ano santo da misericórdia 027 - arquidiocese de braga · que o grito de alegria de hoje, não se...

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Domingo de Ramos 1.ª Leit. – Is 50, 4-7; Salmo – Sal 21, 8-9. 17-18a. 19-20. 23-24; 2.ª Leit. – Filip 2, 6-11; Evangelho – Lc 22, 14 – 23, 56. A liturgia deste último Domingo da Quaresma con- vida-nos a contemplar esse Deus que, por amor, desceu ao nosso encontro, partilhou a nossa humanidade, fez-se servo dos homens, deixou-se matar para que o egoísmo e o pecado fossem vencidos. A cruz (que a liturgia deste Domingo coloca no horizonte próximo de Jesus) apre- sentanos a lição suprema, o último passo desse caminho de vida nova que, em Jesus, Deus nos propõe: a doação da vida por amor. A primeira leitura apresenta-nos um profeta anónimo, chamado por Deus a testemunhar no meio das nações a Palavra da salvação. Apesar do sofrimento e da perse- guição, o profeta confiou em Deus e concretizou, com teimosa fidelidade, os projectos de Deus. Os primeiros cristãos viram neste “servo” a figura de Jesus. A segunda leitura apresenta-nos o exemplo de Cristo. Ele prescindiu do orgulho e da arrogância, para escolher a obediência ao Pai e o serviço aos homens, até ao dom da vida. É esse mesmo caminho de vida que a Palavra de Deus nos propõe. O Evangelho convida-nos a contemplar a paixão e morte de Jesus: é o momento supremo de uma vida feita dom e serviço, a fim de libertar os homens de tudo aquilo que gera egoísmo e escravidão. Na cruz revela-se o amor de Deus, esse amor que não guarda nada para si, mas que se faz dom total. Celebrar a Paixão e Morte de Jesus é abismar-se na contemplação de um Deus a quem o amor tornou frágil... Por amor, Ele veio ao nosso encontro, assumiu os nossos limites, experimentou a fome, o sono, o cansaço, conheceu as tentações, tremeu perante a morte, suou sangue antes de aceitar a vontade do Pai; e, estendido no chão, esmagado contra a terra, traído, abandonado, incompreendido, continuou a amar. Somos convidados a começar a Semana Santa, com um novo ardor... Que o grito de alegria de hoje, não se converta em “crucifica-O”, na Sexta-feira Santa. Que os ramos, que são rebentos novos de propósitos santos, não murchem nas nossas mãos e se convertam em ramos secos. Levamos hoje para casa RAMOS BENTOS, como lembrança desta celebração. Não devem ser vistos como algo folclórico, como amuletos da sorte ou de protecção contra os perigos, mas algo sagrado, que levamos para casa como SINAL visível do compromisso assumido de seguir Jesus no caminho para o Pai. A presença dos ramos em nossas casas deve ser uma lembrança de que hoje aclamamos a Jesus, como nosso Rei, e que desejamos aclamá-lo durante toda a nossa vida, como nosso Salvador. Caminhemos até a Páscoa com amor. 21 a 27 de março Semana Santa Telefones: P. Delfim Fernandes – 962601317 P. Rui Neiva – 965374530 P. António Lima – 935352918 e-mails: ddfdelfi[email protected] [email protected] [email protected] [email protected] Contactos Contas da Paróquia de Rio Tinto A Fábrica da Igreja Paroquial de Rio Tinto (Santa Marinha) aprovou as suas Contas referentes ao ano de 2015, que são as seguintes: Receita Culto .......................................................... 11.183,86 Festas...............................................................000,00 Serviços Ministeriais ...................................4.745,00 Receitas Patrimoniais e Financeiras ................60,00 Valores Consignados à Cúria ..........................625,00 Formação e Actividades Culturais .....................0,00 Outras Receitas ............................................5.503,43 Total de Receita ..................................21.917,29 Despesa Culto .................................................................33,00 Fornecimento de serviços externos .............3.733,65 Despesas com pessoal .................................1.300,78 Valores Consignados à Cúria ..........................625,00 Despesas Patrimoniais .................................2.020,80 Formação e Actividades Culturais .................535,65 Total de Despesa ....................................8.248,88 Saldo de 2015 ...................................... 13.668,41 Saldo de 2014 .......................................39.600,04 Saldo para 2016 ...................................53.268,45 Confraria das Almas (Gemeses) Total da Receita .........................................1.261,05 Total da Despesa .......................................... 670,00 Saldo .............................................................591,05 A confraria entregou 441,00 € à Fábrica da Igreja, tendo ficado com 150,00 € para eventuais despesas. Via Sacra em Fonte Boa Como nos anos anteriores, também este ano iremos realizar a Via Sacra com a catequese, na quarta feira, dia 23 de março, às 20h30, a sair da capela de N.ª Sr.ª da Graça em direção à igreja. Visita Pascal Encontra-se praticamente organizada a Visita Pas- toral nas oito Paróquias da Unidade Pastoral, que se realizará nos moldes dos anos anteriores. A todos quantos nos ajudaram a organizar esta Visita e connosco a vão realizar, desde já a nossa gra- tidão por mais este serviço prestado à comunidade. Agradecemos também a todos quantos vão receber em suas casas a Visita Pascal, num testemunho de FÉ no Ressuscitado. Informamos que, embora os Párocos não acompa- nhem qualquer compasso, andarão pelas paróquias a manifestar a sua comunhão com os que os repre- sentam e a benzer as casas novas daqueles que o pre- tendam. Para isso devem inscrever-se na Sacristia de cada paróquia até à Vigília Pascal. Cartório Paroquial Esta semana o Cartório Paroquial de Esposende fun- ciona só no seguinte horário, para todas as paróquias: Terça .......................................................17h00 – 18h00 Sábado .................................................... 15h00 – 16h00 Em casos urgentes, podem contactar-nos pelo telemóvel (ver contactos). Ano Santo da Misericórdia Misericórdia e os «nãos» do Papa A 13 de Março de 2013, estas foram as primeiras pa- lavras o Cardeal argentino Jorge Bergoglio foi eleito Papa, tendo adoptado o nome de Francisco. Três anos passaram e, com eles, muitas atitudes, reformas e gestos já fizeram deste um pontificado histórico. De todos eles, uma certeza sobressai: o Santo Padre não tem medo de dizer “não”. Pelo menos quando uma recusa corre ao encontro da Palavra de Deus. E assim vai manifestando a Miseri- córdia de Deus presente no nosso mundo. Não à Riqueza Os primeiros dias após a eleição de Francisco foram de alvoroço. O mais recente Papa começou por dizer “não” a uma série de formalidades tradicionais no seio da Igreja, já inquestionáveis por parte de quem desenvolve o ministério de Bispo de Roma. Fran- cisco recusou, por exemplo, viver no Palácio Apostólico, local usual de permanência do Papa. Rejeitou também alguns dos adereços comuns às vestes papais, optando pela simples batina branca. Não à Exclusão Na sua primeira exortação apos- tólica, ublicada em 2013, o Papa falou do sonho de uma “Igreja em Saída” (EG, 20). Para Francisco, a Igreja deve ter as portas abertas e ser capaz de construir pontes em vez de muros: não deve ser uma prisão ou uma fortaleza, fechada em si mesma. Necessita de ter as portas abertas para acolher todas as criaturas de Deus, deve ser Igreja do povo e para o povo, correndo para as periferias, rumo aos mais necessitados e marginalizados Não à Indiferença Ao longo de três anos de Pon- tificado, Jorge Bergoglio mostrou-se implacável com as histórias de abusos sexuais dentro da Igreja. Foi com pulso firme que instituiu a Comissão Pontifícia para a Protecção de Menores, com o intuito de “promover a protecção da dignidade dos menores e de adultos vulne- ráveis”. Francisco chegou mesmo a reunir com vítimas de abusos, prometendo que todos os responsáveis pelos crimes iriam “prestar contas”. Não à Violência O Papa tem-se manifestado de vá- rias formas contra o uso de violência, contra o armamento e qualquer tipo de guerra. De acordo com o Pontífice, “os gestos de amor não podem e não devem ser ensombrados pela prepotência do mal. O bem sempre vence, embora em alguns momentos possa parecer débil”. Não ao Clericalismo O Papa Francisco não protege os membros da Igreja apenas por fazerem parte do clero. Em vez disso, é ainda mais exigente com estes irmãos: no passado Natal, recebeu os membros da Cúria Romana para os tradicionais votos de Boas-Festas e denunciou as “quinze doenças” que ameaçam o clero. Sentir-se imortal ou indispensável, acumular bens materiais ou ser narcisista foram algumas das “enfermidades” que o Papa classificou como as “mais habituais” na vida da Cúria e que enfraquecem o “serviço ao Senhor” Não à Desigualdade Outra das grandes preocupa- ções do Papa Francisco prende-se com a distribuição da riqueza, assente numa “economia que mata” (EG, 53). O Pontífice dispensou eufemismos e votou um redondo “não” à economia da exclusão e desigualdade, que gera violência ou que se desenrola em estruturas injustas e desiguais. 027 Fonte: «Igreja Viva», Diário do Minho

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Domingo de Ramos1.ª Leit. – Is 50, 4-7; Salmo – Sal 21, 8-9. 17-18a. 19-20. 23-24;2.ª Leit. – Filip 2, 6-11;Evangelho – Lc 22, 14 – 23, 56.

A liturgia deste último Domingo da Quaresma con-vida-nos a contemplar esse Deus que, por amor, desceu ao nosso encontro, partilhou a nossa humanidade, fez-se servo dos homens, deixou-se matar para que o egoísmo e o pecado fossem vencidos. A cruz (que a liturgia deste Domingo coloca no horizonte próximo de Jesus) apre-sentanos a lição suprema, o último passo desse caminho de vida nova que, em Jesus, Deus nos propõe: a doação da vida por amor.

A primeira leitura apresenta-nos um profeta anónimo, chamado por Deus a testemunhar no meio das nações a Palavra da salvação. Apesar do sofrimento e da perse-guição, o profeta confiou em Deus e concretizou, com teimosa fidelidade, os projectos de Deus. Os primeiros cristãos viram neste “servo” a figura de Jesus.

A segunda leitura apresenta-nos o exemplo de Cristo. Ele prescindiu do orgulho e da arrogância, para escolher a obediência ao Pai e o serviço aos homens, até ao dom da vida. É esse mesmo caminho de vida que a Palavra de Deus nos propõe.

O Evangelho convida-nos a contemplar a paixão e morte de Jesus: é o momento supremo de uma vida feita dom e serviço, a fim de libertar os homens de tudo aquilo que gera egoísmo e escravidão. Na cruz revela-se o amor de Deus, esse amor que não guarda nada para si, mas que se faz dom total.

Celebrar a Paixão e Morte de Jesus é abismar-se na contemplação de um Deus a quem o amor tornou frágil...

Por amor, Ele veio ao nosso encontro, assumiu os nossos limites, experimentou a fome, o sono, o cansaço, conheceu as tentações, tremeu perante a morte, suou sangue antes de aceitar a vontade do Pai; e, estendido no chão, esmagado contra a terra, traído, abandonado, incompreendido, continuou a amar.

Somos convidados a começar a Semana Santa, com um novo ardor... Que o grito de alegria de hoje, não se converta em “crucifica-O”, na Sexta-feira Santa.

Que os ramos, que são rebentos novos de propósitos santos, não murchem nas nossas mãos e se convertam em ramos secos.

Levamos hoje para casa RAMOS BENTOS, como lembrança desta celebração. Não devem ser vistos como algo folclórico, como amuletos da sorte ou de protecção contra os perigos, mas algo sagrado, que levamos para casa como SINAL visível do compromisso assumido de seguir Jesus no caminho para o Pai.

A presença dos ramos em nossas casas deve ser uma lembrança de que hoje aclamamos a Jesus, como nosso Rei, e que desejamos aclamá-lo durante toda a nossa vida, como nosso Salvador.

Caminhemos até a Páscoa com amor.

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a

Telefones: P. Delfim Fernandes – 962601317 P. Rui Neiva – 965374530 P. António Lima – 935352918e-mails: [email protected] [email protected] [email protected] [email protected]

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Contas da Paróquia de Rio TintoA Fábrica da Igreja Paroquial de Rio Tinto (Santa

Marinha) aprovou as suas Contas referentes ao ano de 2015, que são as seguintes:

ReceitaCulto ..........................................................11.183,86 €Festas...............................................................000,00 €Serviços Ministeriais ...................................4.745,00 €Receitas Patrimoniais e Financeiras ................60,00 €Valores Consignados à Cúria ..........................625,00 €Formação e Actividades Culturais .....................0,00 €Outras Receitas ............................................5.503,43 € Total de Receita ..................................21.917,29 €

DespesaCulto .................................................................33,00 €Fornecimento de serviços externos .............3.733,65 €Despesas com pessoal .................................1.300,78 €Valores Consignados à Cúria ..........................625,00 € Despesas Patrimoniais .................................2.020,80 €Formação e Actividades Culturais .................535,65 € Total de Despesa ....................................8.248,88 € Saldo de 2015 ...................................... 13.668,41 € Saldo de 2014 .......................................39.600,04 € Saldo para 2016 ...................................53.268,45 €

Confraria das Almas (Gemeses)Total da Receita .........................................1.261,05 € Total da Despesa .......................................... 670,00 € Saldo .............................................................591,05 € A confraria entregou 441,00 € à Fábrica da Igreja, tendo ficado com 150,00 € para eventuais despesas.

Via Sacra em Fonte BoaComo nos anos anteriores, também este ano iremos

realizar a Via Sacra com a catequese, na quarta feira, dia 23 de março, às 20h30, a sair da capela de N.ª Sr.ª da Graça em direção à igreja.

Visita PascalEncontra-se praticamente organizada a Visita Pas-

toral nas oito Paróquias da Unidade Pastoral, que se realizará nos moldes dos anos anteriores.

A todos quantos nos ajudaram a organizar esta Visita e connosco a vão realizar, desde já a nossa gra-tidão por mais este serviço prestado à comunidade.

Agradecemos também a todos quantos vão receber em suas casas a Visita Pascal, num testemunho de FÉ no Ressuscitado.

Informamos que, embora os Párocos não acompa-nhem qualquer compasso, andarão pelas paróquias a manifestar a sua comunhão com os que os repre-sentam e a benzer as casas novas daqueles que o pre-tendam. Para isso devem inscrever-se na Sacristia de cada paróquia até à Vigília Pascal.

Cartório ParoquialEsta semana o Cartório Paroquial de Esposende fun-

ciona só no seguinte horário, para todas as paróquias:Terça .......................................................17h00 – 18h00Sábado .................................................... 15h00 – 16h00 Em casos urgentes, podem contactar-nos pelo telemóvel (ver contactos).

Ano Santo da MisericórdiaMisericórdia e os «nãos» do Papa

A 13 de Março de 2013, estas foram as primeiras pa-lavras o Cardeal argentino Jorge Bergoglio foi eleito Papa, tendo adoptado o nome de Francisco. Três anos passaram e, com eles, muitas atitudes, reformas e gestos já fizeram deste um pontificado histórico. De todos eles, uma certeza sobressai: o Santo Padre não tem medo de dizer “não”. Pelo menos quando uma recusa corre ao encontro da Palavra de Deus. E assim vai manifestando a Miseri-córdia de Deus presente no nosso mundo.

Não à Riqueza – Os primeiros dias após a eleição de Francisco foram de alvoroço. O mais recente Papa começou por dizer “não” a uma série de formalidades tradicionais no seio da Igreja, já inquestionáveis por parte de quem desenvolve o ministério de Bispo de Roma. Fran-cisco recusou, por exemplo, viver no Palácio Apostólico, local usual de permanência do Papa. Rejeitou também alguns dos adereços comuns às vestes papais, optando pela simples batina branca.

Não à Exclusão – Na sua primeira exortação apos-tólica, ublicada em 2013, o Papa falou do sonho de uma “Igreja em Saída” (EG, 20). Para Francisco, a Igreja deve ter as portas abertas e ser capaz de construir pontes em vez de muros: não deve ser uma prisão ou uma fortaleza, fechada em si mesma. Necessita de ter as portas abertas para acolher todas as criaturas de Deus, deve ser Igreja do povo e para o povo, correndo para as periferias, rumo aos mais necessitados e marginalizados

Não à Indiferença – Ao longo de três anos de Pon-tificado, Jorge Bergoglio mostrou-se implacável com as histórias de abusos sexuais dentro da Igreja. Foi com pulso firme que instituiu a Comissão Pontifícia para a Protecção de Menores, com o intuito de “promover a protecção da dignidade dos menores e de adultos vulne-ráveis”. Francisco chegou mesmo a reunir com vítimas de abusos, prometendo que todos os responsáveis pelos crimes iriam “prestar contas”.

Não à Violência – O Papa tem-se manifestado de vá-rias formas contra o uso de violência, contra o armamento e qualquer tipo de guerra. De acordo com o Pontífice, “os gestos de amor não podem e não devem ser ensombrados pela prepotência do mal. O bem sempre vence, embora em alguns momentos possa parecer débil”.

Não ao Clericalismo – O Papa Francisco não protege os membros da Igreja apenas por fazerem parte do clero. Em vez disso, é ainda mais exigente com estes irmãos: no passado Natal, recebeu os membros da Cúria Romana para os tradicionais votos de Boas-Festas e denunciou as “quinze doenças” que ameaçam o clero. Sentir-se imortal ou indispensável, acumular bens materiais ou ser narcisista foram algumas das “enfermidades” que o Papa classificou como as “mais habituais” na vida da Cúria e que enfraquecem o “serviço ao Senhor”

Não à Desigualdade – Outra das grandes preocupa-ções do Papa Francisco prende-se com a distribuição da riqueza, assente numa “economia que mata” (EG, 53). O Pontífice dispensou eufemismos e votou um redondo “não” à economia da exclusão e desigualdade, que gera violência ou que se desenrola em estruturas injustas e desiguais.

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Fonte: «Igreja Viva», Diário do Minho

horário das missas, intenções e locais da celebração – horário das missas, intenções e locais da celebração – horário das missas, intenções e locais da celebraçãoSegunda-feira 21 de março19h30 – capela da Senhora do Amparo (Apúlia)— Adélia Leite Lopes Veloso— Laurentina da Vinha Hipólito,Marido e Filho— Manuel Moreira Carvalho e Sogros— José Armando Gomes Bacelo, Sogros e pais— Manuel Machado Gonçalves Seara e Família— Manuel António Gonçalves Moreira, Esposa e Filhos— Manuel Gonçalves Sá Lopes,Esposa e Mãe— Jorge Fontão Pereira — Carminda Moreira da Silva— Ramiro Fernandes Dias Afonso,Filho e Genro— Paulo César Gomes da Cruz— Joaquim da Venda Martins do Monte— Carolina Miana Correia— Carolina Martins Ferreira e Marido21h00 – igreja Matriz de Esposende – Reconciliação— S. JoséTerça-feira 22 de março16h30 – igreja Matriz de Esposende — Maria da Silva Duarte e família18h15 – igreja paroquial de Gemeses— Idalina Alves da Lage (30.º dia) — Henrique José da Lomba, esposa e família— José Alves da Lomba— António Félix, esposa e filho Manuel (filha Maria)— António Alves dos Santos, esposa, filho e genro— Maria do Sameiro Maciel Faria, pais e irmãos (marido)— Júlia de Sá Maciel, marido e filho (filho Manuel)— Deolinda Ferreira da Silva— Emília do Vale e marido (filha Arminda)— Paulino Martins da Silva, pais e irmãos (sobrinha

Laurinda)— Domingos Alves dos Santos e família — Maria Irene Carreira Azevedo Nogueira e marido (27)18h15 – igreja paroquial de Rio Tinto— Paroquianos19h00 – igreja paroquial de Vila Chã— Adelaide Abreu Baltazar, pais, sogros e família— Almas do Purgatório— António Neiva, filho, Celina e cunhados— Carlos Cruz Silva, sogros, cunhada e sobrinhos— Horácio da Silva Couto e filhos— José Fernandes da Silva, pais e filho— Juca Araújo Vieira, filho, sogra e avós— Manuel Ferreira Clemente e esposa— Manuel Pires Afonso, pais, sogros e família— Maria Alice Afonso, pais, cunhado e família— Maria da Silva Sampaio, marido e filho— Maria Glória Dias Branco, pai e avós— S. José— Teresa da Silva Lopes, marido e filha— Alfredo Marques da Silva e filhoQuarta-feira 23 de março16h30 – igreja da Matriz de Esposende — Maria do Carmo Viana da Cruz18h15 – igreja paroquial de Fonte Boa— Almas (Confraria) — Deolinda Fernandes Santil— Arminda Gomes Narciso Morais— Marcos de Sá Escrivães— Manuel Alberto Vasco Gonçalves (aniv.)— Maria Maurício Pereira e filho— Isolino Rodrigues Torres— António Torres da Silva18h15 – igreja paroquial de Gandra— Álvaro Pereira Catarino— Rui Pedro da Silva Oliveira,avós e restante família— Mário Ferreira Morgado

— Rosa Ferreira Martins, marido e família— Maria Martins Ferreira Morgado e marido — Adelino Faria, sogra, pais e família— Rosa Patrocínio Alves de Matos e família 19h00 – igreja matriz de Apúlia—Adelina Marques— Adolfo Moreira Silva, pais, sogros, irmãs e cunhados— António Inês Ferreira da Nova19h00 – igreja matriz de Fão— Joaquim Vasco Gomes Tomé e esposa— Júlia de Lurdes Soares e marido— Júlia Alves Lopes, marido e filhos— Maria Emídia Moreira de Morais— Olga Dias Cubelo SoaresQuinta-feira 24 de marçoInício do Tríduo Pascal – Instituição da Eucaristia

17h00 – igreja Matriz de Esposende— Santíssimo Sacramento19h00 – igreja Matriz de Apúlia— Santíssimo Sacramento19h00 – igreja Matriz de Fão— Santíssimo SacramentoSexta-feira 25 de março

– Celebração da Paixão –15h30 – igreja Matriz de Esposende 19h00 – igreja Matriz de ApúliaSábado 26 de março

– Vigília Pascal – 19h00 – igreja paroquial de Vila Chã— Paroquianos19h00 – igreja paroquial de Rio Tinto— Paroquianos19h00 – igreja paroquial de Gemeses— Paroquianos19h00 – igreja paroquial de Fonte Boa— Paroquianos21h00 – igreja matriz de Fão— Paroquianos21h00 – igreja matriz de Apúlia— Paroquianos21h00 – igreja paroquial de Gandra— Paroquianos22h00 – igreja matriz de Esposende— ParoquianosDomingo 27 de março

Domingo de Páscoa08h30 – igreja paroquial de Gandra — Paroquianos08h30 – igreja paroquial de Gemeses— Paroquianos08h30 – igreja paroquial de Rio Tinto— Paroquianos08h30 – igreja paroquial de Vila Chã— Paroquianos10h00 – igreja Matriz de Esposende— Paroquianos12h00 – igreja Matriz de Esposende— Paroquianos19h00 – igreja Matriz de Fão — Paroquianos20h00 – igreja Matriz de Esposende— Paroquianos20h00 – igreja paroquial de Fonte Boa— Paroquianos20h30 – igreja Matriz de Apúlia— Paroquianos

Desfazendo dúvidasTendo em conta algumas dúvidas que ainda per-

sistem no que diz respeito à marcação de missas e às intenções adiadas por virtude dos funerais, trans-crevemos neste (In)formativo o que publicamos em vários boletins, nomeadamente nos finais de Dezembro último:

«Conforme temos vindo a anunciar, a partir de agora, e como já tivemos tempo para nos adaptarmos, apenas marcamos missas para os dias de semana.Os sábados ficam reservados a missas de 7.º Dia, 30.º Dia e 1.º Aniversário.

Com excepção dos 1.ºs aniversários que coincidam com o Domingo, os Domingos ficam reservados para “missas adiadas”, quer por funerais, quer por outros motivos, e para as missas das Confrarias (por irmãos ou de acordo com os seus estatutos). Não havendo missas adiadas ou das confrarias, nós nos encarrega-remos de marcar, aleatoriamente, pelas pessoas que tiveram falecido há menos tempo, de acordo com os registos paroquiais.

Recordamos mais uma vez que nos “dias em que tivermos funeral numa paróquia, as intenções mar-cadas nessa paróquia para esse dia são transferidas, automaticamente, para a Missa de Domingo”.

As marcações de missas serão feitas de um mês para o outro. Não aceitamos marcar missas a longo prazo (mensais ou anuais), nem antes da celebração.

Se possível, e para afastarmos a ideia de que va-mos pagar a missa (negócio), a esmola da missa deve ser entregue na altura em que a marcamos.»

Sentido da Semana SantaA “Semana Santa” surgiu já nos primórdios do

cristianismo quando as comunidades cristãs em Jerusalém se reuniam, na Sexta-feira e no Sábado, mediante rigoroso jejum, recordando o sofrimento e a morte de Jesus, ou seja, rememorando “os dias em que nos foi tirado o esposo” ( Cf. Mt 9,15; Mc 2,20). Dessa forma, se preparavam para a festa da Páscoa, no Domingo, em que celebravam a memória da ressurreição de Jesus.

Posteriormente, a observância do jejum pas-sou a ser praticada também na Quarta-feira para lembrar o dia em que oschefes judaicos decidiram prender Jesus, isto é, “porque nesse dia começaram a tramar a morte do Senhor” (Cf. Mc 3,6; 14,1-2; Lc 6,11; 19,47; 20,19a; 22,2).

Tudo isto ocorria mais fortemente em Jerusalém porque provavelmente ali permaneciam mais vivas as lembranças dos últimos dias de Jesus. Essas solenidades passaram a ser imitadas pelas Igrejas do Oriente e depois pelas Igrejas europeias. Esses dias eram também de descanso para todos os ser-vos e escravos. Em algumas Igrejas em Jerusalém eram celebradas todas as noites vigílias solenes com orações e leituras bíblicas, e com a celebração da Eucaristia. Em meados do Século III, já se obser-vava o jejum em todos os dias da Semana Santa.

Procuremos todos viver esta Semana Santa professando, celebrando, vivendo e rezando a nossa fé nos diversos momentos que a Programação nos propõe.

Quarta-feira, dia 2321h00 – Procissão de Velas como andor de Nossa Sen-hora da Soledade, da Capela da Senhora da Saúde para a Igreja Matriz.21h30 – Concerto sobre o tema da Paixão com o Coro de Câmara da Igreja Matriz de Esposende.Quinta-feira, dia 2417h00 – Missa da Instituição da Eucaristia com a cerimónia do Lava Pés, seguida da Trasladação do Santíssimo Sacramento para o Horto.21h30 – Procissão dos Passos com o Sermão do Pretório (na Igreja da Misericórdia), Sermão do Encontro e Ser-mão do Calvário (Igreja Matriz). Será orador o Doutor Jorge Cunha, Director da Faculdade de Teologia da UCP do Porto.Sexta-feira, dia 2509h30 – Oração de Laudes, seguida do Sacramento da Reconciliação até às 12h00.15h30 – Celebração Solene da Paixão do Senhor 21h30 – Procissão do Enterro do Senhor com o Sermão do Enterro e o Sermão da Soledade (Igreja Matriz). Será orador o Doutor Jorge Cunha, Director da Faculdade de Teologia da UCP do Porto.Sábado, dia 2609h30 – Oração de Laudes, seguida do Sacramento da Reconciliação até às 12h00.17h00 – Encerramento da igreja Matriz para prepara-ção da Vigília Pascal 22h00 – Vigília Pascal, presidida por D. Francisco Sen-ra Coelho, Bispo auxiliar de BragaDomingo, dia 27 – Dia de Páscoa10h00 – 12h00 – 20h00 — Eucaristia Pascal11h00 – Visita Pascal às Instituições14h00 – Visita Pascal à População19h30 – Visita Pascal aos Bombeiros e EncerramentoSegunda, dia 28 10h00 — Eucaristia Pascal11h00 – Procissão da Recolha das Imagens com a cel-ebração da Via Lucis