anexo[1] ctop

Anexo 1 do BG n 137, de 26 de julho de 2010.

CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO DISTRITO FEDERAL COMANDO OPERACIONAL 3 BATALHO DE BUSCA E SALVAMENTO / AvOp SEO DE INSTRUO

Resgate 03 EC 135 T2

BOLETIM TCNICO PROFISSIONAL Ancoragem para Rapel e McGuire tipo Aranha

Quartel do Comando Geral do CBMDF Hangar Soldado Alberto F. da Fonseca SAM Lote D Mdulo E CEP 70620-000 Tel/fax: (61) 3901-8652 / 3901-8619 E-mail: [email protected] www.cbm.df.gov.br/site/3bbs Braslia Patrimnio Cultural da Humanidade


CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO DISTRITO FEDERAL COMANDO OPERACIONAL 3 BATALHO DE BUSCA E SALVAMENTO / AvOp SEO DE INSTRUOEQUIPE DE ENSAIO DE VOO Paulo Fernandes Cel QOBM/Comb Mat. 1399822 Marilton Santana Jnior TC QOBM/Comb Mat. 1399856 Luiz Henrique Andrade Barbosa (in memorian) TC QOBM/Comb Mat. 1415744 lcio Alves Barbosa Maj QOBM/Comb Mat. 1399957 Flvio da Costa Portela Maj QOBM/Comb Mat. 1400056 Renato de Freitas Mendes Cap QOBM/Comb Mat. 1414786 EQUIPE DE ELABORAO TCNICA DO SISTEMA DE ANCORAGEM E BACKUP Alexandre Henrique Pereira da Silva ST QBMG 1 Mat. 1403147 Washington Nunes Pinto e Silva (in memorian) 1 SGT QBMG 1 Mat. 1404080 Haudson Leite Alves 1 SGT QBMG 1 Mat. 1403442 Jair Dias Francisco 3 SGT QBMG 1 Mat. 1406021 Paulo Fernando Freitas de Amorim 3 SGT QBMG 1 Mat. 1403749 Moiss de Melo Cavalcanti SD QBMG 1 Mat. 1404374 EQUIPE DE REVISO Flvio da Costa Portela Maj QOBM/Comb Mat. 1400056 Renato de Freitas Mendes Cap QOBM/Comb Mat. 1414786 DIGITAO E FOTOS Alexandre Henrique Pereira da Silva ST QBMG 1 Mat. 1403147




Agradecimentos

A equipe de elaborao deste Boletim Tcnico Profissional agradece ao Comando do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal pelo apoio que vem dando a este Batalho e a todos os militares do 3 BBS/AvOp que contriburam direta e indiretamente para a elaborao deste Boletim.



CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO DISTRITO FEDERAL COMANDO OPERACIONAL 3 BATALHO DE BUSCA E SALVAMENTO / AvOp SEO DE INSTRUO SUMRIO

I Parte Introduo.................................................................................................. II Parte Pontos e Parmetros Observados............................................................ III Parte Descrio do Sistema de Ancoragem e Backup (tipo aranha).................. Apndices................................................................................................................... 1. Ancoragem tipo aranha no piso aeromdico.......................................... 2. Sistema de backup nos crosstubes........................................................

1 3 4 6 7 8

3. Mosqueto de ao e argola de fixao de carga tie-down ring............... 10 4. Mosqueto de ao, placa multiplicadora e maillons................................ 11 5. Fitas tubulares......................................................................................... 12 6. Configurao de cabine para Rapel e McGuire...................................... 7. Treinamento em solo de sada de Rapel................................................ 8. Treinamento de Rapel e McGuire........................................................... 13 14 16



CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO DISTRITO FEDERAL COMANDO OPERACIONAL 3 BATALHO DE BUSCA E SALVAMENTO / AvOp SEO DE INSTRUO I Parte Introduo

O 3 Batalho de Busca e Salvamento/Aviao Operacional 3 BBS/AvOp desde a sua criao em 1996, ento ostentando o nome de Servio de Resgate e Transporte Aeromdico, assumiu de forma independente a atividade area, tendo a responsabilidade de empregar o seu mais novo vetor areo, poca a aeronave Resgate 01 (acidentada no ano de 2007) modelo Esquilo AS 350 BA. Em resposta demanda crescente da populao do Distrito Federal o 3 BBS/AvOp teve que elaborar uma doutrina de emprego do meio areo, a fim de atender as necessidades impostas nas mais variadas misses do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal CBMDF.

Com o passar dos anos sentiu-se a necessidade de aquisio de um helicptero mais moderno, com maior capacidade de cabine, maior potncia e equipamentos que pudessem atender melhor a gama de misses do CBMDF. Sendo ento adquirida no ano de 2005, a aeronave tipo helicptero, modelo EC 135 T2, batizada de Resgate 03, dotada de dois motores reao (turbinas), farol de busca, corta-cabos, rotor de cauda protegido tipo fenestron, capacidade de voo por instrumentos e interior da cabine traseira aeromdica com suporte avanado de vida. Esta aeronave pode ser configurada para o transporte de at dois pacientes acomodados em macas ou para transporte de tropa com capacidade de seis ocupantes mais dois pilotos. Em qualquer dessas configuraes essa aeronave sofria uma limitao no que se refere s misses de resgate em locais de difcil acesso pela tcnica de Rapel e McGuire, devido falta de pontos de ancoragem no helicptero que no permite fazer as amarraes dos cabos de salvamento.

Tendo em vista a necessidade de que, em manutenes ou revises preventivas ou corretivas, a aeronave Resgate 03 EC 135 T2 substitua a aeronave Resgate 02Quartel do Comando Geral do CBMDF Hangar Soldado Alberto F. da Fonseca SAM Lote D Mdulo E CEP 70620-000 Tel/fax: (61) 3901-8652 / 3901-8619 E-mail: [email protected] www.cbm.df.gov.br/site/3bbs Braslia Patrimnio Cultural da Humanidade

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CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO DISTRITO FEDERAL COMANDO OPERACIONAL 3 BATALHO DE BUSCA E SALVAMENTO / AvOp SEO DE INSTRUO Esquilo AS 350 B2 (incorporada em substituio ao Resgate 01 no ano de 2008) ou vice-versa guardadas as caractersticas e limitaes de cada aeronave, realizou-se um estudo no 3 BBS/AvOp a fim de criar uma ancoragem padro, tipo aranha, para possibilitar o uso do Resgate 03 como plataforma de vo multimisso em atividades de Rapel 1e McGuire 2, considerando a grande necessidade de nossas aeronaves serem de emprego geral ou multimisso e a necessidade de estarem em condies de atuarem em todas as misses impostas ao CBMDF.

Este Boletim visa ento, criar, descrever e divulgar a ancoragem padro, tipo aranha (Apndice 1), criada e testada no 3 BBS para utilizao na aeronave Resgate 03, modelo EC 135 T2.

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Tcnica de descida vertical por meio de um cabo partindo-se da aeronave em voo pairado at o solo, utilizada para o desembarque de militares em locais de difcil acesso. 2 Tcnica de resgate com extrao de carga viva (pessoas) de locais de difcil acesso por meio de um cabo suspenso pelo helicptero.Quartel do Comando Geral do CBMDF Hangar Soldado Alberto F. da Fonseca SAM Lote D Mdulo E CEP 70620-000 Tel/fax: (61) 3901-8652 / 3901-8619 E-mail: [email protected] www.cbm.df.gov.br/site/3bbs Braslia Patrimnio Cultural da Humanidade

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CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO DISTRITO FEDERAL COMANDO OPERACIONAL 3 BATALHO DE BUSCA E SALVAMENTO / AvOp SEO DE INSTRUO II Parte Pontos e Parmetros Observados

1.

Segurana est presente, desde que respeitado o limite informado pela

empresa Air Ambulance Technology AAT, de 200 kg de carga de trabalho e utilizao do sistema de backup (reserva) nos crosstubes (tubos transversais dos esquis) (Apndice 2). Compatibilidade tcnica e operacional s caractersticas da aeronave

2.

est presente, haja vista que os testes prticos se mostraram satisfatrios no que se refere ao sistema de ancoragem no piso aeromdico (Apndice 1) e sistema de backup utilizando os crosstubes. Facilidade de operao, rapidez na instalao e retirada do sistema est

3.

presente, j que tanto a fixao no piso aeromdico, quanto amarrao nos crosstubes de fcil colocao e retirada, podendo a aeronave ser configurada na base de operaes com o sistema de ancoragem e backup e voar at o local de resgate com portas fechadas, no atrapalhando suas caractersticas aerodinmicas. Reao da aeronave durante a operao as reaes da aeronave foram

4.

mnimas, representando pequena necessidade de compensao nos comandos, na mudana de atitude da aeronave, sendo por vezes at mesmo dispensada. Limitaes estruturais da aeronave conforme j descrito no item 1, as

5.

limitaes esto presentes para o uso do sistema nos trilhos do piso aeromdico, conforme informado pela AAT.


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CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO DISTRITO FEDERAL COMANDO OPERACIONAL 3 BATALHO DE BUSCA E SALVAMENTO / AvOp SEO DE INSTRUO III Parte Descrio do Sistema de Ancoragem e Backup (tipo aranha)

Com o uso de quatro argolas de fixao de carga tie-down rings (Apndice 3), fabricadas em ao, com capacidade individual de carga de trabalho de 100 kg e carga de ruptura de 500 kg, clipadas em quatro mosquetes fabricados em ao com capacidade individual de carga de trabalho de 600 kg e carga de ruptura de 3000 kg, a ancoragem distribui o peso em quatro pontos dos trilhos do piso aeromdico, com capacidade mxima de trabalho de 200 kg, onde originalmente so presos os assentos. Neste caso, porm, a aranha fixada com as quatro extremidades livres voltadas para a lateral direita da aeronave, sendo que a placa multiplicadora de ancoragem (Apndice 4), fabricada em duralumnio, com capacidade de carga de trabalho de 900 kg e carga de ruptura de 4500 kg, une-se s outras extremidades atravs de maillons (Apndice 4), fabricados em ao, com capacidade de carga de trabalho de 400 kg e carga de ruptura de 2000 kg e fitas tubulares (Apndice 5), fabricadas em polister, com largura de 26 mm, com capacidade de carga de trabalho de 440 kg e carga de ruptura de 2200 kg. Todo o sistema possibilita a descida de Rapel ou McGuire pelo lado esquerdo da aeronave (Apndice 6, 7 e 8).

O sistema de backup da referida ancoragem tem sua configurao em Y dividido por um maillon fabricado em duralumnio, com capacidade de carga de trabalho de 500 kg e carga de ruptura de 2500 kg, sendo fixado nos dois crosstubes (tubos transversais dos esquis), atravs de ns pata de gato confeccionado com fita tubular fabricada em polister, com largura de 26 milmetros, com capacidade de carga de trabalho de 440 kg e carga de ruptura de 2200 kg, clipada placa multiplicadora de ancoragem por maillon fabricado em ao, com capacidade de carga de trabalho de 400 kg e carga de ruptura de 2000 kg.Quartel do Comando Geral do CBMDF Hangar Soldado Alberto F. da Fonseca SAM Lote D Mdulo E CEP 70620-000 Tel/fax: (61) 3901-8652 / 3901-8619 E-mail: [email protected] www.cbm.df.gov.br/site/3bbs Braslia Patrimnio Cultural da Humanidade

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Nos testes, a ancoragem mostrou-se eficiente j que mesmo quando em descidas rpidas, que eram bruscamente interrompidas, constatou-se que no havia alteraes nos pontos de fixao e na estabilidade da aeronave. Ressaltamos que os testes foram realizados tanto para a tcnica de Rapel, quanto para a tcnica de McGuire, sendo que nesta ltima foram utilizadas macas tipo cesto, tipo dobrvel ou envelope (Sked) e tringulo de resgate.

Considerando, at ento, a falta de conhecimento tcnico no que concerne a limitao estrutural e de engenharia, vrios contatos foram realizados junto ao fabricante da aeronave, Eurocopter Alemanha ECD, junto ao fabricante do kit aeromdico EMS, a austraca Air Ambulance Technology AAT, os quais informaram as limitaes aqui descritas.

Prescries Diversas Quaisquer modificaes dos materiais utilizados no sistema de ancoragem tipo aranha e seu backup ensejaro nova anlise das autoridades competentes.


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APNDICES


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CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO DISTRITO FEDERAL COMANDO OPERACIONAL 3 BATALHO DE BUSCA E SALVAMENTO / AvOp SEO DE INSTRUO Apndice 1

Figura 1 Sistema de ancoragem tipo aranha fixado nos trilhos no piso aeromdico com backup fixado aos crosstubes


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Figura 2 Sistema de backup nos crosstubes com portas laterais fechadas

Figura 3 Vista em detalhe do tipo de amarrao (n pata de gato) utilizada no crosstube dianteiroQuartel do Comando Geral do CBMDF Hangar Soldado Alberto F. da Fonseca SAM Lote D Mdulo E CEP 70620-000 Tel/fax: (61) 3901-8652 / 3901-8619 E-mail: [email protected] www.cbm.df.gov.br/site/3bbs Braslia Patrimnio Cultural da Humanidade

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Figura 4 Vista em detalhe do tipo de amarrao (n pata de gato) utilizada no crosstube traseiro


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Figura 5 Mosqueto de ao formato simtrico com trava (carga de trabalho de 600 kg e carga de ruptura de 3000 kg) Tie-down ring (carga de trabalho de 100 kg e carga de ruptura de 500 kg)


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Figura 6 Posicionamento de mosqueto para ancoragem de cabos na placa multiplicadora de ancoragem Placa multiplicadora de ancoragem de duralumnio (carga de trabalho de 900 kg e carga de ruptura de 4500 kg) Maillons de ao formato delta (carga de trabalho de 400 kg e carga de ruptura de 2000 kg)


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Figura 7 Fitas tubulares (carga de trabalho de 440 kg e carga de ruptura de 2200 kg)


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CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO DISTRITO FEDERAL COMANDO OPERACIONAL 3 BATALHO DE BUSCA E SALVAMENTO / AvOp SEO DE INSTRUO Apndice 6 Configurao de cabine para Rapel e McGuire

Figura 8 Vista pela porta lateral esquerda da configurao de cabine para Rapel e McGuire

Figura 9 Vista pela porta lateral direita da configurao de cabine para Rapel e McGuireQuartel do Comando Geral do CBMDF Hangar Soldado Alberto F. da Fonseca SAM Lote D Mdulo E CEP 70620-000 Tel/fax: (61) 3901-8652 / 3901-8619 E-mail: [email protected] www.cbm.df.gov.br/site/3bbs Braslia Patrimnio Cultural da Humanidade

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CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO DISTRITO FEDERAL COMANDO OPERACIONAL 3 BATALHO DE BUSCA E SALVAMENTO / AvOp SEO DE INSTRUO Apndice 7 Treinamento em solo de sada de Rapel

Figura 10 Vista interior da sada de Rapel pela porta lateral esquerda

Figura 11 Vista exterior da sada de Rapel pela porta lateral esquerdaQuartel do Comando Geral do CBMDF Hangar Soldado Alberto F. da Fonseca SAM Lote D Mdulo E CEP 70620-000 Tel/fax: (61) 3901-8652 / 3901-8619 E-mail: [email protected] www.cbm.df.gov.br/site/3bbs Braslia Patrimnio Cultural da Humanidade

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Figura 12 Vista exterior em detalhe da sada de Rapel pela porta lateral esquerda


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CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO DISTRITO FEDERAL COMANDO OPERACIONAL 3 BATALHO DE BUSCA E SALVAMENTO / AvOp SEO DE INSTRUO Apndice 8 Treinamento de Rapel e McGuire

Figura 13 Rapel realizado da aeronave EC 135 T2 Resgate 03

Figura 14 McGuire realizado da aeronave EC 135 T2 Resgate 03Quartel do Comando Geral do CBMDF Hangar Soldado Alberto F. da Fonseca SAM Lote D Mdulo E CEP 70620-000 Tel/fax: (61) 3901-8652 / 3901-8619 E-mail: [email protected] www.cbm.df.gov.br/site/3bbs Braslia Patrimnio Cultural da Humanidade

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BOLETIM TCNICO PROFISSIONAL Treinamento de Resgate e Escape de Cabine Submersa



CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO DISTRITO FEDERAL COMANDO OPERACIONAL 3 BATALHO DE BUSCA E SALVAMENTO / AvOp SEO DE INSTRUO EQUIPE DE ELABORAO TCNICA DO TREINAMENTO DE RESGATE E ESCAPE DE CABINE SUBMERSA Marilton Santana Jnior TC QOBM/Comb Mat. 1399856 Flvio da Costa Portela Maj QOBM/Comb Mat. 1400056 Renato de Freitas Mendes Cap QOBM/Comb Mat. 1414786 Alexandre Henrique Pereira da Silva ST QBMG 1 Mat. 1403147 Durval Alves dos Santos ST QBMG 1 Mat. 1403199 Washington Nunes Pinto e Silva (in memorian) 1 SGT QBMG 1 Mat. 1404080 Haudson Leite Alves 1 SGT QBMG 1 Mat. 1403442 Jair Dias Francisco 3 SGT QBMG 1 Mat. 1406021 Renato Gomes Campelo de Oliveira 3 SGT QBMG 1 Mat. 1403459 Paulo Fernando Freitas de Amorim 3 SGT QBMG 1 Mat. 1403749 Moiss de Melo Cavalcanti SD QBMG 1 Mat. 1404374 EQUIPE DE REVISO Flvio da Costa Portela Maj QOBM/Comb Mat. 1400056 Renato de Freitas Mendes Cap QOBM/Comb Mat. 1414786 DIGITAO E FOTOS Alexandre Henrique Pereira da Silva ST QBMG 1 Mat. 1403147




Agradecimentos

A equipe de elaborao deste Boletim Tcnico Profissional agradece ao Comando do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal pelo apoio que vem dando a este Batalho e a todos os militares do 3 BBS/AvOp que contriburam direta e indiretamente para a elaborao deste Boletim.



CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO DISTRITO FEDERAL COMANDO OPERACIONAL 3 BATALHO DE BUSCA E SALVAMENTO / AvOp SEO DE INSTRUO SUMRIO

I Parte Introduo.................................................................................................... II Parte Fatores Observados e Equipamentos......................................................... III Parte Descrio do Treinamento......................................................................... Apndices................................................................................................................... 1. Equipamentos necessrios para o treinamento....................................... 2. Briefing dos objetivos e de segurana do treinamento............................. 3. Briefing do treinamento............................................................................ 4. Entrada na gua (tcnica passo do gigante)............................................

1 2 4 7 8 9 10 14

5. Apnia esttica na borda da piscina......................................................... 15 6. Mergulho em apnia vertical guiada......................................................... 16 7. Mergulho em apnia vertical para realizar pequenos trabalhos submersos................................................................................................ 17 8. Mergulho em apnia vertical at a porta do simulador da cabine............ 18

9. Mergulho em apnia vertical com entrada e posicionamento no assento da cabine.................................................................................................. 19 10. Entrada na cabine, afivelamento e desafivelamento de cinto de segurana................................................................................................. 21 11. Mergulho em apnia vertical at a cabine e retirada de tripulante................................................................................................... 22



CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO DISTRITO FEDERAL COMANDO OPERACIONAL 3 BATALHO DE BUSCA E SALVAMENTO / AvOp SEO DE INSTRUO I Parte Introduo

Com o surgimento de novas misses impostas ao 3 Batalho de Busca e Salvamento/Aviao Operacional 3 BBS/AvOp, sentiu-se a necessidade de capacitar e manter treinada para resgate e escape de cabine submersa as tripulaes do CBMDF e co-irms, a fim de operarem aeronaves de asas rotativas em situaes que exponham suas equipagens a riscos inerentes s operaes areas em vos sobre a gua, sejam no mar, rios ou lagos. Vale ressaltar que todo este treinamento perfeitamente adaptvel e j foi realizado em outros cursos, a exemplo o Curso de Mergulhador Autnomo CMAut, Curso de Especializao em Salvamento e Extino de Incndio CESEI, Estgio de Salva-Vidas ESV, todos do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal e ao Curso de Segurana de Autoridades do Exrcito Brasileiro e Fora Area Brasileira, com destinaes especficas em suas atividades fins.

Hoje, o 3 BBS/AvOp desempenha misses areas de combate a incndio florestal com o uso do bambi bucket (sistema acoplado aeronave em forma de balde), salvamento aqutico com o uso do pu (cesto de cordas tranadas para iamento) ou sling (ala de iamento), tendo como rea de atuao principal o Distrito Federal e entorno e outros Estados da Federao quando solicitado por rgos governamentais (Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renovveis IBAMA, Secretaria Nacional de Segurana Pblica SENASP e Corpos de Bombeiros). Tais operaes para serem realizadas, exigem que a aeronave seja colocada em voo pairado a baixa altura, sobre a gua, desta forma, em caso de panes pode levar a aeronave a uma amerrissagem (pouso sobre a gua) ou queda sobre a gua. Logo, para elevar a possibilidade de sobrevivncia da tripulao, faz-se necessria a capacitao e a manuteno do treinamento de resgate e escape de cabine submersa.


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CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO DISTRITO FEDERAL COMANDO OPERACIONAL 3 BATALHO DE BUSCA E SALVAMENTO / AvOp SEO DE INSTRUO II Parte Fatores Observados e Equipamentos Da necessidade comprovada a necessidade do treinamento de resgate

1.

e escape de cabine submersa, a fim de capacitar e manter as tripulaes do 3 BBS/AvOp e co-irms em condies de segurana em caso de panes que ocorram sobre a gua. Da segurana do treinamento est presente no aparato exposto junto ao

2.

local do treinamento. 2.1. Dispositivo de segurana na gua: dois mergulhadores com

equipamentos autnomos. 2.1.1. Um instrutor que far o papel de vtima na cabine que dever possuir curso de mergulho. (Atentar para a exalao na subida de emergncia caso esteja respirando ar comprimido) 2.2. Dispositivo de segurana em terra: um tripulante operacional supervisor e dois tripulantes operacionais com especializao em Atendimento Pr Hospitalar APH. 2.3. Dispositivo de remoo: uma UTE (Unidade Ttica de Emergncia) e/ou helicptero de resgate, ambos em ECD (Em Condies De). 2.4. Deve-se deixar em ECD o Centro de Tratamento Hiperbrico da Policlnica ou do Hospital das Forcas Armadas HFA. 2.5. Uma viatura para apoio da equipe de instruo.

Obs.: todos os tripulantes operacionais envolvidos na instruo devero ser instrutores do Curso de Tripulante Operacional CTOp, podendo serem auxiliados por instrutores qualificados de outros cursos envolvidos na instruo.

3.

Dos equipamentos (Apndice 1).


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CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO DISTRITO FEDERAL COMANDO OPERACIONAL 3 BATALHO DE BUSCA E SALVAMENTO / AvOp SEO DE INSTRUO 3.1. Simulador para treinamento de resgate e escape de cabine submersa (tipo gaiola). Confeccionada com tubos de ao em sua estrutura, com o formato similar a uma cabine de aeronave tipo helicptero, tendo em seu interior um assento e cinto de segurana similar ao usado em aeronaves. A cabine revestida por uma tela de ao galvanizado com o objetivo de manter a melhor viso dos instrutores junto ao aluno, possuindo ainda porta lateral direita e um alapo de segurana na parte superior direita. 3.2. Dois equipamentos de mergulho completos cilindro com vlvula dupla e colete equilibrador ou backpack (sela), roupa de neoprene (quando disponvel), cinto de lastro, mscara com snorkel, nadadeiras e faca de mergulho. 3.3. Um cilindro de mergulho (vlvula dupla) no interior da cabine. 3.4. Faca de mergulho fixada no interior da cabine. 3.5. Bolsa de APH e cilindro de oxignio.

4.

Do uniforme para o treinamento 4.1. Prontido completo (gandola, cala ou macaco, camiseta de manga, sunga de banho ou mai na cor preta e coturno com meia na cor preta) ou correspondente. 4.2. Educao fsica (short, camiseta regata, sunga ou mai na cor preta) ou correspondente.

5.

Da qualificao mnima dos alunos 5.1. Nadar no mnimo 25 metros em estilo livre com uniforme completo. 5.2. Efetuar apnia vertical de profundidade equivalente ao local de treinamento.

6.

Do local de treinamento 6.1. Piscina ou tanque com profundidade entre 4 a 6 metros


3



III Parte Descrio do Treinamento

1.

Briefing dos objetivos e de segurana do treinamento (Apndice 2). 1.1. Expor aos instruendos os objetivos de capacitar e manter treinada para resgate e escape de cabine submersa as tripulaes do CBMDF e co-irms, a fim de operarem aeronaves de asas rotativas em situaes que exponham suas equipagens a riscos inerentes s operaes areas em vos sobre a gua, sejam no mar, rios ou lagos. 1.2. Apresentar aos instruendos todo o aparato de segurana do treinamento, o supervisor do treinamento, a equipe de APH, os mergulhadores e conhecer os detalhes do simulador de cabine submersa, assento com cinto de segurana, porta lateral direita e alapo de segurana, bem como os procedimentos de emergncia.

2.

Briefing do treinamento (Apndice 3). 2.1. Realizar em solo, utilizando o simulador de cabine submersa, os exerccios que sero efetuados na gua, a fim de familiarizar os instruendos das tarefas a serem cumpridas posteriormente na gua em profundidade aproximada de 4 a 6 metros.

3.

Exerccios de adaptao. 3.1. Alongamento e aquecimento. 3.2. Entrada na gua (tcnica passo do gigante) (Apndice 4). 3.3. Aquecimento na gua (nado livre 100 metros e nado peito 100 metros.)


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CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO DISTRITO FEDERAL COMANDO OPERACIONAL 3 BATALHO DE BUSCA E SALVAMENTO / AvOp SEO DE INSTRUO 3.4. Apnia esttica na borda da piscina (com variao crescente de tempo 15, 30, 45 e 1) (Apndice 5). 3.5. Mergulho em apnia vertical guiada entre 4 e 6 metros (Apndice 6). 3.5.1. Mergulho em apnia vertical guiada at meia profundidade e regresso superfcie (utilizando um cabo com um chicote ancorado superfcie e outro chicote ancorado a uma poita ao fundo do tanque). 3.5.2. Mergulho em apnia vertical guiada at o fundo e regresso superfcie (utilizando um cabo com um chicote ancorado superfcie e outro chicote ancorado a uma poita ao fundo do tanque). 3.6. Mergulho em apnia vertical entre 4 e 6 metros para realizar pequenos trabalhos submersos (confeco de ns, montagens de conexes ou clipagens de mosquetes) (Apndice 7).

4.

Treinamento de resgate e escape de cabine submersa. 4.1. Mergulho em apnia vertical at a porta do simulador da cabine (Apndice 8). 4.2. Mergulho em apnia vertical com entrada e posicionamento no assento da cabine (Apndice 9). 4.3. Mergulho em apnia vertical com entrada, posicionamento no assento da cabine, afivelamento e desafivelamento do cinto de segurana (Apndice 10). 4.4. Mergulho em apnia vertical at a cabine e retirada de tripulante (Apndice 11). 4.4.1. Mergulho em apnia vertical at a cabine e retirada de tripulante preso ao cinto de segurana. 4.4.2. Mergulho em apnia vertical at a cabine e retirada de tripulante preso ao cinto de segurana e cabo de longe (rabo de macaco).


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CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO DISTRITO FEDERAL COMANDO OPERACIONAL 3 BATALHO DE BUSCA E SALVAMENTO / AvOp SEO DE INSTRUO 4.4.3. Mergulho em apnia vertical at a cabine e retirada de tripulante preso ao cinto de segurana e cabo de longe (rabo de macaco) com o uso de faca para corte.

Prescries Diversas Sero adotados os protocolos do CBMDF de salvamento aqutico e atendimento pr-hospitalar (observando os procedimentos para acidentes de mergulho como barotraumas e embolias) caso necessrio.


6



APNDICES


7



Figura 1 Equipamentos necessrios para o treinamento


8



Figura 2 Briefing dos objetivos e de segurana do treinamento


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CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO DISTRITO FEDERAL COMANDO OPERACIONAL 3 BATALHO DE BUSCA E SALVAMENTO / AvOp SEO DE INSTRUO Apndice 3 Briefing do treinamento

Figura 3

Posicionamento correto no assento

Figura 4 Alapo de segurana

Figura 5 Afivelamento do cinto de segurana

Figura 6 Desafivelamento do cinto de segurana


10



Figura 7 Posicionamento na porta

Figura 8 Entrada e desafivelamento do cinto de segurana por outro tripulante

Figura 9 Posicionamento inicial de resgate do tripulante preso cabine

Figura 10 Posicionamento final de resgate do tripulante preso cabine


11



Figura 11 Reboque pela axila aps resgate da cabine

Figura 12 Reboque ombro-axila aps resgate da cabine

Figura 13 Preparao para retirada do cabo de longe (rabo de macaco)

Figura 14 Abertura do mosqueto do cabo de longe (rabo de macaco)


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Figura 15 Posicionamento inicial de sada da cabine

Figura 16 Posicionamento de sada passando na porta da cabine


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CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO DISTRITO FEDERAL COMANDO OPERACIONAL 3 BATALHO DE BUSCA E SALVAMENTO / AvOp SEO DE INSTRUO Apndice 4 Entrada na gua (tcnica passo do gigante)

Figura 17 Vista lateral do salto

Figura 18 Vista lateral do salto aps posicionamento das pernas

Figura 19 Vista frontal do salto aps posicionamento das pernas


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CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO DISTRITO FEDERAL COMANDO OPERACIONAL 3 BATALHO DE BUSCA E SALVAMENTO / AvOp SEO DE INSTRUO Apndice 5 Apnia esttica na borda da piscina (variao crescente de tempo 15, 30, 45 e 1)

Figura 20 Vista lateral com cabea toda submersa

Figura 21 Vista superior com cabea toda submersa


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CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO DISTRITO FEDERAL COMANDO OPERACIONAL 3 BATALHO DE BUSCA E SALVAMENTO / AvOp SEO DE INSTRUO Apndice 6 Mergulho em apnia vertical guiada entre 4 e 6 metros

Figura 22 Posicionamento inicial no cabo guia

Figura 23 Posicionamento no cabo guia

Figura 24 Posicionamento no fundo do tanque


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CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO DISTRITO FEDERAL COMANDO OPERACIONAL 3 BATALHO DE BUSCA E SALVAMENTO / AvOp SEO DE INSTRUO Apndice 7 Mergulho em apnia vertical entre 4 a 6 metros para realizar pequenos trabalhos submersos (confeco de ns e/ou montagens de conexes e/ou clipagens de mosquetes)

Figura 25 Abertura de mosquetes

Figura 26 Retirada dos mosquetes

Figura

27

Organizao mosquetes

dos

Figura 28 Mosquetes organizados


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CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO DISTRITO FEDERAL COMANDO OPERACIONAL 3 BATALHO DE BUSCA E SALVAMENTO / AvOp SEO DE INSTRUO Apndice 8 Mergulho em apnia vertical at a porta do simulador da cabine

Figura 29 Descida em mergulho de apnia at a cabine

Figura 30 Posicionamento na porta da cabine

Figura 31 Subida em apnia superfcie


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CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO DISTRITO FEDERAL COMANDO OPERACIONAL 3 BATALHO DE BUSCA E SALVAMENTO / AvOp SEO DE INSTRUO Apndice 9 Mergulho em apnia vertical com entrada e posicionamento no assento da cabine

Figura 32 Descida em mergulho de apnia at a cabine

Figura 33 Posicionamento na porta da cabine

Figura 34 Posicionamento no assento da cabine

Figura

35 Confirmao do posicionamento correto no assento da cabine


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Figura 36 Posicionamento inicial de sada da cabine

Figura 37 Subida em mergulho de apnia superfcie


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Figura 38 Entrada na cabine

39 Posicionamento no assento da cabine Mergulho em apnia vertical com entrada, posicionamento no assento da cabine, afivelamento e desafivelamento do cinto de segurana Figura

Figura 40 Posicionamento inicial para Figura 41 Cinto de segurana afivelamento do cinto de afivelado segurana Detalhe do afivelamento do cinto de segurana


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CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO DISTRITO FEDERAL COMANDO OPERACIONAL 3 BATALHO DE BUSCA E SALVAMENTO / AvOp SEO DE INSTRUO Apndice 11 Mergulho em Apnia vertical at a cabine e retirada de tripulante

Figura 42 Entrada e desafivelamento do cinto de segurana por outro tripulante

Figura 43 Posicionamento inicial de resgate do tripulante na cabine

Figura 44 Posicionamento de retirada pela porta da cabine

Figura 45 Subida em apnia com tripulante resgatado (Reboque ombro-axila)


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Figura 46 Pegada na fivela do cinto de segurana

Figura 47 Desafivelamento do cinto de segurana

Figura 48 Pegada no mosqueto do Figura 49 Retirada do mosqueto do cabo de longe (rabo de cabo de longe (rabo de macaco) macaco) Detalhe do resgate de tripulante no desafivelamento de cinto de segurana e retirada do mosqueto do cabo de longe (rabo de macaco)


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Figura 50 Corte do cabo de longe Figura 51 Corte do cabo de longe (rabo de macaco) (rabo de macaco) de forma formando uma ala direta Detalhe do resgate de tripulante com a possibilidade de corte do cabo de longe (rabo de macaco)


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anexo[1] ctop

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