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1 ANEXO TERMO DE REFERÊNCIA SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA, PREDITIVA, CORRETIVA, EXTRA MANUTENÇÃO E OPERAÇÃO DO SISTEMA ELÉTRICO DO AEROPORTO INTERNACIONAL DE BRASÍLIA (AIB) PRESIDENTE JUSCELINO KUBITSCHEK

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ANEXO

TERMO DE REFERÊNCIA

SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA, PREDITIVA, CORRETIVA, EXTRA MANUTENÇÃO E OPERAÇÃO DO SISTEMA ELÉTRICO DO AEROPORTO

INTERNACIONAL DE BRASÍLIA (AIB)

PRESIDENTE JUSCELINO KUBITSCHEK

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DATA CÓDIGO DO DOCUMENTO REV.

17/07/2009

TR 072 BRMN-3 2009 00

DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

REVISÕES

N° REVISÃO DATA POR VER.

EMISSÃO INICIAL

ESCRITÓRIO POR

VER.

DATA

VISTO

Autor

BRMN-3 Fabiano Gontijo Costa

Validação

BRMN-3 Jefferson Bandeira Guedes

Aprovação

BRMN Gilson José da Silva

Autoridade Competente

SBBR Abibe Ferreira Junior

CONTRATAÇÃO DOS SERVIÇOS DE ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO E OPERAÇÃO DO SISTEMA

ELÉTRICO DO AEROPORTO INTERNACIONAL DE BRASÍLIA

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SITUAÇÃO DA REVISÃO DAS FOLHAS

REV. FOLHA

REV. FOLHA

REV. FOLHA

FOLHA 0 1 2 3 4 5 FOLHA 0 1 2 3 4 5 FOLHA 0 1 2 3 4 5

1 X 46 X 91 X

2 X 47 X 92 X

3 X 48 X 93 X

4 X 49 X 94 X

5 X 50 X 95 X

6 X 51 X 96 X

7 X 52 X 97 X

8 X 53 X 98 X

9 X 54 X 99 X

10 X 55 X 100 X

11 X 56 X 101 X

12 X 57 X 102 X

13 X 58 X 103 X

14 X 59 X 104 X

15 X 60 X 105 X

16 X 61 X 106 X

17 X 62 X 107 X

18 X 63 X 108 X

19 X 64 X 109 X

20 X 65 X 110 X

21 X 66 X 111 X

22 X 67 X 112 X

23 X 68 X 113 X

24 X 69 X 114 X

25 X 70 X 115 X

26 X 71 X 116 X

27 X 72 X 117 X

28 X 73 X 118 X

29 X 74 X 119 X

30 X 75 X 120 X

31 X 76 X 121 X

32 X 77 X 122 X

33 X 78 X 123 X

34 X 79 X 124 X

35 X 80 X 125 X

36 X 81 X 126 X

37 X 82 X 127 X

38 X 83 X 128 X

39 X 84 X 129

40 X 85 X 130

41 X 86 X 131

42 X 87 X 132

43 X 88 X 133

44 X 89 X 134

45 X 90 X 135

Nota: Este documento é constituído de 26 folhas e 9 apêndices, totalizando 128 páginas.

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ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO ................................................................................................................................... 5

2. OBJETO............................................................................................................................................... 6

3. TERMINOLOGIA............................................................................................................................... 6

4. SISTEMAS, SUBSISTEMAS E EQUIPAMENTOS.......................................................................... 6

5. LOCALIZAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS ........................................................................................ 7

6. DESCRIÇÃO SUMÁRIA DOS SERVIÇOS A SEREM REALIZADOS .......................................... 8

7. DETALHAMENTO DOS SERVIÇOS A SEREM REALIZADOS ................................................... 9

8. SISTEMÁTICA PARA EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS.................................................................. 11

9. MEDIÇÃO DOS SERVIÇOS............................................................................................................ 21

10. INSTALAÇÕES DA CONTRATADA ............................................................................................. 25

11. OUTRAS ATRIBUIÇÕES DA CONTRATADA............................................................................. 26

12. FORMA DE PAGAMENTO............................................................................................................. 26

13. AVALIAÇÃO DA CONTRATADA..................................................................................................26

14. DISPOSIÇÕES FINAIS .................................................................................................................... 26

APÊNDICE I TERMINOLOGIA............................................................................................................... 27

APÊNDICE II LISTAGEM DOS EQUIPAMENTOS............................................................................... 34

APÊNDICE III LISTAGEM DAS ROTINAS ........................................................................................... 77

APÊNDICE IV COMPOSIÇÃO E QUALIFICAÇÃO DAS EQUIPES ................................................. 102

APÊNDICE V PLANILHA DE PREÇOS UNITÁRIOS......................................................................... 108

APÊNDICE VI INSTRUMENTOS E EQUIPAMENTOS DE APOIO................................................... 110

APÊNDICE VII FORMA DE PAGAMENTO ........................................................................................ 111

APÊNDICE VIII CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DA CONTRATADA............. 120

APÊNDICE IX DISPOSIÇÕES FINAIS ................................................................................................. 126

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1. INTRODUÇÃO

O presente Termo de Referência estabelece os requisitos mínimos a serem observados para os Serviços de Engenharia de Manutenção e Operação do Sistema Elétrico do Aeroporto Internacional de Brasília (AIB) - Presidente Juscelino Kubitschek, orientando, descrevendo e disciplinando, todos os procedimentos e critérios que estabelecerão o relacionamento técnico entre a CONTRATADA e a INFRAERO Superintendência do Aeroporto Internacional de Brasília.

É importante ressaltar que, de acordo com a verdadeira filosofia de terceirização, estamos buscando a contratação de serviços e não locação de mão-de-obra.

A INFRAERO espera que o futuro parceiro seja uma empresa especializada em manutenção e que tenha como premissa básica o trinômio: Tecnologia, Economia e Qualidade.

Assim, em razão dos aspectos conceituais expostos, a idéia básica é contratar serviços de Manutenção e Operação do sistema relacionado, com base nos Subsistemas existentes.

Este Contrato tem como fundamento:

Realizar, eficientemente, todo o trabalho necessário para manter a operacionalidade e funcionalidade dos subsistemas e equipamentos;

Propiciar confiabilidade de operação e manutenção, assegurando a disponibilidade operacional do Produto / Atividade objeto do Contrato;

Minimizar os custos e encargos da INFRAERO na execução dos serviços de operação e manutenção dos sistemas;

Assegurar o contínuo aprimoramento dos procedimentos para execução dos serviços de manutenção;

Otimizar o rendimento dos subsistemas, equipamentos e instalações, buscando assegurar longa vida útil aos mesmos, além da conservação de energia;

Oferecer indicações e sugestões que possam aumentar a eficiência do controle dos serviços e dos sistemas em operação, visando o máximo de produtividade e qualidade;

Buscar novas técnicas e informações sobre equipamentos, a fim de possibilitar tanto a melhoria dos sistemas como a sua atualização tecnológica, observando o custo/benefício da mesma.

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2. OBJETO

É objeto contratual os Serviços de Engenharia de Manutenção e Operação do Sistema Elétrico do Aeroporto Internacional de Brasília (AIB) - Presidente Juscelino Kubitschek.

3. TERMINOLOGIA

Com o objetivo de identificar e padronizar os termos que serão utilizados no relacionamento entre CONTRATANTE e CONTRATADA, visando também a organização, a coordenação e o controle dos serviços contratados, são apresentados os conceitos e definições, de acordo com o Plano de Gestão da Manutenção da CONTRATANTE, conforme APÊNDICE I.

4. SISTEMAS, SUBSISTEMAS E EQUIPAMENTOS

Abaixo estão sendo apresentados os sistemas, subsistemas e equipamentos onde serão executados os serviços objeto deste termo de referência, acompanhados de uma breve descrição de suas características relevantes.

O SISTEMA ELÉTRICO

O complexo do Aeroporto Internacional de Brasília

Presidente Juscelino Kubitschek é alimentado por três redes de distribuição (13,8 KV) da Companhia Energética de Brasília (CEB), sendo elas: NB-03, NB-06 e 05-01.

É composto por sete unidades consumidoras, sendo quatro delas com medição em média tensão

13,8 KV e três unidades consumidoras com medição em baixa tensão.

O sistema elétrico de distribuição do aeroporto é composto de sete subestações, na tensão de 13,8 KV.

Abaixo apresentamos os subsistemas que compõem o sistema elétrico do AIB, acompanhadas de suas características de maior relevância:

Aterramento e Proteção Contra Descarga Atmosférica

Conjunto de equipamentos e instalações responsáveis pela proteção das edificações e dos equipamentos contra descargas atmosféricas do sítio aeroportuário e estações de monitoramento de ruído (nas proximidades do sítio aeroportuário).

Distribuição de Energia em Baixa Tensão

Conjunto de equipamentos e instalações responsáveis pela distribuição secundária em 380/220V.

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Distribuição de Energia em Média Tensão

Conjunto de equipamentos e instalações responsáveis pela distribuição primária em 13,8 kV.

Subestação

Conjunto de equipamentos com a finalidade de modificar os níveis de tensão, corrente e chaveamento / manobra, permitindo a distribuição de energia em todo o complexo aeroportuário.

Unidades de Energia Elétrica de Emergência

Conjunto de equipamentos e instalações responsáveis pela geração e restabelecimento de energia elétrica, em eventuais faltas de energia da concessionária.

Auxílios Visuais / Balizamento / PAPI / Farol Rotativo / ALSF / MALSR / Biruta

Conjunto de equipamentos e instalações responsáveis pela orientação dos procedimentos de pouso, decolagem e taxiamento das aeronaves.

5. LOCALIZAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS

Abaixo são apresentados os locais onde os equipamentos estão instalados e onde os serviços serão realizados pela CONTRATADA.

Estes equipamentos estão relacionados por subsistemas e equipamentos do sistema elétrico, associados às áreas ou prédios onde se encontram instalados.

Subsistema Aterramento e Proteção Contra Descarga Atmosférica

Os equipamentos destes subsistemas encontram-se instalados nos seguintes locais:

Subestações: SE Norte; SE Navegação Aérea; SE TECA; SE TAG; SE Sul; SE 29L; SE BREM.

Edificações: TPS; TECA; TAG; Torre de Controle; Bloco de Manutenção; SCI; Central de Resíduos Sólidos.

Pátios e Pistas: Pátio de Aeronaves; Circuito de Balizamento; Torres de Iluminação; Pátio Principal; Pátio 4; Pátio 5; Pátio 1; Pátio remoto.

Estações de monitoramento de ruído: instaladas no Núcleo Bandeirante, Candangolândia e Lago Sul.

Subsistema Distribuição de Energia em Baixa Tensão

Os equipamentos destes subsistemas encontram-se instalados nos seguintes locais: Pistas; Pátios; Torres de Controle; TPS; Estacionamentos; TECA; TAG; Subestações; Prédio da Engenharia e

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Manutenção; SCI; Central de Resíduos Sólidos; Antiga TASA; Estações de Monitoramento de Ruído.

Subsistema Rede de Distribuição de Energia em Média Tensão

Os equipamentos destes subsistemas encontram-se instalados nos seguintes locais: Subestação Norte; Subestação Sul; Subestação Navegação Aérea; Galeria Técnica; Pátios; Áreas Externas.

Subsistema Subestação

Os equipamentos destes subsistemas encontram-se instalados nos seguintes locais: SE Norte; SE Sul; SE Navegação Aérea; SE TECA; SE TAG; SE BREM; SE 29L; SE 11L; SE 29R.

Subsistema Unidades de Energia Elétrica de Emergência

Os equipamentos destes subsistemas encontram-se instalados nos seguintes locais: SE Norte; SE Sul; SE TAG; SE TECA; SE Navegação Aérea; SE 29L; SE BREM; Geradores de Campo disponíveis na fermentaria; SEDE no Setor Comercial Sul;

Obs: No gerador da Sede a CONTRATADA deverá realizar a manutenção neste equipamento, ficando o abastecimento de combustível sob responsabilidade da INFRAERO/SEDE.

Subsistema Auxílios Visuais / Balizamento / PAPI / Farol Rotativo / ALSF / MALS / Biruta

Os equipamentos destes subsistemas encontram-se instalados nos seguintes locais: Pista 1 (cabeceiras 11L e 29R); Pista 2 (cabeceiras 11R e 29L); Pistas de Taxi.

6. DESCRIÇÃO SUMÁRIA DOS SERVIÇOS A SEREM REALIZADOS

Abaixo estão sendo apresentados os serviços a serem executados, objeto deste termo de referência:

1. Manutenção Preventiva; 2. Manutenção Preditiva; 3. Manutenção Corretiva Programada; 4. Manutenção Corretiva NÃO Programada; 5. Serviços de Extra Manutenção; 6. Serviços de Manutenção e Operação em Regime de Plantão 24 Horas; 7. Planejamento dos Serviços de Manutenção; 8. Serviços de Suporte e Apoio Técnico; 9. Serviços de Controle e Gerenciamento das Atividades.

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Na consecução do objeto contratual, deverão ser consideradas as definições e conceitos estabelecidos no item 3 - Terminologia.

7. DETALHAMENTO DOS SERVIÇOS A SEREM REALIZADOS

O detalhamento dos serviços a serem realizados pela CONTRATADA está sendo apresentado abaixo:

Manutenção Preventiva

A CONTRATADA deverá executar os serviços de Manutenção Preventiva nos equipamentos e sistemas objeto deste termo de referência, seguindo as Rotinas de Manutenção específicas de cada equipamento, de acordo com a periodicidade prevista na sua Programação Anual, e obedecendo aos prazos e horários acertados com a FISCALIZAÇÃO.

A listagem dos equipamentos, contendo suas principais características e localização, está sendo apresentada no APÊNDICE II.

As Rotinas de Manutenção e Inspeção dos equipamentos e sistemas, contendo os serviços a serem executados e as periodicidades recomendadas, estão sendo apresentadas no APÊNDICE III.

Manutenção Preditiva

A CONTRATADA deverá executar os serviços de Manutenção Preditiva nos equipamentos e sistemas objeto deste termo de referência, seguindo as Rotinas de Manutenção específicas de cada equipamento, de acordo com a periodicidade prevista na sua Programação Anual, e obedecendo aos prazos e horários acertados com a FISCALIZAÇÃO.

A listagem dos equipamentos, sujeitos a análise e testes de caráter preditivo, está sendo apresentada no APÊNDICE II.

As Rotinas de Manutenção dos equipamentos e sistemas, contendo os serviços e análises a serem executados, e as periodicidades recomendadas, estão sendo apresentadas no APÊNDICE III.

Manutenção Corretiva Programada

A CONTRATADA deverá executar os serviços de Manutenção Corretiva Programada nos equipamentos e sistemas objeto deste termo de referência.

Estas manutenções serão decorrentes do desdobramento das rotinas de inspeções realizadas, previstas nos planos de manutenção preventiva e preditiva.

A sua execução deverá obedecer aos prazos e horários acertados com a FISCALIZAÇÃO.

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Manutenção Corretiva NÃO Programada

A CONTRATADA deverá executar os serviços de Manutenção Corretiva NÃO Programada nos equipamentos e sistemas objeto deste termo de referência.

Estas manutenções serão decorrentes de FALHA ou desempenho menor que o esperado, de maneira aleatória .

A sua execução deverá obedecer aos prazos e horários acertados com a FISCALIZAÇÃO.

Serviços de Extra Manutenção

A CONTRATADA deverá executar os serviços de Extra Manutenção nos equipamentos e sistemas objeto deste termo de referência.

Estes serviços serão decorrentes da identificação de oportunidades de melhorias ou da necessidade de serviços eventuais ou complementares aos equipamentos e sistemas do complexo aeroportuário.

A execução destes serviços, incluindo-se horário e prazo, deverá ser acertada e aprovada previamente pela FISCALIZAÇÃO.

Serviços de Manutenção e Operação em Regime de Plantão 24 Horas

A CONTRATADA deverá manter uma equipe de plantão em regime de H24 para proceder o primeiro atendimento aos chamados de serviços de manutenção corretiva não programada, executar rotinas do plantão e realizar a operação dos equipamentos e sistemas objeto deste termo de referência, seguindo as Rotinas de Manutenção e Operação específicas de cada equipamento ou sistema, obedecendo aos prazos e horários acertados com a FISCALIZAÇÃO.

As Rotinas de Manutenção e Operação dos equipamentos e sistemas, contendo os itens a serem verificados e as manobras a serem executadas, bem como as periodicidades recomendadas, estão sendo apresentadas no APÊNDICE III.

A composição da equipe de plantão de manutenção e operação está sendo apresentada no APÊNDICE IV.

Planejamento dos Serviços de Manutenção

A contratada deverá manter uma equipe durante o horário comercial para executar o planejamento e o controle dos serviços de Manutenção Preventiva, Preditiva, Corretiva Programada e Extra Manutenção, dos equipamentos e sistemas objeto deste termo de referência.

As Rotinas de Planejamento, contendo os serviços a serem executados e as periodicidades recomendadas, estão sendo apresentadas no APÊNDICE III.

A composição da equipe de planejamento está sendo apresentada no APÊNDICE IV.

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Serviços de Suporte e Apoio Técnico

A CONTRATADA deverá disponibilizar à FISCALIZAÇÃO, durante o horário comercial, a prestação de serviços de apoio técnico de engenharia elétrica, visando garantir o aperfeiçoamento contínuo do funcionamento dos equipamentos e sistemas objeto deste termo de referência.

Estes serviços serão em decorrência de identificação de oportunidades de melhorias, de necessidade de serviços eventuais e de estudos complementares para intervenções de maior complexidade nos equipamentos e sistemas objetos desta licitação.

Serviços de Controle e Gerenciamento das Atividades

A contratada deverá manter uma equipe durante o horário comercial para executar o Controle e Gerenciamento dos serviços de Manutenção Preventiva, Preditiva, Corretiva Programada e Extra Manutenção, dos equipamentos e sistemas objeto deste termo de referência.

Estes serviços consistirão na coordenação das atividades de controle e gerenciamento das equipes de Manutenção Preventiva, Preditiva, Corretiva Programada, Extra Manutenção, Planejamento, Suporte Técnico, Plantão de Manutenção e Operação dos equipamentos e sistemas objeto deste termo de referência.

A composição da equipe de Controle e Gerenciamento das Atividades está sendo apresentada no APÊNDICE IV.

8. SISTEMÁTICA PARA EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS

A emissão da Ordem de Serviço Inicial, pela CONTRATANTE, ficará condicionada a comprovação pela CONTRATADA de dispor dos recursos necessários ao atendimento dos itens abaixo relacionados:

1. Anotação de Responsabilidade Técnica junto ao CREA-DF; 2. Equipe Técnica compatível com as demandas dos serviços contratados; 3. Plano de Operação e Manutenção; 4. Veículos; 5. Ferramentas e Equipamentos de apoio à manutenção; 6. Instrumentos de Medição; 7. Aparelhos de Rádios de Comunicação; 8. Material de Consumo; 9. Procedimentos para Acionamento dos Serviços; 10. Relatório Mensal de Manutenção; 11. Medidas de Segurança; 12. Plano de Trabalho dos Serviços; 13. Ordem de serviço SCOM.

A Fiscalização e a CONTRATADA farão em conjunto o controle da implantação dos serviços.

Ao final do primeiro mês, a INFRAERO somente efetuará o pagamento dos serviços executados, depois que as ordens de serviços estiverem concluídas no SCOM.

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8.1 Anotação de Responsabilidade Técnica junto ao CREA-DF

O(s) Responsável(is) Técnico(s) junto ao CREA, pela execução dos serviços objeto deste CONTRATO, será(ão) obrigatoriamente o(s) Engenheiro(s) Residente(s).

Todas as vezes que a CONTRATADA substituir o Engenheiro Residente deverá ser providenciado uma nova anotação de responsabilidade técnica.

8.2 Equipe Técnica

A CONTRATADA deverá manter o canteiro equipe técnica para executar a operação e manutenção dos equipamentos e sistemas objeto deste termo de referência.

Os profissionais da CONTRATADA serão credenciados, por parte da CONTRATANTE, a fim de que possam ser identificados e ter o acesso autorizado às áreas restritas de segurança e outras áreas controladas do aeroporto.

Será aplicada a norma da INFRAERO referente a Procedimentos Gerais Aplicáveis à Área de Movimento dos Aeroportos , acrescida das Instruções de Aviação Civil IAC 107-1006 e IAC 163-1001A.

A INFRAERO, a seu critério, sem assumir ônus por sua indenização de qualquer espécie perante a CONTRATADA poderá exigir a imediata substituição de qualquer de seus empregados.

8.2.1 Engenheiro Residente

Será obrigatória a permanência de um Engenheiro Residente, respondendo em nome da CONTRATADA pelas questões técnicas, administrativas e contratuais.

Para atender as demandas específicas deste termo de referência, o Engenheiro Residente deverá ser um engenheiro eletricista.

A CONTRATADA deverá apresentar o Engenheiro Residente através de uma correspondência formal encaminhada à INFRAERO.

8.2.2 Equipe de Engenharia de Manutenção

Caberá a CONTRATADA dimensionar uma equipe de Engenharia de Manutenção para desenvolver e implantar o Programa de Manutenção Preventiva e Preditiva, controlar e gerenciar a sua execução, assim como desenvolver um conjunto de atividades de engenharia de manutenção visando a busca da melhoria contínua dos serviços.

8.2.3 Equipe Executiva

A contratada deverá dimensionar suas equipes de operação e manutenção, quantitativamente e qualitativamente, de forma a garantir a execução dos serviços com qualidade e garantir a confiabilidade dos equipamentos e sistemas, visando assegurar a operacionalidade do aeroporto 24 horas por dia.

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8.2.4 Equipe Mínima

Para atender a nova demanda por serviços de manutenção e operação, estabeleceu-se à necessidade de uma equipe de plantão em regime de H24, com, no mínimo, 10 (dez) profissionais a serem alocados na execução dos serviços de escala de revezamento de 6 horas (inciso XIV do art. 7° da CF/88).

8.2.5 Responsabilidade Trabalhista

Para todos e quaisquer efeitos de direito, a INFRAERO, como CONTRATANTE, não responderá, em hipótese alguma, por ações trabalhistas eventualmente ajuizadas contra a CONTRATADA, não se aplicando a solidariedade prevista no art. 455 da CLT, em caso de inadimplemento das obrigações derivadas do contrato de trabalho da CONTRATADA com seus empregados.

8.3 Plano de Operação e Manutenção

O inicio da execução dos serviços, objeto deste termo de referência, ficará condicionado à existência de um Plano de Manutenção e operação aprovado pela FISCALIZAÇÃO.

Será admitido o emprego de um plano provisório até a conclusão do cadastramento e a complementação da elaboração das rotinas de manutenção e operação.

O Plano de Manutenção e Operação Definitivo deverá ser apresentado no prazo máximo de 180 (cento e oitenta) dias após a emissão da ordem de Serviço Inicial.

No Plano de Manutenção e Operação definitivo deverão constar no mínimo os itens abaixo relacionados:

Classificação dos sistemas e equipamentos. Cadastramento dos sistemas e equipamentos. Cadastramento das áreas atendidas pelos Sistemas. Elaboração do programa mestre de Manutenção Preditiva e Preventiva contendo:

Instruções de Manutenção

Programação anual para 52 semanas

Programação de Eventos Semanais

Avisos de Influências aos usuários

Ordens de Serviço

Arquivo Técnico:

Arquivo de plantas e manuais técnicos

Histórico dos equipamentos

Atualização da documentação técnica (projetos, manuais, etc..)

OBSERVAÇÕES:

A CONTRATADA arcará com as despesas de infra-estrutura, cabos, mão-de-obra e equipamentos necessários à sua interligação com a rede INFRAERO, devendo ser observados os preceitos relativos à segurança da rede e dos dados, estabelecidos pela área de tecnologia da informação da INFRAERO.

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A CONTRATADA deverá revisar o banco de dados do SCOM referentes aos subsistemas de sua responsabilidade, atualizando e inserindo equipamentos não cadastrados no sistema.

A qualquer interrupção no contrato, a CONTRATADA permitirá à CONTRATANTE a formatação plena da mídia eletrônica utilizada para os acessos ao SCOM, eliminando todos os eventuais dados e informações no(s) computador(es) da CONTRATADA.

O plano de manutenção poderá ser alterado a qualquer momento, no todo ou em parte, desde que justificada a necessidade, pela CONTRATADA ou pela CONTRATANTE, sendo imprescindível a anuência da FISCALIZAÇÃO, considerando-se sempre a melhoria contínua dos serviços para aumento da confiabilidade e da otimização da manutenção.

8.4 Veículos

A CONTRATADA deverá dispor durante a vigência do CONTRATO, de uma frota adequada de veículos, capazes de transportar o seu pessoal, equipamentos, ferramentas, instrumentos e demais recursos necessários à execução dos serviços objeto deste termo de referência.

Todo e qualquer veículo, deverá ser fornecido em perfeitas condições de uso e capacidade, e deverão possuir rendimentos adequados as funções à que se destinam.

A manutenção e fornecimento de combustível e lubrificante, o motorista, e demais despesas, são de responsabilidade da CONTRATADA.

Os veículos deverão possuir no máximo 02 (dois) anos de uso durante todo o período de execução do contrato. A FISCALIZAÇÃO poderá a qualquer tempo, inspecionar os veículos e solicitar reparos ou a sua substituição, caso julgue necessária.

Os veículos que circularão nos pátios e pistas deverão estar equipados obrigatoriamente com rádio, giroflex, acessórios e pintura (amarelo munsell 5Y8/12, normas ABNT-NBR 7195 e 8919) e demais exigências das normas da Gerência de Operações.

Os veículos e equipamentos da CONTRATADA serão credenciados, por parte da CONTRATANTE, a fim de que possam ser identificados e ter o acesso facilitado às áreas restritas de segurança e outras áreas controladas do aeroporto.

A CONTRATANTE deverá providenciar curso de direção defensiva aos condutores da CONTRATADA, que deverão possuir Carteira Nacional de Habilitação (CNH) atualizada. Este curso é realizado pela INFRAERO e deverá ser renovado após o término de sua validade.

Será aplicada a norma da INFRAERO referente a Procedimentos Gerais Aplicáveis à Área de Movimento dos Aeroportos , acrescida das Instruções de Aviação Civil IAC 107-1006 e IAC 163-1001A.

Seguro Responsabilidade Civil

Para exercerem as atividades que necessitem transitar com veículos e/ou equipamentos no lado ar (Área de movimento de aeronaves do aeroporto, terrenos adjacentes e edificações, ou partes dela, cujo acesso é controlado), deverão apresentar apólices com importância segurada de, no mínimo de

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R$ 1.000.000,00 (um milhão de reais) para danos pessoais, mais R$ 1.000.000,00 (um milhão de reais) para danos materiais. A apólice deve cobrir, além do risco de responsabilidade civil geral, os causados por veículos e/ou equipamentos utilizados nas atividades exercidas.

8.5 Ferramentas e Equipamentos de Apoio à Manutenção

Para realização dos serviços objeto deste termo de referência, a CONTRATADA deverá dispor, durante a vigência do CONTRATO, de ferramentas, equipamentos e demais recursos necessários à execução dos serviços.

As caixas de ferramentas deverão conter as ferramentas básicas específicas de cada categoria profissional, de modo a garantir adequadamente quaisquer atividades de manutenção nos equipamentos mantidos pela CONTRATADA.

Para a execução desses serviços, a INFRAERO irá colocar a disposição da CONTRATADA os equipamentos de apoio listados no APÊNDICE VI.

Caberá a contratada todas as despesas de manutenção e operação dos equipamentos de apoio colocados a sua disposição.

8.6 Instrumentos de Medição

Todos os instrumentos de medição, necessários a realização dos serviços, deverão ser calibrados periodicamente, ou quando solicitado pela FISCALIZAÇÃO.

A calibração deverá ser executada pelo fabricante / representante em laboratório competente cadastrado na rede nacional de calibração do INMETRO com a representação de certificado à FISCALIZAÇÃO, às expensas da CONTRATADA e rastreabilidade compatível com a norma ISO 9001:00.

8.7 Aparelhos de Rádio de Comunicação

A CONTRATADA deverá prever no preço do contrato, o fornecimento de equipamentos de Rádio Comunicações em número suficiente para comunicação de seus lideres com a fiscalização e com suas equipes de campo.

As freqüências de operação (TX e RX) serão informadas pela FISCALIZAÇÃO à empresa contratada.

Todo o processo de programação e licenciamento das freqüências, junto aos órgãos competentes, será de inteira responsabilidade da contratada.

Os transceptores devem ser compatíveis com os sistemas adotados pelo Aeroporto Internacional de Brasília na data de início dos trabalhos.

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8.8 Material de Consumo

Deverá ser previsto pela CONTRATADA um estoque mínimo de material de consumo, conforme apresentado na planilha de composição de custos, compatíveis com o objeto deste termo de referência, necessários à execução dos serviços.

O custo referente a estes materiais deverá estar incluído no preço unitário dos serviços.

8.9 Procedimentos para Acionamento dos Serviços

Serviços de Manutenção Preventiva, Preditiva e Planejamento

Estes serviços serão acionados automaticamente em função da Programação elaborada pela CONTRATADA e acordada semanalmente com a FISCALIZAÇÃO.

As peças e/ou componentes, que se fizerem necessários à substituição, deverão ser previamente submetidos à apreciação e autorização da FISCALIZAÇÃO.

A CONTRATADA deverá tomar todas as iniciativas que se fizerem necessárias para impedir a ocorrência de falhas ou defeitos nos equipamentos através da sua Programação de Manutenção Preventiva.

Todos os serviços devem ser executados em conformidade com as normas da ABNT e conforme for estabelecido/aprovado pela FISCALIZAÇÃO.

Serviços de Manutenção Corretiva e Operação em Regime de Plantão H24

Partes dos serviços de operação e dos serviços de manutenção corretiva serão acionados automaticamente em função da Programação elaborada pela CONTRATADA e acordada semanalmente com a FISCALIZAÇÃO.

Os serviços serão acionados pela fiscalização e/ou pelo supervisor de operações via rádio, e-mail ou telefone, de acordo com uma rotina a ser acordada com a fiscalização.

Para ocorrências de maior relevância, fora do horário administrativo, que o impacto coloque em risco a operacionalidade do aeroporto, a CONTRATADA deverá ter um plano de acionamento e mobilização das suas equipes durante os horários noturnos, finais de semana e feriados.

Serviços Extra Manutenção e Serviços de Suporte e Apoio Técnico

Estes serviços serão acionados pela FISCALIZAÇÃO através de documento encaminhado a contratada, contendo a descrição básica do serviço.

A CONTRATADA encaminhará à FISCALIZAÇÃO a quantidade estimada de horas por categoria de profissionais, material necessário, bem como o prazo para a execução do serviço.

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A FISCALIZAÇÃO analisará a proposição da CONTRATADA e decidirá pela viabilidade da execução do serviço.

Esses serviços somente serão executados após aprovação pela FISCALIZAÇÃO.

Exemplos de serviços que poderão ser enquadrados como extra manutenção:

- Levantamento de campo e cadastramento de equipamentos no software de gerenciamento;

- Remanejamento de instalações devido a alteração do arranjo físico de áreas operacionais e escritórios;

- Substituição de luminárias, reatores, remanejamento de circuitos de iluminação, adequação de quadros elétricos para atender ao programa de conservação de energia;

- Instalações elétricas de média e baixa tensão e acessórios necessários a operacionalização de novos equipamentos;

- Outros serviços similares ao objeto contratual.

Exemplos de serviços que poderão ser enquadrados como suporte e apoio técnico:

- Suporte na elaboração de termo de referência;

- Apoio na confecção e/ou atualização de projetos de instalações elétricas;

- Realização de pesquisas de preços e fornecedores de materiais elétricos;

- Outros serviços similares ao objeto contratual.

Rastreabilidade e Controle dos Serviços Executados

Visando garantir o controle e rastreabilidade dos serviços executados deverão ser observados os procedimentos abaixo:

Todos os serviços executados deverão ter uma ordem de serviço aberta no SCOM;

Todas as ordens de serviços deverão ser impressas;

O cliente solicitante ou beneficiário do serviço executado deverá atestar a execução do serviço;

Caberá à FISCALIZAÇÃO atestar se o serviço foi executado de acordo com as normas técnicas, aplicáveis às instalações;

A ordem de serviço preenchida e assinada pelo cliente ou beneficiário do serviço deverá ter seu registro no SCOM e encaminhada à FISCALIZAÇÃO.

8.10 Relatório Mensal de Manutenção

O controle dos serviços objeto deste termo de referência será feito pela FISCALIZAÇÃO através de relatórios mensais.

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A empresa CONTRATADA deverá apresentar o relatório do período de referência até o dia 25 de cada mês ou, caso este dia seja sábado, domingo ou feriado, no próximo dia útil, juntamente com a cópia da medição dos serviços expedida pela CONTRATADA, em duas vias devidamente protocolado, contendo:

Parte Técnica

Serviços em andamento; Serviços a executar; Estudos e levantamentos realizados; Avaliações dos equipamentos e sistemas; Relatórios de alerta; Fichas de inspeção; Relatório de vistoria mensal da CONTRATADA; Relatório de indisponibilidade de equipamentos (%, justificativas de não atendimento de metas e planos de ação); Planilha de controle de retrabalho; Resultados de satisfação dos clientes (através de formulário de aprovado pela FISCALIZAÇÃO); Estudo das Ordens de Serviço de manutenção corretiva referentes aos equipamentos que possuem Planos Preventivos, visando análise crítica das instruções de trabalho e periodicidade; Alterações efetuadas nos Planos de Manutenção, Instruções de Trabalho e Instruções de Segurança; Intervenções corretivas programadas para o mês subseqüente; Melhorias necessárias à eficiência do consumo de insumos e resultados alcançados; Relação de materiais necessários à execução das intervenções corretivas programadas e Plano Preventivo para o mês subseqüente.

Dados Estatísticos e Análise Crítica dos Resultados

Relatório de índices de equipamentos; Relatórios de índices de utilização de mão de obra; Relatórios de custos dos serviços; Relatórios de não conformidades; Relatório dos custos de manutenção e operação.

Parte Administrativa

Relação dos empregados e suas funções; Alterações havidas no mês, nas equipes de trabalho; Escalas de plantão H24; Acidentes do trabalho ocorridos; Registro da entrega de equipamentos de proteção individual de cada empregado; Registro de freqüência do pessoal.

Parte Financeira

Boletim de medição de utilização de pessoal; Boletim de medição de utilização dos equipamentos;

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Boletim de medição da aquisição de materiais; Cópia Guias INSS / FGTS / ISS; Cópia Folha de Pagamento; Cópia mapa de distribuição do Vale Transporte; Cópia mapa de distribuição do Vale Refeição/Cesta Básica; Cópia Fatura e/ou Nota Fiscal.

OBSERVAÇÕES:

A CONTRATADA deverá prever:

A informatização da manutenção (relatórios técnicos, cadastros e etc.). Para tal deverá prever computadores e impressora, compatíveis com as demandas do SCOM e com as atividades a serem executadas, no local de execução dos serviços;

A manutenção no aeroporto de um arquivo organizado, com todas as documentações contratuais, instruções, ordens e recomendações expedidas pela FISCALIZAÇÃO e pela CONTRATADA, registro de manutenção dos equipamentos e sistemas especiais e críticos, de fatos relevantes operacionais, mantendo informações on-line atualizadas;

A criação de controles de modo a permitir avaliação do planejamento da manutenção através de parâmetros estatísticos e índices de desempenho, tais como: tempo médio entre falhas, tempo médio entre reparos, taxa de falha, confiabilidade, relações entre Ordens de Serviço emitidas e re-serviços (Backlog) executados, relações de eficiência e produtividade de mão-de-obra, relações sobre disponibilidade de materiais, etc., visando também acompanhar a performance dos Sistemas, equipamentos e instalações envolvidas.

8.11 Medidas de segurança

A CONTRATADA deverá manter o seu pessoal de execução dos serviços, com adequado uniforme e equipamento de proteção individual de segurança (capacete, protetores auriculares, luvas, óculos, cintos, calçados, vestimenta, etc.), julgados necessários pelas Normas legais de Segurança e Medicina e Higiene do Trabalho, para cada categoria profissional.

Portanto, antes do inicio dos serviços a CONTRATADA deverá desenvolver, junto com seu pessoal do SST, um plano de segurança e medicina do trabalho, no qual deverão constar todas as medidas que serão adotadas para o desenvolvimento seguro de todas as tarefas.

8.12 Plano de Trabalho dos Serviços

A CONTRATADA deverá apresentar um Plano de Trabalho contendo a descrição detalhada da metodologia que será adotada na execução dos serviços objeto deste termo de referência.

O Plano de Trabalho deverá ser apresentado até a data de início dos serviços.

Este plano deverá contemplar todas as ações previstas nos subitens 8.1 a 8.11, do item 8 (Sistemática para Execução dos Serviços) e no item 10 (Instalações da Contratada).

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Neste plano a CONTRATADA deverá apresentar as estratégias que pretende adotar para viabilizar a execução dos serviços objetos deste termo de referência.

Este Plano de Trabalho será usado como lista de verificação para a constatação de que a CONTRATADA está pronta para iniciar a execução dos serviços.

8.13 Ordem de Serviço SCOM

É o documento gerador de todas as informações, que deverá ser utilizado para planejamento, comunicação, registro de tempos, apropriação de custos, análises e monitoramento de todas as atividades de manutenção.

Ao gerar uma ordem de serviço no SCOM, é iniciado o processo de manutenção e é criado um registro de histórico do serviço que está sendo executado.

As Ordens de Serviço deverão obedecer ao seguinte fluxo:

EXECUTANTE AÇÃO

Clientes da manutenção As solicitações de serviço são enviadas para o Planejamento através de e-mail, telefone, internet, rádio ou pessoalmente.

Planejamento (CONTRATADA) O

Planejamento abre as Ordens de Serviço e coloca o Status AAPRV.

FISCALIZAÇÃO Diariamente, os fiscais abrem o sistema SCOM, seleciona as ordens de serviço com Status AAPRV e aprova ou cancela (no caso de cancelamento, informar o motivo na OS)

Executante Diariamente, os executantes entram no sistema SCOM, verificam as OSs que estão abertas para sua área, selecionam as que estarão sendo executadas e colocam o status EMAND.

Executante Após a execução do serviço, o executante entra no sistema SCOM e preenche os campos DESCRIÇÃO, MATERIAL (se houver) e MÃO-DE-OBRA, em seguida passa a OS para o status COMP.

FISCALIZAÇÃO Diariamente, os fiscais abrem o sistema SCOM, selecionam as ordens de serviços de sua área com status COMP, verificam se o preenchimento está de acordo, caso esteja, passa a OS para o status FECHADA, caso não esteja OK, seleciona a opção GERAR ORDEM DE SERVIÇO DE SEGUIMENTO.

Planejamento (INFRAERO ou CONTRATADA)

Gera semanalmente relatório de OS pendentes e mensalmente relatórios de acompanhamento de OSs

e propor melhorias.

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9. MEDIÇÃO DOS SERVIÇOS

Os serviços, objeto deste termo de referência, serão mensalmente aferidos através das informações constantes no SCOM em utilização pela INFRAERO.

Cada um dos serviços prestados pela CONTRATADA terá uma metodologia específica de medição, em função da sua característica e forma de gestão.

Abaixo são apresentadas as metodologias de medição dos serviços.

Manutenção Preventiva

A licitante deverá indicar, em sua proposta, o preço unitário para a execução dos serviços listados nas rotinas de manutenção preventiva de cada equipamento ou sistema objeto deste termo de referência.

O custo de cada serviço corresponderá aos preços unitários dos serviços de preventiva apresentados no APÊNDICE V.

Planejamento (INFRAERO ou

CONTRATADA)

Gerar relatórios, gráficos, acompanhar e analisar o desempenho, propor melhorias

etc.

FISCALIZAÇÃO Fechar OS

Executante

FISCALIZAÇÃO

Planejamento

(CONTRATADA)

Etapas de atualização da OS

Executante

Ação

Status da OS

Preencher OS

Aprovar/Cancelar OS

EMAND, AMATL, COMP, ETC.

FECHADA ou CAN

APRV ou CAN

Abrir OS AAPRV

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Uma vez por mês, na data acertada com a FISCALIZAÇÃO, a CONTRATADA baixará do sistema, uma relação contendo os serviços de manutenção preventiva que foram programados e os serviços de manutenção preventiva que foram concluídos durante mês.

Somente os serviços de manutenção preventiva, cujas ordens de serviço estiverem concluídas no SCOM, serão liberados para pagamento.

Manutenção Preditiva

A licitante deverá indicar, em sua proposta, o preço unitário da diária para a execução dos serviços listados nas rotinas de manutenção preditiva de cada equipamento ou sistema objeto deste termo de referência.

O custo de cada serviço corresponderá aos preços das diárias dos serviços de preditiva apresentados no ANEXO V.

Uma vez por mês, na data acertada com a FISCALIZAÇÃO, a CONTRATADA baixará do sistema, uma relação contendo os serviços de manutenção preditiva que foram programados e os serviços de manutenção preditiva que foram concluídos durante mês.

Manutenção Corretiva Programada

A licitante deverá indicar, em sua proposta, o custo da hora produtiva para a execução dos serviços de manutenção corretiva programada para os equipamentos ou sistemas objeto deste termo de referência.

O custo de cada serviço corretivo programado será composto pelo tempo gasto para a execução, multiplicado pelo custo da hora produtiva, de cada categoria de profissional envolvida. Estes custos deverão ser apresentados no APÊNDICE VI.

Uma vez por mês, na data acertada com a FISCALIZAÇÃO, a CONTRATADA baixará do sistema uma relação contendo os serviços de manutenção corretiva programada e destes serviços os que foram concluídos durante o mês.

Somente os serviços de manutenção corretiva programada, cujas ordens de serviço estiverem concluídas no SCOM, serão liberados para pagamento.

Manutenção Corretiva Não Programada

A licitante deverá indicar, em sua proposta, o custo da hora produtiva para a execução dos serviços de corretivas não programadas para os equipamentos ou sistemas objeto deste termo de referência.

O custo de cada serviço corretivo não programado será composto pelo tempo gasto para a execução, multiplicado pelo custo da hora produtiva, de cada categoria de profissional envolvida. Estes custos deverão ser apresentados no APÊNDICE V.

Uma vez por mês, na data acertada com a FISCALIZAÇÃO, a CONTRATADA baixará do sistema, uma relação contendo os serviços de corretivas não programadas, que foram programados e os serviços de corretivas não programadas que foram concluídos durante mês.

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Somente os serviços de corretivas não programadas, cujas ordens de serviço estiverem concluídas no SCOM, serão liberados para pagamento.

Apenas os serviços corretivos não programados de maior monta ou complexidade, que demandem mão-de-obra maior do que a disponível nas equipes de plantão, desde que autorizados pela FISCALIZAÇÃO, serão pagas pela INFRAERO.

Serviços de Extra Manutenção

A licitante deverá indicar, em sua proposta, o custo da hora produtiva para a execução dos serviços de extra manutenção para os equipamentos ou sistemas objeto deste termo de referência.

O custo de cada serviço extra manutenção será composto pelo tempo gasto para a execução, multiplicado pelo custo da hora produtiva, de cada categoria de profissional envolvida. Estes custos deverão ser apresentados no APÊNDICE V.

Uma vez por mês, na data acertada com a FISCALIZAÇÃO, a CONTRATADA baixará do sistema, uma relação contendo os serviços de extra manutenção, que foram programados e os serviços de extra manutenção que foram concluídos durante mês.

Somente os serviços de extra manutenção, cujas ordens de serviço estiverem concluídas no SCOM, serão liberados para pagamento.

Os serviços de extra manutenção de maior monta ou complexidade serão pagos desde que autorizados previamente pela FISCALIZAÇÃO, via ficha de aprovação.

Serviços de Manutenção e Operação em Regime de Plantão 24 horas

Em sua proposta, a licitante deverá indicar o valor da diária dos profissionais que irão compor a equipe de manutenção e operação em regime de Plantão H24, referentes aos equipamentos ou sistemas objeto deste termo de referência.

Estes custos unitários da diária H24 deste serviço de manutenção e operação em regime de Plantão H24 deverão ser apresentados no APÊNDICE V.

Uma vez por mês, na data acertada com a FISCALIZAÇÃO, a CONTRATADA baixará do SCOM uma relação contendo as rotinas das equipes de manutenção e operação em regime de Plantão H24 que foram programadas e concluídas durante o período em referência.

O custo do valor integral desta diária de equipe de manutenção e operação em regime de Plantão H24 previsto na planilha de preços unitários corresponderá a:

1) Custo de 50% do valor da diária: Corresponde a 50 % do período de tempo do Plantão H24, para atendimento das rotinas de plantão, operação, inspeção e manutenção corretiva programa e não programada, condicionado a meta abaixo:

- Total de horas apropriadas dos 50 % do período de tempo do plantão H24, apropriado em OS do plantão;

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- Caso a meta não seja atingida será pago somente 25% do valor unitário da diária.

2) Custo dos outros 50% restantes do valor da diária: composto da execução de serviços de manutenção corretiva programada, extra manutenção (pago em hora produtiva) e manutenção preventiva (pago por serviço), comprovadas através da apropriação de ordens de serviço concluídas no SCOM em nome dos plantonistas referente ao período do plantão.

O valor total desses custos (itens 1 e 2) não poderá ultrapassar a 100% do valor unitário da diária do Plantão H24.

Planejamento dos Serviços de Manutenção

Em sua proposta, a licitante deverá indicar o valor mensal dos profissionais que irão compor a equipe de planejamento dos serviços de manutenção dos equipamentos ou sistemas objeto deste termo de referência.

O custo deste serviço corresponderá ao preço unitário mensal do serviço de planejamento apresentado no APÊNDICE V.

Os serviços executados deverão ser discriminando detalhadamente e apropriados diariamente em OS do SCOM.

Serviços de Suporte e Apoio Técnico

A licitante deverá indicar, em sua proposta, o preço unitário de hora produtiva dos profissionais que irão compor a equipe de suporte e apoio técnico de engenharia elétrica para a manutenção dos equipamentos ou sistemas objeto deste termo de referência.

Estes custos deverão ser apresentados no APÊNDICE V.

O custo de cada serviço de suporte e apoio técnico será composto pelo tempo gasto para a execução, multiplicado pelo custo da hora produtiva, de cada categoria de profissional envolvida.

Esses serviços somente serão pagos se executados após aprovação pela FISCALIZAÇÃO.

Os serviços executados deverão ser discriminando detalhadamente e apropriados em OS do SCOM.

Serviços de Controle e Gerenciamento das Atividades

Em sua proposta, a licitante deverá indicar o valor mensal dos profissionais que irão compor a equipe de Controle e Gerenciamento das Atividades de manutenção dos equipamentos ou sistemas objeto deste termo de referência.

O custo deste serviço corresponderá ao preço unitário mensal do serviço de controle e gerenciamento apresentado no APÊNDICE V.

Os serviços executados deverão ser discriminando detalhadamente e apropriados diariamente em OS do SCOM.

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Valor Mensal dos Serviços Limites e Condições

O valor da medição mensal será variável, em função dos serviços executados, conforme condições estabelecidas nos itens anteriores, e deverá respeitar aos seguintes critérios:

- O valor resultante da medição dos serviços executados no mês, não poderá ultrapassar o limite superior a 20% do valor médio mensal;

- Os saldos referentes a medições mensais, inferiores ao valor médio do contrato, poderão ser compensados, respeitando ao limite de 20% do valor médio mensal;

- O valor médio mensal corresponderá a 8,33% do valor global previsto para o contrato;

- O valor global previsto para o contrato não deverá ser ultrapassado;

Caberá a CONTRATADA e FISCALIZAÇÃO exercerem em conjunto o controle dos serviços programados cada mês, visando não ultrapassar o valor anual previsto para o contrato.

10. INSTALAÇÕES DA CONTRATADA

A CONTRATADA:

Instalar-se-á em áreas, do Aeroporto Internacional de Brasília

Presidente Juscelino Kubitschek, indicadas pela CONTRATANTE através da FISCALIZAÇÃO.

Nada pagará pela ocupação de áreas e edificações, ficando todavia, responsável pelo pagamento de energia elétrica, telefone, água, esgoto, lixo e taxa de utilização da rede de comunicações aeroportuária, incluindo também aquisição e instalação de medidores e mobiliário.

Será responsável direta pela conservação, restauração, limpeza e segurança das áreas e edificações que ocupar, devendo atender, no prazo estabelecido pela fiscalização, tudo o que for determinado pela FISCALIZAÇÃO em termos de manutenção, conservação, limpeza e segurança dos imóveis ocupados.

Se não atender no prazo estabelecido pela fiscalização para a execução das ações corretivas, a CONTRATANTE poderá executar, por conta, o que for necessário e descontará as despesas daí decorrentes, da próxima fatura dos serviços a serem pagos a CONTRATADA.

As edificações e instalações de sua necessidade, em complementação às fornecidas, serão executadas por sua conta e responsabilidade, devendo haver prévia autorização da FISCALIZAÇÃO.

A CONTRATANTE nada pagará a CONTRATADA pelas construções e instalações complementares que porventura tenham sido executadas.

Deverá encaminhar à INFRAERO, para aprovação, projetos de suas instalações técnicas e do vestiário para seus funcionários.

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11. OUTRAS ATRIBUIÇÕES DA CONTRATADA

Nas salas de quadros, subestações, casas de máquinas, salas de grupos geradores e demais dependências onde a contratada for responsável exclusiva pela manutenção e operação, deverá fazer parte das rotinas de operação e manutenção os seguintes serviços:

Remoção de poeira, varrição e coleta de lixo; Tratamento anti-corrosivo de estruturas, acessórios e equipamentos; Troca e instalação de lâmpadas, reatores, tomadas e etc. Reparo em paredes, pisos, tetos, etc. Reparo em instalações hidrossanitárias; Atualização de documentação técnica do sistema elétrico; Serviços de remanejamento, instalações e adequações de equipamentos quando solicitados

pela FISCALIZAÇÃO.

Quaisquer outros serviços similares aos do objeto do presente Termo de Referência, a critério da FISCALIZAÇÃO, que possam ser executadas pelas equipes fixas, que não implique em aumento de efetivo ou equipamentos para sua execução.

12. FORMA DE PAGAMENTO

O valor mensal a ser pago pela INFRAERO no final de cada mês, decorrente da medição mensal dos serviços executados, deverá ser corrigido em função do desempenho e performance dos serviços prestados.

No APÊNDICE VII - está sendo apresentada com detalhes a metodologia a ser utilizada para a correção do valor mensal a ser faturado pela contratada.

13. AVALIAÇÃO DA CONTRATADA

Será feita a avaliação de desempenho da CONTRATADA, conforme os critérios definidos no APÊNDICE VIII:

a) Trimestralmente, a contar da data de início dos serviços; b) Ou além da periodicidade citada na alínea anterior, a qualquer tempo, a critério da

INFRAERO.

14. DISPOSIÇÕES FINAIS

Os serviços de manutenção e assistência técnica, a cargo da CONTRATADA, deverão ser realizados de acordo com as condições estabelecidas anteriormente deste termo de referência, e instruções baixadas pela INFRAERO, compreendendo ainda os itens, porém não se limitando a estes, apontados no APÊNDICE IX.

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APÊNDICE I TERMINOLOGIA

Com o objetivo de identificar e padronizar termos que serão utilizados no relacionamento CONTRATANTE/CONTRATADA, visando a organização, coordenação e controle dos serviços contratados, ficam estabelecidos os seguintes conceitos e definições, conforme o Plano de Gestão da Manutenção da CONTRATANTE.

ABNT: Associação Brasileira de Normas Técnicas

AIB: Aeroporto Internacional de Brasília Presidente Juscelino Kubitschek

Área: Conjunto de elementos ou materiais agrupados fisicamente para possibilitar uma condição de uso.

Análise de falhas: Exame lógico e sistemático de um item que falhou, para analisar e identificar o mecanismo, a causa e as conseqüências da falha.(NBR 5462-1994)

Análise de Pareto: Utilização do método de Pareto para estudar problemas e suas causas, dando classificação e estabelecendo as prioridades para que o trabalho seja bem feito. (Dicionário de Termos de Manutenção, Confiabilidade e Qualidade-ABRAMAN-1996).

Anomalia: Desvio ou distanciamento das condições corretas de operação. (Dicionário de Termos de Manutenção, Confiabilidade e Qualidade-ABRAMAN-1996).

BREM: Prédio da Engenharia e Manutenção

BRMN: Gerência de Manutenção do Aeroporto Internacional de Brasília.

CEB: Companhia Energética de Brasília.

Comissionamento: É o recebimento preliminar de serviços, principalmente onde há a necessidade de ajustes, calibrações, treinamento de pessoal etc., a transferência de conhecimentos, pelos fornecedores, dos vários sistemas adquiridos e/ou instalados, observando-se uma simulação final de funcionamento e um recebimento preliminar, em fábrica e/ou em campo, no qual permite-se a aquisição de conhecimento do sistema concluído, ou equipamentos isolados, suas instalações e funcionamento, aferindo as especificações e normas técnicas estabelecidas, além de atestar as características e funcionalidade dos mesmos e de sua montagem, de modo a permitir a elaboração de padrões de desempenho, efetuando os ajustes e calibrações necessários, relacionando erros e pendências, inclusive de documentação técnica, determinando os limites operacionais que serão utilizados durante a operação dos equipamentos.

Componente: Parte de um equipamento ou instalação que é essencial ao seu funcionamento pleno, podendo ser formado por outros componentes e / ou peças.

Confiabilidade: É a capacidade de um item desempenhar uma função requerida sob condições especificadas, durante um dado intervalo de tempo.

NOTA: O termo confiabilidade é usado como uma medida de desempenho de confiabilidade. (NBR 5462-1994)

Conservação: conjunto de práticas periódicas e permanentes, tais como limpeza, que visam à proteção em bom estado dos equipamentos e instalações.

CONTRATADA: Empresa vencedora do processo licitatório e que tenha firmado Termo de Contrato com a INFRAERO.

CONTRATANTE: Empresa Brasileira de Infra-estrutura Aeroportuária - INFRAERO

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Correção: Ações tomadas para restabelecer a capacidade do item desempenhar uma função requerida.

Custo da Hora Produtiva: Trata-se da distribuição de todo o custo do contrato em função da quantidade de horas realizadas pelos profissionais. Estes valores serão utilizados para a mensuração dos serviços Corretivos Programados, Extra Manutenção e Corretivos Não Programados. O cálculo da Hora Produtiva é realizado conforme as planilhas apresentadas no APÊNDICE APÊNDICE V.

Defeito: Qualquer desvio de uma característica de um item em relação aos seus requisitos.

NOTAS:

a) Os requisitos podem ou não ser expressos na forma de um termo de referência.

b) Um defeito pode, ou não, afetar a capacidade de um item ou área de desempenhar uma função requerida. (NBR 5462-1994)

Dependência: É qualquer estrutura organizacional da Empresa Brasileira de Infra-estrutura Aeroportuária

INFRAERO inscrita no CNPJ - cadastro nacional de pessoas jurídicas. São Dependências: a sede, as Superintendências Regionais, os Aeroportos e os Grupamentos de Navegação Aérea. Excluindo a Sede as demais são consideradas Dependências operacionais.

Disponibilidade: 1 - Capacidade de um item estar em condições de executar uma certa função em um dado instante ou durante um intervalo de tempo determinado, levando-se em conta os aspectos combinados de sua confiabilidade, manutenibilidade e suporte de manutenção, supondo que os recursos externos requeridos sejam assegurados.

NOTA:

1

O termo disponibilidade é usado como uma medida do desempenho de disponibilidade. (NBR 5462-1994)

2

A disponibilidade Intrínseca de um equipamento, ou sistema pode ser expressa em percentual do tempo de vida útil, como função do MTBF e do MTTR.

3

A disponibilidade operacional é um refinamento da disponibilidade intrínseca, quando se considera o MLDT (Mean Logistic Down Time), que significa o tempo gasto em Logística.

Equipamento: Conjunto unitário, completo e distinto, que exerce uma ou mais funções determinadas quando em funcionamento. (Dicionário de Termos de Manutenção, Confiabilidade e Qualidade-ABRAMAN-1996)

Engenharia de Manutenção: Atividades de Engenharia voltadas para o desenvolvimento da Manutenção, incluindo modificações nos equipamentos e sistemas instalados ou sua substituição buscando a solução de problemas, otimização dos resultados, aumento da confiabilidade, redução dos custos de manutenção e preservação do meio ambiente.

Escalões de Manutenção: Correspondem a cada uma das categorias abaixo, conforme o tipo e a dificuldade para a execução dos serviços de manutenção.

1° Escalão - Engloba os serviços de manutenção caracterizados por intervenções elementares e de baixo grau de complexidade técnica. É realizada no próprio local de funcionamento dos equipamentos, por pessoal que detenha a qualificação técnica necessária para operar e compreender as informações dos indicadores do equipamento e, possa, em decorrência disso, tomar medidas imediatas visando sanar irregularidades de funcionamento. Compreende basicamente os serviços de limpeza e conservação das instalações e dos equipamentos; troca de lâmpadas, fusíveis, filtros, subconjuntos, cartões, lubrificantes e componentes especiais; correção de pequenos vazamentos; verificação e ajustes de níveis;

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comutação de equipamento como um todo e sua troca e serviços similares, quando não envolver manipulações complexas.

2° Escalão - Consiste dos serviços de manutenção caracterizados por intervenções de média complexidade e/ou porte técnico. Compreende as atividades que necessitam de pessoal técnico especializado nesse escalão e qualificado para manusear ferramentas, máquinas, instrumentos de teste, bancos de testes manuais e equipamentos de ensaio existentes em laboratórios específicos. Compreende basicamente os serviços de verificação e ajustes de níveis, regulagens, reparos de cartões e módulos, realização das revisões propriamente ditas e os reparos que envolvam calibragens e ajustes de precisão, selamento de trincas, reparo e manuseio de pneumáticos de veículos pesados, troca de rolamentos, substituição de disjuntores de baixa e média tensão, reparo em quadros de distribuição e serviços similares.

3° Escalão - Consiste dos serviços de manutenção caracterizados pelas intervenções de complexidade e/ou porte técnico significativo. Compreende as atividades que necessitam de pessoal técnico especializado nesse escalão e qualificado para manusear ferramentas, máquinas, instrumentos de teste e equipamentos de apoio. Compreende basicamente os serviços de montagem e desmontagem de equipamentos de maior porte, revisão detalhada, reparo de componentes, realização das revisões, reparo em pavimentação, desemborrachamento de pavimentos, desmontagem e revisão de transformadores de maior porte, substituição e revisão de disjuntores de alta tensão, revisão mecânica de maior porte de veículos e equipamentos, reparos que envolvam calibragens e ajustes de precisão e serviços similares. Deve ser preferencialmente realizada em laboratórios e oficinas, devidamente equipadas ou ainda no local, quando se tratar de material volumoso e de difícil deslocamento.

4° Escalão - Compreende os serviços de manutenção de alto grau de complexidade e/ou porte técnico, que exigem pessoal reconhecidamente especializado, portador de qualificações para manusear gigas de testes, bancos de testes, ferramentas e equipamentos complexos. Caracteriza-se pelos trabalhos de reparo e/ou revisão necessários à recuperação completa ou à revitalização de um equipamento ou subsistema. Compreende também modificações técnicas ou mesmo instalações, visando um melhor desempenho dos equipamentos ou sistemas. A manutenção de quarto escalão deverá ser realizada em oficina ou laboratório de reconhecida competência técnica e provido dos devidos recursos materiais e humanos. Em caso de limitações, esses serviços deverão ser executados nas instalações do fabricante ou representantes credenciados. Somente em pouquíssimas situações, a realização desse tipo de manutenção deverá ser executada no local onde o equipamento estiver instalado. Essas situações limitar-se-ão a reparos de grandes proporções, tais como a substituição de um conjunto mecânico de radar.

NOTA: Os serviços de 1º,2º e 3º escalões constituem os serviços de rotina e os serviços de 4º escalão correspondem aos serviços especiais. Nos casos de serviços de 4º escalão a CONTRATADA dará assessoria a INFRAERO na elaboração do termo de referência técnica e no processo licitatório.

Extra manutenção: São todas as atividades atribuídas à manutenção que não se enquadram na manutenção preditiva, preventiva, corretiva, iluminação, retrabalho e engenharia de manutenção. As atividades de fabricação, projeto, parecer técnico, instalação, revitalização, participação em eventos, transporte, operação dos equipamentos, dos subsistemas e dos sistemas, quando atribuídas à área de manutenção, são classificadas como extra manutenção.

FAA:

Federal Aviation Administration

Administração Federal de Aviação (vinculado ao Departamento de Transporte dos Estados Unidos).

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Falha: Término da capacidade de um item desempenhar a função requerida.

NOTAS:

a) Depois da falha o item tem uma pane.

b) A falha é diferente de pane que é um estado.

c) Este conceito, como definido, não se aplica a itens compostos somente por software. (NBR 5462-1994)

FISCALIZAÇÃO: Equipe de profissionais do quadro de pessoal da INFRAERO, formada através de Ato Administrativo, responsáveis por fiscalizar as atividades e os serviços prestados pela CONTRATADA, nos seus aspectos administrativos, técnicos, jurídicos e de segurança.

GNA: Grupamento de Navegação Aérea

dependência operacional de navegação aérea dotada de operadores e técnicos de manutenção, para os equipamentos, além de pequeno apoio administrativo, com a finalidade de prestar serviços de controle de tráfego aéreo e informações de vôo.

Histórico de Equipamento: Registro de todas as informações do equipamento tais como data de instalação, testes e ensaios iniciais, ocorrências, intervenções de manutenção, remanejamento e demais informações pertinentes ao equipamento.

Hora Produtiva: Custo da hora do profissional, considerando a remuneração, adicionais, benefícios, encargos sociais, insumos, margem de contribuição e encargos tributários, para cada tido de serviço, eventual ou preventivo.

ICAO

International Civil Aviation Organization

Organização Internacional de Aviação Civil (OACI).

Influência: é toda alteração temporária em qualquer parte da infra-estrutura aeroportuária ou de navegação aérea que implicará em modificação nos serviços, no hábito ou no ambiente de trabalho dos clientes.

Inoperância: Interrupção temporária, programada ou não, da operação de um equipamento ou subsistema, por motivo de natureza técnica (ocorrência de falha ou execução de manutenção).

Instalação: Consiste na colocação em operação inicial de um equipamento ou sistema. São trabalhos executados e fiscalizados por pessoal qualificado de manutenção.

NOTA: No caso de equipamentos de telecomunicações aeronáuticas ou de auxílio à navegação aérea a sua operação normal dar-se-á após aprovação em vôo de homologação por aeronave-laboratório.

Instrução de Trabalho de Manutenção: É um documento de padronização da execução dos trabalhos de manutenção, contendo a seqüência das atividades, periodicidade, recomendações de segurança, equipamentos, ferramentas e instrumentos, a especificação e a quantificação da mão de obra aplicáveis à execução do serviço.

Item: Qualquer peça, componente, dispositivo, subsistema, unidade funcional, equipamento ou sistema que possa ser considerado individualmente.

NOTA: Um item pode eventualmente incluir pessoas ou ser constituído por uma área.

H24: Regime de Plantão em escala de serviço, onde os profissionais trabalharão durante 6 horas seguidas, durante 4 dias e folgarão 1 dias, atendendo o aeroporto durante as 24 horas do dia, conforme representado no quadro a seguir:

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MAGES: Manual de Gestão da Engenharia. No Manual são apresentados os procedimentos padrão para as áreas de engenharia da INFRAERO e é dividido em dois volumes: Vol.I

Manual de

Gestão da Engenharia de Empreendimentos e Vol.II

Manual de Gestão da Engenharia de Manutenção.

Manutenção: Combinação de todas as ações técnicas e administrativas, incluindo as de supervisão, destinadas a manter ou recolocar um item em um estado no qual possa desempenhar uma função requerida. A manutenção pode incluir uma modificação de um item.(ABNT NBR 5462-1994)

Manutenção Corretiva: 1-Ações desenvolvidas com o objetivo de fazer retornar às condições especificadas um sistema, uma área ou um equipamento após a ocorrência de defeito ou falha. 2- Manutenção efetuada após a ocorrência de uma pane destinada a recolocar um item em condições de executar uma função requerida. (ABNT NBR 5462-1994)

Manutenção Corretiva Programada: Caracteriza-se pelo atendimento a ocorrências que, a médio ou longo prazo possam afetar a segurança e/ou a disponibilidade dos serviços de infra-estrutura aeroportuária e/ou de tráfego aéreo.

Manutenção Preditiva: Manutenção que permite garantir um nível de qualidade de serviço desejado, com base na aplicação sistemática de técnicas de análise, utilizando-se meios de supervisão centralizados ou por amostragem, para reduzir ao mínimo a manutenção preventiva e diminuir a manutenção corretiva. (ABNT NBR 5462-1994).

Manutenção Preventiva: Manutenção efetuada em intervalos predeterminados, ou de acordo com critérios prescritos, destinada a reduzir a probabilidade de falha ou a degradação do funcionamento de um item. (ABNT NBR 5462-1994)

Para utilização neste contrato consideramos o controle dos parâmetros operacionais, que conceitualmente alguns autores consideram como Manutenção Preditiva, como componentes do plano de manutenção preventiva. Ex.: inspeções visuais (detecção de corrosão, danos estruturais, vazamentos, etc); medição de temperatura, corrente, tensão, pressão, vazão dentre outros.

Manutenibilidade: Capacidade de um item ser mantido ou recolocado em condições de executar as suas funções requeridas, sob condições de uso especificadas, quando a manutenção é executada sob condições determinadas e mediante procedimentos e meios prescritos.

NOTA: O termo manutenibilidade é usado como uma medida do desempenho de manutenibilidade. (ABNT NBR 5462-1994)

Material de Consumo: Consideram-se materiais de consumo todos aqueles que se consomem a primeira aplicação, empregados em pequenas quantidades com relação ao valor dos serviços, à critério da FISCALIZAÇÃO, como por exemplo: Fita isolantes plásticas, fitas de teflon, graxas, óleo lubrificantes, pastas e solventes para limpeza, lixas, estopas, trapos para limpeza, solda de estanho, veda-juntas, solda chumbo em lençol ou em lingotes, tinta de proteção, pasta, sisal, querosene, fusíveis, etc.

Material Técnico: É o material (peça, componente ou subconjunto) utilizado em equipamento de qualquer sistema em razão dos serviços de manutenção. Todo o material de utilização técnica será

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especificado pela CONTRATADA e fornecido pela CONTRATANTE ou pela CONTRATADA, mediante autorização da FISCALIZAÇÃO.

MTBF (Mean Time Between Failure): É o tempo médio entre falhas consecutivas de um determinado equipamento, usualmente expresso em horas.

MTTR (Mean Time To Repair or Restore): É o tempo médio necessário para reparar um equipamento após a ocorrência de uma falha, usualmente expresso em horas.

Não-conformidade: Não atendimento de um requisito especificado. (NBR ISO8402-1994).

NR: Norma Regulamentadora

OACI: (Ver ICAO).

Ordem de Serviço: É o documento emitido para a realização de qualquer trabalho executado pelas equipes de manutenção. Nos casos de manutenção preventiva e preditiva, a O.S. será emitida de acordo com a programação estabelecida. Para os casos de manutenção corretiva, serviços extra manutenção, retrabalho ou outros, a O.S. poderá ser emitida durante ou, em casos emergenciais, após a conclusão dos eventos.

Pane: Estado de um item caracterizado pela incapacidade de desempenhar uma função requerida, excluindo a incapacidade durante a manutenção preventiva ou outras ações planejadas, ou pela falta de recursos externos. (NBR 5462-1994)

PCM: Planejamento e Controle da Manutenção

Peça: Parte mais simples integrante de um componente.

Planejamento da Manutenção: Todas as atividades desenvolvidas correspondentes às análises e decisões prévias às intervenções, tais como seqüências, métodos de trabalho, materiais sobressalentes, dispositivos e ferramentas, mão de obra e tempo necessário para a execução das atividades de manutenção previstas no Plano de Manutenção.

Plano de Manutenção: Documento que contém o conjunto de atividades necessárias para a manutenção de um item, peça, componente ou equipamento, conforme estabelecido pelo Planejamento da Manutenção.

Prioridade: Expressa a agilidade com que a manutenção deve ser executada. Quanto maior a prioridade menor deve ser o intervalo de tempo que deve decorrer entre a constatação da necessidade de manutenção e o início e o término dessa atividade. Ver níveis de prioridade e tempos de atendimento nas Instruções de Trabalho da Manutenção (documento da qualidade).

Programação da Manutenção: Documento que especifica quem executará, "quando" e "onde" serão realizadas as atividades contidas no Plano de Manutenção.

Recebimento de Obra/Sistema/Equipamento/Projeto: São as atividades exercidas pela Comissão de Recebimento, constando da conferência da documentação legal (contratos, especificações, desenhos, proposta técnica-comercial etc.) com o produto (obra, sistema, equipamento, projeto, especificação etc.) fornecido pela contratada, a partir do resultado oriundo do comissionamento.

Reparo: Ação implementada sobre um produto não-conforme de modo que este passe a satisfazer os requisitos de uso previsto, embora possa não atender os requisitos originalmente especificados. (NBR ISO8402-1994)

Restabelecimento: Volta à operação normal de um subsistema ou equipamento, eliminadas as causas que determinaram sua indisponibilidade ou suspensão.

NOTA: Para os equipamentos/subsistemas que depois de restabelecidos, necessitem teste de vôo por aeronave-laboratório, temos as seguintes definições:

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Restabelecimento Técnico

é o restabelecimento como definido acima, porém sem permissão de

operar o subsistema ou equipamento antes de aprovado em inspeção realizada por aeronave-laboratório em vôo.

Restabelecimento Operacional

ocorre após a realização da inspeção por aeronave-laboratório em

vôo, desde que o subsistema ou equipamento seja aprovado e considerado apto à operação.

Retrabalho: É a ação de refazer determinada tarefa ou serviço que não tenha atingido o resultado esperado em um determinado período de tempo. Serão considerados como retrabalho todos os serviços corretivos ou extra manutenção executados novamente em um período menor que 3 (três) semanas ou ainda gerados por comprovada ausência ou inabilidade na execução das Instruções de Trabalho do Plano Preventivo, levando em consideração o período de 1 (um) mês após a intervenção preventiva.

SBBR: Sítio Aeroportuário do Aeroporto Internacional de Brasília

Presidente Juscelino Kubitschek.

Serviço Eventual: todo o serviço que engloba as manutenções corretivas programadas, corretivas não programadas, extra manutenção e suporte e apoio técnico.

Serviço Fixo: todo o serviço que engloba o planejamento, administração, controle e plantão.

Serviço Preventivo: todo o serviço que engloba as manutenções preventivas e preditivas.

Sítio Aeroportuário: área patrimonial do Aeroporto.

SCI: Seção Contra-Incêndio.

SCOM: Sistema informatizado de Planejamento, controle e históricos das atividades de manutenção, incluindo procedimentos, recursos e outros fatores que impactam no desempenho da Gestão da Manutenção.

SE: Subestação Transformadora.

SST: Saúde e Segurança no Trabalho.

Sistema: É um conjunto constituído por um ou mais subsistemas.

Subsistema: É um conjunto de equipamentos, ligados fisicamente ou não, os quais, através do desempenho de suas funções individuais, contribuem para uma mesma função.

TAG: Terminal de Aviação Geral.

TECA: Terminal de Logística de Carga da INFRAERO.

TPS: Terminal de Passageiros do Aeroporto Internacional de Brasília

Presidente Juscelino Kubitschek.

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APÊNDICE II LISTAGEM DOS EQUIPAMENTOS

II. 1 - MANUTENÇÃO PREVENTIVA

1 - Subsistema Aterramento e Proteção Contra Descarga Atmosférica

EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO LOCAL ROTINAS

PERIODICIDADE

MALHA DE ATERRAMENTO TPS TPS PV 1.1 A MALHA DE ATERRAMENTO PÁTIO DE AERONAVES

PÁTIO DE AERONAVES PV 1.1 A

MALHA DE ATERRAMENTO SE NORTE SE NORTE PV 1.1 A MALHA DE ATERRAMENTO SE SUL SE NORTE PV 1.1 A MALHA DE ATERRAMENTO SE NAVEGAÇÃO AÉREA

SENA PV 1.1 A

MALHA DE ATERRAMENTO SE TAG SE TAG PV 1.1 A MALHA DE ATERRAMENTO SE BLOCO DE MANUTENÇÃO

SE BLOCO DE MANUTENÇÃO

PV 1.1 A

MALHA DE ATERRAMENTO BLOCO DE MANUTENÇÃO

BLOCO DE MANUTENÇÃO

PV 1.1 A

MALHA DE ATERRAMENTO SE 29 L SE 29 L PV 1.1 A MALHA DE ATERRAMENTO MALS CAB 29 R PV 1.1 A MALHA DE ATERRAMENTO ALS CAB 11 L PV 1.1 A MALHA DE ATERRAMENTO PAPI CAB 11 L PV 1.1 A MALHA DE ATERRAMENTO PAPI CAB 29 R PV 1.1 A MALHA DE ATERRAMENTO PAPI CAB 11 R PV 1.1 A MALHA DE ATERRAMENTO PAPI CAB 29 L PV 1.1 A MALHA DE ATERRAMENTO CIRCUITO BALIZAMENTO 1

PISTA 11L 29R PV 1.2 A

MALHA DE ATERRAMENTO CIRCUITO BALIZAMENTO 2

PISTA 11L 29R PV 1.2 A

MALHA DE ATERRAMENTO CIRCUITO BALIZAMENTO 3

PISTA 11L 29R PV 1.2 A

MALHA DE ATERRAMENTO CIRCUITO BALIZAMENTO 4

PISTA 11L 29R PV 1.2 A

MALHA DE ATERRAMENTO CIRCUITO BALIZAMENTO 5

PISTA 11L 29R PV 1.2 A

MALHA DE ATERRAMENTO CIRCUITO BALIZAMENTO 6

PISTA 11L 29R PV 1.2 A

MALHA DE ATERRAMENTO CIRCUITO BALIZAMENTO 1

PISTA 11R 29L PV 1.2 A

MALHA DE ATERRAMENTO CIRCUITO BALIZAMENTO 2

PISTA 11R 29L PV 1.2 A

MALHA DE ATERRAMENTO CIRCUITO BALIZAMENTO 4

PISTA 11R 29L PV 1.2 A

MALHA DE ATERRAMENTO CIRCUITO BALIZAMENTO 5

PISTA 11R 29L PV 1.2 A

MALHA DE ATERRAMENTO CIRCUITO BALIZAMENTO 6

PISTA 11R 29L PV 1.2 A

MALHA DE ATERRAMENTO CIRCUITO BALIZAMENTO 7

PISTA 11R 29L PV 1.2 A

MALHA DE ATERRAMENTO CIRCUITO BALIZAMENTO 8

PISTA 11R 29L PV 1.2 A

MALHA DE ATERRAMENTO CIRCUITO BALIZAMENTO 9

PISTA 11R 29L PV 1.2 A

MALHA DE ATERRAMENTO CIRCUITO BALIZAMENTO 10

PISTA 11R 29L PV 1.2 A

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MALHA DE ATERRAMENTO CIRCUITO BALIZAMENTO 11

PISTA 11R 29L PV 1.2 A

MALHA DE ATERRAMENTO CIRCUITO BALIZAMENTO 12

PISTA 11R 29L PV 1.2 A

MALHA DE ATERRAMENTO CIRCUITO BALIZAMENTO 13

PISTA 11R 29L PV 1.2 A

PÁRA-RAIOS FRANKLIN POSTE 1 PÁTIO 1 / POSTE 1 PV 1.3 A PÁRA-RAIOS FRANKLIN POSTE 3 PÁTIO 1 / POSTE 3 PV 1.3 A PÁRA-RAIOS FRANKLIN TORRE 1 PÁTIO PRINCIPAL /

TORRE 1 PV 1.3 A

PÁRA-RAIOS FRANKLIN TORRE 2 PÁTIO PRINCIPAL / TORRE 2

PV 1.3 A

PÁRA-RAIOS FRANKLIN TORRE 3 PÁTIO PRINCIPAL / TORRE 3

PV 1.3 A

PÁRA-RAIOS FRANKLIN TORRE 4 PÁTIO PRINCIPAL / TORRE 4

PV 1.3 A

PÁRA-RAIOS FRANKLIN TORRE 5 PÁTIO PRINCIPAL / TORRE 5

PV 1.3 A

PÁRA-RAIOS FRANKLIN TORRE 6 PÁTIO PRINCIPAL / TORRE 6

PV 1.3 A

PÁRA-RAIOS FRANKLIN TORRE 7 PÁTIO PRINCIPAL / TORRE 7

PV 1.3 A

PÁRA-RAIOS FRANKLIN TORRE 8 PÁTIO PRINCIPAL / TORRE 8

PV 1.3 A

PÁRA-RAIOS FRANKLIN TORRE 9 PÁTIO PRINCIPAL / TORRE 9

PV 1.3 A

PÁRA-RAIOS FRANKLIN TORRE 10 PÁTIO PRINCIPAL / TORRE 10

PV 1.3 A

PÁRA-RAIOS FRANKLIN TORRE 11 PÁTIO PRINCIPAL / TORRE 11

PV 1.3 A

PÁRA-RAIOS FRANKLIN TORRE 12 PÁTIO PRINCIPAL / TORRE 12

PV 1.3 A

PÁRA-RAIOS FRANKLIN TORRE 13 PÁTIO PRINCIPAL / TORRE 13

PV 1.3 A

PÁRA-RAIOS FRANKLIN TORRE 14 PÁTIO PRINCIPAL / TORRE 14

PV 1.3 A

PÁRA-RAIOS FRANKLIN SE NA SENA PV 1.3 A PÁRA-RAIOS FRANKLIN PÁTIO 4 PÁTIO 4 / TORRE 1 PV 1.3 A PÁRA-RAIOS FRANKLIN PÁTIO 4 PÁTIO 4 / TORRE 2 PV 1.3 A PÁRA-RAIOS FRANKLIN PÁTIO 4 PÁTIO 4 / TORRE 3 PV 1.3 A PÁRA-RAIOS FRANKLIN PÁTIO 5 PÁTIO 5 / TORRE 1 PV 1.3 A PÁRA-RAIOS FRANKLIN PÁTIO 5 PÁTIO 5 / TORRE 2 PV 1.3 A PÁRA-RAIOS FRANKLIN PÁTIO 5 PÁTIO 5 / TORRE 3 PV 1.3 A PÁRA-RAIOS FRANKLIN PÁTIO 5 PÁTIO 5 PV 1.3 A PÁRA-RAIOS FRANKLIN PÁTIO 5 PÁTIO 5 PV 1.3 A PÁRA-RAIOS FRANKLIN PÁTIO 6 PÁTIO 6 / TORRE 1 PV 1.3 A PÁRA-RAIOS FRANKLIN PÁTIO 6 PÁTIO 6 / TORRE 2 PV 1.3 A PÁRA-RAIOS FRANKLIN PÁTIO 6 PÁTIO 6 / TORRE 3 PV 1.3 A PÁRA-RAIOS FRANKLIN PÁTIO 6 PÁTIO 6 / TORRE 4 PV 1.3 A PÁRA-RAIOS FRANKLIN TORRE DE CONTROLE

TORRE DE CONTROLE PV 1.3 A

PÁRA-RAIOS SE 29 L SE 29 L PV 1.3 A PÁRA-RAIOS FRANKLIN PÁTIO 1 PÁTIO 1 PV 1.3 A PÁRA-RAIOS FRANKLIN PÁTIO REMOTO 1

PÁTIO REMOTO 1 PV 1.3 A

PÁRA-RAIOS FRANKLIN PÁTIO REM 2 PÁTIO REMOTO 2 PV 1.3 A PÁRA-RAIOS FRANKLIN PÁTIO REMOTO 3

PÁTIO REMOTO 3 PV 1.3 A

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PÁRA-RAIOS FRANKLIN PÁTIO REMOTO 4

PÁTIO REMOTO 4 PV 1.3 A

PÁRA-RAIOS FRANKLIN PÁTIO REMOTO 5

PÁTIO REMOTO 5 PV 1.3 A

PÁRA-RAIOS FRANKLIN PÁTIO REMOTO 6

PÁTIO REMOTO 6 PV 1.3 A

PÁRA-RAIOS FRANKLIN SE TAG SE TAG PV 1.3 A PÁRA-RAOIS FRANKLIN ESTAÇÃO MONITORAMENTO RUÍDO

3ª AV AE06 LT G11 A DEL POLÍCIA NUCLEO BANDEIRANTE

PV 1.3 A

PÁRA-RAOIS FRANKLIN ESTAÇÃO MONITORAMENTO RUÍDO

QR01 A LT 2 PÇ BOSQUE 10 CANDANGOLÂNDIA

PV 1.3 A

PÁRA-RAOIS FRANKLIN ESTAÇÃO MONITORAMENTO RUÍDO

SMPW ENTRE QD 23 D 25 NUCLEO BANDEIRANTE

PV 1.3 A

PÁRA-RAOIS FRANKLIN ESTAÇÃO MONITORAMENTO RUÍDO

SHIS QI 11 AE01 LAGO SUL

PV 1.3 A

PÁRA-RAOIS FRANKLIN ESTAÇÃO MONITORAMENTO RUÍDO

SMPW 14 CPMIND NUCLEO BANDEIRANTE

PV 1.3 A

PÁRA-RAOIS FRANKLIN ESTAÇÃO MONITORAMENTO RUÍDO

SHIS QI05 BATALHAO RIO BR LAGO SUL

PV 1.3 A

PÁRA-RAOIS FRANKLIN ESTAÇÃO MONITORAMENTO RUÍDO

SHIS ENTRE QD QI 17 E 19 LAGO SUL

PV 1.3 A

PÁRA-RAOIS GAIOLA DE FARADAY E FRANKLIN TPS

TPS PV 1.4 A

PÁRA-RAIOS GAIOLA DE FARADAY E FRANKLIN BREM

PRÉDIO DA BREM PV 1.4 A

PÁRA-RAIOS GAIOLA DE FARADAY E FRANKLIN SCI

SCI PV 1.4 A

PÁRA-RAIOS GAIOLA DE FARADAY TECA

TECA PV 1.4 A PÁRA-RAIOS GAIOLA DE FARADAY TAG TAG PV 1.4 A

2 - Subsistema Distribuição de Energia em Baixa Tensão

EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO LOCAL ROTINAS

PERIODICIDADE

INSTALAÇÃO ELÉTRICA (ILUMINAÇÃO E TOMADAS) - SE TECA

SE TECA PV 2.1 M

INSTALAÇÃO ELÉTRICA (ILUMINAÇÃO E TOMADAS) - TECA COBERTURA E ÁREA EXTERNA

TECA COBERTURA E ÁREA EXTERNA

PV 2.1 M

INSTALAÇÃO ELÉTRICA (ILUMINAÇÃO E TOMADAS) - TECA - TÉRREO

TECA - TÉRREO PV 2.1 M

INSTALAÇÃO ELÉTRICA (ILUMINAÇÃO E TOMADAS) - TECA - 1º PAVIMENTO

TECA - 1º PAVIMENTO PV 2.1 M

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS (ILUMINAÇÃO E TOMADAS) - TECA - 2º PAVIMENTO

TECA - 2º PAVIMENTO PV 2.1 M

LETREIRO LUMINOSO DO TECA TECA PV 2.1 M INSTALAÇÕES ELÉTRICAS (ILUMINAÇÃO E TOMADAS) SNA

SNA PV 2.1 M

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS (ILUMINAÇÃO E TOMADAS) SE 29L

SE 29L PV 2.1 M

INSTALAÇÃO ELÉTRICA (ILUMINAÇÃO E TOMADAS)

BREM BREM PV 2.1 M

INSTALAÇÃO ELÉTRICA (ILUMINAÇÃO E TOMADAS) SE TAG

SE TAG PV 2.1 M

LETREIRO LUMINOSO DO TAG TAG PV 2.1 M

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INSTALAÇÃO ELÉTRICA (ILUMINAÇÃO E TOMADAS) - SCI E SUBESTAÇÃO

SCI E SUBESTAÇÃO PV 2.1 M

INSTALAÇÃO ELÉTRICA (ILUMINAÇÃO E TOMADAS) - TAG (TERMINAL 2)

TAG PV 2.1 M

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS (ILUMINAÇÃO E TOMADAS) - SE EGBR/BRMA

SUBESTAÇÃO DO BREM

PV 2.1 M

INSTALAÇÃO ELÉTRICA (ILUMINAÇÃO E TOMADAS) - 3º ANDAR.

3º ANDAR. PV 2.1 M

INSTALAÇÃO ELÉTRICA (ILUMINAÇÃO E TOMADAS) - DESEMBARQUE DOMÉSTICO 5

DESEMBARQUE DOMÉSTICO 5

PV 2.1 M

INSTALAÇÃO ELÉTRICA (ILUMINAÇÃO E TOMADAS) - DESEMBARQUE INTERNACIONAL

DESEMBARQUE INTERNACIONAL

PV 2.1 M

INSTALAÇÃO ELÉTRICA (ILUMINAÇÃO E TOMADAS) - EMBARQUE DOMÉSTICO

EMBARQUE DOMÉSTICO

PV 2.1 M

INSTALAÇÃO ELÉTRICA (ILUMINAÇÃO E TOMADAS) - INCINERADOR

INCINERADOR PV 2.1 M

INSTALAÇÃO ELÉTRICA (ILUMINAÇÃO E TOMADAS) - MANUSEIO DE BAGAGENS NORTE

MANUSEIO DE BAGAGENS NORTE

PV 2.1 M

INSTALAÇÃO ELÉTRICA (ILUMINAÇÃO E TOMADAS) - MEZANINO

MEZANINO PV 2.1 M

INSTALAÇÃO ELÉTRICA (ILUMINAÇÃO E TOMADAS) - EMBARQUE INTERNACIONAL

EMBARQUE INTERNACIONAL

PV 2.1 M

INSTALAÇÃO ELÉTRICA (ILUMINAÇÃO E TOMADAS) - SANITÁRIOS DO TPS - TÉRREO

SANITÁRIOS DO TPS - TÉRREO

PV 2.1 M

INSTALAÇÃO ELÉTRICA (ILUMINAÇÃO E TOMADAS) TWR/COMAR/DPV/SAC

TORRE PV 2.1 M

INSTALAÇÃO ELÉTRICA (ILUMINAÇÃO E TOMADAS) - VIADUTO INFERIOR GERAL

VIADUTO INFERIOR GERAL

PV 2.1 M

INSTALAÇÃO ELÉTRICA (ILUMINAÇÃO E TOMADAS) - SE SUL

SE SUL PV 2.1 M

INSTALAÇÃO ELÉTRICA (IUMINAÇÃO E TOMADAS) - SATÉLITE NORTE SUPERIOR E CORREDOR SATÉLITE NORTE SUPERIOR

SATÉLITE NORTE SUPERIOR E CORREDOR SATÉLITE NORTE

PV 2.1 M

INSTALAÇÃO ELÉTRICA (ILUMINAÇÃO E TOMADAS) - SATÉLITE NORTE INFERIOR CORREDOR SATÉLITE NORTE INFERIOR

SATÉLITE NORTE INFERIOR E CORREDOR SATÉLITE NORTE

PV 2.1 M

INSTALAÇÃO ELÉTRICA ( ILUMINAÇÃO E TOMADAS) - HALL EMBARQUE SETOR DE LOJAS

HALL DE EMBARQUE SETOR DE LOJAS

PV 2.1 M

INSTALAÇÃO ELÉTRICA (ILUMINAÇÃO E TOMADAS) - HALL EMBARQUE CHECK-IN

HALL DE EMBARQUE CHECK-IN

PV 2.1 M

INSTALAÇÃO ELÉTRICA ( ILUMINAÇÃO E TOMADAS) - TERRAÇO PANORÂMICO E PRAÇA DE ALIMENTAÇÃO

TERRAÇO PANORÂMICO E PRAÇA DE ALIMENTAÇÃO

PV 2.1 M

INSTALAÇÃO ELÉTRICA (ILUMINAÇÃO E TOMADAS) COA - TORRE DO COA

TORRE DO COA PV 2.1 M

INSTALAÇÃO ELÉTRICA ( ILUMINAÇÃO E TOMADAS) - SUBSOLO GERAL

SUBSOLO GERAL PV 2.1 M

INSTALAÇÃO ELÉTRICA (ILUMINAÇÃO E TOMADAS) DAS PONTES DE EMBARQUE

PONTES DE EMBARQUE

PV 2.1 M

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS (ILUMINAÇÃO E TOMADAS) - CENTRAL ÁGUA GELADA

CAG - PRÓX. SE NORTE

PV 2.1 M

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38

INSTALAÇÃO ELÉTRICA (ILUMINAÇÃO E TOMADAS) - SUBESTAÇÃO NORTE.

SUBESTAÇÃO NORTE PV 2.1 M

INSTALAÇÃO ELÉTRICA (ILUMINAÇÃO E TOMADAS) - GALERIA TÉCNICA.

GALERIA TÉCNICA. PV 2.1 M

INSTALAÇÃO ELÉTRICA (ILUMINAÇÃO E TOMADAS) - GUARITAS

GUARITAS PV 2.1 M

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS (ILUMINAÇÃO E TOMADAS) - 2º ANDAR (COA)

2º ANDAR (COA) PV 2.1 M

INSTALAÇÃO ELÉTRICA (ILUMINAÇÃO E TOMADAS) - SANIT DO TPS - SUBSOLO

SANITÁRIOS DO TPS - SUBSOLO

PV 2.1 M

INSTALAÇÃO ELÉTRICA (ILUMINAÇÃO E TOMADAS) - SANITÁRIOS DO TPS - 1º ANDAR

SANITÁRIOS DO TPS - 1º ANDAR

PV 2.1 M

INSTALAÇÃO ELÉTRICA (ILUMINAÇÃO E TOMADAS) - SANITÁRIOS DO TPS - MEZANINO NORTE E SUL

SANITÁRIOS DO TPS - MEZANINO

PV 2.1 M

INSTALAÇÃO ELÉTRICA (ILUMINAÇÃO E TOMADAS) - SANITÁRIOS TPS - 2º ANDAR

SANITÁRIOS DO TPS - 2º ANDAR

PV 2.1 M

ILUMINAÇÃO E TOMADAS DO TÚNEL DAS ESTEIRAS DO CHECK IN AO MANUSEIO DE BAGAGENS

TPS - CHECK IN PV 2.1 M

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS (ILUMINAÇÃO E TOMADAS) - SE ALFA - CAB. 11L - PISTA 1

SE ALFA - CAB. 11L - PISTA 1

PV 2.1 M

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS (ILUMINAÇÃO E TOMADAS) - SE ALS - CAB.11L PISTA 1

SE ALS - CAB. 11L - PISTA 1

PV 2.1 M

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS (ILUMINAÇÃO E TOMADAS) - SE 29R - PISTA 1

SE 29R - PISTA 1 PV 2.1 M

INSTAL. ELÉTR. (ILUMIN. E TOMADAS) - POSTO MÉDICO / ANAC / ANVISA / CENTRAL TELEFÔNICA

TPS-P. MÉDICO / ANAC / ANVISA / CENT. TELEFÔ

PV 2.1 M

INSTALAÇÃO ELÉTRICA (ILUMINAÇÃO E TOMADAS) - POLÍCIA FEDERAL E RECEITA FEDERAL

TPS - POLÍCIA E RECEITA FEDERAL

PV 2.1 M

INSTAL. ELÉTR. (ILUM. E TOMADAS) - SETOR DE CARGA E DESCARGA LOJISTAS DO SUBSOLO À CAIXA D´ÁGUA (SETOR SUL)

TPS - S. SUL - HALL ESCADA(SUBSOLO À CAIXA D´ÁGUA)

PV 2.1 M

INSTALAÇÃO ELÉTRICA (ILUMINAÇÃO E TOMADAS) - DESEMBARQUE DOMÉSTICO 1 A 4

DESEMBARQUE DOMÉSTICO 1 A 4

PV 2.1 M

INSTALAÇÃO ELÉTRICA (ILUMINAÇÃO E TOMADAS) - MANUSEIO DE BAGAGENS SUL

MANUSEIO DE BAGAGENS SUL

PV 2.1 M

INSTALAÇÃO ELÉTRICA (ILUMINAÇÃO E TOMADAS)

ANTIGA TASA ANTIGA TASA PV 2.1 M

TORRE DE ILUMINAÇÃO 1 PATIO 4 PATIO 4 PV 2.2 SE TORRE DE ILUMINAÇÃO 2 PATIO 4 PATIO 4 PV 2.2 SE TORRE DE ILUMINAÇÃO 3 PATIO 4 PATIO 4 PV 2.2 SE TORRE DE ILUMINAÇÃO 1 PÁTIO 5 PATIO 5 PV 2.2 SE TORRE DE ILUMINAÇÃO 2 PÁTIO 5 PATIO 5 PV 2.2 SE TORRE DE ILUMINAÇÃO 3 PATIO 5 PATIO 5 PV 2.2 SE TORRE DE ILUMINAÇÃO 4 PÁTIO 5 PATIO 6 PV 2.2 SE TORRE DE ILUMINAÇÃO 5 PATIO 5 PATIO 5 PV 2.2 SE TORRE DE ILUMINAÇÃO 1 PATIO 6 PATIO 6 PV 2.2 SE TORRE DE ILUMINAÇÃO 2 PATIO 6 PATIO 6 PV 2.2 SE TORRE DE ILUMINAÇÃO 3 PÁTIO 6 PATIO 6 PV 2.2 SE

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39

TORRE DE ILUMINAÇÃO 4 PATIO 6 PATIO 6 PV 2.2 SE

TORRE DE ILUMINAÇÃO 1 PATIO PRINCIPAL

PATIO PRINCIPAL PV 2.2 SE

TORRE DE ILUMINAÇÃO 2 PATIO PRINCIPAL

PATIO PRINCIPAL PV 2.2 SE

TORRE DE ILUMINAÇÃO 3 PATIO PRINCIPAL

PATIO PRINCIPAL PV 2.2 SE

TORRE DE ILUMINAÇÃO 4 PATIO PRINCIAL

PATIO PRINCIPAL PV 2.2 SE

TORRE DE ILUMINAÇÃO 5 PATIO PRINCIPAL

PATIO PRINCIPAL PV 2.2 SE

TORRE DE ILUMINAÇÃO 6 PATIO PRINCIPAL

PATIO PRINCIPAL PV 2.2 SE

TORRE DE ILUMINAÇÃO 7 PATIO PRINCIPAL

PATIO PRINCIPAL PV 2.2 SE

TORRE DE ILUMINAÇÃO 8 PATIO PRINCIPAL

PATIO PRINCIPAL PV 2.2 SE

TORRE DE ILUMINAÇÃO 9 PATIO PRINCIPAL

PATIO PRINCIPAL PV 2.2 SE

TORRE DE ILUMINAÇÃO 10 PATIO PRINCIPAL

PATIO PRINCIPAL PV 2.2 SE

TORRE DE ILUMINAÇÃO 11 PATIO PRINCIPAL

PATIO PRINCIPAL PV 2.2 SE

TORRE DE ILUMINAÇÃO 12 PATIO PRINCIPAL

PATIO PRINCIPAL PV 2.2 SE

TORRE DE ILUMINAÇÃO 14 PÁTIO PRINCIPAL

PÁTIO PRINCIPAL PV 2.2 SE

TORRE DE ILUMINAÇÃO 13 PATIO PRINCIPAL

PATIO PRINCIPAL PV 2.2 SE

TORRE DE ILUMINAÇÃO 1 PÁTIO REMOTO

PÁTIO REMOTO PV 2.2 SE

TORRE DE ILUMINAÇÃO 2 PÁTIO REMOTO

PÁTIO REMOTO PV 2.2 SE

TORRE DE ILUMINAÇÃO 3 PÁTIO REMOTO

PÁTIO REMOTO PV 2.2 SE

TORRE DE ILUMINAÇÃO 4 PÁTIO REMOTO

PÁTIO REMOTO PV 2.2 SE

TORRE DE ILUMINAÇÃO 5 PÁTIO REMOTO

PÁTIO REMOTO PV 2.2 SE

TORRE DE ILUMINAÇÃO 6 PÁTIO REMOTO

PÁTIO REMOTO PV 2.2 SE

TORRE DE ILUMINAÇÃO 1 PATIO 4 PATIO 4 PV 2.3 TR TORRE DE ILUMINAÇÃO 2 PATIO 4 PATIO 4 PV 2.3 TR TORRE DE ILUMINAÇÃO 3 PATIO 4 PATIO 4 PV 2.3 TR TORRE DE ILUMINAÇÃO 1 PÁTIO 5 PATIO 5 PV 2.3 TR TORRE DE ILUMINAÇÃO 2 PÁTIO 5 PATIO 5 PV 2.3 TR TORRE DE ILUMINAÇÃO 3 PATIO 5 PATIO 5 PV 2.3 TR TORRE DE ILUMINAÇÃO 4 PÁTIO 5 PATIO 6 PV 2.3 TR TORRE DE ILUMINAÇÃO 5 PATIO 5 PATIO 5 PV 2.3 TR TORRE DE ILUMINAÇÃO 1 PATIO 6 PATIO 6 PV 2.3 TR TORRE DE ILUMINAÇÃO 2 PATIO 6 PATIO 6 PV 2.3 TR TORRE DE ILUMINAÇÃO 3 PÁTIO 6 PATIO 6 PV 2.3 TR TORRE DE ILUMINAÇÃO 4 PATIO 6 PATIO 6 PV 2.3 TR TORRE DE ILUMINAÇÃO 1 PATIO PRINCIPAL

PATIO PRINCIPAL PV 2.3 TR

TORRE DE ILUMINAÇÃO 2 PATIO PRINCIPAL

PATIO PRINCIPAL PV 2.3 TR

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40

TORRE DE ILUMINAÇÃO 3 PATIO PRINCIPAL

PATIO PRINCIPAL PV 2.3 TR

TORRE DE ILUMINAÇÃO 4 PATIO PRINCIAL

PATIO PRINCIPAL PV 2.3 TR

TORRE DE ILUMINAÇÃO 5 PATIO PRINCIPAL

PATIO PRINCIPAL PV 2.3 TR

TORRE DE ILUMINAÇÃO 6 PATIO PRINCIPAL

PATIO PRINCIPAL PV 2.3 TR

TORRE DE ILUMINAÇÃO 7 PATIO PRINCIPAL

PATIO PRINCIPAL PV 2.3 TR

TORRE DE ILUMINAÇÃO 8 PATIO PRINCIPAL

PATIO PRINCIPAL PV 2.3 TR

TORRE DE ILUMINAÇÃO 9 PATIO PRINCIPAL

PATIO PRINCIPAL PV 2.3 TR

TORRE DE ILUMINAÇÃO 10 PATIO PRINCIPAL

PATIO PRINCIPAL PV 2.3 TR

TORRE DE ILUMINAÇÃO 11 PATIO PRINCIPAL

PATIO PRINCIPAL PV 2.3 TR

TORRE DE ILUMINAÇÃO 12 PATIO PRINCIPAL

PATIO PRINCIPAL PV 2.3 TR

TORRE DE ILUMINAÇÃO 14 PÁTIO PRINCIPAL

PÁTIO PRINCIPAL PV 2.3 TR

TORRE DE ILUMINAÇÃO 13 PATIO PRINCIPAL

PATIO PRINCIPAL PV 2.3 TR

TORRE DE ILUMINAÇÃO 1 PÁTIO REMOTO

PÁTIO REMOTO PV 2.3 TR

TORRE DE ILUMINAÇÃO 2 PÁTIO REMOTO

PÁTIO REMOTO PV 2.3 TR

TORRE DE ILUMINAÇÃO 3 PÁTIO REMOTO

PÁTIO REMOTO PV 2.3 TR

TORRE DE ILUMINAÇÃO 4 PÁTIO REMOTO

PÁTIO REMOTO PV 2.3 TR

TORRE DE ILUMINAÇÃO 5 PÁTIO REMOTO

PÁTIO REMOTO PV 2.3 TR

TORRE DE ILUMINAÇÃO 6 PÁTIO REMOTO

PÁTIO REMOTO PV 2.3 TR

POSTES DE ILUMINAÇÃO

ESTACIONAMENTO 1 TPS ESTACIONAMENTO 1 TPS

PV 2.4 SE

POSTE DE ILUMINAÇÃO

ESTACIONAMENTO 2 TPS ESTACIONAMENTO 2

TPS PV 2.4 SE

POSTE DE ILUMINAÇÃO ÁREA EXTERNA DO TPS.

ÁREA EXTERNA DO TPS

PV 2.4 SE

POSTES DE ILUMINAÇÃO TAG TAG PV 2.4 SE POSTES DE ILUMINAÇÃO BREM BREM PV 2.4 SE POSTES DE ILUMINAÇÃO

ESTACIONAMENTO 1 TPS ESTACIONAMENTO 1 TPS

PV 2.5 TR

POSTE DE ILUMINAÇÃO

ESTACIONAMENTO 2 TPS ESTACIONAMENTO 2

TPS PV 2.5 TR

POSTE DE ILUMINAÇÃO ÁREA EXTERNA DO TPS.

ÁREA EXTERNA DO TPS

PV 2.5 TR

POSTES DE ILUMINAÇÃO TAG TAG PV 2.5 TR POSTES DE ILUMINAÇÃO

BREM BREM PV 2.5 TR POSTES DE ILUMINAÇÃO TASA ANTIGA TASA PV 2.5 TR QUADRO DE ÁREA ANTIGA TASA ANTIGA TASA PV 2.6 A QUADRO ABB QUE ALIMENTA O BANCO DE BATERIAS DO NO-BREAK

SE Cabeceira 29L PV 2.6 A

QUADRO DE ÁREA QL 3 TAG TAG PV 2.6 A

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41

QUADRO DE ÁREA QL 1 ALMOXARIFADO PV 2.6 A QUADRO DE ÁREA QD 6 OF ELETRÔNICA

BREM

PV 2.6 A

QUADRO DE ÁREA QD 7 OF MECÂNICA BREM PV 2.6 A QUADRO DE ÁREA QD 5 OFICINA ELÉ - BREM PV 2.6 A QUADRO DE ÁREA QD- 4 OF EDIFICAÇÕES

BREM

PV 2.6 A

QUADRO DE ÁREA QD- 3 OF CARPINTA BRMN PV 2.6 A QUADRO DE ILUMINAÇÃO FORÇA QD 2

PINTURA BRMN PV 2.6 A

QUADRO DE ILUMINAÇÃO FORÇA QD 1

MAPOTECA BREM PV 2.6 A

QUADRO DE ÁREA QD-11 CORREDOR DO 1º ANDAR PRÉDIO BREM

PV 2.6 A

QUADRO DE BAIXA TENSÃO SANITÁRIOS OFICINAS

SANITÁRIOS OFICINAS PV 2.6 A

QUADRO DE BAIXA TENSÃO VESTIÁRIOS OFICINAS

VESTIÁRIOS OFICINAS PV 2.6 A

QUADRO DE ÁREA QILEX SE BLOCO DE MANUTENÇÃO

PV 2.6 A

QUADRO DE LUZ E FORÇA QDF DA TWR TORRE DE CONTROLE

8º ANDAR PV 2.6 A

QUADRO DE ANDAR QAEMGPTSAN SALA DE QUADROS SATÉLITE TÉRREO

PV 2.6 A

QUADRO DE ANDAR QAILFPTSAN SALA DE QUADROS EL. SAT. TÉRREO

PV 2.6 A

QUADRO DE ANDAR QAILF2PN COA PV 2.6 A QUADRO DE ÁREA QILFSSN3 HALL DE ENTRADA SE

NORTE PV 2.6 A

QUADRO DE ANDAR QAEMGSSN2 SE NORTE PV 2.6 A QUADRO DE ANDAR QAEMGSSN1 SE NORTE PV 2.6 A QUADRO DE ANDAR QAILFSSN SE NORTE PV 2.6 A QUADRO DE ÁREA QEMGACSS SETOR E / SUBSOLO PV 2.6 A QUADRO DE ÁREA QILFACSS SETOR E / SUBSOLO PV 2.6 A QUADRO DE ANDAR QAEMGSSS1 SETOR E / SUBSOLO PV 2.6 A QUADRO DE ANDAR QAILFSS SETOR E / SUBSOLO PV 2.6 A QUADRO DE ANDAR QAEMGSSS SETOR E / SUBSOLO PV 2.6 A QUADRO DE ÁREA QEMGMASS SETOR L / SUBSOLO PV 2.6 A QUADRO DE ÁREA QEMGMPSSS SETOR L / SUBSOLO PV 2.6 A QUADRO DE ÁREA QEMGPCSS SETOR L / SUBSOLO PV 2.6 A QUADRO DE ÁREA QEMGPMSS SETOR L / SUBSOLO PV 2.6 A QUADRO DE ÁREA QILFDLSS SETOR L / SUBSOLO PV 2.6 A QUADRO DE ÁREA QILFSGSS SETOR L / SUBSOLO PV 2.6 A QUADRO DE ÁREA QAILFSS SETOR L / SUBSOLO PV 2.6 A QUADRO DE ÁREA QILFRTSS SETOR L / SUBSOLO PV 2.6 A QUADRO DE BAIXA TENSÃO TECA TÉRREO

PRÓXIMO AO POSTO FISCAL DO GDF

PV 2.6 A

QUADRO DE ÁREA QL 9 2º ANDAR / TECA

2º ANDAR / TECA PV 2.6 A

QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO ILUMINAÇÃO E FORÇA TECA TÉRREO

TECA TÉRREO

PRÓXIMO A PORTARIA PV 2.6 A

QUADRO DE ÁREA QL 7 1º ANDAR / TECA

1º ANDAR / TECA PV 2.6 A

QUADRO DE BAIXA TENSÃO SAN. FEM. PRÓX. VARIG

PV 2.6 A QUADRO DE BAIXA TENSÃO BANH. MASC. 1º PISO PRÓX AO CHECK-IN

BANH. MASC. 1º PISO PRÓX AO CHECK-IN

PV 2.6 A

QUADRO DE BAIXA TENSÃO 1, 2 E 3 DAS TORRES DE ILUMINAÇÃO DO PÁTIO 4

PÁTIO 4 AO LADO DA TAM CARGA

PV 2.6 A

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42

QUADRO DE ÁREA QEMGBINC 2º PAV PV 2.6 A QUADRO DE ÁREA QILFPTS SETOR E / TÉRREO PV 2.6 A QUADRO DE ÁREA QF1BALM53 CORREDOR ESQUERDO

/ 3º ANDAR PV 2.6 A

QUADRO DE ÁREA QF1-CALIM53 3º ANDAR/ CORREDOR ESQ.

PV 2.6 A

QUADRO DE ÁREA QF11 ALIMENTADOR 53

SALA DA AERONÁUTICA / 3º ANDAR

PV 2.6 A

QUADRO DE ÁREA QILFLJ1 TERRAÇO PANORÂMICO

PV 2.6 A

QUADRO DE ÁREA QILFLJ2 TERRAÇO PANORÂMICO

PV 2.6 A

QUADRO DE ÁREA QILF1PS3 EMBARQUE INTERNACIONAL

PV 2.6 A

QUADRO DE ÁREA QILFPTS5 DESEMB INTERNAC PV 2.6 A QUADRO DE ÁREA QILFPTS3 DESEMB INTERNAC PV 2.6 A QUADRO DE ÁREA QCIAPTN1 MANUSEIO BAGAGENS PV 2.6 A QUADRO DE ÁREA QILFPTN6 DES DOM PX BC REAL PV 2.6 A QUADRO DE ÁREA QAEMG2PS SETOR L / 2º PAV. PV 2.6 A QUADRO DE ÁREA QAILF2PS SETOR L / 2º PAV. PV 2.6 A QUADRO DE ÁREA QILFCINEMA SETOR L / 2º PAV. PV 2.6 A QUADRO DE ANDAR QAEMG2PS SETOR L / 2º PAV. PV 2.6 A QUADRO DE ANDAR QAILF2PS SETOR L / 2º PAV. PV 2.6 A QUADRO DE ÁREA QEMGCIAAER SETOR L / TÉRREO PV 2.6 A QUADRO DE ÁREA QEMGRX SETOR L / TÉRREO PV 2.6 A QUADRO DE ÁREA QILFLJ1TE SETOR L / TÉRREO PV 2.6 A QUADRO DE ÁREA QILFLJ2TE SETOR L / TÉRREO PV 2.6 A QUADRO DE ÁREA QILFLJ3T3 SETOR L / TÉRREO PV 2.6 A QUADRO DE ÁREA QDL 6 TAG PV 2.6 A QUADRO DE ÁREA QDL 7 TAG PV 2.6 A QUADRO DE ÁREA QDL 8 TAG PV 2.6 A QUADRO DE ÁREA QL 5 TAG PV 2.6 A QUADRO DE ÁREA QDL 4 TAG PV 2.6 A QUADRO DE ÁREA QILF1PN2 SHAFT PRÓXIMO AO

PORTÃO 8 PV 2.6 A

QUADRO DE ÁREA QILF1PN3 SHAFT PRÓXIMO AO PORTÃO 8

PV 2.6 A

QUADRO DE ÁREA QILF1PN1 SHAFT PRÓXIMO AO PORTÃO 8

PV 2.6 A

QUADRO DE ÁREA QILF1PN5 SHAFT ATRÁS DA VARIG

PV 2.6 A

QUADRO DE ÁREA QILFPTN3 SHAFT EM FRENTE A RECEITA FEDERAL

PV 2.6 A

QUADRO DE ÁREA QILF1PS2 SHAFT ATRÁS DA GOL, PROX. BALC. INFORM

PV 2.6 A

QUADRO DE ÁREA QCIA1PN1 SHAFT EM FRENTE GERENCIA VIT SOLO

PV 2.6 A

QUADRO DE ÁREA QAEMG1PS SETOR L / 1º PAV. PV 2.6 A QUADRO DE ÁREA QAEMGPTS SETOR L / 1º PAV. PV 2.6 A QUADRO DE ÁREA QEMG1P2S SETOR L / 1º PAV PV 2.6 A QUADRO DE ÁREA QEMGCHECK-IN SETOR L / 1º PAV. PV 2.6 A QUADRO DE ÁREA QEMGINFRA SETOR L / 1º PAV. PV 2.6 A QUADRO DE ÁREA QAILF1PS SETOR L / 1º PAV. PV 2.6 A QUADRO DE ANDAR QAILF1PS SETOR L / 1º PAV. PV 2.6 A QUADRO DE ANDAR QAEMGPTS SETOR L / 1º PAV. PV 2.6 A QUADRO DE ANDAR QAILFPTS SETOR L / 1º PAV. PV 2.6 A QUADRO DE ANDAR QAEMG1PS SETOR L / 1º PAV PV 2.6 A

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43

QUADRO DE BT ESTAÇÃO MONITORAMENTO RUÍDO

3ª AV AE06 LT G11 A DEL POLÍCIA NUCLEO BANDEIRANTE

PV 2.6 A

QUADRO DE BT ESTAÇÃO MONITORAMENTO RUÍDO

QR01 A LT 2 PÇ BOSQUE 10 CANDANGOLÂNDIA

PV 2.6 A

QUADRO DE BT ESTAÇÃO MONITORAMENTO RUÍDO

SMPW ENTRE QD 23 D 25 NUCLEO BANDEIRANTE

PV 2.6 A

QUADRO DE BT ESTAÇÃO MONITORAMENTO RUÍDO

SHIS QI 11 AE01 LAGO SUL

PV 2.6 A

QUADRO DE BT ESTAÇÃO MONITORAMENTO RUÍDO

SMPW 14 CPMIND NUCLEO BANDEIRANTE

PV 2.6 A

QUADRO DE BT ESTAÇÃO MONITORAMENTO RUÍDO

SHIS QI05 BATALHAO RIO BR LAGO SUL

PV 2.6 A

QUADRO DE BT ESTAÇÃO MONITORAMENTO RUÍDO

SHIS ENTRE QD QI 17 E 19 LAGO SUL

PV 2.6 A

QILF-SE-N QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE BAIXA TENSÃO NORMAL

SE CABECEIRA 29L PV 2.7 A

QUADRO DE BAIXA TENSÃO (QGILF-SE29L)

SE CABECEIRA 29L PV 2.7 A

QILF-SE-E QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE BAIXA TENSÃO EMERGÊNCIA

SE CABECEIRA 29L PV 2.7 A

QUADRO GERAL QF11- 52ª SALA ESPERA 3º ANDAR

PV 2.7 A QUADRO GERAL ALMOXARIFADO ALMOXARIFADO PV 2.7 A QUADRO GERAL E DE EMERGÊNCIA CUB S 1, 2, 3 E 4 DO TAG

TAG ATRÁS DO DPV PV 2.7 A

QUADRO GERAL QDG EGBR SHAFT

REFEITÓRIO PV 2.7 A QUADRO GERAL ILUMINAÇÃO E FORÇA QD-10 OFICINAS

MABR SHAFT PRÓX. REFEITÓRIO

PV 2.7 A

QUADRO GERAL DE ILUMINAÇÃO E FORÇA QD 0

HALL DE ENTRADA DOS BANHEIROS EGBR

PV 2.7 A

REDE DISTRIBUIÇÃO SUBTERRÂNEA 380V SE NA / SCI

SE NA / SCI PV 2.8 A

REDE DISTRIBUIÇÃO SUBTERRÂNEA 380V CANTEIRO OBRAS/CONTAINER SCI

CANT OBRAS / SCI PV 2.8 A

3 Subsistema Rede de Distribuição de Energia em Média Tensão

EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO LOCAL ROTINAS

PERIODICIDADE RAMAL DE ENTRADA 05-01 SUBTERRÂNEO 13.8 KV SE NORTE

SE NORTE PV 3.1 A

RAMAL DE ENTRADA NB 06 SUBTERRÂNEO 13.8 KV SE NORTE

SE NORTE PV 3.1 A

REDE DE DISTRIBUIÇÃO SUBTERRÂNEA 13,8 KV SE NORTE/ SE NA

SE NORTE/ SE NA PV 3.1 A

REDE DE DISTRIBUIÇÃO SUBTERRÂNEA 13,8 KV SE NA / SE 29 L

SE NORTE/ SE NA PV 3.1 A

REDE DE DISTRIBUIÇÃO SUBTERRÃNEA 4.16 KV SE NA / SE 29 R

SE NA / SE 29 R PV 3.1 A

REDE DE DISTRIBUIÇÃO SUBTERRÃNEA 4.16 KV SE NA / SE 11 L

SE NA / SE 11 L PV 3.1 A

REDE DE DISTRIBUIÇÃO SUBTERRÃNEA 4.16 KV SE NA / SE ALFA

SE NA / SE ALFA PV 3.1 A

REDE DE DISTRIBUIÇÃO EM LEITO / CANALETA 13,8 KV SE NORTE/ SE SUL

T1S

SE NORTE/SE SUL

T1S PV 3.2 A

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44

REDE DE DISTRIBUIÇÃO EM LEITO / CANALETA 13,8 KV SE NORTE/ SE SUL

T2S

SE NORTE / SE SUL

T2S

PV 3.2 A

REDE DE DISTRIBUIÇÃO EM LEITO / CANALETA 13,8 KV QMT-SE SUL PARA TRAFO 01

SE SUL T1S PV 3.2 A

REDE DE DISTRIBUIÇÃO EM LEITO / CANALETA 13,8 KV QMT-SE SUL PARA TRAFO 02

SE SUL T2S PV 3.2 A

REDE DE DISTRIBUIÇÃO EM LEITO / CANALETA 13,8 KV SE NORTE / T1N

SE NORTE / T1N PV 3.2 A

REDE DE DISTRIBUIÇÃO EM LEITO / CANALETA 13,8 KV SE NORTE / T2N

SE NORTE / T2N PV 3.2 A

REDE DE DISTRIBUIÇÃO EM LEITO / CANALETA 13,8 KV SE NORTE / T3N

SE NORTE / T3N PV 3.2 A

REDE DE DISTRIBUIÇÃO EM LEITO / CANALETA DO QMT-SE NA PARA TRAFO1

SE NA PV 3.2 A

REDE DE DISTRIBUIÇÃO EM LEITO / CANALETA DO QMT-SE NA PARA TRAFO2

SE NA PV 3.2 A

REDE DE DISTRIBUIÇÃO EM LEITO / CANALETA DO QMT-SE 29 L PARA TRAFO1

SE 29 L PV 3.2 A

4 - Subsistema Subestação

BANCO DE CAPACITORES BARRA B3N SE NORTE ATRÁS QMT PV 4.1 M BANCO DE CAPACITORES BARRA B4N SE NORTE ATRÁS QMT PV 4.1 M BANCO DE CAPACITORES BARRA B5N SE NORTE ATRÁS QMT PV 4.1 M BANCO DE CAPACITORES

BARRAMENTO 1 DO TECA

SE TECA PV 4.1 M

BANCO DE CAPACITORES DO BARRAMENTO 2 DO TECA

SE TECA PV 4.1 M

BANCO DE CAPACITORES DA BARRA B3S (À INSTALAR)

SE-SUL PV 4.1 M

BANCO DE CAPACITORES DA BARRA B4S (À INSTALAR)

SE-SUL PV 4.1 M

BANCO DE CAPACITORES 1 - SE CABECEIRA 29L

SE CABECEIRA 29L PV 4.1 M

BANCO DE CAPACITORES SE NA 75KVA -

INDUCON - Nº 85002337 SE Navegação Aérea PV 4.1 M

BANCO DE CAPACITORES SE NA 75KVA -

INDUCON - Nº 85002338 SE NAVEGAÇÃO AÉREA

PV 4.1 M

BANCO DE CAPACITORES 2 - SE CABECEIRA 29L

SE 29L PV 4.1 M

BANCO DE CAPACITORES DO BARRAMENTO DA SE DA BRMA/EGBR

SE BRMA/EGBR PV 4.1 M

BANCO DE CAPACITORES DA SE TAG SUBESTAÇÃO DO TAG PV 4.1 M CUBÍCULO DO QPILP-SE29L C1 CUB QPILP-SE29L C1 PV 4.2 A CUBÍCULO DO QPILP-SE29L C2 CUB QPILP-SE29L C2 PV 4.2 A CUBÍCULO DO QPILP-SE29L C3 CUB QPILP-SE29L C3 PV 4.2 A CUBÍCULO DO QPILP-SE29L C4 CUB QPILP-SE29L C4 PV 4.2 A CUBÍCULO DO QPILP-SE29L C5 CUB QPILP-SE29L C5 PV 4.2 A CUBÍCULO BAIXA TENSÃO 1 - SE BREM SE BRMA / CUB. 1 PV 4.2 A CUBÍCULO BAIXA TENSÃO 2 - SE BREM SE BRMA / CUB. 2 PV 4.2 A CUBÍCULO DE BAIXA TENSÃO 1 TECA SE TECA PV 4.2 A

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45

CUBÍCULO DE BAIXA TENSÃO 2 TECA SE TECA PV 4.2 A CUBÍCULO BT 1 TAG (NORMAL) SE TAG PV 4.2 A CUBÍCULO BT 2 TAG SE TAG PV 4.2 A CUBÍCULO BAIXA TENSÃO 3 TAG (NORMAL)

SE TAG PV 4.2 A

CUBÍCULO BAIXA TENSÃO 4 TAG SE TAG PV 4.2 A CUBICULOS DE BAIXA TENSAO C1 SE NORTE/QPDILFSEN PV 4.2 A CUBÍCULO DE BAIXA TENSÃO C2 SE NORTE/QPDILFSEN PV 4.2 A CUBICULOS DE BAIXA TENSAO C3 SE NORTE/QPDILFSEN PV 4.2 A CUBICULOS DE BAIXA TENSAO C4 SE NORTE/QPDILFSEN PV 4.2 A CUBICULOS DE BAIXA TENSAO C5 SE NORTE/QPDILFSEN PV 4.2 A CUBICULOS DE BAIXA TENSAO C6 SE NORTE/QPDILFSEN PV 4.2 A CUBICULOS DE BAIXA TENSAO C7 SE NORTE/QPDILFSEN PV 4.2 A CUBICULOS DE BAIXA TENSAO C8 SE NORTE/QPDILFSEN PV 4.2 A CUBICULOS DE BAIXA TENSAO C9 SE NORTE/QPDILFSEN PV 4.2 A CUBICULOS DE BAIXA TENSAO C10 SE NORTE/QPDILFSEN PV 4.2 A CUBÍCULO DE BAIXA TENSÃO C11 SE NORTE/QPDILFSEN PV 4.2 A CUBICULOS DE BAIXA TENSAO C12 SE NORTE/QPDILFSEN PV 4.2 A CUBICULOS DE BAIXA TENSAO C13 SE NORTE/QPDILFSEN PV 4.2 A CUBICULOS DE BAIXA TENSAO C14 SE NORTE/QPDILFSEN PV 4.2 A CUBICULOS DE BAIXA TENSAO C15 SE NORTE/QPDILFSEN PV 4.2 A CUBICULOS DE BAIXA TENSAO C16 SE NORTE/QPDILFSEN PV 4.2 A CUBICULOS DE BAIXA TENSAO C17 SE NORTE/QPDILFSEN PV 4.2 A

CUBICULO BT C1 SE NORTE/QGCLISSN PV 4.2 A CUBICULO BT C2 SE NORTE /QGCLISSN PV 4.2 A CUBICULO BT C3 SE NORTE/QGCLISSN PV 4.2 A CUBICULO BT C4 SE NORTE/QGCLISSN PV 4.2 A CUBICULO BT C5 SE NORTE/QGCLISSN PV 4.2 A CUBÍCULO DE BAIXA TENSÃO QPDILFSES C1

SE SUL (QPDILFSES) PV 4.2 A

CUBÍCULO DE BAIXA TENSÃO QPDILFSES C2

SE SUL (QPDILFSES) PV 4.2 A

CUBÍCULO DE BAIXA TENSÃO QPDILFSES C3

SE SUL (QPDILFSES) PV 4.2 A

CUBÍCULO DE BAIXA TENSÃO QPDILFSES C4

SE SUL (QPDILFSES) PV 4.2 A

CUBÍCULO DE BAIXA TENSÃO QPDILFSES C5

SE SUL (QPDILFSES) PV 4.2 A

CUBÍCULO DE BAIXA TENSÃO QPDILFSES C6

SE SUL (QPDILFSES) PV 4.2 A

CUBÍCULO DE BAIXA TENSÃO QPDILFSES C7

SE SUL (QPDILFSES) PV 4.2 A

CUBÍCULO DE BAIXA TENSÃO QPDILFSES C8

SE SUL (QPDILFSES) PV 4.2 A

CUBÍCULO DE BAIXA TENSÃO QPDILFSES C9

SE SUL (QPDILFSES) PV 4.2 A

CUBÍCULO DE BAIXA TENSÃO QPDILFSES C10

SE SUL (QPDILFSES) PV 4.2 A

CUBÍCULO DE BAIXA TENSÃO QPDILFSES C11

SE SUL (QPDILFSES) PV 4.2 A

CUBÍCULO DE BAIXA TENSÃO QPDILFSES C12

SE SUL (QPDILFSES) PV 4.2 A

CUBÍCULO DE BAIXA TENSÃO QPDILFSES C13

SE SUL (QPDILFSES) PV 4.2 A

CUBÍCULO DE BAIXA TENSÃO C1 - SE NAVEGAÇÃO AÉREA

SE NAVEGAÇÃO AÉREA

PV 4.2 A

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46

CUBÍCULO DE BAIXA TENSÃO C2 - SE NAVEGAÇÃO AÉREA

SE NAVEGAÇÃO AÉREA

PV 4.2 A

CUBÍCULO DE BAIXA TENSÃO C3 - SE NAVEGAÇÃO AÉREA

SE NAVEGAÇÃO AÉREA

PV 4.2 A

CUBÍCULO DE BAIXA TENSÃO C4 - SE NAVEGAÇÃO AÉREA

SE NAVEGAÇÃO AÉREA

PV 4.2 A

CUBÍCULO DE BAIXA TENSÃO C5 - SE NAVEGAÇÃO AÉREA

SE NAVEGAÇÃO AÉREA

PV 4.2 A

CUBÍCULO DO QMT-SE29L C1 CUB QMT-SE29L C1 PV 4.2 A CUBÍCULO DO QMT-SE29L C2 CUB QMT-SE29L C2 PV 4.2 A CUBÍCULO DO QMT-SE29L C3 CUB QMT-SE29L C3 PV 4.2 A CUBÍCULO DO QMT-SE29L C4 CUB QMT-SE29L C4 PV 4.2 A CUBÍCULO DO QMT-SE29L C5 CUB QMT-SE29L C5 PV 4.2 A CUBÍCULO MÉDIA TENSÃO ABB M1 SE NORTE/QMTSSN PV 4.3 A CUBÍCULO MÉDIA TENSÃO ABB M2 SE NORTE /QMTSSN PV 4.3 A CUBÍCULO MÉDIA TENSÃO ABB M3 SE NORTE/QMTSSN PV 4.3 A CUBÍCULO MÉDIA TENSÃO ABB M4 SE NORTE/QMTSSN PV 4.3 A CUBÍCULO MÉDIA TENSÃO ABB M5 SE NORTE/QMTSSN PV 4.3 A CUBÍCULO MÉDIA TENSÃO ABB M6 SE NORTE/QMTSSN PV 4.3 A CUBÍCULO MÉDIA TENSÃO ABB M7 SE NORTE/QMTSSN PV 4.3 A CUBÍCULO MÉDIA TENSÃO ABB M8 SE NORTE/QMTSSN PV 4.3 A CUBÍCULO MÉDIA TENSÃO ABB M9 SE NORTE/QMTSSN PV 4.3 A CUBÍCULO MÉDIA TENSÃO ABB M10 SE NORTE/QMTSSN PV 4.3 A CUBÍCULO MÉDIA TENSÃO ABB M11 SE NORTE/QMTSSN PV 4.3 A CUBÍCULO MÉDIA TENSÃO ABB M12 SE NORTE/QMTSSN PV 4.3 A CUBÍCULO M1 - SE 29L SE 29L PV 4.3 A CUBÍCULO M2 - SE 29L SE 29L PV 4.3 A CUBÍCULO M3 - SE 29L SE 29L PV 4.3 A CUBÍCULO M4 - SE 29L SE 29L PV 4.3 A CUBÍCULO M5 - SE 29L SE 29L PV 4.3 A CUBÍCULO M6 - SE 29L SE 29L PV 4.3 A CUBÍCULO M7 - SE 29L SE 29L PV 4.3 A CUBÍCULO M8 - SE 29L SE 29L PV 4.3 A CUBÍCULO M1 QPMT DE 15 KVA - SNA SE NAVEGAÇÃO AÉREA

PV 4.3 A CUBÍCULO M2 QPMT DE 15 KVA - SNA SE NAVEGAÇÃO AÉREA

PV 4.3 A CUBÍCULO M1 QMT DE 17,5 KVA - SNA SE NAVEGAÇÃO AÉREA

PV 4.3 A CUBÍCULO M2 QMT DE 17,5 KVA - SNA SE NAVEGAÇÃO AÉREA

PV 4.3 A CUBÍCULO M3 QMT DE 17,5 KVA - SNA SE NAVEGAÇÃO AÉREA

PV 4.3 A CUBÍCULO M4 QMT DE 17,5 KVA - SNA SE NAVEGAÇÃO AÉREA

PV 4.3 A CUBÍCULO M5 QMT DE 17,5 KVA - SNA SE NAVEGAÇÃO AÉREA

PV 4.3 A CUBÍCULO M6 QMT DE 17,5 KVA - SNA SE NAVEGAÇÃO AÉREA

PV 4.3 A CUBÍCULO M7 QMT DE 17,5 KVA - SNA SE NAVEGAÇÃO AÉREA

PV 4.3 A CUBÍCULO M8 QMT DE 17,5 KVA - SNA SE NAVEGAÇÃO AÉREA

PV 4.3 A CUBÍCULO M9 QMT DE 17,5 KVA - SNA SE NAVEGAÇÃO AÉREA

PV 4.3 A CUBÍCULO DE MÉDIA TENSÃO 1 SE TAG PV 4.3 A CUBÍCULO DE MÉDIA TENSÃO 2 TAG (RESERVA)

SE TAG PV 4.3 A

CUBÍCULO DE MÉDIA TENSÃO 3 TAG SE TAG PV 4.3 A CUBÍCULO DE MÉDIA TENSÃO 2 - QMT/SE TECA

SE TECA PV 4.3 A

CUBÍCULO DE MÉDIA TENSÃO 3 - QMT/SE TECA

SE TECA PV 4.3 A

CUBÍCULO DE MÉDIA TENSÃO 4 - QMT / SE TECA

SE TECA PV 4.3 A

CUBÍCULO DE MÉDIA TENSÃO - QMT / SE BREM

SE BREM PV 4.3 A

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47

DISJUNTOR - CHAVE SECCIONADORA DE BAIXA TENSÃO - CUB 1

SE TAG - QBT/CUB 1 PV 4.4 A

DISJUNTOR - CHAVE SECCIONADORA DE BAIXA TENSÃO - CUB 2

SE TAG - QBT CUB 2 PV 4.4 A

DISJUNTOR BAIXA TENSÃO TAG - CUB 2 SE TAG CUB 2 PV 4.4 A DISJUNTOR - CHAVE SECCIONADORA DE BAIXA TENSÃO - CUB 3

SE TAG - QBT/CUB 3 PV 4.4 A

DISJUNTOR - CHAVE SECCIONADORA DE BAIXA TENSÃO - CUB 4

SE TAG - QBT/CUB 4 PV 4.4 A

DISJUNTOR - CHAVE GERAL DE BAIXA TENSÃO / SE BREM - QBT

SE BREM PV 4.4 A

DISJUNTOR DE BAIXA TENSÃO/SE BREM - QBT

SE BREM PV 4.4 A

DISJUNTOR DE BAIXA TENSÃO - BARRA 1 - CUB 1

SE NAVEGAÇÃO AÉREA - QBT

PV 4.4 A

DISJUNTOR DE BAIXA TENSÃO - INTERLIGAÇÃO CUB 3

SE NAVEGAÇÃO AÉREA - QBT

PV 4.4 A

DISJUNTOR DE BAIXA TENSÃO - BARRA 2 - CUB 5

SE NAVEGAÇÃO AÉREA - QBT

PV 4.4 A

DISJUNTOR BT - QUADRO DO GERADOR 1 DA SNA

QUADRO DO GERADOR 1 DA SNA

PV 4.4 A

DISJUNTOR BT - QUADRO DO GERADOR 2 DA SNA

QUADRO DO GERADOR 2 DA SNA

PV 4.4 A

DISJUNTOR DE BAIXA TENSÃO - BOMBA D`ÁGUA TECA

SE TECA - QBT/ CUB 2 PV 4.4 A

DISJUNTOR DE BAIXA TENSÃO - TERRAÇO/ COBERTURA TECA

SE TECA - QBT/ CUB 2 PV 4.4 A

DISJUNTOR DE BAIXA TENSÃO - LANCHONETE - TECA

SE TECA - QBT/ CUB 2 PV 4.4 A

DISJUNTOR DE BAIXA TENSÃO - VASP - TECA

SE TECA - QBT/ CUB 2 PV 4.4 A

DISJUNTOR DE BAIXA TENSÃO - RESERVA QBT TECA

SE TECA - QBT/ CUB 2 PV 4.4 A

DISJUNTOR DE BAIXA TENSÃO - RESERVA QBT TECA

SE TECA - QBT/ CUB 2 PV 4.4 A

DISJUNTOR DE BAIXA TENSÃO - CÂMARA FRIGORIFICA - TECA

SE TECA - QBT/ CUB 2 PV 4.4 A

DISJUNTOR DE BAIXA TENSÃO - MEZANINO QL E 10 - TECA

SE TECA - QBT/ CUB 2 PV 4.4 A

DISJUNTOR DE BAIXA TENSÃO - GALPÃO - TECA

SE TECA - QBT/ CUB 2 PV 4.4 A

DISJUNTOR DE BAIXA TENSÃO - RESERVA QBT TECA

SE TECA - QBT/ CUB 2 PV 4.4 A

DISJUNTOR BT 52.E14 SE NORTE/QPD/CUB CI PV 4.4 A DISJUNTOR BT 52.E13 SE NORTE/QPD/CUB CI PV 4.4 A SE NORTE/QPD/CUB C2 SE NORTE/QPD/CUB.C2

PV 4.4 A DISJUNTOR BT 52.B3N SE NORTE/QPD/CUB.C3

PV 4.4 A DISJUNTOR BT 52.B3N1 SE NORTE/QPD/CUB C4

PV 4.4 A DISJUNTOR BT 52.B3N2 SE NORTE/QPD/CUB C5

PV 4.4 A DISJUNTOR BT 52.B3N3 SE NORTE/QPD PV 4.4 A DISJUNTOR BT 52.B3N4 SE NORTE/QPD/CUB.C6

PV 4.4 A DISJUNTOR BT 52.B1N SE NORTE/QPD/CUB.C7

PV 4.4 A DISJUNTOR BT 52.B4N SE NORTE/QPD/CUB.C8

PV 4.4 A DISJUNTOR BT 52.B2N SE NORTE/QPD/CUB.C9

PV 4.4 A DISJUNTOR BT 52.4N1 SE NORTE/QPD/CUB.10 PV 4.4 A DISJUNTOR BT 52.4N2 SE NORTE/ QPD - CUB

C10 PV 4.4 A

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48

DISJUNTOR BT 52.4N3 SE NORTE/ QPD - CUB C11

PV 4.4 A

DISJUNTOR BT 52.4N4 SE NORTE / QPDILFSEN / CUB.C12

PV 4.4 A

DISJUNTOR BT 52.B5N SE NORTE/QPD/CUB.C13

PV 4.4 A

DISJUNTOR BT 52.E15 SE NORTE/QPDILFSEN/CUB.C14

PV 4.4 A

DISJUNTOR BT 52.E16 SE NORTE/ QPD - CUB C14

PV 4.4 A

DISJUNTOR BT 52.E17 (RESERVA) SE NORTE/ QPD - CUB C15

PV 4.4 A

DISJUNTOR BT 52.E9 SE NORTE/ QPD - CUB C15

PV 4.4 A

DISJUNTOR BT 52.E18 SE NORTE/ QPD - CUB C16

PV 4.4 A

DISJUNTOR BT 52.E19 SE NORTE/ QPD - CUB C16

PV 4.4 A

DISJUNTOR BT 52.E20 SE NORTE/ QPD - CUB C17

PV 4.4 A

DISJUNTOR BT 52.E21 (RESERVA) SE NORTE/ QPD - CUB C17

PV 4.4 A

DISJUNTOR BT 52.5N1 QGCLISSN - CUB C1 PV 4.4 A DISJUNTOR BT 52.5N2 QGCLISSN - CUB C1 PV 4.4 A DISJUNTOR BT 52.5N3 QGCLISSN - CUB C2 PV 4.4 A DISJUNTOR BT 52.B6N QGCLISSN - CUB C3 PV 4.4 A DISJUNTOR BT 52.5N6 QGCLISSN - CUB C4 PV 4.4 A DISJUNTOR BT 52.5N5 QGCLISSN - CUB C4 PV 4.4 A DISJUNTOR BT 52.5N7 QGCLISSN - CUB C5 PV 4.4 A DISJUNTOR DE BAIXA TENSÃO 52.E1 - GERADOR 1

SE NORTE/ QGPGSSN - CUB D2

PV 4.4 A

DISJUNTOR DE BAIXA TENSÃO 52.E2 - GERADOR 2

SE NORTE/ QGPGSSN - CUB D3

PV 4.4 A

DISJUNTOR DE BAIXA TENSÃO 52.E3 - GERADOR 3

SE NORTE/ QGPGSSN - CUB D4

PV 4.4 A

DISJUNTOR DE BAIXA TENSÃO 52.E12 SE NORTE/ QGPGSSN - CUB D6

PV 4.4 A

DISJUNTOR DE BAIXA TENSÃO 52.E4 SE NORTE/ QGPGSSN - CUB D6

PV 4.4 A

DISJUNTOR DE BAIXA TENSÃO 52.E6 SE NORTE/ QGPGSSN - CUB D6

PV 4.4 A

DISJUNTOR DE BAIXA TENSÃO 52.E5 SE NORTE/ QGPGSSN - CUB D7

PV 4.4 A

DISJUNTOR DE BAIXA TENSÃO 52.E7 SE NORTE/ QGPGSSN - CUB D7

PV 4.4 A

DISJUNTOR DE MÉDIA TENSÃO 1 WESTINGHOUSE; TRIPOLAR COM INTERTRAVAMENTO; M = 155 KG

PERTENCE A CHAVE SECCIONADORA 1

PV 4.5 A

DISJUNTOR DE MÉDIA TENSÃO 2 WESTINGHOUSE; TRIPOLAR COM INTERTRAVAMENTO; M = 155 KG

PERTENCE A CHAVE SECCIONADORA 3

PV 4.5 A

DISJUNTOR DE MÉDIA TENSÃO 3 WESTINGHOUSE; TRIPOLAR COM INTERTRAVAMENTO; M = 155 KG

PERTENCE A CHAVE SECCIONADORA 5

PV 4.5 A

DISJUNTOR MÉDIA TENSÃO 52.1 SE NORTE/CUB M2-QMT

PV 4.5 A DISJUNTOR MÉDIA TENSÃO 52.2 SE NORTE/CUB M11 -

QMT PV 4.5 A

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DISJUNTOR MÉDIA TENSÃO 52.3 SE NORTE/CUB M6 - QMT

PV 4.5 A

DISJUNTOR MÉDIA TENSÃO 52.4 SE NORTE/CUB M3-QMT

PV 4.5 A

DISJUNTOR MÉDIA TENSÃO 52.5 SE NORTE/CUB M5 - QMT

PV 4.5 A

DISJUNTOR MÉDIA TENSÃO 52.6 SE NORTE/CUB M5 - QMT

PV 4.5 A

DISJUNTOR MÉDIA TENSÃO 52.7 SE NORTE/CUB M8 - QMT

PV 4.5 A

DISJUNTOR MÉDIA TENSÃO 52.8 SE NORTE/CUB M9 - QMT

PV 4.5 A

DISJUNTOR MÉDIA TENSÃO 52.9 SE NORTE/CUB M10- QMT

PV 4.5 A

DISJUNTOR DE MÉDIA TENSÃO 2 TECA SE TECA QMT CUB 3 PV 4.5 A

DISJUNTOR DE MÉDIA TENSÃO 3 TECA SE TECA QMT CUB 4 PV 4.5 A

CHAVE SECCIONADORA - SE ABRIGO DE VIATURAS

SE ABRIGO DE VIATURAS - PRÓX SCI

PV 4.6 A

CHAVE SECCIONADORA 89.1 - QMT SE 29L

SE 29L PV 4.6 A

CHAVE SECCIONADORA 89.2 - QMT SE 29L

SE 29L PV 4.6 A

CHAVE SECCIONADORA 89.3A - QMT SE 29L

SE 29L PV 4.6 A

CHAVE SECCIONADORA 89.3B - QMT SE 29L

SE 29L PV 4.6 A

CHAVE SECCIONADORA 89.5 - QMT SE 29L

SE 29L PV 4.6 A

CHAVE SECCIONADORA 89.4A - QMT SE 29L

SE 29L PV 4.6 A

CHAVE SECCIONADORA 89.4B - QMT SE 29L

SE 29L PV 4.6 A

CHAVE SECCIONADORA 89.2 SE NORTE/QMT - CUB M12

PV 4.6 A

CHAVE SECCIONADORA DO TRAFO 1 DO TAG

SE TAG PV 4.6 A

CHAVE SECCIONADORA DO TRAFO 2 DO TAG

SE TAG PV 4.6 A

CHAVE SECCIONADORA DA SE BREM (TRANSFORMADOR)

SE BREM PV 4.6 A

CHAVE SECCIONADORA DO CUB. MT 3 - TECA

CUB. MT 3 - TECA PV 4.6 A

CHAVE SECCIONADORA DO CUB. MT 4 - TECA

CUB. MT 4 - TECA PV 4.6 A

CHAVE SECCIONADORA T1S SE SUL (TPS) / MANOBRA DO T1S

PV 4.6 A

CHAVE SECCIONADORA T2S SE SUL (TPS) / MANOBRA DO T2S

PV 4.6 A

CHAVE SECCIONADORA SF6 89.1 DA SNA

SE NAVEGAÇÃO AÉREA - QMT CUB 2

PV 4.7 A

CHAVE SECCIONADORA SF6 89.2 DA SNA

SE NAVEGAÇÃO AÉREA - QMT CUB 10

PV 4.7 A

CHAVE SECCIONADORA SF6 89.3 DA SNA

SE NAVEGAÇÃO AÉREA

PV 4.7 A

CHAVE SECCIONADORA SF6 89.4 DA SNA

SE NAVEGAÇÃO AÉREA

PV 4.7 A

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50

CHAVE SECCIONADORA SF6 89.5 DA SNA

SE NAVEGAÇÃO AÉREA

PV 4.7 A

CHAVE SECCIONADORA SF6 89.6 DA SNA

SE NAVEGAÇÃO AÉREA

PV 4.7 A

CHAVE SECCIONADORA SF6 89.7 DA SNA

SE NAVEGAÇÃO AÉREA

PV 4.7 A

CHAVE SECCIONADORA SF6 89.8 DA SNA

SE NAVEGAÇÃO AÉREA

PV 4.7 A

CHAVE SECCIONADORA SF6 89.9 DA SNA

SE NAVEGAÇÃO AÉREA

PV 4.7 A

CHAVE SECCIONADORA SF6 89.10 DA SNA

SE NAVEGAÇÃO AÉREA

PV 4.7 A

TRANSFORMADOR A SECO 1500 KVA T1N - SE NORTE

SE NORTE PV 4.8 A

TRANSFORMADOR A SECO 1500 KVA T2N - SE NORTE

SE NORTE PV 4.8 A

TRANSFORMADOR A SECO 1500 KVA T3N - SE NORTE

SE NORTE PV 4.8 A

TRANSFORMADOR A SECO 1500 KVA T1S - SE SUL

SE SUL (TPS) PV 4.8 A

TRANSFORMADOR A SECO 1500 KVA T2S - SE SUL

SE SUL (TPS) PV 4.8 A

TRANSFORMADOR A SECO (T1) 500 KVA RESPONSÁVEL PELA ALIMENTAÇÃO DO QBT - SE NA

SE NAVEGAÇÃO AÉREA

PV 4.8 A

TRANSFORMADOR A SECO (T2) 500 KVA RESPONSÁVEL PELA ALIMENTAÇÃO DO QBT - SE NA

SE NAVEGAÇÃO AÉREA

PV 4.8 A

TRANSFORMADOR A SECO (T3) 75 KVA RESPONSÁVEL PELA ALIMENTAÇÃO DO AUXÍLIO CABECEIRA 29 PISTA 1

SE NAVEGAÇÃO AÉREA

PV 4.8 A

TRANSFORMADOR A SECO (T4) 150 KVA RESPONSÁVEL PELA ALIMENTAÇÃO DO AUXÍLIO CABECEIRA 29 PISTA 1

SE NAVEGAÇÃO AÉREA

PV 4.8 A

TRANSFORMADOR A SECO (T5) 75 KVA RESPONSÁVEL PELA ALIMENTAÇÃO DO ALS CABECEIRA 11 PISTA 1

SE NAVEGAÇÃO AÉREA

PV 4.8 A

TRANSFORMADOR A SECO T1 500 KVA SE 29L

SE 29L PV 4.8 A

TRANSFORMADOR A SECO T2 500 KVA SE 29L

SE 29L PV 4.8 A

TRANSFORMADOR 1 A ÓLEO 300 KVA TECA

SE TECA PV 4.9 A

TRANSFORMADOR 2 A ÓLEO 300 KVA TECA

SE TECA PV 4.9 A

TRANSFORMADOR 1 A ÓLEO 150 KVA TAG

SE TAG CUB 2 PV 4.9 A

TRANSFORMADOR 2 A ÓLEO 150 KVA TAG

SE TAG CUB 3 PV 4.9 A

TRANSFORMADOR A ÓLEO 300 KVA PRÉDIO BREM

SE BREM PV 4.9 A

DISJUNTOR DE MÉDIA TENSÃO SF6

52.SNA1 SE NABR PV 4.10 A

DISJUNTOR DE MÉDIA TENSÃO SF6

52.SNA2 SE NABR PV 4.10 A

DISJUNTOR DE MÉDIA TENSÃO SF6

52.1PT2 SE NABR PV 4.10 A

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51

DISJUNTOR DE MÉDIA TENSÃO SF6

52.2PT2

SE NABR PV 4.10 A

DISJUNTOR DE MÉDIA TENSÃO SF6

52.1

SE NABR PV 4.10 A

DISJUNTOR DE MÉDIA TENSÃO SF6

52.T1

SE NABR PV 4.10 A

DISJUNTOR DE MÉDIA TENSÃO SF6

52.T2

SE NABR PV 4.10 A

RELÉ DE PROTEÇÃO TÉRMICA SE NA - TRAFO 1

SE NA PV 4.11 SM

RELÉ DE PROTEÇÃO TÉRMICA SE NA - TRAFO 2

SE NA PV 4.11 SM

RELÉ DE PROTEÇÃO TÉRMICA SE NA - TRAFO 3

SE NA PV 4.11 SM

RELÉ DE PROTEÇÃO TÉRMICA SE NA - TRAFO 4

SE NA PV 4.11 SM

RELÉ DE PROTEÇÃO TÉRMICA SE NA - TRAFO 5

SE NA PV 4.11 SM

RELÉ DE PROTEÇÃO TÉRMICA - SE 29L - TRAFO 1

SE 29L PV 4.11 SM

RELÉ DE PROTEÇÃO TÉRMICA - SE 29L - TRAFO 2

SE 29L PV 4.11 SM

RELÉ DE PROTEÇÃO TÉRMICA - SE SUL -

TRAFO 1 SE SUL PV 4.11 SM

RELÉ DE PROTEÇÃO TÉRMICA - SE SUL -

TRAFO 2 SE SUL PV 4.11 SM

SUBESTAÇÃO NORTE SE NORTE PV 4.12 M SUBESTAÇÃO SUL SE SUL PV 4.12 M SUBESTAÇÃO DE NAVEGAÇÃO AÉREA SE NA PV 4.12 M SUBESTAÇÃO TECA SE TECA PV 4.12 M SUBESTAÇÃO TAG SE TAG PV 4.12 M SUBESTAÇÃO PRÉDIO BREM SE BREM PV 4.12 M SUBESTAÇÃO 29 L SE 29 L PV 4.12 M SUBESTAÇÃO NORTE SE NORTE PV 4.13 A SUBESTAÇÃO SUL SE SUL PV 4.13 A SUBESTAÇÃO DE NAVEGAÇÃO AÉREA SE NA PV 4.13 A SUBESTAÇÃO TECA SE TECA PV 4.13 A SUBESTAÇÃO TAG SE TAG PV 4.13 A SUBESTAÇÃO PRÉDIO BREM SE BREM PV 4.13 A SUBESTAÇÃO 29 L SE 29 L PV 4.13 A

5 - Subsistema Unidade de Energia Elétrica de Emergência

EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO LOCAL ROTINAS

PERIODICIDADE

BANCO DE BATERIAS (NO-BREAK) - NIFE -

BREM SE BREM PV 5.1 M

BANCO DE BATERIAS NIFE (RETIFICADOR PRINCIPAL) - SL BATERIA SE NORTE

SE NORTE SALA DE BATERIA

PV 5.1 M

BANCO DE BATERIAS NIFE (RETIFICADOR RESERVA) - SL BATERIA SE NORTE

SE NORTE SALA DE BATERIA

PV 5.1 M

BANCO DE BATERIAS (NO-BREAK) SE NORTE

SE NORTE - SALA DE BATERIA

PV 5.1 M

BANCO DE BATERIAS NO BREAK 1B - SE SUL

SE SUL PV 5.1 M

BANCO DE BATERIAS NO BREAK 2B - SE SUL

SE SUL PV 5.1 M

Page 52: ANEXO IV - TERMO REFERÊNCIA - Infraerolicitacao.infraero.gov.br/arquivos_licitacao/2009/... · 43 X 88 X 133 44 X 89 X 134 45 X 90 X 135 Nota: Este documento é constituído de 26

52

BANCO DE BATERIAS DO NO BREAK 1A - GALERIA TÉCNICA (NORTE)

GALERIA TÉCNICA (NORTE)

PV 5.1 M

BANCO DE BATERIAS DO NO BREAK 2A - GALERIA TÉCNICA (NORTE)

GALERIA TÉCNICA (NORTE)

PV 5.1 M

BANCO DE BATERIAS (NO BREAK Nº 2) - SE NORTE

SALA DE BATERIAS - SE NORTE

PV 5.1 M

BANCO DE BATERIAIS (NO BREAK Nº 3) - SE NORTE

SALA DE BATERIAS - SE NORTE

PV 5.1 M

BANCO DE BATERIAS DO NO BREAK DO SERVIDOR SIV - TIBR / TPS

TIBR - TPS PV 5.1 M

BANCO DE BATERIAS DO NO BREAK DA SALA DOS FISCAIS - TPS

SALA DOS FISCAIS PV 5.1 M

BANCO DE BATERIAIS DO NO BREAK DO GATE 8 - TPS

PORTÃO 8 - TPS PV 5.1 M

BANCO DE BATERIAS - SE29L - UNICOBA -

Nº 0046730001 SE 29L PV 5.1 M

BANCO DE BATERIAS - SE NA SE NA PV 5.1 M BANCO DE BATERIAS - SE 29L SE 29L PV 5.1 M GRUPO GERADOR 1 - SE NA - PATRIM. 2-0052013 / Nº 357721195 330 KVA - 380V

SE NA PV 5.2 SE

GRUPO GERADOR 2 - SE NA - PATRIM. 2-0052012 / Nº 357731195 330 KVA - 380V

SE NA PV 5.2 SE

GRUPO GERADOR 1 - SE 29L (60HZ) 380 KVA - 380V

SE 29L PV 5.2 SE

GRUPO GERADOR 2 - SE 29L (60 HZ ) 380 KVA - 380V

SE 29L. PV 5.2 SE

GRUPO GERADOR 60 HZ TRIFASICO 1 - SE BREM 180 KVA - 380V

SE BREM PV 5.2 SE

GRUPO GERADOR 60 HZ TRIFASICO 2 - SE BREM 180 KVA - 380V

SE BREM PV 5.2 SE

GRUPO GERADOR 1 60 HZ TAG 125 KVA - 380V

TAG PV 5.2 SE

GRUPO GERADOR PRAMAC PORTÁTIL- FERRAMENTARIA 5 KVA - 380V

FERRAMENTARIA PV 5.2 SE

GRUPO GERADOR GMG-01 - EDIFÍCIO SEDE 363 KVA 380V

EDIFÍCIO SEDE PV 5.2 SE

GRUPO GERADOR 1 TECA 15 KVA 380V SUBSOLO SE TECA PV 5.2 SE GRUPO GERADOR 2 TECA 20 KVA 380V SUBSOLO SE TECA PV 5.2 SE GRUPO GERADOR 1 SE NORTE - PATRIM. 2-0052003 / Nº 30894 794 450KVA - 380V

SUBSOLO NORTE PV 5.2 SE

GRUPO GERADOR 2 SE NORTE - PATRIM. 2-0052002 / Nº 30896 794 450KVA - 380V

SUBSOLO NORTE PV 5.2 SE

GRUPO GERADOR 3 SE NORTE - PATRIM. 2-0052001 / Nº 30895 794 450KVA - 380V

SUBSOLO NORTE PV 5.2 SE

GRUPO GERADOR 1 - SE NA - PATRIM. 2-0052013 / Nº 357721195 330 KVA - 380V

SE NA PV 5.3 TM

GRUPO GERADOR 2 - SE NA - PATRIM. 2-0052012 / Nº 357731195 330 KVA - 380V

SE NA PV 5.3 TM

GRUPO GERADOR 1 - SE 29L (60HZ) 380 KVA - 380V

SE 29L PV 5.3 TM

GRUPO GERADOR 2 - SE 29L (60 HZ ) 380 KVA - 380V

SE 29L. PV 5.3 TM

GRUPO GERADOR 60 HZ TRIFASICO 1 - SE BREM 180 KVA - 380V

SE BREM PV 5.3 TM

GRUPO GERADOR 60 HZ TRIFASICO 2 - SE BREM 180 KVA - 380V

SE BREM PV 5.3 TM

GRUPO GERADOR 1 60 HZ TAG 125 KVA - 380V

TAG PV 5.3 TM

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53

GRUPO GERADOR PRAMAC PORTÁTIL- FERRAMENTARIA 5 KVA - 380V

FERRAMENTARIA PV 5.3 TM

GRUPO GERADOR GMG-01 - EDIFÍCIO SEDE 363 KVA 380V

EDIFÍCIO SEDE PV 5.3 TM

GRUPO GERADOR 1 TECA 15 KVA 380V SUBSOLO SE TECA PV 5.3 TM GRUPO GERADOR 2 TECA 20 KVA 380V SUBSOLO SE TECA PV 5.3 TM GRUPO GERADOR 1 SE NORTE - PATRIM. 2-0052003 / Nº 30894 794 450KVA - 380V

SUBSOLO NORTE PV 5.3 TM

GRUPO GERADOR 2 SE NORTE - PATRIM. 2-0052002 / Nº 30896 794 450KVA - 380V

SUBSOLO NORTE PV 5.3 TM

GRUPO GERADOR 3 SE NORTE - PATRIM. 2-0052001 / Nº 30895 794 450KVA - 380V

SUBSOLO NORTE PV 5.3 TM

GRUPO GERADOR 1 - SE NA - PATRIM. 2-0052013 / Nº 357721195 330 KVA - 380V

SE NA PV 5.4 A

GRUPO GERADOR 2 - SE NA - PATRIM. 2-0052012 / Nº 357731195 330 KVA - 380V

SE NA PV 5.4 A

GRUPO GERADOR 1 - SE 29L (60HZ) 380 KVA - 380V

SE 29L PV 5.4 A

GRUPO GERADOR 2 - SE 29L (60 HZ ) 380 KVA - 380V

SE 29L PV 5.4 A

GRUPO GERADOR 60 HZ TRIFASICO 1 - SE BREM 180 KVA - 380V

SE BREM PV 5.4 A

GRUPO GERADOR 60 HZ TRIFASICO 2 - SE BREM 180 KVA - 380V

SE BREM PV 5.4 A

GRUPO GERADOR 1 60 HZ TAG 125 KVA - 380V

TAG PV 5.4 A

GRUPO GERADOR PRAMAC PORTÁTIL- FERRAMENTARIA 5 KVA - 380V

FERRAMENTARIA PV 5.4 A

GRUPO GERADOR GMG-01 - EDIFÍCIO SEDE 363 KVA 380V

EDIFÍCIO SEDE PV 5.4 A

GRUPO GERADOR 1 TECA 15 KVA 380V SUBSOLO SE TECA PV 5.4 A GRUPO GERADOR 2 TECA 20 KVA 380V SUBSOLO SE TECA PV 5.4 A GRUPO GERADOR 1 SE NORTE - PATRIM. 2-0052003 / Nº 30894 794 450KVA - 380V

SUBSOLO NORTE PV 5.4 A

GRUPO GERADOR 2 SE NORTE - PATRIM. 2-0052002 / Nº 30896 794 450KVA - 380V

SUBSOLO NORTE PV 5.4 A

GRUPO GERADOR 3 SE NORTE - PATRIM. 2-0052001 / Nº 30895 794 450KVA - 380V

SUBSOLO NORTE PV 5.4 A

RETIFICADOR NIFE SUBESTAÇÃO NORTE

SE NORTE PV 5.5 M RETIFICADOR RESERVA - SE NORTE SE NORTE PV 5.5 M RETIFICADOR NIFE SNA SE NA PV 5.5 M RETIFICADOR 125V / 35 A - SE 29L SE 29L PV 5.5 M QUADRO GERAL DE EMERGÊNCIA SE NA SE NA PV 5.6 SM QUADRO GERAL DE EMERGÊNCIA - SE 29L

SE 29L PV 5.6 SM

QUADRO GERAL DE EMERGÊNCIA - SE NORTE

SE NORTE PV 5.6 SM

QUADRO GERAL DE EMERGÊNCIA - TECA

SE TECA PV 5.6 SM QUADRO DO GRUPO GERADOR - SE TAG SE TAG PV 5.6 SM QUADRO GERAL EMERGÊNCIA - SE TAG SE TAG PV 5.6 SM QUADRO DE GRUPO GERADOR - BREM SE BREM PV 5.6 SM NO-BREAK RTA 40KVA 1 - CASA DE MÁQUINAS 13/14

CASA DE MÁQUINAS Nº 13/14 SUBSOLO TPS

PV 5.7 D

NO-BREAK 01 RTA 30KVA - SE SUL SUBESTAÇÃO SUL PV 5.7 D NO-BREAK RTA 40KVA 2 - CASA DE MÁQUINAS 13/14

CASA DE MÁQUINAS Nº 13/14 SUBSOLO TPS

PV 5.7 D

Page 54: ANEXO IV - TERMO REFERÊNCIA - Infraerolicitacao.infraero.gov.br/arquivos_licitacao/2009/... · 43 X 88 X 133 44 X 89 X 134 45 X 90 X 135 Nota: Este documento é constituído de 26

54

NO-BREAK RTA 30KVA SATÉLITE INFERIOR SALA FISCAIS

SALA DOS FISCAIS - SATÉLITE INFERIOR

PV 5.7 D

NO-BREAK 02 RTA 30KVA SE SUL SUBESTAÇÃO SUL TPS

PV 5.7 D

NO-BREAK 01 LACERDA 40KVA SE NORTE

SUBESTAÇÃO NORTE - TPS

PV 5.7 D

NO-BREAK 02 LACERDA 40KVA SE NORTE

SE NORTE TPS PV 5.7 D

NO-BREAK 03 LACERDA 40KVA SE NORTE

SE NORTE PV 5.7 D

NO-BREAK BK 5KVA SHAFT ELÉTRICO GATE 08

SHAFT ELÉTRICO, PRÓXIMO AO PORTÃO 08

PV 5.7 D

NO-BREAK BK 5KVA (Nº DE SÉRIE TSG1728) - SERVIDOR SIV

TIBR - SALA SERVIDORES

PV 5.7 D

NO-BREAK RTA 30KVA SE BREM SE BREM PV 5.7 D NO-BREAK CP ELETRÔNICA 20KVA SE SUL

SE SUL PV 5.7 D

NO-BREAK 300 KVA LIEBERT HIPULSE E - SE 29L

SE 29L PV 5.7 D

NO-BREAK RTA 40KVA 1 - CASA DE MÁQUINAS 13/14

CASA DE MÁQUINAS Nº 13/14 SUBSOLO TPS

PV 5.8 M

NO-BREAK 01 RTA 30KVA - SE SUL SE SUL PV 5.8 M NO-BREAK RTA 40KVA 2 - CASA DE MÁQUINAS 13/14

CASA DE MÁQUINAS Nº 13/14 SUBSOLO TPS

PV 5.8 M

NO-BREAK RTA 30KVA SATÉLITE INFERIOR SALA FISCAIS

SALA DOS FISCAIS - SATÉLITE INFERIOR

PV 5.8 M

NO-BREAK 02 RTA 30KVA SE SUL SUBESTAÇÃO SUL TPS

PV 5.8 M NO-BREAK 01 LACERDA 40KVA SE NORTE

SUBESTAÇÃO NORTE - TPS

PV 5.8 M

NO-BREAK 02 LACERDA 40KVA SE NORTE

SUBESTAÇÃO NORTE TPS

PV 5.8 M

NO-BREAK 03 LACERDA 40KVA SE NORTE

SE NORTE PV 5.8 M NO-BREAK BK 5KVA SHAFT ELÉTRICO GATE 08

SHAFT ELÉTRICO, PRÓXIMO AO PORTÃO 08

PV 5.8 M

NO-BREAK BK 5KVA (Nº DE SÉRIE TSG1728) - SERVIDOR SIV

TIBR - SALA SERVIDORES

PV 5.8 M

NO-BREAK RTA 30KVA SE BREM SE BREM PV 5.8 M NO-BREAK CP ELETRÔNICA 20KVA SE SUL

SE SUL PV 5.8 M

NO-BREAK 300 KVA LIEBERT HIPULSE E - SE 29L

SE 29L PV 5.8 M

NO-BREAK RTA 40KVA 1 - CASA DE MÁQUINAS 13/14

CASA DE MÁQUINAS Nº 13/14 SUBSOLO TPS

PV 5.9 TM

NO-BREAK 01 RTA 30KVA - SE SUL SUBESTAÇÃO SUL PV 5.9 TM

NO-BREAK RTA 40KVA 2 - CASA DE MÁQUINAS 13/14

CASA DE MÁQUINAS Nº 13/14 SUBSOLO TPS

PV 5.9 TM

NO-BREAK RTA 30KVA SATÉLITE INFERIOR SALA FISCAIS

SALA DOS FISCAIS - SATÉLITE INFERIOR

PV 5.9 TM

NO-BREAK 02 RTA 30KVA SE SUL SUBESTAÇÃO SUL TPS

PV 5.9 TM NO-BREAK 01 LACERDA 40KVA SE NORTE

SUBESTAÇÃO NORTE - TPS

PV 5.9 TM

NO-BREAK 02 LACERDA 40KVA SE NORTE

SUBESTAÇÃO NORTE TPS

PV 5.9 TM

NO-BREAK 03 LACERDA 40KVA SE NORTE

SE NORTE PV 5.9 TM NO-BREAK BK 5KVA SHAFT ELÉTRICO GATE 08

SHAFT ELÉTRICO, PX AO PORTÃO 08

PV 5.9 TM

NO-BREAK BK 5KVA (Nº DE SÉRIE TSG1728) - SERVIDOR SIV

TIBR - SALA SERVIDORES

PV 5.9 TM

Page 55: ANEXO IV - TERMO REFERÊNCIA - Infraerolicitacao.infraero.gov.br/arquivos_licitacao/2009/... · 43 X 88 X 133 44 X 89 X 134 45 X 90 X 135 Nota: Este documento é constituído de 26

55

NO-BREAK RTA 30KVA SE BREM SE BREM PV 5.9 TM NO-BREAK CP ELETRÔNICA 20KVA SE SUL

SE SUL PV 5.9 TM

NO-BREAK 300 KVA LIEBERT HIPULSE E - SE 29L

SE 29L PV 5.9 TM

QDCC DO RETIFICADOR NIFE SE NORTE SE NORTE PV 5.10 M QDCC DO RETIFICADOR NIFE SNA SE NAV AÉREA PV 5.10 M QDCC DO RETIFICADOR 125V/35A - SE29L

SE 29L PV 5.10 M

6 - Subsistema Auxílios Visuais / Balizamento / PAPI / Farol Rotativo / ALS

EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO LOCAL ROTINAS

PERIODICIDADE

AUXILIOS VISUAIS, BALIZAMENTO, PAPI, ALS, FAROL ROTATIVO, BIRUTA, PISTA 11R/29L

PISTA DE POUSO E DECOLAGEM 11R/29L

PV 6.1 D

AUXILIOS VISUAIS, BALIZAMENTO, PAPI, MALS, ALSF, FAROL ROTATIVO, BIRUTA, PISTA 11L/29R

PISTA DE POUSO E DECOLAGEM 29R/11L

PV 6.1 D

BALIZAMENTO LATERAL DE PISTA DE TAXI CIRCUITO C1 LUMIN-1001 A 1022 (ELEVADA)

PISTA DE POUSO E DECOLAGEM 11L/29R

PV 6.2 A

BALIZAMENTO LATERAL DE PISTA DE TAXI CIRCUITO C1 LUMIN-1023 A 1044 (ELEVADA)

PISTA DE POUSO E DECOLAGEM 11L/29R

PV 6.2 A

BALIZAMENTO LATERAL DE PISTA DE TAXI CIRCUITO C1 LUMIN-1045 A 1066 (ELEVADA)

PISTA DE POUSO E DECOLAGEM 11L/29R

PV 6.2 A

BALIZAMENTO LATERAL DE PISTA DE TAXI CIRCUITO C1 LUMIN-1067 A 1074 (ELEVADA)

PISTA DE POUSO E DECOLAGEM 11L/29R

PV 6.2 A

BALIZAMENTO LATERAL DE PISTA DE TAXI CIRCUITO C1 LUMIN-1075 A 1089 (ELEVADA)

PISTA DE POUSO E DECOLAGEM 11L/29R

PV 6.2 A

BALIZAMENTO LATERAL DE PISTA DE TAXI CIRCUITO C2 LUMIN-2001 A 2023 (ELEVADA)

PISTA DE POUSO E DECOLAGEM 11L/29R

PV 6.2 A

BALIZAMENTO LATERAL DE PISTA DE TAXI CIRCUITO C2 LUMIN-2024 A 2042 (ELEVADA)

PISTA DE POUSO E DECOLAGEM 11L/29R

PV 6.2 A

BALIZAMENTO LATERAL DE PISTA DE TAXI CIRCUITO C2 LUMIN-2043 A 2064 (ELEVADA)

PISTA DE POUSO E DECOLAGEM 11L/29R

PV 6.2 A

BALIZAMENTO LATERAL DE PISTA DE TAXI CIRCUITO C2 LUMIN-2065 A 2087 (ELEVADA)

PISTA DE POUSO E DECOLAGEM 11L/29R

PV 6.2 A

BALIZAMENTO LATERAL DE PISTA DE TAXI CIRCUITO C2 LUMIN-2088 A 2112 (ELEVADA)

PISTA DE POUSO E DECOLAGEM 11L/29R

PV 6.2 A

BALIZAMENTO LATERAL DE PISTA DE TAXI CIRCUITO C3 LUMIN-3001 A 3022 (ELEVADA)

PISTA DE POUSO E DECOLAGEM 11L/29R

PV 6.2 A

BALIZAMENTO LATERAL DE PISTA DE TAXI CIRCUITO C3 LUMIN-3023 A 3044 (ELEVADA)

PISTA DE POUSO E DECOLAGEM 11L/29R

PV 6.2 A

BALIZAMENTO LATERAL DE PISTA DE TAXI CIRCUITO C3 LUMIN-3045 A 3067 (ELEVADA)

PISTA DE POUSO E DECOLAGEM 11L/29R

PV 6.2 A

Page 56: ANEXO IV - TERMO REFERÊNCIA - Infraerolicitacao.infraero.gov.br/arquivos_licitacao/2009/... · 43 X 88 X 133 44 X 89 X 134 45 X 90 X 135 Nota: Este documento é constituído de 26

56

BALIZAMENTO LATERAL DE PISTA DE TAXI CIRCUITO C3 LUMIN-3068 A 3090 (ELEVADA)

PISTA DE POUSO E DECOLAGEM 11L/29R

PV 6.2 A

BALIZAMENTO LATERAL DE PISTA DE TAXI CIRCUITO C3 LUMIN-3091 A 3112 (ELEVADA)

PISTA DE POUSO E DECOLAGEM 11L/29R

PV 6.2 A

BALIZAMENTO LATERAL DE PISTA DE TAXI CIRCUITO C4 LUMIN-4001 A 4022 (ELEVADA)

PISTA DE POUSO E DECOLAGEM 11L/29R

PV 6.2 A

BALIZAMENTO LATERAL DE PISTA DE TAXI CIRCUITO C4 LUMIN-4023 A 4044 (ELEVADA)

PISTA DE POUSO E DECOLAGEM 11L/29R

PV 6.2 A

BALIZAMENTO LATERAL DE PISTA DE TAXI CIRCUITO C4 LUMIN-4045 A 4066 (ELEVADA)

PISTA DE POUSO E DECOLAGEM 11L/29R

PV 6.2 A

BALIZAMENTO LATERAL DE PISTA DE TAXI CIRCUITO C4 LUMIN-4067 A 4088 (ELEVADA)

PISTA DE POUSO E DECOLAGEM 11L/29R

PV 6.2 A

BALIZAMENTO LATERAL DE PISTA DE TAXI CIRCUITO C4 LUMIN-4089 A 4111 (ELEVADA)

PISTA DE POUSO E DECOLAGEM 11L/29R

PV 6.2 A

BALIZAMENTO LATERAL DE PISTA DE TAXI CIRCUITO C4 LUMIN-4112 A 4134 (ELEVADA)

PISTA DE POUSO E DECOLAGEM 11L/29R

PV 6.2 A

BALIZAMENTO LATERAL DE PISTA DE TAXI CIRCUITO C4 LUMIN-4135 A 4157 (ELEVADA)

PISTA DE POUSO E DECOLAGEM 11L/29R

PV 6.2 A

BALIZAMENTO LATERAL DE PISTA DE TAXI CIRCUITO C4 LUMIN-4158 A 4180 (ELEVADA)

PISTA DE POUSO E DECOLAGEM 11L/29R

PV 6.2 A

BALIZAMENTO LATERAL DE PISTA DE TAXI CIRCUITO C4 LUMIN-4181 A 4193 (ELEVADA)

PISTA DE POUSO E DECOLAGEM 11L/29R

PV 6.2 A

BALIZAMENTO LATERAL DE PISTA DE POUSO CIRCUITO C5 LUMIN-5001 A 5022 (ELEVADA)

PISTA DE POUSO E DECOLAGEM 11L/29R

PV 6.2 A

BALIZAMENTO LATERAL DE PISTA DE POUSO CIRCUITO C5 LUMIN-5023 A 5044

(ELEVADA)

PISTA DE POUSO E DECOLAGEM 11L/29R

PV 6.2 A

BALIZAMENTO LATERAL DE PISTA DE POUSO CIRCUITO C5 LUMIN-5045 A 4067

(ELEVADA)

PISTA DE POUSO E DECOLAGEM 11L/29R

PV 6.2 A

BALIZAMENTO LATERAL DE PISTA DE POUSO CIRCUITO C6 LUMIN-6001 A 6022 (ELEVADA)

PISTA DE POUSO E DECOLAGEM 11L/29R

PV 6.2 A

BALIZAMENTO LATERAL DE PISTA DE POUSO CIRCUITO C6 LUMIN-6023 A 6044

(ELEVADA)

PISTA DE POUSO E DECOLAGEM 11L/29R

PV 6.2 A

BALIZAMENTO LATERAL DE PISTA DE POUSO CIRCUITO C6 LUMIN-6045 A 6067

(ELEVADA)

PISTA DE POUSO E DECOLAGEM 11L/29R

PV 6.2 A

BALIZAMENTO LATERAL DE PISTA POUSO CIRCUITO C2 LUMIN-0201 A 0209

PISTA DE POUSO E DECOLAGEM 11R/29L

PV 6.2 A

BALIZAMENTO LATERAL DE PISTA DE POUSO CIRCUITO C1 LUMIN-0101 A 01010

PISTA DE POUSO E DECOLAGEM 11R/29L

PV 6.2 A

BALIZAMENTO LATERAL DE PISTA DE POUSO CIRCUITO C4 LUMIN-0401 A 0420

PISTA DE POUSO E DECOLAGEM 11R/29L

PV 6.2 A

Page 57: ANEXO IV - TERMO REFERÊNCIA - Infraerolicitacao.infraero.gov.br/arquivos_licitacao/2009/... · 43 X 88 X 133 44 X 89 X 134 45 X 90 X 135 Nota: Este documento é constituído de 26

57

BALIZAMENTO LATERAL DE PISTA DE POUSO CIRCUITO C5 LUMIN-0501 A 0518

PISTA DE POUSO E DECOLAGEM 11R/29L

PV 6.2 A

BALIZAMENTO LATERAL DE PISTA DE POUSO CIRCUITO C6 LUMIN-0601 A 0622

PISTA DE POUSO E DECOLAGEM 11R/29L

PV 6.2 A

BALIZAMENTO LATERAL DE PISTA DE POUSO CIRCUITO C6 LUMIN-0623 A 0645

PISTA DE POUSO E DECOLAGEM 11R/29L

PV 6.2 A

BALIZAMENTO LATERAL DE PISTA DE POUSO CIRCUITO C6 LUMIN-0646 A 0658

PISTA DE POUSO E DECOLAGEM 11R/29L

PV 6.2 A

BALIZAMENTO LATERAL DE PISTA DE POUSO CIRCUITO C7 LUMIN-0701 A 0722

PISTA DE POUSO E DECOLAGEM 11R/29L

PV 6.2 A

BALIZAMENTO LATERAL DE PISTA DE POUSO CIRCUITO C7 LUMIN-0723 A 0745

PISTA DE POUSO E DECOLAGEM 11R/29L

PV 6.2 A

BALIZAMENTO LATERAL DE PISTA DE POUSO CIRCUITO C7 LUMIN-0746 A 0760

PISTA DE POUSO E DECOLAGEM 11R/29L

PV 6.2 A

BALIZAMENTO LATERAL DE PISTA DE TAXI CIRCUITO C8 LUMIN-0801 A 0822

PISTA DE POUSO E DECOLAGEM 11R/29L

PV 6.2 A

BALIZAMENTO LATERAL DE PISTA DE TAXI CIRCUITO C8 LUMIN-0823 A 0845

PISTA DE POUSO E DECOLAGEM 11R/29L

PV 6.2 A

BALIZAMENTO LATERAL DE PISTA DE TAXI CIRCUITO C8 LUMIN-0846 A 0861

PISTA DE POUSO E DECOLAGEM 11R/29L

PV 6.2 A

BALIZAMENTO LATERAL DE PISTA DE TAXI CIRCUITO C9 LUMIN-0901 A 0922

PISTA DE POUSO E DECOLAGEM 11R/29L

PV 6.2 A

BALIZAMENTO LATERAL DE PISTA DE TAXI CIRCUITO C9 LUMIN-0923 A 0944

PISTA DE POUSO E DECOLAGEM 11R/29L

PV 6.2 A

BALIZAMENTO LATERAL DE PISTA DE TAXI CIRCUITO C9 LUMIN-0945 A 0960

PISTA DE POUSO E DECOLAGEM 11R/29L

PV 6.2 A

BALIZAMENTO LATERAL DE PISTA DE TAXI CIRCUITO C10 LUMIN-1001 A 1022

PISTA DE POUSO E DECOLAGEM 11R/29L

PV 6.2 A

BALIZAMENTO LATERAL DE PISTA DE TAXI CIRCUITO C10 LUMIN-1023 A 1045

PISTA DE POUSO E DECOLAGEM 11R/29L

PV 6.2 A

BALIZAMENTO LATERAL DE PISTA DE TAXI CIRCUITO C10 LUMIN-1046 A 1068

PISTA DE POUSO E DECOLAGEM 11R/29L

PV 6.2 A

BALIZAMENTO LATERAL DE PISTA DE TAXI CIRCUITO C10 LUMIN-1069 A 1096

PISTA DE POUSO E DECOLAGEM 11R/29L

PV 6.2 A

BALIZAMENTO LATERAL DE PISTA DE TAXI CIRCUITO C11 LUMIN-1101 A 1122

PISTA DE POUSO E DECOLAGEM 11R/29L

PV 6.2 A

BALIZAMENTO LATERAL DE PISTA DE TAXI CIRCUITO C11 LUMIN-1123 A 1145

PISTA DE POUSO E DECOLAGEM 11R/29L

PV 6.2 A

BALIZAMENTO LATERAL DE PISTA DE TAXI CIRCUITO C11 LUMIN-1146 A 1168

PISTA DE POUSO E DECOLAGEM 11R/29L

PV 6.2 A

BALIZAMENTO LATERAL DE PISTA DE TAXI CIRCUITO C11 LUMIN-1169 A 1196

PISTA DE POUSO E DECOLAGEM 11R/29L

PV 6.2 A

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58

BALIZAMENTO LATERAL DE PISTA DE TAXI CIRCUITO C12 LUMIN-1201 A 1212

PISTA DE POUSO E DECOLAGEM 11R/29L

PV 6.2 A

BALIZAMENTO LATERAL DE PISTA DE TAXI CIRCUITO C13 LUMIN-1301 A 1313

PISTA DE POUSO E DECOLAGEM 11R/29L

PV 6.2 A

REGULADOR DE CORRENTE CONSTANTE SUBESTAÇÃO ALFA PAPI 11

SHELTER SE A CAB. 11

PV 6.3 M

REGULADOR DE CORRENTE CONSTANTE SUBESTAÇÃO ALFA PAPI 29

SHELTER SE CAB 29R PV 6.3 M

RCC MALS BARRA "0" - POTÊNCIA 7,5 KW - SE 29R

SE 29L PV 6.3 M

RCC MALS ELEVADO - POTÊNCIA 11 KW - SE 29R

SE 29L PV 6.3 M

RCC PAPI - SE 29R SE 29L PV 6.3 M RCC PAPI - SE 29L SE 29L PV 6.3 M RCC 01 - SE 29L - PISTA DE POUSO - OCEM - Nº 24859/03

CIRCUITO 01 - SE 29L - PISTA DE POUSO

PV 6.3 M

RCC 02 - SE 29L - PISTA DE POUSO - OCEM - Nº 24859/01

CIRCUITO 02 - SE 29L - PISTA DE POUSO

PV 6.3 M

RCC 03 - SE 29L - PISTA DE POUSO - OCEM - Nº 24859/02 - SEM TIRISTOR

CIRCUITO 3 - SE 29L - PISTA DE POUSO

PV 6.3 M

RCC 04 - SE 29L - PISTA DE POUSO - OCEM - Nº 24859/08

CIRCUITO 04 - SE 29L - PISTA DE POUSO

PV 6.3 M

RCC 05 - SE 29L - PISTA DE POUSO - OCEM - Nº 24859/07

CIRCUITO 05 - SE 29L - PISTA DE POUSO

PV 6.3 M

RCC 06 - SE 29L - PISTA DE POUSO - OCEM - Nº 24859/17

CIRCUITO 06 - SE 29L - PISTA DE POUSO

PV 6.3 M

RCC 07 - SE 29L - PISTA DE POUSO - OCEM - Nº 24859/16

CIRCUITO 07 - SE 29L - PISTA DE POUSO

PV 6.3 M

RCC 08 - SE 29L - PISTA DE ROLAMENTO -

TÁXI - OCEM - Nº 24859/13 CIRCUITO 08 - SE 29L - PISTA DE ROLAMENTO TAXI

PV 6.3 M

RCC 09 - SE 29L - PISTA DE ROLAMENTO -

TÁXI - OCEM - Nº 24859/14 CIRCUITO 09 - SE 29L - PISTA DE ROLAMENTO - TAXI

PV 6.3 M

RCC 10 - SE 29L - PISTA DE ROLAMENTO -

TÁXI - OCEM - Nº 24859/12 CIRCUITO 10 - SE 29L - PISTA DE ROLAMENTO - TÁXI

PV 6.3 M

RCC 11 - SE 29L - PISTA DE ROLAMENTO -

TÁXI - OCEM - Nº 24859/15 CIRCUITO 11 - SE 29L - PISTA DE ROLAMENTO - TÁXI

PV 6.3 M

RCC 12 - SE 29L - PISTA DE ROLAMENTO -

TÁXI - OCEM - Nº 24859/10 CIRCUITO 12 - SE 29L - PISTA DE ROLAMENTO - TÁXI

PV 6.3 M

RCC 13 - SE 29L - PISTA DE ROLAMENTO -

TÁXI - OCEM - Nº 24859/09 CIRCUITO 13 - SE 29L - PISTA DE ROLAMENTO - TÁXI

PV 6.3 M

RCC 14 - SE 29L - PISTA DE ROLAMENTO -

TÁXI - OCEM - Nº 24859/11 - RESERVA CIRCUITO 14 - SE 29L - PISTA DE ROLAMENTO - TÁXI

PV 6.3 M

RCC 15 - SE 29L - PISTA DE ROLAMENTO -

TÁXI - OCEM - Nº 24859/18 - RESERVA CIRCUITO 15 - SE 29L - PISTA DE ROLAMENTO

PV 6.3 M

RCC RESERVA - SE 29L - PISTA DE POUSO - OCEM - Nº 24859/05

SE 29L - PISTA DE POUSO

PV 6.3 M

RCC RESERVA - SE 29L - PISTA DE POUSO - OCEM - Nº 24859/06

SE 29L - PISTA DE POUSO

PV 6.3 M

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59

RCC 16 - SE 29L - PISTA DE ROLAMENTO -

TÁXI - OCEM - Nº 24859/04 - RESERVA

SUBESTAÇÃO 29 L PV 6.3 M

RCC 10 KW - CIRC. 1 - SNA - TÁXI J-K-M-L-R - OCEM - Nº 25014-2

CIRCUITO - 1 - SNA - TÁXI

PV 6.3 M

RCC 10 KW - CIRC. 2 - SNA - TÁXI L-G-H-K-J - OCEM - Nº 25014-1

CIRCUITO - 2 - SNA - TÁXI

PV 6.3 M

RCC 15 KW - CIRC. 3 - SNA - TÁXI I-Q-B-H-C - OCEM - Nº 25014-5

CIRCUITO - 3 - SNA - TÁXI

PV 6.3 M

RCC 15KW - CIRC. 4 - SNA - TÁXI H-E-F-A-BASE AÉREA - OCEM - Nº 25014/6 / PATRIM. 250

CIRCUITO - 4 - SNA - TÁXI

PV 6.3 M

RCC 15 KW - RESERVA CIRC. 3-4 - SNA - TÁXI - OCEM - Nº 25014-3

RESERVA - SNA PV 6.3 M

RCC 15 KW - RESERVA CIRC. 1-2 - SNA - TÁXI - OCEM - Nº 25014-4

RESERVA - SNA PV 6.3 M

TCC 15 KW - RESERVA SNA - METROL - PATRIM. 1-0053701 / Nº 901.88

SNA PV 6.3 M

TCC 7,5 KW - RESERVA SNA SNA PV 6.3 M TCC 10 KW - RESERVA SNA - METROL - PATRIM. 01-0518 - Nº 801/85

SNA PV 6.3 M

TCC 30 KW - RESERVA SNA - ADB - PATRIM. 2-0013228 / Nº 3084

SNA PV 6.3 M

TCC 30 KW - CIRC. 6 - PP ANTIGA - SNA - ADB - PATRIM. 2-0013226 / Nº 2884

SNA PV 6.3 M

TCC 7,5 KW - RESERVA SNA - VOLTRON - PATRIM. 10053701 / Nº 901/88

SNA PV 6.3 M

TCC 20KW - CIRC. 5 - PP ANTIGA - SNA - HEAVY DUTY - PATRIM. 2-0027019 / Nº 73-GM-181093-2

SNA PV 6.3 M

TCC 15KW - RESERVA SNA - METROL - PATRIM. 01-0053815 / Nº SÉRIE 904.89

SNA PV 6.3 M

TCC 20 KW - CIRC. 5 E 6 - PP ANTIGA - SNA - HEAVY DUTY - PATRIM. 2-0027020 / Nº 73-GM-181693-1

SNA PV 6.3 M

REGULADOR DE CORRENTE CONSTANTE SUBESTAÇÃO ALFA PAPI 11

SHELTER SE A CAB. 11

PV 6.4 A

REGULADOR DE CORRENTE CONSTANTE SUBESTAÇÃO ALFA PAPI 29

SHELTER SE CAB 29R PV 6.4 A

RCC MALS BARRA "0" - POTÊNCIA 7,5 KW - SE 29R

SE 29L PV 6.4 A

RCC MALS ELEVADO - POTÊNCIA 11 KW - SE 29R

SE 29L PV 6.4 A

RCC PAPI - SE 29R SE 29L PV 6.4 A RCC PAPI - SE 29L SE 29L PV 6.4 A RCC 01 - SE 29L - PISTA DE POUSO - OCEM - Nº 24859/03

CIRCUITO 01 - SE 29L - PISTA DE POUSO

PV 6.4 A

RCC 02 - SE 29L - PISTA DE POUSO - OCEM - Nº 24859/01

CIRCUITO 02 - SE 29L - PISTA DE POUSO

PV 6.4 A

RCC 03 - SE 29L - PISTA DE POUSO - OCEM - Nº 24859/02 - SEM TIRISTOR

CIRCUITO 3 - SE 29L - PISTA DE POUSO

PV 6.4 A

RCC 04 - SE 29L - PISTA DE POUSO - OCEM - Nº 24859/08

CIRCUITO 04 - SE 29L - PISTA DE POUSO

PV 6.4 A

RCC 05 - SE 29L - PISTA DE POUSO - OCEM - Nº 24859/07

CIRCUITO 05 - SE 29L - PISTA DE POUSO

PV 6.4 A

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60

RCC 06 - SE 29L - PISTA DE POUSO - OCEM - Nº 24859/17

CIRCUITO 06 - SE 29L - PISTA DE POUSO

PV 6.4 A

RCC 07 - SE 29L - PISTA DE POUSO - OCEM - Nº 24859/16

CIRCUITO 07 - SE 29L - PISTA DE POUSO

PV 6.4 A

RCC 08 - SE 29L - PISTA DE ROLAMENTO -

TÁXI - OCEM - Nº 24859/13

CIRCUITO 08 - SE 29L - PISTA DE ROLAMENTO - TÁXI

PV 6.4 A

RCC 09 - SE 29L - PISTA DE ROLAMENTO -

TÁXI - OCEM - Nº 24859/14

CIRCUITO 09 - SE 29L - PISTA DE ROLAMENTO - TÁXI

PV 6.4 A

RCC 10 - SE 29L - PISTA DE ROLAMENTO -

TÁXI - OCEM - Nº 24859/12 CIRCUITO 10 - SE 29L - PISTA DE ROLAMENTO - TÁXI

PV 6.4 A

RCC 11 - SE 29L - PISTA DE ROLAMENTO -

TÁXI - OCEM - Nº 24859/15 CIRCUITO 11 - SE 29L - PISTA DE ROLAMENTO - TÁXI

PV 6.4 A

RCC 12 - SE 29L - PISTA DE ROLAMENTO -

TÁXI - OCEM - Nº 24859/10 CIRCUITO 12 - SE 29L - PISTA DE ROLAMENTO - TÁXI

PV 6.4 A

RCC 13 - SE 29L - PISTA DE ROLAMENTO -

TÁXI - OCEM - Nº 24859/09 CIRCUITO 13 - SE 29L - PISTA DE ROLAMENTO - TÁXI

PV 6.4 A

RCC 14 - SE 29L - PISTA DE ROLAMENTO -

TÁXI - OCEM - Nº 24859/11 - RESERVA CIRCUITO 14 - SE 29L - PISTA DE ROLAMENTO - TÁXI

PV 6.4 A

RCC 15 - SE 29L - PISTA DE ROLAMENTO -

TÁXI - OCEM - Nº 24859/18 - RESERVA CIRCUITO 15 - SE 29L - PISTA DE ROLAMENTO - TÁXI

PV 6.4 A

RCC RESERVA - SE 29L - PISTA DE POUSO - OCEM - Nº 24859/05

SE 29L - PISTA DE POUSO

PV 6.4 A

RCC RESERVA - SE 29L - PISTA DE POUSO - OCEM - Nº 24859/06

SE 29L - PISTA DE POUSO

PV 6.4 A

RCC 16 - SE 29L - PISTA DE ROLAMENTO -

TÁXI - OCEM - Nº 24859/04 RESERVA SE 29 L PV 6.4 A

RCC 10 KW - CIRC. 1 - SNA - TÁXI J-K-M-L-R - OCEM - Nº 25014-2

CIRCUITO - 1 - SNA - TÁXI

PV 6.4 A

RCC 10 KW - CIRC. 2 - SNA - TÁXI L-G-H-K-J - OCEM - Nº 25014-1

CIRCUITO - 2 - SNA - TÁXI

PV 6.4 A

RCC 15 KW - CIRC. 3 - SNA - TÁXI I-Q-B-H-C - OCEM - Nº 25014-5

CIRCUITO - 3 - SNA - TÁXI

PV 6.4 A

RCC 15KW - CIRC. 4 - SNA - TÁXI H-E-F-A-BASE AÉREA - OCEM - Nº 25014/6 / PATRIM. 250

CIRCUITO - 4 - SNA - TÁXI

PV 6.4 A

RCC 15 KW - RESERVA CIRC. 3-4 - SE NA - TÁXI - OCEM - Nº 25014-3

RESERVA - SE NA PV 6.4 A

RCC 15 KW - RESERVA CIRC. 1-2 - SE NA - TÁXI - OCEM - Nº 25014-4

RESERVA - SE NA PV 6.4 A

TCC 15 KW - RESERVA SE NA - METROL - PATRIM. 1-0053701 / Nº 901.88

SE NA PV 6.4 A

TCC 7,5 KW - RESERVA SE NA SE NA PV 6.4 A TCC 10 KW - RESERVA SE NA - METROL - PATRIM. 01-0518 - Nº 801/85

SE NA PV 6.4 A

TCC 30 KW - RESERVA SE NA - ADB - PATRIM. 2-0013228 / Nº 3084

SE NA PV 6.4 A

TCC 30 KW - CIRC. 6 - PP ANTIGA - SE NA -

ADB - PATRIM. 2-0013226 / Nº 2884 SE NA PV 6.4 A

TCC 7,5 KW - RESERVA SE NA - VOLTRON - PATRIM. 10053701 / Nº 901/88

SE NA PV 6.4 A

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61

TCC 20KW - CIRC. 5 - PP ANTIGA - SE NA - HEAVY DUTY - PATRIM. 2-0027019 / Nº 73-GM-181093-2

SE NA PV 6.4 A

TCC 15KW - RESERVA SE NA - METROL - PATRIM. 01-0053815 / Nº SÉRIE 904.89

SE NA PV 6.4 A

TCC 20 KW - CIRC. 5 E 6 - PP ANTIGA - SE NA - HEAVY DUTY - PATRIM. 2-0027020 / Nº 73-GM-181693-1

SE NA PV 6.4 A

QUADRO GERAL DE COMANDO DO BALIZAMENTO

SE NA PV 6.5 SM

PAPI CABECEIRA 11L - PISTA 1 PONTO DE TOQUE PISTA DE POUSO 11L

PV 6.6 QZ

PAPI CABECEIRA 29R - PISTA 1 PONTO DE TOQUE PISTA DE POUSO 29R

PV 6.6 QZ

PAPI CABECEIRA 29L - PISTA 2 PONTO DE TOQUE DA PISTA DE POUSO 29L

PV 6.6 QZ

PAPI CABECEIRA 11R - PISTA 2 PONTO DE TOQUE DE PISTA DE POUSO 11R

PV 6.6 QZ

PAPI CABECEIRA 11L - PISTA 1 PONTO DE TOQUE PISTA DE POUSO 11L

PV 6.7 A

PAPI CABECEIRA 29R - PISTA 1 PONTO DE TOQUE PISTA DE POUSO 29R

PV 6.7 A

PAPI CABECEIRA 29L - PISTA 2 PONTO DE TOQUE DA PISTA DE POUSO 29L

PV 6.7 A

PAPI CABECEIRA 11R - PISTA 2 PONTO DE TOQUE DE PISTA DE POUSO 11R

PV 6.7 A

ALS CABECEIRA 11L PISTA ANTIGA. CAB. DA PISTA DE POUSO 11L

PV 6.8 D

ALS CABECEIRA 11L PISTA ANTIGA. CAB. DA PISTA DE POUSO 11L

PV 6.9 M

ALS CABECEIRA 11L PISTA ANTIGA. CAB. DA PISTA DE POUSO 11L

PV 6.10 A

MALSR CABECEIRA 29R PISTA ANTIGA EXTREMIDADE DA PISTA DE POUSO 29R

PV 6.11 D

MALSR CABECEIRA 29R PISTA ANTIGA EXTREMIDADE DA PISTA DE POUSO 29R

PV 6.12 M

MALSR CABECEIRA 29R PISTA ANTIGA EXTREMIDADE DA PISTA DE POUSO 29R

PV 6.13 A

FAROL ROTATIVO PISTA ANTIGA PX BASE AÉREA

PV 6.14 SM

FAROL ROTATIVO PISTA ANTIGA PX BASE AÉREA

PV 6.15 A

BIRUTA CENTRO PISTA ANTIGA

PV 6.16 A

SINALIZAÇÃO VERTICAL PISTA ANTIGA E NOVA PV 6.17 A

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62

II. 2 - MANUTENÇÃO PREDITIVA

2.1 Inspeção Termográfica

EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO LOCAL ROTINAS

PERIODICIDADE

BANCO DE BATERIAS NIFE (RETIFICADOR PRINCIPAL) - SL BATERIA SE NORTE

SE - NORTE SALA DE BATERIA

PD1 SM

BANCO DE BATERIAS NIFE (RETIFICADOR RESERVA) - SL BATERIA SE NORTE

SE NORTE SALA DE BATERIA

PD1 SM

BANCO DE BATERIAS (NO-BREAK) SE NORTE

SE NORTE - SALA DE BATERIA

PD1 SM

NO BREAK 1B E BANCO DE BATERIAS - SE SUL

SE SUL PD1 SM

NO BREAK 2B E BANCO DE BATERIAS - SE SUL

SE SUL PD1 SM

BANCO DE BATERIAS DO NO BREAK 1A - GALERIA TÉCNICA (NORTE)

GALERIA TÉCNICA (NORTE)

PD1 SM

BANCO DE BATERIAS DO NO BREAK 2A - GALERIA TÉCNICA (NORTE)

GALERIA TÉCNICA (NORTE)

PD1 SM

BANCO DE BATERIAS - SE 29L SE 29L PD1 SM BANCO DE BATERIAS (NO BREAK Nº 2) - SE NORTE

SALA DE BATERIAS - SE NORTE

PD1 SM

BANCO DE CAPACITORES DA BARRA B3N

SE NORTE ATRÁS DO QMT

PD1 SM

BANCO DE CAPACITORES DA BARRA B4N

SE NORTE ATRÁS DO QMT

PD1 SM

BANCO DE CAPACITORES DA BARRA B5N

SE NORTE ATRÁS DO QMT

PD1 SM

CUBICULOS DE BAIXA TENSAO C1 SE NORTE/QPDILFSEN

PD1 SM CUBÍCULO DE BAIXA TENSÃO C2 SE NORTE/QPDILFSEN

PD1 SM CUBICULOS DE BAIXA TENSAO C3 SE NORTE/QPDILFSEN

PD1 SM CUBICULOS DE BAIXA TENSAO C4 SE NORTE/QPDILFSEN

PD1 SM CUBICULOS DE BAIXA TENSAO C5 SE NORTE/QPDILFSEN

PD1 SM CUBICULOS DE BAIXA TENSAO C6 SE NORTE/QPDILFSEN

PD1 SM CUBICULOS DE BAIXA TENSAO C7 SE NORTE/QPDILFSEN

PD1 SM CUBICULOS DE BAIXA TENSAO C8 SE NORTE/QPDILFSEN

PD1 SM CUBICULOS DE BAIXA TENSAO C9 SE NORTE/QPDILFSEN

PD1 SM CUBICULOS DE BAIXA TENSAO C10 SE NORTE/QPDILFSEN

PD1 SM CUBÍCULO DE BAIXA TENSÃO C11 SE NORTE/QPDILFSEN

PD1 SM CUBICULOS DE BAIXA TENSAO C12 SE NORTE/QPDILFSEN

PD1 SM CUBICULOS DE BAIXA TENSAO C13 SE NORTE/QPDILFSEN

PD1 SM CUBICULOS DE BAIXA TENSAO C14 SE NORTE/QPDILFSEN

PD1 SM CUBICULOS DE BAIXA TENSAO C15 SE NORTE/QPDILFSEN

PD1 SM CUBICULOS DE BAIXA TENSAO C16 SE NORTE/QPDILFSEN

PD1 SM CUBICULOS DE BAIXA TENSAO C17 SE NORTE/QPDILFSEN

PD1 SM CUBICULO BT C1 SE NORTE/QGCLISSN PD1 SM CUBICULO BT C2 SE NORTE /QGCLISSN PD1 SM CUBICULO BT C3 SE NORTE/QGCLISSN PD1 SM CUBICULO BT C4 SE NORTE/QGCLISSN PD1 SM CUBICULO BT C5 SE NORTE/QGCLISSN PD1 SM CUBÍCULO DE BAIXA TENSÃO QPDILFSES C1

SE SUL (QPDILFSES) PD1 SM

CUBÍCULO DE BAIXA TENSÃO QPDILFSES C2

SE SUL (QPDILFSES) PD1 SM

CUBÍCULO DE BAIXA TENSÃO QPDILFSES C3

SE SUL (QPDILFSES) PD1 SM

Page 63: ANEXO IV - TERMO REFERÊNCIA - Infraerolicitacao.infraero.gov.br/arquivos_licitacao/2009/... · 43 X 88 X 133 44 X 89 X 134 45 X 90 X 135 Nota: Este documento é constituído de 26

63

CUBÍCULO DE BAIXA TENSÃO QPDILFSES C4

SE SUL (QPDILFSES) PD1 SM

CUBÍCULO DE BAIXA TENSÃO QPDILFSES C5

SE SUL (QPDILFSES) PD1 SM

CUBÍCULO DE BAIXA TENSÃO QPDILFSES C6

SE SUL (QPDILFSES) PD1 SM

CUBÍCULO DE BAIXA TENSÃO QPDILFSES C7

SE SUL (QPDILFSES) PD1 SM

CUBÍCULO DE BAIXA TENSÃO QPDILFSES C8

SE SUL (QPDILFSES) PD1 SM

CUBÍCULO DE BAIXA TENSÃO QPDILFSES C9

SE SUL (QPDILFSES) PD1 SM

CUBÍCULO DE BAIXA TENSÃO QPDILFSES C10

SE SUL (QPDILFSES) PD1 SM

CUBÍCULO DE BAIXA TENSÃO QPDILFSES C11

SE SUL (QPDILFSES) PD1 SM

CUBÍCULO DE BAIXA TENSÃO QPDILFSES C12

SE SUL (QPDILFSES) PD1 SM

CUBÍCULO DE BAIXA TENSÃO QPDILFSES C13

SE SUL (QPDILFSES) PD1 SM

CUBÍCULO MÉDIA TENSÃO ABB M1 SE NORTE/QMTSSN PD1 SM CUBÍCULO MÉDIA TENSÃO ABB M2 SE NORTE /QMTSSN PD1 SM CUBÍCULO MÉDIA TENSÃO ABB M3 SE NORTE/QMTSSN PD1 SM CUBÍCULO MÉDIA TENSÃO ABB M4 SE NORTE/QMTSSN PD1 SM CUBÍCULO MÉDIA TENSÃO ABB M5 SE NORTE/QMTSSN PD1 SM CUBÍCULO MÉDIA TENSÃO ABB M6 SE NORTE/QMTSSN PD1 SM CUBÍCULO MÉDIA TENSÃO ABB M7 SE NORTE/QMTSSN PD1 SM CUBÍCULO MÉDIA TENSÃO ABB M8 SE NORTE/QMTSSN PD1 SM CUBÍCULO MÉDIA TENSÃO ABB M9 SE NORTE/QMTSSN PD1 SM CUBÍCULO MÉDIA TENSÃO ABB M10 SE NORTE/QMTSSN PD1 SM CUBÍCULO MÉDIA TENSÃO ABB M11 SE NORTE/QMTSSN PD1 SM CUBÍCULO MÉDIA TENSÃO ABB M12 SE NORTE/QMTSSN PD1 SM DISJUNTOR BT 52.E14 SE NORTE/QPD/CUB CI

PD1 SM DISJUNTOR BT 52.E13 SE NORTE/QPD/CUB CI

PD1 SM

SE NORTE/QPD/CUB C2 SE NORTE/QPD/CUB.C2

PD1 SM

DISJUNTOR BT 52.B3N SE NORTE/QPD/CUB.C3

PD1 SM

DISJUNTOR BT 52.B3N1 SE NORTE/QPD/CUB C4

PD1 SM

DISJUNTOR BT 52.B3N2 SE NORTE/QPD/CUB C5

PD1 SM

DISJUNTOR BT 52.B3N3 SE NORTE/QPD PD1 SM DISJUNTOR BT 52.B3N4 SE

NORTE/QPD/CUB.C6 PD1 SM

DISJUNTOR BT 52.B1N SE NORTE/QPD/CUB.C7

PD1 SM

DISJUNTOR BT 52.B4N SE NORTE/QPD/CUB.C8

PD1 SM

DISJUNTOR BT 52.B2N SE NORTE/QPD/CUB.C9

PD1 SM

DISJUNTOR BT 52.4N1 SE NORTE/QPD/CUB.C10

PD1 SM

DISJUNTOR BT 52.4N2 SE NORTE/ QPD - CUB C10

PD1 SM

DISJUNTOR BT 52.4N3 SE NORTE/ QPD - CUB C11

PD1 SM

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64

DISJUNTOR BT 52.4N4 SE NORTE/QPDILFSEN/CUB.C12

PD1 SM

DISJUNTOR BT 52.B5N SE NORTE/QPD/CUB.C13

PD1 SM

DISJUNTOR BT 52.E15 SE NORTE/QPDILFSEN/CUB.C14

PD1 SM

DISJUNTOR BT 52.E16 SE NORTE/ QPD - CUB C14

PD1 SM

DISJUNTOR BT 52.E17 (RESERVA) SE NORTE/ QPD - CUB C15

PD1 SM

DISJUNTOR BT 52.E9 SE NORTE/ QPD - CUB C15

PD1 SM

DISJUNTOR BT 52.E18 SE NORTE/ QPD - CUB C16

PD1 SM

DISJUNTOR BT 52.E19 SE NORTE/ QPD - CUB C16

PD1 SM

DISJUNTOR BT 52.E20 SE NORTE/ QPD - CUB C17

PD1 SM

DISJUNTOR BT 52.E21 (RESERVA) SE NORTE/ QPD - CUB C17

PD1 SM

DISJUNTOR BT 52.5N1 QGCLISSN - CUB C1 PD1 SM DISJUNTOR BT 52.5N2 QGCLISSN - CUB C1 PD1 SM DISJUNTOR BT 52.5N3 QGCLISSN - CUB C2 PD1 SM DISJUNTOR BT 52.B6N QGCLISSN - CUB C3 PD1 SM DISJUNTOR BT 52.5N6 QGCLISSN - CUB C4 PD1 SM DISJUNTOR BT 52.5N5 QGCLISSN - CUB C4 PD1 SM DISJUNTOR BT 52.5N7 QGCLISSN - CUB C5 PD1 SM DISJUNTOR DE BAIXA TENSÃO 52.E1 - GERADOR 1

SE NORTE/ QGPGSSN -

CUB D2 PD1 SM

DISJUNTOR DE BAIXA TENSÃO 52.E2 - GERADOR 2

SE NORTE/ QGPGSSN -

CUB D3 PD1 SM

DISJUNTOR DE BAIXA TENSÃO 52.E3 - GERADOR 3

SE NORTE/ QGPGSSN -

CUB D4 PD1 SM

DISJUNTOR DE BAIXA TENSÃO 52.E12 SE NORTE/ QGPGSSN -

CUB D6 PD1 SM

DISJUNTOR DE BAIXA TENSÃO 52.E4 SE NORTE/ QGPGSSN -

CUB D6 PD1 SM

DISJUNTOR DE BAIXA TENSÃO 52.E6 SE NORTE/ QGPGSSN -

CUB D6 PD1 SM

DISJUNTOR DE BAIXA TENSÃO 52.E5 SE NORTE/ QGPGSSN -

CUB D7 PD1 SM

DISJUNTOR DE BAIXA TENSÃO 52.E7 SE NORTE/ QGPGSSN -

CUB D7 PD1 SM

DISJUNTOR GERAL BT - BARRA 1S (SE SUL)

SE SUL PD1 SM

DISJUNTOR GERAL BT - TRAFO T1S (SE SUL)

SE SUL PD1 SM

DISJUNTOR GERAL BT - TRAFO T2S (SE SUL)

SE SUL PD1 SM

DISJUNTOR GERAL BT - BARRA 2S (SE SUL)

SE SUL PD1 SM

DISJUNTOR GERAL BT - LINK (SE SUL) SE SUL PD1 SM DISJUNTOR MÉDIA TENSÃO 52.1 SE NORTE/CUB M2 -

QMT PD1 SM

DISJUNTOR MÉDIA TENSÃO 52.2 SE NORTE/CUB M11 - QMT

PD1 SM

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65

DISJUNTOR MÉDIA TENSÃO 52.3 SE NORTE/CUB M6 - QMT

PD1 SM

DISJUNTOR MÉDIA TENSÃO 52.4 SE NORTE/CUB M3-QMT

PD1 SM

DISJUNTOR MÉDIA TENSÃO 52.5 SE NORTE/CUB M5 - QMT

PD1 SM

DISJUNTOR MÉDIA TENSÃO 52.6 SE NORTE/CUB M5 - QMT

PD1 SM

DISJUNTOR MÉDIA TENSÃO 52.7 SE NORTE/CUB M8 - QMT

PD1 SM

DISJUNTOR MÉDIA TENSÃO 52.8 SE NORTE/CUB M9 - QMT

PD1 SM

DISJUNTOR MÉDIA TENSÃO 52.9 SE NORTE/CUB M10- QMT

PD1 SM

GRUPO GERADOR 60 HZ TRIFASICO 1 - SE BREM

SE BREM PD1 SM

GRUPO GERADOR 60 HZ TRIFASICO 2 - SE BREM

SE BREM PD1 SM

GRUPO GERADOR 1 60 HZ TAG TAG PD1 SM

GRUPO GERADOR PRAMAC PORTÁTIL- FERRAMENTARIA

FERRAMENTARIA PD1 SM

NO-BREAK 01 RTA 30K - SE SUL SUBESTAÇÃO SUL PD1 SM NO-BREAK RTA 30K 2 SUBESTAÇÃO SUL SUBESTAÇÃO SUL TPS

PD1 SM

NO-BREAK LACERDA 40K SUBESTAÇÃO NORTE - 1

SUBESTAÇÃO NORTE - TPS

PD1 SM

NO-BREAK LACERDA 40K SUBESTAÇÃO NORTE - 2

SUBESTAÇÃO NORTE TPS

PD1 SM

NO-BREAK LACERDA 40K SUBESTAÇÃO NORTE - 3

SE NORTE PD1 SM

PAINEL DE PROTEÇÃO E CONTROLE SE NORTE CUB D1 PD1 SM PAINEL DE PROTEÇÃO E CONTROLE SE NORTE/ CUB D2 PD1 SM PAINEL DE PROTEÇÃO E CONTROLE SE NORTE CUB D3 PD1 SM PAINEL DE PROTEÇÃO E CONTROLE SE NORTE CUB D4 PD1 SM PAINEL DE PROTEÇÃO E CONTROLE SE NORTE CUB D5 PD1 SM QUADRO DE ÁREA QILFSSN3 HALL DE ENTRADA SE

NORTE PD1 SM

QUADRO DE ANDAR QAEMGSSN2 SE NORTE PD1 SM QUADRO DE ANDAR QAEMGSSN1 SE NORTE PD1 SM QUADRO DE ANDAR QAILFSSN SE NORTE PD1 SM QUADRO DE ÁREA QILF1PS3 EMBARQUE

INTERNACIONAL PD1 SM

QUADRO DE ÁREA QILFPTS5 DESEMBARQUE INTERNACIONAL

PD1 SM

QUADRO DE ÁREA QILFPTS3 DESEMBARQUE INTERNACIONAL

PD1 SM

QUADRO DE ÁREA QILF1PN2 SHAFT PRÓXIMO AO PORTÃO 8

PD1 SM

QUADRO DE ÁREA QILF1PN3 SHAFT PRÓXIMO AO PORTÃO 8

PD1 SM

QUADRO DE ÁREA QILF1PN1 SHAFT PRÓXIMO AO PORTÃO 8

PD1 SM

QUADRO DE ÁREA QILFPTN6 DESEMBARQUE DOMÉSTICO PRÓX. BC REAL

PD1 SM

QUADRO DE ÁREA QILF1PN5 SHAFT ATRÁS DA VARIG

PD1 SM

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66

QUADRO DE ÁREA QILFPTN3 SHAFT EM FRENTE A RECEITA FEDERAL

PD1 SM

QUADRO DE ÁREA QILF1PS2 SHAFT ATRÁS DA GOL, PROX. BALC. INFORMAÇÕES

PD1 SM

QUADRO DE ÁREA QCIA1PN1 SHAFT EM FRENTE GERENCIA VIT SOLO MAZANINO

PD1 SM

QUADRO DE BAIXA TENSÃO 1, 2 E 3 DAS TORRES DE ILUMINAÇÃO DO PÁTIO 4

PÁTIO 4 AO LADO DA TAM CARGA

PD1 SM

QUADRO DE ÁREA QEMGMASS SETOR L / SUBSOLO PD1 SM QUADRO DE ÁREA QEMGMPSSS SETOR L / SUBSOLO PD1 SM QUADRO DE ÁREA QEMGACSS SETOR E / SUBSOLO PD1 SM QUADRO DE ÁREA QAEMG1PS SETOR L / 1º PAV. PD1 SM QUADRO DE ÁREA QAEMG2PS SETOR L / 2º PAV. PD1 SM QUADRO DE ÁREA QAEMGPTS SETOR L / 1º PAV. PD1 SM QUADRO DE ÁREA QEMGPCSS SETOR L / SUBSOLO PD1 SM QUADRO DE ÁREA QEMGPMSS SETOR L / SUBSOLO PD1 SM QUADRO DE ÁREA QEMG1P2S SETOR L / 1º PAV PD1 SM QUADRO DE ÁREA QEMGCHECK-IN SETOR L / 1º PAV. PD1 SM QUADRO DE ÁREA QEMGINFRA SETOR L / 1º PAV. PD1 SM QUADRO DE ÁREA QEMGCIAAER SETOR L / TÉRREO PD1 SM QUADRO DE ÁREA QEMGRX SETOR L / TÉRREO PD1 SM QUADRO DE ÁREA QEMGBINC 2º PAV PD1 SM QUADRO DE ÁREA QILFACSS SETOR E / SUBSOLO PD1 SM QUADRO DE ÁREA QILFDLSS SETOR L / SUBSOLO PD1 SM QUADRO DE ÁREA QILFSGSS SETOR L / SUBSOLO PD1 SM QUADRO DE ÁREA QAILFSS SETOR L / SUBSOLO PD1 SM QUADRO DE ÁREA QILFRTSS SETOR L / SUBSOLO PD1 SM QUADRO DE ÁREA QILFLJ1TE SETOR L / TÉRREO PD1 SM QUADRO DE ÁREA QILFLJ2TE SETOR L / TÉRREO PD1 SM QUADRO DE ÁREA QILFLJ3T3 SETOR L / TÉRREO PD1 SM QUADRO DE ÁREA QILFPTS SETOR E / TÉRREO PD1 SM QUADRO DE ÁREA QAILF1PS SETOR L / 1º PAV. PD1 SM QUADRO DE ÁREA QAILF2PS SETOR L / 2º PAV. PD1 SM QUADRO DE ÁREA QILFLJ1 TERRAÇO

PANORÂMICO PD1 SM

QUADRO DE ÁREA QILFLJ2 TERRAÇO PANORÂMICO

PD1 SM

QUADRO DE ÁREA QILFCINEMA SETOR L / 2º PAV. PD1 SM QUADRO DE ANDAR QAEMG2PS SETOR L / 2º PAV. PD1 SM QUADRO DE ANDAR QAILF1PS SETOR L / 1º PAV. PD1 SM QUADRO DE ANDAR QAILF2PS SETOR L / 2º PAV. PD1 SM QUADRO DE ANDAR QAEMGSSS1 SETOR E / SUBSOLO PD1 SM QUADRO DE ANDAR QAEMGPTS SETOR L / 1º PAV. PD1 SM QUADRO DE ANDAR QAILFPTS SETOR L / 1º PAV. PD1 SM QUADRO DE ANDAR QAILFSS SETOR E / SUBSOLO PD1 SM QUADRO DE ANDAR QAEMG1PS SETOR L / 1º PAV PD1 SM QUADRO DE ANDAR QAEMGSSS SETOR E / SUBSOLO PD1 SM QUADRO GERAL DE EMERGÊNCIA - SE NORTE / D1

SE NORTE/QGDGSSN - CUB D1

PD1 SM

QUADRO GERAL DE EMERGÊNCIA - SE NORTE / D6

SE NORTE/QGDGSSN - CUB D6

PD1 SM

QUADRO GERAL DE EMERGÊNCIA - SE NORTE / D7

SE NORTE/QGDSSN - CUB D7

PD1 SM

QUADRO GERAL DE EMERGÊNCIA - SE NORTE / D2

SE NORTE/QGDGSSN - CUB D2

PD1 SM

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QUADRO GERAL DE EMERGÊNCIA - SE NORTE / D3

SE NORTE/QGDGSSN - CUB D3

PD1 SM

QUADRO GERAL DE EMERGÊNCIA - SE NORTE / D4

SE NORTE/QGDGSSN - CUB D4

PD1 SM

QUADRO GERAL DE EMERGÊNCIA - SE NORTE / D5

SE NORTE/QGDGSSN - CUB D5

PD1 SM

QUADRO DE FORÇA ESTABILIZADA QF ESTABILIZADA 1B

SE SUL PD1 SM

QUADRO DE FORÇA ESTABILIZADA QF ESTABILIZADA 2B

SE SUL PD1 SM

RCC 10 KW - CIRC. 1 - SE NA - TÁXI J-K-M-L-R - OCEM - Nº 25014-2

CIRCUITO - 1 - SE NA - TÁXI

PD1 SM

RCC 10 KW - CIRC. 2 - SE NA - TÁXI L-G-H-K-J - OCEM - Nº 25014-1

CIRCUITO - 2 - SE NA - TÁXI

PD1 SM

RCC 15 KW - CIRC. 3 - SE NA - TÁXI I-Q-B-H-C - OCEM - Nº 25014-5

CIRCUITO - 3 - SE NA - TÁXI

PD1 SM

RCC 15KW - CIRC. 4 - SE NA - TÁXI H-E-F-A-BASE AÉREA - OCEM - Nº 25014/6 / PATRIM. 250

CIRCUITO - 4 - SE NA - TÁXI

PD1 SM

RCC 15 KW - RESERVA CIRC. 3-4 - SE NA - TÁXI - OCEM - Nº 25014-3

RESERVA - SE NA PD1 SM

RCC 15 KW - RESERVA CIRC. 1-2 - SE NA - TÁXI - OCEM - Nº 25014-4

RESERVA - SE NA PD1 SM

RCC 01 - SE 29L - PISTA DE POUSO - OCEM - Nº 24859/03

CIRCUITO 01 - SE 29L - PISTA DE POUSO

PD1 SM

RCC 02 - SE 29L - PISTA DE POUSO - OCEM - Nº 24859/01

CIRCUITO 02 - SE 29L - PISTA DE POUSO

PD1 SM

RCC 03 - SE 29L - PISTA DE POUSO - OCEM - Nº 24859/02 - SEM TIRISTOR

CIRCUITO 3 - SE 29L - PISTA DE POUSO

PD1 SM

RCC 04 - SE 29L - PISTA DE POUSO - OCEM - Nº 24859/08

CIRCUITO 04 - SE 29L - PISTA DE POUSO

PD1 SM

RCC 05 - SE 29L - PISTA DE POUSO - OCEM - Nº 24859/07

CIRCUITO 05 - SE 29L - PISTA DE POUSO

PD1 SM

RCC 06 - SE 29L - PISTA DE POUSO - OCEM - Nº 24859/17

CIRCUITO 06 - SE 29L - PISTA DE POUSO

PD1 SM

RCC 07 - SE 29L - PISTA DE POUSO - OCEM - Nº 24859/16

CIRCUITO 07 - SE 29L - PISTA DE POUSO

PD1 SM

RCC 08 - SE 29L - PISTA DE ROLAMENTO -

TÁXI - OCEM - Nº 24859/13 CIRCUITO 08 - SE 29L - PISTA DE ROLAMENTO - TÁXI

PD1 SM

RCC 09 - SE 29L - PISTA DE ROLAMENTO -

TÁXI - OCEM - Nº 24859/14 CIRCUITO 09 - SE 29L - PISTA DE ROLAMENTO - TÁXI

PD1 SM

RCC 10 - SE 29L - PISTA DE ROLAMENTO -

TÁXI - OCEM - Nº 24859/12 CIRCUITO 10 - SE 29L - PISTA DE ROLAMENTO - TÁXI

PD1 SM

RCC 11 - SE 29L - PISTA DE ROLAMENTO -

TÁXI - OCEM - Nº 24859/15 CIRCUITO 11 - SE 29L - PISTA DE ROLAMENTO - TÁXI

PD1 SM

RCC 12 - SE 29L - PISTA DE ROLAMENTO -

TÁXI - OCEM - Nº 24859/10 CIRCUITO 12 - SE 29L - PISTA DE ROLAMENTO - TÁXI

PD1 SM

RCC 13 - SE 29L - PISTA DE ROLAMENTO -

TÁXI - OCEM - Nº 24859/09 CIRCUITO 13 - SE 29L - PISTA DE ROLAMENTO - TÁXI

PD1 SM

RCC 14 - SE 29L - PISTA DE ROLAMENTO -

TÁXI - OCEM - Nº 24859/11 - RESERVA CIRCUITO 14 - SE 29L - PISTA DE ROLAMENTO - TÁXI

PD1 SM

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RCC 15 - SE 29L - PISTA DE ROLAMENTO -

TÁXI - OCEM - Nº 24859/18 - RESERVA

CIRCUITO 15 - SE 29L - PISTA DE ROLAMENTO - TÁXI

PD1 SM

RCC RESERVA - SE 29L - PISTA DE POUSO - OCEM - Nº 24859/05

SE 29L - PISTA DE POUSO

PD1 SM

RCC RESERVA - SE 29L - PISTA DE POUSO - OCEM - Nº 24859/06

SE 29L - PISTA DE POUSO

PD1 SM

TCC 15 KW - RESERVA SE NA - METROL - PATRIM. 1-0053701 / Nº 901.88

SE NA PD1 SM

TCC 7,5 KW - RESERVA SE NA SE NA PD1 SM

TCC 10 KW - RESERVA SE NA - METROL - PATRIM. 01-0518 - Nº 801/85

SE NA PD1 SM

TCC 30 KW - RESERVA SE NA - ADB - PATRIM. 2-0013228 / Nº 3084

SE NA PD1 SM

TCC 30 KW - CIRC. 6 - PP ANTIGA - SE NA -

ADB - PATRIM. 2-0013226 / Nº 2884 SE NA PD1 SM

TCC 7,5 KW - RESERVA SE NA - VOLTRON - PATRIM. 10053701 / Nº 901/88

SE NA PD1 SM

TCC 20KW - CIRC. 5 - PP ANTIGA - SE NA - HEAVY DUTY - PATRIM. 2-0027019 / Nº 73-GM-181093-2

SE NA PD1 SM

TCC 15KW - RESERVA SE NA - METROL - PATRIM. 01-0053815 / Nº SÉRIE 904.89

SE NA PD1 SM

TCC 20 KW - CIRC. 5 E 6 - PP ANTIGA - SE NA - HEAVY DUTY - PATRIM. 2-0027020 / Nº 73-GM-181693-1

SE NA PD1 SM

REDE DE DISTRIBUIÇÃO 13,8 KV SE NORTE/ SE NA

SE NORTE/ SE NA PD1 SM

REDE DE DISTRIBUIÇÃO 13,8 KV SE NORTE/ SE SUL T1S

SE NORTE/SE SUL

T1S PD1 SM

REDE DE DISTRIBUIÇÃO 13,8 KV SE NORTE/ SE SUL T2S

SE NORTE / SE SUL

T2S PD1 SM

REDE DE DISTRIBUIÇÃO 13,8 KV SE NORTE / T1N

SE NORTE / T1N PD1 SM

REDE DE DISTRIBUIÇÃO 13,8 KV SE NORTE / T2N

SE NORTE / T2N PD1 SM

REDE DE DISTRIBUIÇÃO 13,8 KV SE NORTE / T3N

SE NORTE / T3N PD1 SM

RETIFICADOR NIFE SUBESTAÇÃO NORTE

SE NORTE PD1 SM RETIFICADOR RESERVA - SE NORTE SE NORTE PD1 SM CHAVE SECCIONADORA 89.2 SE NORTE/QMT - CUB

M12 PD1 SM

CHAVE SECCIONADORA T1S SE SUL (TPS) / MANOBRA DO T1S

PD1 SM

CHAVE SECCIONADORA T2S SE SUL (TPS) / MANOBRA DO T2S

PD1 SM

TRAFO A SECO T1N - SE NORTE SE NORTE PD1 SM TRAFO A SECO T2N - SE NORTE SE NORTE PD1 SM TRAFO A SECO T3N - SE NORTE SE NORTE PD1 SM TRAFO A SECO T1S - SE SUL SE SUL (TPS) PD1 SM TRAFO A SECO T2S - SE SUL SE SUL (TPS) PD1 SM

BANCO DE BATERIAS (NO-BREAK) - NIFE BREM

SE BREM PD1 SM

BANCO DE BATERIAS - SE29L - UNICOBA -

Nº 0046730001 SE 29L PD1 SM

BANCO DE BATERIAS - SE NA SE NA PD1 SM

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BANCO DE BATERIAIS (NO BREAK Nº 3) - SE NORTE

SALA DE BATERIAS - SE NORTE

PD1 SM

BANCO DE BATERIAS DO NO BREAK DO SERVIDOR SIV - TIBR / TPS

TIBR - TPS PD1 SM

BANCO DE BATERIAS DO NO BREAK DA SALA DOS FISCAIS - TPS

SALA DOS FISCAIS PD1 SM

BANCO DE BATERIAIS DO NO BREAK DO GATE 8 - TPS

PORTÃO 8 - TPS PD1 SM

BANCO DE CAPACITORES 1 - SE CABECEIRA 29L

SE CABECEIRA 29L PD1 SM

BANCO DE CAPACITORES DO BARRAMENTO DA SE DA BRMA/EGBR

SE BRMA/EGBR PD1 SM

BANCO DE CAPACITORES BARRAMENTO 1 DO TECA

SE TECA PD1 SM

BANCO DE CAPACITORES DO BARRAMENTO 2 DO TECA

SE TECA PD1 SM

BANCO DE CAPACITORES DA SE TAG SUBESTAÇÃO DO TAG PD1 SM

BANCO DE CAPACITORES DA BARRA B3S (À INSTALAR)

SE-SUL PD1 SM

BANCO DE CAPACITORES DA BARRA B4S

SE-SUL PD1 SM BANCO DE CAPACITORES SE NA 75KVA - INDUCON - Nº 85002337

SE NAVEGAÇÃO AÉREA PD1 SM

BANCO DE CAPACITORES SE NA 75KVA - INDUCON - Nº 85002338

SE NAVEGAÇÃO AÉREA

PD1 SM

BANCO DE CAPACITORES 2 - SE CABECEIRA 29L

SE 29L PD1 SM

TORRE DE ILUMINAÇÃO 1 - PATIO 4 PATIO 4 PD1 SM TORRE DE ILUMINAÇÃO 2 - PATIO 4 PATIO 4 PD1 SM CUBÍCULO DE BAIXA TENSÃO 1 TECA SE TECA PD1 SM CUBÍCULO DE BAIXA TENSÃO 2 TECA SE TECA PD1 SM CUBÍCULO BT 1 TAG (NORMAL) SE TAG PD1 SM CUBÍCULO BT 2 TAG SE TAG PD1 SM CUBÍCULO BT 3 TAG (NORMAL) SE TAG PD1 SM CUBÍCULO BAIXA TENSÃO 4 TAG SE TAG PD1 SM

CUBÍCULO DE BAIXA TENSÃO SE EGBR SE EGBR PD1 SM CUBÍCULO DE BAIXA TENSÃO SE NAVEGAÇÃO AÉREA

SE NAVEGAÇÃO AÉREA

PD1 SM

CUBÍCULO DO QMT-SE29L C1 CUBÍCULO DO QMT-SE29L C1

PD1 SM

CUBÍCULO DO QMT-SE29L C2 CUBÍCULO DO QMT-SE29L C2

PD1 SM

CUBÍCULO DO QMT-SE29L C3 CUBÍCULO DO QMT-SE29L C3

PD1 SM

CUBÍCULO DO QMT-SE29L C4 CUBÍCULO DO QMT-SE29L C4

PD1 SM

CUBÍCULO DO QMT-SE29L C5 CUBÍCULO DO QMT-SE29L C5

PD1 SM

CUBÍCULO DO QPILP-SE29L C1 CUBÍCULO DO QPILP-SE29L C1

PD1 SM

CUBÍCULO DO QPILP-SE29L C2 CUBÍCULO DO QPILP-SE29L C2

PD1 SM

CUBÍCULO DO QPILP-SE29L C3 CUBÍCULO DO QPILP-SE29L C3

PD1 SM

CUBÍCULO DO QPILP-SE29L C4 CUBÍCULO DO QPILP-SE29L C4

PD1 SM

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CUBÍCULO DO QPILP-SE29L C5 CUBÍCULO DO QPILP-SE29L C5

PD1 SM

DISJUNTOR DE MÉDIA TENSÃO 1 WESTINGHOUSE; TRIPOLAR COM INTERTRAVAMENTO; M = 155 KG

PERTENCE A CHAVE SECCIONADORA 1

PD1 SM

DISJUNTOR DE MÉDIA TENSÃO 2 WESTINGHOUSE; TRIPOLAR COM INTERTRAVAMENTO; M = 155 KG

PERTENCE A CHAVE SECCIONADORA 3

PD1 SM

DISJUNTOR DE MÉDIA TENSÃO 3 WESTINGHOUSE; TRIPOLAR COM INTERTRAVAMENTO; M = 155 KG

PERTENCE A CHAVE SECCIONADORA 5

PD1 SM

CUBÍCULO DE MÉDIA TENSÃO 1 SE TAG PD1 SM CUBÍCULO DE MÉDIA TENSÃO 2 TAG (RESERVA)

SE TAG PD1 SM

CUBÍCULO DE MÉDIA TENSÃO 3 TAG SE TAG PD1 SM CUBÍCULO M1 QPMT DE 15 KVA - SE NA SE NAVEGAÇÃO

AÉREA PD1 SM

CUBÍCULO M2 QPMT DE 15 KVA - SE NA SE NAVEGAÇÃO AÉREA

PD1 SM

CUBÍCULO M1 QMT DE 17,5 KVA - SE NA SE NAVEGAÇÃO AÉREA

PD1 SM

CUBÍCULO M2 QMT DE 17,5 KVA - SE NA SE NAVEGAÇÃO AÉREA

PD1 SM

CUBÍCULO M3 QMT DE 17,5 KVA - SE NA SE NAVEGAÇÃO AÉREA

PD1 SM

CUBÍCULO M4 QMT DE 17,5 KVA - SE NA SE NAVEGAÇÃO AÉREA

PD1 SM

CUBÍCULO M5 QMT DE 17,5 KVA - SE NA SE NAVEGAÇÃO AÉREA

PD1 SM

CUBÍCULO M6 QMT DE 17,5 KVA - SE NA SE NAVEGAÇÃO AÉREA

PD1 SM

CUBÍCULO M7 QMT DE 17,5 KVA - SE NA SE NAVEGAÇÃO AÉREA

PD1 SM

CUBÍCULO M8 QMT DE 17,5 KVA - SE NA SE NAVEGAÇÃO AÉREA

PD1 SM

CUBÍCULO M9 QMT DE 17,5 KVA - SE NA SE NAVEGAÇÃO AÉREA

PD1 SM

CUBÍCULO M1 - SE 29L SE 29L PD1 SM CUBÍCULO M2 - SE 29L SE 29L PD1 SM CUBÍCULO M3 - SE 29L SE 29L PD1 SM CUBÍCULO M4 - SE 29L SE 29L PD1 SM CUBÍCULO M5 - SE 29L SE 29L PD1 SM CUBÍCULO M6 - SE 29L SE 29L PD1 SM CUBÍCULO M7 - SE 29L SE 29L PD1 SM CUBÍCULO M8 - SE 29L SE 29L PD1 SM DISJUNTOR GERAL DO QUADRO DE BAIXA TENSÃO DO TECA

SE TECA - QBT/ CUB 1 PD1 SM

DISJUNTOR GERAL DO CIRCUITO DE EMERGÊNCIA DO QUADRO DE BAIXA TENSÃO DO TECA

SE TECA - QBT/ CUB 2 PD1 SM

DISJUNTOR DE BAIXA TENSÃO - MARQUISE/PÁTIO - TECA

SE TECA - QBT/ CUB 1 PD1 SM

DISJUNTOR DE BAIXA TENSÃO - QL 6 /TECA

SE TECA - QBT/ CUB 1 PD1 SM

DISJUNTOR DE BAIXA TENSÃO - TERREO / COBERTURA TECA

SE TECA - QBT/ CUB 1 PD1 SM

DISJUNTOR DE BAIXA TENSÃO - RESERVA QBT TECA

SE TECA - QBT/ CUB 1 PD1 SM

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DISJUNTOR DE BAIXA TENSÃO - RESERVA QBT TECA

SE TECA - QBT/ CUB 1 PD1 SM

DISJUNTOR DE BAIXA TENSÃO - RESERVA QBT TECA

SE TECA - QBT/ CUB 1 PD1 SM

DISJUNTOR DE BAIXA TENSÃO - RESERVA QBT TECA

SE TECA - QBT/ CUB 1 PD1 SM

DISJUNTOR DE BAIXA TENSÃO - RESERVA QBT TECA

SE TECA - QBT/ CUB 1 PD1 SM

DISJUNTOR DE BAIXA TENSÃO 12 TECA SE TECA / CUBÍCULO DE BAIXA TENSÃO 1

PD1 SM

DISJUNTOR DE BAIXA TENSÃO - MEZANINO TECA

SE TECA - QBT/ CUB 1 PD1 SM

DISJUNTOR DE BAIXA TENSÃO - RECEITA FEDERAL TECA

SE TECA - QBT/ CUB 1 PD1 SM

DISJUNTOR DE BAIXA TENSÃO - AR CONDICIONADO TECA

SE TECA - QBT/ CUB 1 PD1 SM

DISJUNTOR DE BAIXA TENSÃO - CAMARA FRIGORIFICA TECA

SE TECA - QBT/ CUB 2 PD1 SM

DISJUNTOR DE BAIXA TENSÃO - ALIMENTA QL E1 TECA

SE TECA - QBT/ CUB 2 PD1 SM

DISJUNTOR DE BAIXA TENSÃO - MEZANINO TECA

SE TECA - QBT/ CUB 2 PD1 SM

DISJUNTOR DE BAIXA TENSÃO - TERREO TECA

SE TECA - QBT/ CUB 2 PD1 SM

DISJUNTOR DE BAIXA TENSÃO - RESERVA QBT TECA

SE TECA - QBT/ CUB 2 PD1 SM

DISJUNTOR DE BAIXA TENSÃO - HPM - TECA

SE TECA - QBT/ CUB 2 PD1 SM

DISJUNTOR DE BAIXA TENSÃO - BOMBA D`ÁGUA TECA

SE TECA - QBT/ CUB 2 PD1 SM

DISJUNTOR DE BAIXA TENSÃO - TERRAÇO/ COBERTURA - TECA

SE TECA - QBT/ CUB 2 PD1 SM

DISJUNTOR DE BAIXA TENSÃO - LANCHONETE - TECA

SE TECA - QBT/ CUB 2 PD1 SM

DISJUNTOR DE BAIXA TENSÃO - VASP - TECA

SE TECA - QBT/ CUB 2 PD1 SM

DISJUNTOR DE BAIXA TENSÃO - RESERVA QBT TECA

SE TECA - QBT/ CUB 2 PD1 SM

DISJUNTOR DE BAIXA TENSÃO - RESERVA QBT TECA

SE TECA - QBT/ CUB 2 PD1 SM

DISJUNTOR DE BAIXA TENSÃO - CÂMARA FRIGORIFICA - TECA

SE TECA - QBT/ CUB 2 PD1 SM

DISJUNTOR DE BAIXA TENSÃO - MEZANINO QL E 10 - TECA

SE TECA - QBT/ CUB 2 PD1 SM

DISJUNTOR DE BAIXA TENSÃO - GALPÃO - TECA

SE TECA - QBT/ CUB 2 PD1 SM

DISJUNTOR DE BAIXA TENSÃO - RESERVA QBT TECA

SE TECA - QBT/ CUB 2 PD1 SM

DISJUNTOR - CHAVE SECCIONADORA DE BAIXA TENSÃO - CUB 1

SE TAG - QBT/CUB 1 PD1 SM

DISJUNTOR - CHAVE SECCIONADORA DE BAIXA TENSÃO - CUB 2

SE TAG - QBT CUB 2 PD1 SM

DISJUNTOR BAIXA TENSÃO TAG - CUB 2 SE TAG CUB 2 PD1 SM

DISJUNTOR - CHAVE SECCIONADORA DE BAIXA TENSÃO - CUB 3

SE TAG - QBT/CUB 3 PD1 SM

DISJUNTOR - CHAVE SECCIONADORA DE BAIXA TENSÃO - CUB 4

SE TAG - QBT/CUB 4 PD1 SM

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DISJUNTOR DE BAIXA TENSÃO - BARRA 1 - CUB 1

SE NA - QBT PD1 SM

DISJUNTOR DE BAIXA TENSÃO - INTERLIGAÇÃO CUB 3

SE NA - QBT PD1 SM

DISJUNTOR DE BAIXA TENSÃO - BARRA 2 - CUB 5

SE NA - QBT PD1 SM

DISJUNTOR - CHAVE GERAL DE BAIXA TENSÃO / SE BRMA - QBT

SE EGBR / BREM PD1 SM

DISJUNTOR DE BAIXA TENSÃO/SE BREM -

QBT

SE BREM PD1 SM

DISJUNTOR DE ÁREA QILFBOMBONIER TPS PD1 SM DISJUNTOR DE ÁREA QILFJLIVRARIAUNB SETOR E / 1º PAV. PD1 SM DISJUNTOR DE ÁREA QILFESPORTE SETOR E / 1º PAV PD1 SM DISJUNTOR QILFFREESHOP2 SETOR E / 1º PAV. PD1 SM DISJUNTOR DE ÁREA QILFJREVISTAS SETOR E / 1º PAV. PD1 SM DISJUNTOR DE BAIXA TENSÃO QILFLJMASC

SETOR E / 1º PAV. PD1 SM

DISJUNTOR BT - QUADRO DO GERADOR 1

DA SE NA QUADRO DO GERADOR 1 DA SE NA

PD1 SM

DISJUNTOR BT - QUADRO DO GERADOR 2

DA SE NA QUADRO DO GERADOR 2 DA SE NA

PD1 SM

DISJUNTOR DE MÉDIA TENSÃO 1 TECA SE TECA QMT CUB 1 PD1 SM DISJUNTOR DE MÉDIA TENSÃO 2 TECA SE TECA QMT CUB 3 PD1 SM DISJUNTOR DE MÉDIA TENSÃO 3 TECA SE TECA QMT CUB 4 PD1 SM DISJUNTOR DE MÉDIA TENSÃO - SE TAG SE TAG QMT CUB 1 PD1 SM DISJUNTOR MT BREM SE BREM PD1 SM DISJUNTOR DE MÉDIA TENSÃO SF6

52.SE NA1 SE NABR PD1 SM

DISJUNTOR DE MÉDIA TENSÃO SF6

52.SE NA2 SE NABR PD1 SM

DISJUNTOR DE MÉDIA TENSÃO SF6

52.1PT2 SE NABR PD1 SM

DISJUNTOR DE MÉDIA TENSÃO SF6

52.2PT2 SE NABR PD1 SM

DISJUNTOR DE MÉDIA TENSÃO SF6 52.1

SE NABR PD1 SM DISJUNTOR DE MÉDIA TENSÃO SF6

52.T1 SE NABR PD1 SM

DISJUNTOR DE MÉDIA TENSÃO SF6

52.T2 SE NABR PD1 SM

GRUPO GERADOR 1 SE NORTE - PATRIM. 2-0052003 / Nº 30894 794

SUBSOLO NORTE PD1 SM

GRUPO GERADOR 2 SE NORTE - PATRIM. 2-0052002 / Nº 30896 794

SUBSOLO NORTE PD1 SM

GRUPO GERADOR 3 SE NORTE - PATRIM. 2-0052001 / Nº 30895 794

SUBSOLO NORTE PD1 SM

GRUPO GERADOR 1 TECA SUBSOLO SE TECA PD1 SM GRUPO GERADOR 1 - SE 29L (60HZ) SE 29L PD1 SM

GRUPO GERADOR 2 - SE 29L (60 HZ ) SE 29L. PD1 SM GRUPO GERADOR GMG-01 - EDIFÍCIO SEDE

EDIFÍCIO SEDE PD1 SM

GRUPO GERADOR PORTATIL (HONDA) - BALIZAMENTO DE EMERGÊNCIA SE NA

SE NA PD1 SM

NO-BREAK RTA 30K SUBESTAÇÃO BREM SUBESTAÇÃO BREM PD1 SM NO-BREAK RTA 40K 1 - CASA DE MÁQUINAS 13/14

CASA DE MÁQUINAS Nº 13/14 SUBSOLO TPS

PD1 SM

NO-BREAK RTA 40K 2 - CASA DE MÁQUINAS 13/14

CASA DE MÁQUINAS Nº 13/14 SUBSOLO TPS

PD1 SM

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NO-BREAK RTA 30K SATÉLITE INFERIOR SALA DOS FISCAIS PD1 SM PAINEL DE PROTEÇÃO E CONTROLE SE NA

SE NAVEGAÇÃO AÉREA CUB D1

PD1 SM

PAINEL DE PROTEÇÃO E CONTROLE SE NA

SE NAVEGAÇÃO AÉREA CUB D2

PD1 SM

PAINEL DE PROTEÇÃO E CONTROLE SE BRMA

SE BRMA / CUB D1 PD1 SM

PAINEL DE PROTEÇÃO E CONTROLE SE EGBR

SE EGBR / CUB D2 PD1 SM

QUADRO ANTI-INCÊNDIO QBAI2PN2 (SPRINKLERS)

PD1 SM

QUADRO ANTI-INCÊNDIO QBAISSN ( HIDRANTES )

Central de Água Gelada PD1 SM

QUADRO DE COMANDO GERAL DO BALIZAMENTO

SE NA PD1 SM

QUADRO DE ÁREA QL 3 TAG TAG PD1 SM QUADRO DE ÁREA QCIAPTN1 MANUSEIO DE

BAGAGENS PD1 SM

QUADRO DE BAIXA TENSÃO TECA TÉRREO PRÓXIMO AO POSTO FISCAL DO GDF

PD1 SM

QUADRO GERAL ALMOXARIFADO ALMOXARIFADO PD1 SM QUADRO DE ÁREA QL 1 ALMOXARIFADO PD1 SM QUADRO DE LUZ E FORÇA QDF DA TWR TORRE DE CONTROLE

- 8º ANDAR PD1 SM

QUADRO DE BAIXA TENSÃO SAN. FEM. PRÓX. VARIG

PD1 SM

QUADRO DE BAIXA TENSÃO - BANH. MASC. 1º PISO PRÓX AO CHECK-IN

BANH. MASC. 1º PISO PRÓX AO CHECK-IN

PD1 SM

QUADRO DE ÁREA QL 9 - 2º ANDAR / TECA

2º ANDAR / TECA PD1 SM

QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO ILUMINAÇÃO E FORÇA - TECA TÉRREO

TECA TÉRREO - PRÓXIMO A PORTARIA

PD1 SM

QUADRO DE ÁREA QL 7 - 1º ANDAR / TECA

1º ANDAR / TECA PD1 SM

QUADRO DE ÁREA QDL 6 TAG PD1 SM QUADRO DE ÁREA QDL 7 TAG PD1 SM QUADRO DE ÁREA QL 8 TAG PD1 SM QUADRO DE ÁREA QL 5 TAG PD1 SM QUADRO DE ÁREA QL 4 TAG PD1 SM QUADRO DE ÁREA QF1BALM53 CORREDOR

ESQUERDO / 3º ANDAR

PD1 SM

QUADRO DE ÁREA QF1-CALIM53 3º ANDAR/ CORREDOR ESQ.

PD1 SM

QUADRO DE ÁREA QF11 ALIMENTADOR 53

SALA AERONÁUTICA / 3º ANDAR

PD1 SM

QUADRO DE ÁREA QD - 6 OFICINA ELETRÔNICA BREM

PD1 SM

QUADRO DE ÁREA QD - 7 OFICINA MECÂNICA

BREM PD1 SM

QUADRO DE ÁREA QD - 5 OFICINA ELÉTRICA

BREM PD1 SM

QUADRO DE ÁREA QD- 4 OFICINA EDIFICAÇÕES BREM

PD1 SM

QUADRO DE ÁREA QD- 3 OFICINA CARPINTARIA

BREM PD1 SM

QUADRO DE ILUMINAÇÃO E FORÇA QD - 2

PINTURA - BREM PD1 SM

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QUADRO DE ILUMINAÇÃO E FORÇA QD - 1

MAPOTECA BREM PD1 SM

QUADRO DE ÁREA QD-11 CORREDOR DO 1º ANDAR DO PRÉDIO DE BREM

PD1 SM

QUADRO DE BAIXA TENSÃO SANITÁRIOS OFICINAS

SANITÁRIOS OFICINAS

PD1 SM

QUADRO DE BAIXA TENSÃO VESTIÁRIOS OFICINAS

VESTIÁRIOS OFICINAS

PD1 SM

QUADRO DE BAIXA TENSÃO (QGILF-SE29L)

SE CABECEIRA 29L PD1 SM

QUADRO DE BAIXA TENSÃO (QPILP-SE29L)

SE CABECEIRA 29L PD1 SM

QUADRO DE MÉDIA TENSÃO (QMT-SE29L)

SE CABECEIRA 29L PD1 SM

QILF-SE-N - QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE BAIXA TENSÃO - NORMAL

SE CABECEIRA 29L PD1 SM

QILF-SE-E - QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE BAIXA TENSÃO - EMERGÊNCIA

SE CABECEIRA 29L PD1 SM

QUADRO ABB QUE ALIMENTA O BANCO DE BATERIAS DO NO-BREAK

SE CABECEIRA 29L PD1 SM

QUADRO DE ÁREA QILEX SE BREM PD1 SM QUADRO DE ANDAR QAEMGPTSAN SALA DE QUADROS

SATÉLITE TÉRREO PD1 SM

QUADRO DE ANDAR QAILFPTSAN SALA DE QUADROS EL. SAT. TÉRREO

PD1 SM

QUADRO DE ANDAR QAILF2PN COA PD1 SM QUADRO GERAL E DE EMERGÊNCIA CUB'S 1, 2, 3 E 4 DO TAG

TAG ATRÁS DO DPV PD1 SM

QUADRO GERAL QF11- 52A SALA DE ESPERA / 3º ANDAR

PD1 SM

QUADRO GERAL QDG BREM SHAFT - PRÓXIMO AO REFEITÓRIO

PD1 SM

QUADRO GERAL ILUMINAÇÃO E FORÇA QD-10 - OFICINAS

BREM - SHAFT PRÓX. REFEITÓRIO

PD1 SM

QUADRO GERAL DE ILUMINAÇÃO E FORÇA - QD 0

HALL DE ENTRADA DOS BANHEIROS

BREM

PD1 SM

QUADRO DO GRUPO GERADOR - SE TAG SE TAG PD1 SM QUADRO GERAL DE EMERGÊNCIA SE NA SE NA PD1 SM

QUADRO GERAL DE EMERGÊNCIA - SE TAG

SE TAG PD1 SM

QUADRO DE GRUPO GERADOR BREM SE BREM PD1 SM QUADRO GERAL DE EMERGÊNCIA - SE 29L

SE 29L PD1 SM

QUADRO GERAL DE EMERGÊNCIA - SE NORTE

SE NORTE PD1 SM

QUADRO GERAL DE EMERGÊNCIA - TECA

SE TECA PD1 SM QUADRO DE REDE ESTABILIZADA DO NO BREAK DA SALA DOS FISCAIS

SHAFT DO SATÉLITE INFERIOR

PD1 SM

QUADRO DE FORÇA ESTABILIZADA QF ESTABILIZADA 1A - GALERIA TÉCNICA (NORTE)

TÉRREO DA TORRE DE CONTROLE

PD1 SM

QUADRO DE FORÇA ESTABILIZADA QF ESTABILIZADA 2A - GALERIA TÉCNICA (NORTE)

TÉRREO DA TORRE DE CONTROLE

PD1 SM

QDCC GIMI - SE29L SE 29L PD1 SM QDCC - SE NA SE NA PD1 SM

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QUADRO DE NO BREAK DE 30 KVA

BREM

SE BREM PD1 SM

QUADRO DE NO BREAK - TAG SE TAG PD1 SM REGULADOR DE CORRENTE CONSTANTE SUBESTAÇÃO ALFA PAPI 11

SHELTER SE CAB. 11 PD1 SM

REGULADOR DE CORRENTE CONSTANTE SUBESTAÇÃO ALFA PAPI 29

SHELTER SUBESTAÇÃO CAB 29R

PD1 SM

RCC MALS BARRA "0" - POTÊNCIA 7,5 KW - SE 29R

SE 29L PD1 SM

RCC MALS ELEVADO - POTÊNCIA 11 KW - SE 29R

SE 29L PD1 SM

RCC PAPI - SE 11R SE 29L PD1 SM

RCC PAPI - SE 29L SE 29L PD1 SM

RCC 16 - SE 29L - PISTA DE ROLAMENTO -

TÁXI - OCEM - Nº 24859/04 - RESERVA SUBESTAÇÃO 29 L PD1 SM

REDE DE DISTRIBUIÇÃO DO QMT-SE NA PARA TRAFO1

SE NA PD1 SM

REDE DE DISTRIBUIÇÃO DO QMT-SE NA PARA TRAFO2

SE NA PD1 SM

RETIFICADOR NIFE SE NA SE NA PD1 SM RETIFICADOR 125V / 35 A - SE 29L SE 29L PD1 SM CHAVE SECCIONADORA 1 CHAVE FACA TRIPOLAR; COMANDO SIMULTÂNEO POR ALAVANCA

PERTENCE AO CUBÍCULO MT 1

PD1 SM

CHAVE SECCIONADORA 2 CHAVE FACA TRIPOLAR; COMANDO SIMULTÂNEO POR ALAVANCA

PERTENCE AO DISJUNTOR MT DO ALS

PD1 SM

CHAVE SECCIONADORA 3 CHAVE FACA TRIPOLAR; COMANDO SIMULTÂNEO POR ALAVANCA

PERTENCE AO CUBÍCULO MT 2

PD1 SM

CHAVE SECCIONADORA 4 SE TECA / DISJUNTOR MT DO ILS

PD1 SM

CHAVE SECCIONADORA 5 SE TECA / PERTENCE AO CUBÍCULO MT 3

PD1 SM

CHAVE SECCIONADORA 1 TAG SE TAG CUB 1 MT PD1 SM

CHAVE SECCIONADORA 2 TAG SE TAG CUB 2 MT PD1 SM

CHAVE SECCIONADORA 3 TAG SE TAG CUB 3 MT PD1 SM

CHAVE SECCIONADORA SF6 89.1 DA SE NA

SE NAVEGAÇÃO AÉREA - QMT CUB 2

PD1 SM

CHAVE SECCIONADORA SF6 89.2 DA SE NA

SE NAVEGAÇÃO AÉREA - QMT CUB 10

PD1 SM

CHAVE SECCIONADORA - SE ABRIGO DE VIATURAS

SE ABRIGO DE VIATURAS - PX AO SCI

PD1 SM

CHAVE SECCIONADORA 89.1 - QMT SE 29L

SE 29L PD1 SM

CHAVE SECCIONADORA 89.2 - QMT SE 29L

SE 29L PD1 SM

CHAVE SECCIONADORA 89.3A - QMT SE 29L

SE 29L PD1 SM

CHAVE SECCIONADORA 89.3B - QMT SE 29L

SE 29L PD1 SM

CHAVE SECCIONADORA 89.5 - QMT SE 29L

SE 29L PD1 SM

CHAVE SECCIONADORA 89.4A - QMT SE 29L

SE 29L PD1 SM

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CHAVE SECCIONADORA 89.4B - QMT SE 29L

SE 29L PD1 SM

CHAVE SECCIONADORA SF6 89.3 SE NA

SE NA PD1 SM

CHAVE SECCIONADORA SF6 89.4 SE NA

SE NA PD1 SM

CHAVE SECCIONADORA SF6 89.5 SE NA

SE NA PD1 SM

CHAVE SECCIONADORA SF6 89.6 SE NA

SE NA PD1 SM

CHAVE SECCIONADORA SF6 89.7 SE NA

SE NA PD1 SM

CHAVE SECCIONADORA SF6 89.8 SE NA

SE NA PD1 SM

CHAVE SECCIONADORA SF6 89.9 SE NA

SE NA PD1 SM

CHAVE SECCIONADORA SF6 89.10 SE NA

SE NA PD1 SM

TRAFO A ÓLEO 1 TECA SE TECA PD1 SM TRAFO A ÓLEO 2 TECA SE TECA PD1 SM TRAFO A ÓLEO 1 TAG SE TAG CUB 2 PD1 SM TRAFO A ÓLEO 2 TAG SE TAG CUB 3 PD1 SM

TRAFO A ÓLEO BLOCO DE MANUTENÇÃO

SE BREM PD1 SM

TRAFO (T1) A SECO RESPONSÁVEL PELA ALIMENTAÇÃO DO QBT - SE NA

SE NA PD1 SM

TRAFO A SECO (T2) RESPONSÁVEL PELA ALIMENTAÇÃO DO QBT - SE NA

SE NA PD1 SM

TRAFO A SECO (T3) RESPONSÁVEL PELA ALIMENTAÇÃO DO AUXÍLIO CABECEIRA 29 PISTA 1

SE NA PD1 SM

TRAFO A SECO (T4) RESPONSÁVEL PELA ALIMENTAÇÃO DO AUXÍLIO CABECEIRA 29 PISTA 1

SE NA PD1 SM

TRAFO A SECO (T5) RESPONSÁVEL PELA ALIMENTAÇÃO DO ALS CABECEIRA 11 PISTA 1

SE NA PD1 SM

TRANSFORMADOR A SECO T1-SE 29L SE 29L PD1 SM

TRANSFORMADOR A SECO T2 - SE 29L SE 29L PD1 SM

NO-BREAK BK 5K SHAFT ELÉTRICO GATE 08

SHAFT ELÉTRICO, PRÓXIMO PORTÃO 08

PD1 SM

NO-BREAK BK 5K (Nº DE SÉRIE TSG1728) -

SERVIDOR SIV TIBR - SALA SERVIDORES

PD1 SM

NO-BREAK 300 KVA LIEBERT HIPULSE E - SE 29L

SE 29L PD1 SM

2.1 Análise cromatográfica e físico química

TCC 30 KW - RESERVA SE NA - ADB - PATRIM. 2-0013228 / Nº 3084

SE NA PD2 A

TCC 20KW - CIRC. 5 - PP ANTIGA - SE NA - HEAVY DUTY - PATRIM. 2-0027019 / Nº 73-GM-181093-2

SE NA PD2 A

TRAFO A ÓLEO 1 TAG SE TAG CUB 2 PD2 A TRAFO A ÓLEO 2 TAG SE TAG CUB 3 PD2 A TRAFO A ÓLEO BREM SE BREM PD2 A TRAFO A ÓLEO 1 TECA SE TECA PD2 A

TRAFO A ÓLEO 2 TECA SE TECA PD2 A

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APÊNDICE III LISTAGEM DAS ROTINAS

ROTINAS DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA

ROTINA PADRÃO:

1 Aterramento e Proteção Contra Descargas Atmosféricas

PV 1.1 - Malha de Aterramento - Anual

Medir e registrar resistência de terra; Verificar continuidade da malha de aterramento; Verificar conexões entre cabos e hastes; Verificar caixas de inspeção; Efetuar limpeza das caixas de inspeção; Verificar e reapertar ponto de aterramento dos equipamentos; Solicitar abertura de ordem de serviço para a correção de falhas, caso necessário; Relacionar os materiais para correção de falhas, caso necessário.

PV 1.2 - Malha de Aterramento Circuitos de Balizamento Pistas 1 e 2 - Anual

Medir e registrar resistência de terra, a cada 800 metros; Verificar continuidade da malha de aterramento; Verificar conexões entre cabos e hastes; Verificar caixas de inspeção; Efetuar limpeza das caixas de inspeção; Verificar e reapertar ponto de aterramento dos equipamentos; Solicitar abertura de ordem de serviço para correção de falhas, caso necessário; Relacionar os materiais para correção de falhas, caso necessário.

PV 1.3 - Pára-raios Franklin - Anual

Verificar mastros, cabos e isoladores; Verificar conexões entre cabos e hastes; Tracionar condutores de descida e captores; Reapertar em todos conectores do condutor captor; Reapertar em todos conectores do condutor de descida; Verificar quanto a trincas e fissuras nos suportes isoladores; Solicitar abertura de ordem de serviço para a correção de falhas, caso necessário; Relacionar os materiais para correção de falhas caso necessário.

PV 1.4 - Pára-raios Franklin e Gaiola de Faraday - Anual

Verificar mastros, cabos e isoladores em toda extensão da edificação; Verificar conexões entre cabos e hastes; Tracionar condutores de descida e captores; Reapertar em todos conectores do condutor captor; Reapertar em todos conectores do condutor de descida; Verificar quanto a trincas e fissuras nos suportes isoladores; Solicitar abertura de ordem de serviço para a correção de falhas, caso necessário; Relacionar os materiais para correção de falhas caso necessário.

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2 Distribuição em Baixa Tensão

PV 2.1 - Instalação elétrica (tomadas e iluminação) - Mensal

Verificar existência de lâmpadas queimadas e com funcionamento precário; Verificar condições e fixação das luminárias; Reapertar/fixar as luminárias soltas; Verificar o estado das instalações de tomadas elétricas; Reapertar/fixar os espelhos soltos; Medir a tensão e verificar a polaridade das tomadas; Solicitar abertura de ordem de serviço para correção de falhas, caso necessário; Relacionar materiais para correção de falhas, caso necessário.

PV 2.2 - Torres de iluminação

Semanal

Verificar lâmpadas e reatores queimados; Verificar estado geral dos refletores, limpando se necessário; Verificar luminárias de obstáculos; Verificar parafusos de fixação; Verificar estado geral do quadro de distribuição (vedação da tampa, reaperto dos bornes e conexões); Verificar conexões elétricas quanto à oxidação e / ou desgaste e efetuar re-aperto das conexões elétricas; Inspecionar isoladores quanto à fissuras e trincas; Verificar após vendavais e tempestades, da direção os focos de iluminação quanto a ofuscamento da visão dos pilotos durante o taxiamento na área do pátio, abrindo co quando necessário; Verificar conexões quanto a limpeza e contato adequado e se necessário, abrir co para a limpeza e tratamento químico ou mecânico dos contatos; Verificar os relés quanto ao funcionamento e limpeza. Se necessário, abrir para substituição; Verificar os contatos quanto a corrosão e desgaste. Se necessário, abrir para limpeza ou substituição; Verificar a condição da caixa de relés, quanto ao isolamento dos selantes, presença de umidade, limpeza e danos mecânicos e se necessário, abrir co para secagem, limpeza e reparos; Verificar os fusíveis e disjuntores. Se necessário, abrir co para limpeza e substituição; Verificar as condições de acesso à caixa de relés. Se necessário abrir co para a desobstrução da área. Solicitar abertura de ordem de serviço para correção de falhas caso necessário; Relacionar os materiais para correção de falhas caso necessário; Simular funcionamento em modo manual e automático.

PV 2.3 - Torres de iluminação - Trimestral

Verificar vidros e gaxetas, procedendo à limpeza e abrindo OS corretiva para substituição, se necessário; Verificar relés dos interruptores fotoelétricos, quanto ao funcionamento e procedendo à limpeza;

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Verificar conexões quanto à fixação e dos contatos, quanto à corrosão, desgaste e limpeza, aplicando agente químico ou mecânico apropriado, se necessário; Verificar a fixação das luzes de obstáculo; Verificar a condição da caixa de relés, quanto ao isolamento dos selantes, presença de umidade, limpeza e danos mecânicos, procedendo à secagem, limpeza e reparos; Verificar fusíveis e disjuntores, procedendo à limpeza ou substituição; Verificar as condições de acesso à caixa de relés, procedendo à desobstrução da área; Solicitar abertura de ordem de serviço para correção de falhas, caso necessário; Verificar estado da estrutura, como pintura, corrosão e trincas; Relacionar materiais para correção de falhas, caso necessário.

PV 2.4 - Postes de iluminação Semanal

Verificar anormalidade na luminária e os componentes; Verificar anormalidade na fiação; Teste de funcionamento das luminárias; Verificar danos na estrutura; Verificar conexões elétricas quanto à oxidação; Verificar lâmpadas, reatores e acessórios queimados; Solicitar abertura de ordem de serviço para correção de falhas caso necessário; Relacionar os materiais para correção de falhas, caso necessário.

PV 2.5 - Postes de iluminação - Trimestral

Limpar as luminárias e seus componentes; Reapertar parafusos de ajuste dos fusíveis; Verificar estado da estrutura do poste, como pintura, corrosão e trincas; Efetuar reaperto das conexões elétricas.

PV 2.6 - Quadro de Área Baixa Tensão - Anual

Limpeza interna e externa do quadro; Inspeção e limpeza completa dos componentes; Inspeção e limpeza do barramento; Verificar identificação da fiação; Verificar aterramento; Verificar conexões elétricas quanto à oxidação e / ou desgaste e efetuar reaperto das conexões elétricas; Inspecionar isoladores quanto a fissuras e trincas; Verificar se existem componentes em processo de oxidação; Verificar a posição da chave de automatismo; Solicitar abertura de ordem de serviço para correção de falhas caso necessário; Relacionar os materiais para correção de falhas, fabricante, número de série e patrimônio.

PV 2.7 - Quadro de Andar Baixa Tensão - Anual

Efetuar limpeza interna e externa do quadro; Efetuar limpeza completa dos componentes; Realizar limpeza do barramento; Verificar identificação da fiação; Verificar conexões elétricas e componentes quanto à oxidação e / ou desgaste;

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Efetuar Reaperto das conexões elétricas; Inspecionar isoladores quanto à fissuras e trincas Verificar conexão de aterramento; Verificar a posição da chave de automatismo; Verificar sinalização do quadro; Solicitar abertura de ordem de serviço para a correção de falhas caso necessário; Relacionar os materiais para correção de falhas, fabricante, número de série, patrimônio.

PV 2.8 Rede de Distribuição 380 V Anual

Executar inspeção visual, inclusive com relação à presença de umidade; Fazer limpeza das caixas de passagens e cabos; Verificar conexões elétricas quanto à oxidação; Efetuar reaperto das conexões elétricas; Verificar fiação, inclusive fixação dos cabos nos terminais; Executar teste de resistência de isolamento dos cabos de média tensão e registrar os valores encontrados, conforme abaixo: Anotar o valor da resistência entre as fases R-S: ________ (K OHM); Anotar o valor da resistência entre as fases S-T: ________ (K OHM); Anotar o valor da resistência entre as fases T-R: ________ (K OHM); Anotar o valor da resistência entre fase R-TERRA: ________ (K OHM); Anotar o valor da resistência entre fase S-TERRA: ________ (K OHM); Anotar o valor da resistência entre fase T-TERRA: ________ (K OHM); Solicitar abertura de ordem de serviço para correção de falhas, caso necessário; Relacionar materiais para correção de falhas, caso necessário.

3 Rede de Distribuição de Energia em Média Tensão

PV 3.1 - Rede de Distribuição Subterrânea 13,8 KV Anual

Executar inspeção visual, inclusive com relação à presença de umidade; Fazer limpeza das caixas de passagens e cabos; Verificar tensão no voltímetro do painel; Verificar conexões elétricas quanto à oxidação; Efetuar reaperto das conexões elétricas; Verificar estados das terminações muflas; Verificar fiação, inclusive fixação dos cabos nos terminais; Executar teste de resistência de isolamento dos cabos de média tensão e registrar os valores encontrados, conforme abaixo: Anotar o valor da resistência entre as fases R-S: ________ (K OHM); Anotar o valor da resistência entre as fases S-T: ________ (K OHM); Anotar o valor da resistência entre as fases T-R: ________ (K OHM); Anotar o valor da resistência entre fase R-TERRA: ________ (K OHM); Anotar o valor da resistência entre fase S-TERRA: ________ (K OHM); Anotar o valor da resistência entre fase T-TERRA: ________ (K OHM); Solicitar abertura de ordem de serviço para correção de falhas, caso necessário; Relacionar materiais para correção de falhas, caso necessário.

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PV 3.2 - Rede de Distribuição em Leito / Canaleta 13,8 KV Anual

Executar inspeção visual, inclusive com relação à presença de umidade; Fazer limpeza do leito, canaletas e cabos; Verificar tensão no voltímetro do painel; Verificar conexões elétricas quanto à oxidação; Verificar aterramento das massas; Efetuar reaperto das conexões elétricas; Verificar estados das terminações muflas; Verificar fiação, inclusive fixação dos cabos nos terminais; Executar teste de resistência de isolamento dos cabos de média tensão e registrar os valores encontrados, conforme abaixo: Anotar o valor da resistência entre as fases R-S: ________ (K OHM); Anotar o valor da resistência entre as fases S-T: ________ (K OHM); Anotar o valor da resistência entre as fases T-R: ________ (K OHM); Anotar o valor da resistência entre fase R-TERRA: ________ (K OHM); Anotar o valor da resistência entre fase S-TERRA: ________ (K OHM); Anotar o valor da resistência entre fase T-TERRA: ________ (K OHM); Solicitar abertura de ordem de serviço para correção de falhas, caso necessário; Relacionar materiais para correção de falhas, caso necessário.

4 Subestações

PV 4.1 - Banco de Capacitores - Mensal

Verificar a ocorrência de vazamentos de dielétrico e/ou estofamentos na carcaça dos capacitores; Verificar o funcionamento do controlador; Verificar funcionamento dos contatores quanto a ruído e operação; Verificar conexões elétricas quanto à oxidação e / ou desgaste; Efetuar reaperto das conexões elétricas; Anotar freqüência (HZ): Tensão de saída RS (V): Tensão de saída ST (V): Tensão de saída TR (V): Medir e anotar fator de potência; Abrir ordem de serviço para correções de falhas caso necessário; Relacionar os materiais para correção de falhas, fabricante, número de série, patrimônio.

PV 4.2 - Cubículos de Baixa Tensão - Semestral

Proceder à limpeza completa interna e externa; Proceder à limpeza completa nos barramentos e isoladores; Inspecionar isoladores quanto a fissuras a trincas; Inspecionar TC's e TP's; Inspeção e limpeza em todas os componentes, fiação e sinalização; Limpar os contatos dos contatores; Medir resistência de isolamento; Verificar conexões elétricas quanto à oxidação e / ou desgaste; Efetuar reaperto das conexões elétricas;

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Verificar e anotar temperatura da resistência do cubículo, quando aplicável; Solicitar abertura de ordem de serviço para correção de falhas caso necessário; Relacionar os materiais para correção de falhas, fabricante, número de série, patrimônio.

PV 4.3 - Cubículos de Média Tensão - Semestral

Proceder à limpeza completa do painel; Inspecionar todos componentes, fiação e sinalizações; Checar ajuste e regulagens da SECC. quando aberta e fechada; Reapertar conexões do aterramento; Aplicar pasta contato nos contatos principais; Aplicar vaselina neutra na haste dos contatos corta fogo; Lubrificar portas, fechaduras e partes moveis da seccionadora; Simular queima de fusíveis para as três fases; Verificar conexões elétricas quanto à oxidação e / ou desgaste; Efetuar reaperto das conexões elétricas; Limpar e inspecionar os isoladores quanto à fissuras e trincas; Solicitar abertura de ordem de serviço para correção de falhas caso necessário; Relacionar os materiais para correção de falhas, fabricante, número de série, patrimônio.

PV 4.4 - Disjuntor de Baixa Tensão - Anual

Inspecionar visualmente todos componentes; Verificacar o funcionamento de resistências, sinalizações e componentes; Limpar completamente as partes interna e externa; Conferir anilhas e checar no desenho; Reapertar conexões do aterramento; Lubrificar os mecanismos de acionamento do comando motorizado; Verificar conexões elétricas quanto à oxidação e / ou desgaste; Efetuar reaperto das conexões elétricas; Inspecionar isoladores quanto à fissuras e trincas; Medir resistência de contato fase R, fase S, fase T; Medir resistência de isolamento entre os terminais R-S-T e entre fase terra; Testar carregamento da mola manual e motorizada; Testar bobina de abertura e fechamento; Testar bobina de mínima tensão; Testar relés de proteção; Solicitar abertura de ordem de serviço para correção de falhas caso necessário; Relacionar os materiais para correção de falhas, fabricante, número de série, patrimônio.

PV 4.5 - Disjuntor de Média Tensão - Anual

Limpar completamente as buchas; Limpar o compartimento do disjuntor; Limpar e lubrificar as partes exigidas; Limpar contatos fixos e móveis; Limpar Câmaras de Extinção de Arco; Verificar Resistência Ôhmica dos Contatos; Verificar Simultaneidade de Fechamento de Contatos (Oscilógrafo); Efetuar teste manual dos acionadores dos relés de sobrecorrente; Verificar estado da fiação e relés auxiliares;

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Limpar os relés do sistema de supervisão; Limpar os TP S de linha; Efetuar teste de isolamento; Efetuar teste de funcionamento elétrico; Aplicar pasta de contato nos contatos da bucha de conexão; Verificar resistência de aquecimento; Limpar e verificar os relés de proteção; Verificar, regular e limpar chaves de controle; Verificar muflas e TC S; Verificar conexões de aterramento; Efetuar aferição e calibração dos relés de proteção; Verificar conexões elétricas quanto à oxidação e / ou desgaste; Efetuar reaperto das conexões elétricas; Medir resistência de contato fase R, fase S, fase T; Medir resistência de isolamento entre os terminais R-S-T, e entre fase terra; Testar carregamento da mola manual e motorizada; Testar bobina de abertura e fechamento; Testar bobina de mínima tensão; Testar relés de proteção; Solicitar abertura de ordem de serviço para a correção de falhas caso necessário; Relacionar os materiais para correção de falhas, fabricante, número de série, patrimônio.

PV 4.6 - Chave Seccionadora - Anual

Limpar completamente o cubículo; Limpar isoladores; Limpar as Câmaras de Extinção de Arco; Efetuar re-aperto Geral; Limpar completamente a chave seccionadora; Lubrificar as partes exigidas; Verificar atuação e regulagem de contatos auxiliares; Verificar abertura e fechamento de contatos; Limpar e verificar funcionamento dos circuitos de supervisão; Limpar fiação de controle e fusíveis; Testar circuito de acionamento e intertravamento; Verificar conexões dos pára-raios; Verificar anormalidades nas muflas; Medir resistência de isolamento; Inspecionar isoladores quanto à fissuras e trincas; Verificar conexões elétricas quanto à oxidação e / ou desgaste; Solicitar abertura de ordem de serviço para a correção de falhas caso necessário; Relacionar os materiais para correções de falhas caso necessário.

PV 4.7 - Chave Seccionadora SF6 - Anual

Limpar completamente o cubículo ; Limpar isoladores; Limpar as Câmaras de Extinção de Arco; Efetuar reaperto Geral; Limpar completamente a chave seccionadora; Lubrificar as partes exigidas;

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Verificar atuação e regulagem de contatos auxiliares; Verificar abertura e fechamento de contatos; Limpar e verificar funcionamento dos circuitos de supervisão; Testar circuito de acionamento e intertravamento; Verificar conexões dos pára-raios; Verificar e corrigir anormalidades nas muflas; Medir resistência de isolamento; Inspecionar isoladores quanto à fissuras e trincas; Verificar conexões elétricas quanto à conexão e / ou desgaste; Solicitar abertura da ordem de serviço para correção de falhas, caso necessário Relacionar os materiais para correção de falhas caso necessário

PV 4.8 -Transformador a Seco - Anual

Proceder à limpeza completa; Verificar condições de buchas e isoladores; Reapertar conexões do barramento; Conferir as condições de aterramento; Reapertar parafusos do núcleo; Verificar funcionamento manual do sistema de ventilação; Verificar funcionamento automático do sistema de ventilação; Medir resistência de isolamento entre os terminais AT/BT, AT

massa, BT

massa; Medir relação de transformação fase R-S-T; Verificar conexões elétricas quanto à conexão e / ou desgaste; Inspecionar isoladores quanto à fissuras e trincas; Verificar temperatura do enrolamento e anotar valor; Verificar sensores térmicos; Verificar transformador quanto à ruídos estranhos e existência de danos; Solicitar abertura da ordem de serviço para correção de falhas, caso necessário; Relacionar os materiais para correção de falhas, fabricante, número de série, patrimônio.

PV 4.9 - Transformador a Óleo Anual

Proceder à limpeza completa do transformador e acessórios; Verificar condições de buchas e isoladores; Conferir conexões do barramento; Verificar condições das muflas; Conferir as condições de aterramento; Verificar funcionamento manual do sistema de ventilação; Verificar funcionamento automático do sistema de ventilação; Verificar nível de óleo; Verificar e testar termômetro do enrolamento; Medir resistência de isolamento entre os terminais AT/BT, AT massa, BT massa; Medir relação de transformação fase R-S-T; Verificar conexões elétricas quanto à oxidação e / ou desgaste; Efetuar reaperto das conexões elétricas; Inspecionar isoladores quanto à fissuras e trincas; Verificar temperatura do enrolamento e anotar valor; Verificar transformador quanto à ruídos estranhos e existência de danos; Solicitar abertura de ordem de serviço para correção de falhas caso necessário; Relacionar os materiais para correção de falhas, fabricante, número de série, patrimônio.

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PV 4.10 - Disjuntor Média Tensão SF6 - Anual

Limpar completamente o cubículo; Limpar isoladores; Lubrificar as partes exigidas; Verificar atuação e regulagem de contatos auxiliares; Verificar abertura e fechamento de contatos; Limpar e verificar funcionamento dos circuitos de supervisão; Testar circuito de acionamento e intertravamento; Verificar conexões elétricas quanto à oxidação e / ou desgaste; Efetuar reaperto das conexões elétricas; Inspecionar isoladores quanto à fissuras e trincas; Medir resistência de contato fase R, fase S, fase T; Medir resistência de isolamento entre os terminais R-S-T e entre fase terra; Testar carregamento da mola manual e motorizada; Testar bobina de abertura e fechamento; Testar bobina de mínima tensão; Testar relés de proteção; Solicitar abertura de ordem de serviço para correção de falhas caso necessário; Relacionar os materiais para correção de falhas caso necessário.

PV 4.11 - Multimedidor - Semestral

Verificar funcionamento e ajustes; Verificar e anotar valores das temperaturas dos enrolamentos; Verificar conexões elétricas quanto à oxidação e / ou desgaste; Efetuar reaperto das conexões elétricas; Solicitar abertura de ordem de serviço para correção de falhas caso necessário; Relacionar os materiais para correção de falhas caso necessário.

PV 4.12 - Subestações - Mensal

Remover e limpar a sujeira do ambiente subestação; Verificar presença de umidade; Verificar funcionamento das travas e fechaduras dos acessos à subestação; Verificar infiltrações no teto, paredes e janelas; Solicitar abertura de ordem de serviço para correção de falhas, caso necessário; Relacionar materiais para correção de falhas, caso necessário.

PV 4.13 Subestações - Anual

Verificar as instalações, quanto à presença de corrosão e superfícies danificadas; Verificar as placas de sinalização, sinais e avisos de alerta de perigo, quanto à sua existência, correta localização e estado geral, providenciando colocação nas posições corretas e pintura; Verificar as grades de segurança, quanto à sua integridade, corrosão, estabilidade, limpeza e pintura; Reapertar conexões de aterramento das grades; Solicitar abertura de ordem de serviço para correção de falhas, caso necessário; Relacionar materiais para correção de falhas.

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5 Unidade de Energia Elétrica de Emergência

PV 5.1 - Banco de Baterias Mensal

Efetuar limpeza e inspeção dos vasos; Untar o borne com inibidor; Revisar as válvulas de segurança; Completar o nível do eletrólito se necessário; Revisar as conexões elétricas, quanto à oxidação e / ou desgaste; Anotar a temperatura ambiente, quando aplicável; Anotar a temperatura e número do elemento piloto; Verificar e anotar tensão de carga; Medir a tensão de cada bateria em descarga; Solicitar abertura da ordem de serviço para correção de falhas, caso necessário; Relacionar os materiais para correção de falhas, fabricante, número de série, patrimônio.

PV 5.2 - Grupo Gerador - Semanal

Testar partida do grupo em manual automático sem transferência de carga; Registrar tempo de partida do grupo; Verificar funcionamento do sincronismo, quando houver; Registrar dados de tensão e freqüência da rede; Inspecionar visualmente o estado geral dos componentes externos do quadro; Verificar sinalização do quadro; Solicitar abertura da ordem de serviço para correção de falhas, caso necessário; Relacionar os materiais para correção de falhas, fabricante, número de série, patrimônio.

PV 5.3 - Grupo Gerador - Trimestral

Inspecionar quanto a vazamento e corrosão; Efetuar inspeção dos níveis de óleos, água, pressão de ar e temperatura; Limpar as hastes da bomba injetora com pano úmido de benzina; Lubrificar as bombas com óleo lubrificante; Verificar o nível de óleo lubrificante; Verificar pressão de ar; Verificar o nível de óleo combustível, executando reabastecimento, quando necessário; Verificar o nível de água (reservatório e radiador), completando se necessário; Efetuar inspeção quanto à tensão da correia e ajuste se necessário. Verificar o automatismo (posição da chave); Verificar o gerador quanto à vibrações; Verificar pré-aquecimento; Verificar conexões elétricas quanto à oxidação e / ou desgaste; Efetuar reaperto das conexões elétricas; Verificar funcionamento do motor, quanto à irregularidades e vazamentos; Solicitar abertura da ordem de serviço para correção de falhas, caso necessário; Relacionar os materiais para correção de falhas, fabricante, número de série, patrimônio.

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PV 5.4 - Grupo Gerador - Anual

Efetuar limpeza geral com sabão neutro diluído em água/pano no gerador; Executar teste de partida do grupo em automático com transferência de carga (simular falta de tensão); Registrar tempo de partida do grupo; Verificar funcionamento do sincronismo; Efetuar troca de óleo lubrificante; Efetuar troca de filtros; Efetuar limpeza e regulagem de bicos injetores; Efetuar troca de água do radiador; Registrar dados dos mostradores do grupo em partida manual; Anotar tensão RS (V): Anotar tensão ST (V): Anotar tensão TR (V): Anotar freqüência (HZ): Anotar tensão excitação (V): Anotar corrente excitação (A): Anotar rotação (RPM): Anotar temperatura do gerador (°C): Anotar pressão do óleo (KGF/CM²): Anotar temperatura da água (°C): Anotar temperatura do óleo (°C): Observar e registrar dados dos mostradores do grupo em partida automático; Anotar tensão RS (V): Anotar tensão ST (V): Anotar tensão TR (V): Anotar freqüência (HZ): Anotar tensão excitação (V): Anotar corrente excitação (A): Anotar rotação (RPM): Anotar temperatura do gerador (°C): Anotar pressão do óleo (KGF/CM²): Anotar temperatura da água (°C): Anotar temperatura do óleo (°C): Solicitar abertura de ordem de serviço para a correção de falhas caso necessário; Relacionar os materiais para correções de falhas caso necessário.

PV 5.5 Retificador - Mensal

Efetuar limpeza geral; Efetuar Verificação visual do estado dos componentes; Revisar conexões e barramentos elétricas quanto à oxidação e / ou desgaste; Efetuar reaperto das conexões elétricas; Inspecionar isoladores quanto à fissuras e trincas Verificar número do elemento piloto Leituras e ajustes BAT-1, BAT-2, BAT-3 E BAT-4 Verificar tensão da bateria Verificar tensão de flutuação

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Verificar e anotar tensão de carga: Verificar e anotar a temperatura do elemento; Verificar corrente de flutuação; Verificar corrente de carga; Solicitar abertura de ordem de serviço para a correção de falhas caso necessário; Relacionar os materiais para correções de falhas caso necessário.

PV 5.6 - Quadro Geral de Emergência - Semestral

Verificar o funcionamento da sinalização e comando; Verificar intertravamento mecânico das chaves seccionadoras; Verificar conexões elétricas quanto à oxidação e / ou desgaste; Reapertar conexões elétricas e cabos de força e controle; Regular os relés temporizados; Verificar os ajustes dos reles térmicos; Verificar o funcionamento da sinalização e comando; Verificar histórico de alarmes e ocorrências; Efetuar limpeza interna e externa dos cubículos; Reapertar as conexões de aterramento; Aplicar pasta de contato nas garras de encaixe de conexões com o barramento; Aplicacar vaselina nas garras de encaixe de comando e controle; Inspecionar isoladores quanto à fissuras e trincas; Solicitar abertura de ordem de serviço para a correção de falhas caso necessário; Relacionar os materiais para correções de falhas caso necessário.

PV 5.7 - No Break - Diária

Verificar funcionamento e condições de operação; Verificar funcionamento dos ventiladores; Registrar tensão de flutuação (VCC); Registrar a corrente de flutuação (A); Solicitar abertura de ordem de serviço para a correção de falhas caso necessário; Relacionar os materiais para correção de falhas caso necessário.

PV 5.8 - No Break - Mensal

Efetuar limpeza externa; Verificar estado de chaves, botoeiras e sinaleiros; Verificar e substituir lâmpadas de sinalização; Registrar a tensão de saída do inversor: Tensão de saída RN (V): Tensão de saída SN (V): Tensão de saída TN (V): Tensão de saída RS (V): Tensão de saída ST (V): Tensão de saída TR (V) Verificar se o UPS está em fase com a rede. Registrar potência total (W); Solicitar abertura de ordem de serviço para correção de falhas caso necessário; Relacionar os materiais para correção de falhas caso necessária.

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PV 5.9 - No Break - Trimestral

Verificar chave estática; Verificar disjuntores, contatores, fusíveis e componentes; Efetuar limpeza dos componentes; Verificar fixação dos componentes internos; Reapertar todas as conexões e barramentos; Realizar teste de carga (desligar rede); Medir a tensão em cada elemento da bateria em descarga; Registrar o tempo de descarga do banco de baterias; Solicitar abertura de ordem de serviço para correção de falhas caso necessário; Relacionar os materiais para correção de falhas caso necessária.

PV 5.10 - Quadro de Distribuição de Rede Estabilizada - Mensal

Efetuar limpeza geral externa; Inspecionar relés e indicadores de medição; Substituir lâmpadas de sinalização queimadas; Verificar fusíveis; Verificar conexões elétricas quanto à oxidação e / ou desgaste; Efetuar reaperto das conexões elétricas; Inspecionar isoladores quanto à fissuras e trincas; Verificar e anotar tensão (V): Verificar e anotar freqüência (HZ): Solicitar abertura de ordem de serviço para correção de falhas, caso necessário Relacionar os materiais para correção de falhas, fabricante, número de série, patrimônio.

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Auxílios Visuais / Balizamento / PAPI / Farol Rotativo / ALS

PV 6.1 - Auxílios Visuais Diária

Balizamento de pista antiga 11L-29R

Comunicar a torre de controle sobre o início da manutenção; Verificar parafusos quebrados; Testar circuito em modo manual (ligar e desligar); Testar circuito no modo automático remoto com a torre de controle; Verificar RCC ou TCC do circuito de lâmpadas de sinalização; Pedir a torre de controle que realize comando remoto do circuito; Verificar conexões elétricas quanto à oxidação e / ou desgaste; Medir e anotar a tensão de entrada do circuito 1 (V): _______________ Medir e anotar a tensão de saída do circuito 1 (KV): _______________ Medir e anotar tensão de entrada do circuito 2 (V): _______________ Medir e anotar tensão de saída do circuito 2 (KV): _______________ Medir e anotar tensão de entrada do circuito 3 (V): _______________ Medir e anotar tensão de saída do circuito 3 (KV): _______________ Medir e anotar tensão de entrada do circuito 4 (V): _______________ Medir e anotar tensão de saída do circuito 4 (KV): _______________ Medir e anotar a isolação do cabo; Ajustar o alinhamento das lâmpadas; Efetuar substituição do filtro (globo prismático), quando rachado ou quebrado;

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Efetuar desobstrução da iluminação; Verificar lâmpadas do circuito, substituindo as queimadas; Executar 3ª e 6ª feira: verificação das luminárias da cabeceira e fim de pista quanto à fixação e estado da lente quanto ao desgaste, ranhuras e trincas; Solicitar abertura de ordem de serviço para correção de falhas, caso necessário; Relacionar os materiais para correção de falhas, caso necessário.

Balizamento de pista

nova 11R-29L

Comunicar a torre de controle sobre o início da manutenção; Verificar parafusos quebrados; Testar circuito em modo manual (ligar e desligar); Testar circuito no modo automático remoto com a torre de controle; Verificar RCC ou TCC do circuito de lâmpadas de sinalização; Pedir a torre de controle que realize comando remoto do circuito; Verificar conexões elétricas quanto à oxidação e / ou desgaste; Medir e anotar a tensão de entrada do circuito 1 (V): _______________ Medir e anotar a tensão de saída do circuito 1 (KV): _______________ Medir e anotar tensão de entrada do circuito 2 (V): _______________ Medir e anotar tensão de saída do circuito 2 (KV): _______________ Medir e anotar tensão de entrada do circuito 3 (V): _______________ Medir e anotar tensão de saída do circuito 3 (KV): _______________ Medir e anotar tensão de entrada do circuito 4 (V): _______________ Medir e anotar tensão de saída do circuito 4 (KV): _______________ Medir e anotar a isolação do cabo; Verificar lâmpadas do circuito, substituindo as queimadas; Medir e anotar tensão de entrada do circuito 1 (V): _______________ Medir e anotar tensão de saída do circuito 1 (KV): _______________ Medir e anotar tensão de entrada do circuito 2 (V): _______________ Medir e anotar tensão de saída do circuito 2 (KV): _______________ Medir e anotar tensão de entrada do circuito 4 (V): _______________ Medir e anotar tensão de saída do circuito 4 (KV): _______________ Medir e anotar tensão de entrada do circuito 5 (V): _______________ Medir e anotar tensão de saída do circuito 5 (KV): _______________ Medir e anotar tensão de entrada do circuito 6 (V): _______________ Medir e anotar tensão de saída do circuito 6 (KV): _______________ Medir e anotar tensão de entrada do circuito 7 (V): _______________ Medir e anotar tensão de saída do circuito 7 (KV): _______________ Medir e anotar tensão de entrada do circuito 8 (V): _______________ Medir e anotar tensão de saída do circuito 8 (KV): _______________ Medir e anotar tensão de entrada do circuito 9 (V): _______________ Medir e anotar tensão de saída do circuito 9 (KV): _______________ Medir e anotar tensão de entrada do circuito 10 (V): _______________ Medir e anotar tensão de saída do circuito 10 (KV): _______________ Medir e anotar tensão de entrada do circuito 11 (V): _______________ Medir e anotar tensão de saída do circuito 11 (KV): _______________ Medir e anotar tensão de entrada do circuito 12 (V): _______________ Medir e anotar tensão de saída do circuito 12 (KV): _______________ Medir e anotar tensão de entrada do circuito 13 (V): _______________ Medir e anotar tensão de saída do circuito 13 (KV): _______________ Medir e anotar a isolação do circuito;

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Ajustar o alinhamento das lâmpadas; Efetuar substituição do filtro (globo prismático), quando rachado ou quebrado; Efetuar desobstrução da iluminação; Executar toda 3ª e 6ª feira: verificação das luminárias da cabeceira e fim de pista quanto à fixação e estado da lente quanto ao desgaste, ranhuras e trincas; Solicitar abertura de ordem de serviço para correção de falhas, caso necessário; Relacionar os materiais para correção de falhas, caso necessário.

Sinalização Vertical

Verificar estado geral da placa; Verificar as lâmpadas dos painéis, abrindo-os quando necessário; Verificar os caracteres e símbolos quanto à nitidez; Verificar a obstrução da placa; Efetuar desobstrução da iluminação; Solicitar abertura de ordem de serviço para correção de falhas, caso necessário; Relacionar os materiais para correção de falhas, caso necessário.

PAPI

Comunicar a torre de controle sobre o início da manutenção; Ligar o equipamento pelo comando remoto comutando todos os brilhos; Verificar se todas as luzes apresentam brilho uniforme para cada ajuste do controle de brilho solicitado; Verificar se há lâmpadas inoperantes, providenciar a substituição imediata, garantindo a operacionalidade; Verificar o desempenho do equipamento através dos instrumentos existentes, constatando irregularidades sanar o defeito; Registrar as leituras das medições no painel do equipamento a fim de verificar se estão dentro do normal Medir corrente para brilho - CABECEIRA 29R (B1): _______________ (A) Medir corrente para brilho - CABECEIRA 29R (B2): _______________ (A) Medir corrente para brilho - CABECEIRA 29R (B3): _______________ (A) Medir corrente para brilho - CABECEIRA 29R (B4): _______________ (A) Medir corrente para brilho - CABECEIRA 29R (B5): _______________ (A) Medir corrente para brilho - CABECEIRA 11L (B1): _______________ (A) Medir corrente para brilho - CABECEIRA 11L (B2): _______________ (A) Medir corrente para brilho - CABECEIRA 11L (B3): _______________ (A) Medir corrente para brilho - CABECEIRA 11L (B4): _______________ (A) Medir corrente para brilho - CABECEIRA 11L (B5): _______________ (A) Efetuar desobstrução da iluminação; Verificar as lâmpadas de sinalização e componentes no painel local e remoto; Solicitar abertura de ordem de serviço para correção de falhas, caso necessário; Relacionar os materiais para correção de falhas, caso necessário.

Farol de Aeródromo

Proceder à limpeza da lente se necessário; Realizar teste geral alarme e comando; Verificar existência de lâmpadas queimadas e substitui-las de imediato; Verificar equipamento de rotação e controle;

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Solicitar abertura de ordem de serviço para correção de falhas, caso necessário; Relacionar os materiais para correção de falhas, caso necessário.

PV 6.2 - Balizamento de pista - Anual

Verificar do estado geral de fixação das lâmpadas; Verificar a rigidez da fixação de cada base e condições gerais do sistema; Verificar conexões elétricas quanto à oxidação e / ou desgaste; Efetuar reaperto das conexões elétricas; Verificar lentes e filtros; Verificar vedação dos aparelhos; Conferir posição dos indicadores de centro de pista lente/filtro; Verificar o estado do transformador de isolação e emendas; Verificar o torque; Retirar a vegetação ou a obstrução da frente das luminárias, garantindo a sua visibilidade; Conferir identificação em todo o circuito; Verificar as lâmpadas quanto à limpeza e escurecimento das lentes, limpar ou trocar, se necessário; Lubrificar roscas, parafusos e juntas; Retocar a pintura da luminária; Fazer limpeza das caixas de passagens e cabos da luminária; Fazer limpeza geral das luminárias e peças; Medir resistência de isolamento entre primário/secundário, primário

massa, secundário massa;

Medir e anotrar a resistência de isolamento do circuito série; Reapertar conexão de aterramento; Solicitar abertura de ordem de serviço para correção de falhas caso necessário; Relacionar os materiais para correção de falhas, caso necessário.

PV 6.3 RCC e TCC - Mensal

Transformador de corrente constante Efetuar limpeza geral; Verificar nível de óleo isolante e completar se necessário; Verificar juntas de vedação; Verificar condições da balança e bobina; Inspecionar isoladores quanto a fissuras e trincas e substituir isoladores defeituosos; Verificar chaves de intensidade de brilho, em todas as posições, quanto à defeitos de funcionamento; Verificar chaves de acionamento do sistema secundário de iluminação quanto ao seu funcionamento; Solicitar abertura de ordem de serviço para correção de falhas, caso necessário; Relacionar os materiais para correção de falhas, caso necessário.

Regulador de Corrente Constante

Solicitar permissão a Torre Controle; Efetuar inspeção visual no RCC; Efetuar limpeza geral e reaperto; Verificar a operação de todas as chaves e instrumentos; Testar o sensor de circuito aberto;

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Ajustar a corrente de saída de acordo com o brilho, se necessário; Ajustar o circuito de proteção de sobrecorrente; Medir resistência de isolação; Verificar visualmente o detetor de lâmpada queimada; Verificar visualmente os seletores de circuitos; Verificar conexões elétricas quanto à oxidação e / ou desgaste; Reapertar os componentes do RCC; Inspecionar isoladores quanto à fissuras e trincas; Verificar chaves de intensidade de brilho, em todas as posições, quanto à defeitos de funcionamento; Solicitar a abertura de ordem de serviço para correção de falhas, caso necessário; Relacionar os materiais para correção de falhas, fabricante, número de série, patrimônio.

PV 6.4 - RCC e TCC - Anual

TRANSFORMADOR DE CORRENTE CONSTANTE (TCC):

Verificar a existência de ruídos estranhos; Verificar estado geral do equipamento; Verificar o sistema de barras coletoras, quanto à limpeza, providenciando-a quando necessário; Verificar indicações de amperagem e registrá-las; Verificar o valor do brilho 1 (2,71<=B1<=2,88 (A)): _______________; Verificar o valor do brilho 2 (3,29<=B2<=3,50 (A)): _______________; Verificar o valor do brilho 3 (3,97<=B3<=4,22 (A)): _______________; Verificar o valor do brilho 4 (5,04<=B4<=5,35 (A)): _______________; Verificar o valor do brilho 5 (6,40<=B5<=6,79 (A)): _______________; Medir resistência de isolação; Verificar conexões elétricas quanto à oxidação e / ou desgaste; Reapertar as conexões elétricas; Solicitar abertura de ordem de serviço para correção de falhas, caso necessário; Relacionar os materiais para correção de falhas, caso necessário.

REGULADOR DE CORRENTE CONSTANTE (RCC):

Verificar a existência de ruídos estranhos; Verificar estado geral do equipamento; Verificar o sistema de barras coletoras, quanto à limpeza, providenciando-a quando necessário; Verificar indicações de voltagem e amperagem e registrá-las, providenciando ajustes necessários para o restabelecimento dos níveis de voltagem nominal; Verificar o valor do brilho 1 (2,71<=B1<=2,88 (A)): _______________; Verificar o valor do brilho 2 (3,29<=B2<=3,50 (A)): _______________; Verificar o valor do brilho 3 (3,97<=B3<=4,22 (A)): _______________; Verificar o valor do brilho 4 (5,04<=B4<=5,35 (A)): _______________; Verificar o valor do brilho 5 (6,40<=B5<=6,79 (A)): _______________; Verificar e anotar tensão VO B1 (V): _____________; Verificar e anotar tensão VO B2 (V): _____________; Verificar e anotar tensão VO B3 (V): _____________; Verificar e anotar tensão VO B4 (V): _____________; Verificar e anotar tensão VO B5 (V): _____________;

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Medir resistência de isolação; Verificar conexões elétricas quanto à oxidação e / ou desgaste; Reapertar os componentes do RCC; Solicitar a abertura de ordem de serviço para correção de falhas, caso necessário; Relacionar os materiais para correção de falhas, fabricante, número de série, patrimônio.

PV 6.5 - Quadro de Comando Geral do Balizamento - Anual

Efetuar limpeza interna e externa do quadro; Efetuar inspeção e limpeza completa dos componentes; Efetuar inspeção e limpeza do barramento; Verificar identificação da fiação; Verificar aterramento; Desmontar e limpar os contatores e reles auxiliares. Verificar conexões elétricas quanto à oxidação e / ou desgaste; Efetuar reaperto das conexões; Inspecionar isoladores quanto à fissuras e trincas; Solicitar abertura de ordem de serviço para a correção de falhas caso necessário; Relacionar os materiais para correção de falhas, fabricante, número de série, patrimônio.

PV 6.6 - PAPI Quinzenal

Verificar a existência de algum ruído diferente no equipamento, tais como: vibração, fugas no circuito, algum animal ou inseto preso etc; Retirar a vegetação ou a obstrução da frente das caixas, garantindo a sua visibilidade; Verificar as lâmpadas quanto à limpeza e escurecimento das lentes, limpar ou trocar, se necessário; Verificar a existência de obstáculos na linha de aproximação devido ao crescimento de arbustos; Solicitar abertura da ordem de serviço para correção de falhas, caso necessário; Relacionar os materiais para correção de falhas caso necessário.

PV 6.7 - PAPI - Anual

Verificar cuidadosamente todas as estruturas quanto à corrosão, providenciar reparos e a pintura se necessário; Verificar quanto à rigidez, os suportes de todas as luzes, as condições gerais de ligação e sustentação de todos os cabos e as condições de aterramento; Verificar as conexões elétricas das luzes e cabos, procedendo a limpeza dos contatos com agentes químicos apropriados, se necessário; Verificação da estrutura de suporte e fundação de cada unidade dos PAPI´S; Verificar as conexões elétricas quanto à oxidação e / ou desgaste; Efetuar reaperto das conexões elétricas; Solicitar abertura da ordem de serviço para correção de falhas, caso necessário; Relacionar os materiais para correção de falhas caso necessário

PV 6.8 - ALS Diária

Comunicar a torre de controle sobre o início da manutenção; Ligar o equipamento pelo comando remoto comutando todos os brilhos;

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Verificar se todas as luzes apresentam brilho uniforme para cada ajuste do controle de brilho; Após chuvas ou ventos fortes observar se os equipamentos não foram danificados fisicamente ou se algum cabo não se desprendeu, corrigindo as alterações; Verificar se há lâmpadas inoperantes, providenciar a substituição imediata, garantindo a operacionalidade superior a 85% do total de lâmpadas e que não ocorra inoperância de lâmpadas adjacentes; Verificar a operação do circuito de alarme do ALS; Verificar o acionamento do alarme do sistema de FLASHER; Observar o desempenho da estação através de instrumentos existentes; constatando irregularidades, anotá-las para solicitar abertura de OS corretiva; Verificar as lâmpadas indicadoras e componentes no painel local e remoto, se defeituosas substituir; Solicitar abertura de ordem de serviço para correção de falhas, caso necessário; Relacionar os materiais para correção de falhas caso necessário.

PV 6.9 - ALS Mensal

Comunicar a torre de controle sobre o início da manutenção; Ligar o equipamento pelo comando remoto comutando todos os brilhos; Verificar a existência de algum ruído diferente nos RCCS, tais como: relés vibrando, fugas no circuito de alta tensão, algum animal ou inseto preso, etc; Certificar a existência de água da chuva nos abrigos de luzes embutidas e flashes, conforme as condições locais e as estações do ano; Verificar visualmente o alinhamento perpendicular e transversal do eixo da pista e o ângulo de elevação das luzes do ALS e das luzes de flash, corrigir se necessário; Verificar, em todo o sistema, se há animais ou insetos fazendo ninhos. Verificar a limpeza e intensidade luminosa de todas as lâmpadas (limpar se necessário); Inspecionar isoladores quanto à fissuras e trincas; Solicitar abertura de ordem de serviço para correção de falhas, caso necessário; Relacionar os materiais para correção de falhas caso necessário.

PV 6.10 - ALS - Anual

Acertar com a torre o dia do desligamento do equipamento, observando condições metereológicas satisfatórias; Desligar o equipamento e fazer uma inspeção cuidadosa nos transformadores, reguladores, chaves, cabos, aterramento e conexões elétricas; Verificar a resistência dielétrica e a situação do óleo nos reguladores (nível, viscosidade e aspecto físico); Efetuar a limpeza dos transformadores e ambiente local; Medir isolamento dos cabos dos circuitos; Medir resistência de isolamento entre primário/secundário, primário

massa, secundário massa;

Verificar conexões elétricas quanto à oxidação e / ou desgaste; Medir resistência dos circuitos série; Verificar a limpeza e intensidade luminosa de todas as lâmpadas (limpar ou substituir como julgar necessário, lâmpadas escuras ou brilho alterado devem ser substituídas); Limpar as unidades de FLASHER (no refletor usar estopa não abrasiva, água e sabão neutro); Fazer uma inspeção minuciosa nos relés e seus contatos;

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Verificar os pára-raios, ligações elétricas e as condições de segurança do equipamento; Verificar o nível do óleo nos reguladores, completar se necessário; Verificar os medidores (amperímetros/voltímetros) dos reguladores, comparando a precisão de suas leituras com as de um amperímetro alicate confiável; Verificar todas as lâmpadas embutidas, incluindo a verificação dos prismas e filtros, procedendo a limpeza ou substituição, se necessário, e procedendo a reaplicação dos selantes de vedação, se necessário; Verificar/re-apertar bornes de ligação; Inspecionar contatores; Verificar e substituir isoladores defeituosos; Verificar conexões elétricas quanto à oxidação e / ou desgaste; Efetuar reaperto das conexões elétricas; Solicitar abertura de ordem de serviço para correção de falhas se necessário; Relacionar os materiais para correção de falhas caso necessário.

PV 6.11 - MALS - Diária

Comunicar a torre de controle sobre o início da manutenção; Ligar o equipamento pelo comando remoto comutando todos os brilhos; Verificar se todas as luzes apresentam brilho uniforme para cada ajuste do controle de brilho; Verificar, após chuvas ou ventos fortes, se os equipamentos não foram danificados fisicamente ou desprendeu-se algum cabo, corrigindo as alterações; Verificar se há lâmpadas inoperantes, providenciar a substituição imediata garantindo a operacionalidade superior a 85% do total de lâmpadas e que não ocorra inoperância de lâmpadas adjacentes; Observar a existência de algum ruído diferente no ERCC, tais como: relés vibrando fugas no circuito de alta tensão, algum animal ou inseto preso etc. Medir corrente por brilho - ILUMINAÇÃO BARRA "0" (B1): __________ (A) Medir corrente por brilho - ILUMINAÇÃO BARRA "0" (B2): __________ (A) Medir corrente por brilho - ILUMINAÇÃO BARRA "0" (B3): __________ (A) Medir corrente por brilho - ILUMINAÇÃO BARRA "0" (B4): __________ (A) Medir corrente por brilho - ILUMINAÇÃO BARRA "0" (B5): __________ (A) Medir corrente por brilho - ILUMINAÇÃO ELEVADA (B1): __________ (A) Medir corrente por brilho - ILUMINAÇÃO ELEVADA (B2): __________ (A) Medir corrente por brilho - ILUMINAÇÃO ELE VADA (B3): __________ (A) Medir corrente por brilho - ILUMINAÇÃO ELEVADA (B4): __________ (A) Medir corrente por brilho - ILUMINAÇÃO ELEVADA (B5): __________ (A) Solicitar abertura de ordem de serviço para correção de falhas caso necessário; Relacionar os materiais para correção de falhas caso necessário

PV 6.12 - MALS Mensal

Comunicar a torre de controle sobre o início da manutenção; Ligar o equipamento pelo comando remoto comutando todos os brilhos; Verificar a existência de algum ruído diferente nos RCCS, tais como: relés vibrando, fugas no circuito de alta tensão, algum animal ou inseto preso, etc; Certificar a existência de água da chuva nos abrigos de luzes embutidas e flashes, conforme as condições locais e as estações do ano; Verificar visualmente o alinhamento perpendicular e transversal do eixo da pista e o ângulo de elevação das luzes do ALS e das luzes de flash, corrigir se necessário;

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Verificar, em todo o sistema, se há animais ou insetos fazendo ninhos. Verificar a limpeza e intensidade luminosa de todas as lâmpadas (limpar se necessário); Inspecionar isoladores quanto à fissuras e trincas; Solicitar abertura de ordem de serviço para correção de falhas, caso necessário; Relacionar os materiais para correção de falhas caso necessário.

PV 6.13 - MALS - Anual

Verificar a operação do circuito de alarme do MALSR, retirando lâmpadas de um determinado LOOP, não ocorrendo o alarme proceder à correção do erro; Verificar o acionamento do alarme do subsistema de flash, retirando uma unidade de operação, caso não ocorra o alarme proceder a correção do erro; Verificar a limpeza e intensidade luminosa de todas as lâmpadas limpar ou substituir como julgar necessário; Substituir lâmpadas escuras ou com brilho alterado devem ser substituídas; Limpar as unidades de lampejo-refletor (usar estopa não abrasiva, água e sabão neutro); Certificar a existência de água da chuva nos abrigos de luzes embutidas, conforme as condições locais e as estações do ano; Verificar visualmente o alinhamento perpendicular e transversal do eixo da pista e o ângulo de elevação das luzes do MALSR e das luzes de flash, corrigir se necessário; Verificar os pára-raios, ligações de aterramento, ligações elétricas e as condições de segurança do equipamento; Verificar o nível do óleo nos reguladores, completar se necessário; Verificar o desempenho da ERCC através dos instrumentos existentes, constatando irregularidades sanar o defeito; Efetuar a limpeza da ERCC e ambiente local; Verificar as lâmpadas indicadoras e componentes no painel local e remoto, se defeituosas (os), substituir; Verificar, em todo o sistema, se há animais ou insetos fazendo ninhos; Verificar conexões elétricas quanto à oxidação e / ou desgaste; Medir isolamento dos cabos dos circuitos; Medir resistência de isolamento entre primário/secundário, primário

massa, secundário massa;

Efetuar re-aperto das conexões elétricas; Solicitar abertura de ordem de serviço para correção de falhas caso necessário; Relacionar os materiais para correção de falhas caso necessário.

PV 6.14 - Farol Rotativo - Semestral

Verificar o funcionamento do motor e desgaste das escovas; Efetuar a limpeza dos contatos elétricos; Inspecionar isoladores quanto à fissuras e trincas; Verificar o conjunto rotativo, quanto à folgas excessivas; Lubrificar com óleo as partes mecânicas articuláveis do aparelho; Solicitar abertura de ordem de serviço para correção de falhas, caso necessário; Relacionar os materiais para correção de falhas, caso necessário.

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PV 6.15 - Farol Rotativo - Anual

Verificar as conexões e contatos, quanto à limpeza, aplicando agente químico apropriado, se necessário; Verificar sistema óptico, quanto ao estado de conservação, procedendo à limpeza, se necessário; Verificar cuidadosamente toda a estrutura quanto à corrosão, providenciar reparos e pintura, se necessário; Verificar as conexões, quanto à fixação; Verificar conexões elétricas quanto à oxidação e / ou desgaste; Efetuar reaperto das conexões elétricas; Verificar o conjunto rotativo, quanto às folgas excessivas, ajustar e lubrificar, conforme julgar necessário; Solicitar abertura de ordem de serviço para correção de falhas, caso necessário; Relacionar os materiais para correção de falhas, caso necessário.

PV 6.16 - Biruta - Anual

Verificar transformadores (se houver) e lâmpadas; Verificar limpeza e fixação dos contatos; Verificar conexões elétricas quanto à oxidação e / ou desgaste; Efetuar reaperto das conexões elétricas; Verificar fixação da estrutura dos indicadores de vento; Verificar coloração e integridade do material do cone do indicador de direção de vento; Solicitar abertura de ordem de serviço para correção de falhas, caso necessário; Relacionar materiais para correção de falhas, caso necessário.

PV 6.17 - Sinalização Vertical - Pistas 1 e 2 - Anual

Verificar estrutura dos painéis quanto à integridade. Caso necessário, abrir OS corretiva para reparo, troca ou pintura; Verificar as condições de montagem, pintura, iluminação, corrosão e limpeza dos painéis de sinalização vertical, procedendo às ações corretivas; Verificar conversor de tensão; Verificar condições das conexões elétricas e seus componentes, quanto à oxidação e desgaste e efetuar reaperto; Proceder a limpeza geral; Solicitar abertura de ordem de serviço para correção de falhas, caso necessário; Relacionar materiais para correção de falhas, caso necessário.

ROTINA DE MANUTENÇÃO PREDITIVA (Estes serviços poderão ser subcontratados)

PD 01 - Termográfia Semestral

Inspecionar as instalações para identificação de ponto quente; Apresentar relatório das anormalidades com imagens termográficas e digitais; Indicar as ações corretivas; Elaborar relatório das anormalidades por nível de tensão e localização.

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PD 02 - Análise óleo de transformador - Anual

Realizar análise físico-química; Realizar análise cromatográfica.

ROTINAS DE MANUTENÇÃO E OPERAÇÃO DE PLANTÃO 24 H

PT 01 Operação, Inspeção, supervisão em regime de plantão 24H

Efetuar inspeção visual na Subestação Norte. Horário: das _____:_____ as _____:_____ hs. Efetuar inspeção visual na Subestação Sul. Horário: das _____:_____ as _____:_____ hs. Efetuar inspeção na subestação de cabeceira 29L. Horário: das _____:_____ as _____:_____ hs. Efetuar inspeção visual na SE NA. Horário: das _____:_____ as _____:_____ hs. Realizar inspeção visual de toda iluminação do TPS e PÁTIOS (noturno). Horário: das _____:_____ as _____:_____ hs. Realizar inspeção visual de toda iluminação do terminal 2 - TAG. Horário: das _____:_____ as _____:_____ hs. Acionar a iluminação do TPS. Horário: das _____:_____ as _____:_____ hs Acionar a iluminação do TECA. Horário: das _____:_____ as _____:_____ hs Verificar diariamente as luzes de obstáculo das torres de iluminação e torre de controle, Horário: das _____:_____ as _____:_____ hs. Realizar inspeção visual diariamente da biruta, verificando se há lâmpadas queimadas. Horário: das _____:_____ as _____:_____ hs. Verificar semanalmente caixa de fusíveis das subestações abaixo relacionadas: - Caixa de fusíveis da SE TAG. Horário: das _____:_____ as _____:_____ hs. - Caixa de fusíveis da SE NORTE. Horário: das _____:_____ as _____:_____ hs. - Caixa de fusíveis da SE SUL. Horário: das _____:_____ as _____:_____ hs. - Caixa de fusíveis da SE NA. Horário: das _____:_____ as _____:_____ hs. - Caixa de fusíveis da SE 29L. Horário: das _____:_____ as _____:_____ hs. - Caixa de fusíveis da SE TECA. Horário: das _____:_____ as _____:_____ hs. - Caixa de fusíveis da SE BREM. Horário: das _____:_____ as _____:_____ hs. - Caixa de fusíveis da SE 29R. Horário: das _____:_____ as _____:_____ hs. - Caixa de fusíveis da SE 11L. Horário: das _____:_____ as _____:_____ hs. Desligar iluminação do TPS. Horário: das _____:_____ as _____:_____ hs. Desligar iluminação do TECA. Horário: das _____:_____ as _____:_____ hs. Realizar manobras nas subestações, quando necessárias. Horário: das _____:_____ as _____:_____ hs.

PT 02

Manutenção corretiva não programada, manutenção corretiva programada, extra manutenção e manutenção preventiva em regime de plantão 24H

Realizar atendimento de emergência. Realizar atendimento das solicitações corretivas do supervisor;

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Supervisionar equipamentos; Realizar manutenção corretiva não programada, manutenção corretiva programada, extra manutenção e manutenção preventiva, de acordo com o planejamento da manutenção e O.S do SCOM.

OBSERVAÇÃO:

Os demais equipamentos e sistemas cujas rotinas não foram apresentadas neste termo de referência deverão ter as mesmas elaboradas e apresentadas junto com o Plano de Manutenção.

ROTINAS PLANEJAMENTO (PCM)

ROTINAS PCM DI

SE

ME

TM

SM

AN

Quando necessário ou quando Solicitado

Abertura de Ordens de Serviço X

Apropriação de mão-de-obra X

Apropriação de material X

Apropriação de Serviços X

Preenchimento das Operações das Ordens de Serviços X

Conclusão das Ordens de Serviços X

Reprogramação de Serviços X

Atualização do cadastro de Equipamentos X Atualização das Rotinas de Manutenção X Atualização dos Planos de Manutenção X Processo de calibração dos equipamentos metrológicos X Controle e arquivo dos processos de calibração de equipamentos

X

Desenvolver um conjunto de atividades de planejamento, controle e execução de manutenção, visando atender aos graus de prioridade dos sistemas/equipamentos a serem mantidos na filosofia de avaliação por desempenho (performance), relativo a metas de disponibilidade, tempo máximo de atendimento, qualidade e segurança;

X

Programação do Treinamento no trabalho das equipes executivas descritas no edital, com metas de melhoria de qualificação, redução de tempo de solução dos problemas surgidos, com melhoria da disponibilidade;

X

Controle dos treinamentos realizados X Análise técnica das não conformidades surgidas na execução dos serviços de manutenção, detectadas nas auditorias, equipes executivas e fiscalização, utilizando técnicas estatísticas e MASP;

X

Controle de Qualidade ISO 9000 Auditorias; X Controle dos custos de manutenção por mão de obra; X

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Controle de Materiais sobressalentes, diretos e indiretos;

X

Relação de materiais utilizados mensalmente; X Controle do arquivo de documentações técnicas (projetos, manuais técnicos e catálogos dos equipamentos)

X

Atualização das documentações técnicas ( as builts de desenhos e documentações técnicas);

X

Gerenciar, controlar e manter instrumentos de testes e laboratórios de análises;

X

Elaborar relatório gerencial mensal dos serviços de operação, manutenção e controle de energia executados no período considerado (mês/ano).

X

Reprogramar as manutenções preventivas não realizadas, e comunicar o motivo da não realização dentro do previsto a Fiscalização. Para as manutenções de periodicidade anual e semestral, será admitido uma reprogramação dentro do prazo de no máximo 04 (quatro) semanas. Para as manutenções de periodicidade trimestral, será admitido uma reprogramação dentro do prazo de no máximo 02 (duas) semanas ;

X

Eficientização energética: aspectos de conservação de energia a serem aplicados nos serviços de manutenção e nas instalações e sistemas elétricos e eletrônicos, apresentando propostas a CICE Infraero, definindo as ações, os custos, pay-back , vida útil e prazo de implantação, assim como o memorial de cálculo do percentual a ser economizado e a forma de comprovação após a sua implantação, com base em novos materiais e equipamentos mais eficientes; regime e perfil da carga; quantitativo e a eventual necessidade de mudança/controle/performance/condições de manutenção; para tomada de decisão da Infraero;

X

Rotinas de Atendimento a Reclamação (Rotinas de Ajustes das Condições Operacionais dos Principais Equipamentos).

X

Controle dos custos de manutenção e operação do sistema com serviços, material e mão de obra aplicadas nos Sistemas.

X

Rotinas de Acompanhamento dos Sistemas X

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APÊNDICE IV COMPOSIÇÃO E QUALIFICAÇÃO DAS EQUIPES

1. COMPOSIÇÃO DAS EQUIPES

1.1. Serviços de Manutenção Preventiva

A CONTRATADA deverá dimensionar suas equipes de manutenção preventiva de forma a garantir a boa qualidade, eficiência e confiabilidade dos serviços.

Equipe especializada constituída por empregados da CONTRATADA, com o objetivo de planejar, gerenciar e executar serviços de manutenção preventiva. Para tanto, deverá cumprir, no mínimo, o horário de funcionamento da administração da CONTRATANTE, atualmente de 08:15h às 17:15h com intervalo de almoço de 12:15h às 13:15h, de segunda a sexta-feira, sendo que a jornada de trabalho deve ser de 44 horas semanais.

Locais de Trabalho Dias da Semana Horários da Execução dos Serviços

8:15 às 12:15 h

13:15 às 18:15 h

8:15 às 12:15 h

13:15 às 17:15 h

Sítio Aeroportuário

Segunda a Quinta

Sexta

1.2. Serviços de Manutenção Preditiva

A contratada deverá dimensionar a equipe de manutenção preditiva de forma a garantir a boa qualidade, eficiência e confiabilidade dos serviços.

Equipe especializada constituída por empregados da CONTRATADA, com o objetivo de planejar, gerenciar e executar serviços de manutenção preditiva. Para tanto, deverá cumprir a diária com no mínimo, o horário de funcionamento da administração da CONTRATANTE, atualmente de 08:15h às 17:15h com intervalo de almoço de 12:15h às 13:15h, de segunda a sexta-feira.

1.3. Serviços de Manutenção Corretiva Programada e Não Programada

A contratada deverá dimensionar a equipe de manutenção corretiva programada e não programada de forma a garantir a boa qualidade, eficiência e confiabilidade dos serviços.

Equipe especializada constituída por empregados da CONTRATADA, com o objetivo de planejar, gerenciar e executar serviços de manutenção corretiva programada e não programada. Para tanto, deverá cumprir, no mínimo, o horário de funcionamento da administração da CONTRATANTE, atualmente de 08:15h às 17:15h com intervalo de almoço de 12:15h às 13:15h, de segunda a sexta-feira, sendo que a jornada de trabalho deve ser de 44 horas semanais.

Locais de Trabalho

Diárias Horários da Execução dos Serviços

8:15 às 12:15 h

13:15 às 17:15 h

8:15 às 12:15 h

13:15 às 17:15 h

Sítio Aeroportuário

Segunda a Quinta

Sexta

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Locais de Trabalho Dias da Semana Horários da Execução dos Serviços

8:15 às 12:15 h

13:15 às 18:15 h

8:15 às 12:15 h

13:15 às 17:15 h

Sítio Aeroportuário

Segunda a Quinta

Sexta

1.4 Serviços Extra Manutenção

A contratada deverá dimensionar a equipe de extra manutenção de forma a garantir a boa qualidade, eficiência e confiabilidade dos serviços.

Equipe especializada constituída por empregados da CONTRATADA, com o objetivo de planejar, gerenciar e executar serviços de extra manutenção. Para tanto, deverá cumprir, no mínimo, o horário de funcionamento da administração da CONTRATANTE, atualmente de 08:15h às 17:15h com intervalo de almoço de 12:15h às 13:15h, de segunda a sexta-feira, sendo que a jornada de trabalho deve ser de 44 horas semanais.

Locais de Trabalho Dias da Semana Horários da Execução dos Serviços

8:15 às 12:15 h

13:15 às 18:15 h

8:15 às 12:15 h

13:15 às 17:15 h

Sítio Aeroportuário

Segunda a Quinta

Sexta

1.5. Serviços de Operação e Manutenção regime de Plantão H24

A contratada deverá dimensionar a equipe de manutenção e operação em regime de H24 de forma a garantir a boa qualidade, eficiência e confiabilidade dos serviços.

Para a composição da equipe do plantão, a empresa deverá disponibilizar, no mínimo, por turno, 01 Técnico eletrotécnico e 01 Eletricista.

1.6. Serviços de Planejamento dos serviços de manutenção

A contratada deverá dimensionar a equipe de planejamento de forma a garantir a boa qualidade, eficiência e confiabilidade dos serviços.

Para a composição da equipe de planejamento, a empresa deverá disponibilizar no mínimo 01 técnico em elétrotécnica e 01 auxiliar técnico em informática.

Locais de Trabalho Dias da Semana

Horários da Execução dos Serviços

00:00 às 24:00 h

Sítio Aeroportuário

Segunda a Domingo

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Locais de Trabalho Dias da Semana Horários da Execução dos Serviços

8:15 às 12:15 h

13:15 às 18:15 h

8:15 às 12:15 h

13:15 às 17:15 h

Sítio Aeroportuário

Segunda a Quinta

Sexta

1.7. Serviços de Suporte e Apoio Técnico

A contratada deverá dimensionar a equipe de suporte e apoio técnico de forma a garantir a boa qualidade, eficiência e confiabilidade dos serviços.

1.8. Serviços de Controle e Gerenciamento das Atividades

A contratada deverá dimensionar a equipe de controle e gerenciamento de forma a garantir a boa qualidade, eficiência e confiabilidade dos serviços.

Para a composição da equipe de controle e gerenciamento das atividades, a empresa deverá disponibilizar no mínimo 01 engenheiro eletricista, 02 encarregados de campo de manutenção e 01 motorista.

Locais de Trabalho Dias da Semana Horários da Execução dos Serviços

8:15 às 12:15 h

13:15 às 18:15 h

8:15 às 12:15 h

13:15 às 17:15 h

Sítio Aeroportuário

Segunda a Quinta

Sexta

1.9. Serviços de Manutenção Preventiva, Extra manutenção e Corretiva Noturno

A contratada deverá dimensionar a equipe de controle e gerenciamento de forma a garantir a boa qualidade, eficiência e confiabilidade dos serviços no período noturno.

Locais de Trabalho

Dias da Semana

Horários da Execução dos Serviços

22:00 às 01:30 h

03:15 às 07:00 h

Sítio Aeroportuário

Segunda a Sexta

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105

2. QUALIFICAÇÃO DOS PROFISSIONAIS A qualificação mínima desejável dos profissionais que irão executar os serviços está apresentada abaixo.

2.1. Engenheiro Eletricista Coordenador Contrato - Suporte e Apoio Técnico

Terá como finalidade executar a supervisão de serviços relativos à manutenção e operação do sistema elétrico, bem como coordenação, execução e controle destes serviços, além do gerenciamento das instalações, ferramentas e instrumentos, pessoal, relatórios etc.

Este profissional deverá ser o responsável técnico da CONTRATADA, devendo se reportar à FISCALIZAÇÃO para o tratamento de assuntos pertinentes à execução dos serviços objeto do contrato. Deverá ainda propor melhorias e sugestões para o bom andamento dos trabalhos, sugerindo alterações para o Plano de Manutenção, mudanças para melhorar a eficiência técnico-operacional dos sistemas etc.

Instrução Mínima: Curso de graduação em Engenharia Elétrica, com certificado expedido por escola de nível superior, reconhecida pelo MEC e Registro profissional atualizado no CREA-DF.

Experiência Mínima: desejável 03 (três) anos, comprovados em atividades similares aos do objeto do contrato.

Outros: Desejável conhecimento operacional em MS-Office Professional e MS-Project; conhecimentos em Planejamento da Manutenção e/ou Gestão da Manutenção e/ou otimização da Manutenção; CNH - Categoria Mínima B; Curso de Direção Defensiva (oferecido pela INFRAERO, após a contratação do empregado).

2.2. Técnico em eletrótecnica- Encarregado de Campo A função do Encarregado de Campo de Manutenção é acompanhar, supervisionar e fiscalizar os serviços e as equipes de manutenção preventiva / preditiva / corretiva e extramanutenção nos equipamentos e subsistemas do sistema elétrico.

Instrução Mínima: Curso técnico em eletrotécnica, com certificado expedido por escola de nível Técnico, reconhecida pelo MEC e Registro profissional atualizado no CREA-DF.

Experiência Mínima: desejável 03 (três) anos, comprovados em atividades relacionadas à manutenção elétrica.

Outros: Conhecimentos operacionais em MS-Office Professional; CNH - Categoria Mínima B; Capacidade de liderança. Curso de Direção Defensiva (oferecido pela INFRAERO, após a contratação do empregado).

2.3. Mecânico motor a diesel

A função do mecânico é executar os serviços de manutenção preventiva / preditiva / corretiva e extramanutenção sob responsabilidade de profissional habilitado dos equipamentos e subsistemas do sistema elétrico.

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106

Instrução Mínima: Curso de mecânica básica, com certificado expedido por instituição oficial de cursos profissionalizantes.

Experiência Mínima: desejável 02 (dois) anos, comprovados em atividades relacionadas à manutenção em motores a diesel.

2.4. Técnico em eletrônica

A função do Técnico em eletrônica é gerenciar e executar os serviços e as equipes de manutenção preventiva / preditiva / corretiva e extramanutenção nos equipamentos e subsistemas do Sistema elétrico.

Instrução Mínima: Curso técnico em eletrônica, com certificado expedido por escola de nível Técnico, reconhecida pelo MEC e Registro profissional atualizado no CREA-DF.

Experiência Mínima: desejável 02 (dois) anos, comprovados em atividades relacionadas à manutenção eletrônica.

Outros: Conhecimentos operacionais em MS-Office Professional; CNH - Categoria Mínima B; Capacidade de liderança. Curso de Direção Defensiva (oferecido pela INFRAERO, após a contratação do empregado).

2.5. Motorista Carro Leve

A função do Motorista de Carro Leve é transportar as equipes para os serviços de manutenção preventiva / preditiva / corretiva e de extramanutenção nos equipamentos do Sistema elétrico do AIB.

Instrução mínima: Ensino Fundamenta; CNH Categoria mínima B.

Experiência Mínima: desejável 02 (dois) anos.

Outros: Curso de Direção Defensiva (oferecido pela INFRAERO, após a contratação do empregado).

2.6. Técnico em eletrotécnica Planejamento, suporte e apoio técnico

A função do Técnico em Eletrotécnica é garantir o aperfeiçoamento contínuo do funcionamento dos equipamentos e sistemas objeto deste termo de referência, bem como a elaboração de estudos complementares, projetos, especificações de materiais, adequação, atualização plano manutenção, equipamentos e identificação de oportunidades de melhorias nos equipamentos e sistemas objetos desta licitação.

Instrução Mínima: Curso técnico em eletrotécnica, com certificado expedido por escola de nível Técnico, reconhecida pelo MEC e Registro profissional atualizado no CREA-DF.

Experiência Mínima: desejável 03 (três) ano, comprovados em atividades relacionadas à manutenção elétrica.

Outros: Conhecimentos operacionais em MS-Office Professional.

2.7. Auxiliar Técnico de Informática - Planejamento

A função do Auxiliar Técnico de Informática é auxiliar os gestores na execução dos serviços administrativos, tais como digitação de Ordens de Serviço, elaboração de relatórios gerenciais, etc.

Instrução mínima: Ensino Médio completo.

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107

Experiência Mínima: desejável 02 (dois) anos, comprovados em atividades similares às do objeto do contrato.

Outros: Curso de informática: MS-Office Profissional; Sistema operacional Windows; Excel - Nível Avançado; Word, Access - Nível Intermediário.

2.8. Técnico em eletrotécnica - Campo

A função do Técnico em eletrotécnica é gerenciar e executar os serviços e as equipes de manutenção preventiva / preditiva / corretiva e extramanutenção nos equipamentos e subsistemas do Sistema elétrico.

Instrução Mínima: Curso técnico em eletrotécnica, com certificado expedido por escola de nível Técnico, reconhecida pelo MEC e Registro profissional atualizado no CREA-DF.

Experiência Mínima: desejável 02 (dois) anos, comprovados em atividades relacionadas à manutenção elétrica.

Outros: Conhecimentos operacionais em MS-Office Professional; CNH - Categoria Mínima B; Capacidade de liderança. Curso de Direção Defensiva (oferecido pela INFRAERO, após a contratação do empregado).

2.9. Eletricista - Campo

A função do eletricista é executar os serviços de manutenção preventiva / preditiva / corretiva e extramanutenção sob responsabilidade de profissional habilitado dos equipamentos e subsistemas do sistema elétrico.

Instrução Mínima: Curso de eletricidade básica, com certificado expedido por instituição oficial de cursos profissionalizantes.

Experiência Mínima: desejável 02 (dois) anos, comprovados em atividades relacionadas à manutenção elétrica.

2.10. Desenhista

A função do desenhista é auxiliar os gestores na execução dos serviços administrativos, tais como atualização e elaboração de desenhos técnicos.

Instrução mínima: Ensino Médio completo.

Experiência Mínima: desejável 02 (dois) anos, comprovados em atividades similares às do objeto do contrato.

Outros: Curso de informática: MS-Office Profissional; Sistema operacional Windows; Excel; Word, Access, Corel Draw, Microstation e Auto CAD nível intermediário.

3. UNIFORME / EPI Todos os funcionários que exercerem as atividades elétricas de manutenção preventiva, preditiva, supervisão, corretiva, extra-manutenção, operação e manutenção em regime de plantão deverão utilizar vestimentas de trabalho adequadas às atividades, devendo contemplar a condutibilidade, inflamabilidade e influências eletromagnéticas de acordo com a legislação NR 10

SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE.

Quantidade utilizada de 04 conjuntos por período anual.

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APÊNDICE V PLANILHA DE PREÇOS UNITÁRIOS

Qtd.

Mensal T(h) Custo (R$) T(h) Custo (R$)

Tipo de SV -

1 Sistema e Aterramento e Proteção contra Descarga Atmosférica - Manutenção Preventiva Preventivo -

1.1 Malha de Aterramento - Anual 15 A 1 0,08 - - -

1.2 Malha de Aterarmento Circuitos de Balizamento Pistas 1 e 2 - Anual 18 A 1 0,08 - - -

1.3 Pára-raios FRANKLIN - Anual 43 A 1 0,08 - - -

1.4 Pára-raios FRANKLIN e GAIOLA DE FARADAY - Anual 5 A 1 0,08 - - -

Tipo de SV -

2 Distribuição em Baixa Tensão - Manutenção Preventiva Preventivo -

2.1 Instalação elétrica (tomadas e iluminação) - Mensal 53 M 12 1,00 - - -

2.2 Torres de iluminação - Semanal 32 SE 52 4,33 - - -

2.3 Torres de iluminação - Trimestral 32 TR 4 0,33 - - -

2.4 Postes de iluminação - Semanal 35 SE 52 4,33 - - -

2.5 Postes de iluminação - Trimestral 35 TR 4 0,33 - - -

2.6 Quadro de Área Baixa Tensão - Anual 94 A 1 0,08 - - -

2.7 Quadro de Andar Baixa Tensão - Anual 9 A 1 0,08 - - -

2.8 Rede de Distribuição 380 V - Anual 2 A 1 0,08 - - -

Tipo de SV -

3 Rede de Distribuição de Energia em Média Tensão - Manutenção Preventiva Preventivo -

3.1 Rede de Distribuição Subterrânea 13,8 KV Noturno - Anual 5 A 1 0,08 - - -

3.2 Rede de Distribuição em Leito / Canaleta 13,8 KV - Anual 10 A 1 0,08 - - -

3.3 Rede de Distribuição Subterrânea 13,8 KV Diurno - Anual 2 A 1 0,08 - - -

Tipo de SV -

4 Subestações - Manutenção Preventiva Preventivo -

4.1 Banco de Capacitores - Mensal 13 M 12 1,00 - - -

4.2 Cubículos de Baixa Tensão - Anual 58 A 1 0,08 - - -

4.3 Cubículos de Média Tensão - Anual 38 A 1 0,08 - - -

4.4 Disjuntor de Baixa Tensão - Anual 67 A 1 0,08 - - -

4.5 Disjuntor de Média Tensão - Anual 14 A 1 0,08 - - -

4.6 Chave Seccionadora - Anual 16 A 1 0,08 - - -

4.7 Chave Seccionadora - SF6 - Anual 10 A 1 0,08 - - -

4.8 Transformador a Seco - Anual 12 A 1 0,08 - - -

4.9 Transformador a Óleo - Anual 5 A 1 0,08 - - -

4.10 Disjuntor Média Tensão SF6 - Anual 7 A 1 0,08 - - -

4.11 Multimedidor - Semestral 9 SM 2 0,17 - - -

4.12 Subestações - Mensal 7 M 12 1,00 - - -

4.13 Subestações - Anual 7 A 1 0,08 - - -

Tipo de SV -

5 Unidade de Energia Elétrica de Emergência - Manutenção Preventiva Preventivo -

5.1 Banco de Baterias Mensal 16 M 12 1,00 - - -

5.2 Grupo Gerador - Semanal 14 SE 52 4,33 - - -

5.3 Grupo Gerador - Trimestral 14 TR 4 0,33 - - -

5.4 Grupo Gerador - Anual 14 A 1 0,08 - - -

5.5 Retificador - Mensal 4 M 12 1,00 - - -

5.6 Quadro Geral de Emergência - Semestral 7 SM 2 0,17 - - -

5.7 No Break - Diária 13 D 365 30,42 - - -

5.8 No Break - Mensal 13 M 12 1,00 - - -

5.9 No Break - Trimestral 13 TR 4 0,33 - - -

5.10 Quadro de Distribuição de Rede Estabilizada - Mensal 3 M 12 1,00 - - -

Tipo de SV -

6 Auxílios Visuais / Balizamento / PAPI / Farol Rotativo / ALS - Manutenção Preventiva Preventivo -

6.1 Auxílios Visuais Diária 1 D 365 30,42 - - -

6.2 Balizamento de pista - Anual 56 A 1 0,08 - - -

6.3 RCC e TCC - Mensal 43 M 12 1,00 - - -

6.4 RCC e TCC - Anual 43 A 1 0,08 - - -

6.5 Quadro de Comando Geral do Balizamento - Anual 1 A 1 0,08 - - -

6.6 PAPI Quinzenal 4 QZ 24 2,00 - - -

6.7 PAPI Anual 4 A 1 0,08 - - -

6.8 ALS Diária 1 D 365 30,42 - - -

6.9 ALS Mensal 1 M 12 1,00 - - -

6.10 ALS Anual 1 A 1 0,08 - - -

6.11 MALS - Diária 1 D 365 30,42 - - -

6.12 MALS - Mensal 1 M 12 1,00 - - -

6.13 MALS - Anual 1 A 1 0,08 - - -

6.14 Farol Rotativo - Semestral 1 SM 2 0,17 - - -

6.15 Farol Rotativo - Anual 1 A 1 0,08 - - -

6.16 Biruta - Anual 1 A 1 0,08 - - -

6.17 Sinalização Vertical - Pistas 1 e 2 - Anual 84 A 1 0,08 - - -

Tipo de SV -

7 Serviços Corretivos Programados e Corretivos NÃO Programados Eventual -

7.1 Serviços Corretivos Programados e NÃO Programados do Sistema Elétrico 1 M 12 1,00 - - -

Tipo de SV -

8 Serviços de Extra Manutenção Eventual -

8.1 Serviços de Extra Manutenção do Sistema Elétrico 1 M 12 1,00 - - -

Tipo de SV -

9 Serviços de Suporte e Apoio Técnico Eventual -

9.1 Serviços de suporte e apoio técnico do Sistema Elétrico 1 M 12 1,00 - - -

Tipo de SV -

10 Gerenciamento e Controle das Atividades Fixo -

10.1 Gerenciamento e Controle das Atividades do Sistema Elétrico 1 M 12 1,00 - - -

Tipo de SV -

11 Planejamento dos Serviços de Manutenção Fixo Fixo 168,00

11.1 Planejamento dos serviços de manutenção do Sistema Elétrico 1 M 12 1,00 168,00 - 168,00 -

Tipo de SV -

12 Operação e Manutenção regime de Plantão H24 - Serviços Fixos Fixo -

12.1 Operação e Manutenção regime de Plantão H24 do Sistema Elétrico - Serviços Fixos 1 M 12 1,00 - - -

Tipo de SV -

13 Operação e Manutenção regime de Plantão H24 - Serviços Eventuais Eventual -

13.1 Operação e Manutenção regime de Plantão H24 do Sistema Elétrico - Serviços Eventuais 1 M 12 1,00 - - -

Qtd.Descrição dos ServiçosItem Prev. AnualPeriod

Tipo de Serviço:

Tipo de Serviço:

Tipo de Serviço:

Tipo de Serviço:

Tipo de Serviço:

Tipo de Serviço:

Tipo de Serviço:

Tipo de Serviço:

Tipo de Serviço:

Tipo de Serviço:

Tipo de Serviço:

Tipo de Serviço:

Tipo de Serviço:

Unitário Total Mensal

(Uniforme e EPI) / Serviço (R$)

Horas por mês

Horas por mês

Horas por mês

(Uniforme e EPI) / Serviço (R$)

(Uniforme e EPI) / Serviço (R$)

Horas por mês

Horas por mês

Horas por mês

(Uniforme e EPI) / Serviço (R$)

(Uniforme e EPI) / Serviço (R$)

(Uniforme e EPI) / Serviço (R$)

(Uniforme e EPI) / Serviço (R$)

(Uniforme e EPI) / Serviço (R$)

Horas por mês

(Uniforme e EPI) / Serviço (R$)

(Uniforme e EPI) / Serviço (R$)

(Uniforme e EPI) / Serviço (R$)

(Uniforme e EPI) / Serviço (R$)

Horas por mês

Horas por mês

Horas por mês

Horas por mês

Horas por mês

Horas por mês

(Uniforme e EPI) / Serviço (R$)

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109

1.1 TOTAL GERAL ANUAL: Serviços Preventivos da planilha PMS = Soma do valor mensal x 12 -

1.2.1

Discriminação de profissionais1.2.2

Quantidade de horas por categoria

1.2.3Remuneração mensal por

categoria

1.2.4Custo da hora

produtiva:

Eletricista - Diurno - Preventivo 370,54 -R$ -R$ Eletricista Noturno - Preventivo 494,25 -R$ -R$ Mecânico - Diurno - Preventivo 70,00 -R$

-R$

Mecânico - Noturno - Preventivo 3,67 -R$ -R$ Técnico em Eletrônica - Diurno - Preventivo 46,04 -R$ -R$

Técnico em Eletrônica - Noturno - Preventivo 112,67 -R$ -R$

Técnico em Eletrotécnica - Diurno - Preventivo

279,38 -R$ -R$

Técnico em Eletrotécnica - Noturno - Preventivo

343,33 -R$ -R$

1.     Custo Unitário da Hora para cada profissional envolvido nos serviços preventivos

1.2.  Percentual de participação para cada profissional em relação à remuneração básica - (Salário + Adicionais)

1.1 TOTAL GERAL ANUAL: Serviços Eventuais da planilha PMS = Soma do valor mensal x 12 -

1.2.1Discriminação de profissionais

1.2.2Quantidade de horas por

categoria

1.2.3Remuneração mensal por

categoria

1.2.4Custo da hora

produtiva:

Desenhista - Suporte e Apoio Técnico 168,00 -R$ -R$ Eletricista - Diurno - Eventual 301,46 -R$ -R$ Eletricista Noturno - Eventual 177,75 -R$ -R$ Engenheiro Eletricista - Suporte e Apoio Técnico

168,00 -R$ -R$

Mecânico - Diurno - Eventual 98,00 -R$ -R$ Mecânico - Noturno - Eventual 164,33 -R$ -R$ Técnico em Eletrônica - Diurno - Eventual 121,96 -R$ -R$ Técnico em Eletrônica - Noturno - Eventual 223,33 -R$ -R$

Técnico em Eletrotécnica - Diurno - Eventual 392,63 -R$ -R$

Técnico em Eletrotécnica - Noturno - Eventual

328,67 -R$ -R$

Técnico em Eletrotécnica - Suporte e Apoio Técnico

168,00 -R$ -R$

Eletricista - Plantão - Serviços Eventuais 360,00 -R$ -R$ Técnico em Eletrotécnica - Plantão - Serviços Eventuais

360,00 -R$ -R$

1.     Custo Unitário da Hora para cada profissional envolvido nos serviços eventuais

1.2.  Percentual de participação para cada profissional em relação à remuneração básica - (Salário + Adicionais)

1.1 TOTAL GERAL ANUAL: Serviços Eventuais da planilha PMS = Soma do valor mensal x 12 -

1.2.1Discriminação de profissionais

1.2.2Quantidade de horas por

categoria

1.2.3Remuneração mensal por

categoria

1.2.4Custo da hora

produtiva:

Auxiliar de Informática - Planejamento 168,00 -R$ -R$ Engenheiro Eletricista - Gerenciamento 168,00 -R$ -R$ Motorista - Gerenciamento 168,00 -R$ -R$ Técnico em Eletrotécnica - Encarregado - Diurno - Gerenciamento e Planejamento

336,00 -R$ -R$

Técnico em Eletrotécnica - Encarregado - Noturno - Gerenciamento e Planejamento

168,00 -R$ -R$

Eletricista - Plantão - Serviços Fixos 360,00 -R$ -R$ Técnico em Eletrotécnica - Plantão - Serviços Fixos

360,00 -R$ -R$

1.     Custo Unitário da Hora para cada profissional envolvido nos serviços fixos

1.2.  Percentual de participação para cada profissional em relação à remuneração básica - (Salário + Adicionais)

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APÊNDICE VI INSTRUMENTOS E EQUIPAMENTOS DE APOIO

A CONTRATANTE disponibilizará à CONTRATADA, mediante preenchimento de cautela, na ferramentaria da INFRAERO, o equipamento abaixo:

Item Descrição 01 Câmera termográfica 02 Analisador de energia elétrica

Observação:

I) Não serão admitidos quaisquer atrasos na execução dos serviços por falta ou indisponibilidade de equipamento disponibilizado pela CONTRATANTE, cabendo a CONTRATADA a viabilização dos serviços;

II) A CONTRATADA se responsabilizará por quaisquer danos ocorridos com equipamento cedido pela INFRAERO;

III) Na planilha de preços, está previsto aluguel de caminhão, tipo munck. Tal caminhão deverá incluir operador e cesto, capacidade de 05 (cinco) toneladas de carga, alcance vertical de 12 (doze) metros, com lança jib, em perfeito estado de funcionamento;

IV) Na planilha de preços, está prevista locação de plataforma elevatória, a qual deverá ter as seguintes características: altura de trabalho em 15 (quinze) metros; alcance horizontal de 07 (sete) metros; capacidade de elevação de 200 kg; giro de base 359º, peso máximo 5000 kg.

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APÊNDICE VII FORMA DE PAGAMENTO

1 SERVIÇOS PROGRAMADOS E EVENTUAIS

O valor mensal a ser faturado para os serviços programados e eventuais (itens 1 e 2 da planilha de pagamento no item 2 deste apêndice) deverá ser calculado baseado na fórmula:

Onde:

Pg - Valor a ser pago pela Infraero que pode variar até 100% do Vm (Vmp + Vme) em função do desempenho e performance dos serviços prestados.

Vmp

Somatório mensal dos valores unitários da proposta comercial apresentada para manutenção preventiva, manutenção preditiva e corretiva programada;

Vme

Somatório mensal dos valores unitários da proposta comercial apresentada para extra-manutenção e corretivas não programadas;

Blprog . - Índice relativo ao desempenho dos serviços de manutenção programada;

kprog - Índices relativos à performance para serviços preventivos, preditivos e corretivos programados;

kev - Índices relativos à performance para serviços corretivos não programados e serviços extra-manutenção.

Índice Relativo ao Desempenho - Blprog:

Como calcular Blprog:

A empresa deverá apresentar, no final de cada mês trabalhado, um relatório por área discriminando as tarefas executadas baseado nos dados do programa de manutenção SCOM, as não realizadas e as que porventura tenham sido trocadas e as canceladas em comum acordo com a Contratante.

A FISCALIZAÇÃO irá acompanhar a evolução dos serviços planejados (preventiva, preditiva, corretiva programada) e executados.

Pg = ( Vmp) . Blprog . kprog + ( Vme) . kev

Blprog = Quantidade de Serviços Realizados (Preventivos, Preditivos e Corretivos Programados)

Quantidade de Serviços Programados (Preventivos, Preditivos e Corretivos Programados)

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112

Será permitida a substituição de manutenção preventiva não realizada por outra por motivo de impedimento (intempérie, caso fortuito, força maior e pela não liberação da área operacional), em comum acordo com a FISCALIZAÇÃO.

Caso a contratada não execute todos os itens da rotina de manutenção será considerada OS não executada. Imediatamente deverá ser efetuada a reprogramação da OS, não sendo atendido será considerado serviço não realizado e será computado no cálculo do Blprog.

Caso a contratada não execute os serviços reprogramados dentro dos prazos programados, serão considerados serviços não realizados e computados no cálculo do Blprog.

Índice Relativo à Performance kprog e kev:

Como calcular

kprog e kev.

O índice K irá variar de acordo com a nota PQS (Padrão de qualidade do serviço) e com o tempo de contrato.

Desta forma basta aplicar a fórmula abaixo para o cálculo de PQS (abaixo), obtendo-se o valor para determinação do índice K, em função do tempo decorrido do contrato.

ÍNDICE RELACIONADO À PERFORMANCE (K) TEMPO DE CONTRATO PQS

0 a 6 meses Acima de 6 a 12 meses

> 12 meses 100 1,00 1,00 1,00 99 1,00 0,99 0,99 98 0,99 0,99 0,98 97 0,98 0,98 0,97 96 0,97 0,97 0,96 95 0,96 0,96 0,95 94 0,96 0,95 0,94 93 0,95 0,94 0,93 92 0,95 0,94 0,93 91 0,94 0,93 0,92 90 0,94 0,93 0,92 89 0,93 0,92 0,91 88 0,93 0,92 0,91 87 0,92 0,91 0,90 86 0,92 0,91 0,90 85 0,91 0,90 0,89 84 0,91 0,90 0,89 83 0,90 0,89 0,88 82 0,90 0,89 0,88 81 0,89 0,88 0,87 80 0,89 0,88 0,87 79 0,88 0,87 0,86 78 0,88 0,87 0,86

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77 0,87 0,86 0,85 76 0,87 0,86 0,85 75 0,86 0,85 0,84 74 0,86 0,85 0,84 73 0,85 0,84 0,83 72 0,85 0,84 0,82 71 0,84 0,82 0,81 70 0,84 0,82 0,80 69 0,83 0,81 0,80 68 0,83 0,81 0,80 67 0,82 0,80 0,80 66 0,82 0,80 0,80 65 0,81 0,80 0,80 64 0,81 0,80 0,80 63 0,80 0,80 0,80

Observação: No cálculo do PQS, será dezprezada a primeira casa decimal, ou seja, não haverá arredondamento.

Avaliação do padrão de performance dos serviços executados:

A INFRAERO, através da fiscalização do contrato, nomeada por Ato Administrativo, medirá a eficiência dos serviços através dos padrões referenciais descritos abaixo.

Estes padrões serão a forma de aferição do contrato. A fiscalização, conforme sua disponibilidade irá acompanhar a execução de rotinas de manutenção e operação, a conservação das instalações, etc.

A INFRAERO, através da Fiscalização, acompanhará rotineiramente os resultados dos serviços contratados pelos Padrões de Referência.

CÁLCULO DO PQS (padrão de qualidade do serviço):

PQS = 4,0.Qt + 4,0.Ifc + 1,0.Ist + 1,0.Isc

PQS 100 pontos

Onde: Qt Índice de qualidade do trabalho executado (0 Qt 10) Ifc Índice de falhas no sistema crítico (0 Ifc 10) Ist Índice de segurança do trabalho da contratada (0 Ist 10) Isc Índice de satisfação do cliente (0 Isc 10)

Para os pontos abatidos nos índices acima, serão admitidas apenas 2 (duas) casas decimais sem arredondamento.

COMO CALCULAR OS ÍNDICES:

Índice de Qualidade do Trabalho Executado Qt (0 Qt 10).

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O índice vale inicialmente 10 pontos. Do índice, serão abatidos pontos de acordo com as avaliações nas auditorias, até zero ponto.

Mensalmente, serão auditadas, no mínimo, cinco Ordens de Serviço realizadas no respectivo mês, objeto da avaliação da qualidade dos serviços executados. A auditoria será executada por responsável designado pela CONTRATADA e pela FISCALIZAÇÃO. A cada não conformidade encontrada por OS, serão abatidos pontos proporcionalmente ao risco, valendo a composição das duas notas para manutenções de maior complexidade, conforme tabela abaixo:

Item 1: Conservação

Quantidade de não-conformidades

Pontos a serem abatidos

1 0

2 0,25

3 0,50 4 0,75

>= 5 1,00

Item 2: Manutenção de menor complexidade

Quantidade de não-conformidades

Pontos a serem abatidos

1 0,5 2 1,0 3 1,3 4 1,7

>= 5 2,0

Item 3: Manutenção Preventiva, Corretiva programada, Preditiva, Corretiva não programada e Extra manutenção

Quantidade de não-conformidades Alto Risco Baixo Risco

1 2,0 0 2 3,0 1,0 3 4,0 2,0 4 5,0 3,0 5 6,0 4,0

>= 6 7,0 5,0

Não-conformidade de alto risco: Serão verificados e avaliados os procedimentos e intervenções nos serviços executados que impacte no desempenho do equipamento e que influencie na operacionalidade do silstema, tais como, conformidade com as normas da ABNT, normas da INFRAERO e instruções de trabalho, quando aplicável.

Não-conformidade de baixo risco: Serão verificados e avaliados os procedimentos e intervenções nos serviços executados que impacte no desempenho do equipamento e

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que não influencie na operacionalidade do silstema, tais como, conformidade com as normas da ABNT, normas da INFRAERO e instruções de trabalho, quando aplicável.

Nos casos em que a CONTRATADA identificar uma situação de baixo ou alto risco, deverá gerar um relatório anexo a OS, registrando o problema encontrado, análise das causas, soluções a serem implementadas e o prazo para sua efetivação, mesmo que seja para prevenir a ocorrência de uma não-conformidade, para análise e acompanhamento da FISCALIZAÇÃO. A auditoria será executada por um funcionário designado pela respectiva área de manutenção da INFRAERO juntamente com um responsável indicado pela CONTRATADA.

Item 1 Conservação (Pontuação global do item = 1 ponto)

1.1 Limpeza de áreas operacionais após a conclusão dos serviços

1.2 Limpeza dos equipamentos e seus acessórios

1.3 Lubrificação de portas maçanetas e dobradiças dos painéis

e subestações.

1.4 Verificação da resistência mecânica de suportes e das fixações dos equipamentos

1.5 Pintura e remoção de ferrugem dos equipamentos

Item 2

Manutenção de menor complexidade tecnológica (Pontuação global do item = 2 pontos)

2.1 Limpeza de luminárias

2.2 Lâmpadas apagadas

2.3 Reposição de forros

2.4 Fiação exposta

2.5 Abastecimento de combustíveis dos GMG

2.6 Fixação de luminárias

2.7 Fixação de espelho de piso e tomadas

Item 3

Manutenção Preventiva, Corretiva programada, Preditiva, Corretiva não programada e Extra manutenção (Pontuação global do item = 7 pontos)

3.1 Reaperto de conexões elétricas (quadros, barramentos, circuitos, malhas de aterramento, SPDA, terminações)

3.2 Utilização de ferramentas, materiais e componentes de acordo com as espeficicações técnicas

3.3

Relatório termográfico; relatório físico-químico e cromatográfico; testes de: relação de transformação,

resistência de aterramento, resistência isolamento, resistência de contato, simultaneidade de fechamento de contatos, sequência de fase e carga de bateria

3.4 Serviços de acordo com as normas técnicas 3.5 Isolamento da área de influência do trabalho

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Índice de Falhas no Sistema Crítico Ifc (0 Ifc 10).

O índice vale inicialmente 10 pontos. Do índice serão abatidos pontos de acordo com as avaliações nas auditorias.

Serão consideradas três premissas para o cálculo do índice de falhas no sistema crítico

Ifc.

1. N.º de ocorrências nos equipamentos e sistemas críticos durante o mês; 2. Tempo de atendimento; 3. Tempo para a solução do evento.

1. Número de Ocorrências (falhas) nos equipamentos e subsistemas críticos:

Serão abatidos pontos, conforme tabela abaixo, em função do número de ocorrências no mês em avaliação.

2. Tempo de atendimento:

É o tempo determinado para a mobilização, pela contratada, dos recursos necessários, visando sanar o defeito ou falha. Os tempos de atendimento deverão ser os seguintes de acordo com as situações de anormalidade:

Situação de Emergência Imediato; Situação de Urgência Até 30 (trinta) minutos;

3. Tempo para a solução de situações de falha ou defeito:

Situação de Emergência: máximo de 08 horas; Situação de Urgência: máximo de 24 horas.

Situações extremas ou de fenômenos da natureza, a FISCALIZAÇÃO arbitrará a computação ou não do tempo de atendimento e para solução da falha.

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CLASSIFICAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS / SISTEMAS PELA CRITICIDADE

DESCRIÇÃO EMERGÊNCIA URGÊNCIA Barramentos X Disjuntores de baixa tensão X Disjuntores de média tensão X Transformadores X Grupos Geradores de Emergência X Retificador X Banco de Baterias X NO-BREAK X Balizamento de Pista X RCC X Iluminação e tomadas X ALS/MALSR X Quadros de Distribuição BT X PAPI X Pára-raios Franklin e gaiola X Malha de Aterramento X Banco de capacitores X Cubículos de baixa e média tensão X Rede de distribuição média tensão X Torre de iluminação X

PONTOS A ABATER

1

1

2

2

3

4

4

6

5

8

6

10

TEMPO PARA ATENDIMENTO:

Qualquer ocorrência, cujo tempo de

atendimento > Imediato

N° de ocorrências x 1,5

TEMPO PARA SOLUÇÃO:

Qualquer ocorrência, com tempo de retorno > 08 horas

N° de ocorrências x 1,5

1

0

2

1

3

2

4

4

5

7

6

10

TEMPO PARA ATENDIMENTO:

Qualquer ocorrência, cujo tempo de atendimento > 30 minutos

N° de ocorrências x 0,5

TEMPO PARA SOLUÇÃO:

Qualquer ocorrência, com tempo de retorno > 24 horas para os sistemas elétricos

N° de ocorrências x 0,5

SITUAÇÃO ANORMAL

CÁLCULO DO Ifc

URGÊNCIA

N.º OCORRÊNCIAS

N.º OCORRÊNCIAS :

EMERGÊNCIA

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Índice de Segurança do Trabalho Ist (0 Ist 10)

O índice vale inicialmente 10 pontos. Do índice serão abatidos pontos de acordo com as avaliações das auditorias, até zero ponto:

Será descontado 1 ponto por item que não for apresentado conforme relação abaixo:

Atualização do PPRA Programa de Prevenção de Riscos Ambientais;

Atualização do PCMSO Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional;

Ata de reunião mensal da CIPA Comissão Interna de Prevenção de Acidentes;

Laudo técnico de periculosidade e insalubridade;

Relatório mensal de gestão de segurança do trabalho.

Será descontado 1 ponto:

Por acidente de trabalho sem afastamento;

Durante as atividades desenvolvidas pela contratada, a fiscalização evidenciar a não utilização de EPI de qualquer dos membros da equipe.

Serão descontados 2 pontos por acidente de trabalho com afastamento.

Índice de Satisfação do Cliente Isc (0 Isc 10)

O índice vale inicialmente 10 pontos. Do índice serão abatidos pontos de acordo com a tabela abaixo, até zero ponto

Será levado em consideração o número de reclamações acerca de serviços executados, recebidas por intermédio da Ouvidoria, reclamações formais de outras gerências, ou oriundas DE ORGÃOS PÚBLICOS, CONCESSIONÁRIOS e da FISCALIZAÇÃO.

Quantidade de reclamações

Pontos a serem abatidos

1 0 2 1 3 2 4 4 5 7 >=6 10

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2 - PLANILHA DE PAGAMENTO PARA CADA MÊS

1 -R$

1.1 -R$

1.1.1 -R$

1.1.2 -R$

1.2 0,00

1.3 0,00

1.3.1 0

1.3.2 0

2 -R$

2.1 -R$

2.2 -R$

2.3 -R$

2.4 0,00

3 -R$

3.1 -R$

3.2 -R$

3.3 -R$

3.3.1 -R$

3.3.2 -R$

3.3.2.1 -R$

3.3.2.2 0,00

3.3.2.3 1,00

4 -R$

4.1 -R$

4.2 -R$

4.3 -R$

5 -R$ Total do mês

Adicional IIServiços autorizados e medidos durante o período de execução

Serviços Técnicos Especializados - Previsão de utilização por ano

Seguro de Responsabilidade Civil - Previsão de utilização por ano

Benefícios Extras - Previsão de utilização por ano

Somatórios das horas apropriadas e concluídas no Sistema SCOM

Serviços de Suporte e Apoio TécnicoHoras realizadas x custo de hora produtiva eventual para cada categoria de profissional

Índice de Performance de Qualidade dos Serviços Eventuais - Keventual

Serviços Fixos:

Controle e Gerenciamento das Atividades

Planejamento de Engenharia de Manutenção

Plantão para atendimento em dois Turnos: A e B ( 3.3.1 + 3.3.2)

50 % do atendimento do plantão para execução das rotinas

Serviços realizados pelo plantão comprovados em Ordens de Serviço:3.3.2.1 x 3.3.2.3 / 3.3.2.2

50% do valor mensal do plantão na planilha PMS

50 % do total de horas trabalhadas pelo plantão

Serviços Extra-ManutençãoHoras realizadas x custo de hora produtiva eventual para cada categoria de profissional

EXEMPLO DE PLANILHA DE MEDIÇÃO PARA O PAGAMENTO DE FATURAREFERENTE AO PERÍODO DE __/__/____ A __/__/____

Serviços Programados: 1.1 x 1.2 x 1.3

Serviços Preventivos e Corretivos Programados : 1.1.1 + 1.1.2

Serviços de Manutenção PreventivaValor das Ordens de Serviço concluídas no Sistema SCOM

Serviços de Manutenção Corretiva ProgramadaHoras realizadas x custo de hora produtiva eventual para cada categoria de profissional

Índice de Performance de Qualidade dos Serviços Programados - Kprog

Blprog = 1.3.2 / 1.3.1

Quantidade de Serviços Programados

Quantidade de Serviços Realizados

Serviços Eventuais: (2.1 + 2.2 + 2.3) x 2.4

Serviços Corretivos NÃO ProgramadosHoras realizadas x custo de hora produtiva eventual para cada categoria de profissional

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APÊNDICE VIII CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DA CONTRATADA

O texto que segue é uma transcrição do capítulo XXV - DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DA CONTRATADA - SERVIÇOS EXECUTADOS DE FORMA CONTÍNUA da Norma Interna da INFRAERO, NI 6.01/D (LCT)

XXV - DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DA CONTRATADA - SERVIÇOS EXECUTADOS DE FORMA CONTÍNUA

25 - A dependência deverá utilizar o Form. 06.01.08 - NI - 6.01/D (LCT) - Avaliação de Desempenho da Contratada Com Mão-de-Obra ou o Form. 06.01.09 - NI - 6.01/D (LCT) - Avaliação de Desempenho da Contratada Sem Mão-de-Obra), Anexos XII e XIII desta Norma, disponibilizados em ambiente de rede, com o preenchimento do número de ocorrências que tenham gerado aplicação de multa, de acordo com os itens previstos no mencionado formulário.

25.1 - A avaliação de desempenho da contratada será feita:

a) trimestralmente, a contar da data de início dos serviços; b) além da periodicidade citada na alínea anterior, a qualquer tempo, a critério da INFRAERO.

25.1.1 - No caso de serviços que são prestados de forma intermitente, a exemplo dos serviços de transporte de encomendas, somente deverá ser realizada a avaliação quando, no período, ocorrer a efetiva prestação dos serviços.

25.2 - O Form. 06.01.08 ou o Form. 06.01.09 - NI - 6.01/D (LCT) - Avaliação de Desempenho da Contratada Com ou Sem-Mão-de-Obra deverá ser preenchido, em duas vias, com as seguintes destinações:

a) PEC do contrato; b) representante da contratada.

25.3 - .A Contratada iniciará os serviços com cem pontos, sendo que o sistema de avaliação e conceituação levará em consideração a pontuação perdida pela contratada, por ocasião de multa aplicada com base no subitem 26.6 ou na tabela de que trata o anexo XVI [ da NI 6.01/D (LCT) ; citadas no final deste APÊNDICE, tabelas 1 e 2]

25.4 - Para efeito do Cálculo de pontuação perdida por item de ocorrência, serão considerados os seguintes critérios:

a) pontos a perder (Pp ) número de pontos perdidos em razão do grau da ocorrência;

b) incidência na avaliação anterior(Iant)- quantidade de multas aplicadas, por item de ocorrência, na avaliação anterior, se houver

c) incidência na avaliação atual (Iatu)- quantidade de multas aplicadas, por item de ocorrência, na avaliação em curso, se houver

d) total de pontos perdidos (Tpp )-pontuação a ser perdida com base nas seguintes condições:

1. se houver somente a incidência na avaliação atual do item, o cálculo se limitara aos pontos perdidos na avaliação em curso; Exemplo

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Item

Descrição Grau

Pontos a perder por sanção

Incidência na avaliação anterior

Incidência na avaliação atual

Total de pontos perdidos

1

Permitir a presença de empregado sem uniforme, mal apresentado e/ou sem Cartão de Identificação, por empregado e por ocorrência

01 2,00 - 1 2,00

Fórmula: Tpp = Iatu x Pp

2. se a incidência na avaliação atual do item for igual a zero não haverá perda de pontos;

Exemplo

Item

Descrição Grau Pontos a perder por sanção

Incidência na avaliação anterior

Incidência na avaliação atual

Total de pontos perdidos

1

Permitir a presença de empregado sem uniforme, mal apresentado e/ou sem Cartão de Identificação, por empregado e por ocorrência

01 2,00 1 - -

3. se a incidência na avaliação atual do item for inferior à incidência na avaliação anterior, o resultado será obtido pela pontuação perdida na avaliação atual somada a vinte e cinco por cento dos pontos perdidos no trimestre anterior, para o respectivo item;

Exemplo

Item

Descrição Grau Pontos a perder por sanção

Incidência na avaliação anterior

Incidência na avaliação atual

Total de pontos perdidos

1

Permitir a presença de empregado sem uniforme, mal apresentado e/ou sem Cartão de Identificação, por empregado e por ocorrência

01 2,00 2 1 3,00

Fórmula: Tpp = (Iatu x Pp) + (Iant x P x 25%)

4. se a incidência na avaliação atual do item for superior à incidência na avaliação anterior, o resultado será obtido pela pontuação perdida na avaliação atual somada a cem por cento dos pontos perdidos no trimestre anterior, para o respectivo item;

Exemplo

Item

Descrição Grau Pontos a perder por sanção

Incidência na avaliação anterior

Incidência na avaliação atual

Total de pontos perdidos

1

Permitir a presença de empregado sem uniforme, mal apresentado e/ou sem Cartão de Identificação, por empregado e por ocorrência

01 2,00 2 2 8,00

Fórmula: Tpp = (Iatu x Pp) + (Iant x P )

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25.5 - Por ocasião do preenchimento do formulário de avaliação, que deverá ser providenciado até cinco dias úteis após o término do período a ser avaliado, deverá ser observado o que se segue:

a) a fiscalização deverá preencher, no campo Incidência na avaliação anterior , a quantidade de multas aplicadas por item de ocorrência referente ao trimestre anterior se houver; preencher em seguida, no campo Incidência atual , a quantidade de multas aplicadas no trimestre em avaliação, se houver;

b) calcular a pontuação perdida no item correspondente, conforme critérios estabelecidos no item 1

c) calcular o somatório dos pontos perdidos no trimestre em avaliação;

d) preencher o conceito de avaliação da contratada considerando os seguinte parâmetros:

PONTUAÇÃO OBTIDA CONCEITO

De 90 a 100 pontos A (Ótimo)

De70 a 89 pontos B (Bom)

Inferior a 70 pontos C (Insatisfatório)

25.6 Em decorrência do resultado de avaliação da contratada, serão adotadas as seguintes providências:

a) conceito C:

1.primeira ocorrência

será expedida carta de advertência à contratada, anexando o relatório de avaliação, informando que a avaliação do próximo trimestre deverá ser maior ou igual a 70, sob pena de aplicação da penalidade de rescisão contratual e suspensão do direito de licitar e contratar com a INFRAERO pelo prazo de seis meses, observado os princípios do contraditório e ampla defesa,

2. segunda ocorrência - rescisão contratual e suspensão do direito de licitar e contratar com a INFRAERO pelo prazo de seis meses, observado os princípios do contraditório e ampla defesa, devendo a unidade gestora tomar as providências necessárias, e a tempo, para evitar descontinuidade dos serviços.

b) conceito B: em todas as avaliações será expedida carta à contratada, enfatizando o conceito Bom e informando que o conceito máximo da INFRAERO é o Ótimo ,

c) conceito A: será expedida carta à contratada parabenizando a performance.

25.9 - As avaliações devem subsidiar os fiscais e gestores por ocasião da emissão do Atestado de Capacidade Técnica ou da Declaração de Execução dos Serviços requerido pela contratada, devendo ser observados os conceitos obtidos e os seguintes procedimentos:

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a) o fiscal providencia a minuta do atestado ou da Declaração de Execução dos Serviços para apreciação do gestor. Caso aprovada, este submete a apreciação da autoridade competente;

b) o Atestado de Capacidade Técnica ou a Declaração de Execução dos Serviços será firmada por uma das autoridades que celebrou o termo de contrato, e nele constará o conceito obtido pela contratada, do último trimestre que antecedeu a data de expedição do atestado.

235.9.1 A declaração de Execução de Serviço de que trata este capítulo será expedida quando a contratada obtiver o conceito Insatisfatório no último trimestre, mediante requerimento, devendo ser expedido o Atestado de Capacidade Técnica para as contratadas que obtiverem os demais conceitos.

25.10 Os critérios de avaliação de desempenho da contratada disposto neste capítulo serão aplicados sem prejuízo das demais sanções previstas no Capítulo XXVI da NI

6.01/D (LCT)

O texto que segue é uma transcrição do anexo XVI da Norma Interna da INFRAERO, NI 6.01/D (LCT)

ANEXO XVI - TABELA DE PENALIDADES

SERVIÇOS CONTÍNUOS COM EMPREGO DE MÃO-DE-OBRA

Para efeito de multas, às infrações são atribuídos graus, conforme as tabelas 1 e 2, cujo valor percentual será aplicado sobre o valor mensal do contrato :

TABELA 1

GRAU

CORRESPONDÊNCIA

PONTOS

PERDIDOS

01 0,2% 2

02 0,4% 4

03 0,8% 6

04 1,6% 8

05 3,2% 10

06 4,0% 12

TABELA 2

INFRAÇÃO

ITEM DESCRIÇÃO GRAU

1 Permitir a presença de empregado sem uniforme, mal apresentado e/ou sem Cartão de Identificação, por empregado e por ocorrência;

01

2 Recusar-se a executar serviço determinado pela fiscalização, por serviço e

por dia;

02

3 Manter funcionário sem qualificação para executar os serviços contratados, por empregado e por dia;

03

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124

4 Deixar de utilizar na execução dos serviços quaisquer equipamentos ou materiais de consumo, previstos em contrato, sem autorização prévia da Contratante, por item e por ocorrência;

04

5 Retirar funcionários ou supervisores do serviço durante o expediente, sem a anuência prévia da Contratante, por empregado e por dia;

04

6 Suspender ou interromper, salvo motivo de força maior ou caso fortuito, os serviços contratuais por dia e por unidade de atendimento;

05

7 Permitir situação que crie a possibilidade de causar dano físico, lesão corporal ou conseqüências letais, por ocorrência;

06

TABELA 2 ( Continuação)

ITEM DESCRIÇÃO GRAU

Para os itens a seguir, deixar de:

8 Registrar e controlar, diariamente, a assiduidade e a pontualidade de seu pessoal, por funcionário e por dia;

01

9 Substituir empregado que se conduza de modo inconveniente, por funcionário e por dia;

01

10 Cumprir quaisquer dos itens do Termo de Referência/Projeto Básico e do Contrato não previsto nesta tabela de multas, por item e por ocorrência;

01

11 Cumprir determinação formal ou instrução complementar do órgão fiscalizador, por ocorrência;

02

12 Fornecer os uniformes conforme exigido no Termo de Referência/Projeto Básico, por funcionário e por dia;

02

13 Cumprir quaisquer dos itens do Termo de Referência/Projeto Básico e do Contrato não previsto nesta tabela de multas, após reincidência formalmente notificada pelo órgão fiscalizador, por item e por ocorrência;

02

14 Fornecer EPIs (Equipamentos de Proteção Individual) aos seus empregados, por empregado e por ocorrência;

02

15 Entregar o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO), com antecedência mínima de 7 (sete) dias do início do contrato ou não renová-lo anualmente, por empregado e por ocorrência;

02

TABELA 2 ( Continuação)

ITEM DESCRIÇÃO GRAU

Para os itens a seguir, deixar de:

16 Entregar os Atestados de Saúde Ocupacional (ASO) Admissionais juntamente com o PCMSO. Deverá obrigatoriamente fazer parte dos exames a audiometria tonal via aérea, por empregado e por ocorrência;

02

17 Entregar o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA), no prazo máximo de 45 (quarenta e cinco) dias, a partir da data da expedição da Ordem de Serviço ou não renová-lo anualmente, por empregado e por ocorrência;

02

18 Colocar à disposição da Contratante os equipamentos, relacionados no Termo de Referência/Projeto Básico, em perfeitas condições de uso, por item e por dia;

03

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19 Prestar manutenção aos equipamentos, e de zelar pelas instalações da Contratante utilizadas, por item e por dia;

03

20 Substituir os equipamentos que apresentarem rendimento insatisfatório e baixa qualidade nos serviços executados, por item e por dia;

03

21 Substituir os equipamentos que apresentarem defeitos em até 24 (vinte e quatro) horas, por item e por dia;

03

22 Entregar os insumos e materiais previstos para a execução dos serviços, por ocorrência;

03

23 Efetuar a reposição de funcionários faltosos, por funcionário e por dia; 04

24 Entregar/pagar os salários, auxílio-transporte e/ou auxílio-refeição nas datas avençadas, por ocorrência e por dia;

04

25 Cumprir qualquer cláusula do Acordo, Convenção ou Dissídio Coletivo da categoria envolvida na execução dos serviços, por ocorrência e por dia.

04

TABELA DE PENALIDADES SERVIÇOS CONTÍNUOS SEM EMPREGO DE MÃO-DE-OBRA

TABELA 3

GRAU

CORRESPONDÊNCIA

PONTOS

PERDIDOS

04 0,2% 8

TABELA 4

INFRAÇÃO

ITEM DESCRIÇÃO GRAU

1 Não se aparelhar convenientemente para execução do objeto contratado 04

2 Por qualquer modo impedir ou dificultar os trabalhos do orgão Fiscalizador

04

3 Deixar de atender determinação do orgão de Fiscalização para reparar ou refazer serviços não aceitos

04

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APÊNDICE IX DISPOSIÇÕES FINAIS

1) Assegurar para que a execução dos serviços seja feita de maneira segura em relação aos empregados, usuários do Aeroporto e terceiros, tomando as precauções necessárias (avisos, interdição de áreas, etc.);

2) Confeccionar e usar placas indicativas de situação de perigo, alta tensão, equipamentos em manutenção ou outras indicações, tudo de boa qualidade e compatível com o ambiente público do Aeroporto, de modo que os serviços possam ser executados com a maior segurança possível;

3) Remover entulhos e materiais de acordo com a orientação da FISCALIZAÇÃO, desobstruindo e limpando as áreas de intervenção, com o auxílio de carrinhos apropriados, para facilitar o transporte de material e ferramental;

4) A contratada obriga-se a cumprir integralmente o que prescreve a legislação em vigor relacionada com segurança, higiene e medicina do trabalho:

5) Permitir ampla e total Fiscalização pelo Setor de Segurança do Trabalho em suas instalações, bem como nos locais onde estiver sendo executados os serviços contratados;

6) A CONTRATADA antes do início dos serviços e junto ao seu quadro de pessoal do SST incluirá o plano de segurança e medicina do trabalho, no qual constarão todas as medidas que serão adotadas para o desenvolvimento seguro dos serviços (atender Normas da Infraero NI 18.04

EPI, NI 18.09

Segurança e Higiene Ocupacional e Portaria n.º 3214/78).

7) Implantar Comissão Interna de Previsão de Acidentes (CIPA), quando o número de empregados envolvidos nos serviços for igual ou superior a 50 (cinqüenta), conforme preceitua a NR-5 da Portaria n.º 3214/78;

8) Manter no Aeroporto, um livro para os registros das irregularidades encontradas pela CIPA e/ou pelo departamento de atividades de saúde e segurança no trabalho da INFRAERO, quando da realização de suas supervisões periódicas sobre o presente CONTRATO;

9) Enviar, por escrito, para o SESMT da INFRAERO, até o dia 20 (vinte) do mês subseqüente, os dados estatísticos de todos os acidentes de trabalho ocorridos no mês anterior;

10) Fazer inspeção periódica nos equipamentos de proteção individual e coletiva, retirando de circulação aqueles que estiverem sem condições seguras de uso;

11) Observar as condições mínimas de segurança, exigidas pela NR-10 da Portaria n.º 3214/78, relativas à operação de Sistemas elétricos;

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12) Participação no treinamento de mantenedores próprios da INFRAERO, sem prejuízo das atividades CONTRATADAS para o Aeroporto, visando:

inspeções e verificações;

diagnóstico sobre defeitos;

execução de manutenção preventiva;

execução de manutenção corretiva.

13) Realização de treinamentos constantes, do pessoal da CONTRATADA para capacitação nas atividades a que se propõem atualizações em novas técnicas de execução de tarefas, atualização na operação de novos equipamentos, reciclagens permanentes, entre outros necessários ao perfeito atendimento às necessidades da CONTRATANTE.

14) Realização de testes periódicos com os encarregados e técnicos de manutenção, de modo a garantir pleno conhecimento dos Sistemas, seus equipamentos e instalações;

15) A CONTRATADA deverá encaminhar mensalmente acompanhando o relatório gerencial as seguintes informações:

Relação dos empregados e suas funções;

Novas Admissões na equipe de trabalho;

Demissões (desligamentos);

Escala do pessoal de plantão;

Acidentes do Trabalho ocorridos.

16) Assessoramento na previsão de recursos financeiros para cobertura dos CONTRATOS e de aquisição de materiais de manutenção;

17) Os serviços não aceitos pela FISCALIZAÇÃO deverão ser feitos pela CONTRATADA, sem ônus para a INFRAERO, quando for constatado o emprego de material inadequado ou execução imprópria do serviço à vista das respectivas especificações, diagramas e outras documentações;

18) Sem a prévia autorização escrita da FISCALIZAÇÃO, a CONTRATADA não deverá alterar programações, cronogramas e projetos já aprovados;

19) Qualquer determinação da FISCALIZAÇÃO deverá ser prontamente obedecida pela CONTRATADA, quer quanto a sua natureza, quer quanto o desenvolvimento dos trabalhos, desde que seja compatível com os termos do CONTRATO;

Nota: Os retrabalhos deverão ensejar emissões de Ordens de Serviços específicas, de modo a não permitir informações duplicadas na apropriação dos custos correspondentes.

20) Contratar seguro de responsabilidade civil geral, 1º risco absoluto, por danos materiais, físicos e morais que possam causar a terceiros em decorrência das atividades exercidas nas dependências da INFRAERO.

21) O seguro deverá cobrir as atividades específicas de cada prestador de serviços e deverá ter como valor mínimo segurado a importância equivalente ao valor dos serviços contratados.

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22) Os técnicos contratados deverão realizar intervenções a qualquer hora, sem que estas sejam dispensadas, a critério exclusivo da FISCALIZAÇÃO, para impedir a interrupção do funcionamento dos Sistemas;

23) Cumprir, fielmente, as demais instruções pertinentes aos serviços contratados, baixadas pela INFRAERO;

24) A FISCALIZAÇÃO fará inspeções periódicas nos serviços e qualquer reclamação ou advertência a ser feita à CONTRATADA, preferencialmente, deverá a ela ser transmitida por escrito;

25) A omissão da FISCALIZAÇÃO, em qualquer circunstância não eximirá a CONTRATADA de total responsabilidade pela ordeira e boa execução dos serviços;

26) No caso de inobservância, pela CONTRATADA, das exigências formuladas pela FISCALIZAÇÃO, terá esta, também, poderes para aplicar as cominações previstas neste CONTRATO;

27) A direção técnica dos serviços contratados cabe exclusivamente à CONTRATADA, que se obriga a obedecer aos procedimentos de trabalho por si elaborados de comum acordo com a FISCALIZAÇÃO, respondendo Civil e Criminalmente por quaisquer ônus ou imperícias;

28) A CONTRATADA se fará representar, nos serviços, por um preposto credenciado, que dirigirá os trabalhos;

29) Em caso de falta ou de impedimento ocasional, o preposto representante da CONTRATADA deverá ser substituído por outro empregado, com amplos poderes para representá-la;

30) A CONTRATADA deverá obter para o arquivo da INFRAERO, mantendo-os no Aeroporto, catálogos técnicos dos principais fabricantes e também, relação dos principais fornecedores;

31) Assessoramento à INFRAERO no desenvolvimento de pesquisas junto às indústrias brasileiras produtoras de componentes, peças e partes, que possam ser fornecidas com garantias e com características apropriadas de adaptabilidade, para substituírem as produzidas no exterior;

32) Programação e estabelecimento de calendários de eventos;

33) Controle geral dos sistemas;

34) Supervisionar o pessoal envolvido na execução dos serviços;

35) Manter, no Aeroporto onde os serviços serão realizados, número suficiente de pessoal técnico especializado, de ferramental e de equipamentos auxiliares, a fim de proporcionar a execução dos trabalhos nas periodicidades e no nível de qualidade especificado.

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