anexo 1 exº senhor encarregado de...

ANEXO 1

Exº Senhor Encarregado de Educação Na sequência de um Projecto de Intervenção que está a ser desenvolvido com quatro turmas, no Externato do Parque, no âmbito de um trabalho de investigação-acção sobre o desenvolvimento das Virtudes Universais, e Forças de Carácter ligado à Faculdade de Psicologia e Ciências e Educação e orientado pela Professora Doutora Helena Marujo, torna-se necessário passar um questionário a um grupo de turmas onde o seu educando se insere, para poder controlar os resultados obtidos nos grupos que estão a ser objecto de intervenção. Os questionários prendem-se com o estudo das Virtudes Universais, que estão presentes nas atitudes e comportamentos do nosso dia a dia, as quais deveremos potenciar e cultivar. O questionário foi entregue à Direcção do Colégio e poderá ser consultado por V. Exª caso o desejar. No final do ano lectivo, caso seja do vosso interesse, poderá assistir a um seminário de formação nesta área, que se revelou de extrema importância no desenvolvimento de todas as crianças. Assim sendo e para dar cumprimento aos trâmites inerentes ao trabalho desenvolvido, dado tratar-se de um trabalho com carácter científico, venho solicitar a V. Exª autorização para inquirir o seu educando, no Externato do Parque, o que decorrerá ainda no mês de Março, sendo repetido o questionário no final de Junho, altura em que termina o projecto de intervenção. Lisboa, 26 de Fevereiro de 2007 Com os melhores cumprimentos

Ressurreição Monge Algumas referências: Sou professora há 28 anos, sou licenciada em psicologia e mestre em Educação Especial. Destacar pelo tracejado …………………………………………………………………………………………… Autorizo que o meu educando a responder ao questionário sobre o estudo das Virtudes Universais e Forças de Carácter

Sim Não

ANEXO 10

Exº Senhor(a) Encarregado de Educação

Iremos realizar a última oficina Ikebana para pais, neste mês de Junho, com dois horários

alternativos, tal como fizemos no mês passado, para abrir as possibilidades de participação.

Assim sendo, esta sessão realizar-se-á no dia 21 de Junho pelas 18:30H ou no dia 22 de

Junho pelas 17:30H, podendo efectuar a sua escolha conforme a sua disponibilidade.

Terei muito gosto em poder contar com a vossa participação. Agradeço confirmação até

segunda-feira, dia 18 de Junho.

Lisboa, 14 de Junho de 2007

Com os melhores cumprimentos e com votos de um bom fim-de-semana

Ressurreição Monge




















ANEXO 2

Exºs Encarregados de Educação

Chamo-me Ressurreição Monge, sou professora do 1º Ciclo com 29 anos de serviço,

licenciada em Psicologia e Mestre em Educação Especial e actualmente a desenvolver um

Projecto de investigação, ligado à Faculdade de Psicologia e Ciências de Educação de

Lisboa, mais especificamente, a aplicação de um programa dirigido a alunos do 1º Ciclo do

Ensino Básico sobre as “Virtudes Universais e as Forças de Carácter”, sob orientação da

Professora Doutora Helena Marujo.

Esta investigação insere-se no âmbito da Psicologia Positiva e tem por base o trabalho de

conceptualização e investigação de Peterson e Seligman (2004), que pretende servir de

orientação para o estudo e a optimização do melhor das pessoas e dos sistemas humanos.

Destaco que o trabalho a desenvolver não interferirá no normal desenvolvimento do

Currículo e do Projecto Educativo da Escola e pretende ser um elemento promotor da

motivação e facilitador da aprendizagem.

Este programa foi apresentado ao Externato do Parque que o acarinhou e que permitiu a

sua implementação nesta Escola.

Para dar conhecimento a V. Exª do trabalho que pretendemos realizar com o seu

educando, vimos convidá-lo a estar presente no dia 29 de Fevereiro pelas 13:30 horas, na

sala de audiovisuais no Externato do Parque.

Lisboa, 20 de Fevereiro de 2007

Com os melhores cumprimentos

A Directora do Externato do Parque A Profª responsável

ANEXO 3

Exº Senhores Encarregados de Educação

Como o ano lectivo está a aproximar-se do final, gostaria de partilhar convosco, o trabalho

realizado com os vossos filhos, no decorrer destes 4 meses.

Venho convidar-vos a estar presentes na quarta-feira, dia 27 de Junho, pelas 13:15H, na sala

de audiovisuais, no Externato do Parque.




















ANEXO 4


Para finalizar o trabalho que tenho estado a desenvolver com os Vossos filhos, gostaria de

partilhar convosco aquilo que eles conseguiram construir, conjuntamente com os seus

professores, bem como os seus trabalhos mais recentes, e aquilo a que nos propomos dar

continuidade.

Assim, venho convidar-vos a estar presentes na quarta-feira, dia 5 de Dezembro, pelas

13:15H, na sala de audiovisuais, no Externato do Parque.

Lisboa, 28 de Novembro de 2007

Desejo-vos uma óptima semana e até breve






continuidade.










continuidade.






ANEXO 5


Na sequência do trabalho que estou a desenvolver com os vossos filhos, venho dar-vos conta da

programação das actividades para o 3º período lectivo, que incluem a abordagem das Virtudes e Forças de

Carácter, cujo calendário indicamos a seguir, recordando-vos que a vossa participação será muito bem

vinda e será, certamente, muita importante para o vosso filho(a). Caso esteja interessado nessa colaboração

solicito-lhe que informa a Instituição e deixe o seu contacto para combinarmos a melhor forma de a

concretizar.

Simpatia/generosidade – 11/04; Altruísmo – 16/4; Inteligência emocional e auto-controle – 23/04; Gratidão

– 30/04; Esperança/Optimismo – 7/05; Humor – 14/05; Cidadania – 21/05; Equidade - 28/05; Perdão e

Compaixão – 4/06; Humildade e Modéstia – 11/06; Espiritualidade – 18/06.

Na sequência destas abordagens os vossos filhos irão fazer em casa algumas tarefas que terão a ver com a

vivência destas forças. Assim sendo, sempre que eles se prontificarem a ajudar-vos, a agradecerem o que

normalmente não agradecem, a oferecer-vos pequenas coisas feitas por eles, entre outros comportamentos,

aceitem sempre os seus préstimos e reforcem essas situações, pois eles estão a mostrar-vos aquilo que

aprenderam e a procurar ser melhores em cada dia.

Obrigada pela vossa colaboração

Coloco-me ao vosso dispor para prestar os esclarecimentos que julguem necessários.

Lisboa, 23 de Março de 2007


ANEXO 6


Na sequência da intervenção que realizei no Externato do Parque com o vosso educando, tenho de apresentar um relatório com a descrição das actividades realizadas, utilizando fotografias e testemunhos desse trabalho. Assim sendo, venho solicitar-lhe autorização para usar esses documentos, com fins estritamente académicos.

Deixo um forte abraço e desejos de felicidades para o vosso filho(a).

Lisboa, 14 de Abril de 2008 Com os melhores cumprimentos e votos de uma boa semana


--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Sim Não

Autorizo a utilização de fotos na apresentação do relatório O Encarregado de Educação ________________________________________________________ Exº Senhor(a) Encarregado de Educação

Na sequência da intervenção que realizei no Externato do Parque com o vosso educando, tenho de apresenta um relatório com a descrição das actividades realizadas, utilizando fotografias e testemunhos desse trabalho. Assim sendo, venho solicitar-lhe autorização para usar esses documentos, com fins estritamente académicos.




----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Sim Não

Autorizo a utilização de fotos na apresentação do relatório O Encarregado de Educação __________________________________________________ Exº Senhor(a) Encarregado de Educação

Na sequência da intervenção que realizei no Externato do Parque com o vosso educando, tenho de apresenta um relatório com a descrição das actividades realizadas, utilizando fotografias e testemunhos desse trabalho. Assim sendo, venho solicitar-lhe autorização para usar esses documentos, com fins estritamente académicos.



Ressurreição Monge --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Sim Não Autorizo a utilização de fotos na apresentação do relatório O Encarregado de Educação __________________________________________________

ANEXO 7

Novembro de 2007


2

Todos queremos ser um pai e uma mãe de qualidade, que faz o

melhor pelos seus filhos.

Fazer o melhor significa:

Ter filhos que acreditam em si mesmos, e nas suas capacidades, que são auto-confiantes e se apreciam como pessoas.

Ter filhos que se sentem crescer e sentem estímulo para ser autónomos.

Ter filhos que se sentem mais valorizados do que criticados.

Ter filhos que se riem, cantam, dançam, ou de alguma forma mostram a sua alegria e sentido de humor.

Ter filhos que acreditam nos pais e no amor incondicional que lhes dirigem.

Ter filhos que sabem apreciar os próprios erros. Ter filhos que, apesar das normais indecisões, vão procurar realizar passos concretos para encontrar os seus caminhos de futuro.

Ter filhos que se sentem bem dentro de casa, mas que apesar disso apreciam estar com os outros e sair.

Ter filhos que abraçam e beijam, e são capazes de expressar com o corpo os sentimentos positivos que sentem pelos pais – e de os receber deles.

Ter filhos que partilham em família as coisas mais importantes da vida.

Ter filhos que crescem a desejar vir a ser uns pais como aqueles que eles próprios têm.

Helena A. Marujo (1999)

3

Poderemos fazer muitas coisas simples para sermos esses pais e

mães de qualidade:

Escutar – Quando o seu filho tem um comportamento menos

adequado, não se zangue instintiva e instantaneamente com ele,

mas escute-o primeiro. Com certeza ele terá alguma coisa para

lhe dizer, que o ajudará a compreender o porquê da sua atitude e

também a melhor forma de o ajudar. Depois, em serenidade e

com perspectiva, avalie as consequências que o comportamento

dele merece.

Transmitir confiança – Seja coerente nas decisões que tomar.

Se assumir determinada postura com o seu filho, prometer ou

ameaçar algo, não a modifique porque fica com pena. Se decidir

alterar a sua acção, faça-o porque negociou com ele essa

situação. Assim não perderá a autoridade e o respeito que ele

tem por si.

Corrigir no momento aquilo que não está certo – Sem pressões,

sem gritar, mas com firmeza. Actue e administre consequências,

explicando sempre o motivo porque está a proceder assim.

Dar amor, carinho, estar presente no seu dia-a-dia -

transmitir-lhe confiança e lembrar-lhe que tudo irá correr bem –

Escrever pequenas frases positivas e de valorização ou carinho

em papelinhos auto-colantes ou folhas de papel, e deixar em

diferentes locais: na pasta da escola, no estojo, sobre a mesa de

trabalho, na cama, na cesta do almoço. Pode escrever coisas

como “adorei a forma como ontem me surpreendeste quando

puseste a mesa”, “o beijinho e o abraço que me deste de manhã

vai aquecer-me o coração durante todo o dia”, ou mesmo “amo-te

muito”. Qualquer das frases constitui um estimulo positivo, vai

deixar o seu filho feliz e reforçar o quanto ele é importante

para si.

4

Reserve sempre, todos os dias, uns minutos para dedicar

inteiramente ao seu filho, sem estar dividido(a) com as rotinas

diárias.

Deixe-o expressar sentimentos, mesmo negativos. Evite o

discurso: "Não se chora", "Isso não é nada", "Tem coragem".

Quando minimiza o que ele está a sentir, ele achará que não o

compreende e não lhe dá importância, nem às suas emoções, nem

à sua pessoa.

Quando apropriado, deixe que ele tome as próprias decisões,

ou peça a opinião dele para coisas do dia-a-dia.

Trate-o com cortesia. Respeite os seus espaços, diga-lhe “se

faz favor” e “obrigado”. Peça-lhe desculpa quando for esse o

caso. Dê-lhe o que gostaria que ele lhe desse de volta.

Ofereça-lhe bastante encorajamento e afecto, com base em

coisas reais, como pequenos esforços, tentativas de melhoria ou

mudança. Falsos louvores só levam a uma falsa percepção das

capacidades. Valorize mais o esforço que ele faz do que o

rendimento que obtém.

Sempre que possível, venha buscá-lo e trazê-lo à escola, e

aproveite esses momentos para cantar, rir, conversar sem

pressões.

Partilhe com ele aquilo que você gosta, valoriza e ama. Dê-se

mais.

Seja entusiasta, positivo e alegre. Ensine-o que é bom exprimir

os sentimentos, que não faz mal estar nervoso ou zangado. As

emoções negativas são naturais e aceites, não devendo ser

escondidas ou minimizadas. Deve sim aprender a controlar o que

faz com essas emoções, para não provocar sofrimento nos

outros.

5

Sorria e mostre que o sorriso é o lado bonito da vida.

Ensine-o a sorrir. O sorriso estimula e fomenta a boa disposição.

Com frequência, ria com os seus filhos, desdramatizando a vida e

apreciando-lhe o lado melhor.

Não reclame ou resmungue quando tiver de fazer alguma

coisa para o seu filho, no meio das muitas outras tarefas

diárias. Acaba, do mesmo modo, por fazê-las, e não surte o

mesmo efeito, porque ele sente que não o fez com amor e

dedicação. Antes, peça-lhe ajuda e faça-o participar nos

processos e acções, sendo participantes e não “pequenos reis”.

Seja optimista e mostre-lhe que mesmo quando alguma coisa não

corre bem é preciso ter esperança e acreditar que dias e coisas

melhores vão acontecer. Ele é genuíno, e o optimismo e a

esperança fazem parte da sua maneira de viver a vida. Não

deverá contribuir para que perca esse olhar confiante sobre a

vida, com as suas preocupações, que às vezes são exageradas ou

ensinam pessimismo.

Não lhes esconda as coisas menos boas, pois ele tem de

aprender a viver com elas, mas explique-lhe o que está a

acontecer e que a mudança depende de cada um de nós. Adeque a

linguagem e simplifique a mensagem, para que ele compreenda e

não se alarme. Converse sobre o que se pode fazer, sobre que

soluções se podem imprimir às situações mais complexas.

Procure praticar aquilo que diz. É que tudo o que fizer servirá de

exemplo para ele.

Ajude-o a ser tolerante e a ter paciência. Estas duas virtudes

vão ajudá-lo muito ao longo da vida, e quem melhor do que os pais

para serem modelos de tolerância, compreensão e paciência?

Estimule-o a preocupar-se com os outros e a dar um presente em

ocasiões especiais. Até esta idade ele tem sido o centro das

atenções e só está habituado a receber. Quanto mais se tratar

6

de presentes não comprados, não comerciais (ser generoso,

ajudar alguém, expressar afecto...), mais os valores importantes

da vida se cultivam.

Se ao final do dia perguntar ao seu filho como correram as

coisas na escola, pode acontecer que ele tenda a responder

contando algum episódio negativo (muitos já perceberam que

chama mais a atençãos dos adultos falar de coisas más).

Experimente ultrapassar esta tendência e, ao mesmo tempo,

treiná-lo para descobrir as coisas boas do seu dia, perguntando-

lhe : "Fala-me das coisas que hoje te fizeram feliz." Fale

também das “bençãos” e pequenas coisas boas que o seu dia teve.

Alguns exemplos de atitudes que encontramos no nosso dia a dia.

Vamos estar atentos e procurar melhorar…

Em vez de:

Acto de fala/frase Consequências

“És um preguiçoso”; “Estás a ser parvo”;

“Estás com um aspecto horrível.”

Quem quer estar na companhia de quem só

critica? De quem reforça tudo o que é negativo?

Estas frases são destruidoras da auto-estima.

Procurar dizer:

“Gostei muito da maneira como ajudaste o

teu colega”; “Foste muito corajoso em…”;

“Adoro quando me ajudas em casa.”

Todos gostamos que nos estimem e que valorizem

o que fazemos. Usar muitas vezes estas

expressões, desde que tenham a ver com

situações devidamente identificadas e que

correspondam à verdade.

Em vez de:


“Acho melhor que…” “No teu lugar eu…”; “Mas por

porque é que não fazes…”; “É melhor para ti…”;

“Acho que devias fazer…”;

Pode dar a ideia de que os adultos sabem tudo e

de que a criança não é capaz de procurar soluções;

pode torná-la dependente das nossas ideias e

escolhas e insegura para decidir e pensar por si

própria.

7

Procurar dizer:

“Precisas de ajuda?/Posso ajudar-te

nalguma coisa”; “Sabes, um dia também me

aconteceu uma coisa parecida e eu…”; “O que

achas que podes fazer para resolveres essa

situação?”; “Gostava muito de encontrar

contigo uma solução…”;”Vamos pensar juntos

numa maneira...”

Intervenções que demonstram interesse e

atenção; dão oportunidade à criança de ter as

suas opções mas, simultaneamente, oferecem

apoio e ajuda.

Em vez de:


“Precisas de estar só a chamar à atenção?”;

“Eu sei muito bem o que é que tu

pretendes…”; “O teu problema é que …”

Aquilo que dissermos pode não corresponder à

verdade da criança. Estas mensagens transmitem

também a ideia de que só adulto é capaz de

resolver as situações e de pensar sobre as coisas.

Procurar dizer:

“Compreendo como te deves estar a sentir…”;

“Sei que não é fácil, mas…”; “Se calhar vais

sentir-te melhor quando…”;”Deve ser muito

difícil...”

Estas intervenções revelam interesse e empatia.

Revelam entendimento sobre o que se passa e dão

apoio.

Em vez de:


“Já não te posso aturar!”; ”Para que é que eu

tive filhos!”

Este tipo de mensagens pode ter efeitos muito

nefastos na avaliação que a criança faz de si e na

forma como se sente (ou não) amada.

Procurar dizer:

“Gosto muito de ti …”; “Foi muito bom

passearmos juntos”; “Amo-te muito”

Quando sentimos que somos amados, sentimos

felicidade e vontade de viver. A vida sorri-nos e

apetece-nos dar amor a quem passa pelo nosso

caminho.

Em vez de:


“Estás sempre a fazer

asneiras!”

Este tipo de expressões generaliza os actos

negativos, dando-lhes uma continuidade

temporal, antecipa um futuro pessimista e

destrói o amor próprio e a segurança nas

capacidades.

“Nunca mais aprendes!”

8 Procurar dizer:

“Entornáste a sopa... Eu sei que,

futuramente, vais ter mais

cuidado!”

Ao especificar o comportamento e incentivar a

forma de o corrigir, estimula-se o desejo de o

melhorar.

Em vez de:


“Tu não consegues!” Esta expressão promove o desalento, a

culpabilização e constitui um forte obstáculo ao

desenvolvimento e à aprendizagem.

Procurar dizer:

“Se te esforçares, vais conseguir” Esta expressão mostra que se acredita nas

capacidades da criança e se incentiva a ir mais

além.

É no dia-a-dia que poderemos construir a felicidade e o bem-estar

dos nossos filhos, sendo educadores atentos e praticando as

Virtudes Universais e as Forças de Carácter - aquelas que

desejamos muito que os nossos filhos usem, pratiquem, apliquem…

até as integrarem nas suas rotinas e formas de “ser pessoa”.

Crescendo assim, serão, com mais certeza, adultos realizados e

felizes.

“As nossas crianças dão-nos a oportunidade de nos transformarmos nos pais que sempre desejámos ter.” Louise Hart

Anexo 8

Exª Senhor Encarregado de Educação

Venho informar que as aulas de Ikebana, para os alunos, realizar-se-ão nos dias 12 e 19 de

Abril; 3 e 17 de Maio; 14 e 21 de Junho.

As sessões de Ikebana para os pais, cuja informação já foi enviada para todos vós, realizar-se-ão nos dias 19 de Abril; 17 de Maio; 21 de Junho. A 1ª sessão já teve lugar no dia 22 de Março e

tem continuidade nas seguintes. Caso queiram ainda participar, teremos muito gosto em contar

com a vossa presença, devendo para isso avisar-nos até ao dia 16 de Abril a fim de podermos definir o espaço e organizar e adquirir os materiais necessários.

Obrigada pela vossa colaboração

Coloco-me ao vosso dispor para prestar os esclarecimentos que julguem necessários.

Lisboa, 5 de Abril de 2007


ANEXO 9


Na sequência das oficinas de Ikebana para Pais que têm estado a decorrer, informo que, na

próxima oficina, realizaremos duas sessões, uma no dia 17 de Maio às 18:30H e a outra no

dia 18 de Maio às 17:30H. Isto porque alguns pais mostraram interesse, mas não têm

disponibilidade em frequentar a oficina às quintas-feiras. Assim sendo, poderão escolher

entre estas duas alternativas.

Fico a aguardar a vossa escolha, até segunda-feira, dia 14 de Maio.

Lisboa, 8 de Maio de 2007

Com os melhores cumprimentos e com votos de uma boa semana


anexo 1 exº senhor encarregado de...

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