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Ano 22, nº 937 Vídeo Amamos Butiá no Circuito Tela Verde Embrapa Clima Temperado 07 a 13/03/2016 O vídeo documentário Ama- mos Butiá, foi selecionado entre outros 28 materiais pelo Depar- tamento de Educação Ambiental (DEA), do Ministério do Meio Am- biente (MMA), para fazer parte da 7ª Mostra Nacional de Produção Audiovisual do Circuito Tela Ver- de (CTV), que tem como princi- pal objetivo divulgar e estimular a educação ambiental. Os vídeos selecionados farão parte de um kit que será distribuído para escolas, centros de educação e outros espa- ços exibidores de todo Brasil. O objetivo da Mostra é esti- mular atividades de educação am- biental, participação e mobilização social por meio da produção inde- pendente audiovisual, bem como atender a demanda de espaços edu- cadores por materiais pedagógicos multimídias. Ao todo foram 79 vídeos recebidos e 28 selecionados, dentre eles o “Amamos Butiá”, que será exibido em cerca de 1.400 es- paços em todo o Brasil e em outros países. O vídeo documentário O documentário foi desenvol- vido numa parceria entre a UD, a Universidade Federal de Pelotas (UFPel), o Centro de Educação Am- biental da Mata Atlântica (CEAMA) e Flora Pelotensis. No vídeo, é possí- vel observar a união entre o valor do pampa gaúcho, junto a fauna e flora de modo simples e explicativo, além do amor pelo butiá. A ideia surgiu na equipe, como uma forma de sen- sibilizar as pessoas, apresentando a fauna e a flora dos ecossistemas de butiazais de uma maneira educativa, além de ressaltar a importância das questões culturais, sociais e ambien- tais relacionadas ao tema. O vídeo foi estruturado ao longo de quatro meses, explorado minuciosamente, desde o texto narrado às imagens captadas. A linguagem utilizada foi bastante simples, para que qualquer pessoa, de diferentes idades e esco- laridades, compreendesse o docu- mentário. As imagens foram capta- das por Günter Beskow, estudante de doutorado da UFPel; Sergio Silva, cinegrafista da Embrapa e por Gus- tavo Gomes, da Flora Pelotensis. “O propósito de realizar este do- cumentário, veio a partir da dificul- dade que a comunidade científica enfrenta em informar o público ge- ral. Por isso, o vídeo foi feito de for- ma simples e objetiva, também para mostrar o quanto as pessoas estão conectadas à natureza, e dependem de seu equilíbrio. O intuito é ex- plicar como uma única espécie de planta é essencial à sobrevivência de tantos animais, além de fazer par- te da história e cultura do povo, na região onde ocorre, sendo inclusi- ve uma alternativa econômica para muitas pessoas”, afirma Gustavo. O vídeo Amamos Butiá possui nova versão: We Love Butiá, edição com legendas em português, espa- nhol e inglês no canal corporativo da Embrapa no YouTube. Para vi- sualizar, basta acessar o link http:// bit.ly/1ijV5b5, clicar na engrenagem que aparece no canto inferior direito da imagem, selecionar “Legendas/ CC” e escolher o idioma desejado. Paulo Lanzetta Vídeo documentário desenvolvido pela Embrapa em parceria com outras instituições é selecionado na 7ª Mostra Nacional de Produção Audiovisual do Circuito Tela Verde.

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Ano 22, nº 937

Vídeo Amamos Butiá no Circuito Tela Verde

Embrapa Clima Temperado 07 a 13/03/2016

O vídeo documentário Ama-mos Butiá, foi selecionado entre outros 28 materiais pelo Depar-tamento de Educação Ambiental (DEA), do Ministério do Meio Am-biente (MMA), para fazer parte da 7ª Mostra Nacional de Produção Audiovisual do Circuito Tela Ver-de (CTV), que tem como princi-pal objetivo divulgar e estimular a educação ambiental. Os vídeos selecionados farão parte de um kit que será distribuído para escolas, centros de educação e outros espa-ços exibidores de todo Brasil.

O objetivo da Mostra é esti-mular atividades de educação am-biental, participação e mobilização social por meio da produção inde-pendente audiovisual, bem como atender a demanda de espaços edu-cadores por materiais pedagógicos multimídias. Ao todo foram 79 vídeos recebidos e 28 selecionados, dentre eles o “Amamos Butiá”, que será exibido em cerca de 1.400 es-paços em todo o Brasil e em outros países.

O vídeo documentárioO documentário foi desenvol-

vido numa parceria entre a UD, a Universidade Federal de Pelotas (UFPel), o Centro de Educação Am-biental da Mata Atlântica (CEAMA) e Flora Pelotensis. No vídeo, é possí-vel observar a união entre o valor do pampa gaúcho, junto a fauna e flora de modo simples e explicativo, além do amor pelo butiá. A ideia surgiu na equipe, como uma forma de sen-sibilizar as pessoas, apresentando a fauna e a flora dos ecossistemas de butiazais de uma maneira educativa, além de ressaltar a importância das questões culturais, sociais e ambien-tais relacionadas ao tema. O vídeo foi estruturado ao longo de quatro meses, explorado minuciosamente, desde o texto narrado às imagens captadas. A linguagem utilizada foi bastante simples, para que qualquer pessoa, de diferentes idades e esco-laridades, compreendesse o docu-mentário. As imagens foram capta-das por Günter Beskow, estudante de doutorado da UFPel; Sergio Silva,

cinegrafista da Embrapa e por Gus-tavo Gomes, da Flora Pelotensis.

“O propósito de realizar este do-cumentário, veio a partir da dificul-dade que a comunidade científica enfrenta em informar o público ge-ral. Por isso, o vídeo foi feito de for-ma simples e objetiva, também para mostrar o quanto as pessoas estão conectadas à natureza, e dependem de seu equilíbrio. O intuito é ex-plicar como uma única espécie de planta é essencial à sobrevivência de tantos animais, além de fazer par-te da história e cultura do povo, na região onde ocorre, sendo inclusi-ve uma alternativa econômica para muitas pessoas”, afirma Gustavo.

O vídeo Amamos Butiá possui nova versão: We Love Butiá, edição com legendas em português, espa-nhol e inglês no canal corporativo da Embrapa no YouTube. Para vi-sualizar, basta acessar o link http:// bit.ly/1ijV5b5, clicar na engrenagem que aparece no canto inferior direito da imagem, selecionar “Legendas/ CC” e escolher o idioma desejado.

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Vídeo documentário desenvolvido pela Embrapa em parceria com outras instituições é selecionado na 7ª Mostra Nacional de Produção Audiovisual do Circuito Tela Verde.

Linha Aberta nº 937, de 07 a 13/03/2016

A participação das mulheres no mercado de trabalho é cada vez maior. Porém, isso não depende so-mente da demanda do mercado e das suas qualificações para atendê--la, mas também de uma articu-lação complexa de características pessoais e familiares. A presença de filhos, associada ao ciclo de vida das trabalhadoras e à necessidade de prover ou complementar o sustento do lar, são fatores decisivos para as mulheres ingressarem ou permane-cerem no mercado de trabalho.

Os efeitos da maternidade na vida profissional das mulheres eram evidenciados na década de 70, pela diminuição das mulheres em ativi-dade a partir dos 25 anos, quando, presumivelmente, os filhos eram ainda pequenos.

Já nos anos 80, a atividade pro-dutiva fora de casa tornou-se tão importante quanto a maternidade e o cuidado com os filhos.

As mulheres também têm per-manecido no mercado de trabalho por mais tempo: Em 1970 apenas 19% e 15% das mulheres com ida-de entre 40 e 49 anos e 50 e 59 anos, respectivamente, estavam ativas, em 2007 os números já eram, respecti-vamente, 70% e 53%.

Atualmente a dedicação mascu-lina com os afazeres domésticos é de em média 10,3 horas por semana, já as mulheres, se dedicam em torno de 26 horas semanais.

Esses dados reafirmam que as mulheres seguem sendo as princi-pais responsáveis pelas atividades domésticas e pelo cuidado com os filhos e demais familiares, o que so-brecarrega aquelas que também rea-lizam atividades econômicas.

Mesmo assim as mulheres se-guem cada vez mais ativas e em crescente progressão no mercado de trabalho.

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Obras estruturantes na UnidadeInfraestrutura

Com a retomada da normalida-de do fluxo de recursos financeiros para obras em andamento, a UD dá continuidade a obras importan-tes de qualificação de sua infraes-trutura. Na Estação Experimental Terras Baixas, a primeira etapa do Núcleo de Ecofisiologia e Manejo Integrado de Pragas está em con-clusão. A segunda etapa deve ini-ciar ainda na segunda quinzena de março e tem prazo de 12 meses. No total, o investimento na nova estru-tura será de 3,3 milhões de reais. Em mais de mil m2, o Núcleo irá abrigar cinco laboratórios: Ento-mologia, Sementes, Fitossanidade, Fitomelhoramento e Ecofisiologia Vegetal. A obra está prevista para

Mulheres, trabalho e família

conclusão em 2017. “O objetivo é qualificar a infraestrutura e as ações das áreas de Ecofisiologia e Manejo Integrado de Pragas. Quando con-cluída, haverá suporte para pesqui-sa com novos equipamentos”, afir-ma o chefe de P&D, Jair Natchigal.

Na Sede, a obra do Núcleo de Biologia Molecular tem conclusão prevista para abril deste ano. Exe-cutada pela R&M Engenharia, o custo será de mais de 500 mil reais.

Iniciada em fevereiro deste ano, a obra do Núcleo de Biotecnologia, também na Sede, será executada em duas etapas. A primeira, já em andamento, tem previsão de con-clusão em junho deste ano, num valor de 780 mil reais.

Fonte: Fundação Carlos Chagas

Obra Período Valor

Casa Sustentável (EEC) 03/02/15 a 03/04/16 148 mil reais

Complementação Núcleo de Alimentos (Sede)

22/12/15 a 10/04/16 209 mil reais

Centro de Convivência (EEC) 21/01/15 a 22/12/15 149 mil reais

Confira no quadro outras obras recém concluídas e em andamento

Linha Aberta nº 937, de 07 a 13/03/2016

Giro pela Unidade

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04/03 - Abertura Colheita da Oliva

A 5º Abertura Oficial da Colheita de Oliva, realizada em Barra do Ribeiro/RS, contou com a presença de produ-tores e autoridades, como o vice-governador co Estado José Paulo Cairoli. Jair Nachtigal, chefe adjunto de P&D destaca o papel do Laboratório de Azeites na UD para o desenvolvimento do setor. “Estamos montando um labo-ratório com os melhores equipamentos disponíveis, para avaliar a qualidade dos azeites produzidos aqui na região, em parceria com os produtores e outras instituições de pesquisa e ensino, no sentido de prestar subsídios para mostrar que, os azeites produzidos aqui são iguais ou se-melhantes aos melhores azeites produzidos no mundo”. Em um segundo momento, a UD vai trabalhar junto ao Mapa, para também controlar e acompanhar a qualida-de dos azeites que estão sendo comercializados no Brasil.

04/03 - Dia de Campo Embrapa e Irga

Sete estações abordaram temáticas sobre terras baixas no Dia de Campo Regional realizado pela Embrapa e Irga em Bagé/RS. O evento reuniu cerca de 170 pessoas e abordou temas como melhoramento genético da Embrapa e o ma-nejo de irrigação para arroz; camalhão base larga – uma opção para irrigar e drenar em terras baixas; pecuária x arroz irrigado: uma alternativa com renda e sustentabili-dade; implantação e manejo do capim-sudão BRS Estribo em terras baixas; sementes certificadas de arroz irrigado; melhoramento genético do Irga; e novos híbridos Rice Tec. A utilização do método de camalhão de base larga foi o tema da estação coordenada pela UD e apresenta-da pelo pesquisador Júlio Centeno. “O camalhão de base larga consiste em preparar a terra de forma ondu-lada, do centro para as laterais, onde estão os drenos. Isso permite a utilização de outras culturas no verão em terras baixas, além de arroz, por não deixar o solo ficar alagado. No inverno possibilita também a utiliza-ção dessas áreas para o cultivo de pastagens, evitando que o solo fique encharcado e propiciando a utilização da área para alimentação animal”, ressaltou o pesquisa-dor. A UD apresentou também estação sobre o melho-ramento genético e o manejo de irrigação para arroz.

01/03 - Dia de Campo Estadual Irga

Cerca de 1,5 mil pessoas prestigiaram o Dia de Campo Estadual do IRGA, na Estação Experimental de Arroz em Cachoeirinha/RS. O evento contou com a presença do go-vernador do Estado José Ivo Sartori e o secretário de Agri-cultura, Pecuária e Irrigação, Ernani Polo. O evento teve cinco estações técnicas e dois roteiros alternativos. No ro-teiro principal foi abordada a nova cultivar IRGA 424 RI e o manejo preconizado no Projeto 10, as doenças e a ques-tão da genética resistente à epidemia do brusone no RS fo-ram destaques. “A lavoura arrozeira é referência no mun-do todo e o IRGA é um instituto que prioriza o ambiente de terras baixas, principalmente para a cultura do arroz. É uma alegria ter essa parceria estreita com este importan-te Instituto”, afirmou o chefe-geral da UD, Clenio Pillon.

29/02 a 03/03 - Pesquisadores Japoneses

A UD recebeu duas visitas de pesquisadores japoneses na última semana. No dia 29 de fevereiro, a UD recebeu o pesquisador da Japan International Research Center for Agricultural Sciences (JIRCAS), Dr. Kazuo Nakashima. Nakashima é líder do Projeto Embrapa-Jircas para tole-rância a estresses abióticos em soja, cana, algodão, milho, brachiaria e eucalipto e apresentou o seminário Estratégias de engenharia genética para o desenvolvimento de plan-tas tolerantes a estresses abióticos. A agenda ainda incluiu visita ao programa de melhoramento genético de grãos com foco em ensaios com o gene de tolerância a seca.No dia 3 de março, os professores e pesquisadores Yoshio-ko Kawabata e Tohru Teraoka da Universidade de Tecno-logia e Agricultura de Tóquio (TUAT) conheceram a UD (foto) e apresentaram pesquisas e propostas. Teraoka ex-plicou seu trabalho com melhoramento em mudas de ar-roz para maior resistência a pragas, já Kawabata destacou a importância do intercambio entre estudantes brasilei-ros e japoneses. “Os professores se mostraram interessa-dos nas formas de cultivo de arroz no Estado, bem como manifestaram a intenção de proporcionar intercâmbio de conhecimentos, inclusive com possibilidade de estu-dantes brasileiros desenvolverem estudos no Japão”, co-mentou o assessor de P&D na ETB, Adilson Bamberg.

Laco Afonso

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Linha Aberta nº 937, de 07 a 13/03/2016

07/03 - Rodrigo Franzon09/03 - Ana Cristina Krolow13/03 - Cristina da Silveira

Pé na estrada

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Fonte: SGP

Você sabe a origem do Dia Internacional da Mulher?

Agenda08/03 - Apresentação de sele-ções de pêssego para indústria - Sede10/03 - Dia de Campo Sistemas de Produção de Arroz Irrigado - ETB11/03 - 5ª Mostra da Agricultura Familiar - Santo Cristo/RS11 a 13/03 - Festa do Butiá e Lançamento da Rota dos Butiazais - Giruá/RS

As histórias que remetem à cria-ção do Dia Internacional da Mulher alimentam o imaginário de que a data teria surgido a partir de um incêndio em uma fábrica têxtil de Nova York em 1911, quando cerca de 130 operárias morreram carbonizadas. Sem dúvida, o incidente marcou a trajetória das lutas feministas ao longo do século 20, mas

Boas-vindas

Aniversários

os eventos que levaram à criação da data são bem anteriores a este acontecimento.

Desde o final do século 19, organiza-ções femininas oriundas de movimen-tos operários protestavam em vários países da Europa e nos Estados Unidos. As jornadas de trabalho de aproxima-damente 15 horas diárias e os salários medíocres introduzidos pela Revolução Industrial levaram as mulheres a gre-ves para reivindicar melhores condições de trabalho e o fim do trabalho infantil, comum nas fábricas durante o período.

O primeiro Dia Nacional da Mu-lher foi celebrado em maio de 1908 nos EUA, quando cerca de 1500 mulheres aderiram a uma manifestação em prol da igualdade econômica e política no país.

QUANDO? QUEM? ONDE? O QUÊ?

09 a 14/03

Alberi Noronha (12 e 13),Rosa Lia Barbieri,

Enio Sosinski (09 a 14), Gustavo Heiden e

Luiz Fernando Wolff (09 a 11)

Giruá/RS

Participar da Festa do Butiá e do lançamento oficial do projeto “Rota dos Butiazais”. Ministrar oficinas sobre produção de mudas de Butiá e a biodiversidade asso-ciada aos butiazais.

EXPEDIENTE: O jornal interno Linha Aberta é editado pelo Núcleo de Comunicação Organizacional (NCO) da Embrapa Clima Temperado, nas versões on-line e impresso. Chefe-Geral: Clenio Pillon. Chefe Adm.: José Dias Vianna Filho. Chefe TT: João Carlos Costa Gomes. Chefe P&D: Jair Nachtigal. Edição e diagramação: Francisco Lima (13696 DRT/RS). Circulação: Equipe NCO. Redação: Cristiane Betemps (MTb 7418/RS), Francisco Lima (13696 DRT/RS) e Letícia Eloi Pinto (estagiária). Colaboração: Carmem Pauletto. Fone: (53) 3275-8113. E-mail: [email protected].

Fonte: SCS

Novos colegas na Unidade

Germani ConcençoCargo: Pesquisador AÁrea: PesquisaLotação: ETBPosse: 04/10/2010Nascimento: 26/05/1980Natural de: Araranguá/SCUnidade de origem: Embrapa Agro-pecuária Oeste

Eduardo Ramos CanaliCargo: Analista AÁrea: FinanceiroLotação: SedePosse: 16/05/2007Nascimento: 06/12/1975Natural de: Porto Alegre/RSUnidade de origem: SPM - Capão do Leão

História

Com a Primeira Guerra Mundial, eclodiram ainda mais protestos em todo o mundo. Mas foi em 8 de março de 1917, quando aproximadamente 90 mil operárias manifestaram-se contra o Czar Nicolau II, as más condições de trabalho, a fome e a participação russa na guerra - em um protesto conhecido como “Pão e Paz” - que a data consagrou-se, embora tenha sido oficializada como Dia Inter-nacional da Mulher, apenas em 1921.

Nos anos 1960, o movimento feminis-ta ganhou corpo, em 1975 comemorou-se oficialmente o Ano Internacional da Mu-lher e em 1977 o “8 de março” foi reconhe-cido oficialmente pelas Nações Unidas.

Texto adaptado da Revista Nova Escola