anexo i_rdc 10

Upload: nemesiocarlos

Post on 11-Jul-2015

179 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

ANEXO I RDC 10 - Drogas vegetais com indicaes de uso e posologiaNOME BOTNICO (POPULAR) REFERNCIAS PARTES USADAS FORMAS DE USO POSOLOGIA E MODO DE USAR VIA USO ALEGAES CONTRA-INDICAES

Achillea millefolium (mil folhas) 33, 58-60 Partes areas Infuso 1 a 2 g (1 a 2 colheres ch) em 150 mL (xcara ch)

1 xcara ch 3 a 4 x dia

Oral

A/I

Falta de apetite, dispepsia, febre, inflamao e clicas M digesto e clicas intestinais, como sedativo leve e como antiinflamatrio Fragilidade capilar, insuficincia venosa (hemorridas e varizes)

No deve ser usada por pessoas com lcera gstrica ou duodenal ou com ocluso das vias biliares

Achyrocline satureioides (macela, marcela, marcela do campo) 61-63 Flores 1,5 g (meia colher sopa) em 150 Infuso mL (xcara ch) Aesculus hippocastanum (castanha-da-ndia) 6165 Sementes Decoco 1,5 g (meia colher sopa) em 150 mL (xcara ch)

1 xcara ch 4 x dia

Oral

A/I

No relatadas No usar na gravidez, lactao, insuficincia heptica e renal, como tambm em casos de leses da mucosa digestiva. Altas doses podem causar irritao do trato digestivo, nusea e vmito. No usar com anticoagulantes No deve ser usado por pessoas com problemas hepticos. Nunca usar por mais de trs semanas consecutivas No deve ser usado por menores de trs anos e pessoas com gastrite e lcera gstrica, hipotenso e hipoglicemia. No utilizar em caso de hemorragia e em tratamento com anticoagulantes. Doses acima da recomendada podem causar desconforto gastrointestinal. Descontinuar o uso dez dias antes de qualquer cirurgia. Deixar a droga seca rasurada por cerca de uma hora em macerao No deve ser usado por perodo superior ao recomendado. Dever ser usado com cautela na gravidez No usar com anticoagulantes, corticosterides e antiinflamatrios

1 xcara ch, 2 x dia, logo aps as refeies

Oral

A

Ageratum conyzoides (mentrasto, catinga de bode) 61-69 Partes areas 2 a 3 g (2 a 3 colheres ch) em (sem flores) 150 mL (xcara ch) Infuso Allium sativum (alho) 33, 60, 70

1 xcara ch 2 a 3 x dia

Oral

A

Dores articulares (artrite, artrose) e reumatismo

Bulbo Macerao

0,5 g (1 colher caf) em 30 mL (clice)

1 clice 2 x dia antes das refeies

Oral

A/I

Hipercolesterolemia. Expectorante e antissptico

Anacardium occidentale (cajueiro) 71 Entrecasca Decoco 4,5 g (uma e meia colher sopa) em 150 mL (xcara ch)

1 xcara ch 3 a 4 x dia Compressa na regio afetada 3 a 4 x dia 1 xcara ch 2 a 3 x dia Compressas na leso 3 x dia

Oral Tpic o Oral A Tpic o A

Diarria no infecciosa Leses como anti-sptico e cicatrizante Dispepsia. Diurtico. Antiinflamatrio nas dores articulares (artrite) Dermatites. Antissptico e antiinflamatrio

Arctium lappa (bardana) 33, 70, 72 Razes Decoco 2,5 g (2,5 colheres ch) em 150 mL (xcara ch)

No relatadas

NOME BOTNICO (POPULAR) REFERNCIAS PARTES USADAS FORMAS DE USO

POSOLOGIA E MODO DE USAR

VIA

USO

ALEGAES

CONTRA-INDICAES

Arnica montana (arnica) 33, 60, 65, 73, 74 Flores Infuso 3 g (1 colher sopa) em 150 mL (xcara ch) Compressa na rea a ser tratada 2 a 3 x dia Tpic o

Pode, em casos isolados, provocar reaes alrgicas na pele como vesiculao e necrose. No utilizar por Traumas, contuses, tores, perodo superior a sete dias, pois o uso prolongado A/I edemas devido a fraturas e pode provocar reaes dos tipos dermatite de contato, tores. Hematomas formao de vesculas e eczemas. Evitar o uso em concentraes superiores s recomendadas. A Dispepsia No usar em grvidas, pois pode promover contraes uterinas. Evitar o uso concomitante com medicamentos para hipertenso e diabetes

Baccharis trimera (carqueja, carqueja amarga) 61, 62, 74, 75 Partes areas 2,5 g (2,5 colheres ch) em 150 Infuso mL (xcara ch) Bidens pilosa (pico) 62, 63, 75 Folhas 2 g (1 colher sobremesa) em 150 Infuso mL (xcara ch) Calendula officinalis (calendula) 33, 60, 65, 73 Flores 1 a 2 g (1 a 2 colheres ch) em 150 mL (xcara ch)

1 xcara ch 2 a 3 x dia

Oral

1 xcara ch 4 x dia Compressa na regio afetada 3 x dia Compressa na regio afetada 2 a 3 x dia

Oral

I

Ictercia

No usar na gravidez

Tpic o Tpic o Tpic o Inter no Oral

A/I

Inflamaes e leses, contuses e queimaduras Leses. Adstringente, hemosttico, cicatrizante e antissptico Dor e leses. Antissptico e cicatrizante tpico Dispepsia, gastrite e halitose

No relatadas

Caesalpinia ferrea (juc, pau-ferro) 67, 76, 77 Favas 7,5 g (2,5 colheres sopa) em 150 Decoco mL (xcara ch) Casearia sylvestris (guaatonga, erva-de-bugre, erva-de-lagarto) 71 Folhas Infuso 2 a 4 g (1 a 2 colheres sobremesa) em 150 mL (xcara ch)

A

No relatadas

1 xcara ch 3 a 4 x dia

A/I A/I

No usar na gravidez ou na lactao

Cinnamomum verum (canela, canela-do-ceilo) 33, 70, 72 Cascas 0,5 a 2 g (1 a 4 colheres caf) em Decoco 150 mL (xcara ch) Citrus aurantium (laranja amarga) 33, 71, 72 Flores 1 a 2 g (1 a 2 colheres ch) em Macerao 150 mL (xcara ch)

1 xcara ch 2 a 6 vezes por dia 1 a 2 xcaras de ch antes de dormir

A

Falta de apetite, perturbaes digestivas com clicas leves, No usar na gravidez flatulncia e sensao de Podem ocorrer reaes alrgicas de pele e mucosas plenitude gstrica Quadros leves de ansiedade No deve ser utilizado por pessoas portadoras de e insnia, como calmante distrbios cardacos. Respeitar rigorosamente as doses suave recomendadas. Deixar em macerao por 3 a 4 horas

Oral

A/I

NOME BOTNICO (POPULAR) REFERNCIAS PARTES USADAS FORMAS DE USO

POSOLOGIA E MODO DE USAR

VIA

USO

ALEGAES

CONTRA-INDICAES

Cordia verbenacea (erva-baleeira) 71 Folhas Infuso 3 g (1 colher sopa) em 150 mL (xcara ch)

1 xcara ch 3 x dia Compressa na regio afetada 3 x dia 1 xcara ch 1 a 2 x dia

Oral Tpic o A Inflamao em contuses e dor No relatadas

Curcuma longa (curcuma, aafroa, aafro da terra) 33, 61, 72, 78, 79 Rizomas 1,5 g (3 colheres caf) em 150 mL Decoco (1 xcara ch) Cymbopogon citratus (capim santo, capim limo, capim cidr, capim cidreira, cidreira) 62, 66-69, 74, 76, 77, 80-85 Folhas 1 a 3 g (1 a 3 colheres ch) em Infuso 150 mL (xcara ch) Cynara scolymus (alcachofra) 33, 60, 65, 72, 74 Folhas 2 g (1 colher sobremesa) em 150 Infuso mL (xcara ch) Echinodorus macrophyllus (chapu de couro) 74, 86, 87 Folhas Infuso 1 g (1 colher ch) em 150 mL (xcara ch)

Oral

A/I

Dispepsia. Antiinflamatrio

No deve ser utilizada por pessoas com obstruo dos dutos biliares e em caso de lcera gastroduodenal. Em caso de clculos biliares, utilizar somente sob avaliao mdica. No usar com anticoagulantes

1 xcara ch 2 a 3 x dia

Oral

A/I

Clicas intestinais e uterinas. Quadro leve de ansiedade e Pode aumentar o efeito de medicamentos sedativos insnia, como calmante suave No deve ser utilizada por pessoas com doenas da vescula biliar. Usar cuidadosamente em pessoas com hepatite grave, falncia heptica e cncer heptico No deve ser usado por doentes com insuficincia renal e cardaca. No usar doses acima da encomendada, pois pode causar diarria. Pode interagir com medicamentos hipertensivos, causando queda da presso No deve ser utilizado por pessoas com insuficincia renal e cardaca. Alergia (rara) pode ocorrer em paciente sensvel nicotina. O uso por perodo superior ao recomendando pode provocar dor de cabea e anorexia. Altas doses podem provocar irritao gstrica, reduzir os nveis de vitamina B1 e provocar irritao no sistema urinrio

1 xcara ch 3 x dia

Oral

A

Dispepsia

1 xcara ch 3 x dia

Oral

A

Edemas por reteno de lquidos e processos inflamatrios

Equisetum arvense (cavalinha) 60, 61 Partes areas Infuso 3 g (1 colher sopa) em 150 mL (xcara ch) 1 xcara ch 2 a 4 x dia Oral A Edemas por reteno de lquidos

Erythrina verna (mulungu) 66, 67, 88 Cascas Decoco 4 a 6 g (2 a 3 colheres sobremesa) em 150 mL (xcara ch) 1 xcara ch 2 a 3 x dia Oral A Quadro leve de ansiedade e No usar por mais de trs dias seguidos insnia, como calmante suave

NOME BOTNICO (POPULAR) REFERNCIAS PARTES USADAS FORMAS DE USO

POSOLOGIA E MODO DE USAR

VIA

USO

ALEGAES

CONTRA-INDICAES

Eucalyptus globulus (eucalipto) 33, 64, 66-68, 72 Gripes e resfriados. Desobstruo das vias respiratrias, adjuvante no tratamento de bronquite e asma

Folhas Infuso

2 g (colher sobremesa) em 150 mL (xcara ch)

Inalao de 2 a 3 x dia

Inalat rio

A

No deve ser utilizado por pessoas com inflamao gastrointestinal e biliar, doena heptica grave, gravidez, lactao e em menores de 12 anos. Em casos raros, pode provocar nusea, vmito e diarria. Evitar o uso associado com sedativos, anestsicos e analgsicos, pois pode potencializar suas aes. Pode interferir com tratamentos hipoglicemiantes. Colocar a infuso em recipiente aberto, cobrir a cabea com um pano junto ao recipiente e inalar.

Eugenia uniflora (pitangueira) 75 Folhas Infuso 3 g (1 colher sopa) em 150 mL (xcara ch)

1 clice (30 mL) aps a evacuao no mximo 10 vezes por dia

Oral

A

Diarria no infecciosa

No relatadas

Glycyrrhiza glabra (alcauz) 61, 72 1 xcara ch 3 a 4 x dia

Razes Infuso

3 g (1 colher sopa) em 150 mL (xcara ch)

Oral

A

Tosses, gripes e resfriados

No deve ser usada na gravidez e em pessoas com hipertenso arterial, hiperestrogenismo e diabetes. Possvel quadro de pseudoaldosteronismo por ao mineralocorticide, caracterizado por reteno de sdio, cloro e gua, edema, hipertenso arterial e ocasionalmente mioglobinria. Deve haver cautela ao associar com anticoagulantes, corticosterides e antiinflamatrios. No ingerir, pois pode, eventualmente, provocar irritao gstrica e vmitos. Nunca usar continuamente por mais de quatro semanas No utilizar em portadores de lceras estomacais e duodenais No utilizar na gravidez e no hiperestrogenismo. O uso pode ocasionar reaes de hipersensibilidade cutnea, respiratria e gastrintestinal Pacientes com problemas de coagulao e em uso de anticoagulantes e analgsicos

Hamamelis virginiana (hamamelis) 33, 61, 70, 72 Cascas 3 a 6 g (1 a 2 colheres sopa) em Decoco 150 mL (xcara ch) Harpagophytum procumbens (garra do diabo) 89 Razes 1 g (1 colher ch) em 150 mL Infuso (xcara ch) Illicium verum (aniz estrelado) 61, 66, 81 Frutos 1,5 g (1 e colher ch) em 150 Infuso mL (xcara ch) Justicia pectoralis (chamb, chachamb, trevocumaru) 66-68, 80-83, 85 Partes areas 5 g (5 colheres ch) em 150 mL Infuso (xcara ch)

Compressas na regio afetada 2 a 3 x dia 1 xcara ch 2 a 3 x dia 1 xcara ch 3 a 4 x dia

Tpic o

A/I

Inflamaes da pele e mucosas. Hemorridas Dores articulares (artrite, artrose, artralgia

Oral

A

Oral

A

Bronquite. Expectorante

1 xcara ch 2 a 3 x dia

Oral

A/I

Tosse. Expectorante e broncodilatador

NOME BOTNICO (POPULAR) REFERNCIAS PARTES USADAS FORMAS DE USO

POSOLOGIA E MODO DE USAR

VIA

USO

ALEGAES

CONTRA-INDICAES

Lippia alba (erva-cidreira, falsa erva- cidreira, falsa melissa) 16, 62, 66-69, 80-83, 85 Partes areas Infuso 1 a 3 g (1 a 3 colheres ch) em 150 mL (xcara ch) 1 xcara ch 3 a 4 x dia Oral A

Quadro leve de ansiedade e insnia. Calmante suave. Usar cuidadosamente em pessoas com hipotenso. Clicas abdominais, Doses acima da recomendada podem causar irritao distrbios estomacais, gstrica, bradicardia e hipotenso flatulncia. Digestivo, e expectorante Inflamaes da boca e garganta. Antissptico Afeces respiratrias. Expectorante No deve ser usado em inalaes devido ao irritante dos vapores. No engolir o produto aps o bochecho e gargarejo

Lippia sidoides (alecrim-pimenta) 67, 68, 81-83, 87 Partes areas 2 a 3 g (2 a 3 colheres ch) em Infuso 150 mL (xcara ch) Malva sylvestris (malva) 33, 61, 72, 74, 75 Folhas Flores Infuso 2 g (1 colher sobremesa) em 150 mL (xcara ch) 6 g (2 colheres sopa) em 150 mL (xcara ch)

Gargarejo 2 a 3 x dia 1 xcara ch 4 x dia Aplicar 3 a 4 x dia 1 xcara ch 3 a 4 x dia 3 a 4 x dia como compressas, bochechos e gargarejo

Oral

A

Oral A Tpic o

Contuses e processos inflamatrios da boca e garganta

No relatadas

Matricaria recutita (camomila) 33, 60, 61, 65, 66, 74, 75 3 g (1 colher sopa) em 150 mL (xcara ch) Flores Infuso 6 a 9 g (2 a 3 colheres sopa) em 150 mL (xcara ch)

Oral A/I Tpic o

Clicas intestinais. Quadro Podem ocorrer reaes alrgicas ocasionais. Em caso leve de ansiedade. Calmante de superdose, podem ocorrer nuseas, excitao suave nervosa e insnia Contuses e processos inflamatrios da boca e garganta Dispepsia, azia e gastrite. Coadjuvante no tratamento episdico de preveno de lcera quando em uso de antiinflamatrios no esteroidais

No aplicar a infuso na regio prxima aos olhos

Maytenus ilicifolia (espinheira-santa) 58, 62, 74, 86, 88 Folhas Infuso 1 a 2 g (1 a 2 colheres ch) em 150 mL (xcara ch) 1 xcara ch 3 a 4 x dia Oral A

No deve ser usado por crianas menores de seis anos. Grvidas at o terceiro ms de gestao e lactantes no devem utilizar, pois promove a reduo do leite Pode provocar secura, gosto estranho na boca e nuseas

Melissa officinalis (erva cidreira, melissa) 33, 60, 62, 72, 74, 75, 88 Sumidades 2 a 4 g (1 a 2 colheres floridas sobremesa) em 150 mL (xcara Infuso ch)

1 xcara ch 2 a 3 x dia

Oral

A

Clicas abdominais. Quadro No deve ser usada por pessoas com hipotireoidismo leve de ansiedade e insnia. Pessoas hipotensas devem utiliz-la com cuidado Calmante suave

NOME BOTNICO (POPULAR) REFERNCIAS PARTES USADAS FORMAS DE USO

POSOLOGIA E MODO DE USAR

VIA

USO

ALEGAES

CONTRA-INDICAES

Mentha e piperita (hortel, hortel pimenta) 33, 60, 67, 68, 70, 72, 81, 82 Folhas Sumidades 1,5 g (3 colheres caf) em 150 floridas mL (xcara ch) Infuso Mentha pulegium (poejo) 67, 68, 70, 72, 81, 82 Partes areas Infuso 1 g (1 colher sobremesa) em 150 mL (xcara ch)

1 xcara ch 2 a 4 x dia

Oral

A

Clicas, flatulncia, problemas hepticos

No deve ser utilizada em casos de obstrues biliares, danos hepticos graves e durante a lactao. Na presena de clculos biliares, consultar profissional de sade antes de usar No deve ser utilizada na gravidez, lactao e por crianas menores de 6 anos. Contraindica-se o uso prolongado e a inalao. A administrao em doses e tempo de uso acima dos recomendados pode promover danos no fgado e ocasionar problemas na gravidez A utilizao pode interferir na coagulao sangunea. Doses acima da recomendada podem provocar vmitos e diarria

1 xcara ch 2 a 3 x dia, durante ou aps as refeies

Oral

A/I

Afeces respiratrias. Expectorante. Estimulante do apetite. Perturbaes digestivas, espasmos gastrointestinais, clculos biliares e colecistite Gripes e resfriados, bronquites alrgica e infecciosa. Expectorante

Mikania glomerata (guaco) 16, 62, 67, 68, 74, 8082, 85 Folhas 3 g (1 colher sopa) em 150 mL Infuso (xcara ch) Momordica charantia (melo-de-so-caetano) 16, 61, 62, 67-69, 75-77, 83 Folhas Frutos 3 g em 1 litro Sementes Decoco Passiflora alata (maracuj) 62, 67-69, 77, 81-83, 85 Folhas 3 g (1 colher sopa) em 150 mL Infuso (xcara ch) Passiflora edulis (maracuj-azedo) 62, 67-69, 77, 81-83, 85 Folhas 3 g (1 colher sopa) em 150 mL Infuso (xcara ch) Passiflora incarnata (maracuj) 7, 60, 67, 74 Partes areas 3 g (1 colher sopa) em 150 mL Infuso (xcara ch)

1 xcara ch 3 x dia

Oral

A/I

Aplicar nos locais afetados 2 x dia ou banhar-se uma vez por dia 1 xcara ch 1 a 2 x dia

Tpic o

A

Dermatites e escabiose

Pode interagir com hipoglicemiantes. No usar por via oral, pois pode causar coma hipoglicmico e convulses em crianas; problemas hepticos e dor de cabea

Oral

A/I

O uso pode causar sonolncia. No deve ser usado com Quadro leve de ansiedade e medicamentos sedativos e depressores do sistema insnia. Calmante suave nervoso. Nunca usar cronicamente O uso pode causar sonolncia. No deve ser usado com Quadro leve de ansiedade e medicamentos sedativos e depressores do sistema insnia. Calmante suave nervoso. Nunca usar cronicamente O uso pode causar sonolncia. No deve ser usada com Quadro leve de ansiedade e medicamentos sedativos e depressores do sistema insnia. Calmante suave nervoso. Nunca usar cronicamente

1 xcara ch 1 a 2 x dia

Oral

A/I

1 xcara ch 3 a 4 x dia

Oral

A

NOME BOTNICO (POPULAR) REFERNCIAS PARTES USADAS FORMAS DE USO

POSOLOGIA E MODO DE USAR

VIA

USO

ALEGAES

CONTRA-INDICAES

Paullinia cupana (guaran) 8, 60, 61, 70, 72 Usar puro ou em gua Oral A Fadiga. Estimulante

Sementes

0,5 a 2 g do p (1 a 4 colheres caf)

No deve ser utilizada por pessoas com ansiedade, hipertiroidismo, hipertenso, arritmias, problemas cardacos, estomacais e intestinais, taquicardia paroxstica, gastrite e clon irritvel. Em altas doses, pode causar insnia, nervosismos e ansiedade. No associar com outras drogas com bases xnticas (caf, noz de cola, mate), nem com anti-hipertensivos No deve ser utilizado por pessoas com obstruo das vias biliares, doenas severas no fgado e nos casos de gravidez. Usar cuidadosamente em pessoas com doena heptica aguda ou severa, colecistite sptica, espasmos do intestino e leo e cncer heptico. No exceder a dose recomendada

Peumus boldus (boldo-do-chile) 16, 62, 65, 66, 68 Folhas Infuso 1 a 2 g (1 a 2 colheres ch) em 150 mL (xcara ch) 1 xcara ch 3 x dia Oral A Dispepsia. Colagogo e colertico

Phyllanthus niruri (quebra-pedra) 62, 66-68, 74, 75, 77, 80, 82, 83, 87 Partes areas 3 g (1 colher sopa) em 150 mL Infuso (xcara ch) Pimpinela anisum (anis, erva-doce) 33, 72, 75 Frutos 1,5 g (3 colheres caf) em 150 mL Decoco gua (xcara ch) Plantago major (tanchagem; tansagem, tranchagem) 62, 67, 72, 75, 80, 87 Folhas Infuso 6 a 9 g (2 a 3 colheres sopa) em 150 mL (xcara ch)

1 xcara ch 2 a 3 x dia

Oral

A

Contra indicado na eliminao de clculos grandes. No Litase renal por auxiliar na usar na gravidez. Em concentraes acima da eliminao de clculos renais recomendada pode provocar diarria e hipotenso. pequenos Nunca usar por mais de trs semanas Dispepsia, clicas gastrointestinais e como expectorante A droga vegetal deve ser amassada imediatamente antes de usar

1 xcara ch 3 x dia Aplicar no local afetado, em bochechos e gargarejos 3 x dia

Oral

A/I

Tpic o

A

Hipotenso arterial, obstruo intestinal e gravidez. No Inflamaes da boca e faringe engolir a preparao aps o bochecho e gargarejo. Nunca utilizar a casca da semente. No deve ser usado por gestantes, lactantes, crianas, pessoas com hipertenso, hepatites e obstruo das vias biliares. Pessoas que fazem uso de medicamentos para o sistema nervoso central devem evitar o uso. Doses acima da recomendada e usadas por um perodo de tempo maior que o recomendado podem causar irritao gstrica. No usar com metronidazol ou dissulfiram Altas doses produzem efeito emetizante e diarrias,

Plectranthus barbatus (boldo-nacional, hortelhomem, falso-boldo, boldo africano) 67, 74, 76, 77, 80, 81 Folhas Infuso 1 a 3 g (1 a 3 colheres ch) em 150 mL (xcara ch)

1 xcara ch 2 a 3 x dia

Oral

A

Dispepsia e hipotenso

Polygala senega (polgala) 75

1 xcara ch 3 a

Oral

A

Congesto respiratria.

Razes Infuso

4,5 g (1 e colher sopa) em 150 mL (xcara ch)

4 x dia

Expectorante

alm de problemas gastrintestinais

NOME BOTNICO (POPULAR) REFERNCIASPARTES USADAS FORMAS DE USO

POSOLOGIA E MODO DE USAR Aplicar na regio afetada 2 x dia 1 clice (30 mL) aps a evacuao em no mximo 10 vezes por dia Aplicar no local afetado, em bochechos e gargarejos 2 x dia

VIA

USO

ALEGAES

CONTRA-INDICAES

Polygonum punctatum (erva-de-bicho, pimenteira-dgua) 89 Partes areas 3 g (1 colher sopa) em 150 mL Infuso (xcara ch) Psidium guajava (goiabeira) 67, 68, 77, 81-83, 87 Folhas jovens Infuso 2 g (colher sobremesa) em 150 mL (xcara ch)

Oral

A

Varizes e lceras varicosas

Gravidez

Oral Tpic o Tpic o

A A/I

Diarrias no infecciosas Pele e mucosas lesadas, como antissptico No usar continuamente

Punica granatum (rom) 67, 68, 74, 77, 80-83, 85, 90 Casca do fruto Decoco 6 g (2 colheres sopa) em 150 mL (xcara ch)

A

Inflamaes e infeces da Se ingerida, pode provocar zumbido, distrbios visuais, mucosa da boca e faringe. espasmos na panturrilha e tremores. No engolir a Antiinflamatrio e antissptico preparao aps o bochecho e gargarejo No deve ser utilizada por pessoas com obstruo intestinal, refluxo, inflamao intestinal aguda (doena de Crohn), colite, apendicite ou dor abdominal de origem desconhecida, pacientes com histrico de plipos intestinais. No usar durante lactao, gravidez e em Obstipao intestinal eventual menores de 12 anos. Pode ocorrer desconforto no trato gastrintestinal, principalmente em pacientes com clon irritvel, alm de mudana de colorao na urina. No fazer uso crnico (mais de uma semana). O uso contnuo pode ocasionar diarria, perda de eletrlitos e dependncia No deve ser utilizado por pessoas com doena Distrbios circulatrios. prosttica, gastroenterites, dermatoses em geral e com Antissptico e cicatrizante histria de convulso. Usado cronicamente, ou em

Rhamnus purshiana (cscara sagrada) 33, 61, 65, 75, 79, 90 0,5 a 1 xcara ch antes de dormir

Cascas Decoco

0,5 g (colher caf) em 150 mL (xcara ch)

Oral

A

Rosmarinus officinalis (alecrim) 63, 67, 68, 74, 77, 80, 81, 83 Folhas

Aplicar na regio afetada 2 x dia

Tpic o

A

Infuso

3 a 6 g (1 a 2 colheres sopa) em 150 mL (xcara ch)

1 xcara ch 1 a 2 x dia 1 xcara ch 3 a 4 x dia

Oral Oral A

Salix alba (salgueiro) 71, 73 Cascas caule 3 g (1 colher sopa) em 150 mL Infuso (xcara ch)

doses excessivas, pode causar irritao renal e gastrointestinal No usar com maracuj e noz moscada Usar Inflamao, dor e febre. Gripe cautelosamente com anticoagulantes, corticosterides e e resfriados antiinflamatrios no esterides

Dispepsia (distrbios digestivos)

NOME BOTNICO (POPULAR) REFERNCIAS PARTES USADAS FORMAS DE USO

POSOLOGIA E MODO DE USAR

VIA

USO

ALEGAES

CONTRA-INDICAES

Salvia officinalis (slvia) 33, 60, 70 3,5 g (7 colheres caf) em 150 mL (xcara ch) 1,5 a 2 g (3 a 4 colheres caf) em 150 mL (xcara ch) Sambucus nigra (sabugueiro) 61, 75, 91 Flores 3 g (1 colher sopa) em 150 mL Infuso (xcara ch) Schinus terebinthifolia (aroeira-da-praia) 67, 68, 74, 77, 82, 83 Cascas caule Infuso 1 g em 1 litro

Folhas Infuso

Aplicar no local afetado, em bochechos e gargarejos 2 x dia 1 xcara ch 2 a 3 x dia 1 xcara ch 2 a 3 x dia Aplicar na regio afetada 2 x dia, em compressas, banhos de assento

Tpic o

A/I

Inflamaes da boca e garganta, gengivites e aftas Dispepsias e transpirao excessiva

Oral Oral A

No usar na gravidez e na lactao, insuficincia renal e tumores mamrios dependentes de estrognio. No engolir a preparao aps o bochecho e gargarejo, pois pode causar nusea, vmitos, dor abdominal, tonturas e agitao. Pode elevar a presso em pacientes hipertensos. Em altas doses, pode ser neurotxica e hepatotxica O uso em quantidades maiores que o recomendado pode promover hipocalemia. No usar folhas por conterem glicosdeos cianognicos que so txicos

Gripe e resfriado

Tpic o

A

Inflamao vaginal, leucorreia. Hemosttico, cicatrizante adstringente

No relatadas

Senna alexandrina (sena) 33, 65, 79

Frutos, Fololos Decoco

1 g (colher caf) em 150 mL (xcara ch)

1 xcara ch, antes de dormir

Oral

A

Solanum paniculatum (jurubeba) 62, 63, 67, 75 Planta inteira 1 g (1 colher ch) em 150 mL Infuso (xcara ch)

1 xcara ch 3 a 4 x dia

Oral

A

No deve ser utilizada por pessoas com obstruo intestinal, inflamao intestinal aguda (doena de Crohn), colite, apendicite ou dor abdominal de origem no diagnosticada, constipao crnica. No usar em Obstipao intestinal eventual crianas menores de 10 anos. Desconforto do trato gastrintestinal, principalmente em pacientes com clon irritvel, mudana na colorao da urina. No fazer uso crnico (mais de uma semana). O uso contnuo pode causar diarria e perda de eletrlitos Dispepsia Doses acima da recomendada e por perodo de tempo acima do recomendado podem causar intoxicao com nuseas, vmitos, diarria, clicas abdominais,

Stryphnodendrom adstrigens (barbatimo) 27, 87, 88 Cascas caule 3 g (colheres sopa) em 1 litro de Decoco gua Taraxacum officinale (dente-de-leo) 7, 33, 61, 75 Planta inteira Decoco 3 a 4 g (3 a 4 colheres ch) em 150 mL (xcara ch)

confuso mental, edema cerebral e morte Compressas no local afetado 2 a 3 x dia Tpic o A/I Leses. Cicatrizante e No deve ser usado em leses com processo antissptico tpico na pele e inflamatrio intenso mucosas bucal e genital No deve ser utilizado por pessoas portadoras de obstruo dos dutos biliares e do trato intestinal. Na ocorrncia de clculos biliares, consultar profissional de sade antes do uso. O uso pode provocar hiperacidez gstrica e hipotenso. No utilizar em menores de dois anosCONTRA-INDICAES

1 xcara ch 3 x dia

Oral

A

Dispepsia. Estimulante do apetite. Diurtico

NOME BOTNICO (POPULAR) REFERNCIAS PARTES USADAS FORMAS DE USO

POSOLOGIA E MODO DE USAR

VIA

USO

ALEGAES

Uncaria tomentosa (unha-de-gato) 7, 33, 60-62, 75, 87 Entrecasca Decoco 0,5 g (1 colher caf) em 150 mL (xcara ch) 1 xcara ch 2 a 3 x dia Oral A

Dores articulares (artrite e artrose) e musculares agudas. Antiinflamatrio

No recomendado o uso antes e depois de quimioterapia, nem em pacientes hemoflicos. No usar em menores de 3 anos. O uso pode provocar cansao, febre, diarria, obstipao. Altas doses podem causar sintomas pancreticos e alteraes do nervo ptico. Evitar o uso concomitante com imunossupressores em pacientes com ou esperando transplantes No relatadas

Vernonia condensata (boldo-baiano) 71 Folhas Infuso 3 g (1 colher sopa) em 150 mL (xcara ch)

1 xcara ch antes das principais refeies 3 x dia Gargarejar e, em seguida, ingerir 1 xcara ch 3 x dia Aplicar sobre a rea afetada 2 x dia por 2 horas de cada vez

Oral

A

Dor e dispepsia

Vernonia polyanthes (assa-peixe) 71

Oral A Tpic o

Bronquite e tosse persistente No deve ser utilizada via oral durante a gravidez e a lactao Dores musculares Em casos de clculos biliares, usar apenas com acompanhamento de profissional de sade. Evitar o uso em pacientes que estejam usando anticoagulantes, com desordens de coagulao, ou com clculos biliares; irritao gstrica e hipertenso, especialmente em doses altas. Evitar o uso em menores de 6 anos

Folhas Infuso

3 g (1 colher sopa) em 150 mL (xcara ch)

Zingiber officinale (gengibre) 33, 59, 60, 79 Rizomas Decoco 0,5 a 1g (1 a 2 colher caf) em 150 mL (xcara ch) (I) Infantil 1 xcara ch 2 a 4 x dia Oral A/I Enjo, nusea e vmito da gravidez, de movimento e ps-operatrio. Dispepsias em geral

(A) Adulto

Obs.: as doses descritas devem ser ajustadas para crianas e idosos: crianas de 3 a 7 anos de idade devem usar 25% da dose recomendada, e de 7 a 12 anos e pessoas acima de 70 anos de idade devem usar 50% da dose recomendada.

REFERNCIAS 1. Fabricant DS, Farnsworth NR. The value of plants used in traditional medicine for drug discovery. Environ Health Perspect. 2001;109(Suppl 1):69-75. 2. Brasil. Poltica nacional de prticas integrativas e complementares no SUS. Atitude de ampliao de acesso. Braslia: Ministrio da Sade; 2006. 3. Oubr AY, Carlson TJ, King SR, Reaven GM. From plant to patient: an ethnomedical approach to the identification of new drugs for the treatment of NIDDM. Diabetologia. 1997;40:614-7. 4. Funari CS, Ferro VO. Uso tico da biodiversidade brasileira: necessidade e oportunidade. Rev Bras Farmacogn. 2005;15:178-82. 5. Calixto JB. Medicamentos fitoterpicos. In: Yunes RA, Calixto JB (eds). Plantas medicinais sob a tica da qumica medicinal moderna: mtodos de estudo, fitoterpicos e fitofrmacos,biotecnologia, patente. Chapec: Argos; 2001. p. 297-315.

6. Halberstein RA. Medicinal plants: historical and crosscultural usage patterns. Ann Epidemiol. 2005;15:686-99. 7. World Health Organization. WHO guidelines for assessing quality of herbal medicines with reference to contaminants and residues. Genebra: World Health Organization; 2007. [acesso 10 mai2010]. Disponvel em: http://apps. who.int/medicinedocs/en/m/abstract/Js14878e/.

8. Grunwald J, Buettel K. The European phytotherapeutics market/figures, trends analyses. Drugs made in Germany. 1996;39:6-11. 9. Pandolfi MB, Piazzolla LP, Louzada LL. Prevalncia de polifarmcia em idosos residentes em instituio de longa permanncia de Braslia, Distrito Federal. Braslia Med. 2010;47:53-8. 10. Bertoldi AD, Barros AJ, Hallal PC, Lima RC. Utilizao de medicamentos em adultos: prevalncia e determinantes individuais. Rev Sade Pblica. 2004;38:228-38. 11. Marlire LDP, Ribeiro AQ, Brando MGL, Klein CH, Acurcio FA. Utilizao de fitoterpicos por idosos: resultados de um inqurito domiciliar em Belo Horizonte (MG), Brasil. Rev BrasFarmacogn. 2008;18(supl.):754-60.

12. OMS. Informe sobre la salud en el mundo 2008: La atencin primaria de salud, ms necesaria que nunca. Genebra: Organizao Mundial da Sade; 2008. 13. OMS. Estrategia de la OMS sobre medicina tradicional 2002-2005. Genebra: Organizao Mundial da Sade; 2002. 14. Castro MS, Barros NF, Alegre SM, Hoehne EL. O uso de terapia alternativa e complementar por pacientes diabticos do tipo 2. Braslia Med. 2010;47:17-25. 15. Sales PM, Sousa PM, Silveira CA, Silveira D. The use of herbal medicine by AIDS patients from Hospital Universitrio de Braslia, Brazil. Bol Latinoam Caribe Plant Med Aromaticas.2008;7:208-17. 16. Luz Netto JR N. Memento teraputico fitoterpico do Hospital das Foras Armadas. Braslia: EGGCF; 1998. 17. Chang CH, Wang YM, Yang AH, Chiang SS. Rapidly progressive interstitial renal fibrosis associated with Chinese herbal medications. Am J Nephrol. 2001;21:441-8. 18. Meadows M. Public health officials caution against ephedra use: health officials caution consumers against using dietary supplements containing ephedra. The stimulant can have dangerous effects on the nervous system and heart. FDA consumer. 2003;37:8-10. 19. Sharma A, Shanker C, Tyagi LK, Singh M, Rao CV. Herbal medicine for market potential in India: an overview. Acad J Plant Sci. 2008;1:26-36. 20. Carvalho ACB, Santos LA, Silveira D. La regulacin de los medicamentos herbarios en Brasil. Bol Latinoam Caribe Plant Med Aromaticas. 2008;8:7-11. 21. Alves NDC, Santos TC, Rodrigues CR, Castro HC, Lira LM, Dornelas CB, et al. Avaliao da adequao tcnica de indstrias de medicamentos fitoterpicos e oficinais do Estado do Rio de Janeiro. Cinc Sade Coletiva. 2008;13:745-53.

22. Brasil. Poltica Nacional de Prticas Integrativas e Complementares no Sistema nico de Sade. Portaria n. 971, de 3 de maio de 2006. Braslia: Ministrio da Sade; 2006. 23. Brasil. Poltica Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterpicos. Braslia: Ministrio da Sade; 2007. 24. Brasil. Aprova o regulamento tcnico de medicamentos fitoterpico junto ao Sistema Nacional de Vigilncia Sanitria. In Resoluo RDC n. 48 de 16 de maro de 2004. Braslia: Ministrio daSade e Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria; 2004.

25. Brasil. Dispe sobre o controle sanitrio do comrcio de drogas, medicamentos, insumos farmacuticos e correlatos e d outras providncias. In Lei n. 5.991 de 17 de dezembro de 1973.Braslia: Congresso Nacional; 1973.

26. Brasil. Riqueza de espcies [acesso 20 out 2006]. Disponvel em: http://www.mma.gov.br/port/sbf/chm/biodiv/bras il.html. 27. Rodrigues AG. Fitoterapia no Sistema nico de Sade. Anais da V Jornada Catarinense e I Jornada Internacional de Plantas Medicinais. Joinville; 2006. p. 68-9. 28. Veiga-Junior VF, Mello JCP. As monografias sobre plantas medicinais. Rev Bras Farmacogn. 2008;18:464-71. 29. Brasil. Dispe sobre a notificao de drogas vegetais junto Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria. In RDC n. 10 de 10 de maro de 2010. Braslia: Ministrio da Sade e Agncia Nacionalde Vigilncia Sanitria; 2010.

30. Chimin A, Lima EL, Beltrame FL, Pereira AV, Esmerino LA. Avaliao da qualidade de amostras comerciais de Maytenus ilicifolia (espinheira-santa) comercializadas no estado do Paran. LatAm J Pharm. 2008;27:591-7.

31. Melo JG, Rocha Martins JDG, Amorim ELC, Albuquerque UP. Qualidade de produtos a base de plantas medicinais comercializados no Brasil: castanha-da-ndia (Aesculus hippocastanum L.),capim-limo (Cymbopogon citratus (DC.) Stapf) e centela (Centella asiatica (L.) Urban). Acta Bot Bras. 2007;21:27-36.

32. Beltrame FL, Ferroni DC, Alves BRV, Pereira AV, Esmerino LA. Avaliao da qualidade das amostras comerciais de Baccharis trimera L.(Carqueja) vendidas no Estado do Paran. Acta SciHealth Sci. 2009;31:37-43.

33. Wichtl M, Bisset NG. Herbal drugs and phytopharmaceuticals. A handbook for practice on scientific basis. 3rd ed. Washington: Medpharm. CRC Press; 2004. 34. Barnes J. Quality, efficacy and safety of complementary medicines: fashions, facts and the future. Part I. Regulation and quality. Br J Clin Pharmacol. 2003;55:226-33. 35. Gobbo-Neto L, Lopes NP. Plantas medicinais: fatores de influncia no contedo de metablitos secundrios. Qum Nova. 2007;30:374-81. 36. Hickok JT, Roscoe JA, Morrow GR, Ryan JL. A phase II/III randomized, placebo-controlled, double-blind clinical Trial of ginger (Zingiber officinale) for nausea caused by chemotherapy forcancer: a currently accruing URCC CCOP Cancer Control Study. Support Cancer Ther. 2007;4:247-50.

37. Abascal K, Yarnell E. Clinical Uses of Zingiber officinale (Ginger). Altern Complem Ther. 2009;15:231-7. 38. Ali A, Gilani AH. Medicinal value of Ginger with focus on its use in nausea and vomiting of pregnancy. Intern J Food Properties. 2007;10:269-78. 39. Ali BH, Blunden G, Tanira MO, Nemmar A. Some phytochemical, pharmacological and toxicological properties of ginger (Zingiber officinale Roscoe): a review of recent research. Food ChemToxicol. 2008;46:409-20. 40. Borrelli F, Capasso R, Izzo AA. Garlic (Allium sativum L.): adverse effects and drug interactions in humans. Mol Nutr Food Res. 2007;51:1386-97. 41. Tiffany N, Boon H, Ulbricht C, Basch E, Bent S, Barrette EP, et al. Horsechestnut: a multidisciplinary clinical review. J Herb Pharmacother. 2002;2:71-85. 42. Magee KA. Herbal therapy: a review of potential health risks and medicinal interactions. Orthod Craniofac Res. 2005;8:60-74. 43. Patel JA, Gohil KJ. Warfarin-herb interactions: a review and study based on assessment of clinical case reports in literature. Bol Latinoam Caribe Plant Med Aromaticas. 2008;7:85-99. 44. Olajide OA, Aderogba MA, Adedapo AD, Makinde JM. Effects of Anacardium occidentale stem bark extract on in vivo inflammatory models. J Ethnopharmacol. 2004;95:139-42. 45. Abad MJ, Bermejo P. Baccharis (Compositae): a review update. Arkivoc. 2007;7:76-96. 46. Oliveira AC, Endringer DC, Amorim LA, Brando MG, Coelho MM. Effect of the extracts and fractions of Baccharis trimera and Syzygium cumini on glycaemia of diabetic and non-diabetic mice. J Ethnopharmacol. 2005;102:465-9. 47. Vargas AJ, Geremias DS, Provensi G, Fornari PE, Reginatto FH, Gosmann G, et al. Passiflora alata and Passiflora edulis spray-dried aqueous extracts inhibit inflammation in mouse model of pleurisy. Fitoterapia. 2007;78:112-9. 48. Tres JC. Interaction between medicines and medicinal plants. An Sist Sanit Navar. 2006;29:233-52. 49. Scott GN, Elmer GW. Update on natural productdrug interactions. Am J Health Syst Pharm. 2002;59:339-47. 50. Lehr J, Krueger AS, Avery W, Heilbut AM, Johansen LM, Price ER, et al. Synergistic drug combinations tend to improve therapeutically relevant selectivity. Nat Biotechnol. 2009;27:659-66.

51. Nowack R. Review article: cytochrome P450 enzyme, and transport protein mediated herbdrug interactions in renal transplant patients: grapefruit juice, St Johns Wortand beyond! Nephrology(Carlton). 2008;13:337-47.

52. Baggio CH, Freitas CS, Nhaducue PF, Rieck L, Marques MCA. Action of crude aqueous extract of leaves of Achillea millefolium L.(Compositae) on gastrointestinal tract. Ver Bras Farmacogn.2002;12(Suppl 1):31-3.

53. Chattopadhyay I, Biswas K, Bandyopadhyay U, Banerjee RK. Turmeric and curcumin: Biological actions and medicinal applications. Curr Sci. 2004;87:44-53. 54. Moura AC, Silva EL, Fraga MC, Wanderley AG, Afiatpour P, Maia MB. Antiinflammatory and chronic toxicity study of the leaves of Ageratum conyzoides L. in rats. Phytomedicine. 2005;12:13842. 55. Penzak SR, Jann MW, Cold JA, Hon YY, Desai HD, Gurley BJ. Seville (sour) orange juice: synephrine content and cardiovascular effects in normotensive adults. J Clin Pharmacol. 2001;41:1059-63. 56. Espinosa EE. Uso farmacutico de las hojas de alcachofa. Offarm. 2003.22:138-40. 57. Foti RS, Wahlstrom JL. The role of dietary supplements in cytochrome P450-mediated drug interactions. Bol Latinoam Caribe Plant Med Aromaticas. 2008;7:66-84. 58. Alonso J, Desmarchelier C. Maytenus ilicifolia Martius (Congorosa). Bol Latinoam Caribe Plant Med Aromaticas. 2007;6:11-22. 59. Barbosa W, Pinto L, Silva WB, Fernandes JG, Soler O. In: Barbosa W (ed.). Etnofarmcia. Fitoterapia popular e cincia farmacutica. Belm: Universidade Federal do Par; 2009. 60. Mills S, Bone K. The essential guide to herbal safety. St Louis: Elservier; 2004. 61. Alonso JR. Tratado de fitomedicina. Bases clnicas e farmacolgicas. Buenos Ayres: Isis Ed; 1998. 62. Gupta MP, Cceres A. 270 plantas medicinales iberoamericanas. Santaf de Bogot: Cyted; 1995. 63. SMS-Ipatinga. Memento teraputico fitoterpico. Farmcia verde. Ipatinga: Secretaria Municipal de Sade de Ipatinga; 2000. 64. Blumenthal M. The complete German Commission E monographs. Therapeutic guide to herbal medicines. Boston: Integrative Medicine Communications; 1999. 65. Cardoso CMZ. Manual de controle de qualidade de matrias -primas vegetais para farmcia magistral. So Paulo: Pharmabooks; 2009. 66. Matos F. Farmcias vivas: sistema de utilizao de plantas medicinais projetado para pequenas comunidades. 3. ed. Fortaleza: Editora UFC; 1998. 67. Matos FJA. O formulrio fitoterpico do professor Dias da Rocha. 2 ed. Fortaleza: Editora UFC; 1997. 68. Matos FJA. Plantas medicinais: guia de seleo e emprego de plantas usadas em fitoterapia no Nordeste do Brasil. 2. ed. Fortaleza: Editora Universitria UFC; 2000. 69. Melo Diniz MFF, Oliveira RAG, Medeiros ACD, Malta Jr A. Memento fitoterpico: as plantas como alternativa teraputica aspectos populares e cientficos. Joo Pessoa: UFPB Editora; 2006. 70. Gruenwald J, Brendler T, Jaenicke C. PDR for herbal medicines. 2nd ed.: Montvale, New Jersey: Medical Economics Company; 2000. 71. Lorenzi H, Matos FJA. Plantas medicinais no Brasil nativas e exticas. 2. ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum; 2008. 72. Garcia AA. Fitoterapia. Vademcum de prescripcin. Plantas medicinales. 3. ed. Buenos Ayres: Masson SA; 1999. 73. ESCOP. Monographs on the medicinal uses of plant drugs. United Kingdom: Exeter; 1996. 74. PROPLAM. Guia de Orientaes para implantao do Servio de Fitoterapia. Rio de Janeiro: Secretaria Estadual da Sade; 2004. 75. Alonso JR. Tratado de fitofrmacos y nutraceuticos. Buenos Ayres: Ed. Corpus; 2004. 76. IEPA. Farmcia da terra - Plantas medicinais e alimentcias. 2. ed. Macap: IEPA; 2005. 77. Melo Diniz M, Guerra R, Malta Junior A. Memento de plantas medicinais. As plantas como alternativa teraputica. Aspectos populares e cientficos. Joo Pessoa: Ed. UFPB; 2006. 78. OMS. Quality control methods for medicinal plant materials. Genebra: Organizao Mundial da Sade; 1998. 79. OMS. WHO monographs on selected medicinal plants. Vol. 1. Genebra: Organizao Mundial da Sade; 1999. 80. Bieski IGC, Cruz MG. Quintais medicinais. Mais sade, menos hospitais. Cuiab: Governo do Estado de Mato Grosso; 2005. 81. Matos FJA. Farmcias vivas. Fortaleza: Editora UFC; 1998. 82. Matos FJA, Lorenzi H. Plantas medicinais no Brasil. Nativas e exticas. 2. ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum; 2008. 83. Matos FJA, Viana GSB, Bandeira MAM. Guia fitoterpico. Fortaleza: Editora UFC; 2001.

84. Melo SD, Soares SF, da Costa RF, da Silva CR, de Oliveira MB, Bezerra RJ, et al. Effect of the Cymbopogon citratus, Maytenus ilicifolia and Baccharis genistelloides extracts against thestannous chloride oxidative damage in Escherichia coli. Mutat Res. 2001; 496:33-8.

85. Viana GSB, Bandeira MAM, Matos FJA. Guia fitoterpico. Fortaleza: Editora UFC; 1998. 86. Amaral ACF, Simes EV, Ferreira JLP. Coletnea cientfica de plantas de uso medicinal. Rio de Janeiro: Fiocruz; 2005. 87. Gilbert B, Ferreira JL, Alves LF. Monografias de plantas medicinais brasileiras e aclimatadas. Curitiba: Abifito; 2005. 88. Lima JLS, Furtado DA, Baracuhy JGV, Pereira JPG, Xavier HS. Plantas medicinais de uso comum no nordeste do Brasil. Braslia: Ludigraf Editora e Grfica Ltda; 2006. 89. Indice Teraputico Fitoterpico. So Paulo: EPUB; 2008. 90. OMS. Tradicional medicine [acesso 2 set 2003]. Disponvel em: http://www.who.int/en/. 91. Newall CA, Anderson LA, Phillipson JD. Herbal medicines: a guide for health-care professionals. London: Pharmaceutical Press; 1996.