Federação das Empresas de Seguros Privados

Rua Senador Dantas, 74, 12°andar. Centro, 20031-205, Rio de Janeiro/RJ, Brazil

Tel. (00 55) (21) 2510-7777 Fax (00 55) (21) 2510-7832

www.fenaseg.org.br | [email protected]

FIESP, Brazil - Federação das Indústrias do Estado de São Paulo

Av. Paulista, 1313, 01311-923 São Paulo/SP, Brazil

Tel. (00 55) (11) 3549-4499 www.fieSP, Brazil.com.br

relacionamento@fieSP, Brazil.org.br

FOHB - Fórum de Operadores Hoteleiros do Brasil

Alameda Lorena, 800 Conj. 502 Jardim Paulista

01424-001 São Paulo/SP, BrazilTel. (00 55) (11) 3527-9484 Fax (00 55) (11) 3527-9485

[email protected]

PETuRIS - Instituto de Pesquisas, Estudos e Capacitação em Turismo

Av. Dr. Vieria de Carvalho, 115 11º AndarVila Buarque

01210-010 São Paulo/SP, BrazilTel. (00 55) (11) 3069.9484

[email protected]

IQA – Instituto de Qualidade AutomotivaAl. dos Nhambiquaras, 1509

São Paulo/SP, BrazilTel. (00 55) (11) 5533-4545

www.iqa.org.br

Ministério do TurismoESP, Brazillanada dos ministérios, Bloco U,

2°e 3°andares. 70065-900, Brasília/DF, BrazilTel. (00 55) (61) 2023-7024 Fax (00 55) (61) 2023-7024

www.turismo.gov.br

Page 112: Anuário Abla Segunda Edição

Parceiros

110 Anuário YearbookABLA 2013

Parceiros Partners

NTC & LOGISTICA – Associação Nacional do TranSP, Brazilorte de Carga e Logística

Rua Orlando Monteiro,1. São Paulo/SP, BrazilTel. (11) 2632-1500

www.ntcelogistica.org.br

NTu – Associação Nacional dasEmpresas de TranSP, Brazilortes urbanosSAUS Quadra 1, Bloco J. Ed. CNT, 9° andar

Brasília/DF, BrazilTel. (00 55) (61) 2103-9293

www.ntu.org.br

SAE BrasilAv. Paulista, 2073. Horsa II, Conj. 1003

São Paulo/SP, BrazilTel. (00 55) (11) 3287-2033

www.saebrasil.org.br

SP, BrazilTuRIS – São Paulo Turismo S/AAvenida Olavo Fontoura, 1209.

Parque Anhembi. Santana,02012-021, São Paulo/SP, Brazil

Tel. (00 55) (11) 2226-0400/0646www.anhembi.com.br

www.SP, Brazilturis.comrcomini@SP, Brazilturis.com

SEBRAE – Serviço Brasileiro de Apoio as Micro e Pequenas Empresas

SEPN, Quadra 515, Bloco C, Lote 3,Asa Norte,70770-900, Brasília/DF

Tel. (00 55) 0800 570 0800www.sebrae.com.br

SENAC - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial

Rua Dr. Plinio Barreto, 285 - Bela Vista01313-020, São Paulo/SP, Brazil

Tel. (00 55) (11) 3236-2000www.senac.br

[email protected]

SIMEFRE – Sindicato Interestadual da Industria de Matérias e Equipamentos

Ferroviários e RodoviáriosAv. Paulista, 1313. 8° andar, Conj. 801

São Paulo/SP, BrazilTel. (00 55) (11) 3289-9166

www.simefre.org.br

SINDEPAT – Sistema Integrado Atrações Turísticas

Rua Verbo Divino, 431.04719-001, São Paulo/SP, Brazil

Tel. (00 55) (11) 5181-0860 Fax (00 55) (11) 5181-0860

[email protected]

SINDIPEÇAS – Sindicato Nacional daIndústria de Componentes para

Veículos AutomotoresAv. Santo Amaro, 1386. Vila Nova Conceição,

São Paulo/SP, BrazilTel. (00 55) (11) 3848-4848 Fax (00 55) (11) 3848-0900

[email protected]

SINDETuR – Sindicato das Empresasde Turismo do Estado de São Paulo

Rua Dr. Vieira de Carvalho, 115. 11° and. 01210-010, São Paulo/SP, Brazil

Tel. (00 55) (11) 3224-8544 Fax (00 55) (11) 3331-6115

www.sindeturSP, [email protected]

SINDIPROM - Sindicato de Empresas de Promoção, Organização e

Montagem de Feiras, Congressos e EventosRua Frei Caneca, 91. 11° and. 01307-001

Cerqueira César, São Paulo/SP, Brazilwww.sindprom.org.br

[email protected]

SNEA - Sindicato Nacional dasEmpresas Aeroviárias

SCS QD 01 Bloco K sala 70110398-900, Brasília/DF, Brazil

[email protected]

uBRAFE – união Brasileira dosPromotores de Feiras

Rua Frei Caneca, 91. 11° and. Cerqueira Cesar, 01307-001, São Paulo/SP, Brazil

Tel. (00 55) (11) 3120-7099 Fax (00 55) (11) 3120-7099

www.ubrafe.org.br | [email protected]

ÚNICA – união da Indústria deCana de Açúcar

Av. Brigadeiro Faria Lima, 2179. 9° andarSão Paulo – SP, Brazil

Tel. (00 55) (11) 3093-4949www.unica.com.br

Page 113: Anuário Abla Segunda Edição

111 Anuário YearbookABLA 2013

Parceiros Partners

ACEA – European AutomobileManufacturer’s Association

Avenue des Nerviens, 85.Brussels, BélgicaTel. (32) 2 732-5550

www.cea.be

ACRA – American Car Rental Association12324 E. 86TH ST, 130.

Owasso, Cep. 740552543,Oklahoma – EUATel. 888-200-2795

www.acraorg.com

ADEFA – Asociación de Fábricasde Automotores

Av. Marcelo T. de Alvear, 638,piso 5. Buenos Aires – Argentina

Tel. (11) 4312-3483www.adefa.com.ar

AMIA – Asociación Mexicana da la Industria AutomotrizEnseada, 90. Col. Condesa,Del. Cuauhtémoc. México

Tel. (55) 5272-1144www.amia.com.mx

ANFAC – Asociación Españolade Fabricantes de Automoviles

y CamionesFray Bernardino Sahagun, 24,

Madrid - EspanhaGarcia Sanz

Tel. (34) 1 343-1343www.anfac.com

ANFIA – Associazione Nazionale FraIndutrie AutomobilisticheCorso Galileo Ferraris, 61.

Torino – ItaliaTel. (39) 11 554-6505

www.anfia.it

ANPACT – Asociación Nacional de Productores de Autobuses, Camiones y

TractocamionesPaseo de lãs Palmas, 1650.

Col. Lomas de Chapultepec – México-DFTel. (55) 5202-4900

www.anpac.com.mx

ARAC – Associação dos Industriais de Aluguer de Automóveis sem Condutor

Avenida 5 de Outubro, 70. 9° andar.1050-059, Lisboa – PortugalTel. 00 xx 351 (21) 761-5230Tel. 00 xx 351 (21) 761-5231

www.arac.pt | [email protected]

AUToALLIANCE – Autoallianceof Automobile Manufacturers1401 Eye Street, n.w Suíte 900.

Washington, DC – EUATel. (202) 326-5500

www.autoalliance.org

CAAM – China Association ofAutomobile Manufacturers46, Fucheng Road, Haidian.

Beijing – ChinaTel. (86) 10 6812-3210

www.caam.org.cn

CCFA – Comite Des ConstructeursFrançais d’Automoniles

2, Rue de Presbourg. Paris – FrançaTel. (33) 1 4952-5100

www.ccfa.fr

CIT - Câmara Interamericana De Transportes

SAS - Quadra 1 - Bloco J - Ed. CNT Torre A - 7º Andar - Sala 702

70070-010 - Brasília – DF - BrasilTelefax: (+ 55 61) 3225-0055 /3225-0112

[email protected]@citamericas.org

www.citamericas.org

CvMA – Canadian vehicleManufactures’s Association170 Attwell Driv, Suite 400.

Toronto – CanadáTel. (416) 361-9333

www.cvma.ca

European Federation of Leasing and Automotive

Rental AssociationAvenue de Tervuren, 267 B, 1150.

Brussels – BelgicaTel. 00 xx 32 2778-0560Tel. 00 xx 32 2778-0578

[email protected]

JAMA – Japan automobileManufacturers Association

Otemachi Bldg, 6-1,Otemachi 1-chome, Chiyoda-ku,

Tóquio – JapãoTel. (81) 5219-6653

www.jama.or.jp

KAMA – Korean AutomobileManufacturers Association

1461-15, Seocho-3dong,Sepcho-gu, Seul – Coréia do Sul

Tel. (82) 3660-1853www.kama.or.kr

NAAMsA – National Associationof Automobile Manufacturers

of south Africa1st floor of Nedbank Plaza, corner

of Church and Beatrix Streets,Pretoria – África do Sul

Tel. (27) 323-2980www.naamsa.co.za

oICA – organization of Motorvehicle Manufacturers

4 rue de Berri. Paris – FrançaTel. (33) 1 4359-0013

www.oica.net

sMMT – society of MotorsManufacturers and TradersForbes House, Halkin Street

London – Reino UnidoTel. (440) 171-235-7000

www.smmt.co.uk

vDA – verba Der Automobilindustrie

Westendstrasse, 61. Postfach.Frankfurt – Alemanha

Tel. (49) 6997-5070www.vda.de

Montadoras e importadoresVehicle assemblers and importers

Agrale S.A.Rodovia BR 116, Km 145, nº 15.104 - São Ciro

95059-520, Caxias do Sul/RS, BrazilTel. (00 55) 54 3238-8000 Fax (00 55) 54 3238-8052

www.agrale.com.br

Audi Brasil DistribuidoraR. Verbo Divino, 1547, 4º andar

04719-002, São Paulo/SP, BrazilTel. (00 55) 11 3041.2834/2930

0800-777-2834www.audi.com.br

Citroën do BrasilRua James Joule, 65 – 8º andar04576-080, São Paulo/SP, Brazil

Tel: (00 55) (11) [email protected]

www.citroen.com.br

Entidades internacionaisInternational entities

Page 114: Anuário Abla Segunda Edição

Parceiros

112 Anuário YearbookABLA 2013

Parceiros Partners

Chery BrasilRua Novik , 221 - Bloco A, Olaria

13329-620, Salto/SP, Brazil Tel. (00 55) (11) (11) 4028-8500

www.cherybrasil.com.br

CN-AutoRua João Ferreira Camargo, 226

06460-060, Tambore, Sao Paulo/SP, BrazilTel. (00 55) (11) (11) 4191-9155

[email protected] www.cnauto.com.br

Effa MotorsAv. Antartica, 240

CEP: 01141-060, São Paulo/SP, BrazilTel. (00 55) (11) 4196-1010

(canal direto frotista)[email protected]

www.effamotors.com.br

JAC MotorsAv Mofarrej, 1024, Vila Leopoldina

CEP: 05311-000, São Paulo/SP, BrazilTel. (00 55) (11) 3839-6000www.jacmotorsbrasil.com.br

Kasinski Motos

R. Paes Leme, 524 - 16º Andar05424-904, São Paulo/SP, Brazil

Tel (00 55) (11) 2948-8000 ou 0800 55 9044www.kasinski.com.br

Fiat Automóveis S.A.Av Do Contorno, 3455, Paulo Camilo

32669-900 - Betim, MG, BrazilTel. 0800 707 1000

www.fiat.com.br

Ford Motor Company Brasil Ltda.Avenida do Taboão, 899 - Rudge Ramos

09655-900 S. B. do Campo/SP, Brazil Tel. (00 55) (11) 4174-8855

www.ford.com.br

Ford CaminhõesAv. do Taboão, 899

09655-900, S. B. do Campo/SP, BrazilTel. 0800-703-3673

www.fordcaminhoes.com.br

Troller Veículos Especias S.AAv. Do Taboão, 899 - Prédio 6

09655-900, S. B. do Campo/SP, BrazilTel. 0800-703-3673

Fax (00 55) (11) 4174-4737www.troller.com.br

General Motors do Brasil Ltda.Avenida Goiás, 1.805

09550-900, S. C. do Sul/SP, BrazilTel. 11 4234-7700

www.chevrolet.com.br

Honda Automóveis do Brasil Ltda.Rua Dr. José Áureo Bustamante, 377

1º andar - Santo Amaro04710-090, São Paulo/SP, Brazil

Tel. 11 5576-5122www.honda.com.br

Hyundai - CAOA Montadora de Veículos S.A.

Av. Ibirapuera, 2.822 - Moema04028-002, São Paulo/SP, BrazilTel. 11 5538-1078/5538-1205www.hyundai-motor.com.br

International Indústria Automotiva da América do Sul Ltda.

Av. Carlos Gomes, 466 - 10º andar - conj. 1.002

90480-000, Porto Alegre/RS, BrazilTel. (00 55) (51) 4009-5800 Fax (00 55) (51) 4009-5801

www.internationalcaminhoes.com.br

Iveco Latin America Ltda.Av. Senador Milton Campos, 175

Vila da Serra34000-000, Nova Lima/MG, Brazil

Tel. (00 55) (31) 2123-4000www.iveco.com.br

Kia Motors do BrasilR. Francisco Ernesto Fávero, 662

13309-290, Itu/SP, BrazilTel. (00 55) (11) 4024-8000

Tel. 0800-771-1011www.kia.com.br

Mahindra - Bramont Montadora Industrial e Comercial de Veículos S.A.

Av. dos Oitis, 6.360 – Distrito Industrial II 69085-842, Manaus/AM, Brazil

Tel. (00 55) (92) 2123-8090Fax (00 55) (92) 2123-8099

www.bramont.com.br www.mahindra.com.br

Showroom: Av. Rebouças, 2.797 05401-350 - São Paulo - SP

SAC 0800 707 8092

MAN Latin America Indústria e Comércio de Veículos Ltda.Rua Volkswagen, 291 - 7º, 8º e 9º andares

Jabaquara04344-901, São Paulo/SP, Brazil

Tel. (00 55) (11) 5582-5122www.man-la.com

Mercedes-Benz do Brasil Ltda.Av. Alfred Jurzykowski, 562 - Vila Paulicéia

09680-900, S. B. do Campo/SP, Brazil Tel. (00 55) (11) 4173-6611

www.mercedes-benz.com.br

Mitsubishi - MMC Automotores do Brasil S.A.

Av. Nações Unidas, 19.84704795-100, São Paulo/SP, Brazil

Telefone (00 55) 5694-2700Fax (00 55) 5694-2789

www.mitsubishimotors.com.br

Nissan do Brasil Automóveis Ltda.Avenida Renault, 1.300 - Borda do Campo83070-900 - São José dos Pinhais - PR

Tel. (00 55) (41) 3380-2000www.nissan.com.br

Peugeot Citroën do Brasil Automóveis Ltda.

Praia de Botafogo, 501 - 7º and. conjs 703/704

Botafogo - Centro Empresarial Mourisco22250-040 - Rio de Janeiro - RJ

Tel. (00 55) (21) 3506-4900www.psa-peugeot-citroen.com.br

Renault do Brasil S.A.Avenida Renault, 1.300 - Borda do Campo83070-900, S. José dos Pinhais/PR, Brazil

Tel. (00 55) (41) 3380-2000 www.renault.com.br

Scania Latin America Ltda.Avenida José Odorizzi, 151 - Vila Euro09810-902, S. B. do Campo/SP, Brazil

Tel. (00 55) (11) 4344-9333 Fax (00 55) (11) 4344-2659

www.scania.com.br

Toyota do Brasil Ltda.Av. Nações Unidas, 12.901

Torre Oeste - 15º andar - Brooklin04578-910, São Paulo/SP, Brazil

Tel. (00 55) 5502-9100Fax (00 55) 5507-2285

www.toyota.com.br

Volkswagen do Brasil Indústria de Veículos Automotores Ltda.

Via Anchieta, Km 23,509823-901 - São Bernardo do Campo - SP

Tel. (00 55) 4347-2355www.volkswagen.com.br

Moto Honda da AmazôniaR. Dr. José Áureo Bustamante, 377

04710-090, São Paulo/SP, BrazilTel. 0800-0552221www.honda.com.br

Volvo do Brasil Veículos Ltda.Av. Juscelino Kubitschek de Oliveira, 2.600

CIC (Cidade Industrial de Curitiba) Caixa Postal 660

81260-900, Curitiba/PR, Brazil Tel. (00 55) (41) 3317-8111Fax (00 55) (41) 3317-8601

www.volvo.com.br

Page 115: Anuário Abla Segunda Edição

113 Anuário YearbookABLA 2013

Parceiros Partners

Collection motors importacao e comercio ltda -(Toyota)

Rua matias aires,16001309-020, São Paulo/SP, Brazil

Tel. (00 55) (11) [email protected]

www.collectionmotors.com.br

Nova Distribuidora de Veículos (GM)Av. João Dias, 2300

04724-003, São Paulo/SP, BrazilTel. (00 55) (11) 5643-0800Fax (00 55) (11) 5643-0809

marcia.rodrigues@chevroletnova. com.brwww.chevroletnova.com.br

Brasilturis JornalR. General Jardim, 60. 4º andar01223-010, São Paulo/SP, Brazil

Tel. (00 55) (11) 2198-2400Fax (00 55) (11) 3256-5818

[email protected]

Brasil Travel NewsR. Joaquim Floriano, 466, cj 1112.04534-002, São Paulo/SP, Brazil

Tel. (00 55) (11) 2165-2344www.brasiltravelnews.com.br

Business Travel MagazineAv. Brig. Faria Lima, 1903, cj 85.01452-001, São Paulo/SP, Brazil

Tel. (00 55) (11) 4111-4844www.businesstravel.com.br

[email protected]

Folha do TurismoR. Barão de Itapetininga, 151.

01042-001, São Paulo/SP, BrazilTel. (00 55) (11) 3123-2222Fax (00 55) (11) 3129-9095

www.mercadoeeventos.com.br

Jornal do Carro/Jornal da TardeAv. Eng. Caetano Álvares, 55.

02598-900, São Paulo/SP, BrazilTel. (00 55) (11) 3856-2122

www.jt.com.br

JornautoR.Oriente, 753

09551-010, São Caetano do Sul/SP, BrazilTel. (00 55) (11) 4227-1016

[email protected]

Motor Press BrasilR. Bragança Paulista, 284.

04727-000, São Paulo/SP, BrazilTel. (00 55) (11) 2165-8700

www.motorpressbrasil.com.br

Panrotas Editora Ltda.Av. Jabaquara, 1761

04045-901, São Paulo/SP, BrazilTel. (00 55) (11) 2764-4800Fax (00 55) (11) 2276-1602

www.panrotas.com.br

Quatro RodasAv. das Nações Unidas,7221.

05425-902, São Paulo/SP, BrazilTel. (00 55) (11) 3037-5869www.quatro-rodas.com.br

Rodas e MotoresR.806 , Quadra 8

74633-210, Goiânia/GO, BrazilTel. (62) 3945-3045

www.rodasemotores.com.br

TranSP, Brazilorte ModernoAv.Vereador José Diniz, 3300.

7º andar, cj 702 04604-006, São Paulo/SP, Brazil

Tel. (00 55) (11) 5096-8104www.revistatranSP, Brazilortemoderno.com.br

Truck & Van – Editora ScatR. Prof. Sebastião Soares de Faria, 57

01317-908, São Paulo/SP, BrazilTel. (00 55) (11) [email protected]

Valor EconômicoAv. Jaguaré, 1485

05346-000, São Paulo/SP, BrazilTel. (00 55) (11) 3767-1000

www.valor.com.br

ConcessionáriasfidelizadasCommitted dealers

Imprensa especializadaSpecialized press

BancosBanks

Autodata EditoraR.Verbo Divino, 750

Chácara Santo Antonio04719-001, São Paulo/SP, Brazil

Tel. (00 55) (11) 5189-8900Fax (00 55) (11) 5189-8908

www.autodata.com.br

Auto ESP, Brazilorte - Editora GloboAv.Jaguaré, 1485

05346-902, São Paulo/SP, BrazilTel. (00 55) (11) 3767-7728

www.autoeSP, Brazilorte.globo.com

Automotive News BrasilR.Bela Cintra, 299

01415.000, São Paulo/SP, BrazilTel.(00 55) (11) 3217.2727

www.automotivenewsbrasil.com.brBrasil Econômico

Av. das Nações Unidas, 1163304578-901, São Paulo/SP, Brazil

Tel. (00 55) (11) 3320.2000www.brasileconomico.com.br

Banco FiatAv Jabaquara, 2910

04046-500, São Paulo/SPTel. (00 55) (11) 5070-2614

www.bancofiat.com.br

Banco ItaúAv Jabaquara, 2910

04046-500, São Paulo/SPTel. (00 55) (11) 5070-2614

www.itau.com.br

Banco ToyotaAv. das Nações Unidas,12901, 17º andar

04578-000, São Paulo/SPTel. (00 55) (11) 5504-2000

Tel. 0800-0164155www.bancotoyota.com.br

BNDESAv. República do Chile, 100.

20031-917, Rio de janeiro/RJTel. (00 55) (21) 2172-7447

www.bndes.gov.br

Banco Volkswagen S/ARua Volkswagen, 291. 6º andar.

04344-920, São Paulo/SPTel. (00 55) (11) 5582-5559

www.bancovw.com.br/bancovw

Caixa Econômica FederalSetor Bancário Sul, Qd 04, Lote 3/4

70092-900, Brasília/DFTel. (00 55) (61) 3206-9000

www.caixa.gov.br

Page 116: Anuário Abla Segunda Edição

Parceiros

114 Anuário YearbookABLA 2013

Parceiros Partners

Serasa ExperianAlameda dos Quinimuras, 187

04068-900, São Paulo/SPTel. 0800-7737728

www.serasaexperian.com.br

David Nascimento Marcas e PatentesAv. Paulista, 1294,

01310-915, São Paulo/SPTel. (11) 3372-3766

[email protected]

Autenticis Consultoria de Sistemas e Marketing (COMVEN)

Av. Niemeyer, 02, Sl 206.22450-220, Rio de Janeiro/RJTel. (00 55) (21) 3206-5960

www.autenticis.com.br

Cadastro Nacional de Veículos Roubados (CNVR)

Rua Três Cruzes, 718 02285-000, São Paulo/SP

Tel. (00 55) (11) 2451.9500www.cnvr.com.br

Cesvi Brasil – Centro de Experimentação e Segurança Viária

Av Amador Aguiar, 700 - City Empr. Jaraguá 02998-020, São Paulo/SP

Tel. (00 55) (11) 3948-4800Fax (00 55) (11) 3948-4848

[email protected]

SegplusAv. Presidente Wilson, 210. 14º andar

20030-020, Rio de Janeiro/RJTel. (00 55) (21) 3906-2765/2770

[email protected]

ST Corretora de SegurosRua Araújo Leite, 23-65

Vila Santa Tereza, 17012-055, Bauru/SPTEL: 0300 7887676

[email protected]

Car System Veiculos LtdaAv. Raja Gabaglia, 3350, São Bento

Belo Horizonte, MGTel/Fax: (00 55) (31) 3441775

www.carsystem.com

Pósitron(PST Eletrônica Ltda.)

Estrada Telebrás Unicamp, km 97, s/n, cj 01

13086-510, Campinas/SPTel. (00 55) (19) 3787-6242/6477

www.pst.com.br

u- Connect Tecnologia Ltda - uconnAv Angelica, 501 Cj – 1806 01227-000, São Paulo/SP

Tel. (00 55) (11) 2892-0375/[email protected]

Sada LogísticaR.Gustaf Dálen, 151

32530-510, Betim/MGTel. (31) 3071-9600Fax (31) 3071-9661www.sada.com.br

Transzero Transportadora de Veículos

R. dos Feltrins, 34709820-280, São Bernardo do Campo/SP

Tel. (11) 4397-7000www.transzero.com.br

Tegma Gestão LogísticaAv Nicola Dermachi, 200

09820-655, São Bernardo do Campo/SPTel. (11) 4343-2500Fax (11) 4347-9735

[email protected]

InformaçõescadastraisRegistration information

Tecnologia da InformaçãosInformation technology

RastreadoresbloqueadoresTrackers blockers

LogísticaLogistics

SegurosInsurance

Euroit Soluções em Informática

Travessa da Lapa, 96, Cj 61.80010-190, Curitiba/PR

Tel. (00 55) (41) [email protected]

www.euroit.com.br

Fleet MaxRua Cerro Corá, 384 - Vila Madalena

05061-000, São Paulo/SPTel. (00 55) (11) 3025-6308 [email protected]

www.fleetmax.com.br

Projeta SistemasR. Jose Alexandre Buaiz, 160 - Sl 422,

29055-120 - Vitoria, ESTel. (00 55) (27) 2122-7622

[email protected]

Page 117: Anuário Abla Segunda Edição

115 Anuário YearbookABLA 2013

Parceiros Partners

Rontan Eletro MetalúrgicaAv. Prof. Manuel José Chaves, 231

05463-070 - São Paulo/SPTel. (00 55) (11) 3093-7088Fax: (00 55) (11) [email protected]

www.rontan.com.br

SuperbidAl. Lorena, 800, 1º,2º e 3º andar

01424-001 - São Paulo/SPTel. (00 55) (11) 2163-7804

www.superbid.net

Trans-IT Serviços e AcessorizaçãoAv. Santo Albano, 748

04296-000 - São Paulo/SPTel. (00 55) (11) 2936-3477Fax: (00 55) (11) 2936-3477

[email protected]

Azul Linhas AéreasAlameda Surubiju, 2010.06455-040, Barueri/SP

Tel. (00 55) (11) 4134-9886www.voeazul.com.br

Gol Linhas AéreasRua Gomes de Carvalho, 1692

12º andar 04547-006, São Paulo/SP

Tel. 0300-1152121www.voegol.com.br

TAM Linhas AéreasAv. Jurandir, 856, Lt 04.

04072-000, São Paulo/SPTel. (11) 5582-9273

www.tam.com.br

Trip Vias AéreasAv. Brasil, 1394.

13073-001, Campinas/SPTel. (00 55) (19) 2139-3100

Tel. 0300-7898747www.voetrip.com.br

Web Jet Linhas AéreasAv. Emb. Abelardo Bueno, 199, Salas 301 a 304

22775-040, Rio de Janeiro/RJTel. (00 55) (21) 3572-2640

www.webjet.com.br

Auto Life BlindagensAv. Duque De Caxias, 1500

13223-025 - Varzea Paulista/SPTel (00 55) (11) 4606 1001

www.autolifeblindagens.com.br

Carglass Reparos e Trocas de vidrosAlameda Ásia, 164

Pólo Empresarial Tamboré,06543-312, Santana de Parnaíba/SP

Tel. (00 55) (11) 4152-8100www.carglass.com.br

Continental Brasil Indústria Automotiva LtdaRua Endres, 1424

07043-000, Guarulhos/SPTel. (00 55) (11) 2423-2979Fax (00 55) (11) 2423-3579

luiz.rombola@continentalcorporation. comwww.continental-corporation.com

Fácil AssistRua Conselheiro Saraiva, 306 - Conj 81

Santana 02037-020 - São Paulo/SP

Tel/Fax: (00 55) (11) 3132-1000www.superbid.net/home/

Flash Engenharia e Desenvolvimento Ltda.

Rua Eduardo Sandano, 85, Jardim das Estrelas, 18017-312 - Sorocaba/SP

Tel/Fax: (00 55) (15) 3237-7300www.flashengenharia.com.br

Inbra Blindados Serviços de Blindagens

Av. Papa João XXIII, 4947.09370-800, Mauá/SP

Tel. (00 55) (11) 2148-8600www.grupoinbra.com.br

H-BusterR.Inácio Cervantes, 960.

05572-000, São Paulo/SPTel. (00 55) (11) 2858-0001

www.hbuster.com.brPirelli Pneus LTDA

Av Capuava, 603, Portão 5, Santo André09111-000 - São Paulo/SPwww.pirellipneus.com.br

Serviços, peças e acessóriosServices, logistics,parts and accessories

Companhias aéreasAirlines

Page 118: Anuário Abla Segunda Edição

Parceiros

116 Anuário YearbookABLA 2013

Parceiros Partners

Sindicatos das Locadoras de Automóveis (Sindloc)Vehicle Rental Company Union (Sindloc)

Sindloc AlagoasR. Quintino Bocaiúva, 129.

57030-570, Maceió/ALTel. (00 55) (82) 3327-4512Fax (00 55) (82) [email protected]

Sindloc BahiaAv Tancredo Neves, 274. Centro

Empresarial Iguatemi, Bl A, Sl 618.41820-020, Salvador/BA

Tel. (00 55) (71) 3450-4218Fax (00 55) (71) [email protected]

www.sindlocba.com.br

Sindloc BrasíliaSAI Quadra 15, conj 02, lote 23

71250-010, Brasília/DFTel./Fax (00 55) (61) 3345 6749

[email protected]

Sindloc CearáAv. Dom Luiz 300, Sala 924, B. Aldeota

60055-110, Fortaleza/CETel. (00 55) (85) 3264-9459Fax (00 55) (85) [email protected]

Sindloc Espírito SantoAv. N.S. da Penha, 356

Ed. Boulevard da Praia, 3º piso, Lj22.29055-131, Vitória/ES

Tel. (00 55) (27) 3315-5086Fax (00 55) (27) [email protected]

www.sindloces.com.br

Sindloc GoiásAv. Portugal, Quadra J9, Lote 24, nº 445

Setor Oeste74140-020, Goiânia/GO

Tel. (00 55) (62) 3945-0007Fax (00 55) (62) 3214-6744

[email protected]

Sindloc Minas GeraisR.Contendas, 79

30430-480, Belo Horizonte/MGTel./Fax (00 55) (31) [email protected]

www.sindlocmg.com.br

Sindloc ParáAv.Conselheiro Furtado, 3906

66073-160, Belém/PATel. (00 55) (91) [email protected]

FederaçãoFederation

FENALOC – Federação Nacional das Empresas Locadoras de Veículos

AutomotoresSAUS QD 01, BL J, SALA 511,

Edifício CNT 70070-971, Brasília/DF

Tel. (00 55) (61) 3225-6728Fax (00 55) (61) 3226-2072

[email protected]@fenaloc.org

Sindloc ParanáR. Silva Jardim, 2042. 16ºandar

80250-200, Curitiba/PRTel. (00 55) (41) 3242-8260 | 3232-9408Fax (00 55) (41) 3242-6079 | 3223-6856

[email protected]

Sindloc PernambucoR.Capitão Zuzinha, 22

Ed Setubal Center, Sl 305. 51030-420, Recife/PE

Tel./Fax (00 55) (81) [email protected]

Sindloc Rio de JaneiroAv. Guilherme Maxwell, 516, Sl 604

21042-112, Rio de Janeiro/RJTel./Fax (00 55) (21) 2573-0558

[email protected]

Sindloc Rio Grande do NorteAv. Rodrigues Alves, 930Sl 228, Espaço América.

59020-200, Natal/RNTel/Fax (00 55) (84) 3201-4850

[email protected]

Sindloc Rio Grande do SulAv.São Pedro, 531. 2ºandar, Sl 208

90230-120, Porto Alegre/RSTel. (00 55) (51) [email protected]

www.sindlocrs.com.br

Sindloc Santa CatarinaAv Eng. Max de Siuza, 844

88080-000, Florianópolis/SCTel./Fax (00 55) (48) 3244-5555

[email protected]

Sindloc São PauloPraça Ramos de Azevedo, 209,Cj22. 01037-010, São Paulo/SP

Tel. (00 55) (11) 3123-3131Fax (00 55) (11) 5082-1348

[email protected]

Sindlocs to be approvedMato Grosso

ParaíbaSergipe

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Job: Vendas-diretas-2013 -- Empresa: Leo Burnett -- Arquivo: 25878-002-Fiat-ClienteSatisfeito-Abla-21x28_pag001.pdfRegistro: 111268 -- Data: 18:23:08 13/03/2013

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