anexos de metas fiscais ldo 2014

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ANEXOS DE METAS FISCAIS LDO 2014

SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA DO ESTADO DE ALAGOASSUPERINTENDNCIA DO TESOURO ESTADUALGERNCIA DE GESTO FISCAL E ESTATSTICAANEXOS DE METAS FISCAIS LDO 2014

A CRISE ESTRUTAL DAS FINANAS PBLICAS DO ESTADO DE ALAGOASPerda do FPE de 2009 a 2012 de todos os Estados R$ 25 bilhesEstado de Alagoas R$ 1,024 bilhoMunicpios alagoanos R$ 531 milhesRisco do FPE em 2013 Perda de todos os Estados R$ 30 bilhesEstado de Alagoas R$ 1,248 bilho Municpios Alagoanos R$ 637 milhes

INDICADORES FISCAIS

INDICADORES FISCAIS

RESULTADO PRIMRIO 2007 A 2012

DVIDA PBLICA 2008 A 2012

MILAGRE NA DCADA DE 70

DVIDA EXTERNA BRASILEIRA

Lei n 9.496/97 e o comportamento do IGP-DI e da Receita Lquida Real Mdia 2008 a 2012

Resultado Primrio x Resultado Primrio Ajustado do Estado de Alagoas do Estado de Alagoas 2007 a 2012

Resultado Primrio Ajustado x Resultado Primrio (% do PIB do Estado de Alagoas) 2007 a 2012

Resultados Oramentrios Ajustados x Resultados Oramentrios do Estado de Alagoas 2007 a 2012

Resultados Oramentrios Ajustados e Resultados Oramentrios do Estado de Alagoas - 2007 a 2012 (% do PIB)

Dvida Consolidada x Dvida Consolidada Lquida do Estado de Alagoas (% do PIB) 2008 a 2012

Perda lquida de Capital do Estado de Alagoas em 2011 (Valores nominais em R$)

Anexo Resumido das Metas Fiscais do Estado de Alagoas dos trs anos anteriores (% do PIB ) Preos Correntes

Trajetria Estimada para o Resultado Primrio, a Dvida Bruta e Lquida e para o Resultado Nominal 2013 - 2016 (Variveis em % do PIB de Alagoas) Preos correntes

Trajetria Estimada para o Resultado Primrio, a Dvida Bruta eLquida e para o Resultado Nominal 2013 2016 (Variveis em % do PIB) (Preos mdios de 2013 - IGP-DI)

Arrecadao ICMS 2007 a 2012

Dvida Lei 9.496/97 - 2008 a 2012

IMPACTOS NO ICMS (% PIB) 2007 A 2012

Relatrio Resumido Supervit Primario (% do PIB)

Metas Fiscais para o Perodo 2013-2016 (Valores Correntes )

Metas Fiscais para o Perodo 2013-2016 (Valores Preos Mdios de 2013- IGP-DI)

Valor previsto da Margem Lquida de Expanso de Despesa Obrigatria de Carter Continuado para 2014 em (Valores nominais em R$)

Valor previsto do Saldo Lquido para vinculaes da Receita para 2014 em (Valores nominais em R$)

Renncia fiscal por segmento em 2012

ESTOQUE DE EMPREGOS RAIS ESTADO DE ALAGOAS

ESTOQUE DE EMPREGOS RAIS ESTADO DE ALAGOAS

IMPACTOS DA RENNCIA FISCALConsiderando a renncia estimada pela Diretoria de Anlise e Monitoramento das Informaes Fiscais DAMIF no que se refere ao Programa de Desenvolvimento Integrado para o Estado de Alagoas (PRODESIN) para o exerccio de 2012 no montante de R$ 198,8 milhes ante a gerao de massa salarial de R$ 415,8 milhes, a qual contribui para o crescimento da economia e a gerao de tributos.Para este clculo foi considerado um salrio mdio da indstria de R$ 2.000,00 e um estoque de empregos de 15.993 o resultado da soma da Indstria de Transformao excluda a Indstria de Produtos Alimentcios, Bebidas e lcool. Pelo critrio foi verificado que do total deste segmento pertence a Indstria sucroalcooleira.

Investimento em PernambucoO investimento da Petrobrs foi de menos de R$ 49 milhes entre 2003 e 2006; R$ 12,7 bilhes entre 2007 e 2010; e de R$ 24,8 bilhes nesses ltimos dois anos. O maior investimento anual da Petrobras em Pernambuco ocorreu em 2012, quando alcanou R$ 13,4 bilhes. A mdia de investimento da Petrobras quase quadruplicou se comparados os perodos 2007/2010 e 2011/2012. Entre os anos de 2007 e 2010 a mdia dos investimentos foi R$ 3,2 bilhes e entre 2011 e 2012, R$ 12,3 bilhes.Investimento da Unio 2007 a 2012 R$ 2,894 bilhes Mdia do perodo R$ 482,3 milhes.Relao Dvida/RCL 57,22% e Dvida/RCL -45,38% Arrecadao do ICMS em 2003 R$ 3,1 bilhes Arrecadao do ICMS em 2012 R$ 10,5 bilhes

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Estratgia do governo de AlagoasNeste contexto, sem ausncia de recursos para investir em infraestrutura competitiva quando comparada ao Estado de Pernambuco o governo do Estado de Alagoas foi obrigado a implementar uma poltica fiscal agressiva no tocante a concesso de subsdios para manter / atrair indstrias. Total das Transferncias de Capital 2007 a 2012 R$ 1,415 bilho Mdia do Perodo R$ 283 milhes.Ressalta-se que as novas indstrias tm previso de realizar investimentos no montante de R$ 8 bilhes.

RENNCIA FISCAL 2012

Projeo da renncia fiscal por segmento em 2013

Projeo da renncia fiscal por segmento em 2014

Projeo da renncia fiscal por segmento em 2015

Projeo da renncia fiscal por segmento em 2016

RISCOS FISCAIS 2012Dlar R$ 1,60 a R$ 2,00Taxa SELIC 8%PIB 0,9%Projeo LDO 4,5%Projeo FMI 4,25%

2013Dlar R$ 2,00 R$ 2,20Taxa 8,0% - 8,75%PIB 2,3% (FOCUS)Projeo Selic jan/2014 12%

PROJEO UNIO

PROJEO LDO - UNIO

O real risco da dvida para o mercado

RISCO FISCAL BRASILO aumento da taxa de investimento do setor pblico aps a crise de 2007 foi mediante aportes do Tesouro ao BNDES. A ttulo de exemplificao em 2012, foram R$ 55 bilhes em papis do Tesouro, aps R$ 100 bilhes em 2009, R$ 80 bilhes em 2010 e R$ 45 bilhes em 2011. Essas operaes se refletiram num aumento da Dvida Pblica Federal, entretanto no via juros, a dvida cresceu para evitar que o pas entrasse em recesso em face da utilizao da poltica fiscal anticclica. Logo, diminui a expectativa do Tesouro utilizar aumentar ainda mais os aportes ao BNDES para estimular a economia de 2013 a 2016 em face da dvida bruta do setor pblico consolidado est ao redor de 60% do PIB em 2012 e com tendncia de alcanar 67% em funo da flexibilizao da poltica fiscal.Por fim, o saldo em transaes correntes projeta-se que se mantenha ao redor de US$ 70 bilhes em face da ampliao do dficit de servio e renda aliado ao cenrio de ampliao da importao de produto industrializado e queda da cotao de soja e minrio de ferro resultando no risco de insustentabilidade do dficit de conta corrente em face do reduzido volume de financiamento atravs dos Investimentos Externos Diretos em funo do risco do marco regulatrio.

BRASIL RISCO FISCAL

BRASIL RISCO FISCALObservou-se um elevado estoque de reservas internacionais, na medida em que em 2008 era de US$ 193,7 bilhes e passou para US$ 373,2 bilhes em 2012, entretanto no que concerne a Dvida Externa Bruta em 2008 era de US$ 262,9 bilhes e se elevou para US$ 428,4 bilhes em setembro de 2012.Custo fiscal R$ 50 bilhes ao Tesouro Nacional em face da diferena de financiamento da dvida americana e brasileira.

BRASIL RISCO FISCAL

BRASIL RISCO FISCAL Considerando, o exerccio de 2013, no que tange a queda da cotao da soja e do minrio de ferro e a rigidez do dficit de servio de rendas aliada a importao crescente de produtos industrializados refletiu em um saldo negativo acumulado em 12 meses e que passou do equivalente a 2,7% do PIB registrado em fevereiro, para 2,9%, em maro. Assim, no primeiro trimestre o dficit das contas externas chegou a R$ 24,9 bilhes de dlares, o dobro do registrado no mesmo perodo do ano passado. Portanto, a expectativa do Banco Central um saldo negativo de 67 bilhes no ano ante 54,2 bilhes em 2012.

BRASIL RISCO FISCALNo que se refere ao endividamento das famlias vem crescendo nos ltimos meses, passando de 43,2% em junho de 2012 para 43,8 % em fevereiro de 2013, como resultado da expanso do estoque do crdito em ritmo superior ao da renda disponvel das famlias ante a janeiro de 2005 era de 18,39%. J o comprometimento da renda das famlias com o servio da dvida vem diminuindo nos ltimos meses, de 21,5% em junho de 2012 e reduziu para 20,09% em fevereiro de 2013. Em janeiro de 2005 era de 15,11%. Neste contexto, a ampliao do endividamento contribuiu para o baixo desempenho da receita do FPE em 2012 e para a queda verificada no primeiro quadrimestre de 2013 em relao ao mesmo perodo de 2012.

BRASIL RISCO FISCAL

BRASIL RISCO FISCAL Considerando o supervit primrio real sem os ajustes contbeis o governo central fechou o ano com supervit fiscal de R$ 86,086 bilhes (1,94% do PIB), distante da meta de R$ 97 bilhes. Os Estados e municpios cumpriram cerca de metade da meta, com R$ 21,511 bilhes (0,49% do PIB); e as estatais apresentaram dficit de R$ 2,645 bilhes (0,06% do PIB).

BRASIL RISCO FISCALNo tocante a relao dvida bruta verifica-se que a dvida bruta correspondia a R$ 1,543 trilho (57,97% do PIB) em 2007 e passou para R$ 2,584 trilhes (58,56% do PIB) em 2012. Esse incremento foi resultado da deciso do governo de emitir ttulos do Tesouro com volume total de R$ 311,8 bilhes para financiar os emprstimos ao BNDES ao longo do perodo e do custo da poltica monetria.

BRASIL RISCO FISCALA dvida bruta no segue, de fato, a mesma trajetria que a dvida lquida em funo da agressiva poltica de acumulao de reservas, refletindo no distanciamento do passivo lquido em relao ao bruto. Isso porque, ao incrementar os ativos em mos do Estado, as reservas foram construdas via emisso de ttulos internos para financiar a compra de dlares. Assim sendo, a dvida foi reflexo do aumento das reservas, bem como para financiar os repasses ao (BNDES), sendo estes contabilizados como endividamento bruto, mas, ao mesmo tempo funciona como ativo do Estado, reduzindo, portanto a dvida lquida. Nesse contexto, demonstra que a dvida bruta cresceu em % do PIB, sendo assim mais um obstculo ao crescimento do PIB para os exerccios posteriores e principalmente reduzindo a possibilidade do governo de estabelecer poltica fiscal anticclica via financiamento de recursos ao BNDES para estimular o investimento.

RISCO FISCAL DO BRASILModelo de esgotamento da arrecadao do ICMS em preos constantes IPCA1995 R$ 134,6 bilhes a preo de dez de 20122011 R$ 312,6 bilhes a preo de dez de 20122012 R$ 319,8 bilhesSupervit dos Estados 0,9% do PIBDvida do Estado de So Paulo 2012 com a Unio R$ 191,4 bilhesModelo de esgotamento em percentual do crdito 2007 35,47% e em 2012 53,80%

Riscos Fiscais - Previso ICMS

Riscos Fiscais Previso FPE

Riscos Fiscais Previso FPEA conta de transaes correntes composta da Balana comercial, da Balana de rendimentos e da Balana de transferncias. Assim sendo, o saldo do dficit de transaes correntes de 2003 a 2012 correspondeu a US$ 161,5 bilhes, considerando apenas o perodo de 2007 a 2012 foi de US$ 204,9 bilhes. Neste contexto, realizando uma anlise desagregada no que tange ao dficit de servio de rendas de 2003 a 2012 correspondeu a US$ 504,9 bilhes e de 2007 a 2012 foi de US$ 384,8 bilhes refletindo uma rigidez do servio de rendas.Por outro lado, a conta de servios e rendas responde parcialmente mudana cambial ps 1999, quando registrou breve recuo. No entanto, depois de curto interregno, o seu dficit cresceu substancialmente, de cerca de US$ 25 bilhes em 1997 e atingiu o pice no montante de US$ 85,3 bilhes em 2011. As remessas de lucros e dividendos ao exterior, assim como o pagamento de juros sobre a dvida externa foram os fatores preponderantes para esse desempenho. Balana comercial : regista as exportaes e as importaes de mercadorias e servios. Balana de rendimentos: agrega as transaes que correspondem a rendimentos decorrentes de ativos que residentes possuem no exterior e de estrangeiros no territrio nacional; Balana de transferncias : regista as transferncias unilaterais, ou seja, aquelas que no correspondem a rendimentos dos fatores de produo ou destinam-se a pagamentos.

Riscos Fiscais Previso FPE

Riscos Fiscais Previso FPE

Taxa de Investimento (FBCF) % do PIB x Taxa de Poupana Interna e Externa (% do PIB) 2000 a 2012

Importao dos Produtos Industrializados 2007 a 2012 (US$)

Riscos Fiscais Previso FPE

Riscos Fiscais Previso FPE

Riscos Fiscais Previso FPE Jornal Valor Econmico 21/06/2013Aumento da exposio do risco Valor da dvida da Petrobrs US$ 100 bilhes do total de US 161 bilhes do setor privado em 2012De acordo com a AEB, a exportao da Petrobras, de janeiro at maio de 2013, somou 4,943 bilhes de dlares, contra 10,118 no mesmo perodo de 2012. J suas importaes Petrobras no mesmo perodo somaram 18,247 bilhes de dlares, contra 14,262 bilhes no mesmo perodo de 2012.Como a exposio da Petrobras ao dlar de aproximadamente R$ 100 bilhes, uma desvalorizao de 10% no real representa uma despesa financeira a mais de R$ 10 bilhes.Segundo as projeo dos analistas do Ita BBA Paula Kovarsky e Diego Mendes, se o dlar chegar ao fim de 2013 cotado a R$ 2,25, a Petrobras fechar o ano com dvida lquida de R$ 204,67 bilhes, comparada aos R$ 150,39 bilhes registrados no balano do primeiro trimestre. J com o cmbio no patamar de R$ 2,30, a dvida chegar a R$ 207,24 bilhes.

RISCOS FISCAIS FPE Outra preocupao que o cmbio em R$ 2,30 traz, ressaltam os analistas Paula Kovarsky e Diego Mendes, do Ita BBA, que a defasagem de preo da gasolina e do diesel aumentar para 30%, criando presso sobre o governo para um novo aumento dos combustveis, tema incendirio para a inflao.Lucro da Petrobrs respondeu por 21% do total do lucro do segmento Empresas em 2012.

Riscos Fiscais Previso FPEA importncia dos recursos do FPE no montante de R$ 2,874 bilhes para que a RCL corrente alcance R$ 5,533 bilhes em 2013 considerando o cenrio bsico do PIB em face que o FPE tem uma importncia de 41,55% para o efeito desta projeo de RCL.

Riscos Fiscais Previso FPE

Riscos Fiscais Despesa Custeio Fonte Tesouro

Riscos Fiscais Dficit Previdencirio

Resultado Previdencirio 2008 a 2012 - Valores nominais em R$ e em percentual do PIB

Projeo do Dficit Previdencirio 2012 a 2016 Valores nominais em R$

Aposentadorias Programadas 2013 a 2016

ABISMO FISCALConsiderando o cenrio de baixo crescimento da receita do ICMS e do FPE, no perodo de 2013 a 2016, aliada a projeo do incremento da despesa com Aposentados e Pensionistas impactar na capacidade do governo de realizar concursos para repor os servidores que se aposentaro. Assim, o Grfico seguinte demonstra o incremento da despesa superior com Aposentados e Pensionistas ante a despesa do Pessoal Ativo.

Projeo da Despesa do Estado 2012 2016 Valores nominais em R$

Projeo da necessidade do Aporte do Tesouro - 2012 a 2016 - (Valores nominais em R$)

Riscos Fiscais Dvida Pblica

Riscos Fiscais Dvida Pblica

Riscos Fiscais Dvida PblicaProjeo da Receita Lquida Real Mdia

Servio da Dvida 15% da RLR

Servio da Dvida 11,5% da RLR

Projeo da Dvida Lei n 9.496/97 15% da RLRM

Projeo da Dvida Lei n 9.496/97 11,5% da RLRM

BANCO MUNDIAL - BRASIL 2050PIB de US$ 9,7 trilhes e com renda mdia de hoje de um alemo. A realidade que os quatro pases estrategicamente dominam o crescimento mundial : Estados Unidos,China, Japo e Alemanha.As recesses dos anos 70 estavam todas ligadas aos vrios choques do petrleo e de alimentos. A recesso de 1982 foi provocada deliberadamente pelo Governo (as altas taxas de juros do FED para controlar a inflao.A recesso de 1980-1981 um bom exemplo. Em 1982 e 1983 o Governo norte americano providenciou o salvamento com grandes cortes nas taxas de juros (as taxas das letras do Tesouro para trs meses caram 39% de 1981 a 1983) e um grande pacote de estmulo (com os grandes cortes de impostos do presidente Reagan e grandes aumentos nos gastos com defesa, o dficit do Governo cresceu 263% entre 1981 e 1982).

A VERDADEIRA ESSNCIA DO CAPITAL Com uma Ferrari acelerada toda a uma taxa de 10% nos primeiros 12 meses depois de Paul Volcher anunciou suas drsticas mudanas nas polticas monetrias. Como resultado daquele agressivo estmulo demanda, o resto do mundo escapou da recesso exportando mais a um mercado norte americano em rpido expanso (Lester C. Thurow professor de economia e ex-diretor da Sloan School of Management, do MIT Livro O Futuro do Capitalismo.Consultor de poltica econmica nos Estados Unidos

CARGA TRIBUTRIA - BRASIL

BRASIL DFICIT PBLICO

DEFICIT PUBUCO OPERACIONAL (NFSP) (% DO PIB) 197919801981198219831984198519868,36,76,07,34,42,74,32,9Fonte: Banco Central.

BRASIL

TABELA 2 DIVIDA EXTERNA E TRANSFERENCIA DE RECURSOS (US$ MILHBES) AnoDIvidaAumento doJurosTransferincia doexterndividarecursos reals*extema(% PIB)19706.049---0,419717.9471.898302-1,7197211.0263.079359-1,6197313.9622.936514-1,2197418.8714.909652-5,9197524.1865.3151.498-4,0197630.9706.7841.809-2,4197736.7365.7762.103-0,6197850.14313.4072.696-1,2197953.9863.8434.185-2,0198062.7658.7796.311-2,1198171.8789.1139.161-0,4198283.26511.38711.353-0,6198391.6328.3679.5552,3198499.7658.13310.2035,61985100.7731.0089.5895,2Fonts: Banco Central a Paulo Nogueira Batista (1987) pare coluna 4. " Transferencia de recursos reais equivale ao superbvit da Balance Comercial inclusive servicos reais. 11

OS 4 GIGANTES DA ECONOMIA MUNDIAL

ESTADOS UNIDOS 1995 2011

ESTADOS UNIDOS E CHINA

O MODELO CHINS DE CRESCIMENTO

BRASIL 2013 Mais uma dcada perdida e por que ?

Brasil SONHO DE UM DIA SER GRANDE NAO

MODELO BRASIL NA DCADA 70Se o governo americano no tivesse tido a estratgia de f. o Brasil e a Amrica Latina hoje seramos uma nao de US 4 trilhes em 2012.Baseado nas seguintes premissa:A reduo na taxa de poupana esta claramente relacionada com o declnio da poupana externa e especialmente da poupana do Estado. De um valor mximo de 31,7% do PIB em 1975, o total de poupana caiu para 16,4% em 1984; neste perodo a poupana externa declinou de 5,3% para menos 0,1% e a poupana do Estado passou de 8,2% do PIB para zero, enquanto a poupana privada permaneceu relativamente estvel. Os investimentos caram correspondentemente de 31,7% do PIB em 1975 para 16,9% em 1983. (Luiz Carlos Bresser Pereira - Revista de Economia Poltico, vol. 7, n? 4, outubro/dezembro/1987 )

Estratgia da AmricaA exigncia de pagamento de um servio da dvida monstruoso se evidenciou na postura rgida do governo americano de no negociar o reescalonamento da dvida (BATISTA,1994,p.14).Funo em grande parte dessa rgida postura governamental norte americana, a estratgia inicial de tratamento da dvida cogitou, fundamentalmente, de reescalonar o principal pelos mesmos prazos, sempre com juros flutuantes mas com spreads mais elevados. Como "dinheiro novo", unicamente emprstimos-ponte" necessrios para impedir a a insolvncia dos bancos credores. O pagamento integral dos juros seria viabilizado pela contrao das importaes dos devedores, mediante a reduo de demanda inerente aos programas de ajuste recessivo recomendados e supervisionados pelo FMI e de medidas diretas de controle das importaes.No se considerou, como seria mais conveniente para os prprios credores uma estratgia de aumento das exportaes dos devedores, mediante acordos de estabilizao dos preos de produtos primrios e/ou uma maior abertura dos mercados dos credores s manufaturas dos devedores. Ou, no campo financeiro, uma consolidao da dvida que incorporasse redues do estoque e amortizao em prazos muito mais longos, com grandes perodos de carncia e juros fixos.

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