antÔnio ismael ballan caramuru alimentos ltda … · 2017. 5. 17. · •a melhoria nos custos de...

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ANTÔNIO ISMAEL BALLAN ANTÔNIO ISMAEL BALLAN CARAMURU ALIMENTOS LTDA CARAMURU ALIMENTOS LTDA ballan ballan @caramuru.com @caramuru.com

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  • ANTÔNIO ISMAEL BALLANANTÔNIO ISMAEL BALLAN

    CARAMURU ALIMENTOS LTDACARAMURU ALIMENTOS LTDA

    [email protected]@caramuru.com

  • IMPORTÂNCIA DO AGRONEGÓCIO IMPORTÂNCIA DO AGRONEGÓCIO BRASILEIROBRASILEIRO

    • Um dos setores mais dinâmicos da economia:

    – 27% do PIB

    – 37% dos empregos

    – 41% do total das exportações brasileiras

    – 100% da produção dos alimentos

    – Safra de Grãos 2004: 130 milhões de toneladas

  • • O Brasil é o segundo maior produtor e exportador mundial de soja em grão, farelo e óleo do soja;

    • O Agronegócio Soja é uma das principais fontes de divisas do país (US$ 8 bilhões em 2003 = 12% das exportações totais);

    • Safra 2004 estimada em 59 milhões de toneladas de soja -Potencial para crescer 10% ao ano, desde que existam condições de escoamento da produção (infra-estrutura logística);

    • A cultura da soja promove o desenvolvimento regional sustentado.

    O AGRONEGÓCIO SOJA NO BRASILO AGRONEGÓCIO SOJA NO BRASILE sua InfraE sua Infra--Estrutura de LogísticaEstrutura de Logística

    Fonte: ABIOVE

  • • A melhoria nos custos de transporte leva a melhora da renda dos agricultores e a redução dos preços dos alimentos;

    • Com a soja sendo produzida em áreas cada vez mais distantes dos portos, a rentabilidade do produtor depende cada vez mais do fator transporte;

    • Os macro-eixos de transporte determinarão a direção e a intensidade dos novos investimentos na produção no futuro próximo;

    • A Intermodalidade permite a melhor combinação (custo/eficiência) para o transporte de grandes massas a longas distâncias.

    IMPORTÂNCIA ESTRATÉGICA DOS IMPORTÂNCIA ESTRATÉGICA DOS TRANSPORTESTRANSPORTES

  • POTENCIAL DE PRODUÇÃO DE SOJAPOTENCIAL DE PRODUÇÃO DE SOJA

    Fonte: Conab/Safras & Mercado

    32 38 4248

    5966 72

    80

    0

    20

    40

    60

    80

    100

    1999/00 2000/01 2001/02 2002/03 2003/04 2004/05 2005/06 2006/07

    Soja em grão

    Milh

    ões

    de T

    onel

    adas

    De 2004 a 2007 -Previsão

  • Soja em Grão 58,9

    Indústria Processadora(esmagamento)

    31,5 t.

    Farelo de Soja24,5

    Óleo de Soja5,9

    Exportação16,4

    Consumo Interno8,3

    Exportação2,8

    Consumo Interno3,0

    Insumos

    Fonte: ABIOVE

    NECESSIDADE DE TRANSPORTENECESSIDADE DE TRANSPORTE

    Exportação20,3 t.

    O AGRONEGÓCIO SOJA NO BRASIL(2003 em milhões de toneladas)

  • 23.872

    34.127

    41.917

    52.066

    58.900

    17.80020.500

    31.500

    18.944

    23.900

    28.20025.200

    39.300

    31.377

    32.665

    27.32726.068

    15.600

    11.7788.912

    9.324

    3.633

    3.520

    8.326

    22.800

    21.578

    21.645

    21.832

    20.08321.599

    -5.000

    5.000

    15.000

    25.000

    35.000

    45.000

    55.000

    65.000

    1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004*

    Produção Exportação Esmagamento

    Fonte: ABIOVE

    SOJA BRASILSOJA BRASILProduçãoProdução X X DemandaDemanda

    *Previsão

  • 1 %1 %

    46 %46 %

    5 %5 %

    8 %8 %

    40 %40 %

    Fonte: CONAB

    Evolução da Produção de Soja no Brasil(em mil t)

    REGIÃO 1999 2000 2001 2002 2003VAR (%)

    (2003-1999)

    C-OESTE 13.356 14.945 17.002 20.396 23.013 72

    SUL 12.919 12.615 16.264 15.604 20.305 57

    BRASIL 30.765 32.345 38.432 41.915 50.325 64

    Participação na produção de soja por região em 2003

    AGRONEGÓCIO SOJA NO BRASILAGRONEGÓCIO SOJA NO BRASIL

  • P UF %1 RS 43,32 PR 36,73 SP 7,54 MS 4,45 SC 4,26 MT 1,37 GO 1,38 MG 1,3

    1977 - 79 2002 - 03

    Fonte: CONAB

    P UF %1 MT 25,7 2 PR 20,7 3 RS 18,2 4 GO 12,2 5 MS 7,8 6 BA 3,1 7 MG 4,5 8 SP 3,2 9 SC 1,4

    10 MA 1,4 11 PI 0,6 12 TO 0,7 13 DF 0,2 14 RO 0,2

    80% 38,2%

    DESLOCAMENTO ESPACIAL DA PRODUÇÃO DE SOJA NO BRASIL

  • Fonte: Embrapa

    O Cerrado

    - Área Total ……………… 204

    - Área Agricultável …….. 137

    - Pastagem ………………. (35)

    - Culturas Anuais ………. (10)

    - Culturas Perenes e

    Florestas ……………… (2)

    - Área Disponível ………. 90

    ÁREA DE EXPANSÃO AGRÍCOLAÁREA DE EXPANSÃO AGRÍCOLA((Em milhõesEm milhões de hectares)de hectares)

  • Fonte: DECEX/ SECEX/MDIC

    0

    2.000

    4.000

    6.000

    8.000

    10.000

    12.000

    14.000

    1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004*

    Em

    1.0

    00 t

    Paranaguá Rio Grande Santos Vitória S.Fco do Sul

    EXPORTAÇÃO DE SOJA E FARELOEXPORTAÇÃO DE SOJA E FARELOPrincipais PortosPrincipais Portos ––1997 a 20041997 a 2004

    *Estimativa

  • 1.57

    0.37

    8

    1.53

    5.50

    0

    3.97

    5.91

    8

    6.18

    6.50

    0 28.9

    56.3

    80

    33.2

    20.5

    00

    15.4

    52.3

    26

    14.0

    71.0

    00

    39.9

    50.6

    17

    43.0

    03.6

    00

    0

    5.000.000

    10.000.000

    15.000.000

    20.000.000

    25.000.000

    30.000.000

    35.000.000

    40.000.000

    45.000.000

    Em

    Ton

    elad

    as

    Norte Nordeste Centro-Oeste

    Sudeste Sul

    Capacidade Produção *

    * Produção referente milho e soja

    * Fonte: CONAB

    CAPACIDADE ESTÁTICA X PRODUÇÃO DE CAPACIDADE ESTÁTICA X PRODUÇÃO DE GRÃOSGRÃOS

  • MATRIZ DE TRANSPORTEMATRIZ DE TRANSPORTE

    216

    82

    7

    33

    60

    61

    23

    16

    0%

    10%

    20%

    30%

    40%

    50%

    60%

    70%

    80%

    90%

    100%

    Argentina Brasil EUA

    Hidrovia Ferrovia Rodovia

    • Matriz de transportes inadequada – predominância do modal rodoviário para longas distâncias;

  • LOGÍSTICA ATUAL LOGÍSTICA ATUAL –– HidroviasHidrovias

    Hidrovias

    Portos

    Ferrovias

    Nova Fronteira Agrícola

    Rio Grande

    S. F. do Sul

    ParanaguáSantos

    Vitória

    Itacoatiara

    Santarém

    Ponta da Madeira

    Aratu

  • • HidroviasÉ o transporte mais barato, mais pouco utilizado- Exemplo de sucesso – Tietê Paraná e Madeira, mesmo assim sub-utilizada e com vários gargalos a serem superados. ü Principais entraves na utilização das hidrovias;ü Baixa capacidade dos comboiosü Baixa intermodalidadeü Baixa atratividade de investimentosü Barreiras ambientais que impedem o desenvolvimento sustentável de transporte fluvial – Exemplo hidroviasü Araguaia / Tocantins – Teles pires / Tapojosü Hidrovia do São Francisco – grande potencial de carga;

    ü Hidrovia navegável que liga vários Estados, poderia interligar como a Transnordestina, porto de Aratu, abastecer todo o mercado do nordeste com custos competitivos, baixo nível de investimento para transformar em um importante canal de logística.

    PRINCIPAIS DEFICIÊNCIAS NA INFRAPRINCIPAIS DEFICIÊNCIAS NA INFRA--ESTRUTURA NO ESTRUTURA NO BRASILBRASIL

  • RESTRIÇÕES COM DESMEMBRAMENTO DE COMBOIOS

    LegendaAdministração do DH - ST

    Administração Ahrana - MT

    Itaipu

    S P 1 9 1

    Tráfego com 4 chatasTráfego com restrição para 2 chatasTráfego com restrição para 1 chatas

    Tráfego com 4 chatas

    Rio São J . dos Dourados

    Goiás Minas Gerais

    Eclusa de Jupiá

    Francisco de Sá

    HIDROVIA TIETÊ PARANÁ HIDROVIA TIETÊ PARANÁ Situação em out/2003Situação em out/2003

  • • Portos - Sobrecarregados e no limite- Falta de dragagem- Questões ambientais- Acesso ao porto tem que ser melhorado – Santos – Ferroviário e rodoviário- Falta de treinamento mão-de-obra- Contingente de mão-de-obra muito grande operações mecanizadas - Custos elevados- Terminais inadequados – Equipamento com baixa capacidade, tanto na recepção quanto na expedição- Falta de estacionamento para caminhões – Santos

    PRINCIPAIS DEFICIÊNCIAS NA INFRAPRINCIPAIS DEFICIÊNCIAS NA INFRA--ESTRUTURA NO BRASILESTRUTURA NO BRASIL

  • • Ferrovias

    -Falta de oferta de material rodante-Insuficiência de investimentos em material rodante-Material rodante inadequados –locomotivas/vagões-Falta de integração entre os modais-Muitos gargalos existentes-Custos de investimentos elevados-Falta de regulamentação que de segurança/conforto para os investidores investirem em material rodante-vagões/locomotivas-Trem dedicado

    PRINCIPAIS DEFICIÊNCIAS NA INFRAPRINCIPAIS DEFICIÊNCIAS NA INFRA--ESTRUTURA NO BRASILESTRUTURA NO BRASIL

  • • Rodovias

    - Falta de manutenção nas principais rodovias brasileiras

    - Falta de oferta de caminhões adequados para transportar grande distancia.

    - Ciclo de viagem muito elevado, devido condições estradas/distancias e estruturas de expedição e recepção inadequadas.

    - Roubo de cargas muito elevado.

    - Custos com pedágios elevados.

    - Custos de frete elevados.

    PRINCIPAIS DEFICIÊNCIAS NA INFRAPRINCIPAIS DEFICIÊNCIAS NA INFRA--ESTRUTURA NO BRASILESTRUTURA NO BRASIL

  • • Caminhão Truck (17 t) – 14m

    TIPOS DE CAMINHÕES MAIS UTILIZADOSTIPOS DE CAMINHÕES MAIS UTILIZADOS

    • Semi reboque 3 eixos (27 t) – 18,15m

    • Semi reboque com 3 eixos espaçados (29,5 t) – 18,15m

    • Bi-trem cerealeiro –

    hopper ADM (36 t) – 19,80m

  • TIPOS DE CAMINHÕES MAIS UTILIZADOSTIPOS DE CAMINHÕES MAIS UTILIZADOS

    • Bi-trem (36 t) – 19,80 m • Rodo trem (51 t)-19,80m

    • Ferrovias - Insuficiência de investimentos em material rodante

    - Oferta menor do que a demanda

    - Inadequação dos vagões

  • Como a Caramuru Como a Caramuru está nesse contexto, está nesse contexto, e o que está fazendo e o que está fazendo

    para continuar para continuar crescendo com crescendo com competitividadecompetitividade

  • ClientesCross Docking

    Filiais

    Unidades Fabris(Milho) - Apucarana

    Portos

    Unidades Fabris(Soja e Milho)

    Itumbiara

    Silos / Armazéns

    RegiõesAgrícolas

    ORIGINAÇÃO (14 Semanas) INDUSTRIALIZAÇÃO (18 Semanas)

    =>

    Unidades Esmagadoras

    (Soja) – São Simão

    CADEIA DE ABASTECIMENTO ATUALCADEIA DE ABASTECIMENTO ATUAL

  • GO

    PR

    SP

    PE

    CE

    ITUMBIARA-GOUnidade Industrial de

    processamento de sojaArmazenagem de grãos:66.000 tProcessamento de soja:1.700 t/diaProdução de óleo refinado:600 t/dia--------------------------------------

    Unidade Industrial de processamento de milho

    Armazenagem de grãos:12.000 tCapacidade: 18.000 t/mêsProdução pré-cozido:7.500 t/mêsIndústria colorífico: 400 t/mês

    SÃO SIMÃO-GOUnidade Industrial de

    processamento de sojaAs margens do Rio Paranaíba Armazenagem de grãos:22.000 tEsmagamento:1.800 t/diaGeração de energia elétrica:3.000 Kw

    APUCARANA-PRUnidade Industrial de

    processamento de milhoCapacidade: 18.000 t/mêsIndústria pré-cozido: 1.500 t/mêsArmazenagem: 60.000 t

    ANHEMBI-SP

    Terminal hidroviário

    Localizado as margens do Rio Tietê-Paraná, com capacidade de: 20.000 t

    SANTOS-SP

    Terminal hidroviário

    Armazém XXXIX e XL capacidade total: 200.000 t

    ES

    TUBARÃO-ES

    Terminal hidroviário

    Capacidade: 60.000 t

    PEDERNEIRAS -SP

    Terminal hidroferroviário

    Capacidade: 30.000 t

    PETROLINA-PE

    Unidade de processamento de soja

    As margens do Rio São Francisco com capacidade de 400.000 t/dia

    FORTALEZA -CE

    Unidade de processamento de óleo

    Capacidade: 100.000 caixas /mês

    REDE DE ARMAZENAGEM EM

    GOIÁS

    ÁREA DE ATUAÇÃOÁREA DE ATUAÇÃO

  • GOIÁSGOIÁS

  • MATO GROSSOMATO GROSSO

  • UNIDADE INDUSTRIAL UNIDADE INDUSTRIAL –– SÃO SIMÃOSÃO SIMÃO--GOGOCapacidade Capacidade de de esmagamento esmagamento 1.800 t/1.800 t/diadia

    InvestimentoInvestimento R$72 R$72 MilhõesMilhões

  • Rod.

    890 Km

    Rod.

    770 Km

    Rod.

    680 Km

    Rod.

    518 Km

    Rod.

    558 Km

    Rod.

    670 Km

    Rodovia

    Ferrovia

    Hidrovia

    Hidr. 634 Km Hidr. 754 Km

    Ferr. 520 Km

    Marítimo

    Rod.330 Km

    Querência-

    MT

    Canarana-

    MT

    Água Boa-

    MTRibeirãozinho

    MT

    Condomínio Piqui-

    MT

    Sete Placas-MT

    São Simão-GO

    Transbordo RodoTransbordo Rodo--HidroviárioHidroviário

    Anhembi-SP

    Transbordo HidroTransbordo Hidro--rodoviáriorodoviário

    Pederneiras-SP

    Transbordo HidroTransbordo Hidro--ferroviário ferroviário

    Sistema Ferroban bitola largaSistema Ferroban bitola larga

    Porto Santos-

    SP

    Terminal Terminal CaramuruCaramuru

    EUROPA

    ÁSIA

    EXPORTAÇÃO MATO GROSSO EXPORTAÇÃO MATO GROSSO -- HIDROVIAHIDROVIA

  • São Simão-GO

    ProcessamentoProcessamento

    Anhembi-SP

    Transbordo HidroTransbordo Hidro--rodoviáriorodoviário

    Rodovia

    Ferrovia

    Hidrovia

    Hidr.634 Km Hidr. 754 Km

    EUROPA

    ÁSIA

    Ferr. 520 Km

    Marítimo

    Rod 320 Km.

    Porto Santos-

    SP

    Rod.

    345 Km

    Rod.

    240 Km

    Rod.

    310 Km

    Rod.

    190 Km

    Rod.

    245 Km

    Chapadão do

    Céu-GOJataí-GO Portelândia-

    GORio Verde-GO Montividiu-

    GO

    Pederneiras-SP

    Transbordo HidroTransbordo Hidro--ferroviário ferroviário

    FLUXO DA LOGÍSTICA DE ESCOAMENTOFLUXO DA LOGÍSTICA DE ESCOAMENTO-- SÃO SIMÃOSÃO SIMÃO

  • Estaleiro Torque

    Estaleiro Torque

    Terminal Torque

    Terminal Torque

    HIDROVIA TIETÊ HIDROVIA TIETÊ -- PARANÁPARANÁ

    OPERAÇÃOHIDROVIÁRIA

    Nº pontes = 10Tempo de operação de cada = 1h30 ±

    Nº de eclusas =05Tempo de operação

    de cada = 2h00

  • EMPURRADOR TORQUE EMPURRADOR TORQUE –– 900 HP900 HPCapacidade da chata: 1.500 t/cada

    Hidrovia Tietê Paraná

    Terminal Hidroviário de Anhembi-SP

    Projeto Construtivo e Detalhamento: TORQUE

    Comprimento 59,5m Largura 10,67 m Peso próprio 290 t

    Capacidade do porão 2.000 m3- Capacidade de carga: 1.500 t

    CHATA GRANELEIRAEMPURRADOR

    Projeto Construtivo e Detalhamento: TORQUE

    Comprimento 19,5m Largura 8,23 m

    Propulsão 2x470 HP – Peso Próprio: 140 t

  • Capacidade: 30.000 t.

    Valor do Investimento da Caramuru: R$3.000 Milhões

    Capacidade descarga/carga: 500 t/hora

    Parcerias: Caramuru/Torque/Ferroban/Prefeitura

    de Pederneiras

    TERMINAL HIDRO-FERROVIÁRIO Pederneiras-SP

  • TERMINAL HIDRO-RODOVIÁRIO DE ANHEMBI-SP

    Capacidade: 20.000 t

    Valor do Investimento da Caramuru: R$2.500 MilhõesCapacidade descarga/carga: 500 t/hora

    Parcerias: Caramuru e Torque

  • PORTO DE SANTOSPORTO DE SANTOSArmazém XXXIX -XL

    Armazém XLArmazém XL: 65.000 t

    Armazém XXXIX: Armazém XXXIX: 135.000 t

    Projeto: Caramuru: 50%

    Ferronorte: 50%

    Capacidade Recepção

    Ferroviária: 1.500 t

    Rodoviária: 750 t/h

    Investimento total:

    Armazém XXXIX: R$32 Milhões

    Armazém XL: R$8 Milhões

  • 304.318263.064

    412.623

    378.319420.000

    620.000

    800.000

    0

    100.000

    200.000

    300.000

    400.000

    500.000

    600.000

    700.000

    800.000

    900.000

    1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004*

    Tone

    lada

    s

    *Previsão

    TRANSPORTE HIDROVIÁRIO TRANSPORTE HIDROVIÁRIO --

  • PROJETO LOGÍSTICAPROJETO LOGÍSTICA

    Total de Investimento

    10 - Locomotivas U$3.300 Milhões

    300 - Vagões U$6.700 Milhões

    Total U$10.000 Milhões

    Etapas do projeto

    1ª Etapa-Safra 2004 Serão entregues para Ferroban 5 locomotivas, 100 vagões próprios e mais 50 de terceiros

    2ª Etapa-Safra 2005 Serão entregues mais de 3 locomotivas e mais de 100 vagões

    316.000 t/ano

    416.000 t/ano

    3ª Etapa-Safra 2006 Serão entregues mais de 2 locomotivas e mais de 100 vagões

    516.000 t/ano

  • PARCERIA PARCERIA FREIGHT / FERRONORTE /CARAMURUFREIGHT / FERRONORTE /CARAMURU

    Vagões Capacidade de 138 m3

    - 75 T.45

    Locomotiva Capacidade de 3.000 HP

  • Uberlândia-MGTransbordo RodoTransbordo Rodo--

    ferroviárioferroviárioFCAFCA

    Rodovia

    Ferrovia

    Hidrovia

    Rod. 1.100 Km

    EUROPA ÁSIA

    Ferr. 1.472 Km

    Marítimo

    Rod. 130 Km

    Porto – Vitória-ESCebragelCebragel

    Ferr. 851 Km

    Rod. 150 Km

    Rod.60 Km

    Rod.100 Km

    Rod. 130 Km

    Rod. 100 Km

    Rod.280 Km

    Porto Santos-SP

    Lagoa Bauzinho

    GO

    Bom JesusGO

    InaciolândiaGO

    VicentinópolisGO

    MorrinhosGO

    SilvâniaGO

    Itumbiara-GOProcessamentoProcessamento

    UNIDADE INDUSTRIAL UNIDADE INDUSTRIAL -- ITUMBIARAITUMBIARA

    FÁBRICA DE ITUMBIARACapacidade de esmagamento 1.700 t/diaPorto

    Paranaguá -PR

  • ARMAZÉM CEBRAGEL PORTO TUBARÃOARMAZÉM CEBRAGEL PORTO TUBARÃO

    Parceria:Caramuru - 23,42%ADM - 39,04%Grano - 31,23% Docas - 6,31%

    Capacidade de expedição:

    Soja = 2.300 t/hFarelo = 2.000 t/h

    Capacidade de recepção

    ferroviária = 750 t/h

    CEBRAGEL

  • FÁBRICA ESMAGAMENTO DE SOJA FÁBRICA ESMAGAMENTO DE SOJA –– INOVEINOVEPETROLINAPETROLINA--PE PE Capacidade 400 t/dia

  • HIDROVIA DO SÃO FRANCISCOHIDROVIA DO SÃO FRANCISCO

    luiz

    Petrolina-PE

    Barreiras

    Luiz Eduardo Magalhães

    lhéus

    Ibotirama

  • PROCESSAMENTO DE SOJA PROCESSAMENTO DE SOJA Fábrica Fábrica -- PetrolinaPetrolina

    50.382

    41.279

    70.393 73.000100.000

    200.000

    300.000

    10.000

    110.000

    210.000

    310.000

    Tonel

    adas

    2000 2001 2002 *2003 *2004 *2005 *2006

    Anos* Previsões

    • Em 2005, com o esmagamento de 200.000 t/ano, entrará em operação a refinaria em Juazeiro-BA

    • Em 2006, a Hidrovia do São Francisco atingindo um calado mínimo de 2,5 m, a Caramuru implantará o projeto de processamento em Juazeiro-BA, com capacidade para 600.000 t/ano.

  • POLOS BAHIA POLOS BAHIA -- ORIGINAÇÃOORIGINAÇÃO

    Rod. 307 KMRod. 447 KM

    Hidr. 750 KM

    GARGANTA

    Rod. 489 KM

    IBOTIRAMA

    BA

    Rod. 547 KM

    PETROLINA

    PE

    FORTALEZA

    CERECIFE

    PE

    ILHÉUS

    BA

    Rod. 827 KM

    Rod. 704 KM

    Rod. 734 KM

    MIMOSO COTRIPALANTAS

    CAPACIDADE DE ARMAZENAGEM: 12.000 t

    2 silos de 6.000 t/cada

    CAPACIDADE RECEPÇÃOEXPEDIÇÃO: 250t/h

  • Eclusa - Sobradinho

    Empurrador mestre Lula

    DIQUE FLUVIAL DIQUE FLUVIAL ––COMANDANTE RAMALHO VIANNACOMANDANTE RAMALHO VIANNA

  • Navegação

    Descarga Fábrica Petrolina

    Eclusa - Sobradinho

    Capacidade de transbordo comboio

    Empurrador com 10 chatas: 2.000 t.

    NAVEGAÇÃO SÃO FRANCISCO NAVEGAÇÃO SÃO FRANCISCO -- FRANAVEFRANAVE

  • 99

    335

    76129

    230

    14249

    218

    492

    378 47

    595

    230

    700

    228

    784

    185

    1.060

    210

    0

    100

    200

    300

    400

    500

    600

    700

    800

    900

    1.000

    1.100

    1.200

    1998 1999 2000 2001 2002 2003 *2004

    ParanaguáSantos

    TubarãoSão Francisco

    Mil

    Tone

    lada

    sEXPORTAÇÃO PORTOS BRASILEIROS EXPORTAÇÃO PORTOS BRASILEIROS ––

    CARAMURU CARAMURU –– Complexo sojaComplexo soja

    FareloFareloHiproHiproSojaSojaÓleoÓleo

  • 20%

    31%

    88% 91%96%

    0%

    20%

    40%

    60%

    80%

    100%

    120%

    1999 2000 2001 2002 *2003

    *Previsão

    TRANSPORTE FERROVIÁRIO TRANSPORTE FERROVIÁRIO --Carga Caramuru via Ferronorte para Portos -chegada

  • Tubarão-ES

    ORIGEM DESTINO

    Ferronorte Santos -SP

    Brasil Ferrovias Santos -SP

    C.V.R.D Tubarão-ES

    Alto Taquari - MT

    Pederneiras-SP

    Uberlândia-MG

    FERROVIAS UTILIZADAS PELA CARAMURUFERROVIAS UTILIZADAS PELA CARAMURU

  • HIDROVIA

    FERROVIA

    RODOVIA

    23,00

    45,00

    60,00

    R$ POR 1.000 KM/T

    COMPARATIVO DOS FRETES POR MODALCOMPARATIVO DOS FRETES POR MODAL