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ANEXO I Códigos de Inscrição, Denominação dos Cargos, Número de Vagas, Escolaridade mínima exigida, Jornada de Trabalho e a remuneração básica CÓDIGOS DE INSCRIÇÃO DESCRIÇÃO DOS CARGOS Nº DE VAGAS CARGA HORÁRIA SEMANAL REQUISITOS MÍNIMOS VALOR DO SALÁRIO 519 Assistente Social 1 30 Horas Semanal Formação Escolar: Curso Superior de Serviço Social 923,00 520 Atendente de Consultório Dentário 1 30 Horas Semanal Formação Escolar:ensino médio completo 285,68 521 Auxiliar Administrativo II 1 30 Horas Semanal Formação Escolar:ensino médio completo 329,64 522 Auxiliar de Enfermagem 2 30 Horas Semanal Formação Escolar:ensino médio completo e registro no COREN 329,64 523 Auxiliar de Serviços - Braçal 11 44 Horas Semanal Formação Escolar:ensino fundamental incompleto(1ª a 4ª série) 246,14 524 Auxiliar de Serviços-Faxineira 1 44 Horas Semanal Formação Escolar:ensino fundamental incompleto(1ª a 4ª série) 246,14 525 Auxiliar de Serviços - Servente Escolar 5 44 Horas Semanal Formação Escolar:ensino fundamental incompleto(1ª a 4ª série) 246,14 526 Bibliotecário 1 30 Horas Semanal Formação Escolar: curso superior completo em Biblioteconomia 923,00 527 Enfermeiro 1 30 Horas Semanal Formação Escolar: curso superior completo em enfermagem e registro no Coren 923,00 528 Escriturário 3 30 Horas Semanal Formação Escolar:ensino médio completo 439,53 529 Farmacêutico - Bioquímico 1 30 Horas Semanal Formação Escolar: curso superior completo em Farm. Bioquímica e registro no CREB 923,00 530 Fiscal de Obras 1 40 Horas Semanal Formação Escolar:ensino médio completo 571,37 530-A Fiscal de Rendas 1 40 Horas Semanal Formação Escolar:ensino médio completo 571,37 531 Médico Clínico 7* 30 Horas Semanal Formação Escolar: curso superior completo em Ciências Médicas e registro no CRM 1060,83 Medico Especialista Formação Escolar: curso superior completo em Ciências Médicas e registro no CRM e especialização na respectiva área de atuação 2528,10 532 Ginecologia 2 20 Horas 533 Obstetrícia 1 Semanal 534 Pediatria 1 535 Ortopedia 1 536 Psiquiatria 1 537 Cardiologia 1 538 Oftalmologia 1 539 Médico Veterinário 1 30 Horas Semanal Formação Escolar: curso superior completo em Medicina Veterinária e registro no CRM 923,00 540 Meio Oficial de Serviços- 1 44 Horas Semanal Formação Escolar:ensino fundamental incompleto(1ª a 324,86 1

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ANEXO I

Códigos de Inscrição, Denominação dos Cargos, Número de Vagas, Escolaridade mínima exigida, Jornada de Trabalho e a remuneração básica

CÓDIGOS DE

INSCRIÇÃO DESCRIÇÃO DOS CARGOS Nº DE VAGASCARGA HORÁRIA

SEMANAL REQUISITOS MÍNIMOSVALOR DO SALÁRIO

519 Assistente Social 1 30 Horas Semanal Formação Escolar: Curso Superior de Serviço Social 923,00

520 Atendente de Consultório Dentário 1 30 Horas Semanal Formação Escolar:ensino médio completo 285,68

521 Auxiliar Administrativo II 1 30 Horas Semanal Formação Escolar:ensino médio completo 329,64

522 Auxiliar de Enfermagem 2 30 Horas Semanal Formação Escolar:ensino médio completo e registro no COREN 329,64

523 Auxiliar de Serviços - Braçal 11 44 Horas Semanal Formação Escolar:ensino fundamental incompleto(1ª a 4ª série) 246,14

524 Auxiliar de Serviços-Faxineira 1 44 Horas Semanal Formação Escolar:ensino fundamental incompleto(1ª a 4ª série) 246,14

525 Auxiliar de Serviços - Servente Escolar 5 44 Horas Semanal Formação Escolar:ensino fundamental incompleto(1ª a 4ª série) 246,14

526 Bibliotecário 1 30 Horas Semanal Formação Escolar: curso superior completo em Biblioteconomia 923,00

527 Enfermeiro 1 30 Horas SemanalFormação Escolar: curso superior completo em enfermagem e registro no Coren 923,00

528 Escriturário 3 30 Horas Semanal Formação Escolar:ensino médio completo 439,53

529 Farmacêutico - Bioquímico 1 30 Horas SemanalFormação Escolar: curso superior completo em Farm. Bioquímica e registro no CREB 923,00

530 Fiscal de Obras 1 40 Horas Semanal Formação Escolar:ensino médio completo 571,37

530-A Fiscal de Rendas 1 40 Horas Semanal Formação Escolar:ensino médio completo 571,37

531 Médico Clínico 7* 30 Horas SemanalFormação Escolar: curso superior completo em Ciências Médicas e registro no CRM 1060,83

  Medico Especialista  

Formação Escolar: curso superior completo em Ciências Médicas e registro no CRM e especialização na respectiva área de atuação

2528,10

532 Ginecologia 2 20 Horas533 Obstetrícia 1 Semanal534 Pediatria 1535 Ortopedia 1536 Psiquiatria 1537 Cardiologia 1

538 Oftalmologia 1  

539 Médico Veterinário 1 30 Horas SemanalFormação Escolar: curso superior completo em Medicina Veterinária e registro no CRM 923,00

540 Meio Oficial de Serviços-Coveiro 1 44 Horas Semanal Formação Escolar:ensino fundamental incompleto(1ª a 4ª série) 324,86

541 Motorista C 1 44 Horas Semanal Formação Escolar: Desejável ensino fundamental completo 492,91

542 Oficial Administrativo 1 30 Horas Semanal Formação Escolar:ensino médio completo 571,37

543 Operador de Máquina 1 44 Horas Semanal Formação Escolar: Desejável ensino fundamental completo 492,91

544 Operário - Auxiliar de Esgoto 4 44 Horas Semanal Formação Escolar: Desejável ensino fundamental completo 324,86

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545 Operário – Cont. de Água 1 44 Horas Semanal Formação Escolar: Desejável ensino fundamental completo 324,86

546 Orientador Escolar 2 30 Horas Semanal Formação Escolar: Licenciatura Plena 623,53

547 Professor I 17* 25 Horas Semanal Formação Escolar:ensino médio em magistério e Licenciatura Plena 415,69

548 Professor II de ciências 2

25 Horas Semanal

Formação Escolar: Licenciatura Plena 623,16

549 Professor II de Educação Física 1      

550 Professor II de Geografia 2        

551 Professor II Português 1        

552 Professor II Educação Religiosa ** 1        

553 Supervisor Pedagógico 4 30 horas semanais Formação Escolar: Licenciatura Plena 623,53

554 Técnico em Higiene 1 30 Horas SemanalFormação Escolar: ensino médio completo/curso de habilitação profissional 571,37

555 Técnico em Laboratório 1 30 Horas SemanalFormação Escolar: ensino médio completo/curso técnico em

laboratório e registro profissional 571,37

  TOTAL 86      

* Será reservada aos deficientes físicos uma vaga para os respectivos cargos.** Os requisitos mínimos exigidos para o cargo de Professor II Educação Religiosa são:

Habilitação específica de grau superior obtida em curso de Licenciatura Plena em ensino Religioso ou ciências da religião na educação religiosa. Ou curso de licenciatura curta ou plena, autorizados e reconhecidos pelo órgão competente, em qualquer área de conhecimento cuja grade curricular inclua conteúdo relativo às ciências da

religião, metodologia e filosofia do ensino religioso ou educação religiosa, com carga horária mínima de quinhentas horas; ou curso superior de licenciatura plena ou curta em qualquer área de conhecimento acrescido de curso de pós-graduação lato senso em ensino religioso ou ciências da religião, com carga horária mínima de trezentos e sessenta horas;

Ou curso superior de licenciatura plena ou curta em qualquer área de conhecimento, acrescido de curso de metodologia e filosofia do ensino religioso oferecido por entidade credenciada e reconhecida pelo órgão competente.

Obs: Os vencimentos menores que o salário mínimo serão acrescidos de abono até atingir o valor do salário mínimo vigente.

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ANEXO II

DESCRIÇÃO E ESPECIFICAÇÃO DOS CARGOS EFETIVOS

Assistente social

Prestar serviços de âmbito social a indivíduos e grupos. Aconselhar e orientar pessoas afetadas em seu equilíbrio emocional. Promover a participação consciente dos indivíduos em grupo. Realizar atividades de caráter educativo, recreativo, assistência à saúde e outras, para facilitar a integração dos trabalhadores aos diversos tipos de ocupações e contribuir para melhorar as

relações humanas na empresa. Assistir às famílias nas suas necessidades básicas. Dar assistência ao menor carente ou infrator.

Atendente de Consultório Dentário

Atender e encaminhar pacientes para atendimento odontológico. Cuidar de arquivos documentação e processos relativos à sua área de atuação Preencher fichas e formulários necessários ao setor. Cuidar dos serviços de datilografia. Atender às normas de segurança,higiene e medicina do trabalho. Auxiliar nos trabalhos de atendimento nas clinicas. A.C.D – preparar em manter em condições de uso e de higiene os consultórios odontológicos, assim como seus equipamentos e instrumentos. Auxiliar o profissional responsável, de acordo com solicitação e orientação, respeitada sua área de atuação e competência. Executar outras tarefas correlatas que lhe forem atribuídas.

Auxiliar Administrativo II

Desenvolver as atribuições administrativas de seu setor de lotação Cuidar, conferir, examinar, analisar e elaborar documentos. Prestar informações pertinentes à sua área de administração. Preencher impressos, elaborar prestações de serviços, projetos simples, contribuir para elaboração de planos, programas, relatórios, pesquisas. Responsabilizar-se por tarefas especificas, de acordo com coordenação superior. Realizar atividade de protocolo, administração geral, pessoal, material, prestação de serviços, arquivo, documentação, redação oficial, recebimentos, controle de execução orçamentária e

outros similares. Instruir-se de normas técnicas e legais necessárias ao desenvolvimento das atividades de seu setor de lotação. Atender às normas de segurança, higiene e medicina do trabalho. Executar outras tarefas correlatas, de acordo com ordens superiores.

Auxiliar de Enfermagem

Preencher, controlar e distribuir fichas técnicas médicas e odontológicas. Proceder à limpeza e guarda do material e instrumental médico e odontológico; cuidar da limpeza e conservação do local de trabalho. Manusear e organizar fichários e arquivos. Cuidar da organização de farmácia e almoxarifados. Colaborar ns campanhas de saúde, de vacinação e de educação. Receber e transmitir recados, distribuir correspondências e arquivo. Requisitar materiais para o trabalho. Auxiliar no atendimento de consulentes e prestar informações ao público.

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Auxiliar na aplicação de vacinas, injeções, medicamentos, curativos e similares. Cuidar da organização de consultórios médicos e odontológicos. Auxiliar em campanhas, fazendo palestras esclarecedoras, de acordo com instruções superiores. Executar outras tarefas correlatas, de acordo com ordens superiores.

Auxiliar de Serviço Braçal

Cuidar da limpeza e conservação de ruas,avenidas, parques e lugares públicos. Cuidar do transporte de lixo ate o local apropriado. Auxiliar na execução de serviços tais como: caiação de meios-fios, árvores e outros. Auxiliar no serviço se podas, cuidando do transporte de galhos e troncos. Auxiliar os serviços no desenvolvimento de suas tarefas. Cuidar da manutenção, transportes, limpeza, arrumação de equipamentos, ferramentas e utensílios, assim como de materiais. Executar outras tarefas similares, de acordo com ordens superiores. Atender às normas de segurança, higiene e medicina do trabalho.

Auxiliar de Serviços Faxineiro

Limpeza, arrumação e higienização do local de trabalho, do setor de lotação, assim como de moveis utensílios, maquinas e equipamentos. Verificar no final do expediente o fechamento da repartição, se todos os equipamentos estão desligados em perfeita ordem. Executar outras tarefas correlatas, de acordo com ordens superiores.

Auxiliar de Servente Escolar

Trabalho de limpeza, conservação, arrumação de locais, moveis, utensílios, maquinas e equipamentos, áreas. Servir e preparar lanches similares, zelar pela conservação e higiene do local e utensílio sob sua guarda. Preparar alimentos a serem servidos na escola. Cuidar do controle de estoque de alimentos, de sua arrumação e armazenamento. Cuidar da inovação do cardápio. Participar de atividades educacionais colaborando e assistindo a direção e professores, dentro de sua área de competência.

Bibliotecário

Organizar, dirigir e executar trabalho técnicos relativos às atividades biblioteconômicas, desenvolvendo um sistema de catalogação, classificação, referência e conservação do acervo bibliográfico, para armazenar e recupera informações de caráter geral ou especifico, e colocá-las à disposição dos usuários, seja em bibliotecas ou em centro de informações.

Planejar e executar a aquisição de material bibliográfico, consultando catálogos de editoras, bibliografia e leitores. Efetuar a compra, permuta e doação de documentos, para atualizar o acervo da biblioteca. Executar os serviços de catalogação e classificação de manuscritos, livros raros ou preciosa, mapotecas, publicações oficiais e seriados, bibliografia e referencia utilizando regras e sistemas

específicos, para armazenar e recuperar informações e colocá-las à disposição dos usuários. Organizar congressos, seminários, concursos e exposições nacionais ou internacionais, aprimorando-se em conselhos regionais, associações, federações. Divulgar o avanço das técnicas biblioteconômicas no campo da ciência da informação.

Enfermeiro

Planejar e organizar os serviços de Enfermagem e de suas atividades técnicas e auxiliares. Emitir pareceres sobre matéria de enfermagem. Avaliar e participar da programação de planejamento da área de saúde do município. Participar na elaboração, execução e avaliação dos Planos Assistenciais de Saúde. Colaborar nas atividades de prevenção e controle das doenças transmissíveis em geral e nos programas de vigilância epidemiológicas. Integrar a equipe de saúde do município.

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Escriturário

Prestar atendimento para o público em geral. Prestar informações, encaminhar as pessoas aos órgãos competentes. Anotar os recados a serem transmitidos aos diversos servidores e chefia, quando for o caso. Manter atualizado cadastro de informações de órgãos locais, regionais de interesse público. Manter atualizado cadastro de uso de seu setor de trabalho. Cuidar de arquivos sob sua responsabilidade.preencher requisições, redigir pequenos recados, informações, expedientes simples, de acordo com ordens superiores. Executar outras tarefas correlatas, de acordo com ordens superiores.

Farmacêutico bioquímico

Executar atividades especificas de sua habilitação superior. Auxiliar nas atividades operacionais dos Postos, Centros de Saúde, Clinicas Médicas, Hospitais do Sistema Municipal. Orientar o trabalho de coleta de materiais para exames, assim como cobre condições de acondicionamento e transporte, higienização. Elaborar estudos e pesquisas em caso de surtos endêmicos e infecciosos. Desenvolver estudos e prestar assessoramento técnico a outros órgãos municipais, dentro de sua área de atuação. Elaborar relatórios dos exames efetuados. Executa outras tarefas afins, pertinentes á sua área de especialização.

Fiscal de Obras

Conhecer e instruir-se sobre normas técnicas e legais necessárias ao desenvolvimento de suas funções. Orientar os contribuintes sobre os procedimentos administrativos necessários para obtenção de licenças relativas a edificações particulares, normas técnicas e legislações a serem observadas. Exercer a fiscalização de obras municipais e de terceiros e demais disposições do poder da Política Administrativa. Lavrar auto de infração, impondo penalidades. Cumprir a legislação e fazer cumprir a legislação do Uso. Parcelamento e Ocupação do solo, assim como, o código de obras do município. Colaborar com o planejamento efetuando a coleta de informações e dados necessários a trabalhos de pesquisa. Informar processos. Colaborar no ampliamento de ruas, avenidas e de edificações. Executar executar outras tarefas correlatas, de acordo com ordens superiores.

Fiscal de Rendas

Conhecer e acompanha e instruir-se de normas técnicas e legais necessárias ao desenvolvimento de sua atribuição. Auxiliar na organização e controle, atualização do Cadastro de Contribuintes e Cadastro Técnico. Acompanhar o desempenho da arrecadação municipal. Orientar os contribuintes quanto à legislação tributária municipal a ser observada. Fiscalizar os estabelecimentos industriais, comerciais e de prestação de serviços, quanto à sua regularidade para com a Fazenda Municipal e seu cumprimento às normas e legislação em

vigor. Fazer diligências para apurar dados relativos a alvarás de funcionamento, localização, inscrição no cadastro de contribuintes, o faturamento da empresa sobre o qual incidirão os impostos e

taxas municipais. Informar processos tributários. Prestar informações pertinentes à sua área de atuação. Executar outras tarefas correlatas.

Médico

Prestar serviços de atendimento médico especializado na unidade de saúde designada pela Administração Municipal.

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Médico Especialista

Realizar assistência integral (promoção e proteção da saúde, prevenção de agravos, diagnóstico, tratamento, reabilitação e manutenção da saúde) aos indivíduos e famílias em todas as fases do desenvolvimento humano: infância, adolescência, idade adulta e terceira idade.

Realizar consultas clínicas e procedimentos no PSF e quando indicado e necessário, no domicílio e/ou nos demais espaços comunitários (escolas, associações, etc.). Realizar atividades de demanda espontânea e programada em clinica médica, pediatria, gineco/ obstetrícia, cirurgias ambulatoriais, pequenas urgências clínico-cirúrgicas. Encaminhar, quando necessário, usuários a serviços de média e alta complexidade, respeitando fluxos de referencia e contra-referencia locais, mantendo sua responsabilidade pelo

acompanhamento do plano terapêutico do usuário, proposto pela referência. Indicar a necessidade de internação hospitalar ou domiciliar, mantendo a responsabilização pelo acompanhamento do usuário. Contribuir para as atividades de Educação Permanente dos ACS, Auxiliares de Enfermagem, ACD e THD e delas particular. Participar do gerenciamento dos insumos necessários para o adequado funcionamento do PSF.

Médico Veterinário

Planejar, organizar, supervisionar e executar programas de defesa sanitária, proteção, aprimoramento e desenvolvimento da pecuária. Realizar estudos e pesquisas necessárias ao desenvolvimento de suas atividades. Atender a consultas, exercer fiscalização para assegurar a sanidade do rebanho, a produção racional e econômica de alimentos, visando a saúde da comunidade. Fazer levantamento de dados e avaliação epidemiológica. Programar, pesquisar e executar projetos para possibilitar a profilaxia das doenças estudando o tipo de tratamento a ser recomendado conforme caso. Contribuir para elaboração do código de saúde do município. Executar outras atividades correlatas, de acordo com sua especialização.

Meio Oficial de Serviço/ Coveiro

Executar a abertura de sepultura dentro das normas usuais. Auxiliar na exumação de cadáveres quando for o caso. Executar trabalhos de conservação e limpeza de jazigos e cemitérios, assim como de capina, cuidando das águas pluviais, comunicando à chefia quaisquer irregularidades observadas que

possam ocasionar outras conseqüências.

Motorista C

Conduzir veículos oficiais de passageiros ou cargas, com habilidade e segurança. Manter o veiculo em condição de conservação e funcionamento. Informar à chefia sobre a necessidade de abastecimento, conserto, lubrificação, consumo, limpeza, troca de pneus e sobre equipamentos de segurança. Zelar pela condição de higiene do veículo. Atender às normas de segurança e higiene do trabalho, cumprindo fielmente as normas de trânsito. Comunicar imediatamente os casos de abalroamento ou acidente com veículo. Responder pelos danos ou avarias causadas, por sua culpa ou dolo, ao veículo de que é responsável. Conduzir veículo adequado à sua habilidade profissional. Ser responsável pelo instrumento de trabalho. Executar outras tarefas afins, pertinentes à sua área de atuação.

Oficial Administrativo

Conferir, examinar, analisar e elaborar documentos. Prestar informações pertinentes à sua área de atuação. Preencher impressos, elaborar prestações de contas, projetos simples, contribuir para elaboração de planos, programas, relatórios de atividades. Responsabilizar-se por tarefas especificas, em conformidade com coordenação superior. Realizar atividades de protocolo, administração geral, pessoal, prestação de serviços, arquivo, documentação, redação oficial e outros similares.

Operador de Máquinas

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Conduzir e operar máquinas de escavação, nivelamento, compactação do solo, asfalto, concreto, pá mecânica, abertura de canais de drenagem, rolos compressores. Executar operação de máquinas montadas sobre rodas ou sobre esteiras e providas de pá mecânica ou caçamba, para escavar, mover a terra, pedra, areia e cascalho. Executar trabalhos particulares ao seu equipamento, dentro das normas técnicas, cuidando também das normas ambientais. Zelar pela manutenção e conservação das máquinas e equipamentos utilizados. Atender às normas de segurança e higiene do trabalho. Seguir fielmente as instruções de uso e manutenção dos manuais do equipamento sob sua responsabilidade. Cuidar para que o transporte do equipamento sob sua responsabilidade seja efetuado dentro das normas recomendáveis. Cumprir fielmente às normas de trânsito. Comunicar á chefia sobre a necessidade de conserto, lubrificação, consumo, limpeza, troca de pneus, pinos, buchas, material rodante e de equipamentos de segurança. Responsabilizar-se pelo seu instrumento de trabalho. Executar outras tarefas afins, pertinentes à sua área de atuação.

Operário –Auxiliar de Esgoto e Controlador de Água

Realizar serviços braçais, de acordo com a sua unidade de trabalho. Realizar serviços de limpeza, preparação de valas, regularização de estradas, terrenos, preparo de áreas, assentamento de manilhas. Efetuar o transporte de mercadorias, cuidar de pedras, cuidando de seu armazenamento. Entregar avisos, recibos, cuidar dos serviços de ligar e desligar bombas, motores e similares, cuidar dos serviços de distribuição de água, da limpeza de depósitos, caixas d’água e similares. Realizar pequenos reparos nos sistemas das unidades de trabalho. Cuidar da limpeza e manutenção de equipamentos e ferramentas de serviço. Verificar horímetros horômetros, relógios e outros. Efetuar tarefas de acordo com ordens superiores. Auxiliar nos serviços de esgoto, água, pedreira, limpeza urbana, obras públicas, transportes. Executar outras tarefas similares.

Grupo: Supervisor Pedagógico e Orientador Educacional (Pedagogos) 

Exercer atividade profissional, de nível superior, no campo da Pedagogia. Planejar e coordenar reuniões de pais e professores; coordenar o processo de capacitação dos professores na escola; selecionar e organizar material didático-pedagógico; participar da elaboração do calendário escolar e do horário de aula; coordenar processo de organização das turmas; verificar e acompanhar continuadamente o rendimento dos alunos e das classes; participar de reuniões administrativas/ pedagógicas; coordenar a realização dos Conselhos de Classe; acompanhar e orientar estagiários; cientificar a direção escolar sobre o andamento das atividades e problemas encontrados. Coordenar o planejamento e implementação do Projeto Pedagógico da escola: Participando na elaboração do Plano de Desenvolvimento da Escola para a integração escolar nas diversas áreas; Delineando com os professores o Projeto Pedagógico para a explicitação de seus componentes de acordo com a realidade da escola; Coordenando a elaboração do currículo pleno para envolvimento da comunidade escolar; Assessorando os professores na escolha e utilização dos procedimentos e recursos didáticos mais adequados para que sejam atingidos os objetivos curriculares; Promovendo o desenvolvimento curricular para a redefinição, conforme as necessidades, métodos e materiais de ensino; Participando na elaboração do calendário escolar; Articulando com os docentes de cada área, para o desenvolvimento do trabalho técnico-pedagógico da escola e definição de atividades específicas; Avaliando o trabalho pedagógico, sistematicamente, com vistas à reorientação de sua dinâmica, visando às diretrizes definidas no Plano de Desenvolvimento da Escola; Elaborando currículos, planos de curso e programas, para estabelecimento de normas e diretrizes gerais e específicas; Elaborando programas com base nas pesquisas efetuadas para assegurar ao Sistema Educacional conteúdos autênticos e definidos, em termos de qualidade e rendimento;

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Orientando o corpo docente no desenvolvimento de suas potencialidades profissionais para incentivar-lhe a criatividade, o espírito de autocrítica, o espírito de equipe e a busca do aperfeiçoamento.

Coordenar o programa de capacitação do pessoal da escola:  

Analisando os resultados das avaliações feitas juntamente com os professores para a identificação das necessidades dos mesmos; Realizando avaliação do desempenho dos professores para identificação das necessidades individuais de treinamento e aperfeiçoamento; Levantando as necessidades de treinamento e capacitação dos docentes na escola para programação de cursos e reuniões; Mantendo a interação com instituições educacionais e/ou profissionais visando sua participação nas atividades de capacitação da escola; Analisando os resultados obtidos com as atividades de capacitação dos docentes, visando a melhoria dos processos de ensino e de aprendizagem.

Realizar a orientação junto aos alunos:  

Articulando o envolvimento da família no processo educativo para atingir uma educação de qualidade; Identificando, junto com os professores, as dificuldades de aprendizagem dos alunos; Orientando os professores sobre as estratégias estabelecidas para minimização das dificuldades identificadas e melhor trabalho em nível pedagógico; Encaminhando alunos com dificuldades à instituições especializadas visando um atendimento terapêutico; Envolvendo a família no desenvolvimento das ações da escola, visando a interação da família no processo educacional, realizando procedimentos, juntamente com os professores, para o

levantamento das características sócio-econômicas e lingüísticas do aluno e sua família; Utilizando dos resultados do levantamento como diretrizes para as diversas atividades do planejamento do trabalho escolar; Analisando com as famílias os resultados do aproveitamento dos alunos, orientando as mesmas para obter melhores resultados; Organizando programas criativos de recuperação contínua dos alunos, visando uma aprendizagem de qualidade com o desenvolvimento da cidadania para integração do aluno na sociedade.

Planejar e coordenar reuniões de pais e professores, organizando e solicitando presenças, para articulação e soluções do processo ensino-aprendizagem; Assessorar professores, selecionando e organizando material didático pedagógico, para oferecer suporte aos docentes; Coordenar processo de organização de turmas, selecionando alunos mediante critérios específicos, para organização e disciplina da escola; Acompanhar sistematicamente a produtividade dos alunos, verificando aprendizagem, para detectar falhas do sistema ensino-aprendizagem; Supervisionar estagiários, acompanhando e coordenando trabalhos realizados, para atender: exigências da Instituição ; Substituir, quando necessário e determinado pelo diretor, na ausência de professor eventual e na impossibilidade de dobra de turno, professores ausentes, assumindo a regência de sala, para

a organização da escola e atendimento do aluno; Apresentar, bimestralmente, relatórios das atividades desenvolvidas na escola, mencionando a qualificação do corpo docente e, se for o caso, fazer o apontamento das qualificações

necessárias para treinamento; Assessorar direção escolar nas atividades pedagógicas, orientando, advertindo e acompanhando todo o corpo docente, para a organização administrativa da unidade escolar; Colaborar com a supervisão de alunos no ambiente escolar, acompanhando e observando os mesmos em todos os setores da unidade escolar, para a manutenção da disciplina; Orientar todos os professores sobre normas técnicas e pedagógicas implementadas pela legislação, discutindo, estudando, repassando todos os subsídios e conteúdos pertinentes, para

atualização do corpo docente; Fazer relatórios mensais das atividades pedagógicas do corpo docente, diagnosticando falhas e dificuldades apresentadas, para correção e reestruturação do planejamento pedagógico; Supervisionar diários de classe, vistando e analisando os resultados e conteúdos bimestrais, para se ter uma visão ampla do processo ensino-aprendizagem; Atualizar-se continuamente, participando de cursos, palestras, seminários, pesquisas, para sua formação sistemática dentro do processo educacional; Integrar-se com atividades do inspetor escolar e do diretor, participando efetivamente dos programas administrativos-pedagógicos, para o fortalecimento do processo pedagógico e

desenvolvimento global da escola; Manter intercâmbio com outras instituições e demais unidades escolares, articulando-se e facilitando a divulgação de idéias e experiências através de um sistema de comunicação eficaz, para

organização de capacitação em serviço; Realizar análise de alunos com dificuldades de aprendizagem, diagnosticando situações e comportamentos apresentados, para encaminhamento à profissionais especializados, quando

necessário; Encaminhar alunos a profissionais especializados, profissionais dos serviços público e particular, para diagnóstico, prognóstico e tratamento do problema apresentado; Executar projetos e programas, realizando atividades enviadas por entidades governamentais ou não-governamentais, para promoção da cidadania e de caráter educacional; Fazer visitas domiciliares, dirigindo-se à família de alunos, para sensibilização e conhecimento específico da situação do educando; Desenvolver projetos, visando a importância de cada elemento na escola, as relações interpessoais, a ética profissional, a postura e a cidadania, a criatividade, o prazer e alegria na tarefa de

educar, para atender todo o corpo docente e administrativo da escola;

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Desenvolver projetos, visando a formação da criança; a educação dos filhos; a higiene pessoal e ambiental como base para a saúde; a responsabilidade do sucesso ou fracasso escolar dos filhos, o desenvolvimento da criança e do adolescente, o compromisso com a vida escolar, para dar formação e subsídios à família do educando;

Desenvolver projetos, visando o relacionamento interpessoal aluno X escola X professor X família; a auto-estima, higiene, ética, cidadania; o desenvolvimento X idade; os hábitos e técnicas de estudo; a evasão e recuperação; o papel do representante de turma e os valores, para promoção dos alunos da unidade escolar;

Conhecer todas as variáveis que interferem nos trabalhos da sala de aula, no desempenho do professor e desenvolvimento do aluno, na vida da escola, reflexo e influências na comunidade, estabelecendo objetivos e ações viáveis, para resolver os problemas;

Manter bom relacionamento com colegas/ munícipes/ alunos/ servidores da escola, respeitando, dialogando e agindo com ética em todas as situações existentes, para manter sigilo profissional que o cargo exige;

Executar outras atribuições correlatas ao cargo, de igual nível de complexidade e responsabilidade.

Professor I

Participar da elaboração da proposta pedagógica de sua unidade escolar. Cumprir plano de trabalho, segundo a proposta pedagógica de sua unidade escolar. Elaborar programas e planos de aula, relacionando e confeccionando material didático a ser utilizado, em articulação com a equipe de orientação pedagógica. Elaborar e confeccionar, em articulação com a equipe de orientação pedagógica, material destinado à divulgação do pensamento, da arte e do saber, nos termos da Constituição Federal, art.

206, inciso II. Elaborar e confeccionar, em articulação com a equipe de orientação pedagógica, material destinado a conscientização dos alunos para preservação do patrimônio artístico, histórico, cultural e

ambiental do país, estados e município. Ministrar aulas repassando aos alunos para preservação os conteúdos definidos no plano de aula. Orientar os alunos na formulação e implementação de projetos de pesquisa quanto ao seu formato e à seleção,leitura e utilização de textos literários e didáticos indispensáveis ao seu

desenvolvimento. Elaborar e aplicar testes, provas e outros instrumentos usuais de avaliação para verificação do aproveitamento dos alunos e da eficácia dos métodos adotados. Controlar e avaliar o rendimento escolar dos alunos. Estabelecer estratégia de recuperação paralela para alunos de menor rendimento. Elaborar e encaminhar os relatórios das atividades desenvolvidas à ou à coordenação da unidade escolar em que está lotado. Colaborar na organização das atividades de articulação da escola com as famílias e a comunidade. Participar de reuniões com pais e outros profissionais de ensino. Participar e/ ou organizar reuniões, cursos, debates, seminários e grupos de trabalho buscando o aperfeiçoamento, atualização e a capacitação profissional bem como a qualidade do ensino,

no âmbito de sua atuação. Participar integralmente dos períodos dedicados ao planejamento e à avaliação do projeto ensino-aprendizagem e ao seu desenvolvimento profissional. Participar de projetos de inclusão escolar, reforço de aprendizagem ou correção de problemas junto dos alunos da rede municipal de ensino. Participar de projetos de conscientização das famílias para a necessidade de matricula e freqüência escolar das crianças do município. Participar do censo, da chamada e da efetivação das matriculas escolares para a rede municipal de ensino. Realizar pesquisas na área de educação. Participar e/ ou realizar festividades, feiras e outros eventos destinados a divulgar a arte, a ciência e a cultura local e nacional, no âmbito de sua atuação. Participar e/ ou organizar eventos destinados a comemorar datas significativas nacionais, estaduais e municipais, no âmbito de sua atuação. Participar de reuniões, grupos de trabalho e/ ou outras ações destinadas a assegurar o pleno desenvolvimento da criança e do adolescente, proteção integral aos direitos, o seu preparo o

exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. Prestar assistência e suporte quando couber, aos órgãos encarregados do cumprimento do Estatuto da Criança e do Adolescente. Executar outras atribuições afins.

Professor II

Participar da elaboração da proposta pedagógica de sua unidade escolar. Cumprir plano de trabalho, segundo a proposta pedagógica de sua unidade escolar. Elaborar programas e planos de aula, relacionando e confeccionando material didático a ser utilizado, em articulação com a equipe de orientação pedagógica. Elaborar e confeccionar, em articulação com a equipe de orientação pedagógica, material destinado à divulgação do pensamento, da arte e do saber, nos termos da Constituição Federa, art.

206, inciso II.

9

Elaborar e confeccionar, em articulação com a equipe de orientação pedagógica, material destinado à conscientização dos alunos para preservação do patrimônio artístico, histórico, cultural e ambiental do país, estado e município.

Ministrar aulas, repassando aos alunos os conteúdos definidos nos planos de aula. Orientar os alunos na formulação e implementação de projetos de pesquisa quanto ao seu formato e à seleção, leitura e utilização de textos literários e didáticos indispensáveis ao seu

desenvolvimento. Elabora e aplicar testes, provas e outros instrumentos usuais de avaliação para verificação do aproveitamento dos alunos e da eficácia dos métodos adotados. Controlar e avaliar o rompimento escolar dos alunos. Estabelecer estratégias de recuperação paralela para alunos de menor rendimento. Elaborar e encaminhar os relatórios das atividades desenvolvidas da escola com as famílias e a comunidade. Participar de reuniões com pais e com outros profissionais de ensino. Participar e/ ou organizar reuniões, cursos, debates, seminários e grupos de trabalho buscando o aperfeiçoamento, atualização e a capacitação profissional bem como a qualidade do ensino,

no âmbito de sua atuação. Participar integralmente dos períodos dedicados ao planejamento e à avaliação do processo ensino-aprendizagem e ao seu desenvolvimento profissional. Participar de projetos de inclusão escolar, reforço de aprendizagem ou correção de problemas junto dos alunos da rede municipal de ensino. Participar de projetos de conscientização das famílias para a necessidade de matrícula e freqüência escolar das crianças do município. Participar do censo, da chamada e da efetivação das matriculas escolares para a rede municipal de ensino. Realizar pesquisa na área da educação. Participar e/ ou realizar festividades, feiras e outros eventos destinados a datas significativas nacionais, estaduais e municipais no âmbito de sua atuação. Participar de reuniões, grupos de trabalho e/ ou outras ações destinadas a assegurar o pleno desenvolvimento da criança e do adolescente, a proteção integral aos seus direitos, o seu preparo

para o exercício da cidadania e a sua qualificação para o trabalho. Prestar assistência e suporte quando couber, aos órgãos encarregados do cumprimento do estatuto da criança e do adolescente. Executar outras atribuições afins.

Técnico em Higiene Dental

Auxiliar o odontólogo no trabalho clínico. Executar trabalhos técnicos específicos de sua área. Zelar pelo bom andamento dos trabalhos e cuidar pela conservação do instrumental. Executar pequenos serviços de higiene bucal, de acordo com especificação e orientação do profissional responsável. Auxiliar o odontólogo em campanhas de saúde bucal. Catalogar, selecionar material técnico que possa contribuir para a melhoria do serviço e aprimoramento técnico. Participar de cursos, palestras, seminários, repassando-os à comunidade, quando for o caso. Executar tarefas, de sua área de atuação, de acordo com ordens superiores. Atender às normas de segurança, higiene e medicina do trabalho.

Técnico em Laboratório

Preparar material e equipamento para fabricação, ensaios e analises. Fazer estimativas sobre quantidade e custos de materiais e mão de obra necessárias ao desenvolvimento de determinadas tarefas. Auxiliar na aplicação das normas e métodos de estudos de racionalização dos postos de trabalho. Auxiliar em exames laboratoriais. Expedir resultados de exames. Zelar pelos instrumentos e equipamentos de trabalho. Controlar o estoque de material de uso operacional. Sugerir medidas de prevenção sanitária e de saúde pública. Manusear arquivos e organizar os trabalhos do laboratório. Executar outras tarefas correlatas, de acordo com ordens superiores. Atender às normas de segurança, higiene e medicina do trabalho.

1

ANEXO III

Conteúdos Programáticos e Sugestões Bibliográficas

  1. Ensino Fundamental Incompleto (1ª a 4ªSérie incompletas)

1.1 Língua Portuguesa

1. Leitura, compreensão e interpretação de texto.2. Ortografia oficial.3. Ordem alfabética4. Sílaba, divisão silábica.5. Nomes (substantivos) e adjetivos: reconhecimento, emprego, flexão (masculino-feminino, singular-plural).6. Sinônimos e antônimos.7. Verbos: reconhecimento e emprego.8. Pronomes: reconhecimento e emprego.9. Regência nominal e verbal.10. Pontuação.

Bibliografia sugerida.

CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima gramática da língua portuguesa. 46. ed. São Paulo: Nacional, 2005.CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Thereza Cochar. Gramática – texto, reflexão e uso. São Paulo: Atual.

CIPRO NETO, Pasquale. O dia-a-dia da nossa língua portuguesa. São Paulo: Publifolha, 2002.LUFT, Celso Pedro. Novo Guia Ortográfico. São Paulo: Globo, 2000.

1.2   Matemática

Resolução de situações-problema envolvendo:

1. Números naturais (inteiros e não-negativos)- leitura e escrita2. Números pares e números ímpares, antecessor e sucessor de um número natural.3. Conceitos de dobro, triplo, dezena, centena, dúzia.4. Números naturais – operações – adição, subtração, multiplicação e divisão.5. Frações – operações elementares - adição, subtração, multiplicação e divisão.6. Números decimais – operações elementares - adição, subtração, multiplicação e divisão.7 Unidades de medidas:7.1. comprimento: centímetro, metro, quilômetro;7.2. massa: grama, quilograma e tonelada;7.3. capacidade: litro7.4. área: metro quadrado;8. Dinheiro – operações com a moeda nacional.9. Medida de tempo - hora, minuto, segundo, dia, mês, ano.

Bibliografia sugeridaIMENES & LELIS. Matemática. Volumes de 5a a 8a séries. Editora Scipione.DANTE, L.R. Tudo é Matemática. Volumes de 5ª a 8ª série. Editora Ática.SILVEIRA, E.; MARQUES,C. Matemática. Volumes de 5ª a 8ª série. Editora ModernaLivros didáticos de Matemática dos anos iniciais do ensino fundamental.

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2. Ensino Fundamental Completo

2.1 Língua Portuguesa

1. O nome e seu primeiro emprego.2. O pronome e seu primeiro emprego.3. Verbo: emprego de tempos e modos.4. Regência nominal e verbal.5. Frase, oração e período: aspectos sintáticos e semânticos.6. Ortografia oficial.7. Acentuação.8. Pontuação.9. Variação lingüística: as diversas modalidades do uso da língua.10. Leitura, compreensão e interpretação de textos.

Bibliografia sugerida

CEGALLA, Domingos Paschoal, Novíssima gramática da Língua Portuguesa.46. ed. São Paulo: Nacional,2005.CEREJA, Willian Roberto; MAGALHÃES, Thereza Cochar. Gramática – texto,Reflexão e uso. São Paulo: Atual.CIPRO NETO, Pasqualete. O dia-a-dia da nossa Língua Português. São Paulo:Publifolha, 2002.LUFT, Celso Pedro. Novo Guia Ortográfico. São Paulo: Globo, 2000.

2.2   Matemática

Resolução de situações-problema envolvendo:

1. Números naturais (inteiros e não-negativos)- leitura e escrita2. Números pares e números ímpares, antecessor e sucessor de um número natural.3. Conceitos de dobro, triplo, dezena, centena, dúzia.4. Números naturais – operações – adição, subtração, multiplicação e divisão.5. Frações – operações elementares - adição, subtração, multiplicação e divisão.6. Números decimais – operações elementares - adição, subtração, multiplicação e divisão.7. Porcentagem e juros simples.8. Geometria plana9. Unidades de medidas:9.1. comprimento: centímetro, metro, quilômetro;9.2. massa: grama, quilograma e tonelada;9.3. capacidade: litro9.4. área: metro quadrado;9.5. volume: metro cúbico.10. Dinheiro – operações com a moeda nacional.11. Medida de tempo - hora, minuto, segundo, dia, mês, ano.12. Bibliografia sugeridaIMENES & LELIS. Matemática. Volumes de 5a a 8a séries. Editora Scipione.DANTE, L.R. Tudo é Matemática. Volumes de 5ª a 8ª série. Editora Ática.SILVEIRA, E.; MARQUES,C. Matemática. Volumes de 5ª a 8ª série. Editora ModernaLivros didáticos de Matemática dos anos iniciais do ensino fundamental.

3. Ensino Médio Completo/ Magistério

1

3.1 Língua Portuguesa

1. Leitura, compreensão e interpretação de textos.2. Conhecimento gramatical de acordo com o padrão culto da Língua:2.1. Ortografia / acentuação;2.2. Classes de palavras: definições, flexões, emprego;2.3. Colocação pronominal;2.4. Estrutura da oração e do período;2.5. Concordância nominal e verbal;2.6. Regência verbal e nominal;2.7. Crase;2.8. Pontuação.

Bibliografia Sugerida

André, Hildebrando. Gramática ilustrada. São Paulo: Moderna, 1990.CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. São Paulo: Nacional, 1998.CUNHA, Celso, CINTRA, Lindley. Nova gramática do portuguêscontemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira.LIMA, Carlos Henrique Rocha. Gramática normativa do portuguêscontemporâneo. Rio de Janeiro: José Olympio.

3.2 Matemática

1. Linguagem dos conjuntos: simbologia, operações (união, intersecção, diferença, disjunção).2. O conjunto N dos números naturais: operações (adição, multiplicação, subtração e divisão, potência e raízes). Múltiplos e divisores de um número natural. Divisibilidade, números primos. Máximo Divisor Comum e Mínimo Divisor Comum de dois ou mais números naturais. Aplicações.3. O conjunto Z dos números inteiros: Uso da reta numérica. Operações (adição, multiplicação, subtração, divisão, potencialização e radiciação).4. O conjunto Q dos números racionais: operações (adição, multiplicação, subtração, divisão, potencialização e radiciação).5. Sistema legal de unidades de medir: sistema métrico decimal. Unidades de comprimento, área, volume, massa, tempo e ângulo. Aplicações.6. Cálculo algébrico: operações com expressões algébricas: identidades algébricas. Operações com polinômios. Equações, inequações e sistemas de primeiro e segundo graus. Aplicações.7. Matemática financeira: Proporcionalidade, regra de três simples e composta. Porcentagem, juros simples e compostos. Aplicações.8. Funções: Conceito de função. Funções de variável real. Representação gráfica de funções. Estudo das funções de primeiro e segundo graus. Problemas de primeiro e segundo graus. Aplicações.9. Plano cartesiano: Distância entre dois pontos do plano. Equações da reta e da circunferência. Aplicações.10. Cálculo combinatório: Princípio da contagem, diagrama da árvore. Permutações, arranjos e combinações simples. Aplicações.11. Probabilidade e Estatística: Leitura e interpretação de gráficos estatísticos (segmentos, barras e setores). Problemas simples de probabilidades.12. Geometria e Trigonometria: relações métricas no triângulo e no círculo. Cálculo do perímetro e da área de triângulos, quadriláteros, polígonos e disco. Cálculo da área lateral e do volume dos principais sólidos.13. Problemas envolvendo raciocínio lógico.

Bibliografia sugerida:IMENES & LELLIS. Matemática 5a a 8a séries. Editora Scipione.IEZZI, G. e outros. Matemática 2o grau. Atual Editora.Demais livros didáticos de matemática para o primeiro e segundo graus.

3.3 Conhecimentos Gerais:

1

3.3.1 Geografia e Historia de Pitangui

Noções de Geografia urbana de Pitangui (Clima, Relevo, Vegetação,....)Noções da História de Pitangui.

Bibliografia Básica Site da Prefeitura Municipal de Pitangui e Site da Fundação Guimarães Rosa. 3.3.2 Noções de Informática

1. Sistema Operacional Windows XP/2003. 2. Microsoft Word 2003: Edição e formatação de textos. 3. Microsoft Excel 2003: Elaboração e manipulação de tabelas e gráficos. 4. Internet Explorer e Outlook Express: Navegação na Internet e Correio Eletrônico.

Bibliografia Básica

BORGES, Louiseana; NEGRINI, Fabiano. Microsoft Word 2003: Básico e Detalhado. Florianópolis: Ed. Visual Books, 2005. FRYE, Curtis. Microsoft Office Excel 2003: Passo a Passo. Porto Alegre: Ed. Bookman, 2006. NEGRINI, Fabiano. Internet Explorer 6. Florianópolis: Ed. Visual Books, 2002. STANEK, William R. Microsoft Windows XP Professional: Guia de Bolso do Administrador. Porto Alegre: Ed. Bookman, 2006. STANEK, William R. Microsoft Windows Server 2003: Guia de Bolso do Administrador. Porto Alegre: Ed. Bookman, 2006.

4. Ensino Médio- Área de Saúde( Auxiliar de Enfermagem; Técnico em Higiene Dental; Técnico em Laboratório.

4.1 Língua Portuguesa

1. Leitura, compreensão e interpretação de textos.2. Conhecimento gramatical de acordo com o padrão culto da Língua:2.1. Ortografia / acentuação;2.2. Classes de palavras: definições, flexões, emprego;2.3. Colocação pronominal;2.4. Estrutura da oração e do período;2.5. Concordância nominal e verbal;2.6. Regência verbal e nominal;2.7. Crase;2.8. Pontuação.

Bibliografia Sugerida

André, Hildebrando. Gramática ilustrada. São Paulo: Moderna, 1990.CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. São Paulo: Nacional, 1998.CUNHA, Celso, CINTRA, Lindley. Nova gramática do portuguêscontemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira.LIMA, Carlos Henrique Rocha. Gramática normativa do portuguêscontemporâneo. Rio de Janeiro: José Olympio.

1

4.2 Conhecimentos Gerais:

4.2.1 Geografia, Plano de Saúde do município de Pitangui e Historia de Pitangui

Noções de Geografia urbana de Pitangui (Clima, Relevo, Vegetação,....)Noções da História de Pitangui.Plano de Saúde do município de Pitangui.

Bibliografia Básica Site da Prefeitura Municipal de Pitangui e Site da Fundação Guimarães Rosa.

4.3 Conhecimentos Específicos

4.3.1Técnico em Higiene Dental

1. Anatomia e fisiologia da cavidade bucal.2. Cárie, doença periodontal, má oclusão.3. Lesões de mucosas: conceito, etiologia, evolução, medidas de controle e prevenção.4. Ética em odontologia5. Placa bacteriana; identificação, fisiologia, relação com dieta, saliva e flúor.6. Biossegurança; ergonomia, controle de infecção cruzada (paramentação e proteção individual). Fluxo e processamento de artigos7. Processamentos de superfícies e limpeza geral, gerenciamentos deresíduos.8. Métodos de esterilização e desinfecção: normas e rotina, preparo de material e desinfecção do meio.9. Manutenção preventiva de equipamentos odontológicos10. Proteção radiológica, técnicas de tomadas radiográficas e revelação.11. Acidentes de trabalho e conduta após a exposição ao material odontológico12. Organização da clinica odontológica e trabalhos de equipe13. Instrumental e equipamento: utilização14. Precauções padrão e riscos ocupacionais15. Materiais restauradores:utilização,técnicas de inserção e polimento, manipulação.16. Proteção pulpar do complexo dentina-polpa17. Medidas de prevenção: terapia com flúor, cessantes, raspagem e polimento coronário, instrução de higiene oral e educação para a saúde.18. Noções de anatomia humana básica e de cabeça e pescoço.19. Noções dentística, prótese, endodontia e cirurgia.20. O pessoal auxiliar e suas funções no consultório odontológico.Bibliografia sugeridaLOBAS, Cristiane F. Saes.THD e ACD – Odontologia de qualidade. São Paulo: Santos, 2004.BRASIL. Ministério da Saúde. Controle de infecções e a práticaodontológica em tempos de AIDS. Manual de condutas 2000.BRASIL. Ministério da Saúde. Serviços odontológicos. Prevenção e controle de risco.

4.3.2 .Auxiliar de Enfermagem

1. Lei do Exercício Profissional de Enfermagem2. Atuação do Técnico de Enfermagem no Programa Saúde da Família3. Procedimentos para vacinação4. Princípios da administração de medicamentos e cuidados de enfermagem relacionados à terapêutica medicamentosa, ao tratamento de feridas e prevenção de lesões cutâneas.5. Cuidados básicos de enfermagem na atenção à saúde da criança, adolescente, mulher, adulto, e idoso.

1

6. Atendimento nos primeiros socorros7. Cuidados básicos na atenção e controle das doenças infecto contagiosas8. Epidemiologia, Prevenção e Controle de infecções9. A Saúde mental no SUS10. Processos de desinfecção e esterilização de materiais.

Bibliografia sugerida

ATKINSON, L.D.& MURRAY, Fundamentos de Enfermagem Introdução ao Processo De Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989.BERGERON.J.D.BIZJAK. G.Primeiros Socorros.São Paulo Ateneu.1999.BORGES, E.L. et al. Feridas: como tratar. Belo Horizonte: COOPMED, 2001. BRASIL. Ministério da Saúde, Secretaria de Políticas de Saúde. Coordenação de doenças Sexualmente Transmissíveis. Manual de controle de doenças sexualmente transmissíveis. 3. ed. Brasília, 1999.BRASIL. Ministério da Saúde, Secretaria de Políticas de Saúde, Departamento de atenção básica. Saúde da criança: acompanhamento do crescimento e desenvolvimento infantil. Brasília. 2002.BRASIL. Ministério da Saúde. Aleitamento materno e orientação alimentar para o desmama. 3. ed., Brasília, 1986.BRASIL. Ministério da Saúde. Assistência e controle de doenças diarréicas. Brasília, 1993. Enfermagem: aspectos éticos e de organização da profissão.BRASIL. Ministério da Saúde. Guia para o controle da hanseníase. Cadernos de atenção básica, n. 10. Brasília, DF, 2002.BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de procedimentos para vacinação. 4. ed., Brasília, 2001. 316p.BRASIL. Ministério da Saúde. Manual técnico para controle da tuberculose. Caderno de atenção básica, n. 5. Brasília, 2002.BRASIL. Ministério da Saúde. Programa de Saúde da Família. Brasília: Ministério da Saúde, 2001. 36p.BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria da Atenção à Saúde. A Saúde Mental no SUS: Os Centros de Atenção Psicossocial. 1. ed. Brasília: 2004.CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE MINAS GERAIS. Legislação e normas. Ano 9. n. 1. Setembro/2003.COREN-MG. Código de ética e deontologia de enfermagem. Brasília, 2003.Decreto Lei n. 94.406-87, de 08 de junho de 1987. Regulamenta a Lei n. 7.498, de 25 de junho de 1986, que dispões sobre o exercício de enfermagem e dá outras providências. Disponível em:

www.corenmg.org.br.KAPLAN, H; SADOCK, B.; GREBB, J. Compêndio de psiquiatria: ciências do comportamento e psiquiatria clínica. Tradução de Dayse Batista. 7 ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.KOCH R.M; MOTTA H.S; WALTER R.L Técnicas Básicas de Enfermagem. 23. ed. Curitiba, 2005.OLIVEIRA, A.C. Infecções hospitalares – epidemiologia, prevenção e controle. Editora Medsi. 2005.SANTOS, N.C.M. Enfermagem na Prevenção e Controle da Infecção Hospitalar. 1ª ed. São Paulo, 2003.SILVESTRE, J.A., COSTA NETO, M.M. Abordagem do idoso em programa de Saúde da Família.Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v.19, n. 3, p. 839-47,jun. 2003. Atenção Primária.ZIEGUEL.E.CRANLEY. M.S. Enfermagem Obstétrica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.1986.

4.3.3 Técnico em Laboratório

1.       Manuseio de equipamentos e acessórios de laboratório.2.       Manuseio do microscópio e conhecimento das técnicas de microscopia.3.       Biossegurança no laboratório clínico4.       Descontaminação e principais agentes químicos e físicos usados.5.       Limpeza e esterilização de material de laboratório6.       Preparo de soluções e diluições.7.       Unidades utilizadas em laboratório de Análises Clínicas8.       Avaliação de um método laboratorial, conceitos de exatidão, precisão, sensibilidade e especificidade.9.    Controle de qualidade laboratorial.10.  Automação em laboratório.11.  Coleta e conservação de amostras biológicas12.  Realização e interpretação do exame de urina: exame físico, pesquisa de elementos anormais e sedimento urinário.13.  Realização, interpretação de exames bioquímicos: Carboidratos, Lípides, proteínas, eletrólitos, função hepática, função renal e função cardíaca.14.  Hematopoiese. Realização e interpretação de exames hematológicos, hemograma completo, técnicas de confecção e coloração de esfregaços sanguíneos, contagem diferencial (relativa e absoluta) de leucócitos, provas de coagulação, alterações morfológicas das células vermelhas e das células brancas. Testes laboratoriais para diagnóstico das anemias.15.  Noções básicas de imunologia. Princípio das provas imunológicas. Realização e interpretação de testes sorológicos: reações de precipitação, floculação, aglutinação, testes imunoenzimáticos e imunofluorescência.16.  Imunohematologia : ABO/Rh, Coombs direto e indireto, provas cruzadas

1

17.  Sorologia básica; Anti Estreptolisina O, Reação de VDRL, Fator Reumatóide, Proteína C Reativa.18.  Realização e interpretação de exames laboratoriais utilizados na pesquisa de parasitos. Ciclo biológico, meios de transmissão, e profilaxia das principais parasitoses de interesse médico.19.  Técnicas gerais de microbiologia. Realização e interpretação de exames para isolamento e identificação de agentes infecciosos em amostras biológicas (Urina, fezes e sangue). Preparo e classificação dos meios de cultura.

Bibliografia sugerida

CARVALHO, William de Freitas. Técnicas Médicas de Hematologia e Imuno-Hematologia. 7a edição. Belo Horizonte: Coopmed Editora, 2002.HIRATA, Mário Hiroyuki. Manual de biossegurança. 1. ed. São Paulo: Manole, 2002.KONEMAN, Elmer W. et al. Diagnóstico microbiológico – texto e atlas colorido. 5. ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2001.DE CARLI, Geraldo Atílio. Parasitologia clínica – seleção, métodos e técnicas de laboratório. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2001.STRASINGER, Susan King. Uroanálise e fluídos biológicos.  3. ed. São Paulo: Premier,  2000RAVEL, Richard. Laboratório clínico. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 1997.NEVES, David Pereira. Parasitologia humana. 11. ed. São Paulo: Atheneu. 2005.FERREIRA, A. Walter; ÁVILA, Sandra, L.M. Diagnóstico laboratorial das principais doenças infecciosas e auto-imunes.  2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.  2001.

5. Ensino Superior Completo/ Licenciatura Plena

5.1 Língua Portuguesa

1. Leitura, compreensão e interpretação de textos2. Conhecimentos lingüísticos:Ortografia / acentuação;Classes de palavras: conceitos, formas, e usos;Formação de palavras;Estrutura da oração e do período: aspectos sintáticos e semânticos;Regência nominal e verbal;Concordância nominal e verbal;Pontuação;Variação lingüística: as diversas modalidades do uso da língua.

Bibliografia Sugerida:CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima gramática da língua portuguesa. 46. ed. São Paulo: Nacional, 2005.CUNHA, Celso; CINTRA, Lindley. Nova gramática de portuguêscontemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001.NEVES, Maria Helena de Moura. Guia de uso do português: confrontandoregras e usos. São Paulo: UNESP.FARACO e MOURA. Língua e literatura. São Paulo: Ática.

5.2 Conhecimentos específicos:

5.2.1 PARA ASSISTENTE SOCIAL

Conteúdo Programático:

1. Política pública e saúde; 2. Participação popular e saúde: educação e saúde; 3. Controle social na saúde: Conselhos de Saúde, movimentos sociais, estratégias de organização da sociedade civil, terceiro setor; 4. Promoção à saúde e qualidade de vida;

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5. Organização de serviços; 6. Distrito Sanitário, territorialização; 7. Epidemiologia e planejamento de ações de saúde; 8. Serviço Social e Saúde; 9. Programa de Saúde da Família. 10. A Reforma Psiquiátrica no Brasil. 11. A política de saúde mental de Pitangui.

Bibliografia sugerida:

COHN, Amélia., ELIAS, Paulo Eduardo. Saúde no Brasil, Políticas e Organização de Serviços. Editora Cortez, São Paulo, CEDEC. BRAVO, Maria Inês Souza, ANDRADE, Vera Regina Gonçalves, et alli. Controle Social na Saúde: Uma Demanda do Serviço Social. Texto: Caderno de Comunicações, 1° Encontro de Serviço Social na Esfera da Seguridade Social no Brasil – CRESS, 6ª Região. DAGNINO, Evelina (org.). Os Movimentos Sociais e a Emergência de Uma Nova Noção de Cidadania. Pp. 101/115: Anos 90, Política e Sociedade no Brasil. Editora Brasiliense, 1994, São Paulo. MARCOVITCH, Jacques. Da Exclusão à Coesão Social: Profissionalização do Terceiro Setor. Pp. 121/130: 3° Setor: Desenvolvimento Social Sustentado. Editora Paz e Terra. FIOLHO, Naomar de Almeida, ROUQUAYROL, Maria Zélia. Introdução à Epidemiologia Moderna. Capítulo I, 2a Edição, COOPMED/PCE/ABRASCO, 1992. MENDES, Eugênio Vilaça. Uma Agenda para a Saúde. Capítulo IV, Editora Hucitec, São Paulo, 1996. Lei Número 8.742: Lei Orgânica da Assistência Social – LOAS, 07/12/93. IAMAMO, M.V., CARVALHO, R. Relações Sociais e Serviço Social. Editora Cortez, 2004.BRAVO, Maria Inês, MATOS, Maurílio. Reforma Sanitária e projeto ético-político do Serviço Social: elementos para o debate. In: BRAVO, Maria Ines et al. Saúde e Serviço Social. São Paulo: Cortez, Rio de Janeiro, UERJ, 2004, p.25,47.MONNERAT, G., SENNA, M., SOUZA, R. Entre a formulação e a implementação: uma análise do Programa de Saúde da Família . In: BRAVO, Maria Ines et al. Saúde e Serviço Social. São Paulo: Cortez, Rio de Janeiro, UERJ, 2004, p.97,116.TEIXEIRA, M., NUNES, S. A interdisciplinaridade no programa de saúde da família: uma utopia?. In: BRAVO, Maria Ines et al. Saúde e Serviço Social. São Paulo: Cortez, Rio de Janeiro: UERJ, 2004, p.117,132.BARROCO, Maria Lúcia. Os fundamentos ontológicos do Código de 1993. In: Ética e Serviço Social - Fundamentos Ontológicos. São Paulo, Cortez, 2001, p.199-208.Código de Ética de1993.PAIVA, Beatriz, SALES, Miome. A Nova Ética Profissional: Práxis e Princípios. In: Bonetti, D., Silva, M., Sales, M., Gonelli, V. (org.) Serviço Social e Ética - Convite a uma nova práxis. São Paulo, Cortez, 1996, p.174-208.ABOU -YD M, Lobosque AM. A cidade e a loucura: entrelaces. In: Dos Reis e AT et al (org). Sistema Único de Saúde em Belo Horizonte: Reescrevendo o público. Xamã Editora, São Paulo, 1998.LOBOSQUE A.M. Clínica em movimento: o cotidiano de um serviço substitutivo em Saúde Mental. In: Clínica em movimento: por uma sociedade sem manicômios.  Rio de Janeiro. Editora Garamond, 2003.

Lei Federal nº 10.216, de 06/04/2001 Disponível no site da Inverso: http://www.inverso.org.br link legislação brasileira/leis federaisSARACENO B,  ASIOLI  F, TOGNONI G. Manual de Saúde Mental: Guia básico para atenção primária. São Paulo, Hucitec, 1994 SOUZA, C. e CARVALHO, I. M. M. Reforma do Estado, descentralização e desigualdades. Lua Nova. 48.ARRETCHE, Marta T. H. Federalismo no Brasil: descentralização e políticas sociais. Fundap. São Paulo.DRAIBE, Sonia Maria. As políticas sociais nos anos 90. In: Baumann R.(org) Brasil: uma década em transição. Ed Campus. são Paulo.MISOCKSY, M. C. 1994. A medicina de família, os ouvidos do príncipe e os compromissos do SUS. Saúde em Debate. 42.MERLY E. E. e Onocko, R (orgs) Agir em saúde:um desafio para o público. São Paulo: Editora Hucitec. 1997BRAVO, m.I.S. Serviço Social e reforma sanitária: lutas e práticas fprofissionais. São Paulo/Rio de janeiro: Cortez/ UFRJ, 1996.FERREYRA, Sonia Edit. La calidad de vida como concepto: sua utilización en el accionar de los trabajadores sociales em el ámbito de la salud. In: Serviço Social e Sociedade 74. julho de 2003.Coretez Editora.

5.2.2 PARA BIBLIOTECÁRIO

1. Ciência da Informação e Biblioteconomia. Objeto, conceitos, fundamentos e paradigmas. Informação e conhecimento. Sociedade da informação: aspectos históricos e conceituais. O bibliotecário na sociedade da informação. Ética profissional.2. Usuários. Comportamento, necessidades, demandas, expectativas e usos da informação. Estudos de uso e de usuários.3. Recursos e serviços informacionais. Conceituação, tipologia e características das fontes de informação. Fontes de informação jurídica. Recursos informacionais eletrônicos. Bibliotecas digitais. Redes e sistemas de informação. Internet. Disseminação da informação. Atendimento ao usuário. Referência. Normalização de trabalhos e publicações.

1

4. Organização e recuperação da informação. Representação descritiva de documentos. Código de catalogação anglo-americano, revisão 2002. Pontos de acesso: entradas de autor, título, assunto e analíticas. Formato MARC bibliográfico e para dados de autoridade. Análise e representação de documentos por assunto: conceitos, processos, instrumentos, produtos. Descrição e representação de conteúdos informacionais na Web. Metadados. Fundamentos, ferramentas e estratégias de recuperação da informação.

Bibliografia sugerida

ALMEIDA JÚNIOR, O. F. Biblioteca pública: avaliação de serviços. Londrina: Eduel, 2003. p. 39-99.ARANALDE, M. M. A questão ética na atuação do profissional bibliotecário. Em questão, Porto Alegre, v. 11, n. 2, p. 337-368, jul./dez. 2005.

BARRETO, A. A. A questão da informação. São Paulo em perspectiva, São Paulo, v. 8, n. 4,1994. Disponível em: < www.seade.gov.br/produtos/spp/ >. Acesso em: 12 abr. 2007.CAMPELLO, B. S.; CENDÓN, B. V.; KREMER, J. M. (Org.). Fontes de informação para pesquisadores e profissionais. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2000. Cap. 1, 5, 8, 16, 19.CAMPOS, M. L. A. Linguagem documentária: teorias que fundamentam sua elaboração. Niteroi: EdUFF, 2001.

CARVALHO, D. Q. Classificação decimal de direito. 4. ed. rev. aum. 2002. Disponível em: < legislacao.planalto.gov.br/cddir/cddir.nsf > Acesso em 12 abr. 2007.CHAN, L. M. et al. Sistema de Classificación Decimal Dewey: guía práctica. 2. ed. rev. para el SCDD21. Bogotá: Rojas Eberhard, 2000. Capítulos 1, 2, 3, 6, 7,CHOO, C.W. A organização do conhecimento: como as organizações usam a informação para criar significado, construir conhecimento e tomar decisões. São Paulo: Ed. Senac São Paulo, 2003. Cap. 1 e 2, p. 27-120.Classificação Decimal Universal: edição padrão internacional em língua portuguesa. Brasília: IBICT, 1997.

CONSELHO DA JUSTIÇA FEDERAL. Tesauro jurídico. 1997. Disponível em: < www.stj.gov.br/webstj/Processo/Jurisp/Thesaurus/ > Acesso em 12 abr. 2007.FRANÇA, J. Manual para normalização de publicações técnico-científicas. 7. ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2004.JOINT STEERING COMMITTEE FOR REVISION OF AACR; FEDERAÇÃO BRASILEIRA DE ASSOCIAÇÕES DE BIBLIOTECÁRIOS, CIENTISTAS DA INFORMAÇÃO E INSTITUIÇÕES (Trad.) Código de catalogação anglo-americano. 2. ed. São Paulo: FEBAB, 2004. 1 v. (várias paginações)LANCASTER, F. W. Indexação e resumos: teoria e pratica. 2. ed. rev. ampl. atual. até 2003. Brasilia, Briquet de Lemos, 2004. 452 p.MARC 21: formato condensado para dados bibliográficos. 2. ed. Marília: UNESP, 2002. v.1MARC 21: formato condensado para dados de autoridade. São Paulo: Espaço-Conhecimento, 2005.MARCONDES, C. H. et al. (org.) Bibliotecas digitais: saberes e práticas. Salvador: UFBA; Brasília: IBICT, 2006.NAVES, M. M. L.; KURAMOTO, H. (org.) Organização da informação: princípios e tendências. Brasília: Briquet de Lemos Livros, 2006.OLIVEIRA, M. de (coord.) Ciência da informação e biblioteconomia: novos conteúdos e espaços de atuação. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2005.PASSOS, E. (org.) Informação jurídica: teoria e prática. Brasília: Thesaurus, 2004.PEREIRA, M. P. A biblioteca como recurso estratégico no escritório de advocacia. Revista Digital de Biblioteconomia e Ciência da Informação, Campinas, v. 4, n. 1, p. 19-37, jul./dez. 2006. Disponível

em: < server01 .bc.unicamp.br/seer/ojs/viewissue.php?id=7 >.

5.2.3 PARA PROFESSOR II / ORIENTADOR / SUPERVISOR PEDAGÓGICO

1. Atribuições do cargo;2. Alfabetização;3. Psicologia da educação 4. Metodologia;5. Avaliação no ensino;6. A escola fundamental no contexto nacional;7. A educação para preservação do meio ambiente;8. Acesso a permanência escolar;9. Gestão democrática da escola pública;10. Função social e política da escola;11. Professor educador/ profissional do ensino;12. A educação e a democracia;13. A didática e o trabalho do professor;14. PCN- parâmetros curriculares nacionais – currículo do ensino fundamental;15. Legislação sobre educação nacional;16. Princípios constitucionais inerentes à matéria;

1

17. Direitos e deveres do servidor público.

Bibliografia sugerida

Atribuições do cargo ; livros didáticos em geral; jornais e revistas; direitos e deveres do servidor público; legislação (Constituição Federal/ 88 – Título I – Princípios Fundamentais – Título II – Direitos e Garantias Fundamentais; Título VIII – Capítulo III – Da Educação, Cultura e Desporto, Constituição Estadual/ 89 – Título IV – Capítulo I, Lei nº 9.394/96 – LDBEN, Lei nº9.424/96 – FUNDEF, FUNDEB, Lei nº10.172/2007 – Plano Nacional de Educação, Lei nº 8.069/90 – Estatuto da Criança e do Adolescente, PCN)

6. Ensino Superior Completo – Área de saúde

6.1 Língua Portuguesa

1. Leitura, compreensão e interpretação de textos2. Conhecimentos lingüísticos:Ortografia / acentuação;Classes de palavras: conceitos, formas, e usos;Formação de palavras;Estrutura da oração e do período: aspectos sintáticos e semânticos;Regência nominal e verbal;Concordância nominal e verbal;Pontuação;Variação lingüística: as diversas modalidades do uso da língua.

Bibliografia Sugerida:CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima gramática da língua portuguesa. 46. ed. São Paulo: Nacional, 2005.CUNHA, Celso; CINTRA, Lindley. Nova gramática de portuguêscontemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001.NEVES, Maria Helena de Moura. Guia de uso do português: confrontandoregras e usos. São Paulo: UNESP.FARACO e MOURA. Língua e literatura. São Paulo: Ática.

6.2 Saúde Publica

1. Organização dos serviços de saúde no Brasil.2. Sistema Único de Saúde: princípios e diretrizes.3. Plano Nacional de Saúde: Um Pacto pela Saúde no Brasil.4. Plano de Saúde do município de Pitangui 5. Controle Social.6. Indicadores de Saúde.7. Sistema de Vigilância epidemiológica, Endemias e epidemias: situação atual, medidas de controle e tratamento, Modelo Assistencial.8. Política Nacional de Humanização.9. Trabalho com o coletivo.10. Trabalho em equipe e a transdisciplinaridade.

Bibliografia sugeridaALMEIDA FILHO, Naomar de. Introdução à epidemiologia moderna. 2 ed. Belo Horizonte: COOPMED, 1992.BRASIL, Constituição Federal de 1988. Título VIII, Capítulo II, Seção II, Artigos de 196 a 200, da Saúde.

2

BRASIL. Ministério da Saúde. Lei n. 8.080 de 19/09/1990. Diário Oficial da União. Brasília, 20/09/1990.BRASIL. Ministério da Saúde. Lei n. 8.142 de 28/12/1990. Diário Oficial da União. Brasília, 29/12/1990.BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria Executiva. Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. Humaniza SUS: acolhimento com avaliação e classificação de risco: um paradigma ético-estético no fazer em saúde. Brasília, 2004.

Brasil – Portaria/ GM n. 399 de 22/02/2006. Ministério da Saúde, Pacto pela Saúde 2006: Pacto pela Vida, Pacto de Gestão, Pacto em Defesa do SUS. Disponível em www.saude.gov.br/dab BRASIL, Ministério da Saúde. Guia de vigilância epidemiológica. Fundação Nacional de Saúde. Centro Nacional de Epidemiologia. Brasília, 2005.

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria MS/GM n. 373 de 27 de fevereiro de 2002. Regionalização da Assistência à Saúde: Aprofundando a descentralização com eqüidade no acesso. Norma Operacional da Assistência à Saúde (NOAS – SUS – 2001-2002).CUNHA, J.P., Cunha, R.E. Sistema Único de Saúde – Princípios. In_____ Brasil. Ministério da Saúde. Gestão Municipal de Saúde. Textos Básicos, Brasília, 2001, pp. 285-304. Disponível em: portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/gestao_municipal_de_saude.pdfFREITAS, Carlos Machado de. A Vigilância da Saúde para a Promoção da Saúde. In: Promoção da Saúde: conceitos, reflexões, tendências (capítulo 7). Autores: Dina Czeresnia e Carlos Machado de Freitas. Editora Fiocruz, 2003.MERPHY E.E. Em busca da qualidade dos serviços de saúde: os serviços de porta aberta para a saúde e o modelo tecno-assistencial em defesa da vida (ou como aproveitar os ruídos do cotidiano dos serviços de saúde e colegiadamente organizar o processo de trabalho na busca da qualidade das ações de saúde). In: Reorganizar o processo de trabalho na busca da qualidade das ações de saúde. São Paulo: Hucitec, 1994.NORONHA, J.C. e SOARES, L.T. A política de saúde no Brasil nos anos 90. Ciência e Saúde Coletiva, 2001, V.6, n. 2, p. 445-450.PAIM, J.S. A reforma sanitária e os modelos assistenciais In: Rouquayrol, Maria Zélia, Naomar de Almeida. Epidemiologia e Saúde. 5. ed. Rio de Janeiro. Medsi, 1999, pp. 473-487.STAR FIELD, Bárbara. Atenção Primaria. Equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia. Brasília: UNESCO e Ministério da Saúde, 2002.Site da Prefeitura Municipal de Pitangui. Site da Fundação Guimarães Rosa.VAUGHAN, J. P. E MORROW, R. H. Epidemiologia para os municípios. Cap. XIII: Epidemiologia e planejamento de saúde ao nível do distrito. São Paulo: Hucitec, 1997.ZIMERMAN, D. E. et al. Como trabalhamos com grupos. Porto Alegre: Artmed, 1997.Conhecimentos Específicos

6.3 Conhecimentos específicos:

6.3.1 PARA ENFERMEIRO

Conteúdo Programático:

1. Ética e Legislação Profissional;2. Saúde da Família e estratégia de organização da Atenção Básica;3. Diagnóstico, planejamento e prescrição das ações de enfermagem;4. Políticas institucionais de Humanização da Assistência;5. Epidemiologia e vigilância em saúde;6. Biossegurança. Prevenção e controle da população microbiana; 7. Programa nacional de imunização;8. Programas de Atenção à saúde da criança, adolescente, mulher, adulto, idoso e saúde mental;9. Assistência de Enfermagem na prevenção e controle de doenças infecto contagiosas (Programa Nacional de controle à Hanseníase e Programa Nacional de Controle à Tuberculose),

sexualmente transmissíveis e de doenças crônicas e degenerativas;10. Noções de assistência de Enfermagem nas alterações clínicas em principais situações de urgência e emergência (pré-hospitalar e hospitalar);11. Cuidados de Enfermagem em tratamentos de feridas e prevenção de lesões cutâneas;12. Princípios da administração de medicamentos e cuidados de Enfermagem relacionados à terapêutica medicamentosa;13. Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) – Sistemas de Classificação da Prática Profissional do Enfermeiro;

Bibliografia sugerida:

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica Política nacional de atenção básica / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília : Ministério da Saúde, 2006

2

BRASIL, Ministério da Saúde. Portaria nº 648, Política Nacional de Atenção Básica. Brasília, 28/03/2006.BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria Executiva. Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. Humaniza SUS: acolhimento com avaliação e classificação de risco: um paradigma ético-estético no fazer em saúde. Brasília, 2004.GONÇALVES, AM; SENA, RR. A Reforma psiquiátrica no Brasil: Contextualização e reflexos sobre o cuidado com o doente mental na família. Revista Latino-am. Enfermagem. 2001 março, 9(2):48-55.SILVESTRE, J.A. e COSTA Neto, M.M. Abordagem do idoso em programas de Saúde da Família. In: Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, 19(3); 839 - 847, Mai - Jun, 2003. 2. Atenção PrimáriaBRASIL, Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Manual de Rede de Frio. 3. ed., Brasília, 2001. 80p.BRASIL, Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Manual de Normas de Vacinação. 3. ed., Brasília, 2001. 68p.BRASIL, Ministério da Saúde. Manual de Procedimentos para Vacinação. 4. ed., Brasília, 2001. 316p.MINAS GERAIS, Secretaria da Saúde. Informe técnico - Manual de Vacina na Adolescência. Elaborado por: Dr. José Geraldo Leite Ribeiro, Dra. Vanessa Guerra de Moura Von Sperling. SES, 2001.BRASIL, Ministério da Saúde. Manual Técnico para o Controle da Tuberculose. Cadernos de Atenção Básica, n. 5. Brasília, DF, 2002.BRASIL, Ministério da Saúde. Guia para o Controle da Hanseníase. Cadernos de atenção Básica, n. 10. Brasília, DF, 2002.BRASIL. Ministério da Saúde. Hipertensão Arterial Sistêmica e Diabetes Mellitus: Protocolo; Cadernos de Atenção Básica nº 7. Brasília, 2001 BRASIL. Ministério da Saúde. Assistência ao Pré Natal : Manual Técnico. Brasília, 2000.BRASIL, Ministério da Saúde. Controle do Câncer Cérvico - Uterino e de Mama. 2. ed., Brasília, 1989.BRASIL. Ministério da Saúde, Secretaria de Políticas de Saúde, Área técnica de Saúde da Mulher. Assistência em Planejamento Familiar: Manual Técnico. 4ª Edição, Brasília, 2002.BRASIL , Ministério da Saúde. Urgências e Emergências Maternas: Guia para diagnóstico e conduta em situações de risco de morte materna. Brasília, Ministério da Saúde / FEBRASGO, 2000. 118p.BRASIL. Ministério da Saúde, Secretaria de Políticas de Saúde, Coordenação de Doenças Sexualmente Transmissíveis. Manual de Controle de Doenças Sexualmente Transmissíveis. 3ª Edição. Brasília, 1999BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde; Departamento de Atenção Básica. Saúde da Criança: Acompanhamento do crescimento e Desenvolvimento Infantil. Brasília, 2002.BRASIL, Ministério da Saúde. Aleitamento Materno e Orientação Alimentar para o Desmame. 3. Ed., Brasília, 1986.BRASIL, Ministério da Saúde. Assistência e Controle das Doenças Diarréicas. Brasília, 1993.Enfermagem: aspectos éticos e de organização da profissãoCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE MINAS GERAIS. Legislação e Normas .Ano9 – nº1, setembro/2003.BRASIL, Ministério da Saúde. Programa de Saúde da Família. Brasília : Ministério da Saúde, 2001. 36 p.Brasil – Portaria 2048/GM – 5 de novembro de 2002 (site: http://portal.saude.gov.br)MARTINS, S.; SOUTO, Maria Isabel Dutra. Manual de emergências médicas, diagnóstico e tratamento. Rio de Janeiro: Revinter, 1999.BRUNNER, Lílian S.; Suddarth, Doris S. Tratado de Enfermagem. 9ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. Vol 1,2,3,4.OLIVEIRA AC; Infecções Hospitalares - Epidemiologia, Prevenção e Controle - Editora MedsiConselho Federal de Enfermagem - Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem Resolução do COFEN nº 272/2002 “Dispõe sobre a sistematização da Assistência de Enfermagem”.COREN – MG. Código de Ética e Deontologia de Enfermagem. Brasília, 2003.Decreto Lei 94.406/87, de 08 de Junho de 1987. Regulamenta a Lei 7.498, de 25 de Junho de 1986, que dispõe sobre o exercício da enfermagem e dá outras providências.Disponível: www.conrenmg.org.br. BRASILBRASIL. Ministério da Saúde. Políticas de educação e desenvolvimento para o SUS: caminhos para a educação permanente em saúde: Pólos de educação permanente em saúde. Brasília. MS, 2004.Portaria nº 2.529 de 19 de outubro de 2006, que dispõe sobre a internação domiciliar no Âmbito do SUSANVISA – RDC 306 – 2004, que dispõe sobre gerenciamento de produção de resíduos;Santos, E, F. et all Legislação em Enfermagem – Atos Normativos do Exercício e do Ensino de Enfermagem Ed. São Paulo Atheneu, 2002.BORGES, Eline Lima et al. Feridas: Como tratar. Belo Horizonte: COOPMED, 2001.TEIXEIRA, C. F. et al. SUS, Modelos Assistenciais e Vigilância à Saúde. In: MINISTÉRIO DA SAÚDE/CENTRO NACIONAL DE EPIDEMIOLOGIA. Informe epidemiológico do SUS. Brasília: Fundação Nacional de Saúde, Ano VII, n 2, abr/jun, 1998.

6.3.2 PARA MÉDICO

Conteúdo Programático:

1. Atendimento ao idoso: estados confusionais agudos e crônicos, quedas e instabilidade postural, hipotensão postural, hipertensão arterial, infecção;2. Atendimento ao adulto confusionais agudos e crônicos, quedas, hipertensão arterial, infecção;3. Pneumologia. Insuficiência respiratória aguda e crônica, doença pulmonar obstrutiva crônica, doenças infecciosas agudas e crônicas, doenças da pleura;4. TBC;5. Hanseníase; 6. Cardiologia: arritmias, isquemia miocárdica aguda e crônica, hipertensão arterial, insuficiência cardíaca, abordagem propedêutica da dor torácica, edema agudo de pulmão, insuficiência arterial

periférica;7. Hematologia: anemias, distúrbios da hemostasia, estados de hipercoagulabilidade;

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8. Gastroenterologia: hemorragias digestivas, má absorção, icterícias, hepatites, doenças esôfago-gástricas, patologias intestinais (diverticulose e diverticulite, neoplasia, D. Chron, Retocolite Ulcerativa, Síndorme do Cólon irritável), pancreatites agudas e crônicas;

9. Imunologia: imunodeficiências, doenças auto-imunes;10. Reumatologia: osteoartrose, osteoartrite, Lúpus Eritematoso Sistêmico, farmacologia dos medicamentos usados no controle das doenças reumatológicas;11. Lombalgias;12. Osteoporose;13. Equilíbrio hidro-eletrolítico e ácido básico;14. Nefrologia: glomerulopatias, doenças túbulo-intersticiais, insuficiência renal (crônica e aguda);15. Sistema nervoso central: Coma, estados confusionais, D. cérebro-vascular (aguda e crônica), D. Parkinson, meningites, cefaléias, vertigens;16. Endocrinologia: doenças da tireóide, doenças da córtex supra renal, uso clínico de corticosteróides. Doenças metabólicas: dislipoproteinemias, diabetes mellitus, gota, sínd. Plurimetabólica;17. Antibióticos e infecções (IVAS, sinusite, pneumonias, infecções urinárias, erisipela, gastroenterites); 18. Ressuscitação cardiopulmonar;19. Transtornos do humor (depressão e ansiedade);20. Feridas (úlceras por insuficiência vascular, pé diabético, úlceras de pressão, pé diabético)21. Verminoses e ectoparasitas. 22. Vacinação.

Bibliografia sugerida:

Brocklehurst’s Textbook of Geriatria Medicine and Gerontology. Tallis Fillit Brocklehurst’s – Ed. Churchill Livingstone, 1998.CECIL. Tratado de Medicina Interna. Bennett/PLUM. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005Current Medical Diagnosis and Treatment. 2005GOODMAN/GILMAN’S. As bases farmacológicas da terapêutica. Mc Graw Hill, 2006 HARRISON. Medicina interna. Fauci/Braunwald. Ed. Nc Graw Hill, 2005RATTON, José Luiz Amorim. Medicina Intensiva. Ed. Atheneu, 2006CARVALHO FILHO, E. T. & PAPALÉO NETTO, M. Geriatria - Fundamentos Clínica e Terapêutica . 2 a edição. Editora Atheneu, 2005.GUIMARÃES, R.M. & CUNHA, U.G.V. Sinais e Sintomas em Geriatria. 2 a Edição. Editora Atheneu, 2004. PAPALÉO NETTO, M. & BRITO, F.C Urgências em Geriatria.. Editora Atheneu, 2001

6.3.3 PARA MÉDICO VETERINÁRIO

Conteúdo Programático:

1. Epidemiologia e controle de zoonoses, leptospirose, raiva, leishmaniose (visceral e cutânea), esquistossomose, dengue, febre amarela, malária, febre maculosa, toxoplasmose, doença de chagas, brucelose, tuberculose, hantaviroses, biologia e controle de roedores, vetores, artrópodes, animais peçonhentos e reservatórios.

2. Vigilância de alimentos.

Bibliografia sugerida:

Guia de Vigilância Epidemiológica. Brasília. 6º Edição. 2005. Capítulos: 1, 2, 3, 5, 6 (Dengue p. 231-253; Doença de Chagas p. 282-296; Esquistossomose Mansônica p. 297-306; Febre Amarela p. 307-324; Febre Maculosa Brasileira p. 330-343; Hantaviroses p. 395-408; Leishmaniose Tegumentar Americana p. 444-466; Leishmaniose Visceral p. 467-501; Leptospirose p. 502-520; Malária p. 521-540; Raiva p. 603-632).Programa Nacional de Controle da Dengue (PNCD), Brasília, 2002. Dengue. Instruções Para Pessoal de Combate ao Vetor. Manual de Normas Técnicas, 2001.Ministério da Saúde/Fundação Nacional de Saúde. Manual de Leptospirose. Brasília, 1999.Ministério da Saúde/Fundação Nacional de Saúde. Manual de Controle de Roedores. Brasília, 2002. Ministério da Saúde/Fundação Nacional de Saúde. Manual de Diagnóstico e Tratamento de Acidentes por Animais Peçonhentos. Brasília, 2001. Ministério da Saúde/Fundação Nacional de Saúde. Manual de Controle da Leishmaniose Tegumentar Americana. Brasília, 2000. Ministério da Saúde/Fundação Nacional de Saúde. Manual de Controle da Leishmaniose Visceral. Brasília, 2004. Secretaria de Estado da Saúde. Febre Maculosa. Informe Técnico. 2001.Ministério da Saúde/Fundação Nacional de Saúde. Manual de Vigilância Epidemiológica de Febre Amarela. Brasília, 1999. Ministério da Saúde/Fundação Nacional de Saúde. Morcegos em Áreas Urbanas e Rurais: Manual de Manejo e Controle. Brasília, 1996.Manual Técnico do Instituto Pasteur. Vacinação Contra a Raiva de Cães e Gatos. São Paulo, 1999.

2

Manual Técnico do Instituto Pasteur. Manejo de Quirópteros em Áreas Urbanas. São Paulo, 2003. Freitas M.G. et al. Entomologia e Acarologia Médica e Veterinária, 4º Edição, Belo Horizonte, 253p., 1978.Consoli, Rotraut A.G.B., Oliveira, R.L. Principais Mosquitos de Importância Sanitária no Brasil, Editora FIOCRUZ. 1º Edição, 1994.Neves D.P. Parasitologia Humana. Editora Atheneo. 11º Edição, 2005.Código Sanitário e de Higiene Pública do Município de Betim (Lei nº 1.351, de 05/08/1980) – Capítulos III e IV.Decreto nº 16.384, de 19/10/2000 (Regulamenta o CCZE).

6.3.4 PARA  BIOQUÍMICO (FARMACÊUTICO)

1. Áreas de abrangência: Imunologia Clínica ( Sorologia);2. Parasitologia Clínica; 3. Hematologia Clínica;4. Microbiologia Clínica e 5. Bioquímica Clínica.

Imunologia clínica (sorologia):

Sorologia: Importância dos testes sorológicos na Patologia Clínica Parâmetros para validação de um teste sorológico Aplicação de testes sorológicos Testes Sorológicos: Reações de preciptação Reações de aglutinação Testes de imunofluorescência Técnicas de marcadores radioativos Técnicas imunoenzimáticas Ensaios quimioluminescentes Teste de diagnóstico rápido Técnicas empregadas na automação: Nefelometria Turbidimetria Imunoensaio quimioluminescente Citometria de fluxo

Bibliografia sugerida

lROSE, N.R. et al. Manual of Clinical Laboratory Imunology. American Societ for Microbiology, Washington DC, 4..edition, 1992.STITES,D.P. et al., Imunologia Médica. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.PEAKMAN,M. & VERGANI,D. Imunologia Básica e Clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.ROITT,I et al., Immunology. Espanha: Mosby, 1998FERREIRA,AW & ÁVILA, S.L.M.. Diagnóstico Laboratorial das Principais Doenças Infecciosas e Auto-Imunes. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.p.1-302.ANTUNES,L.J. & MATOS,K.T.F. Imunologia Médica. Livraria Atheneu, 1992.p 1-401PEAKMAN,M. & VERGANI,D. Imunologia Básica e Clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.

2

Parasitologia clínica

1. Biologia, morfologia, sintomatologia, patogenia, epidemiologia, profilaxia e diagnóstico das enteroparasitoses e protozooses humanas.2. Fundamento e indicação das técnicas utilizadas no diagnóstico das enteroparasitoses e protozooses humanas.

 Bibliografia sugerida

CIMERMAN,B & CIMERMAN.S. Parasitologia Humana e seus Fundamentos gerais. 1999. 375 ppNEVES, D.P. & Cols. Parasitologia Humana 11. ed. 2005.  494ppREY, L. Bases da Parasitologia Médica. 2. ed. 2002. 379 pp.REY ,L. Parasitologia. 3. ed. 2001. 856 pp

Hematologia clínica

1. Interpretação clínica do hemograma: valores de referência. Índices hematimátricos. Hematoscopia normal e patológica. Alterações qualitativas e quantitativas.2. Anemias e Poliglobulias3. Leucoses e  Leucopenias. Alterações no sangue periférico.4. Imuno-hematologia: exames laboratoriais para classificação sanguínea e compatividadetransfuncional e doenças auto-imunes.5. Coagulação e hemostaia: diagnóstico laboratorial das doenças vasculares, plaquetárias e das principais coagulopatias.6. Coleta e métodos de coloração para exames hematológicas

Bibliografia sugerida

SILVA, P.H., HASHIMOTO,Y. Interpretação Laboratorial do Leucograma. São Paulo: Robe, 2003.HILMAN, R.S., FINCH,C.A. Manual da Série Vermelha. 7. ed. São Paulo: Santos, 2001.ZAGO, M.A., FALCÃO,R.P., PASQUINI, R. Hematologia – Fundamentos e Prática. São Paulo: Atheneu, 2001.WILKENSTEIN, A., SACHER,R.A., KAPLAN,S.S., ROBERTS,G. Manual da Série Branca.  5. ed. São Paulo: Santos, 2001BERNARD, J.et al. Hematologia. 9. ed. São Paulo: Santos, 2001.SILVA, P.H., HASHIMOTO,Y. Interpretação clínica do eritrograma, São Paulo, 1999. LORENZI, T.F. Manual de Hematologia – Propedêutica e Clínica. 2. ed. Rio de Janeiro:  Medsi, 1.999.BAIN, B. Células sanguíneas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.RAPAPORT, S.I. Hematologia. 2. ed. São Paulo: Roca, 1990.

Microbiologia clínica

1. Diagnóstico das infecções microbianas – generalidades2. Identificação das bactérias – Propriedades e características gerais3. Diagnóstico bacteriológico das lesões supurativas da pele e do tecido muco cutâneo – Estafilococcias4. Diagnóstico das infecções microbianas do trato respiratório superior: orofaringe5. Diagnóstico das infecções microbianas do trato respiratório inferior6. Doenças Sexualmente Transmissíveis; AIDS

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7.  Microbiologia das DSTs: uretrites gonocócicas e não gonocócicas e vaginites específicas; cancro mole e cancro duro; granuloma venéreo; linfogranuloma venéreo; herpes genitais, condiloma e molusco.

8.   Microbiologia das infecções do trato gastrointestinal9.   Microbiologia das infecções do trato urinário (exceto uretrites)10.  Microbiologia de líquidos e punções: líquor, líquido pleural, sinovial, ascítico, etc..11.  Microbiologia de peças cirúrgicas e de secreções de lesões cirúrgicas12.  Microbiologia das principais infecções por anaeróbicos13.  Microbiologia do sangue circulante e do Banco de sangue14.  Teste de Sensibilidade aos antibióticos – Antibiograma.15.  Hanseníase

Bibliografia sugerida

JAWETZ, E. Microbiologia Médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.BIER, OTTO. Bacteriologia e Imunologia. Ed. MelhoramentosBAYLEY, W.R. & SCOTT, S.M. Diagnóstico microbiológico. Editorial Médica Panamericana. 3. ed.MOURA; R.A.A. Técnicas de Laboratórios, 2. ed. Rio de Janeiro.OPLUSTIL, C.P.; ZOCCOLI;C.M.; TOBOUT,N.R; SINTO,S.I. Procedimentos Básicos em Microbiologia Clínica. 2. ed. Editora Sarvier, 2000.LIMA, A.O. & Cols. Métodos laboratoriais aplicados à clínica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.TRABULSI, L.R. & ALTERTHUM. F. Microbiologia. 4. ed. Atheneu.MANUSELIS, C.M. Textbook of Diagnostic Microbiology. 3. ed. SaundersKONEMAN, E.W. & ALLEN, S.D. & JANDA, W.M. et als. Diagnóstico microbiológico. 5. ed. Rio de Janeiro: Medsi.

Bioquimica clínica:

Procedimentos e Técnicas Gerais de Laboratório Clínico:1.  Procedimento para limpeza de material (vidraria) de laboratório.2.  Água com grau de reagente: reparação (destilação, filtração, deionização, osmose reversa).3.   Especificações da água com grau de reagente: Tipo I, Tipo II, Tipo III.4.  Preparo de soluções e de diluições no Laboratório: solução percentual, normal e molar.5.  Soluções tampão e sua ação – Equação de Henderson-Hasselbach -Medidas – Conversão de unidades6.  Causas de variação e erros nas determinações laboratoriais envolvendo as etapas pré-analíticas, analítica e pós-analítica.7.  Valores de referência em Bioquímica Clínica - Fotometria em Bioquímica Clínica:1.  Radiações eletromagnéticas, comprimento de onda, espectro eletromagnético radiante.2.  Lei de Lambert-Beer, transmitância (T%) Absorbância (A)3.  Tipos de fotometria. Instrumentos de medida fotométrica, componentes de um espectofotômetro. Fontes de erro nas medidas fotométricas.4.  Cálculos da concentração de análises através de medidas fotométricas: fator de calibração, curva de calibração.

Garantia e Controle de Qualidade em Bioquímica Clínica:

1. Conceitos. 2. Sistemas de melhoria da qualidade no laboratório clínico. 3. Controle de variáveis pré-analíticas. 4. Erros no Laboratório. 5. Precisão. 6. Exatidão. 7. Sensibilidade. 8. Especificidade.9. Linearidade. 10. Amostra controle.

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11. Controle interno da qualidade. 12. Controle externo da qualidade. 13. Gráfico (cartão) de Levey-Jennings. 14. Sistema de Multi - regras de Westgard.

Glicídeos em Bioquímica Clínica:

1.  Técnica, fundamento químico e interpretação clínica da determinação da glicemia, glicosúria, cetonemia, hemoglobina glicada, frutosamina, teste oral de tolerância à glicose (clássico e pós-prandial);2.  Anormalidades no metabolismo glicídio: doenças relacionadas com hiper e hipoglicemia;3.  Diabetes mellitus: classificação e critérios para o diagnóstico correto da diabetes mellitus;4.  Hipoglicemias: classificação.

Aminoácidos em Bioquímica Clínica – Aminoacidúrias

1. Doenças relacionadas com o metabolismo de aminoácidos: fenilcetonúria, tirosinemia, alcaptonúria, albinismo e outras doenças relacionadas. Testes laboratoriais para a investigação das aminoacidúrias.

Lipídeos em Bioquímica Clínica:

1. Técnica, fundamento químico e interpretação clínica da determinação do colesterol total e frações e triglicérides2. Lipoproteínas plasmáticas. Hiperlipoproteinemias. Fatores de Risco para Doença Arterial Coronariana.

Proteínas em Bioquímica Clínica:

1. Técnica, fundamento químico e interpretação clínica da determinação das proteínas totais e albumina no soro. Fracionamento eletroforético das proteínas séricas.

Função Renal:

1. Fisiologia renal – Formação da urina2. Testes da função renal: metodologia e Avaliação Clínico Laboratorial 3. Ureia: formação, excreção, dosagem no sangue e urina, interpretação clínica dos resultados4. Creatinina: formação, excreção, dosagem no sangue e urina, interpretação clínica dos resultados.5. Clareamento da Creatinina: Metodologia e interpretação clínica dos resultados.6. Ácido Úrico: formação, excreção dosagem no sangue e urina, interpretação clínica dos resultados.7. Urinálise: caracteres gerais, elementos anormais e sedimentoscopia.

Elementos Inorgânicos e Eletrólitos em Bioquímica Clínica:

1. Cálcio – Fosfato – M2. Magnésio - \cloretos – Sódio – Potássio: metodologias de dosagem e interpretação clínica dos resultados.

Enzimas no Laboratório Clínico:

1.   Amilase: hiperamilasemia, amilase urinária, depuração da amilase,. Determinação da amilase e Interpretação Clínica dos resultados.

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2.   Fosfatase alcalina: hiperfosfatasemia alcalina, isoenzimas da fosfatase alcalina. Determinação da fosfatase alcalina e interpretação clínica dos resultados.3.   Fosfatase Ácida Total e Prostática: hiperfosfatasemia ácida, Determinação da fosfatase ácida e interpretação clínica dos resultados.4.   Aminotransferases (Transaminase) ALT e AST: aumentos da ALT e AST. Determinação da ALT e AST e interpretação clínica dos resultados.

Função Tireoidiana:

1.   Características, biossíntese, transporte, catabolismo, regulação hormonal e ação dos hormônios tireoidianos (T3 e T4)2.   Avaliação laboratorial da função tireoidiana: marcadores bioquímicos e imunológicos3.   Hiper e Hipotireoidismo.

 Bibliografia sugerida

BURTI, C.A. E ASHWOOD, E.R. Tietz. Fundamentos de Química Clínica.  4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.MOTTA, V.T. Bioquímica Clínica: Princípios e Interpretações. 3. ed. Porto Alegre: Médica Missau, 2000.HENRY, J.B. Diagnósticos Clínicos e Tratamento por Métodos Laboratoriais. 19. ed       (2. ed. Brasileira) São Paulo: Manole Ltda, 1999.

STRASSINGER, S.K, Uroanálise & Fluidos Corporais, 3. ed. São Paulo: Premier Ltda, 1996.MOURA, R.A. e cols. Técnicas de Laboratório. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 1999.MOTTA,V.T., CORREA, J.A., MOTTA, L.R. Gestão da Qualidade no Laboratório Clínico. 2. ed. Porto Alegre. Médica Missau, 2001.BISHOP, M.L., DUBEN-ENGELKIR, K, J.L., FODY, E.P., Clinical Chemestry:Principles, Procedures, Correlations 4. ed, Lippincott Willians and Wilkins, 2000.

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ANEXO IV

Detalhamento das Provas Objetivas

As provas objetivas abrangerão as seguintes disciplinas para os cargos constantes nos quadros abaixo:

Quadro I – Para todos os cargos do Ensino Fundamental Incompleto – 1º à 4º série: Auxiliar de Serviço Braçal (Trabalhador Braçal), Auxiliar de Serviço-Faxineira, Auxiliar de Serviço-Servente Escolar e Meio Oficial de Serviços-Coveiro.

Disciplina Nº de Questões PontuaçãoPor Questão Total Mínimo para provação

Língua Portuguesa 25 2 50

Matemática 25 2 50

Total 50 - 100 50%

Quadro II - Para todos os cargos do Ensino Fundamental Completo: Motorista “C”; Operador de Máquina; Operário-Auxiliar de Esgoto; Operário-Cont. de Água.

Disciplina Nº de Questões PontuaçãoPor Questão Total Mínimo para provação

Língua Portuguesa 25 2 50

Matemática 25 2 50

Total 100 - 100 50%

Quadro III – Para os cargos do Ensino Médio Completo: Atendente de Consultório Dentário, Auxiliar Administrativo II, Escriturário, Fiscal de Obras, Fiscal de Rendas e Oficial Administrativo e Professor I- Requisito mínimo exigido na formação escolar: ensino médio em Magistério.

Disciplina Nº de Questões PontuaçãoPor Questão Total Mínimo para provação

Língua Portuguesa 20 2 40

Matemática 10 2 20

Conhecimentos Gerais 20 2 40

Total 50 2 100 50%

Quadro IV- Para os cargos do Ensino Médio Completo da área de Saúde para os cargos de Auxiliar de Enfermagem (com registro no COREN), Técnico em Higiene Dental e Técnico em Laboratório será exigido o Ensino Médio Completo .

Disciplina Nº de Questões Pontuação

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Por Questão Total Mínimo para provaçãoLíngua Portuguesa 20 2 40

Conhecimentos Específicos 20 2 40

Conhecimentos Gerais 10 2 20

Total 50 2 100 50%

Quadro V – Para os cargos do Ensino Superior Completo área da Saúde para os cargos de: Enfermeiro(com curso superior completo em enfermagem e registro no COREN), Farmacêutico-Bioquímico(Registro no CREB), Médico Clínico , Médico Veterinário(Registro no CRM, e médicos especialistas nas seguintes especializações: Ginecologia, obstetrícia, Pediatria, Ortopedia, Psiquiatria, Cardiologia e Oftalmologia.

OBS: Requisitos mínimos: Curso Superior Completo em Enfermagem e Registro no COREN, Curso Superior Completo em Farmácia Bioquímica e Registro no CREB, Curso superior completo em medicina veterinária e registro no CRM e Médicos Especialistas com Curso Superior Completo em Ciências Médicas com Registro no CRM e especializações na respectiva área de atuação.

Disciplina Nº de Questões PontuaçãoPor Questão Total Mínimo para provação

Língua Portuguesa 10 2 20

Saúde Pública 15 2 30

Conhecimentos Específicos(por cargo)

25 2 50

Total 50 100 50%

Quadro VI – Grupo de Ensino Superior Completo/Licenciatura : Orientador Escolar cuja a formação escolar exigida é a licenciatura plena; Supervisor Pedagógico cujo requisito mínimo exigido é a formação escolar em Curso Superior Completo em Pedagogia, com licenciatura plena; Professor II de Ciências, Professor II de Educação Física, Professor II de Geografia, Professor II de Português e Professor II Educação Religiosa; Bibliotecário e Assistente Social.

Disciplina Nº de Questões PontuaçãoPor Questão Total Mínimo para provação

Língua Portuguesa 30 2 60

Conhecimentos Específicos 20 2 40

Total 50 2 100 50%

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