antenado - 2ª edição

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6 4 AS PULSEIRINHAS As pulseirinhas, que de inocentes só tem a aparência, voltam a virar moda e fazem a cabeça de crianças e adolescentes em todo o país. A mania pode induzir ao ato mais adulto de todos. Polêmica - Pág. 3 do Conectando a galera Ano - 1 | 2ª Edição - Junho de 2010 Jornal Laboratório dos alunos de Comunicação Social do Centro Universitário Módulo DISTRIBUIÇÃO GRATUITA NAS ESCOLAS PÚBLICAS ESTADUAIS DO LITORAL NORTE SP Módulo e Global Informática oferecem curso de férias O Centro Universitário Módulo, em parceria com a Global Informática, oferece um curso de férias na área de informática. O curso ensinará o funcionamento do computador, como navegar em segurança na internet, instalação de programas importantes, criação de emails, prática de programas básicos e como solucionar problemas comuns na utilização. As aulas acontecerão no campus centro e começarão no dia 5 de julho. A previsão de término está prevista para o dia 30 de julho. O curso possui duas opções de horário: tarde ou noite, três vezes por semana. Os interessados deverão comparecer a Central de Atendimento do campus centro do Módulo. O valor de investimento é R$118,00 (R$59,00 para a matrícula e R$59,00 referente à parcela única). Para mais informações entre em contato através do telefone (12) 3883- 3475 eitor-repórter L SEU FUTURO Pág. 4 Um guia prático para você escolher a carreira certa. MEIO AMBIENTE Pág. 6 2 Veja porque o nosso país é Campeão em acúmulo de lixo eletrônico Pág. 2

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As pulseirinhas, que de inocentes só tem a aparência, voltam a virar moda e fazem a cabeça de crianças e adolescentes em todo o país. A mania pode induzir ao ato mais adulto de todos. Pág. 3

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Page 1: Antenado - 2ª Edição

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AS PULSEIRINHAS

As pulseirinhas, que de inocentes só tem a aparência, voltam a virar moda e fazem a cabeça de crianças e adolescentes em todo o país. A mania pode induzir ao ato mais adulto de todos. Polêmica - Pág. 3

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Conectando a galera

Ano - 1 | 2ª Edição - Junho de 2010 Jornal Laboratório dos alunos de Comunicação Social do Centro Universitário Módulo

DISTRIBUIÇÃO GRATUITA NAS ESCOLAS PÚBLICAS ESTADUAIS DO LITORAL NORTE SP

Módulo e Global Informática oferecem curso de férias

O Centro Universitário Módulo, em parceria com a Global Informática, oferece um curso de férias na área de informática. O curso ensinará o funcionamento do computador, como navegar em segurança na internet, instalação de programas importantes, criação de emails, prática de programas básicos e como solucionar problemas comuns na utilização. As aulas acontecerão no campus centro e começarão no dia 5 de julho. A previsão de término está prevista para o dia 30 de julho. O curso possui duas opções de horário: tarde ou noite, três vezes por semana.

Os interessados deverão comparecer a Central de Atendimento do

campus centro do Módulo. O valor de investimento é R$118,00 (R$59,00 para a matrícula e R$59,00 referente à parcela única). Para mais informações entre em contato através do telefone (12) 3883- 3475

eitor-repórterLSEU FUTURO

Pág. 4Um guia prático para você escolher a carreira certa.

MEIO AMBIENTE

Pág. 6

2

Veja porque o nosso país é Campeão em acúmulo de lixo eletrônico

Pág. 2

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O perigoso jogo das pulseirinhas do sexo

Jornalista Responsável: Profa. Ms. Soraya M. Reis

MTB- 29.357Editor-chefe: Ían Fori Varalo Diagramação:

Paulo Henrique FerrazPublicidade:

Agência Icone Soluções CriativasColaboradores:

Alunos do Curso de Comunicação do Centro Universitário Módulo

[email protected] Ex

pedi

ente

EITOR-REPÓRTER

G rande parte dos jovens que concluem o ensino médio fi cam indecisos em relação à sua vida profi ssional, o que podem esperar

do lugar em que se encontram e até mesmo de si próprio.

O Litoral Norte de São Paulo é uma região que se pode esperar muito, a tendência é um grande desenvolvimento que vai gerar novos empregos mas, sabemos que o mercado de trabalho está sendo muito competitivo, por isso temos que nos qualifi car para que façamos jus a uma sociedade que busca cada vez mais qualidade junto ao mercado de trabalho. Em razão do mesmo é necessário que nós jovens comecemos desde já, a se aprimorar nos estudo buscando após sair do ensino

médio um curso técnico ou uma faculdade. Os que não possuem renda sufi ciente para prosseguir com estudos pode optar por um vestibular e adquirir uma bolsa integral ou parcial, e até mesmo usufruir dos planos do governo que facilitam a inserção de jovens no ensino superior.

O desenvolvimento do Litoral Norte será uma grande oportunidade para os jovens, sendo que aprimorar nossos conhecimentos e capacidade virá ao encontro de um grande desafi o futuro dos quais apresentarão benefícios e malefícios como por exemplo: meio ambiente, violência e infra-estrutura de um modo geral. Precisaremos estar

atentos a uma política pública que dê condições necessárias e seguras respeitando este jovem recém chegado ao mercado de trabalho.

Para tanto, faz-se necessário estarmos sempre atentos a estes fatores que de uma forma ou de outra influenciam o momento vivido e definirá um futuro próximo, por tanto escolhas são feitas, desta forma façamos a melhor. •

Zilda Caroline da Costa – 2º. C Escola Estadual Alcides de Castro Galvão

Qualifi cação, a chave para o mercado de trabalho

D iante do lugar onde moramos e também do que conhecemos, dá para se fazer uma análise em se tratando de emprego.

Todos sabem que trabalhar é algo necessário e quanto mais se estuda, mais chances há de ingressar em um bom emprego, pois hoje, o exigente mercado de trabalho já não se contenta com a escola fundamental. Uma escolarização

com tempo mais longo é uma exigência das atividades melhores remuneradas. Com isso, no Litoral, os jovens ficam presos a empregos que não são necessariamente seus atrativos. Há também a falta de interesse dos empresários em investirem, e isso acaba prejudicando muitos profissionais, como por exemplo, os da TI (Tecnologia da Informação), que aplicam seus conhecimentos em grandes infra-estruturas e abandonam o Litoral para trabalharem em grandes cidades. As expectativas em relação ao mercado de trabalho no Litoral Norte dependem de grandes planejamentos e

investimentos, para ampliar o trabalho em diversas áreas do conhecimento, buscando sempre melhor qualidade de vida, proporcionando conforto para os moradores e visitantes e assim empregos diversos aos jovens. •

Perspectivas frente ao mercado de trabalho no Litoral NorteAnaise Luiz Batista - 2º C E.E.Walkir Vergani

ATENÇÃO, LEITOR!Se você é aluno da rede pública estadual e gostaria de publicar em nosso jornal uma matéria, ou uma crônica, fale com o seu diretor a respeito. Ou mande-nos sua matéria por e-mail, com nome e telefone, e nós iremos analisar o seu texto. Os melhores textos serão publicados

em nossas próximas edições.

Por isso temos que nos qualifi car para que façamos jus a uma sociedade que busca cada vez mais qualidade

junto ao mercado de trabalho.”“

Uma escolarização com tempo mais longo é uma exigência das atividades melhores remuneradas.”

L

[email protected]

Soraya M. Reis

Page 3: Antenado - 2ª Edição

Desde o fi nal do ano passado, um e-mail com uma reportagem do ta-blóide inglês The Sun, começou a circular pela internet informando

sobre uma nova moda entre os adolescentes europeus: as pulseirinhas coloridas de sili-cone, que, na verdade representam o código de um jogo, o “snap”. A regra é simples: as diferentes cores das inocentes pulseirinhas signifi cam atos físicos, que vão desde o abra-ço até o sexo. As meninas usam o acessório de várias cores no braço, mostrando até que ponto estão dispostas a chegar, o jovem que consegue arrebentar uma das pulseirinhas ganha o “prêmio” correspondente à sua cor. Por exemplo: a amarela signifi ca um abraço; a laranja, uma mordida; a roxa, beijo de língua; a verde dá direito a chupões no pescoço; a preta corresponde ao sexo e não pára por aí, ainda tem dourada, listrada, azul...

Não demorou muito para que tal onda chegasse ao Brasil. As pulseirinhas, que ago-ra são conhecidas como “pulseirinha do sexo” são vendidas em pacotes com até 20 unida-des de diversas cores, custam não mais que R$ 5,00 e são facilmente encontradas.

Em Londrina, no Paraná, no último mês a polícia recebeu a queixa crime da mãe de uma garota de 13 anos que foi estupra-da por pelo menos três rapazes, no mês de março. De acordo com a Polícia, o crime te-ria sido motivado pelo uso da pulseirinha do sexo. Segundo foi divulgado na imprensa a menina afi rmou que foi abordada por um grupo de rapazes e um deles arrebentou uma pulseirinha preta que estava em seu braço, depois disso ela teria acompanhado os jovens até uma casa onde ocorreu o estupro. Um dos jovens é maior de 18 anos e, por isso, irá res-ponder em liberdade pelo crime de estupro vulnerável, que independe do consentimento da vítima. Os outros envolvidos também já identifi cados seriam menores de idade.

O perigo de jogos como o “snap”, fez com que algumas escolas tomassem provi-dências para alertar os pais enviando co-municados informando a existência desse problema. O assunto também passou a ser abordado em sala de aula pelos professo-res a fi m de conscientizar os alunos sobre a situação e as conseqüências de tal “brin-cadeira”.

Algumas jovens, mesmo sabendo da existência do “snap” afi rmam que não que-rem jogar, mas usam tais pulseirinhas só por as acharem bonitas. O problema, neste caso, é a interpretação que se tem a respei-to desse uso.

De acordo com a estudante M.A.S. de 14 anos, o problema não está no uso das pulsei-rinhas, mas na postura de quem as está usando.

“Eu uso porque acho que são bonitinhas e não estou nem aí com que os outros vão pensar. Importa é o que penso. Se alguém tentar ar-rebentar uma delas, eu não vou deixar”, expli-cou. Já para o técnico em informática Virgílio Xavier, de 18 anos, o uso dessas pulseirinhas depõe contra a conduta da pessoa. “A menina

que usa isso não se dá ao respeito. Eu não namoraria uma menina dessas”.

Segundo o assistente de direção da ETEC de São Sebastião os adolescen-tes estão informados sobre o assunto e, por isso têm certa cautela com relação ao snap. “No Ensino Médio temos cerca de 200 alunos e nunca vi nenhuma me-nina usando tais pulseiras. Acredito que a ocorrência desses casos seja maior no Fundamental II, porque eles são mais novos, não tem a personalidade formada ainda e usam para seguir a moda, sem se-quer saber o signifi cado”, explicou. •

O perigoso jogo das pulseirinhas do sexo POLÊMICA

Algumas jovens, mes-mo sabendo da existência do “snap” afi rmam que não querem jogar, mas usam tais pulseirinhas só por as acharem bonitas.”

“Jovens simulando a brincadeira: pulseira preta induz sexo explícito

1.bp.blogspot.comQualifi cação, a chave para o mercado de trabalho

investimentos, para ampliar o trabalho em diversas áreas do conhecimento, buscando sempre melhor qualidade de vida, proporcionando conforto para os moradores e visitantes e assim empregos diversos aos jovens. •

Por isso temos que nos qualifi car para que façamos jus a uma sociedade que busca cada vez mais qualidade

junto ao mercado de trabalho.”

Virou modismo entre as adolescentes uma pulseira de silicone com conotação sexual. A pulseira é um tipo de linguagem, códigos (jogo de regras diferentes) sobre a intimi-dade das meninas revelando através das cores das tais pulseiras o que a garota já fez ou o que ela aceita fazer com os garotos, no sentido sexual.

Minha indagação é a respeito de como essas meninas que usam as pulseiras deste jogo, ve-riam se suas mães começassem a utilizar a pulseira ou um adereço qualquer indicando como andam suas vidas sexuais, ou como foi a noite passada, mesmo com uma “linguagem” que só os membros da casa soubessem o signifi cado do adereço. Seria confortável? A pergunta é objetiva e sem juízo de valores.

O que realmente preocupa é o fato de fazer só porque estão fazendo, isso além de revelar uma falta de auto-estima, põe em risco a saúde física e mental, pois pode deixar seqüelas graves em quem pratica esse “jogo” por moda e sem cuidados básicos, como o uso de camisinha.

É claro que conversar sobre sexo com os pais, tias, ou amigas mais velhas, no caso das meni-nas, é imprescindível, principalmente na adolescência, onde os hormônios estão à fl or da pele. E queiramos ou não, meninas são, infelizmente, mais vulneráveis.

Portanto, seria legal tentar ver a situação outro lado. O lado em que se invertem os papéis, na realidade não só nesse modismo da pulseirinha, e sim no cotidiano e na vida!

PINIÃOOPulseira do sexo na mamãe, invertendo os papéis

Cleyton Domingos da Silva

Soraya M. Reis

Page 4: Antenado - 2ª Edição

O Grau de LicenciadoO licenciado em Ciências Biológi-

cas recebe habilitação para atuar na área de educação (magistério), com ênfase nas seguintes subáreas: consultoria educacio-nal, desenvolvimento de materiais peda-gógicos, educação ambiental, ensino bási-co (Ciências e Biologia), educação para a saúde e extensão educacional.

O Grau de BacharelO bacharel em Ciências Biológicas

pode exercer a profi ssão de Biologia, desde que seja portador de registro nos CRBios (Conselho Regional de Biologia), e que es-teja em dia com suas obrigações perante ao Conselho. O exercício da profi ssão per-mite ao biólogo formular e elaborar estu-dos, projetos ou pesquisas; orientar, dirigir,

assessorar e prestar consultoria a empresas, fundações, poder públi-co, entre outras. Realizar perícia, emitir e assinar laudos técnicos e pareceres. AS áreas de atuação do biólogo são: meio ambiente, biotecnologia e produção, saúde e educação.

A ContribuiçãoA licenciatura é uma per-

missão (licença) que você ad-quire para dar aulas de Ciências Biológicas e Biologia, e, por isso, precisa ter uma preparação peda-gógica, cursando as matérias de Didática, Política Organizacional do Ensino Brasileiro, Psicologia da Educação, Introdução aos Es-tudos da Educação e Metodologia

de Ensino da sua disciplina. Você precisa fazer um estágio nas escolas para se licen-ciar, o que envolve desde entrevistas com professores e orientadores até assistir e dar aulas, preparar cursos, assistir reuni-ões de pais e mestres etc.

Os biólogos têm como papel fun-damental contribuir para elucidar de-safios e promover avanços científicos e tecnológicos indispensáveis para o cres-cimento do País, tendo como premissa a sustentabilidade, o respeito e a valoriza-ção da vida em todas as suas formas e manifestações.

Centro Universitário MóduloNo Centro Universitário Módulo

oferecemos aos alunos toda a formação acima citada, pois ao término dos três primeiros anos você sai com a licencia-tura e no quarto ano termina o bacharel em Biologia. O bacharelado o prepara para a carreira acadêmica e ou mercado de trabalho.

Em agosto de 2010 estamos ini-ciando uma turma de bacharelado e con-vidamos você, licenciado em biologia, a fazer parte dela. •

Ciências Biológicas no Centro Universitário Módulo: Licenciatura X Bacharelado

SEU FUTURO

E stá cada vez mais complicado para o jovem escolher ou até mesmo perceber a sua vocação profissional. Insegurança, a

falta de informações e medos são fatores que interferem nesta escolha. Muitos alunos entram na faculdade sem saber o que realmente querem.

Para uma decisão sensata e segura, primeiramente a informação deve ser um requisito primordial, pois hoje há muitas profissões que estão ganhando espaço e destaque no mercado.

Conhecer as profissões é uma forma de se alto identificar. Estamos vivendo num momento onde novas profissões estão surgindo a cada ano, então o jovem precisa estar atualizado no conhecimento e perceber as aptidões e interesses.

Atualmente conta-se com um grande aliado, a tecnologia. Com ela fica muito mais fácil saber detalhes de cada profissão. Quanto mais dados em mãos, mais fácil a escolha se torna, afinal quanto mais dados o jovem tiver sobre as profissões desejadas, mais fácil ficará a sua decisão, quanto menos informação, mais difícil ficará, conforme explica a psicóloga e professora do Centro Universitário Módulo, Laucidéia Agostinho Ribas Sampaio.

Mais do que conhecer as profissões, o jovem também deve entrar num processo de orientação vocacional, que hoje mudou muito. O trabalho de escolha vocacional está muito modificado. Hoje, nesse processo (orientação vocacional) são descobertos seus interesses e o que te

incentiva mais. Essa orientação é feita com

profissionais capacitados, geralmente é um psicólogo que se especializa nessa área, alguém que orienta o jovem em relação a essa escolha.

Todos esses recursos são válidos na hora de optar por um curso, afinal, é com a área escolhida que o jovem irá conviver o resto de sua vida. Vale à pena ponderar com calma para evitar arrependimentos futuros. •

Escolha Vocacional: Como fazer a escolha Evelyn Graziele

ESCOLHA IDEAL

Para uma decisão sensata e segura, primeiramente a informação deve ser um requisito primordial, pois hoje há muitas profi ssões que estão ganhando espaço e destaque no mercado.”

Page 5: Antenado - 2ª Edição

de Ensino da sua disciplina. Você precisa fazer um estágio nas escolas para se licen-ciar, o que envolve desde entrevistas com professores e orientadores até assistir e dar aulas, preparar cursos, assistir reuni-ões de pais e mestres etc.

Os biólogos têm como papel fun-damental contribuir para elucidar de-safios e promover avanços científicos e tecnológicos indispensáveis para o cres-cimento do País, tendo como premissa a sustentabilidade, o respeito e a valoriza-ção da vida em todas as suas formas e manifestações.

Centro Universitário MóduloNo Centro Universitário Módulo

oferecemos aos alunos toda a formação acima citada, pois ao término dos três primeiros anos você sai com a licencia-tura e no quarto ano termina o bacharel em Biologia. O bacharelado o prepara para a carreira acadêmica e ou mercado de trabalho.

Em agosto de 2010 estamos ini-ciando uma turma de bacharelado e con-vidamos você, licenciado em biologia, a fazer parte dela. •

incentiva mais. Essa orientação é feita com

profissionais capacitados, geralmente é um psicólogo que se especializa nessa área, alguém que orienta o jovem em relação a essa escolha.

Todos esses recursos são válidos na hora de optar por um curso, afinal, é com a área escolhida que o jovem irá conviver o resto de sua vida. Vale à pena ponderar com calma para evitar arrependimentos futuros. •

Page 6: Antenado - 2ª Edição

MEIO AMBIENTE

De acordo com o primeiro relatório sobre Lixo Eletrônico, lançado pela ONU (Organização das Nações Uni-das), o Brasil é o país emergente que

mais abandona toneladas de geladeiras a cada ano e um dos líderes em descartar celulares, TVs e impressoras além de descartar, por ano, cerca de 96,8 mil toneladas de computadores.

Existe no Brasil a Lei 13.576/09, que institui que as fabricantes de eletrônicos são responsáveis pela reciclagem, gerenciamento e destinação fi nal do lixo tecnológico.

Enquanto a lei não funciona efetiva-mente, a população ainda encontra muita difi culdade em encontrar soluções para seu lixo eletrônico. Em Caraguatatuba, as lojas de consertos ainda são reféns da falta de infra-estrutura.

Na Loja de consertos Elétrica Suma-ré, o proprietário Divaldo Soares, relatou que costuma guardar e entregar seu lixo eletrôni-co a um catador. “Ele sempre passa por aqui e leva nosso lixo eletrônico, provavelmente deve ir para algum desmanche, mas se não for assim então acaba indo para o lixo co-mum, não temos alternativa”, disse Soares.

Na Elétrica Osni eles aproveitam

algumas peças das ge-ladeiras, televisores e outros eletro-eletrônicos que podem ser utilizadas para consertar outros equipamentos, mas aqui-lo que não serve acaba indo para o lixo comum por não existir nenhum local para onde ele possa encaminhar. “De tudo o que tenho aqui, 80% aca-ba virando sucata”, de-clarou Osni, proprietário da Elétrica.

A falta de infor-mação quanto aos peri-gos do descarte em local inadequado deste tipo de lixo, a ausência de políticas adequadas de reciclagem e a rapidez com que os equipa-mentos eletrônicos de tornam obsoletos, são fatores que agravam essa problemática que cresce dia após dia.

Informar o consumidor e os comer-ciantes sobre os riscos ambientais deste lixo e os locais corretos de descarte é a medida

mais urgente que deve ser tomada. Uma fer-ramenta que já está realizando este trabalho é o E-LIXO MAPS, um serviço web gratuito onde as pessoas podem localizar pontos de coleta de resíduos eletrônicos. Apesar de al-gumas medidas estarem sendo tomadas, ain-da há muita coisa por se fazer, para diminuir e administrar a quantidade de lixo eletrônico produzido no Brasil. •

Brasil, o maior produtor de lixo eletrônico do mundo.Mayara Peixoto

O I Fórum Regional de Educação Am-biental do Litoral Norte Paulista que aconteceu nos dias 27, no Teatro Mário Covas e 28/29 no Centro Uni-

versitário Módulo (Centro), em Caraguatatuba, contou com programações como projeções de vídeos, exposições fotográfi cas, palestras e ofi -cinas, entre outras atividades culturais. O even-to teve como propósito integrar e fortalecer as ações, programas e projetos de educação am-biental, objetivando a melhoria da qualidade de vida e qualidade ambiental dos municípios da região.

O Fórum fez parte de um conjunto de eventos sobre Educação Ambiental: I Fórum Regional de Educação Ambiental, II Encontro Regional de Educação Ambiental e Recursos Hídricos e Seminário de Educação Ambiental para a Sustentabilidade, que foram realizados no mesmo período. Durante o evento aconteceu também o Fórum da Juventude cujo objetivo foi promover um encontro entre jovens envolvidos com as questões socioambientais dos quatro municípios que compõe o Litoral Norte paulis-ta, e criar o Coletivo Jovem desta região, como exercício de cidadania democracia e liberdade.

A proposta surgiu a partir do diálogo de um conjunto de instituições e de profi ssionais que atuam na área, coordenados pelo Comitê de Bacias do Litoral Norte através do GTEA – Grupo

de Trabalho de Educação Ambiental do Comitê de Bacias do Litoral Norte de São Paulo; pelo Centro de Experimentação para o Desenvolvi-mento Sustentável/CEDS, por meio do colegiado Realnorte, a Petrobrás e a Universidade Católica de Santos (UNISANTOS), e pela Agenda 21 do Litoral Norte.

O Fórum contou com a participação de estudantes, profi ssionais interessados na te-mática e também a comunidade em geral que puderam trocar informações, discutir sobre o assunto com especialistas da área, e, além disso, assistir apresentações de trabalhos de escolas, ONGS, órgãos públicos e privados entre outros.

E para aqueles amantes da fotografi a, o Fórum Regional de Educação Ambiental abriu o concurso “Biodiversidade: Caminhos da Vida”, a fi m de estimular o olhar do estudante sobre as especifi cidades da biodiversidade existente na região. O concurso foi aberto a todas as escolas do Litoral Norte Paulista que possuem Ensino Infantil, Ensino Fundamental I, Ensino Funda-mental II, Educação Especial, Ensino Médio Re-gular e Educação de Jovens e Adultos e Ensino Técnico.

O evento teve a participação maciça das escolas, instituições e ONGs. Só no primeiro dia, no Teatro Mário Covas, foram mais de 50 ins-tituições que apresentaram trabalhos. Nos dias seguintes, sexta e sábado, no Centro Universitá-

rio Módulo, aconteceram mesas redondas com participações de inúmeros especialistas, inclusi-ve de outras regiões do Brasil, dentre as quais da Paraíba e do Rio Grande do Sul. Simultaneamen-te, na quadra da faculdade, aconteceu o Fórum da Juventude com a participação de mais de 80 jovens.

De acordo com a coordenadora do grupo de trabalho de Educação Ambiental do Comitê das Bacias Hidrográfi cas do Litoral Norte, Débora Olivato, o evento superou as expectativas da organização. “Foi excepcional, um acontecimento que envolveu quatro even-tos simultâneos, todos muito bem aproveita-dos. Conseguimos, inclusive, discutir o Plano Regional de Educação Ambiental, que agora ganhou diretrizes e metas. Foi bem bacana. Nós da organização fi camos muito satisfeitos”, declarou.

A professora do Vale do Paraíba, Maria Lúcia Miranda Antunes, que estava de passa-gem pela cidade aproveitou sua estadia para prestigiar o evento. “Eu fi co num prédio aqui perto. Vi as faixas no Módulo e resolvi entrar um pouco. Trata-se de uma importante inicia-tiva não só pelo assunto central, o meio am-biente, mas também porque cria uma forma de integração da comunidade educacional – professores e alunos de faculdades e escolas– com a sociedade em geral”, declarou. •

I Fórum Regional de Educação Ambiental do Litoral Norte Paulista Conscientização e Debates Sobre o Meio AmbienteSoraya M. Reis

Page 7: Antenado - 2ª Edição

CURSINHO PRÉ-VESTIBULAR: UM TRUNFO A MAIS PARA QUEM QUER ENTRAR EM UMA BOA FACULDADE.

Com vestibulares cada vez mais concorridos, alunos muito bem preparados, provas mais difí-ceis, os estudantes que preten-

dem entrar nas principais faculdades do país devem se preparar bem para enfrentar todas as adversidades. Para isso, um bom curso pré-vestibular é es-sencial. Esse tipo de curso é especifico para os vestibulandos, pois trabalha os principais conteúdos que as provas mais concorridas exigem, além de muitos exercícios para aumentar a agilidade de raciocínio e velocidade na resolução das questões.

O diferencial do cursinho para, por exemplo, um aluno que acaba de sair do ensino médio, é o preparo especifico. No pré-vestibular existe toda uma preo-cupação em desenvolver um conteúdo e programação de aulas voltados para quem tem como objetivo entrar em uma faculdade.

Segundo Leo Reis, responsável pelo setor de Marketing do Colégio An-glo-Módulo, além de toda a base dentro de sala de aula, o sistema Anglo ajuda no “treinamento” para as provas, proporcio-nando dois grandes eventos nos quais os alunos podem testar seus conhecimen-tos em ambiente que simula o dos gran-des vestibulares.

- O Sistema Anglo de Ensino proporciona dois grandes eventos aber-tos aos alunos das escolas públicas e particulares: a Maratona ENEM e o Si-mulado Aberto Nacional. O primeiro é aplicado tanto para alunos do 8° e 9°

ano do ensino fundamental – servindo como teste aos futuros alunos do ensino médio –, como para os do ensino médio; a prova consiste em um simulado aos moldes do novo ENEM, dividido em dois dias de prova. Já o segundo, é um simu-lado especifico para alunos do ensino médio, treineiros (alunos de 2° ano que ainda não podem ingressar na faculda-de) e de terceiro ano, além dos alunos dos cursos pré-vestibulares. Consiste em provas divididas por área e faculdade de interesse e, como o nome diz, é uma prova aplicada em âmbito nacional e o aluno que a presta pode comparar seus resultados com outros alunos que esco-

lheram a mesma área e faculdade – ex-plica Leo Reis.

O sistema de ensino

Um fator que faz a diferença é o sistema de ensino. Quem quer fa-zer bonito no vestibular deve procu-

rar um sistema de ensino que ajude a encontrar o caminho certo para a tão sonhada vaga na faculdade. Boas opções fornecem apostilas, aulas para tirar dúvidas, muitos exercícios e mais que isso, apoio ao estudante. ”Para enfrentar a grande competição é necessário garra e persistência. O sistema Anglo apoia o aluno para en-frentar este desafio”, afirmou Reis.

Enem

O Exame nacional do ensino mé-dio era, originalmente, uma maneira de avaliar os conhecimentos de alunos que cursavam 1°, 2° e 3° ano do segun-do grau. Mas, de tempos para cá, foi se transformando em algo que auxilia o acesso ao ensino superior. Em uma segunda fase, a prova passou a ajudar, juntamente com o ProUni – Programa Universidade Para Todos – na acessibi-lidade à faculdades particulares. Hoje, a tendência é que a avaliação se torne critério de seleção para as faculdades públicas. Segundo Carlos Focesi, diretor do Colégio Anglo-Módulo, o Enem pode mudar a cara do ensino médio, pois faz um tipo de prova diferente, onde desen-volve questões que trabalham as habili-dades e competências. ”Se antes a capa-cidade de memorização era o que fazia a diferença, hoje isso se dá pelo poder de aplicar o conhecimento nas necessida-des do dia a dia”, comenta Focesi sobre a diferença entre as provas tradicionais e a do Enem.

“Um fator que faz a diferença é o sistema de ensino. Quem quer fazer bonito no vestibular deve procurar um sistema de ensino que ajude a en-contrar o caminho certo para a tão sonhada vaga na faculdade”.

INFORME PUBLICITÁRIO

rio Módulo, aconteceram mesas redondas com participações de inúmeros especialistas, inclusi-ve de outras regiões do Brasil, dentre as quais da Paraíba e do Rio Grande do Sul. Simultaneamen-te, na quadra da faculdade, aconteceu o Fórum da Juventude com a participação de mais de 80 jovens.

De acordo com a coordenadora do grupo de trabalho de Educação Ambiental do Comitê das Bacias Hidrográficas do Litoral Norte, Débora Olivato, o evento superou as expectativas da organização. “Foi excepcional, um acontecimento que envolveu quatro even-tos simultâneos, todos muito bem aproveita-dos. Conseguimos, inclusive, discutir o Plano Regional de Educação Ambiental, que agora ganhou diretrizes e metas. Foi bem bacana. Nós da organização ficamos muito satisfeitos”, declarou.

A professora do Vale do Paraíba, Maria Lúcia Miranda Antunes, que estava de passa-gem pela cidade aproveitou sua estadia para prestigiar o evento. “Eu fico num prédio aqui perto. Vi as faixas no Módulo e resolvi entrar um pouco. Trata-se de uma importante inicia-tiva não só pelo assunto central, o meio am-biente, mas também porque cria uma forma de integração da comunidade educacional – professores e alunos de faculdades e escolas– com a sociedade em geral”, declarou. •

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