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APA do Lajeado - Plano de Manejo Anexo 6 – Registro Fotográfico de Arqueologia

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APA do Lajeado - Plano de Manejo

Anexo 6 – Registro Fotográfico de Arqueologia

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APA DO LAJEADO

REGISTRO FOTOGRÁFICO – Arqueologia Outubro/2008

Foto 01: Ponto 1, margem esquerda do córrego Lajeado. Foto 02: Ponto 2, vistoria em vala para as obras do Sistema de Abastecimento de Água do Canguru – Águas Guariroba.

Foto 03: Ponto 3, margem esquerda do córrego Lajeado, Jardim Colibri 1.

Foto 04: Ponto 4, margem direita do córrego Lajeado; Avenida Osvaldo Aranha, Jardim Monumento.

Foto 05: Ponto 5, margem direita do córrego Lajeado, Jardim Colibri 1.

Foto 06: Ponto 6, margem esquerda do córrego Lajeado.

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APA DO LAJEADO

REGISTRO FOTOGRÁFICO – Arqueologia Outubro/2008

Foto 07: Ponto 7, margem esquerda do córrego Lajeado, local de instalação de conjunto residencial.

Foto 08: Ponto 8, área de confluência dos córregos Lajeado e Bálsamo.

Foto 09: Ponto 9, área do Museu José Antonio Pereira. Foto 10: Ponto 10, margem esquerda do córrego Lajeado, área da ponte após o museu.

Foto 11: Vista do ponto 10, a partir da média vertente da margem esquerda do córrego Lajeado. Nesse local foram localizados fragmentos de cerâmica na superfície.

Foto 12: fragmentos de cerâmica localizados no contexto do ponto 10 (ver foto 11), margem esquerda do córrego Lajeado.

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APA DO LAJEADO

REGISTRO FOTOGRÁFICO – Arqueologia Outubro/2008

Foto 13: Ponto 11, margem esquerda do córrego Lajeado. Foto 14: Ponto 12, margem esquerda do córrego Lajeado, nas proximidades de sua confluência com o rio Anhanduí.

Foto 15: Ponto 13, vistoria na margem esquerda do córrego Lajeado, na altura da área de captação Lajeado – Águas Guariroba S/A.

Foto 16: Ponto 14, sítio arqueológico Córrego Lajeadinho 1, margem esquerda do córrego Lajeadinho, próximo à sua confluência com o córrego Lajeado.

Foto 17: sítio Córrego Lajeadinho 1, detalhe de peça lítica arqueológica no solo em local indicado na foto 16.

Foto 18: sítio Córrego Lageadinho 1, detalhe de artefato lítico arqueológico aflorando na superfície do solo.

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REGISTRO FOTOGRÁFICO – Arqueologia Outubro/2008

Foto 19: Ponto 15, margem do córrego Lajeado. Foto 20: Ponto 16, área de interflúvio dos córregos Lajeado e Lajeadinho.

Foto 21: Ponto 17, Lagoa Rica. Foto 22: Ponto 18, nascente do córrego Lajeadinho.

Foto 23: Ponto 19, nascente do córrego Lajeadinho. Foto 24: Museu José Antônio Pereira – esculturas com imagens de Antônio Luiz Pereira, filho do fundador de Campo Grande, com sua esposa Ana Luisa e a filha Carlinda Contar.

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APA DO LAJEADO

REGISTRO FOTOGRÁFICO – Arqueologia Outubro/2008

Foto 25: Museu José Antônio Pereira. Foto 26: Museu José Antônio Pereira – sala de entrada com objetos históricos.

Foto 27: Peças expostas no Museu José Antônio Pereira. Foto 28: Peças expostas no Museu José Antônio Pereira.

Foto 29: Peças expostas no Museu José Antônio Pereira. Foto 30: Peças expostas no Museu José Antônio Pereira.

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APA DO LAJEADO

REGISTRO FOTOGRÁFICO – Arqueologia Outubro/2008

Foto 31: Peças expostas no Museu José Antônio Pereira. Foto 32: Peças expostas no Museu José Antônio Pereira.

Foto 33: Peças expostas no Museu José Antônio Pereira Foto 34: Taipa de pau a pique, composta por preenchimento dos vazios da trama de varas de guariroba amarradas com cipó ou outros vegetais, preenchida por barro. A peça está exposta no Museu José Antônio Pereira.

Foto 35: Peças expostas no Museu José Antônio Pereira. Foto 36: Peças expostas no Museu José Antônio Pereira.

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REGISTRO FOTOGRÁFICO – Arqueologia Outubro/2008

Foto 37: Peças expostas no Museu José Antônio Pereira. Foto 38: Peças expostas no Museu José Antônio Pereira.

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Anexo 7 – Índices Urbanísticos

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APA do Lajeado - Plano de Manejo

Anexo 8 – Lista de Entidades Interessadas

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ENTIDADES PARA COMPOR GRUPO DE DISCUSSÃO DO PLANO DE MANEJO DA BACIA DO LAJEADO

ÓRGÃOS / INSTITUIÇÕES FEDERAIS

MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL - MPF INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA - INCRA DELEGACIA REGIONAL DE AGRICULTURA - DRA INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVAVEIS - IBAMA DEPARTAMENTO NACIONAL DE PRODUÇÃO MINERAL – DNPM/MS ELETROSULCAIXA ECONÔMICA FEDERAL BANCO DO BRASIL

ÓRGÃOS / INSTITUIÇÕES ESTADUAIS

CÂMARA DOS DEPUTADOS POLÍCIA MILITAR AMBIENTAL DE MS PROMOTORIA DE JUSTIÇA DO MEIO AMBIENTE, HABITAÇÃO, URBANISMO E PATRIMÔNIO CULTURAL DELEGACIA ESPECIALIZADA DE CRIMES AMBIENTAIS E CONTRA O TURISTA – DECAT MMINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL – MPE INSTITUTO DE MEIO AMBIENTE DE MATO GROSSO DO SUL – IMASUL SECRETARIA DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE, DA CIDADANIA, DO PLANEJAMENTO, DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA - SEMAC AGÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO E EXTENSÃO RURAL. - AGRAER

ÓRGÃOS / INSTITUIÇÕES MUNICIPAIS

CÂMARA MUNICIPAL SECRETARIA MUNICIPAL DE FOMENTO AO AGRONEGÓCIO , INDÚSTRIA, COMÉRCIO, TURISMO, CIÊNCIA, E TECNOLOGIA - SATUR INSTITUTO MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO URBANO - PLANURB SECRETARIA MUNICIPAL DE CONTROLE URBANÍSTICO - SEMUR SECRETARIA MUNICIPAL DE SERVIÇOS E OBRAS PÚBLICAS - SESOP

CONSELHOS MUNICIPAIS

CONSELHO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL - CMDRS CONSELHO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO URBANO – CMDU CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

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CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE CONSELHO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE - CMMA CONSELHO REGIONAL DA REGIÃO URBANA DO CENTRO CONSELHO REGIONAL DA REGIÃO URBANA DO ANHANDUIZINHO CONSELHO REGIONAL DA REGIÃO URBANA DO BANDEIRA CONSELHO REGIONAL DA REGIÃO URBANA DO LAGOA CONSELHO REGIONAL DA REGIÃO URBANA DO IMBIRUSSU CONSELHO REGIONAL DA REGIÃO URBANA DO PROSA CONSELHO REGIONAL DA REGIÃO URBANA DO SEGREDO

UNIVERSIDADES

UFMS – UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL UCDB – UNIVERSIDADE CATÓLICA DOM BOSCO UNAES - CENTRO UNIVERSITARIO DE CAMPO GRANDE IESF-INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DA FUNDAÇÃO LAWTONS DE EDUCAÇÃO E CULTURA – FUNLEC UNIDERP – UNIVERSIDADE PARA O DESENVOLVIMENTO DO ESTADO E DA REGIÃO DO PANTANAL – GRUPO ANHANGUERA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL - UEMS

ENTIDADES DE CLASSE

CONSELHO REGIONAL DOS CORRETORES DE IMÓVEIS – CRECI CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA DE MS CREAFEDERAÇÃO DA INDÚSTRIA DE MATO GROSSO DO SUL - FIEMS SINDICATO DOS DISTRIBUIDORES DE PETRÓLEO - SINPETRO FEDERAÇÃO DA AGRICULTURA DE MATO GROSSO DO SUL - FAMASUL SINDICATO RURAL DE CAMPO GRANDE SINDICATO DA HABITAÇÃO DE MS. - SECOVI CLUBE DE DIRETORES LOGISTAS - CDL

ONG’s

Associação Balsamo ECOLOGIA E AÇÃO - ECOA FUCONAMS CEDAMPO CERRADO VIVO CONSERVAÇÃO INTERNACIONAL – CI WWF – MS

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APA do Lajeado - Plano de Manejo

Anexo 9 – Quadro de Fontes de Financiamento

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as o

u ju

rídic

as;

Coo

pera

tivas

de

prod

ução

e

asso

ciaç

ão d

e pr

odut

ores

rura

is,

desd

e qu

e se

de

diqu

em à

ativ

idad

e pr

odut

iva

no s

etor

ru

ral.

- In

tens

ifica

r o u

so d

a te

rra

em á

reas

desm

atad

as p

or m

eio

do e

stím

ulo

à ad

oção

de

sist

emas

de

prod

ução

que

in

tegr

em a

agr

icul

tura

e p

ecuá

ria;

- A

umen

tar a

pro

duçã

o de

pro

duto

s ag

rope

cuár

ios

em á

reas

já d

esm

atad

as;

- To

rnar

a p

rodu

ção

sust

entá

vel,

do p

onto

de

vis

ta e

conô

mic

o e

ambi

enta

l;-

Dis

poni

biliz

ar re

curs

os p

ara

inve

stim

ento

s ne

cess

ário

s à

impl

anta

ção

de s

iste

mas

de

inte

graç

ão d

e ag

ricul

tura

com

pe

cuár

ia;

- A

umen

tar a

pro

duçã

o ag

rope

cuár

ia e

m

área

s já

des

mat

adas

, a o

ferta

inte

rna

e a

expo

rtaçã

o de

car

nes,

pro

duto

s lá

cteo

s,

grão

s, fi

bras

e o

leag

inos

as;

- E

stim

ular

a a

doçã

o do

pla

ntio

dire

to;

- D

iver

sific

ar a

rend

a do

pro

duto

r rur

al;

- E

stim

ular

a a

doçã

o de

sis

tem

as d

e pr

oduç

ão s

uste

ntáv

eis

do p

onto

de

vist

a ec

onôm

ico

e am

bien

tal;

- A

sseg

urar

con

diçõ

es p

ara

o us

o ra

cion

al

e su

sten

táve

l das

áre

as a

gríc

olas

e d

e pa

stag

ens,

redu

zind

o pr

oble

mas

am

bien

tais

cau

sado

s pe

la u

tiliz

ação

da

prát

ica

de q

ueim

adas

, pel

a er

osão

, pel

a m

onoc

ultu

ra, p

ela

redu

ção

do te

or d

e m

atér

ia o

rgân

ica

do s

olo

e ou

tros;

e

- D

imin

uir

a pr

essã

o de

des

mat

amen

to d

e no

vas

área

s.

-

Até

100

%.

Até

R$

300.

000

por p

rodu

tor,

livre

de

depe

ndên

cia

de o

utro

s em

prés

timos

con

cedi

dos

ao

ampa

ro d

e re

curs

os

cont

rola

dos

do c

rédi

to ru

ral,

pode

ndo

este

lim

ite s

er e

leva

do

para

até

R$

345.

000

Até

5 a

nos,

incl

uído

s at

é 2

anos

de

carê

ncia

.

CE

F

Pro

gram

a de

Ges

tão

de

Rec

urso

s H

ídric

os

Est

ados

, Dis

trito

Fe

dera

l e M

unic

ípio

s,

de a

cord

o co

m a

s et

apas

do

empr

eend

imen

to

exec

utad

as e

co

mpr

ovad

as.

- P

rom

over

a r

ecup

eraç

ão e

a p

rese

rvaç

ão

da q

ualid

ade

e qu

antid

ade

dos

recu

rsos

da

s ba

cias

hid

rogr

áfic

as b

rasi

leira

s.

Rec

urso

s do

Orç

amen

to G

eral

da

Uni

ão -

OG

U

-

Page 59: Anexo 6 – Registro Fotográfico de Arqueologia · APA DO LAJEADO REGISTRO FOTOGRÁFICO – Arqueologia Outubro/2008 Foto 19: Ponto 15, margem do córrego Lajeado. Foto 20: Ponto

Inst

ituiç

ão

Prog

ram

a B

enef

iciá

rio

Obj

etiv

o Va

lor d

e Fi

nanc

iam

ento

Pr

azo

CE

F

Pro

gram

a B

rasi

l Jog

a Li

mpo

M

unic

ípio

s e

conc

essi

onár

ias

esta

duai

s e

mun

icip

ais

de a

cord

o co

m a

s et

apas

do

empr

eend

imen

to

exec

utad

as e

co

mpr

ovad

as.

- O

bjet

ivo

viab

iliza

r pr

ojet

os n

o âm

bito

da

Pol

ítica

N

acio

nal

de

Mei

o A

mbi

ente

, co

nfor

me

crité

rios

e de

liber

açõe

s do

Fu

ndo

Nac

iona

l do

M

eio

Am

bien

te

- FN

MA

.

Rec

urso

s do

Orç

amen

to G

eral

da

Uni

ão -

OG

U

-

CE

F - M

inis

tério

da

s C

idad

es

Dre

nage

m U

rban

a S

uste

ntáv

elE

stad

o, D

istri

to

Fede

ral,

Mun

icíp

io o

u Ó

rgão

s da

s R

espe

ctiv

asA

dmin

istra

ções

Dire

ta

e In

dire

ta.

- P

rom

over

, em

ar

ticul

ação

co

m

as

polít

icas

de

dese

nvol

vim

ento

urb

ano,

de

uso

e oc

upaç

ão d

o so

lo e

de

gest

ão d

as

resp

ectiv

as b

acia

s hi

drog

ráfic

as, a

ges

tão

sust

entá

vel

da

dren

agem

ur

bana

co

m

açõe

s es

trutu

rais

e

não-

estru

tura

is

dirig

idas

à r

ecup

eraç

ão d

e ár

eas

úmid

as,

à pr

even

ção,

ao

cont

role

e à

min

imiz

ação

do

s im

pact

os p

rovo

cado

s po

r en

chen

tes

urba

nas

e rib

eirin

has.

Rec

urso

s do

Orç

amen

to G

eral

da

Uni

ão -

OG

U

-

CE

F

Pró

-Mun

icíp

ios

Pro

gram

a de

Apo

io a

o D

esen

volv

imen

to U

rban

o de

M

unic

ípio

s de

Peq

ueno

P

orte

Pro

gram

a de

Apo

io a

o D

esen

volv

imen

to U

rban

o de

M

unic

ípio

s de

Méd

io e

G

rand

e P

orte

Mun

icíp

ios

de

Peq

ueno

Por

te c

om

até

100.

000

Hab

itant

es.

Mun

icíp

ios

de M

édio

e

Gra

nde

Por

te

- C

ontri

buir

para

a m

elho

ria d

a qu

alid

ade

de v

ida

nas

cida

des.

R

ecur

sos

do O

rçam

ento

Ger

al

da U

nião

- O

GU

. -

CE

F

PR

OD

ES

A -

Pro

jeto

s de

A

poio

ao

Des

envo

lvim

ento

do

Set

or A

grop

ecuá

rio

Mun

icíp

ios

por m

eio

de e

men

das

parla

men

tare

s, q

ue

são

repa

ssad

os a

os

esta

dos,

aos

m

unic

ípio

s e

ao

Dis

trito

Fed

eral

de

acor

do c

om a

s et

apas

do

em

pree

ndim

ento

ex

ecut

adas

e

com

prov

adas

.

- A

poia

r os

es

tado

s,

o D

istri

to

Fede

ral,

mun

icíp

ios

e en

tidad

es

públ

icas

e

priv

adas

em

at

ivid

ades

de

fo

men

to

ao

seto

r agr

opec

uário

.

Rec

urso

s do

Orç

amen

to G

eral

da

Uni

ão -

OG

U

-

Page 60: Anexo 6 – Registro Fotográfico de Arqueologia · APA DO LAJEADO REGISTRO FOTOGRÁFICO – Arqueologia Outubro/2008 Foto 19: Ponto 15, margem do córrego Lajeado. Foto 20: Ponto

Inst

ituiç

ão

Prog

ram

a B

enef

iciá

rio

Obj

etiv

o Va

lor d

e Fi

nanc

iam

ento

Pr

azo

Ban

co d

o B

rasi

l

Pro

gram

a de

Ger

ação

de

Em

preg

o e

Ren

da R

ural

- P

RO

GE

R R

UR

AL

Agr

icul

tore

s qu

e ex

plor

am p

arce

la d

e te

rra

na c

ondi

ção

de

prop

rietá

rio, p

osse

iro,

arre

ndat

ário

ou

parc

eiro

, e q

ue

exec

utam

o tr

abal

ho

sozi

nho,

com

sua

fa

míli

a ou

com

até

do

is e

mpr

egad

os

perm

anen

tes,

sen

do

adm

itido

, ain

da,

even

tual

, aju

da d

e te

rcei

ros

quan

do a

na

ture

za s

azon

al d

a at

ivid

ade

exig

ir.

Com

prov

em re

sidi

r na

prop

rieda

de ru

ral o

u em

loca

l pró

xim

o,

poss

uam

rend

a br

uta

anua

l de

até

R$

100.

000,

00 e

de

tenh

am /

expl

orem

ár

ea d

e at

é 15

m

ódul

os fi

scai

s. A

lém

di

sso,

80%

da

rend

a de

ve s

er o

riund

a da

at

ivid

ade

agro

pecu

ária

ou

extra

tiva

vege

tal.

Pes

soa

juríd

ica,

dev

e co

mpr

ovar

que

est

á ad

impl

ente

com

as

obrig

açõe

stra

balh

ista

s,pr

evid

enci

ária

s e

fisca

is, e

, se

pess

oa

físic

a, re

gula

ridad

e co

m a

pre

vidê

ncia

so

cial

, no

deco

rrer

da

vigê

ncia

do

cont

rato

.

- A

tend

er

os

prod

utor

es

rura

is

nas

desp

esas

nor

mai

s de

cus

teio

agr

ícol

a e

pecu

ário

e

de

inve

stim

ento

s fix

os

e se

mifi

xos

na p

ropr

ieda

de.

O s

omat

ório

do

créd

ito d

e cu

stei

o co

m o

de

inve

stim

ento

o po

de u

ltrap

assa

r R$

60.0

00,0

0, p

or b

enef

iciá

rio,

limita

do a

: a)

cus

teio

agr

ícol

a e

pecu

ário

: at

é R

$ 48

.000

,00,

por

be

nefic

iário

, por

saf

ra;

b) in

vest

imen

to: a

té R

$ 48

.000

,00,

por

ben

efic

iário

, por

an

o/sa

fra;

No

caso

de

empr

eend

imen

tos

cole

tivos

, ser

á de

aco

rdo

com

mer

o de

ben

efic

iário

s,

resp

eita

do o

teto

indi

vidu

al p

or

parti

cipa

nte.

No

cust

eio,

o m

utuá

rio

terá

até

2 a

nos

para

pag

ar

o fin

anci

amen

to a

gríc

ola,

ob

serv

ado

o ci

clo

do

empr

eend

imen

to, j

á em

op

eraç

ões

de c

uste

io

pecu

ário

o p

razo

é d

e at

é 1

ano.

No

inve

stim

ento

, o

praz

o é

de a

té 0

8 an

os,

com

3 a

nos

de c

arên

cia.

Page 61: Anexo 6 – Registro Fotográfico de Arqueologia · APA DO LAJEADO REGISTRO FOTOGRÁFICO – Arqueologia Outubro/2008 Foto 19: Ponto 15, margem do córrego Lajeado. Foto 20: Ponto

Inst

ituiç

ão

Prog

ram

a B

enef

iciá

rio

Obj

etiv

o Va

lor d

e Fi

nanc

iam

ento

Pr

azo

Ban

co d

o B

rasi

l

Fund

o C

onst

ituci

onal

de

Fina

ncia

men

to d

o C

entro

-O

este

-FC

O R

ural

Pro

duto

res

rura

is,

pess

oas

físic

as o

u ju

rídic

as, q

ue

dese

nvol

vam

as

suas

at

ivid

ades

agro

pecu

ária

sis

olad

amen

te, o

u lig

ados

a a

ssoc

iaçõ

es

e co

oper

ativ

as d

e pr

oduç

ão, o

u em

si

stem

a de

pro

duçã

o fa

mili

ar, o

u em

si

stem

a de

inte

graç

ão

a un

idad

es d

e pr

oces

sam

ento

ou

com

erci

aliz

ação

, ou

em s

iste

mas

de

prod

ução

em

as

sent

amen

toof

icia

lizad

os p

elo

INC

RA

, alé

m d

e as

soci

açõe

s e

coop

erat

ivas

de

prod

ução

.

- C

ontri

buir

para

o

dese

nvol

vim

ento

ec

onôm

ico

e so

cial

da

R

egiã

o C

entro

-O

este

, m

edia

nte

a ex

ecuç

ão

de

prog

ram

as d

e fin

anci

amen

to a

os s

etor

es

agro

pecu

ário

e a

groi

ndus

trial

, de

for

ma

a po

ssib

ilita

r o

forta

leci

men

to

da

agro

indú

stria

, com

a u

tiliz

ação

de

mat

éria

-pr

ima

regi

onal

, e

a in

tens

ifica

ção,

di

vers

ifica

ção

e m

oder

niza

ção

da

agro

pecu

ária

, m

edia

nte

a el

evaç

ão

do

padr

ão

de

qual

idad

e do

s an

imai

s e

o in

crem

ento

da

pr

oduç

ão

e da

pr

odut

ivid

ade

do s

etor

rura

l.

De

70%

a 1

00%

dep

ende

ndo

do p

orte

do

bene

ficiá

rio.

De

18 m

eses

a 2

0 an

os e

o

tem

po d

e ca

rênc

ia d

e 6

mes

es a

10

anos

de

pend

endo

do

tipo

de

finan

ciam

ento

x it

em

solic

itado

.

Ban

co d

o B

rasi

l

Mod

erag

ro

Pro

duto

res

rura

is,

pess

oas

físic

as o

u ju

rídic

as, e

sua

s co

oper

ativ

as

- D

estin

ado

ao fi

nanc

iam

ento

par

a co

rreç

ão

de

solo

s,

recu

pera

ção

de

área

s de

pa

stag

ens

culti

vada

s e

degr

adad

as,

e si

stem

atiz

ação

de

várz

eas

com

o o

bjet

ivo

de a

umen

tar a

pro

duçã

o de

grã

os.

Até

100

% d

o va

lor d

o in

vest

imen

toA

té 6

0 m

eses

Ban

co d

o B

rasi

l

BB

Coo

pben

s - A

quis

ição

de

Ben

s pa

ra F

orne

cim

ento

a

Coo

pera

dos

Coo

pera

tivas

agro

pecu

ária

s e

suas

ce

ntra

is.

- A

uxili

ar n

a aq

uisi

ção

de b

ens

durá

veis

pe

la

Coo

pera

tiva,

po

ssib

ilita

ndo

seu

forn

ecim

ento

a p

razo

aos

coo

pera

dos.

Teto

é o

btid

o pe

la m

ultip

licaç

ão

do n

úmer

o de

ass

ocia

dos

ativ

os d

a co

oper

ativ

a po

r R$

40.0

00,0

0. O

lim

ite d

e fo

rnec

imen

to a

cad

a as

soci

ado

é de

R$

80.0

00,0

0.

Até

5 a

nos

Ban

co d

o B

rasi

l

Pro

gram

a B

B F

lore

stal

P

rodu

tore

s ru

rais

, co

oper

ativ

as e

ag

roin

dúst

rias.

- In

crem

enta

r a

prod

ução

de

mad

eira

na

orde

m d

e 15

0.00

0 he

ctar

es d

e flo

rest

as

plan

tada

s, e

m c

inco

ano

s (2

004/

2009

) por

m

eio

de f

inan

ciam

ento

s ao

s pr

odut

ores

ru

rais

, co

oper

ativ

as

e ag

roin

dúst

rias,

re

duzi

ndo

o im

pact

o ju

nto

as

flore

stas

na

tivas

atu

ando

de

form

a su

sten

táve

l.

- po

de c

hega

r a 2

0 an

os,

com

até

8 a

nos

de

carê

ncia

Page 62: Anexo 6 – Registro Fotográfico de Arqueologia · APA DO LAJEADO REGISTRO FOTOGRÁFICO – Arqueologia Outubro/2008 Foto 19: Ponto 15, margem do córrego Lajeado. Foto 20: Ponto

Inst

ituiç

ão

Prog

ram

a B

enef

iciá

rio

Obj

etiv

o Va

lor d

e Fi

nanc

iam

ento

Pr

azo

Min

isté

rio d

a A

gric

ultu

ra

Fund

o N

acio

nal d

e M

eio

Am

bien

teIn

stitu

içõe

s pú

blic

as

perte

ncen

tes

à ad

min

istra

ção

dire

ta

ou in

dire

ta, e

m s

eus

dive

rsos

nív

eis

(fede

ral,

esta

dual

e

mun

icip

al);

ou

Inst

ituiç

ões

priv

adas

br

asile

iras

sem

fins

lu

crat

ivos

, que

po

ssua

m a

tribu

içõe

s es

tatu

tária

s pa

ra

atua

r em

áre

as d

o M

eio

Am

bien

te,

iden

tific

adas

com

o:

Org

aniz

ação

Não

G

over

nam

enta

l (O

NG

); ou

O

rgan

izaç

ão d

a S

ocie

dade

Civ

il de

In

tere

sse

Púb

lico

(OS

CIP

); ou

O

rgan

izaç

ão d

e B

ase

(ass

ocia

ções

de

prod

utor

es, d

e ba

irro

ou o

utra

s).

- In

cent

ivar

o a

prov

eita

men

to d

o po

tenc

ial

natu

ral

de u

ma

regi

ão o

u qu

e co

ntrib

ua

para

sol

ucio

nar

ou m

inim

izar

pro

blem

as

ambi

enta

is re

leva

ntes

.

- -

Min

isté

rio d

a A

gric

ultu

raP

ecuá

ria e

A

bast

ecim

ento

Pro

gram

a N

acio

nal d

e M

icro

baci

as H

idro

gráf

icas

e

Con

serv

ação

de

Sol

os n

a A

gric

ultu

ra

Com

unid

ades

rura

is

orga

niza

das,

pequ

enos

e m

édio

s pr

odut

ores

rura

is,

técn

icos

do

seto

r ag

rícol

a e

gest

ores

blic

os m

unic

ipai

s e

esta

duai

s.

- P

rom

over

o

dese

nvol

vim

ento

ru

ral

de

form

a in

tegr

ada

e su

sten

táve

l, te

ndo

a m

icro

baci

a hi

drog

ráfic

a co

mo

unid

ade

de

plan

ejam

ento

e

a or

gani

zaçã

o do

s pr

odut

ores

co

mo

estra

tégi

a pa

ra

prom

over

a

mel

horia

da

pr

odut

ivid

ade

agríc

ola

e o

uso

de

tecn

olog

ias

adeq

uada

s so

b o

pont

o de

vi

sta

ambi

enta

l, ec

onôm

ico

e so

cial

.

- -

Min

isté

rio d

a A

gric

ultu

raP

ecuá

ria e

A

bast

ecim

ento

Pla

no A

gríc

ola

e P

ecuá

rio-

- A

umen

tar

a pr

oduç

ão e

a p

rodu

tivid

ade,

ex

pand

ir a

área

cu

ltiva

da

de

form

a am

bien

talm

ente

su

sten

táve

l, al

ém

de

ofer

ecer

al

imen

tos

mai

s sa

udáv

eis

aos

bras

ileiro

s e

ampl

iar

as e

xpor

taçõ

es e

o

sald

o co

mer

cial

do

agro

negó

cio.

- -

Page 63: Anexo 6 – Registro Fotográfico de Arqueologia · APA DO LAJEADO REGISTRO FOTOGRÁFICO – Arqueologia Outubro/2008 Foto 19: Ponto 15, margem do córrego Lajeado. Foto 20: Ponto

Inst

ituiç

ão

Prog

ram

a B

enef

iciá

rio

Obj

etiv

o Va

lor d

e Fi

nanc

iam

ento

Pr

azo

Min

isté

rio d

as

Cid

ades

Pro

gram

a S

anea

men

to p

ara

Todo

s-

- P

ropi

ciar

o f

inan

ciam

ento

de

oper

açõe

s de

cré

dito

com

rec

urso

s do

FG

TS p

ara

exec

ução

de

ões

de

sane

amen

to

bási

co,

para

pr

opon

ente

s pú

blic

os

e pr

ivad

os.

- -

Min

isté

rio d

as

Cid

ades

Pro

gram

a S

anea

men

to

Am

bien

tal U

rban

o-

- A

mpl

iar

a co

bertu

ra

e m

elho

rar

a qu

alid

ade

dos

serv

iços

de

sa

neam

ento

am

bien

tal u

rban

o.

- -

Min

isté

rio d

as

Cid

ades

Pro

gram

a de

Mod

erni

zaçã

o do

Set

or d

e S

anea

men

to

Ent

idad

es fe

dera

das,

pr

inci

palm

ente

os

form

ulad

ores

das

po

lític

as p

úblic

as

conc

erne

ntes

e o

s re

gula

dore

s da

pr

esta

ção

dos

serv

iços

, bem

com

o pr

esta

dore

s pú

blic

os

de s

ervi

ços.

- Fi

nanc

iar,

sem

ônu

s, p

ara

a el

abor

ação

de

es

tudo

s e

traba

lhos

de

co

nsul

toria

cnic

a es

peci

aliz

ada

para

impl

emen

taçã

o de

pol

ítica

s, r

eest

rutu

raçã

o da

pre

staç

ão

dos

serv

iços

, de

senv

olvi

men

to

de

mod

elos

de

fin

anci

amen

to,

incl

uind

o es

tudo

s ta

rifár

ios

e so

bre

subs

ídio

s,

esta

bele

cim

ento

de

in

stru

men

tos

e es

trutu

ras

de r

egul

ação

e c

ontro

le,

apoi

o ao

des

envo

lvim

ento

téc

nico

, ca

paci

taçã

o e

diss

emin

ação

, alé

m d

e es

tudo

s e

açõe

s de

car

áter

nac

iona

l.

- -

Min

isté

rio d

as

Cid

ades

SN

SA

- P

ró-M

unic

ípio

s (a

ntig

o P

ró-In

fra 0

1) -

Pro

gram

a A

poio

ao

Des

envo

lvim

ento

Urb

ano

de

Mun

icíp

ios

de M

édio

e

Gra

nde

Por

te

Mun

icíp

ios

de m

édio

e

gran

de p

orte

-

Apo

iar

a im

plan

taçã

o e/

ou a

dequ

ação

de

infra

-est

rutu

ra u

rban

a qu

e co

ntrib

ua p

ara

a qu

alid

ade

de v

ida

da p

opul

ação

, po

r m

eio

de

obra

s ou

ões

que

não

se

enqu

adre

m n

as a

ções

típ

icas

de

outro

s pr

ogra

mas

.

- -

Min

isté

rio d

as

Cid

ades

SN

SA

- P

ró-S

anea

men

to -

Pro

sane

ar -

Pro

gram

a S

anea

men

to A

mbi

enta

l U

rban

o

Est

ados

, mun

icíp

ios

e co

nces

sion

ária

ses

tadu

ais

e m

unic

ipai

s pa

ra

proj

etos

de

sane

amen

toam

bien

tal i

nteg

rado

(P

rosa

near

)

- A

mpl

iar

a co

bertu

ra

e m

elho

rar

a qu

alid

ade

dos

serv

iços

de

sa

neam

ento

am

bien

tal u

rban

o.

- -

Min

isté

rio d

as

Cid

ades

SN

SA

- P

ró-S

anea

men

to -

2 - P

rogr

ama

San

eam

ento

A

mbi

enta

l Urb

ano

--

Am

plia

r a

cobe

rtura

e

mel

hora

r a

qual

idad

e do

s se

rviç

os

de

sane

amen

to

ambi

enta

l urb

ano.

- -

Page 64: Anexo 6 – Registro Fotográfico de Arqueologia · APA DO LAJEADO REGISTRO FOTOGRÁFICO – Arqueologia Outubro/2008 Foto 19: Ponto 15, margem do córrego Lajeado. Foto 20: Ponto

Inst

ituiç

ão

Prog

ram

a B

enef

iciá

rio

Obj

etiv

o Va

lor d

e Fi

nanc

iam

ento

Pr

azo

Min

isté

rio d

o M

eio

Am

bien

te

Fund

o N

acio

nal d

o M

eio

Am

bien

teIn

stitu

içõe

s pú

blic

as

perte

ncen

tes

à ad

min

istra

ção

dire

ta

ou in

dire

ta, e

m s

eus

dive

rsos

nív

eis

(fede

ral,

esta

dual

e

mun

icip

al);

ou

Inst

ituiç

ões

priv

adas

br

asile

iras

sem

fins

lu

crat

ivos

, que

po

ssua

m a

tribu

içõe

s es

tatu

tária

s pa

ra

atua

r em

áre

as d

o M

eio

Am

bien

te,

iden

tific

adas

com

o:

Org

aniz

ação

Não

G

over

nam

enta

l (O

NG

); ou

O

rgan

izaç

ão d

a S

ocie

dade

Civ

il de

In

tere

sse

Púb

lico

(OS

CIP

); ou

O

rgan

izaç

ão d

e B

ase

(ass

ocia

ções

de

prod

utor

es, d

e ba

irro

ou o

utra

s).

- A

poia

r in

icia

tivas

da

soci

edad

e ci

vil

e de

ór

gãos

e e

ntid

ades

gov

erna

men

tais

que

pr

omov

am a

rec

uper

ação

, a

cons

erva

ção

e a

pres

erva

ção

do m

eio

ambi

ente

, e

a m

elho

ria

da

qual

idad

e de

vi

da

da

popu

laçã

o br

asile

ira.

- -

Min

isté

rio d

o M

eio

Am

bien

te

Pro

gram

a N

acio

nal d

e Fl

ores

tas

(PN

F)

--

Vis

a à

expa

nsão

da

ba

se

flore

stal

pl

anta

da,

alia

da à

rec

uper

ação

de

área

s de

grad

adas

em

pe

quen

as

e m

édia

s pr

oprie

dade

s ru

rais

; e

a ex

pans

ão

da

base

de

flo

rest

as

natu

rais

so

b m

anej

o su

sten

táve

l, al

iada

à p

rote

ção

de á

reas

co

m a

lto v

alor

par

a co

nser

vaçã

o.

- -

Page 65: Anexo 6 – Registro Fotográfico de Arqueologia · APA DO LAJEADO REGISTRO FOTOGRÁFICO – Arqueologia Outubro/2008 Foto 19: Ponto 15, margem do córrego Lajeado. Foto 20: Ponto

Inst

ituiç

ão

Prog

ram

a B

enef

iciá

rio

Obj

etiv

o Va

lor d

e Fi

nanc

iam

ento

Pr

azo

Sec

reta

ria d

e P

rodu

ção

e Tu

rism

o –

SE

PR

OTU

R

PR

OA

PE

– P

rogr

ama

de

Des

envo

lvim

ento

do

Set

or

Pro

dutiv

o do

MS

--

Pro

mov

er o

des

envo

lvim

ento

da

pecu

ária

su

l-mat

o-gr

osse

nse

co

m

prod

utos

de

qu

alid

ade,

re

sulta

ntes

de

ca

deia

s pr

odut

ivas

co

mpe

titiv

as,

so

cial

men

te

just

as,

ambi

enta

lmen

te

corr

etas

e

econ

omic

amen

te v

iáve

is;

- A

umen

tar

o de

sfru

te

dos

reba

nhos

de

M

ato

Gro

sso

do S

ul;

- In

crem

enta

r e

dive

rsifi

car

a pr

oduç

ão d

e an

imai

s d

e qu

alid

ade

e co

nfor

mid

ade;

-

Cria

r co

ndiç

ões

de e

stím

ulo

ao p

rodu

tor

para

con

tinua

r a

expl

oraç

ão d

a pe

cuár

ia

exte

nsiv

a do

pa

ntan

al,

em

mol

des

empr

esar

iais

;-

Des

envo

lver

e c

onqu

ista

r os

mer

cado

s de

ca

rnes

de

qual

idad

e;

- A

mpl

iar

a pr

oduç

ão

de

cour

o de

qu

alid

ade;

- C

olab

orar

na

gest

ão

das

Cad

eias

P

rodu

tivas

de

MS

atra

vés

de C

âmar

as

Set

oria

is C

onsu

ltiva

s;

- P

rom

over

a

inse

rção

te

cnol

ógic

a da

s B

oas

Prá

ticas

e

Pro

duçã

o e

Indu

stria

lizaç

ão;

- U

tiliz

ar

os

ince

ntiv

os

fisca

is

com

o in

stru

men

tos

de m

udan

ças

tecn

ológ

icas

: -

Cre

denc

iar P

rodu

tore

s e

Indú

stria

s;

- E

stab

elec

er p

arce

rias;

-

Ela

bora

r D

ecre

tos

e R

esol

uçõe

s,

regu

lam

enta

ndo

ince

ntiv

os fi

scai

s

- -

Con

serv

atio

nIn

tern

atio

nal d

o B

rasi

l - C

I

-O

NG

OU

OS

CIP

’S

- P

rom

over

o

dese

nvol

vim

ento

de

al

tern

ativ

as

econ

ômic

as

sust

entá

veis

, co

mpa

tívei

s co

m

a pr

oteç

ão

dos

ecos

sist

emas

na

tura

is,

sem

pre

leva

ndo

em c

onsi

dera

ção

as re

alid

ades

loca

is e

as

nece

ssid

ades

das

com

unid

ades

.

- -

FER

TILE

(GR

OU

PE

FE

RT)

-O

NG

s vo

ltado

s pa

ra

o de

senv

olvi

men

to d

a ag

ricul

tura

.

- A

poia

r pr

ojet

os

volta

dos

nas

ques

tões

al

imen

tare

s e

nos

prob

lem

as

do

seto

r pr

imár

io d

os p

aíse

s m

enos

des

envo

lvid

os.

- -

Page 66: Anexo 6 – Registro Fotográfico de Arqueologia · APA DO LAJEADO REGISTRO FOTOGRÁFICO – Arqueologia Outubro/2008 Foto 19: Ponto 15, margem do córrego Lajeado. Foto 20: Ponto

Inst

ituiç

ão

Prog

ram

a B

enef

iciá

rio

Obj

etiv

o Va

lor d

e Fi

nanc

iam

ento

Pr

azo

FUN

BIO

-O

NG

OU

OS

CIP

’S

- C

onse

rvaç

ão

e us

o su

sten

táve

l da

di

vers

idad

e bi

ológ

ica

do B

rasi

l, at

ravé

s de

pr

ojet

os

de

agro

-eco

logi

a,

man

ejo

flore

stal

, mad

eire

iro, m

anej

o flo

rest

al n

ão-

mad

eire

iro,

cons

erva

ção,

ed

ucaç

ão

ambi

enta

l, pe

squi

sa e

eco

-turis

mo.

- -

Pet

robr

ás -

Pet

róle

o B

rasi

leiro

S

.A.

-O

NG

OU

OS

CIP

’S

- A

póia

fina

ncei

ram

ente

pro

jeto

s so

ciai

s em

di

vers

as á

reas

: mei

o am

bien

te, e

duca

ção,

cu

ltura

, sa

úde,

ger

ação

de

empr

egos

e

segu

ranç

a al

imen

tar.

- -

BID

- B

anco

In

tera

mer

ican

o de

D

esen

volv

imen

to

-O

NG

OU

OS

CIP

’S

- Fi

nanc

iam

ento

mul

tilat

eral

par

a pr

ojet

os

de d

esen

volv

imen

to e

conô

mic

o, s

ocia

l e

inst

ituci

onal

na

A

mér

ica

Latin

a e

no

Car

ibe.

- -

DFI

D -

Dep

arta

men

to d

e D

esen

volv

imen

toIn

tern

acio

nal d

o R

eino

Uni

do

-O

NG

OU

OS

CIP

’S

- N

o B

rasi

l, ap

óia

prog

ram

as

de

coop

eraç

ão

técn

ica

para

pr

omov

er

o de

senv

olvi

men

to

sust

entá

vel

do

mei

o am

bien

te

natu

ral,

prin

cipa

lmen

te

na

Am

azôn

ia, e

Pla

nos

de G

over

no v

olta

dos

para

o

forta

leci

men

to

dos

serv

iços

de

sa

úde.

- -

JIC

A -

Agê

ncia

de

Coo

pera

ção

Inte

rnac

iona

l do

Japã

o

-O

NG

OU

OS

CIP

’S

- A

poia

r at

ivid

ades

na

s se

guin

tes

mod

alid

ades

: tre

inam

ento

, in

terc

âmbi

o,

doaç

ão

de

equi

pam

ento

s,

coop

eraç

ões

técn

icas

tip

o pr

ojet

o e

pesq

uisa

, m

ini-

proj

etos

, est

udos

de

dese

nvol

vim

ento

. No

Bra

sil,

as á

reas

prio

ritár

ias

são

saúd

e,

agric

ultu

ra,

indú

stria

, m

eio

ambi

ente

, ed

ucaç

ão e

refo

rmas

eco

nôm

icas

.

- -

PN

UM

A -

Pro

gram

a da

N

açõe

s U

nida

s pa

ra o

Mei

o A

mbi

ente

-O

NG

OU

OS

CIP

’S

- P

ropo

rcio

nar

apoi

o ao

s pa

íses

no

de

sem

penh

o de

seu

s ob

jetiv

os n

a ár

ea

ambi

enta

l, co

labo

rand

o co

m o

s go

vern

os

no

dese

nvol

vim

ento

de

pr

ojet

os

e at

ivid

ades

. A

tua,

ta

mbé

m,

com

in

stitu

içõe

s ac

adêm

icas

e

ON

G"s

qu

e po

ssue

m

reco

nhec

ida

expe

riênc

ia

na

área

.

- -

UE

- U

nião

E

urop

éia

-O

NG

OU

OS

CIP

’S

- N

o B

rasi

l, ap

óia

proj

etos

de

coop

eraç

ão

técn

ica

volta

dos

para

o m

eio

ambi

ente

, ci

ênci

a e

tecn

olog

ia,

adm

inis

traçã

o pú

blic

a, p

eque

nas

e m

édia

s em

pres

as,

redu

ção

do d

eseq

uilíb

rio s

ocia

l.

- -

Page 67: Anexo 6 – Registro Fotográfico de Arqueologia · APA DO LAJEADO REGISTRO FOTOGRÁFICO – Arqueologia Outubro/2008 Foto 19: Ponto 15, margem do córrego Lajeado. Foto 20: Ponto

Inst

ituiç

ão

Prog

ram

a B

enef

iciá

rio

Obj

etiv

o Va

lor d

e Fi

nanc

iam

ento

Pr

azo

Min

isté

rio d

o M

eio

Am

bien

te

-O

NG

s -

Apo

iar

proj

etos

de

O

NG

s em

di

vers

os

prog

ram

as: E

duca

ção

Am

bien

tal;

Par

ques

do

B

rasi

l; Tu

rism

o V

erde

; Q

ualid

ade

Am

bien

tal;

Amaz

ônia

S

uste

ntáv

el;

Flor

esta

r; B

iodi

vers

idad

e e

Rec

urso

s G

enét

icos

- B

IOV

IDA

; G

estã

o da

Pol

ítica

do

M

eio

Am

bien

te;

Bra

sil

Joga

Li

mpo

; D

esen

volv

imen

to

Sus

tent

ável

da

A

maz

ônia

e M

ata

Atlâ

ntic

a.

- -

Page 68: Anexo 6 – Registro Fotográfico de Arqueologia · APA DO LAJEADO REGISTRO FOTOGRÁFICO – Arqueologia Outubro/2008 Foto 19: Ponto 15, margem do córrego Lajeado. Foto 20: Ponto

APA do Lajeado - Plano de Manejo

Anexo 10 – Espécies Nativas Indicadas para a Recuperação de Áreas Degradadas

Page 69: Anexo 6 – Registro Fotográfico de Arqueologia · APA DO LAJEADO REGISTRO FOTOGRÁFICO – Arqueologia Outubro/2008 Foto 19: Ponto 15, margem do córrego Lajeado. Foto 20: Ponto
Page 70: Anexo 6 – Registro Fotográfico de Arqueologia · APA DO LAJEADO REGISTRO FOTOGRÁFICO – Arqueologia Outubro/2008 Foto 19: Ponto 15, margem do córrego Lajeado. Foto 20: Ponto
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APA do Lajeado - Plano de Manejo

Anexo 11 – Passivos Ambientais

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JGP

Prefeitura Municipal de Campo Grande Águas Guariroba S.A.

Inventário de Passivos Ambientais

Ficha de Caracterização Código: 01

Coordenadas UTM: 0754221 x 7728389

Localização:

Folha: 01 de 01

Data: 20/11/2008

Tipo de Passivo

erosão laminar e em sulcos assoreamento curso d’água assoreamento de nascente e

alagadiços assoreamento e soterramento da

vegetação de APP deposição de lixo/entulho contaminação por efluentes e

resíduos lançamento de esgoto em nascente lançamento de esgoto em cursos

d’água unidades de apoio não recuperada

Causa geradora de obra existente de eventos naturais atividade de serviço

atividade industrial ocupação urbana

Descrição: Área de empréstimo abandonada, próximo a Captação do Lajeado.

Nível de risco da situação: emergencial não emergencial sem risco aparente

Dinâmica atual: estável estável/sujeito à recorrência ativo/baixa intensidade ativo/intenso

Impactos e processos de degradação ambiental: Degradação da Paisagem e impedimento da recuperação da vegetação

Medidas de estabilização ou remediação: Implantar processo de recuperação da área, com aproveitamento para parque urbano e área de lazer.

Diretrizes técnicas para recuperação / remediação: monitoramento manutenção e conserva estabilização remediação

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JGP

Prefeitura Municipal de Campo Grande Águas Guariroba S.A.

Inventário de Passivos Ambientais

Ficha de Caracterização Código: 02

Coordenadas UTM: 0755792 x 7735192

Localização:

Folha: 01 de 01

Data: 20/11/2008

Tipo de Passivo

erosão laminar e em sulcos assoreamento curso d’água assoreamento de nascente e

alagadiços assoreamento e soterramento da

vegetação de APP deposição de lixo/entulho contaminação por efluentes e

resíduos lançamento de esgoto em nascente lançamento de esgoto em cursos

d’água unidades de apoio não recuperada

Causa geradora de obra existente de eventos naturais atividade de serviço

atividade industrial ocupação urbana

Descrição: Lançamento de entulho em terreno urbano não ocupado, que se constituem em passivo ambiental freqüente na área urbana da APA.

Nível de risco da situação: emergencial não emergencial sem risco aparente

Dinâmica atual: estável estável/sujeito à recorrência ativo/baixa intensidade ativo/intenso

Impactos e processos de degradação ambiental: Degradação da área urbana, criação de vetores de doenças e prejuízo para a população afetada.

Medidas de estabilização ou remediação já executadas: Limpeza da área e criação de sistema de coleta e destino resíduos sólidos

Diretrizes técnicas para recuperação / remediação: monitoramento manutenção e conserva estabilização remediação

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JGP

Prefeitura Municipal de Campo Grande Águas Guariroba S.A.

Inventário de Passivos Ambientais

Ficha de Caracterização Código: 03

Coordenadas UTM: 0758018 x 7735514

Localização:

Folha: 01 de 01

Data: 20/11/2008

Tipo de Passivo

erosão laminar e em sulcos assoreamento curso d’água assoreamento de nascente e

alagadiços assoreamento e soterramento da

vegetação de APP deposição de lixo/entulho contaminação por efluentes e

resíduos lançamento de esgoto em nascente lançamento de esgoto em cursos

d’água unidades de apoio não recuperada

Causa geradora de obra existente de eventos naturais atividade de serviço

atividade industrial ocupação urbana

Descrição: Processo freqüente de lançamento de lixo urbano em valas e terrenos vazios.

Nível de risco da situação: emergencial não emergencial sem risco aparente

Dinâmica atual: estável estável/sujeito à recorrência ativo/baixa intensidade ativo/intenso

Impactos e processos de degradação ambiental: Degradação da área urbana, criação de vetores de doenças e prejuízo para a população afetada

Medidas de estabilização ou remediação: Limpeza da área e criação de sistema de coleta e destino resíduos sólidos

Diretrizes técnicas para recuperação / remediação: monitoramento manutenção e conserva estabilização remediação

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JGP

Prefeitura Municipal de Campo Grande Águas Guariroba S.A.

Inventário de Passivos Ambientais

Ficha de Caracterização Código: 04

Coordenadas UTM: 0756051 x 7732935

Localização:

Folha: 01 de 01

Data: 20/11/2008

Tipo de Passivo

erosão laminar e em sulcos assoreamento curso d’água assoreamento de nascente e

alagadiços assoreamento e soterramento da

vegetação de APP deposição de lixo/entulho contaminação por efluentes e

resíduos lançamento de esgoto em nascente lançamento de esgoto em cursos

d’água unidades de apoio não recuperada

Causa geradora de obra existente de eventos naturais atividade de serviço

atividade industrial ocupação urbana

Descrição: Assoreamento de curso d’’água por material proveniente da lavagem dos decantadores da ETA Guariroba.

Nível de risco da situação: emergencial não emergencial sem risco aparente

Dinâmica atual: estável estável/sujeito à recorrência ativo/baixa intensidade ativo/intenso

Impactos e processos de degradação ambiental: Degradação dos recursos hídricos, da cobertura vegetal e da APP

Medidas de estabilização ou remediação: Revisão do sistema de disposição do lodo resultante da operação da ETA Guariroba.

Diretrizes técnicas para recuperação / remediação: monitoramento manutenção e conserva estabilização remediação

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JGP

Prefeitura Municipal de Campo Grande Águas Guariroba S.A.

Inventário de Passivos Ambientais

Ficha de Caracterização Código: 05

Coordenadas UTM: 0756051 x 7732935

Localização:

Folha: 01 de 01

Data: 20/11/2008

Tipo de Passivo

erosão laminar e em sulcos assoreamento curso d’água assoreamento de nascente e

alagadiços assoreamento e soterramento da

vegetação de APP deposição de lixo/entulho contaminação por efluentes e

resíduos lançamento de esgoto em nascente lançamento de esgoto em cursos

d’água unidades de apoio não recuperada

Causa geradora de obra existente de eventos naturais atividade de serviço

atividade industrial ocupação urbana

Descrição: Acumulação de restos vegetais provenientes da limpeza da área de implantação das casas do Jardim Oiti, dispostos de modo inadequado sobre nascente provocando o seu assoreamento.

Nível de risco da situação: emergencial não emergencial sem risco aparente

Dinâmica atual: estável estável/sujeito à recorrência ativo/baixa intensidade ativo/intenso

Impactos e processos de degradação ambiental: Degradação da APP e da paisagem

Medidas de estabilização ou remediação: Readequação da disposição dos restos vegetais, recuperação da nascente e da APP

Diretrizes técnicas para recuperação / remediação: monitoramento manutenção e conserva estabilização remediação

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JGP

Prefeitura Municipal de Campo Grande Águas Guariroba S.A.

Inventário de Passivos Ambientais

Ficha de Caracterização Código: 06

Coordenadas UTM: 0756118 x 7732830

Localização:

Folha: 01 de 01

Data: 20/11/2008

Tipo de Passivo

erosão laminar e em sulcos assoreamento curso d’água assoreamento de nascente e

alagadiços assoreamento e soterramento da

vegetação de APP deposição de lixo/entulho contaminação por efluentes e

resíduos lançamento de esgoto em nascente lançamento de esgoto em cursos

d’água unidades de apoio não recuperada

Causa geradora de obra existente de eventos naturais atividade de serviço

atividade industrial ocupação urbana

Descrição: Assoreamento a jusante e a montante dó bueiro da ferrovia devido a implantação de casas do Jardim Oiti.

Nível de risco da situação: emergencial não emergencial sem risco aparente

Dinâmica atual: estável estável/sujeito à recorrência ativo/baixa intensidade ativo/intenso

Impactos e processos de degradação ambiental: Degradação dos recursos hídricos e da APP

Medidas de estabilização ou remediação:Contenção dos processos erosivos a montante e limpeza da área para evitar inundações

Diretrizes técnicas para recuperação / remediação: monitoramento manutenção e conserva estabilização remediação

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JGP

Prefeitura Municipal de Campo Grande Águas Guariroba S.A.

Inventário de Passivos Ambientais

Ficha de Caracterização Código: 07

Coordenadas UTM: 0756059 x 7733734

Localização:

Folha: 01 de 03

Data: 20/11/2008

Tipo de Passivo

erosão laminar e em sulcos assoreamento curso d’água assoreamento de nascente e

alagadiços assoreamento e soterramento da

vegetação de APP deposição de lixo/entulho contaminação por efluentes e

resíduos lançamento de esgoto em nascente lançamento de esgoto em cursos

d’água unidades de apoio não recuperada

Causa geradora de obra existente de eventos naturais atividade de serviço

atividade industrial ocupação urbana

Page 81: Anexo 6 – Registro Fotográfico de Arqueologia · APA DO LAJEADO REGISTRO FOTOGRÁFICO – Arqueologia Outubro/2008 Foto 19: Ponto 15, margem do córrego Lajeado. Foto 20: Ponto

JGP

Prefeitura Municipal de Campo Grande Águas Guariroba S.A.

Inventário de Passivos Ambientais

Ficha de Caracterização Código: 07

Coordenadas UTM: 0756059 x 7733734

Localização:

Folha: 02 de 03

Data: 20/11/2008

Tipo de Passivo

erosão laminar e em sulcos assoreamento curso d’água assoreamento de nascente e

alagadiços assoreamento e soterramento da

vegetação de APP deposição de lixo/entulho contaminação por efluentes e

resíduos lançamento de esgoto em nascente lançamento de esgoto em cursos

d’água unidades de apoio não recuperada

Causa geradora de obra existente de eventos naturais atividade de serviço

atividade industrial ocupação urbana

Page 82: Anexo 6 – Registro Fotográfico de Arqueologia · APA DO LAJEADO REGISTRO FOTOGRÁFICO – Arqueologia Outubro/2008 Foto 19: Ponto 15, margem do córrego Lajeado. Foto 20: Ponto

JGP

Prefeitura Municipal de Campo Grande Águas Guariroba S.A.

Inventário de Passivos Ambientais

Ficha de Caracterização Código: 07

Coordenadas UTM: 0756059 x 7733734

Localização:

Folha: 03 de 03

Data: 20/11/2008

Tipo de Passivo

erosão laminar e em sulcos assoreamento curso d’água assoreamento de nascente e

alagadiços assoreamento e soterramento da

vegetação de APP deposição de lixo/entulho contaminação por efluentes e

resíduos lançamento de esgoto em nascente lançamento de esgoto em cursos

d’água unidades de apoio não recuperada

Causa geradora de obra existente de eventos naturais atividade de serviço

atividade industrial ocupação urbana

Descrição: Assoreamento intenso do canal fluvial e áreas úmidas adjacentes, soterramento da vegetação em decorrência de processos erosivos intensos na área de implantação das casas do Jardim Oiti.

Nível de risco da situação: emergencial não emergencial sem risco aparente

Dinâmica atual: estável estável/sujeito à recorrência ativo/baixa intensidade ativo/intenso

Impactos e processos de degradação ambiental: Degradação dos recursos hídricos , da vegetação e da APP

Medidas de estabilização ou remediação: Contenção dos processos erosivos e limpeza da área e recuperação da vegetação

Diretrizes técnicas para recuperação / remediação: monitoramento manutenção e conserva estabilização remediação

Page 83: Anexo 6 – Registro Fotográfico de Arqueologia · APA DO LAJEADO REGISTRO FOTOGRÁFICO – Arqueologia Outubro/2008 Foto 19: Ponto 15, margem do córrego Lajeado. Foto 20: Ponto

JGP

Prefeitura Municipal de Campo Grande Águas Guariroba S.A.

Inventário de Passivos Ambientais

Ficha de Caracterização Código: 08

Coordenadas UTM: 0755895 x 7733858

Localização:

Folha: 01 de 03

Data: 20/11/2008

Tipo de Passivo

erosão laminar e em sulcos assoreamento curso d’água assoreamento de nascente e

alagadiços assoreamento e soterramento da

vegetação de APP deposição de lixo/entulho contaminação por efluentes e

resíduos lançamento de esgoto em nascente lançamento de esgoto em cursos

d’água unidades de apoio não recuperada

Causa geradora de obra existente de eventos naturais atividade de serviço

atividade industrial ocupação urbana

Page 84: Anexo 6 – Registro Fotográfico de Arqueologia · APA DO LAJEADO REGISTRO FOTOGRÁFICO – Arqueologia Outubro/2008 Foto 19: Ponto 15, margem do córrego Lajeado. Foto 20: Ponto

JGP

Prefeitura Municipal de Campo Grande Águas Guariroba S.A.

Inventário de Passivos Ambientais

Ficha de Caracterização Código: 08

Coordenadas UTM: 0755895 x 7733858

Localização:

Folha: 02 de 03

Data: 20/11/2008

Tipo de Passivo

erosão laminar e em sulcos assoreamento curso d’água assoreamento de nascente e

alagadiços assoreamento e soterramento da

vegetação de APP deposição de lixo/entulho contaminação por efluentes e

resíduos lançamento de esgoto em nascente lançamento de esgoto em cursos

d’água unidades de apoio não recuperada

Causa geradora de obra existente de eventos naturais atividade de serviço

atividade industrial ocupação urbana

Page 85: Anexo 6 – Registro Fotográfico de Arqueologia · APA DO LAJEADO REGISTRO FOTOGRÁFICO – Arqueologia Outubro/2008 Foto 19: Ponto 15, margem do córrego Lajeado. Foto 20: Ponto

JGP

Prefeitura Municipal de Campo Grande Águas Guariroba S.A.

Inventário de Passivos Ambientais

Ficha de Caracterização Código: 08

Coordenadas UTM: 0755895 x 7733858

Localização:

Folha: 03 de 03

Data: 20/11/2008

Tipo de Passivo

erosão laminar e em sulcos assoreamento curso d’água assoreamento de nascente e

alagadiços assoreamento e soterramento da

vegetação de APP deposição de lixo/entulho contaminação por efluentes e

resíduos lançamento de esgoto em nascente lançamento de esgoto em cursos

d’água unidades de apoio não recuperada

Causa geradora de obra existente de eventos naturais atividade de serviço

atividade industrial ocupação urbana

Descrição: Alteração da nascente por obras de drenagem urbana no Loteamento Samanbaia, lançamento de lixo e aguas servidas, assoreramento da nascente e do curso d’água, soterramento da vegetação da APP.

Nível de risco da situação: emergencial não emergencial sem risco aparente

Dinâmica atual: estável estável/sujeito à recorrência ativo/baixa intensidade ativo/intenso

Impactos e processos de degradação ambiental: Contaminação e Degradação dos recursos hídricos , da vegetação e da APP

Medidas de estabilização ou remediação: Contenção dos processos erosivos e limpeza da área e recuperação da vegetação

Diretrizes técnicas para recuperação / remediação: monitoramento manutenção e conserva estabilização remediação

Page 86: Anexo 6 – Registro Fotográfico de Arqueologia · APA DO LAJEADO REGISTRO FOTOGRÁFICO – Arqueologia Outubro/2008 Foto 19: Ponto 15, margem do córrego Lajeado. Foto 20: Ponto

JGP

Prefeitura Municipal de Campo Grande Águas Guariroba S.A.

Inventário de Passivos Ambientais

Ficha de Caracterização Código: 09

Coordenadas UTM: 0755293 x 7734581

Localização:

Folha: 01 de 01

Data: 20/11/2008

Tipo de Passivo

erosão laminar e em sulcos assoreamento curso d’água assoreamento de nascente e

alagadiços assoreamento e soterramento da

vegetação de APP deposição de lixo/entulho contaminação por efluentes e

resíduos lançamento de esgoto em nascente lançamento de esgoto em cursos

d’água unidades de apoio não recuperada

Causa geradora de obra existente de eventos naturais atividade de serviço

atividade industrial ocupação urbana

Descrição: Lançamento de esgoto pela tubulação de emissário em área de nascente na bacia do Córrego Lajeado.

Nível de risco da situação: emergencial não emergencial sem risco aparente

Dinâmica atual: estável estável/sujeito à recorrência ativo/baixa intensidade ativo/intenso

Impactos e processos de degradação ambiental: Contaminação e degradação dos recursos hídricos e da APP, criação de vetores de doenças.

Medidas de estabilização ou remediação: Implantação de sistema de esgoto

Diretrizes técnicas para recuperação / remediação: monitoramento manutenção e conserva estabilização remediação

Page 87: Anexo 6 – Registro Fotográfico de Arqueologia · APA DO LAJEADO REGISTRO FOTOGRÁFICO – Arqueologia Outubro/2008 Foto 19: Ponto 15, margem do córrego Lajeado. Foto 20: Ponto

JGP

Prefeitura Municipal de Campo Grande Águas Guariroba S.A.

Inventário de Passivos Ambientais

Ficha de Caracterização Código: 10

Coordenadas UTM: 0753423 x 7734158

Localização:

Folha: 01 de 01

Data: 20/11/2008

Tipo de Passivo

erosão laminar e em sulcos assoreamento curso d’água assoreamento de nascente e

alagadiços assoreamento e soterramento da

vegetação de APP deposição de lixo/entulho contaminação por efluentes e

resíduos lançamento de esgoto em nascente lançamento de esgoto em cursos

d’água unidades de apoio não recuperada

Causa geradora de obra existente de eventos naturais atividade de serviço

atividade industrial ocupação urbana

Descrição: Lançamento de óleo, graxas e combustíveis bem como de esgoto e lixo em galeria atras de posto de combustível.

Nível de risco da situação: emergencial não emergencial sem risco aparente

Dinâmica atual: estável estável/sujeito à recorrência ativo/baixa intensidade ativo/intenso

Impactos e processos de degradação ambiental: Contaminação e degradação dos recursos hídricos e da APP, criação de vetores de doenças.

Medidas de estabilização ou remediação: Fiscalização, limpeza do local e implantação de sistema de esgoto

Diretrizes técnicas para recuperação / remediação: monitoramento manutenção e conserva estabilização remediação

Page 88: Anexo 6 – Registro Fotográfico de Arqueologia · APA DO LAJEADO REGISTRO FOTOGRÁFICO – Arqueologia Outubro/2008 Foto 19: Ponto 15, margem do córrego Lajeado. Foto 20: Ponto

JGP

Prefeitura Municipal de Campo Grande Águas Guariroba S.A.

Inventário de Passivos Ambientais

Ficha de Caracterização Código: 11

Coordenadas UTM: 0759589 x 7731404

Localização:

Folha: 01 de 01

Data: 20/11/2008

Tipo de Passivo

erosão laminar e em sulcos assoreamento curso d’água assoreamento de nascente e

alagadiços assoreamento e soterramento da

vegetação de APP deposição de lixo/entulho contaminação por efluentes e

resíduos lançamento de esgoto em nascente lançamento de esgoto em cursos

d’água unidades de apoio não recuperada

Causa geradora de obra existente de eventos naturais atividade de serviço

atividade industrial ocupação urbana

Descrição: Disposição inadequada de lixo domésdtico.

Nível de risco da situação: emergencial não emergencial sem risco aparente

Dinâmica atual: estável estável/sujeito à recorrência ativo/baixa intensidade ativo/intenso

Impactos e processos de degradação ambiental: Degradação da área urbana, criação de vetores de doenças e prejuízo para a população afetada

Medidas de estabilização ou remediação: Limpeza da área e criação de sistema de coleta e destino resíduos sólidos

Diretrizes técnicas para recuperação / remediação: monitoramento manutenção e conserva estabilização remediação

Page 89: Anexo 6 – Registro Fotográfico de Arqueologia · APA DO LAJEADO REGISTRO FOTOGRÁFICO – Arqueologia Outubro/2008 Foto 19: Ponto 15, margem do córrego Lajeado. Foto 20: Ponto

JGP

Prefeitura Municipal de Campo Grande Águas Guariroba S.A.

Inventário de Passivos Ambientais

Ficha de Caracterização Código: 12

Coordenadas UTM: 757153 x 7727850

Localização:

Folha: 01 de 01

Data: 20/11/2008

Tipo de Passivo

erosão laminar e em sulcos assoreamento curso d’água assoreamento de nascente e

alagadiços assoreamento e soterramento da

vegetação de APP deposição de lixo/entulho contaminação por efluentes e

resíduos lançamento de esgoto em nascente lançamento de esgoto em cursos

d’água unidades de apoio não recuperada

Causa geradora de obra existente de eventos naturais atividade de serviço

atividade industrial ocupação urbana

Descrição: Área de empréstimo abandonada com processos de erosão laminar e em sulcos de baixa intensidade, formada possivelmente durante a construção da ferrovia.

Nível de risco da situação: emergencial não emergencial sem risco aparente

Dinâmica atual: estável estável/sujeito à recorrência ativo/baixa intensidade ativo/intenso

Impactos e processos de degradação ambiental: Degradação da cobertura florestal e da paisagem

Medidas de estabilização ou remediação : Implantar processo de recuperação da área e da vegetação

Diretrizes técnicas para recuperação / remediação: monitoramento manutenção e conserva estabilização remediação

Page 90: Anexo 6 – Registro Fotográfico de Arqueologia · APA DO LAJEADO REGISTRO FOTOGRÁFICO – Arqueologia Outubro/2008 Foto 19: Ponto 15, margem do córrego Lajeado. Foto 20: Ponto

JGP

Prefeitura Municipal de Campo Grande Águas Guariroba S.A.

Inventário de Passivos Ambientais

Ficha de Caracterização Código: 13

Coordenadas UTM: 0753477 x 7728764

Localização:

Folha: 01 de 01

Data: 20/11/2008

Tipo de Passivo

erosão laminar e em sulcos assoreamento curso d’água assoreamento de nascente e

alagadiços assoreamento e soterramento da

vegetação de APP deposição de lixo/entulho contaminação por efluentes e

resíduos lançamento de esgoto em nascente lançamento de esgoto em cursos

d’água unidades de apoio não recuperada

Causa geradora de obra existente de eventos naturais atividade de serviço

atividade industrial ocupação urbana

Descrição: Deposito de lixo, entulho e resto de poda ao lado da estrada.

Nível de risco da situação: emergencial não emergencial sem risco aparente

Dinâmica atual: estável estável/sujeito à recorrência ativo/baixa intensidade ativo/intenso

Impactos e processos de degradação ambiental: Degradação da área urbana, criação de vetores de doenças e prejuízo para a população afetada

Medidas de estabilização ou remediação : Limpeza da área e criação de sistema de coleta e destino resíduos sólidos

Diretrizes técnicas para recuperação / remediação: monitoramento manutenção e conserva estabilização remediação

Page 91: Anexo 6 – Registro Fotográfico de Arqueologia · APA DO LAJEADO REGISTRO FOTOGRÁFICO – Arqueologia Outubro/2008 Foto 19: Ponto 15, margem do córrego Lajeado. Foto 20: Ponto

JGP

Prefeitura Municipal de Campo Grande Águas Guariroba S.A.

Inventário de Passivos Ambientais

Ficha de Caracterização Código: 14

Coordenadas UTM: 0759257 x 7732393

Localização:

Folha: 01 de 01

Data: 20/11/2008

Tipo de Passivo

erosão laminar e em sulcos assoreamento curso d’água assoreamento de nascente e

alagadiços assoreamento e soterramento da

vegetação de APP deposição de lixo/entulho contaminação por efluentes e

resíduos lançamento de esgoto em nascente lançamento de esgoto em cursos

d’água unidades de apoio não recuperada

Causa geradora de obra existente de eventos naturais atividade de serviço

atividade industrial ocupação urbana

Descrição: Área de empréstimo abandonada com processos de erosão laminar e em sulcos de baixa intensidade, formada possivelmente durante a construção da ferrovia.

Nível de risco da situação: emergencial não emergencial sem risco aparente

Dinâmica atual: estável estável/sujeito à recorrência ativo/baixa intensidade ativo/intenso

Impactos e processos de degradação ambiental: Degradação da cobertura florestal e da paisagem

Medidas de estabilização ou remediação : Implantar processo de recuperação da área e da vegetação

Diretrizes técnicas para recuperação / remediação: monitoramento manutenção e conserva estabilização remediação

Page 92: Anexo 6 – Registro Fotográfico de Arqueologia · APA DO LAJEADO REGISTRO FOTOGRÁFICO – Arqueologia Outubro/2008 Foto 19: Ponto 15, margem do córrego Lajeado. Foto 20: Ponto

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INVENTÁRIO PRELIMINAR DOS PASSIVOS AMBIENTAIS EXISTENTES NA ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL DOS MANANCIAIS DO CÓRREGO LAJEADO –

APA DO LAJEADO - CAMPO GRANDE (MS).

1.0Objetivos

O Inventário Preliminar de Passivos Ambientais da APA do Lajeado, localizada no município de Campo Grande, compreende as situações de degradação e/ou riscos ambientais mais freqüentes observadas dentro da bacia hidrográfica do Córrego do Lajeado.

O Inventário Preliminar de Passivos Ambientais, nessa bacia, foi realizado durante os dias 20 e 21 de novembro de 2008, e documenta parte dos passivos existentes na área.

Esse trabalho teve por objetivo caracterizar e indicar os passivos ambientais mais freqüentes e mais críticos que ocorrem na APA, além de estabelecer a relação entre esses impactos e as alterações decorrentes dos diferentes modos de uso e ocupação da área. O inventário procurou ainda indicar algumas possibilidades de mitigação e manejo das áreas degradadas.

A distribuição dos passivos e impactos ambientais, relacionados à erosão e ao assoreamento, reflete as condições dinâmicas dos terrenos que constituem a APA, sendo os processos erosivos mais intensos geralmente relacionados à ocupação dos terrenos Colinosos arenosos, enquanto que os assoreamentos ocorrem nas Planícies e as nascentes fluviais (APPs), afetando também a vegetação e os canais fluviais.

Constata-se ainda que outros passivos ambientais sejam decorrentes de situações inadequadas de implantação e manutenção da infra-estrutura urbana, bem como da falta de monitoramento e fiscalização no território da APA.

2.0Metodologia do Inventário de Passivos Ambientais

Para a realização do inventário foram percorridas ruas e estradas existentes na APA, sendo os passivos ambientais observados, localizados, por meio de coordenadas UTM, caracterizados e documentados por registros fotográficos. Esses elementos permitiram a elaboração das “Fichas de Caracterização” de cada passivo ambiental, que se encontram apresentados nesse documento.

2.1Definição de passivo ambiental

Consideram-se passivos ambientais todas as situações de alteração das condições ambientais naturais da região resultantes da implantação do sistema viário atual e das demais obras de infra-estrutura urbana existente e/ou das ações relacionadas às diferentes atividades e usos realizados na APA.

Nessa concepção, o passivo ambiental não é necessariamente conseqüência de uma interferência antrópica, mas pode também resultar de uma situação natural, como no caso de diferentes tipos de movimento de massas e de erosão superficial.

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Neste contexto, deve-se considerar que o levantamento abrangeu os passivos decorrentes da implantação da infraestrutura urbana, das atividades econômicas, bem como os passivos gerados por eventos naturais.

Os passivos incluídos no presente levantamento caracterizam situações muito diversificadas, tanto em função do tipo de degradação resultante como em função dos fatos geradores e/ou diretrizes de recuperação aplicáveis, entre outros aspectos, constituindo-se, portanto em num indicador dos principais tipos de problemas ambientais existentes na APA.

2.2Informações constantes na ficha de caracterização dos passivos ambientais

A “Ficha de Caracterização” de passivo ambiental contém código de numeração, de 01 a 14, que permite a localização de cada passivo, que é determinada pela coordenada UTM (Ver Figura 7.0.g da Seção “Análise por microbacias”). Na caracterização dos passivos foram considerados os seguintes aspectos:

Tipo de passivo; Causa geradora; Nível de risco da situação; Dinâmica atual Impactos e processos de degradação ambiental; Medidas de estabilização ou remediação.

Tipos de passivos ambientais

Os passivos ambientais inventariados no território da APA foram classificados conforme sua tipologia, onde se considera sua origem ou natureza. Os principais tipos de passivos ambientais descritos são caracterizados a seguir.

Erosão

Compreende processos de erosão superficial laminar e em sulcos; provocadas pelo escoamento de águas pluviais e superficiais que atuam carreando os solos; em áreas susceptíveis à instalação de processos erosivos.

Assoreamento

Nessa classe foram considerados os processos de acumulação de sedimentos em canais fluviais, nascentes e áreas alagadiças, provenientes da erosão superficial em sulcos e ravinas, rastejos e escorregamentos, naturais ou induzidos, pela implantação das obras viárias, de infraestrutura ou por processos de aração e terraplenagem.

Deposição de lixo e/ou entulho

Essa categoria de passivo é constituída geralmente por entulho de construção em áreas urbanizadas, por lixo doméstico e resíduo de poda. Os passivos ocasionados pela disposição irregular de lixo e/ou entulho ocorrem de forma bastante pulverizada em todo o território da APA, sendo que foram mapeadas apenas algumas ocorrências a titulo de exemplo.

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Contaminação por efluentes e resíduos

Esse tipo de passivo caracteriza os locais onde se tem lançamento de efluentes de lavagens de pátios, tais como óleos lubrificantes, graxas e resíduos sólidos possivelmente contaminantes.

Lançamento de esgoto

Esse passivo corresponde à presença de lançamento de esgoto pela tubulação de emissário, devido à falta de sistema de esgoto, em nascentes, alagadiços e cursos de água.

Unidades de apoio não recuperadas

Este passivo caracteriza os locais utilizados por ocasião da construção de obras civis de infraestrutura, viárias e ferroviárias tais como área de empréstimo, bota-fora, canteiro de obra, dentre outras, cujos procedimentos de desativação ainda não foram concluídos, e as áreas não foram recuperadas.

Na análise dos passivos foram ainda considerados os seguintes aspectos: causa geradora, nível de risco da situação, dinâmica atual, impactos e processos de degradação ambiental.

Causa geradora

Quanto ao tipo de fator gerador, os passivos inventariados foram agrupados nas seguintes categorias:

Obra existente – que se refere aos passivos originados por obras públicas e privadas de infraestrutura, de urbanização, de implantação de sistema viário, e outras obras civis.

Eventos naturais – que se refere aos impactos gerados por processos erosivos associados ao escoamento de águas pluviais e a movimentos de massa, durante períodos de chuvas intensas.

Atividade de serviço e industrial – se refere aos passivos gerados pela disposição irregular de resíduos e efluentes decorrentes de atividades de serviços e /ou industriais

Ocupação urbana – corresponde aos passivos causados pela ocupação urbana, principalmente em loteamentos não consolidados.

Nível de risco da situação

Os passivos inventariados foram classificados pelo tipo de situação de risco que oferecem ao ambiente nas seguintes categorias:

Situação emergencial - São os passivos que exigem ação corretiva prioritária, e incluem-se todas as situações risco crítico à segurança da população e a produção e conservação dos recursos hídricos.

Situação não emergencial - Compreende os passivos que representam situações de risco moderado, exigindo ação corretiva, mas não em caráter prioritário, sem risco à segurança da população e a produção e conservação dos recursos hídricos.

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Sem risco aparente - Foram incluídas nesta categoria as diversas situações que não oferecem risco imediato, mas que devem ser ao menos monitoradas para auxiliar em uma decisão futura de qual intervenção a ser adotada.

Dinâmica atual

Avalia a situação de estabilidade do passivo, o potencial e a intensidade de geração de impacto ambiental do mesmo, de acordo com os seguintes critérios:

Estável – Corresponde ao passivo estável que apresenta um baixo ou quase nulo potencial de geração de impacto ambiental, exigindo na maioria dos casos apenas o monitoramento da sua dinâmica, com o objetivo de assegurar rapidez em qualquer intervenção que seja necessária, caso as condições de estabilidade sejam alteradas.

Estável e sujeito à recorrência - Nesta situação, apesar do passivo estar estabilizado, há potencial de reativação do processo de degradação, com intensidade significativa, requerendo em algum momento intervenção antrópica para a plena recuperação do local.

Ativo e baixa intensidade - Refere-se aos passivos cujos processos de degradação encontram-se ativo com potencial para geração e ampliação de impacto ambiental, porém de baixa intensidade, o que não deixa de exigir intervenção antrópica.

Ativo e intenso - Refere-se aos passivos cujos processos de degradação encontram-se ativo e em situação crítica, com potencial para geração e ampliação de impacto ambiental, de alta intensidade, que exige providencia e medidas mitigadoras emergenciais.

Impactos e processos de degradação ambiental

Elenca e descreve os impactos e processos de degradação ambiental existente ou que podem vir a ocorrer nas áreas adjacentes aos passivos ambientais, em virtude da sua dinâmica atual e do seu nível de risco.

Medidas de estabilização ou remediação

Sugere medidas e atividades necessárias para a estabilização do passivo ambiental ou remediação dos impactos instalados.

Diretrizes técnicas para recuperação e/ou remediação

Lista genericamente as atividades, obras e/ou procedimentos necessários à recuperação e/ou estabilização do local, ou mesmo o simples acompanhamento do passivo ambiental.

Monitoramento – Para os passivos nos quais o único tipo de ação pertinente é o monitoramento, seja por tratar-se de situações onde as outras medidas cabíveis já foram executadas, ou alternativamente em casos onde a situação, apesar de constituir risco ambiental, apresenta-se estável, não justificando uma ação remediadora ou estabilizadora imediata. Portanto, o monitoramento é indicado nas situações em que o passivo ambiental apresenta-se estabilizado, com pouca chance de reinstalação dos processos de degradação. Também é recomendado para um passivo ambiental recuperado, porém com alguma possibilidade de recorrência do problema.

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Manutenção e conserva - Estas ações são indicadas para os passivos que podem ser resolvidos ou terem seu processo de degradação estabilizado apenas com a execução de serviços de manutenção ou conservação. Trata-se de passivos cuja correção depende de uma ação pontual e/ou continuada de manutenção e conservação da infraestrutura urbana É o caso, por exemplo, de todas as situações de assoreamento e/ou entupimento de estruturas de drenagem que requerem a limpeza ou desassoreamento do sistema de drenagem de águas pluviais.

Estabilização – Deve ser adotado para situações em que os processos de degradação são intensos e ou encontram-se com grande possibilidade de gerar algum impacto significativo, exigindo ações de estabilização. Geralmente se aplicam nos casos de graves processos erosivos instalados.

Remediação - As ações de remediação são exigidas nas situações de impactos pontuais ou relativamente restritos, as quais podem ser neutralizadas com pequenas intervenções ou mesmo soluções temporárias. Dentre as várias situações que requerem este tipo de intervenção, podem-se destacar alguns processos erosivos incipientes, a degradação do sistema de drenagem, a ausência de cobertura florestal na APP, disposição inadequada de resíduos dentre outros.

3.0Resultados do Inventário de Passivos Ambientais

Os passivos ambientais identificados na ÁPA do Lajeado foram descritos em fichas cadastrais e localizados em mapa por meio de seus códigos, sendo identificadas 14 ocorrências.

A partir da análise dos passivos ambientais cadastrados pode-se agrupá-los em quatro conjuntos razoavelmente homogêneos, que se caracterizam pela tipologia, pelo grau de estabilidade e dinâmica atual, e ainda pelo tipo de diretrizes de recuperação e/ou procedimento de estabilização exigido.

Em conseqüência dessas características foram reconhecidos, em ordem de criticidade, os seguintes conjuntos de passivos ambientais:

Lançamento de esgoto e Contaminação por efluentes e resíduos Assoreamento Deposição de lixo e/ou entulho Unidades de apoio não recuperadas

Lançamento de esgoto e Contaminação por efluentes e resíduos

Essa categoria de passivo representada por duas ocorrências (09 e 10), que foram consideradas as mais criticas pois afetam diretamente as nascentes e suas áreas alagadiças, comprometendo a qualidade das águas da bacia do Córrego do Lajeado o abastecimento, a qualidade ambiental da APA além de oferecer risco de saúde a população.

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Assoreamento

Os cinco pontos de assoreamento observados apresentam magnitudes diferenciadas. Nos passivos ambientais 07 e 08 o assoreamento apresenta grande magnitude afetando área de alagadiços e nascentes, com aterramento e morte da vegetação bem como degradando as APPs. Esses passivos decorrentes de obras públicas são críticos e comprometem de modo significativo a produção de água na bacia do córrego Lajeado.

Nos passivos 4,5 e 6 a magnitude do assoreamento é menor, sendo que no passivo 4 o processo é causado pelo lançamento de material proveniente da lavagem dos decantadores da ETA Guariroba. No passivo 5 o assoreamento se dá em função da acumulação de restos vegetais provenientes da limpeza da área de implantação das casas do Jardim Oiti, dispostos de modo inadequado sobre nascente provocando o seu assoreamento, enquanto que no passivo 6 ocorre assoreamento em decorrência do aporte de sedimentos de montante e pelo barramento das tubulações sob a ferrovia.

Deposição de lixo e/ou entulho

Esse tipo de passivo apresenta grande distribuição na bacia hidrográfica do Córrego Lajeado, embora só se tenha registrado 7 ocorrências (2, 3, 5, 8, 10, 11 e 13), como ilustrativos da situação existente na APA. Esses passivos embora constituam processos de degradação da área urbana, com risco de criação de vetores de doenças para a população são processos localizados que podem ser facilmente mitigáveis, não comprometendo a qualidade dos recursos hídricos.