ano ii - nÚmero 3 liberdade igualdade fraternidade...

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ANO II - NÚMERO 3 Jornal do Partido Liberal Democrata LIBERDADE « IGUALDADE « FRATERNIDADE « EVOLUÇÃO A Luz do Povo é a Luz de Deus..........................................Página 1 Reunião do PLD de 28de abril de 2012..............................Página 1 Diretoria do PLD / IBGN....................................................Página 2 Registro do PLD e Expediente............................................Página 2 Delegacia e Diretorias do PLD do Ceará e Pará.................Página 3 Síntese do Estatuto do PLD.....................................................Página 4 Origem dos Nomes dos Estados do Brasil...............................Página 4 O que é o Liberalismo (continuação do número anterior).......Página 5 Sinarquia..................................................................................Página 6 “O Arqueômetro” de Saint -Ives D’Alveidre...........................Página 7 Populismo, ou Governo Popular ..........................................Página 3 Conteúdo Político.....................................................................Página 8 ANO II - NÚMERO 3 PROFESSOR HENRIQUE JOSE DE SOUZA «Nossa missão é trabalhar pelo engrandecimento material, cultural e espiritual do povo brasileiro». Participe da construção de um novo partido! Filie-se ao PLD Mobilização Participativa JOAQUIM JOSÉ DA SILVA XAVIER O TIRADENTES «Se todos quiserem, poderemos fazer deste país uma grande nação». Participe da construção de um novo país. Apoie a formação do PLD! A LUZ DO POVO É A LUZ DE DEUS REUNIÃO DO PLD EM 28 DE ABRIL DE 2012 Homenageado o Companheiro Marco Antonio Queixada, ex-Secretário Geral do PLD pelos relevantes serviços prestados ao Partido; O Companheiro RAIMUNDO OLIVEIRA SOBRAL foi eleito Delegado Constituinte do PARÁ e presidente da Comissão Diretora Municipal do PLD em Santarém - PA; Confirmada Comissão Diretora Estadual Provisória do PLD do CEARÁ sendo Presidente O Companheiro MADSON OLIVEIRA SOBRAL; Companheiro Rodrigo Mathias Batista, visitsnte Luiz Raphael balbino Brandoliz, Diretores do PLD Renato Dantas Júnior, Pedro Martins Carone, Marcos Aparecido de Oliveira Paula, Companheiro José Manoel Oleiros, Diretores David Guimarães, Álvaro Sólon Coelho, Companheiro Marco Antonio Queixada, Diretores Carlos Henrique Marcondes Faria, Silvio Luiz Valério, Carlos Edgar Fumo, visitante Joelma Santos da Cruz e Diretoras Maria Ester do Couto e Zélia Maria Spavoli. “Fotografado pelo Companheiro Paulo Ségio Cancian” Para maiores informações sobre nosso partido, visite o site: www.pld.org.br ou através dos e-mails: [email protected] [email protected] Para atendimento ao disposto no § 1º do artigo 7º da Lei 9.096/95, o abaixo assinado apoia a Criação do Partido Liberal Democrata PLD. que tem por lema “Liberdade - Fraternidade - Evolução”, sem implicar em filiação partidária. FICHA DE APOIAMENTO - Partido liberal Democrata - PLD Município: UF: Nome Completo do Eleitor (Não abreviar); Nome Completo da Mãe (Não abreviar). Zona Eleitoral Assinatura Secção Nº do Título de Eleitor Data do Nascimento Preencher com letra legível - não abreviar, FILIE-SE AO PLD E AJUDE-NOS A CONSTRUIR UMA GRANDE NAÇÃO A Fita (Faixa) e aBandeira do PLD poderão ser Encontradas na Casa do Maçom e Itaperuna - RJ, com D.Alba Rangel. Os Pedidos podem ser feitos pelos Telefones: (22) 3824.3982 / 3824.1281 ou pela Internet: www.casadomacom.com.br [email protected] ORIGEM DOS NOMES DOS ESTADOS DO BRASIL Acre: do áquiri, touca de penas usada pelos índios Mundu- curus Alagoas: nome derivado dos núme- rosos lagos e rios que ca- racterizam o litoral alagoa- no. Amapá: segundo a tradição, o nome teria vindo do nheengatu, língua geral da Amazônia, uma espécie de dialeto tupi- jesuítico significando terra que acaba ou ilha. Amazonas: nome de mulheres guerrei- ras que teriam sido vistas pelo espanhol Orellana ao desbravador do rio Àra Lokotsch, vem do amasuru, que significa águias retum- bantes. Bahia: o nome foi dado pelos des- cobridores em função de sua grande enseada. Ceará: vem de siará, canto da jan- daia, uma espécie de papa- gaio. Distrito Federal: Brasília significa aquele que provem de terras brasi- leiras. Nome sugerido por José Bonifácio em 1823 em memorial encaminhado à Assembleia Geral Consti- tuinte do Império. Espírito Santo: Nome dado pelo do dona- tário Vasco Fernandes Cou- tinho que ali desembarcou em 1535, um domingo de- dicado ao Espírito Santo. Goiás: do tupi, gwa ya= nome dos indios guaiás, gente seme- lhante, igual. Maranhão: do tupi, mba’ra + a mar e nã = a corrente, rio que se assemelha ao mar, primei- ro nome dado ao rio Ama- zonas. Mato Grosso: o nome designa uma região com margens cobertas por espessas florestas, segundo antigos documentos. Mato Grosso do Sul: foi decidida em 1977 a separação de Mato Grosso e efetivada em 1979 para melhor administrar e desen- volver uma região tão ex- tensa. Minas Gerais: o nome deve-se a muitas minas de ouro espalhadas por quase todo o estado. Pará: do tupi pa’ra = mar. Desig- nação do braço direito do rio Amazonas, engrossado pelas águas do rio Tocan- tins. Paraiba: do tupi, pa’ra= rio + a’iba= ruim, impraticável. Parana: do guarani para= rio + na = semelhante a rio grande ou mar. Pernambuco: do tupi pa’ra’na= rio cau- daloso + pi’ka, gerúndio de pug, rebentar, estourar. Re- lativo a furo ou entrada for- mada pela junção dos rios: Beberibe e Capibaribe. Piaui: do tupi, pi’au = piau (nome genérico de vários peixes nordestinos). Piaui é o rio dos piaus Rio de Janeiro: nome deve-se a um equí- voco. Martim Afonso des- cobriu e enseada a 1º de janeiro de 1532 e o con- fundiu com um grande rio. Sergrasan acrescenta que como em janeiro os rios da Europa estão em “cheia”, daí o nome rio de janeiro. Rio Grande do Norte: derivado do rio Potengi, em oposição a algum rio pe- queno próximo ou ao es- tado do Rio Grande do Sul. Santa Catarina: nome dado pelo Bandei- rante Francisco Dias Velho a uma igreja construída no local sob a invocação da- quela santa. São Paulo: capela construída ali pelos jesuítas, em 1554 e inau- gurada a 25 de janeiro,dia da conversão do santo. Sergipe: do tupi : si’riü pe = no rio dos siris, primitivo nome do rio junto a barra da capitania. Tocantins: nome da tribo indígena que habitou as margens do rio. É palavra tupi que significa “bico de tucano”. Rio Grande do Sul: o nome se origina do canal que liga a Lagoa dos Patos ao oceano. Roraima: no idioma Ianomami signi- fica verde + imã que quer dizer serra, monte = Serra Verde. Rondônia: nome dado em homenagem ao Marechal Cândido da Silva Rondon, grande serta- nista brasileiro. JUNHO - 2012

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ANO II - NÚMERO 3

Jornal do Partido Liberal Democrata LIBERDADE « IGUALDADE « FRATERNIDADE « EVOLUÇÃO

A Luz do Povo é a Luz de Deus..........................................Página 1Reunião do PLD de 28de abril de 2012..............................Página 1Diretoria do PLD / IBGN....................................................Página 2Registro do PLD e Expediente............................................Página 2

Delegacia e Diretorias do PLD do Ceará e Pará.................Página 3

Síntese do Estatuto do PLD.....................................................Página 4Origem dos Nomes dos Estados do Brasil...............................Página 4

O que é o Liberalismo (continuação do número anterior).......Página 5Sinarquia..................................................................................Página 6“O Arqueômetro” de Saint -Ives D’Alveidre...........................Página 7Populismo, ou Governo Popular..........................................Página 3Conteúdo Político.....................................................................Página 8

ANO II - NÚMERO 3

PROFESSOR HENRIQUE JOSE DE SOUZA

«Nossa missão é trabalhar pelo engrandecimento material, cultural

e espiritual do povo brasileiro».

Participe da construção de um novo partido!Filie-se ao PLD

Mobilização Participativa

JOAQUIM JOSÉ DA SILVA XAVIER O TIRADENTES

«Se todos quiserem, poderemos fazer deste país uma grande nação».

Participe da construção de um novo país.

Apoie a formação do PLD!

A LUZ DO POVO

É A LUZ DE DEUS

REUNIÃO DO PLD EM 28 DE ABRIL DE 2012 Homenageado o Companheiro Marco Antonio Queixada, ex-Secretário Geral do PLD pelos relevantes serviços prestados ao Partido; O Companheiro RAIMUNDO OLIVEIRA SOBRAL foi eleito Delegado Constituinte do PARÁ e presidente da Comissão Diretora Municipal do PLD em Santarém - PA; Confirmada Comissão Diretora Estadual Provisória do PLD do CEARÁ sendo Presidente

O Companheiro MADSON OLIVEIRA SOBRAL;

Companheiro Rodrigo Mathias Batista, visitsnte Luiz Raphael balbinoBrandoliz, Diretores do PLD Renato Dantas Júnior, Pedro Martins Carone,Marcos Aparecido de Oliveira Paula, Companheiro José Manoel Oleiros, Diretores David Guimarães, Álvaro Sólon Coelho, Companheiro Marco Antonio Queixada, Diretores Carlos Henrique Marcondes Faria, Silvio Luiz Valério, Carlos Edgar Fumo, visitante Joelma Santos da Cruz e Diretoras Maria Ester do Couto e Zélia Maria Spavoli. “Fotografado pelo Companheiro Paulo Ségio Cancian”

Para maiores informações sobre

nosso partido, visite o site:

www.pld.org.br ou através dos

e-mails:

[email protected]

[email protected]

Para atendimento ao disposto no § 1º do artigo 7º da Lei 9.096/95, o abaixo assinado apoia a Criação do Partido Liberal Democrata PLD. que tem por lema “Liberdade - Fraternidade - Evolução”, sem implicar em filiação partidária.

FICHA DE APOIAMENTO - Partido liberal Democrata - PLD

Município: UF:

Nome Completo do Eleitor (Não abreviar);

Nome Completo da Mãe (Não abreviar).

Zona Eleitoral

Assinatura

Secção Nº do Título de Eleitor

Data do Nascimento

Preencher com letra legível - não abreviar,

FILIE-SE AO PLDE AJUDE-NOS ACONSTRUIR UMAGRANDE NAÇÃO

A Fita (Faixa) e aBandeira

do PLD poderão ser

Encontradas na Casa do

Maçom e Itaperuna - RJ,

com D.Alba Rangel.

Os Pedidos podem ser feitos

pelos Telefones:

(22) 3824.3982 / 3824.1281

ou pela Internet:

www.casadomacom.com.br

[email protected]

ORIGEM DOS NOMES DOS ESTADOS DO BRASIL

Acre: do áquiri, touca de penas usada pelos índios Mundu-curus

Alagoas: nome derivado dos núme-rosos lagos e rios que ca-racterizam o litoral alagoa-no.

Amapá: segundo a tradição, o nome teria vindo do nheengatu, língua geral da Amazônia, uma espécie de dialeto tupi-jesuítico significando terra que acaba ou ilha.

Amazonas: nome de mulheres guerrei-ras que teriam sido vistas pelo espanhol Orellana ao desbravador do rio Àra Lokotsch, vem do amasuru, que significa águias retum-bantes.

Bahia: o nome foi dado pelos des-cobridores em função de sua grande enseada.

Ceará: vem de siará, canto da jan-daia, uma espécie de papa-gaio.

Distrito Federal: Brasília significa aquele que provem de terras brasi-leiras. Nome sugerido por José Bonifácio em 1823 em memorial encaminhado à Assembleia Geral Consti-tuinte do Império.

Espírito Santo: Nome dado pelo do dona-tário Vasco Fernandes Cou-tinho que ali desembarcou em 1535, um domingo de-dicado ao Espírito Santo.

Goiás: do tupi, gwa ya= nome dos indios guaiás, gente seme-lhante, igual.

Maranhão: do tupi, mba’ra + a mar e nã = a corrente, rio que se assemelha ao mar, primei-ro nome dado ao rio Ama-zonas.

Mato Grosso: o nome designa uma região com margens cobertas por espessas florestas, segundo antigos documentos.

Mato Grosso do Sul: foi decidida em 1977 a separação de Mato Grosso e efetivada em 1979 para melhor administrar e desen-volver uma região tão ex-tensa.

Minas Gerais: o nome deve-se a muitas minas de ouro espalhadas por quase todo o estado.

Pará: do tupi pa’ra = mar. Desig-nação do braço direito do rio Amazonas, engrossado pelas águas do rio Tocan-tins.

Paraiba: do tupi, pa’ra= rio + a’iba= ruim, impraticável.

Parana: do guarani para= rio + na = semelhante a rio grande ou mar.

Pernambuco: do tupi pa’ra’na= rio cau-daloso + pi’ka, gerúndio de pug, rebentar, estourar. Re-lativo a furo ou entrada for-mada pela junção dos rios: Beberibe e Capibaribe.

Piaui: do tupi, pi’au = piau (nome genérico de vários peixes nordestinos). Piaui é o rio dos piaus

Rio de Janeiro: nome deve-se a um equí-voco. Martim Afonso des-cobriu e enseada a 1º de janeiro de 1532 e o con-fundiu com um grande rio. Sergrasan acrescenta que como em janeiro os rios da Europa estão em “cheia”, daí o nome rio de janeiro.

Rio Grande do Norte: derivado do rio Potengi, em oposição a algum rio pe-queno próximo ou ao es-tado do Rio Grande do Sul.

Santa Catarina: nome dado pelo Bandei-rante Francisco Dias Velho a uma igreja construída no local sob a invocação da-quela santa.

São Paulo: capela construída ali pelos jesuítas, em 1554 e inau-gurada a 25 de janeiro,dia da conversão do santo.

Sergipe:

do tupi: si’riü pe = no rio

dos siris, primitivo nome do rio junto a barra da capitania.

Tocantins: nome da tribo indígena que habitou as margens do rio. É palavra tupi que significa “bico de tucano”.

Rio Grande do Sul: o nome se origina do canal que liga a Lagoa dos Patos ao oceano.

Roraima: no idioma Ianomami signi-fica verde + imã que quer dizer serra, monte = Serra Verde.

Rondônia: nome dado em homenagem ao Marechal Cândido da Silva Rondon, grande serta-nista brasileiro.

JUNHO - 2012

ANO II - NÚMERO 3ANO II - NÚMERO 3

GEORGES E BARBOSA ADVOGADOS ASSOCIADOS

Registro na OAB/SP nº 6277

CIVEL - FAMÍLIA - TRABALHISTA

Rua Jaguaribe, 465 - cjto. 61 - 6° andarSanta Cecília - São Paulo - SP - CEP 01224-001

E-mail: [email protected]

Tel.: (11) 3361-2801 - Fax: (11) 3362-0886

Av. Pedro Ramalho, 4.410 ap. 102 bloco 8 -Bairro Passaré CEP - Fortaleza - CETelefone (85) 3295.4271 Cel. (85) 99418089E-mail:

e: Madson Oliveira SobralPrimeiro Vice-Presidente: Roberto Nogueira PereiraSegundo Vice-Presidente: Paulo de Sousa FeitosaSecretária: Francisca Fátima Santos de OliveiraTesoureiro: Augusto Cesar Alves AraújoSecretariado de Apoiamento: Kleber Freitas de Oliveira Cheilon Martins SampaioSecretariado de Filiação Partidária: Hedio Ribeiro Ferreira Helder Rodrigues dos SantosSecretariado do Movimento Trabalhista: Raquel NogueiraSecretariado do Movimento Estudantil: Maria Fabiana Silva

DIRETORIA MUNICIPAL SANTAREM - PARua Monte Castelo, 64 AparecidaCEP 68040-580 Santarem - PACel: (93) 91361881E-mail: Presidente: Raimundo Oliveira SobralPrimeiro Vice Presidente: Walter Maciel de MattosSegundo Vice-Presidente: Ednelson dos Santos SerrãoSecretária: Nara Leonardi Pereira SobralTesoureira: Marileusa Oliveira SobralSecretariado de Apoiamento: Jacksiriel de Nascimento Siebra

Luiz Alberto Fernandes da SilvaSecretariado de Filiação Partidária: Ivonaldo de Alencar Alves Fabio Augusto Fernandes de AlmeidaSecretariado do Movimento Trabalhista: Maria Lucia Silva AlvesSecretariado do Movimento Estudantil: Thiago Augusto Sobral Nogueira

[email protected]

[email protected]

POPULISMO, OU GOVERNO POPULISTACompanheiro Marcos Aparecido de Oliveira Paula.

SINARQUIA,

O QUE É SINARQUIA?

uma nova organização secreta de ação Política?

Sistema ideal de gover-no democrático parlamentaris-ta, participativo, ordenado por dirigentes qualificados eleitos, com gabinete constituído de lideres classistas, visando à harmonização entre si dos po-deres da Nação com relação à hierarquia, equilíbrio político e ético na solução dos problemas sociais, de ação conjunta, im-plantando uma sociedade justa e solidária para a evolução inte-gral do ser humano.

A Política Sinarquica Universal entende-se ser uma ciência com a Arte do Bem, Bom e Belo. Arte em governar povos, tendo por fim maior o bem da coletividade.

Um conjunto de Atos, normas e condutas inerentes à vida em comunidade, onde as qualidades das Leis e do Poder dependem das qualidades mo-rais e das virtudes dos cida-dãos que a compõem pela igualdade social entre os povos.

A política trata-se da convivência entre pessoas dife-rentes, pois, a política baseia-se na pluralidade das pessoas, de cidadãos de caráter tendo como dever construir e permanecer acesa a luz da Sinarquia Uni-versal.

deve-se um bem discutido sem conflitos e sem inte-resses próprios.

reflete no convívio de pessoas diferentes.

busca a unificação de toda a humanidade.

é a alavanca para a Ordem e o Pro-gresso da nossa Pátria.

Será a Sinarquia a so-lução do futuro para o bom go-

A Igualdade

A Liberdade

A Fraternidade

A Evolução

verno dos povos? Como encara a Comunidade Teúrgica Portu-guesa este problema?

Diga-se, desde já, que Sinarquia nada tem a ver com o sionismo judai-co ou com o nacional-socia-lismo hitleriano, nem tampou-co com algum pretendido par-tido sinárquico. Sinarquia é um Estado de Consciência, de i-dentificação grupal dos povos, irmanando-se numa só Família sob a direção de uma Hierar-quia eleita.

Falamos em Sinarquia definindo-a como tendo por fundamento princípios univer-sais, nos quais se insere o Homem, considerado não neste ou naquele aspecto particular, não nesta ou naquela dimensão parcial, como a dimensão so-cioeconômico por exemplo, mas na sua totalidade, como um Ser integral, expressão e síntese da Lei Orgânica da Vida.

As sínteses socio-lógicas, as sínteses políticas, as sínteses idiomáticas e culturais geram e fortalecem as sínteses religiosas, as teológicas e as sí-nteses psicoespirituais, enfim, a síntese evolutiva iniciática de toda a Humanidade.

Esta é a previsão de Nosso Senhor JHS, um intimo-rato Paladino da Pax Universal: Professor Henrique José de Souza (JHS).

O primeiro uso regis-trado do termo “Sinarquia” é atribuído a Thomas Starhouse (1677-1752), um clérigo In-glês, que usou a palavra em sua Nova História da Bíblia.

Sagrada a partir do início de todo o mundo para o estabelecimento do cristi-anismo (publicada no dois volumes folio em 1737). A atribuição pode ser encontrada no Werbe's Dictionary (O Dicionário da Língua Ame-ricano Inglês, publicado por Noah Webster em 1828). Definição de Webster para

RESPOSTA -

Quando Surgiu?

“Sinarquia” está limitada ex-clusivamente a “regra comum ou soberania”.

Trata-se, a SINAR-QUIA, de um programa de ação e renovação política/social com uma análise da realidade social, segundo a qual, a vida de cada comunidade humana, conside-rada como um organismo fe-chado deve, para ser satisfa-tória, estar em sintonia e cor-responder harmonicamente, às três funções principais que existem em cada ser humano:

A primeira função, que é a base, corresponde ao corpo físico do homem, genericamen--te, e sua “NUTRIÇÃO”, tratando-se da “ECONOMIA” da sociedade;

A segunda função social corresponde à atividade, à vontade e a alma. Assegura as relações entre os homens por via da legislação e da política;

A terceira, o espírito, diz respeito a ciência, a religião e ao ensino que deve guiar toda a atividade humana, pois eles visam às grandes metas dos homens.

Com os “três poderes sociais” em convivência har-moniosa, podemos dar a de-finição mais apropriada para a “SINARQUIA”, que é: “GO-VERNO DE UM ESTADO, AUTORIDADE EXERCIDA POR VÁRIAS PESSOAS OU V Á R I O S G R U P O S A O MESMO TEMPO”...

O uso mais substantivo do início da palavra “Sinar-quia” vem dos escritos de A l e x a n d r e S a i n t - Yv e s d'Alveydre (1842-1909), que usou o termo em seu livro La vraie França para descrever o que ele acreditava ser a forma ideal de governo.

Em reação ao sur-gimento de ideologias anar-quistas e aos movimentos, Saint-Yves elaborou uma fór-mula política que ele acreditava

TEORIAS POLÍTICASRegra comum

que levaria a uma sociedade harmoniosa. Ele defendeu uma diferenciação social e hierar-quia, com a colaboração entre as classes sociais, transcen-dendo o conflito entre grupos sociais e econômicos: Sinar-quia, em oposição à anarquia. Especificamente, Saint-Yves imaginou uma Europa Federal (bem como todos os estados que tem integrado) com um go-verno composto por três conse-lhos, um para a academia, um para o judiciário e uma para o comércio.

Alguns autores afir-mam que Saint-Yves era um ocultista “teocrático”, que tam-bém sou a palavra “Sinarquia” para descrever uma forma de governo onde o poder político efetivamente recai sobre as so-ciedades secretas ou, mais pre-cisamente, as sociedades eso-téricas que são compostas de oráculos. Diz-se ter associado a esta forma de governança, com “mestres ascensos” em caver-nas subterrâneas de (a cidade escondida, na qual, des-de tempos imemoriais, os ini-ciados da Padesa detêm e per-petuam conhecimentos extra-o rd iná r ios : Este nome,

significa inapreen-sível pela violência, inaces-sível à anarquia.

Em sânscrito, idioma muito utilizado por Saint-Yves na formulação de suas teorias, Agharta significa o impossível de encontrar), que suposta-mente se comunicava com ele telepaticamente. Saint-Yves supostamente acreditava que esse governo mundial No en-tanto, outros autores têm des-crito estas reivindicações sobre Saint-Yves como falso e origi-nário de ocultismo de conspi-rações de teorias.

Alguns teóricos de conspirações usam a palavra

Regra por sociedades secretas

Regra por uma elite secreta

Agharta

Agharta,

“Sinarquia” para descrever um governo de sombra, uma forma de governo onde o poder polí-tico efetivamente recai sobre uma elite secreta, ao contrário de “uma oligarquia”, onde a eli-te é ou pode ser conhecido pelo público.

Por exemplo, Lyndon La Rouche líder de um movi-mento controverso na França política, descreve um vasto fe-nômeno histórico, começando com Alexandre Saint-Yves d'Alveydre e da Ordem Marti-nista seguido por pessoas im-portantes, as organizações, mo-vimentos e regimes que, ale-gam terem sido Sinarquista, in-cluindo o governo da Alema-nha nazista. Ele afirma que, du-rante a Grande Depressão uma coalizão internacional de insti-tuições financeiras, os cartéis de matérias- primas, e agentes de inteligência, instalado regi-mes fascistas em toda Europa (e tentou fazê-lo no México) para manter a ordem do mundo e evitar o repúdio de duvidas in-ternacionais La Rouche identi-fica E.U. Vice President Dick Cheney, como Sinarquista “moderno”, e afirma que “Sinarquia” tem “um regime de substituição regular de forças militares de nações, por exércitos privados nos passos de uma Waffen financiamento privado internacional como regime, uma força exercida pe-las principais instituições fi-nanciadoras, como o multi-fi-nanciamento de bilhões pelo Tesouro do E.U., da turma de Cheney Halliburton.

continua no próximo número

DIRETORIA ESTADUAL CEARÁ

Companheiro Marco Antonio Queixada

SINARQUIA COMO E S TA D O D E C O N S -CIÊNCIA... CM (Confraria Monástica de Portugal)

Para a maioria das pes-soas desinformadas, o fe-nômeno do populismo, ou mais conhecido como governo populista, é algo positivo para um país.

Em minha opinião, um governo populis ta re-presenta a fragilidade de uma Nação, pois, somente em Estados considerados fracos ele consegue se instalar, e o que pior, se man-ter no poder.

Uma das caracterís-ticas do governo populista é o culto a personalidade, pois, através de uma forte campa-nha publicitária, buscam exaltar as qualidades do Chefe de Estado, qualidades essas, que quase sempre não são verdadeiras.

Essa exaltação, muitas vezes, da à população uma falsa idéia de que o Chefe de Estado seria uma espécie de SALVADOR DA PÁTRIA, ou o PAI DA NAÇÃO.

Outra característica do populismo são os programas sociais, principalmente a distribuição de ração à camada menos favorecida da sociedade, como forma de manter o seu CURRAL ELEITORAL, através do chamado “voto de cabresto”.

A falta de consciência política da grande maioria da população, aliada infe-lizmente a questões de ordem cultural, dá ensejo ao surgimento do fenômeno conhecido como populismo, tendo na figura do Chefe de Estado, uma espécie de “messias político”.

A história vem de-monstrando a nocividade desse fenômeno, e como exemplos recentes, temos a

Alemanha de Adolf Hitler, a Itália de Benito Mussolini, e o Estado Novo de Getúlio Vargas.

Para o surgimento de um governo populista, é ne-cessário que a classe menos favorecida da po-pulação, seja na verdade, a sua grande maioria.

Assim sendo, através de um programa social ilusório, o governo forma o seu curral eleitoral, man-tendo na ignorância, a maioria da população.

Mas, para se manter no poder, e também governar, é necessário privilegiar uma pequena parcela da socie-dade, formada na sua maioria por banqueiros, mega empresários, grandes la t i - fundiár ios , dentre outros.

Assim sendo, en-quanto a classe abastada fica com o “bolo”, a outra fica com o “farelo”, e o que é pior, contenta-se com isso.

Os países politica-mente desenvolvidos são imunes a esse fenômeno, pois, tem no povo o seu ator principal, sendo o governo, um mero coadjuvante.

Em países de primeiro mundo, o cidadão não pre-cisa e não espera por um “salvador da pátria”, sabe que cada um, como membro da sociedade deve fazer a sua parte, e cobrar do governo quando necessário for, pois, tem consciência de que o Chefe de Estado, nada mais é, do que o representante do povo, e a serviço do mesmo.

D e v e m o s t e r e m mente, de que a presença de um governo populista, sig-

nifica um Estado fraco, com um povo desesperado, clamando por milagre, na esperança de que alguém venha a fazer por ele, aquilo que ele mesmo deveria fazer, pois, alguém que é escla-recido politicamente, sabe que o seu direito, vai muito além de um simples BOLSA FAMÍLIA.

ANO II - NÚMERO 3 ANO II - NÚMERO 3

Em inglês a palavra liberal tem aparentemente um significado diverso do que aqui se descreve. Em que se diferencia o libe-ralismo norte americano daquilo que na Europa ou na América Latina se chama liberalismo?

O idioma inglês se apropriou da palavra liberal do espanhol e lhe deu um significado diferente. Em linhas gerais, pode-se dizer que em matéria de economia o liberalismo europeu ou latino-americano é muito diferente do liberalismo norte-americano. Isto é, o liberal norte-americano costuma tirar a responsa-bilidade dos indivíduos e passá-la ao Estado. Daí o conceito de Estado benfeitor ou “Welfare”, que redistribui por meios de pressões fiscais

as riquezas geradas pela sociedade. Para os liberais latino-americanos e euro-peus, como se viu antes, esta não é uma função primordial do Estado, pois o que se consegue por esta via não é um maior grau de justiça social, mas apenas níveis insuportáveis de corrupção, ineficiência e mau uso das verbas públicas, o que acaba por empobrecer o conjunto da população.

De qualquer forma, o pensamento dos liberais eu-ropeus e latino-americanos coincide com o dos liberais n o r t e - a m e r i c a n o s e m matéria jurídica e em certos temas sociais. Para os liberais norte-americanos, europeus e latino-ameri-canos, o respeito das ga-rantias individuais e a defesa do constitucionalismo são

conquistas irrenunciáveis da humanidade.

Qual a diferença entre o liberalismo e a social democracia?

A social-democracia realça a busca de uma sociedade igualitária, e costuma identificar os interesses do Estado com os dos setores proletários ou assalariados. O liberalismo, por seu turno, não é classista e sobrepõe a seus objetivos e valores a busca da liberdade individual.

Em que se dife-renciam os liberais dos conservadores?

Embora haja uma certa coincidência entre liberais e conservadores no que se refere à análise eco-nômica, as duas correntes se

separam no campo das liberdades individuais. Para os conservadores o mais importante é a ordem; já os liberais estão dispostos a conviver com aquilo que não gostam e são sempre capazes de tolerar respeitosamente os comportamentos sociais que se afastam dos padrões da maioria. Para os liberais, a tolerância é a chave da convivência, e a persuasão é o elemento básico para o estabelecimento das hierar-quias. Essa visão nem sempre prevalece entre os conservadores.

Em que se dife-renciam os liberais dos democratas-cristãos?

Mesmo quando a de-mocracia cristã moderna não é confessional, uma certa concepção transcendental

dos seres humanos aparece entre suas premissas básicas. Os liberais, por sua vez, são totalmente laicos e não julgam as crenças religiosas das pessoas. Pode-se per-feitamente ser liberal e crente, liberal e agnóstico ou liberal e ateu. A religião sim-plesmente não pertence ao mundo das preocupações liberais (ao menos em nossos dias), embora seja essencial para o liberal respeitar pro-fundamente esse aspecto da natureza humana. Por outro lado, os liberais não com-partilham com a demo-cracia cristã (ou, pelo menos, com algumas tendências que se abrigam sob esse nome) um certo dirigismo eco-nômico que normalmente é chamado de social-cristi-anismo.

O QUE É LIBERALISMO?Carlos Alberto Montaner

Sabe quantos países com governo socialista restam agora em toda a União Europeia?Apenas 3:1 Grécia2 Portugal3 EspanhaOs 3 estão individados até o pescoço.Por que será , hein?A esquerda não diz que o socialismo é a solução para o mundo? Como bem disse Margaret Thatcher quando 1ª Ministra da Grã-Bretanha: “O socialismo dura até acabar o dinheiro dos

outros”.A frase abaixo foi dita no ano de 1931, por Adrian Rogers:

“É importante levar o pobre à prosperidade através de legislações que punem os ricos pela prosperidade. Por cada pessoa que recebe sem trabalhar, outra pessoa deve trabalhar sem receber.O governo não pode dar para alguém aquilo que tira de outro alguém.Quando metade da população entende a ideia de que não precisa trabalhar, pois a outra metade da população irá sustentá-la, e quando esta outra metade entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação.É impossível multiplicar riqueza dividindo-a...”

E DÁ-LHE BOLSA FAMILIA, BOLSA DESEMPREGO, BOLSA VFERDE, BOLSA ALIMENTO, BOLSA MORADIA, BOLSA LEITE, BOLSA AJUDA, BOLSA MST, BOLSA CAIXINHA, BOLSA PROPINA...

Conteúdo Político(Margaret Thatcher estava certa)

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Editado Pela "A Gazeta Maçônica’’Correspondência

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ANO II - NÚMERO 3ANO II - NÚMERO 3

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Capítulo I

O Arqueômetro é um equipamento comum a todas as artes, considerado como uma chave mestra nos C o l é g i o s I n i c i á t i c o s Druídicos, bem como o Cânon da Arte Antiga, que permit iu aos egípcios estruturar a linguagem, religião, arquitetura,música, pintura, sistema econômico e social de acordo com o Cosmos.

É um instrumento que pode abrir e fechar uma f e c h a d u r a , q u e é o conhecimento do Universo e sua relação diretamente proporcional com o homem e o microcosmo, aplicando a lei de Hermes Trimegistro: " O que está em cima é como o que está embaixo", o que nos leva a compreender que o homem não é independente do cosmo e do universo infinito.

Saint-Ives D'Alvedre

"O Arqueômetro" Chave de todas as Religiões

e de todas as Ciências da Antiguidade

Contribuição da Companheira Zelia Maria Sparvoli

Origina-se de dois termos, védico e sânscrito:

ARKA - significa o Sol, emblema central do Selo Divino.

AR - é o círculo armado com seus raios, a Roda Radiante da Palavra Divina.

K A - l e m b r a a Matesis Primordial que une o espírito, a alma e o corpo da verdade, demonstrando experimentalmente , a u n i d a d e d e s u a universalidade no Duplo Universo e em seu tríplice Estado social.

ARK - significa a potência da manifestação da existência.

A inversão desses termos : KRA, KAR, KRI, significa completar um aobra, manifestar umalei, conservar uma criação pela sua continuidade, função da Segunda Pessoa da Trindade em relação à Primeira.

ARKA - revelação dos mistérios do Filho pela palavra enquanto Verbo Criador. É a própria palavra cantada com número e rítmo. É o Hino dos Hinos , a poesia do Verbo.

MATRA - é a medida padrão por excelência - a do Princípio, está viva no Deus Verbo, se manifesta em todas as coisas da Unidade, pela universalidade de suas proporções internas.

METRA - é também o sinal métrico do grau p s í q u i c o u n i v e r s a l - AT H M A , A M AT H e MATHA - são o amor f emin ino , a Bondade Maternal de Deus para com todas as coisas, a caridade universal em sua fonte, abrangente e abrasante nas chamas das três Kahalans, as três Igrejas no IOGA e o IHO-VA do Verbo.

Continua na próxima edição

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INSTITUTO BRASIL GRANDE NAÇÃO IBGN

Presidente: Álvaro Sólon CoelhoVice-Presidente: Luis Felipe Georges1º Secretário (a): Maria Ester do Couto2º Secretário (a): Zélia Maria Sparvoli Tesoureiro: David GuimarãesEstudos Políticos: Silvio Luiz ValérioEstudos Econômicos: Carlos Henrique Marcondes FariaEstudos Sociais: Felipe Bueno Rocha

Diretoria ExecutivaI B G N

Mobilização Participativa EVOLUÇÃO FRATERNIDADE IGUALDADE LIBERDADE

“De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantar-se o poder nas mãos dos maus, o homem chega a rir-se da honra, desanimar-se da justiça, e ter vergonha de ser honesto!.”

Rui Barbosa

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O PLD JÁ ATENDEU AS EXIGÊNCIAS DO ART. 11 RESOLUÇÃO 23.282 DO TRIBUNAL SUPERIOR

ELEITORAL PERANTE OS TRIBUNAIS REGIONAIS ELEITORAIS, FICANDO AGORA FALTANDO APENAS

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