anexo i - programa das provas(1)

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PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA PROVIMENTO DE CARGOS PARA SERVIÇO DE ATENDIMENTO MÓVEL DE URGÊNCIA – SAMU – OESTE EDITAL Nº 007, DE 15/07/2015. ANEXO I – PROGRAMA DE PROVAS Fundamental Completo (8ª série) CONHECIMENTO GERAL LÍNGUA PORTUGUESA Interpretação de diferentes gêneros de texto; Ortografia; Acentuação gráfica; Pontuação; Reconhecimento e uso de: - Substantivos - Artigos - Adjetivos - Numerais - Pronomes - Verbos e Advérbios no português padrão. Reconhecimento e uso das Concordâncias nominal e verbal no português padrão; Reconhecimento e uso de Regência verbal no português padrão. SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA Textos de jornais, revistas e de livros didáticos. CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2010. CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Thereza Cochar. Gramática: texto, reflexão e uso. São Paulo: Atual, 2008. PATROCÍNIO, Mauro Ferreira do. Aprender e praticar gramática. São Paulo: FTD, 2011. MARTINS, D. Silveira; ZILBERKNOP, Lúbia S. Português Instrumental. São Paulo: Atlas, 2009.

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PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA PROVIMENTO DE CARGOSPARA SERVIO DE ATENDIMENTO MVEL DE URGNCIA SAMU OESTE EDITAL N 007, DE 15/07/2015. ANEXO I PROGRAMA DE PROVAS Fundamental Completo (8 srie) CONHECIMENTO GERAL LNGUA PORTUGUESA Interpretao de diferentes gneros de texto; Ortografia; Acentuao grfica;Pontuao; Reconhecimento e uso de: - Substantivos- Artigos - Adjetivos- Numerais - Pronomes- Verbos e Advrbios no portugus padro. Reconhecimento e uso das Concordncias nominal e verbal no portugus padro; Reconhecimento e uso de Regncia verbal no portugus padro. SUGESTO BIBLIOGRFICA Textos de jornais, revistas e de livros didticos. CEGALLA,DomingosPaschoal.NovssimaGramticadaLnguaPortuguesa.So Paulo: Companhia Editora Nacional, 2010. CEREJ A,WilliamRoberto;MAGALHES,TherezaCochar.Gramtica:texto, reflexo e uso. So Paulo: Atual, 2008. PATROCNIO,MauroFerreirado.Aprenderepraticargramtica. So Paulo:FTD, 2011. MARTINS, D. Silveira; ZILBERKNOP, Lbia S. PortugusInstrumental. So Paulo: Atlas, 2009. ATUALIDADES Meioambiente:principaisproblemasambientaisdaatualidadenomundo(cicloda gua:questesurbanasenaturais,mudanasclimticas,queimadas,biodiversidade, desmatamentos, diferentes tipos de poluio). Aes do poder pblico e privado e da sociedade civil para as solues dos problemas ambientais. Aspectos polticos, econmicos e sociais do Brasil e do mundo no sc. XX e inicio do XXI: mudanas e permanncias da realidade brasileira. Sade: Descobertas cientficas para melhorar a vida dos indivduos e combater doenas. Questesdesadepblica(saneamentobsico,vacinas,combateadoenas infectocontagiosas,distribuioderemdios,problemasqueafetamasade)eas polticas pblicas implantadas para resolv-las. Formao do espao brasileiro: aspectos naturais e humanos.Aspectos da cultura brasileira (regional e local) e a relao com o mundo. SUGESTO BIBLIOGRFICA Internet Livros RevistasJ ornaisTV: telejornais, programas que tratem dos temas propostos. NOESDEPROCEDIMENTOSENORMASDOSAMU/REDESDE EMERGNCIA E SUS Portariano2048, de 05 de novembro de 2002- Aprovao RegulamentoTcnico dos Sistemas Estaduais de Urgncia e Emergncia. Portaria n 1863, de 29 de setembro de 2003 - Institui a Poltica Nacional de Ateno s Urgncias, a ser implantada em todas as unidades federadas, respeitadas as competncias das trs esferas de gesto. Portaria no 1864/03, de 29 de setembro de 2003 - Institui o componente pr-hospitalar mvel da Poltica Nacional de Ateno s Urgncias, por intermdio da implantao de ServiosdeAtendimentoMveldeUrgnciaemmunicpioseregiesdetodoo territrio brasileiro: SAMU-192. Portaria no 3125, de 07 de dezembro de 2006 - Institui o Programa de Qualificao da Ateno Hospitalar de Urgncia no Sistema nico de Sade - Programa QualiSUS e define competncias. Portaria no 2026, de 24 de agosto de 2011 - Aprova as diretrizes para a implantao do Servio de Atendimento Mvel de Urgncia (SAMU 192) e sua Central de Regulao Mdica das Urgncias, componente da Rede de Ateno s Urgncias. Portaria n 1.010, de 21 de maio de 2012 - Redefine as diretrizes para a implantao do Servio de Atendimento Mvel de Urgncia (SAMU 192) e sua Central de Regulao das Urgncias, componente da Rede de Ateno s Urgncias. Portaria no 356, de 08 de abril de 2013 - Resolve adequar e nortear o cadastramento do componente assistencial mvel da Rede de Ateno s Urgncias no SCNES. Apostila:MINASGERAIS.SecretariadeEstadodaSadedeMinasGerais. Coordenao de Urgncia e Emergncia. SAMU Minas Gerais, 2008. 233 p. SUGESTO REFERNCIAS Omaterialacimacitadoestardisponvelnoendereo www.ufsj.edu.br/fauf/samu_centrosul.php CONHECIMENTO ESPECFICO CARGO 01 A 23: CONDUTOR SOCORRISTA Cdigo de Trnsito Brasileiro, abrangendo os seguintes tpicos: Sistema Nacional de Trnsito Normas gerais de circulao e conduta Pedestres e condutores de veculos no-motorizados Sinalizao de trnsito Veculos Registro de veculos Licenciamento Infraes Penalidades Medidas administrativas Crimes de trnsito Resolues do CONTRAN Meio ambiente Bsico de mecnica veicular Direo defensiva Conhecimentos bsicos para o exerccio da profisso: Suporte Bsico de Vida (SBV): auxlio a equipe de sade no atendimento ao SBV,realizando medidas de reanimao cardiorrespiratria bsica; Imobilizaes e transporte de vtimas: auxlio equipe;CentraldeRegulao-Prestaodeinformaesgeraisquandosolicitado; estabelecimento de contato radiofnico com ambulncias e/ou veculos de atendimento pr-hospitalar quando necessrio; estabelecimento de contato com hospitais e servios de sade de referncia afim de colher dados etrocar informaes; atendimento s determinaes do Mdico Regulador. Sistema de Informao em Sade: Anotao de dados e preenchimento de planilhas e formulrios especficos do servio; Sistema nico de Sade; Trabalho em equipe.

SUGESTO BIBLIOGRFICA ALMEIDA,Almari.ManutenodeAutomveis.13. ed. Rio de J aneiro:CIA Grfica Lux, 1999. BRASIL. CdigodeTrnsitoBrasileiroLein9.503,de23/09/97-Braslia: DENATRAN, 1999. MEIO AMBIENTE.Petrpolis: Auriverde, 2000. RANGEL, Nelici.Cidadania, Meio Ambientee Trnsito DM3. BeloHorizonte:Grfica Mundial Ltda., 2000. Sites relacionados a Noo de Meio Ambiente no Trnsito; DENATRAN Manual de Direo Defensiva, 2005, pdf Site: www.denatran.gov.br. Manual de Primeiros Socorros Rio de J aneiro Fundao Oswaldo Cruz, 2003. BRASIL.Constituio1988.ConstituiodaRepblicaFederativadoBrasil. Braslia, Senado Federal. 1988. p.133-4: Seo II. Da Sade. BRASIL. Leino. 8.080.Dispe sobre as condies para a promoo, proteo e recuperaodasade,aorganizaoeofuncionamentodosservios correspondentes, e d outras providncias. Braslia: 19 setembro de 1990. 19 p. BRASIL.MinistriodaSade.Secretaria-Executiva.NcleoTcnicodaPoltica Nacional deHumanizao. HumanizaSUS:PolticaNacionaldeHumanizao:a humanizaocomoeixonorteadordasprticasdeatenoegestoemtodasas instnciasdoSUS/MinistriodaSade,Secretaria-Executiva,NcleoTcnicoda Poltica Nacional de Humanizao. Braslia: Ministrio da Sade, 2004. 20 p.: il. (Srie B. Textos Bsicos de Sade) BRASIL. Ministrio da Sade. O SUS de A a Z. Braslia-DF. BRASIL.MinistriodaSade.SecretariadeAtenoSade.Departamentode AtenoEspecializada.Manualinstrutivodarededeatenosurgnciase emergncias no Sistema nico de Sade. Braslia: Ed. do Ministrio da Sade, 2013. 84 p. ISBN 978-85-334-1997-1 GONZALEZM.M.;TIMERNANS.;GAINOTTO-OLIVEIRAR.;POLASTRI T.F.;,CANESINM.F.;LAGE S.G.etal.Sociedade Brasileirade Cardiologia.I DiretrizdeRessuscitaoCardiopulmonareCuidadosCardiovascularesde Emergncia da Sociedade Brasileira de Cardiologia. Arq. Cardiol. 2013,v. 101, n 2, supl. 3, 2013. Lei n 8.142/90 Dispe sobre a participao da comunidade na gesto do Sistema nicodeSade(SUS)esobreastransfernciasintergovernamentaisderecursos financeiros na rea da sade e d outras providncias. Lei Estadual n 13.317/99 - Cdigo de Sade do Estado de Minas Gerais e alteraes. Ensino Mdio Completo (2 grau) CONHECIMENTO GERAL LNGUA PORTUGUESA Interpretao de diferentes gneros de texto; Variao lingustica no portugus brasileiro; Acentuao grfica; Uso do acento grave indicativo de crase; Pontuao; ReconhecimentoeusodasClassesdepalavrasvariveiseinvariveisnoportugus padro; Reconhecimento e uso das Concordncias nominal e verbal no portugus padro; Reconhecimento e uso de Regncia verbal no portugus padro; Colocao pronominal: prclise, mesclise e nclise no portugus padro; A frase na norma padro: perodos simples e composto. SUGESTO BIBLIOGRFICA Textos de jornais, revistas e de livros didticos. CEGALLA, Domingos Paschoal. Novssima Gramtica da Lngua Portuguesa. So Paulo: Companhia Editora Nacional, 2010. FIORIN, J .L.; SAVIOLI,F.P.Liesdetexto:leiturae redao.So Paulo: tica, 2006. MARTINS, D. Silveira; ZILBERKNOP, Lbia S. PortugusInstrumental. So Paulo: Atlas, 2009. PATROCNIO,MauroFerreirado.Aprenderepraticargramtica. So Paulo:FTD, 2011. TERRA, Ernani. Curso prtico de gramtica. So Paulo: Scipione, 2011. ATUALIDADES Meioambiente:principaisproblemasambientaisdaatualidadenomundo(cicloda gua:questesurbanasenaturais,mudanasclimticas,queimadas,biodiversidade, desmatamentos, diferentes tipos de poluio). Aes do poder pblico e privado e da sociedade civil para as solues dos problemas ambientais. Aspectos polticos, econmicos e sociais do Brasil e do mundo no sc. XX e inicio do XXI: mudanas e permanncias da realidade brasileira. Sade: Descobertas cientficas para melhorar a vida dos indivduos e combater doenas. Questesdesadepblica(saneamentobsico,vacinas,combateadoenas infectocontagiosas,distribuioderemdios,problemasqueafetamasade)eas polticas pblicas implantadas para resolv-las. Formao do espao brasileiro: aspectos naturais e humanos.Aspectos da cultura brasileira (regional e local) e a relao com o mundo. SUGESTO BIBLIOGRFICA -Internet -Livros -Revistas-J ornais-TV: telejornais, programas que tratem dos temas propostos. NOESDEPROCEDIMENTOSENORMASDOSAMU/REDESDE EMERGNCIA E SUS Portariano2048, de 05 de novembro de 2002- Aprovao RegulamentoTcnico dos Sistemas Estaduais de Urgncia e Emergncia. Portaria n 1863, de 29 de setembro de 2003 - Institui a Poltica Nacional de Ateno s Urgncias, a ser implantada em todas as unidades federadas, respeitadas as competncias das trs esferas de gesto. Portaria no 1864/03, de 29 de setembro de 2003 - Institui o componente pr-hospitalar mvel da Poltica Nacional de Ateno s Urgncias, por intermdio da implantao de ServiosdeAtendimentoMveldeUrgnciaemmunicpioseregiesdetodoo territrio brasileiro: SAMU-192. Portaria no 3125, de 07 de dezembro de 2006 - Institui o Programa de Qualificao da Ateno Hospitalar de Urgncia no Sistema nico de Sade - Programa QualiSUS e define competncias. Portaria no 2026, de 24 de agosto de 2011 - Aprova as diretrizes para a implantao do Servio de Atendimento Mvel de Urgncia (SAMU 192) e sua Central de Regulao Mdica das Urgncias, componente da Rede de Ateno s Urgncias. Portaria n 1.010, de 21 de maio de 2012 - Redefine as diretrizes para a implantao do Servio de Atendimento Mvel de Urgncia (SAMU 192) e sua Central de Regulao das Urgncias, componente da Rede de Ateno s Urgncias. Portaria no 356, de 08 de abril de 2013 - Resolve adequar e nortear o cadastramento do componente assistencial mvel da Rede de Ateno s Urgncias no SCNES. Apostila:MINASGERAIS.SecretariadeEstadodaSadedeMinasGerais. Coordenao de Urgncia e Emergncia. SAMU Minas Gerais, 2008. 233 p. SUGESTO REFERNCIAS Omaterialacimacitadoestardisponvelnoendereo www.ufsj.edu.br/fauf/samu_centrosul.php NOES DE INFORMTICA (para o cargo de Tcnico Administrativo) Noes Bsicas de Informtica: Perifricos de entrada e sada de dados, dispositivos de armazenamento,conceitosbsicosdeVrus:conceito,funcionamento,proteo, mecanismos de segurana. MicrosoftWindows7:Barradetarefas,menusdosistema,readetrabalho,reade transferncia,programaseaplicativosbsicosdoSistemaOperacional.Conceitosde arquivos,pastas,subpastaseatalhos.Manipulaodepastasearquivos,compactare descompactarpastasearquivos.Propriedadesdearquivos(nome,tipo,tamanho). Compartilhamento de pastas e arquivos. Microsoft Word 2010: Edio e formatao de textos, cabealhos, rodaps, pargrafos, divisoemcolunas,estrutura bsicadedocumentos,formataodefontes,tabulao, marcadoresnumricosemarcadoressimblicos,formataodetabelas,impresso, verificaoecorreoortogrfica,verificaoecorreogramatical,numeraode pginas, quebra de sees, ndices, insero e formatao de objetos, legendas, campos predefinidos, caixas de texto, mala direta e teclas de atalho. Microsoft Excel 2010: Conceitos: clulas, linhas, colunas, pastas e grficos; Elaborao de tabelas e grficos, estrutura bsica de planilhas, frmulas, funes, macros, impresso, numerao de pginas, importao de dados externos, classificao, insero de objetos e controle de quebras. ServiosdeInternet:ConceitosdeServiosrelacionadosInternet,ferramentasde navegao, links, conceitos de URL, sites, pesquisa, impresso, ferramentas de correio eletrnico,envioerecebimentodee-mails,anexoseconceitosdeseguranada informao. SUGESTO BIBLIOGRFICANORTON, P. - Introduo Informtica. So Paulo: Makron Books, 1997. VELLOSO, Fernando de Castro. - Informtica: conceitos bsicos. 7 Ed. Rio de J aneiro: Campus, 2004. MANZANO,J osAugustoN.G.-GuiaPrticodeInformtica-Terminologia, MicrosoftWindows7-InterneteSegurana,MicrosoftOfficeWord2010,Microsoft Office Excel 2010, Microsoft Office PowerPoint 2010 e Microsoft Office Access 2010. 1 Ed. So Paulo: rica, 2011. SILVA, Mrio G. da - Informtica-Terminologia-MicrosoftWindows7-Internet- Segurana - Microsoft Office Word 2010 - Microsoft Office Excel 2010 - Microsoft Office PowerPoint 2010 - Microsoft Office Access 2010. 2 Ed. So Paulo: rica, 2011. WIRTH, Almir. Utilizando na prtica: Internet e redes de computadores. Rio de J aneiro: AltaBooks, 2002. CONHECIMENTO ESPECFICO CARGO 24 AUXILIAR EM FARMCIA Atribuies de um tcnico de farmcia, Boas prticas de distribuio, armazenamento e transporte de medicamentos.Noesdefarmacologia:princpiosfarmacocinticosefarmacodinmicos,viasde administraodemedicamentos,estudodaposologia,reaesadversaseinteraes medicamentosas.Noes de farmacotcnica: conceitos, formas e apresentaes farmacuticas. Formas de expresso de concentraes na manipulao farmacutica. Estabilidade de medicamentos. Biossegurana.Legislao:Regulamentodemedicamentosgenricos.Medicamentosdecontrole especial. Legislao do SUS Sistema nico de Sade. SUGESTO BIBLIOGRFICA: GOMES, M. J . V. M.; REIS, A. M. M. CinciasFarmacuticas - Uma abordagem em Farmcia Hospitalar, So Paulo: Atheneu, 2009. KATZUNG,B.FarmacologiaBsicaeClnica.8.ed.RiodeJ aneiro:Guanabara Koogan, 10a ED,2010. PORTARIAn344de12demaiode1998.AprovaoRegulamentotcnicosobre substncias e medicamentos sujeitos a controle especial.REIS, N. B. et al. Manualdeboasprticasdedistribuio,estocagemetransportede medicamentos, 2 ed., Goinia, 2000.BRASIL.ANVISAResoluoRDCn135,de29demaiode2003.Aprovao Regulamento Tcnico para Medicamentos Genricos. Dirio Oficial da Unio, Braslia, DF, 02 de jun. de 2003.BRASIL.Lei8.080, de19desetembro de1990LeiOrgnicadaSade.Braslia: DirioOficialdaUnio,20set.1990[comredaodadapelaLei9.836,de23de setembro de 1999 (Dirio Oficial da Unio, 24 set. 1999)].UNIVERSIDADEFEDERALDESANTACATARINA.Serviosfarmacuticos [Recursoeletrnico],GestodaAssistnciaFarmacuticaEducaoaDistncia. UniversidadeAbertadoSUS.Florianpolis:UFSC,2011.397p.Disponvelem: file:///C:/Users/Professores/Downloads/Livro_Modulo_4.pdf CARGO 25 TCNICO ADMINISTRATIVO Execuo de tarefas administrativas com a exigncia de complexidade relacionada com o cargo: Noes de organizao e gesto de documentos e arquivos. Atendimento ao pblico: comunicao, postura profissional e relaes interpessoais. Correspondncia e atos oficiais: conceito e princpios da redao oficial; fechos para comunicao; tipos de correspondncias oficiais e suas especificaes. Pronomes de tratamento, abreviaturas, siglas e smbolos (1, 2 e 5).Introduo administrao e s organizaes: o processo administrativo - planejamento, organizao, direo e controle (7).Funesdasempresas:Introduo.Marketing.Produo.Finanas.Processose tecnologia (6 e 7). AdministraodeRecursosHumanosnasorganizaes:liderana,motivao, recrutamento e seleo, treinamento e desenvolvimento, desempenho e avaliao (3, 6 e 7).Noes de Administrao Pblica: Teoria da burocracia; A reforma gerencial do Estado brasileiro;OpoderdecompradeEstado:concorrncia,tomadadepreos,convite, concurso, leilo, prego e prego eletrnico (4). SUGESTO BIBLIOGRFICA: 1.BRASIL.ConstituiodarepblicafederativadoBrasilde1988.Disponvelem http://www.presidencia.gov.br/legislacao/2.BRASIL.Manualderedaodapresidnciadarepblica.GovernodoBrasil,DF, 2002. Disponvel em http://www.presidencia.gov.br/legislacao/3.CHIAVENATO, Idalberto. Gesto de Pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizaes. 3 ed. Rio de J aneiro : Elsevier, 2008. 4.MATIAS-PEREIRA,J ose.CursodeAdministraoPblica:foconasinstituiese aes governamentais. So Paulo : Atlas, 2010. 5.MEDEIROS, J oo Bosco e HERNANDES, Sonia. ManualdaSecretria:tcnicasde trabalho. So Paulo : Atlas, 2010. 6.OLIVEIRA. Djalma de Pinho Rebouas. FundamentosdaAdministrao:conceitose prticas essenciais. So Paulo : Atlas, 2009. 7.SOBRAL,FelipeePECI,Alketa.Administrao:teoriaeprticanocontexto brasileiro. 2 ed. So Paulo : Pearson, 2011 CARGO DE 26 A 48 TCNICO EM ENFERMAGEM Conhecimentos bsicos para o exerccio da profisso: Teoria das necessidades humanas bsicas; Processo de enfermagem; Vigilncia epidemiolgica; Esterilizao, desinfeco e antissepsia;Doenas transmissveis e no transmissveis; Imunizaoe Rede de Frio; Assistncia de enfermagem por ciclos de vida; Administrao de medicamentos e preparo de solues; Conhecimento geral sobre o Sistema nico de Sade; Estratgia Sade da Famlia diretrizes e pressupostos e atribuio profissional; Sistema de Informao em Sade (SIS): identificar e processar as informaes que devem ser produzidas e disponibilizadas nos SIS. Atendimentos em Urgncia e Emergncia SUGESTO DE REFERNCIAS: ALFARO-LEFEVRE, Rosalinda; THORELL, Ana (Trad.). Aplicaodoprocessode enfermagem:umaferramentaparaopensamentocrtico. 7.ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. xxi, 303 p. ISBN 978-85-363-2332-9 BRASIL.MinistriodaSade.Secretaria deVigilnciaemSade.Departamento de VigilnciaEpidemiolgica.Guiadevigilnciaepidemiolgica.7ed.Braslia: Ministrio da Sade, 2009. 816 p. (Srie A. Normas e Manuais Tcnicos). ISBN 978-85-334-1632-1. BRASIL.MinistriodaSade.Secretaria deVigilnciaemSade.Departamento de VigilnciadasDoenasTransmissveis.ManualdeNormaseProcedimentospara Vacinao. Braslia: Ministrio da Sade, 2014. 176 p. ISBN 978-85-334-2164-6 BRASIL.MinistriodaSade.Secretaria deVigilnciaemSade.Departamento de VigilnciadasDoenasTransmissveis.Manualdevigilnciaepidemiolgicade eventos adversos ps-vacinao. 3. ed. Braslia: Ministrio da Sade, 2014. 250 p. BRASIL.MinistriodaSade.Secretaria-Executiva.NcleoTcnicodaPoltica NacionaldeHumanizao.HumanizaSUS:PolticaNacionaldeHumanizao:a humanizaocomoeixonorteadordasprticasdeatenoegestoemtodasas instnciasdoSUS/MinistriodaSade,Secretaria-Executiva,NcleoTcnicoda PolticaNacionaldeHumanizao. Braslia: Ministrio da Sade, 2004. 20 p.: il. (Srie B. Textos Bsicos de Sade) BRASIL. Ministrio da Sade. Gabinete do Ministrio da Sade. Portaria N 2.488, de 21 de outubro de 2011. Braslia: 2011. 37 p.BRASIL. Ministrio da Sade. O SUS de A a Z. Braslia-DF. BRASIL. Constituio 1988. Constituio da Repblica Federativa do Brasil. Braslia, Senado Federal. 1988. p.133-4: Seo II. Da Sade. BRASIL.Leino.8.080.Dispesobreascondiesparaapromoo,proteoe recuperao da sade, a organizao e o funcionamento dos servios correspondentes, e d outras providncias. Braslia: 19 setembro de 1990. 19 p. BRASIL.MinistriodaSade.SecretariadeVigilnciaemSade.Secretariade Ateno Sade. Diretrizes Nacionais da Vigilncia em Sade. Braslia: Ministrio da Sade,2010. 108 p. (Srie F. Comunicao e Educao em Sade) (Srie Pactos pela Sade 2006: v. 13. ISBN 978-85-334-1706-9 BRASIL.MinistriodaSade.SecretariadeAtenoSade.Departamentode AtenoEspecializada.Manualinstrutivodarededeatenosurgnciase emergncias no Sistema nico de Sade. Braslia: Ed. do Ministrio da Sade, 2013. 84 p. ISBN 978-85-334-1997-1 Decreto 94.406/87 - Regulamenta a Lei no 7.498, de 25/06/1986, que dispe sobre o exerccio de Enfermagem. GENIOLE,LeikaAparecidaIshiyama;KODJ AOGLANIAN,VeraLcia;VIEIRA, Cristiano Costa Argemon; MARTINS, Catia Cristina. Assistnciadeenfermagempor ciclos devida. Leika Aparecida Ishiyama Geniole e Vera Lcia Kodjaoglanian (Org.). Campo Grande, MS: Ed. UFMS: Fiocruz Unidade Cerrado Pantanal, 2011. 240 p. ISBN 978-85-7613-345-2 GONZALEZM. M.; TIMERNAN S.; GAINOTTO-OLIVEIRA R.; POLASTRI T.F.;, CANESIN M.F.; LAGE S. G. et al. Sociedade Brasileira de Cardiologia. I Diretrizde RessuscitaoCardiopulmonareCuidadosCardiovascularesdeEmergnciada Sociedade Brasileira de Cardiologia. Arq. Cardiol. 2013,v. 101, n 2, supl. 3, 2013. KEMPER,MichelineMoreira.ManualdedesinfecoeseguranadoServiode AtendimentoMveldeUrgnciadeSantaCatarina.Florianpolis:Coordenao Estadual,2006. Lei n 9782/1999 - Define o Sistema Nacional de Vigilncia Sanitria, cria a Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria e d outras providncias. Lei n 8.142/90 Dispe sobre a participao da comunidade na gesto do Sistema nico de Sade (SUS) e sobre as transferncias intergovernamentais de recursos financeiros na rea da sade e d outras providncias. NRI, Desire Rabelo et al. Protocolos de preparo e administrao de medicamentos: PulsoterapiaeHospitalDia/OrganizadoporDesireRabeloNrietal.Fortaleza: Universidade Federal do Cear, Hospital Walter Cantdio, 2008. 32 p. PIANUCCI, Ana. Sabercuidar:procedimentosbsicosemenfermagem. 10. ed. So Paulo: SENAC, 2007. ResoluoCOFEN-240/2000-AprovaoCdigodeticadosProfissionaisde Enfermagem e d outras providncias. SANTOS, Vanda Cristina dos; VOLPATO, Andrea C. Bressane. TcnicasBsicasde Enfermagem. Editora Martinari, 4 ed., 2013. Superior (3 grau) CONHECIMENTO GERAL LNGUA PORTUGUESA Interpretao de diferentes gneros de texto; Variao lingustica no portugus brasileiro; Neologia de palavras; Acentuao grfica; Uso do acento grave indicativo de crase; Pontuao; Conexo textual e frasal; ReconhecimentoeusodasClassesdepalavrasvariveiseinvariveisnoportugus padro; Reconhecimento e uso das Concordncias nominal e verbal no portugus padro; Reconhecimento e uso das Regncias verbal e nominal no portugus padro; Anlise sinttica das oraes e de termos da orao. SUGESTO BIBLIOGRFICA Textos de jornais, revistas e de livros didticos. CASTILHO,AtalibaT.de.Novagramticadoportugusbrasileiro.SoPaulo: Contexto, 2010. CEGALLA,DomingosPaschoal.NovssimaGramticadaLnguaPortuguesa.So Paulo: Companhia Editora Nacional, 2010. FIORIN, J .L.; SAVIOLI,F.P.Liesdetexto:leiturae redao.So Paulo: tica, 2006. MARTINS, D. Silveira; ZILBERKNOP, Lbia S. PortugusInstrumental. So Paulo: Atlas, 2009. PATROCNIO,MauroFerreirado.Aprenderepraticargramtica. So Paulo:FTD, 2011. TERRA, Ernani. Curso prtico de gramtica. So Paulo: Scipione, 2011. ATUALIDADES Meioambiente:principaisproblemasambientaisdaatualidadenomundo(cicloda gua:questesurbanasenaturais,mudanasclimticas,queimadas,biodiversidade, desmatamentos, diferentes tipos de poluio). Aes do poder pblico e privado e da sociedade civil para as solues dos problemas ambientais. Aspectos polticos, econmicos e sociais do Brasil e do mundo no sc. XX e inicio do XXI: mudanas e permanncias da realidade brasileira. Sade: Descobertas cientficas para melhorar a vida dos indivduos e combater doenas. Questesdesadepblica(saneamentobsico,vacinas,combateadoenas infectocontagiosas,distribuioderemdios,problemasqueafetamasade)eas polticas pblicas implantadas para resolv-las. Formao do espao brasileiro: aspectos naturais e humanos.Aspectos da cultura brasileira (regional e local) e a relao com o mundo. SUGESTO BIBLIOGRFICA -Internet -Livros -Revistas-J ornais-TV: telejornais, programas que tratem dos temas propostos. NOESDEPROCEDIMENTOSENORMASDOSAMU/REDESDE EMERGNCIA E SUS Portariano2048, de 05 de novembro de 2002- Aprovao RegulamentoTcnico dos Sistemas Estaduais de Urgncia e Emergncia. Portaria n 1863, de 29 de setembro de 2003 - Institui a Poltica Nacional de Ateno s Urgncias, a ser implantada em todas as unidades federadas, respeitadas as competncias das trs esferas de gesto. Portaria no 1864/03, de 29 de setembro de 2003 - Institui o componente pr-hospitalar mvel da Poltica Nacional de Ateno s Urgncias, por intermdio da implantao de ServiosdeAtendimentoMveldeUrgnciaemmunicpioseregiesdetodoo territrio brasileiro: SAMU-192. Portaria no 3125, de 07 de dezembro de 2006 - Institui o Programa de Qualificao da Ateno Hospitalar de Urgncia no Sistema nico de Sade - Programa QualiSUS e define competncias. Portaria no 2026, de 24 de agosto de 2011 - Aprova as diretrizes para a implantao do Servio de Atendimento Mvel de Urgncia (SAMU 192) e sua Central de Regulao Mdica das Urgncias, componente da Rede de Ateno s Urgncias. Portaria n 1.010, de 21 de maio de 2012 - Redefine as diretrizes para a implantao do Servio de Atendimento Mvel de Urgncia (SAMU 192) e sua Central de Regulao das Urgncias, componente da Rede de Ateno s Urgncias. Portaria no 356, de 08 de abril de 2013 - Resolve adequar e nortear o cadastramento do componente assistencial mvel da Rede de Ateno s Urgncias no SCNES. Apostila:MINASGERAIS.SecretariadeEstadodaSadedeMinasGerais. Coordenao de Urgncia e Emergncia. SAMU Minas Gerais, 2008. 233 p. SUGESTO REFERNCIAS Omaterialacimacitadoestardisponvelnoendereo www.ufsj.edu.br/fauf/samu_centrosul.php CONHECIMENTO ESPECFICO CARGO DE 49 A 55 - ENFERMEIRO Gerenciamento da assistncia de enfermagem.Gerenciamento dos servios de sade.Estratgia Sade da Famlia.Educao, comunicao e prticas pedaggicas em Sade Coletiva.Ateno sade por ciclos de vida. Programa Nacional de Imunizao: calendrio vacinal preconizado pelo Ministrio da Sade; rede de frio; vias e doses de administrao; agulhas eseringasindicadas para cada vacina; validade dos frascos aps abertos; eventos adversos ps-vacinao. Normas de biossegurana. Atuao do Enfermeiro nas urgncias e emergncias. Gesto interpessoal e trabalho em equipe. Cdigo de tica e Lei do Exerccio Profissional de Enfermagem.Epidemiologia:basesconceituais,indicadoresdesade,sistemadeinformaoemsade; epidemiologia e servios de sade; epidemiologia e meio ambiente. OrganizaoeadministraodosServiosdeSadenoSistemanicodeSade: antecedentes histricos, princpios e diretrizes do SUS.Diagnsticodesade,planejamentoestratgicosituacional.Controlesocial-gesto colegiada, financiamento, legislao e normalizao. Vigilnciaemsade,vigilnciasanitria;vigilnciaepidemiolgica,vigilncia ambiental e origens; determinaes econmicas, sociais e histricas do processo sade-doena. tica: proteo vida humana, sade fsica e mental. SUGESTO DE REFERNCIAS ALFARO-LEFEVRE,Rosalinda;THORELL, Ana(Trad.).Aplicaodoprocessode enfermagem:umaferramentaparaopensamentocrtico. 7.ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. xxi, 303 p. ISBN 978-85-363-2332-9 BARROS, Alba Lucia Bottura Leite de. Anamnese e exame fsico: avaliao diagnstica deenfermagem no adulto. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. 440 p.BORGES, Eline Lima; et al.Feridas:comotratar. 2.ed . Belo Horizonte: Coopmed, 2010.BRASIL. Estatuto da Criana e do Adolescente. Lei N 8.069 13 DE J ULHO DE 1990.BRASIL. Ministrio da Sade. Secretaria de Ateno Sade. Departamento de Ateno Especializada. Cartilha paratratamento deemergncia dasqueimaduras. Braslia: Ed. do Ministrio da Sade, 2012. 20 p. (Srie F. Comunicao e Educao em Sade).BRASIL. Ministrio da Sade. Secretaria de Ateno Sade. Departamento de Ateno Especializada.Manualinstrutivodarededeatenosurgnciaseemergnciasno Sistema nico de Sade. Braslia: Ed. do Ministrio da Sade, 2013. 84 p. ISBN 978-85-334-1997-1 BRASIL. Conselho Nacional de Secretrios de Sade. Legislao Estruturante do SUS. Braslia:CONASS,2011. 534 p. (ColeoPara entenderagestodoSUS 2011, 13) ISBN: 978-85-89545-73-0 BRASIL.MinistriodaSade.SecretariadeVigilnciaemSade.Departamentode Vigilncia Epidemiolgica. Guia de vigilncia epidemiolgica. 7 ed. Braslia: Ministrio da Sade, 2009. 816 p. (Srie A. Normas e Manuais Tcnicos). ISBN 978-85-334-1632-1. BRASIL.MinistriodaSade.SecretariadeVigilnciaemSade.Departamentode VigilnciadasDoenasTransmissveis.ManualdeNormaseProcedimentospara Vacinao. Braslia: Ministrio da Sade, 2014. 176 p. ISBN 978-85-334-2164-6 BRASIL.MinistriodaSade.SecretariadeVigilnciaemSade.Departamentode Vigilncia das Doenas Transmissveis. Manual de vigilncia epidemiolgica de eventos adversos ps-vacinao. 3. ed. Braslia: Ministrio da Sade, 2014. 250 p. BRASIL.MinistriodaSade.SecretariadeVigilnciaemSade.Departamentode VigilnciadasDoenasTransmissveis.NotainformativaNo 143/CGPNI/DEVIT/SVS/MSde18dedezembrode2014.Recomendaesda vacinaocontraafebreamarela,apsadeclaraodaOrganizaoMundialda Sade. Braslia, 2014. BRASIL. Ministrio da Sade. Gabinete do Ministrio da Sade. Portaria N 2.488, de 21 de outubro de 2011. Braslia: 2011. 37 p. BRASIL.MinistriodaSade.SecretariadeVigilnciaemSade.Departamentode Vigilncia Epidemiolgica. Manual de rede de frio. 4. ed. Braslia: Ministrio da Sade, 2013. 144 p. ISBN 978-85-334-2049-6 BRASIL. Constituio 1988. Constituio da Repblica Federativa do Brasil. Braslia, Senado Federal. 1988. p.133-4: Seo II. Da Sade. BRASIL.Leino.8.080.Dispesobreascondiesparaapromoo,proteoe recuperao da sade, a organizao e o funcionamento dos servios correspondentes, e d outras providncias. Braslia: 19 setembro de 1990. 19 p. BRASIL.MinistriodaSade.SecretariadeVigilnciaemSade.Departamentode Vigilncia das Doenas Transmissveis. Coordenao Geral do Programa Nacional de Imunizaes.InformeTcnicodaVacinaPapilomavrusHumano(HPV)naAteno Bsica. Braslia, 2013.BRASIL.MinistriodaSade.Secretaria-Executiva.NcleoTcnicodaPoltica NacionaldeHumanizao.HumanizaSUS:PolticaNacionaldeHumanizao:a humanizaocomoeixonorteadordasprticasdeatenoegestoemtodasas instnciasdoSUS/MinistriodaSade,Secretaria-Executiva,NcleoTcnicoda PolticaNacionaldeHumanizao. Braslia: Ministrio da Sade, 2004. 20 p.: il. (Srie B. Textos Bsicos de Sade) BRASIL.MinistriodaSade.SecretariaExecutiva.DepartamentodeApoio Descentralizao.Coordenao-GeraldeApoioGestoDescentralizada.Diretrizes operacionaisdosPactospelaVida,emDefesadoSUSedeGesto/Ministrioda Sade, Secretaria Executiva, Departamento de Apoio Descentralizao. Coordenao-Geral de Apoio Gesto Descentralizada. Braslia: 2006. 76 p. (Srie A. Normas e Manuais Tcnicos) ISBN 85-334-0960-5. BRASIL. Ministrio da Sade. Secretaria de Vigilncia em Sade. Poltica nacional de promoodasade/MinistriodaSade,SecretariadeAtenoSade. Braslia: Ministrio da Sade, 2006.60 p. (Srie B. Textos Bsicos de Sade) ISBN 85-334-1198-7 BRASIL. Ministrio da Sade. O SUS de A a Z. Braslia-DF. BRASIL. Ministrio da Sade. Secretaria de Vigilncia em Sade. Secretaria de Ateno Sade. DiretrizesNacionaisdaVigilnciaemSade. Braslia: Ministrio da Sade, 2010. 108 p. (Srie F. Comunicao e Educao em Sade) (Srie Pactos pela Sade 2006: v. 13. ISBN 978-85-334-1706-9 BRASIL.Lein7.498,de25dejunhode1986.Dispesobrearegulamentaodo exerccio da Enfermagem e d outras providncias. BRASIL. Ministrio da Sade. Estatuto da Criana e do Adolescente / Ministrio da Sade. 3. ed. Braslia: Editora do Ministrio da Sade, 2008. 96 p. (Srie E. Legislao de Sade). Disponvel em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/estatuto_crianca_adolescente_3ed.pdf BORGES, Eline Lima; etal. Feridas:como tratar. 2.ed . Belo Horizonte: Coopmed, 2010. 246 p. CORREIA, M. D. Noes Prticas de obstetrcia. 14. ed. Belo Horizonte: COOPMED, 2011. DEALEY, Carol. Cuidando de feridas: um guia para as enfermeiras. 2.ed. So Paulo: Atheneu, 2001. 216 p. DECRETO N 3.029/1999 - Aprova o Regulamento da Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria e d outras providncias. COFENResoluono240/2000.AprovaoCdigodeticadosProfissionaisde Enfermagem. GARCIA,TelmaR.Garcia;EGRY,EmikoY.IntegralidadedaAtenonoSUSe SistematizaodaAssistnciadeEnfermagem.PortoAlegre:Artmed,2010.336p. 9788536322179 GEORGE, Julia B. et al. Teorias de enfermagem: os fundamentos prtica profissional. 4. ed. Porto Alegre: Artes Mdicas, 2000. GONZALEZM. M.; TIMERNAN S.; GAINOTTO-OLIVEIRA R.; POLASTRI T.F.;, CANESIN M.F.; LAGE S. G. et al. Sociedade Brasileira de Cardiologia. IDiretrizde RessuscitaoCardiopulmonareCuidadosCardiovascularesdeEmergnciada SociedadeBrasileiradeCardiologia. Arq. Cardiol. 2013, Volume 101, No 2, Supl. 3, Agosto 2013. HORTA, Wanda de Aguiar. Processo de enfermagem. So Paulo: EPU, 2007. 99 p. 17 reimpresso.J ARVIS,Carolyn.Guiadeexamefsicoparaenfermagem.5.ed.RiodeJ aneiro: Elsevier, 2010. 279 p. KEMPER,MichelineMoreira.ManualdedesinfecoeseguranadoServiode AtendimentoMveldeUrgnciadeSantaCatarina.Florianpolis:Coordenao Estadual, 2006. KUGART,P.Gerenciamentoemenfermagem.RiodeJ aneiro:GuanabaraKoogan, 2005.LEI 8.142/90 Dispe sobre a participao da comunidade na gesto do Sistema nico de Sade (SUS) e sobre as transferncias intergovernamentais de recursos financeiros na rea da sade e d outras providncias. LEI ESTADUAL 13.317/99 - Cdigo de Sade do Estado de Minas Gerais e alteraes. LEIn5.991/1973-Dispesobreocontrolesanitriodocomrciodedrogas, medicamentos, insumos farmacuticos e correlatos. LEI n 9782/1999 - Define o SistemaNacional deVigilncia Sanitria,criaa Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria e da outras providncias LUCAS, Alexandre J uan. O processo de enfermagem do trabalho A sistematizao da assistncia de enfermagem em sade ocupacional. Itria, 2004.MEDRONHO, R. A. e col. Epidemiologia. So Paulo: Editora Atheneu, 2006. 493 p. NORTHAMERICANNURSINGDIAGNOSISASSOCIATION.Diagnsticosde enfermagem da NANDA: definies e classificao, 2013-2014. Porto Alegre: Artmed, 2013.PIANUCCI,Ana.Sabercuidar:procedimentosbsicosemenfermagem.10.ed.So Paulo: SENAC, 2007. PORTO, Celmo Celeno. Semiologia Mdica. 5 ed. Rio de J aneiro: Guanabara Koogan, 2008. 1317p.POTTER,P.A.;PERRY,A.G.Fundamentosdeenfermagem.RiodeJ aneiro:Guanabara Koogan, 2004.TANNURE,MeireChucre;GONALVES,AnaMariaPinheiro.Sistematizaoda assistnciadeenfermagem:guiaprtico. 2.ed. Riode J aneiro:Guanabara Koogan, 2010. 298 p. ISBN 9788527716352 CARGO 56 FARMACUTICOFarmacologia Bsica e Clnica:- Interao Frmaco-receptor;- Farmacocintica (absoro, distribuio, biotransformao e excreo);- Vias de administrao de frmacos;- Biodisponibilidade e Bioequivalncia;- Fatores fisiolgicos e patolgicos que afetam a resposta farmacolgica;- Interao Medicamentosa;-FarmacoterapiaeMecanismodeaodefrmacosqueatuamnoSistemaNervoso, Cardiovascular e Renal. - Toxicologia Clnica. Princpios de Farmacoepidemiologia e Farmacovigilncia.Assistncia e Ateno Farmacutica: conceitos atuais e a realidade brasileira. Legislao Sanitria e Profissional Pertinente a Farmcia: Cdigo de tica, o Exerccio Profissional;LeiorgnicadoSUS;PolticaNacionaldeMedicamentos;Poltica Nacional de Assistncia Farmacutica; Relao Nacional de Medicamentos Essenciais e Medicamentos Genricos; Medicamentos Controlados; Gerenciamento de Resduos em Servios de Sade; Poltica Nacional de Segurana do Paciente. SUGESTO BIBLIOGRFICA CFF, Resoluo n 300, de 30 de janeiro de 1997. Regulamenta o Exerccio Profissional em Farmcia. CFF, Resoluo n 417, de 29 de setembro de 2004. Regulamenta o Cdigo de tica da Profisso Farmacutica. CNS, Resoluo RDC n 338, de 06 de Maio de 2004. AprovaaPolticaNacionalde Assistncia Farmacutica. GOMES, M. J . V. M.; REIS, A. M. M. CinciasFarmacuticas - Uma abordagem em Farmcia Hospitalar, So Paulo: Atheneu, 2009. KATZUNG,B.FarmacologiaBsicaeClnica.8.ed.RiodeJ aneiro:Guanabara Koogan, 10a ED,2010. LEI 9.787, de 10 de fevereiro de 1999 estabelece o medicamento genrico, dispe sobre a utilizao de nomes genricos em produtos farmacuticos e d outras providncias. MARIN,Nelly(Org.).AssistnciaFarmacuticaparaGerentesMunicipais.Riode J aneiro: OPAS/OMS, 2003. CAMPOLINA, D. Toxicologia na prtica clnica. 1A Ed. Belo Horizonte: Folium, 2001. PORTARIA3.916de30deoutubrode1998.RegulamentaaPolticaNacionalde Medicamentos.PORTARIAn344de12demaiode1998.AprovaoRegulamentotcnicosobre substncias e medicamentos sujeitos a controle especial. RANG.H. P.; DALE, M. M.; RITTER, J. M.; MOORE, P. K. Farmacologia. 6. ed. Elsevier, 2006. BRASIL.Lei8.080, de19desetembro de1990LeiOrgnicadaSade.Braslia: DirioOficialdaUnio,20set.1990[comredaodadapelaLei9.836,de23de setembro de 1999 (Dirio Oficial da Unio, 24 set. 1999)].BRASIL.ANVISAResoluoRDCn135,de29demaiode2003.Aprovao Regulamento Tcnico para Medicamentos Genricos. Dirio Oficial da Unio, Braslia, DF, 02 de jun. de 2003. 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UniversidadeAbertadoSUS.Florianpolis:UFSC,2011.397p.Disponvelem: file:///C:/Users/Professores/Downloads/Livro_Modulo_4.pdf CARGO DE 57 A 63 MDICO Abordagem inicial do paciente grave:- suporte bsico e avanado de vida em cardiologia;- ressuscitao cardiorrespiratria e cerebral,- insuficincia respiratria aguda e intubao orotraqueal,- doenas neuromusculares e insuficincia respiratria,- sndrome do desconforto respiratrio agudo,- hemorragia alveolar,- bradiarritmias,- taquicardias,- hipotenso, - choque,- sepse,- insuficincia cardaca congestiva,- anafilaxia, presso intracraniana,- coma,- insuficincia renal aguda,- hipotermia,- hipertermia,- afogamento,- cardioverso eltrica,- distrbios do equilbrio cido-bsico,- acidente vascular cerebral;- intoxicaes exgenas agudas;- Suporte hemodinmico; - Reposio volmica;- Drogas vasoativas. Emergncias relacionadas ao trauma: - cinemtica do trauma,- traumatismo cranioenceflico,- raquimedular,- partes moles,- abdominal,- torcico,- genitourinrio,- anorretal,- vascular,- fraturas expostas,- fraturas de coluna, de membros,- trauma na gravidez e no idoso;- acidentes com mltiplas vtimas. Injrias ambientais: - queimaduras,- acidentes ofdicos,- picadas de insetos,- aranhas e escorpies,- acidentes provocados por animais aquticos peonhentos e traumatizantes. Emergncias obsttricas e ginecolgicas:- parto,- ps-parto,- gravidez ectpica,- hipertenso,- infeces,- aborto induzido,- sangramento de origem ginecolgica;- atendimento vtima de violncia sexual. Procedimentos mdicos:- intubao orotraqueal, mscara larngea e Combitube;- ventilao mecnica;- cricotireoidostomia e traqueostomia;- cateterizao venosa central;- disseco venosa;- oxigenioterapia;- passagem de sonda vesical de demora e nasogstrica;- drenagem torcica; - analgesia e sedao para procedimentos. Emergncias cirrgicas no relacionadas a trauma:- disfagia e corpo estranho,- hemorragia digestiva,- pancreatite aguda,- apendicite aguda,- colecistite aguda,- diverticulite aguda,- obstruo intestinal,- infeco intra-abdominal e abscesso,- perfurao de vsceras;- trombose venosa profunda,- ocluses arteriais agudas;- avaliao de risco pr-operatrio. Emergncias psiquitricas: - transtornos do humor,- transtornos psicticos,- agitao psicomotora,- tentativa de suicdio;- Abuso de lcool,- opiides,- cocana e derivados,- drogas sintticas.Temas gerais: - sncope,- vertigem e tontura;- crise convulsiva;- hipoglicemia e hiperglicemia;- hipertenso;- cefalia;- hemoptise;- derrame pleural;- crises de asma,- exacerbao da doena pulmonar obstrutiva crnica,- abscesso pulmonar,- tromboembolia pulmonar,- infarto agudo do miocrdio; - transfuso de hemoderivados; - manejo da dor;- cdigo de tica mdica;- risco ocupacional relacionado exposio de agentes biolgicos em profissionais de sade;- polticas de Sade no Brasil;- conhecimentos sobre equipamentos de proteo individual - EPIs;- reconhecer o uso de equipamentos de segurana e higiene do trabalho. SUGESTO BIBLIOGRFICA Diretrizes da American Heart Association, 2010. NORMAN E. M.; SCOTT F.; J EFREY P. S.PHTLS - Atendimentopr-hospitalar ao traumatizado - 6 edio GUYTON, A. C. Tratado de fisiologia mdica. 12.ed. Elsivier Rio de J aneiro:, 2011.PORTO, C. C. SemiologiaMdica. 5aed.Rio de J aneiro: Guanabara Koogan, 2008. 1317p. HERLONSARAIVAMARTINS,HS;BRANDONETO,RA;SCALABRINI NETO,A;VELASCO,IT.EmergnciasClnicas-AbordagemPrtica-7aed, Manole, 2012FAUCI,BRAUNWALD,KASPER,HAUSER,LONGO,J AMESONE LOSCALZO. HARRISON, Medicina Interna. 17a ed. Interamericana, 2009.HIGA, E M S; ATALLAH, A N. GuiadeMedicinadeUrgncia. 2a ed. Manole, 2008 Irwin & Rippe - Terapia Intensiva 6a EdioBIROLINI; D; ATALLAH, N. Atualizao Teraputica de Prado, Ramos e Valle - Urgncias e Emergncias. Artes Medicas, 2012HAFEN, B. Q. Guia de primeiros socorros para estudantes.7 ed. Manole, 2002. PIRES, M. T. B. Erazo, Manual de urgnciasempronto-socorro.8.ed. Guanabara Koogan, 2006. NAEMT-National Association of Emergency Medical Technician. Atendimento pr-hospitalar ao traumatizado. 6 ed. Elsevier, 2007. BRUNO, P. Enfermagem em pronto-socorro. SENAC Nacional, 2008. TOWNSEND,M.Courtney;SABISTONJ R,DaidC.;BEAUCHAMP,Daniel. Tratado de Cirurgia. 17. ed. So Paulo: Elsevier, 2005. 2520 p. ISBN 8535215816 Lei 8.080/90 de 19/9/1990 e suas alteraes. Portariano2048/GM/MS,de05denovembrode2002,queregulamenta tecnicamente as urgncias e emergncias. Portaria no 2.657/GM/MS, de 16 de novembro de 2004, que estabelece as atribuies das centrais de regulao mdica de urgncias e o dimensionamento tcnico para a estruturaoe operacionalizao dasCentraisde Atendimento MveldeUrgncia (SAMU).Portariano1600de7dejulhode2011,quereformulaaPolticaNacionalde Ateno s urgncias e institui a rede de ateno s urgncias no Sistema nico de Sade. CARGO DE 64 PSICLOGO tica profissional Avaliao Psicolgica e elaborao de documentos escritos Luto e melancolia na clnica Psicanaltica Freudiana Psicopatologia:etiologia,classificaoediagnsticodiferencialdostranstornos psquicos Transtornos Mentais e do Comportamento Relacionados ao TrabalhoPsicologia e Sade Pblica Atuao do Psiclogo em Sade do trabalhadorRegulamentao das aes e servios de sade no Brasil Poltica nacional de ateno s urgncias e de humanizao na sade Gesto de pessoas SUGESTO BIBLIOGRFICA ALVES,RF.,org.Psicologiadasade:teoria,intervenoepesquisa[online]. Campina Grande:EDUEPB, 2011. . Disponvel em: . BRASIL.PresidnciadaRepblica.Lein8.080,de19desetembrode1990. Braslia,DF,19dez.1990.Disponvelem: .BRASIL. Ministrio da Sade. Portaria N 1.600, DE 7 de julho de 2011. Reformula aPolticaNacionaldeAtenosUrgnciaseinstituiaRededeAtenos Urgncias no Sistema nico de Sade (SUS). 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