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VITRÔ Publicação da ASCEVI Ano 3 | Edição 18 Abril/Maio Beto Carrero Mundo da diversão agora com vidro Referência catarinense em entretenimento investiu no material para novo show Associação Horizontes e Ascevi formam parceria educacional Contando os dias para a Glass Casa Cor surpreende a arquitetura catarinense

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Page 1: Ano 3 | Edição 18Abril/Maio VITRÔ · 2016-03-23 · Como disse o Presidente da Ascevi, ... Novo em vidro / Ferragens e meio ambiente ... arte vítrea, empresa, atelier e loja que

VITRÔPublicação da ASCEVIAno 3 | Edição 18Abril/Maio

Beto CarreroMundo da diversão

agora com vidro

Referência catarinense em entretenimento investiu no

material para novo show

Associação Horizontes e Ascevi formam parceria educacional

Contando os diaspara a Glass

Casa Cor surpreende a arquitetura catarinense

Page 2: Ano 3 | Edição 18Abril/Maio VITRÔ · 2016-03-23 · Como disse o Presidente da Ascevi, ... Novo em vidro / Ferragens e meio ambiente ... arte vítrea, empresa, atelier e loja que

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eUm dos momentos mais esperados entre vidraceiros, empresários e im-prensa ligada ao setor de vidros está, literalmente, “na cara do gol”. A Glass Performance Days (GPD) e a Glass South America, nem começaram, mas já estão movimentando os ânimos de todos que, com certeza estarão lá, presentes e de caderninhos na mão para anotar todas as novidades. Como disse o Presidente da Ascevi, “não dá para perder”, e eu complementaria dizendo que “de jeito nenhum esse evento pode ser esquecido”.

Mas, vamos deixar para discutir as novidade da Glass na próxima edição da Vitrô. Dessa vez, o que chama a atenção é a capa: as fotos da constru-ção de um novo show no Parque Temático, Beto Carrero World são im-pressionantes. O vidro ganhou o coração dos engenheiros de lá, que usa-ram e abusaram da criatividade para desenvolver esse novo espaço, que promete aos participantes sensações incríveis em alta velocidade. É aguardar para ver.

Nessa edição destaco também nosso espaço do arquiteto. A casa refor-mada pelo arquiteto Juliano Darós impressiona pela quantidade de vi-dros. Ficou encantadora, só pelas fotos dá para sentir toda a luminosidade e requinte que ele criou para os moradores.

Não poderia deixar passar em branco o fato da Vitrô alcançar o número 18, a maioridade. Nossa revista está crescendo e para comemorar, vamos apresentar para você, leitor, um novo projeto da Associação Catarinense de Empresas Vidreiras, Ascevi, que trata de uma parceria para incentivar a profissionalização dentro do setor. Nada melhor do que uma notícia des-sas para uma revista que entra na “edição adulta”.

Uma boa leitura, e até a próxima edição!Saraga Schiestl

Palavra do Presidente / Associados

Cursos / Aprenda sem pagar nada

Novo em vidro / Beleza esilêncio em porta automática

Artigo / Segue a conversa

Capa / Mundo dos sonhos catarinense

Decoração / Casa cor respira cultura em SC

Lançamento / Vidroe chocolate

Novo em vidro / Ferragens e meio ambiente

Feira / Momentos para Glass

Entrevista / Edson Claro de Moraes

Educação / Ascevi desenvolve parceria

Glass / Ponto de encontro

Espaço di arquiteto / Juliano Amboni

Decoração / / Casa cor surpreende público

Associados/ Mercovidros

Adivipar / Empossada nova diretoria

Normas técnicas / Portas automáticas

Concurso / Biblioteca Pública de SC

Vidrado / Expo Palhoça

editorial

expedienteVitrô é uma publicação bimestral da Asso-ciação Catarinense das Empresas Vidreiras ASCEVI - Telefone: (48) 3034-6516

Corpo EditorialDiretor: Marcio Moreira de [email protected]

Editor e jornalista-responsávelSaraga Schiestl – 03645 [email protected]

Reportagem e RedaçãoSaraga Schiestl – 03645 SC

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Departamento ComercialASCEVI – Patrícia Santos – responsá[email protected] [email protected]

Fotos matéria de capaCamila Silva

Foto capaAssessoria de Imprensa Beto Carrero World

Produção GráficaLink Design – Giacomo Sbrennawww.linkdesignbrasil.com

Conselho EditoralAlexandre Athayde Oliveira SouzaClaudio Vieira da CruzMarlene FariasOdair Vilson LehmkhulSamir CardosoSandro Henrique Rensi

Tiragem 5.000 exemplares

ImpressãoGráfica Coan

Site: www.revistavitro.com.br

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Momentos de crise, tragédias, dificuldades ou falta de perspectiva, nos oferecem a chance de escolher: ou renascemos ou afundamos nela. Muitas oportunidades são des-perdiçadas pela inércia, pela desesperança e até pelo medo. A crise ou tragédia pode se transformar na porta para a solução, muitas vezes forçada, porque é a única alternativa.Oportunidades transformadas em soluções são frutos de muito empenho, talento, mo-tivação, capacidade de sair do comodismo, criatividade e ousadia para arriscar, coragem para dominar o medo, escolher fazer, acreditando que a crise ou tragédia são parte in-trínseca da solução, ou seja, não viria sem que as mazelas acontecessem. Acredito que, saber da tragédia, garimpar as saídas, escolher a melhor solução e coloca-la em prática faz a mudança. Lembro neste momento, do CD que está em produção pela associação. É nossa resposta às crises ou tragédias no que se diz respeito ao treina-mento, reciclagem e respaldo. Tenha certeza, esse instrumento que vai servir de auxilio para pessoas e empresas está, com muito zelo, sendo produzido. Tenha certeza que a energia de diversas pessoas está ali para minimizar crises e tragédias em nosso setor.Esta é mais uma prova concreta que nossos conhecimentos como associados, quando bem aplicados, produzem mais que apenas uma soma de conhecimento, o resultado do todo produz uma associação e associados fortes com capacidade de antecipar (sem ser pró-ativos) e não apenas reagir às necessidades, tragédias e desafios cada vez maiores no mundo globalizado e altamente competitivo que estamos inseridos. Como desafio pergunte-se: o que nossa associação pode esperar de mim como associado em termos de dedicação e comprometi-mento? Pense nisso. E, antes de finalizar minha participação nesta 18a edição da Vitrô, conto com a participação de todos em nosso estande na Glass. Lá será nosso ponto de encontro, momento de rever amigos e fazer novos. Aguardo você.

Boa leitura e até a próxima edição.

Ascevi Vidros (47) 3422-1878Alusupra (48) 3242-3473América Vidros (48) 3525-1224Art Vidros (48) 3434- 4421Arte Vidros (47) 3370 - 8793Casa com Vidro (48) 3357-1712Finlândia (47) 3268 -1334Inovisa (48) 3202 - 9900Litoral Vidros (48) 3246-6222MS Vidros (48) 3242-3407Mauriglass (47) 2107-4046Mauro Alumínio (47) 3368-0878Mercovidros (48) 3878-4080Personal Glass (48) 3033-1333Real Vidros 0800-7030094Rohden Vidros (47) 3562-0706Santa Rita Vidros (48) 3343-8500

Crise, tragédia ou oportunidade?

Associados

Marcio Moreira de SouzaPresidente da Ascevi

CNPJ: 06.958.752/000-46Rua Wanderley Junior 5 - Sala 1102

Campinas, São José/SC

Junte-se a nós! (48) 3034-6516

Steinglass (48) 3248-0448Tecnoport (48) 3240-8118Tempersul (48) 3433-1995Unividros (48) 3626-5460Vidraçaria Continente (48) 3257 6960Vidraçaria Linde (47) 3641-4444Vid. Vidrolin (47) 3642-3937Vid. São Pedro (49) 3223-0500Vid. Santa Efigênia (48) 3244-2455Vidrofort (47) 3368-4029Visa Vidros (48) 3033-4455Vipel (48) 3631-0100

// Palavra do Presidente

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ConversaInformal

// Artigo

Nesta edição damos continuidade a nossa conversa iniciada no número passado, e pensando qual forma poderia manter um diálogo, digo diálogo já que a minha intenção não é ser o único a falar, não manter um monólogo, mas sim ter uma troca de idéias e informações perti-nentes com os nossos lei-tores, algo informal, mais proveitoso para o en-riquecimento de nos-sos trabalhos. Optei nesta edição por uma entrevista com a artista vidreira Leylah Navarro Lins, Leylah possui um belo e cuidadoso trabalho em Vidro-Fusão, Moldagem e Sopro, técnicas con-feccionadas em alta temperatura que vêm se difundindo no Brasil. Vale a pena conferir.Leylah, gostaria que nos contasse a respeito da sua formação profis-sional e o que a levou ao trabalho com o vidro?.Leylah : Iniciei meus estudos em expressão artística na Es-cola de Artes Visuais do Parque Lages nos anos 80 no Rio de Janeiro, trabalhando posteriormente com Design em Moda por vinte anos, em 2000 larguei tudo e me apaixonei pelo vidro, na verdade há muito tempo já vinha namorando com a vidraria artística através de objetos que vinha adquirindo e dos bons livros, desejo citar especialmente Dale Chihuly, artista dos EUA que explora o vidro de forma explosiva, com

belo colorido e criatividade. Minha formação foi principal-mente com Roberto Bonino, falecido há mais ou menos dois

anos, além dele tive estudos com Elvira Schuartz, ambos de São Paulo, aonde vivi e pude

ter contatos com bons profissionais. Iniciei na vidraria com a técnica

do Vidro-Fusão procurando desenvolver um trabalho

próprio e criativo, dife-renciado artesanato

do trabalho criativo de arte, a seguir passei a desenhar peças para serem desenvolvidas na técnica de sopro na vidra-ria do Flamini, estas peças foram elaboradas na téc-

nica de Sopro-Livre, Free-Form, com vidros

reciclados e esmaltes artesanais, ou seja, con-

feccionadas a partir de fer-ramentas rústicas, sem moldes,

usando principalmente a destreza da mão do vidreiro.

Roberto Bonino marcou presença para tantos artistas do vidro, é pena que eu tive tão somente um encontro com ele, rápido mas que me lembro com saudades, fui con-hecer o atelier dele, era uma bagunça, peças em desenvolvi-mento dele e de alunos por todos os lados, mas voltando a questão, tenho curiosidade sobre sua experiência com o mer-cado, parte tão importante para o desenvolvimento do negó-cio, o que foi positivo e o que foi negativo?Leylah: Negociei com lojas que exigem trabalhos diferencia-

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+info

dos, o público destas lojas procuram beleza, criatividade e singularidade, vendi para a Dominici, Breton, Zona D’, entre outras; tinha atelier próprio com fornos e fun-cionários, mas as importações chinesas prejudicaram o negócio, em geral eram produtos menos criativos, e o público nem sempre enxerga a diferença en-tre a linha industrial e a linha artesanal, per-sonalizada, os preços também não eram competitivos, no Brasil os custos são muito altos para um pequeno negócio e a admini-stração acabava tirando meu tempo para a criatividade. Aqui no Brasil não é devidamente valorizada o Craft-Art (artesanato artístico), diferente dos EUA onde há galerias especializadas. Hoje procuro associações com atel-iers em funcionamento, tirando do meu ombro uma série de obrigações.É difícil, não? Nossa esperança, com algum otimismo, é que as coisas por aqui também mudem, como sempre anda alguns anos atrasada, penso que é preciso mais gente “fazendo e acontecendo” para que o público possa ter mais conhecimento e acesso. Outra questão que gos-taria de levantar é quanto o acesso a matéria prima, o que nos conta?Leylah: Vejo pontos a favor e contra, há uma boa oferta

de esmaltes, diversa fabricas atuam no mercado e a linha para cerâmica de Raku pode e é adequada à técnica do

vidro-fusão, para temperatura de 850 graus Centígrados, também é possível com um

bom livro desenvolver seus próprios esmaltes. Por outro lado o mer-

cado de vidros plano é pouco variado para o artista, ofer-

ecendo pouquíssimas opções.

Os vidros mais elabo-rados são difíceis de importar devido a problemas alfan-degários e preços altos, e ainda te-mos poucas opções e acesso a boas

massas de vidro de sopro.

Leilah agradeço a sua presença e fico contente

de poder colocar suas pa-lavras aqui nesta revista dedi-

cada ao vidro, uma experiência inestimável, gostaria que deixasse

para nós uma mensagem: Leylah: Trabalhar com vidro de maneira artesanal

num atelier traz muitas gratificações como meio de expressão artística. Diferente é o trabalho de uma oficina para venda em escala. É preciso decidir o que se quer!

Para quem quiser entrar em contato ou conhecer melhor o trabalho de Leyla é só acessar o site www.leylahnavarrolins.com.br/ ou pelo email [email protected] Leitores, minhas experiências mostram ser fundamental um canal para escoar os produtos para que a firma possa não só subsistir, como através do fazer contínuo possamos aprimorar a criatividade e a técnica, é através do fazer que crescemos. Ver: Dale Chihuly - www.chihully.comElvira Schuartz – www.espacozero.com.brBreton - www.breton.com.br Zona D ̀ - www.zonad.com.brDominici - www.dominici.com.br

Artigo //

Roberto Petrelli é Designer e empresário em vidros, dirige a Iris arte vítrea, empresa, atelier e loja que trabalha com diversas áreas da vidraria artística e técnica, voltadas para a arquitetura e a decoração.

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Mesmo com o final das comemorações de Páscoa, nada melhor do que continuar a usar e abusar do chocolate.

A Páscoa já passou, mas quem não gosta de um ovo de choco-late? Melhor ainda se der para fazer em casa na companhia dos amigos. A diversão é garantida e é uma boa idéia para colocar as crianças na cozinha sem oferecer risco para ninguém.

Pensando nisso a Santa Marina, empresa do Grupo Saint-Gobain, lançou um conjunto de Bowl com espátula, ótimo para derreter chocolates e confeccionar os ovos. A tigela pode ir ao microondas e auxilia no derretimento da matéria-prima. A es-pátula é uma mão na roda para fazer os ovos sem desperdiçar nem um pouco da delícia.

O kit já está a venda e pode ser comprado por R$ 16, em média.

chocolate

// Lançamento

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// Entrevista10

Claro de Moraes

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Entrevista // 11

Claro de MoraesVITRÔwww.revistavitro.com.br

A necessidade do vidro

no isolamento acústico

O entrevistado deste mês da Revista Vitrô é graduado em Administração de Empresas e possui especializa-ção em administração de materiais pela Fundação Getúlio Vargas. Com vários cursos ligados à área de acús-tica, é autoridade para falar sobre um novo conceito: o de usar o vidro para o isolamento acústico. Afinal, o tema é discutido, e muito, principalmente entre donos de bares e restaurantes que lutam contra as leis do silêncio. Edison conta sobre essa necessidade e quais os vidros que devem ser utili-zados para realizar esse trabalho com eficiência. Além disso, ele é idealizador e pal-estrante do Vidrosom, evento que a-contece neste 27 de abril no Museu de Arte Moderna de São Paulo.Confira!

Revista Vitrô – Quando o vidro começou a ser utilizado para pro-teção acústica?Edison Claro de Moraes - O vidro acústico sempre foi utilizado no Brasil. Mas de maneira intensa e ade-quada há menos de 20 anos.

RV – Qual o tipo de vidro ideal ou mais adequado para acústica?ECM – Para isolante acústico, ideal é o vidro duplo laminado, porque é me-lhor e combina com os perfis nacion-ais (alumínio).

RV – Por que, atualmente, o vidro está sendo mais utilizado para proteção acústica?ECM – Pelas características de dar acesso ao ambiente interno e ex-terno; permite boa iluminação e ven-

tilação. Além de tudo isso, é muito bonito do ponto de vista estético e arquitetônico.

RV – Qual sua opinião sobre a NBR 15.575, da ABNT, que entra em vigor no mês de maio?ECM – Sem dúvida, é um avanço. Mas temos que admitir que ainda não contempla todas as necessidades.RV – Quais os pontos principais de sua palestra no VidroSom 2010, mar-cada para o dia 27 de abril deste ano, em São Paulo?ECM – Na palestra, vamos apresentar três cases, nos quais iremos mostrar a correta utilização do vidro acústico. Além disso, vamos mostrar os meca-nismos de transmissão do ruído pelo conjunto vidro e janela através da holografia sonora.

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// Entrevista

RV – Como está a tecnologia brasilei-ra para proteção acústica? O Brasil se destaca neste setor? O que falta ainda?ECM – Na minha opinião, falta fazer com que os perfis utilizados sejam mais compatíveis com os vidros; co-nhecer profundamente as caracterís-ticas do problema, fazer o diagnós-tico correto e apresentar o tipo de vidro mais adequado. E, mais impor-tante, tomar total atenção e cuidado com as vedações. Agora, o vidro na-cional para aplicação acústica tem o mesmo padrão de qualidade da Eu-ropa, dos países do Primeiro Mundo. Nós perdemos um pouco nos vidros térmicos, usados nos edifícios com-erciais para diminuir o impacto dos raios solares.

RV - No mundo como está a situa-ção e o incentivo ao uso de portas e janelas apropriadas para a proteção acústica?ECM – Na minha opinião, não e-xiste incentivo. Existe, sim, a neces-sidade. Hoje, a população começa a se conscientizar dos graves pro-blemas em sua saúde provocados pela população sonora e procura se proteger contra os diversos tipos de ruídos.

RV – Neste ano, o VidroSom, criou um concurso de desenhos sobre po-luição sonora para estudantes de 7 a 11 anos da rede pública da cidade de São Paulo. Qual a im-portância de abrir este tema com as crianças?

ECM – A idéia é despertar nas crian-ças a consciência sobre a poluição sonora. A recepção tem sido muito positiva; o interesse também, prin-cipalmente das diretoras e coorde-nadoras de ensino da rede pública que vão colocar esse tema para discussão nas salas de aula. Este é o primeiro ano. O concurso vai crescer muito mais, queremos ampliar para as escolas da rede pública do Estado e até de outras cidades do País.

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Claro de Moraes

Claro de Moraes

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paço

do

arqu

iteto Juliano Amboni

Arquitetura e consciênciaDesde 1994, o arquiteto Juliano Darós Amboni, iniciou seus trabalhos com ar-quitetura. Formado na Universidade Federal de Santa Catarina, hoje é o arquiteto titular da Recta Quatro Arquitetura, empresa que atua em projetos e obras de residências, edifícios, escritórios, clínicas, hotéis, univer-sidades, condomínios, restaurantes, shop-pings, praças, além de arquitetura de interi-

ores como mobiliário, logomarca, sinalização e identidade corporativa.

“Tenho como princípios básicos, a responsabilidade, criatividade e téc-nica”, enfatiza o arquiteto, também professor na Universidade do Ex-tremo Sul Catarinense, a Unesc. Juliano ainda soma à sua carreira, a participação como inspetor no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia – CREA–SC.

A casa passounpor reforma completa

Juliano AmboniArquiteto

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to Sobre a ligação do vidro com sua profissão, o arquiteto define o material como fundamental para a relação interior x exterior. “Ele permite a criação de ambientes mais propícios ao convívio social e familiar, através da entrada de luz natural”, diz. O uso do vidro em obras residenciais, para Juliano, é uma maneira de permitir que natureza entre na edificação, fazendo parte e influenciando o dia-a-dia de quem vive naquele lugar. “A idéia do vidro como um material frágil é totalmente ultrapassada, ele é um material de perfeita utilização para fechamentos, coberturas, isolamentos, decoração, entre outros“, enumera.

Por dentro da obraQuando questionado sobre um exemplo, entre seus projetos, que o arquiteto destacaria no uso do vidro, Juliano não titubeou. A obra da residência Ribeiro, ocupou sete meses de trabalho, porém a intervenção ousada com vidro deu um destaque grande para a casa.

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“Retiramos uma escada que ocupava a parte central da residência e para isso foi criada uma torre externa à residência para comportar a área de circulação”, des-taca o arquiteto. Na torre, o uso do vidro foi essencial para trazer os benefícios da luz natural.

“Ali a luz artificial é dispensada durante o dia, além dis-so instalamos uma clarabóia central, que faz o efeito de um relógio solar, projetando os raios nas paredes e piso, variando a cada estação do ano”, explica. Com a clarabóia, os moradores tem a garantia de um efeito único e diferenciado todos os dias.

“O uso do vidro foi fundamental para as mudanças so-licitadas pelos clientes. A maior reclamação era que a residência aparentava ser escura.

Para mudar essa ca-racterística foram criadas novas aberturas e ampliadas outras, além de se pensar me-lhor no uso das cores e das texturas de paredes e tetos“, relembra.

Os vidros laminados apareceram em áreas que exigiam segurança, já quando a necessidade era privacidade, o vidro tempera-do foi utilizado com o efeito pontilhado para reduzir a transparência.

ArquiteturaRECTA QUATRO ARQ Arq. Juliano Darós Amboni

ObraMartins Serviços

VidrosOrizon Vidros

Recta Quatro Arquitetura Rua Aristide Lobo, 520, sala 111, Bairro Agronômica, Florianópolis, Santa CatarinaTelefone: (48) 9958-3499

Fornecedores:

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18 // Cursos

Biguaçú oferece curso gratuito de vidraçaria

Uma parceria entre o Centro

de Atenção e Assistência Social

(CRAS) da cidade de Biguaçu, na

Grande Florianópolis, o Senai

e a Ascevi garantirá ainda mais

especialização para quem quer

começar a trabalhar com vidro. A

iniciativa, totalmente gratuita, pre-

tende profissionalizar moradores

da cidade que encontram-se em

situação de vulnerabilidade social.

O início das atividades deve a-

contecer em maio, e a Ascevi for-

necerá, se necessário, às 18 pes-

soas que forem selecionadas para

essa primeira turma, profissionais

gabaritados para tirar as dúvidas

que surgirem no decorrer do cur-

so. Com três semanas e 80 horas

de duração, o curso visa oferecer a

base da vidraçaria.

Rafael Santos, responsável pelo

setor comercial do Senai, garante

que a procura é grande entre a

comunidade. “É um curso dife-

rente e que terá muita saída, até

porque sabemos que a procura

por profissionais competentes

nesse setor é grande”, reforça Ra-

fael.

Além do curso de vidraceiro, o

Senai proporciona, em Biguacu,

oficinas de corte e costura indus-

trial, panificação e confeitaria. Para

participar basta procurar a sede da

Secretaria de Assistência Social de

Biguaçu

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Rua Carlos Oeschler, 265Ilha da Figueira - Jaragua do Sul - SC

[email protected]./Fax: (47) 2107-8785

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O Beto Carrero World, maior parque de multiatrações da América Latina, localizado na cidade de Penha, litoral catarinense, reserva uma novidade para apaixonados por alta velocidade. O Extreme Show, como será chamada a nova atração, atrairá o público disposto a assistir um espetáculo de motos e carros realizando manobras radicais. São 15 mil metros quadrados de área disponibi-lizados pelo parque para o novo empreendi-mento.

Para completar o cenário, ainda em cons-trução, 900 m² de vidros foram utilizados para a fechar um espaço destinado a restau-rantes e réplicas de carros, que oferecerão simuladores de corridas “quase reais“. Nesta área, construída ao lado da grande arena onde vão ocorrer as apresentações dos pilo-tos em alta velocidade, a presença do vidro deu o toque especial para chamar a atenção do público. Para o engenheiro responsável pela obra, Heinz Sehenren, a utilização de vidro e aço é uma combinação que atrai pela beleza da arquitetura. “Temos um espaço muito moderno e o vidro dá esse toque de

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Capa //

inovação”, explica. Entre as outras atrações do parque, o Ex-treme Show já nasce com o destaque de ser a que possui o maior número de vidros em seu espaço. “O vidro tem apresentado um custo-benefício muito bom, o preço baixou e as possibilidades que temos com ele são inúmeras”, completa o engenheiro.

A consciência ambiental também foi lembrada, afinal, com o uso do vidro existe uma diminuição da quantidade de luz ar-tificial utilizada durante o dia. “Todo esse conjunto de facilidades do vidro dão um as-pecto limpo e claro para a obra”, garante o engenheiro.

Para dar vida a esse novo espetáculo, foram investidos R$ 7 milhões de reais, e a estréia está prevista para maio deste ano. Cento e cinqüenta pessoas estão envolvidas neste período de construção do Extreme Show.

Segurança com vidroQuem imaginava que o vidro seria um ma-terial frágil, precisa perder esse preconceito,

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afinal, até nas muretas de proteção da a-tração o material estará presente. Uma parte da área interna também terá o piso de vidro. “Estão projetando um espaço diferenciado, formando uma espécie de lago artificial logo embaixo do piso de vidro, fato que vai chamar a atenção do público, com certeza”, enfatiza Sandro Rensi, proprietário da Stein-glass, empresa de Florianópolis responsável pelos vidros e por sua instalação na obra do Beto Carrero. “Não temos receio nenhum quanto a segurança desse show”, aponta o Heinz.

Sandro confirma a empolgação da empresa e dos funcionários com a construção no maior parque temático da América Latina. “Essa com certeza é a maior obra que eu já fiz”, orgulha-se. O empresário disponibilizou 10 empregados desde o início até a finalização da instalação dos vidros.

Tudo o que há de mais novo no segmento vidreiro poderá ser encontrado no Extreme Show. “Os spiders utilizados formam um conjunto que garante modernidade para o

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contexto da obra”, frisa. Quatro tipos de vi-dro podem ser encontrados entre os 900 m² do material que foram utilizados. Temperado 10 mm, laminado 4+4 para as coberturas, laminado temperado 10+10 no piso e lami-nado temperado 8+8 para os guarda-corpos.

A atraçãoOs pilotos já estão aquecendo os motores para a estréia do Extreme Show. Os ensaios, feitos com os trabalhadores da obra como público, tem como cenário uma vila açori-ana, construída especialmente para a nova atração. A cultura dos Açores foi destacada para enfatizar e relembrar a colonização do litoral catarinense. Porém, a história de 40 minutos contada pelos carros, remeterá a uma disputa entre o bem e o mal que acabará destruindo a cidade cenográfica. Quem assistir a atração, pode esperar por muitos efeitos especiais e coreografias.

O prédio do Extreme Show terá uma loja com produtos relacionados ao automobilismo e ao Beto Carrero. Ao lado, um restaurante aberto o dia todo com deck oferecerá mesas para quem optar por ver o show acomodado

Capa //

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ali. Haverá também bar, lanchonete e ba-nheiros.

Apesar de não contar com vidros, a ar-quibancada também merece destaque, afinal, comporta 3.500 pessoas e será to-talmente coberta. Embaixo da arquiban-cada, os pilotos contarão com uma estru-tura completa de vestiários, banheiros e toda estrutura de apoio dos artistas na preparação do show. A oficina, lavação e garagem para os carros e motos também estará localizada na estrutura da arquiban-cada. Toda decoração da área ganhará te-mas automobilísticos.

O parqueQuatorze milhões de metros quadrados e mais de 100 atrações tornaram o Beto Car-rero World o maior parque multitemático da América Latina. Completando a maior idade no ano passado, o parque tem a pos-sibilidade de receber mais de 1 milhão de visitantes por ano. Nos últimos dois anos, foram investidos R$ 20 milhões e hoje a estrutura conta com 1,2 mil funcionários.

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Materiais utilizados na obra

Ferragens: PacreSpiders: PacreVidros temperados: Blue GlassVidros laminados: IncovisaVidros serigrafados: VipelAlumínios: Temperados e CiaMolas: Dorma

SteinglassEndereço: Rua Valdemar Ouriques, 287,Capoeiras, Florianópolis, Santa Catarina

Telefone: (48) 3248-0448

Local: Beto Carrero World

Endereço: Inácio Francisco de Souza, 1597, Praia da Armação/Penha, Santa Catarina

Telefone: (47) 3261-2222

Site: www.betocarrero.com.br

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Já está no mercado uma nova linha completa de ferragens e acessórios para vidros temperados. A SM-ECO da Dorma é uma inovação no mercado, afinal, é produzida em alumínio e acabamento em pintura eletrostática a pó, além de ser a única com a marca impressa nas peças.

O sistema de fixação ao vidro, desen-volvido pela empresa dispensa o uso de adesivos na fase da montagem. E para completar as novidades, quando o consumidor precisar substituir o produto, a empresa se compromete em realizar a recompra a preço de su-cata de alumínio, além de encaminhar o material para reciclagem. O valor pago pode ser revertido na compra de novos produtos Dorma.Essa ação faz parte do programa de sustentabilidade do grupo que, em todo mundo, tem como slogan ‘Pensar Verde’. A operação de logística reversa criada pela empresa, começa no con-sumidor que acessa o link da SM-ECO no site da Dorma. Ali podem ser en-contrados vários produtos da linha e os preços pagos. Ao realizar a solicitação de recompra, a empresa se incumbe de retirar o material em qualquer cidade brasileira. Com a SM-ECO, o mercado brasileiro se beneficia de uma linha de ferragens e acessórios, com preços competitivos aos similares de mercado. Testados em laboratório, os produtos demonstram conformidade com a norma técnica norte-americana ANSI (American Na-tional Standards Institute) para 500 mil ciclos de uso. A linha constituída por cinco famílias de produtos, em quatro cores – prata, branca, marrom e preta –, se destina a portas de vidro temperado simples e duplas. A primeira ampliação para painéis laterais e bandeiras está prevista para junho próximo, devendo chegar, até o final do ano, à sua pleni-tude de opções, com vantagens técni-cas, estéticas e de segurança.

Linha de ferragens que pensa no meio ambiente

1: As peças são as únicas com a marca im-pressa. 2: As peças usadas serão totalmente recicladas.

1.

2.

// Novo em vidro

‘Pensar Verde’ é o slogan da ação que faz parte do programa de sustentabili-dade do grupo.

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Investimento de 330 milhões de reais deve produzir 260 mil tonela-das de vidro por ano .

A cidade de Goiania, no estado de Pernambuco receberá em 2012 a primeira fábrica de vidros planos no Nordeste. Com um investimento de R$ 330 milhões e uma expecta-tiva de faturamento anual de R$ 300 mi-lhões o projeto é de responsabi-lidade do Grupo Cornélio Brennand e foi nomeado Companhia Brasileira de Vidros Planos (CBVP). Um proto-colo de intenções para a realização do empreendimento já foi assinado com o Governo de Pernambuco.

A intenção é de gerar 370 empregos diretos e mais de 1500 indiretos. A capacidade de produção dos vidros planos será de, aproximadamente, 260 mil toneladas por ano. “A empre-sa será implantada em um momento bastante favorável para a construção civil no país, com perspectivas de continuidade de forte crescimento ao longo dos próximos anos e a es-colha por Pernambuco se deveu a sua localização estratégica em re-lação aos outros estados da região”, enfatiza Paulo Drummond, Diretor Executivo da CBVP. “Esta será a pri-meira unidade do setor instalada no Nordeste, região que tem registrado índices de crescimento acima da média nacional. Teremos aqui uma indústria intensiva de capital e tec-nologia, o que representa um ganho para a região”, afirma.

A Companhia Brasileira de Vidros Planos produzirá através do processo float, que resulta em lâminas de vidro transparentes, de espessura uniforme e massa homogênea. Seu grande di-ferencial em relação ao vidro comum, fabricado de forma convencional, é a qualidade ótica resultante do pro-cesso, permitindo que o produto final fique livre de distorções.

Fábrica de vidros chega ao Nordeste

Novo em vidro //

Meio Ambiente é preocupaçãoAlém de garantir a qualidade do vidro

que será produzido na CBVP, todas as

diretrizes previstas na Norma ABNT

NBR ISO14001:2008 serão seguidas.

Todos os processos de produção serão

ecoeficientes, ou seja, terão como

filosofia a minimização na geração

de resíduos, a utilização racional de

água, combustíveis fósseis e energia

elétrica, sendo que esta última terá

uma parcela originada de fontes alter-

nativas.

Várias ações de responsabilidade am-

biental estão previstas, a exemplo do

aproveitamento da água oriunda das

chuvas para banheiros, jardinagem e

limpeza. Este mesmo recurso natural

será reaproveitado através da adoção

de tecnologias de coleta e tratamento

de efluentes industriais. Os sistemas

de refrigeração (ar-condicionados e

refrigeração industrial) obedecerão

aos padrões necessários para que a

empresa esteja alinhada com o Pro-

tocolo de Montreal, do qual o Brasil é

signatário.

Todas as etapas, da montagem à oper-

ação da nova planta, serão acompan-

hadas e orientadas por um Programa

de Sustentabilidade, visando certificá-

la no LEED (Leadership in Energy and

Environmental Design), o mais impor-

tante selo de qualidade ambiental

para construções no mundo. Esta cer-

tificação será inédita em Pernambuco.

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// Educação

O slogan “Empregar é o fim, capaci-

tar é o meio”, já chama a atenção. E é

com essa proposta que a Ascevi, As-

sociação Catarinense de Empresas

Vidreiras e a Associação Horizon-

tes, entidade sem fins lucrativos,

uniram-se para dar oportunidades

e capacitar profissionais para atu-

arem na fabricação ou moldagem

de vidros.

Essa necessidade surgiu a partir de

uma análise do crescimento do se-

tor vi-dreiro em Santa Catarina pelos

responsáveis pela Ascevi. Para se ter

uma idéia, em 2003, o faturamento

das empresas vidreiras no país era

de R$ 968 milhões. Já em 2008,

R$ 1278 milhões foram movimen-

tados. “Apesar desse crescimento,

entendemos que poucas são as pos-

sibilidades de aperfeiçoamento na

profissão, por isso, ingressamos nessa

parceria”, esclareceu Patrícia Santos,

De portasabertaspara a educaçãoAscevi realiza parceria e incentiva a capacitação no meio vidreiro

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Educação //secretária da Ascevi e responsável

pela elaboração do projeto com a As-

sociação Horizontes.

Em um primeiro momento, a parce-

ria terá a capacidade de atender 120

profissionais, divididos em seis tur-

mas. O curso será dividido em módu-

los diferentes, cada um com assuntos

distintos como saúde e segurança no

trabalho, conhecimentos gerais sobre

vidros, oficinas de vidros, desenho e

medição, técnicas de vendas e aten-

dimento ao cliente. Cada aluno rece-

berá um kit escolar, contendo pasta,

camiseta, lápis, caneta, borracha, ca-

derno, apostila, pasta plástica e régua,

além de um kit de equipamentos de

proteção individual (EPI).

A Ascevi se comprometerá em ofe-

recer laboratórios equipados, indicar

os possíveis empregadores para os

futuros profissionais que procuraram

pelo curso, além de oferecer palestras

para que os apoiadores mostrem

quais seus produtos e serviços para

os novos vidraceiros.

Entrevista com Gualtiero Piccoli, Vice

presidente da Superintendência de

Comunicação da Associação Hori-

zontes

Revista Vitrô: Qual a importância de

desenvolver projetos de capacitação

como este?

Gualtiero Piccoli: A falta de quali-

ficação é um grande gargalo para a

melhoria do nível de qualidade dos

serviços nas mais diversas atividades

econômicas no Brasil. Mesmo com in-

vestimento público em grande escala

para essa finalidade é comum ouvir

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// Educação30

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Nas fotos

Alguns dos projetos já realizados pela Associação Horizontes

de empresários que seu segmento

sente falta de profissionais qualifica-

dos. Por isso, é importante que a ini-

ciativa privada participe de projetos

como este, para formar profissionais

conforme sua necessidade.

RV: Como o senhor percebe a neces-

sidade de projetos como este em

Santa Catarina?

Em relação a projetos em execução,

qual a avaliação da procura e aprova-

ção dos participantes?

GP: Em comparação à década pas-

sada, poucos cursos de qualificação

foram feitos por iniciativa do governo

do Estado de Santa Catarina. Mesmo

com o crescimento da economia cata-

rinense, o Estado não fez a sua parte.

Com uma carga tributária elevada,

que beira o limite do absurdo, o não

fornecimento de mão-de-obra quali-

ficada, contrapartida do Estado, deixa

o setor produtivo desprovido de uma

solução mínima.

Os escassos recursos disponibili-

zados pelo Estado são objeto de

questionamento junto aos órgãos

de controle, como Tribunais de Con-

tas e Ministério Público. Isso faz com

que o setor produtivo, mesmo com

contribuição compulsória para enti-

dades de qualificação, tenha que pa-

gar a conta três vezes e construir uma

solução privada para uma responsa-

bilidade pública.

A Associação Horizontes é uma OSCIP

(Organização da Sociedade Civil de

Interesse Público)certificada interna-

cionalmente, que já qualificou mais

de 50 mil pessoas através de 80 dife-

rentes cursos profissionalizantes. Es-

tamos em 3 estados, São Paulo, Santa

Catarina e Mato Grosso, atendendo

mais de 15 mil jovens.

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Luxo, sofisticação e criatividade fo-ram as três palavras que resumiram a Casa Cor Santa Catarina. É a pri-meira vez que o evento acontece no Estado, e surpreendeu os visitantes pela qualidade dos 59 espaços montados, que envolveram mais de 100 profissionais das áreas de arquitetura e design. Uma estrutura de 3 mil metros quadrados foi a res-ponsável por dar vida aos projetos desenvolvidos exclusivamente para o evento.Como o foco da Casa Cor passava por sustentabilidade, o vidro não poderia ficar de fora. Em muitos am-bientes o material foi pensado para ampliar a luminosidade do ambi-ente. Em um dos casos, o ambiente desenvolvido na área externa da Casa Cor, recebeu uma porta de cor-rer de vidro, fato que diminui o uso de luz elétrica, aproveitando a ilumi-nação natural. 3

mil

m² d

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ASAC

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Vidros serigrafados em várias cores, com destaque para o branco, ver-melho e preto, deram um charme especial para muitos ambientes. O vidro foi lembrado em um concei-to diferente: com a aplicação de um adesivo branco, a parede de vidro foi o elemento ideal para receber as imagens de um projetor. Ver um filme ou assistir um programa de televisão ganhou um charme a mais com essa idéia simples.

Paredes de vidro também fizeram parte dos projetos idealizados pe-los arquitetos convidados. Mesas de vidro deram ar de sofisticação às salas, sempre em tons sóbrios e quentes, dando às caras para o in-verno.

Ideias práticasO que um cinto de homem tem a ver com um espelho? No conceito

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1.

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// Casa Cor// Decoração36

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8.

9.

da arquiteta Simone Piva, os dois se relacionam muito, mas muito bem. Em meio a todo o luxo do evento, a arquiteta dá idéias práticas e baratas para quem quer deixar a casa bonita, mas sem gastar muito. A inspiração em utilizar o cinto do marido como forma de alça para segurar o espelho do banheiro masculino veio através de uma maneira inusitada. “Enquan-to eu montava os detalhes desse pro-jeto, eu precisava saber qual a me-dida para mandar fazer umas alças que segurariam o espelho. O cinto do meu marido foi a primeira coisa que apareceu na minha frente e que pudesse dar uma idéia do tamanho necessário”, relembra. Ao perceber o toque diferenciado que o cinto dava para o espelho, Simone não teve dúvidas: no dia seguinte comprou uma dúzia de cintos para segurar os espelhos. “Essa é uma ma-neira muito bacana que dá para fazer em casa sem gastar muito”, ensina.Para Simone, deixar a casa bonita e diferente, não sinônimo de gastos exagerados. “De muita coisa que ap-resentamos aqui na Casa Cor dá para tirar o conceito e levar para dentro de casa, por preços bem acessíveis”, a-conselha.

De todos os ângulosEspelho em todos os lados, de to-dos os ângulos. Esse é o conceito do closet feminino, proposto pelos ar-quitetos urbanistas Christiano Sam-paio e Grazielle Schmitz. O espaço de 10 m² faz parte do apartamento da família. A praticidade e funcionali-dade são os pontos fortes do espaço, destinado para a mulher maquiar-se e vestir-se. Os espelhos na entrada do closet, garantem amplitude para que ela possa se ver em diversos ângulos antes de sair.

Nas prateleiras, outro destaque: com cores vibrantes, a iluminação indireta permite que a mulher veja com facili-dade suas bolsas e sapatos.

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1: A área externa ganhou vidros para ampliar

o espaço de convivência.

2: As portas de vidro foram destaque na edi-

ção.

3: Os espelhos no banheiro deram um

charme a mais para a decoração.

4: Na sala, os espelhos ampliaram a área

decorada.

5: Na mesa, o detalhe dos cristais.

6: Mesas de vidros e paredes de vidros en-

cantaram os visitantes.

7: Ao fundo, uma parede de vidros foi criada

para sustentar o televisor de plasma.

8: Mais uma vez, os espelhos roubam a cena

nos banheiros.

9: Para as mulheres, espelhos no closet auxi-

liam na hora de visualizar a roupa.

10: As paredes de vidro apoiando os televi-

sores fizeram sucesso entre os arquitetos.

11: No banheiro masculino, os espelhos re-

dondos deram o toque para o ambiente.

Legendas

A organização do espaço, visa evitar o consumismo desnecessário, afinal, todos os acessórios femininos ficam à visa, portanto a mulher sempre vai ter noção do que realmente tem no armário.

O eventoA Casa Cor já é considerada o maior evento do gênero nas Américas. Hoje são 14 franquias, que passam pelas principais capitais brasileiras e mais duas internacionais, no Peru e no Panamá. Nos dias 26 e 27 de abril, dois últimos dias do evento em Santa Catarina, um Special Sale acontecerá, portanto, essa é a chance das pes-soas que desejarem adquirir algum dos produtos, móveis ou artigos de decoração utilizados para montar a exposição.

Para receber a Casa Cor, o Centro Inte-grado de Cultura (CIC) de Florianópo-lis foi totalmente reformado. Além do tema nacional, sustentabilidade, em Santa Catarina questões culturais che-garam com força, como por exemplo, na lavanderia inspirada nas rendeiras da Lagoa da Conceição.

Decoração // 37

10.

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// Feira

Durante a Glass South America, evento já conhecido pelos vidraceiros brasileiros, a primeira edição do GPD, Glass Performance Days, aterrissa em terras tupiniquins .Os dias estão contados para o início a 9a edição da Glass South America. O evento bienal, acontece este ano em São Paulo, nos dias 6 a 8 de maio, no Transamerica Expo Center. A feira é ponto de encontro para profissionais envolvidos com o vidro nos setores industriais ou automotivos.Organizada pela Nürberg Messe, a Glass South America será o local ideal para encontrar o que é novidade em tecnologia, máquinas e acessórios para aplicações em vidro. Para facilitar o acesso dos participantes, este ano, a feira foi dividida em Glass Tecnologia e Glass Design.

Chegou a vez

Imagens da última Glass, há dois anos

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Feira //

As portas da Glass abrem-se ao meio dia de quinta-feira, primeiro dia do evento, e só fecham às 17 horas de sábado. Na última edição, em 2008, aproximadamente 15 mil profissionais do ramo de vidros visitaram os 200 estandes da Glass.

Além da feira, os visitantes em negócios precisam ficar atentos a primeira edição brasileira da conferência Glass Performance Days, a GPD. Depois de passar por países como China, Finlândia e Índia, o maior congresso mundial sobre vidros acontecerá paralelamente à feira, nos dias 6 e 7. O tema debatido será “Tecnologia do vidro, vidros solares e design”. Um foco especial será colocado na questão de como melhorar a lucratividade das empresas de vidros ao fornecerem soluções automotivas, solares e arquiteturais.

do Brasil

Evento 9ª Glass South America Data: de 6 a 8 de maio de 2010

Horárioquinta e sexta-feira ,das 12h às 19h sábado, das 10h às 17h

Local Transamerica Expo Center (Av. Dr. Mário Villas Boas Rodrigues, 387 - Santo Amaro - São Paulo/SP)

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Tampere em 2011

Mesmo que a GPD ainda não tenha acontecido no Brasil, a próxima já está marcada. A GPD Tampere acontecerá no período de 17 a 20 de junho de 2011. A Conferência bianual retorna para sua cidade natal, para a 12ª Conferência, na metade do verão. A cooperação com as indústrias, universidades, consultores e pesquisador continua da maneira tradicional.

Para saber mais sobre o GPD e a Glassbasta acessar o site: www.glassexpo.com.br

// Feira

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A 9a edição da Glass South America e do GPD, Glass Performance Days está batendo na porta dos participantes, e a Associação Catarinense de Empresas Vidreiras, Ascevi, não poderia ficar de fora dos maiores eventos vidreiros do mundo. Para reunir os catarinenses participantes e amigos de outros estados, a associação estará com um estande durante toda a edição da feira.

Para facilitar a viagem dos catarinenses, a Ascevi está organizando uma excursão para os associados, que sairá de Florianópolis na sexta-feira, dia 7, às 20 horas com volta no domingo, dia 9, às 7 horas. A excursão custa R$ 215, e oferece direito a uma pernoite no Hotel San Juan, no centro de São Paulo, dois cafés da manhã e o traslado para o local do evento, o Transamerica Expo Center.

O Presidente da Ascevi, Márcio Moreira de Souza, destaca a importância dos catari-nenses associados participarem da feira. “Essa é a nossa maior feira, e esse ano, com certeza temos mais expectativa ainda sobre o que será apresentado. Até porque, passamos por um ano atípico, de crise, então é importante visitar para dar mais força para nosso setor. Quem ficar de fora, não fica por dentro do que está acontecendo”, convida.

Sobre o estande da Ascevi, Márcio convidou todos para uma visita. “Queremos que nosso estande na feira torne-se um ponto de encontro e de descanso, porque quem já foi para a Glass ou qualquer outra feira grande, sabe que é cansativo e um ponto para relaxar um pouco é fundamental”, aconselha.

Para Márcio, essa edição da Glass ganha um gás a mais se for levado em conside-ração a primeira vez que o GPD acontece no Brasil. “Eu, com certeza estarei lá, não dá para perder um congresso como esse. Saber que o GPD está no Brasil é ter certeza que estamos nos destacando no setor de vidros, e isso precisa ser prestigiado por todos”, reforça.

Ascevi garanteponto de encontro na Glass

// Ascevi

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// Associados

O vidro laminado tornou-se a motivação para a Mercovidros, empresa situada em São José, na Grande Florianópo-lis, que desde o ano 2000, investe em qualidade e modernidade de equipamentos, fato que levou a empresa a tornar-se especialista no comércio atacadista de vidros no estado.

Os 2200 m² de área e 50 funcionários são responsáveis por atender uma gama de clientes espalhados por todo o Sul do Brasil. Fundada por Orlando Pedro Nascimento, José Antônio Giratta Paycorich e pelo atual proprietário Márcio Moreira de Souza, a Mercovidros surgiu de uma relação de amizade. “Eu e o Orlando éramos amigos desde a época da Escola Técnica, isso na década de 70, e desde lá nós imaginávamos que o vidro se tornaria importante para o setor de construção. Como o Orlando já atuava na área, ficou mais fácil”, relembra Márcio.

No mesmo ano da chegada da Mercovidros, o vidro começou a se disseminar em Santa Catarina. “Lembro que o Estado acordou para o vidro, até porque as fábricas localizadas no sudeste, tornaram-se mais acessíveis”, destaca o

Mercovidros

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Associados //

proprietário, que completa lembrando que até o ano 2000 apenas São Paulo tinha acesso ao vidro. “Fomos a primeira empresa de Santa Catarina a trazer uma mesa para corte de vidros laminados, fato que possibilitou um aumento na capacidade de produção sem perder em nada na qualidade”, orgulha-se.A escolha da Grande Florianópolis para sediar a Mercovidros, foi estratégica pelo fato da região ser propícia para captar clientes. A proximidade com a BR 101, um dos principais elos de ligação de Santa Catarina tam-bém motivou os investidores. Entre as novidades da Mercovidros está uma possível nova sede, na cidade de Biguaçu. “Estou analisando a nova área industrial que a cidade vai inaugurar”, antecipa Márcio.

Outro motivo de contentamento para o empresário é o fato de nunca ter registrado um acidente grave dentro da Mercovidros desde 2001. Mesmo trabalhando com uma matéria prima perigosa, o proprietário traz como pri-oridade os ensinamentos que recebeu durante o tempo que trabalhou na Cipa (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes) da Light, do Rio de Janeiro. “Essa é minha preocupação constante dentro da empresa”, enfatiza.

Uma história de amizadee paixão pelo vidro

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// Associados

Transparência

A atualização constante dos funcionários da Mercovidros é item fundamental dentro da empresa. “Busca-mos oferecer sempre as soluções mais adequadas para nossos clientes”, declara Márcio. Sempre antecipado às tendências do mercado, Márcio frisa que “hoje diferentes formas de uso dos vidros substituem diversos materiais como madeira ou pedra, portanto a transparência e leveza do produto são garantias de moderni-dade, fornecendo uma aparência clean para o ambiente”, completou Márcio.

Rua Itália, 33 , Bairro Serraria, São José, Santa CatarinaTelefone: (48) 3878.4080Site: www.mercovidros.com.br

Fomos a primeira empresa de Santa Cata-rina a trazer uma mesa para corte de vidros laminados,

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Adivipar conhece nova diretoria

// Adivipar48

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O hotel Salto Bandeirantes, há 50

quilômetros de Maringá (PR) foi o palco

para a posse da nova diretoria da Adivipar

- Associação dos Distribuidores e Proces-

sadores de Vidro do Paraná. Rosemari

Bremm Oliveira Germano foi eleita a nova

presidente da associação, e em seu dis-

curso de posse, enfatizou a importância

do associativismo e as conquistas feitas

nos seis anos de existência da Adivipar.

“Fizemos amizades e nossos laços com

os fabricantes foram estreitados, fato que

facilitou o desenvolvimento do setor vi-

dreiro”, disse.

Sobre sua gestão que segue até 2011,

Rosemari pretende seguir a mesma linha

traçada nos últimos dois anos. “Vamos in-

vestir na profissionalização do vidraceiro

através de cursos e palestras, programas

de orçamentos e apostilas”, anunciou.

Além disso, o site da Adivipar foi lemb-

rado como uma possível ferramenta de

trabalho, onde a comercialização de equi-

pamentos poderá ser feita.

Além da posse da diretoria 2010/2011,

palestras motivaram os participantes. Du-

rante a manhã de sábado um treinamento

especial foi desenvolvido para os vidra-

ceiros, com palestras dos patrocinadores

Guardian, Saint Gobain, UBV e Cebrace. Te-

mas atuais foram discutidos como vidros

de controle solar, construção civil e dicas

para melhorar as vendas.

Criada em julho de 2003, a Adivipar é um

elo de ligação entre os fornecedores, em-

presários e trabalhadores do ramo vidreiro

no estado do Paraná.

Presidente

Rosemari Bremm Oliveira Germano

Vice-presidente

Elisabete S. Silva Jacinto

Segundo-vice-presidente

Marco Antonio Ramos

Secretário

Marcus Aurélio A. Pezotti

Tesoureiro

Birilio Oliveira Silva

Conheça a nova diretoria

Primeiro-conselheiroMarcelo DuarteSegundo-conselheiroEmerson ArcênioTerceiro-conselheiroPercival YamachitaPrimeiro-conselheiro-fiscal José Carlos Cavalieri Segundo-conselheiro-fiscal Jerônimo SikoraTerceiro-conselheiro-fiscalCristian Nozawa

Adivipar // 49

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Um paulista foi o vencedor do Concurso Público para Ar-quitetos que escolheu o novo projeto que irá readequar a Biblioteca Pública de Santa Catarina. Promovido pelo Insti-tuto de Arquitetos do Brasil em Santa Catarina, o desafio movimentou diversos arquitetos de todo o país que tinham como objetivo desenhar soluções para o edifício de dois mil metros quadrados, localizado no centro de Florianópolis.

O grande vencedor foi Filipe Doria, que apostou na ilumi-nação natural por meio de finas aberturas laterais e alguns zenitais. O orçamento que o arquiteto teve disponível para realizar o projeto foi de R$ 213 mil. Doria definiu em seu projeto, a biblioteca como um espaço que precisa ser uti-lizado pela comunidade. “Um signo urbano forte e legível, um espaço rico, agradável, que atraia pessoas, para ser usu-fruído em sua plenitude pela população”, completou.

Na parte interna da biblioteca, Filipe aposta nos grandes vazios com terraços e escadas abertas que facilitam a circu-lação. O segundo lugar do concurso ficou para o arquiteto Matheus Alves, e o terceiro colocado é o arquiteto Akemi Tahara. O quarto lugar é de Marcos Alexandre Jobim, e a menção honrosa foi concedida Ivan Rezende Arquitetura. Os projetos premiados podem ser conferidos na Biblioteca Pública de Santa Catarina, gratuitamente, até o dia 23 de abril.

Biblioteca Pública apresentavencedor

// Concurso

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Silvio RicardoBueno de CarvalhoCoordenador de normalização do ABNT/CB-37 . Comité Brasileiro de Vidros Planos e do CSM 21. Comité Setorial Mercosul de Vidros Planos.

As portas automáticas já foram consi-deradas produto de luxo, inacessíveis para grande parte dos consumidores de vidro plano. Populares em aeroportos, shoppings centers e hotéis, elas têm conquistado novos usuários, tendo seu uso crescente inclusive em residências.Desde 2003 o ABNT/CB-37 formou uma

comissão especial de estudo sobre o tema. Em 2006 publicamos a ABNT NBR 15202 Sistemas de portas automáticas, que traz requisitos de qualidade, dura-bilidade e segurança para portas desli-zantes convencionais (com uma ou duas folhas móveis), portas batente e as que contêm sistema antipânico.

Como complemento a esta norma, a-tualmente o grupo tem trabalhado no Projeto 00:001.45-002 Sistemas de portas automáticas – métodos de ensaio e classificação. Com base na norma eu-ropéia, estão sendo abordados pontos importantes, entre eles força, peso, ve-locidade, características dos materiais, dimensões, tipos de porta (madeira, caixilho ou vidro), definindo os requisi-tos e os respectivos ensaios.

A vantagem de estabelecermos estas referências será a possibilidade de classificação da porta de acordo com

sua utilização. Afinal, se por questões comerciais uma porta é instalada em desacordo com a sua finalidade, pode haver comprometimento do desem-penho do produto e, principalmente, da segurança. Na prática, se uma porta projetada para uma residência é colo-cada em um aeroporto, onde o fluxo de pessoas é muito maior, o usuário certamente terá problemas dentro de algum tempo. A perspectiva é que esse projeto de norma seja publicado até o final deste ano.

Se quiser saber mais detalhes so-bre esse ou outro tema das nor-mas técnicas do setor vidreiro, es-tamos sempre à disposição para ajudar: [email protected] e (11) 3873-99078.

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Normas técnicas //

Portas automáticas

Consulte a norma antes de especificar

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Presente na Expo PalhoçaA Personal Glass, nossa empresa associada, também estará presente na Expo Palhoça, feira de negócios e lazer que comemora o aniversário da cidade de Palhoça e já está em sua terceira edição. A empresa estará lá mostrando suas tendências para o mercado de vidros.

Roteiro prontoO vídeo institucional que está sendo produzido pela Abravidro, idealizad pela Ascevi já está com o roteiro aprovado. As filmagens já começaram, portanto, mais um passo foi dado, daqui um pouco todos terão acesso a essa obra que promete auxiliar, e muito, na conscientização dos fun-cionários para o uso dos equipamentos de proteção.

Na fotoAssociados da Ascevi na última reunião dia 13 de março, pro-movida na Churrascaria Meu Cantinho do Kobrasol, em São José. Da esquerda para a direita: Tatiane Hernacke, Jean Carlos Gambin, Carlos Alberto Ribeiro Junior, Odair Lehmkuhl, Cláudio Vieira da Cruz, Sandro Henrique Rensi, Márcio Moreira da Cruz, Samir Car-doso e Patrícia Santos.

// Vidrado

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