impressa e digital para a elabo-ração de um documentário, con-tendo a trajetória de vida pessoal e profissional de empregados que compuseram os 75 anos da EEC.

Segundo o coordenador da EEC, Carlos Alberto Medeiros, as atividades alusivas aos 75 anos tem início neste mês e se esten-dem por todo o semestre, vindo a culminar com a data comemora-tiva, que é 11 de janeiro de 2013. “Vamos organizar foros temáticos com a comunidade técnico-cientí-fica sobre grandes temas relacio-nados às pesquisas desenvolvidas na Estação e um dia de campo para mais de 600 agricultores fa-miliares”, adianta. A programação tem espaço para um evento de acesso ao público, o “EEC Portas Abertas”, com ampla divulgação das instalações e das atividades da Estação e ainda, da inaugura-ção do Centro de Capacitação.

Ano 18, nº 797

EEC inicia comemorações aos 75 anosSessão de história e vida faz café da tarde diferente

Um café cheio de histórias é esperado no dia 11 de setem-bro, no auditório da EEC. O Café com História vai reunir cerca de 80 ex-empregados, convidados para participar do evento que dá início a programação dos 75 anos da Estação. Uma comissão de em-pregados de diferentes setores da UD está organizando os eventos de aniversário. A presidente da comissão, pesquisadora Glaucia Nachtigall, explica que em to-das as ações planejadas a ideia é manter a memória da pesquisa agropecuária regional e destacar a importância da EEC como pólo destinado à pesquisa voltada à Agri-cultura Familiar e Agroecologia.

O Café com História abre a temporada de celebração num clima de nostalgia e cuidado. “Esta é uma oportunidade única, de resgate de conhecimento e de

compartilhar a memória fotográ-fica pertencente ao acervo pes-soal de ex-funcionários da EEC”, fala. Será montada uma estrutura para recebimento de fotos e obje-tos usados pelos ex-funcionários para compor o futuro memorial da Unidade. Paralelamente, se-rão feitas entrevistas em mídia

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A conversa é mantida no CO

Em meio ao cafezinho das manhãs, no Laboratório de Planejamento Ambiental, as conversas fluem natural-mente. Segundo o pesquisa-dor José Filippini, essa é uma das ações constatadas no CO. “Antes, precisávamos chamar para as reuniões”, fala. Fili-ppini credita essa nova cul-tura às conversas mantidas com a equipe durante o ano de 2011. Elas resolveram pri-meiro os problemas de infra estrutura (espaço, materiais, computadores), e depois, as tarefas. “Isso deu proximida-de entre o grupo, amenizou a competição, mostrando que o esforço deve ser conjunto”, analisa. Com a chegada de mais pesquisadores – Adal-berto Miura e Enio Sosinski Jr. – também aumentaram os colaboradores, que agora, são dez. “Aqui o aprendizado é muito maior, há uma troca profissional importante e te-mos mais abertura”, fala a es-tudante de Geografia Luciana Pranke, há dois anos no setor.

Unidade institucionaliza o NuresGrupo de trabalho planeja ações sócio-culturais e ambientais

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Em agenda recente o Nú-cleo de Responsabilidade Social – Nures definiu com a gestão da Unidade a institucionalização das suas ações sócio-culturais e am-bientais. Um grupo de trabalho foi instituído para apresentar um plano de ação para o ano de 2012. O foco do planejamento de traba-lho está em fomentar estratégias de comunicação e mobilização, que contribuam na formação das pessoas com base nos objetivos do Milênio. Segundo a presiden-te do grupo, Diná Bandeira, para este ano estão previstas ativida-

des de Apoio à Gestão, Qualidade de Vida, Programa Embrapa Es-cola, Educação Ambiental, COEP e Comunicação. “Nosso desafio é inserir nas práticas institucionais os conceitos de responsabilida-de social aliado à ISO – 26000”, comentou. O ISO 26000 é uma norma internacional de Respon-sabilidade Social Empresarial e serve para nortear as corporações a respeito de responsabilidade, transparência, comportamento ético, consideração pelas partes interessadas, legalidade, normas internacionais e direitos humanos.

O CLGA estabeleceu para este ano, o mapeamento de processos para realizar a análise de melho-ria de processos (AMP). Segun-do a presidente Lilian Sosinski, para identificar os processos se-rão convidados a participar cole-gas que possuem conhecimento

Pé na estrada

e experiência em determinados te-mas. “São todos aqueles que fazem parte no dia-a-dia dentro daquelas atividades específicas”, explica. Os processos de mapeamento estão em diferentes níveis, assim como nas três bases físicas também estão em estágios de mapeamento dife-

rentes. Lilian esclarece que um dos processos de mapeamento mais adiantados é o de agrotó-xicos, já que existe uma norma-tização legal. “Está previsto, em breve, a formação da comissão de mapeamento de processos de resíduos laboratoriais”, adianta.

12 e 13/09 Carlos Alberto

Medeiros e

Fernando Costa

Gomes

Brasília/DF Participar de reunião do Comitê Edito-

rial da Coleção Transição Agroecológica

12 e 13/09 Jorge Luiz Fainé Cruz Alta/RS Participar de reunião com grupo da Rede

Leite no Fórum do Leite na Universidade

de Santa Cruz (Unicruz)

12 a 14/09 Gilberto

Bevilaqua, Irajá

Antunes e Raul

Grehs

Frederico

Westphalen e Ten.

Portela/RS

Palestra na Universidade Integrada do

Médio Alto Uruguai (URI) e conclusão

de entrevistas com agricultores indígenas

14 e 15/09 Maria Edi Ribeiro Brasília/DF Reunião da Rede Brasileira de Laborató-

rios de Controle da Qualidade do Leite

no Ministério da Agricultura, Pecuária e

Abastecimento (Mapa)

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Giro pela Unidade

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O chefe geral Clenio Pillon e os pesquisadores Luís Edu-ardo Antunes e Sérgio Delmar dos Anjos participaram de uma reunião para debater o plano de ações que irá compor o convênio entre a Unidade, UFPR e a Ridesa, realizada na própria universidade. As áreas contempladas incluem agroenergia, desenvolvimento de novos insumos e fruticultura. Através do convênio foi acertado o lança-mento de variedades de cana-de-açúcar para o Estado.

Mostrar um cenário impactante para agricultura, as opções de formatos tecnológicos e a velocidade da mudança nos próximos anos foram pontos levantados durante a partici-pação do chefe de TT, João Carlos Costa Gomes, no Painel de Especialistas, proposto na revisão do Ambiente Exter-no do PDU da Embrapa Tabuleiros Costeiros, em Araca-ju (SE). Costa destacou a experiência em Agroecologia, desde 2001, na EEC, com novas competências para UD.

A convite do Instituto de Pesquisa em Fruticultura de Zhengzhou/CH, a pesquisadora Maria do Carmo Bassols esteve, entre os dias 13 e 23 de agosto, em diversas regi-ões da China para conhecer o trabalho desenvolvido em pesquisa de fruticultura. Além disso, realizou quatro apre-sentações sobre o trabalho de melhoramento em frutas de caroço, desenvolvido pela Unidade. Futuras parcerias para intercâmbio de conhecimento foram articuladas.

O Curso de Manejo da Cultura do Milho, realizado na Sede, nos dias 4 e 5, buscou orientar técnicos da Em-brapa e da Emater/RS sobre assuntos como solo, cli-ma, fitossanidade, irrigação e cultivares de milho. O encontro deu seqüência à Campanha Colha mais Mi-lho, uma iniciativa que visa melhorar a produtivida-de média das lavouras da região sem aumentar a área cultivada, viabilizando economicamente a cultura.

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05/09 - Acordo de convênio

04/09 - Cultura do milho em debate

30/08 - Desenvolvimento rural sustentável

13/08 - Viagem à China

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O livro Transição Agroe-cológica contendo os resultados parciais do projeto, liderado pelo coor-denador técnico da EEC, pesquisador Carlos Alberto Me-deiros, está com sua distribuição em fase de conclusão. A publi-cação foi distribuída a toda a equipe do pro-jeto, incluindo cola-boradores e parceiros.

O livro abor-da os resultados obtidos nos dois primeiros anos, 2009 e 2010, de condução do projeto Transição Agroecológica - construção par-ticipativa do conhecimento para a sustentabilidade”, cujo objetivo

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EXPEDIENTE - O jornal interno Linha Aberta é editado pelo Núcleo de Comunicação Organizacional (NCO) da Embrapa Clima Temperado, nas versões on-line e impresso. Chefe-Geral: Clenio Pillon. Chefe Administração: José Dias Vianna Filho. Chefe TT: João Carlos Costa Gomes. Chefe P&D: Sergio Renan. Edição: Cristiane Betemps (7418RS). Diagramação: Manuelle Motta. Circulação: Equipe NCO. Redação: Cristiane Betemps, Laco Afonso (15785RS); Camila Faraco, Manuelle Motta e Mateus Heberlê (estagiários). Fone: (53) 3275-8113. E-mail: imprensa@cpact.embrapa.br

11/09 a - Café com História - 75 Anos EEC11/09 - Reunião FAF (Sede)14/09 - Curso de Saúde e Quali-dade Ambiental - Mód. IV (EEC)

09/09 - Maria Cecília Damé

09/09 - Sérgio Delmar dos Anjos

10/09 - Daniela Santos Silveira

10/09 - Giovani Theisen

11/09 - Alberi Noronha

11/09 - Alberto Carlos Signorini

12/09 - Ligia Cantarelli Pegoraro

13/09 - Jair Timm Parker

13/09 - Sergio Renan Alves

14/09 - Clenio Nailto Pillon

14/09 - Irajá Ferreira Antunes

14/09 - José Isabelino Coelho

14/09 - Maria Geni de Azevedo

Concurso

Transição Agroecológica Agenda

Aniversários

é apoiar processos de transição a uma agricultura sustentável. Ini-

cia-se agora uma nova etapa, a elabo-ração da versão final do livro, contendo os resultados acu-mulados no período 2009-2012. A versão completa represen-tará o relatório final do projeto, onde a totalidade dos resul-tados obtidos estará registrada.

Os resultados já começa-ram a ser compilados, e os res-ponsáveis por atividades, au-tores da publicação, mais uma vez estão sendo chamados a enviarem suas contribuições.

O concurso fotográfico “Olhares do Pampa” conta com a participação dos jovens aprendi-zes Gregory Simões, Jeferson de Souza, Marcelo Farias, May Kelly Macedo e Priscila Furtado Lucas que atuam como colaboradores, no auxílio administrativo, nas três bases físicas da UD. O objetivo ao inserí-los nesta atividade foi des-

pertar um olhar de fora da Embra-pa, trabalhar o coletivo e valorizar a auto estima. Uma oficina de co-nhecimentos básicos e manuseio da máquina fotográfica foi reali-zada com o grupo pelos estudan-tes dos cursos de Biologia e Eco-logia da UCPel, que fazem parte do projeto Rastro Selvagem. “Essa é uma ação de inclusão social na

Olhares do Pampa

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ção

Embrapa, além de aproximar-se de outras realidades e despertar quanto às questões ambientais”, disse Caroline Secovia, estagiá-ria do Setor de Desenvolvimento Humano ligado ao SGP. Os jovens expõem as fotos, que não partici-parão do concurso, no saguão da Sede. Sua atuação dentro da Em-presa é mantida por convênio de capacitação profissional com o Instituto de Menores de Pelotas.

Exposição fotográfica “Olhos de ver”

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