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1 ANEXO 10 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Obra: SESI CN CONSELHO NACIONAL REFORMA - 6º, 7º e 8º PAVIMENTOS Endereço: Ed. Armando Monteiro 6º, 7º e 8º pavimentos - Brasília DF

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ANEXO 10

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

Obra:

SESI CN CONSELHO NACIONAL

REFORMA - 6º, 7º e 8º PAVIMENTOS

Endereço:

Ed. Armando Monteiro 6º, 7º e 8º pavimentos - Brasília DF

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1. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

1.1. Introdução

Este documento tem por objetivo apresentar as especificações técnicas para

fornecimentos dos equipamentos e materiais que deverão atender a execução das Instalações

Elétricas.

1.2. Descrição do Projeto

1.2.1. Entrada de Energia

A entrada de energia de toda a edificação é existente. Deve ser verificada in loco.

1.2.2. Quadros de Distribuição

Em cada pavimento, existem 4 quadros principais alocados:

a. QPEN-XXX Quadro de Distribuição Energia Convencional;

b. QPEM-XXX Quadro de Distribuição Emergência;

c. QPEE-XXX Quadro de Distribuição Energia Estabilizada;

d. QPAC-XXX Quadro de Distribuição Ar Condicionado (alimentação

evaporadoras).

Os quadros existentes, foram mantidos, sendo necessário apenas reconfigurar os

circuitos de modo a atender a nova distribuição de pontos elétricos de acordo com layout

modificado.

Todos os quadros de distribuição deverão ter:

a. Barreira como proteção básica contra choques elétricos conforme NBR-5410.

b. Placas de advertência conforme item 6.5.4.10 da NBR-5410.

c. Barra de neutro e barra de proteção (PE).

d. Grau de proteção IP 55.

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1.2.3. Proteção dos Quadros e Circuitos

Nos quadros de distribuição devem conter elementos de proteções individuais e geral

para os respectivos circuitos, inclusive dispositivos DR (30mA), indicados em projetos.

A proteção será feita por disjuntores eletrônicos, quando disjuntores gerais e

termomagnéticos, quando da proteção dos demais circuitos, conforme projeto.

Disjuntores gerais devem conter chave de ajuste para ser feito seletividade para

ajuste adequado da corrente.

ICC: Disjuntor Geral 10/15kA/380V, disjuntores unipolares 5/10kA/220V.

Referência: Verificar conforme existente. (ABB, Siemens ou similar de igual ou superior

qualidade).

Disjuntores e DR’s serão impreterivelmente da mesma marca.

Fazer equilíbrio de fases de todos os quadros, instalar supressores de surto de acordo

com projeto.

1.2.4. Alimentação dos quadros

As alimentações desses quadros foram mantidas conforme projeto executivo anterior.

a. A alimentação do QPEN-XXX vem do BUS WAY - EN;

b. A alimentação do QPEM-XXX vem do BUS WAY - EM;

c. A alimentação do QPEE-XXX vem do TRAFO ISOLADOR localizado em

cada pavimento e este é alimentado pelo BUS WAY - EE;

d. A alimentação do QPAC-XXX vem do QPEN-XXX;

1.2.5. Identificação dos quadros e componentes

Cada quadro e demais componentes do mesmo devem ser providos de plaqueta de

identificação fixada em local perfeitamente visível junto ao componente a que se referir.

Todos os circuitos e dispositivos devem ser identificados de maneira indelével e

devem estar de acordo com os desenhos e diagramas aprovados.

A plaqueta de identificação do quadro e seus componentes devem ser de lâminas

rígidas de acrílico preto com gravação por letras maiúsculas em fundo branco. A plaqueta será

fixada no quadro por meio de parafusos de cabeça redonda e material não corrosivo.

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Externamente, o quadro deve ser identificado através de uma placa localizada de

forma facilmente visível e contendo, no mínimo, as seguintes informações:

a. Nome do fabricante ou marca.

b. Tensão nominal.

c. Frequência nominal.

d. Capacidade de curto-circuito.

e. Grau de proteção.

f. Peso.

Notas

• Os quadros de distribuição devem ser confeccionados a partir do diagrama unifilar.

• A montagem dos quadros é relativo à empresa fornecedora dos quadros e demais

acessórios e depende muito do respectivo fabricante.

• O ideal é a entrega na obra dos quadros já confeccionados.

1.2.6. Interligação dos quadros

A interligação dos quadros deverá ser executada conforme projeto e deverão ser

utilizadas buchas e arruelas de alumínio para acabamento dos eletrodutos com o quadro de

distribuição, quando necessário e ambos interligados por leitos produzido em chapa de aço

pré-galvanizado, por imersão a quente, possuem angulo de 45º.

Para estas interligações deverão ser utilizados cabos de cobre com isolação em PVC

do tipo afumex de 0,6/1kV, os mesmos deverão estar devidamente identificados por anilhas

nas suas extremidades, para acabamento e interligação dos cabos nos disjuntores deverá

utilizar terminal ilhós.

1.2.7. Distribuição

Para alimentação dos pontos, foi previsto conforme projeto a interligação dos

quadros através de eletrocalhas, nos caminhamentos principais e as derivações secundárias a

partir da eletrocalha foram feitas através de eletrodutos e perfilados até os respectivos pontos.

As eletrocalhas e os eletrodutos considerados, serão instalados sobrepostos à

alvenaria, exceto nas áreas molhadas que as instalações devem ser de embutir.

a. Desenergização

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A desenergização poderá ser efetuada através de disjuntores instalados junto às

entradas principal e de serviço e junto aos quadros elétricos, conforme representado em

projeto.

b. Dimensionamento das tubulações

Para o correto dimensionamento dos elementos verificar conforme projeto.

c. Proteções

Nestas instalações, os aparelhos de proteção contra sobre intensidades são do tipo

disjuntores, DPS e DR.

d. Limites de queda de tensão

Serão respeitados os limites regulamentares de queda de tensão, cujo valor desde a

origem da instalação de utilização até ao aparelho de utilização eletricamente mais afastado

(supondo ligados todos os aparelhos de utilização que possam funcionar simultaneamente)

nunca deve exceder os 7% da tensão nominal da instalação.

e. Balanceamento de cargas

Para verificar o balanceamento de carga verificar conforme projeto.

1.2.8. Condutores

a. Instalações gerais

Os condutores utilizados devem possuir gravados em toda sua extensão as

especificações de: nome do fabricante, bitola, isolação, temperatura e certificado do

INMETRO.

A bitola mínima a ser utilizada será de 2,5 mm² para circuitos de iluminação e

tomadas. (Verificar bitolas dos circuitos conforme projeto específico).

As emendas e derivações dos condutores deverão ser executadas de modo a

assegurarem resistência mecânica adequada e contato elétrico perfeito e permanente por meio

de conectores apropriados, as emendas serão sempre efetuadas em caixas de passagem com

dimensões apropriadas.

Igualmente o desencapamento dos fios, para emendas será cuidadoso, só podendo

ocorrer nas caixas, devendo nesses pontos, serem devidamente isoladas com fita de auto

fusão, para cabos de baixa tensão, sendo as emendas devidamente estanhadas.

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O isolamento das emendas e derivação deverá ter características no mínimo

equivalentes às dos condutores utilizados.

Não serão permitidas emendas nos condutores alimentadores de circuitos, bem como

emendas no interior dos eletrodutos.

Os condutores e cabos deverão ser cobertos com lubrificantes adequados de forma a

facilitar sua introdução nos eletrodutos, podendo ser empregado parafina ou talco industrial.

O critério das cores dos condutores: fase, neutro, retorno e proteção, deverão ser

conforme a NBR 5410.

As cores padronizadas para fiação serão as seguintes:

Azul para os condutores do neutro;

Verde ou verde/amarelo para os condutores de proteção (terra);

Branco para os condutores da fase R;

Preto para os condutores da fase S;

Vermelho para os condutores da fase T;

Amarelo para os condutores de retorno.

Os condutores só devem ser enfiados depois de ser completada a rede de eletrodutos,

e concluídos todos os serviços de construção que possam os danificar. A enfiação só deve ser

iniciada após a tubulação estar perfeitamente limpa e seca.

Todos os circuitos deverão ser identificados através de anilhas plásticas, sendo uma

no centro de distribuição, e as demais nas tomadas, interruptores, luminárias, caixas, etc.

b. Para alimentação dos Quadros

Serão utilizados cabos unipolares, isolamento em composto de termofixo dupla

camada de borracha HEPR - AFUMEX 0,6/1KV com baixa emissão de gases halogenados

conforme NBR 13248. Referência: Conduspar, Prysmian ou similar de igual ou superior

qualidade.

c. Para alimentação dos Circuitos

Serão utilizados cabos unipolares, isolamento em composto de termofixo dupla

camada de borracha HEPR - AFUMEX 450/750V com baixa emissão de gases halogenados

conforme NBR 13248. Referência: Conduspar, Prysmian ou similar de igual ou superior

qualidade.

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1.2.9. Caixas de passagem e montagem de equipamentos

As caixas embutidas ou de sobrepor na parede e na laje serão de alumínio.

As caixas e conduletes de tomadas e interruptores serão montadas com o lado menor

paralelo ao plano do piso. As caixas de passagem deverão ser instaladas conforme o projeto e

nos locais necessários à correta passagem da fiação.

1.2.10. DPS

O dispositivo de proteção suplementar deverá ser instalado dentro das caixas de

distribuição, após o disjuntor geral, deverá ser do tipo I, 275 V - In:40KA - Imax:60kA -

Iimp:12,5kA -Up:1,3kV.

a. Princípio de funcionamento

Os dispositivos protetores de surto foram desenvolvidos para limitar sobretensões

transientes e também desviar as altas correntes provenientes de descargas atmosféricas.

b. Aplicações

Os dispositivos protetores de surto são necessários em qualquer instalação que tenha

riscos de sofrer danos por sobretensão (raios diretos, indiretos e surtos por chaveamento). São

utilizados em instalações industriais, comerciais e residenciais.

Tipos / classes

As Normas IEC (internacional) e VDE (alemã) preveem os seguintes tipos e classes

conforme sua utilização, seguindo a tabela abaixo:

c. Como especificar o DPS

Para especificarmos um Dispositivo de Proteção contra Surtos (DPS) precisamos

determinar o seu tipo, a sua tensão nominal e a sua corrente de impulso, para um DPS tipo I,

ou corrente nominal de descarga para os DPS tipo II.

Os DPS são classificados em tipos I, II ou III, dependendo de qual a sua localização

entre as zonas de proteção contra raios (ZPR), conforme foi mostrado em outro boletim.

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A tensão nominal de um DPS é a voltagem para o qual ele foi projetado e que

existirá entre os terminais do dispositivo quando não existir uma sobretensão transitória na

rede. Esta tensão é a nominal do sistema, mais uma tolerância para evitar a atuação do DPS

frente a aumentos de tensão considerados admissíveis e suportáveis pelos equipamentos

protegidos.

Existem basicamente três grandes famílias de DPS, independente do seu tipo. DPS

tipo I, II e III podem ser fabricados a partir de centelhadores, varistores, diodos ou uma

combinação de dois ou três destes elementos.

O primeiro passo para especificação de um DPS é determinar se a edificação possui

um Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas (SPDA) externo ou se a rede da

concessionária é aérea. Se uma destas duas condições é preenchida deveremos instalar em seu

quadro de entrada um DPS tipo I.

Caso não exista um SPDA externo ou a rede da concessionária seja subterrânea, o

primeiro DPS, também instalado no quadro de entrada, deverá ser um DPS tipo II, que

protegerá as instalações elétricas contra sobretensões induzidas ou surtos de manobra criados

por variações bruscas de tensão da própria rede da concessionária.

A corrente de impulso depende das características das descargas atmosféricas

esperadas na edificação, e o seu valor será função das características da localização, exposição

às descargas atmosféricas e dimensões da edificação. Valores estes que podem ser obtidos

através da norma ABNT – NBR5419-2005.

Deve-se estimar também a expectativa de vida esperada do DPS, o que dependerá de

qual tecnologia utilizada pelo fabricante, o que é informado aos profissionais através do seu

numero de atuações. Para os DPS tipo I os valores mais utilizados são 50KA (10/350μS) *, 33

KA (10/350μS) e 25KA (10/350μS).

A corrente nominal de descarga também deve ser estimada, já que os fatores que

determinariam o seu valor são variáveis e de difícil previsão. Como orientação, podemos

sugerir que em quadros de distribuição de casas, fábricas ou edificações maiores poderemos

utilizar um DPS com corrente nominal de descarga de 20 KA (8/20μS) e corrente máxima de

40KA (/20μS) e em apartamentos ou salas comerciais, correntes nominais de descarga de

10KA (8/20μS) e corrente máxima de 20KA (8/20μS). Os valores de corrente nominal e

máxima não são independentes entre si, e o projetista deve ter o cuidado de não especificar

DPS com características incoerentes ou que não sejam encontrados no mercado.

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Um DPS à base de varistores pode conduzir entre 10 e 20 vezes a corrente nominal e

uma ou duas vezes a corrente máxima.

Os DPS tipo III, pela sua localização, só conduzirão correntes de baixa amplitude e

poderão ser especificados com correntes de 5 a 10 KA (8/20μS). Como os DPS tipo III são

geralmente fabricados a partir de diodos semicondutores, só é necessário especificar a

corrente nominal de descarga, já que DPS fabricados com diodos não se degradam com o uso

e neste caso as correntes nominais e máximas são iguais.

Os DPS são instalados entre o condutor de fase e o terminal de aterramento da

instalação. Por isso a tensão nominal do DPS deverá ser a tensão fase-terra do sistema. Para

redes 220/127V, DPS 175V, redes 380/220V, DPS 280V e redes 440/254V, DPS 320V.

Os DPS disponíveis têm uma tensão máxima de operação acima da tensão nominal

da rede, para compensar sobretensões temporárias existentes em qualquer sistema elétrico.

Esta medida impede que um DPS comece a atuar logo que a tensão apresente pequenas

variações, como por exemplo, elevações de tensão de 127V para 132V em uma rede de

220/127V.

Devemos utilizar tantos pólos de um DPS quanto o número de fases a proteger e

mais um dependendo da situação do neutro. Um sistema com o neutro aterrado no quadro em

que o DPS será instalado terá o numero de pólos do DPS igual ao numero de fases do

Sistema. Sistemas trifásicos pedem um DPS tripolar, bifásicos um DPS bipolar e

monofásicos, um DPS monopolar.

Se o neutro e o terra estão isolados no ponto de instalação do DPS, será necessário

um DPS adicional para proteger o condutor de neutro durante a ocorrência do surto de tensão.

Desta forma em quadros em que o neutro não estiver aterrado teremos o numero de pólos do

DPS igual ao numero de fases do sistema mais um. Em um sistema trifásico um DPS

tetrapolar, bifásico pede um DPS tripolar e monofásico equivale a um DPS bipolar.

Todo DPS deve ser instalado após um dispositivo de proteção contra sobrecorrentes,

disjuntor ou fusível, cujo valor da sua corrente é determinado pelo fabricante do DPS,

variando de modelo para modelo. A função deste fusível ou disjuntor é retirar o DPS do

circuito caso ele apresente algum defeito e comprometa a segurança da instalação aonde ele se

encontra.

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Após o DPS instalado no quadro de entrada, devemos instalar DPS adicionais nos

quadros de distribuição e na alimentação dos equipamentos eletrônicos, como TV,

computadores, DVD, etc.

Os DPS em uma mesma instalação devem estar afastados por um comprimento de

cabo, determinada pelo fabricante, para permitir uma coordenação entre eles de tal forma que

cada tipo de DPS atue após a atuação do DPS anterior, evitando-se assim um desgaste

prematuro do DPS de menor tempo de resposta. Esta distância é o comprimento do cabo entre

os dois DPS e não a distância entre os próprios DPS. Um DPS pode estar ao lado de outro no

mesmo painel, desde que o comprimento dos condutores entre eles atenda a distância de

coordenação necessária. Caso não seja possível atender a esta exigência, um indutor com

características determinadas pelo fabricante dos DPS deve ser instalado.

d. Esquema de ligação

1.2.10.1. Advertência

Os quadros de distribuição devem ser entregues com a seguinte advertência:

1. Quando um disjuntor ou fusível atua, desligando algum circuito ou a instalação

inteira, a causa pode ser uma sobrecarga ou um curto-circuito. Desligamentos frequentes é

sinal de sobrecarga. Por isso, NUNCA troque seus disjuntores ou fusíveis por outros de maior

corrente (maior amperagem) simplesmente. Como regra, a troca de um disjuntor ou fusível

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por outro de maior corrente requer, antes, a troca dos fios e cabos elétricos, por outros de

maior seção (bitola).

2. Da mesma forma, NUNCA desative ou remova a chave automática de proteção

contra choques elétricos (dispositivo DR), mesmo em caso de desligamentos sem causa

aparente. Se os desligamentos forem frequentes e, principalmente, se as tentativas de religar a

chave não tiverem êxito, isso significa, muito provavelmente, que a instalação elétrica

apresenta anomalias internas, que só podem ser identificadas e corrigidas por profissionais

qualificados.

A desativação ou remoção da chave significa a eliminação de medida protetora

contra choques elétricos e risco de vida para os usuários da instalação.

A advertência pode vir de fábrica ou ser provida no local, antes da instalação ser

entregue ao usuário, e não deve ser facilmente removível.

1.2.11. Iluminação e tomadas

Executada com base nas necessidades de cada ambiente e prescrições das normas

existentes, sendo necessário deslocar as luminárias existentes de lugar devido a alteração do

layout. As placas de gesso já perfuradas deverão ser deslocadas para atender a nova paginação

do forro.

Os pontos de luz foram previstos para lâmpadas fluorescentes, reatores eletrônicos de

alto fator de potência.

Todos os reatores deverão possuir alto fator de potência (AFP) e THDI<5%,

conforme IEC 61000-3-2 e IEC 61000-3-4.

A iluminação será comandada por interruptores ou contatores instalado no quadro,

conforme previsto no projeto.

As tomadas e interruptores embutidos serão executados de forma a não oferecer

saliências ou reentrâncias capazes de coletar poeira. Deverão facear o revestimento da

alvenaria e serão niveladas e aprumadas de modo a não resultar excessiva profundidade

depois do revestimento.

Todas as tomadas serão do tipo 2 polos + terra, 10A ou 20A, de acordo com NBR

14136. Serão de sobrepor em caixas tipo conduletes 4x2”.

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Para os pontos de ar condicionado foi prevista a instalação de pontos de tomadas do

tipo 2 polos + terra, 20A.

Todas as luminárias e tomadas deverão ser conforme padrão NBR 6.147:2000 e

NBR-14.136:2002.

Normas:

A não ser que seja mencionado em contrário, todo material, bem como o

procedimento da execução referente a este projeto serão conforme normas da ABNT (NBR-

5410-2004), das Concessionárias de energia local e da Secretaria de Direitos Humanos.

Tomadas e luminárias que não atendam as normas vigentes devem ser retiradas e

substituídas, verificar in loco.

1.2.12. Energia estabilizada

A edificação possui sistema com nobreak e quadros específicos para o sistema de

rede estabilizada.

No projeto as tomadas estabilizadas estão identificadas com o número de circuito:

EE-XX.

O quadro do pavimento que é interligado ao sistema principal de energia estabilizada

está identificado como: QPEE-XXX.

Toda e qualquer informação referente a esse sistema estabilizado deve ser verificado

in loco, uma vez que as interligações principais dos quadros foram mantidas conforme projeto

original.

1.2.13. Generalidades

Em razão das constantes atualizações de componentes todos os materiais deverão

apresentar certificação exigida pelo INMETRO.

Todas as partes metálicas deverão ser ligadas aos condutores de proteção (terra) para

que o potencial de todos os componentes do prédio sejam os mesmos, minimizando a

possibilidade de choque elétrico.

Durante a execução todas as junções entre eletrodutos e caixas deverão ser bem-

acabadas, não sendo permitidas rebarbas nas junções.

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Todos os cabos deverão ser identificados através de anilhas ou fitas específicas para

este fim, nos conduletes e dentro do QD (Quadro de Distribuição).

Todas as tomadas deverão ser identificadas com o número do seu respectivo circuito

e também deverá ser afixada sinalização da tensão.

O instalador deverá realizar os ensaios finais de entrega da obra conforme a NBR

5410/04 (Instalações Elétricas de Baixa Tensão), bem como fornecer Anotação de

Responsabilidade Técnica dos serviços executados.

a. Independente do aspecto estético desejado será observada as seguintes

recomendações:

Toda instalação, extensão ou alteração de instalação existente deve ser visualmente

inspecionada e ensaiada, durante e/ou quando concluída a instalação, antes de ser posta em

serviço pró-usuário, de forma a se verificar, tanto quanto possível, a conformidade com as

prescrições da NBR 5410/04 (Instalações Elétricas de Baixa Tensão);

Durante a realização da inspeção e dos ensaios devem ser tomadas precauções que

garantam a segurança das pessoas e evitem danos à propriedade e aos equipamentos

instalados;

b. Inspeção visual:

Prescreve a NBR 5410/04(Instalações Elétricas de Baixa Tensão) em 7.2: “A

inspeção visual deve preceder os ensaios e deve ser realizada com a instalação

desenergizada”.

O objetivo desta inspeção é a constatação da conformidade da obra com os princípios

estabelecidos na norma NBR 5410/04 (Instalações Elétricas de Baixa Tensão), garantindo

uma energização segura.

No item 7.2.3, da norma acima citada, são relacionados os pontos básicos onde

ocorrerão estas inspeções, os quais seguem abaixo.

i. Medidas de proteção contra choques elétricos;

ii. Medidas de proteção contra efeitos térmicos;

iii. Seleção e instalação de linhas elétricas;

iv. Seleção, ajuste e localização dos dispositivos de proteção;

v. Presença dos dispositivos de seccionamento e comando;

vi. Adequação dos componentes e das medidas de proteção às condições de

influências externas existentes;

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vii. Identificações dos componentes;

viii. Presença das instruções, sinalizações e advertências;

ix. Execução das conexões;

x. Acessibilidade.

c. Os seguintes ensaios devem ser realizados onde forem aplicáveis e,

preferivelmente, na sequência apresentada:

Os ensaios relacionados na NBR 5410/04 (Instalações Elétricas de Baixa Tensão) são

considerados estritamente necessários, podendo, em função do grau de importância da

instalação, serem realizados outros ensaios complementares, muito comuns em

comissionamento e "startup" de instalações de médio e grande porte; tais como testes e

calibrações em transformadores, disjuntores, relés, quadros, medidores, etc.

Após a realização da inspeção visual, e não havendo não conformidades que possam

interferir nos resultados de algum ensaio, parte-se para a realização dos ensaios previstos em

7.3 da NBR 5410/04 (Instalações Elétricas de Baixa Tensão). Preferencialmente os ensaios

devem ser realizados na sequência apresentada a seguir:

i. Continuidade dos condutores de proteção e das equipotencialidades principal e

suplementar;

ii. Resistência de isolamento da instalação elétrica;

iii. Seccionamento automático da alimentação;

iv. Ensaio de tensão aplicada;

v. Ensaios de funcionamento.

No caso de não conformidade em qualquer dos ensaios, este deve ser repetido, após a

correção do problema, bem como todos os ensaios precedentes que possam ter sido

influenciados.

Os métodos de ensaio descritos nesta seção são fornecidos como métodos de

referência; outros métodos, no entanto, podem ser utilizados, desde que, comprovadamente,

produzam resultados não menos confiáveis.

Continuidade dos condutores de proteção, incluindo ligações equipotenciais

principais e suplementares: Um ensaio de continuidade deve ser realizado. Recomenda-se que

a fonte de tensão tenha uma tensão em vazio entre 4 e 24 V CC ou CA. A corrente de ensaio

deve ser de, no mínimo, 0,2 A.

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d. A resistência de isolamento deve ser medida:

i. Entre os condutores vivos, tomados dois a dois;

ii. Nota: Na prática, esta medição somente pode ser realizada antes da conexão

dos equipamentos de utilização.

iii. Nos esquemas TN-C o condutor PEN é considerado como parte da terra;

iv. Entre cada condutor vivo e a terra;

Durante esta medição os condutores fase e condutores neutros podem ser

interligados.

As medidas devem ser realizadas com corrente contínua. O equipamento de ensaio

deve ser capaz de fornecer 1mA ao circuito de carga, apresentando em seus terminais a tensão

especificada em norma. Quando o circuito da instalação inclui dispositivos eletrônicos, a

medição deve ser realizada entre todos os condutores fase e neutro, conectados entre si, e a

terra.

Nota: Esta precaução é necessária para evitar danos aos dispositivos eletrônicos.

Deverão ser seguidas todas as recomendações e cuidados necessários à montagem de

tubulações descritas nos manuais de instalação dos fabricantes e normas da ABNT.

Para a execução deste projeto deverão sempre ser observadas as orientações contidas

na NBR 5410: 2004; NBR 5419: 2001; ou empresa concessionária local e normas CRT e pela

NR10– NORMA REGULAMENTADORA 10 - Segurança em Instalações e Serviços em

Eletricidade.

Todos os serviços deverão ser executados com esmero e capricho, a fim de manter

um bom nível de acabamento e garantir confiabilidade e segurança das instalações elétricas.

Materiais e equipamentos para execução do serviço deverão ser das marcas, conforme

indicados neste memorial e/ou projeto.

Entrada de energia

* Os serviços relacionados com a entrada de energia serão entregues completos,

ligados definitivamente à rede existente, em perfeito.

* As conexões elétricas entre cabos condutores e demais terminações, serão feitas

com a utilização de terminais de cobre / estanho por processo de compressão.

* No puxamento destes cabos, deverá ser tomado cuidado especial de forma a não

ofender o isolamento ou provocar escorregamento da blindagem.

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* Os cabos deverão ser cortados em lances únicos, não sendo admitido o uso de luvas

de emenda.

* As hastes de terra serão fincadas por meios mecânicos, dentro de um poço de

inspeção com tampa removível, em alvenaria ou concreto, devendo a conexão cabo/haste,

permanecer à descoberto.

Instalação de eletrodutos

* As roscas deverão ser executadas segundo a NBR-6414. O corte deverá ser feito

aplicando as ferramentas na sequência correta e, no caso de cossinetes, com ajuste

progressivo.

* Após a execução das roscas, as extremidades deverão ser escariadas para a

eliminação de rebarbas e limpas com escova de aço.

* O rosqueamento deverá abranger, no mínimo, cinco fios completos de rosca

conforme recomendações ANSI.

* As curvas dos eletrodutos deverão ser pré-fabricadas.

* Não serão permitidos, em uma única curva, ângulos maiores que 90º, conforme

NBR-5410.

* O número de curvas entre duas caixas não poderá ser superior a 3 de 90º ou

equivalente a 270º, conforme NBR-5410.

* As emendas dos eletrodutos rosqueáveis só serão permitidas com o emprego de

conexões apropriadas, tais como luvas ou outras peças que assegurem regularidades na

superfície interna, bem como a continuidade elétrica.

* As emendas dos eletrodutos soldáveis deverão ser executadas através de adesivo

plástico para PVC, não sendo permitido o simples encaixe das bolsas.

* Durante a construção e montagem, todas as extremidades dos eletrodutos e caixas

de passagem deverão ser vedadas com tampões e tampas adequadas para prevenir a entrada de

água, argamassa, nata de concreto, ou outros corpos estranhos.

* Os eletrodutos rígidos expostos deverão ser adequadamente fixados, de modo a

constituírem um sistema de boa aparência e de firmeza suficiente para suportar o peso dos

condutores e os esforços quando da enfiação.

* Os eletrodutos metálicos, incluindo as caixas de chapa, deverão formar um sistema

de aterramento contínuo.

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* Deverão ser usadas graxas especiais nas roscas, a fim de facilitar as conexões e

evitar corrosão, sem que fique prejudicada a continuidade elétrica do sistema.

* Nas travessias de vias os eletrodutos subterrâneos deverão ser instalados em

envelopes de concreto; deverão ter declividade mínima de 0,5% entre caixas, para assegurar a

drenagem. A face superior dos envelopes de concreto deverá ficar no mínimo, 50 cm abaixo

do nível do solo.

* As extremidades dos eletrodutos quando não roscadas diretamente em caixas ou

conexões, deverão ser providas de buchas e arruelas.

* Após as instalações, deverá ser feita verificação e limpeza dos eletrodutos.

Caixas e conduletes

* As caixas deverão ser fixadas de modo firme e permanente as paredes, presas às

pontas dos condutos por meio de arruelas de fixação ou buchas apropriadas.

* As caixas embutidas nas paredes deverão facear o revestimento da alvenaria,

niveladas e aprumadas de modo a não provocar excessiva profundidade depois do

revestimento.

* Os conduletes deverão ser fixados às paredes ou tetos através de furo de fundo e/ou

através de abraçadeiras nos eletrodutos a uma distancia mínima de 500 mm e deverão estar

perfeitamente nivelados e esquadrejados, sendo rosqueados profundamente nos tubos, até que

este encoste-se à sua sede própria.

O sistema de acoplamento das instalações de sobrepor, a critério do instalador poderá

adotar o sistema de rosca e/ou encaixe.

Enfiação

* Antes de ser iniciada a enfiação, deve ser feita à inspeção dos eletrodutos e caixas,

para verificação da resistência ou não de obstáculos, que possam danificar os condutores

durante o puxamento.

* Para facilitar a enfiação poderão ser usados lubrificantes como talco, parafina ou

vaselina industrial.

* O isolamento das emendas e derivações deverá ter, no mínimo características

equivalentes às dos condutores utilizados.

* Nas tubulações de pisos deverá ser iniciada a enfiação após o seu acabamento.

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* Todos os condutores de um mesmo circuito deverão ser instalados no mesmo

eletroduto.

* Os condutores instalados em trechos verticais longos deverão ser suportados na

extremidade superior do eletroduto, por meio de fixador apropriado, para evitar danificar o

isolamento na saída do eletroduto.

* Os cabos deverão ser identificados com o código do circuito por meio de

indicadores, firmemente presos a estes.

As emendas dos cabos de 600/1.000V serão feitas com conectores de pressão ou

luvas de aperto.

As emendas, exceto quanto feitas com luvas isoladas, deverão ser revestidas com fita

de borracha moldável até se obter uma superfície uniforme, sobre a qual serão aplicadas, por

sobreposição, camadas de fita isolante adesiva. A espessura da reposição do isolamento

deverá ser igual ou superior à camada isolante do condutor.

* Na enfiação das tubulações subterrâneas, os cabos não deverão estar sujeitos a

esforços de tração capazes de danificar sua capa externa ou o isolamento dos condutores.

* Quando da instalação de cabos em prateleiras, estes deverão ser puxados fora das

mesmas e, depois, instalados para evitar danos dos cabos nas arestas das eletrocalhas. Os

cabos singelos em lances horizontais deverão ser fixados a cada 1,00m, os lances verticais a

cada 0,50m, e deverão ser arrumados cuidadosamente e eventualmente como indicados no

projeto gráfico.

Montagem de quadros de distribuição

* Os diversos quadros de uma área deverão ser perfeitamente alinhados e dispostos

de forma e apresentar um conjunto ordenado.

* Os quadros para montagem aparente deverão ser fixados as paredes ou sobre base

no piso, através de chumbadores, em quantidades e dimensões suficientes à sua perfeita

fixação.

* As ligações aos painéis deverão ser feitas por meio de conectores adequados, não

sendo permitido o uso de conexões soldadas, e deverão ser feitas de acordo com as

recomendações do fabricante.

* Após a conclusão da montagem, da enfiação e da instalação de todos os

equipamentos, deverá ser feita medição do isolamento, cujo valor não deverá ser inferior ao

da tabela da NBR - 5410/2004.

19

Instalação de interruptores e tomadas

* As ligações dos condutores dos bornes dos aparelhos deverão ser feitas de modo a

assegurar resistência mecânica adequada e contato elétrico perfeito e permanente.

* A instalação dos espelhos de acabamento deve garantir o perfeito prumo, esquadro,

alinhamento e acabamento, e só poderá ser executada após a aplicação da demão de pintura

final.

Instalação de luminárias

* Nas instalações embutidas, os aparelhos de iluminação poderão ser fixados às

orelhas das caixas de saída, desde que não se exerça sobre cada orelha esforço de tração maior

do que 10kg. Em nenhuma hipótese os condutores deverão exercer esforços de tração sobre os

parafusos de ligação.

* Os aparelhos de iluminação não poderão servir como dutos de passagem ou como

caixas para alojar emendas ou junções de condutores estranhos à instalação dos aparelhos.

* Todos os reatores das luminárias deverão ser solidamente aterrados.

1.3. Especificações técnicas dos materiais

1.3.1. Quadros

1.3.1.1 Descrição

A Caixa Padrão tem construção em corpo único soldado, com flange superior e

inferior removível.

Pintura eletrostática a pó poliéster no padrão de cor bege RAL 7032 para a estrutura,

porta e flanges e laranja RAL 2004 para a placa de montagem com 80µm de espessura,

conforme NBR-8755.

Características:

a. Grau de proteção IP-54 e IP-65;

b. Abertura de porta com ângulo de 110°;

c. Dobradiças embutidas em aço carbono ou aço inox;

d. Perfis de vedação;

e. Fecho Zamack tipo fenda;

f. Flanges superior e inferior à partir do modelo CP332 (não aplicável para IP-65);

g. Perfil perfurado na porta, do lado direito, para montagem de cabos;

20

h. Ponto de aterramento para placa de montagem e porta;

i. Norma IEC-62208;

j. Inox 304, sob consulta e alumínio;

k. Placas de montagem fabricadas em chapa 1,9mm.

l. Grau de Proteção IP-54

Obs: Todos os quadros de distribuição, comando e proteção utilizados deverão ter o

mesmo padrão de cor.

Os quadros são existentes e deverão ser verificados in loco.

1.3.1.2 Aplicação

Como quadro distribuidor geral de energia elétrica em baixa tensão (para

alimentação dos quadros de distribuições parciais – QDs).

1.3.1.3 Execução

a. As unidades assinaladas como reservas no diagrama deverão ser fornecidas com

barramentos de distribuição - saídas, porém sem os disjuntores ou outros

componentes.

b. Deverá possuir dimensões suficientes para conter todos os elementos necessários

ao seu perfeito funcionamento, bem como para acomodações e conexões de

condutores, e possibilitar futuras ampliações, em atendimento ao diagrama

elétrico correspondente.

c. Obedecer todas as indicações do projeto executivo de elétrica.

d. Todos os disjuntores de saídas deverão possuir etiquetas identificadoras em

acrílico, com textos dos circuitos e áreas a que destinam os alimentadores.

e. Obedecer ao código de cores do projeto executivo de elétrica, para os condutores

e barramentos. Quando previsto, a barra de aterramento deverá ser identificada

como BEP através de plaqueta (barramento de equipotencialização).

f. Distâncias de isolação entre barramentos de acordo com a norma NBR IEC

60439-1.

g. Executar as furações somente na parte inferior ou superior da caixa, para fixação

dos eletrodutos, com ferramentas apropriadas (serra copo), não sendo permitidos

rasgos na caixa em nenhuma hipótese. As conexões de eletrodutos no quadro

deverão ser devidamente acabadas com utilização de buchas e arruelas de

alumínio.

21

h. O quadro deverá estar devidamente fixado, acabado e alinhado.

i. As conexões ou ligações dos componentes e condutores internos ao quadro

deverão assegurar perfeito contato entre as partes condutoras. As pontas e

derivações dos barramentos deverão ser prateadas.

j. Interligar a barra de aterramento, identificada como BEP, aos aterramentos

existentes, para fins de equalização de potencial.

k. Não permitir emendas de qualquer espécie dentro do quadro.

l. Os disjuntores multipolares (bipolares e tripolares) deverão ter acoplamentos de

fábrica, e nunca por outros meios improvisados.

1.3.1.4 Recebimento

a. Aferir as especificações e a conformidade com os produtos homologados.

b. Verificar as condições de funcionamento e segurança do quadro (acessibilidade

para serviços de operação e manutenção, proteções contra choques, proteção

contra incêndio, localizações e ajustes dos dispositivos de proteção /

seccionamento, proteções contra influência externa, identificação de

componentes, advertências requeridas e correta execução das conexões).

c. Verificar se o quadro foi projetado e construído em dimensões apropriadas, de

acordo com a NBR IEC 60439. Verificar também se o quadro está equipado com

componentes gerais de acordo com o projeto executivo de elétrica.

d. Realizar os ensaios de tipo e rotina de acordo com as normas NBR IEC 60439 e

NBR 5410, da ABNT. Solicitar laudo técnico assinado pelo responsável técnico.

e. Aferir as especificações e a conformidade com os produtos homologados;

f. Verificar se as características dos componentes e a montagem estão de acordo

com o esquema unifilar do projeto elétrico.

1.3.1.5 Normas

a. NBR 5410 - Instalações elétricas de baixa tensão.

b. NBR 5419 - Proteção de estruturas contra descargas atmosféricas.

c. NBR IEC 60439-3 - Conjuntos de manobra e controle de baixa tensão - Parte 3:

Requisitos particulares para montagem de acessórios de baixa tensão destinados

a instalação em locais acessíveis a pessoas não qualificadas durante sua

utilização - Quadros de distribuição.

22

d. NBRNM 60898 - Disjuntores para proteção de sobrecorrentes para instalações

domésticas e similares.

e. NBRIEC 60947-2 - Dispositivos de manobra e comando de baixa tensão - Parte

2: Disjuntores.

1.3.1.6 Critérios de Medição

Un – Unidade

1.3.1.7 Protótipo Comercial

Referência: Pressmat ou similar de igual ou superior qualidade.

1.3.2. Disjuntores

Disjuntores são dispositivos projetados para proteger fios e cabos elétricos contra

curto-circuito e sobrecargas de energia.

Os disjuntores são divididos em duas versões: Disparador Térmico e Magnético Fixo

e; Disparador Térmico Ajustável e Magnético Fixo, com tensão de trabalho nominal até 690

V.

Os contatos abrem antes de atingir o valor de pico presumido da corrente de curto-

circuito. No caso de falha elétrica os efeitos limitadores da corrente dos disjuntores protegem

os componentes de forma efetiva contra os efeitos térmicos e dinâmicos da corrente de curto-

circuito.

1.3.2.1 Disjuntores padrão DIN:

a. Terminais para alimentação independente com barramento e cabos;

b. Indicador de posição (CPI): para saber com segurança o estado dos contatos

(vermelho – contatos fechados; verde – contatos abertos). Indicação

independentemente da posição da manobra;

c. Disponíveis em 1, 2, 3 ou 4 polos;

d. Disponíveis em vários níveis de curva de disparo.

1.3.2.2 Disjuntores caixa moldada:

Os Disjuntores Gerais também poderão ser em caixa moldada com disparo eletrônico

e magnético para correntes nominal de no mínimo 10A até 63A, corrente mínima de

interrupção de 10/15KA em 380/220VCA, norma IEC 60947-2, para os disjuntores principais.

23

Todos os disjuntores em caixa moldada serão tripolares com sua corrente nominal

conforme especificado no projeto.

Os disjuntores são existentes e deverão ser verificados in loco.

a. Aplicação

Capacidade de se rearmar (manual ou eletricamente), quando estes tipos de defeitos

ocorrem, diferindo do fusível que têm a mesma função, mas que fica inutilizado depois de

proteger a instalação.

b. Local de Aplicação

Interior dos quadros de distribuição.

c. Execução

• Os cabos que entram nos contatores devem receber terminal ilhos e anilhas de

identificação;

• Os disjuntores deverão estar bem afixados nos trilhos DIN,

• As saídas dos disjuntores de circuitos de tomadas, devem ser seguidas por DR's,

antes de alimentarem as mesmas,

• Em um determinado quadro, todos os disjuntores e DR's devem ser do mesmo

fabricante,

• Os disjuntores devem ser identificados conforme o circuito o qual alimentam,

• Todos os condutores de fase devem ser protegidos por um único disjuntor.

Recomendações úteis:

• Os disjuntores de curva B são aplicados na proteção de circuitos que alimenta

cargas com características predominantemente resistivas, como lâmpada incandescentes,

chuveiros além dos circuitos de uso geral.

• Os disjuntores de curva C são aplicados na proteção de circuitos que alimenta

especificamente cargas de natureza indutiva, que apresentam picos de corrente no momento

da ligação, como microondas, ar condicionado, motores para bombas, além de circuitos com

cargas de características semelhantes a essas.

• Em ambas as curvas (B e C) os disjuntores protegem integralmente os condutores

elétricos da instalação contra curtos-circuitos e sobrecargas, sendo que a curva B protege de

forma mais eficaz contra os curtos-circuitos de baixa intensidade muito comuns em

instalações residenciais ou similares.

24

d. Recebimento

• Aferir as especificações e a conformidade com os produtos homologados;

• Verificar se as características dos componentes e a montagem estão de acordo com

o esquema unifilar do projeto elétrico.

e. Critérios de medição

Un – Unidade

f. Protótipo Comercial

- ABB, Siemens, Schneider ou similar de igual ou superior qualidade.

g. Normas

• NBR 60898 – Disjuntores para proteção de sobre correntes para instalações

domésticas e similares.

• NBR IEC 60947-2 – Dispositivos de manobra e comando de baixa tensão Parte 2:

Disjuntores.

1.3.3. Dispositivo DR

a. Descrição

Dispositivo de proteção à corrente diferencia-residual – Interruptor DR.

b. Aplicação

Como medida adicional na proteção contra contatos diretos com a energia elétrica, a

ser utilizados nos quadros de distribuição.

Os DR’s são existentes e deverão ser verificados in loco.

c. Local de Aplicação

Uso interno nos quadros de distribuição.

d. Execução

- Os cabos que entram nos DR's devem receber terminal ilhos e anilhas de

identificação,

- Os DR's deverão estar bem afixados nos trilhos DIN,

- Em um determinado quadro, todos os disjuntores e DR's devem ser do mesmo

fabricante,

- Os DR's devem ser identificados conforme o circuito o qual alimentam,

- Todos os condutores de fase devem ser protegidos por um único DR's.

25

e. Recebimento

- Aferir as especificações e a conformidade com os produtos homologados;

- Verificar se as características dos componentes e a montagem estão de acordo com

o esquema unifilar do projeto elétrico.

f. Critérios de Medição

Un – Unidade

g. Protótipo Comercial

- ABB, Siemens, Schneider ou similar de igual ou superior qualidade.

h. Norma

- NBR 5410- Instalações elétricas de baixa tensão.

1.3.4. Supressores de surto de baixa tensão – DPS

a. Descrição

Modelo adotado:VCL SLIM CLASSE I / II.

Protetor que atende Classe I e Classe II, adequado para instalação entre Fase /

Neutro, Fase / Terra ou Fase / PEN em quadros de distribuição e / ou comando.

Dispositivo de Proteção contra Surtos (DPS), monopolar, Classe I/II (NBR IEC

61.643-1), do tipo limitador de tensão, composto por varistor de óxido de zinco (MOV)

associado a um dispositivo de desconexão térmica (sobretemperatura) e elétrica

(sobrecorrente).

- Alta capacidade de dreno de correntesimpulsivas em onda 10/350 µs;

- Suportabilidade à corrente de curto-circuito de 5kA sem fúsivel backup;

- Fixação através de garras padrão NEMA e possibilidade de encaixe em trilho

padrão IEC; • Conexão direta aos barramentos dos quadros de distribuição de energia;

- Sinalização local: indicação do estado de operação através de bandeirola

verde/vermelha (SERVIÇO/DEFEITO);

- Sinalização remota opcional: indicação do estado de operação através de contatos

NA ou NF isolados eletricamente do circuito interno;

Características

- Dispositivo Protetor contra Surtos com tecnologia de varistor de óxido de zinco

(MOV)

26

- Suporta correntes de impulso (Iimp) de até 12,5 kA (10/350 μs);

- Alta capacidade de condução de correntes de raios;

- Atende aos requisitos da norma IEC 61643-1 (classe I, II);

- Atende aos requisitos da norma NBR 5410-2004.

- Atende Classe I com corrente de impulso de 12,5 kA;

- Atende Classe II com corrente máxima de 60 kA;

- Atende a norma NBR IEC 61643-1;

- Fixação em trilho DIN 35 mm ou garras padrão NEMA;

- Tecnologia de proteção: varistor de óxido de zinco (MOV);

- Pode atuar diversas vezes sem a necessidade de ser substituído ou religado;

- Possui sinalização remota opcional;

- Acondicionamento em caixa plástica anti-chamas;

- Grau de proteção IP 20

Os DPS’s são existentes e deverão ser verificados in loco.

b. Aplicações

Adequado para instalação entre linha e neutro ou entre linha e terra, ou neutro e terra,

em quadros de distribuição de circuitos ou de comando.

O VCL Slim é um DPS monopolar, Classe I / II, do tipo limitador de tensão,

composto por Varistor de Óxido de Zinco (Metal Oxide Varistor - MOV), com capacidade de

dreno de corrente de surto até 12,5kA na forma de onda 10/350µs e 60kA na forma de onda

8/20µs.

Possui desligador interno que desconecta o DPS da rede caso este seja submetido a

distúrbios acima da sua capacidade e sinalização de status de operação através de bandeirola.

É utilizado na proteção de aparelhos eletrodomésticos e eletroprofissionais,

conectados à rede elétrica, contra sobretensões de origem atmosférica transmitidas pela linha

externa de alimentação e/ou manobras no sistema elétrico.

Sua concepção modular facilita a montagem conjunta de diversas unidades de DPS,

conectados diretamente ou não ao barramento, assim como a outros componentes dos quadros

de distribuição de circuitos.

Pode atuar diversas vezes sem necessidade de ser substituído ou religado.

27

A fixação do VCL é simples e rápida, feita sobre trilhos padronizados de 35mm,

padrão europeu (DIN) ou através de garras, padrão americano (NEMA) apropriados para

instalação entre Fase e Neutro ou entre Fase e PE ou Neutro e PE.

O VCL possui encapsulamento em caixa de material termoplástico não propagante à

chama com grau de inflamabilidade V0, de acordo com a UL 94.

c. Critérios de Medição

Un – Unidade

d. Recebimento

- Aferir as especificações e a conformidade com os produtos homologados;

- Verificar se as características dos componentes e a montagem estão de acordo com

o esquema unifilar do projeto elétrico.

e. Critérios de Medição

Un – Unidade

f. Protótipo Comercial

- Clamper, ABB, Siemens, Schneider ou similar de igual ou superior qualidade.

g. Norma

- NBR 5410- Instalações elétricas de baixa tensão.

28

1.3.5. Tomadas

a. Tomada de uso geral

Conjunto com uma tomada 2P+T (hexagonal), módulo cor preta, e um interruptor

simples, em condulete 4x2" em liga de aluminio, com espelho , a 1,10m do piso,

potência quando não indicada: 100w.

Conjunto com uma tomada 2P+T (hexagonal), módulo cor preta, em caixa 4x2"

com espelho, instalado em alvenaria a 0,30m do piso, potência quando não

indicada: 100w.

Conjunto com uma tomada 2P+T (hexagonal), módulo cor preta, em caixa 4x2"

com espelho, instalado em alvenaria a 1,10m do piso, potência quando não

indicada: 100w.

Conjunto com uma tomada 2P+T (hexagonal), módulo cor preta e um interruptor

simples, em caixa 4x2" com espelho, instalado em alvenaria a 1,10m do piso,

embutido na alvenaria, potência quando não indicada:100w.

Conjunto com uma tomada 2P+T (hexagonal), módulo cor preta, em caixa 4x2"

com espelho, instalado em alvenaria a 2,20m do piso, potência quando não

indicada: 100w.

Conjunto com uma tomada 2P+T (hexagonal) destinado ao ponto de força

especificado em projeto, instalado no teto, em caixa 4x2" em liga de alumínio.

Produto de certificação compulsória INMETRO;

Parafusos auto atarraxantes de aço com fenda combinada para fixação da tampa,

acabamento niquelado e para fixação do módulo da tomada;

Fio de cobre isolado;

Buchas e arruelas de alumínio;

b. Instalação sobreposta:

Eletroduto conforme projeto;

Condulete de ø1”.

c. Instalação embutida:

Eletroduto conforme projeto;

Caixa em aluminio 4x2”.

As tomadas são existentes e deverão ser verificadas in loco.

29

d. Aplicação

- Em instalações elétricas internas de uso geral, instalações para equipamentos de

informática e para a ligação de outros aparelhos específicos.

e. Execução

A localização, o dimensionamento e o tipo de tomada deverão estar de acordo

com o projeto executivo de elétrica.

Alturas típicas de instalação:

Tomada alta: 2,20m; Tomada média: 1,10m; Tomada baixa: 0,40m.

Ligar os bornes das tomadas de maneira que assegurem resistência mecânica

adequada e contato elétrico perfeito sem esmagamento do condutor.

Nos bornes de parafusos, o sentido da ponta recurvada do fio sólido deverá

concordar com o sentido de aperto do parafuso.

Não permitir reduções propositais das seções dos condutores com vistas a facilitar as

conexões com os bornes.

Durante o andamento da obra, proteger as caixas para evitar a entrada de cimento,

massa, poeira, etc.

Instalar todas as caixas de modo a manter a horizontalidade, o perfeito nivelamento e

o prumo com a parede; garantindo o perfeito arremate no momento da instalação das tomadas

e tampas (placas).

Remover os olhais das caixas apenas nos pontos de conexão entre estes e os

eletrodutos.

Deixar sufi ciente extensão de fio nas caixas, para facilitar as ligações.

Fixar rigidamente as caixas embutidas em elementos de concretagem nas formas, a

fim de evitar deslocamentos.

Instalar as tampas e acessórios somente após a pintura ou acabamento final.

f. Recebimento

Aferir as especificações e a conformidade com os produtos homologados;

Realizar inspeções e testes para aceitação da instalação.

Os serviços somente devem ser recebidos se atendidos todos os itens constantes na

descrição e na etapa de execução desta ficha.

g. Critérios de Medição

30

Un – Unidade

h. Normas

ABNT NBR 5410:2004 Versão Corrigida 2008- Instalações elétricas de baixa tensão.

ABNT NBR 14136:2012 Versão Corrigida 4:2013 - Plugues e tomadas para uso

doméstico e análogo até 20A/250V em corrente alternada - Padronização.

ABNT NBR NM 60884-1:2010 - Plugues e tomadas para uso doméstico e análogo -

Parte 1 - Requisitos gerais.

i. Protótipo Comercial

PIAL Legrand ou similar de igual ou superior qualidade.

1.3.6. Interruptores

a. Descrição

Conjunto com uma tomada 2P+T (hexagonal), módulo cor preta, e um interruptor

simples, em condulete 4x2" em liga de aluminio, com espelho , a 1,10m do piso,

potência quando não indicada: 100w, instalação aparente. Caixa 4x2" em liga de

alumínio, embutida em alvenaria a 1,10m do piso acabado, com espelho e

interruptor.

Condulete 4x2", em liga de aluminio para instalação aparente a 1,10m do piso,

com interruptor simples.

Fio de cobre isolado;

Parafusos auto atarraxantes de aço com fenda combinada para fixação da tampa,

com acabamento niquelado e para fixação do módulo da tomada;

Buchas e arruelas de alumínio;

b. Instalação sobreposta:

Eletroduto conforme projeto;

Condulete de ø1”.

c. Instalação embutida:

Eletroduto conforme projeto;

Caixa em aluminio 4x2”.

Alguns interruptores são existentes e deverão ser verificadas in loco.

31

d. Aplicação

Em instalações elétricas internas de uso geral, instalações para equipamentos de

informática e para a ligação de outros aparelhos específicos.

e. Execução

A localização, o dimensionamento e o tipo de interruptor deverão estar de acordo

com o projeto executivo de elétrica.

Instalar a 1,10m do piso acabado; quando localizado próximo de portas deverá ficar a

0,10m do batente/guarnição, ao lado da fechadura.

Ligar os bornes dos interruptores de maneira que assegurem resistência mecânica

adequada e contato elétrico sem esmagamento do condutor.

Nos bornes de parafusos, o sentido da ponta recurvada do fio sólido deverá

concordar com o sentido de aperto do parafuso.

Não permitir ligações com condutores flexíveis e reduções propositais das seções dos

condutores com vistas a facilitar as conexões com os bornes.

O contato do interruptor deverá interromper somente o condutor fase, e nunca o

neutro.

Durante o andamento da obra, proteger as caixas para evitar a entrada de cimento,

massa, poeira, etc.

Instalar todas as caixas de modo a manter horizontalidade, perfeito nivelamento e

prumo com a parede, garantindo o perfeito arremate no momento da instalação dos

interruptores e tampas (placas).

Remover os olhais das caixas apenas nos pontos de conexão entre estes e os

eletrodutos.

Deixar suficiente extensão de fio nas caixas, para facilitar as ligações.

Fixar rigidamente as caixas embutidas em elementos de concretagem nas formas, a

fim de evitar deslocamentos.

Adequar a tampa (placa) ao tamanho da caixa e ao interruptor, e fixar firmemente.

Instalar as tampas e acessórios somente após a pintura ou acabamento final.

f. Recebimento

Aferir as especificações e a conformidade com os produtos homologados.

Realizar inspeções e testes para aceitação da instalação.

32

Os serviços devem ser recebidos somente se atendidos todos os itens constantes

na descrição e na etapa de execução desta ficha.

g. Critérios de Medição

Un – Unidade

h. Normas

ABNT NBR 5410:2008 - Instalações elétricas de baixa tensão.

ABNT NBR NM 60669-1:2004 Errata 1:2005 - Interruptores para instalações

elétricas fixas domésticas e análogas Parte 1: Requisitos gerais.

i. Protótipo Comercial

PIAL Legrand ou similar de igual ou superior qualidade.

1.3.7. Luminárias

a. Descrição

Todas as luminárias serão conforme padrão NBR 6.147:2000 e NBR-14.136:2002

são elas:

1.3.7.1. Spot orientável a LED. Para trilho eletrificado de 3 circuitos. Driver

multitensão (100 a 250V) incluso. Opções de 3000K e 4000K. Corpo em

alumínio com pintura microtexturizada. Facho recuado. IRC>80.

Modelo: SR16-S3L830AB/P. Referência: Lumicenter. Potência: 8,5W

LED.

33

1.3.7.2. Pendente decorativo em alumínio repuxado pintado, suspenso por cabo

PBP preto ou branco. Pintura microtexturizada branca. Difusor em vidro

acetinado.

1.3.7.3. Luminária a LED para sobrepor, com corpo em alumínio, aro de

acabamento em policarbonato injetado na cor branca e difusor em

poliestireno translúcido. Completa, com placa de LED e driver

multitensão (100-250V) integrados à luminária. Instalação: sobrepor.

Corpo: corpo em alumínio e aro de acabamento em policarbonato na cor

branca. Difusor: poliestireno translúcido. Driver incluso: multitensão

(100 – 250v), alto fator de potência (0,99). IP: 20. IRC: 80. Vida útil:

30.000h (l70 – 50°c. Potência 9w. Modelo: EF70-S0850840. Referência:

Lumicenter.

1.3.7.4.

1.3.7.5. Plafon de sobrepor de LED e driver internos inclusos. Driver multitensão

(100 a 250V). Opções de temperatura de cor 3000K ou 4000K. Corpo em

34

alumínio. Pintura microtexturizada. Difusor em acrílico leitoso. Potência:

14,5 W LED. Modelo:PF110-S1000830. Referência: Lumicenter.

1.3.7.6. Luminária a LED com refletores em alumínio alto brilho, combinados

com difusores em acrílico leitoso. Completa, com placa de LED e driver

multitensão (100-250V) integrados à luminária. Opcional dimerizável 0 a

10V ou DALI, sob consulta. Instalação: Sobrepor. Corpo: em chapa de

aço fosfatizada pintada na cor branca microtextura. Refletores:

parabólicos em alumínio alto brilho. Difusores: em acrílico leitoso.

Driver incluso: 100 – 250v. IRC: 80. IP: 20. Potência: 37W. Modelo:

LAN02-S3500830. Referência: Lumicenter.

1.3.7.7. Luminária de embutir a LED. Driver multitensão (100 a 250V) incluso.

Opções de 3000K e 4000K. IRC>80. Corpo em alumínio com pintura

branca microtexturizada. Refletor em alumínio com pintura branca

microtexturizada. Difusor recuado em acrílico leitoso. Potência: 15W.

Modelo: EF40-E12000830. Referência: Lumicenter.

35

1.3.7.8. Luminária de embutir a LED.

Facho orientável orbital. Driver multitensão (100 a 250V) incluso.

Opções de 3000K e 4000K. Corpo em alumínio com pintura

microtexturizada. Opções de cor branca (B) ou preta (P). IRC>80.

Potência: 30W. Modelo: ER38-E1ML840FB/P. Referência: Lumicenter.

Bloco autônomo não permanente IP 42 IK 00 classe II. Mod.: standard. Fab.:

Legrand ou tecnicamente equivalente, completa com 1 lâmpada fluorescente

compacta de 11 watts.

As luminárias devem ser instaladas e conectadas a rede elétrica com pinos/plugs

machos e fêmeas conforme abaixo:

Pino/Plug macho 10A - NBR 14136

- Pino/Plug fêmea 10A - NBR 14136

As luminárias existentes deverão ser verificadas in loco, logo suas características

devem ser conforme já executado.

36

b. Recebimento

Aferir as especificações e a conformidade com os produtos homologados.

Realizar inspeções e testes para aceitação da instalação.

Os serviços devem ser recebidos somente se atendidos todos os itens constantes na

descrição e na etapa de execução conforme fabricante.

c. Critérios de Medição

Un – Unidade

d. Protótipo Comercial

Legrand, Philips, Naville, Indelpa, Interligth, Altena ou similar de igual ou superior

qualidade.

1.3.8. Caixa de passagem de alumínio/aço

a. Descrição

Caixa estampada, em alumínio/aço, esmaltada a quente interna e externamente, com

olhais para fixação dos eletrodutos e orelha para fixação do espelho em poliestireno de alto

impacto, na cor cinza.

b. Aplicação

Como passagem de condutores.

c. Execução

Instalar de modo a facilitar os serviços de manutenção do sistema e de forma a

garantir a perfeita continuidade elétrica.

Instalar todas as caixas de modo a manter a horizontalidade, o perfeito alinhamento e

o nivelamento com a parede e entre si.

Remover os olhais das caixas apenas nos pontos de conexão entre estes e os

eletrodutos.

Quando embutidas em elementos de concreto, fixar rigidamente, a fim de evitar

deslocamentos.

Após sua instalação, durante o andamento da obra, proteger contra a entrada de

cimento, massa, poeira, etc.

Executar as furações das caixas, para fixação de eletroduto, com ferramentas

apropriadas (serra-copo), não sendo permitidos rasgos na caixa em nenhuma hipótese.

37

d. Local de aplicação

Uso Interno ou externo.

e. Recebimento

Aferir as especificações e a conformidade com os produtos homologados.

Realizar inspeções para aceitação da instalação.

O serviço pode ser recebido se atendidas às condições de execução.

f. Critérios de medição

Un – unidade

g. Protótipo comercial

Caixa: Wetzel, Cemar, Tigre ou similar de igual ou superior qualidade.

h. Normas

NBR IEC 60670 - Caixas e invólucros para acessórios elétricos para instalações

elétricas fixas domésticas e análogas - Parte 1: Requisitos gerais

NBR 5410 – Execução de instalações elétricas de baixa tensão;

1.3.9. Caixa 4x2” para instalação embutida em alvenaria

a. Descrição

Caixa 4x2" em liga de alumínio, embutida em alvenaria a 1,10m do piso acabado,

completa.

b. Execução

Instalar de modo a facilitar os serviços de manutenção do sistema e de forma a

garantir a perfeita continuidade elétrica.

Instalar todas as caixas de modo a manter a horizontalidade, o perfeito alinhamento e

o nivelamento com a parede e entre si.

Remover os olhais das caixas apenas nos pontos de conexão entre estes e os

eletrodutos.

Quando embutidas em elementos de concreto, fixar rigidamente, a fim de evitar

deslocamentos.

Após sua instalação, durante o andamento da obra, proteger contra a entrada de

cimento, massa, poeira, etc.

38

c. Local de aplicação

Uso Interno ou externo.

d. Recebimento

Aferir as especificações e a conformidade com os produtos homologados.

Realizar inspeções para aceitação da instalação.

O serviço pode ser recebido se atendidas às condições de execução.

e. Critérios de medição

Un – unidade

f. Protótipo comercial

Caixa: Wetzel, Cemar, Tigre ou similar de igual ou superior qualidade.

g. Normas

NBR IEC 60670 - Caixas e invólucros para acessórios elétricos para instalações

elétricas fixas domésticas e análogas - Parte 1: Requisitos gerais

NBR 5410 – Execução de instalações elétricas de baixa tensão;

1.3.10. Caixa para piso elevado

a. Descrição

Caixa para piso elevado com tampa tipo tripla com dois módulos RJ-45 Cat.6 e um

módulo vermelho para tomada 2P+T (hexagonal) de energia essencial (potência 300W), e um

módulo preto 2P+T (Hexagonal) para uso geral (potência quando não indicada 100W). Em

comum com projeto de cabeamento (contabilizado em ambas as listas).

Caixa para piso elevado com tampa tipo tripla com um módulo vermelho para

tomada 2P+T (hexagonal) de energia essencial (potência 300W), e um módulo preto 2P+T

(Hexagonal) para uso geral (potência quando não indicada 100W).

Caixa para piso elevado com tampa tipo tripla com um módulo vermelho para

tomada 2P+T (hexagonal) de energia essencial (potência 1600W)

b. Execução

Instalar de modo a facilitar os serviços de manutenção do sistema e de forma a

garantir a perfeita continuidade elétrica.

Instalar todas as caixas de modo a manter a horizontalidade, o perfeito alinhamento e

o nivelamento com a parede e entre si.

39

Remover os olhais das caixas apenas nos pontos de conexão entre estes e os

eletrodutos.

Quando embutidas em elementos de concreto, fixar rigidamente, a fim de evitar

deslocamentos.

Após sua instalação, durante o andamento da obra, proteger contra a entrada de

cimento, massa, poeira, etc.

Executar as furações das caixas, para fixação de eletroduto, com ferramentas

apropriadas (serra-copo), não sendo permitidos rasgos na caixa em nenhuma hipótese.

c. Aplicação

Uso Interno.

d. Recebimento

Aferir as especificações e a conformidade com os produtos homologados.

Realizar inspeções para aceitação da instalação.

O serviço pode ser recebido se atendidas às condições de execução.

e. Critérios de medição

Un – unidade

f. Protótipo comercial

-ENGEDUTO, MOPA ou similar de igual ou superior qualidade.

g. Normas

NBR 5410 - Execução de instalações elétricas de baixa tensão.

NBR 5354 - Requisitos gerais para materiais de instalações elétricas prediais.

1.3.11. Condulete

a. Descrição

Caixa em alumínio fundido, utilizada como passagem para instalações de eletrodutos

aparentes; alta resistência mecânica; entradas rosqueadas e calibradas com rosca padrão tipo

BWG/Whitworth Gás.

Tampa de alumínio injetado fixada ao corpo através de 2 parafusos imperdíveis e

junta de vedação opcional.

Caixa e tampa: anodização natural.

Conduletes em alumínio tipo múltiplo.

40

Fornecido com tampa, parafuso e 3 tampões.

Juntas com bolsas lisas para simples encaixe.

Fácil instalação: montagem por simples encaixe das peças.

Versatilidade: Possibilidade de combinar diferentes posições de entrada numa mesma

caixa (Tipo C, B, E, T, LL.).

Economia de materiais: dispensa ferramentas para fazer o rápido acoplamento entre

as peças.

Maior segurança.

b. Execução

Instalar de modo a facilitar os serviços de manutenção do sistema e de forma a

garantir a perfeita continuidade elétrica.

Rosquear os eletrodutos nos conduletes.

Deixar suficiente extensão de fio nos conduletes, para facilitar as ligações.

c. Aplicação

Em instalações aparentes, nos galpões, passarelas, coberturas, nas alimentações de

automático de bóia e luz de obstáculo do reservatório superior.

d. Recebimento

Aferir as especificações e a conformidade com os produtos homologados.

Realizar inspeções para aceitação da instalação.

O serviço pode ser recebido se atendidas às condições de execução.

e. Critérios de medição

Un – unidade

f. Protótipo comercial

-Daisa, Wetzel ou similar de igual ou superior qualidade.

g. Normas

NBR 5410 - Execução de instalações elétricas de baixa tensão.

NBR 5354 - Requisitos gerais para materiais de instalações elétricas prediais.

1.3.12. Fios e cabos

a. Descrição

41

Fios ou cabos de potência para uso geral em baixa tensão, com tensão de isolamento

450/750V, isolação de composto termoplástico PVC, de acordo com as seguintes

características construtivas:

Para fio condutor: constituído de cobre eletrolítico nu de alta condutibilidade,

têmpera mole e encordoamento classe 1;

Para cabo condutor: constituído de cobre eletrolítico nu de alta condutibilidade,

têmpera mole, forma compactada e encordoamento classe 2; Isolação: composto

termoplástico de policloreto de vinila PVC, sem chumbo, com características

quanto a não propagação e auto extinção do fogo;

Capa externa: protetor em policloreto de vinila PVC, resistente à abrasão, baixo

coeficiente de atrito e não propagador de chama;

Temperatura máxima: 70ºC em regime permanente; 100ºC em sobrecarga; 160ºC

em curto-circuito.

Identificação de cores: neutro: azul-claro; proteção: verde; fases: Vermelho, Preto

e Branco; retorno: amarelo.

Marcação legível e indelével na cobertura: nome do fabricante, marca do produto,

número de condutores/seção nominal, classe de isolamento, norma aplicável, ano

de fabricação e marca de conformidade.

Produtos de certificação compulsória (INMETRO).

Cabos de potência unipolares para uso geral em baixa tensão, tensão de isolamento

0,6/1 kV, de acordo com as seguintes características construtivas:

Cabo unipolar: constituído de cobre eletrolítico nu de alta condutibilidade,

têmpera mole, forma compactada (a partir de 10 mm²) e encordoamento classe 2;

Isolações admitidas: composto de PVC sem chumbo e antichama; composto de

polietileno reticulado XLPE, sem chumbo; composto de borracha etilenopropileno

EPR.

Cobertura: protetor em policloreto de vinila PVC, resistente à abrasão, baixo

coeficiente de atrito e não propagador de chama;

Temperatura máxima: PVC: 70ºC em regime permanente, 100ºC em sobrecarga e

160ºC em curto-circuito; XLPE ou EPR: 90ºC em regime permanente, 130ºC em

sobrecarga e 250ºC em curto-circuito.

42

Marcação legível e indelével na cobertura: nome do fabricante, marca do produto,

número de condutores/seção nominal, classe de isolamento, norma aplicável, ano

de fabricação;

Produtos de certificação compulsória (INMETRO) somente para condutores com

isolação de composto de PVC sem chumbo e anti chama.

b. Aplicação

Como condutores de energia em sistemas elétricos (redes de baixa tensão) de até 1

kV, destinados às distribuições de força e circuitos terminais de utilização em instalações

fixas de luz e força. Inclui também, para condutores utilizados em circuitos de comando,

controle e sinalização de instalações elétricas.

c. Local de Aplicação

Alimentadores, bandejas, eletrocalhas, perfilados e cabos diretamente enterrados.

d. Execução

Cuidados preliminares antes da instalação do cabo:

- Não executar o lançamento de cabos sem antes estarem concluídos os serviços

da obra civil, como acabamentos de paredes, coberturas e pisos;

impermeabilização ou telhamento da cobertura; colocação das portas, janelas e

vedações (que impeçam a penetração de chuva);

- Não permitir a instalação de condutores sem a proteção de condutos em geral

(eletrodutos, calhas, perfilados e outros); caixas de derivação, passagens ou

ligação; invólucros; convenientemente limpas e secas internamente, quer a

instalação seja embutida ou aparente;

- No trecho de instalação subterrânea, certificar sobre a correta instalação dos

eletrodutos, como o envelopamento dos condutos em concreto magro (nos locais

de travessias de veículos, este envelopamento deverá estar reforçado);

nivelamento adequado para impedir o acúmulo de água; altura de instalação dos

condutos de, pelo menos, 70 cm da superfície do solo.

Fios e cabos:

Para facilitar a passagem dos condutores dentro dos eletrodutos, utilizar talco

industrial neutro apropriado como lubrificante;

43

Todos os condutores fases, neutro e proteção deverão ser identificados de acordo

com a sua função e cores definidas em norma da ABNT;

As curvas (raios mínimos) realizadas nos condutores não deverão sofrer esforços

de tração ou torção que prejudiquem sua isolação e capa isolante, de acordo com a

norma da ABNT;

As quantidades e seções de condutores de cada circuito deverão obedecer às

especificações do projeto executivo de elétrica;

Todos os condutores de potência e controle deverão ser identificados nas

extremidades através de anilhas;

Executar as emendas e derivações dos condutores de modo que assegurem

resistência mecânica adequada e contato elétrico perfeito e permanente. Os

isolamentos das emendas e derivações deverão possuir características, no mínimo,

equivalentes às dos condutores utilizados. Quando justificados deverão ser

utilizados luvas especiais para as emendas de cabos;

O desencapamento dos condutores para realização de emendas e conexões deverá

ser feito de modo cuidadoso, a fim de não danificar a isolação dos mesmos;

Não instalar condutores nus dentro de condutos, mesmo para condutores de

aterramento ou proteção;

Para os casos de instalação de condutores em paralelo, bem como em caixas de

passagens e invólucros, atender as prescrições da norma NBR 5410;

Não serão permitidas emendas de condutores ao longo da instalação, sem a

interposição de caixas de passagens, derivação ou invólucros. Para áreas externas,

deverão ser utilizadas fitas autofusão e isolante nos acabamentos de conexões;

Nas ligações de condutores em componentes (disjuntores, chaves, bases fusíveis,

etc.), quando aplicados, deverão ser utilizados terminais conectores apropriados,

de acordo com o tipo e seção dos cabos. Para ligações de condutores (controle,

aparelhos em geral), quando aplicados, deverão ser executados por meio de

conectores pré-isolados, de acordo com o tipo e seção dos cabos

A seleção e instalação dos condutores elétricos deverão atender à norma NBR

5410.

44

e. Recebimento

Aferir as especificações e a conformidade com os produtos homologados.

Se atendidas às recomendações de fornecimento e execução.

Realizar testes e ensaios para verificação da continuidade e resistência de isolação

na instalação dos condutores em conformidade com a norma NBR 5410, incluindo

apresentação de respectivo laudo, assinado por técnico responsável.

f. Critérios de Medição

M – Pelo comprimento

g. Protótipo comercial

Fios e cabos tensão de isolamento 450/750 V:

Prysmian, Reiplas, Conduspar ou similar de igual ou superior qualidade.

Fios e cabos tensão de isolamento 0,6/1 kV:

Nambei, Phelps Dodge, Prysmian ou similar de igual ou superior qualidade.

h. Normas

NBR 5410: Instalações elétricas de baixa tensão.

NBR 7285: Cabos de potência com isolação extrudada de polietileno termofixo

(XLPE) para tensão de 0,6/1 kV – Sem Cobertura - Especificação;

NBRNM 247-3: Cabos isolados com policloreto de vinila (PVC) para tensões

nominais até 450/750V, inclusive – Parte 3: Condutores isolados (sem cobertura)

para instalações fixas (IEC 60227-3, MOD). – Especificação;

NBR 7286: Cabos de potência com isolação sólida extruda da de borracha

etilenopropileno (EPR) para tensões de 1 kV a 35 kV - Requisitos de desempenho.

NBR NM 280:2011: Condutores de cabos isolados (IEC 60228, MOD);

NBR 14039: Instalações elétricas de média tensão de 1,0 kV a 36,2 kV;

NBR 9511: Cabos elétricos - Raios mínimos de curvatura para instalação e

diâmetros mínimos de núcleos de carretéis para acondicionamento;

NBR 7289: Cabos de controle com isolação extrudada de PE ou PVC para tensões

até 1 kV — Requisitos de desempenho;

NBR 7288: Cabos de potência com isolação sólida extrudada de cloreto de

polivinila (PVC) ou polietileno (PE) para tensões de 1 kV a 6 kV;

45

NBR 7287: Cabos de potência com isolação sólida extrudada de polietileno

reticulado (XLPE) para tensões de isolamento de 1 kV a 35 kV - Requisitos de

desempenho;

NBR 7285: Cabos de potência com isolação extrudada de polietileno termofixo

(XLPE) para tensão de 0,6/1 kV - Sem cobertura – Especificação.

1.3.13. Perfilado e acessórios

a. Descrição

Perfilado 38x38mm produzida em chapa de aço pré-galvanizado por imersão a

quente.

Os perfilados e seus materiais dever ser disponíveis nos seguintes acabamentos e

materiais: Pré Zincado à fogo;

b. Aplicação

Os perfilados são destinados a condução e distribuição de fios e cabos, sejam eles de

energia, dados, voz ou imagem, em instalações aparentes, entre forro e lajes ou abaixo da laje.

c. Execução

Os perfilados deverão ser fixados abaixo do forro ou abaixo da laje.

d. Recebimento

- Aferir as especificações e a conformidade com os produtos homologados;

- Verificar se as características dos componentes e a montagem estão de acordo com

as dimensões do projeto elétrico.

e. Acessórios para Perfilados

-Emenda Interna “T” produzida em chapa de aço pré-galvanizado por imersão a

quente.

-Saída lateral produzida em chapa de aço pré-galvanizado por imersão a quente.

f. Critérios de medição

M – Por metro.

g. Protótipo comercial

Mopa, Valemam, Cemar ou similar de igual ou superior qualidade.

h. Normas

NBR 6313 – Galvanização de produtos de aço ou ferro fundido - Especificação.

46

NBR 5410 - Execução de instalações elétricas de baixa tensão.

NBR 5354 - Requisitos gerais para materiais de instalações elétricas prediais.

1.3.14. Eletrocalhas

a. Descrição

As eletrocalhas são destinadas à condução e distribuição de fios e cabos, sejam eles

de energia, dados, voz ou imagens, em instalações aéreas, aparentes, sobre forro ou sobre piso

elevado, podendo ser lisas ou perfuradas, do tipo “U” ou “C”, possuindo diversas seções

transversais.

As eletrocalhas e seus materiais dever ser disponíveis nos seguintes acabamentos e

materiais: Pré Zincado à fogo;

Todos os componentes (Curvas 90º, Curvas 45º, “T”, Terminais, Reduções

concêntricas, Reduções à esquerda ou direita, Desvios à direita ou à esquerda, Divisores,

Tampas de encaixe, Talas) devem ser do mesmo material e diâmetro da eletrocalha conforme

projeto.

b. Aplicação

As eletrocalhas são destinadas a condução e distribuição de fios e cabos, sejam eles

de energia, dados, voz ou imagem, em instalações aparentes, entre forro e lajes ou abaixo da

laje.

c. Local de aplicação

Uso interno.

d. Execução

As eletrocalhas deverão ser fixados abaixo do forro ou abaixo da laje.

e. Recebimento

- Aferir as especificações e a conformidade com os produtos homologados;

- Verificar se as características dos componentes e a montagem estão de acordo com

as dimensões do projeto elétrico.

f. Acessórios para Eletrocalha

- TE Horizontal 90°: Te Horizontal 90° do tipo liso, do mesmo fabricante da

eletrocalha, produzida em chapa de aço pré-galvanizado por imersão a quente, conforme

dimensões indicadas em planta, fornecidas com tampa de Pressão.

47

- Curva Horizontal 90°: Curva Horizontal 90° do tipo liso, do mesmo fabricante da

eletrocalha, produzida em chapa de aço pré-galvanizado por imersão a quente, conforme

dimensões indicadas em planta, fornecidas com tampa de Pressão.

- Saída para eletroduto: Saída vertical para eletroduto, do mesmo fabricante da

eletrocalha, produzida em chapa de aço galvanizado a fogo, conforme bitola indicado em

projeto.

- Tala de Emenda: Tala de Emenda Lateral, do mesmo fabricante da eletrocalha,

produzida em chapa de aço galvanizado a fogo, conforme dimensão indicada em projeto.

g. Critérios de medição

M – Por metro.

h. Protótipo comercial

Mopa, Valemam, Cemar ou similar de igual ou superior qualidade.

i. Normas

NBR 5410 - Execução de instalações elétricas de baixa tensão.

NBR 5354 - Requisitos gerais para materiais de instalações elétricas prediais.

Obs.: As edições indicadas estavam em vigor no momento desta publicação. Como

toda norma está sujeita à revisão, recomenda-se verificar a existência de edições mais recentes

das normas citadas.

1.3.15. Eletroduto em PVC rigido embutido na alvenaria

a. Descrição

O Eletroduto Roscável oferece proteção mecânica para fios e cabos em instalações

elétricas embutidas de baixa tensão, onde a solicitação dos esforços mecânicos durante a

concretagem é elevada. Para obras prediais, comerciais e industriais. Também pode ser

aplicado nas entradas de padrões residenciais. Duráveis, resistentes e fáceis de instalar, os

eletrodutos são mais leves que os metálicos, imunes a elementos nocivos e estão disponíveis

na cor preta.

b. Local de aplicação

Uso interno e externo.

c. Recebimento

- Aferir as especificações e a conformidade com os produtos homologados;

48

- Verificar se as características dos componentes e a montagem estão de acordo com

as dimensões do projeto.

d. Critérios de medição

M – Por metro.

e. Protótipo comercial

TIGRE ou similar de igual ou superior qualidade.

1.3.16. Eletroduto flexivel - sealtubo 1”

a. Descrição

Eletroduto extraflexível, feito em aço flexível, agrafado, revestido de PVC anti UV

estrudado sob pressão no corpo metálico, com conector reto, feito em zamak galvanizado,

com niple, tampa e elementos de PVC, ∅1", com cabo de cobre flexível 0,75K, seção

indicada em projeto - elétrico.

b. Aplicação

Proteção de fios elétricos em ambientes adversos.

Pela sua flexibilidade torna as instalações mais fáceis.

Compensa movimentos e isola vibrações.

Impermeável à maioria dos líquidos, o que significa proteção para o cabo de: água,

poeira, fumaças corrosivas, abrasão, etc.

Pela sua superfície impermeável, o Sealtubo pode ser limpo repetidamente para

manter a boa aparência.

Pela sua construção robusta o Sealtubo tem resistência quando ao esmagamento com

carga moderada.

Proteção adicional à raios UV: Conforme Normas UL-1581/ASTM-D638.

Possui conexão reta de 1”em zamak galvanizado, com niple e arruelas de fixação nas

duas extremidades.

c. Local de aplicação

Uso interno e externo.

d. Recebimento

- Aferir as especificações e a conformidade com os produtos homologados;

49

- Verificar se as características dos componentes e a montagem estão de acordo com

as dimensões do projeto.

e. Critérios de medição

M – Por metro.

f. Execução

Instalação em piso elevado.

g. Protótipo comercial

Sealflex ou similar de igual ou superior qualidade.

h. Normas

UL-1581/ASTM-D638.

1.3.17. Eletrodutos aço galvanizado

a. Descrição

Tubo e luvas de aço rígido, sem costura;

Acabamento galvanizado, contínuo a quente, interna e externamente, e com a

marca do fabricante impressa;

Curva, buchas, arruelas e braçadeiras em aço maleável galvanizado ou liga

especial;

As bitolas e roscas devem ser do tipo que possibilite sua correta adaptação aos

eletrodutos, ou conexões em ferro galvanizado, parafusadas.

b. Acessórios:

Saída Lateral: Saída Lateral para Eletroduto, produzida em chapa de aço galvanizado

a fogo, dos fabricantes conforme eletroduto.

Braçadeiras: Braçadeira tipo D com cunha, em aço carbono com acabamento

galvanizado eletroliticamente, dos fabricantes, Tramontina ou Blinda ou similar de igual ou

superior qualidade.

Arruelas e buchas: Bucha e Arruela em alumínio, rosca BSP (gás), dos fabricantes,

Tramontina ou Blinda ou similar de igual ou superior qualidade.

Observações:

50

Devem ser empregadas nas uniões dos eletrodutos aos quadros de distribuição e

caixas de passagem. A finalidade das arruelas e buchas é eliminar as arestas dos eletrodutos,

que poderiam danificar a isolação dos cabos utilizados;

A borracha protetora deverá ser utilizada nas bordas de aberturas feitas em caixas e

quadros elétricos cuja finalidade é de proteger a isolação dos cabos condutores.

c. Aplicação

- Os eletrodutos são destinados a condução e distribuição de fios e cabos.

d. Execução

- Cortar os eletrodutos perpendicularmente a seu eixo e executar de forma a não

deixar rebarbas e outros elementos capazes de danificar a isolação dos condutores no

momento da enfiação;

- Arrumar a tubulação quando aparente inclusive todas as caixas, e fixar rigidamente

por meio de braçadeiras;

- Adotar a distância máxima de 1 m de cada caixa de derivação ou equipamento para

cada braçadeira;

- Executar as junções com luvas de maneira que as pontas dos tubos se toquem,

devendo apresentar resistência à tração pelo menos igual à dos eletrodutos;

- Não deve haver curvas com raio inferior a 6 vezes o diâmetro do respectivo

eletroduto;

- Só podem ser usadas curvas pré-fabricadas;

- Fazer a fixação dos eletrodutos às caixas de derivação e passagem por meio de

buchas na parte interna e arruelas na parte externa;

- Durante a execução na obra, pintar as pontas que ficarem expostas com zarcão;

- Fechar as extremidades livres dos tubos e as caixas, para proteção;

- Deixar no interior dos eletrodutos, provisoriamente, arame recozido para servir de

guia para enfiação, inclusive nas tubulações secas;

e. Recebimento

- Quando dobrados, os tubos não devem apresentar escamações ou destacamento do

revestimento;

- Observar os itens constantes na etapa de execução desta ficha;

f. Critérios de medição

M – Por metro.

51

g. Protótipo comercial

- Blinda, Perfil Líder ou similar de igual ou superior qualidade.

h. Norma

NBR 5410 – Execução de instalações elétricas de baixa tensão;

NBR 5354 – Requisitos gerais para materiais de instalações elétricas prediais;

NBR 5598 – Eletroduto rígido de aço carbono com revestimento protetor, com

rosca.

NBR 6414 – 15 R7 – Especificação

1.3.18. Fita isolante

a. Descrição

Fita isolante com dorso de PVC e adesivo de borracha sensível à pressão.

b. Critérios de Medição

Un – Unidade

c. Protótipo Comercial

- 3M ou similar de igual ou superior qualidade.

1.4. Normas

A não ser que seja mencionado em contrário, todo material, bem como o

procedimento da execução referente a este projeto serão conforme normas da ABNT(NBR-

5410-2004), das Concessionárias de energia local e da Secretaria de Direitos Humanos.

Todos os materiais especificados e citados no projeto deverão estar de acordo com as

respectivas Normas Técnicas Vigentes e Aplicáveis.

A UNB exige o atendimento integral às normas regulamentadoras do Ministério do

Trabalho e Emprego, conforme portaria nº 3.214 de 08/06/1978.

MTE – MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO

NR10– NORMA REGULAMENTADORA 10 - Segurança em Instalações e

Serviços em Eletricidade.

Nota: Utilizar as versões atualizadas das respectivas normas.

52

As edições indicadas estavam em vigor no momento desta publicação. Como toda

norma está sujeita à revisão, recomenda-se verificar a existência de edições mais recentes das

normas citadas.

1.5. Notas

Todos os quadros de distribuição deverão possuir:

Barreiras como proteção contra choques elétricos conforme NBR 5410 e NR10

Placas de advertência conforme item 6.5.4.10 da NBR 5410 e NR10

Barra de neutro e barra de proteção (PE).

Grau de proteção dos quadros IP 54.

1.6. Execuções de manobras elétricas

Toda e qualquer manobra somente poderá ser feita por pessoa capacitada e

devidamente autorizada, conforme as normas do MTE.

Quando for autorizada a execução de uma manobra, a ordem deve ser transmitida

com clareza e precisão. Deve certificar-se de que a pessoa encarregada da

manobra entendeu corretamente a ordem dada.

Antes de executar qualquer manobra deve-se planejá-la e concentrar-se com

atenção sobre o que se vai fazer, agindo calmamente e com segurança. Deve-se

certificar de que não há perigo de acidentes.

Todas as manobras, mesmo as que são feitas por meio de volantes ou alavancas,

devem ser efetuadas, pisando-se sobre estrado isolado e usando luvas de borracha

com isolação adequada à tensão de serviço.

Antes de se usar os equipamentos de segurança (escada, bastão, óculos, calçado,

capacete, cinto, luvas de borracha, estrado isolado, extintor de incêndio, etc),

deve-se verificar o estado em que esses equipamentos se encontram e se são

apropriados para o serviço a executar.

Deve-se colocar em lugar visível um quadro com o diagrama unifilar da

instalação, utilizando a simbologia padronizada pela ABNT, a fim de facilitar a

manobra.

53

É obrigatório o uso de equipamentos de proteção individual (EPI) e equipamentos

de proteção coletiva (EPC) apropriados, em todos os serviços de operação das

instalações elétricas, exceto nos casos de operação remota onde as medidas de

proteção contra contato direto e indireto atendam à NBR 5410.

1.7. Serviços de manutenção e reparos

Antes de se iniciar qualquer trabalho de manutenção ou reparo num circuito, deve-

se desligar o disjuntor e a chave correspondente.

Evitar os riscos de acidentes por corrente de retorno aterrando a instalação

desligada, antes e depois do trecho onde se irá trabalhar.

Para se trabalhar em aparelhos ligados no circuito, deve-se desligá-lo sempre

através de seccionadores. Caso estiverem distanciados do ponto em que será

realizada a manutenção ou reparo, os seccionadores deverão ser abertos e travados

por cadeados.

Nunca desconectar os condutores de ligação à terra, e verificar periodicamente as

resistências de aterramento.

Todos os aparelhos e instalações devem ser mantidos em perfeito estado de

funcionamento, fazendo-se periodicamente sua limpeza, conservando-os livres de

poeira, que em contato com a umidade pode tornar-se condutora de eletricidade.

Os equipamentos de proteção e os materiais de operação tais como escadas,

alicates isolados, varas de manobra, estrados isolados, etc, devem ser conservados

limpos e em condições de uso.

Atentar para o fato de que cabos cobertos não são isolados, devendo o tratamento

dado a esse tipo de material ser o mesmo dispensado a cabos nus, portanto eles

não devem ser tocados, a não ser com equipamento apropriado para trabalho em

linha viva.

1.8. Execução e testes

Toda a execução deve obedecer a procedimentos e normas técnicas.

Os serviços de Instalações Elétricas, constantes destes projetos serão executados

por firma especializada, com experiência comprovada e mão-de-obra e

54

ferramental em conformidade com a NR-10 e deverá ser apresentado após a

conclusão da montagem a ART sobre a execução em conformidades com esse

projeto.

Será exigida, comprovação de participação de curso referente à NR-10, bem como

os padrões existentes e adotados pelo SESI.

Toda a instalações devem ser testadas e comissionada antes de sua entrega, o teste

de Megger deverá ser efetuado para comprovar a integridade dos cabos e

dispositivos elétricos quando aplicável, todos os quadros, cabos, tomadas e

circuitos serão identificados.

2. Considerações Finais

A ordem de prevalência para a execução da obra, e que deverá ser respeitada é a

seguinte:

Projetos;

Memorial Descritivo;

Planilha de Quantitativos; (conforme lei 8.666/93 a planilha e o Cronograma

físico financeiro são apenas orientativos, cada licitante deverá levantar os

seus quantitativos, e serviços que julgar necessário para a conclusão da

obra na sua totalidade, conforme os projetos fornecidos pelo

CONTRATANTE, diferença entre serviços não descritos e ou quantitativos

não serão motivo de pedido de aditivo de preço e nem tão pouco de prazo,

ficando sobre a contratado todo a responsabilidade dos levantamentos).

Especificações.

Para elaboração do orçamento, a construtora deverá tirar todas as dúvidas, com

relação aos projetos não devendo, portanto gerar aditivos futuros, pois os projetos são

complementares entre si, e a planilha orçamentária foi levantada pelos Projetos, Memorial

Descritivo, Especificações e condições do local, sendo responsabilidade do licitante o

levantamento de todos os serviços e quantidades necessárias para a completa e total execução

da obra. As instalações a serem executadas devem ser garantidas quanto à qualidade dos

materiais empregados e mão de obra.

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A firma construtora deverá substituir, por sua conta qualquer material ou aparelho de

seu fornecimento que apresentar defeitos decorrentes de fabricação ou má instalação.

Ficam ressalvados, entretanto, os casos em que os defeitos verificados forem

provenientes de mau uso nas instalações ou desgaste natural de material. Todo serviço

considerado mal-acabado, tais como: caixas tortas, fundas ou salientes, quadros mal feitos,

alturas diferentes dos pontos de fixação, deverão ser refeitos ás custas do proponente a critério

do Engenheiro Fiscal.

A fiscalização dos serviços pelo Engenheiro Fiscal, em nada eximirá o proponente

das responsabilidades assumidas. Este memorial, especificações e os projetos se

complementam.

3. Garantia

A Instaladora deverá garantir a obra como um todo, conforme prevê o Código Civil

Brasileiro, no tocante a desempenho e performance, pelo período mínimo de 05 (cinco) anos,

a partir da aceitação da mesma. A Instaladora deverá assegurar garantia, por igual período,

para todos os sistemas, para os equipamentos, para os materiais, para os seus serviços e para

os serviços executados por seus fornecedores.

4. Operação e Manutenção

A instaladora deverá prestar assessoria para os serviços de operação e de manutenção

dos sistemas por 90 (noventa) dias após a aceitação dos sistemas. Durante este período, a

instaladora deverá instruir os futuros operadores a serem indicados pela contratante.

5. Data Book

Na conclusão da obra, a instaladora deverá entregar um Manual de Operação (Data

Book) contendo toda a documentação dos equipamentos e materiais aplicados na obra. O

manual deverá conter, no mínimo, os seguintes documentos:

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Projeto “as built”.

Esquemas elétricos e de controle.

Manuais e catálogos dos equipamentos.

Certificados de garantia.

Folhas de dados dos equipamentos.

Todos os relatórios de TAB (Testes, Ajustes e Balanceamentos).

6. Projeto “AS BUILT”

Concluídas as instalações, a instaladora deverá fornecer um CD (compatível com

software CAD) de todas as plantas completas com os desenhos atualizados de como foram

realizadas realmente as instalações (desenhos “as built”).

7. Acesso para Manutenção

A instaladora deverá executar as montagens assegurando a plena acessibilidade para

manutenção dos equipamentos e de seus componentes.

8. Teste, Ajustes e Balanceamento

Concluídas as instalações, a instaladora deverá realizar os testes, ajustes e

balanceamento dos sistemas para que os requisitos, apresentados neste projeto, venham a ser

atingidos. Todas as medições realizadas devem ser registradas e incluídas no “Data Book” da

instalação.

9. Características dos materiais

Os materiais devem ser reaproveitados do existente, sendo substituídos apenas os que

não atenderem aos critérios de qualidade e os que não atenderem as normas vigentes.

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As referências quanto aos fabricantes e modelos devem ser verificadas in loco.

Todos os materiais e equipamentos deverão obedecer às seguintes condições:

Regulamentos e Normas Brasileiras e Internacionais aplicáveis;

Serem adequados ao local, à sua utilização e modo de instalação;

Serem homologados por entidades certificadoras dos países de origem.

Os materiais e equipamentos a empregar serão absolutamente novos em todos os

seus aspetos e partes, sendo da melhor qualidade. Deverão obedecer às Normas Brasileiras ou,

em falta destas, às Normas Internacionais aplicáveis e serem adequados ao local, à sua

utilização e modo de instalação.

Todos os materiais e equipamentos serão previamente sujeitos a aprovação da

fiscalização da obra.

Serão da responsabilidade do empreiteiro o armazenamento e acondicionamento de

equipamentos e materiais, nas devidas condições de segurança e conservação.

Todos os equipamentos e materiais serão de boa qualidade e deverão obedecer às

condições especificadas e exigidas para os fins a que se destinam, e ao estabelecido nas

especificações oficiais (normas, regulamentos e toda a legislação aplicável em vigor).

A Fiscalização poderá exigir amostras, que após aprovação ficarão na obra a servir

de padrão, acompanhadas dos respetivos certificados do fabricante e/ou ensaios nos

laboratórios reconhecidos, bem como mandar ensaiar aqueles a expensas do empreiteiro para

comprovação da sua qualidade.

10. Execução

Toda e qualquer manobra somente poderá ser feita por pessoa capacitada e

devidamente autorizada.

Antes de se usar os equipamentos de segurança (escada, bastão, óculos, calçado,

capacete, cinto, luvas de borracha, estrado isolado, extintor de incêndio, etc), deve-se verificar

o estado em que esses equipamentos se encontram e se são apropriados para o serviço a

executar.

Deve-se colocar em lugar visível um quadro com o diagrama unifilar da instalação,

utilizando a simbologia padronizada pela ABNT, a fim de facilitar futuras manobras.

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É obrigatório o uso de equipamentos de proteção individual (EPI) e equipamentos de

proteção coletiva (EPC) apropriados, em todos os serviços de operação das instalações

elétricas, exceto nos casos de operação remota onde as medidas de proteção contra contato

direto e indireto atendam à NBR 5410 e a NR10.

Em razão das constantes atualizações de componentes todos os materiais deverão

apresentar certificação exigida pelo INMETRO.

Todas as partes metálicas deverão ser ligadas aos condutores de proteção (terra) para

que o potencial de todos os componentes do prédio sejam os mesmos, minimizando a

possibilidade de choque elétrico.

Durante a execução todas as junções entre eletrodutos e caixas deverão ser bem-

acabadas, não sendo permitidas rebarbas nas junções.

Todos os cabos deverão ser identificados através de anilhas ou fitas específicas para

este fim, nas caixas de saída (tomadas) e dentro do QD (Quadro de Distribuição).

Todas as tomadas deverão ser identificadas com o número do seu respectivo circuito

e também deverá ser afixada sinalização do nível de tensão.

Todos os serviços deverão ser executados com esmero e capricho, a fim de manter

um bom nível de acabamento e garantir confiabilidade e segurança das instalações elétricas

conforme as normas técnicas da ABNT e do MTE.

Materiais e equipamentos para execução do serviço deverão, conforme indicações

contidas neste memorial e/ou projeto.

Brasília, novembro de 2016.

Responsável Técnico

CAMILA SILVA MACHADO

Engenheira Eletricista

CREA 161.887 D/MG