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Inserir LOGOTIPO da Empresa PPRA Programa de Prevenção de Riscos Ambientais [indicar vigência do documento] Rev.: 00 – 01/06/2011 Análise Global: [informe o número e data da análise] p.1/46 Rev. Documento: 00 – 14/02/2012 Análise Global: XX-dd/mm/aaaa Cópia Controlada: CC01 – SESMT/HO

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Page 1: Anexo 04_Template PPRA

Inserir LOGOTIPO da Empresa

PPRAPrograma de Prevenção de Riscos Ambientais

[indicar vigência do documento]

Rev.: 00 – 01/06/2011

Análise Global: [informe o número e data da análise]

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Sumário

1. INTRODUÇÃO..................................................................................................................................................................3

2. INFORMAÇÕES BÁSICAS.............................................................................................................................................4

2.1. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA.......................................................................................................................................42.2. APRESENTAÇÃO............................................................................................................................................................52.3. OBJETIVO......................................................................................................................................................................62.4. FASES DO PROGRAMA..................................................................................................................................................62.5. RESPONSABILIDADES....................................................................................................................................................8

3. RECONHECIMENTO E AVALIAÇÃO......................................................................................................................10

3.1. TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO..........................................................................................................................................103.2. LIMITES DE TOLERÂNCIA / EXPOSIÇÃO E NÍVEIS DE AÇÃO.......................................................................................113.3. CLASSIFICAÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS................................................................................................................133.4. GRUPOS FUNCIONAIS (GF), GRUPOS DE EXPOSIÇÃO SIMILAR (GES) E GRUPOS HOMOGÊNEOS DE EXPOSIÇÃO (GHE)................................................................................................................................................................................153.5. RECONHECIMENTO DA EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL AOS RISCOS AMBIENTAIS..........................................................163.6. AVALIAÇÃO DA EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL AOS RISCOS AMBIENTAIS.....................................................................17

5. DISPOSIÇÕES FINAIS..................................................................................................................................................19

ANEXOS...............................................................................................................................................................................20

ANEXO I – ORIENTAÇÕES AO RESPONSÁVEL PELA IMPLEMENTAÇÃO DO PPRA.............................................................21ANEXO II – TERMINOLOGIA..............................................................................................................................................23ANEXO III – DEFINIÇÃO DE EPI POR FUNÇÃO..................................................................................................................24ANEXO IV – CARACTERIZAÇÃO DOS GRUPOS DE HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO OU GRUPOS FUNCIONAIS.....................26ANEXO V – RECONHECIMENTO E CLASSIFICAÇÃO DA EXPOSIÇÃO AOS RISCOS AMBIENTAIS.........................................27ANEXO VI – RESULTADOS DAS AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS DA EXPOSIÇÃO AOS RISCOS AMBIENTAIS.....................28ANEXO VII – MEDIDAS EXISTENTES E RECOMENDADAS PARA CONTROLE DA EXPOSIÇÃO AOS RISCOS AMBIENTAIS...29Anexo VIII – Cronograma de Atividades e de Implantação de Medidas de Controle.....................................................30

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1. INTRODUÇÃO

Segundo determina a Norma Regulamentadora Nº 9, da Portaria nº 3.214/78 do MTb, em seu item

9.3.1, o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) deverá incluir as seguintes etapas:

a) antecipação e reconhecimentos dos riscos;

b) estabelecimento de prioridades e metas de avaliação e controle;

c) avaliação dos riscos e da exposição dos trabalhadores;

d) implantação de medidas de controle e avaliação de sua eficácia;

e) monitoramento da exposição aos riscos;

f) registro e divulgação dos dados.

Desta forma, esse documento representa o registro histórico das ações de antecipação,

reconhecimento e avaliação da exposição ocupacional aos riscos ambientais, no âmbito da

empresa que fazem parte do processo.

A Empresa entende que o PPRA é um programa de melhoria contínua e, portanto, as ações de

controle das exposições ocupacionais aos riscos ambientais, e para a prevenção dos acidentes e

doenças decorrentes dessas exposições, são perenes.

Sendo assim, a implantação do PPRA não se encerra neste documento e deve ir além, na adoção

de práticas e medidas que efetivamente garantam a execução de todo e qualquer trabalho em

condições controladas de exposição aos riscos ambientais.

O objetivo básico deste documento é fornecer à empresa as informações necessárias para que

possa adotar as medidas adequadas para o controle da exposição dos seus empregados aos riscos

ambientais nas instalações da Vale.

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2. INFORMAÇÕES BÁSICAS

2.1. Identificação da Empresa

Razão Social:      

Nome Fantasia:      

Endereço:      

CNPJ:      

Gerências englobadas:

     

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2.2. Apresentação

     [descreva aqui informações sobre a empresa]

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2.3. Objetivo

Visa à preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores, através da antecipação,

reconhecimento, avaliação e conseqüente controle da ocorrência de riscos ambientais, existentes

no ambiente de trabalho.

2.4. Fases do Programa

Antecipação – Consiste em estudo prévio das modificações operacionais, reformas, ampliações ou

quaisquer alterações que modifiquem a rotina habitual, no sentido de identificar os possíveis riscos

que irão ocorrer em função das alterações e adotar as providências necessárias para eliminar,

reduzir e/ou neutralizá-los. O responsável pela alteração deverá convocar reunião com os setores

envolvidos e o responsável pelo PPRA, a fim de estudar o projeto e adotar as providências

necessárias, se for o caso.

Reconhecimento – O reconhecimento consiste na investigação dos possíveis riscos ambientais

existentes no local de trabalho, das matérias primas e produtos utilizados através de levantamento

técnico realizado por profissional habilitado, acompanhado do representante da empresa, levando

também em consideração a visão dos trabalhadores. O reconhecimento é setorial identificando

todos os agentes e suas possíveis fontes, o número de trabalhadores expostos e suas respectivas

funções. O reconhecimento abrangerá todas as funções de todos os setores da empresa.

Avaliação Qualitativa/Quantitativa – Após o reconhecimento, será realizada avaliação quantitativa

dos riscos ambientais levantados na fase anterior. A avaliação quantitativa segue padrões e

metodologias reconhecidas nacionalmente ou internacionalmente. Após a avaliação quantitativa, os

valores serão divulgados e ficarão registrados no Programa. No caso dos riscos biológicos e de

alguns riscos físicos e químicos, onde não é possível mensurar a exposição dos trabalhadores,

procede-se com a avaliação qualitativa.

Medidas de Controle – Todas as vezes que a exposição ocupacional alcançar os níveis de ação

e/ou ultrapassar o Limite de Tolerância deverão ser adotadas medidas de controle a fim de eliminar,

reduzir ou neutralizar os riscos. As medidas de controle deverão seguir os seguintes critérios de

prioridade:

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Medidas de proteção coletiva;

Medidas de caráter administrativo ou de organização do trabalho;

Medidas de proteção individual.

Deve-se sempre priorizar a primeira medida, as duas últimas só deverão ser adotadas quando

constatada inviabilidade técnica das medidas de proteção coletiva, ou quando estas não forem

suficientes ou estiverem em fase de estudo, planejamento e/ou implantação, ou ainda em caráter

complementar ou emergencial.

Toda medida de controle aplicada pela empresa deverá ser registrada no PPRA pelo responsável

do mesmo. O responsável pelo PPRA deverá realizar um cronograma de implementação das

medidas de controle, levando em consideração a prioridade de cada uma.

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2.5. Responsabilidades

2.5.1. Empregador

Estabelecer, implementar e assegurar o cumprimento do PPRA, como atividade permanente

da empresa, de acordo com o prescrito na Norma Regulamentadora NR 9 (Portaria nº

3214/78, do Ministério do Trabalho);

Fornecer ao SESMT ou ao setor responsável pelos dados de Higiene Ocupacional da

empresa, correta e integralmente, as informações necessárias à elaboração, à implantação

e ao desenvolvimento do Programa;

Planejar e implementar as medidas de controle da exposição dos trabalhadores indicadas no

Programa, definindo a execução através de Plano de Ação Gerencial;

Executar as fases de registro e divulgação dos dados do Programa, informando aos

trabalhadores os riscos ambientais que possam originar-se nos locais de trabalho, os meios

disponíveis para prevenir ou limitar tais riscos e a proteção contra os mesmos;

Comunicar ao SESMT ao setor responsável pelos dados de Higiene Ocupacional da

empresa: a) quaisquer alterações no processo ou no modo de execução de tarefas, no lay

out do local de trabalho, na quantidade ou qualidade dos materiais, produtos e insumos

utilizados e nas máquinas e equipamentos, e qualquer outra modificação que possa interferir

positiva ou negativamente na exposição dos trabalhadores aos riscos ambientais; b) sempre

que forem implantadas medidas de proteção coletiva ou medidas administrativas e de

organização do trabalho, para o controle da exposição dos trabalhadores a riscos

ambientais; c) sempre que ocorrer a contratação de novas empresas, dentro de sua área de

responsabilidade;

Comunicar ao SESMT ao setor responsável pelos dados de Higiene Ocupacional da

empresa sempre que houver admissão e mudança de cargo, função, gerência, local de

trabalho ou atividades, ou em situações em que o empregado deixar ou passar a executar

atividades em área de risco;

Garantir a integração entre o PPRA e os Programas das Contratadas sob a sua

responsabilidade.

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2.5.2. Dos Empregados

Colaborar e participar na implementação e execução do PPRA;

Seguir as orientações recebidas nos treinamentos oferecidos dentro do PPRA.

2.5.3. Da CIPA

Colaborar no desenvolvimento e na implementação do PPRA;

Informar ao SESMT ocorrências que, a seu julgamento, possam implicar riscos à saúde dos

trabalhadores.

2.5.3. Do SESMT

Executar as fases de antecipação, de reconhecimento e de avaliação de riscos ambientais e

de monitoramento da exposição aos riscos.

Recomendar as medidas de controle necessárias e suficientes para a eliminação, a

minimização ou o controle dos riscos ambientais identificados no PPRA.

Executar a Análise Global e revisões do PPRA.

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3. RECONHECIMENTO E AVALIAÇÃO

3.1. Técnicas de Avaliação

Quadro 1 – Metodologias Analíticas e de Coleta

Agente AmbientalMetodologia

InstrumentalColeta Analítica

Ruído ------ NHO 01 Audiodosímetro

Calor ------ NHO 06Conjunto de Termômetros

Radiação Não Ionizante ------ NR 15 - Anexo 5 Avaliação QualitativaVibração de Corpo Inteiro ------ ISO 2631:2001 Medidor de Vibração

Vibração Localizada ------ ISO 5349:1986 Medidor de VibraçãoÁcidos Inorgânicos NIOSH 7903 CI (NIOSH 7903) Amostrador TA

Alcoóis NIOSH 1400 CG (NIOSH 1400) Amostrador TAAmônia NIOSH 6015 EAV (NIOSH 6015) Amostrador TA

Dióxido de Enxofre NIOSH 6004 DE (NIOSH 6004) Sensor EletroquímicoFibras Minerais NIOSH 7400 MO (NIOSH 7400) Amostrador CMEC

Hidrocarbonetos Alifáticos NIOSH 1500 CG (NIOSH 1500) Amostrador TAHidrocarbonetos Aromáticos NIOSH 1501 CG (NIOSH 1501) Amostrador TA

Metais OSHA ID-121 EAA (OSHA ID-121) Amostrador CMECMonóxido de Carbono NIOSH 6604 DE (NIOSH 6604) Sensor Eletroquímico

Naftas NIOSH 1550 CG (NIOSH 1550) Amostrador TAPoeiras Alcalinas NIOSH 7401 TAB (NIOSH 7401) Amostrador PTFEPoeira Respirável NIOSH 0600 AG (NIOSH 0600) Amostrador CMPVC

Poeira Total NIOSH 0500 AG (NIOSH 0500) Amostrador CMPVCSílica Livre Cristalina NIOSH 7602 EIV (NIOSH 7602) Amostrador CMPVC

Tricloroetileno NIOSH 1022 CG (NIOSH 1022) Amostrador TA

Definições:

NHO: Normas de Higiene Ocupacional, da FUNDACENTRO.NIOSH: Metodologias de Coleta e Análise do National Institute of Occupational Safety and Health.AG: Análise GravimétricaCG: Cromatografia GasosaCI: Cromatografia IônicaDE: Detector EletroquímicoDIC: Detector de Ionização de ChamaEIV: Espectrofotometria de InfravermelhoEAA: Espectrofotometria de Absorção AtômicaMO: Microscopia ÓpticaTAB: Titulação de Ácido-BaseCMEC: Cassete com Membrana de Éster de CeluloseCMPVC: Cassete com Membrana de PVCTA: Tubo de AdsorçãoObservações:

Os instrumentos designados como "amostradores" utilizam método de coleta ativa, ou seja, estão acoplados a bombas gravimétricas que fazem a sucção do ar contaminado.

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3.2. Limites de Tolerância / Exposição e Níveis de Ação

Quadro 2 – Valores de Limites de Tolerância/Exposição e Níveis de Ação

Agente AmbientalValores de Referência

Unidade Jornada FonteLT / TLV

Nível de Ação

Ruído Contínuo ou Intermitente

85,00 80,00 dB(A) 8h Brasil – NR 15, Anexo 187,00 82,00 dB(A) 6h Brasil – NR 15, Anexo 182,00 77,00 dB(A) 12h Brasil – NR 15, Anexo 1

Ruído de Impacto 130,00 -- dB(Linear) -- Brasil – NR 15, Anexo 2Calor Consultar O próprio LT ºC -- Brasil – NR 15, Anexo 3

Vibração de Corpo Inteiro 1,150 0,500 m/s² 8h Diretiva 2002/44/CEVibração Localizada 5,000 2,500 m/s² 8h Diretiva 2002/44/CE

Ácido Clorídrico 2,98 (Teto) 1,49 mg/m³ 8h EUA – ACGIH

Ácido Fluorídrico0,41 0,205 mg/m³ 8h EUA – ACGIH

1,64 (Teto) 0,82 mg/m³ 8h EUA – ACGIHÁcido Fosfórico 1,00 0,50 mg/m³ 8h EUA – ACGIH

Ácido Nítrico 5,16 2,58 mg/m³ 8h EUA – ACGIHÁcido Sulfúrico 0,20 0,10 mg/m³ 8h EUA – ACGIHÁlcool Etílico 1884,25 942,12 mg/m³ 8h EUA – ACGIH

Álcool Isopropílico 491,53 245,76 mg/m³ 8h EUA – ACGIHAmônia 17,41 8,705 mg/m³ 8h EUA – ACGIHHeptano 1639,43 819,71 mg/m³ 8h EUA – ACGIHHexano 176,24 88,12 mg/m³ 8h EUA – ACGIHOctano 1401,60 700,80 mg/m³ 8h EUA – ACGIHPentano 1770,55 885,27 mg/m³ 8h EUA – ACGIH

Etilbenzeno 434,19 217,10 mg/m³ 8h EUA – ACGIHTolueno 75,36 37,68 mg/m³ 8h EUA – ACGIHXileno 434,19 217,10 mg/m³ 8h EUA – ACGIH

Chumbo0,1 0,05 mg/m³ 8h Brasil – NR 15, Anexo 110,05 0,025 mg/m³ 8h EUA – ACGIH

Ferro 5,00 2,50 mg/m³ 8h EUA – ACGIH

Manganês5,00¹ 2,50

mg/m³ 8h Brasil – NR 15, Anexo 121,00² 0,50

0,2 mg/m³ 0,10 mg/m³ 8h EUA – ACGIHDióxido de Enxofre 5,24 2,62 mg/m³ 8h EUA – ACGIH

Monóxido de Carbono 28,64 14,32 mg/m³ 8h EUA – ACGIHNaftas VM&P 1398,77 699,39 mg/m³ 8h EUA – ACGIH

Óxido de Cálcio 5,00 2,50 mg/m³ 8h EUA – ACGIHHidróxido de Cálcio 2,00 1,00 mg/m³ 8h EUA – ACGIHPoeira Respirável 3,00 1,50 mg/m³ 8h EUA – ACGIH

Poeira Total 10,00 5,00 mg/m³ 8h EUA – ACGIH

Sílica Livre Cristalina (Poeira Respirável)

8/(%SiO2+2)

4/(%SiO2+2) mg/m³ 8h Brasil – NR 15, Anexo 12

0,025 0,0125 mg/m³ 8h EUA – ACGIH¹Limite para poeiras.

²Limite para fumosDefinições:

LT: Limite de Tolerância (NR 15).TLV: Valor de Limite de Exposição (ACGIH).NR 15: Norma Regulamentadora nº 15 – Atividades e Operações Insalubres, da Portaria nº 3.214/78, do MTb.ACGIH: TLVs da American Conference of Governmental Industrial Hygienists.%SiO2: Percentual de sílica livre cristalina na amostra de poeiras respiráveis ou totais.

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Observações:

Os resultados das avaliações quantitativas da exposição dos trabalhadores são comparados com os valores dos limites previstos na NR 15 ou, na ausência destes os valores limites de exposição ocupacional adotados pela American Conference of Governmental Industrial Higyenists-ACGIH, ou aqueles que venham a ser estabelecidos em negociação coletiva de trabalho, desde que mais rigorosos do que os critérios técnico-legais estabelecidos.

Para avaliação do agente físico Ruído foram utilizadas as metodologias e os procedimentos definidos na NHO-01 da FUNDACENTRO.

O limite de exposição para o agente químico Ferro está expresso para Material Particulado Respirável (MPR-TLV).

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3.3. Classificação dos Riscos Ambientais

A categoria de risco é a forma pela qual se classifica a ação de um determinado agente ambiental

sobre um grupo de trabalhadores, podendo ou não representar risco potencial de danos à sua

saúde.

A caracterização de cada GHE/GES deve resultar na confirmação ou alteração da situação

apontada na avaliação preliminar, conforme metodologia constante na INS Nº 0055 “Instrução para

Gerenciamento de Higiene Ocupacional”, através da comparação dos resultados encontrados com

os critérios para graduação da concentração ou nível, estimativa do tempo de exposição e possíveis

efeitos à saúde. Com base nessa metodologia, a exposição ocupacional de cada GHE/GES será

graduada através da Matriz de Graduação da Exposição Ocupacional, apresentada abaixo.

Matriz de Graduação da Exposição Ocupacional aos Riscos Ambientais

Efe

itos

à S

aúde

32 64 96 160 256 416

16 32 48 80 128 208

8 16 24 40 64 104

4 8 12 20 32 52

2 4 6 10 16 26

2 3 5 8 13

Perfil da Exposição

Para cada categoria de risco estabelecida na caracterização básica é definido um conjunto de

ações, de modo a determinar as medidas de controle a serem adotadas em função do potencial de

danos oferecido pelos riscos ambientais avaliados, bem como a prioridade de adoção de tais

medidas, conforme definido no Quadro 3.

Quadro 3 – Interpretação da Matriz de Graduação da Exposição Ocupacional

Resultado da Multiplicação

Riscos de Exposição

OcupacionalAções Prazo

160 - 416 MUITO ALTO

Riscos nesta categoria devem ser eliminados. As Recomendações são consideradas obrigatórias e de responsabilidade do diretor da área de negócio ou do empreendimento.

Implementação imediata.

80 - 128 ALTO

Riscos nesta categoria devem ser minimizados. As Recomendações são consideradas obrigatórias e de responsabilidade da gerência geral da área de negócio ou empreendimento.

Implementação com prazo máximo de 1 (um) ano.

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Resultado da Multiplicação

Riscos de Exposição

OcupacionalAções Prazo

20 - 64 MÉDIO

Pode-se conviver com cenários neste nível de risco, mas este deve ser reduzido em longo prazo. As Recomendações são consideradas obrigatórias e de responsabilidade da gerência da área.

Implementação com prazo máximo de 3 (três) anos.

10 - 24 BAIXO

Cenários com nível de risco considerado tolerável, mas que pode ser reduzido em caso de medidas com baixo investimento. As Sugestões não são consideradas obrigatórias. A avaliação da implementação é de responsabilidade da gerência da área.

Implementação caso o custo seja baixo com baixo esforço.

4 - 8 MUITO BAIXO

Cenários com nível de risco tolerável e não há necessidade de medidas para redução. A avaliação da implementação é de responsabilidade da gerência da área.

Não há obrigatoriedade, independente do custo.

A graduação da exposição ocupacional aos riscos ambientais baseada em avaliação quantitativa

ainda não está definida, desta forma a relação das Categorias de Risco com os resultados das

avaliações deverá ser interpretada conforme o Quadro 4.

Quadro 4 – Relação dos Resultados das Avaliações Quantitativas e a Matriz de Risco

Categoria de Risco

Exposições avaliadas quantitativamente

I – DESPREZÍVEL

Quando o agente foi identificado, mas é quantitativamente desprezível frente aos critérios técnicos.Quando os valores de concentração ou intensidade do agente encontrarem-se abaixo do valor definido como Nível de Ação.

II – MODERADOQuando os valores de concentração ou intensidade encontrarem-se acima do valor definido como Nível de Ação, porém abaixo do valor definido como Limite de Tolerância ou Limite de Exposição.

III – CRÍTICAQuando os valores de concentração ou intensidade encontrarem-se acima do valor definido como Limite de Tolerância ou Limite de Exposição, porém abaixo do valor definido como Valor Máximo, Valor Teto, Ceiling ou IPVS (IDHL).

IV – INACEITÁVEL

Quando os valores de concentração ou intensidade encontrarem-se acima do valor definido como Valor Máximo, Valor Teto, Ceiling ou IPVS (IDHL).

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3.4. Grupos Funcionais (GF), Grupos de Exposição Similar (GES) e Grupos Homogêneos de Exposição (GHE)

Em qualquer grupo de trabalhadores, em cujas atividades ou locais de trabalho estejam as fontes

geradoras dos agentes ambientais, cada indivíduo experimentará uma exposição diferenciada dos

demais membros do grupo, mesmo havendo entre esses trabalhadores semelhança em suas

tarefas.

No entanto, apesar de haverem outros tantos fatores que interferem na variabilidade da exposição

dos indivíduos de um grupo, estatisticamente, podemos selecionar um conjunto de trabalhadores

cuja exposição de qualquer um deles representa, com fidelidade, a exposição do restante do grupo,

ou seja, a variabilidade neste caso é desprezível e pode ser ignorada.

Para otimizar o processo de avaliação da exposição dos trabalhadores aos agentes ambientais, são

formados os Grupos Funcionais (GF), os Grupos de Exposição Similar (GES)/Grupos Homogêneos

de exposição (GHE) - Quadros 5 e 6, a partir das informações da Análise Preliminar de Risco

Higiene Ocupacional (APR-HO).

O Grupo Funcional (GF) representa a etapa, fase e/ou atividade de um processo ou serviço,

abrangendo ainda a função ou funções que a executam, desde que estas funções possuam

similaridade nas atividades, nas máquinas e equipamentos operados, na forma e nos locais de

execução das tarefas.

Grupo Homogêneo de Exposição (GHE) ou Grupo de Exposição Similar (GES) corresponde ao

grupo de trabalhadores expostos aos agentes ambientais de forma bastante semelhante, a tal ponto

que a avaliação de qualquer um de seus componentes oferece dados úteis para estimar o risco dos

demais integrantes. Para cada grupo funcional é identificado um ou mais GES/GHE por agente

ambiental.

NOTA

As planilhas de caracterização dos grupos homogêneos deverão ser elaboradas no Excel, conforme modelo em anexo-Quadro 5 – Caracterização e serem anexadas ao PPRA.

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3.5. Reconhecimento da Exposição Ocupacional aos Riscos Ambientais

Após a formação dos GES/GHE, é realizado o reconhecimento da exposição dos trabalhadores aos

agentes ambientais, através da observação das instalações e dos processos operacionais e de

trabalho; do levantamento de materiais, produtos, máquinas e ferramentas, e de entrevistas com os

trabalhadores e seus superiores.

O reconhecimento de agentes ambientais permitirá confirmar a composição dos GES/GHE; definir

os planos e as estratégias de avaliação e monitoramento da exposição aos riscos ambientais, mais

adequados em cada caso, e implantar controles da exposição, quando houver a constatação de

risco evidente a saúde dos trabalhadores.

O Quadro 5 apresenta os Grupos Funcionais, formados em função da similaridade das atividades,

locais de trabalho e exposições aos riscos ambientais dos trabalhadores que fazem parte do grupo,

e suas respectivas funções.

Os trabalhadores podem ser agrupados em um GES/GHE em função de um nível de detalhamento

que inclui as Diretorias, as Gerências Gerais, as Gerências de Área, os cargos/funções, as

atividades e os agentes aos quais se encontrem expostos, desde que com exposição similar.

Após análise dos GES/GHE, foi realizada uma visita técnica a fim de confirmar e caracterizar a

exposição aos agentes ambientais, permitindo definir o plano de amostragem mais adequado para

cada caso.

O Quadro 6 apresenta uma síntese da classificação, em categorias de risco, da exposição dos

trabalhadores de cada GES/GHE aos agentes ambientais reconhecidos, em função do resultado ou

análise das avaliações qualitativas da APR-HO.

NOTA

As planilhas de reconhecimento deverão ser elaboradas no Excel, conforme modelo em anexo-Quadro 6 – Reconhecimento e serem anexadas ao PPRA.

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3.6. Avaliação da Exposição Ocupacional aos Riscos Ambientais

A etapa de avaliação da exposição aos agentes ambientais consiste na realização de análises

qualitativas ou quantitativas e no tratamento e interpretação dos dados e informações decorrentes

dessa análise, de forma a permitir a classificação dessas exposições em categorias pré-

estabelecidas.

O Quadro 7 sintetiza os resultados das avaliações quantitativas realizadas para: comprovar o

controle da exposição ou a inexistência dos agentes identificados na etapa de reconhecimento;

dimensionar a exposição dos trabalhadores; dar subsídio ao equacionamento das medidas de

controle.

As informações relativas a exposição ocupacional aos riscos ambientais (Quadros 5 e 6), contidas

neste documento, foram produzidas a partir do estudo e da análise do registro histórico das

exposições dos trabalhadores.

Para cada categoria de risco estabelecida é definido um conjunto de ações, de modo a determinar

as medidas de controle a serem adotadas em função do potencial de danos oferecido pela

exposição aos riscos ambientais avaliados, bem como a prioridade de adoção de tais medidas,

conforme definido no Quadro 8.

Baseando-se na classificação de agentes ambientais apresentada no Quadro 7 e na matriz de

decisão apresentada no Quadro 4, são definidas as ações e as prioridades de controle da

exposição dos trabalhadores aos riscos ambientais reconhecidos e avaliados.

NOTA

As planilhas de reconhecimento deverão ser elaboradas no Excel, conforme modelo em

anexo-Quadro 7 – Avaliação e serem anexadas ao PPRA.

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4. MEDIDAS DE CONTROLE

As medidas de controle, apresentadas no Quadro 8, visam orientar as gerências quanto às formas

de neutralização, redução ou, até mesmo, eliminação da exposição dos trabalhadores aos riscos

ambientais reconhecidos e avaliados.

A gerência deverá elaborar um cronograma de implantação das medidas de controle recomendadas

a seguir, anexando-o a este documento.

Deve-se dar preferência a adoção das medidas de proteção coletiva, sugeridas neste documento.

Quando comprovado pelo empregador ou instituição a inviabilidade técnica da adoção de medidas

de proteção coletiva, ou quando estas não forem suficientes ou encontrarem-se em fase de estudo,

planejamento ou implantação, ou ainda em caráter complementar ou emergencial, deverão ser

adotadas, nesta ordem de preferência, as medidas administrativas e de organização do trabalho e

as medidas de proteção individual.

O estudo de viabilidade técnica e econômica das medidas de proteção coletiva, quando indicado,

consiste na execução de levantamentos, pesquisas, projetos, orçamentos e outras ações

necessárias ao planejamento e a implantação de recursos de engenharia destinados à proteção do

conjunto de trabalhadores contra as exposições aos riscos ambientais.

Sempre que for constatada, pela Gerência, a inviabilidade técnica ou econômica da implantação de

determinada medida de controle, a Gerência deverá elaborar a respectiva justificativa, anexando-a

a este documento.

Outras medidas de proteção coletiva e medidas administrativas e de organização do trabalho

poderão ser estudadas pela equipe de Higiene Ocupacional, em conjunto com os profissionais do

SESMT e com os gerentes das áreas, com o objetivo de verificar a sua viabilidade técnica e

econômica, para posterior implantação.

O fornecimento e uso de equipamentos de proteção individual (EPI) aos trabalhadores deverá

obedecer ao que prescreve a Portaria nº 3.214/78, do MTb, em sua Norma Regulamentadora nº 6.

O fornecimento e uso de equipamentos de proteção respiratória aos trabalhadores deverá obedecer

ao que prescreve a Instrução Normativa nº 01/94, da SSST/MTb.

Informações mais detalhadas, sobre as medidas de proteção da exposição dos trabalhadores aos

riscos ambientais, poderão ser obtidas no setor de Higiene Ocupacional.

NOTAAs planilhas de reconhecimento deverão ser elaboradas no Excel, conforme modelo em anexo-Quadro 8 – Controle e serem anexadas ao PPRA.

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5. DISPOSIÇÕES FINAIS

Este Programa é parte integrante das atividades de Higiene Ocupacional da Vale S/A, e deve ter

sua validade e eficácia sendo controlada em um processo permanente de melhoramento contínuo,

refletindo as reais necessidades desta localidade.

Responsável(is) pela localidade:

     

Equipe Técnica:

     Engenheiro de Segurança do Trabalho

Coordenador Técnico

CREA      

     Técnico de Segurança e Higiene do Trabalho

Reg. MTE      

     Técnico de Segurança e Higiene do Trabalho

Reg. MTE      

     Técnico de Segurança e Higiene do Trabalho

Reg. MTE      

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ANEXOS

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Anexo I – Orientações ao Responsável pela Implementação do PPRA

Senhor(es) Gerente(es), a seguir estão descritas algumas orientações fornecidas pelo Serviço

Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho da Nome da Empresa, de forma que sejam

cumpridas as determinações prescritas na Norma Regulamentadora NR 9, da Portaria 3.214/78 do

Ministério do Trabalho, e para que o PPRA seja implantado e desenvolvido nesta Unidade:

a) A Nome da empresa é responsável por estabelecer, implementar e assegurar o

cumprimento do PPRA, como atividade permanente da empresa.

b) As ações do PPRA devem ser desenvolvidas no âmbito da empresa, incluindo

seus estabelecimentos e frentes de trabalho, sob a responsabilidade do empregador, com a

participação dos trabalhadores.

c) O PPRA é parte integrante do conjunto mais amplo das iniciativas da empresa no

campo da preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores, devendo estar

articulado com o disposto nas Normas Regulamentadoras, em especial com o PCMSO.

d) O PPRA deve sofrer uma revisão anual, ou sempre que necessário, para avaliação

do seu desenvolvimento, realização dos ajustes necessários e estabelecimento de novas

metas e prioridades e cronograma de ações.

e) Toda vez que houver inclusões ou alterações de métodos de trabalho, de arranjo

físico do local de trabalho, de materiais, produtos ou insumos, ou de máquinas e

equipamentos; a implementação ou alteração de medidas de proteção coletiva ou de

medidas administrativas e de organização do trabalho; ou qualquer outra modificação que

possa interferir significativamente na exposição dos trabalhadores aos riscos ambientais; a

empresa deverá, através do seu SESMT, revisar o PPRA, registrando e anexando tal revisão

a este documento.

f) O PPRA deverá ser apresentado e discutido nas reuniões ordinárias da CIPA,

sendo a cópia deste documento anexada ao livro de atas desta Comissão.

g) Este documento e suas alterações deverão estar disponíveis de modo a

proporcionar o imediato acesso às autoridades competentes, e deverão ser mantidos pela

Gerência por um período mínimo de 20 (vinte) anos.

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h) O empregador deverá informar os trabalhadores de maneira apropriada e

suficiente sobre os riscos ambientais que possam originar-se nos locais de trabalho e sobre

os meios disponíveis para prevenir ou limitar tais riscos e para proteger-se dos mesmos.

i) A empresa deverá executar ações integradas para aplicar as medidas previstas no

PPRA visando à proteção de todos os trabalhadores expostos aos riscos ambientais

gerados.

j) Os dados, as informações e as recomendações sobre o reconhecimento, a

avaliação e o controle da exposição dos integrantes de um GF/GES aos riscos ambientais,

referem-se a todos os trabalhadores lotados nos cargos ou funções pertencentes àquele

grupo.

k) Todo documento que sirva de evidência da adoção de medidas de controle das

exposições ocupacionais aos riscos ambientais, deve ser anexado ao PPRA.

l) O registro de dados referente à implantação do PPRA pela empresa não deve

estar restrito a este documento. Qualquer ação, tanto na alteração ou revisão do

reconhecimento e da avaliação da exposição ocupacional aos riscos ambientais, quanto no

controle dessas exposições, deve ser registrada e anexada a este Programa.

m) Para obtenção de informações mais detalhadas sobre as medidas recomendadas

para o controle da exposição dos trabalhadores aos riscos ambientais, a empresa deverá

entrar em contato com a equipe responsável pela elaboração deste Programa.

n) Os setores da empresa que desejarem obter informações mais detalhadas sobre a

elaboração, implantação ou revisão deste PPRA, deverão entrar em contato com o setor

responsável pelos dados de Higiene Ocupacional.

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Anexo II – Terminologia

Avaliação Qualitativa: Caracterização preliminar dos riscos ambientais a partir da

identificação dos agentes físicos, químicos e biológicos presentes no ambiente de trabalho ou

decorrentes do processo produtivo, da categorização dos seus efeitos à saúde, da listagem e do

tempo de execução das tarefas desempenhadas pelos empregados.

Avaliação Quantitativa: Determinação das concentrações dos agentes químicos e biológicos

ou intensidade dos agentes físicos, através de metodologias de Higiene Ocupacional.

Exposição Eventual: Quando a exposição de um grupo de trabalhadores à ação ou a

presença de um determinado agente agressivo no ambiente de trabalho, ocorre de maneira não

definida ao longo de sua jornada normal de trabalho.

Exposição Habitual: Quando a exposição de um grupo de trabalhadores à ação ou a

presença de um determinado agente agressivo no ambiente de trabalho, ocorre de maneira

sistemática e contínua ao longo de sua jornada normal de trabalho.

Exposição Intermitente: Quando a exposição de um grupo de trabalhadores à ação ou a

presença de um determinado agente agressivo no ambiente de trabalho, ocorre de forma

intercalada ao longo de sua jornada normal de trabalho.

Limite de Tolerância: Valor de concentração ou intensidade relacionado à natureza e tempo

de exposição a um agente ambiental estabelecido pelas autoridades governamentais, que deve

ser respeitado para fins de prevenção das doenças ocupacionais.

Nível de Ação: Valor acima do qual devem ser iniciadas ações preventivas de forma a

minimizar a probabilidade de que as exposições a agentes ambientais ultrapassem os limites de

exposição, sendo representado por 50% do Limite de Tolerância para os agentes químicos e

50% da dose para o ruído.

Riscos Ambientais: Agentes físicos, químicos e biológicos existentes nos ambientes de

trabalho que, em função de sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição,

são capazes de causar danos à saúde do trabalhador.

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Anexo III – Definição de EPI por Função

Proteção

Função/Atividade/Área Capu

z Ra

spa

Más

cara

Sol

da

Ócu

los

Lent

e Fi

ltran

te

Ócu

los

Ampl

a Vi

são

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los

Forn

eiro

Prot

etor

Aud

itivo

Con

cha

Prot

etor

Aud

itivo

Plu

g

Resp

irado

r Filt

ro P

FF1

Resp

irado

r Filt

ro P

FF2

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irado

r Sem

i Fac

ial

Filtr

o Q

uím

ico

Botin

a PV

C

Pern

eira

Ras

pa

Calç

a PV

C

Calç

a Ra

spa

Luva

Nitr

ílica

Luva

PVC

Luva

Neo

prem

e

Luva

Ras

pa

Luva

Anti

-vib

raçã

o

Luva

Ciru

rgic

a

Crem

e Pr

otet

or

Aven

tal R

aspa

Blus

ão P

VC

Blus

ão R

aspa

Mac

acão

PVC

Mac

acão

Tyv

ek

Crem

e Bl

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ador

Sol

ar

Out

ro__

__

Out

ro__

__

Out

ro__

__

Out

ro__

__

Vida Útil Estimada 1a 1a 1a 1a 1a 2a 7d 3d 3d 1a 2m 1a 6m 6m 6m 2m 2m 2m 1m 2a 1d 2m 6m 6m 6m 5d 2m 6mLegenda: (P) Permanente (E) Eventual

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(Continuação)

Proteção

Função/Atividade/Área Capu

z Ra

spa

Más

cara

Sol

da

Ócu

los

Lent

e Fi

ltran

te

Ócu

los

Ampl

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__

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__

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__

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Vida Útil Estimada 1a 1a 1a 1a 1a 2a 7d 3d 3d 1a 2m 1a 6m 6m 6m 2m 2m 2m 1m 2a 1d 2m 6m 6m 6m 5d 2m 6mLegenda: (P) Permanente (E) Eventual

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Anexo IV – Caracterização dos Grupos de Homogêneo de Exposição ou Grupos Funcionais

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Anexo V – Reconhecimento e Classificação da Exposição aos Riscos Ambientais

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Anexo VI – Resultados das Avaliações Quantitativas da Exposição aos Riscos Ambientais

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Anexo VII – Medidas Existentes e Recomendadas para Controle da Exposição aos Riscos Ambientais

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Anexo VIII – Cronograma de Atividades e de Implantação de Medidas de Controle

Ação: Responsável:

2012J F M A M J J A S O N D

PR

Ação: Responsável:

2012J F M A M J J A S O N D

PR

[para criar ações, duplicar o quadro acima]

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Controle de Alterações

RG DATA POR VERIF. APROV. DESCRIÇÃO

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