anexo vii grelhas de anÁlise de conteÚdo vertical das

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Culturas Urbanas e Modos de Vida Juvenis: Cenários, sonoridades e estéticas na contemporaneidade portuguesa (2005-2009)

Doutoramento em Sociologia

Instituto de Sociologia da Faculdade de Letras da Universidade do PortoDepartamento de Sociologia da Faculdade de Letras da Universidade do Porto

Anexo VIIGRELHAS DE ANÁLISE DE CONTEÚDO VERTICAL DAS ENTREVISTAS

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ANEXO 7.A: Grelha de análise de conteúdo vertical das entrevistas aos responsáveis,

gerentes e programadores de espaços de divulgação musical

1. Criação do espaço (quando, como, objectivos).

Entrevistado Excerto Síntese

2. Marcos de evolução.


3. Linhas de programação (actividades, conteúdos, estratégias).


4. Redes de cooperação/ parcerias.


5. Investimento estético do espaço.


6. Lugar da música na estruturação do espaço (estilos e tendências adoptados).


7. Público-alvo (género, idade, proveniência geográfica, estatuto social e cultural, políticas de formação de públicos).


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8. Localização na cidade (razões, lógicas inerentes, inserção do espaço na cartografia da noite).


9. Lugar do espaço na vida musical/cultural da cidade (frequência do espaço como uma questão de moda).


10. Projectos e estratégias de evolução.


11. Potencialidades e estrangulamentos do espaço.


12. Significado da noite (o que associa à noite).


13. Perfil enquanto consumidor cultural.


14. Definição dos gostos musicais (bandas/artistas de referência, influência dos gostos musicais).


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15. Roteiro da cultura urbana (que espaços).


16. Tendências do campo musical.


17. Posicionamento face à música independente.


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ANEXO 7.B: Grelha de análise de conteúdo vertical das entrevistas aos responsáveis

pelos blogues

1. Data de criação do blogue.

Entrevistado Data (Mês/Ano)

2. Objectivos e razões da criação do blogue.


3. Principais marcos de evolução do blogue.


4. Temáticas abordadas no blogue.


5. Utilizadores/participantes do blogue (traços sociográficos, profissionais e musicais).


6. Principais conteúdos/artistas representados/estilos no blogue.


7. Determinantes dos conteúdos abordados.


7




8. Definição subjectiva do blogue.


9. A importância dos blogues de música (dimensões).


10. Tendências de evolução da blogosfera no tocante à música (aumento, banalização, retraimento…).


11. Importância do downloading, net audio e outras formas de divulgação e seu impacto no acesso à música

(democratização, banalização, (des)simbolização, esvaziamento da produção musical…).


12. Linhas estruturadoras do actual momento musical.


13. Géneros e subgéneros mais relevantes.


14. A definição de música alternativa e do indie rock.


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15. Tendências de evolução da divulgação da música portuguesa.


16. Perfil enquanto consumidor cultural.


17. Perfil dos gostos musicais e bandas de referência.


18. Materialização da importância da música na estruturação da identidade e no modo de vida os entrevistados.


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ANEXO 7.C: Grelha de análise de conteúdo vertical das entrevistas aos responsáveis

pelas editoras

1. Origem: razões e propósitos.


2. Marcos e referencias de evolução.


3. Estilos musicais representados e abrangidos.


4. Artistas, bandas e catálogo: identificação e justificação.


5. Linhas de oferta (tipo, modelo, descrição e justificação).


6. Identificação dos parceiros e do objecto das parcerias.


7. Principais editoras de referência e colaboração (para além dos outros parceiros).


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8. Constituição da organização: composição da editora e recursos (humanos, técnicos e logísticos).


9. Estratégia de mercado e segmentos de públicos.


10. Identificação dos principais públicos e suas características inerentes à editora.


11. Projectos (identificação) e tipo de projectos e justificação.


12. Importância da editora no campo musical português.


13. Mercado (oferta e diversidade de editoras) das editoras e avaliação.


14. As editoras e a sua importância no campo musical (identificação de dimensões).


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15. Agentes determinantes do campo musical (músicos, promotoras, managers, editoras, jornalistas, crítica, …) e

justificação (inclui hierarquização dos agentes no campo da música e relações de poder mais relevantes).


16. Avaliação do actual momento musical (Tendências [download, pirataria, falência da indústria fonográfica tradicional,

netlabels….vinil, blogues]; Estilos musicais).


17. Avaliação e identificação dos principais problemas enfrentados pela indústria fonográfica.


18. Relações, interfaces e intercruzamentos entre a produção musical portuguesa e a internacional.


19. Interpretação e representação da música dita alternativa/indie rock.


20. Identificação da importância da música nas identidades (dimensões em que isso se manifesta).


21. Avaliação das relações e imbricações do entrevistado com a música (determinantes do gosto e ligação com a música no

desempenho da actividade; marcos biográficos e suas relações com as funções desenvolvidas; estilos musicais preferidos).


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22. Identificação do lugar da editora na oferta cultural da cidade e do país.


23. Categoria extra (editoras) - Evolução da música portuguesa.


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ANEXO 7.D: Grelhas de análise de conteúdo vertical das entrevistas aos músicos,

DJ e produtores 1.Principais consumos culturais e forma de ocupação dos tempos livres e importância qualitativa e quantitativa da música na

esfera dos consumos culturais (sentido lato).


2. Oferta cultural da cidade (situação presente e evolução; recursos e carências) com particular incidência na música.


3. A vivência da cidade e a adopção de modos de vida específicos que potenciaram a trajectória/carreira musical


4.Construção do gosto cultural: momentos (pré-adolescência, adolescência, juventude, entrada para faculdade…); agentes/

instâncias de socialização (amigos, irmãos, pais, tios, professores…) e experiências marcantes (concertos, festivais, saídas,

viagens…).


5. Formas de relação das pessoas com a cultura.


6. Influência da música no dia-a-dia, no quotidiano (momentos, pessoas, espaços).


7. Influência da música no dia-a-dia, no quotidiano (a vida vista através de uma banda sonora).


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8. A música como um consumo cultural diferenciado.


9. Ligações entre a música e outras esferas da vida (amigos, profissão, lazer, afectividades, família…).


10. Esboço de uma cartografia musical da cidade feita pelo agente social.


11. Construção e evolução do gosto musical (momentos, marcos, nomes).


12. Relação entre a música e a estética (imagens, apresentação do self...).


13. Estilo musical definidor do agente social e bandas de referência (identificação e justificação).


14. Consumos associados à música (vestuário, discos, livros, álcool, drogas…).


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15. Diferenças Porto/Lisboa na vivência da música por parte dos agentes sociais.


16. Caracterização do actual panorama musical em geral (principais tendências e estilos determinantes).


17. Caracterização do actual panorama musical português (tendências e estilos musicais mais importantes).


18. Avaliação da produção musical portuguesa no campo do rock dito alternativo e géneros afins (actores principais e

justificação).


19. Evolução da música portuguesa nos últimos 30 anos em termos de protagonistas, espaços, agentes…


20. Interpretação e concepção subjectiva por parte do próprio agente social do rock alternativo/indie rock


21. Espaços de fruição musical da cidade (evolução, focos de divulgação e sua importância).


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23. Alteração dos formatos e suportes musicais (decadência do CD, ressurgimento do vinil, importância do MP3…).


24. A reestruturação da indústria fonográfica e a sua consequente fragmentação nas modalidades de funcionamento

tradicionais.


25. A importância dos blogues.


26. A importância dos festivais de música.


27. O alargamento do conceito de músico enquanto criador musical e sua crescente associação ao djing.


28. Características e especificidades da profissão músico de rock alternativo/indie em Portugal.


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29. Actividades desenvolvidas em paralelo com a actividade de músico.


30. Auto-representações do estatuto social e musical dos agentes musicais.


31. Diferenças entre o mainsteam e o underground musical.


32. A relação dos músicos com os media.


33. Relações e interconexões entre a evolução do campo musical e características sociais, políticas e económicas da

sociedade portuguesa.


34. Apresentação e definição do actual projecto musical (em que consiste? em que estilo se enquadra? quando e porque

motivos surgiu?)


35. Ligação entre a evolução do projecto e a evolução pessoal (principais momentos e marcos de viragem) Ligação do projecto

à cidade


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36. Bandas e/ou músicos marcantes para o projecto.


37. Caracterização dos públicos em termos de idades, sexo, proveniência geográfica, escolaridade do projecto e presença de

seguidores/ fãs.


38. Contributo do projecto para a cena musical portuguesa (exploração de novas sonoridades, de novas formas de estar na

música, de internacionalização do rock, de afirmação identitária, de assunção de géneros musicais específicos, etc.).


39. Projectos anteriores e futuros (quais? quando? definição/estilo musical? objectivos? públicos)


40. Avaliação da carreira e trajectória na música (pontos fortes e pontos fracos).


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ANEXO 7.E: Grelhas de análise de conteúdo vertical das entrevistas aos responsáveis e gerentes das lojas de discos independentes

1. Origem: razões e propósitos da loja.


2. Marcas e referências de evolução da loja.


3. Estilos musicais mais representados e abrangidos na loja.


4. Linhas de oferta (artistas, bandas, eventos… justificação).


5. Identificação dos parceiros e do objecto das parcerias, actores de relacionamento fundamentais.


6. Principais lojas de discos de referência e de colaboração (para além dos outros parceiros).


7. O papel específico da loja e sua importância no quadro das outras lojas similares existentes.


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8. Constituição da organização: composição da loja e recursos (humanos, técnicos e logísticos).


9. Identificação sócio-demográfica, geográfica, musical, etc. dos clientes e sua caracterização


10. Identificação de uma clientela fiel e indicadores dessa fidelidade.


11. Avaliação da importância do mercado do coleccionismo no cômputo da clientela.


12. Projectos (identificação) e tipo de projectos e justificação. Investimentos realizados e a realizar e apostas.


13. Importância da loja no campo musical português e na cidade onde se situa.


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14. Mercado (oferta e diversidade de editoras) das lojas e avaliação das tendências de evolução das lojas físicas de discos.


15. Diferenças entre o Porto e Lisboa em termos de clientela e na dinâmica do mercado de venda de discos.


16. Potencialidades e estrangulamentos da loja (pontos fortes e pontos fracos).


17. Tendências recentes em termos de vendas na loja, quer física, quer on line.


18. Avaliação do actual momento musical em termos de predominância de determinados estilos musicais.


19. Perspectivas acerca dos downloads, da pirataria, da falência da indústria fonográfica tradicional, das netlabels….do

vinil, dos blogues).


20. Alteração dos formatos: decadência do CD e regresso do vinil.


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21. Produção musical portuguesa (estilos, actores, espaços…). Avaliação das tendências de divulgação da produção musical

portuguesa e tendências de evolução.


22. Interpretação e representação da música dita alternativa/indie rock.


23. Identificação da importância da música nas identidades (dimensões em que isso se manifesta).


24. Avaliação das relações e imbricações do entrevistado com a música.


25. Determinantes do gosto e ligação com a música no desempenho da actividade.


26. Marcos biográficos e suas relações com as funções desenvolvidas.


27. Estilos musicais preferidos. Bandas… Razões e tendências de evolução relativamente ao próprio self.


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ANEXO 7.F: Grelhas de análise de conteúdo vertical das entrevistas aos jornalistas, críticos e afins1. Quadro de desenvolvimento dos consumos culturais e assunção ou não da importância da música nesse mesmo quadro

referenciado. (referências, elementos de socialização determinantes, marcos…).


2. Lugar da música na definição de um estilo de vida e opção por uma via de afirmação profissional.


3. Referenciais simbólicos marcantes para além da música (literatura, cinema, moda…) e que se entrecruzem ou não com a

música.


4. Identificação dos principais elementos/referências de uma banda sonora do eu (relação entre músicas/músicos e

momentos determinantes da trajectória individual e geracional).


5. Cidade, música e vivência. Relações entre a música a cidade.


6. Cartografia mental da cidade e sua relação com a música


7. Evolução da oferta cultural da cidade e sua relação com a música em termos de diferenciação, especialização,

qualificação.


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8. Os públicos da música e sua evolução em termos de qualificação, densificação e investimento.


9. Purismo de estilos. Mescla rock pop e electrónica.


10. Lógica de funcionamento do campo da música (agentes, poderes, papéis, interpenetrações…).


11. Papel do Jornalismo e da crítica.


12. Representações acerca dos músicos em termos de grupo profissional e artístico em Portugal.


13. Tendências e estilos musicais marcantes na actualidade e bandas marcantes.


14. Posicionamento e representações acerca da música dita alternativa e indie rock.


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15. Posicionamento acerca do historial do rock português nos últimos 30 anos e momentos marcantes.


16. Oferta de equipamentos e sua programação na última década no que diz respeito à música em Portugal.


17. Diferenças Porto Lisboa no tocante ao consumo e criação musical.


18. Revivalismos: ponto de chegada e ponto de partida.


19. Duas bandas de referência e sua justificação na matriz identitária.


20. Projectos (temáticas, localização, parcerias, funcionamento…).


21. Vinil ou CD. Opções e gostos. Quantidade de discos e prática de coleccionismo.


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ANEXO 7.G: Grelhas de análise de conteúdo vertical das entrevistas aos managers e promoters

1. Representação do papel profissional do próprio (como se identificam).


2. Âmbito de actividades (promoter, manager, agente…) diferenças de papéis e de actividades.


3. Identificação da forma como o entrevistado representa a actividade de manager (o seu conceito de manager).


4. Especificação das actividades desenvolvidas de forma esmiuçada com o objectivo de criar uma tipologia de actividades.


5. Historial, razões e data de início da actividade (marcos relevantes/históricos e datas).


6. Bandas representadas e critérios de escolha, selecção e orientação.


7. Subgéneros representados e justificação.


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8. A importância da figura do manager/promoter e sua concretização.


9. Redes de parcerias e sua importância e avaliação.


10. Recursos humanos da empresa (número e tipo).


11. Estratégias e metodologia de actuação.


12. Importância da definição do público, do target de mercado.


13. Papel ocupado pelo manager/promotor na cena musical portuguesa e justificações.


14. Avaliação do mercado no respeitante ao funcionamento do management/promoting.


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15. Posições de domínio e de determinação na cena musical portuguesa: actores e redes de domínio e de poder.


16. Lógica de funcionamento do campo musical: objectivos, actores e projectos.


17. Avaliação do panorama musical português: tendências, nomes, etc.


18. Relações e dependências entre a produção nacional e internacional.


19. A transformação do mercado e da indústria musical: o download, a pirataria, o vinil, etc.


20. Tendências e marcos importantes da música moderna portuguesa na actualidade.


21. Lógica de funcionamento da divulgação da música portuguesa na actualidade.


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22. Indie rock, música alternativa. Representações e importância.


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ANEXO 7.H: Grelhas de análise de conteúdo vertical das entrevistas aos responsáveis pelas promotoras de eventos

1. Origem: razões e propósitos.


2. Marcas e referências de evolução.


3. Estilos musicais mais representados e abrangidos.


4. Linhas de programação (tipo e localização dos espectáculos promovidos).


5. Identificação dos parceiros e do objecto das parcerias.


6. Organização da promotora e recursos (humanos, técnicos e logísticos).


7. Estratégia de mercado e segmentos de públicos alvo.


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8. Projectos (identificação) e tipo de projectos.


9. Mercado das promotoras e avaliação.


10. As promotoras e a sua importância no campo musical (dimensões): divulgação de novos valores e comercialização e

rentabilidade económica.





12. Avaliação do actual momento musical. Tendências, estilos.


13. Avaliação da produção musical portuguesa.


14. Relações, interfaces e intercruzamentos entre a produção musical portuguesa e a internacional.


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15. Avaliação das tendências de divulgação da produção musical portuguesa e tendências de evolução…


16. Interpretação e concepção da música alternativa.


17. Avaliação das relações e imbricações do entrevistado com a música. Determinantes do gosto e ligação com a música no

desempenho da actividade. Marcos biográficos e suas relações com as funções desenvolvidas.


18. Identificação de Eventos marcantes e que determinam a agenda musical portuguesa.


anexo vii grelhas de anÁlise de conteÚdo vertical das

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