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ANEXOS

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ANEXOS

FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

FACULDADE DE AGRONOMIA

TÍTULO DO TRABALHO

JOSÉ GOUVEIA RIBEIRO

Orientador: Prof. Ms. JOÃO CARLOS DOS REIS

Monografia apresentada à Faculdade de

Agronomia da Fesurv -- Universidade de Rio Verde, como parte das exigências para obtenção do título de Engenheiro Agrônomo.

RIO VERDE - GOIÁS

2006

Anexo 1

SUMÁRIO

1 TEMA E SUA DELIMITAÇÃO.................................................................................... 1

2 JUSTIFICATIVA .......................................................................................................... 1

3 FORMULAÇÃO DO PROBLEMA .............................................................................. 1

4 CONSTRUÇÃO DA HIPÓTESE .................................................................................. 2

5 OBJETIVOS .................................................................................................................. 2

5.1 Geral ............................................................................................................................ 2

5.2 Específicos .................................................................................................................. 2

6 REVISÃO DA LITERATURA ..................................................................................... 3

7 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS................................................................... 6

8 CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO ............................................................................. 6

9 ORÇAMENTO .............................................................................................................. 7

10 REFERÊNCIAS ........................................................................................................... 8

ANEXOS .......................................................................................................................... 10

Anexo 2

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO.......................................................................................................... 12

2 REVISÃO DA LITERATURA................................................................................... 14

2.1 Variedades estudadas............................................................................................... 14

2.2 Doenças que atacam a cultura do algodão................................................................ 17

3 MATERIAL E MÉTODOS........................................................................................ 20

3.1 Condições experimentais.......................................................................................... 20

3.1.1 Delineamento........................................................................................................ 21

3.2 Preparo do solo e controle de plantas daninhas......................................................... 22

3.3 Adubação e semeadura............................................................................................ 23

3.4 Tratos culturais e fitossanitários............................................................................... 24

3.5 Colheita e pesagem da produção.............................................................................. 27

3.6 Análise dos dados coletados..................................................................................... 28

4 RESULTADOS E DISCUSSÃO................................................................................ 29

5 CONCLUSÕES.......................................................................................................... 31

REFERÊNCIAS............................................................................................................ 32

ANEXOS ..................................................................................................................... 34

Anexo 2

CITAÇÕES EM DOCUMENTOS

Entende-se por citação um discurso alheio retirado de uma fonte bibliográfica que

tenha corroborado para o embasamento científico dos argumentos defendidos pelo

pesquisador. Portanto, citação é “a menção, no texto, de uma informação colhida de outra

fonte” (ABNT, NBR 10520, 2002, p.1).

⇒ Apresentação

- devem aparecer de preferência no decorrer do texto, elaborado dentro de uma seqüência

lógica. Recomenda-se utilizar o sistema de chamada, autor-data (alfabético);

- em todos os tipos de citações, a chamada ou entrada é feita pelo último sobrenome do autor,

pela instituição responsável ou pela primeira palavra do título do trabalho pesquisado, quando

não há autor. As citações podem ser:

a) direta, literal ou textual: reprodução de trecho de uma fonte bibliográfica com a mesma

ortografia, redação e pontuação.

- as citações diretas, de até três linhas com o autor incluído na sentença, indica-se o

sobrenome com a letra inicial maiúscula, a data e a página consultada entre parênteses.

Devem estar contidas entre aspas duplas. As aspas simples são utilizadas para indicar citação

no interior da citação.

Exemplos:

De acordo com Fernandes (2001, p.228) “a ‘administração por objetivos’ é um processo pelo

qual os gerentes superiores e subordinados de uma empresa identificam em conjunto seus

objetivos comuns”.

Para De Luca (1996, p.48) o “balanço social é um instrumento contábil que permite verificar a

situação da empresa no campo sócio - econômico”.

De acordo com Cintra, Grinover e Dinamarco (1999, p.129), pode-se afirmar que “jurisdição

é ao mesmo tempo, poder, função e atividade”

Anexo 3

- as citações diretas com mais de três linhas devem ser destacadas com recuo de 4 cm da

margem esquerda, escritas em espaço simples, fonte 10 e sem aspas. Devem ser separadas do

texto por um espaço 1,5 entrelinhas, tanto acima como abaixo, tendo como limite à margem

direita da folha. Quando o sobrenome do autor estiver incluído na sentença, indica-se este

com a letra inicial maiúscula e, somente a data e a página consultada entre parênteses e;

quando o sobrenome do autor não estiver incluído na sentença, este deve ser colocado em

letras maiúsculas juntamente com a data e a página entre parênteses.

Exemplos:

Não é através das leis que o Estado sobrevive, mas por meio do poder legislativo. A lei antiga não causa obrigação hoje, mas o silêncio implica consentimento tácito, e, em resumo, que o soberano confirma constantemente as leis que ele não revogou, podendo fazê-lo. Tudo que ele declarou querer um dia, a menos que seja revogado, vale para sempre (ROUSSEAU, 1995, p.143).

Para Fonseca e Fonseca Filho (1977, p.85):

o texto tem de ser visto como produto de um ato da fala, como discurso, isto é, como enunciado que traz em si as marcas do processo de enunciação, as marcas da adequação às finalidades próprias de cada sujeito de comunicação em situações específicas, as marcas de ações desenvolvidas em cada ato verbal.

O inciso XXXVIII do art. 5º da Constituição Federal dispõe que:

é reconhecida a instituição do júri, com a organização que lhe der a lei, assegurados: a) a plenitude de defesa; b) o sigilo das votações; c) a soberania dos veredictos; d) a competência para o julgamento dos crimes dolosos contra a vida (BRASIL, 1988, p.8).

- as citações diretas em que o sobrenome do(s) autor(es) ou títulos da obras (no caso de obras

sem autoria) não estão incluídas na sentença, estes são colocados em letras maiúsculas com a

data e o número da página consultada, no final do parágrafo entre parênteses.

Exemplos:

O ordenamento jurídico pátrio permite que os tribunais, em razão de posicionamentos

reiterados ou uniformizados acerca de determinada matéria, editem súmulas ou enunciados,

que nada mais são do que “preceitos abstratos acerca de determinadas situações concretas”

(LASPRO, 2000, p.270).

Durante a elaboração de um trabalho científico “a dúvida é um estado de equilíbrio entre a

afirmação e a negação” (CERVO; BERVIAN, 1983, p.16).

- em citações diretas de diversos documentos de um mesmo autor, publicados num mesmo

ano, são distinguidas pelo acréscimo de letras minúsculas após a data e sem espacejamento.

Exemplos:

De acordo com Resende (1996a, p.15) “...............................................................................”.

ou

A cultura organizacional refere-se “...............................................” (RESENDE, 1996b, p.15).

b) indiretas ou livres: síntese das idéias ou informações contidas em uma fonte bibliográfica,

apresentadas no texto em forma de redação pessoal, devendo ser fiel ao sentido da idéia

original do autor pesquisado.

- em citações indiretas, quando o sobrenome(s) do(s) autor(es) ou o título da obra (no caso das

obras sem autoria) estiver(em) incluído(s) na sentença, este aparece com a letra inicial

maiúscula e a data de publicação da obra pesquisada entre parênteses.

Exemplo:

Segundo Lakatos e Marconi (1995), ler significa conhecer, interpretar, decifrar. A maior parte

do conhecimento é obtida por meio da leitura, que possibilita a ampliação e o aprofundamento

do saber em determinado campo cultural ou científico.

- em citações indiretas com o sobrenome do(s) autor(es) (separados por ponto e virgula) ou

título da obra (no caso de obras sem autoria) não incluídos no texto, devem ser colocados em

letras maiúsculas com a data de publicação da obra, no final do parágrafo entre parênteses.

Exemplo:

A pesquisa é considerada um procedimento formal, de pensamento reflexivo, que requer um

tratamento científico para conhecer a realidade ou para descobrir verdades parciais

(LAKATOS; MARCONI, 1996).

- em citações indiretas, retiradas de diversos documentos de um mesmo autor(es), publicados

em anos diferentes e mencionados simultaneamente, têm as suas datas separadas por vírgula.

Exemplos:

Segundo Castro (1998, 2000, 2001), judiciárias são todas as atividades exercidas pelo poder

judiciário independente de sua natureza.

A doutrina e a jurisprudência mencionam que o Estado responde pelos danos causados pela

administração de acordo com a teoria do risco administrativo (BARBOSA JUNIOR;

CASTRO, 1999, 2000, 2001).

- em citações indiretas de diversos autores, incluídos na sentença, mencionados

simultaneamente, devem ser colocados em ordem alfabética e separados por vírgula.

Exemplo:

Conforme Fernandes (2001), Lakatos e Marconi (1996) e Máttar Neto (2002) o conhecimento

científico, basicamente, inclui a observação dos fatos, a produção e a comprovação de teorias

e seu aperfeiçoamento contínuo, por ser considerado passível de revisão.

- em citações indiretas de diversos autores, não incluídos na sentença, mencionados

simultaneamente, devem ser colocados em ordem alfabética separados por ponto e vírgula.

Exemplo:

São vários os autores que escrevem sobre conhecimento filosófico e conhecimento científico

(FERNANDES, 2001; LAKATOS; MARCONI, 1996; MÁTTAR NETO, 2002).

- as citações indiretas de diversos documentos da mesma autoria, publicados num mesmo ano,

são distinguidas pelo acréscimo de letras minúsculas após a data e sem espacejamento.

Exemplos:

De acordo com Resende (1996a) é preciso diferenciar sumário de índice.

A introdução é a ultima parte do trabalho a ser redigida (RESENDE, 1996b).

- em citações indiretas, retiradas de documentos da internet com autor(es), os procedimentos

são semelhantes aos das fontes bibliográficas. No caso de documento sem autoria, coloca-se a

primeira palavra do título do trabalho ou do texto seguida de reticências como se fosse o

sobrenome do autor.

Exemplos:

Abreu et al. (2005) concluíram que, todos os cães respondem ao estímulo antigênico,

produzindo anticorpos anti-T. gondii. Todavia apresentam alterações oftálmicas

significativas, observadas a partir da terceira semana pós-inoculação através de microscopia

direta e confirmadas na retinografia.

O percevejo castanho é um inseto polífago, alimenta-se de uma variedade de plantas

hospedeiras, o que lhe assegura sobrevivência em extensas áreas (OCORRÊNCIA..., 2005).

Conforme Ocorrência...(2005), o percevejo castanho é um inseto polífago, alimenta-se de uma

variedade de plantas hospedeiras, o que lhe assegura sobrevivência em extensas áreas.

c) citação de citação: Transcrição preparada por meio de fonte secundária, ou seja, o

pesquisador não utiliza a fonte original. Este tipo de citação deve ser evitado ao máximo, por

não ter sido consultada a obra original, correndo-se o risco de má interpretação e incorreções.

Recomenda-se que seja sempre reproduzida literalmente, ou seja, como citação direta.

Exemplos:

De acordo com Meigs et al. (1983) citados por Diehl (1997, p.39) “os ativos intangíveis são

utilizados na operação de negócios, mas que não têm substância física e não são correntes”.

A língua, como processo evolutivo, não deve ser limitada, coibida e sim, estimulada e

progressiva. “[...] a linguagem não apenas nos ajuda a compreender por que as coisas são,

como nos permite, igualmente, ver o que poderia acontecer” (LAWTON, 1979, citado por

TRAVAGLIA, 2002, p.22).

⇒ Regras gerais - em citações diretas ou indiretas, retiradas de documentos com coincidência de sobrenomes

dos autores e/ou de datas de publicação, deve-se acrescentar as iniciais de seus prenomes.

Exemplos: Silva, M. (1985) considera que................................................................................................. Segundo as normas contábeis recomenda-se expor os resultados.................(SILVA, C., 1985). Silva, M. (1985, p.12) considera que “ deve-se trabalhar a leitura...........................................”.

Segundo as normas contábeis recomenda-se expor os resultados “...........................................”

(SILVA, C.,1985, p.23).

- em citações de obras com até 3 autores devem-se citar os três. Em obras com número de

autores superior a três (3) autores, utiliza-se a expressão et al., após o sobrenome do primeiro

autor.

Exemplos: O óleo do gergelim possui os seguintes ácidos graxos: palmítico (9,1%); estereático (4,3%);

araquídico (0,8%); oléico (45,4%); linoléico (40,4%). O óleo ainda possui 107 unidades

internacionais de vitamina A e 564 calorias por 100g de matéria graxa (VARMA; SHARMA;

PATHAK, 1978).

Para Silva et al. (1999) a contabilidade como instrumento de informação, recebe críticas por

não responder questões referentes ao patrimônio e ao resultado das operações organizacionais.

Conforme Hutt, Walker e Frankwick (1995, p.122) “ a mudança estratégica é, antes de tudo,

um processo político que implica a modificação da distribuição de recursos e de poder pelos

vários níveis ou unidades organizacionais”.

- quando se tratar de documentos sem data utiliza-se a expressão (s.d.) entre parênteses.

Exemplos:

Machado (s.d, p.25) afirma que “.......................................................................”. ou

................................................................................................................. (MACHADO, s.d).

- quando se tratar de citações de textos em língua estrangeira, duas opções se apresentam:

a) transcrever a citação na língua original no texto, com a tradução em nota de rodapé;

b) transcrever a citação traduzida diretamente no texto e indicar na língua do documento

original, em nota de rodapé;

- erros gráficos ou de outra natureza, constantes do texto original, poderão ser indicados com

a expressão latina [sic] que significa que estava assim mesmo no texto original;

- quando se tratar de dados obtidos por informação verbal (palestras, debates,

comunicações,...) indicar, entre parênteses, a expressão informação verbal, mencionando-se

os dados disponíveis, em nota de rodapé.

Exemplo:

No texto: A falta de defensivos agrícolas no mercado dificultou o controle das doenças de final

de ciclo na cultura da soja (informação verbal)1 .

No rodapé da página

_____________________ 1 Noticia fornecida por José Gomes de Aquino, na Reunião da Associação de Produtores de

Grãos, em janeiro de 2004, em Rio Verde-GO.

- os colchetes são usados para indicar acréscimos [ ], omissões ou supressões do texto citado

[...], ênfases [!] dúvidas [?] e incorreções [sic].

- para enfatizar palavra(s) ou frase(s) de uma citação, devemos destacá-las indicando esta

alteração com a expressão (grifo nosso), após a chamada da citação, ou (grifo do autor), caso

o destaque já faça parte da obra consultada.

REFERÊNCIAS E SUA ELABORAÇÃO

Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), considera referências como um

conjunto de elementos que permite a identificação, no todo ou em partes, de documentos

impressos ou registrados em diversos tipos de suporte. Podem aparecer no final de um texto

ou capítulo, em listas de referências e encabeçando resumos ou resenhas. As referências são

constituídas de elementos essenciais, acrescidos de elementos complementares, quando

necessários (ABNT – NBR 6023, 2002).

⇒ Para que serve uma referência?

- dar o devido crédito ao autor do texto original ao qual se faz referência. É uma questão de

honestidade intelectual.

- possibilitar ao leitor a localização da fonte de que foi extraída a informação. Ele pode querer

ir até lá buscar mais detalhes sobre o tema.

- dotar o autor de uma “memória auxiliar”. Mais tarde, talvez ele queira voltar à fonte. Além

disso, a citação de uma fonte reconhecidamente confiável pode dar maior credibilidade ao que

o autor escreve em razão da autoridade da fonte citada.

⇒ Regras gerais para elaboração de referências

- localizam-se, preferencialmente, no final de uma obra ou do capítulo;

- usam-se letras maiúsculas para:

a) último sobrenome do(s) autor(es);

b) nomes de entidades coletivas, quando a entrada é direta;

c) primeira palavra da referência, quando a entrada for pelo título;

d) títulos de eventos (congressos, reuniões, conferências, simpósios, encontros....)

e) nomes geográficos, quando se tratar de instituições governamentais da administração

direta;

- são alinhadas somente à margem esquerda;

Anexo 4

- devem ser digitadas em espaço simples e separadas entre si por espaço duplo;

- os autores são indicados pelo último sobrenome em letras maiúsculas, seguido do prenome

abreviado ou não (recomenda-se que se proceda de maneira uniforme em um mesmo

documento);

- deve - se usar o recurso tipográfico negrito para destacar o título das obras pesquisadas.

⇒ Modelos de referências

a) Livro com um autor.

SOBRENOME e prenome(s) do(s) autor(es). Título. Edição. Local de publicação: Editora, data de publicação. Número de páginas. Volume. (Coleção ou série). Os prenomes podem ser utilizados completos com apenas a letra inicial maiúscula ou somente com a letra inicial maiúscula seguida de ponto. Exemplo: FERNANDES, J. Técnicas de estudo e pesquisa. 4. ed. Goiânia: Kelps, 2000. 298p. b) Livros com 2 e 3 autores, referenciam-se todos, separados por ponto e vírgula (;).

SOBRENOME e prenome(s) do(s) autor(es) . Título. Edição. Local de publicação: Editora, data de publicação. Número de páginas. Volume. (coleção ou série). Exemplos: LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos de metodologia científica. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1996. 270p. SOMMER, Bobb; FALSTEIN, Mark. Renove sua vida: a valorização da auto-imagem para uma vida melhor no século 21. São Paulo: Summus, 1997. 332p. c) Livros com mais de 3 autores, pode-se optar pela indicação do primeiro autor seguido da

expressão et al ou é facultado indicar o nome de todos.

SOBRENOME e prenome(s) do autor(es) Título. Edição. Local de publicação: Editora, data de publicação. Número de páginas. Volume. (coleção ou série). Exemplos: GALLO, D. et al. Manual de entomologia agrícola. 2. ed. São Paulo: Agronômica Ceres, 1988. 649p. IUDÍCIBUS, S. de; MARTINS, E.; KANITZ, S. C.; RAMOS, A. de T.; CASTILHO, E.;

BENATTI, L.; WEBER FILHO, E.; DOMINGUES JUNIOR, R. . Contabilidade introdutória. 8. ed. São Paulo: Atlas, 1996. 306p.

d) Quando não há autor(es) e sim responsável intelectual, cita-se este(s) seguido da

abreviatura que caracteriza o tipo de responsabilidade atribuída entre parênteses (Org.,

Coord., Comp. ou Ed.).

SOBRENOME e prenome(s) do autor(es). Título. Edição. Local de publicação: Editora, data de publicação. Volume ou tomo. Número de páginas. (Coleção ou série). Exemplos: FARINA, E. M. M .Q. (Coord.). Estudos de caso em agribusiness. São Paulo: Pioneira, 1997. 187p. MINAYO, M. C. de. S. (Org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 19 .ed. Petrópolis: Vozes, 2001. 80p. (Temas Sociais). e) Publicações em parte incluindo capítulo, volume, tomo, fragmento ou outras partes de uma

obra, com autor(es).

SOBRENOME e prenome(s) do autor(es). Título, subtítulo (se houver) da parte, seguidos da expressão In: referência completa da obra no todo com as páginas da parte referenciada. Exemplos: LAZZARINI, S.G. Estudos de caso para fins de pesquisa: aplicabilidade e limitações do método. In: FARINA, E. M. M. Q. (Coord.). Estudos de caso em agribusiness. São Paulo: Pioneira, 1997. cap. 1. p.9-23. FARINA, E. M. M. Q. Sadia: o desafio de manter a liderança no mercado de frangos. In: ________. (Coord.). Estudos de caso em agribusiness. São Paulo: Pioneira, 1997. cap. 5. p.97-130. f) Publicações em partes (capítulo, volume, tomo, fragmento ou outras partes de uma obra)

sem autoria própria, quando o autor da parte é o mesmo do todo. SOBRENOME e prenome(s) do autor(es). Título. Edição. Local de publicação: Editora, data de publicação. Número de páginas consultadas. Volume consultado. Capítulo consultado. Exemplo: BOGGS, James. Ação e pensamento. São Paulo: Brasiliense, 1969. v.3. cap.2. p.34-56.

g) Entidades Coletivas (órgãos governamentais, associações, empresas.....).

NOME DA ENTIDADE. Título. Edição. Local de publicação: Editora, data de publicação. número de páginas (Sigla da empresa, Tipo de publicação, número de publicação). Exemplos: BIOSET. Manual do usuário: laser physiolux dual 670 e 904nm. Rio Claro, [s. d]. 25p. EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA. Algodão no caminho do sucesso. Cuiabá: EMBRAPA/CNPA/FUNDAÇÃO MT, 1997b. p.16 (EMBRAPA/CNPA, Boletim de pesquisa, 11). COMPÊNDIO DE DEFENSIVOS AGRÍCOLAS. Guia prático de produtos fitossanitários para uso agrícola. 2 .ed. São Paulo: Organização Andreti Editora Ltda., 1987. 506p. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Definição da área plantada com algodão herbáceo safra 1998/99. Rio Verde: IBGE, 1999. 12p. COMISSÃO DE FERTILIIDADE DO SOLO DO ESTADO DE MINAS GERAIS. Recomendação para o uso de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais: 4ª aproximação. Lavras: UFLA, 1989. 176p. Se a instituição tiver denominação genérica, indica-se o órgão superior em letra maiúscula. BRASIL. Ministério da Educação. Serviço de Estatística da Educação e Cultura. Estudos e informes estatísticos. Brasília: MEC, 1986. 143p. h) Periódico técnico - científico no todo.

TÍTULO DO PERIÓDICO. Local de publicação: Editora ou entidade responsável, mês e ano de publicação. Periodicidade. ISSN (Internacional Standart Serial Number). Exemplo: RVECONOMIA. Rio Verde: IAM Gráfica e Editora, nov. de 2001. Semestral. ISSN 1517-9079. i) Artigo técnico – científico publicado em periódico, com autor. SOBRENOME e prenome(s) do autor(es). Título. Nome do periódico, Local, ano de editoração, volume, número, página inicial e final, mês e ano de publicação. Exemplo: FREIRE, J .R. S. Mudança organizacional e a cultura da empresa: uma questão de gestão de recursos humanos. Revista Brasileira de Administração, Brasília, a.9, n.26, p. 13-16, out. 1999. j) Artigo técnico-científico publicado em jornal, com autor.

SOBRENOME e prenome(s) do(s) autor(es). Título. Nome do jornal, Local, dia mês e ano. Título do caderno, seção, páginas do artigo e coluna. Exemplo: RECUPERO, R. O mundo imita o Brasil. Folha de São Paulo, São Paulo, 31 de março de 2002. Dinheiro, Opinião Econômica, p.2. l) Eventos no todo (congresso, seminário, encontro, simpósio....) NOME DO EVENTO. número, ano, local. Título.... local de publicação: editora, data de publicação. número de páginas, volumes. Exemplo: SEMINÁRIO CENTRO-OESTE DE PLANTAS MEDICINAIS, 1, 2000, Rio Verde, Resumos... Rio Verde: FESURV/IAM, 2003, 54p. m) Trabalho publicado em Congresso, Simpósio ou Encontro com autor. SOBRENOME e prenome(s) do autor(es). Título, subtítulo (se houver) seguido da expressão In: Título do evento em letras maiúsculas, número do evento, ano, local de realização. título do documento (Anais..., Atas..., Resumos..., Palestras...), local: editora, data de publicação. volume. página inicial e final da parte consultada. Exemplos: MOLIN, J. P.; CHANG, C. S. Desenvolvimento e testes de dosador vertical para semeadura de precisão. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA, 20, 1991, Londrina. Anais... Londrina: SBEA, 1992. v.2. p. 1166-1179. NOGUEIRA, J. C. M. Levantamento do uso popular de plantas medicinais no município de Niquelândia – GO. In: I SEMINÁRIO CENTRO-OESTE DE PLANTAS MEDICINAIS, 2003, Rio Verde. Resumos... Rio Verde: FESURV/IAM, 2003, p.26. n) Trabalhos acadêmicos. SOBRENOME e prenome do autor. Título. ano. nº de folhas. Monografia, Dissertação ou Tese (Grau e área) – Unidade de ensino, Nome da Universidade, Local, ano. Exemplos: ALEIXO, Laiza Silva. Particularidades da liquidação de sentença no código de processo civil. 2002. 23f. Monografia (Pós-graduação Lato sensu em Direito Empresarial) – Fundação do Ensino Superior de Rio Verde, Rio Verde, 2002. SILVA JUNIOR, U. L. da. Aplicação de herbicida em pós-emergência sobre híbridos de milho na seletividade e controle de ervas daninhas. 2001. 54f. Monografia (Graduação em Agronomia) – Fundação do Ensino Superior de Rio Verde, Rio Verde, 2001.

TEÓFILO, E. M. Dessecação química pré-colheita da cultura de feijão (Phaseolus vulgaris L.) e seus efeitos no rendimento e qualidade das sementes. 1995. 123f. Tese (Doutorado em Fitotecnia) – Universidade Federal de Lavras, Lavras, 1995. ZORDAN, M. S. Dinâmica das relações de trabalho em uma empresa agroflorestal. 1998. 151f. Dissertação (Mestrado em Administração Rural) – Universidade Federal de Lavras, Lavras, 1998. o) Boletins, Circular Técnica e Folhetos com ou sem menção de autores. SOBRENOME e prenome(s) do(s) autor(es). Título. Local de publicação: Editora, data de publicação. número de páginas. (Editora. tipo de publicação, número). Exemplos: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CRIADORES DE SUÍNOS. Método brasileiro de classificação de carcaça. Estrela: ABCS, 1973. 16p. (ABCS. Circular Técnica, 2). SANTANA, J. C. F.; WANDERLEY, M.U.R. Interpretação de resultados de análise de fibras. Campina Grande: EMBRAPA/CNPA, 1995. p.1 (EMBRAPA. Folheto, 42). MARTINEZ. H.E.P. et al. Nutrição mineral, fertilidade do solo e produtividade do cafeeiro nas regiões de Manhuaçu e Patrocínio. Belo Horizonte: EPAMIG, 2000. 36p. (EPAMIG. Boletim Técnico, 59). p) Referências legislativas.

p.1) Constituições PAIS, ESTADO ou MUNICÍPIO. Constituição (data de promulgação). Título. Local: Editor, Ano de publicação. Número de páginas ou volumes. Notas. Exemplo: BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 5 de outubro de 1988. Organização do texto: Juarez de Oliveira. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 1990. 168p. (Série Legislação Brasileira).

p.2) Leis e Decretos PAIS, ESTADO ou MUNICÍPIO. Lei ou Decreto, número, data (dia, mês e ano). Ementa. Dados da publicação que publicou a lei ou decreto Exemplos: BRASIL. Lei n. 9273, de 3 de maio de 1996. Torna obrigatória a inclusão de dispositivo de segurança que impeça a reutilização das seringas descartáveis. Lex: Coletânea de Legislação e Jurisprudência, São Paulo, v. 60, p. 1260, maio/jun., 3. trim.1996. Legislação Federal e Marginália. BRASIL. Lei n. 10.172, de 9 de janeiro de 2001. Aprova o plano Nacional de educação e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 10 de janeiro de 2001, Seção1, p.1. p.3) Pareceres

AUTOR (Pessoa física ou Instituição responsável pelo documento). Ementa, tipo, número e data (dia, mês e ano) do parecer. Dados da publicação que publicou o parecer. Exemplo: BRASIL. Secretaria da Receita Federal. Do parecer no tocante aos financiamentos gerados por importações de mercadorias, cujo embarque tenha ocorrido antes da publicação do Decreto-lei n. 1.994, de 29 de dezembro de 1982. Parecer normativo, n. 6, de 23 de março de 1984. Relator: Ernani Garcia dos Santos. Lex: Coletânea de Legislação e Jurisprudência, São Paulo, p. 521-522, jan./mar. 1. Trim., 1984. Legislação Federal e Marginália. p.4) Portarias e Resoluções

AUTOR.(entidade coletiva responsável pelo documento). Ementa (quando houver). Tipo de Documento, número e data (dia, mês e ano). Dados da publicação que publicou. Exemplos: BRASIL. Secretaria da Receita Federal. Desliga a Empresa de Correios e Telégrafos - ECT do sistema de arrecadação. Portaria n. 12, de 21 de março de 1996. Lex: Coletânea de Legislação e Jurisprudência, São Paulo, p. 742-743, mar./abr., 2. Trim. 1996. Legislação Federal e Marginália.,

BRASIL. Conselho Federal de Educação. Câmara de Educação Superior. Estabelece normas para funcionamento de cursos de pós-graduação. Resolução n.1, de 9 de abril de 2001. Diário Oficial da União, Brasília, 9 de abril de 2001. Seção 1, p.12.

p.5) Jurisprudência:. compreende súmulas, enunciados, acórdãos, sentenças e demais decisões judiciais

AUTOR (entidade coletiva responsável pelo documento). Nome da Corte ou Tribunal. Ementa (quando houver). Tipo e número do recurso (apelação, embargo, habeas-corpus, mandado de segurança,...) Partes litigantes. Nome do relator precedido da palavra “Relator”. Data, precedida da palavra (acórdão ou decisão ou sentença). Dados da publicação que o publicou. Voto vencedor ou vencido, quando houver. Exemplos: BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Ação Rescisória que ataca apenas um dos fundamentos do julgado rescindendo, permanecendo subsistentes ou outros aspectos não impugnados pelo autor. Ocorrência, ademais, de imprecisão na identificação e localização do imóvel objeto da demanda. Coisa julgada. Inexistência. Ação de consignação em pagamento não decidiu sobre domínio e não poderia fazê-lo, pois não é de sua índole conferir a propriedade a alguém. Alegação de violação da lei e de coisa julgada repelida. Ação rescisória julgada improcedente. Acórdão em ação rescisória n. 75-RJ. Manoel da Silva Abreu . Estado do Rio de Janeiro. Relator: Ministro Barros Monteiro. DJ, 20 nov. 1989. Lex: Coletânea de Legislação e Jurisprudência, São Paulo, v.2, n. 5, jan. 1990. p.7-14.

BRASIL. Tribunal Regional Federal (5. região). Apelação cível n. 422.441-PE (94.05.01629-6). Apelante: Edilemos Mamede dos Santos e outros. Apelada: Escola Técnica Federal de Pernambuco. Relator. Juiz Nereu Santos. Recife, 4 de março de 1997. Lex: Jurisprudência do STJ e Tribunais Regionais Federais. São Paulo, v.10, n. 103, p.558-562, mar. 1998.

p.6) Doutrina Inclui toda e qualquer discussão técnica sobre questões legais, em forma convencional ou meio eletrônico. Pode estar apresentado em vários tipos de suporte físico como livros, artigo de periódico, trabalho apresentado em evento, entre outros. Exemplo: DANTAS NETO, Afonso Tavares. Pensão alimentícia e maioridade. Consulex, Brasília, a.8, n.184, p.56-57, set. 2004. q) Apostila

ZORDAN, Maria Salete. Apresentação gráfica de trabalhos acadêmicos. Rio Verde: Fesurv, 2005. 5p. Apostila.

r) Bula de remédio DORFLEX: comprimidos. Farmacêutico responsável: Antonia A. Oliveira. Suzano: Aventis Pharma Ltda, [s.d.]. Bula de remédio. RESPRIN: comprimidos. Responsável técnico: Delosmar R. Bastos. São José dos Campos: Johnson & Johnson, 1997. Bula de remédio. RINOSSORO: cloretos de sódio e benzalcônio. Farmacêutico J.G. Rocha. São Paulo: Farmasa, [s.d.]. Bula de remédio.

s) Documentos eletrônicos

Entende-se por documento eletrônico aquele existente em formato eletrônico para ser

acessado por tecnologia de computador. A referência segue os mesmos padrões usados para

documentos convencionais, acrescentando-se ao final as informações relativas à descrição

física do meio ou suporte.

s.1) Artigos de periódicos publicados na internet e CD ROM

SOBRENOME DO AUTOR(ES). Título. Periódico, Local, ano de editoração, volume, número, data de publicação. Disponível em: < >. Acesso em: data. Exemplos: ROWE, W. G. Liderança estratégica e criação de valor. Revista de Administração de Empresas, São Paulo, v.42, n.1, jan./mar. 2002. Disponível em: <http://www.rae.com.br/indexcfm?S=2&Pg+artigo&ID+1325>. Acesso em: 01/04/2002. GOMES, L. F. Súmulas vinculantes e independência judicial. Revista dos Tribunais, São Paulo, v.86, n.739, maio de 1997, 1 CD ROM. obs: nos artigos sem autoria coloca-se a primeira palavra toda em letra maiúscula como se fosse o sobrenome do autor. Os demais elementos seguem a mesma ordem.

s.2) E-mail

AUTOR(ES). Título (informação sobre a mensagem). Disponível em: < > Acesso em: . Exemplo: RASSIF, Maria. Envio de teses para as instituições de origem. Disponível em: <[email protected] >. Acesso em: 13 jul. 1998.

⇒ Considerações Gerais

a) Autoria

Referencia-se o autor pelo sobrenome em maiúscula seguido de vírgula e espaço e o

prenome com inicial maiúscula ou só a inicial maiúscula seguida de ponto. Quando a obra

tiver mais de um autor, estes são separados por ponto e vírgula (;).

b) Imprenta

- Quando o local da publicação é desconhecido, usa-se a expressão sine loco [S.l.]

- Quando a editora é desconhecida, usa-se a expressão sine nomine [s.n.]

- Quando a data exata não for identificada, registra-se uma data aproximada entre colchetes:

[1999 ou 2000] um ano ou outro

[1981?] para ano provável

[197-] para década certa

[197-?] para década provável

[18-] para século certo

[18--?] para século provável

[ca.1960] para a data aproximada

[entre 1906 e 1912] intervalos menores de 20 anos

c) Ordenação

As obras devem ser arranjadas em ordem alfabética de entrada, digitadas em espaço

simples e com espaço duplo para separá-las entre si. Alinhadas à esquerda. Quando o autor

e/ou título forem repetidos, utiliza-se travessão de 6 (seis) espaços e ponto a partir da segunda

ocorrência. Exemplos:

AMADO, Jorge. Capitães de areia. Rio de Janeiro: Record, 1991. 233p.

_____. Gabriela cravo e canela. São Paulo Martins, 1958. 453p.

MACHADO, D. Os ratos. 6.ed. São Paulo: Ática, 1974. 144p.

_____._____. 13.ed. Porto Alegre: Bels, 1992. 161p.

OBS: Consulte também www.fesurv.br (link bibliotecas).

Fonte: Jóia (2001, p.56).

FIGURA 1 – Taxonomia do capital intelectual.

Valor de mercado

Valor contábil

Capital físico Capital

estrutural

Capital intelectual

Capital humano

Capital monetário

Capital de inovação

Capital de processos

Capital de relações

Anexo 5

LISTA DE FIGURAS

FIGURA 1 Taxonomia do capital intelectual .............................................................. 12

FIGURA 2 Comportamento de compra compulsiva em estudantes

universitários.............................................................................................

16

FIGURA 3 Pluviosidade mensal durante a condução do experimento na região de

Montevidiu em 1999 e 2000 .....................................................................

25

Anexo 6

TABELA 1 - Carga horária semanal dos professores de Matemática que trabalham nas escolas públicas estaduais pesquisadas

Carga horária Nº de professores

20 a 25 horas-aula 02

30 a 40 horas-aula 15

40 a 50 horas-aula 01

50 a 60 horas-aula 01

Total 19

TABELA 2 - Pressupostos clássicos sobre resistência a mudanças e possíveis contra pressupostos

Pressupostos Contra pressupostos

•resistência a mudança é maléfica aos esforços de mudança organizacional •os seres humanos são naturalmente resistentes à mudança.

•a resistência é um fenômeno saudável e contributiva. • a resistência é usada como uma desculpa para processos de mudanças fracassadas ou inadequadamente desenhadas. • os seres humanos resistem à perda, mas desejam a mudança: tal necessidade tipicamente se sobrepõe ao medo do desconhecido.

Fonte: Hernandes e Caldas (2001, p.37).

Anexo 7

LISTA DE TABELAS

TABELA 1 Carga horária semanal dos professores de Matemática que trabalham

nas escolas públicas pesquisadas ..........................................................

8

TABELA 2 Pressupostos clássicos sobre resistência a mudanças e possíveis

contra pressupostos ...............................................................................

10

TABELA 3 Fatores que interferem no processo ensino-aprendizagem dos alunos

de 5a e 6a série da escola X ....................................................................

11

Anexo 8

RESUMO

FERREIRA, F. M. Época de aplicação de fungicidas para o controle químico da ferrugem e doenças de final de ciclo na cultura da soja. 2005. 45f. Monografia (Graduação em Agronomia) - Faculdade de Agronomia, Fesurv – Universidade de Rio Verde, Rio Verde, 2005.1

Objetivando avaliar a praticabilidade e eficácia agronômica de fungicidas no controle da Ferrugem (Phakopsora pachyrhizi) e doenças de final de ciclo (Septoria glycines e Cercospora kikuchii) da soja, um experimento foi realizado na Fazenda Nova Cascata/Monte Alegre, município de Rio Verde, GO. Avaliou-se, então, a eficácia agronômica de fungicidas em dois níveis de infecção, primeiros sintomas e com 5% de severidade. O ensaio foi conduzido no período de dezembro de 2004 a abril de 2005, em área de plantio direto, sendo disposto sob o delineamento experimental de blocos ao acaso em quatro repetições. A eficácia dos fungicidas foi realizada com base na severidade da doença, ou seja, área foliar infectada, desfolha e rendimento (peso de mil grãos e produtividade). Com base nas características supracitadas, as plantas tratadas com fungicidas apresentaram menor porcentagem de área foliar infectada em relação à testemunha não tratada. Na última avaliação, 21 dias após a segunda aplicação dos produtos, todos os tratamentos diferiram significativamente da testemunha. Entretanto, os fungicidas aplicados nos sintomas iniciais diferiram significativamente dos mesmos produtos quando aplicados com 5% de severidade. Para aplicação nos primeiros sintomas, não houve diferenças significativas entre os fungicidas. Entretanto, quando a aplicação foi realizada sob 5% de severidade, verificou-se que o fungicida flutriafol destacou-se como o melhor, seguido por tebuconazol e propiconazol + ciproconazol. Em relação às doenças de final de ciclo, verificou-se que todos os tratamentos foram eficazes na redução da severidade das doenças em relação à testemunha, independente da época de aplicação. Entretanto, verificou-se que o melhor tratamento para o controle das doenças de final de ciclo foi difenoconazol + ciproconazol.

PALAVRAS-CHAVE

Ferrugem asiática, fungicidas, doenças da soja.

1 Banca examinadora: Prof. Ms. Luís Henrique Carregal Pereira da Silva (Orientador); Prof. Dr. Hercules Diniz Campos; Prof. Ms. Carmo dos Reis de Sousa – Fesurv.

Anexo 9

CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO

ATIVIDADES Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Definição do tema e coleta de fontes bibliográficas

X X X

Leitura e interpretação das fontes bibliográficas (fichamento)

X X

Elaboração do projeto de pesquisa X X Entrega do projeto ao Orientador para correção X Reformulação e entrega do projeto de pesquisa X Elaboração do trabalho final (Monografia) X X X Entrega do trabalho final ao Orientador X Correções finais e apresentação do seminário X Entrega do trabalho final encadernado X

Anexo 10

LISTA DE ANEXOS

ANEXO A Modelo de questionário aplicado aos pais e professores dos alunos das

5ª séries ....................................................................................................

23

ANEXO B Classificação dos consumidores por faixa etária da Loja 4...................... 24

ANEXO C Preços médios praticados pelo mercado agrícola na safra

2002..........................................................................................................

25

Anexo 11

LISTA DE ABREVIATURAS, SIGLAS E SÍMBOLOS

abs. - absoluto

obs. - observação

fig. - figura

p. - página

v. - volume

n. - número

Embrapa - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária

ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas

Fesurv – Fundação do Ensino Superior de Rio Verde

CNPq – Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico

IES – Instituição de Ensino Superior

Σ - somatório

α - alfa

µ -micron

β - beta

π - pi

Anexo 12

MODELO DE FICHA CATALOGRÁFICA

Z81d Zordan, Maria Salete. Dinâmica das relações de trabalho em uma empresa agroflorestal./ Maria Salete Zordan – Lavras: UFLA, 1998.

151p. : il

Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal de Lavras, 1998. 1.Relações de trabalho – Mudanças. 2. Macropolítica -

Aspectos. 3. Organização do trabalho – Métodos. 4. Administração de recursos humanos – Políticas. 5. Cultura organizacional. 6. Empresa agroflorestal. 1.Título

CDU: 631.15:331.101

Anexo 13

VERBOS PARA REDAÇÃO DE RESULTADOS E DISCUSSÃO DE TRABALHOS

CIENTÍFICOS

CONHECIMENTO

ANÁLISE SÍNTESE AVALIAÇÃO

APLICAÇÃO CRÍTICA

Pelos Quadros Que E isto Podendo-se E isto O que Percebe-se Houve Sugere Prever É importante Assemelha Nota-se Ocorreu Permite Aventar É essencial Concorda Observa-se Apresentou Importa Extrapolar É interessante Coincide Verifica-se Causou Indica Inferir É fundamental Eqüivale Vê-se Alterou Induz Deduzir É conveniente Confere Visualiza-se Acompanhou Mostra Compara Pode aumentar Iguala Detecta-se Contribuiu Força Concluir Pode beneficiar É comparável Registra-se Alcançou Acarreta Relacionar Pode viabilizar Contradiz Depreende-se Beneficiou Denota Esclarecer Pode otimizar Choca Acusou Ajuda Supor Pode solucionar Difere Afetou Caracteriza Pressupor Pode favorecer Discorda Diminuiu Levanta Argumentar Pode interessar Supera Diferiu Justifica Evitar Pode auxiliar Ultrapassa Limitou Possibilita Obter Pode acumular Reduziu Oferece Modificar Pode baratear Incrementou Reforça Lançar Pode ser

explicado

Resistiu Explica Esboçar Pode reduzir Superou Confirma Recomendar Pode prejudicar Tolerou Limita Criticar Pode interromper Aumentou Condiciona Esperar Pode inviabilizar Suplantou Conduz Avaliar Pode diluir Testar Pode mascarar Pode encarecer Pode onerar Pode influenciar Pode criar

Pode apontar

Fonte: Jornal da Universidade Federal de Viçosa , Viçosa – MG.

Anexo 14

FIGURA 2 – Formato convencional de monografia

Folha de rosto

.

Introdução

Referências

Capa

Folha de aprovação

Dedicató

Agradecimentos

Sumár

Resumo

Abstract

Desenvolvimento

Lista de Figuras

Lista de Tabelas

Lista de Abrev. e Siglas

Lista de Símbolos

Considerações Finais

Capa

Lista de Anexos

Anexo 15

BIBLIOGRAFIA CONSULTADA

ALESSANDRO, W. T. D.; MENDONÇA, L. M. N. Guia para apresentação de trabalhos técnico-científicos na UFG. Goiânia: Cegraf, 1997. 37p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e documentação – Referência - Elaboração: NBR 6023. São Paulo: ABNT, 2002. 24p.

______. Informação e documentação – Citações em documentos - Apresentação: NBR 10520. São Paulo: ABNT, 2002. 7p.

______. Informação e documentação – Trabalhos acadêmicos - Apresentação: NBR 14724. São Paulo: ABNT, 2002. 6p.

CRUZ, A. da C.; PEROTA, M. L. L. R.; MENDES, M. T. R. Elaboração de referências (NBR 6023/2002). 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2002. 89p.

CURTY, M. G.; CRUZ, A. da C.; MENDES, M. T. R. Apresentação de trabalhos acadêmicos, dissertações e teses. (NBR 14724/2002). Maringá: Dental Press, 2002. 109p.

DESLANDES, S. F. A construção do projeto de pesquisa. In: MINAYO, M.C. de S. (Org.) Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 1994. p. 31-50. Cap.1.

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1991. 159p.

MEDEIROS, J.B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2000. 237p.

PASSOS, J. dos R.; VIEIRA, S.M.P.; ROKICHI, C. C. (Org.). Guia de normalização de monografias, dissertações e teses para alunos das faculdades Senac. São Paulo: Senac, 2003. 84p.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS. Manual de orientação e referenciação bibliográfica (NBR6023-ABNT). Lavras: UFLA, 2001. 56p.