anexos - repositorio-aberto.up.pt · - Área territorial km2 2007 anuário estatístico da ......

109
i Anexos A-2.1 Lista de indicadores estatísticos mobilizados Demografia e Modalidades de Ocupação do Território Unidade de Medida Período Fonte - População Residente, segundo o Sexo N.º 1950-2011 Censos - Variação da População Residente Nº/% - Taxa de Crescimento Natural % - Taxa de Crescimento Migratório % - Taxa de Crescimento Efetivo % - População Residente, segundo o Grupo Etário e o Sexo: Jovens (0-19) Nº/% 1950-2011 Censos - População Residente, segundo o Grupo Etário e o Sexo: Adultos (20-64) Nº/% - População Residente, segundo o Grupo Etário e o Sexo: Velhos (65 e mais) Nº/% - População Residente, segundo o Grupo Etário e o Sexo: Jovens (0-14) Nº/% - População Residente, segundo o Grupo Etário e o Sexo: Adultos (15-64) Nº/% - Índice de Envelhecimento Índice - Variação do Índice de Envelhecimento Índice - Casamentos N.º 1950-2011 Estatísticas Demográficas - Variação dos Casamentos % - Taxa Bruta de Nupcialidade %0 - Casamentos Católicos N.º - Proporção de Casamentos Católicos % - Divórcios N.º - Taxa Bruta de Divorcialidade %0 - Taxa Bruta de Natalidade %0 - Variação da Taxa Bruta de Natalidade %0 - Taxa Bruta de Mortalidade %0 - Variação da Taxa Bruta de Mortalidade %0 - Taxa de Mortalidade Infantil %0 1950-2011 Estatísticas Demográficas e Censos - Variação da Taxa de Mortalidade Infantil %0 - Taxa de Crescimento Natural %0 - Variação da Taxa de Crescimento Natural %0 - Taxa de Fecundidade Geral %0 Estatísticas Demográficas - Proporção de nados-vivos fora do casamento no total de nados-vivos %0 - Número de Famílias 1950-2011 Censos - Variação do Número de Famílias % - Dimensão Média das Famílias - Variação da Dimensão Média das Famílias % - Famílias e respetiva desagregação Nº/% - Área Territorial Km 2 2007 Anuário Estatístico da Região Norte - Densidade Populacional Res./Km 2 1950-2011 Censos Anuário Estatístico da Região Norte - População Residente, segundo a Dimensão dos Lugares e Sexo Nº/% 1981-2011 - Peso demográfico do concelho de Valongo no Grande Porto e na AMP % 1950-2011 - População Residente, segundo as Migrações, por resid. habitual (ano Censo) Nº/% 1981-2011 - Taxa de mobilidade pendular da população ativa com profissão % 1981-2011 - Taxa de localização da população ativa com profissão % 1981-2011 - Taxa de mobilidade pendular da população residente % 1981-2011 - Taxa de localização da população residente % 1981-2011 - Taxa de mobilidade pendular da população estudantil % 1981-2011 - Taxa de localização da população residente % 1981-2011 Censos

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Page 1: Anexos - repositorio-aberto.up.pt · - Área Territorial Km2 2007 Anuário Estatístico da ... Espinho 120,5 134,1 100,3 74,8 45,9 43,7 33,4 Gondomar 122,4 103,9 64,1 62,7 44,8 42,6

i

Anexos

A-2.1 Lista de indicadores estatísticos mobilizados

Demografia e Modalidades de Ocupação do Território Unidade de

Medida Período Fonte

- População Residente, segundo o Sexo N.º

1950-2011 Censos

- Variação da População Residente Nº/%

- Taxa de Crescimento Natural %

- Taxa de Crescimento Migratório %

- Taxa de Crescimento Efetivo %

- População Residente, segundo o Grupo Etário e o Sexo: Jovens (0-19) Nº/%

1950-2011 Censos

- População Residente, segundo o Grupo Etário e o Sexo: Adultos (20-64) Nº/%

- População Residente, segundo o Grupo Etário e o Sexo: Velhos (65 e mais) Nº/%

- População Residente, segundo o Grupo Etário e o Sexo: Jovens (0-14) Nº/%

- População Residente, segundo o Grupo Etário e o Sexo: Adultos (15-64) Nº/%

- Índice de Envelhecimento Índice

- Variação do Índice de Envelhecimento Índice

- Casamentos N.º

1950-2011

Estatísticas

Demográficas

- Variação dos Casamentos %

- Taxa Bruta de Nupcialidade %0

- Casamentos Católicos N.º

- Proporção de Casamentos Católicos %

- Divórcios N.º

- Taxa Bruta de Divorcialidade %0

- Taxa Bruta de Natalidade %0

- Variação da Taxa Bruta de Natalidade %0

- Taxa Bruta de Mortalidade %0

- Variação da Taxa Bruta de Mortalidade %0

- Taxa de Mortalidade Infantil %0

1950-2011

Estatísticas

Demográficas e Censos

- Variação da Taxa de Mortalidade Infantil %0

- Taxa de Crescimento Natural %0

- Variação da Taxa de Crescimento Natural %0

- Taxa de Fecundidade Geral %0

Estatísticas Demográficas - Proporção de nados-vivos fora do casamento no total de nados-vivos %0

- Número de Famílias Nº

1950-2011 Censos

- Variação do Número de Famílias %

- Dimensão Média das Famílias Nº

- Variação da Dimensão Média das Famílias %

- Famílias e respetiva desagregação Nº/%

- Área Territorial Km2 2007 Anuário Estatístico da

Região Norte

- Densidade Populacional Res./Km2 1950-2011

Censos

Anuário Estatístico da

Região Norte

- População Residente, segundo a Dimensão dos Lugares e Sexo Nº/% 1981-2011

- Peso demográfico do concelho de Valongo no Grande Porto e na AMP % 1950-2011

- População Residente, segundo as Migrações, por resid. habitual (ano Censo) Nº/% 1981-2011

- Taxa de mobilidade pendular da população ativa com profissão % 1981-2011

- Taxa de localização da população ativa com profissão % 1981-2011

- Taxa de mobilidade pendular da população residente % 1981-2011

- Taxa de localização da população residente % 1981-2011

- Taxa de mobilidade pendular da população estudantil % 1981-2011

- Taxa de localização da população residente % 1981-2011 Censos

Page 2: Anexos - repositorio-aberto.up.pt · - Área Territorial Km2 2007 Anuário Estatístico da ... Espinho 120,5 134,1 100,3 74,8 45,9 43,7 33,4 Gondomar 122,4 103,9 64,1 62,7 44,8 42,6

ii

Educação Unidade de

Medida Período Fonte

- População Residente, segundo o Nível de Instrução (Elementar, Intermédio e

Superior) e o Sexo

Nº/%

1950-2011 Censos - Taxa de Analfabetismo, segundo o Sexo %

- Taxa de Analfabetismo Periliteral, segundo o Sexo %

- Taxa de Privação Cultural Extrema da População segundo o Sexo %

- Taxa de Pré-escolarização % 1991-2011 Censos

- População residente segundo o Ciclo de Ensino e o Sexo Nº/%

1981-2011 Censos

- Taxa de escolarização %

- Taxa de Conclusão da Escolaridade de 9 Anos, segundo o Sexo %

- Taxa de Conclusão da Escolaridade de 12 Anos, segundo o Sexo %

- Taxa de Realização de estudos de Nível Superior, segundo o Sexo %

- Taxa de Conclusão da Escolaridade de 9 Anos (dos 25 aos 29 anos),

segundo o Sexo %

- Taxa de Conclusão da Escolaridade de 12 Anos (dos 25 aos 29 anos),

segundo o Sexo %

- Taxa de Realização de estudos de Nível Superior (25 aos 29 anos), segundo

o Sexo %

- Taxa de Abandono Escolar, segundo o Sexo %

- Taxa de Saída Antecipada do Sistema de Ensino, segundo o Sexo %

- Taxa de Saída Precoce do Sistema de Ensino, segundo o Sexo %

Atividade Económica, Emprego e Desemprego Unidade de

Medida Período Fonte

- Índice de Juventude da População em Idade Ativa Índice

1950-2011 Censos

- Índice de Renovação da População em Idade Ativa Índice

- População Ativa, segundo o Sexo Nº/%

- Variação da População Ativa, segundo o Sexo Nº/%

- Taxa de Atividade, segundo o Sexo Nº/%

- População Ativa, segundo o Nível de Instrução e o Sexo Nº/%

- População Ativa com Profissão, segundo o Sexo Nº/%

- Variação da População Ativa com Prof., segundo o Sexo Nº/%

- Relação entre a Pop. Ativa com Prof. e a Pop. Residente

%

- Taxa de Emprego, segundo o Sexo % 1950-2011 Censos

- Taxa de Emprego (15 e mais anos), segundo o Sexo %

- Pop. Empregada, segundo o Nível de Instrução e o Sexo Nº/% 1981-2011 Censos

- Pop. Desempregada, segundo o Sexo e Tipo de Procura de Emprego Nº/%

1950-2011 Censos - Variação da População Desempregada, segundo o Sexo Nº/%

- Taxa de Desemprego, segundo o Sexo %

- Taxa de Desemprego Nº/% 2012-2015 IEFP

- Pop. Desempregada, segundo o Nível de Instrução e o Sexo Nº/% 1981-2011

Censos - Pop. Ativa com Profissão, segundo o Sector de Atividade e o Sexo Nº/% 1950-2011

- Pop. Ativa com Profissão, segundo o Ramo de Atividade e o Sexo

(informação desagregada) Nº/%

1950-1960;

1981-2011

- Pop. Ativa com Profissão, segundo a Situação na Profissão e o Sexo Nº/% 1950-2011

Censos - Pop. Ativa com Profissão, segundo a Situação na Profissão (por ramo de

atividade económica) e o Sexo Nº/% 1981-2011

- Pop. Ativa com Prof., segundo o Grupo Prof. e o Sexo Nº/% 1960; 1981-2011

Censos

- Pop. Ativa com Prof., segundo o Grupo Socioeconómico e o Sexo Nº/% 1991-2011

- Pop. Ativa com Prof., segundo o Local de Trabalho (Concelho) e o Sexo Nº

1981-2011 - Taxa de Localização da Pop. Ativa com Profissão, segundo o Sexo %

-Taxa de Mobilidade Pendular da Pop. Ativa com Profissão, segundo o Sexo %

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iii

Habitação Unidade de

Medida Período Fonte

- Número de prédios e de fogos Nº 1940-1960

Censos

- Variação do número de prédios e fogos Nº/%

1981-2011

- Alojamentos segundo o tipo de alojamento e a forma de ocupação e sua

variação Nº/%

- Aloj. Familiares ocupados como residência habitual segundo o tipo de

instalações Nº/%

- Aloj. Clássicos ocupados como residência habitual, segundo a época de

construção do edifício Nº/%

- Aloj. Clássicos ocupados como residência habitual, segundo o nº de divisões Nº/%

- Alojamentos Clássicos de residência habitual, segundo a Entidade

Proprietária e sua variação Nº/%

- Aloj. Clássicos de resid. habitual ocupados pelo proprietário c/encargos a

compra de casa própria Nº/%

- Aloj. Clássicos de resid. habitual arrendados, segundo a época de contrato de

arrendamento e c/ encargos com a renda (escalões de renda) Nº/%

- Média de divisões por alojamentos clássicos ocupados como residência

habitual Média

1991-2011 - Média de famílias clássicas por alojamentos Média

- Média de pessoas residentes por alojamentos clássicos ocupados como

residência habitual Média

- Média de pessoas residentes por divisões dos alojamentos Média

Prática Religiosa Unidade de

Medida Período Fonte

- População Residente segundo a Religião Nº/% 1950-1960

Censos - População residente com mais de 12/15 anos segundo a resposta sobre a

religião Nº/% 1981-2011

- Assistência à missa e participação na comunhão Nº/%

1977-2011 Recenseamentos da Pratica

Dominical

- Assistência à missa segundo o sexo Nº/%

- Variação da frequência da prática religiosa Nº/%

- Assistência à missa segundo o sexo e os grupos etários %

Prática Religiosa Unidade de

Medida Período Fonte

- Composição das assembleias dominicais seg. o sexo e os grupos etários %

2001 Recenseamentos da Prática

Dominical - Participação na comunhão segundo os grupos etários %

- Frequência da assistência à missa na própria paróquia e na mesma igreja %

Comportamento Eleitoral Unidade de

Medida Período Fonte

-Eleitores Inscritos Nº/%

1975/6-2009 STAPE -Votantes Nº/%

-Resultados Eleitorais, segundo o candidato, votos brancos e nulos Nº/%

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iv

A-2.2. Evolução da Taxa de fecundidade em Portugal, no Norte, na AMP e no Grande Porto - (1950-2011) - (%0)

NUT`s (%0)

1950 1960 1970 1981 1991 2001 2011

Portugal 91,9 94,5 81,5 63,9 46,9 42,9 39,8

Norte 115,1 121,9 Nd Nd 55,8 42,1 34,7

AMP 106,6 110,5 89,1 76,7 47,2 40,5 36,2

G. Porto 100,9 105,8 88,1 61,9 46,3 41,1 37,0

Espinho 120,5 134,1 100,3 74,8 45,9 43,7 33,4

Gondomar 122,4 103,9 64,1 62,7 44,8 42,6 33,1

Maia 112,3 102,5 64,8 64,9 43,0 44,5 38,6

Matosinhos 98,8 99,4 75,4 60,4 47,8 38,9 38,3

Porto 83,0 106,9 102,7 55,6 43,4 36,4 37,4

P. Varzim 151,7 133,2 112,4 82,7 55,4 48,3 36,3

Valongo 121,9 129,1 85,8 66,8 49,0 42,3 38,8

V. Conde 127,4 125,5 111,3 67,7 56,0 41,2 41,3

V. N. Gaia 101,8 87,7 77,7 60,9 45,7 41,4 36,2

Fonte: INE – Portugal, Estatísticas Demográficas, 1950-2011; INE – Portugal, IX, X, XI, XII, XIII, XIV e XV Recenseamentos

Gerais da População, 1950-2011.

Taxa de Fecundidade= [Nados-vivos/Mulheres (15 aos 49 anos) *1000].

A-2.3. Taxa de mortalidade infantil em Portugal, no Norte, na AMP e no Grande Porto - (1950-2011) - (%0)

NUT`s (%0)

1950 1960 1970 1981 1991 2001 2011

Portugal 94,1 77,5 58,0 21,8 10,8 5,0 3,1

Norte 110,1 89,0 74,1 49,8 12,5 5,9 3,1

AMP 132,8 100,4 72,4 20,7 12,1 6,1 3,0

Grande Porto 152,4 106,5 71,2 20,3 12,4 6,3 3,1

Espinho 166,7 139,8 104,9 18,2 4,5 0,0 4,3

Gondomar 170,6 127,1 71,0 22,8 8,9 6,6 1,4

Maia 181,1 115,8 68,9 13,8 8,9 7,2 0,7

Matosinhos 189,1 119,2 80,5 20,6 11,7 5,0 4,8

Porto 126,3 78,7 52,4 21,2 14,5 9,1 1,0

Póvoa de Varzim 151,2 107,1 66,6 15,8 11,9 5,8 5,1

Valongo 154,5 96,8 85,5 16,6 14,3 3,8 3,1

Vila do Conde 137,5 97,1 96,8 26,5 22,4 11,9 3,6

Vila Nova de Gaia 165,0 154,2 92,0 20,8 11,0 4,5 4,7

Fonte: INE – Portugal, Estatísticas Demográficas, 1950- 2011; cálculos próprios.

Taxa de Mortalidade Infantil = [(Óbitos com menos de um anos/Nados-Vivos)*1000].

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v

A-2.4. - Peso da população jovem, adulta e idosa no total da população residente em Portugal, no Norte, na AMP, no Grande Porto, Valongo (e respetivas freguesias) (1950-2011) - (%)

NUT`s

%

População Jovem (0 aos 14 anos) População Adulta (15 aos 64 anos) População Idosa (65 e mais anos)

1950 1960 1970 1981 1991 2001 2011 1950 1960 1970 1981 1991 2001 2011 1950 1960 1970 1981 1991 2001 2011

Portugal 29,5 29,2 28,5 25,5 20,0 16,0 14,9 63,5 62,9 61,9 63,0 63,1 67,7 66,1 7,0 8,0 9,7 11,4 13,6 16,4 19,0

Norte 33,0 34,3 33,9 Nd 22,1 17,5 15,1 60,7 58,8 57,9 Nd 66,5 68,5 67,8 6,3 6,9 8,2 Nd 11,4 14,0 17,1

AMP 30,3 32,1 31,5 26,8 20,5 16,7 14,9 63,8 61,4 60,9 64,3 68,8 70,4 68,6 5,9 6,5 7,5 8,9 10,4 13,0 16,5

Grande Porto 28,8 30,8 30,5 26,2 20,0 16,3 14,9 65,4 62,7 61,9 64,8 69,1 70,5 68,5 5,7 6,5 7,6 8,9 10,6 13,1 16,6

Espinho 31,7 34,5 37,3 27,3 20,1 15,2 12,7 62,6 59,2 56,7 64,3 69,5 70,3 66,7 5,7 6,4 5,9 8,4 10,4 14,5 20,6

Gondomar 32,5 35,1 34,4 28,0 20,9 17,3 15,4 62,6 59,6 59,7 64,8 70,3 71,7 69,6 4,9 5,3 6,0 7,2 8,7 11,0 15,0

Maia 30,6 33,6 32,6 27,8 21,3 17,4 16,8 64,0 60,8 61,1 64,5 69,8 72,0 69,8 5,4 5,6 6,4 7,7 8,9 10,5 13,4

Matosinhos 28,6 31,6 30,5 26,3 20,6 16,0 14,3 66,4 62,9 63,2 65,9 70,4 71,8 69,6 5,0 5,5 6,4 7,8 9,0 12,3 16,1

Porto 24,6 25,4 24,8 22,0 16,9 13,1 11,9 69,1 66,7 65,4 66,1 67,1 67,5 64,9 6,3 7,9 9,8 12,0 14,8 19,4 23,2

Póvoa de Varzim 36,2 37,2 36,9 31,6 23,8 19,0 16,4 58,1 56,5 56,3 60,8 66,8 69,7 68,6 5,7 6,3 6,8 7,6 9,3 11,2 15,0

Valongo 34,6 36,8 37,3 30,4 22,2 17,8 16,6 60,4 58,3 57,7 63,6 70,7 72,4 70,1 5,0 4,9 5,1 6,0 7,1 9,8 13,3

Vila do Conde 34,7 35,7 34,5 29,9 22,3 18,0 16,3 59,4 58,0 58,4 62,1 68,2 70,4 69,0 5,9 6,2 7,1 8,0 9,5 11,7 14,7

Vila Nova de Gaia 29,9 32,4 31,8 27,0 20,2 17,0 15,4 64,6 61,7 61,1 64,8 70,2 71,1 69,1 5,5 5,9 7,1 8,2 9,6 11,9 15,4

Valongo 34,6 36,8 35,1 30,4 22,2 17,8 16,6 60,4 58,3 57,7 63,6 70,7 72,4 70,1 5,0 4,9 5,1 6,0 7,1 9,8 13,3

Alfena Nd Nd Nd 32,9 22,8 18,2 17,0 Nd Nd Nd 61,7 70,4 71,7 69,6 Nd Nd Nd 5,4 6,8 10,1 13,4

Campo Nd Nd Nd 33,1 23,3 19,2 17,1 Nd Nd Nd 61,5 71,1 72,1 71,3 Nd Nd Nd 5,5 5,6 8,7 11,6

Ermesinde Nd 34,2 Nd 28,2 20,9 16,8 14,8 Nd 60,4 Nd 65,9 71,4 72,3 69,4 Nd 5,4 Nd 5,9 7,7 10,9 15,8

Sobrado Nd Nd Nd 33,8 24,2 19,1 17,0 Nd Nd Nd 59,8 68,7 71,2 69,7 Nd Nd Nd 6,3 7,1 9,7 13,3

Valongo Nd Nd Nd 29,9 23,4 18,7 18,7 Nd Nd Nd 63,2 69,6 73,4 71,4 Nd Nd Nd 6,9 7,0 7,9 9,9

Fonte: INE – Portugal, IX, X, XI, XII, XIII, XIV e XV Recenseamentos Gerais da População, 1950-2011.

Notas: Os valores de população por grupo etário relativos a 1950 dizem respeito à população presente e não à população residente.

No recenseamento de 1960, foi possível obter informação sobre o centro urbano de Ermesinde. Os dados referentes aos centros urbanos dizem respeito a capitais de distrito ou localidades, qualquer que fosse

a sua categoria legal - cidade, vila… - que, na área demarcada pela Câmara Municipal respetiva, contasse 10 000 ou mais habitantes (nota válida para o quadro seguinte).

Nd – Dado não disponível.

Page 6: Anexos - repositorio-aberto.up.pt · - Área Territorial Km2 2007 Anuário Estatístico da ... Espinho 120,5 134,1 100,3 74,8 45,9 43,7 33,4 Gondomar 122,4 103,9 64,1 62,7 44,8 42,6

vi

Quadro A - 2.5 – Índice de Envelhecimento em Portugal, no Norte, na AMP, no Grande Porto, Valongo (e respetivas

freguesias) - (1950-2011) - (%)

Fonte: INE – Portugal, IX, X, XI, XII, XIII, XIV, XV Recenseamentos Gerais da População, 1950-2011; cálculos

próprios. Nd – Dado não disponível.

Quadro A - 2.6 – Dimensão média das famílias clássicas (desagregação) em Portugal, no Norte, na AMP, no Grande Porto, Valongo (e respetivas freguesias) - (1981-2011) - (%)

NUT`s 1981 1991 2001 2011

1 2-4 5-6 7 + 1 2-4 5-6 7 + 1 2-4 5-6 7 + 1 2-4 5-6 7 +

Portugal 13,0 66,4 15,1 5,6 13,8 70,8 12,5 2,9 17,3 73,2 8,3 1,2 21,4 72,1 5,9 0,6

Norte Nd Nd Nd Nd 10,7 67,9 16,6 4,7 13,2 74,6 10,7 1,5 17,2 74,9 7,2 0,7

AMP 9,4 63,4 19,4 7,8 10,2 71,4 14,9 3,4 13,9 76,4 8,7 1,0 18,7 74,6 6,1 0,6

G. Porto 10,1 64,3 18,8 6,9 11,1 71,5 14,3 3,2 15,1 75,7 8,3 1,0 20,2 73,5 5,8 0,6

Espinho 8,4 61,0 21,1 9,5 12,4 72,8 12,2 2,6 13,6 77,4 8,1 0,9 19,4 73,6 6,2 0,8

Gondomar 6,5 67,9 18,8 6,9 7,7 75,2 14,1 2,9 10,6 79,7 8,6 1,1 15,4 78,1 6,0 0,5

Maia 6,2 65,6 20,6 7,7 7,1 73,2 16,1 3,6 11,3 79,7 8,1 0,9 16,8 77,6 5,2 0,4

Matosinhos 8,2 70,1 17,4 4,3 9,0 76,2 12,7 2,1 14,0 77,8 7,5 0,7 20,6 74,0 4,9 0,4

Porto 16,0 61,8 16,7 5,4 18,0 67,0 12,3 2,7 25,3 66,7 7,1 1,0 30,5 64,0 4,9 0,6

P. Varzim 8,5 57,8 22,2 11,5 8,9 64,7 20,4 6,0 11,5 74,9 12,0 1,6 16,1 72,9 9,5 1,5

Valongo 5,8 65,2 20,4 8,6 7,0 74,3 15,4 3,4 9,6 80,0 9,3 1,1 15,2 78,2 6,1 0,6

V. Conde 6,5 58,4 23,8 11,3 6,6 63,5 22,6 7,4 11,0 76,4 11,4 1,3 14,0 76,3 8,9 0,8

V.N. Gaia 7,7 65,0 19,7 7,6 8,8 74,0 14,3 2,8 13,0 78,2 8,0 0,8 18,6 75,3 5,6 0,5

Valongo 5,8 65,2 20,4 8,6 7,0 74,3 15,4 3,4 9,6 80,0 9,3 1,1 15,2 78,2 6,1 0,6

Alfena Nd Nd Nd Nd Nd Nd Nd Nd 8,6 81,5 9,1 0,8 13,6 79,5 6,2 0,8

Campo Nd Nd Nd Nd Nd Nd Nd Nd 6,8 78,4 13,3 1,4 11,0 79,4 8,8 0,8

Ermesinde Nd Nd Nd Nd Nd Nd Nd Nd 11,2 80,3 7,7 0,7 17,5 77,1 4,9 0,4

Sobrado Nd Nd Nd Nd Nd Nd Nd Nd 6,4 74,9 16,0 2,7 9,6 76,7 12,3 1,3

Valongo Nd Nd Nd Nd Nd Nd Nd Nd 9,3 80,3 8,9 1,5 15,0 79,0 5,5 0,5

Fonte: INE – Portugal, XII, XIII, XIV e XV Recenseamentos Gerais da População, 1981-2011.

Notas: Desagregação segundo a proposta de Bandeira (1996). Nd – Dado não disponível

NUT`s %

1950 1960 1970 1981 1991 2001 2011

Portugal 23,7 27,3 34,0 44,9 68,1 102,2 127,8

Norte 19,1 20,2 24,2 Nd 51,7 79,8 113,3

AMP 19,4 20,3 23,9 33,0 50,9 77,9 111,0

Grande Porto 19,9 21,2 24,8 34,1 52,8 80,5 111,4

Espinho 18,0 18,5 15,9 30,7 51,8 95,3 162,1

Gondomar 15,1 15,2 17,4 25,8 41,8 63,3 97,4

Maia 17,8 16,5 19,5 27,8 42,1 60,4 79,5

Matosinhos 17,5 17,4 20,9 29,7 43,6 76,8 112,6

Porto 25,7 31,2 39,4 54,4 87,3 147,5 194,1

Póvoa de Varzim 15,8 16,8 18,5 23,9 39,2 59,0 91,1

Valongo 14,4 13,3 13,6 19,7 32,2 54,9 80,4

Vila do Conde 17,1 17,4 20,7 26,7 42,5 64,9 90,5

Vila Nova de Gaia 18,4 18,3 22,4 30,5 47,6 69,8 100,0

Valongo 14,4 13,3 13,6 19,7 32,2 54,9 80,4

Alfena Nd Nd Nd 16,4 29,9 55,3 78,7

Campo Nd Nd Nd 16,6 24,2 45,1 67,6

Ermesinde Nd 15,7 Nd 21,1 36,7 64,9 106,3

Sobrado Nd Nd Nd 18,7 29,5 50,9 78,3

Valongo Nd Nd Nd 23,0 29,8 42,2 53,0

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vii

Quadro A - 2.7 – Taxas brutas de nupcialidade e de divorcialidade em Portugal, no Norte, na AMP e no

Grande Porto - (1950-2011) - (%0)

NUT`s

Taxa bruta de nupcialidade Taxa bruta de divorcialidade

%0 %0

1950 1960 1970 1981 1991 2001 2011 1950 1960 1970 1981 1991 2001 2011

Portugal 7,67 7,81 9,46 7,76 7,28 5,64 3,41 0,11 0,08 0,06 0,70 1,08 1,82 2,53

Norte 7,37 7,70 8,93 Nd 8,53 6,13 3,69 0,06 0,02 0,01 Nd 0,69 1,39 2,51

AMP 8,45 7,88 9,23 8,28 8,15 5,67 3,46 0,12 0,05 0,01 Nd 1,03 1,70 2,95

G.Porto 8,59 7,77 9,31 8,22 8,05 5,68 3,46 0,15 0,06 0,02 Nd 1,19 1,84 3,06

Espinho 8,70 8,71 10,30 10,49 9,50 7,51 6,73 0,00 Nd Nd Nd 1,32 1,87 3,02

Gondomar 9,02 6,44 8,26 8,03 7,52 5,11 2,48 0,00 Nd Nd Nd 0,87 1,41 3,24

Maia 9,34 7,31 8,67 6,51 7,31 5,34 3,31 0,00 Nd Nd Nd 1,00 2,08 3,27

Matosinhos 7,91 7,76 9,15 7,85 7,45 5,00 3,04 0,00 Nd Nd Nd 1,33 1,98 3,01

Porto 8,69 7,90 9,83 8,27 8,16 5,40 4,08 0,37 0,17 0,06 Nd 1,77 2,34 2,97

P. Varzim 8,96 8,28 10,00 9,46 9,36 7,14 4,78 0,03 Nd Nd Nd 0,66 1,91 3,00

Valongo 8,41 8,02 8,29 8,03 7,79 6,30 2,97 0,00 0,04 0,01 Nd 0,74 1,29 3,05

V. Conde 7,26 8,48 9,45 8,84 9,61 7,11 4,27 0,07 Nd Nd Nd 0,68 1,38 2,63

V. N. Gaia 8,63 7,84 9,25 8,34 8,05 5,70 3,15 0,00 Nd Nd Nd 1,05 1,72 3,12

Fonte: INE – Portugal, Estatísticas Demográficas, 1950-2011; INE – Portugal, IX, X, XI, XII, XIII, XIV e XV

Recenseamentos Gerais da População, 1950-2011.

Taxa Bruta de Nupcialidade= [Casamentos/População residente*1000].

Taxa Bruta de Divorcialidade = [Divórcios/População residente*1000]. Nd – Dado não disponível.

Quadro A - 2.8 – Evolução da proporção de casamentos católicos em Portugal, no Norte, na AMP e no Grande Porto

(1950-2011) - (%)

Fonte: INE – Portugal, Estatísticas Demográficas, 1950-2011. Cálculos próprios.

NUT`s %

1950 1960 1970 1981 1991 2001 2011

Portugal 86,6 90,8 86,6 74,0 72,1 62,5 39,2

Norte 97,5 98,1 97,1 89,8 85,8 74,0 51,4

AMP 94,8 96,6 94,6 82,7 79,1 69,7 46,0

G. Porto 94,4 95,7 93,4 79,1 75,5 67,0 44,0

Espinho 94,3 97,5 96,4 83,5 73,2 61,7 42,5

Gondomar 97,5 98,5 98,2 88,4 83,6 72,4 48,2

Maia 97,3 97,2 98,6 86,5 76,2 63,8 45,5

Matosinhos 96,4 98,3 95,5 81,0 73,7 66,6 43,9

Porto 90,1 92,3 87,0 62,8 64,0 63,6 36,9

P. Varzim 99,1 98,5 97,9 94,0 88,3 79,9 46,5

Valongo 97,9 99,3 99,1 88,2 82,7 69,4 40,9

V. Conde 99,1 99,5 98,4 92,4 90,2 71,6 50,6

V. N. Gaia 96,6 97,3 94,9 82,8 76,6 63,9 46,6

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viii

Quadro A - 2.9 – População Residente segundo a Dimensão dos Lugares e Sexo no concelho de Valongo e respetivas freguesias – 1981-2011 - (%)

NUT`s

Até 1999 habitantes De 2000 a 4999

habitantes De 5000 a 9999 habitantes

Mais de 10 000

habitantes/ De 10 000 até

19 999 habitantes

De 20 000 habitantes ou

mais

Pop. isolada, emb. do

corpo diplomático

1981 1991 2001 2011 1981 1991 2001 2011 1981 1991 2001 2011 1981 1991 2001 2011 1981 1991 2001 2011 1981 1991 2001 2011

Valongo 53,5 55,6 43,1 0,0 11,9 28,6 17,3 0,0 18,0 15,5 6,0 17,0 15,8 0,0 33,1 16,2 15,8 0,0 0,0 66,8 0,8 0,3 0,5 0,0

Alfena Nd 99,9 100,0 0,0 Nd 0,0 0,0 0,0 Nd 0,0 0,0 0,0 Nd 0,0 0,0 100,0 Nd 0,0 0,0 0,0 Nd 0,1 0,0 0,0

Campo Nd 64,8 65,1 0,0 Nd 34,3 33,6 0,0 Nd 0,0 0,0 100,0 Nd 0,0 0,0 0,0 Nd 0,0 0,0 0,0 Nd 0,8 1,2 0,0

Ermesinde Nd 28,4 22,0 0,0 Nd 38,2 24,5 0,0 Nd 33,3 13,4 0,0 Nd 0,0 40,1 0,0 Nd 0,0 0,0 100,0 Nd 0,0 0,0 0,0

Sobrado Nd 99,7 99,6 0,0 Nd 0,0 0,0 0,0 Nd 0,0 0,0 100,0 Nd 0,0 0,0 0,0 Nd 0,0 0,0 0,0 Nd 0,3 0,4 0,0

Valongo Nd 58,3 14,3 0,0 Nd 41,0 13,8 0,0 Nd 0,0 0,0 0,0 Nd 0,0 70,2 0,0 Nd 0,0 0,0 99,9 Nd 0,8 1,8 0,1

Fonte: INE – Portugal, XII, XIII, XIV, XV Recenseamentos Gerais da População, 1981-2011. Nd – Dado não disponível.

Quadro A - 2.10 – Taxa de mobilidade pendular e de localização da população ativa com profissão no concelho de Valongo e Pop. Ativa com profissão que trabalha fora do concelho de

residência segundo o local de trabalho – 2011 (%)

NUT`s

2011

Taxa de

Mobilidade

Pendular

Taxa de

Localização

População ativa com profissão que trabalha fora do concelho de residência segundo o local de trabalho (sub-regiões)

Minho-lima Cávado Ave GP Tâmega EDV Douro ATM Outros

% % % % % % % % % % %

Valongo 60,2 39,8 0,2 1,0 4,1 81,1 9,3 0,5 0,3 0,3 3,4

Alfena 58,6 41,4 0,4 1,1 8,6 81,4 4,0 0,6 0,2 0,2 3,6

Campo 52,8 47,2 0,2 0,9 2,6 65,8 27,0 0,2 0,1 0,2 3,0

Ermesinde 67,5 32,5 0,3 0,9 3,9 87,2 3,5 0,5 0,2 0,2 3,4

Sobrado 42,5 57,5 0,0 0,6 3,1 49,2 43,2 0,2 0,2 0,4 3,2

Valongo 59,1 40,9 0,2 1,1 2,6 80,1 11,3 0,6 0,4 0,4 3,4

Fonte: INE – Portugal, XV Recenseamento Geral da População, 1981-2011.Nota: As respetivas taxas foram calculadas tendo por base o total da população ativa com profissão. A informação por sub-

regiões teve, igualmente, por base o total de população que trabalha fora do concelho de residência.

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ix

Quadro A - 2.11 – Pop. Ativa com profissão que trabalha fora do concelho de residência segundo o local de trabalho (desagregação segundo regiões mais representativas) – 2011 (%) – (cont.)

NUT`s 2011

Valongo Alfena Campo Ermesinde Sobrado Valongo

GP 81,1 81,4 65,8 87,2 49,2 80,1

Espinho 0,2 0,3 0,2 0,2 0,2 0,2

Gondomar 7,8 4,7 10,5 6,2 6,6 11,7

Maia 20,2 26,4 12,8 23,2 12,8 14,8

Matosinhos 10,2 11,3 7,9 10,5 6,0 10,6

Porto 36,4 33,1 29,5 40,3 20,9 36,3

Póvoa de Varzim 0,3 0,5 0,3 0,4 0,1 0,3

Vila do Conde 1,2 1,5 0,8 1,2 0,4 1,2

Vila Nova de Gaia 4,7 3,7 3,7 5,3 2,3 5,0

NUT`s Valongo Alfena Campo Ermesinde Sobrado Valongo

Tâmega 9,3 4,0 27,0 3,5 43,2 11,3

Castelo de Paiva 0,0 0,1 0,1 0,0 0,2 0,0

Cabeceiras de Basto 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Celorico de Basto 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Amarante 0,1 0,1 0,2 0,1 0,1 0,1

Baião 0,1 0,0 0,0 0,1 0,0 0,1

Felgueiras 0,1 0,2 0,2 0,1 0,4 0,1

Lousada 0,3 0,2 0,4 0,3 0,6 0,4

Marco de Canaveses 0,3 0,2 0,4 0,2 0,1 0,3

Mondim de Basto 0,0 0,0 0,0 0,0 0,1 0,0

Paços de Ferreira 1,5 1,1 1,6 0,7 10,4 1,4

Paredes 5,8 1,6 22,7 1,3 30,0 7,2

Penafiel 0,9 0,4 1,3 0,6 1,4 0,0

Ribeira de Pena 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 1,5

Cinfães 0,0 0,0 0,1 0,0 0,0 0,0

Resende 0,0 0,0 0,1 0,0 0,0 0,0

Fonte: INE – Portugal, XV Recenseamento Geral da População, 1981-2011.

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x

Quadro A - 2.11 – Pop. Ativa com profissão que trabalha fora do concelho de residência segundo o local de trabalho (desagregação segundo regiões mais representativas) – 2011 – (%)

NUT`s

2011

Valongo Alfena Campo Ermesinde Sobrado Valongo

GP 81,1 81,4 65,8 87,2 49,2 80,1

Espinho 0,2 0,3 0,2 0,2 0,2 0,2

Gondomar 7,8 4,7 10,5 6,2 6,6 11,7

Maia 20,2 26,4 12,8 23,2 12,8 14,8

Matosinhos 10,2 11,3 7,9 10,5 6,0 10,6

Porto 36,4 33,1 29,5 40,3 20,9 36,3

Póvoa de Varzim 0,3 0,5 0,3 0,4 0,1 0,3

Vila do Conde 1,2 1,5 0,8 1,2 0,4 1,2

Vila Nova de Gaia 4,7 3,7 3,7 5,3 2,3 5,0

Ave 4,1 8,6 2,6 3,9 3,1 2,6

Fafe 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Guimarães 0,2 0,4 0,2 0,2 0,3 0,2

Póvoa de Lanhoso 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Vieira do Minho 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Vila Nova de Famalicão 0,6 0,7 0,8 0,6 0,4 0,3

Vizela 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,1

Santo Tirso 2,0 5,2 0,8 1,5 2,3 1,3

Trofa 1,2 2,3 0,9 1,4 0,2 0,7

Fonte: INE – Portugal, XV Recenseamento Geral da População, 1981-2011.Nota: A presente informação teve por base o total de população que trabalha fora do concelho de residência.

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xi

Quadro A- 2.12 – Alojamentos familiares, ocupados como residência habitual, segundo o tipo de instalações (eletricidade, saneamento e abastecimento de água) em Portugal, no Norte, na AMP,

no Grande Porto, Valongo (e respetivas freguesias) - (1981-2011) - (%) – (cont.)

NUT`s

Instalações de Eletricidade C/ Água Canalizada no Alojamento C/ Água Canalizada fora do

Alojamento mas no Edifício

S/ Água Canalizada no

Alojamento ou no Edifício Com

Elet.

Sem

Elet.

Com

Elet.

Sem

Elet.

Com

Elet.

Sem

Elet.

Com

Elet.

Sem

Elet. Proveniente da Rede Pública Proveniente da Rede Particular

1981 1991 2001 2011 1981 1991 2001 2011 1981 1991 2001 2011 1981 1991 2001 2011 1981 1991 2001 2011

Portugal 89,9 10,1 97,7 2,3 99,5 0,5 Nd 53,8 68,7 82,0 89,2 18,2 18,1 15,9 10,2 2,0 1,8 0,6 0,1 26,0 11,4 1,5 0,6

Norte Nd Nd 98,2 1,8 99,6 0,4 Nd Nd 49,2 66,4 79,5 Nd 34,8 31,0 19,7 Nd 1,8 0,7 0,1 Nd 14,1 1,9 0,7

AMP 98,1 1,9 99,3 0,7 99,8 0,2 Nd 49,2 58,3 75,1 85,3 31,0 31,2 23,5 14,1 2,2 1,3 0,6 0,1 17,6 9,2 0,8 0,5

G. Porto 98,4 1,6 99,4 0,6 99,9 0,1 Nd 58,9 69,7 86,7 93,2 24,4 21,3 12,2 6,3 2,0 1,1 0,5 0,1 14,7 7,9 0,6 0,4

Espinho 99,0 1,0 99,5 0,5 99,9 0,1 Nd 53,0 63,3 81,1 89,2 29,1 25,7 17,4 10,2 0,8 2,6 0,8 0,1 17,2 8,5 0,7 0,5

Gondomar 97,9 2,1 99,5 0,5 99,9 0,1 Nd 63,7 84,0 96,4 97,7 16,4 10,7 3,1 2,0 1,7 0,7 0,2 0,1 18,2 4,7 0,4 0,2

Maia 98,7 1,3 99,6 0,4 99,9 0,1 Nd 23,7 50,1 79,8 92,8 48,8 35,5 18,7 6,5 2,0 1,0 0,5 0,1 25,5 13,4 1,0 0,6

Matosinhos 98,5 1,5 99,2 0,8 99,9 0,1 Nd 47,1 63,0 86,2 93,9 35,7 26,8 12,8 5,7 1,7 0,9 0,5 0,1 15,5 9,3 0,5 0,3

Porto 99,5 0,5 99,5 0,5 99,7 0,3 Nd 93,7 94,2 98,6 99,4 1,4 3,0 0,5 0,3 2,5 1,1 0,4 0,1 2,4 1,6 0,5 0,2

P. Varzim 93,9 6,1 98,8 1,2 99,8 0,2 Nd 54,5 66,6 78,8 90,8 22,8 23,7 19,8 8,8 3,7 1,0 0,6 0,1 19,0 8,7 0,7 0,3

Valongo 97,6 2,4 99,2 0,8 99,9 0,1 Nd 44,4 66,1 86,8 94,6 32,5 20,3 12,1 5,0 1,2 1,2 0,4 0,1 21,9 12,4 0,7 0,4

V. Conde 96,6 3,4 98,9 1,1 99,8 0,2 Nd 25,9 30,9 51,0 67,6 47,0 52,6 47,3 31,5 2,0 1,2 0,6 0,2 25,1 15,3 1,0 0,7

V. N. Gaia 98,5 1,5 99,6 0,4 99,9 0,1 Nd 35,6 51,8 82,9 91,6 41,0 34,9 15,8 7,8 1,9 1,2 0,6 0,1 21,5 12,1 0,8 0,5

Valongo 97,6 2,4 99,2 0,8 99,9 0,1 Nd 44,4 66,1 86,8 94,6 32,5 20,3 12,1 5,0 1,2 1,2 0,4 0,1 21,9 12,4 0,7 0,4

Alfena 96,6 3,4 Nd Nd 99,9 0,1 Nd Nd Nd 78,0 92,3 Nd Nd 20,3 7,2 Nd Nd 0,3 0,1 Nd Nd 1,3 0,5

Campo 94,5 5,5 Nd Nd 99,7 0,3 Nd Nd Nd 83,2 94,4 Nd Nd 13,5 4,3 Nd Nd 1,1 0,1 Nd Nd 2,1 1,2

Ermesinde 98,7 1,3 Nd Nd 100,0 0,0 Nd Nd Nd 93,5 97,6 Nd Nd 6,0 2,1 Nd Nd 0,2 0,0 Nd Nd 0,2 0,2

Sobrado 96,8 3,2 Nd Nd 99,9 0,1 Nd Nd Nd 40,1 64,6 Nd Nd 58,4 34,4 Nd Nd 0,9 0,1 Nd Nd 0,7 0,9

Valongo 97,6 2,4 Nd Nd 100,0 0,0 Nd Nd Nd 95,3 98,3 Nd Nd 3,9 1,4 Nd Nd 0,3 0,0 Nd Nd 0,5 0,2

Fonte: INE – Portugal, XII, XIII, XIV e XV Recenseamentos Gerais da População, 1981-2011.

Notas: O cálculo percentual teve por base o total de alojamentos clássicos ocupados como residência habitual. Nd – Dado não disponível.

Page 12: Anexos - repositorio-aberto.up.pt · - Área Territorial Km2 2007 Anuário Estatístico da ... Espinho 120,5 134,1 100,3 74,8 45,9 43,7 33,4 Gondomar 122,4 103,9 64,1 62,7 44,8 42,6

xii

Quadro A- 2.12 – Alojamentos familiares, ocupados como residência habitual, segundo o tipo de instalações (eletricidade, saneamento e abastecimento de água) em Portugal, no Norte, na AMP,

no Grande Porto, Valongo (e respetivas freguesias) - (1981-2011) - (%)

NUT`s

Instalações Sanitárias (Retrete/Esgotos)

Com Retrete no Alojamento Retrete fora do Alojamento mas no

edifício Sem retrete

Ligação a rede pública Ligação a rede privada Outra situação

1981 1991 2001 2011 1981 1991 2001 2011 1981 1991 2001 2011 1981 1991 2001 2011 1981 1991 2001 2011

Portugal 38,0 48,1 62,4 76,8 29,6 35,6 33,5 21,2 10,9 4,9 1,1 1,2 x 3,3 1,3 0,1 21,5 8,2 1,7 0,7

Norte Nd 27,1 45,2 69,1 Nd 51,8 45,8 28,4 Nd 8,4 2,9 1,7 x 4,8 3,7 0,1 Nd 7,9 2,5 0,7

AMP 30,4 36,9 56,0 79,8 46,2 49,1 37,5 18,4 15,4 5,7 2,0 1,3 x 5,5 3,5 0,2 8,1 2,8 1,0 0,4

G. Porto 37,2 45,0 65,9 88,8 42,4 42,4 28,2 9,8 12,7 4,7 1,8 0,9 x 5,6 3,3 0,2 7,7 2,3 0,9 0,3

Espinho 51,0 56,8 67,5 84,3 39,2 32,8 27,0 14,3 6,8 3,3 1,1 1,1 x 5,3 3,3 0,1 3,0 1,8 1,1 0,3

Gondomar 2,8 19,2 54,2 84,1 68,8 66,2 40,2 14,4 19,8 7,5 2,4 1,2 x 4,8 2,4 0,1 8,6 2,3 0,8 0,2

Maia 5,7 32,0 68,0 89,7 66,7 53,3 25,8 8,7 16,9 5,4 1,6 1,1 x 7,1 3,7 0,1 10,7 2,2 0,9 0,3

Matosinhos 26,0 41,9 71,8 91,1 57,2 46,5 23,0 7,7 11,8 4,4 1,8 0,8 x 5,1 2,6 0,1 5,0 2,0 0,7 0,2

Porto 79,6 81,3 87,9 96,2 8,2 9,3 6,5 2,4 2,7 1,5 1,0 0,4 x 5,3 3,3 0,4 9,5 2,6 1,3 0,6

P. Varzim 36,2 46,2 58,2 83,2 35,8 41,5 33,8 15,7 21,7 6,3 1,4 0,8 x 4,1 5,8 0,0 6,4 1,9 0,8 0,2

Valongo 13,5 33,9 69,9 96,9 58,8 50,5 24,7 2,3 22,0 7,7 1,9 0,4 x 5,9 2,9 0,1 5,6 2,0 0,6 0,2

V. Conde 22,2 27,5 46,6 61,9 50,7 55,3 45,7 35,8 22,7 5,9 2,2 2,0 x 9,5 4,7 0,1 4,4 1,8 0,8 0,3

V. N. Gaia 17,5 23,6 50,8 88,5 58,1 62,4 42,9 10,0 17,2 6,0 2,3 1,0 x 5,4 3,1 0,2 7,2 2,6 0,9 0,3

Valongo 79,6 81,3 69,9 96,9 58,8 50,5 24,7 2,3 22,0 7,7 1,9 0,4 x 5,9 2,9 0,1 5,6 2,0 0,6 0,2

Alfena 0,0 Nd 68,8 95,8 62,6 Nd 24,4 3,2 30,2 Nd 2,6 0,7 x Nd 3,4 0,1 7,3 Nd 0,8 0,3

Campo 0,0 Nd 18,5 92,3 50,9 Nd 70,2 5,5 42,6 Nd 3,8 1,3 x Nd 5,9 0,2 6,4 Nd 1,7 0,7

Ermesinde 27,4 Nd 85,9 98,6 56,2 Nd 10,5 1,0 12,0 Nd 1,2 0,2 x Nd 2,1 0,1 4,4 Nd 0,3 0,1

Sobrado 0,0 Nd 8,9 91,2 63,5 Nd 81,1 7,5 29,4 Nd 3,3 1,0 x Nd 6,0 0,0 7,1 Nd 0,7 0,2

Valongo 0,0 Nd 77,7 97,8 66,5 Nd 18,0 1,6 27,3 Nd 1,5 0,3 x Nd 2,1 0,1 6,2 Nd 0,6 0,2

Fonte: INE – Portugal, XII, XIII, XIV e XV Recenseamentos Gerais da População, 1981-2011.

Notas: O cálculo percentual teve por base o total de alojamentos clássicos ocupados como residência habitual. Nd – Dado não disponível.

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xiii

Quadro A - 2.13 – Alojamentos clássicos, ocupados como residência habitual, segundo o nº de divisões em Portugal, no Norte, na AMP, no Grande Porto, Valongo (e respetivas freguesias)

(1981-2011) - (%)

NUT`s

1 2 3 4 5 6 7 8 e +

198

1

199

1

200

1

201

1

198

1

199

1

200

1

201

1

198

1

199

1

200

1

201

1

198

1

199

1

200

1

201

1

198

1

199

1

200

1

201

1

198

1

199

1

200

1

201

1

198

1

199

1

200

1

201

1

198

1

199

1

200

1

201

1

Portugal 4,4 1,6 1,0 0,5 14,3 7,2 5,4 1,8 33,2 17,0 14,0 8,9 27,3 28,8 29,0 29,5 11,8 26,1 29,7 32,6 4,9 10,7 11,4 13,5 2,0 4,6 5,2 6,6 2,1 4,0 4,4 6,5

Norte Nd 2,0 1,0 0,4 Nd 7,3 5,1 1,7 Nd 15,6 13,2 8,0 Nd 25,5 26,5 26,2 Nd 27,7 31,7 34,2 Nd 11,9 12,1 14,3 Nd 5,3 5,6 7,4 Nd 4,7 4,7 7,8

AMP 5,3 2,3 1,2 0,4 15,4 8,8 6,4 2,1 31,7 17,3 15,6 10,4 26,9 26,7 29,4 31,0 11,1 25,5 28,6 31,0 5,0 10,1 10,0 12,2 2,1 4,8 4,7 6,3 2,4 4,4 4,1 6,7

G. Porto 5,5 2,5 1,3 0,5 17,0 9,7 7,2 2,3 32,3 18,3 16,7 11,5 25,1 27,0 30,3 32,7 10,6 23,6 26,4 29,3 4,9 9,7 9,6 11,7 2,1 4,8 4,6 5,9 2,5 4,5 4,0 6,1

Espinho 3,3 1,4 0,9 0,4 9,1 5,6 4,6 1,5 28,2 15,3 14,8 7,5 32,4 26,8 29,4 30,1 15,0 29,1 30,2 34,5 7,0 12,9 11,4 13,5 2,6 5,0 4,6 6,2 2,4 3,9 4,0 6,2

Gondomar 6,1 2,5 0,9 0,3 19,5 10,7 6,3 1,7 39,2 20,3 17,0 10,7 21,9 30,7 35,0 37,6 7,1 21,2 25,7 27,9 3,4 7,5 7,9 10,5 1,5 4,0 4,3 5,6 1,2 3,2 3,0 5,6

Maia 5,5 2,2 0,9 0,3 17,1 8,7 5,3 1,5 34,5 16,6 14,7 9,9 25,4 26,7 31,3 32,9 9,0 26,3 29,9 31,6 4,6 9,3 9,1 11,3 1,9 5,6 4,8 6,2 1,9 4,7 4,0 6,2

Matosinho

s 5,5 2,1 1,3 0,4 17,7 9,2 7,2 2,2 37,4 18,7 17,5 12,6 22,0 28,8 30,7 34,1 9,3 24,7 27,2 28,9 4,5 8,6 8,7 10,8 1,7 4,3 4,2 5,5 1,9 3,6 3,2 5,4

Porto 6,3 3,6 2,5 1,0 18,4 12,7 11,1 4,1 27,5 19,2 18,1 14,8 24,3 24,3 26,0 28,1 12,1 19,9 22,2 27,9 5,2 10,3 10,8 12,9 2,5 4,8 4,6 5,3 3,7 5,2 4,7 5,9

P. Varzim 4,9 1,1 0,9 0,2 9,3 4,7 4,3 1,2 21,1 12,3 11,5 7,1 30,9 22,3 25,7 25,6 18,0 27,8 29,0 32,1 8,7 16,1 14,7 16,1 3,6 8,3 7,6 9,2 3,6 7,4 6,3 8,6

Valongo 4,0 1,7 0,8 0,3 13,3 6,8 5,1 1,4 36,4 17,1 16,4 9,6 32,4 29,4 33,5 36,9 7,8 28,9 29,3 30,6 3,3 8,2 8,0 10,4 1,5 4,1 4,1 5,5 1,3 3,7 2,8 5,3

V. Conde 3,4 1,1 0,8 0,2 9,6 4,6 3,8 1,2 25,5 12,9 11,9 6,9 31,0 23,8 26,0 27,6 14,6 27,7 30,3 31,8 8,5 13,8 13,4 14,3 3,6 8,1 7,5 8,7 3,7 8,1 6,4 9,3

V.N. Gaia 5,5 2,2 1,1 0,4 18,2 9,4 6,9 2,2 35,4 19,7 17,7 12,0 24,4 28,4 32,2 34,6 9,1 24,1 26,4 28,4 3,8 8,7 8,3 10,6 1,7 3,9 3,9 5,7 1,8 3,5 3,5 6,0

Valongo 4,0 1,7 0,8 0,3 13,3 6,8 5,1 1,4 36,4 17,1 16,4 9,6 32,4 29,4 33,5 36,9 7,8 28,9 29,3 30,6 3,3 8,2 8,0 10,4 1,5 4,1 4,1 5,5 1,3 3,7 2,8 5,3

Alfena 4,6 Nd 0,8 0,3 16,6 Nd 4,9 1,7 39,1 Nd 17,7 9,4 27,6 Nd 32,7 34,9 7,5 Nd 26,7 28,9 2,3 Nd 9,3 13,2 1,5 Nd 5,2 6,6 0,8 Nd 2,7 5,0

Campo 9,2 Nd 1,8 0,4 19,1 Nd 8,8 1,6 30,2 Nd 18,0 9,5 25,7 Nd 26,0 31,0 9,4 Nd 26,2 28,7 3,6 Nd 10,5 14,0 1,7 Nd 5,2 7,3 1,0 Nd 3,5 7,5

Ermesind

e 2,5 Nd 0,4 0,3 11,0 Nd 4,4 1,3 38,1 Nd 15,8 9,7 36,9 Nd 35,4 38,4 6,5 Nd 32,5 33,8 2,8 Nd 6,2 8,2 1,1 Nd 3,0 4,4 1,1 Nd 2,1 4,0

Sobrado 6,2 Nd 1,1 0,6 15,6 Nd 6,8 2,3 27,4 Nd 15,5 8,3 30,3 Nd 27,8 29,7 13,0 Nd 29,0 31,8 4,6 Nd 11,1 13,2 1,3 Nd 4,7 6,7 1,5 Nd 4,0 7,4

Valongo 3,3 Nd 0,9 0,1 12,3 Nd 4,5 1,1 37,5 Nd 16,2 10,1 28,5 Nd 35,2 39,6 8,4 Nd 25,6 26,6 5,2 Nd 9,0 10,4 2,6 Nd 5,0 5,7 2,2 Nd 3,7 6,3

Fonte: INE – Portugal, XII, XIII, XIV e XV Recenseamentos Gerais da População, 1981-2011.

Notas: O cálculo percentual teve por base o total de alojamentos clássicos ocupados como residência habitual. Nd – Dado não disponível.

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xiv

Quadro A-2.14 – Principais indicadores de ocupação em Portugal, no Norte, na AMP, no Grande Porto, Valongo (e respetivas freguesias) (1991-2011) - (%)

NUT`s

(média)

Div./Aloj Fam./Aloj. Pess./Aloj. Pess./Div.

1991 2001 2011 1991 2001 2011 1991 2001 2011 1991 2001 2011

Portugal 4,5 4,6 5,0 1,0 1,0 1,0 3,2 2,9 2,6 0,7 0,6 0,5

Norte 4,6 4,7 5,1 1,0 1,0 1,0 3,5 3,1 2,8 0,8 0,7 0,5

AMP 4,2 4,5 4,9 1,0 1,0 1,0 3,5 3,0 2,7 0,8 0,7 0,5

G. Porto 4,4 4,4 4,8 1,0 1,0 1,0 3,4 2,9 2,6 0,8 0,7 0,5

Espinho 4,6 4,6 5,0 1,1 1,1 1,0 3,5 3,0 2,6 0,8 0,7 0,5

Gondomar 4,2 4,4 4,8 1,0 1,0 1,0 3,5 3,0 2,7 0,8 0,7 0,6

Maia 4,5 4,5 4,9 1,0 1,0 1,0 3,5 3,0 2,7 0,8 0,7 0,6

Matosinhos 4,3 4,4 4,8 1,0 1,0 1,0 3,3 2,9 2,6 0,8 0,7 0,5

Porto 4,3 4,3 4,7 1,0 1,1 1,0 3,1 2,7 2,4 0,7 0,6 0,5

P. Varzim 5,0 4,9 5,2 1,1 1,1 1,0 3,9 3,3 2,9 0,8 0,7 0,6

Valongo 4,4 4,4 4,8 1,1 1,0 1,0 3,7 3,1 2,8 0,8 0,7 0,6

V. Conde 5,0 4,9 5,2 1,0 1,1 1,0 4,0 3,3 2,9 0,8 0,7 0,6

V. N. Gaia 4,3 4,4 4,8 1,0 1,0 1,0 3,4 2,9 2,6 0,8 0,7 0,6

Valongo 4,4 4,4 4,8 1,1 1,0 1,0 3,7 3,1 2,8 0,8 0,7 0,6

Alfena Nd 4,4 4,9 Nd 1,0 1,0 Nd 3,1 2,8 Nd 0,7 0,6

Campo Nd 4,4 5,0 Nd 1,0 1,0 Nd 3,4 3,0 Nd 0,8 0,6

Ermesinde Nd 4,4 4,7 Nd 1,0 1,0 Nd 3,0 2,6 Nd 0,7 0,6

Sobrado Nd 4,5 5,0 Nd 1,0 1,0 Nd 3,5 3,2 Nd 0,8 0,6

Valongo Nd 4,5 4,8 Nd 1,0 1,0 Nd 3,1 2,8 Nd 0,7 0,6

Fonte: INE – Portugal, XIII, XIV e XV Recenseamentos Gerais da População, 1991-2011. Nd – Dado não disponível.

Page 15: Anexos - repositorio-aberto.up.pt · - Área Territorial Km2 2007 Anuário Estatístico da ... Espinho 120,5 134,1 100,3 74,8 45,9 43,7 33,4 Gondomar 122,4 103,9 64,1 62,7 44,8 42,6

xv

Quadro A - 2.15 – Alojamentos clássicos, ocupados como residência habitual, segundo a entidade proprietária em Portugal, no Norte, na AMP, no Grande Porto, Valongo (e respetivas

freguesias) - (1981-2011) - (%)

NUT`s

1981 1991 2001 2011

Outra Entidade Outra Entidade Outra Entidade Outra Entidade

A B C D E F A B C D E F A G B C D E F A G B C D E F

Portugal 43,4 38,9 0,6 1,4 2,4 0,1 35,3 30,6 0,3 2,7 1,4 0,2 24,3 3,9 17,0 0,1 1,5 1,6 0,1 26,8 5,5 18,0 0,2 0,8 2,1 0,1

Norte Nd Nd Nd Nd Nd Nd 39,0 34,9 0,2 2,2 1,5 0,2 26,4 5,4 17,8 0,1 1,1 1,9 0,1 27,8 6,5 18,1 0,1 0,6 2,5 0,1

AMP 59,3 53,3 0,5 1,4 4,1 0,0 48,0 44,7 0,2 3,0 3,4 0,5 31,5 5,3 22,8 0,1 1,4 4,5 0,1 32,7 6,2 21,2 0,2 0,7 4,3 0,1

Grande Porto 64,7 57,5 0,6 1,6 5,0 0,0 51,8 42,0 0,2 2,7 2,7 0,4 34,2 5,4 21,1 0,1 1,3 3,6 0,1 34,8 5,9 22,6 0,2 0,8 5,1 0,2

Espinho 59,3 52,6 0,4 2,8 3,5 0,1 46,9 41,0 0,1 4,8 0,8 0,1 33,7 5,4 23,0 0,1 3,2 2,0 0,0 40,1 9,1 25,4 0,1 2,1 3,3 0,2

Gondomar 60,7 59,1 0,3 0,2 0,9 0,0 48,5 46,1 0,1 1,5 0,6 0,3 30,7 6,0 20,1 0,0 0,4 4,1 0,1 32,2 6,6 20,5 0,0 0,2 4,7 0,1

Maia 61,8 59,2 0,2 0,1 2,3 0,0 48,3 44,2 0,1 3,4 0,3 0,3 27,1 4,7 19,8 0,1 0,4 2,1 0,0 28,2 4,9 19,6 0,1 0,2 3,4 0,1

Matosinhos 67,6 62,3 0,3 3,2 1,7 0,0 53,1 46,5 0,1 3,3 1,0 2,1 34,3 5,7 23,1 0,1 1,5 3,9 0,1 33,8 5,6 22,1 0,2 0,4 5,3 0,2

Porto 76,8 59,5 1,1 2,7 13,5 0,1 63,5 46,9 0,3 5,4 10,4 0,5 50,0 4,4 29,6 0,2 3,5 12,2 0,2 49,3 5,1 29,5 0,4 2,4 11,7 0,3

Póvoa de Varzim 39,2 36,4 0,1 1,5 1,1 0,0 34,8 30,8 0,4 1,5 1,9 0,1 25,1 6,0 17,1 0,0 0,3 1,5 0,0 26,5 6,7 17,5 0,1 0,2 1,9 0,1

Valongo 53,8 53,2 0,2 0,2 0,2 0,0 44,1 41,3 0,4 2,0 0,2 0,1 27,3 5,5 18,1 0,1 1,6 2,0 0,0 28,3 6,0 19,0 0,3 0,3 2,6 0,1

Vila do Conde 43,7 42,2 0,1 0,9 0,5 0,0 37,9 35,5 0,0 1,7 0,4 0,1 22,7 4,5 16,7 0,0 0,3 1,2 0,0 24,9 6,0 16,2 0,0 0,2 2,3 0,1

Vila Nova de Gaia 61,9 60,2 0,4 0,6 0,8 0,0 48,2 46,2 0,2 0,9 0,8 0,1 29,8 5,7 22,4 0,2 0,7 0,8 0,0 32,3 6,3 22,7 0,3 0,5 2,4 0,1

Valongo 53,8 53,2 0,2 0,2 0,2 0,0 44,1 41,3 0,4 2,0 0,2 0,1 27,3 5,5 18,1 0,1 1,6 2,0 0,0 28,3 6,0 19,0 0,3 0,3 2,6 0,1

Alfena Nd Nd Nd Nd Nd Nd Nd Nd Nd Nd Nd Nd 30,7 6,3 21,3 0,0 0,3 2,8 0,0 30,1 7,4 19,8 0,2 0,2 2,4 0,2

Campo Nd Nd Nd Nd Nd Nd Nd Nd Nd Nd Nd Nd 22,8 8,1 10,3 0,1 0,4 3,9 0,0 23,4 8,9 10,9 0,2 0,2 3,3 0,1

Ermesinde Nd Nd Nd Nd Nd Nd Nd Nd Nd Nd Nd Nd 29,0 4,5 21,4 0,0 1,7 1,2 0,0 31,0 5,1 22,7 0,1 0,3 2,6 0,1

Sobrado Nd Nd Nd Nd Nd Nd Nd Nd Nd Nd Nd Nd 27,7 11,6 12,3 0,0 0,2 3,7 0,0 30,2 12,6 13,7 0,2 0,2 3,4 0,1

Valongo Nd Nd Nd Nd Nd Nd Nd Nd Nd Nd Nd Nd 23,2 4,1 14,0 0,1 3,3 1,7 0,0 23,9 4,3 16,3 0,6 0,3 2,2 0,2

Fonte: INE – Portugal, XII, XIII, XIV e XV Recenseamentos Gerais da População, 1981-2011.

Notas: Os dados foram calculados sobre o total dos alojamentos clássicos ocupados como residência habitual. Nd – Dado não disponível.

Legenda: A - Total; B – Particular/ Empresa Privada; C- Empresa. Pública; D- Est., Instituição Pública Autónoma/Instituição sem fim Lucrativo; E- Autarquias Locais; F- Cooperativa de Habitação; G - Ascendente,

Descendente 1º ou 2º Grau.

Page 16: Anexos - repositorio-aberto.up.pt · - Área Territorial Km2 2007 Anuário Estatístico da ... Espinho 120,5 134,1 100,3 74,8 45,9 43,7 33,4 Gondomar 122,4 103,9 64,1 62,7 44,8 42,6

xvi

Quadro A - 2.16 – Alojamentos clássicos arrendados, ocupados como residência habitual, segundo os escalões de renda em Portugal, no Norte, na AMP, no Grande Porto, Valongo (e

respetivas freguesias) - (1981-2011) - (%)

NUT`s

1981 1991 2001 2011

Escalões de renda (euro) Escalões de renda (euro) Escalões de renda (euro) Escalões de renda (euro)

A B C D E F G H A B C D E F G H I A B C D E F G H A B C D E F G H I

Portugal 60,8 28,3 6,6 2,3 1,0 0,5 0,2 0,2 10,6 21,2 27,3 15,0 10,9 7,4 5,2 1,8 0,7 14,9 19,3 12,7 11,4 9,3 15,4 12,6 4,4 7,3 7,5 5,3 7,2 5,3 8,0 7,5 17,1 19,2

Norte Nd Nd Nd Nd Nd Nd Nd Nd 10,0 21,2 26,4 15,7 12,0 8,0 4,9 1,5 0,4 15,3 18,7 12,0 11,0 11,7 18,6 10,9 1,8 7,9 8,0 5,3 7,6 5,3 10,1 10,4 21,3 16,7

AMP 63,1 26,5 6,0 2,4 1,0 0,6 0,3 0,2 10,1 24,7 26,6 13,1 10,0 7,2 5,4 2,2 0,6 17,6 23,3 13,0 10,1 8,4 13,2 11,7 2,7 8,4 9,5 6,5 8,9 5,6 8,3 7,3 16,1 19,0

G. Porto 63,1 26,5 5,9 2,4 1,1 0,6 0,3 0,2 10,5 26,0 26,9 12,1 9,1 6,8 5,5 2,4 0,7 18,5 24,7 13,2 9,9 7,5 11,5 11,6 3,0 8,8 10,1 6,8 9,4 5,8 8,0 6,4 14,3 18,9

Espinho 56,5 32,8 5,6 2,7 1,4 0,9 0,1 0,1 5,8 23,6 33,4 12,9 8,8 5,4 5,7 3,0 1,4 14,4 25,2 15,1 10,5 4,9 13,0 13,4 3,4 11,1 12,9 7,6 9,2 5,8 7,2 5,6 16,9 15,0

Gondomar 64,8 24,4 6,0 2,1 1,4 0,9 0,2 0,1 9,6 25,6 26,5 12,8 9,9 7,7 6,1 1,5 0,3 19,5 22,9 14,1 11,1 9,1 12,5 9,7 1,0 11,3 11,5 7,6 9,1 5,7 9,0 8,2 15,8 16,2

Maia 60,9 26,8 6,2 3,5 1,4 0,7 0,3 0,2 8,1 22,3 29,1 12,0 10,1 9,1 6,5 2,3 0,5 14,9 19,8 14,2 9,3 8,7 14,7 14,7 3,7 5,5 6,2 6,8 7,0 4,6 9,3 8,6 14,6 22,0

Matosinhos 63,7 26,5 5,6 2,3 0,9 0,7 0,2 0,2 10,4 23,3 23,7 13,0 10,5 10,2 6,2 2,1 0,6 17,9 22,4 14,8 10,5 7,4 12,8 11,2 3,0 9,1 9,4 6,0 7,9 5,0 6,6 6,1 12,9 20,9

Porto 61,9 27,5 6,3 2,3 0,9 0,5 0,3 0,3 12,1 26,9 29,2 11,5 7,4 4,2 4,5 3,1 1,3 20,9 30,8 12,4 10,0 6,9 6,5 8,0 4,4 8,7 12,0 8,0 12,7 7,4 8,5 5,0 9,8 15,1

P. Varzim 50,6 30,9 9,3 4,0 2,8 1,5 0,7 0,2 10,6 15,8 19,7 14,0 12,2 11,6 12,7 2,9 0,4 10,3 13,5 9,8 7,7 6,0 19,2 31,5 2,0 6,3 5,6 4,2 5,9 3,3 5,0 4,5 24,9 31,7

Valongo 61,1 26,1 7,0 3,0 1,5 0,9 0,3 0,1 7,4 23,9 27,7 12,0 10,6 8,8 7,6 1,8 0,2 15,4 22,9 12,8 9,5 9,1 15,2 13,9 1,1 6,5 8,2 6,1 7,1 5,2 8,8 6,7 18,6 23,7

V. Conde 69,0 21,5 5,2 2,3 0,9 0,5 0,1 0,5 10,3 22,8 23,3 14,6 12,3 7,9 6,3 1,8 0,6 13,4 15,6 11,7 10,3 8,4 20,0 17,9 2,6 6,7 6,1 4,8 6,5 4,7 7,2 7,8 21,0 25,1

V. N. Gaia 66,6 25,0 4,8 1,9 0,9 0,4 0,2 0,2 11,0 30,4 25,0 11,4 9,0 6,1 4,5 2,0 0,5 18,9 21,8 13,4 9,1 7,3 14,0 13,4 2,1 9,9 9,9 6,0 7,9 4,9 7,4 7,2 17,1 19,9

Valongo 61,9 27,5 6,3 2,3 0,9 0,5 0,3 0,3 12,1 26,9 29,2 11,5 7,4 4,2 4,5 3,1 1,3 15,4 22,9 12,8 9,5 9,1 15,2 13,9 1,1 6,5 8,2 6,1 7,1 5,2 8,8 6,7 18,6 23,7

Alfena Nd Nd Nd Nd Nd Nd Nd Nd Nd Nd Nd Nd Nd Nd Nd Nd Nd 16,8 19,6 11,0 9,7 12,5 19,2 10,9 0,4 6,6 8,4 5,9 5,7 4,8 9,2 9,2 23,2 20,8

Campo Nd Nd Nd Nd Nd Nd Nd Nd Nd Nd Nd Nd Nd Nd Nd Nd Nd 17,9 16,4 10,2 12,5 14,1 19,7 8,2 1,0 10,0 10,7 5,3 7,5 6,1 8,7 7,8 20,4 17,5

Ermesinde Nd Nd Nd Nd Nd Nd Nd Nd Nd Nd Nd Nd Nd Nd Nd Nd Nd 13,1 25,0 14,2 9,0 7,8 14,3 15,1 1,5 5,9 8,1 6,7 8,2 5,6 7,6 6,7 17,8 24,9

Sobrado Nd Nd Nd Nd Nd Nd Nd Nd Nd Nd Nd Nd Nd Nd Nd Nd Nd 7,7 11,5 14,1 15,4 19,2 22,4 8,3 1,3 6,4 7,5 4,6 6,6 7,2 15,0 13,0 22,0 13,0

Valongo Nd Nd Nd Nd Nd Nd Nd Nd Nd Nd Nd Nd Nd Nd Nd Nd Nd 21,6 25,2 10,9 8,4 5,7 11,1 16,3 0,8 6,9 7,7 5,3 5,5 4,0 9,9 3,3 15,6 26,8

Fonte: INE – Portugal, XII, XIII, XIV e XV Recenseamentos Gerais da População, 1981-2011. Notas: Os dados foram calculados sobre o total dos alojamentos clássicos arrendados ocupados como residência habitual com existência

de encargos de renda. Nd – Dado não disponível. Legenda: Para 1981: A - Menos de 4.99 €; B - De 4.99 € a menos de 14.96 €; C - De 14.96 a menos de 24.94 €; D - De 24.94 a menos de 34.92 €; E- De 34.92 a menos de 44.89 €; F -

De 44.89 a menos de 59.86 €; G - De 59.86 a menos de 74.82 €; H - De 74.82 ou mais €. Para 1991: A - Menos de 4.99 €; B - De 4.99 € a menos de 14.96 €; C - De 14.96 a menos de 34.92 €; D - De 34.92 a menos de 59.86 €; E - De

59.86 a menos de 99.76 €; F - De 99.76 a menos de 149.64 €; G - De 149.64 a menos de 224.46 €; H - De 224.46 a menos de 349.16 €; I - De 349.16 ou mais €. Para 2001: A - Menos de 14.96 €; B - De 14.96 a 34.91 €; C - De 34.92

a 59.85 €; D - De 59.86 a 99.75 €; E - De 99.76 a 149.63 €; F - De 149.64 a 249.39 €; G - De 249.40 a 399.03 €; H - De 399.04 ou mais €. Para 2011: A - Menos de 20 €; B - De 20 a menos de 35 €; C - De 35 a menos de 50 €; D - De

50 a menos de 75 €; E - De 75 a menos de 100 €; F - De 100 a menos de 150 €; G - De 150 a menos de 200 €; H - De 200 a menos de 300 €; I - De 300 a menos de 400.

Page 17: Anexos - repositorio-aberto.up.pt · - Área Territorial Km2 2007 Anuário Estatístico da ... Espinho 120,5 134,1 100,3 74,8 45,9 43,7 33,4 Gondomar 122,4 103,9 64,1 62,7 44,8 42,6

xvii

Quadro A - 2.17 – Alojamentos clássicos, ocupados como residência habitual, pelo proprietário segundo a existência de encargos por compra (escalões de encargos) em Portugal, no Norte, na

AMP, no Grande Porto, Valongo (e respetivas freguesias) - (1981-2011) - (%)

NUT`s

1981 2011

Escalões de encargos por compra (euro) Escalões de encargos por compra (euro)

Menos de

9.98 €

De 9.98 a

menos de

19.95 €

De 19.95

a menos

29.93 €

De 29.93

a menos

de 39.90 €

De 39.90

a menos

de 49.88

49.88 ou

mais €

Menos de

75 €

De 75 a

menos de

100 €

De 100 a

menos de

150 €

De 150 a

menos de

200 €

De 200 a

menos de

250 €

De 250 a

menos de

300 €

De 300 a

menos de

350 €

De 350 a

menos de

400€

De 400 a

menos de

500 €

De 500 a

menos de

650 €

De 650 a

menos de

800 €

800 € ou

mais

Portugal 25,8 27,2 19,2 11,8 6,9 9,1 3,2 2,2 4,8 6,4 8,7 11,6 11,1 10,7 17,5 11,2 6,8 5,6

Norte Nd Nd Nd Nd Nd Nd 2,5 2,0 4,8 7,0 10,3 14,0 12,8 11,3 16,2 9,6 5,1 4,3

AMP 21,3 22,3 19,1 13,6 9,2 14,4 2,4 1,7 4,1 6,0 9,0 13,0 12,7 12,0 17,6 10,6 6,0 5,0

G. Porto 19,6 21,6 18,9 14,1 9,9 16,0 2,5 1,8 4,1 6,0 8,7 12,8 12,7 12,2 17,5 10,8 6,0 5,0

Espinho 20,2 23,9 23,6 10,5 7,1 14,7 4,5 2,9 7,1 7,7 9,9 11,5 12,7 10,4 13,5 10,8 4,1 4,9

Gondomar 19,4 23,0 18,9 15,6 10,9 12,3 2,1 1,6 4,0 6,8 10,2 15,4 15,1 13,5 16,0 9,1 3,1 3,0

Maia 12,9 19,4 22,7 15,7 12,4 16,9 1,8 1,6 3,9 5,3 7,0 11,4 12,7 13,5 20,1 12,5 4,9 5,1

Matosinhos 13,6 21,3 20,9 16,9 10,7 16,6 2,6 1,7 3,9 5,9 8,5 11,7 11,2 11,5 20,7 11,8 5,1 5,5

Porto 23,6 18,8 16,2 12,4 9,9 19,1 3,8 2,3 5,0 6,1 7,7 9,5 8,7 8,9 15,2 11,2 12,3 9,3

P. Varzim 14,6 26,1 21,1 10,7 9,6 17,9 2,4 1,7 4,8 6,1 9,3 13,0 12,8 11,1 17,8 10,9 5,6 4,7

Valongo 16,5 24,4 22,1 17,3 9,8 9,9 2,3 1,7 3,5 5,4 9,3 13,9 13,4 12,0 16,6 9,4 9,0 3,6

V. Conde 22,0 29,0 19,4 11,7 6,5 11,5 1,9 1,4 3,9 4,9 8,1 12,3 12,7 12,5 21,0 11,9 4,7 4,8

V. N. Gaia 21,4 21,9 18,2 13,3 8,8 16,4 2,2 1,6 3,9 6,1 9,4 14,4 14,3 13,1 16,0 10,4 4,3 4,1

Valongo 16,5 24,4 22,1 17,3 9,8 9,9 2,3 1,7 3,5 5,4 9,3 13,9 13,4 12,0 16,6 9,4 9,0 3,6

Alfena 11,0 29,4 25,7 14,7 11,9 7,3 1,4 1,2 2,3 3,7 8,6 10,7 12,3 9,5 21,2 12,8 11,4 4,9

Campo 34,0 26,4 20,8 11,3 1,9 5,7 2,0 1,9 5,2 6,2 8,6 11,6 13,2 12,5 16,6 10,3 7,1 5,0

Ermesinde 13,2 24,4 21,9 18,7 10,9 10,9 2,6 2,1 4,1 6,5 9,5 14,0 13,9 12,5 18,8 7,9 5,6 2,4

Sobrado 36,4 22,7 18,2 0,0 13,6 9,1 1,9 1,6 4,9 4,6 7,9 14,8 8,0 8,3 12,6 6,0 20,2 9,2

Valongo 34,4 21,1 22,2 13,3 2,8 6,1 2,6 1,4 2,7 4,7 9,7 15,5 14,1 12,9 12,1 9,9 11,1 3,3

Fonte: INE – Portugal, XII e XV Recenseamentos Gerais da População, 1981 e 2011.

Nota: Os dados foram calculados sobre o total dos alojamentos clássicos ocupados como residência habitual pelo proprietário com encargos por compra.

Page 18: Anexos - repositorio-aberto.up.pt · - Área Territorial Km2 2007 Anuário Estatístico da ... Espinho 120,5 134,1 100,3 74,8 45,9 43,7 33,4 Gondomar 122,4 103,9 64,1 62,7 44,8 42,6

xviii

Quadro A - 2.18 – População ativa segundo o sexo em Portugal, no Norte, na AMP, no Grande Porto, Valongo (e

respetivas freguesias) - (1950-2011) - (%)

NUT`s 1950 1960 1981 1991 2001 2011

H M H M H M H M H M H M

Portugal 77,6 22,4 82,3 17,7 64,7 35,3 58,8 41,2 54,9 45,1 51,8 48,2

Norte 73,8 26,2 79,1 20,9 Nd Nd 58,2 41,8 55,6 44,4 52,6 47,4

AMP 69,9 30,1 73,5 26,5 61,0 39,0 56,6 43,4 53,9 46,1 51,4 48,6

G. Porto 68,8 31,2 72,0 28,0 61,0 39,0 56,5 43,5 53,5 46,5 51,0 49,0

Espinho 69,2 30,8 73,4 26,6 61,7 38,3 56,9 43,1 54,6 45,4 51,8 48,2

Gondomar 78,9 21,1 83,1 16,9 65,6 34,4 60,0 40,0 55,4 44,6 52,0 48,0

Maia 73,6 26,4 78,3 21,7 61,5 38,5 56,5 43,5 53,4 46,6 50,8 49,2

Matosinhos 70,1 29,9 72,7 27,3 62,4 37,6 56,7 43,3 53,5 46,5 50,7 49,3

Porto 63,2 36,8 64,2 35,8 56,5 43,5 53,1 46,9 50,4 49,6 49,4 50,6

P. Varzim 66,0 34,0 74,5 25,5 60,7 39,3 55,7 44,3 54,4 45,6 51,5 48,5

Valongo 74,8 25,2 79,2 20,8 63,1 36,9 58,1 41,9 54,5 45,5 51,4 48,6

V. Conde 68,4 31,6 76,8 23,2 62,5 37,5 57,9 42,1 55,3 44,7 52,7 47,3

V. N. Gaia 73,6 26,4 76,9 23,1 63,0 37,0 57,8 42,2 54,0 46,0 51,3 48,7

Valongo H M H M H M H M H M H M

74,8 25,2 79,2 20,8 63,1 36,9 58,1 41,9 54,5 45,5 51,4 48,6

Alfena Nd Nd Nd Nd 64,4 35,6 59,3 40,7 55,7 44,3 52,6 47,4

Campo Nd Nd Nd Nd 65,4 34,6 60,1 39,9 56,9 43,1 54,4 45,6

Ermesinde Nd Nd 78,4 21,6 60,6 39,4 56,3 43,7 53,5 46,5 50,4 49,6

Sobrado Nd Nd Nd Nd 65,4 34,6 61,9 38,1 57,4 42,6 53,7 46,3

Valongo Nd Nd Nd Nd 63,3 36,7 58,9 41,1 53,8 46,2 50,6 49,4

Fonte: INE – Portugal, IX, X, XI, XII, XIII, XIV e XV Recenseamentos Gerais da População, 1950-2011.

Notas: No recenseamento de 1960, foi possível obter informação sobre o centro urbano de Ermesinde. Os dados referentes aos centros

urbanos dizem respeito a capitais de distrito ou localidades, qualquer que fosse a sua categoria legal - cidade, vila… - que, na área

demarcada pela Câmara Municipal respetiva, contasse 10 000 ou mais habitantes. Nd – Dado não disponível.

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xix

Quadro A- 2.19 – População ativa segundo o nível instrução em Portugal, no Norte, na AMP, no Grande Porto, Valongo (e respetivas freguesias) - (1991-2011) - (%)

NUT`s

Não sabe ler nem

escrever/Sem grau de

instrução

Ensino Básico - 1º ciclo

completo

Ensino Básico - 2º ciclo

completo

Ensino Básico - 3º ciclo

completo Ensino Secundário completo

Ensino Médio completo /

Ens. Pós-Sec. Completo Ensino Superior completo

1991 2001 2011 1991 2001 2011 1991 2001 2011 1991 2001 2011 1991 2001 2011 1991 2001 2011 1991 2001 2011

Portugal 4,1 1,8 1,2 36,7 26,1 15,8 12,7 12,8 10,6 5,7 7,7 14,5 6,7 11,9 17,1 1,8 0,6 1,1 5,6 11,1 17,8

Norte 3,3 1,3 1,0 40,1 29,6 18,5 16,5 17,3 13,9 4,4 7,5 15,1 5,0 9,9 15,4 1,8 0,5 0,9 4,3 9,1 15,4

AMP 2,0 1,0 0,9 38,3 26,9 16,2 14,4 13,6 11,6 5,3 7,5 14,2 6,4 11,7 15,8 1,7 0,7 1,1 6,2 11,5 18,6

G. Porto 1,8 0,9 0,9 36,8 25,2 15,1 12,6 11,5 10,0 5,7 7,5 13,7 7,2 12,5 16,2 1,9 0,8 1,1 7,4 13,1 20,5

Espinho 2,2 1,2 1,0 36,1 27,3 18,2 13,0 13,2 11,4 5,6 6,9 14,7 7,2 10,4 15,0 2,3 0,7 0,7 6,3 11,7 18,8

Gondomar 1,8 0,8 0,9 38,8 27,4 16,1 13,8 12,4 10,9 6,0 8,2 15,4 6,5 13,3 18,0 1,6 0,6 1,2 4,2 8,8 13,8

Maia 1,9 0,9 0,8 40,7 24,7 13,2 12,4 10,4 8,4 5,5 7,5 13,4 6,8 13,8 17,4 1,7 0,9 1,3 5,5 13,3 23,0

Matosinhos 1,8 1,0 1,0 37,3 24,8 14,6 11,2 9,4 8,7 5,9 7,7 12,8 7,7 13,9 16,3 1,7 0,8 1,2 6,9 13,2 22,2

Porto 1,5 1,1 0,9 30,0 19,7 11,9 8,8 7,1 6,4 6,3 6,6 11,1 9,5 12,0 13,9 2,4 1,1 0,9 13,8 23,2 32,4

P. Varzim 2,4 0,7 0,9 37,8 28,3 18,2 20,7 20,8 16,9 4,1 7,6 14,3 4,8 9,5 14,8 1,8 0,6 0,8 4,3 8,7 15,0

Valongo 1,5 0,8 0,8 41,0 27,7 15,7 15,6 14,0 11,5 5,3 8,0 14,8 6,0 12,6 17,7 1,5 0,5 1,3 3,6 8,1 14,7

V. Conde 2,2 0,9 1,0 42,9 30,6 18,3 21,9 20,2 16,2 3,9 7,5 15,2 3,8 8,9 14,4 1,2 0,4 1,0 3,2 7,6 14,5

V. N. Gaia 1,9 0,9 1,0 38,9 26,2 16,0 12,4 11,0 9,9 5,7 7,6 14,4 6,6 13,0 16,6 1,7 0,7 1,1 5,8 11,0 18,3

Valongo 1,5 0,8 0,8 41,0 27,7 15,7 15,6 14,0 11,5 5,3 8,0 14,8 6,0 12,6 17,7 1,5 0,5 1,3 3,6 8,1 14,7

Alfena 2,5 1,1 1,0 47,9 32,2 18,7 16,8 14,2 12,2 3,0 7,5 13,9 3,5 10,8 16,3 0,7 0,4 1,0 1,9 6,8 12,9

Campo 1,9 1,0 1,0 50,0 36,0 20,8 21,4 20,8 15,3 3,0 8,1 15,2 2,0 7,8 13,4 0,5 0,2 0,7 0,8 3,1 9,4

Ermesinde 1,1 0,7 0,9 35,0 24,3 14,6 11,9 11,2 9,9 7,4 8,2 15,0 8,7 14,7 18,3 2,2 0,7 1,4 5,3 10,0 16,8

Sobrado 2,1 0,7 0,6 44,9 34,8 21,4 29,3 26,9 20,7 1,5 7,4 16,5 1,8 7,8 11,6 0,3 0,1 1,1 0,4 1,6 5,6

Valongo 1,3 0,6 0,6 43,2 25,1 12,3 14,0 12,2 9,9 5,2 8,2 14,5 5,7 13,4 20,5 1,7 0,5 1,4 4,0 9,4 16,7

Fonte: INE – Portugal, XIII, XIV e XV Recenseamentos Gerais da População, 1991-2011.

Nota: A presente informação refere-se apenas à posse do nível de ensino “completo” para cada um dos níveis de ensino, podendo ou não haver frequência nos níveis de ensino seguintes. Não foram contemplados para este

quadro os indivíduos que frequentam ou têm o nível de instrução incompleto. Para efeitos de comparabilidade, optou-se por incluir os indivíduos com o Ensino Pós-secundário completo, designação que surge, pela

primeira vez, nos Censos de 2011, sendo que, para o respetivo ano, a informação referente ao Ensino Médio foi englobada nos dados relativos ao Ensino Superior.

Page 20: Anexos - repositorio-aberto.up.pt · - Área Territorial Km2 2007 Anuário Estatístico da ... Espinho 120,5 134,1 100,3 74,8 45,9 43,7 33,4 Gondomar 122,4 103,9 64,1 62,7 44,8 42,6

xx

Quadro A - 2.20 – Índices de juventude e de renovação da população em idade ativa em Portugal, no Norte, na AMP, no Grande Porto, Valongo (e respetivas freguesias) - (1950-2011) - (%)

NUT`s Índice de juventude da população em idade ativa (%) Índice de renovação da população em idade ativa (%)

1950 1960 1970 1981 1991 2001 2011 1950 1960 1970 1981 1991 2001 2011

Portugal 168,00 150,10 125,78 129,97 129,18 120,35 95,07 230,50 185,51 134,93 150,23 136,20 143,05 94,34

Norte 174,49 160,44 Nd Nd 154,57 132,42 94,75 239,98 197,48 Nd Nd 172,02 165,98 98,26

AMP 178,04 163,36 149,73 160,86 148,87 125,54 91,99 261,38 213,47 174,84 195,28 177,74 161,59 92,66

G. Porto 175,08 158,76 147,09 157,64 144,82 123,37 92,03 261,80 206,43 174,52 186,12 171,77 159,19 91,50

Espinho 176,61 145,75 176,31 169,43 149,49 109,99 76,16 263,56 208,04 220,51 221,26 183,76 135,39 73,90

Gondomar 195,48 177,05 161,24 173,61 155,44 130,26 90,32 296,92 291,33 204,44 227,35 194,43 171,84 92,95

Maia 192,12 177,35 156,46 167,33 148,85 135,52 98,71 293,43 243,83 189,22 106,95 182,65 179,65 99,11

Matosinhos 189,21 170,50 156,34 160,42 147,79 115,97 89,26 310,00 225,69 200,96 214,84 177,59 152,86 87,61

Porto 158,52 139,94 125,95 135,13 122,28 103,87 85,30 235,57 169,60 143,87 160,34 135,85 126,12 82,55

P. Varzim 191,63 178,85 167,33 181,75 173,10 145,67 98,89 266,47 215,87 202,10 225,61 211,43 200,60 101,74

Valongo 196,94 189,26 187,96 191,43 164,92 135,72 102,86 286,09 274,00 216,34 277,51 216,08 186,17 105,23

V. Conde 187,71 173,13 159,44 180,82 163,10 128,99 98,70 248,73 234,46 174,64 222,74 204,47 171,10 100,49

V. N. Gaia 180,96 168,20 153,17 159,58 148,77 133,63 92,31 275,29 218,81 184,86 205,70 177,37 169,39 91,84

Valongo 196,94 189,26 187,96 191,43 164,92 135,72 102,86 286,09 274,00 216,34 277,51 216,08 186,17 105,23

Alfena Nd Nd Nd 201,24 174,63 139,89 101,02 Nd Nd Nd 309,41 225,00 186,13 102,74

Campo Nd Nd Nd 213,56 194,05 146,54 103,35 Nd Nd Nd 361,97 260,00 186,43 110,16

Ermesinde Nd 183,23 Nd 182,04 149,30 121,12 92,10 Nd 242,07 Nd 250,05 193,38 160,72 88,91

Sobrado Nd Nd Nd 213,71 194,04 149,14 97,89 Nd Nd Nd 328,66 259,57 197,47 113,75

Valongo Nd Nd Nd 184,76 171,77 156,89 125,36 Nd Nd Nd 258,28 224,07 247,63 138,60

Fonte: INE – Portugal, IX, X, XI, XII, XIII, XIV e XV Recenseamentos Gerais da População, 1950-2011.

Notas: IJPIA (População entre os 15-39 anos de idade/População entre os 40-64 anos de idade) *100; IRPIA (População entre 20-29 anos de idade/População entre os 55-64 anos de idade)*100. No recenseamento de

1960, foi possível obter informação sobre o centro urbano de Ermesinde. Os dados referentes aos centros urbanos dizem respeito a capitais de distrito ou localidades, qualquer que fosse a sua categoria legal - cidade,

vila… - que, na área demarcada pela Câmara Municipal respetiva, contasse 10 000 ou mais habitantes. Nd – Dado não disponível.

Page 21: Anexos - repositorio-aberto.up.pt · - Área Territorial Km2 2007 Anuário Estatístico da ... Espinho 120,5 134,1 100,3 74,8 45,9 43,7 33,4 Gondomar 122,4 103,9 64,1 62,7 44,8 42,6

xxi

Quadro A - 2.21 – Taxa de desemprego segundo o sexo em Portugal, no Norte, na AMP e no Grande Porto (2012-

2014) - (%)

NUT`s 2012 2013 2014

T H M T H M T H M

Continente 13,4 12,8 14,2 13,0 12,2 13,9 11,2 10,5 12,1

Norte 16,8 15,3 18,5 16,6 15,0 18,4 14,4 13,1 15,9

AMP 16,8 15,3 18,5 17,5 16,2 18,9 15,2 14,1 16,4

G. Porto 18,3 17,5 19,1 18,7 17,7 19,8 16,4 15,5 17,4

Espinho 22,6 20,4 25,0 23,4 21,6 25,4 19,7 18,5 21,0

Gondomar 19,6 18,9 20,5 19,6 18,5 20,7 16,8 15,8 17,9

Maia 15,5 14,6 16,5 16,7 15,4 18,1 14,9 13,6 16,2

Matosinhos 14,6 14,7 14,4 15,3 15,1 15,6 13,8 13,5 14,2

Porto 18,2 18,9 17,5 20,3 20,6 20,0 18,7 19,0 18,4

P. Varzim 15,4 13,8 17,1 13,8 12,8 14,9 13,5 12,8 14,2

Valongo 19,5 18,4 20,7 19,0 17,2 20,8 16,1 14,7 17,5

V. Conde 14,4 12,3 16,6 13,4 11,6 15,4 12,1 10,7 13,6

V. N. Gaia 21,9 20,4 23,3 21,9 20,3 23,6 18,4 16,9 19,9

Fonte: IEFP, Portugal, Desemprego Registado por Concelho – Estatísticas Mensais, 2012 -2016; INE – Portugal, XV

Recenseamento Geral da População, 2011.Cálculos próprios.

Nota: Este indicador deve ser encarado como uma estimativa. O seu cálculo teve em linha de conta a população desempregada

registada no IEFP em Dezembro de cada ano e a população ativa de 2011 (INE). Para este indicador, obtivemos informação somente

para o Continente.

Quadro A-2.22 – População desempregada segundo o tipo de procura de emprego em Portugal, no Norte, na AMP,

no Grande Porto, Valongo (e respetivas freguesias) - (1950-2011) - (%)

NUT`s À procura do primeiro emprego À procura de novo emprego

1950 1960 1981 1991 2001 2011 1950 1960 1981 1991 2001 2011

Portugal Nd 69,4 55,9 26,6 21,7 18,5 Nd 30,6 44,1 73,4 78,3 81,5

Norte Nd 74,0 Nd 29,5 20,9 18,4 Nd 26,0 Nd 70,5 79,1 81,6

AMP Nd 59,9 57,8 21,2 17,6 16,7 Nd 40,1 42,2 78,8 82,4 83,3

G. Porto Nd 54,6 56,0 20,8 17,5 17,1 Nd 45,4 44,0 79,2 82,5 82,9

Espinho Nd 66,1 67,4 36,2 20,2 17,8 Nd 33,9 32,6 63,8 79,8 82,2

Gondomar Nd 75,8 59,9 23,0 17,6 16,9 Nd 24,2 40,1 77,0 82,4 83,1

Maia Nd 68,6 60,3 19,9 15,7 16,6 Nd 31,4 39,7 80,1 84,3 83,4

Matosinhos Nd 64,6 52,2 17,8 15,1 17,7 Nd 35,4 47,8 82,2 84,9 82,3

Porto Nd 31,6 45,2 20,2 19,1 19,4 Nd 68,4 54,8 79,8 80,9 80,6

P. Varzim Nd 77,7 69,2 20,9 21,5 15,8 Nd 22,3 30,8 79,1 78,5 84,2

Valongo Nd 76,0 65,5 21,9 18,1 17,1 Nd 24,0 34,5 78,1 81,9 82,9

V. Conde Nd 84,2 70,7 25,0 17,1 15,3 Nd 15,8 29,3 75,0 82,9 84,7

V. N. Gaia Nd 57,7 57,3 19,2 16,8 15,9 Nd 42,3 42,7 80,8 83,2 84,1

Valongo Nd 76,0 65,5 21,9 18,1 17,1 Nd 24,0 34,5 78,1 81,9 82,9

Alfena Nd Nd Nd 12,6 19,5 15,7 Nd Nd Nd 87,4 80,5 84,3

Campo Nd Nd Nd 16,6 17,8 13,6 Nd Nd Nd 83,4 82,2 86,4

Ermesinde Nd Nd Nd 26,3 17,1 18,6 Nd Nd Nd 73,7 82,9 81,4

Sobrado Nd Nd Nd 18,0 17,4 19,9 Nd Nd Nd 82,0 82,6 80,1

Valongo Nd Nd Nd 25,5 19,6 16,2 Nd Nd Nd 74,5 80,4 83,8

Fonte: INE – Portugal, IX, X, XI, XII, XIII, XIV, XV Recenseamentos Gerais da População, 1950-2011. Nd – Dado não

disponível.

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xxii

Quadro A - 2.23 – População desempregada segundo o nível de instrução em Portugal, no Norte, na AMP, no Grande Porto, Valongo (e respetivas freguesias) - (1991-2011) - (%)

NUT`s

Não sabe ler nem

escrever/Sem grau de

instrução

Ensino Básico - 1º ciclo

completo

Ensino Básico - 2º ciclo

completo

Ensino Básico - 3º ciclo

completo Ensino Secundário completo

Ensino Médio completo /

Ens. Pós-Sec. Completo Ensino Superior completo

1991 2001 2011 1991 2001 2011 1991 2001 2011 1991 2001 2011 1991 2001 2011 1991 2001 2011 1991 2001 2011

Portugal 3,9 1,7 1,4 31,3 25,5 18,2 12,7 11,8 11,0 5,6 8,2 17,0 5,4 10,4 15,0 0,6 0,3 1,1 1,8 5,5 8,8

Norte 3,1 1,3 1,2 35,2 29,7 22,2 15,7 14,4 12,8 4,4 8,1 17,0 4,5 9,2 13,4 0,6 0,2 1,0 1,3 4,8 8,0

AMP 2,8 1,1 1,2 36,3 29,0 21,1 11,8 11,5 11,8 4,7 7,9 16,5 4,7 10,1 13,6 0,7 0,3 0,9 1,9 5,5 8,6

G. Porto 2,6 1,1 1,1 35,9 27,9 19,8 11,1 10,7 11,3 4,9 8,0 16,7 4,9 10,5 13,9 0,8 0,3 1,0 2,0 5,8 9,0

Espinho 4,6 1,3 1,2 33,5 25,9 22,3 11,7 11,5 12,8 4,8 5,9 17,2 4,6 9,6 13,3 1,0 0,4 0,7 2,3 7,3 8,7

Gondomar 2,9 0,8 1,0 35,7 28,8 19,6 12,7 11,4 11,6 5,2 8,5 17,9 5,3 10,9 14,5 0,5 0,2 1,1 1,1 3,8 6,1

Maia 1,9 1,2 1,1 37,1 28,4 19,8 10,9 9,6 9,5 4,0 7,6 15,8 4,7 11,6 15,1 0,7 0,4 1,1 1,9 6,1 10,7

Matosinhos 2,3 1,3 1,2 37,9 29,5 18,7 10,7 9,9 10,2 4,8 8,3 15,8 4,5 10,7 14,5 0,6 0,5 1,3 1,6 5,4 10,6

Porto 2,0 1,3 1,1 32,0 24,5 15,6 9,7 9,2 10,4 5,6 7,7 17,1 5,6 10,4 13,8 1,1 0,4 1,0 3,6 8,1 12,7

P. Varzim 7,1 0,8 1,1 34,4 27,3 22,0 14,0 15,9 13,1 4,0 8,4 15,6 4,1 8,9 14,5 0,6 0,3 1,1 1,9 5,3 8,1

Valongo 2,6 0,8 1,0 42,3 29,2 20,9 12,1 10,9 12,6 4,3 8,3 16,2 3,8 10,8 14,1 0,4 0,2 1,0 0,8 4,3 6,5

V. Conde 4,0 1,0 1,1 38,2 34,8 23,4 15,4 14,8 13,8 4,0 8,1 17,3 4,8 7,6 12,5 0,6 0,3 0,8 0,8 5,3 7,0

V. N. Gaia 2,5 1,1 1,3 37,5 28,5 21,6 10,8 11,0 11,5 4,6 8,0 16,6 4,5 10,7 13,3 0,7 0,3 0,9 1,4 5,0 7,9

Valongo 2,6 0,8 1,0 42,3 29,2 20,9 12,1 10,9 12,6 4,3 8,3 16,2 3,8 10,8 14,1 0,4 0,2 1,0 0,8 4,3 6,5

Alfena 4,5 0,7 1,2 50,9 33,6 25,4 11,4 12,3 12,8 3,0 7,4 15,0 3,0 8,7 12,5 0,0 0,2 0,5 1,2 3,9 4,8

Campo 4,2 1,8 1,3 54,9 37,0 27,9 15,8 13,9 14,0 1,1 7,5 16,1 2,0 7,8 10,4 0,3 0,0 0,3 0,0 2,8 3,9

Ermesinde 1,4 0,6 1,1 34,1 26,4 19,0 9,8 9,2 11,2 6,1 9,0 16,0 5,3 12,8 15,2 0,7 0,1 1,4 1,1 4,8 8,4

Sobrado 2,8 2,4 0,8 45,2 38,3 25,0 22,4 19,8 19,8 1,2 5,4 18,4 2,0 5,4 7,6 0,0 0,0 0,8 0,4 1,2 2,8

Valongo 2,5 0,6 0,9 45,2 26,9 17,2 8,9 10,6 12,1 4,9 8,6 16,6 3,1 10,2 16,7 0,0 0,3 1,0 0,3 5,0 6,7

Fonte: INE – Portugal, XIII, XIV e XV Recenseamentos Gerais da População, 1991-2011.

Notas: A presente informação refere-se apenas à posse do nível de ensino “completo” para cada um dos níveis de ensino, podendo ou não haver frequência nos níveis de ensino seguintes. Para efeitos de comparabilidade,

optou-se por incluir os indivíduos com o Ensino Pós-secundário completo, designação que surge, pela primeira vez, nos Censos de 2011, sendo que, para o respetivo ano, a informação referente ao Ensino Médio foi

englobada nos dados relativos ao Ensino Superior.

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xxiii

Quadro A- 2.24 – População ativa com profissão segundo os ramos do setor de atividade – Secundário – no concelho de Valongo e respetivas freguesias (2001-2011) - (%)

Sector Secundário 2001 2011

Ramos de atividade Valongo Alfena Campo Ermesinde Sobrado Valongo Valongo Alfena Campo Ermesinde Sobrado Valongo

Indústria Extrativa 0,2 0,1 1,0 0,1 0,1 0,3 0,1 0,1 0,7 0,0 0,1 0,2

Indústria Transformadora 29,3 28,8 41,5 22,4 53,7 29,0 19,8 19,9 27,0 16,3 37,4 18,1

Ind. Alimentar, de bebidas e tabaco 1,8 1,9 1,7 1,6 0,9 2,5 1,7 1,6 1,8 1,6 1,1 1,8

Ind. Têxtil 7,8 11,2 6,3 8,0 5,6 6,3 3,3 4,5 3,3 3,1 4,4 2,4

Ind. do Couro e produtos do Couro 1,0 0,9 1,8 0,6 3,8 0,7 0,2 0,2 0,2 0,3 0,1 0,2

Ind. da madeira e da cortiça e suas obras 1,2 1,5 2,6 0,6 3,5 1,0 0,7 0,8 1,5 0,4 2,0 0,6

Ind. de pasta, papel, cartão e seus artigos; edição e

impressão 1,2 0,8 1,0 1,5 0,3 1,4 1,2 1,1 0,8 1,4 0,5 1,2

Fab. de coque, produtos petrolíferos refinados e

combustível nuclear 0,1 0,2 0,0 0,1 0,0 0,1 0,1 0,1 0,1 0,2 0,1 0,1

Fab. de produtos químicos e de fibras sintéticas ou

artificiais 0,8 0,9 0,5 0,8 0,3 0,9 1,0 0,8 1,0 0,9 0,8 1,4

Fab. de artigos de borracha e de matérias plásticas 0,6 0,6 1,0 0,5 0,1 0,8 0,5 0,5 0,9 0,4 0,3 0,6

Fab. de outros produtos minerais não metálicos 1,1 1,1 1,5 0,9 0,8 1,2 0,8 0,7 1,7 0,7 0,9 0,8

Ind. Metalúrgicas de base e de produtos metálicos 4,0 4,1 7,0 3,2 6,3 3,2 3,7 4,2 5,8 2,8 6,6 3,3

Fab. de máquinas e de equipamento ,n.e. 1,2 1,5 1,7 1,2 0,4 1,2 0,7 0,8 0,6 0,7 0,7 0,7

Fab. de equipamento elétrico e de ótica 3,1 1,5 6,9 1,3 7,9 4,4 1,1 1,4 1,1 1,1 1,1 1,1

Fab. de material de transporte 1,6 0,8 2,8 0,9 3,0 2,4 1,7 1,7 2,7 1,4 2,1 1,5

Ind. Transformadoras, n.e. 3,7 1,8 6,6 1,1 20,7 3,0 3,1 1,6 5,4 1,4 16,7 2,4

Prod.,transporte e distrib. de eletricidade 0,6 0,4 0,6 0,7 0,3 0,6 1,6 1,2 2,6 1,5 1,4 1,9

Construção 12,1 19,4 15,4 10,7 10,2 8,9 7,5 10,9 10,4 6,2 9,4 6,0

Fonte: INE – Portugal, XIV e XV Recenseamentos Gerais da População, 2001-2011.

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xxiv

Quadro A-2.25 – População ativa com profissão segundo os ramos do setor de atividade – Terciário - em Portugal, no Norte, na AMP, no Grande Porto, Valongo (e respetivas freguesias) -

(1981-2011) - (%) – (cont.)

NUT`s

Comerc. por grosso e a retalho;

rep.veíc.auto.motoc.bens uso pess.e

domést

Alojamento e restauração

(restaurantes e similares)

Transportes, armazenagem e

comunicações Atividades financeiras

Atividades imobiliárias, alugueres e

serviços prestados às empresas

Administração pública, defesa e

segurança social obrigatória

1981 1991 2001 2011 1981 1991 2001 2011 1981 1991 2001 2011 1981 1991 2001 2011 1981 1991 2001 2011 1981 1991 2001 2011

Portugal 10,6 15,1 16,5 17,3 2,7 4,3 5,5 6,7 5,0 4,6 4,5 3,7 1,8 2,1 2,1 2,4 1,8 3,1 5,8 11,4 6,6 8,0 7,9 7,2

Norte Nd 13,6 16,0 17,4 Nd 2,8 4,1 5,4 Nd 3,1 3,1 2,9 Nd 1,5 1,5 1,7 Nd 2,1 4,3 8,7 Nd 4,9 5,2 5,2

AMP Nd 16,4 18,1 19,1 Nd 3,1 4,4 5,8 Nd 4,0 4,1 3,7 Nd 2,3 2,1 2,3 Nd 3,1 6,0 14,8 Nd 4,9 4,8 4,7

G. Porto 13,8 17,9 19,3 19,7 2,4 3,7 5,0 6,4 4,8 4,7 4,8 4,1 2,4 2,7 2,5 2,6 2,4 3,7 7,0 13,1 5,3 5,6 5,4 5,1

Espinho 11,3 15,4 15,5 17,0 2,9 5,0 5,7 7,0 3,0 2,8 2,6 2,2 2,4 2,3 2,1 2,2 2,4 2,9 4,1 9,2 5,3 5,3 5,6 6,0

Gondomar 13,4 22,0 21,7 22,0 1,9 3,2 4,7 6,6 5,0 5,0 4,9 4,2 2,0 2,3 2,1 2,0 2,0 3,2 6,0 11,9 5,2 6,0 6,0 5,8

Maia 9,7 14,7 19,7 20,1 1,5 2,9 4,6 5,5 3,5 3,9 5,0 5,2 1,4 2,1 2,4 2,8 1,4 2,8 7,0 13,2 3,6 4,5 5,0 4,9

Matosinhos 11,2 17,7 20,2 19,6 2,0 3,7 5,5 7,0 7,0 5,9 6,1 5,4 1,7 2,3 2,4 2,9 1,7 4,0 8,1 14,8 5,0 6,1 5,5 5,1

Porto 18,6 20,9 19,4 17,1 3,7 4,9 5,6 6,8 5,0 5,2 4,8 2,9 3,8 4,4 3,9 3,9 3,8 5,5 10,2 18,0 7,2 6,8 6,5 5,4

P. Varzim 9,0 12,7 16,2 18,7 2,4 3,4 5,0 6,6 2,0 1,7 2,5 2,3 1,1 1,3 1,2 1,5 1,1 2,0 4,0 8,0 3,8 3,9 4,7 4,5

Valongo 11,2 16,5 18,7 21,1 1,7 3,1 4,4 5,9 6,1 5,6 5,0 4,8 2,3 2,5 1,9 2,0 2,3 2,7 5,3 10,6 4,9 6,0 5,6 5,7

V. Conde 6,4 10,1 14,9 18,0 1,3 2,1 3,7 5,1 2,0 1,9 2,7 3,7 0,7 0,8 1,1 1,5 0,7 1,8 3,9 8,1 3,1 3,7 4,4 4,3

V. N. Gaia 14,3 17,6 19,5 20,6 1,7 3,2 4,9 6,6 5,1 5,0 4,9 4,1 2,2 2,6 2,3 2,6 2,2 3,4 6,6 12,8 4,4 5,0 4,8 4,8

Valongo 11,2 16,5 18,7 21,1 1,7 3,1 4,4 5,9 6,1 5,6 5,0 4,8 2,3 2,5 1,9 2,0 2,3 2,7 5,3 10,6 4,9 6,0 5,6 5,7

Alfena Nd Nd 18,1 20,8 Nd Nd 4,1 5,6 Nd Nd 5,0 5,2 Nd Nd 1,2 1,5 Nd Nd 4,5 10,1 Nd Nd 3,1 4,1

Campo Nd Nd 15,9 20,9 Nd Nd 3,6 4,8 Nd Nd 3,0 4,0 Nd Nd 0,6 1,2 Nd Nd 2,9 8,7 Nd Nd 5,1 5,7

Ermesinde Nd Nd 19,3 20,4 Nd Nd 5,1 6,8 Nd Nd 6,5 5,4 Nd Nd 2,6 2,3 Nd Nd 6,3 11,6 Nd Nd 5,9 5,8

Sobrado Nd Nd 15,4 20,5 Nd Nd 2,9 4,8 Nd Nd 1,9 2,7 Nd Nd 0,6 0,6 Nd Nd 2,4 6,0 Nd Nd 3,6 3,4

Valongo Nd Nd 20,4 22,4 Nd Nd 4,1 5,2 Nd Nd 4,2 4,5 Nd Nd 2,1 2,4 Nd Nd 6,1 11,4 Nd Nd 7,8 7,1

Fonte: INE – Portugal, XII, XIII, XIV e XV Recenseamentos Gerais da População, 1981-2011. Nd – Dado não disponível.

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xxv

Quadro A-2.25 – População ativa com profissão segundo os ramos do setor de atividade – Terciário - em Portugal, no Norte, na AMP, no Grande Porto, Valongo (e respetivas freguesias) -

(1981-2011) - (%)

NUT`s Educação Saúde e Ação Social

Outras atividades de serviços coletivos,

sociais e pessoais Famílias com empregados domésticos

Organismos internacionais e outras

instituições extraterritoriais

1981 1991 2001 2011 1981 1991 2001 2011 1981 1991 2001 2011 1981 1991 2001 2011 1981 1991 2001 2011

Portugal 4,2 5,1 7,0 8,6 2,6 3,7 5,6 8,2 3,7 2,0 2,5 3,1 3,9 3,3 2,4 1,9 0,0 0,1 0,0 0,0

Norte Nd 4,5 6,5 8,5 Nd 2,8 4,6 7,3 Nd 1,5 2,0 2,7 Nd 3,1 2,2 1,8 Nd 0,0 0,0 0,0

AMP Nd 4,7 6,6 8,7 Nd 3,6 5,5 4,7 Nd 1,9 2,4 3,1 Nd 2,9 2,5 1,8 Nd 0,0 0,0 0,0

G. Porto 5,0 5,2 7,3 9,3 3,3 4,3 6,2 8,9 4,3 2,1 2,8 3,4 5,0 3,3 2,9 2,1 0,0 0,0 0,0 0,0

Espinho 5,9 6,1 7,4 10,4 2,5 3,3 5,3 7,0 4,5 3,9 4,4 5,2 5,4 2,9 2,5 1,8 0,0 0,0 0,0 0,0

Gondomar 3,7 4,1 6,1 8,0 2,6 3,6 6,0 8,9 4,7 1,7 2,6 3,4 3,9 3,4 3,4 2,4 0,0 0,0 0,0 0,0

Maia 2,9 4,0 6,5 9,2 2,9 4,1 6,2 8,7 3,4 1,5 2,5 3,2 3,6 2,1 2,0 1,4 0,0 0,0 0,0 0,0

Matosinhos 3,6 4,6 7,1 9,1 2,5 4,1 6,4 9,1 3,5 1,9 2,7 3,4 3,9 2,6 3,1 2,3 0,0 0,0 0,0 0,0

Porto 7,8 7,9 11,2 13,0 5,6 6,7 9,3 11,9 5,1 3,0 3,5 3,8 8,1 5,2 4,0 2,6 0,0 0,0 0,0 0,0

P. Varzim 4,8 4,0 6,0 8,2 1,2 2,7 4,3 7,3 3,7 2,7 3,2 3,7 2,9 3,1 1,9 1,5 0,0 0,0 0,0 0,0

Valongo 3,6 4,2 6,0 8,1 2,5 3,7 5,6 8,3 3,7 1,7 2,3 2,9 3,3 2,2 2,1 1,6 0,0 0,0 0,0 0,0

V. Conde 2,8 3,3 4,8 7,3 0,9 1,6 3,5 6,5 2,8 1,1 1,8 2,6 1,9 1,8 1,5 1,4 0,0 0,0 0,0 0,0

V. N. Gaia 4,0 4,5 6,5 8,8 2,4 3,4 5,3 8,0 4,4 1,8 2,6 3,4 4,0 3,0 2,8 2,1 0,0 0,0 0,0 0,0

Valongo 3,6 4,2 6,0 8,1 2,5 3,7 5,6 8,3 3,7 1,7 2,3 2,9 3,3 2,2 2,1 1,6 0,0 0,0 0,0 0,0

Alfena Nd Nd 4,7 7,3 Nd Nd 4,8 8,5 Nd Nd 2,3 2,8 Nd Nd 2,3 1,8 Nd Nd 0,0 0,0

Campo Nd Nd 3,5 6,0 Nd Nd 2,5 5,3 Nd Nd 1,5 2,5 Nd Nd 2,1 1,3 Nd Nd 0,0 0,0

Ermesinde Nd Nd 7,4 9,2 Nd Nd 7,2 9,5 Nd Nd 2,8 3,1 Nd Nd 2,4 1,9 Nd Nd 0,0 0,0

Sobrado Nd Nd 2,6 4,8 Nd Nd 1,7 4,6 Nd Nd 1,4 2,1 Nd Nd 1,7 1,7 Nd Nd 0,0 0,0

Valongo Nd Nd 6,6 8,6 Nd Nd 5,5 8,4 Nd Nd 2,1 3,1 Nd Nd 1,6 1,2 Nd Nd 0,0 0,0

Fonte: INE – Portugal, XII, XIII, XIV e XV Recenseamentos Gerais da População, 1981-2011. Nd – Dado não disponível.

Page 26: Anexos - repositorio-aberto.up.pt · - Área Territorial Km2 2007 Anuário Estatístico da ... Espinho 120,5 134,1 100,3 74,8 45,9 43,7 33,4 Gondomar 122,4 103,9 64,1 62,7 44,8 42,6

xxvi

Quadro A-2.26 – População ativa com profissão segundo o grupo profissional em Portugal, no Norte, na AMP, no Grande Porto, Valongo (e respetivas freguesias) - (1960-2011) - (%)– (cont.)

NUT`s

Pessoal de profissões científicas, técnicas, artísticas

e similares

Quadros superiores da Adm. Pública, dirigentes e

quadros superiores de empresas Pessoal administrativo e similar Pessoal do comércio e vendedores

1960 1981 1991 2001 2011 1960 1981 1991 2001 2011 1960 1981 1991 2001 2011 1960 1981 1991 2001 2011

Portugal 2,8 7,2 13,0 18,0 25,9 1,4 1,3 4,2 6,5 7,4 4,9 13,1 10,6 11,0 9,0 6,3 8,1 13,4 14,4 19,7

Norte 2,5 Nd 10,3 15,3 23,0 1,3 Nd 4,4 6,7 7,4 3,3 Nd 8,6 9,3 7,9 5,7 Nd 10,7 12,4 18,0

AMP 3,4 8,1 13,4 19,3 27,5 2,1 1,8 5,1 7,2 8,1 6,2 13,7 11,7 11,4 9,3 8,8 9,2 12,2 13,3 18,8

G. Porto 3,8 9,4 15,4 21,7 30,1 2,2 1,7 5,3 7,2 8,4 7,3 15,8 13,2 12,5 9,8 10,1 10,2 13,5 14,5 20,0

Espinho 3,1 9,0 14,3 17,6 26,9 2,9 1,9 5,7 7,5 7,4 6,4 12,7 10,9 10,6 8,4 10,2 9,6 14,0 13,9 19,1

Gondomar 1,4 6,3 11,2 17,3 23,5 0,9 1,5 4,5 6,0 6,5 3,3 14,5 12,7 12,6 10,9 7,7 9,7 14,1 16,0 23,3

Maia 1,5 6,1 12,8 23,1 33,3 1,5 1,6 5,4 8,4 9,4 2,5 11,2 11,9 13,3 10,8 7,3 7,8 11,3 13,5 18,4

Matosinhos 2,0 7,6 15,5 23,2 32,1 1,8 1,5 5,0 7,1 8,6 5,3 13,5 13,6 13,5 10,1 8,1 8,5 13,4 15,3 20,3

Porto 6,6 15,8 24,6 32,9 43,0 3,1 2,2 6,9 8,5 10,0 11,8 22,2 16,7 14,0 8,9 14,2 14,3 16,3 14,9 18,4

P. Varzim 2,6 6,5 9,4 14,1 21,1 1,5 0,9 4,3 7,5 9,8 3,0 8,2 8,3 8,5 7,8 6,1 7,4 10,6 13,0 18,2

Valongo 2,2 6,1 10,7 16,5 24,6 1,2 1,2 4,3 6,1 6,7 3,9 14,7 12,1 11,9 10,3 7,1 8,4 13,5 14,8 21,7

V. Conde 1,7 4,1 7,6 13,0 21,7 0,9 1,0 3,8 6,8 8,5 2,0 7,2 6,6 8,4 7,9 4,5 5,2 7,1 10,0 15,9

V.N. Gaia 2,3 7,1 12,9 19,7 28,4 1,8 1,5 4,9 6,8 7,9 6,1 14,9 13,3 12,5 10,2 8,1 9,2 13,1 14,7 21,0

Valongo 2,2 6,1 10,7 16,5 24,6 1,2 1,2 4,3 6,1 6,7 3,9 14,7 12,1 11,9 10,3 7,1 8,4 13,5 14,8 21,7

Alfena Nd Nd 5,7 13,6 22,3 Nd Nd 3,3 6,1 7,0 Nd Nd 6,1 9,0 9,2 Nd Nd 9,5 13,4 20,3

Campo Nd Nd 2,9 8,0 16,7 Nd Nd 2,5 5,1 6,4 Nd Nd 5,7 6,8 8,5 Nd Nd 9,7 11,3 16,9

Ermesinde 4,7 Nd 15,7 20,4 27,5 1,5 Nd 4,8 6,1 6,7 6,7 Nd 16,7 14,3 11,1 10,0 Nd 16,6 17,2 23,5

Sobrado Nd Nd 2,6 5,3 11,6 Nd Nd 3,6 5,5 5,3 Nd Nd 4,0 6,2 8,0 Nd Nd 7,9 9,0 16,2

Valongo Nd Nd 10,6 18,7 27,6 Nd Nd 5,4 6,7 7,0 Nd Nd 13,2 13,4 11,1 Nd Nd 14,1 14,9 23,0

Fonte: INE – Portugal, XII, XIII, XIV, XV, XVI Recenseamentos Gerais da População, 1960-2011.

Notas: Os dados do Recenseamento de 1960 devem ser lidos com cautela pois foram harmonizados com os grupos profissionais dos restantes anos. No recenseamento de 1960, foi possível obter informação sobre o centro

urbano de Ermesinde. Os dados referentes aos centros urbanos dizem respeito a capitais de distrito ou localidades, qualquer que fosse a sua categoria legal - cidade, vila… - que, na área demarcada pela Câmara Municipal

respetiva, contasse 10 000 ou mais habitantes. Neste Recenseamento, o grupo profissional das Forças Armadas não pôde ser autonomizado. Nd – Dado não disponível.

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xxvii

Quadro A-2.26 – População ativa com profissão segundo o grupo profissional em Portugal, no Norte, na AMP, no Grande Porto, Valongo (e respetivas freguesias) - (1960-2011) - (%)

NUT`s

Agricultores, criadores de animais, trabalhadores

agrícolas, caçadores e pescadores

Trabalhadores da produção da indústria extrativa e

transformadora, operadores e condutores de máquinas

Pessoal dos serviços de proteção e segurança, dos

serviços pessoais, domésticos e similares Membros das Forças Armadas

1960 1981 1991 2001 2011 1960 1981 1991 2001 2011 1960 1981 1991 2001 2011 1981 1991 2001 2011

Portugal 43,4 19,0 8,6 5,3 2,3 31,4 40,3 39,0 34,5 21,8 9,2 10,4 10,1 9,5 13,1 0,5 1,0 0,7 0,7

Norte 40,6 Nd 9,2 5,2 2,2 37,4 Nd 47,7 43,1 28,2 8,7 Nd 8,6 7,6 13,0 Nd 0,6 0,3 0,4

AMP 13,3 5,6 2,8 2,3 1,1 54,5 52,4 47,1 37,8 23,3 11,5 9,0 7,1 8,4 11,6 0,2 0,6 0,2 0,3

G. Porto 9,6 3,8 2,2 2,2 1,1 53,4 48,5 41,9 32,3 18,5 13,2 10,5 7,8 9,4 11,6 0,2 0,6 0,3 0,4

Espinho 7,4 1,5 1,0 1,2 0,8 57,4 53,1 44,8 40,0 21,8 11,5 11,6 8,8 8,8 15,2 0,5 0,6 0,4 0,4

Gondomar 10,8 2,5 1,3 1,2 0,5 69,5 56,2 48,3 36,8 22,1 6,0 9,0 7,2 9,9 12,8 0,1 0,7 0,2 0,5

Maia 10,4 3,1 1,5 1,7 0,5 70,2 61,5 49,5 32,3 17,6 6,2 8,7 6,9 7,6 9,8 0,1 0,5 0,2 0,3

Matosinhos 12,9 3,0 1,7 1,7 0,6 60,5 56,0 42,5 28,8 16,0 8,8 9,6 7,8 10,1 12,1 0,2 0,6 0,3 0,3

Porto 1,3 0,4 0,3 1,3 0,2 41,4 30,2 26,0 16,4 8,4 21,5 14,8 8,6 11,8 10,8 0,2 0,6 0,3 0,3

P. Varzim 43,2 25,7 14,8 9,2 6,1 34,1 45,3 45,0 40,0 24,6 9,4 5,6 6,8 7,3 12,0 0,3 0,8 0,4 0,4

Valongo 11,2 1,8 0,9 1,1 0,5 67,4 59,1 50,5 41,2 23,7 6,5 8,4 7,1 8,1 12,0 0,3 0,8 0,3 0,4

V. Conde 31,3 17,7 10,7 8,3 5,5 52,2 59,4 56,7 46,6 28,0 7,4 5,3 7,0 6,8 12,1 0,1 0,5 0,2 0,3

V. N. Gaia 9,9 2,4 1,2 1,4 0,5 62,6 55,7 46,0 35,8 19,9 8,6 9,0 8,1 8,9 11,6 0,2 0,6 0,3 0,4

Valongo 11,2 1,8 0,9 1,1 0,5 67,4 59,1 50,5 41,2 23,7 6,5 8,4 7,1 8,1 12,0 0,3 0,8 0,3 0,4

Alfena Nd Nd 1,3 1,3 0,8 Nd Nd 70,6 48,9 27,9 Nd Nd 2,5 7,4 12,1 Nd 1,1 0,2 0,4

Campo Nd Nd 1,9 1,1 0,6 Nd Nd 68,3 59,5 34,5 Nd Nd 8,2 8,0 16,0 Nd 0,7 0,2 0,4

Ermesinde 5,7 Nd 0,3 0,9 0,3 61,5 Nd 37,4 31,9 18,9 9,7 Nd 7,5 8,8 11,5 Nd 0,9 0,4 0,4

Sobrado Nd Nd 2,9 1,6 0,7 Nd Nd 71,8 65,7 43,9 Nd Nd 6,7 6,6 14,0 Nd 0,5 0,2 0,2

Valongo Nd Nd 0,8 1,1 0,3 Nd Nd 45,3 37,2 19,7 Nd Nd 10,0 7,7 10,8 Nd 0,7 0,3 0,5

Fonte: INE – Portugal, XII, XIII, XIV, XV, XVI Recenseamentos Gerais da População, 1960-2011.

Notas: Os dados do Recenseamento de 1960 devem ser lidos com cautela pois foram harmonizados com os grupos profissionais dos restantes anos. No recenseamento de 1960, foi possível obter informação sobre o centro

urbano de Ermesinde. Os dados referentes aos centros urbanos dizem respeito a capitais de distrito ou localidades, qualquer que fosse a sua categoria legal - cidade, vila… - que, na área demarcada pela Câmara Municipal

respetiva, contasse 10 000 ou mais habitantes. Neste Recenseamento, o grupo profissional das Forças Armadas não pôde ser autonomizado. Nd – Dado não disponível.

Page 28: Anexos - repositorio-aberto.up.pt · - Área Territorial Km2 2007 Anuário Estatístico da ... Espinho 120,5 134,1 100,3 74,8 45,9 43,7 33,4 Gondomar 122,4 103,9 64,1 62,7 44,8 42,6

xxviii

Quadro A-2.27 – População ativa com profissão segundo a situação na profissão em Portugal, no Norte, na AMP, no Grande Porto, Valongo (e respetivas freguesias) – (1950-2011) - (%)

NUT`s Patrão Trabalhador por conta própria Trabalhador familiar não remunerado Trabalhador por conta de outrem

1950 1960 1981 1991 2001 2011 1950 1960 1981 1991 2001 2011 1950 1960 1981 1991 2001 2011 1950 1960 1981 1991 2001 2011

Portugal 7,6 5,8 3,4 6,4 10,3 10,5 13,8 13,2 16,5 13,4 6,3 6,6 6,8 6,1 2,6 1,9 0,8 0,6 71,9 74,0 76,7 76,9 81,6 81,2

Norte 8,8 6,1 Nd 7,2 10,5 10,4 15,4 15,4 Nd 12,2 6,2 6,6 9,7 9,7 Nd 2,6 0,9 0,6 66,1 67,8 Nd 77,0 81,5 80,9

AMP 7,4 6,7 4,6 7,4 9,9 10,5 8,9 7,2 9,1 8,2 5,2 5,8 4,7 2,6 1,4 1,2 0,5 0,4 79,0 82,5 84,2 82,1 83,5 82,1

G. Porto 7,0 6,6 4,7 7,5 9,7 10,5 7,4 5,7 7,8 7,7 4,9 5,6 3,6 1,5 0,9 0,9 0,5 0,3 82,1 85,3 85,9 82,7 84,0 82,2

Espinho 7,3 7,8 4,5 7,2 10,0 9,9 10,4 6,4 7,5 7,8 5,7 6,7 3,5 0,7 0,6 0,8 0,4 0,3 78,8 83,7 87,0 82,7 82,9 81,7

Gondomar 7,1 7,6 4,7 7,6 9,2 9,1 8,5 5,4 8,5 8,6 5,7 5,8 5,4 2,3 1,0 1,1 0,4 0,3 79,1 84,2 85,0 81,6 83,8 83,9

Maia 7,5 7,0 4,1 7,4 10,0 10,7 8,3 4,8 8,1 8,0 4,8 5,2 3,3 1,7 0,8 0,8 0,4 0,3 80,9 86,1 86,5 82,8 84,0 82,9

Matosinhos 5,8 5,3 3,8 6,6 8,9 10,0 5,6 4,6 5,9 6,7 4,4 5,1 2,4 0,8 0,6 0,6 0,3 0,3 86,2 88,3 89,2 84,9 85,4 83,0

Porto 7,2 7,0 6,0 8,5 9,8 12,6 5,5 5,2 5,7 6,7 3,9 5,8 2,0 0,3 0,5 0,5 0,3 0,3 85,3 86,5 86,9 82,8 84,7 79,2

P. Varzim 7,2 6,7 3,9 7,6 13,6 13,8 19,6 15,2 21,6 15,3 6,4 7,9 14,2 9,4 5,1 3,6 2,0 1,0 59,0 67,7 68,6 72,5 77,2 76,2

Valongo 6,8 6,3 3,8 7,2 9,3 9,1 6,6 4,5 7,7 7,6 5,1 5,4 4,3 2,4 0,9 1,0 0,4 0,3 82,4 85,8 86,9 82,9 84,3 84,3

V. Conde 8,6 6,9 4,3 8,0 10,6 11,1 14,3 9,0 10,7 7,2 5,2 5,7 6,1 4,7 1,9 2,0 0,8 0,5 70,9 77,5 82,4 81,9 82,6 81,8

V. N. Gaia 6,2 5,6 4,3 7,0 9,2 9,9 5,7 4,7 7,4 7,2 4,9 5,5 3,0 1,1 0,7 0,7 0,3 0,2 85,1 87,7 86,9 84,0 84,7 83,4

Valongo 6,8 6,3 3,8 7,2 9,3 9,1 6,6 4,5 7,7 7,6 5,1 5,4 4,3 2,4 0,9 1,0 0,4 0,3 82,4 85,8 86,9 82,9 84,3 84,3

Alfena Nd Nd Nd 7,0 10,7 10,4 Nd Nd Nd 7,6 6,4 5,7 Nd Nd Nd 1,0 0,3 0,4 Nd Nd Nd 83,5 81,8 82,5

Campo Nd Nd Nd 6,4 8,6 9,8 Nd Nd Nd 8,0 5,0 4,9 Nd Nd Nd 1,4 0,6 0,3 Nd Nd Nd 82,8 85,3 84,3

Ermesinde Nd 5,9 Nd 6,9 8,8 8,3 Nd 2,7 Nd 7,1 4,8 5,5 Nd 0,5 Nd 0,8 0,4 0,2 Nd 89,1 Nd 83,8 85,1 84,8

Sobrado Nd Nd Nd 8,9 9,2 9,2 Nd Nd Nd 9,1 5,5 5,3 Nd Nd Nd 1,5 0,3 0,7 Nd Nd Nd 79,0 84,1 84,0

Valongo Nd Nd Nd 7,8 9,5 9,3 Nd Nd Nd 7,6 4,7 5,1 Nd Nd Nd 1,0 0,5 0,2 Nd Nd Nd 82,0 84,2 84,6

Fonte: INE – Portugal, IX, X, XI, XII, XIII, XIV e XV Recenseamentos Gerais da População, 1950-2011.

Notas: O somatório dos valores para cada uma das categorias pode ser ligeiramente inferior a 100 em virtude de se não ter ser sido possível identificar a respetiva situação na profissão em alguns casos. No presente quadro,

não foram incluídas “outras situações”. No recenseamento de 1960, foi possível obter informação sobre o centro urbano de Ermesinde. Os dados referentes aos centros urbanos dizem respeito a capitais de distrito ou

localidades, qualquer que fosse a sua categoria legal - cidade, vila… - que, na área demarcada pela Câmara Municipal respetiva, contasse 10 000 ou mais habitantes. Nd – Dado não disponível.

Page 29: Anexos - repositorio-aberto.up.pt · - Área Territorial Km2 2007 Anuário Estatístico da ... Espinho 120,5 134,1 100,3 74,8 45,9 43,7 33,4 Gondomar 122,4 103,9 64,1 62,7 44,8 42,6

xxix

Quadro A - 2.28 – Taxas de escolarização (1º ciclo – ensino superior) em Portugal, no Norte, na AMP, no Grande Porto, Valongo (e respetivas freguesias) - (1981-2011) - (%)

NUT`s

%

1º ciclo 2º ciclo 3º ciclo Ensino Secundário Ensino Superior

1981 2011 1981 2011 1981 2011 1981 2011 1991 2011

Portugal 82,6 92,9 37,4 74,5 24,8 75,8 12,6 51,9 7,9 18,3

Norte Nd 93,5 Nd 77,4 Nd 78,5 Nd 52,5 6,0 17,8

AMP 82,8 93,5 40,3 77,2 25,6 77,9 12,3 52,5 8,5 19,0

G. Porto 82,0 93,4 41,8 77,1 29,0 77,6 13,9 52,7 9,3 19,7

Espinho 84,2 92,9 36,6 71,1 26,6 77,5 13,4 50,2 7,7 18,7

Gondomar 81,0 93,6 38,9 77,6 26,2 77,4 11,4 53,8 6,2 17,8

Maia 82,9 93,1 39,1 79,2 24,5 79,2 10,0 56,2 7,5 20,7

Matosinhos 80,6 93,8 43,4 76,9 30,3 78,9 13,6 54,1 8,2 20,5

Porto 80,9 93,4 51,2 75,8 42,1 75,1 22,3 50,6 16,4 25,2

P. Varzim 84,8 92,7 33,6 76,8 16,5 78,7 8,5 51,6 6,5 17,1

Valongo 82,1 94,2 38,5 78,0 23,6 78,6 8,7 52,5 6,0 16,4

V. Conde 84,2 93,2 34,3 77,7 15,5 77,6 8,0 49,3 4,6 15,9

V. N. Gaia 82,6 93,4 39,5 77,1 25,7 77,5 11,1 52,9 7,6 18,5

Valongo

1º ciclo 2º ciclo 3º ciclo Ensino Secundário Ensino Superior

1991 2001 2011 1991 2001 2011 1991 2001 2011 1991 2001 2011 1991 2001 2011

88,6 92,7 94,2 61,4 66,0 78,0 50,3 62,4 78,6 24,5 43,2 52,5 6,0 15,1 16,4

Alfena 88,6 92,7 92,9 55,4 63,4 79,9 48,5 56,8 81,4 16,1 38,8 51,8 3,0 12,1 15,2

Campo 64,4 92,8 93,6 50,0 65,0 81,0 35,3 61,5 73,9 13,0 33,9 50,0 2,0 7,8 13,4

Ermesinde 89,0 93,1 94,0 68,7 68,3 76,8 63,3 62,2 75,9 34,3 48,0 52,4 9,1 20,1 19,3

Sobrado 85,2 92,7 95,1 54,4 61,3 80,4 26,4 67,6 81,5 11,7 33,0 46,5 1,5 7,0 12,7

Valongo 90,3 92,0 95,0 59,9 65,8 76,8 42,2 65,5 82,0 22,7 45,5 56,0 6,5 13,7 14,8

Fonte: INE – Portugal, XII, XIII, XIV e XV Recenseamentos Gerais da População, 1981-2011. Cálculos próprios.

Taxa de escolarização (1ºciclo) = [(População dos 6-9 anos que frequenta o sistema escolar)/Pop. Residente entre os 6 e os 9 anos)*100]. Taxa de escolarização (2ºciclo) = [(População dos 10-11 anos que frequenta o

sistema escolar)/Pop. Residente entre os 10 e os 11 anos)*100]. Taxa de escolarização (3ºciclo) = [(População dos 12-14 anos que frequenta o sistema escolar)/Pop. Residente entre os 12 e os 14 anos)*100]. Taxa de

escolarização (Sec.) = [(População dos 15-19 anos que frequenta o sistema escolar)/Pop. Residente entre os 15 e os 19 anos)*100]. Taxa de escolarização (Ensino Superior) = [(População dos 20-29 anos que frequenta o

sistema escolar)/Pop. Residente entre os 20 e os 29 anos)*100]. Nd – Dado não disponível. (*)

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xxx

Quadro A-2.29 – Taxas de escolarização (1º ciclo – ensino superior) segundo o sexo no concelho de Valongo e respetivas freguesias (1991-2011) - (%)– (cont.)

NUT`s

1º ciclo 2º ciclo 3º ciclo

1991 2001 2011 1991 2001 2011 1991 2001 2011

T H M T H M T H M T H M T H M T H M T H M T H M T H M

Valongo 88,6 88,4 88,7 92,7 92,8 92,6 94,2 93,2 95,2 61,4 59,1 63,6 66,0 64,2 68,1 78,0 76,4 79,7 50,3 47,4 53,3 62,4 58,8 65,8 78,6 77,7 79,5

Alfena 88,6 89,9 87,4 92,7 93,1 92,2 92,9 90,7 95,3 55,4 53,8 56,9 63,4 59,5 67,3 79,9 79,6 80,2 48,5 43,9 53,5 56,8 51,5 61,3 81,4 81,7 81,2

Campo 86,4 84,7 88,1 92,8 92,6 93,1 93,6 91,8 95,4 50,0 48,2 52,2 65,0 62,1 68,8 81,0 82,3 79,4 35,3 32,2 38,6 61,5 58,1 65,3 73,8 68,9 78,0

Ermesinde 89,0 89,3 88,7 93,1 93,0 93,1 94,0 93,5 94,6 68,7 65,9 71,3 68,3 67,5 69,4 76,8 74,9 78,8 63,3 60,2 66,8 62,2 60,1 64,1 75,9 75,5 76,3

Sobrado 85,2 81,3 89,2 92,7 93,8 91,5 95,1 95,5 94,6 54,4 55,5 53,5 61,3 63,1 59,6 80,4 77,1 83,3 26,4 24,7 28,0 67,6 58,6 75,5 81,5 80,5 82,8

Valongo 90,3 90,5 90,1 92,0 92,0 91,9 95,0 93,9 96,2 59,9 57,2 62,6 65,8 62,8 69,3 76,8 73,7 79,9 42,2 39,6 44,7 65,5 61,7 69,3 82,0 80,7 83,3

Fonte: INE – Portugal, XIII, XIV e XV Recenseamentos Gerais da População, 1991-2011. Cálculos próprios.

Quadro A-2.29 – Taxas de escolarização (1º ciclo – ensino superior) segundo o sexo no concelho de Valongo e respetivas freguesias (1991-2011) - (%)

NUT`s

Ensino Secundário Ensino Superior

1991 2001 2011 1991 2001 2011

T H M T H M T H M T H M T H M T H M

Valongo 24,5 21,3 27,8 43,2 39,4 47,0 52,5 49,1 55,9 6,0 5,0 6,8 15,1 13,8 16,3 16,4 14,4 18,3

Alfena 16,1 11,3 21,2 38,8 33,7 44,0 51,8 46,2 57,4 3,0 2,1 3,8 12,1 9,8 14,2 15,2 11,8 18,4

Campo 13,0 8,5 17,5 33,9 26,5 40,7 50,0 44,9 55,8 2,0 0,9 3,2 7,8 8,0 7,7 13,4 11,6 15,2

Ermesinde 34,3 31,7 36,9 48,0 45,9 50,2 52,4 50,0 55,0 9,1 8,5 9,7 20,1 18,9 21,2 19,3 18,2 20,4

Sobrado 11,7 9,2 14,1 33,0 25,1 41,0 46,5 40,3 53,2 1,5 1,2 1,9 7,0 5,6 8,4 12,7 9,5 15,5

Valongo 22,7 20,1 25,1 45,5 42,5 48,8 56,0 54,8 57,2 6,5 5,2 7,8 13,7 12,6 14,8 14,8 12,5 17,0

Fonte: INE – Portugal, XIII, XIV e XV Recenseamentos Gerais da População, 1991-2011. Cálculos próprios.

(*) Notas: Em virtude de não existir informação desagregada da população que frequenta o sistema escolar dos 15 aos 17 anos nos Censos de 1981, optou-se por considerar o grupo etário dos 15-19 anos. O mesmo acontece

para a população que frequenta o sistema escolar dos 18 aos 29 anos, por isso optou-se por considerar o grupo etário dos 20-29 anos. Por questões de comparabilidade, mantivemos os mesmos grupos etários para os

restantes anos. Nos Censos de 1981, não foram incluídos no nível de Ensino Secundário os indivíduos a frequentar os cursos de formação profissional uma vez que a informação disponível nos Censos só contempla o grau

de conclusão e não de frequência. Não há informação disponível nos Censos de 1981 sobre a frequência escolar da população residente no nível de Ensino Médio e Superior, por isso optou-se por colocar informação

referente ao ano de 1991. Nos Censos de 2011, não foram incluídos no nível de Ensino Secundário os indivíduos a frequentar o Ensino Pós-secundário por se tratar de uma oferta formativa pós-secundária.

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xxxi

Quadro A- 2.30 – Abstenção nas Eleições Legislativas em Portugal, no Grande Porto e (respetivos concelhos) - (1975-2009) - (%)

Ano de Eleições 1975 1976 1979 1980 1983 1985 1987 1991 1995 1999 2002 2005 2009

Portugal 8,3 16,7 12,5 14,6 21,4 24,6 27,4 31,8 32,9 38,2 37,7 35,0 39,5

Distrito do Porto 6,2 11,8 9,4 10,9 18,0 21,3 22,0 27,7 28,7 35,0 34,3 30,8 34,9

G. Porto (1) 6,3 11,1 9,2 10,4 17,0 20,4 21,4 27,4 28,2 34,7 34,2 30,6 35,0

Espinho 5,7 10,3 9,2 10,7 17,2 19,7 19,1 24,3 25,1 31,8 31,7 28,7 32,8

Gondomar 5,4 10,9 8,7 10,2 15,8 19,2 20,9 28,3 27,1 34,2 34,7 30,5 34,8

Maia 5,4 11,3 10,2 10,7 18,0 20,1 23,0 26,0 25,5 31,4 30,9 27,6 31,3

Matosinhos 5,6 10,1 9,3 10,4 16,6 18,4 20,8 26,1 26,1 34,2 33,2 29,2 33,9

Porto 7,4 11,8 9,1 10,2 17,2 22,4 22,3 29,6 31,2 37,3 35,8 32,2 35,7

P. Varzim 7,8 13,2 9,5 12,1 19,7 23,2 23,6 30,2 32,1 38,3 39,2 37,2 43,1

Valongo 5,1 10,1 9,3 10,2 16,7 20,2 20,3 25,7 26,5 33,3 34,3 29,2 34,5

V. Conde 5,7 10,6 9,9 11,5 17,4 20,3 20,1 25,8 26,5 32,6 33,7 31,6 36,5

V. N. Gaia 5,8 10,5 9,1 10,0 16,7 18,7 20,9 26,1 27,8 34,2 33,7 29,8 34,7

Fonte: STAPE – Portugal, Eleições para a Assembleia da República, 1975-2009.

Notas: (1) Cálculos próprios.

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xxxii

Quadro A- 2.31 – Resultados das Eleições Autárquicas (partidos mais votados) no concelho de Valongo e respetivas freguesias (1976-2009) - (%)– (cont.)

Fonte: STAPE – Portugal, Eleições para as Autarquias Locais, 1976-2009.

Legenda: CAF – Resultados para a Assembleia de Freguesia; CAM – Resultados para a Assembleia Municipal; FCM – Resultados para a Câmara Municipal; G.CID: Grupo de cidadãos.

Tipo de Eleição

1976 1985 1997 2009

PS PPD/

PSD CDS FEPU PS PPD/PSD APU CDS PRD

PPD/

PSD PS

PCP/

PEV

PPD/PSD/

CDS-PP G.CID. PS

PCP/

PEV BE

Valongo

CAF 39,7 27,3 13,5 12,4 37,5 31,7 13,7 5,7 6,2 45,6 41,8 7,3 27,2 27,4 31,8 6,2 3,6

CAM 40,4 26,7 15,0 14,4 38,9 32,4 12,9 5,4 7,2 49,2 37,8 8,3 34,2 21,0 30,2 6,2 4,6

CCM 40,5 27,7 14,7 13,6 41,7 32,3 11,6 5,2 6,2 53,5 35,4 6,2 34,3 27,9 27,2 4,6 2,7

Partidos PS PPD

/PSD CDS FEPU PS

PPD/

PSD PRD APU CDS

PPD/

PSD PS

PCP/

PEV

PPD/PSD/

CDS-PP G.CID. PS

PCP/

PEV BE

Alfena

FAF 40,3 39,5 10,2 7,6 37,0 40,0 7,8 7,5 5,2 59,7 32,3 4,4 0,0 68,7 20,2 3,5 2,5

FAM 39,8 35,6 11,6 9,5 38,7 37,5 8,1 7,5 5,1 57,0 33,7 5,0 44,7 19,5 21,3 3,9 3,7

FCM 40,3 35,1 12,6 8,6 39,5 36,9 7,9 7,2 5,7 58,8 32,6 4,1 44,7 24,9 23,8 3,0 2,3

Partidos PS FEPU PPD/

PSD CDS PS PRD

PPD/

PSD CDS APU

PPD/

PSD PS

PCP/

PEV PS G.CID.

PPD/PSD/

CDS-PP

PCP/

PEV BE

Campo

FAF 50,3 29,3 17,9 0,0 47,4 39,3 9,8 0,0 1,8 34,4 39,2 23,8 33,4 13,2 30,8 17,3 2,7

FAM 49,2 28,7 14,1 5,0 44,8 34,1 13,6 3,7 1,8 37,6 36,2 22,4 33,4 16,7 25,2 18,1 3,6

FCM 49,6 27,1 14,5 6,3 47,7 32,0 14,4 2,6 1,8 43,2 33,4 19,6 31,2 27,2 23,3 13,4 2,2

Partidos PS PPD/

PSD CDS FEPU PS

PPD/

PSD APU PRD CDS

PPD/

PSD PS

PCP/

PEV

PPD/PSD/

CDS-PP PS G.CID.

PCP/

PEV BE

Ermesinde

FAF 40,2 25,0 15,9 12,2 36,8 33,7 10,5 9,1 6,1 42,8 46,8 5,8 35,4 29,6 21,5 5,2 4,4

FAM 40,9 25,0 16,3 14,3 38,3 32,6 10,8 9,2 5,4 46,8 40,8 7,5 36,7 29,9 19,6 4,7 5,2

FCM 40,2 26,9 15,4 14,0 40,8 31,8 9,8 8,4 5,8 51,5 38,8 4,7 39,1 27,2 23,0 3,8 3,4

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xxxiii

Quadro A- 2.31 – Resultados das Eleições Autárquicas (partidos mais votados) no concelho de Valongo e respetivas freguesias (1976-2009) - (%)

Tipo de Eleição

1976 1985 1997 2009

PPD/

PSD PS CDS FEPU

PPD/

PSD PS CDS APU PRD

PPD/

PSD PS

PCP/

PEV G.CID.

PPD/PSD/

CDS-PP PS

PCP/

PEV BE

Sobrado

FAF 34,5 18,5 15,6 0,0 51,9 14,5 7,4 3,8 0,0 62,0 20,5 2,7 28,0 42,6 20,2 4,0 1,7

FAM 40,9 26,0 20,0 7,7 62,0 18,1 7,1 4,6 4,5 68,0 23,4 3,7 35,4 35,3 20,0 3,6 2,0

FCM 42,7 26,5 19,4 5,7 66,4 20,1 5,3 3,2 2,6 68,5 23,6 3,2 44,6 31,0 17,8 2,4 1,0

Partidos PS PPD/

PSD CDS FEPU PS

PPD

/PSD APU CDS PRD

PPD/

PSD PS

PCP/

PEV G.CID.

PPD/PSD/

CDS-PP PS

PCP/

PEV BE

Valongo

FAF 41,6 25,6 18,5 11,9 45,5 23,7 14,3 7,2 5,4 40,8 48,2 5,9 15,4 24,2 47,7 5,4 4,0

FAM 41,1 25,0 19,0 12,5 47,5 24,0 12,2 7,1 5,4 47,0 41,1 6,7 21,6 26,0 37,4 5,8 5,5

FCM 42,4 24,7 18,4 11,9 53,6 23,5 10,0 5,9 4,1 53,1 36,1 5,3 32,9 24,8 32,9 3,9 2,7

Fonte: STAPE – Portugal, Eleições para as Autarquias Locais, 1976-2009.

Legenda: CAF – Resultados para a Assembleia de Freguesia; CAM – Resultados para a Assembleia Municipal; FCM – Resultados para a Câmara Municipal; G.CID: Grupo de cidadãos.

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xxxiv

Quadro A- 2.32 – Resultados das Eleições Autárquicas (partidos mais votados) em Portugal, no Grande Porto (e respetivos concelhos) (1976-2009) - (%)– (cont.)

Tipo de Eleição

1976 1985 1997 2009

PS PPD/

PSD FEPU CDS

PPD/

PSD PS APU CDS PRD PS

PPD/

PSD

PCP/

PEV

CDS-

PP

PPD/PSD/

CDS-PP PS

PPD/

PSD

PCP/

PEV

PPD/PSD/

CDS-PP

G.CID

. BE CDS-PP

Portugal

PAF 33,2 24,5 15,7 15,3 32,8 27,0 20,6 10,5 3,4 36,6 30,2 12,4 5,4 3,9 36,3 22,4 11,0 9,2 6,1 3,0 2,3

PAM 33,3 24,5 18,1 16,4 29,6 24,1 20,0 16,1 5,4 37,8 30,5 12,5 7,4 2,3 36,7 22,2 10,6 9,3 3,7 4,2 3,5

PCM 33,2 24,3 17,7 16,6 34,0 27,4 19,4 9,7 4,7 38,1 32,8 12,0 5,6 2,3 37,7 23,0 9,8 9,7 4,1 3,0 3,1

AMP (1)

AF 34,8 28,0 9,3 16,2 36,6 29,7 13,9 9,9 5,5 41,6 25,2 7,2 4,6 8,9 37,4 17,2 6,1 22,4 7,6 3,4 2,1

AM 36,0 27,2 12,6 17,4 34,2 29,9 13,5 12,4 6,5 43,4 25,9 7,9 12,5 0,0 35,6 16,9 6,2 22,2 7,5 4,6 3,5

CM 36,2 26,9 12,1 17,6 36,6 31,2 12,5 10,4 5,5 42,7 38,5 6,6 3,5 0,0 35,3 18,1 5,2 23,7 8,8 3,0 2,8

Tipo de Eleição

1976 1985 1997 2009

PS PPD/

PSD CDS FEPU

PPD/

PSD PS APU CDS PRD PS

PPD/

PSD

PCP/

PEV

PPD/P

SD/

CDS-

PP

CDS-PP/

PPD/PSD PS

PPD/PSD

/

CDS-PP

G.CID

. PPD/PSD

PCP/

PEV BE CDS-PP

G. Porto (1)

AF 36,6 25,7 16,8 10,6 35,2 30,4 15,9 7,9 6,5 43,4 23,5 9,1 8,2 7,0 37,3 30,2 8,6 8,0 7,2 4,3 0,8

AM 37,4 25,3 17,7 13,9 35,3 30,4 15,3 8,7 7,3 44,2 24,5 9,3 0,0 6,9 34,4 29,9 10,0 8,2 7,2 5,5 1,3

CM 37,6 25,0 17,7 13,3 34,8 32,7 14,2 8,9 6,3 43,3 37,0 7,8 0,0 5,8 33,3 32,0 11,6 9,0 6,1 3,6 1,2

Espinho

CAF 34,3 28,0 16,6 9,8 40,9 27,1 19,0 5,7 0,0 39,6 33,7 11,2 0,0 0,0 29,2 0,0 13,1 38,1 6,4 3,2 6,7

CAM 37,0 28,0 15,7 15,0 39,3 22,7 13,6 14,9 6,1 49,2 32,1 10,7 0,0 0,0 35,7 0,0 0,0 37,5 8,3 4,9 9,7

CCM 38,3 28,7 14,0 13,8 38,3 22,2 10,9 24,5 0,0 54,6 30,9 8,0 0,0 0,0 38,3 0,0 0,0 39,1 6,5 3,4 9,2

Gondomar

CAF 36,4 24,5 14,7 13,4 32,8 30,9 22,3 4,9 6,4 30,0 52,4 10,3 0,0 0,0 44,3 32,8 3,9 0,0 10,0 4,8 0,0

CAM 37,9 23,9 14,9 19,9 32,8 32,4 20,3 4,4 6,7 25,1 59,0 9,4 0,0 0,0 30,6 17,2 36,5 0,0 7,4 4,2 0,0

CCM 37,5 23,1 14,9 18,6 31,9 36,2 18,8 4,1 6,0 19,6 67,4 7,4 0,0 0,0 29,3 15,3 42,7 0,0 5,9 2,9 0,0

Maia

CAF 37,9 30,0 11,2 13,0 53,3 24,6 11,3 0,0 7,4 36,9 47,6 6,4 0,0 0,0 33,4 0,0 2,8 47,2 5,0 4,7 2,9

CAM 39,0 25,4 16,6 12,8 56,5 21,6 10,4 0,0 8,0 33,8 53,4 6,5 0,0 0,0 29,4 0,0 0,0 50,6 5,0 6,1 4,9

CCM 39,5 24,3 16,3 12,7 60,5 19,8 9,5 0,0 6,9 29,2 60,4 6,2 0,0 0,0 25,8 0,0 0,0 57,8 4,4 4,6 3,9

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xxxv

Quadro A- 2.32 – Resultados das Eleições Autárquicas (partidos mais votados) em Portugal, no Grande Porto (e respetivos concelhos) (1976-2009) - (%)

Tipo de Eleição

1976 1985 1997 2009

PS PPD/

PSD CDS FEPU

PPD/

PSD PS APU CDS PRD PS

PPD/

PSD

PCP/

PEV

PPD/PSD/

CDS-PP

CDS-PP/

PPD/PSD PS

PPD/PSD/

CDS-PP G.CID. PPD/PSD

PCP/

PEV BE CDS-PP

Matosinhos

CAF 42,8 23,7 14,3 11,3 29,2 42,3 13,7 4,7 7,5 54,5 24,1 9,5 0,0 0,0 40,5 21,2 25,9 0,0 5,3 3,9 0,0

CAM 42,2 24,4 14,1 12,4 28,9 43,0 12,9 4,7 7,6 59,1 23,6 8,4 0,0 0,0 39,5 19,8 28,0 0,0 5,4 4,3 0,0

CCM 43,3 23,2 14,2 11,9 27,7 46,9 11,9 4,2 6,7 62,5 22,0 7,2 0,0 0,0 42,3 17,1 30,7 0,0 4,4 2,7 0,0

Porto

CAF 34,6 24,9 19,5 9,7 38,2 22,2 19,5 9,2 7,9 50,7 0,0 11,8 0,0 32,0 35,1 44,4 0,2 0,0 10,2 6,8 0,0

CAM 35,1 24,5 19,6 14,2 37,2 23,3 19,2 9,1 8,2 50,5 0,0 12,3 0,0 31,3 33,7 44,2 0,0 0,0 11,0 7,5 0,0

CCM 34,7 24,4 20,0 13,8 36,1 26,8 18,1 8,4 7,4 55,8 0,0 11,3 0,0 26,3 34,7 47,5 0,0 0,0 9,8 5,0 0,0

P. Varzim

CAF 20,2 26,3 25,4 7,0 29,4 16,7 7,8 32,7 0,2 14,5 45,7 4,4 0,0 0,0 31,2 0,0 7,2 45,9 3,9 1,7 6,9

CAM 24,5 29,7 31,4 10,4 26,4 15,2 8,9 46,5 0,0 19,1 55,0 7,3 0,0 0,0 33,8 0,0 0,0 44,2 4,5 3,5 10,9

CCM 26,8 29,0 30,4 10,0 24,2 12,1 6,9 54,0 0,0 17,6 62,4 7,7 0,0 0,0 34,2 0,0 0,0 46,3 4,2 2,5 10,0

Valongo

CAF 39,7 27,3 13,5 12,4 31,7 37,5 13,7 5,7 6,2 41,8 45,6 7,3 0,0 0,0 31,8 27,2 27,4 0,0 6,2 3,6 0,0

CAM 40,4 26,7 15,0 14,4 32,4 38,9 12,9 5,4 7,2 37,8 49,2 8,3 0,0 0,0 30,2 34,2 21,0 0,0 6,2 4,6 0,0

CCM 40,5 27,7 14,7 13,6 32,3 41,7 11,6 5,2 6,2 35,4 53,5 6,2 0,0 0,0 27,2 34,3 27,9 0,0 4,6 2,7 0,0

V. Conde

CAF 39,2 28,2 17,0 8,7 26,3 53,0 7,3 6,2 0,3 55,6 30,1 3,3 0,0 0,0 56,3 29,1 5,3 0,0 3,6 2,7 0,0

CAM 39,5 28,1 18,3 10,2 26,1 53,4 6,5 8,3 3,1 59,9 30,4 3,9 0,0 0,0 58,1 29,6 0,0 0,0 3,9 5,4 0,0

CCM 41,2 27,4 18,0 9,6 26,7 58,7 5,7 6,4 0,0 62,6 29,0 3,2 0,0 0,0 61,6 28,2 0,0 0,0 3,1 4,1 0,0

V.N. Gaia

CAF 38,5 26,2 15,4 10,4 33,2 32,6 14,8 8,0 8,2 44,7 4,7 9,7 37,0 0,0 33,8 46,3 5,8 0,0 7,2 3,3 0,0

CAM 39,4 25,3 16,1 12,6 34,9 31,2 14,9 6,9 8,9 47,6 0,0 9,9 0,0 0,0 30,8 52,5 0,0 0,0 7,3 5,6 0,0

CCM 39,2 25,6 16,1 12,0 34,3 32,1 14,7 6,7 8,9 41,4 46,7 7,4 0,0 0,0 25,3 62,0 0,0 0,0 6,3 3,2 0,0

Fonte: STAPE – Portugal, Eleições para as Autarquias Locais, 1976-2009.

Notas: (1) Cálculos próprios.

Legenda: CAF – Resultados para a Assembleia de Freguesia; CAM – Resultados para a Assembleia Municipal; FCM – Resultados para a Câmara Municipal. G.CID: Grupo de cidadãos.

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A-3.1. Quadro Síntese - Inventário de informação local consultada

Principais propriedades

(Freguesia de

Ermesinde)

Descrição e localização

Bibliografia Consultada

(Monografias Locais)

Património monumental

a) Relevância do edificado religioso (algum com antiguidade marcante): presença importante de igrejas e de capelas (pequenas) e também

de alguns cruzeiros.

Igrejas:

- Igreja Matriz (nova) (1977/1981); antigo templo S. Lourenço (1870); Convento da Formiga (1800); Capela de São Silvestre (1711); Capela Senhor

dos Aflitos (São Paio) (1756); Igreja Santa Rita (1749); Igreja do Bom Pastor (1966); Igreja Santa Joana; Igreja da Congregação Cristã de Ermesinde

(1979);

Cruzeiros:

- de Ermesinde; dos Centenários; da Igreja; da Capela de São Silvestre

b) Preservação de algumas estruturas habitacionais de nobilitada arquitetura solarenga e palacetes (finais de oitocentos e inícios do século

XX). Alguma presença de propriedade rústica (essencialmente quintas e casas de lavoura).

Estruturas habitacionais:

- Antiga Quinta de Ermesinde; Quinta da Formiga; Quintas do Bom Pastor e de Santa Joana; Quinta da Bela Vista e Vila Minda; quintas junto à

linha Férrea; casas oitocentistas no largo da estação;

- quintas de lavradores (cultivo do milho, linho para uso doméstico; vinha e produção hortícola) em São Paio, Gandra e Carreiro; casas de lavoura

(São Paio, Sá, zona dos moinhos, Cancela, Porto Carreiro e Formiga)

c) Predomínio de fontes antigas. O Rio Leça que atravessa a freguesia e Alfena assumiu aqui um papel significativo para a implementação

deste tipo de construções (aproveitamento da força motriz da água para algumas atividades; abastecimento da população na ausência

de dotação de água canalizada).

Fontes:

- Fonte da Prosela (São Paio); Fonte de Sonhos (Sonhos); Fonte da Feira (Travagem); Fonte dos Amores (Bela); Fonte de Santo António (Quinta

de Ermesinde); Moinho do Abade e Moinho de Panelas.

d) Presença de algumas pontes.

Pontes:

Ponte dos Sete Arcos (nos limites de Ermesinde e de Alfena) - suporte do tabuleiro ferroviário; Ponte das Tábuas (São Paio) – suporte às atividades

agrícolas.

Silva (1993)

Dias (2001)

Silva (1993)

Beça (1921)

Dias (2001)

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xxxvii

Equipamentos

Ensino:

a) Cobertura significativa de estabelecimentos de ensino, apesar da desigual distribuição por ciclo e natureza de ensino.

b) Forte influência religiosa na origem dos estabelecimentos de ensino privado.

- Ensino (de cariz público): Escolas do 1º ciclo, preparatório e secundário.

1º ciclo – Carvalhal (1939); Bela (1941); da Costa (1963); São Paio (1967); Gandra (1978); Montes da Costa (1983); Saibreiras (1987);

(7) (integram o ensino pré-escolar)

Preparatório – Escola de São Lourenço (1968) (em Porto Carreiro; mais tarde junto às restantes escolas); Escola D. António Ferreira

Gomes (1980) (Travagem); (2)

Secundário – Escola Secundária de Ermesinde (1970) (antigamente designada Escola Técnica de Ermesinde) (1)

- Ensino (de cariz privado): Escolas do 1º ciclo e preparatório.

Colégio de Ermesinde (1912) (Formiga); Externato Santa Joana (1934); Instituto do Bom Pastor (1956); Externato Maria Droste (1966);

Academia de Ensino Particular (Porto Carreiro) (1980); Instituto de Línguas (1987);

Ensino Técnico – Cenfim (Centro de Formação Profissional de Indústria Metalúrgica e Metalomecânica) (1987); Escola de Tecnologia

Mecânica (1989).

Saúde:

a) Equipamentos de cuidados de saúde primária (tutela pública). Algumas clínicas médicas privadas. Centro de Saúde (Bela)

(2007/8); USF de Ermesinde (antigo Centro de Saúde/Posto da Federação das Caixas de Previdência Social) (1949);

Sociais:

b) Presença de instituições de apoio social (apoio social à infância: Creche, Jardim de Infância e ATL; apoio à Terceira Idade: Lar

de Idosos, Centro de Dia e Serviço de Apoio Domiciliário). Influência religiosa na fundação de algumas das instituições em

causa.

c) Alguns equipamentos desportivos e culturais/lazer e de apoio ao emprego.

Equipamentos mais importantes:

- Conferência de São Vicente de Paulo (vertente assistencial) (1924); Centro de Dia da Casa do Povo de Ermesinde (1988); Centro Social

de Ermesinde (1982) - designação anterior – Centro de Assistência Social de Ermesinde (1961-1981); (1955-1960 – Sopa dos Pobres de Ermezinde);

Centro de Animação das Saibreiras (Bairro das Saibreiras); Lar de 3ª idade (1992); Lar Marista de Ermesinde; Associação de Promoção Social e

Cultural de Ermesinde – Centro de Dia (1986); Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Ermesinde (Bombeiros) (1921); Cooperativa

de Habitação Económica Porta Aberta (1980);

- Pavilhão Gimnodesportivo de Ermesinde CPN (1980) e Piscinas Municipais (1989).

- Fórum Cultural de Ermesinde; Parque Urbano de Ermesinde; Centro Interpretativo Ambiental e sociocultural Vila Beatriz; Biblioteca Municipal

– Pólo de Ermesinde; Agência para a Vida Local e Clube de Emprego de Ermesinde.

Dias (2001)

Dias (2001)

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xxxviii

Tecido Associativo

a) Tecido denso. Associações e coletividades predominantemente desportivas. Algumas de cariz cultural e de apoio social também.

Presença de algumas associações de defesa, promoção da freguesia e da sua autonomização administrativa (no passado).

Associações (presente e passado):

- de cariz desportivo/recreativo – Grupo de Escutas de Ermesinde (1926); União Columbófila Vencedores de Ermesinde e Lidador da Maia (desde

1927) (com a designação atual – 1968) (Gandra); União Ciclista de Ermesinde (1930); Ermesinde Sport Clube (Sonhos); Clube de Propaganda de

Natação (1941); Estrelas de São Paio Futebol Clube (1967); Magriços de Ermesinde Cultura e Desporto (1968); União Desportiva e Recreativa da

Formiga (1969); Académica da Travagem; Associação Desportiva e Recreativa da Gandra (1973); Associação cultural e Desportiva da Costa (1975);

Clube Desportivo da Palmilheira (1976); Associação Desportiva e Cultural Águias dos Montes da Costa (1979); Clube Carola de Ermesinde (1980);

União Desportiva, Cultural e Recreativa da Bela (1981); Centro de Atletismo de Ermesinde; Grupo 145 dos Escoteiros em Portugal (1986); Clube

Unidos das Saibreiras;

- de cariz recreativo/cultural e social: Rotary Clube de Ermesinde (1986); Associação Amigos de Ermesinde (1988); Associação Social, Cultural e

Recreativa das Saibreiras (1990); Clube Português do Cão São Bernardo; Associação para o Desenvolvimento Integrado de Ermesinde (Adice);

Grupo Cultural e recreativo dos Montes da Costa; Clube Académico Pró-Arte (CAPA) (1965); Centro Cultural de Ermesinde (1981); Oficina

Cooperativa Cultural; Ágorarte – Associação Cultural e Artística; Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Ermesinde (1921);

Associação “Cabeças no Ar e Pés na Terra”; Associação Sójovem das Saibreiras; Nova Iniciativa - Associação Cultural e Social de Ermesinde;

Dias (2001)

Principais vias de acesso

e de transporte

a) Território que, ao longo do tempo, foi beneficiando de um conjunto de acessibilidades importantes no domínio do transporte.

- A implementação do transporte ferroviário neste território assume-se, desde cedo, como decisiva para o dinamismo e desenvolvimento

da freguesia.

Transporte ferroviário:

A.1) A freguesia é abrangida pelas linhas do Minho (Porto-Braga) e do Douro (Porto e Penafiel); a linha do Minho foi inaugurada na

freguesia no dia 20 de Maio de 1875 e a do Douro em 29 de Julho de 1875.

A.2) Dá-se a chegada do primeiro comboio elétrico à localidade (6 de Novembro de 1966), resultante da conclusão da eletrificação da

linha do Norte (troço Vila Nova de Gaia-Contumil). Em Outubro desse mesmo ano, destaca-se o funcionamento da via dupla e

eletrificada (entre as estações de Ermesinde e de São Romão); são ainda construídas as subestações da Travagem e de São Romão

(entre as estações de Ermesinde e São Romão) e os seguintes apeadeiros (Travagem, Leandro e São Frutuoso).

A.3) Em 1997 assiste-se ao início das obras para a construção da nova estação de Ermesinde (redução de 8 linhas para 6 e construção

de uma galeria subterrânea).

- Progressivamente, veio-se a assistir à complementaridade outros transportes, sempre interligados ao ferroviário.

Transporte rodoviário:

A.4) Elétrico surge, primeiramente, como a opção de transporte urbano disponível. Posteriormente, a freguesia foi amplamente dotada

de transportes como os troleicarros e os autocarros.

Dias (2001)

Beça (1921

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xxxix

Principais vias de acesso

e de transporte

A.4.1) Linha do elétrico (nº9) – Praça de Liberdade (Praça de D. Pedro) até a Areosa; mais tarde, é alargada até Águas Santas. A partir

de 1916, o elétrico chega até ao largo da Estação de Ermesinde. Em 1928, a linha avança até a Rua Rodrigues de Freitas e à Igreja

Matriz.

A.4.2) Carreira de troleicarros (nº29) – Bolhão-Travagem; em 1968, as zonas que mais beneficiaram foram a zona da Gandra, Cancela,

Travagem, Vilar de Matos, São Paio, Alto do Vilar, Liceiras e Bela.

A.4.3) Em 1974, dá-se o fim de circulação dos tróleis entre Porto e Ermesinde. Em 1995, assiste-se à remoção dos postos e cabos

elétricos que alimentavam os motores dos tróleis.

A.4.4) Linhas de autocarros abrangidas na atualidade por lugares:

STCP

- 701 - Bolhão – Codiceira (Alfena) (concelhos Porto, Gondomar, Valongo)

- 702 - Bolhão – Travagem (Ermesinde) (concelhos Porto, Gondomar, Valongo)

- 703- Cordoaria – Sonhos (Ermesinde) (concelhos Porto, Maia, Gondomar, Valongo)

- 704- Boavista – Codiceira (Alfena) (concelhos Porto, Maia, Matosinhos, Gondomar, Valongo)

- 705 - Hospital S. João – Valongo (Continente) (concelhos Valongo, Maia, Matosinhos)

- 706 - Hospital S. João – Ermesinde (Via Monte Penedo) (concelhos Valongo, Maia, Matosinhos)

- 707 - Hospital S. João – Ermesinde (Via Arregadas) (concelhos Valongo, Maia, Matosinhos)

A.5) A freguesia beneficia do troço inicial de duas autoestradas: Porto-Amarante (Sul) e Porto-Valença (Norte), bem como da Via de

Cintura externa à cidade. O primeiro troço de autoestrada a servir a cidade foi em Abril de 1989 com o sublanço da autoestrada Porto-

Alto do Vilar (serve a norte de Ermesinde e Maia). O primeiro troço a ser aberto ao trânsito integra-se na autoestrada Porto-Braga

(sublanço adjudicado em 1987).

2.5.1) No passado, a cobertura interna e externa era a seguinte: Estrada Nacional nº 32 (Rua Costa Cabral -Ermesinde- Santo Tirso e

Paços de Ferreira com bifurcação em Agrela); Ermesinde - Lugar da Cancela; Águas Santas – ramal que vai diretamente à estação por

Porto Carreiro - Valongo- Alfena; Liceiras (Travagem) entronca-se com o ramal de Águas Santas – Porto Carreiro – Ermesinde e

Travagem – estrada distrital para São Romão.

Atividade Económica

a) No que toca à configuração do tecido económico da freguesia, é possível, desde inícios do século XX, aceder ao mapeamento das

principais atividades. Esta breve contextualização histórica local permite dar conta dos setores de atividade com maior relevo e do

perfil da mão-de-obra da região.

A.1) peso pouco relevante do sector primário (agricultura, da caça e da pesca); ainda, assim de salientar a fixação, em 1930, do Sindicato

Agrícola em Ermesinde – união dos maiores lavradores agrícolas em torno de alguns interesses como a promoção de uma maior instrução

agrícola e da realização de experiências neste sector com impactos na produtividade.

(no artesanato: importância do fabrico de brinquedos de chapa desde os anos 20 e dos brinquedos de madeira)

A.2) peso considerável do sector secundário.

Na Indústria Extrativa, há que referenciar a importância da exploração carbonífera desde 1897. Até 1990, ainda se registavam algumas minas

de carvão na freguesia, nomeadamente nos lugares da Formiga, Montes da Costa, Sonhos e Bela.

Nas Indústrias Transformadoras, a indústria têxtil assumiu sempre relevo (sobretudo nos sub-ramos de fabricação de artigos têxteis de

confeção e fabricação de artigos de malha). Também, há que destacar a fabricação de outros minerais não metálicos (vidros, artigos de vidro,

cerâmica…); a indústria da madeira, cortiça e suas obras (serração, fab. de obras de carpintaria…); a fabricação de produtos químicos e de

fibras sintéticas ou artificiais; a indústria do couro e dos produtos do couro (calçado); a fabricação de artigos de borracha e de matérias

Beça (1921) e Dias (2001)

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xl

Atividade Económica

plásticas (fab. de artigos de matérias plásticas); a fabricação de máquinas e equipamentos, n.e. (fab. de máquinas e equipamentos para uso

específico); a indústria de pasta de papel, do papel e cartão e seus artigos; edição e impressão (edição e impressão); e indústrias

transformadoras, n.e. (fabricação de mobiliário e de brinquedos; reciclagem). Também o ramo da construção (e em particular a construção

de edifícios) teve sempre peso.

A.3) peso importante do sector terciário.

Na década de 20, os ramos de maior destaque eram: o comércio por grosso e a retalho; a restauração e o manuseamento e armazenagem.

Na década de 2000, continuam a predominar os ramos: comércio por grosso e a retalho, rep. veículos auto. motoc. e bens de uso pessoal e

doméstico; atividades financeiras e atividades imobiliárias, serviços de aluguer e serviços comerciais prestados às empresas.

b) Principais referências do património industrial da freguesia:

- Fábrica de Cerâmica de Ermesinde (1910) – junto à estação ferroviária e servida por uma linha particular; produzia inicialmente telha

“tipo marselha” e tijolo vulgar; nos anos 20 beneficiava de eletrificação própria e anexo possuía uma fábrica de serração. Mudou de

nome duas vezes: a primeira, em 1920, para “Empresa Industrial de Ermesinde, Lda.” e, na altura da Segunda Guerra Mundial, para

“Companhia da Fábrica Cerâmica Lusitânia”.

- Fábrica de Fiação e Tecidos de Ermesinde (princípios do século XX) (lugar do Sá) – fabrico de panos crus, panos famílias e cotins;

fundada por Manuel Pinto de Azevedo e Amadeu Vilar; em 1966, com a aprovação de novos estatutos para a fábrica, passa a dedicar-

se à fiação, tecelagem de algodão e outras fibras têxteis. Detinha uma estrutura produtiva verticalizada que incorporava, entre outros,

sectores de fiação, tecelagem, tinturaria e carpintaria. Encerra no início da década de 2000.

- Fábrica Resineira de Ermesinde (1901) (Travagem) – próxima da Ponte do Rio Leça. Dedicava-se à exploração e tratamento de resina.

Na primeira etapa da sua história, produziu também água-raz e 18 diferentes tipos de pez. Na década de 20, a fábrica foi vendida à

União Resineira Portuguesa (URS). Em 1954, a SOCER – Comércio e Indústrias de Resinas S.A. (fusão da URS, Companhia de

Produtos Resineiros e Companhia Industrial Resineira) instala-se na freguesia estando ativamente em laboração até inícios da década

de 90. A partir dessa altura, dá-se a reconversão e transformação de empresa de reciclagem de embalagens.

Outras referências:

- Fábrica de Pomadas e Graxas – “Moreira, Irmão & C.ª” (1918); “Moreira, Sobral & C.ª” (1927) – produção de três tipos de pomadas

e graxas para calçado (“Portugália”, Arierom” e “Bota”). Local: Rua 5 de Outubro.

- Fábrica Vitória – (1892) com sede no Porto; em 1927, mudança definitiva da sede para a freguesia; confeção de lenços (de ramagem,

de algodão…), colchas (de algodão, seda…) e gravatas (em xadrez, de seda…). Local: Rua 5 de Outubro.

- Felino – Fundição e Construções Mecânicas S.A. (1936) – construção de máquinas e fundição de ligas de alumínio. Local: Travagem.

- Fertor – Lipor (1960) – Fábrica de aproveitamento de lixos urbanos da região do Grande Porto. A Fertor deu lugar à Lipor (Serviço

Intermunicipal de Tratamento de Lixo). Em Ermesinde, encontra-se a Lipor I (Centro de Triagem).

c) De registar ainda que a freguesia dispõe de um Mercado (Gandra), inaugurado em 1927, e de duas feiras semanais que decorrem nas

imediações do Mercado – (segundas-feiras e sextas-feiras).

Beça (1921) e Dias (2001)

Dias (2001)

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xli

A-3.1. Quadro Síntese - Inventário de informação local consultada - (cont.)

Unidade Geográfica

Origem

Formação administrativa/localização

Principais propriedades assinaladas (passado)

Concelho de Valongo - 1835-1836 – Elevação a concelho no

âmbito da formação do novo mapa da

Comarca do Porto;

- 1837 – Elevação a categoria de vila.

Englobava, no período de 1835-1837, 6 freguesias: Valongo,

Alfena, Asmes, S. Martinho do Campo, Sobrado e Gandra.

Em 1867, dá-se a extinção do concelho, algo que decorreu num

período de tempo curto e temporário. Campo e Sobrado foram

anexados a Paredes e Valongo, Alfena e Asmes a Rio Tinto.

Posteriormente, o concelho voltou a reestruturar-se.

- Intenso fluxo comercial;

- Favorecimento da localização pelas vias de comunicação;

- Atividade económica: importância histórica da indústria da

panificação e das moagens;

Freguesias:

Alfena (S. Vicente)

- 1838 – Elevação a categoria de vila.

Pertenceu aos municípios de Santo Tirso e da Maia.

Limites: Ermesinde (sudoeste) e Valongo (sudeste)

- Localização privilegiada: eixo viário importante com a ligação

Porto-Guimarães;

- Importância da natureza geomorfológica predominantemente

xistosa;

- Local de fixação de várias quintas e solares.

Campo (São Martinho)

- 897 e 1130 – Igreja local embrionária

(importância da paróquia na sua

formação).

Foi integrada no concelho de Aguiar de Sousa (extinto em 1855

com a criação do concelho de Valongo), passando

definitivamente a pertencer a Valongo.

Limites: Paredes (nascente e sudeste); Gondomar (flanco sul);

Sobrado (norte) e Valongo (poente).

Freguesia com a menor extensão.

- Proximidade com o anel montanhoso (Serras Raio, Pias e Louço)

favoreceu desde sempre o desenvolvimento da indústria extrativa.

- Atividade económica: peso da construção civil, da metalurgia e

da panificação e, ainda, alguma importância da agropecuária.

Ermesinde (S. Lourenço)

- 1910 – Adota a designação de

Ermesinde (até então era S. Lourenço de

Asmes);

- 1938 - Elevação a categoria de vila.

Pertenceu aos concelhos da Maia e de Rio Tinto.

Limites: Valongo (orla ocidental); Maia (poente e noroeste);

Gondomar (sul) e Alfena (nordeste).

- Desenvolvimento feito, principalmente, à custa da

implementação da rede ferroviária mas também de outros

transportes.

- Relevância do edificado, em termos de infraestruturas e

equipamentos, bem como de algumas estruturas habitacionais de

nobilitada arquitetura solarenga e palacetes.

- Área dos Serviços com relevância desde cedo no território

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xlii

Unidade Geográfica

Origem

Formação administrativa/localização

Principais propriedades assinaladas (passado)

Sobrado (S. André)

- 1077

Limites: Santo Tirso, Paredes, Valongo e Sobrado.

Freguesia com maior extensão.

- Com cariz ruralizante acentuado, não obstante o peso de ramos

como a indústria têxtil, a indústria do mobiliário e a construção.

- Os anos 20 do século XX foram marcados pelo fabrico de seda

artificial e de produtos químicos.

- Presença de algum edificado importante em lugares de época

áurea do modelo de exploração fundiária.

Valongo (S. Mamede)

- Com correspondência à evolução do

concelho.

Território que sofreu algumas reestruturações com a antiga

partição pelos concelhos da Maia e de Aguiar de Sousa.

Assiste-se à sua identificação somente em finais do século IX.

Limites: Ermesinde (norte); Alfena (noroeste); Sobrado e Campo

(nascente) e Gondomar (sudoeste sul).

- Caracterização semelhante à do concelho.

Nota: Informação compilada com base nas monografias locais disponíveis (Dias, 1993; Cabrita, 1973).

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xliii

A-3.1. Quadro Síntese - Inventário de informação local consultada - (cont.)

Elementos de caracterização

Sociocultural

Lugares

(Descrição)

Arco temporal

(observações)

Tradições e religiosidade popular mais marcantes na freguesia de Ermesinde (importante para a retenção da dimensão simbólica e lúdica da festa religiosa):

Festividades locais

- Enterro do João – queima do boneco e lançamento

das cinzas à água

Sá (festa na noite de terça-feira realizada no

lavadouro e tanque do lugar); festividade acaba em

meados dos anos 50.

Travagem (sobreviveu e manteve-se ativo durante

várias décadas); festividade forte componente de

crítica social.

Finais dos anos 40 e década de 50 do século XX;

- São Lourenço – padroeiro da cidade

Centro da cidade - 10 de Agosto (domingo posterior

ou anterior);

As primeiras manifestações religiosas de

glorificação ao santo eram na capela dos “Campos

de Asmes” – 1ª Igreja Matriz (primitiva);

Celebrações desde a 1ª metade do século XIX na

antiga Igreja (demolida em 1968);

- Santa Rita – ligação à congregação Ordem dos

Eremitas Descalços de Santo Agostinho (Convento

da Formiga)

Formiga – 2º Domingo de Junho Início da 2ª metade do século XVIII; com forte

adesão nos anos 60 e 70 no século XX;

Festividades locais

- S. Silvestre – capela (monumento mais antigo da

cidade)

Centro da cidade – último dia do ano Romaria interrompida entre 1974 e 1985; a partir

dos anos 90 do século XX volta a ser projetada;

- Páscoa (celebração na segunda-feira depois da

Páscoa). Reunião de convívio geral da população

no espaço da antiga feira.

Travagem

Rua Elias Garcia; Percurso desde a Rua Miguel

Bombarda até à Rua Elias Garcia, voltando-se à

esquerda pela Rua do Vilar até ao Senhor dos

Aflitos.

A partir dos anos 50 do século XX;

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xliv

Elementos de caracterização

Sociocultural

Lugares

(Descrição)

Arco temporal

(observações)

Festividades locais

(nota: a feira teve, neste lugar, importância local e

extra-local, chegando-se a criar uma linha de

transporte de Fânzeres até à Estação e, mais tarde,

até à Igreja paroquial

Marchas (1954-1965)

Coletividades envolvidas

Bandas:

- Grupo de Danças e Cantares S. Rita

- Grupo de Música Trad. Portuguesa da Associação

Académica de Ermesinde

Formiga

Festividades locais

Trupes:

- Troupe Musical União Ermesindense (1927)

- Trupe de Sá

Reiseiros (auto do menino Deus):

Três dos mais importantes centros de difusão desta

atividade cultural: Reiseiros da Cancela, Reiseiros

da Palmilheira e os Reiseiros do Alto do Vilar.

Reisadas nas casas agrícolas mais importantes do

lugar da Cancela.

Representações dos Reiseiros da Palmilheira no

extremo da freguesia.

Influência forte das atividades desenvolvidas no

concelho da Maia por parte dos Reiseiros do Alto do

Vilar.

Época dourada dos reiseiros ermesindenses – finais

dos anos 30, 40 e 50 do século XX;

Anos 40 do século XX: período forte dos Reiseiros

da Palmilheira.

Anos 20 do século XX: período forte dos Reiseiros

do Alto do Vilar.

Grupos religiosos:

Confrarias: Confraria da Nossa Senhora do Rosário;

Confraria do Santíssimo Sacramento; Confraria das

Almas

Confraria de Santa Rita

1844-1852

1918-1947

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xlv

Elementos de caracterização

Sociocultural Lugares

(Descrição)

Arco temporal

(observações)

Mapeamento de alguns lugares importantes de implementação de estruturas agrárias da freguesia (dependência de alguns traços físicos: desde as condições de irrigação dos terrenos, a arborização, terrenos para a

obtenção de vinho, cultivo do linho…):

Tradições Agrárias

- Colheita de vinho Alto da Costa e Formiga

- Apanha da caruma e de lenha Sonhos

- Cultura do milho Travagem (Rio Leça)

- Cozedura do pão e desfolhada Sá

- Cultura do linho S. Paio

- Moagem do linho Alto do Vilar

- Criação de suínos

Formiga (exploração agrícola do Colégio de

Ermesinde)

Mapeamento de algumas atividades locais de algum tecido produtivo do passado da freguesia:

Ofícios Tradicionais

- Escovaria (escovas, espanadores, pincéis,

vassouras…)

Escovaria de Ermesinde (Rua Rodrigues de Freitas,

quase na confluência da Rua Fábrica da Cerâmica)

– demolição em 2000 (Programa Pólis)

1904-1993

- Fabrico de brinquedos, brinquedos de folha,

brinquedos de pasta de papel

Rua Rodrigues de Freitas

Ofícios Tradicionais

- Sineiros Rua Rodrigues de Freitas

Apogeu nos anos 30 e 40 do século XX; oficinas

perduram até inícios de 80 do século passado.

- Tanoeiros Palmilheira

Anos 30 do século XX.

- Ferreiros e amoladores de instrumentos caseiros

Travagem, Gandra, Sonhos

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xlvi

Elementos de caracterização

Sociocultural Lugares

(Descrição)

Arco temporal

(observações)

Localização de alguns grupos com importância na gestão e difusão de rituais coletivos da freguesia:

Tradições orais, musicais

No domínio do Teatro popular:

Grupos de Referência:

-União Dramática e Beneficente de Sá

Março de 1929; Sede numa taberna na Rua Ribeiro

Teles (frente à Fábrica de Tecidos de Sá); grupo

extinto

Período áureo: anos 40 do século XX;

- Patriotas de Vilar

Fixação no Alto de Vilar (perto de Alfena); grupo

extinto Anos 20 do século passado;

- Grupo Flor de S. Paio

Outubro de 1946; grupo extinto (últimas

apresentações em 1958)

Anos 30 do século XX;

- Grupo Artístico de Ermesinde

Anos 40 do século XX;

Tradições orais, musicais

- Clube Académico Pró Arte (C.A.P.A.) – atividades

culturais e grupo de teatro (1968)

Anos 70 e seguintes do século XX (iniciativas do

campo associativo na dinamização de atividades

culturais locais);

- Andorinhas de Ermesinde – departamento de

convívio e cultura dos BVE (1976)

- Grupo 5 – intervenção teatral (1976/7)

- Teatro Experimental de Ermesinde (TEE) – grupo

de jovens católicos, extinto (1973)

- Grupo de Teatro “Ribalta” – ligado à Escola

Secundária de Ermesinde (1995)

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xlvii

Elementos de caracterização

Sociocultural Lugares

(Descrição)

Arco temporal

(observações)

Tradições orais, musicais

- “O Casca de Nós” – associação académica: canto,

música, grupo de cavaquinhos e teatro (1999)

Serenatas

Grupos de Referência:

- Grupo de Sá

Anos 50 do século XX;

- Grupo das Arregadas Finais dos anos 50 e princípios de 60 do século

passado;

Tradições orais, musicais

- Grupo de estudantes do Colégio de Ermesinde

- Grupo no Largo das Escolas do Carvalhal

- Grupo de jovens de Porto Carreiro

Anos 70 do século XX;

Folclore - Grupos de Referência:

- Rancho Folclórico do Centro de Assistência (atual

Centro Social de Ermesinde)

Travagem

1961

- Grupo Infantil de Danças e Cantares da Gandra

(apoio da respetiva associação desportiva e

recreativa - ADRG)

Gandra 1985

- Grupo Cultural e Recreativo dos Montes da Costa

e Rancho Infantil dos Montes da Costa

Montes da Costa 1988

- Grupo de Danças e Cantares de Santa Rita

Formiga 1998

- Rancho Infantil da Associação Desportiva e

Recreativa da Bela

Bela

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xlviii

Elementos de caracterização

Sociocultural

Lugares

(Descrição)

Arco temporal

(observações)

Enumeração de alguns jornais locais:

- “Jornal de Ermesinde” – 3º mensário independente

e propriedade da Associação para o

Desenvolvimento Integrado de Ermesinde (ADICE)

Sede: Rua Miguel Bombarda

Primeiras edições em 1995;

- “A Voz de Ermesinde” – herdeiro do jornal “Sopa

dos Pobres”; com quarenta anos de publicação

ininterrupta; mensário até 1990 passando depois a

quinzenário

Travagem

Primeiro Jornal (1958-1960);

- “Éco de Ermesinde” – periocidade quinzenal

Rua 5 de Outubro

Tem apenas duração nos anos 20 do século XX;

- “Maia-Vallonguense” – jornal republicano

(conteúdo doutrinário e político) Com origem na Quinta da Formiga

Publica até 1912;

- “Notícias d`Ermesinde”

Ressurge no ano 2000, após um passado irregular e

efémero;

Nota: Informação compilada com base nas monografias locais disponíveis (Soares, 2008; Dias, 2001).

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xlix

A-3.2. Lista de periódicos consultados

- Jornal “A Voz de Ermesinde” – Ano I: nº1-12 – 1958;

- Jornal “A Voz de Ermesinde” – Ano II: nº14-21 – 1959;

- Jornal “A Voz de Ermesinde” – Ano III: nº25-35 – 1960;

- Jornal “A Voz de Ermesinde” – Ano XIII: nº145-153 – 1970;

- Jornal “A Voz de Ermesinde” – Ano XXII: nº148-158 – 1981;

- Jornal “A Voz de Ermesinde” – Ano XXIII: nº388-412 – 1991;

- Jornal “A Voz de Ermesinde” – Ano XLIII: nº629-653 – 2001;

- Jornal “A Voz de Ermesinde” – Ano LI – http://www.avozdeermesinde.com/ - 2011;

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l

A-3.3. Guião de observação direta

Dados genéricos de caracterização: a 1.2.4 Estrutura modal de redes de transporte/acessibilidades

Local:

Datas:

- Tipo de transporte predominante:

- Cobertura de outras redes de transportes:

- Pontos de favorecimento/desfavorecimento:

- Tipo de transporte predominante:

- Cobertura de outras redes de transportes:

- Pontos de favorecimento/desfavorecimento:

Pontos de referência (representatividade histórica/social) - fontes consultadas b 1.2.5 Perfil dos equipamentos locais

Elementos de cariz sociocultural: - Identificação dos equipamentos existentes:

- Tipo de oferta (lata, restrita…):

- Identificação dos equipamentos existentes:

- Tipo de oferta (lata, restrita…):

1.2 Principais domínios de análise das notas de observação - síntese: 1.2.6 Perfil de lugares públicos d

1.2.1 Localização geográfica - Identificação de lugares - ruas, praças, jardins e igrejas;

- Perfil das sociabilidades geradas;

- Maior ou menor concentração populacional

- Pontos de ligação/distância entre os espaços

1.2.2 Perfil de estrutura urbana c 1.3 Notas metodológicas

- Lógica de organização da aglomeração:

- Tipo de fronteiras presentes (administrativo, morfológico; funcional):

- Tipo predominante de edificado (padrões, antiguidade; conservação…):

- Entrada no local de observação/relação com o meio;

- Problemas de abordagem/bloqueio encontrados;

- Posição do observador/ papéis assumidos;

1.2.3 Estrutura socioeconómica presente no tecido urbano 1.4. Notas Teóricas

- Atividades principais implementadas no território (e nº):

- Condições de favorecimento para a implementação:

- Lógica de implementação (dispersa, concentrada…):

Nota: Adaptado de Peretz (2000

a [Observação de cariz essencialmente exploratório e de mapeamento] b [Em articulação com o número de registos indicados pelas monografias locais existentes e com as principais propriedades da freguesia recolhidas] d [Articulação com as propostas de: Pereira (2005); Juan et al (1997); Elias e Dunning (1992)] c [Em articulação com os contributos de: Portas et al (2007); Ferrão e Marques (2002); Frey e Zimmer (2000); Gaspar (1987); Salgueiro (1992)]

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li

A-3.4. Guião de Entrevista Exploratória

Departamento de Gestão e Planeamento Urbanístico da Câmara Municipal de Valongo

(Valongo e Ermesinde)

Concelho e Freguesia:

- Caracterização da evolução da dinâmica construtiva ocorrida no concelho e freguesia (acompanhamento direto e/ou

indireto);

- Principais movimentos de expansão urbanística ocorridos ao longo do tempo (no passado e na atualidade) no

concelho e freguesia;

- Particularidades da expansão urbana e urbanística da freguesia de Ermesinde em relação às restantes do concelho e

ao Grande Porto;

- Caracterização dos promotores de habitação no concelho e na freguesia (a nível individual; pequena empresa de

construção; construtoras de média e grande dimensão);

- Marcos temporais mais significativos de implementação da sua ação no concelho e freguesia;

- Perfil de habitat produzido ao longo do tempo no concelho e freguesia;

- Peso dos serviços imobiliários na gestão do parque habitacional produzido;

- Importância dos agentes bancários no financiamento da habitação;

Lugar da Gandra (Ermesinde):

- Caracterização da evolução da dinâmica construtiva sucedida;

- Fases mais significativas de expansão urbanística;

- Peso do movimento privado/público na expansão urbana e urbanística;

- Caracterização dos principais promotores (lista e tipologia);

- Caracterização do edificado produzido;

- Peso dos serviços imobiliários na gestão do parque habitacional produzido;

- Importância dos agentes bancários no financiamento da habitação;

- Transformações do território ao longo do tempo:

(estrutura socioeconómica presente no tecido urbano; principais atividades implementadas);

(redes de transporte/acessibilidades);

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lii

A-3.5. Guião de Entrevista Exploratória

Tecido Associativo Local/Equipamentos Locais (adaptado)

1.- Caracterização institucional:

- Circunstâncias de origem da formação;

- Protagonistas fundamentais (em matéria de direção, de dinamização, de colaboração, etc.);

- Caracterização das grandes linhas de ação adotadas ao longo do tempo (preocupações no passado e na atualidade);

- Principais necessidades encontradas e atividades/prioridades estratégicas a desenvolver

- Caracterização das valências existentes (e seus objetivos);

- Composição social dos associados/utilizadores (profissão; origem geográfica; faixa etária; grau de escolarização;

local de residência);

2.- Relação com o meio local:

- Impacto local da instituição no território (adesão e participação da população) no passado e na atualidade;

- Condições de acesso e de envolvimento dos utilizadores/associados na instituição/associação (no passado e na

atualidade);

- Importância local da instituição no movimento associativo/modos de participação coletiva existentes na

freguesia/concelho (no passado e na atualidade);

- Principais apoios e incentivos tidos; Parcerias estabelecidas

- Ligação com o poder político, social, associativo e cultural do meio

3.- Desafios e Conquistas alcançados:

- Ganhos/conquistas atingidos ao longo do tempo;

- Desafios e dificuldades encontrados;

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liii

A-3.6. - Épocas de pedido de licenciamento de obra e de conclusão de edifício – Lugar da Gandra (Ermesinde) -

(1951-2011) – (%)

Ano Pedido Licença de Obras Nº % Ano de conclusão do edifício Nº %

Anterior a 1951 6 1,5 Anterior a 1951 2 0,4

1951-1959 22 5,5 1951-1959 33 7,0

1960-1969 96 24,1 1960-1969 98 20,8

1970-1979 144 36,2 1970-1979 159 33,8

1980-1989 78 19,6 1980-1989 106 22,5

1990-1999 47 11,8 1990-1999 44 9,5

2000-2009 5 1,3 2000-2009 26 5,5

2010-2011 0 0,0 2010-2011 2 0,4

Sem inf. 1 0,2

Total 398 100 Total 471 100

Fonte: Processos de Obras de Particulares (1951-2013), Departamento de Gestão e Planeamento Urbanístico da Câmara Municipal de Valongo, Apoio Administrativo - Secção de Ermesinde. Nota: Recolha e tratamento da informação realizados pela autora.

Quadro A-3.7. - Época de conclusão dos edifícios segundo o arruamento - Lugar da Gandra (Ermesinde) – (1951-

2011) – (%)

Ruas n/%

Época de conclusão do edifício

Anteri

or a

1951

1951-

1959

1960-

1969

1970-

1979

1980-

1989

1990-

1999

2000-

2009

2010-

2011

Sem

inf. Total

Rua da Gandra

n 1 9 11 2 8 4 1 0 0 36

% (rua) 2,8 25,0 30,6 5,6 22,2 11,1 2,8 0,0 0,0 100

% (época de

conclusão) 50,0 27,3 11,2 1,3 7,5 9,1 3,8 0,0 0,0 7,6

% (total de

edifícios) 0,2 1,9 2,3 0,4 1,7 0,8 0,2 0,0 0,0 7,6

Rua de Luanda

n 0 0 0 11 5 4 0 0 0 20

% (rua) 0,0 0,0 0,0 55,0 25,0 20,0 0,0 0,0 0,0 100

% (época de

conclusão) 0,0 0,0 0,0 6,9 4,7 9,1 0,0 0,0 0,0 4,2

% (total de

edifícios) 0,0 0,0 0,0 2,3 1,1 0,8 0,0 0,0 0,0 4,2

Rua Serafim F.

dos Santos

n 0 0 0 0 0 1 1 0 0 2

% (rua) 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 50,0 50,0 0,0 0,0 100

% (época de

conclusão) 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 2,2 3,8 0,0 0,0 0,4

% (total de

edifícios) 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,2 0,2 0,0 0,0 0,4

Rua de Cabinda

n 0 0 0 5 5 2 0 0 0 12

% (rua) 0,0 0,0 0,0 41,7 41,7 16,7 0,0 0,0 0,0 100

% (época de

conclusão) 0,0 0,0 0,0 3,1 4,7 4,5 0,0 0,0 0,0 2,5

% (total de

edifícios) 0,0 0,0 0,0 1,1 1,1 0,4 0,0 0,0 0,0 2,5

Rua Índia

Portuguesa

n 0 0 13 6 1 1 0 0 0 21

% (rua) 0,0 0,0 61,9 28,6 4,8 4,8 0,0 0,0 0,0 100

% (época de

conclusão) 0,0 0,0 13,3 3,8 0,9 2,3 0,0 0,0 0,0 4,5

% (total de

edifícios) 0,0 0,0 2,8 1,3 0,2 0,2 0,0 0,0 0,0 4,5

Page 54: Anexos - repositorio-aberto.up.pt · - Área Territorial Km2 2007 Anuário Estatístico da ... Espinho 120,5 134,1 100,3 74,8 45,9 43,7 33,4 Gondomar 122,4 103,9 64,1 62,7 44,8 42,6

liv

Quadro A-3.7. - Época de conclusão dos edifícios segundo o arruamento - Lugar da Gandra (Ermesinde) – (1951-

2011) – (%) – (cont.)

Ruas n/%

Época de conclusão do edifício

Anteri

or a

1951

1951-

1959

1960-

1969

1970-

1979

1980-

1989

1990-

1999

2000-

2009

2010-

2011

Sem

inf. Total

Rua de Cabo

Verde

n 0 0 10 7 1 0 1 0 0 19

% (rua) 0,0 0,0 52,6 36,8 5,3 0,0 5,3 0,0 0,0 100

% (época de

conclusão) 0,0 0,0 10,2 4,4 0,9 0,0 3,8 0,0 0,0 4,0

% (total de

edifícios) 0,0 0,0 2,1 1,5 0,2 0,0 0,2 0,0 0,0 4,0

Tv de Angola

n 0 0 1 4 1 1 0 0 0 7

% (rua) 0,0 0,0 14,3 57,1 14,3 14,3 0,0 0,0 0,0 100

% (época de

conclusão) 0,0 0,0 1,0 2,5 0,9 2,3 0,0 0,0 0,0 1,5

% (total de

edifícios) 0,0 0,0 0,2 0,8 0,2 0,2 0,0 0,0 0,0 1,5

Praceta Sá da

Bandeira

n 0 0 0 2 5 0 0 0 0 7

% (rua) 0,0 0,0 0,0 28,6 71,4 0,0 0,0 0,0 0,0 100

% (época de

conclusão) 0,0 0,0 0,0 1,3 4,7 0,0 0,0 0,0 0,0 1,5

% (total de

edifícios) 0,0 0,0 0,0 0,4 1,1 0,0 0,0 0,0 0,0 1,5

Rua Afonso de

Albuquerque

n 0 0 1 4 12 4 1 0 0 22

% (rua) 0,0 0,0 4,5 18,2 54,5 18,2 4,5 0,0 0,0 100

% (época de

conclusão) 0,0 0,0 1,0 2,5 11,3 9,1 3,8 0,0 0,0 4,7

% (total de

edifícios) 0,0 0,0 0,2 0,8 2,5 0,8 0,2 0,0 0,0 4,7

Largo do Mercado

n 0 0 0 0 0 2 1 0 0 3

% (rua) 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 66,7 33,3 0,0 0,0 100

% (época de

conclusão) 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 4,5 3,8 0,0 0,0 0,6

% (total de

edifícios) 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,4 0,2 0,0 0,0 0,6

Rua do Mercado

n 0 0 0 0 0 1 3 0 0 4

% (rua) 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 25,0 75,0 0,0 0,0 100

% (época de

conclusão) 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 2,3 11,5 0,0 0,0 0,8

% (total de

edifícios) 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,2 0,6 0,0 0,0 0,8

Rua Portocarreiro

n 0 17 3 15 3 3 7 1 0 49

% (rua) 0,0 34,7 6,1 30,6 6,1 6,1 14,3 2,0 0,0 100

% (época de

conclusão) 0,0 51,5 3,1 9,4 2,8 6,8 26,9 50,0 0,0 10,4

% (total de

edifícios) 0,0 3,6 0,6 3,2 0,6 0,6 1,5 0,2 0,0 10,4

Trav Portocarreiro

n 0 0 1 2 0 1 3 1 0 8

% (rua) 0,0 0,0 12,5 25,0 0,0 12,5 37,5 12,5 0,0 100

% (época de

conclusão) 0,0 0,0 1,0 1,3 0,0 2,3 11,5 50,0 0,0 1,7

% (total de

edifícios) 0,0 0,0 0,2 0,4 0,0 0,2 0,6 0,2 0,0 1,7

Praceta

Portocarreiro

n 0 0 0 0 1 0 1 0 0 2

% (rua) 0,0 0,0 0,0 0,0 50,0 0,0 50,0 0,0 0,0 100

% (época de

conclusão) 0,0 0,0 0,0 0,0 0,9 0,0 3,8 0,0 0,0 0,4

% (total de

edifícios) 0,0 0,0 0,0 0,0 0,2 0,0 0,2 0,0 0,0 0,4

Page 55: Anexos - repositorio-aberto.up.pt · - Área Territorial Km2 2007 Anuário Estatístico da ... Espinho 120,5 134,1 100,3 74,8 45,9 43,7 33,4 Gondomar 122,4 103,9 64,1 62,7 44,8 42,6

lv

Quadro A-3.7. - Época de conclusão dos edifícios segundo o arruamento - Lugar da Gandra (Ermesinde) – (1951-

2011) – (%) – (cont.)

Ruas n/%

Época de conclusão do edifício

Anteri

or a

1951

1951-

1959

1960-

1969

1970-

1979

1980-

1989

1990-

1999

2000-

2009

2010-

2011

Sem

inf. Total

Rua Mário Pais de

Sousa

n 0 0 0 0 11 7 0 0 0 18

% (rua) 0,0 0,0 0,0 0,0 61,1 38,9 0,0 0,0 0,0 100

% (época de

conclusão) 0,0 0,0 0,0 0,0 10,4 15,9 0,0 0,0 0,0 3,8

% (total de

edifícios) 0,0 0,0 0,0 0,0 2,3 1,5 0,0 0,0 0,0 3,8

Rua de Bissau

n 0 0 0 21 1 0 0 0 0 22

% (rua) 0,0 0,0 0,0 95,5 4,5 0,0 0,0 0,0 0,0 100

% (época de

conclusão) 0,0 0,0 0,0 13,2 0,9 0,0 0,0 0,0 0,0 4,7

% (total de

edifícios) 0,0 0,0 0,0 4,4 0,2 0,0 0,0 0,0 0,0 4,7

Rua Vasco de

Lima Couto

n 0 0 0 4 0 0 0 0 0 4

% (rua) 0,0 0,0 0,0 100 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100

% (época de

conclusão) 0,0 0,0 0,0 2,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,8

% (total de

edifícios) 0,0 0,0 0,0 0,8 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,8

Rua dos Serviços

Médico-Sociais

n 0 0 0 2 0 0 1 0 0 3

% (rua) 0,0 0,0 0,0 66,7 0,0 0,0 33,3 0,0 0,0 100

% (época de

conclusão) 0,0 0,0 0,0 1,3 0,0 0,0 3,8 0,0 0,0 0,6

% (total de

edifícios) 0,0 0,0 0,0 0,4 0,0 0,0 0,2 0,0 0,0 0,6

Rua Dr. Egas

Moniz

n 0 0 0 2 3 0 1 0 0 6

% (rua) 0,0 0,0 0,0 33,3 50,0 0,0 16,7 0,0 0,0 100

% (época de

conclusão) 0,0 0,0 0,0 1,3 2,8 0,0 3,8 0,0 0,0 1,3

% (total de

edifícios) 0,0 0,0 0,0 0,4 0,6 0,0 0,2 0,0 0,0 1,3

Tv. Dr. Egas

Moniz

n 0 0 0 0 1 0 0 0 0 1

% (rua) 0,0 0,0 0,0 0,0 100 0,0 0,0 0,0 0,0 100

% (época de

conclusão) 0,0 0,0 0,0 0,0 0,9 0,0 0,0 0,0 0,0 0,2

% (total de

edifícios) 0,0 0,0 0,0 0,0 0,2 0,0 0,0 0,0 0,0 0,2

Praça 1º Maio

n 0 0 0 4 3 0 0 0 0 7

% (rua) 0,0 0,0 0,0 57,1 42,9 0,0 0,0 0,0 0,0 100

% (época de

conclusão) 0,0 0,0 0,0 2,5 2,8 0,0 0,0 0,0 0,0 1,5

% (total de

edifícios) 0,0 0,0 0,0 0,8 0,6 0,0 0,0 0,0 0,0 1,5

Rua de Angola

n 0 0 13 7 2 2 0 0 0 24

% (rua) 0,0 0,0 54,2 29,2 8,3 8,3 0,0 0,0 0,0 100

% (época de

conclusão) 0,0 0,0 13,3 4,4 1,9 4,5 0,0 0,0 0,0 5,1

% (total de

edifícios) 0,0 0,0 2,8 1,5 0,4 0,4 0,0 0,0 0,0 5,1

Rua Bento de

Jesus Caraça

n 0 0 1 11 3 0 0 0 0 15

% (rua) 0,0 0,0 6,7 73,3 20,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100

% (época de

conclusão) 0,0 0,0 1,0 6,9 2,8 0,0 0,0 0,0 0,0 3,2

% (total de

edifícios) 0,0 0,0 0,2 2,3 0,6 0,0 0,0 0,0 0,0 3,2

Page 56: Anexos - repositorio-aberto.up.pt · - Área Territorial Km2 2007 Anuário Estatístico da ... Espinho 120,5 134,1 100,3 74,8 45,9 43,7 33,4 Gondomar 122,4 103,9 64,1 62,7 44,8 42,6

lvi

Quadro A-3.7. - Época de conclusão dos edifícios segundo o arruamento - Lugar da Gandra (Ermesinde) – (1951-

2011) – (%) – (cont.)

Ruas n/%

Época de conclusão do edifício

Anteri

or a

1951

1951-

1959

1960-

1969

1970-

1979

1980-

1989

1990-

1999

2000-

2009

2010-

2011

Sem

inf. Total

Rua Lourenço

Marques

n 0 0 0 4 2 1 0 0 0 7

% (rua) 0,0 0,0 0,0 57,1 28,6 14,3 0,0 0,0 0,0 100

% (época de

conclusão) 0,0 0,0 0,0 2,5 1,9 2,3 0,0 0,0 0,0 1,5

% (total de

edifícios) 0,0 0,0 0,0 0,8 0,4 0,2 0,0 0,0 0,0 1,5

Praceta de

Moçambique

n 0 0 0 2 6 0 0 0 0 8

% (rua) 0,0 0,0 0,0 25,0 75,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100

% (época de

conclusão) 0,0 0,0 0,0 1,3 5,7 0,0 0,0 0,0 0,0 1,7

% (total de

edifícios) 0,0 0,0 0,0 0,4 1,3 0,0 0,0 0,0 0,0 1,7

Rua de

Moçambique

n 0 0 5 15 0 2 2 0 0 24

% (rua) 0,0 0,0 20,8 62,5 0,0 8,3 8,3 0,0 0,0 100

% (época de

conclusão) 0,0 0,0 5,1 9,4 0,0 4,4 7,7 0,0 0,0 5,1

% (total de

edifícios) 0,0 0,0 1,1 3,2 0,0 0,4 0,4 0,0 0,0 5,1

Rua de Diu

n 0 0 0 3 8 0 0 0 0 11

% (rua) 0,0 0,0 0,0 27,3 72,7 0,0 0,0 0,0 0,0 100

% (época de

conclusão) 0,0 0,0 0,0 1,9 7,5 0,0 0,0 0,0 0,0 2,3

% (total de

edifícios) 0,0 0,0 0,0 0,6 1,7 0,0 0,0 0,0 0,0 2,3

Rua de Goa

n 0 0 0 4 4 2 0 0 1 11

% (rua) 0,0 0,0 0,0 36,4 36,4 18,2 0,0 0,0 9,1 100

% (época de

conclusão) 0,0 0,0 0,0 2,5 3,8 4,5 0,0 0,0 100,0 2,3

% (total de

edifícios) 0,0 0,0 0,0 0,8 0,8 0,4 0,0 0,0 0,2 2,3

Rua D. Afonso

Henriques

n 0 0 0 1 2 0 0 0 0 3

% (rua) 0,0 0,0 0,0 33,3 66,7 0,0 0,0 0,0 0,0 100

% (época de

conclusão) 0,0 0,0 0,0 0,6 1,9 0,0 0,0 0,0 0,0 0,6

% (total de

edifícios) 0,0 0,0 0,0 0,2 0,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,6

Rua Elias Garcia

n 1 7 2 4 6 5 2 0 0 27

% (rua) 3,7 25,9 7,4 14,8 22,2 18,5 7,4 0,0 0,0 100

% (época de

conclusão) 50,0 21,2 2,0 2,5 5,7 11,4 7,7 0,0 0,0 5,7

% (total de

edifícios) 0,2 1,5 0,4 0,8 1,3 1,1 0,4 0,0 0,0 5,7

Rua dos

Combatentes

n 0 0 0 1 0 0 0 0 0 1

% (rua) 0,0 0,0 0,0 100 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100

% (época de

conclusão) 0,0 0,0 0,0 0,6 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,2

% (total de

edifícios) 0,0 0,0 0,0 0,2 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,2

Rua Eng.º

Armando de

Magalhães

n 0 0 37 16 12 1 1 0 0 67

% (rua) 0,0 0,0 55,2 23,9 17,9 1,5 1,5 0,0 0,0 100

% (época de

conclusão) 0,0 0,0 37,8 10,1 11,3 2,3 3,8 0,0 0,0 14,2

% (total de

edifícios) 0,0 0,0 7,9 3,4 2,5 0,2 0,2 0,0 0,0 14,2

Page 57: Anexos - repositorio-aberto.up.pt · - Área Territorial Km2 2007 Anuário Estatístico da ... Espinho 120,5 134,1 100,3 74,8 45,9 43,7 33,4 Gondomar 122,4 103,9 64,1 62,7 44,8 42,6

lvii

Quadro A-3.7 - Época de conclusão dos edifícios segundo o arruamento - Lugar da Gandra (Ermesinde) – (1951-

2011) – (%)

Ruas n/%

Época de conclusão do edifício

Anteri

or a

1951

1951-

1959

1960-

1969

1970-

1979

1980-

1989

1990-

1999

2000-

2009

2010-

2011

Sem

inf. Total

Lugar da Gandra

n 2 33 98 159 106 44 26 2 1 471

% (total de

ruas) 0,4 7,0 20,8 33,8 22,5 9,3 5,5 0,4 0,2 100

% (época de

conclusão) 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100

% (total de

edifícios) 0,4 7,0 20,8 33,8 22,5 9,3 5,5 0,4 0,2 100

Fonte: Processos de Obras de Particulares (1951-2013), Departamento de Gestão e Planeamento Urbanístico da Câmara Municipal de Valongo, Apoio Administrativo

- Secção de Ermesinde. : Recolha e tratamento da informação realizados pela autora Nota: A presente informação refere-se aos edifícios que tinham registo de processos de obras no Município de Valongo. Optou-se, assim, para efeitos de análise,

por excluir todos os edifícios que não tinham qualquer registo administrativo. No entanto, consideraram-se os edifícios que, ao que tudo em indica, foram construídos no período anterior a Agosto de 1951. Nota válida para os dois quadros seguintes.

Quadro A-3.8. - Tipo de edifício (em geral) segundo o arruamento - Lugar da Gandra (Ermesinde) – (1951-2011) –

(%)

Ruas n/% Tipo de edifício (em geral)

Unifamiliar Bifamiliar Multifamiliar Total

Rua da Gandra

n 24 2 10 36

% (rua) 66,7 5,6 27,8 100

% (tipo de edifício) 15,1 2,0 4,7 7,6

% (total de edifícios) 5,1 0,4 2,1 7,6

Rua de Luanda

n 0 0 20 20

% (rua) 0,0 0,0 100 100

% (tipo de edifício) 0,0 0,0 9,3 4,2

% (total de edifícios) 0,0 0,0 4,2 4,2

Rua Serafim F. dos Santos

n 1 0 1 2

% (rua) 50,0 0,0 50,0 100

% (tipo de edifício) 0,6 0,0 0,5 0,4

% (total de edifícios) 0,2 0,0 0,2 0,4

Rua de Cabinda

n 0 2 10 12

% (rua) 0,0 16,7 83,3 100

% (tipo de edifício) 0,0 2,0 4,7 2,5

% (total de edifícios) 0,0 0,4 2,1 2,5

Rua Índia Portuguesa

n 2 7 12 21

% (rua) 9,5 33,3 57,1 100

% (tipo de edifício) 1,3 7,1 5,6 4,5

% (total de edifícios) 0,4 1,5 2,5 4,5

Rua de Cabo Verde

n 1 4 14 19

% (rua) 5,3 21,1 73,7 100

% (tipo de edifício) 0,6 4,1 6,5 4,0

% (total de edifícios) 0,2 0,8 3,0 4,0

Page 58: Anexos - repositorio-aberto.up.pt · - Área Territorial Km2 2007 Anuário Estatístico da ... Espinho 120,5 134,1 100,3 74,8 45,9 43,7 33,4 Gondomar 122,4 103,9 64,1 62,7 44,8 42,6

lviii

Quadro A-3.8. - Tipo de edifício (em geral) segundo o arruamento - Lugar da Gandra (Ermesinde) – (1951-2011) –

(%) – (cont.)

Ruas n/% Tipo de edifício (em geral)

Unifamiliar Bifamiliar Multifamiliar Total

Tv. de Angola

n 3 0 4 7

% (rua) 42,9 0,0 57,1 100

% (tipo de edifício) 1,9 0,0 1,9 1,5

% (total de edifícios) 0,6 0,0 0,8 1,5

Praceta Sá da Bandeira

n 0 1 6 7

% (rua) 0,0 14,3 85,7 100

% (tipo de edifício) 0,0 1,0 2,8 1,5

% (total de edifícios) 0,0 0,2 1,3 1,5

Rua Afonso de Albuquerque

n 17 5 0 22

% (rua) 77,3 22,7 0,0 100

% (tipo de edifício) 10,7 5,1 0,0 4,7

% (total de edifícios) 3,6 1,1 0,0 4,7

Largo do Mercado

n 0 0 3 3

% (rua) 0,0 0,0 100 100

% (tipo de edifício) 0,0 0,0 1,4 0,6

% (total de edifícios) 0,0 0,0 0,6 0,6

Rua do Mercado

n 0 1 3 4

% (rua) 0,0 25,0 75,0 100

% (tipo de edifício) 0,0 1,0 1,4 0,8

% (total de edifícios) 0,0 0,2 0,6 0,8

Rua Portocarreiro

n 38 3 8 49

% (rua) 77,6 6,1 16,3 100

% (tipo de edifício) 23,9 3,1 3,7 10,4

% (total de edifícios) 8,1 0,6 1,7 10,4

Trav Portocarreiro

n 4 0 4 8

% (rua) 50,0 0,0 50,0 100

% (tipo de edifício) 2,5 0,0 1,9 1,7

% (total de edifícios) 0,8 0,0 0,8 1,7

Praceta Portocarreiro

n 0 0 2 2

% (rua) 0,0 0,0 100 100

% (tipo de edifício) 0,0 0,0 0,9 0,4

% (total de edifícios) 0,0 0,0 0,4 0,4

Rua Mário Pais de Sousa

n 9 0 9 18

% (rua) 50,0 0,0 50,0 100

% (tipo de edifício) 5,7 0,0 4,2 3,8

% (total de edifícios) 1,9 0,0 1,9 3,8

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lix

Quadro A-3.8. - Tipo de edifício (em geral) segundo o arruamento - Lugar da Gandra (Ermesinde) – (1951-2011) –

(%) – (cont.)

Ruas n/% Tipo de edifício (em geral)

Unifamiliar Bifamiliar Multifamiliar Total

Rua de Bissau

n 2 19 1 22

% (rua) 9,1 86,4 4,5 100

% (tipo de edifício) 1,3 19,4 0,5 4,7

% (total de edifícios) 0,4 4,0 0,2 4,7

Rua Vasco de Lima Couto

n 0 4 0 4

% (rua) 0,0 100 0,0 100

% (tipo de edifício) 0,0 4,1 0,0 0,8

% (total de edifícios) 0,0 0,8 0,0 0,8

Rua dos Serviços

Médico-Sociais

n 0 0 3 3

% (rua) 0,0 0,0 100 100

% (tipo de edifício) 0,0 0,0 1,4 0,6

% (total de edifícios) 0,0 0,0 0,6 0,6

Rua Dr. Egas Moniz

n 1 0 5 6

% (rua) 16,7 0 83,3 100

% (tipo de edifício) 0,6 0,0 2,3 1,3

% (total de edifícios) 0,2 0,0 1,1 1,3

Tv. Dr. Egas Moniz

n 0 0 1 1

% (rua) 0,0 0,0 100 100

% (tipo de edifício) 0,0 0,0 0,5 0,2

% (total de edifícios) 0,0 0,0 0,2 0,2

Praça 1º Maio

n 3 0 4 7

% (rua) 42,9 0,0 57,1 100

% (tipo de edifício) 1,9 0,0 1,9 1,5

% (total de edifícios) 0,6 0,0 0,8 1,5

Rua de Angola

n 5 8 11 24

% (rua) 20,8 33,3 45,8 100

% (tipo de edifício) 3,1 8,2 5,1 5,1

% (total de edifícios) 1,1 1,7 2,3 5,1

Rua Bento de Jesus Caraça

n 0 3 12 15

% (rua) 0,0 20,0 80,0 100

% (tipo de edifício) 0,0 3,1 5,6 3,2

% (total de edifícios) 0,0 0,6 2,5 3,2

Rua Lourenço Marques

n 5 1 1 7

% (rua) 71,4 14,3 14,3 100

% (tipo de edifício) 3,1 1,0 0,5 1,5

% (total de edifícios) 1,1 0,2 0,2 1,5

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lx

Quadro A-3.8. - Tipo de edifício (em geral) segundo o arruamento - Lugar da Gandra (Ermesinde) – (1951-2011) –

(%)

Ruas n/% Tipo de edifício (em geral)

Unifamiliar Bifamiliar Multifamiliar Total

Praceta de Moçambique

n 0 0 8 8

% (rua) 0,0 0,0 100 100

% (tipo de edifício) 0,0 0,0 3,7 1,7

% (total de edifícios) 0,0 0,0 1,7 1,7

Rua de Moçambique

n 8 10 6 24

% (rua) 33,3 41,7 25,0 100

% (tipo de edifício) 5,0 10,2 2,8 5,1

% (total de edifícios) 1,7 2,1 1,3 5,1

Rua de Diu

n 0 0 11 11

% (rua) 0,0 0,0 100 100

% (tipo de edifício) 0,0 0,0 5,1 2,3

% (total de edifícios) 0,0 0,0 2,3 2,3

Rua de Goa

n 0 0 11 11

% (rua) 0,0 0,0 100 100

% (tipo de edifício) 0,0 0,0 5,1 2,3

% (total de edifícios) 0,0 0,0 2,3 2,3

Rua D. Afonso Henriques

n 1 0 2 3

% (rua) 33,3 0,0 66,7 100

% (tipo de edifício) 0,6 0,0 0,9 0,6

% (total de edifícios) 0,2 0,0 0,4 0,6

Rua Elias Garcia

n 14 8 5 27

% (rua) 51,9 29,6 18,5 100

% (tipo de edifício) 8,8 8,2 2,3 5,7

% (total de edifícios) 3,0 1,7 1,1 5,7

Rua dos Combatentes

n 0 0 1 1

% (rua) 0,0 0,0 100 100

% (tipo de edifício) 0,0 0,0 0,5 0,2

% (total de edifícios) 0,0 0,0 0,2 0,2

Rua Eng.º Armando de

Magalhães

n 21 20 26 67

% (rua) 31,3 29,9 38,8 100

% (tipo de edifício) 13,2 20,4 12,1 14,2

% (total de edifícios) 4,4 4,2 5,5 14,2

Lugar da Gandra

n 159 98 214 471

% (lugar) 33,8 20,8 45,4 100

% (tipo de edifício) 100 100 100 100

% (total de edifícios) 33,8 20,8 45,4 100

Fonte: Processos de Obras de Particulares (1951-2011), Departamento de Gestão e Planeamento Urbanístico da Câmara Municipal de Valongo, Apoio Administrativo - Secção de Ermesinde. Recolha e tratamento da informação realizados pela autora.

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lxi

Quadro A-3.9. - Tipo de edifício (em detalhe) segundo o arruamento - Lugar da Gandra (Ermesinde) – (1951-2011) - (%)

Ruas n/%

Tipo de edifício

Unifam.

(s/ 1º

andar)

Unifam.

(c/ 1º

andar)

Unifam.

(c/ cave e

r/c)

Bifam.

(s/ 1º

andar)

Bifam.

(c/ 1º

andar)

Bifam.

(com r/c,

1º e 2º

andares)

Bifam.

(c/ cave,

r/c e 1º

andar)

Multifam.

c/ 2 pisos

(inclui r/c)

Multifam.

c/ 2 pisos e

cave

Multifam.

c/ 3 pisos

(inclui r/c)

Multifam.

c/ 4 pisos

(inclui r/c)

Multifam.

c/ + de 4

pisos

(inclui r/c)

Total

R. da Gandra

n 13 11 0 0 2 0 0 1 0 1 5 3 36

% (rua) 36,1 30,6 0,0 0,0 5,6 0,0 0,0 2,8 0,0 2,8 13,9 8,3 100

% (tipo de

edifício) 31,0 9,5 0,0 0,0 2,2 0,0 0,0 14,3 0,0 3,1 3,2 17,6 7,6

% (total de

edifícios) 2,8 2,3 0,0 0,0 0,4 0,0 0,0 0,2 0,0 0,2 1,1 0,6 7,6

R. de Luanda

n 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 18 1 20

% (rua) 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 5,0 90,0 5,0 100

% (tipo de

edifício) 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 3,1 11,5 5,9 4,2

% (total de

edifícios) 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,2 3,8 0,2 4,2

R. Serafim

F. dos Santos

n 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 2

% (rua) 0,0 50,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 50,0 0,0 100

% (tipo de

edifício) 0,0 0,9 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,6 0,0 0,4

% (total de

edifícios) 0,0 0,2 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,2 0,0 0,4

R. de Cabinda

n 0 0 0 0 0 2 0 0 0 5 3 2 12

% (rua) 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 16,7 0,0 0,0 0,0 41,7 25,0 16,7 100

% (tipo de

edifício) 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 50,0 0,0 0,0 0,0 15,6 1,9 11,8 2,5

% (total de

edifícios) 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,4 0,0 0,0 0,0 1,1 0,6 0,4 2,5

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lxii

Quadro A-3.9. - Tipo de edifício (em detalhe) segundo o arruamento - Lugar da Gandra (Ermesinde) – (1951-2011) – (%) – (cont.)

Ruas n/%

Tipo de edifício

Unifam.

(s/ 1º

andar)

Unifam.

(c/ 1º

andar)

Unifam.

(c/ cave e

r/c)

Bifam.

(s/ 1º

andar)

Bifam.

(c/ 1º

andar)

Bifam.

(com r/c,

1º e 2º

andares)

Bifam.

(c/ cave,

r/c e 1º

andar)

Multifam.

c/ 2 pisos

(inclui r/c)

Multifam.

c/ 2 pisos e

cave

Multifam.

c/ 3 pisos

(inclui r/c)

Multifam.

c/ 4 pisos

(inclui r/c)

Multifam.

c/ + de 4

pisos

(inclui r/c)

Total

R. Índia Portuguesa

n 0 2 0 0 5 0 2 0 0 4 7 1 21

% (rua) 0,0 9,5 0,0 0,0 23,8 0,0 9,5 0,0 0,0 19,0 33,3 4,8 100

% (tipo de

edifício) 0,0 1,7 0,0 0,0 5,6 0,0 100,0 0,0 0,0 12,5 4,5 5,9 4,5

% (total de

edifícios) 0,0 0,4 0,0 0,0 1,1 0,0 0,4 0,0 0,0 0,8 1,5 0,2 4,5

R. Cabo Verde

n 0 1 0 0 4 0 0 0 0 6 6 2 19

% (rua) 0,0 5,3 0,0 0,0 21,1 0,0 0,0 0,0 0,0 31,6 31,6 10,5 100

% (tipo de

edifício) 0,0 0,9 0,0 0,0 4,4 0,0 0,0 0,0 0,0 18,8 3,8 11,8 4,0

% (total de

edifícios) 0,0 0,2 0,0 0,0 0,8 0,0 0,0 0,0 0,0 1,3 1,3 0,4 4,0

Tv. de Angola

n 1 2 0 0 0 0 0 0 0 1 2 1 7

% (rua) 14,3 28,6 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 14,3 28,6 14,3 100

% (tipo de

edifício) 2,4 1,7 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 3,1 1,3 5,9 1,5

% (total de

edifícios) 0,2 0,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,2 0,4 0,2 1,5

Praceta Sá da Bandeira

n 0 0 0 0 0 1 0 0 0 3 3 0 7

% (rua) 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 14,3 0,0 0,0 0,0 42,9 42,9 0,0 100

% (tipo de

edifício) 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 25,0 0,0 0,0 0,0 9,4 1,9 0,0 1,5

% (total de

edifícios) 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,2 0,0 0,0 0,0 0,6 0,6 0,0 1,5

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lxiii

Quadro A-3.9. - Tipo de edifício (em detalhe) segundo o arruamento - Lugar da Gandra (Ermesinde) – (1951-2011) – (%) – (cont.)

Ruas n/%

Tipo de edifício

Unifam.

(s/ 1º

andar)

Unifam.

(c/ 1º

andar)

Unifam.

(c/ cave e

r/c)

Bifam.

(s/ 1º

andar)

Bifam.

(c/ 1º

andar)

Bifam.

(com r/c,

1º e 2º

andares)

Bifam.

(c/ cave,

r/c e 1º

andar)

Multifam.

c/ 2 pisos

(inclui r/c)

Multifam.

c/ 2 pisos e

cave

Multifam.

c/ 3 pisos

(inclui r/c)

Multifam.

c/ 4 pisos

(inclui r/c)

Multifam.

c/ + de 4

pisos

(inclui r/c)

Total

R. Afonso de Albuquerque

n 1 16 0 0 5 0 0 0 0 0 0 0 22

% (rua) 4,5 72,7 0,0 0,0 22,7 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100

% (tipo de

edifício) 2,4 13,8 0,0 0,0 5,6 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 4,7

% (total de

edifícios) 0,2 3,4 0,0 0,0 1,1 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 4,7

Largo do Mercado

n 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 1 0 3

% (rua) 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 66,7 33,3 0,0 100

% (tipo de

edifício) 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 6,3 0,6 0,0 0,6

% (total de

edifícios) 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,4 0,2 0,0 0,6

R. do Mercado

n 0 0 0 0 0 1 0 0 0 2 1 0 4

% (rua) 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 25,0 0,0 0,0 0,0 50,0 25,0 0,0 100

% (tipo de

edifício) 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 25,0 0,0 0,0 0,0 6,3 0,6 0,0 0,8

% (total de

edifícios) 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,2 0,0 0,0 0,0 0,4 0,2 0,0 0,8

R. Portocarreiro

n 18 19 1 1 2 0 0 3 0 1 4 0 49

% (rua) 36,7 38,8 2,0 2,0 4,1 0,0 0,0 6,1 0,0 2,0 8,2 0,0 100

% (tipo de

edifício) 42,9 16,4 100,0 50,0 2,2 0,0 0,0 42,9 0,0 3,1 2,5 0,0 10,4

% (total de

edifícios) 3,8 4,0 0,2 0,2 0,4 0,0 0,0 0,6 0,0 0,2 0,8 0,0 10,4

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lxiv

Quadro A-3.9. - Tipo de edifício (em detalhe) segundo o arruamento - Lugar da Gandra (Ermesinde) – (1951-2011) – (%) – (cont.)

Ruas n/%

Tipo de edifício

Unifam.

(s/ 1º

andar)

Unifam.

(c/ 1º

andar)

Unifam.

(c/ cave e

r/c)

Bifam.

(s/ 1º

andar)

Bifam.

(c/ 1º

andar)

Bifam.

(com r/c,

1º e 2º

andares)

Bifam.

(c/ cave,

r/c e 1º

andar)

Multifam.

c/ 2 pisos

(inclui r/c)

Multifam.

c/ 2 pisos e

cave

Multifam.

c/ 3 pisos

(inclui r/c)

Multifam.

c/ 4 pisos

(inclui r/c)

Multifam.

c/ + de 4

pisos

(inclui r/c)

Total

Tv. Portocarreiro

n 0 4 0 0 0 0 0 0 0 1 3 0 8

% (rua) 0 50 0 0 0 0 0 0 0 12,5 37,5 0 100

% (tipo de

edifício) 0,0 3,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 3,1 1,9 0,0 1,7

% (total de

edifícios) 0,0 0,8 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,2 0,6 0,0 1,7

Praceta Portocarreiro

n 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 2

% (rua) 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100 0,0 100

% (tipo de

edifício) 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 1,3 0,0 0,4

% (total de

edifícios) 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,4 0,0 0,4

R. Mário Pais de Sousa

n 0 9 0 0 0 0 0 1 0 0 8 0 18

% (rua) 0,0 50,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 5,6 0,0 0,0 44,4 0,0 100

% (tipo de

edifício) 0,0 7,8 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 14,3 0,0 0,0 5,1 0,0 3,8

% (total de

edifícios) 0,0 1,9 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,2 0,0 0,0 1,7 0,0 3,8

R. de Bissau

n 0 2 0 0 19 0 0 0 0 0 1 0 22

% (rua) 0,0 9,1 0,0 0,0 86,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 4,5 0,0 100

% (tipo de

edifício) 0,0 1,7 0,0 0,0 21,1 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,6 0,0 4,7

% (total de

edifícios) 0,0 0,4 0,0 0,0 4,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,2 0,0 4,7

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lxv

Quadro A-3.9. - Tipo de edifício (em detalhe) segundo o arruamento - Lugar da Gandra (Ermesinde) – (1951-2011) – (%) – (cont.)

Ruas n/%

Tipo de edifício

Unifam.

(s/ 1º

andar)

Unifam.

(c/ 1º

andar)

Unifam.

(c/ cave e

r/c)

Bifam.

(s/ 1º

andar)

Bifam.

(c/ 1º

andar)

Bifam.

(com r/c,

1º e 2º

andares)

Bifam.

(c/ cave,

r/c e 1º

andar)

Multifam.

c/ 2 pisos

(inclui

r/c)

Multifam.

c/ 2 pisos

e cave

Multifam.

c/ 3 pisos

(inclui

r/c)

Multifam.

c/ 4 pisos

(inclui

r/c)

Multifam.

c/ + de 4

pisos

(inclui

r/c)

Total

R. Vasco de Lima Couto

n 0 0 0 0 4 0 0 0 0 0 0 0 4

% (rua) 0,0 0,0 0,0 0,0 100 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100

% (tipo de

edifício) 0,0 0,0 0,0 0,0 4,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,8

% (total de

edifícios) 0,0 0,0 0,0 0,0 0,8 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,8

R. dos Serviços Médico-Sociais

n 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 0 3

% (rua) 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100 0,0 100

% (tipo de

edifício) 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 1,9 0,0 0,6

% (total de

edifícios) 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,6 0,0 0,6

R. Dr. Egas Moniz

n 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 5 0 6

% (rua) 0,0 16,7 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 83,3 0,0 100

% (tipo de

edifício) 0,0 0,9 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 3,2 0,0 1,3

% (total de

edifícios) 0,0 0,2 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 1,1 0,0 1,3

Tv. Dr. Egas Moniz

n 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1

% (rua) 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100 0,0 100

% (tipo de

edifício) 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,6 0,0 0,2

% (total de

edifícios) 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,2 0,0 0,2

Page 66: Anexos - repositorio-aberto.up.pt · - Área Territorial Km2 2007 Anuário Estatístico da ... Espinho 120,5 134,1 100,3 74,8 45,9 43,7 33,4 Gondomar 122,4 103,9 64,1 62,7 44,8 42,6

lxvi

Quadro A-3.9. - Tipo de edifício (em detalhe) segundo o arruamento - Lugar da Gandra (Ermesinde) – (1951-2011) – (%) – (cont.)

Ruas n/%

Tipo de edifício

Unifam.

(s/ 1º

andar)

Unifam.

(c/ 1º

andar)

Unifam.

(c/ cave e

r/c)

Bifam.

(s/ 1º

andar)

Bifam.

(c/ 1º

andar)

Bifam.

(com r/c,

1º e 2º

andares)

Bifam.

(c/ cave,

r/c e 1º

andar)

Multifam.

c/ 2 pisos

(inclui r/c)

Multifam.

c/ 2 pisos e

cave

Multifam.

c/ 3 pisos

(inclui r/c)

Multifam.

c/ 4 pisos

(inclui r/c)

Multifam.

c/ + de 4

pisos

(inclui r/c)

Total

Praça 1º Maio

n 0 3 0 0 0 0 0 0 0 0 1 3 7

% (rua) 0,0 42,9 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 14,3 42,9 100

% (tipo de

edifício) 0,0 2,6 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,6 17,6 1,5

% (total de

edifícios) 0,0 0,6 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,2 0,6 1,5

R. de Angola

n 0 5 0 0 8 0 0 1 0 2 8 0 24

% (rua) 0,0 20,8 0,0 0,0 33,3 0,0 0,0 4,2 0,0 8,3 33,3 0,0 100

% (tipo de

edifício) 0,0 4,3 0,0 0,0 8,9 0,0 0,0 14,3 0,0 6,3 5,1 0,0 5,1

% (total de

edifícios) 0,0 1,1 0,0 0,0 1,7 0,0 0,0 0,2 0,0 0,4 1,7 0,0 5,1

R. Bento de Jesus Caraça

n 0 0 0 0 3 0 0 0 0 0 12 0 15

% (rua) 0,0 0,0 0,0 0,0 20,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 80,0 0,0 100

% (tipo de

edifício) 0,0 0,0 0,0 0,0 3,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 7,6 0,0 3,2

% (total de

edifícios) 0,0 0,0 0,0 0,0 0,6 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 2,5 0,0 3,2

R. Lourenço Marques

n 0 5 0 0 1 0 0 0 0 0 0 1 7

% (rua) 0,0 71,4 0,0 0,0 14,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 14,3 100

% (tipo de

edifício) 0,0 4,3 0,0 0,0 1,1 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 5,9 1,5

% (total de

edifícios) 0,0 1,1 0,0 0,0 0,2 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,2 1,5

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lxvii

Quadro A-3.9. - Tipo de edifício (em detalhe) segundo o arruamento - Lugar da Gandra (Ermesinde) – (1951-2011) – (%) – (cont.)

Ruas n/%

Tipo de edifício

Unifam.

(s/ 1º

andar)

Unifam.

(c/ 1º

andar)

Unifam.

(c/ cave e

r/c)

Bifam.

(s/ 1º

andar)

Bifam.

(c/ 1º

andar)

Bifam.

(com r/c,

1º e 2º

andares)

Bifam.

(c/ cave,

r/c e 1º

andar)

Multifam.

c/ 2 pisos

(inclui r/c)

Multifam.

c/ 2 pisos e

cave

Multifam.

c/ 3 pisos

(inclui r/c)

Multifam.

c/ 4 pisos

(inclui r/c)

Multifam.

c/ + de 4

pisos

(inclui r/c)

Total

Praceta de Moçambique

n 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 8 0 8

% (rua) 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0 100 0,0 100

% (tipo de

edifício) 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 5,1 0,0 1,7

% (total de

edifícios) 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 1,7 0,0 1,7

R. de Moçambique

n 0 8 0 0 10 0 0 0 1 0 5 0 24

% (rua) 0,0 33,3 0,0 0,0 41,7 0,0 0,0 0,0 4,2 0,0 20,8 0,0 100

% (tipo de

edifício) 0,0 6,9 0,0 0,0 11,1 0,0 0,0 0,0 100,0 0,0 3,2 0,0 5,1

% (total de

edifícios) 0,0 1,7 0,0 0,0 2,1 0,0 0,0 0,0 0,2 0,0 1,1 0,0 5,1

R. de Diu

n 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 11 0 11

% (rua) 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0 100 0,0 100

% (tipo de

edifício) 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 7,0 0,0 2,3

% (total de

edifícios) 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 2,3 0,0 2,3

R. de Goa

n 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 8 1 11

% (rua) 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 18,2 72,7 9,1 100

% (tipo de

edifício) 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 6,3 5,1 5,9 2,3

% (total de

edifícios) 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,4 1,7 0,2 2,3

R. D. Afonso Henriques n 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 3

% (rua) 0,0 33,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 66,7 0,0 100

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lxviii

Quadro A-3.9. - Tipo de edifício (em detalhe) segundo o arruamento - Lugar da Gandra (Ermesinde) – (1951-2011) – (%) – (cont.)

Ruas n/%

Tipo de edifício

Unifam.

(s/ 1º

andar)

Unifam.

(c/ 1º

andar)

Unifam.

(c/ cave e

r/c)

Bifam.

(s/ 1º

andar)

Bifam.

(c/ 1º

andar)

Bifam.

(com r/c,

1º e 2º

andares)

Bifam.

(c/ cave,

r/c e 1º

andar)

Multifam.

c/ 2 pisos

(inclui r/c)

Multifam.

c/ 2 pisos e

cave

Multifam.

c/ 3 pisos

(inclui r/c)

Multifam.

c/ 4 pisos

(inclui r/c)

Multifam.

c/ + de 4

pisos

(inclui r/c)

Total

R. D. Afonso

Henriques

% (tipo de

edifício) 0,0 0,9 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 1,3 0,0 0,6

% (total de

edifícios) 0,0 0,2 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,4 0,0 0,6

R. Elias Garcia

n 8 6 0 1 7 0 0 0 0 0 5 0 27

% (rua) 29,6 22,2 0,0 3,7 25,9 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 18,5 0,0 100

% (tipo de

edifício) 19,0 5,2 0,0 50,0 7,8 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 3,2 0,0 5,7

% (total de

edifícios) 1,7 1,3 0,0 0,2 1,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 1,1 0,0 5,7

R. dos Combatentes

n 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1

% (rua) 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0 100 0,0 100

% (tipo de

edifício) 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,6 0,0 0,2

% (total de

edifícios) 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,2 0,0 0,2

R. Eng.º Armando

de Magalhães

n 1 20 0 0 20 0 0 1 0 1 22 2 67

% (rua) 1,5 29,9 0,0 0,0 29,9 0,0 0,0 1,5 0,0 1,5 32,8 3,0 100

% (tipo de

edifício) 2,4 17,2 0,0 0,0 22,2 0,0 0,0 14,3 0,0 3,1 14,0 11,8 14,2

% (total de

edifícios) 0,2 4,2 0,0 0,0 4,2 0,0 0,0 0,2 0,0 0,2 4,7 0,4 14,2

Lugar da Gandra

n 42 116 1 2 90 4 2 7 1 32 157 17 471

% (rua) 8,9 24,6 0,2 0,4 19,1 0,8 0,4 1,5 0,2 6,8 33,3 3,6 100

% (tipo de

edifício) 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100

% (total de

edifícios) 8,9 24,6 0,2 0,4 19,1 0,8 0,4 1,5 0,2 6,8 33,3 3,6 100

Fonte: Processos de Obras de Particulares (1951-2011), Departamento de Gestão e Planeamento Urbanístico da Câmara Municipal de Valongo, Apoio Administrativo - Secção de Ermesinde. Recolha e tratamento da informação realizados pela autora.

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lxix

Quadro A-3.10. - Número de fogos (e respetivas divisões) segundo o arruamento - Lugar da Gandra (Ermesinde) –

(1951-2011) – (%)

Ruas n/%

Número de fogos

c/ 1

divisão

c/ 2

divisões

c/ 3

divisões

c/ 4

divisões

c/ 5

divisões

c/ 6 e +

divisões

Sem

inf. Total

Rua da Gandra

n 0 23 69 50 9 2 1 154

% (fogos/rua) 0,0 14,9 44,8 32,5 5,8 1,3 0,6 100

% (total fogos) 0,0 1,0 2,9 2,1 0,4 0,1 0,0 6,5

Rua de Luanda

n 0 5 53 76 4 0 0 138

% (fogos/rua) 0,0 3,6 38,4 55,1 2,9 0,0 0,0 100

% (total fogos) 0,0 0,2 2,2 3,2 0,2 0,0 0,0 5,9

R. Serafim F. dos Santos

n 0 5 18 9 0 0 0 32

% (fogos/rua) 0,0 15,6 56,3 28,1 0,0 0,0 0,0 100,0

% (total fogos) 0,0 0,2 0,8 0,4 0,0 0,0 0,0 1,4

Rua de Cabinda

n 4 1 56 15 0 0 0 76

% (fogos/rua) 5,3 1,3 73,7 19,7 0,0 0,0 0,0 100

% (total fogos) 0,2 0,0 2,4 0,6 0,0 0,0 0,0 3,2

Rua Índia Portuguesa

n 0 6 63 74 3 1 0 147

% (fogos/rua) 0,0 4,1 42,9 50,3 2,0 0,7 0,0 100

% (total fogos) 0,0 0,3 2,7 3,1 0,1 0,0 0,0 6,2

Rua de Cabo Verde

n 0 4 48 39 0 0 0 91

% (fogos/rua) 0,0 4,4 52,7 42,9 0,0 0,0 0,0 100

% (total fogos) 0,0 0,2 2,0 1,7 0,0 0,0 0,0 3,9

Tv. de Angola

n 1 3 12 10 1 0 0 27

% (fogos/rua) 3,7 11,1 44,4 37,0 3,7 0,0 0,0 100

% (total fogos) 0,0 0,1 0,5 0,4 0,0 0,0 0,0 1,1

Praceta Sá da

Bandeira

n 0 0 8 19 0 0 0 27

% (fogos/rua) 0,0 0,0 29,6 70,4 0,0 0,0 0,0 100

% (total fogos) 0,0 0,0 0,3 0,8 0,0 0,0 0,0 1,1

Rua Afonso de

Albuquerque

n 0 0 3 10 4 10 0 27

% (fogos/rua) 0,0 0,0 11,1 37,0 14,8 37,0 0,0 100

% (total fogos) 0,0 0,0 0,1 0,4 0,2 0,4 0,0 1,1

Largo do Mercado

n 0 9 27 12 0 0 0 48

% (fogos/rua) 0,0 18,8 56,3 25,0 0,0 0,0 0,0 100

% (total fogos) 0,0 0,4 1,1 0,5 0,0 0,0 0,0 2,0

Rua do Mercado

n 0 11 31 18 0 0 0 60

% (fogos/rua) 0,0 18,3 51,7 30,0 0,0 0,0 0,0 100

% (total fogos) 0,0 0,5 1,3 0,8 0,0 0,0 0,0 2,5

Page 70: Anexos - repositorio-aberto.up.pt · - Área Territorial Km2 2007 Anuário Estatístico da ... Espinho 120,5 134,1 100,3 74,8 45,9 43,7 33,4 Gondomar 122,4 103,9 64,1 62,7 44,8 42,6

lxx

Quadro A-3.10. - Número de fogos (e respetivas divisões) segundo o arruamento - Lugar da Gandra (Ermesinde) – (1951-2011) – (%) – (cont.)

Ruas n/%

Número de fogos

c/ 1

divisão

c/ 2

divisões

c/ 3

divisões

c/ 4

divisões

c/ 5

divisões

c/ 6 e +

divisões

Sem

inf. Total

Rua Portocarreiro

n 5 24 86 25 2 6 0 148

% (fogos/rua) 3,4 16,2 58,1 16,9 1,4 4,1 0,0 100

% (total fogos) 0,2 1,0 3,6 1,1 0,1 0,3 0,0 6,3

Trav Portocarreiro

n 0 2 17 13 0 1 0 33

% (fogos/rua) 0,0 6,1 51,5 39,4 0,0 3,0 0,0 100

% (total fogos) 0,0 0,1 0,7 0,6 0,0 0,0 0,0 1,4

Praceta Portocarreiro

n 0 8 29 13 0 0 0 50

% (fogos/rua) 0,0 16,0 58,0 26,0 0,0 0,0 0,0 100

% (total fogos) 0,0 0,3 1,2 0,6 0,0 0,0 0,0 2,1

Rua Mário Pais

de Sousa

n 0 5 14 54 5 3 0 81

% (fogos/rua) 0,0 6,2 17,3 66,7 6,2 3,7 0,0 100

% (total fogos) 0,0 0,2 0,6 2,3 0,2 0,1 0,0 3,4

Rua de Bissau

n 0 0 17 30 0 1 0 48

% (fogos/rua) 0,0 0,0 35,4 62,5 0,0 2,1 0,0 100

% (total fogos) 0,0 0,0 0,7 1,3 0,0 0,0 0,0 2,0

Rua Vasco de Lima Couto

n 0 0 8 0 0 0 0 8

% (fogos/rua) 0,0 0,0 100 0,0 0,0 0,0 0,0 100

% (total fogos) 0,0 0,0 0,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,3

Rua dos Serviços Médico-

Sociais

n 6 0 22 0 0 0 0 28

% (fogos/rua) 21,4 0,0 78,6 0,0 0,0 0,0 0,0 100

% (total fogos) 0,3 0,0 0,9 0,0 0,0 0,0 0,0 1,2

Rua Dr. Egas Moniz

n 0 0 26 47 0 0 0 73

% (fogos/rua) 0,0 0,0 35,6 64,4 0,0 0,0 0,0 100

% (total fogos) 0,0 0,0 1,1 2,0 0,0 0,0 0,0 3,1

Tv. Dr. Egas Moniz

n 0 0 3 0 0 0 0 3

% (fogos/rua) 0,0 0,0 100 0,0 0,0 0,0 0,0 100

% (total fogos) 0,0 0,0 0,1 0,0 0,0 0,0 0,0 0,1

Praça 1º Maio

n 0 0 34 2 0 0 0 36

% (fogos/rua) 0,0 0,0 94,4 5,6 0,0 0,0 0,0 100

% (total fogos) 0,0 0,0 1,4 0,1 0,0 0,0 0,0 1,5

Rua de Angola

n 0 0 29 64 1 3 0 97

% (fogos/rua) 0,0 0,0 29,9 66,0 1,0 3,1 0,0 100

% (total fogos) 0,0 0,0 1,2 2,7 0,0 0,1 0,0 4,1

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lxxi

Quadro A-3.10. - Número de fogos (e respetivas divisões) segundo o arruamento - Lugar da Gandra (Ermesinde) –

(1951-2011) – (%) – (cont.)

Ruas n/%

Número de fogos

c/ 1

divisão

c/ 2

divisões

c/ 3

divisões

c/ 4

divisões

c/ 5

divisões

c/ 6 e +

divisões

Sem

inf. Total

Rua Bento de Jesus Caraça

n 0 0 98 15 0 0 0 113

% (fogos/rua) 0,0 0,0 86,7 13,3 0,0 0,0 0,0 100

% (total fogos) 0,0 0,0 4,2 0,6 0,0 0,0 0,0 4,8

Rua Lourenço Marques

n 0 1 1 42 1 3 0 48

% (fogos/rua) 0,0 2,1 2,1 87,5 2,1 6,3 0,0 100

% (total fogos) 0,0 0,0 0,0 1,8 0,0 0,1 0,0 2,0

Praceta de Moçambique

n 0 1 12 72 0 0 0 85

% (fogos/rua) 0,0 1,2 14,1 84,7 0,0 0,0 0,0 100

% (total fogos) 0,0 0,0 0,5 3,1 0,0 0,0 0,0 3,6

Rua de Moçambique

n 0 2 42 34 1 6 0 85

% (fogos/rua) 0,0 2,4 49,4 40,0 1,2 7,1 0,0 100

% (total fogos) 0,0 0,1 1,8 1,4 0,0 0,3 0,0 3,6

Rua de Diu

n 0 0 58 46 0 0 0 104

% (fogos/rua) 0,0 0,0 55,8 44,2 0,0 0,0 0,0 100

% (total fogos) 0,0 0,0 2,5 2,0 0,0 0,0 0,0 4,4

Rua de Goa

n 1 12 63 27 8 0 0 111

% (fogos/rua) 0,9 10,8 56,8 24,3 7,2 0,0 0,0 100

% (total fogos) 0,0 0,5 2,7 1,1 0,3 0,0 0,0 4,7

Rua D. Afonso Henriques

n 0 1 1 15 3 1 0 21

% (fogos/rua) 0,0 4,8 4,8 71,4 14,3 4,8 0,0 100

% (total fogos) 0,0 0,0 0,0 0,6 0,1 0,0 0,0 0,9

Rua Elias Garcia

n 0 6 45 16 1 3 0 71

% (fogos/rua) 0,0 8,5 63,4 22,5 1,4 4,2 0,0 100

% (total fogos) 0,0 0,3 1,9 0,7 0,0 0,1 0,0 3,0

Rua dos Combatentes

n 0 0 8 0 0 0 0 8

% (fogos/rua) 0,0 0,0 100 0,0 0,0 0,0 0,0 100

% (total fogos) 0,0 0,0 0,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,3

Rua Eng.º Armando de

Magalhães

n 6 35 136 96 7 0 0 280

% (fogos/rua) 2,1 12,5 48,6 34,3 2,5 0,0 0,0 100,0

% (total fogos) 0,3 1,5 5,8 4,1 0,3 0,0 0,0 11,9

Lugar da Gandra

n 23 164 1137 943 50 40 1 2358

% (total fogos) 1,0 7,0 48,2 40,0 2,1 1,7 0,0 100

Fonte: Processos de Obras de Particulares (1951-2011), Departamento de Gestão e Planeamento Urbanístico da Câmara Municipal de Valongo, Apoio Administrativo

- Secção de Ermesinde. Nota: Recolha e tratamento da informação realizados pela autora. Foram apenas contabilizadas todas as divisões existentes por alojamento/fogo à exceção das

seguintes: cozinha, quarto de banho, arrumos, dispensa e garagem.

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lxxii

Quadro A-3.11. - Número de fogos (e respetivas divisões) por tipo de edifício - Lugar da Gandra (Ermesinde) -

(1951-2011) – (%)

Tipo de edifício

em geral n/%

Número de fogos

c/ 1

divisão

c/2

divisões

c/ 3

divisões

c/ 4

divisões

c/ 5

divisões

c/ 6 e +

divisões

Sem

inf. Total

Unifamiliar

n 0 9 59 30 20 40 1 159

% (fogos/

edifício) 0,0 5,7 37,1 18,9 12,6 25,2 0,6 100

% (total

fogos) 0,0 0,4 2,5 1,3 0,8 1,7 0,0 6,7

Bifamiliar

n 0 3 83 82 0 0 0 168

% (fogos/

edifício) 0,0 1,8 49,4 48,8 0,0 0,0 0,0 100

% (total

fogos) 0,0 0,1 3,5 3,5 0,0 0,0 0,0 7,1

Multifamiliar

n 23 152 995 831 30 0 0 2031

% (fogos/

edifício) 1,1 7,5 49,0 40,9 1,5 0,0 0,0 100

% (total

fogos) 1,0 6,4 42,2 35,2 1,3 0,0 0,0 86,1

Total de fogos (Lugar da Gandra) 23 164 1137 943 50 40 1 2358

Fonte: Processos de Obras de Particulares (1951-2011), Departamento de Gestão e Planeamento Urbanístico da Câmara Municipal de Valongo, Apoio Administrativo - Secção de Ermesinde.

Nota: Recolha e tratamento da informação realizados pela autora. Foram apenas contabilizadas todas as divisões existentes por alojamento/fogo à exceção das seguintes: cozinha, quarto de banho, arrumos, dispensa e garagem.

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lxxiii

A-4.1. Guião de entrevista em profundidade

Apresentação institucional;

Apresentação do tema;

Confidencialidade e anonimato;

Autorização para a gravação da entrevista

1. SOCIOGRAFIA GERAL DO GRUPO DOMÉSTICO E SOCIOGRAFIA DA FAMÍLIA DE

ORIGEM

A) Sociografia geral do grupo doméstico

1) Nº de elementos

2) Identificação dos elementos

3) Estado civil

4) Condição perante a atividade dos vários elementos

5) Fontes de rendimento

6) Nível de escolaridade dos vários elementos

7) Naturalidade dos vários elementos

B) Origens sociais e sociografia da família de origem

1) Naturalidade do pai e da mãe

2) Condição perante a atividade do pai e da mãe

3) Nível de escolaridade do pai e da mãe

4) Profissão do pai e da mãe (profissão e ramo de atividade; local de trabalho)

5) Situação na profissão do pai e da mãe

6) Naturalidade dos irmãos

7) Condição perante a atividade dos irmãos

8) Nível de escolaridade dos irmãos

9) Profissão dos irmãos (profissão e ramo de atividade; local de trabalho)

10) Situação na profissão dos irmãos

11) Informação semelhante de outros familiares

2. TRAJETÓRIA FAMILIAR E PRINCIPAIS RECOMPOSIÇÕES VIVIDAS NA ESTRUTURA

FAMILAR

a) Composição familiar e posição no ciclo de vida

- Trajetória familiar (antes de constituição de família própria): descrição da vida familiar de acordo com:

2.1) Interações familiares

- Natureza dos laços estruturadores das dinâmicas internas

- Divisão familiar do trabalho

2.2) Interações extrafamiliares

- Natureza dos laços estruturadores das dinâmicas das redes de amizade e de vizinhança

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lxxiv

Nota: Equacionar a possibilidade de referências à emigração ou a pequenos movimentos migratórios de curta duração (sobre

os mesmos – descrição dos motivos; vivência da situação; local de destino, adaptação e razões do regresso...)

- Trajetória familiar (depois de constituição de família própria): descrição da vida familiar de acordo com:

2.3) Conjugalidade

- Processo de escolha do cônjuge (contexto e local de conhecimento do futuro cônjuge)

- Diferentes formas de entrada na conjugalidade (opção prioritária pelo casamento civil ou religioso; coabitação)

- Calendário da formação conjugal (tempo de namoro, de coabitação...)

2.4) Papéis de género

- Espaços de participação da mulher e do homem

- Distribuição dos papéis nas várias esferas da vida familiar (conjugal, trabalho doméstico, profissional, relações

familiares e de amizade)

2.5) Interações familiares (núcleo)

- Natureza dos laços estruturadores das dinâmicas internas

- Divisão familiar do trabalho

2.6) Lugar dos filhos

- Chegada dos filhos e funções na família

- Responsabilidades na educação dos filhos

- Modalidades de guarda adotadas

2.5) Interações familiares (família alargada)

- Natureza dos laços com a família alargada

- Local de residência dos familiares

- Modalidades de apoio prestadas pela família alargada

- Variação das modalidades de apoio de acordo com momentos de transição familiar mais significativos

3. TRAJETÓRIA ESCOLAR E PRINCIPAIS ALTERAÇÕES NOS PROCESSOS SOCIAIS DE

ESCOLARIZAÇÃO

a) Posição no ciclo educativo

- Trajetória escolar (antes de constituição de família própria): descrição da vida escolar de acordo com:

3.1. Mobilidade escolar

- Identificação da(s) instituição(ções) escolar(es) frequentada(s)

- Localização da(s) instituição(ções) escolar(es)

- Natureza da(s) instituição(ções) escolar(es) (pública, privada...)

- Razões da mudança de estabelecimento e motivos para a escolha da(s) instituição(ções) escolar(es)

- Principal meio de transporte utilizado

3.2) Retrato da escola/relação com o meio escolar

- Importância dada à(s) escola(s) (gosto, desgosto; justificações de ordem qualificativa)

- Principais recordações tidas acerca da(s) escola(s) frequentada(s)

- Descrição da relação tida com as hierarquias (corpo docente, direção, associações...)

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lxxv

3.3) Disposições em relação ao meio escolar e sua localização

- Caracterização da relação com o contexto local onde se situava(m) a(s) escola(s) (gosto, desgosto; justificações

de ordem qualificativa)

- Aspetos relacionais mais evidentes (passados e presentes; negativos e positivos) da vivência desse local ou locais

3.4) Investimento familiar na participação escolar

- Importância dada à escola por parte da família

- Acompanhamento familiar nas atividades escolares diárias e nas atividades promovidas pela instituição

(celebrações, reuniões, eventos...)

3.5) Relação com o mundo do trabalho

- Motivos de permanência ou abandono da escola

- Antecipação das possibilidades de ingresso do mundo de trabalho

- Investimento na formação profissional (aquisição de competências para o posto de trabalho, procura do diploma

escolar...)

b) Investimento na escolaridade dos filhos

- Relação entre o percurso familiar e o percurso escolar dos filhos: descrição da relação de acordo com:

3.6) Mobilidade escolar dos filhos

- Identificação da(s) instituição(ções) escolar(es) frequentada(s)

- Localização da(s) instituição(ções) escolar(es)

- Natureza da(s) instituição(ções) escolar(es) (pública, privada...)

- Razões da mudança de estabelecimento e motivos para a escolha da(s) instituição(ções) escolar(es)

- Principal meio de transporte utilizado

3.7) Relação com o meio escolar (estratégias e práticas adotadas)

- Importância dada aos objetivos e aprendizagens escolares dos filhos

- Principais normas educativas adotadas no seio familiar

- Tipo e frequência do acompanhamento concedido às atividades diárias escolares dos filhos e às atividades

promovidas pela instituição escolar

- Distribuição dos papéis de género no acompanhamento prestado

- Procura e/ou adoção de atividades extraescolares para os filhos

- Descrição da relação com os professores em matéria de progresso escolar dos filhos

- Participação em movimentos ou organizações escolares (associação de pais...)

4. RELAÇÃO ENTRE O MEIO ESCOLAR E O QUOTIDIANO FAMILAR

a) Atividades sociabilitárias relacionadas com o meio escolar

4.1. Principais atividades desenvolvidas

4.2. Locais modais das práticas sociabilitárias

4.3. Importância dada às práticas sociabilitárias (tempo despendido; projeção relacional no uso; condicionamento

de outras práticas)

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lxxvi

b) Disposições em relação ao meio envolvente da(s) instituição(ções) escolar(es)

4.5. Caracterização do contexto local onde se situa(vam) a(s) instituição(ções) escolar(es) frequentada(s) pelos

filhos (gosto, desgosto; justificações de ordem qualificativa; aspetos positivos e negativos do local ou locais)

4.6. Peso do contexto local na escolha da(s) instituição(ções) escolar(es) (razões para a respetiva valorização ou

desvalorização)

5. TRAJETÓRIA RESIDENCIAL

a) Situação habitacional atual

5.1. Descrição da situação habitacional de acordo com:

- Tempo de residência na atual casa

- Regime de propriedade/acesso da habitação

- Motivação para a escolha da casa/instalação

- Motivação da opção por esta localização

- Modo de financiamento privilegiado no acesso à aquisição de habitação própria (sempre que se verificar)

b) Trajetória e mobilidade residencial

5.2. Mobilidade residencial (antes e depois de constituição de família própria):

- Local(ais) de residência

- Regime(s) de propriedade da habitação

- Razões das mudanças

5.3. Disposições em relação à(s) habitação(ões) anterior(es)

- Valorização dada às casas anteriores (gosto, desgosto; justificações de ordem qualificativa)

- Descrição e análise das condições das respetivas habitações (dimensão, condições de habitabilidade, localização...)

6. RELAÇÃO COM O ESPAÇO DOMÉSTICO/HABITAÇÃO E O SEU MEIO ENVOLVENTE

a)Disposições em relação ao atual espaço doméstico/casa

- Importância dada ao atual espaço doméstico/casa (gosto, desgosto; justificações de ordem qualificativa)

- Descrição e análise das condições da respetiva habitação (dimensão, tipologia, condições de habitabilidade,

localização, antiguidade) - gosto/satisfação, desgosto/insatisfação; justificações de ordem qualificativa)

- Descrição dos investimentos feitos na decoração, equipamento e manutenção/preservação da habitação

- Importância dada ao regime de propriedade adotado atualmente (satisfação, insatisfação; justificações de ordem

qualificativa)

- Avaliação da evolução do valor imobiliário (encargos com aquisição da habitação ou encargos com a renda)

- Perspetivas de mudança de habitação

b) Atividades sociabilitárias domésticas

6.1. Principais atividades desenvolvidas no espaço doméstico

6.2. Locais modais das práticas sociabilitárias domésticas

6.3. Importância dada às práticas sociabilitárias domésticas (tempo despendido; projeção relacional no uso;

condicionamento de outras práticas)

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lxxvii

c) Disposições em relação ao meio envolvente da habitação

- Importância dada ao bairro/quarteirão/zona residencial e meio envolvente (gosto, desgosto; justificações de

ordem qualificativa)

- Avaliação das condições do contexto local de residência (equipamentos, serviços circundantes...) - (gosto,

desgosto; justificações em torno do qualificativo escolhido)

- Leitura acerca da dinâmica construtiva e da dotação infraestrutural (e suas diferentes fases) implementadas no

contexto local de residência ao longo do tempo (satisfação; insatisfação)

d) Atividades sociabilitárias desenvolvidas no meio envolvente da habitação

6.4. Principais atividades desenvolvidas no contexto local

6.5. Caracterização da relação com o contexto local do bairro/quarteirão/zona residencial – frequência do(s)

espaço(s) em concreto, locais modais práticas sociabilitárias, motivos para o uso;

Nota: Equacionar aqui a possibilidade de referência das disposições religiosas (sobre elas - prática religiosa atual no que toca

à frequência e importância; local da prática; adesão ou não às atividades desenvolvidas pela Igreja, importância da formação

e educação religiosa (rituais); relação com festividades religiosas ao longo do tempo); e das disposições políticas (sobre elas

- participação em organizações político-partidárias; adesão ao voto; participação em lutas...)

e) Disposições em relação à vizinhança

- Caracterização da relação com a vizinhança (gosto, desgosto; justificações de ordem qualificativa)

- Caracterização da composição social da vizinhança ao longo do tempo (origem geográfica, profissão e ramo de

atividade, faixa etária e dimensão dos grupos domésticos...)

No caso de uma identificação fraca com a vizinhança:

- Descrição das razões para a relação distanciada e enunciação dos aspetos mais negativos dessa vivência

No caso de uma identificação forte com a vizinhança:

- Aspetos relacionais mais evidentes (passados e presentes) da vivência positiva das redes de vizinhança –

sociabilidades geradas, redes de solidariedade, contactos tidos, principais espaços-tempos de reencontro;

7. TRAJETÓRIA PROFISSIONAL E PRINCIPAIS RECOMPOSIÇÕES VIVIDAS NO MERCADO DE

TRABALHO

a) Situação profissional na atualidade (ativos com profissão) ou última situação profissional

(desempregados, reformados...)

1) Profissão principal

2) Ramo de atividade/local de trabalho

3) Permanência (em anos) na atual profissão e local de trabalho

4) Contexto de obtenção do trabalho

5) Tipo de contrato de trabalho (só para assalariados e afins)

6) Posição hierárquica ocupada (só para assalariados e afins)

7) Permanência (em anos) na atual posição hierárquica (só para assalariados e afins)

8) Nº de assalariados (só para patrão)

b) Trajetória profissional anterior

1) Profissão(ões) desempenhadas

2) Ramo(s) de atividade/local(ais) de trabalho

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lxxviii

3) Permanência (em anos) na(s) profissão(ões) e local(ais) de trabalho

4) Contexto(s) de obtenção do trabalho

5) Tipo(s) de contrato(s) de trabalho

6) Posição(ões) hierárquica(s) ocupada(s)

7) Permanência (em anos) na(s) posição(ões) hierárquica(s)

8) Motivos para a mudança da situação profissional

c) Posição no ciclo profissional

- Descrição da trajetória profissional anterior

- Descrição da atual situação profissional ou da última situação profissional de acordo com:

7.1. Vivência do mundo laboral

- Descrição densa e valorização dada ao trabalho desempenhado (tarefas, competências/saberes adquiridos, relação

com as qualificações escolares obtidas) - gosto, desgosto; justificações de ordem qualificativa;

(só para assalariados e afins):

- Caracterização e valorização dada às condições de trabalho (contrato de trabalho, posição hierárquica, horário de

trabalho/nº de horas de trabalho diário, condições físicas, serviços prestados...) - satisfação, insatisfação; justificações de

ordem qualificativa;

- Participação em lutas, greves ou manifestações – respetiva valorização ou desvalorização;

- Valorização dada ao contexto de trabalho/organização/empresa (níveis de competências exigidos, universo de

aprendizagens concedido, oportunidades reais criadas pelo posto de trabalho, avaliação do papel da empresa ao longo do

tempo)

(só para isolado/trabalhador por conta própria):

- Valorização dada à maior autonomia e controlo no trabalho (desempenho das tarefas, resolução dos problemas e

responsabilidade face ao trabalho, ritmo e horário de trabalho...) -

- Gosto, desgosto; justificações de ordem qualificativa;

(só para patrão):

- Descrição densa do papel desempenhado na organização (papel formal, estratégias de consulta e tomada de

decisões a nível interno, regularidade da comunicação e grau de participação e controlo na organização, grau de delegação de

funções e competências na estrutura hierárquica)

- Valorização dada à organização/empresa (missão e visão difundidas, valores assumidos, história de formação e

sustentação, grau de intervenção no meio, relação tida com clientes/consumidores)

7.2. Relações sociais no interior do local de trabalho

- (só para assalariados e afins):

- Descrição da relação com os colegas de trabalho/pares (em tempo de trabalho e de não trabalho)

- Descrição da relação com as hierarquias/chefias (em tempo de trabalho e de não trabalho)

- (só para patrão):

- Descrição da relação com os quadros superiores, intermédios, chefias (em tempo de trabalho e de não trabalho)

- Descrição da relação com os restantes trabalhadores

7.3. Tempo de trabalho

- Número médio de horas de trabalho, horário de trabalho formal e real, ritmo de trabalho (satisfação, insatisfação;

justificações de ordem qualificativa;)

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lxxix

- Tempo de trajeto para o trabalho

- Principal meio de transporte utilizado na deslocação casa-trabalho

8) Processo de saída do trabalho

a) Descrição do processo de saída (em situação de desemprego) de acordo com:

8.1. Disposições/estratégias face à procura de emprego/trabalho

- Motivos; duração da situação de desemprego; estratégias de procura ativa de emprego; perfil de trabalho procurado

- Relação com as entidades de apoio (programas, sessões e iniciativas de apoio ao emprego e formação existentes)

- Fontes de rendimento (subsídio de desemprego, outros subsídios, ajudas de familiares ou amigos...)

8.2. Caracterização da vivência de situação de desemprego

- Descrição densa da vivência da situação por comparação ao trabalho do passado (ocupação do tempo;

sociabilidades geradas – familiares, profissionais, de amizade, de vizinhança; principais mudanças nas rotinas; principais

mudanças na mobilidade)

b) Descrição do processo de saída (em situação de reforma) de acordo com:

8.3. Caracterização da vivência de situação de reforma

- Descrição densa da vivência da situação por comparação ao trabalho do passado (ocupação do tempo;

sociabilidades geradas – familiares, profissionais, de amizade, de vizinhança; principais mudanças nas rotinas; principais

mudanças na mobilidade)

9) ATIVIDADES DE LAZER NO EXTERIOR

a) Atividades sociabilitárias públicas

9.1. Principais atividades desenvolvidas

9.2. Locais modais das práticas sociabilitárias

9.3. Importância dada às práticas sociabilitárias (tempo despendido; projeção relacional no uso)

10) FÉRIAS

11) REPRESENTAÇÕES E DISPOSIÇÕES EM RELAÇÃO AO TERRITÓRIO

a) Identificação com o lugar/freguesia/concelho

- Principal imagem tida acerca da freguesia/concelho (aspetos positivos e negativos mais evidentes) ao longo do

tempo

- Comparação com outras freguesias ou contextos territoriais

- Principal imagem tida acerca do lugar (aspetos positivos e negativos mais evidentes) ao longo do tempo

No caso de uma identificação negativa com o território:

- Descrição das razões para a relação distanciada e enunciação dos aspetos mais negativos dessa vivência (imagens

e sentimentos de forte tensão com a respetiva inserção residencial)

No caso de uma identificação positiva com o território:

- Descrição das razões para a relação próxima e enunciação dos aspetos mais positivos dessa vivência (imagens e

sentimentos de forte ancoragem identitária)

- Identificação dos lugares de maior valorização/ enraizamento/ identificação

No caso de uma identificação irrelevante com o território:

- Descrição das razões para a relação “ausente” e enunciação dos aspetos mais evidentes dessa vivência

- Identificação de outros lugares de maior identificação

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lxxx

b) Disposições em relação aos equipamentos de cariz sócio-local

- Importância dada aos equipamentos locais (freguesia/concelho) – equipamentos recreativos, culturais, desportivos,

de saúde, religiosos, escolares, políticos... - satisfação, insatisfação em relação às condições de funcionalidade e ao tipo de

oferta existente)

- Adesão e envolvimento com o tecido associativo local (no modo de funcionamento, na função desempenhada no

interior da organização, na relação com os associados, na defesa dos objetivos ou mensagem da organização...)

c) Identificação com outros espaços: Descrição das razões para a eleição de outros espaços e enunciação dos aspetos

mais evidentes dessa vivência;

Page 81: Anexos - repositorio-aberto.up.pt · - Área Territorial Km2 2007 Anuário Estatístico da ... Espinho 120,5 134,1 100,3 74,8 45,9 43,7 33,4 Gondomar 122,4 103,9 64,1 62,7 44,8 42,6

lxxxi

A-4.2. Naturalidade dos pais dos elementos dos grupos domésticos – Lugar da Gandra (Ermesinde) –

2014

Naturalidade Pai Mãe

n % n %

Do concelho de Valongo 17 22,1 10 13,0

Freguesia de Ermesinde 13 16,9 8 10,4

Outras freguesias 4 5,2 2 2,6

Fora do concelho (Território

Nacional) 49 63,6 58 75,3

Região Norte 46 59,7 55 71,4

Minho-Lima 4 5,2 3 3,9

V. Castelo 4 5,2 3 3,9

Cávado 3 3,9 2 2,6

Braga 2 2,6 2 2,6

Barcelos 1 1,3 0 0,0

Ave 2 2,6 2 2,6

V.N. Famalicão 1 1,3 1 1,3

Trofa 1 1,3 1 1,3

Grande Porto 13 16,9 22 28,6

Gondomar 3 3,9 2 2,6

Maia 2 2,6 5 6,5

Porto 5 6,5 11 14,3

Vila Nova de Gaia 3 3,9 4 5,2

Tâmega 12 15,6 14 18,2

Amarante 1 1,3 1 1,3

Celorico de Basto 3 3,9 3 3,9

Mondim de Basto 2 2,6 2 2,6

Resende 1 1,3 0 0,0

Cinfães 0 0,0 1 1,3

Ribeira de Pena 2 2,6 1 1,3

Marco de Canaveses 2 2,6 2 2,6

Paredes 1 1,3 2 2,6

Penafiel 0 0,0 1 1,3

Lousada 0 0,0 1 1,3

Fonte: Entrevistas de Terreno (2014). Total de Grupos Domésticos inquiridos: 31; Nº de elementos do total de

grupos domésticos: 77.

Page 82: Anexos - repositorio-aberto.up.pt · - Área Territorial Km2 2007 Anuário Estatístico da ... Espinho 120,5 134,1 100,3 74,8 45,9 43,7 33,4 Gondomar 122,4 103,9 64,1 62,7 44,8 42,6

lxxxii

A-4.2. Naturalidade dos pais dos elementos dos grupos domésticos – Lugar da Gandra (Ermesinde) –

2014 – (cont.)

Naturalidade Pai Mãe

n % n %

Entre Douro e Vouga 0 0,0 1 1,3

Santa Maria da Feira 0 0,0 1 1,3

Douro 9 11,7 8 10,4

Lamego 3 3,9 3 3,9

Santa Marta de Penaguião 2 2,6 2 2,6

Vila Nova de Foz Côa 1 1,3 1 1,3

Peso da Régua 3 3,9 2 2,6

Alto Trás-os-Montes 3 3,9 3 3,9

Mirandela 2 2,6 3 3,9

Freixo de Espada à Cinta 1 1,3 0 0,0

Região Centro 3 3,9 3 3,9

Figueira da Foz 2 2,6 1 1,3

Guarda 1 1,3 1 1,3

Aveiro 0 0,0 1 1,3

Fora do concelho

(Estrangeiro) 2 2,6 1 1,3

Angola 1 1,3 1 1,3

Moçambique 1 1,3 0 0,0

Sem inf. 9 11,7 8 10,4

Total 77 100,0 77 100,0

Fonte: Entrevistas de Terreno (2014). Total de Grupos Domésticos inquiridos: 31; Nº de elementos do total de

grupos domésticos: 77.

Page 83: Anexos - repositorio-aberto.up.pt · - Área Territorial Km2 2007 Anuário Estatístico da ... Espinho 120,5 134,1 100,3 74,8 45,9 43,7 33,4 Gondomar 122,4 103,9 64,1 62,7 44,8 42,6

lxxxiii

FA-4. – Distribuição dos alojamentos clássicos o segundo o período de construção, no lugar da Gandra (Ermesinde) e

sua envolvente - (2011)

Fonte: INE – Portugal, XV Recenseamento Geral da População, 2011. Subsecção estatística;

Cartografia: Miguel Nogueira.

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lxxxiv

A-4.3. Área habitável do fogo/habitação segundo a época de construção do edifício – Lugar da Gandra

(Ermesinde) – 2014 – (nº/%)

Área habitável

do fogo/hab.

Época de conclusão do edifício

Anterior a

Agosto de

1951

1951-1969 1970-1979 1980-1989 1990-1999 2000-2011

Total

n % a)

% b) n

% a)

% b) n

% a)

% b) n

% a)

% b) n

% a)

% b) n % a)

% b)

<50m2 0 0,0 0,0 0 0,0 0,0 0 0,0 0,0 0 0,0 0,0 0 0,0 0,0 0 0,0 0,0 0,0

50m2-75,9 m2 0 0,0 0,0 0 0,0 0,0 5 55,6 16,1 3 27,3 9,7 1 16,7 3,2 0 0,0 0,0 25,8

76m2-95,9m2 0 0,0 0,0 0 0,0 0,0 1 11,1 3,2 3 27,3 9,7 1 16,7 3,2 0 0,0 0,0 19,4

96m2-115,9m2 0 0,0 0,0 0 0,0 0,0 0 0,0 0,0 2 18,2 6,5 1 16,7 3,2 0 0,0 0,0 9,7

116m2-125,9m2 0 0,0 0,0 0 0,0 0,0 0 0,0 0,0 2 18,2 6,5 1 16,7 3,2 0 0,0 0,0 9,7

126m2-145,9m2 0 0,0 0,0 0 0,0 0,0 0 0,0 0,0 1 9,1 3,2 2 33,3 6,5 0 0,0 0,0 9,7

>146m2 0 0,0 0,0 0 0,0 0,0 2 22,2 6,5 0 0,0 0,0 0 0,0 0,0 1 100,0 3,2 9,7

Sem inf. 4 100 12,9 0 0,0 0,0 1 11,1 3,2 0 0,0 0,0 0 0,0 0,0 0 0,0 0,0 16,1

Total 4 100 12,9 0 100 0,0 9 100 29,0 11 100 35,5 6 100 19,4 0 100 3,2 100

Fonte: Entrevistas de Terreno (2014). Total de Grupos Domésticos inquiridos/contemplados: 31;

Processos de Obras de Particulares (1951-2011), Departamento de Gestão e Planeamento Urbanístico da Câmara Municipal de

Valongo, Apoio Administrativo - Secção de Ermesinde (2013).

Notas: a) Cálculo efetuado sobre o total da época de conclusão do edifício; b) Cálculo efetuado sobre o total de fogos.

A-4.4. Área habitável do fogo/habitação segundo a época de construção e o tipo de edifício – Lugar da

Gandra (Ermesinde) – 2014 – (nº)

Época de

conclusão do

edifício

Anterior a Agosto de

1951

1951-1969

1970-1979 1980-1989 1990-1999 2000-2011

Total

unif

amil

iar

bif

amil

iar

mult

ifam

ilia

r

Tipologia do

edifício

unif

amil

iar

bif

amil

iar

mult

ifam

ilia

r

unif

amil

iar

bif

amil

iar

mult

ifam

ilia

r

unif

amil

iar

bif

amil

iar

m

ult

ifam

ilia

r

unif

amil

iar

bif

amil

iar

mult

ifam

ilia

r

unif

amil

iar

bif

amil

iar

mult

ifam

ilia

r

unif

amil

iar

bif

amil

iar

mult

ifam

ilia

r

Área habitável do

fogo/habitação

<50m2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

50m2-75,99 m2 0 0 0 0 0 0 0 0 5 0 0 3 0 0 1 0 0 0 8 0 0 9

76m2 - 95,99m2 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 3 0 0 1 0 0 0 6 0 0 5

96m2 -115,99m2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 1 0 0 0 3 0 0 3

116m2 - 125,99m2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 1 0 0 0 0 0 3 1 0 2

126m2 - 145,99m2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 2 0 0 0 0 0 3 3 0 0

>146m2 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 0 0 0 0 0 1 0 0 3 2 0 1

Sem inf. 4 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 5 4 0 1

Total 4 0 0 0 0 0 1 0 8 1 0 10 3 0 3 1 0 0 31 10 0 21

Fonte: Entrevistas de Terreno (2014). Total de Grupos Domésticos inquiridos: 31; Nº de elementos do total de grupos domésticos: 77.

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lxxxv

A-4.5. Área habitável do fogo/habitação segundo a época de construção e o tipo de edifício – Lugar da

Gandra (Ermesinde) – 2014 – (%)

Época de

conclusão do

edifício

Anterior a Agosto

de 1951 1951-1969 1970-1979 1980-1989 1990-1999 2000-2011

Tipologia do

edifício

un

ifam

ilia

r

bif

am

ilia

r

mu

ltif

am

ilia

r

un

ifam

ilia

r

bif

am

ilia

r

mu

ltif

am

ilia

r

un

ifam

ilia

r

bif

am

ilia

r

mu

ltif

am

ilia

r

un

ifam

ilia

r

bif

am

ilia

r

mu

ltif

am

ilia

r

un

ifam

ilia

r

bif

am

ilia

r

mu

ltif

am

ilia

r

un

ifam

ilia

r

bif

am

ilia

r

mu

ltif

am

ilia

r

Área habitável do

fogo/habitação

<50m2 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

50m2-75,99 m2 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 16,1 0,0 0,0 9,7 0,0 0,0 3,2 0,0 0,0 0,0

76m2 - 95,99m2 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 3,2 0,0 0,0 9,7 0,0 0,0 3,2 0,0 0,0 0,0

96m2 -115,99m2 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 6,5 0,0 0,0 3,2 0,0 0,0 0,0

116m2 - 125,99m2 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 6,5 3,2 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

126m2 - 145,99m2 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 3,2 0,0 0,0 6,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

>146m2 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 3,2 0,0 3,2 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 3,2 0,0 0,0

Sem inf. 12,9 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 3,2 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

%

(total de fogos) 12,9 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 3,2 0,0 25,8 3,2 0,0 32,3 9,7 0,0 9,7 3,2 0,0 0,0

%

(época de

conclusão do

edifício)

100 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 11,1 0,0 88,9 9,1 0,0 90,9 50,0 0,0 50,0 100,

0 0,0 0,0

%

(total edifícios

unifamiliares)

40,0 - - - - - 10,0 - - 10,0 - - 30,0 - - 10,0 0,0 0,0

%

(total edifícios

multifamiliares)

- - - - - - - - 38,1 - - 47,6 - - 14,3 - 0,0 0,0

Fonte: Entrevistas de Terreno (2014). Total de Grupos Domésticos inquiridos/fogos contemplados: 31; Cálculo geral efetuado sobre o total de fogos.

Notas: Visto não existir, no total de casos analisados, a presença de edifícios de cariz bifamiliar, optou-se por excluir os valores do seu cálculo percentual

final.

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lxxxvi

A-5.1. Década de entrada dos elementos dos grupos domésticos no Lugar da Gandra (Ermesinde)

Década de

entrada/inserção

Número de elementos/Composição do agregado doméstico

n %

1 2 3 4 5

Próprio % Casal %

Casal com 1

filho

%

Avó, Filha

e neta

%

Casal com 2

filhos %

Casal, 1 filho e outro

elemento

%

Casal com 3

filhos %

1960-1969 2 6,5 0 0,0 0 0,0 2 6,5 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0

1970-1979 13 41,9 0 0,0 3 9,7 3 9,7 0 0,0 6 19,4 0 0,0 1 3,2

1980-1989 9 29,0 1 3,2 1 3,2 3 9,7 0 0,0 4 12,9 0 0,0 0 0,0

1990-1999 4 12,9 0 0,0 1 3,2 2 6,5 0 0,0 1 3,2 0 0,0 0 0,0

2000-2009 2 6,5 0 0,0 1 3,2 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 3,2 0 0,0

> 2010 1 3,2 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 3,2 0 0,0 0 0,0 0 0,0

Total 31 100,0 1 3,2 6 19,4 10 32,3 1 3,2 11 35,5 1 3,2 1 3,2

Fonte: Entrevistas de Terreno (2014). Total de Grupos Domésticos inquiridos: 31; Cálculo geral efetuado sobre o total de grupos domésticos.

Nota: Foi considerada a situação do grupo doméstico durante a fase de consolidação de família própria, não se contabilizando, por isso, as situações dos

elementos que, residindo no lugar, encontravam-se com a sua família de origem.

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lxxxvii

A-5.2. - Situação residencial (atual) por grupo doméstico segundo os principais meios de acesso e de financiamento utilizados – Lugar da Gandra (Ermesinde) – 2014

Lugar de classe do GD GD Nº elem.

Situação Residencial

Principal meio de acesso

à habitação

Principal meio de

financiamento da

habitação

Outros apoios de

financiamento da

habitação Tempo de

residência a)

Regime de

propriedade

Ano de conclusão do

edifício e tipologia

Nº de divisões

fogo/hab. b) e Área

total (fogo)

BP (Burguesia Proprietária)

16 3 39 anos Propriedade

sem encargos 1975;

Edifício unifamiliar 7 divisões;

386m2 Rede de amizades/ Redes

sociabilitárias Rendimento global do

GD -

BDP (Burguesia Dirigente e

Profissional) 15 3

6 anos

Propriedade sem encargos

2006; Edifício unifamiliar

8 divisões; 499m2

Contacto direto com o proprietário do terreno

Rendimento global do GD;

-

PBIC

(Pequena Burguesia Intelectual e Científica)

2 2 17 anos Propriedade

sem encargos 1995;

Edifício multifamiliar 4 divisões; 70,60m2

Agência imobiliária e/ou stand de vendas

Venda de outra habitação -

14 3 40 anos Arrendamento 1974;

Edifício multifamiliar 4 divisões;

240m2

Contacto direto com o empreiteiro e/ou

responsável pela obra

Rendimento global do GD;

-

17 3 2 anos Propriedade

sem encargos

Anterior a Agosto de 1951;

Edifício unifamiliar

3 divisões; Sem informação

Rede familiar Rendimento global do

GD -

19 2 20 anos Propriedade

com encargos 1996;

Edifício multifamiliar 4 divisões;

77,7 m2 Agência imobiliária Venda de outra habitação

Recurso a crédito bancário

24

3 16 anos Propriedade

sem encargos 1993;

Edifício multifamiliar 4 divisões; 136,50 m2

Rede familiar

Recurso a crédito bancário

-

1 [6 anos]

PBTEI (Pequena Burguesia

Técnica de

Enquadramento Intermédio)

4 2 30 anos Propriedade

sem encargos

Anterior a Agosto de 1951;

Edifício unifamiliar

4 divisões Sem informação

Rede familiar Rendimento global do

GD; -

9

1 35 anos Propriedade

sem encargos 1979;

Edifício unifamiliar 6 divisões;

85m2 Redes sociabilitárias/ de

trabalho Recurso a crédito

bancário Venda de outra

habitação 1 [13 anos]

10 2 37 anos Arrendamento 1975;

Edifício multifamiliar 3 divisões; 66,25m2

Rede de vizinhança/ Redes sociabilitárias

Rendimento global do GD

-

20 2 1 ano

e 4 meses Arrendamento

1986; Edifício multifamiliar

3 divisões; 97,80 m2

Rede de amizades Rendimento global do

GD -

Page 88: Anexos - repositorio-aberto.up.pt · - Área Territorial Km2 2007 Anuário Estatístico da ... Espinho 120,5 134,1 100,3 74,8 45,9 43,7 33,4 Gondomar 122,4 103,9 64,1 62,7 44,8 42,6

lxxxviii

A-5.2. - Situação residencial (atual) por grupo doméstico segundo os principais meios de acesso e de financiamento utilizados – Lugar da Gandra (Ermesinde) – 2014 –

(cont.)

Lugar de classe do GD GD Nº elem.

Situação Residencial

Principal meio de acesso

à habitação

Principal meio de

financiamento da

habitação

Outros apoios de

financiamento da

habitação Tempo de

residência a)

Regime de

propriedade

Ano de conclusão

do edifício e

tipologia

Nº de divisões fogo/hab. b) e Área total (fogo)

PBTEI

(Pequena Burguesia Técnica de

Enquadramento Intermédio)

23 4 28 anos Propriedade sem

encargos

1983; Edifício

multifamiliar

4 divisões; 116 m2

Rede familiar Recurso a crédito

bancário Apoio financeiro de

familiares

26

2 38 anos Propriedade sem

encargos

1976; Edifício

multifamiliar

3 divisões; 70m2

Contacto direto com o empreiteiro e/ou

responsável pela obra

Recurso a crédito bancário

Apoio financeiro de familiares

1 [31 anos]

28 1 27 anos Propriedade sem

encargos

1986; Edifício

multifamiliar

3 divisões; 85,3m2

Rede familiar Rendimento global do

GD Recurso a crédito

bancário

31 2 27 anos Propriedade sem

encargos

1986; Edifício

multifamiliar

3 divisões; 96 m2

Rede de amizades Recurso a crédito

bancário -

PBIP (Pequena Burguesia

Independente e Proprietária)

5 3 26

anos Propriedade sem

encargos 1992;

Edifício unifamiliar 5 divisões;

122m2

Contacto direto com empreiteiro e/ou

responsável pela obra

Recurso a crédito bancário

-

7 1 2

anos Propriedade com

encargos

1979; Edifício

multifamiliar

3 divisões; 70m2

Rede de vizinhança/ Redes sociabilitárias

Recurso a crédito bancário

Apoio financeiro de familiares

12 2 35 anos Propriedade sem

encargos

1977; Edifício

multifamiliar

3 divisões; 75,60m2

Rede familiar Recurso a crédito (outro) Rendimento global do

GD

18

2 16 anos Propriedade com

encargos 1998;

Edifício unifamiliar 4 divisões; 145,1m2

Contacto direto com empreiteiro e/ou

responsável pela obra Recurso a crédito (outro)

Rendimento global do GD

1 [Menos de 1

ano]

30

2 [38 anos] Arrendamento (ascendentes)

1974;Edifício multifamiliar

4 divisões;130m2 Contacto direto com o

proprietário do alojamento

Rendimento global do GD

- 2 3 anos

PBPA

(Pequena Burguesia Proprietária e Assalariada)

8 2 7 anos Propriedade sem

encargos

1990; Edifício

multifamiliar

4 divisões; 97m2

Contacto direto com empreiteiro e/ou

responsável pela obra

Rendimento global do GD;

-

29 2 26 anos Propriedade sem

encargos

1986; Edifício

multifamiliar

2 divisões;

71,80m2

Contacto direto com empreiteiro e/ou

responsável pela obra

Recurso a crédito

bancário -

Page 89: Anexos - repositorio-aberto.up.pt · - Área Territorial Km2 2007 Anuário Estatístico da ... Espinho 120,5 134,1 100,3 74,8 45,9 43,7 33,4 Gondomar 122,4 103,9 64,1 62,7 44,8 42,6

lxxxix

A-5.2. - Situação residencial (atual) por grupo doméstico segundo os principais meios de acesso e de financiamento utilizados – Lugar da Gandra (Ermesinde) – 2014

Lugar de classe do GD GD Nº elem.

Situação Residencial

Principal meio de acesso

à habitação

Principal meio de

financiamento da

habitação

Outros apoios de

financiamento da

habitação Tempo de

residência a)

Regime de

propriedade

Ano de conclusão do

edifício e tipologia

Nº de divisões

fogo/hab. b) e Área

total (fogo)

PBE (Pequena Burguesia de

Execução)

3 3 28 anos Propriedade

sem encargos 1981;

Edifício multifamiliar 4 divisões 94,60 m2

Rede de amizades/Redes sociabilitárias

Apoio financeiro de familiares

-

22 2 35 anos Arrendamento

Anterior a Agosto de 1951;

Edifício unifamiliar

3 divisões; Sem informação

Rede familiar Rendimento global do

GD -

25 3 24 anos

Arrendamento

1985; Edifício multifamiliar

4 divisões; 87 m2

Rede de vizinhança/ Redes sociabilitárias

Rendimento global do GD

-

27

2 36 anos Propriedade

com encargos 1983;

Edifício multifamiliar 4 divisões;

123m2 Rede de vizinhança/ Redes sociabilitárias

Recurso a crédito bancário

-

2 [5 anos]

PBEP (Pequena Burguesia de Execução Pluriactiva)

11 2 25 anos Propriedade

sem encargos 1989;

Edifício unifamiliar 4 divisões;

140m2 Redes sociabilitárias

Rendimento global do GD

Apoio financeiro de familiares

OI (Operariado Industrial)

6 1 45 anos Arrendamento Anterior a Agosto de

1951;

Edifício unifamiliar

3 divisões; Sem informação

Rede de amizades/ Redes sociabilitárias

Rendimento global do GD

-

13 1 20 anos Propriedade

sem encargos 1983;

Edifício multifamiliar 3 divisões;

66m2 Redes sociabilitárias/ de

trabalho Rendimento global do

GD -

OP (Operariado Pluriactivo)

1 3 15 anos Propriedade

com encargos 1983;

Edifício multifamiliar 3 divisões;

56m2 Agência imobiliária

Recurso a crédito bancário

-

21 3

2

anos

Propriedade

(ascendentes) com encargos

1977; Edifício multifamiliar

3 divisões; 75,50 m2

Rede familiar

Apoio financeiro de familiares (através de

recurso a crédito bancário)

-

Fontes: Entrevistas de Terreno (2014); Processos de Obras de Particulares (1951-2011), Departamento de Gestão e Planeamento Urbanístico da Câmara Municipal de Valongo, Apoio Administrativo - Secção de

Ermesinde (2013) Legenda: a) O tempo de residência tem por base o ano de inquirição (2014); b) Foram contabilizadas todas as divisões existentes à exceção das seguintes: cozinha, quarto de banho, arrumos, dispensa

e garagem.

Notas: Tratamento da informação baseado nas propostas de análise e caracterização da situação/experiência residencial de Pereira (2012), Cartier et al (2008), Lambert (2012) e Authier et al (2010) e na análise

transversal do significado da propriedade familiar no trajeto de esforço e mobilização habitacionais de Bourdieu (2001) e Bonvalet (1993).

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xc

A-5.3. – Perfil dos promotores segundo a tipologia e a época de conclusão do edificado – Lugar da Gandra (Ermesinde) - 2014

Perfil de Promotores nº %

Tipologia Época de conclusão do edifício

Unifamiliar Bifamiliar Multifamiliar Anterior a

Agosto de 1951 1951-1959 1960-1969 1970-1979 1980-1989 1990-1999 2000-2011

nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº %

Particulares proprietários de terreno (vários):

9 29,0 4 12,9 0 0,0 5 16,1 0 0,0 0 0,0 0 0,0 4 12,9 3 9,7 1 3,2 1 3,2

Particulares em regime de autoconstrução (vários):

5 16,1 4 12,9 0 0,0 1 3,2 4 12,9 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 3,2 0 0,0 0 0,0

Particulares em regime de sociedade (vários):

5 16,1 0 0,0 0 0,0 5 16,1 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 3,2 3 9,7 1 3,2 0 0,0

Empreiteiro(s) local(ais) 3 9,7 0 0,0 0 0,0 3 9,7 0 0,0 0 0,0 0 0,0 3 9,7 0 0,0 0 0,0 0 0,0

Empresas imobiliárias 1 3,2 0 0,0 0 0,0 1 3,2 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 3,2 0 0,0 0 0,0

Empresa privadas de construção (vários):

7 22,6 1 3,2 0 0,0 6 19,4 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 3 9,7 4 12,9 0 0,0

Sem informação 1 3,2 0 0,0 0 0,0 1 3,2 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 3,2 0 0,0 0 0,0 0 0,0

Total 31 100,0 9 29,0 0 0,0 22 71,0 4 12,9 0 0,0 0 0,0 9 29,0 11 35,5 6 19,4 1 3,2

Fontes: Entrevistas de Terreno (2014); Processos de Obras de Particulares (1951-2011), Departamento de Gestão e Planeamento Urbanístico da Câmara Municipal de Valongo, Apoio Administrativo - Secção de Ermesinde

(2013). Recolha e tratamento da informação realizados pela autora.

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xci

A-5.4. – Perfil dos promotores segundo a localidade – Lugar da Gandra (Ermesinde) – 2014

Promotores nº %

Localidade (a)

Ermesinde (VLG) Alfena (VLG) Gondomar Maia Matosinhos Porto Sem informação

nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº %

Particulares proprietários

de terreno (vários): 9 29,0 4 12,9 0 0,0 1 3,2 3 9,7 0 0,0 0 0,0 1 3,2

Particulares em regime de autoconstrução (vários):

5 16,1 1 3,2 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 4 12,9

Particulares em regime de

sociedade (vários): 5 16,1 1 3,2 1 3,2 1 3,2 0 0,0 1 3,2 0 0,0 1 3,2

Empreiteiro(s) local(ais) 3 9,7 0 0,0 0 0,0 0 0,0 3 9,7 0 0,0 0 0,0 0 0,0

Empresas imobiliárias 1 3,2 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 3,2 0 0,0

Empresa privadas de construção (vários):

7 22,6 2 6,5 4 12,9 0 0,0 1 3,2 0 0,0 0 0,0 0 0,0

Sem informação (b) 1 3,2 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 3,2

Total 31 100,0 8 25,8 5 16,1 2 6,5 7 22,6 1 3,2 1 3,2 7 22,6

Fontes: Entrevistas de Terreno (2014); Processos de Obras de Particulares (1951-2011), Departamento de Gestão e Planeamento Urbanístico da Câmara Municipal de Valongo, Apoio Administrativo - Secção de Ermesinde

(2013). Recolha e tratamento da informação realizados pela autora.

Notas: (a) A localidade pode referir-se à sede da empresa de construção ou à freguesia/concelho de residência do requerente da obra (particular, construtor; empreiteiro, empresa…). (b) Os dados que não têm qualquer informação relativa à localidade devem ser lidos cum cuidado pois, mesmo estando quase certos que a origem estará muito vinculada ao território, o facto de se reportarem quase

exclusivamente a construções anteriores a Agosto de 1951 – momento a partir do qual o município de Valongo passa a registar todo o tipo de edificação realizada por particulares – não nos permite assegurar com rigor a

origem do promotor.

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xcii

Apêndice A

APa-1. Notas sobre o comportamento regional e local das taxas de natalidade e de

mortalidade

Para termos uma ideia mais precisa acerca do retrato a desenvolver sobre o

comportamento da mortalidade, duas outras tendências devem ser aqui mencionadas – o

aumento substancial da esperança de vida no nascimento e o recuo da mortalidade infantil

(cf., em anexo, Quadro A-2.3). Se no passado, os valores surpreendentemente elevados

refletiam as condições deficitárias de assistência na saúde – nomeadamente, durante a

gravidez e o parto ou a fraca difusão da informação sobre os cuidados a dispensar às

crianças – a partir dos anos 80 do século XX, a aceleração da sua redução vai-se

acentuando, dando conta da maior importância da adoção de comportamentos modernos

face à procriação, tais como a redução voluntária da fecundidade e os progressos dos

cuidados sanitários e educacionais.

Na verdade, a queda desta taxa só sobressaiu a partir do momento em que a

descida de natalidade também se tornou uma tendência durável e consistente (Bandeira,

1996: p.251). Ainda assim, o facto da taxa não se estar a concretizar de forma

relativamente homogénea nos diferentes concelhos aqui considerados merece ser

devidamente sublinhado, quando Porto e Espinho de distanciam de forma inequívoca.

Já no que diz respeito a Valongo, a distinção entre os seus valores e os dos

restantes territórios da região só vem reforçar a ideia de estreita consonância deste

indicador com a evolução das taxas de crescimento natural e de natalidade. À escala local,

em 2001, Campo e Ermesinde lideravam com os índices de mortalidade mais elevados e,

em 2011, Ermesinde mantinha a taxa mais elevada, seguindo-se Sobrado e Campo.

Relativamente à taxa de natalidade, a distância que ainda separa a região de outros

contextos só se verifica porque, como podemos observar, em alguns dos seus municípios

a sua diminuição fez-se sentir a um ritmo inferior dos restantes. Mas, apesar disso, este

aspeto não é suficiente para contrariar, desde os anos 90, o fecho de um ciclo dominado

pela existência de padrões específicos entre o Norte, o Centro e o Sul do país (Bandeira,

1996: p.222). Em 2011, Vila do Conde, Valongo e Maia eram os municípios que

continuavam a revelar as taxas de natalidade mais altas, contrariamente ao Porto e a

Espinho que destacavam-se pelos valores reduzidos.

No caso concreto do concelho de Valongo, passou-se, a este respeito, de uma

situação de favorecimento, consubstanciada em elevadas taxas de natalidade (na ordem

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xciii

dos 20%o a 30 %o), para uma outra, onde os patamares já são bem reduzidos (na casa dos

12%o e dos 10%o) (cf. Quadro 2.5 do Capítulo II). No entanto, é legítimo afirmar, como

já vimos, que o território foi mantendo algum distanciamento em relação à média

regional.

Internamente, os dados de 2001 apontavam para índices de natalidade mais

elevados nas freguesias de Valongo e de Alfena – ambas as freguesias detinham 17,01%o

e 11,05%o, respetivamente. Em 2011, Sobrado mantinha até a posição mais favorável,

com 13,23%o, o mesmo se passando com Valongo (12,71%o). Já os índices mais

reduzidos registaram-se, no ano de 2001, em Campo e Sobrado e, em 2011, em Ermesinde

e Alfena.

APa-2. Uma visão global sobre as principais infraestruturas e as características dos

alojamentos clássicos de residência habitual na região (e em Valongo)

A primeira grande mudança dá-nos conta da crescente distribuição e cobertura de

eletricidade no território nacional. Apesar de ter sido mais evidente na região Norte e no

Grande Porto, olhando para os valores referentes aos alojamentos dotados deste tipo de

instalação, e estando atualmente a eletrificação generalizada quase a 100%, torna-se

compreensível que a sua evolução tenha sido muito positiva, presenciando-se, portanto,

uma diminuição muito significativa de alojamentos de residência habitual sem

eletricidade. Disto isto convém, ainda assim, realçar que, na região, essa diminuição foi

bem mais nítida nos municípios como Póvoa de Varzim, Vila do Conde e Valongo.

Todavia, as alterações mais consideráveis vieram a consolidar-se mais por via da

implementação generalizada da rede de saneamento e do alargamento do abastecimento

de água canalizada. Na verdade, verificando-se, entre 1981 e 2011, um aumento marcante

de alojamentos cobertos com estas instalações na região, não deixa de ser regionalmente

revelador observar, em paralelo, a diminuição, ainda mais importante, das proporções de

alojamentos com graves situações de carência infraestrutural.

Ainda que este processo tivesse sido extensível a todo território, é de assinalar,

por um lado, que a quebra das proporções de alojamentos sem água canalizada foi

particularmente acentuada, no período de referência, nos concelhos da Maia, de Vila do

Conde, Valongo e Vila Nova de Gaia; e, por outro, que a redução de percentagens de

alojamentos sem instalações sanitárias se fez sentir mais fortemente nos municípios da

Maia, do Porto e de Gondomar.

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xciv

É claro que estes avanços no apetrechamento do parque habitacional também não

podem deixar de ser equacionados segundo sua origem. Isto porque foi possível concluir

que, no conjunto dos alojamentos ocupados como residência familiar, apesar do

expressivo peso de ligação de tais infraestruturas à rede privada (em especial nos

concelhos de Vila do Conde e da Póvoa de Varzim), a progressiva e ampla dotação

pública tornou-se uma realidade efetiva.1 Mais precisamente, são municípios como Maia,

Vila Nova de Gaia e Valongo os que conheceram um avanço muito positivo no que toca

à disponibilidade de água canalizada, tendo-se registado em tais territórios semelhantes

avanços na instalação pública de saneamento, juntamente com Gondomar e Matosinhos.

Não se podendo deixar de admitir que em Valongo, as diferenças internas foram

sendo, progressivamente, colmatadas, no final dos anos 90 do século passado, ainda era

visível a persistência de fortes assimetrias (rever, em anexo, Quadro A-2.12) pois

freguesias de Sobrado, de Alfena e de Campo detinham proporções bem mais elevadas

do que a média concelhia no que diz respeito aos alojamentos com água canalizada e

saneamento fora do alojamento e com proveniência particular. Em 2011, pelo contrário,

regista-se uma melhoria muito significativa, contudo, a avaliação dos dados da dotação

infraestrutural mostra também até que ponto têm sido e continuam ser gravosas as

carências em Sobrado.

Por oposição, Ermesinde e Valongo têm revelado, desde cedo, uma posição de

larga vantagem relativa pois aí nota-se um maior investimento público neste tipo de

infraestruturas e situações de carência infraestrutural de menor dimensão.

APa-3. Níveis de ocupação dos alojamentos no Grande Porto (e em Valongo)

Começando pela análise dos níveis médios de ocupação e pelo tipo de utilização

dada aos alojamentos desde a década de 90 do século XX, há que, desde logo, assinalar o

significado que o processo de expansão da habitação – claramente superior na Região

Norte – teve para a população. Isto porque tendo-se gerado, entre os anos 90 e os anos

2000, mais alojamentos e sendo também maior a diferença entre novos alojamentos e

novas famílias na Região Norte (Conceição, 2002: p.35), e em particular no Grande Porto,

1 Retomando os principais indicadores disponíveis na década de 60 do século passado, importa sublinhar

que, na região do Grande Porto, apenas 48,9% do total de agregados domésticos (unifamiliares e

multifamiliares) tinham alojamento em prédio com água canalizada. Já no que respeita ao sistema de

esgotos, a larga maioria dispunha de ligação à rede privada – 48,6% dos agregados (83,5%) que declararam,

na época, possuir sistema de esgotos.

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xcv

compreende-se os efeitos que tais tendências produziram na real capacidade de

acolhimento do número de famílias.

Na realidade, o que os dados parecem demonstrar é que, à semelhança do país, a

região tem sido pautada por uma relativa permanência temporal do uso residencial

exclusivamente protagonizado por uma família mas, por outro lado, que os níveis de

ocupação de pessoas por alojamento têm sofrido um ligeiro decréscimo médio (cf., em

anexo, Quadro A-2.14).

Se, entretanto, nos focarmos nas alterações recentes do quadro demográfico

regional, veremos que os conhecidos processos de redimensionamento familiar assumem

aqui alguma relevância explicativa.

A este propósito, veja-se que nos municípios onde a resistência da contração da

dimensão média familiar se tornou mais evidente – Póvoa de Varzim, Valongo e Vila do

Conde – o diferencial de ocupação tem sido ligeiramente superior. Porém, não deixa de

ser necessário salientar que, à exceção do concelho portuense, os níveis médios de

ocupação de pessoas por alojamento, nos restantes territórios, em 2001, ainda

ultrapassavam os da média regional, algo que já não acontece em 2011. De facto, só estes

três municípios, a par dos de Gondomar e da Maia, é que, nos últimos Censos, mantinham

valores médios mais elevados.

Mesmo reconhecendo-se a resistência global do concelho de Valongo no quadro

da recente recomposição familiar, não significa que ignoremos, nesta matéria, a

importância da persistência de diferenciais com alguma pertinência. Na nossa perspetiva,

serão precisamente os registos de dissemelhantes andamentos na estrutura familiar, que

se têm vindo a verificar entre os territórios, que ajudam a explicar, em parte, os níveis

distintos de ocupação dos alojamentos. Assim, observa-se que as freguesias que foram

revelando sempre proporções de unidades familiares mais extensas (Campo e Sobrado),

e que por isso protagonizam com maior clarividência a tal resistência de que falávamos,

são aquelas que, não obstante a ligeira queda no último período intercensitário, continuam

a exibir os índices de ocupação relativamente mais densos (rever, em anexo, Quadro A-

2.14).

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xcvi

APa-4. Dados sobre os encargos com os alojamentos arrendados na região (e em

Valongo)

Em matéria de regime de ocupação, uma análise dos encargos com os alojamentos

arrendados na região leva-nos a verificar que, no período de referência, o preço das rendas

foi aumentando expressivamente quer por força do aumento do custo de vida, quer pela

valorização crescente do mercado imobiliário. Por sua vez, atualmente estes valores são

maiores devido à atualização das rendas antigas, mas também ao incremento significativo

das novas rendas.

Se, entre 1981 e 1991, os valores dos escalões do Grande Porto tendiam a fixar-

se em valores reduzidos - “abaixo dos 5,00€ até aos 29,94€” e entre os “5,00€ e os

59,86€”, respetivamente – o panorama permanecia relativamente estável em 2001 (apesar

do acréscimo de alojamentos arrendados nos escalões de “149,64€ a 249,39€” e de

“249,40€ a 399,03€”). Já em 2011, volta-se a confirmar uma tendência de fraca oscilação,

sendo os escalões mais representativos os de “200€ a menos de 400€”.

Por outro lado, as diferenças encontradas no concelho de Valongo foram-se

repercutindo, inclusivamente, na própria distribuição dos escalões de renda (cf., em

anexo, Quadro A-2.16) permitindo, nesta matéria, vislumbrar a presença de três grupos

em 2001. O primeiro, constituído por Ermesinde e Valongo, deve-se pelas semelhanças

na exibição, em simultâneo, de proporções notáveis de alojamentos com rendas de baixo

(de menos de 14,96€ a 34,91€) e elevado custo (de 249,40€ a 399,03€), facto que se

explica à luz do peso das principais épocas de celebração dos contratos de arrendamento.

O segundo grupo, representado por Alfena e Campo, encontrava-se numa posição

intermédia uma vez que, contrariamente às primeiras freguesias, não registavam valores

tão extremados na distribuição dos escalões de renda; pelo contrário, o reforço verificou-

se basicamente na proporção de alojamentos com rendas de custo intermédio (34,92€ a

149,63€). Por fim, e isoladamente, Sobrado divulgava um comportamento de contraste

ao concentrar proporções importantes de alojamentos com rendas de custo intermédio a

elevado (59,86€ a 249,39€).

O que é facto é que, em 2011, as freguesias assemelhavam-se, genericamente, por

reunirem as percentagens mais elevadas nos escalões de renda situados entre “200 € a

menos de 400€”. Contudo, é possível, e em conformidade com a leitura dos dados de

2001, identificar, para o último Recenseamento, a existência de distintos perfis de

encargo.

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xcvii

Por um lado, Alfena e Ermesinde constituíam as freguesias que mais se

aproximavam do perfil modal de despesa em renda nos alojamentos do município, por

outro, Campo registava, agora, proporções mais significativas de alojamentos com rendas

a baixo custo (de 20€ a menos de 50€) e Sobrado detinha custos ligeiramente mais

elevados (de 100€ a menos de 200€). Valongo continuou a demonstrar proporções

expressivas de alojamentos com rendas de custo mais elevado (de 400 € a menos de 500

€).

APa-5. Dados sobre os encargos com a aquisição de habitação própria na região (e

em Valongo)

Num contexto de incentivo ao regime de ocupação própria e de reforço da

valorização dada à propriedade privada, os valores médios de encargos mensais

associados à aquisição de habitação têm demonstrado, no Grande Porto, como tem sido

acentuado o custo com o seu financiamento (cf., em anexo, Quadro A-2.17).

Note-se, por exemplo, que, em 1981, no conjunto de alojamentos ocupados pelo

proprietário, Porto, Vila do Conde e Vila Nova de Gaia concentravam os escalões mais

baixos de encargos – “menos de 9,98€” e “de 9,98€ a menos de 19,95€” – ao passo que

Gondomar, Maia, Matosinhos e Póvoa de Varzim centralizavam níveis de encargos

superiores – “de 29,93€ a 49,88€ ou mais”. Já, em 2001, o maior aumento relativo dos

custos com a habitação afetavam particularmente Valongo, Maia, Matosinhos e Porto –

onde os escalões de encargos por compra mais representativos situavam-se na ordem dos

“299,28 € a 598,56 € ou mais”; enquanto os encargos mais reduzidos – “menos de 59,86€

a 199,51€” – abrangiam os concelhos de Espinho, da Póvoa de Varzim e do Porto.

Mas, em 2011, a grande fatia dos encargos com alojamentos fixava-se nos

escalões entre “250€ a menos de 650€”. Acontece que, mesmo com o aumento

generalizado dos escalões de encargo, Espinho e Porto voltavam, no último Censo, a

reunir os alojamentos com os encargos por compra mais baixos - “menos de 75€ a menos

150€” – e Maia, Matosinhos, Vila do Conde e (novamente) o Porto reuniam níveis de

encargos mais elevados –“400€ a menos de 800€” – contribuindo para um forte

desequilíbrio no acesso ao mercado habitacional. De acordo com a capacidade financeira

dos utentes a que se destinam, cada mancha residencial criada acabou por corresponder,

na região, a tipos de promoção habitacional específicos e diferenciados, acabando por

originar uma segregação espacial da residência.

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xcviii

No caso concreto de município de Valongo, entre 2001 e 2011, o escalão de

encargo com a habitação predominante tendeu a fixar-se na média regional, ainda que

assumisse um posicionamento intermédio de custo - entre os “299,28 € a 399,03 €” e

“250€ a menos de 500 €”. E muito embora as freguesias como Valongo e Ermesinde

influíssem bastante nessa variação, resta acrescentar que os outros espaços colaboraram

também na última década. Alfena e Campo, em 2001, exibiam as proporções mais

elevadas de alojamentos com encargos mais elevados associados (na ordem dos 498,80€

a 598,56€ ou mais) e, em 2011, Sobrado denotava os índices de maior encargo (entre os

650€ a 800€ ou mais).

APa-6. Elementos sobre a feminização do mercado de trabalho no Grande Porto (e

em Valongo)

Se considerarmos a decomposição da população ativa segundo o sexo, para além

se admitir que parte substancial das mulheres passa a integrar o mercado de trabalho,

conduzindo a um maior equilíbrio de género na formação da força de trabalho, fica

também claro que, em 2011, o seu peso passa ser ligeiramente mais inferior do que nas

décadas anteriores.

Ainda assim, é bom não desprezarmos que, no caso português, as mudanças

introduzidas no emprego feminino conduziram a grandes transformações na relação entre

espaço doméstico e vida familiar (Almeida, 1994: pp.317-318). De forma acentuada, ao

longo do tempo, o acréscimo da entrada das mulheres na população ativa permitiu

sobrecompensar largamente fenómenos semelhantes de envelhecimento na estrutura

etária, de acréscimo da escolarização e de diminuição de inserções precoces no mundo do

trabalho. Além do mais, este equilíbrio foi sendo mais favorável no Grande Porto do que

à escala nacional – em 1950, regionalmente, apenas 31,2% das mulheres pertencia à

população ativa, enquanto em 2011, a percentagem era de 49%.

Curioso será acrescentar que os concelhos de Gondomar e de Valongo foram

registando, no período de referência, proporções de ativos mais elevados no universo

masculino, contrariamente ao município do Porto onde as percentagens tiveram maior

importância no feminino.

À escala local, tudo indica que, no município de Valongo, a participação feminina

na população ativa das freguesias de Ermesinde e de Valongo surge sistematicamente

acima da média concelhia, distância que pode estar relacionada, como veremos mais à

frente nesta secção, com o perfil global de especialização que o território foi

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desenvolvendo em matéria de atividade económica e com efeitos distintos no

recrutamento de mão-de-obra.

APa-7. O envelhecimento da população ativa da região

De acordo com a informação coligida, vemos que o envelhecimento da população

ativa foi particularmente intenso – à escala nacional, entre 1950 e 2011, o índice cai 136

pontos percentuais, sendo a diminuição ainda mais gravosa na região do Grande Porto

(170 pontos), uma vez que a distância verificada em relação ao país era positivamente

importante.

Se é certo que, até aos anos 80 do século passado, fase de ligeira recuperação, a

região se posicionava favoravelmente, concentrando índices mais elevados, a verdade é

que, na transição do século XXI e na sua primeira década, o território vê a sua capacidade

dinâmica de renovação da proporção de residentes em idade ativa muito condicionada,

exibindo uma evolução tendencialmente convergente com a média nacional, não tendo,

portanto, o dinamismo do passado sido suficiente para travar de forma expressiva o

período de envelhecimento que já estava em marcha.2

De forma geral, todas as unidades territoriais que compõem a região viram

declinar de um modo generalizado o seu índice de juventude, tendo sido claramente mais

pronunciada a quebra nos concelhos de Matosinhos, de Espinho e de Gondomar e menos

observável nos municípios de Vila Nova de Gaia, de Vila do Conde e do Porto.

Por seu turno, e similarmente ao índice anterior, a forte redução operada no índice

de renovação da população em idade ativa (IRPIA) fez-se sentir mais nos concelhos de

Matosinhos, de Espinho e de Gondomar, ao passo que Póvoa de Varzim, Vila do Conde

e Valongo sofreram um menor impacto da descida deste indicador.

APa-8. Evolução do desemprego no concelho de Valongo

Numa primeira fase, entre 1950-1970, em que o fenómeno do desemprego detinha

uma incidência diminuta ou mesmo residual, Valongo foi marcado essencialmente pela

relativa estagnação dos seus valores. Contrariamente à região, que vê diminuir

globalmente os níveis de desemprego, este foi, de facto, o único município que, no

conjunto regional, registou um ligeiro acréscimo. Por outro lado, o município destacava-

se pelo saldo positivo na variação percentual da sua população desempregada.

2 Como reflexo das profundas mudanças que se fizeram sentir em matéria de composição da estrutura etária

da população portuguesa (cf. ponto 2.2.1.3 do presente capítulo).

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Num segundo momento, iniciado a partir da década de 80 do século XX, os

elementos disponíveis mostram, que, à exceção da década de 90, o desemprego não parou

de aumentar, assumindo contornos especialmente severos nos últimos anos.

No entanto, também é importante reconhecer algumas particularidades nesta

orientação. Mais uma vez, a leitura cruzada de indicadores como a evolução da variação

população desempregada concelhia, dá-nos a entender, com algum detalhe, parte da sua

resistência neste domínio. Na verdade, em situação de queda moderada de desemprego,

como aquela que se verificou entre 1981 e 1991, Valongo foi o território que menos

população desempregada perdeu (-1,0%). Por sua vez, e em sentido inverso, entre 1991

e 2001, período intercensitário de forte e generalizado acréscimo, foi também dos

concelhos que menos viu aumentar os efetivos desempregados (39,8%). Só, entre 2001 e

2011, é que o município encontrava-se entre aqueles que mais viram aumentar este

segmento da população.

Apesar de tudo, e acompanhando o que tem sido a evolução local, importa

considerar que Valongo viu diminuir a importância relativa dos desempregados à procura

do primeiro emprego, não obstante continuar a registar, em 2011, valores elevados, tendo

as freguesias de Ermesinde e Sobrado contribuído, nessa altura, com os maiores registos.

Em movimento contrário, cresceu a importância relativa da procura de novo

emprego no conjunto das situações de desemprego, ainda que Valongo, no último Censo,

tivesse registos mais reduzidos ao nível regional. Aqui, Alfena e Campo afastavam-se

(pela negativa) dos outros contextos (cf., em anexo, Quadro A- 2.22).

APa-9. Processos de estruturação das ocupações socioprofissionais no Grande Porto

(e em Valongo)

Para compreender como a acentuação do processo de terciarização na região levou

a que um conjunto de profissões visse aumentar o seu peso de forma consistente e

continuada, e outras a diminuir, teremos que conhecer com maior detalhe de que modo

decorreram os processos de estruturação das divisões sociais, admitindo desde já, em

matéria de divisão setorial do trabalho, a existência de distintas incidências territoriais (e

sob ritmos diferenciados).

De facto, entre 1960 e 2011, e à semelhança do país, o Grande Porto assiste ao

crescimento muito significativo do pessoal das profissões científicas, técnicas, artísticas

e similares (cf., em anexo, Quadro A-2.26). Mas, o que parece verificar-se é que a

importância deste grupo de ativos com profissão distanciava-se, na verdade, de forma

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ci

notória do padrão desenhado a nível nacional. Com base nos dados disponíveis, vemos

que é a região que, ao longo do tempo, vê um reforço ainda mais intenso destes ativos,

algo que não será alheio às transformações profundas em curso na estrutura social

portuguesa, e cuja aceleração no território se fez sentir de forma mais proeminente, tais

como a crescente complexidade e segmentação do processo de trabalho e a modernização

económica; a importância da intensificação dos processos de urbanização e de

escolarização e, também, a maior formalização das estruturas organizacionais das

empresas e reforço da intervenção estatal nas esferas administrativa e social (Ferrão, 1985

e Almeida, 1994).

Todavia, este segmento no território não se distribuiu de forma homogénea, nem

a um ritmo idêntico: regionalmente, a sua representatividade relativa definia-se, desde

nos anos 60, de forma muito expressiva e com maior densidade nos concelhos do Porto e

de Espinho, sendo que só a partir dos anos 90 se observa, com maior evidência, o seu

engrossamento nos restantes municípios, em especial em Matosinhos, Vila Nova de Gaia

e na Maia.

Não obstante o movimento convergente de ampliação, não deixa de ser revelador

que, juntamente com Gondomar, Vila de Conde e Póvoa de Varzim, ainda que a alguma

distância, Valongo acaba por registar um menor peso do acréscimo deste segmento no

conjunto da região (Rever, em anexo, Quadro A-2.26).

Aliás, por comparação, este município conhece uma evolução de aumento mais

enfraquecida deste grupo profissional. No entanto, ao nível das suas freguesias, os dados

apontam para evoluções tendencialmente distintas. Mais uma vez, Ermesinde, Valongo

e, em menor escala, Alfena, são os espaços onde a concentração dos grupos de

profissionais científicos e técnicos é bem maior e, por outro, Campo e Sobrado

apresentam registos mais reduzidos. Contudo, deve-se alertar que, em Ermesinde, o

conjunto de agentes caracterizados por esta atividade económica teve, desde os anos 60,

uma evolução ascendente muito considerável, apresentando margens de distância

apreciáveis.

Entre 1960 e 2011, no Grande Porto, os grupos profissionais mais diretamente

ligados aos serviços, ao trabalho administrativo e ao comércio sentiram também, por

outro lado, um aumento importante. Vejamos, com mais atenção, o movimento

ascendente dos grupos do pessoal administrativo e similar e do pessoal do comércio e

vendedores (cf., em anexo, Quadro A-2.26).

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Porém, a variação percentual destes dois grupos foi sendo distinta no interior da

região. Muito embora se reconheça a importância assumida, na atualidade, destes grupos

profissionais, não deixa de ser evidente que tais segmentos da estrutura social

conheceram, ao longo do tempo, uma maior expansão relativa nos concelhos de

Gondomar, de Vila Nova de Gaia, da Maia, de Matosinhos e de Valongo.

No caso deste último município, e de um modo diacrónico, os valores do

acréscimo são bem salientes, começando-se a desenhar, desde os anos 80, um movimento

de concentração importante de ativos. Ainda assim, um olhar minucioso, quando se

considera separadamente os dois grupos profissionais, permite perceber algumas

oscilações de variação: de um lado, é possível constatar uma tendência de desaceleração

do grupo de pessoal administrativo e similar e, do outro, o aumento paulatino do grupo

de pessoal do comércio e vendedores.

Do ponto de vista dos agentes envolvidos, o espaço social local permanece

dividido – enquanto Ermesinde e Valongo possuem mais efetivos associados a estas

atividades, Campo e Sobrado mostram-se muito mais resistentes na dinâmica de

envolvimento destes grupos socioprofissionais, sendo a distanciamento entre estes

territórios, sobretudo na proporção de agentes abrangidos na área do comércio, altamente

relevante.

Já em sentido inverso, denota-se a presença de uma evolução bastante mais

reduzida num outro grupo do setor terciário – o pessoal dos serviços de proteção e

segurança, dos serviços pessoais, domésticos e similares. De facto, vemos que não só o

decréscimo deste segmento é notório ao nível regional (rever, em anexo, Quadro A-2.26),

como é particularmente intenso no concelho do Porto, ainda que este retenha, em 2011,

percentagens importantes. Por oposição, denota-se, desde os anos 60, um ligeiro

acréscimo destes ativos nos municípios de Gondomar, de Valongo, da Póvoa de Varzim,

de Espinho e da Maia.

Relativamente a Valongo, verifica-se que, para além de não existirem oscilações

de significância na evolução deste segmento do espaço social, também são fracas as

margens de distância registadas entre as freguesias, refletindo uma estruturação territorial

local relativamente pouco diferenciada deste conjunto de ativos.

Por seu turno, e não obstante a presença minoritária na estrutura social portuguesa,

constata-se que o grupo dos quadros superiores da Administração Pública, dirigentes e

quadros superiores de empresas tem vindo a crescer, desde a década de 60, de um modo

expressivo, facto que se justifica pela própria recomposição do tecido empresarial

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português, com claros impactos na formalização das estruturas organizacionais das

empresas e nas qualificações profissionais requeridas (Almeida, 1994).

Todavia, o seu respetivo peso no interior da região disseminou-se de forma

desigual no espaço e no tempo. À luz da informação acessível, em anexo, no Quadro A-

2.26, o aumento deste conjunto de agentes socioprofissionais não deixou de se articular

com processos de inserção territorial mais antiga, apresentando os concelhos do Porto e

de Espinho uma maior vantagem entre os anos 60 e 80. A partir dos anos 90 e seguintes,

testemunha-se, globalmente, uma dinâmica mais alargada e substantiva de envolvimento

dos dirigentes e gestores de topo empresarial nos restantes municípios do Grande Porto.

Em virtude da quebra generalizada do peso do setor secundário na região, não é

de estranhar que as categorias profissionais relacionadas com a indústria, no seu conjunto,

tenham perdido uma parte considerável da sua dimensão pois os registos, à entrada do

século XXI, eram bem inferiores aos que encontrámos no passado.

Assim, na região do Grande Porto, a proporção do grupo dos trabalhadores da

produção das indústria extrativa e transformadora, operadores e condutores de

máquinas, como se vem observando, aparece em franca diminuição desde a segunda

metade do século XX. Mais, a própria estruturação de género neste grupo de ativos

encerra, à semelhança do país, tendências de evolução distintas, quando se reconhece que

a fração percentual feminina foi tenho ganhos de maior estabilidade a partir da década 60,

ao passo que a fração masculina, após ter atingido o seu máximo nos anos 80, tem

desacelerado notavelmente (Ferrão, 1985 e Almeida, 1994).

Mas, convém, igualmente, não esquecer que, neste quadro regional, a perda da

capacidade diferenciadora do grupo em análise, em termos geográficos, foi sendo mais

significativa nos territórios onde a sua presença era mais densa e, por isso, Maia,

Gondomar, Matosinhos e Valongo, assistem às maiores quebras de variação. Por seu

turno, Póvoa de Varzim e Vila do Conde vão mantendo, inversamente, um decréscimo

menos acentuado.

Parece-nos claro que, neste domínio, Valongo apresenta um padrão diferenciador

porque, tal como se pode verificar, em anexo, mediante a análise do Quadro A-2.26. Ao

longo do tempo e no conjunto das unidades que compõem a região, o município foi-se

constituindo um dos territórios que mais intensamente reunia agentes nas profissões

industriais, apesar das fortes alterações no setor, responsáveis pelos relevantes registos de

quebra do operariado industrial.

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Ora, se perante tal movimento de queda, poder-se-ia apenas considerar que o

processo de desindustrialização da atividade económica atingiu neste concelho forte

incidência, julgamos que este retrato não esgota, à luz da informação mais atual pois o

peso desigual que as freguesias influem na produção de divisões na estrutura das

ocupações profissionais da indústria.

Não podemos ficar indiferentes, mesmo em tendência decrescente, com a

relevância deste grupo em Campo e Sobrado, sobretudo quando comparado com

Ermesinde e Valongo, territórios que apresentam proporções mais reduzidas.

Em último lugar, a análise do grupo profissional que reúne os agricultores,

criadores de animais, trabalhadores agrícolas, caçadores e pescadores demonstra bem

a redução da importância da atividade agrícola na sociedade portuguesa. Sabe-se que o

declínio das profissões relacionadas com a agricultura foi sendo, no período em análise,

muito intensificado, embora tal evolução se traduzisse numa série de recomposições

importantes, em especial no litoral norte e centro do país. Por um lado, registou-se a clara

subalternização da agricultura como fonte de rendimento e, por outro, aumentou a

importância do recurso a situações de pluriatividade (Ferrão, 1985 e Almeida, 1994).

No caso concreto do Grande Porto, esta inflexão também se fez sentir, o que, de

resto, explica a visível tendência de declínio na evolução das proporções de efetivos dos

seus municípios. Todavia, atendendo às especificidades de concelhos como Póvoa de

Varzim, Vila do Conde e Matosinhos, historicamente mais densamente envolvidos com

o setor primário, vemos que a quebra deste grupo socioprofissional foi aqui mais evidente.

Assim, e comparativamente, o conjunto de ativos neste setor continuam a ter

expressividade mas o respetivo peso é, atualmente, nestes territórios bem menos saliente

que em décadas anteriores.

Ilação semelhante pode ser aferida a propósito da evolução deste segmento do

espaço social no município de Valongo, embora com a particularidade de este deter, no

momento presente, uma expressão muito residual. Aliás, esta tendência já se vinha

desenhando desde os anos 80, por isso não surpreendem os baixos registos destes ativos

nas respetivas freguesia (Rever, em anexo, Quadro A-2.26).

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cv

APa-10. Perfis da situação na profissão da população empregada da região e do

concelho de Valongo

Tentando perceber os devidos efeitos das fortes redefinições sentidas na atividade

económica, a procura complementar de informação relativa à situação na profissão dos

ativos empregados – indicador que dá conta de uma outra dimensão importante das

transformações ocorridas ao nível das estruturas socioprofissionais – permite-nos

aprofundar algumas tendências até agora invocadas. Brevemente, o que podemos avançar

é que a reestruturação da população ativa com profissão do Grande Porto não deixou de

se processar, de forma semelhante à do país; no entanto, será necessário ter em atenção

alguns aspetos essenciais (cf., em anexo, Quadro A-2.27).

O primeiro aspeto, ainda que com maior relevo à escala nacional e na região Norte,

diz respeito à retração do trabalho informal e familiar não remunerado.

Estando este processo articulado com a redução drástica do trabalho no setor

primário mas também com o efeito da relativa “contenção” proporcionada por algum

avanço do trabalho isolado neste setor, parece inegável que o recuo deste perfil de

inserção no mercado teve um maior impacto nos concelhos da Póvoa de Varzim e de Vila

do Conde. É, pois, surpreendente verificar como nestes territórios, tradicionalmente mais

ligados ao setor primário, e cuja configuração foi sempre aberta a elevados índices de

participação de trabalho familiar, apresentam, atualmente, proporções residuais. No nosso

entender, a tendência convergência constitui um facto significativo, sobretudo quando tal

modalidade de inserção no trabalho foi sempre mais fraca nos restantes municípios,

principalmente os do Porto, de Matosinhos, de Espinho e de Vila Nova de Gaia.

Identicamente interessante será notar que, por outro lado, foi significativa a

expansão do trabalho assalariado. Apesar de se constatar que a maioria da população ativa

da região foi sempre assalariada, não é irrelevante tomar em consideração os ganhos

proporcionais conquistados ao longo do período em análise. Aliás, para se entender esta

expansão, e em particular nos municípios como Matosinhos, Vila Nova de Gaia, Maia e

Valongo, devemos atender aos efeitos decorrentes dos processos de crescimento da

indústria, numa primeira fase, e igualmente dos serviços, numa segunda.

Mas sobre a evolução dos dados referentes aos empregadores e isolados, desde a

segunda metade do século XX, ambos os perfis têm sido marcados, no Grande Porto, por

movimentos contrastantes.

Após uma tendência de quebra, o conjunto de ativos com posições patronais,

desde os anos 80, tem vindo a aumentar de forma visível, o que se justifica pela dinâmica

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verificada, desde essa altura, de constituição de novas empresas que, ligada ao aumento

da procura interna, conferiu um carácter decisivo na manutenção e criação de emprego à

escala regional. Os concelhos de Matosinhos, de Gondomar e de Valongo, contudo,

parecem ser a exceção perante o registo de proporções mais reduzidas do patronato. Por

outro lado, regionalmente, o trabalho isolado tem permanecido relativamente estagnado.

Uma leitura final dos dados do município de Valongo, espaço territorial

preferencial em análise, permite obter uma breve imagem acerca dos principais efeitos da

reestruturação da sua população ativa com profissão.

Desde logo, ficou claro que o concelho, desde os anos 60, registou índices de

participação de trabalho familiar e de trabalho assalariado superiores aos da região.

Embora tal vantagem relativa fosse, apesar de tudo, em ambos os perfis, fraca - na casa

de um ponto percentual – convém registar que, de acordo com dados recentes, Campo e

Sobrado divulgam uma maior prevalência de ativos familiares não remunerados,

enquanto os ativos com profissão assalariados encontram maior representatividade nas

freguesias de Ermesinde (com maior distância), (e novamente) de Campo e Valongo.

Paralelamente, aceita-se a ideia de que Alfena e Valongo foram-se mostrando

mais favoráveis, ainda que de forma mínima, à incidência de ativos empregadores e

isolados do que a média concelhia. Relativamente aos empregadores, Campo e Ermesinde

(em especial) permaneciam desde 1991 com proporções mais reduzidas do que as

alcançadas nos restantes espaços. Já Alfena e, novamente, Ermesinde (em alguma

medida) contrastavam com a média concelhia ao apresentarem valores superiores de

ativos isolados.

APa-11. Assimetrias territoriais dos índices de privação cultural extrema e de

analfabetismo da região

Vejamos que, em 1950, 71,8% dos portugueses encontravam-se nesta situação e

o panorama era ainda mais crítico para a região Norte (valor que subia para 72,2%), sendo

os níveis de analfabetismo literal e periliteral muito elevados – a proporção de indivíduos

que não sabia ler nem escrever era, nesse ano, de 40,4% e a daqueles que, sabendo ler e

escrever, não possuíam qualquer instrução era de 31,4%. Após vinte anos, o

Recenseamento de 1981, dá-nos conta de percentagens de analfabetismo literal de 18,6%

e periliteral de 1,1%. É aqui que se torna útil ter presente o peso da progressiva

participação da população em idade escolar no sistema de ensino, muito por força da

imposição e do alargamento da escolaridade obrigatória. Atente-se que, entre 1981 e

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2001, a taxa de privação cultural extrema desce, à escala nacional, de 19,7% para 8,6%

e, à regional, de 12,3% para 5% e, em 2011, a descida permanecia muito evidente –

respetivamente, nos 5,7% e 3,6%.

Se a avaliação dos dois tipos de analfabetismo dão conta do relativo favorecimento

do perfil evolutivo do Grande Porto, isso não nega que, no seu interior, continuassem a

persistir assimetrias: no concelho do Porto, os índices de destituição escolar e cultural

encontram-se sempre muito abaixo do valor regional, sendo este território menos

penalizado; nos outros municípios, o valor é quase sempre ultrapassado, mas também é

verdade que, outrora, as dissemelhanças territoriais eram muito mais notórias.

Repare-se, no entanto, que, neste caso, a persistência das diferenças de género

estenderam-se até tarde. Em 2001, 7,1% das mulheres encontravam-se em situação de

privação cultural extrema contra 2,7% dos homens. Em 2011, embora significativamente

inferior à década anterior, o desequilíbrio era apreciável – a proporção de mulheres com

índices de privação era agora de 4,8%, ao passo que a dos homens situava-se nos 2,2%.

Embora já não comparável com o registado nos anos 1950 e 19603, o fosso de género

existente chama-nos ainda a atenção para aquele que foi o processo de histórico de

afastamento das mulheres da instituição escolar ou de acesso lento às credenciais

escolares mínimas, sobretudo das que pertencem agora às camadas mais velhas da

população.

APa-12. Níveis de escolarização da população em idade escolar no Grande Porto e

em Valongo

Olhando para as elevadas taxas de escolarização dos dois primeiros níveis de

ensino (1º e o 2º ciclo), que contemplam a frequência até aos seis anos de escolaridade,

torna-se consensual verificar que os ganhos de efetiva participação escolar das camadas

infantis foram se assumindo como estruturantes na sociedade portuguesa.

De facto, parece que em matéria de acesso e cumprimento de patamares de

instrução mínimos se confirmou, a partir de 1981, uma crescente procura e mobilização

parental no percurso escolar inicial dos mais novos. Mais precisamente, no universo das

crianças com idades compreendidas entre os 10 e os 11 anos, a participação escolar, no

nosso país, mais que duplicou – em 2011, Portugal registava uma taxa de escolarização

do 2º ciclo de 74,5%, e no Grande Porto o aumento também se verificou (ainda que

3 Nestas duas décadas, a diferença entre homens e mulheres em relação à taxa de privação cultural da região

do Grande Porto era de, respetivamente, 52,8% e 68,0%, em 1950, e de 38,0% e 56,9%, em 1960.

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ligeiramente menor) – a região detinha uma taxa de 77,1,4% (cf., em anexo, Quadro A-

2.28). No que toca ao 3º ciclo do ensino básico, a amplitude dos resultados de frequência

foi similarmente muito expressiva já que, desde os anos 80 até aos inícios dos anos 2000,

a taxa de escolarização mais que triplicou no país e na região. Em 2011, as taxas, nos dois

territórios, eram de 75,8% e 77,6%, respetivamente.

Porém, à medida que observamos os patamares de ensino superiores, o ritmo de

participação, apesar de significativamente intenso, não ter-se-á processado com o

dinamismo esperado (rever, em anexo, Quadro A-2.28).

Ainda que os índices de frequência asseverem, em parte, a aceleração no acesso

ao patamar de instrução intermédio por parte da população residente, confirmando a

recente aproximação efetiva da população portuguesa à instituição escolar, com a

consequente conversão de estratégias individuais e familiares na procura de saberes e

títulos escolares, é legítimo afiançar que, nos últimos censos, as proporções estavam ainda

muito aquém do desejado, sobretudo no que diz respeito ao nível de ensino secundário,

denotando-se, ainda, a presença de níveis importantes de resistência à escolarização. Em

1981, no nosso país, apenas 12,6% da população residente entre os 15 e os 19 anos

frequentava o ensino secundário, e no Grande Porto o valor não diferia muito (13,9%).

Em 2011, a nível nacional, 51,9% dos jovens com idades compreendidas entre os 15 e os

19 anos frequentavam este nível de ensino, sendo que na região a fasquia situava-se nos

52,7%.

Apesar da expansão notável verificada na década de 80, o mesmo raciocínio de

rutura pode ser aplicado na análise da relação da população com o ensino superior pois,

não obstante os avanços atingidos decorrentes da extensão continuada e progressiva das

oportunidades de ingresso neste nível de ensino, há que contar que, apesar disso, o

aumento foi mais lento. Em 1991, à escala nacional, 7,9% dos jovens, com idades

compreendidas entre os 20 e os 29 anos, frequentavam este nível de ensino e no Grande

Porto, a percentagem subia para 9,3%. Em 2011, o aumento ficou-se por pouco mais de

10 pontos percentuais à escala nacional (18,3%), tendo-se registado uma oscilação de

igual significância para a região (19,7%) (rever, em anexo, Quadro A-2.28).

Por fim, e sem querer desvalorizar a posição favorável que a região do Grande

Porto continua a ter em matéria de escolarização, é fundamental ressaltar a ideia de

diferenciação territorial presente na distribuição das taxas de escolarização.

Reportando-nos aos dados de 1981, vemos como eram profundas as desigualdades

no acesso à escolarização dentro do território sobretudo no que toca aos patamares de

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cix

escolarização acrescida. E, como consequência, conhecemos bem os efeitos que tais

desigualdades significavam no plano do envolvimento no funcionamento dos sistemas

educativos, no acompanhamento familiar efetivo dos percursos escolares dos jovens ou

na valorização do papel da escola no acesso ao mercado de trabalho.

Ainda que hoje em dia permaneçam as disparidades, numa escala bem menor e

em patamares de ensino diferenciados, é certo que os dados confirmam o modo como

ritmo das variações na frequência escolar foi territorialmente distinto. Vejamos que, entre

1981 e 2011, para a Póvoa de Varzim, Vila do Conde, Maia e Valongo, o acréscimo

sentido na frequência do nível de ensino do 3º ciclo foi especialmente significativo, tendo

o nível de ensino secundário um aumento também muito importante na Maia, em

Valongo, na Póvoa de Varzim e em Gondomar. Já no concelho do Porto, em ambos os

patamares de ensino, as variações foram sendo fracas.

Olhando mais concretamente para o município de Valongo, talvez importe

asseverar que, para além dos ganhos substanciais em matéria de participação escolar

devidamente atestados acima, o território não deixa esconder evidentes particularidades,

que aliás já se vão desenhando nos domínios de análise até agora explorados.

Mesmo direcionando agora a nossa escala de observação apenas para a população

residente em idade escolar, os dados recentes dão uma ideia clara de como Ermesinde e

Valongo continuam a ocupar, em termos comparativos, posições, mais vantajosas. Em

2011, estes dois territórios revelavam taxas de escolarização do 1º e 2º ciclo em maior

convergência com a média regional, assim como valores claramente superiores nas taxas

de escolarização a partir do 3º ciclo (cf., em anexo, Quadro A-2.29). Sobrado e Campo,

por seu turno, demonstraram uma progressão mais enfraquecida em matéria de

escolarização e de acesso a bens e títulos escolares socialmente mais valorizados (como

o secundário e superior).