anexo ao balanço de demonstração de resultados 2015

7/26/2019 Anexo ao Balano de Demonstrao de Resultados 2015

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SHARE ASSOCIAO PARA APARTILHA DO CNHECIMENTORua das Flores, n 69 4050-265 PORTO

NIPC 507 631 200

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ANEXO S DEMONSTRAES DO EXERCCIO DE 2015

Por convenincia e uniformidade de informao, a numerao das Notas deste Anexo coincide com a indicada noAnexo n 6 constante da Portaria n. 986/2009, de 7 de Setembro, e com a informao a referida.

As notas omissas correspondem a situaes no aplicveis Empresa ou a sua apresentao e divulgao irrelevante.

Os valores constantes nos mapas apresentados esto expressos em Euros.

NOTA 1 IDENTIFICAO DA ENTIDADE

DESIGNAO: SHARE Associao para a Partilha do ConhecimentoSEDE: Rua das Flores, n 69 4050-265 PORTO

NIPC: 507 631 200CAPITAL SOCIAL:ACTIVIDADE: Associao de direito privado sem fins lucrativos

NOTA 2 REFERENCIAL CONTABILSTICO DE PREPARAO DAS DEMONSTRAES FINANCEIRAS

2.1 As demonstraes financeiras apresentadas tm como referencial contabilstico o Sistema de NormalizaoContabilstica (SNC) de acordo com o disposto no Decreto-Lei n. 158/2009, de 13 de Julho, e de acordo com aEstrutura Conceptual, Normas Contabilsticas e de Relato Financeiro (NCRF) e normas interpretativas (NI).

O SNC regulado pelos seguintes diplomas:

Aviso n 15652/2009, de 7 de Setembro (Estrutura Conceptual); Portaria n 986/2009, de 7 de Setembro (Modelos de Demonstraes Financeiras); Portaria n 1011/2009, de 9 de Setembro (Cdigo de Contas); Aviso n 15655/2009, de 7 de Setembro (Normas Contabilsticas e de Relato Financeiro); Aviso n 15653/2009, de 7 de Setembro (Normas Interpretativas).

Foram tambm adoptados, os modelos de demonstraes financeiras gerais aprovadas pelas portarias no mbito doSNC (Portaria n. 986/2009, de 7 de Setembro).

2.2 Indicao e justificao das disposies do SNC que, em casos excepcionais, tenham sido derrogadas e dosrespectivos efeitos nas demonstraes financeiras, tendo em vista a necessidade de estas darem uma imagemverdadeira e apropriada do activo, do passivo e dos resultados da entidade:

No presente perodo no foram derrogadas quaisquer disposies do SNC.

2.3 Indicao e comentrio das contas do balano e da demonstrao dos resultados cujos contedos no sejamcomparveis com os do perodo anterior:

No presente perodo todas as rbricas do balano e da demonstrao dos resultados so comparveis com o perodoanterior.

NOTA 3 PRINCIPAIS POLTICAS CONTABILSTICAS

3.1 - Bases de mensurao usadas na preparao das demonstraes financeiras:

As demonstraes financeiras anexas foram preparadas no pressuposto da continuidade das operaes, a partir dosregistos contabilsticos, efectuados de acordo com as NCRF em vigor data das demonstraes financeiras.


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CUSTOS DE EMPRSTIMOS OBTIDOS (NCRF 10)Os encargos financeiros relacionados com emprstimos obtidos so geralmente reconhecidos como custo de acordocom o regime do acrscimo.

Os encargos financeiros com emprstimos obtidos directamente relacionados com a aquisio, construo ou produode activos fixos, devero ser capitalizados, fazendo parte do custo do activo. A capitalizao destes encargos comeaaps o incio da preparao das actividades de construo ou desenvolvimento do activo e interrompida aps o inciode utilizao, o final de produo ou construo do activo, ou quando o projecto em causa se encontra suspenso.

No existem emprstimos directamente relacionados com a construo ou aquisio de activos.

IMPARIDADE DE ACTIVOS (NCRF 12)A Empresa avalia data do Balano se h qualquer indicao de que um activo possa estar com imparidade. Se existirqualquer indicao, a Empresa estima a quantia recupervel do activo.

Quando a quantia escriturada do activo for superior sua quantia recupervel reconhecida uma perda porimparidade, registada na demonstrao dos resultados na rubrica Perdas por imparidade. A quantia recupervel amais alta do preo de venda lquido e do valor de uso.

O valor de uso o valor presente dos fluxos de caixa futuros estimados que se espera que surjam do uso continuadodo activo e da sua alienao no final da sua vida til. A quantia recupervel estimada para cada activo,individualmente ou, no caso de no ser possvel, para a unidade geradora de caixa qual o activo pertence.

A reverso de perdas de imparidade reconhecidas em exerccios anteriores registada quando os motivos que

provocaram o registo das mesmas deixaram de existir e consequentemente o activo deixa de estar em imparidade. Areverso das perdas de imparidade reconhecida na demonstrao dos resultados como resultados operacionais.

Contudo, a reverso de uma perda de imparidade efectuada at ao limite da quantia que estaria reconhecida (queratravs do custo histrico, quer atravs do seu valor reavaliado, lquido de amortizaes ou depreciaes) caso aperda de imparidade no se tivesse registado em exerccios anteriores.

A evidncia da existncia de imparidade nas contas a receber surge quando:

a contraparte evidencia dificuldades financeiras significativas; se verificam atrasos significativos no pagamento de juros e outros pagamentos principais pela contraparte; existe forte probabilidade de o devedor entrar em reestruturao financeira ou em processo de liquidao.

RDITO (NCRF 20)O rdito proveniente das prestaes de servios reconhecido, lquido de impostos, pelo justo valor do montante areceber.Quando o desfecho de uma transao que envolva a prestao de servios possa ser fiavelmente estimado, o rditoassociado com a transao reconhecido com referncia fase de acabamento da transao data de balano.

O desfecho de uma transaco pode ser fiavelmente estimado quando todas as condies seguintes forem satisfeitas:

o valor do rdito possa ser fiavelmente mensurado; seja provvel que os benefcios econmicos associados transaco fluam para a Empresa; a fase de acabamento da transaco data do balano possa ser fiavelmente mensurada; e Os custos incorridos com a transaco e os custos para concluir a transaco possam ser fiavelmente

mensurados.Quando o desfecho de uma transaco que envolva a prestao de servios no possa ser estimado com fiabilidade, ordito somente reconhecido na medida em que sejam recuperveis os gastos reconhecidos.


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JUROS

O rdito referente a juros reconhecido utilizando o mtodo do juro efectivo.

ACONTECIMENTOS APS A DATA DO BALANO (NCRF 24)Os eventos ocorridos aps a data do balano que proporcionem informao adicional sobre condies que existiam data do balano, so reflectidos nas demonstraes financeiras.

Os eventos ocorridos aps a data do balano que proporcionem informao sobre situaes ocorridas aps essa data,se significativas, so divulgados no Anexo s demonstraes financeiras.

IMPOSTOS SOBRE O RENDIMENTO (NCRF 25)O imposto corrente sobre o rendimento calculado com base nos resultados tributveis da empresa de acordo com asregras fiscais em vigor.Os impostos diferidos referem-se a diferenas temporrias entre os montantes dos activos e passivos relevadoscontabilisticamente e os respectivos montantes para efeitos de tributao.

Os activos e passivos por impostos diferidos so calculados e periodicamente avaliados, utilizando as taxas detributao que se esperem estar em vigor data da reverso das diferenas temporrias.

Os activos por impostos diferidos so registados unicamente quando existem expectativas razoveis de lucros fiscaisfuturos suficientes para os utilizar. Na data de cada balano, efectuada um reapreciao das diferenas temporriassubjacentes aos activos por impostos diferidos no sentido de as reconhecer ou ajustar em funo da expectativaactual da sua recuperao futura.

INSTRUMENTOS FINANCEIROS (NCRF 27)Os activos financeiros e passivos financeiros so reconhecidos quando a Empresa se torna parte da respectiva relaocontratual.

a) Caixa e equivalentes de caixa

Os montantes includos na rubrica de Caixa e equivalentes de caixa correspondem aos valores de caixa, depsitosbancrios, depsitos a prazo e outras aplicaes de tesouraria, vencveis a curto prazo, altamente lquidos, que sejamprontamente convertveis para quantias conhecidas de dinheiro e que estejam sujeitos a um risco insignificante dealteraes de valor.

Para efeitos da demonstrao dos fluxos de caixa, a rubrica de Caixa e equivalentes de caixa compreende tambmos descobertos bancrios includos na demonstrao da posio financeira na rubrica de Outros emprstimos.

b) Contas a receber

As contas a receber so mensuradas no reconhecimento inicial pelo respectivo justo valor e, subsequentemente, pelorespectivo custo amortizado, de acordo com o mtodo da taxa de juro efectiva. Quando existe evidncia de que asmesmas se encontram em imparidade, procede-se ao registo do respectivo ajustamento em resultados,correspondente diferena entre o valor pelo qual as contas a receber se encontram reconhecidas e o valor actualdos fluxos de caixa descontados taxa de juro efectiva determinada aquando do reconhecimento inicial.

c) Passivos financeiros e instrumentos de capital

Os passivos financeiros, e os instrumentos de capital prprio, emitidos pela Empresa so classificados de acordo com asubstncia contratual, independentemente da forma legal que assumam.

d) Emprstimos bancrios


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Os emprstimos so inicialmente reconhecidos no passivo pelo valor nominal recebido, liquido de despesas com aemisso, o qual corresponde ao respectivo justo valor nessa data. Subsequentemente, so mensurados pelo mtodo docusto amortizado, sendo os correspondentes encargos financeiros calculados de acordo com a taxa de juro efectiva.

e) Contas a pagar

As contas a pagar so registadas inicialmente pelo respectivo justo valor e, subsequentemente, mensuradas pelo custoamortizado, de acordo com o mtodo da taxa de juro efectiva.

BENEFCIOS DOS EMPREGADOS (NCRF 28)Os benefcios de curto prazo dos Empregados incluem salrios, ordenados, retribuies eventuais por trabalhoextraordinrio, subsdio de alimentao, subsdio de frias e de Natal e quaisquer outras retribuies adicionaisdecididas pontualmente pela Gerncia.

As obrigaes decorrentes dos benefcios de curto prazo so reconhecidas como gastos no perodo em que os serviosso prestados, numa base no descontada, por contrapartida do reconhecimento de um passivo que se extingue com opagamento respectivo.

De acordo com a legislao laboral aplicvel, o direito a frias e subsdios de frias relativo ao perodo, por estecoincidir com o ano civil, vence-se em 31 de Dezembro de cada ano, ocorrendo os pagamentos respectivos durante operodo seguinte, pelo que os gastos correspondentes encontram-se reconhecidos como benefcios de curto prazo etratados de acordo com o anteriormente referido.

3.2 Outras polticas contabilsticas relevantes

As polticas contabilsticas apresentadas anteriormente foram aplicadas de forma consistente de acordo com as NCRF.

Na data do Balano efectuada uma avaliao da existncia de evidncia objectiva de imparidade, nomeadamente daqual resulte um impacto adverso nos fluxos de caixa futuros estimados sempre que possa ser medido de forma fivel.

3.3 Juzos de valor (exceptuando os que envolvem estimativas) do rgo de Gesto no processo de aplicaodas polticas contabilsticas com maior impacto nas quantias reconhecidas nas demonstraes financeiras

Na preparao das demonstraes financeiras a Gerncia baseou-se no melhor conhecimento e na experinciade eventos actuais e passados para a considerao e ponderao de pressupostos futuros.

As estimativas e pressupostos foram determinadas com base na melhor informao disponvel data depreparao das demonstraes financeiras.

3.4 Principais pressupostos relativos ao futuro

As demonstraes financeiras foram preparadas numa perspectiva de continuidade, no tendo a Empresa intenonem necessidade de liquidar ou reduzir o nvel das operaes.

3.5 Principais fontes de incerteza de estimativas

No existem situaes que afectem ou coloquem algum grau de incerteza materialmente relevante nas estimativasprevistas nas demonstraes financeiras apresentadas.

NOTA 4 FLUXOS DE CAIXA

Fluxos de caixa so os influxos (recebimentos, entradas) e exfluxos (pagamentos, sadas) de caixa e seus equivalentese incluem numerrio e depsitos bancrios imediatamente mobilizveis.

A desagregao dos valores inscritos na rubrica de Caixa e em Depsitos Bancrios detalhada da seguinte forma:


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Caixa e equivalentes 2015 2014Numerrio 1 11

Depsitos bancrios 13.251 27.575

Total 13.252 27.587

NOTA 5 ATIVOS INTANGVEIS

ATIVOS INTANGIVEIS Despesas Instalao

Quantias brutas escrituradas a 1-1-2015 555Amotizaes do Exercicio 2015 0

Amotizaes Acumuladas 31-12-2015 555

Quantias brutas escrituradas a 31-12-2015 0

NOTA 6 POLTICAS CONTABILSTICAS, ALTERAES NAS ESTIMATIVAS CONTABILSTICAS E ERROS

6.1 Aplicao inicial de disposio de uma NCRF com efeitos no perodo corrente ou em qualquer perodoanterior, ou com possveis efeitos em perodos futuros

No ocorreram durante o perodo alteraes de polticas contabilsticas com efeitos no perodo corrente ou emperodos anteriores.

6.2 Alterao voluntria em polticas contabilsticas com efeitos no perodo corrente ou em qualquer perodoanterior ou com possveis efeitos em perodos futuros

No ocorreram durante o perodo alteraes de polticas contabilsticas com efeitos no perodo corrente ou emperodos anteriores.

6.3 Alteraes em estimativas contabilsticas com efeito no perodo corrente ou em que se espera que tenhamefeito em perodos futuros

No ocorreram durante o perodo alteraes em estimativas contabilsticas com efeito no perodo corrente ou que seEspera que tenham efeito em perodos futuros.

6.4 Erros materiais em perodos anteriores

No foram detectados durante o perodo erros materiais relativos a perodos anteriores.

NOTA 7 RDITO

O rdito registado pelo justo valor dos activos recebidos ou a receber, lquido de descontos e das devoluesexpectveis. O seu reconhecimento exige que (i) a respectiva quantia possa ser fiavelmente mensurada, (ii) que seja

provvel que fluam para a entidade os benefcios econmicos associados com a transao, e (iii) que os custosincorridos ou a serem incorridos referentes transaco possam ser fiavelmente mensurados.

Comparativamente ao perodo homlogo, o rdito da prestao de servios diminuiu cerca de 85 %.


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No entanto na rubrica de outros rendimentos e ganhos constam quotas de 35.000 euros, que no ano anterior noexistiram.

Rditosreconhecidos no

perodo

Proporo faceao total de

rdito

Variao % faceao perodo

anterior

Rditosreconhecidos no

perodo

Proporo faceao total de

rdito

Variao % faceao perodo

anterior

Prestao de Servios 3.800 27,54% 58,33% 2.400 6,42% 85,23%

Outros Rendimentos e Ganhos 5.000 36,23% -85,71% 35.000 93,58%

Doaes 5.000 36,23% 100,00%

Juros 0 N/A N/A

Total 13.800 100,00% -63,10% 37.400 100,00% 130,15%

Rubricas

2015 2014

NOTA 8 ACONTECIMENTOS APS A DATA DO BALANO

8.1 - Estas demonstraes financeiras foram aprovadas pela Administrao e autorizadas para publicao em03.Mai.16

8.2 - A Assembleia Geral pode deliberar a reformulao das demonstraes financeiras.

8.3 - No perodo que decorreu entre 1.jan.2016 at elaborao deste anexo no ocorreram quaisquer situaes queimpliquem o ajustamento s demonstraes financeiras reportadas a 31.dez.2015.

NOTA 9 - IMPOSTOS SOBRE O RENDIMENTO

Impostos Correntes

A Associao est sujeita ao Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas (IRC) taxa reduzida de 21,5%.

Resultado Lquido antes de impostos (9.483) 7.532

A acrescer

A deduzir

Lucro tributvel (9.483) 7.532

Matria colectvel (9.483) 7.532

IRC

Tributao autnoma e derrama

Imposto sobre o rendimento do perodo 0 0

Rubricas 2015 2014

NOTA 10 INSTRUMENTOS FINANCEIROS

Clientes, Fornecedores, Financiamentos Obtidos, Diferimentos e Outras Contas a Receber e a Pagar


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Quantiasbrutas

Imparidadesacumuladas

Quantiasescrituradas

Quantiasbrutas

Imparidadesacumuladas

Quantiasescrituradas

Clientes c/c 2.460 0

Clientes ttulos a receber 0 0 0 0 0 0

Clientes cob. duvidosa 0 0 0 0 0

Subtotal 0 0 2.460 0 0 0

47 0 47 0

Scios 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0

47 0 2.507 0 0 0

Bancrios correntes 0 0 0 0 0 0

Bancrios no correntes 0 0 0 0 0 0Entidades pblicas 0 0 0 0 0 0

Empresas do grupo 0 0 0 0 0 0

Subtotal 0 0 0 0 0 0

Conta corrente 0 0 0 0

Subtotal 0 0 0 0 0 0

1.762 0 1.762 18.264 0 18.264

0 0 0 0

1.762 0 1.762 18.264 0 18.264

31-12-15 31-12-14

Diferimentos

Totais

Desdobramento das principais classes de activos e depassivos classificados como detidos para venda

A c t i v o s

Clientes

Outras contas a receber

Diferimentos

Totais

P a s s i v o s

Financiamentos

Fornecedores

Outras contas a pagar

NOTA 11 DIVULGAES EXIGIDAS POR DIPLOMAS LEGAIS

A Associao declara no existirem quaisquer dvidas em mora ao Estado e Outros Entes Pblicos.

A Associao declara a inexistncia quer de quaisquer dvidas em mora quer de quaisquer acordos de pagamento coma Segurana Social.

NOTA 12 OUTRAS INFORMAES RELEVANTES

A) ESTADO E OUTROS ENTES PBLICOS

Saldos das rubricas deEstado e Outros Entes Pblicos em 31 de Dezembro de 2015:

Activo

Imposto sobre o rendimento

IVA 5.338 3.589

Total activo 5.338 3.589

Passivo

Imposto sobre o rendimento

Reteno de impostos sobre rendimentos 425 197

Imposto sobre o valor acrescentado

Contribuies para a segurana socialOutros

Total passivo 425 197

Descrio 2015 2014


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B) FORNECIMENTOS E SERVIOS EXTERNOS

Rubric as 2015 2014

Fornecimentos e servios ex ternos

Trabalhos especializados 1.200 1.176Publicidade e propag andaHonorrios 19.780 21.241Conservao e reparaoServios Bancrios 38 42Materiais 351 350CombustveisDeslocaes e estadas 1.028 5.988

Rendas e AlugueresComunicao 307 3Seguros - -Despesas de Representao 401 718Outros residuais 178 93

Total 23.283 29.610

C) MAPA DE PAGAMENTOS E RECEBIMENTOS

1 Rec ebimentos atividade 1 Func ionamento

Jias e quotas 5.000 Pessoal Atividades 1.340 Seguros Doaes 5.000 Rendas Subsidios Honorrios 21.725

Outros - gua, Eletricidade, gs 2 Rec ebimentos c omerciais Representao e deslocaes 1.555

Comunicaes 3073 Recebimentos capitais Material de escritrio 279

Despesas especificas das atividades -4 Rec ebimentos p rediais Outras 1.810

2 Investimento

Aquisio de equipamentos Aquisio ou constr uo de instalaes Outras

Total 11.340 Total 25.676

Saldo Caix a e equivale nte s do ano ante rio r 27.587

Rec eitas 11.340

Despesas 25.676

Saldo Caixa e equ ivalente s para o ano segu in te 13.251

Mapa de rec ebimentos e pagamentos

RECEBIMENTOS PAGAMENTOS


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Constam do Relatrio de Gesto outras informaes eventualmente relevantes para uma melhor anlise da situaofinanceira e patrimonial da Empresa e do resultado das suas operaes.

Porto, 03 de maio de 2016

A ADMINISTRAO O CONTABILISTA CERTIFICADO

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