andré luiz v da costa e silva semana acadêmica 2011 eeimvr-uff

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1 10/2009 © 2005,2011 André Luiz V. da Costa e Silva Aplicação da Termodinâmica Computacional a Siderurgia Parte 1: Modelamento termodinâmico Parte 2: Modelamento de Difusão André Luiz V da Costa e Silva Semana Acadêmica 2011 EEIMVR-UFF

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Aplicação da Termodinâmica Computacional a Siderurgia Parte 1: Modelamento termodinâmico Parte 2: Modelamento de Difusão. André Luiz V da Costa e Silva Semana Acadêmica 2011 EEIMVR-UFF. - PowerPoint PPT Presentation

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1 10/2009 © 2005,2011 André Luiz V. da Costa e Silva

Aplicação da Termodinâmica Computacional a Siderurgia

Parte 1: Modelamento termodinâmicoParte 2: Modelamento de Difusão

André Luiz V da Costa e Silva

Semana Acadêmica 2011 EEIMVR-UFF

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2 10/2009 © 2005,2011 André Luiz V. da Costa e Silva

Aplicação da Termodinâmica Computacional a Siderurgia

Parte 1: Modelamento termodinâmicoParte 2: Modelamento de DifusãoParte 2: Modelamento de Difusão

André Luiz V da Costa e Silva

Semana Acadêmica 2011 EEIMVR-UFF

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3 10/2009 © 2005,2011 André Luiz V. da Costa e Silva

Roteiro

• Termodinâmica- revisão (o mínimo essencial)• A Termodinâmica Computacional• Exercícios simples de aplicação

– Aplicações a transformações de fases (S->L, Liquidus)

– Equilíbrios em Óxidos (Refratários, Escórias)

– Equilíbrios Metal-Óxido (desoxidação, etc.)

– Aplicações em balanços térmicos (efeito de Fe-Ligas)

NOTA: Esta apresentação contém os exemplos em TCW e os macros para TCC correspondentes.

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4 10/2009 © 2005,2011 André Luiz V. da Costa e Silva

Termodinâmica- Revisão

Termodinâmica- uma ciência macroscópica, com poder de previsão

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5 10/2009 © 2005,2011 André Luiz V. da Costa e Silva

Processos expontâneos- Porque precisamos da termodinâmica

P1 P2

Pf

T1 T2

Tf

1

2

h

(b)(a) (c)

(S)

S

Potenciais TermodinâmicosT, P e

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6 10/2009 © 2005,2011 André Luiz V. da Costa e Silva

Equilíbrio e Termodinâmica

• Porque é importante conhecer o estado final de um “sistema”:– Saber o que é possível quando o processamento se realiza em

determinadas condições

– Definir o processamento para obter os resultados “estáveis”

– Definir o processamento para evitar os resultados “estáveis”

– Compreender como, porque e com que velocidade as transformações ocorrem nos materiais ( a visão de Matts Hillert)

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7 10/2009 © 2005,2011 André Luiz V. da Costa e Silva

Termodinâmica, uma ciência “pervasiva”

Cream Coffee

Grams of sugar (% sugar)

Tem

pera

ture

Sweet Water

Sweet water+ wet sugar

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8 10/2009 © 2005,2011 André Luiz V. da Costa e Silva

Conceitos “básicos” para”a Termodinâmica

• Sistema

• Estado de um sistema (descrição macro e microscópica)

• Funções ou variáveis de estado

• Intensivas vs. Extensivas

Sistema inclui refratários e atmosfera Sistema metal-escória na panela

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9 10/2009 © 2005,2011 André Luiz V. da Costa e Silva

As funções termodinâmicas

pC

dTCH p

dTT

CS p

TSHG

iii

aRTGn

Gln0

SH

262

543 Tm

T

mTmmC p

32

3

65

2

431

Tm

T

mTmTmmH

2)2(ln

2

625

432

Tm

T

mTmTmmS

622)ln1(

3

65

2

4321

Tm

T

mTmTTmTmmG

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10 10/2009 © 2005,2011 André Luiz V. da Costa e Silva

A “base” da avaliação do equilíbrio

• Cada elemento i, em cada fase , tem um valor de G bem definido, que depende de P e T, isto é

• Quando elementos se misturam ou reagem, ocorrem variações de energia livre, tais que a energia das misturas é função dos elementos misturados, da fase formada, de sua composição e de P e T, isto é:

• Constituído um sistema contendo n1, n2,... a P e T, o sistema buscará a configuração (quantidade e composição de fases e misturas) que resulte em um valor MÍNIMO para G total, respeitada a conservação de massa.

G g P Ti ( , )

G aG bG G A Bcomposto A B A B formaçao a ba b ( )

G X G X G G P T X Xmistura A B A A B B mistura A B ( , , , )

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11 10/2009 © 2005,2011 André Luiz V. da Costa e Silva

Sistemas Multicomponente (Binários e mais)

excessm

idealmi

o

iinm GGGxxxPTG

)...,,( 11

Gm

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12 10/2009 © 2005,2011 André Luiz V. da Costa e Silva

Termodinâmica (de Equilíbrio)

G de cada fase pode ser calculado:

),%,,%,%,(

),%,,%,%,(

),%,,%,%,(

121

121

121

n

n

n

EEETPhG

EEETPgG

EEETPfG

A Pressão e Temperatura constantes, Gtotal do sistema será mínimo.

Quais fases podem existir?

fasecadaparaE

EnEnEnn

EnEnEnn

EnEnEnn

GnGnGnG

c

ii

cccc

TOTAL

100%

%,%%

%,%%

%,%%

1

2222

1111

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13 10/2009 © 2005,2011 André Luiz V. da Costa e Silva

Termodinâmica Computacional

Ajuste dos “melhores”

modelo para G s

Ajuste dos “melhores”

modelo para G sFe X

T

G0

H

Cp

f.e.m

Medidas Experimentais

Minimização de Gtotal para as condições estabelecidas

Minimização de Gtotal para as condições estabelecidas

Condições do sistema,P,T, %i s

Equilíbrio do sistema:Fases , quantidades,

%i s em cada fase.

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14 10/2009 © 2005,2011 André Luiz V. da Costa e Silva

Porque o método “CALPHAD”

• Porque é necessário?– O número de sistemas binários é limitado....

– O número de sistemas ternários é imenso....

– Materiais de interesse comercial normalmente tem >4 componentes!

• Porque funciona?– ENTROPIA nos ajuda!

– Raramente uma nova fase aparece em um sistema 4-rio!

– As interações importantes provém, principalmente, dos sistemas binários.

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15 10/2009 © 2005,2011 André Luiz V. da Costa e Silva

Que cálculos?

Somente cálculos de equilíbrio (Estável ou metaestável)

Fases presentes, composições, quantidades etc.Diagramas de equilíbrio, produtos de solubilidade,etc.Redistribuição de soluto (via Scheil)Na versão L: pode ser chamado de outros programas

A “ARTE”: Definir as condições termodinâmicas adequadas e interpretar os resultados

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16 10/2009 © 2005,2011 André Luiz V. da Costa e Silva

O roteiro básico de um cálculo

• Escolher um banco de dados • Definir quais os elementos no seu sistema• Escolher quais as fases possíveis• Definir as condições termodinâmicas (até zero graus de

liberdade!)• Calcular e ver o resultado• Definir o “espaço” a ser amostrado (repetindo cálculos,

mudando o valor das variáveis)• Apresentar os resultados – Tabela ou gráfico

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17 10/2009 © 2005,2011 André Luiz V. da Costa e Silva

Usando Thermo-calc

• Veja o manual e os exemplos para aprender melhor.

• No módulo WINDOWS: PENSE o que vai fazer antes de começar a clicar.

• No módulo CLÁSSICO: Trabalhe com “macros” arquivos de comando com extensão .TCM – Podem ser “ajustados” em cada caso a seu problema

– Mantém um registro de sua estratégia de cálculo

– Evitam comandos “descontrolados”

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18 10/2009 © 2005,2011 André Luiz V. da Costa e Silva

Cálculos de Equilíbrio

• Regra Básica: Só é possível calcular quando se tem ZERO graus de liberdade (lembrar da regra das fases de Gibbs)

– Aumente o número de condições ou

– Fixe (exija!) a presença de mais fases

• Passos Básicos:– set-conditions

– compute-equilibrium

– list-equilibrium

• Comandos tipo “DO” para repetir cálculos, variando uma (ou mais condições):– Step (só uma variável)

– Map (duas variáveis)

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19 10/2009 © 2005,2011 André Luiz V. da Costa e Silva

A seqüência no TCW

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20 10/2009 © 2005,2011 André Luiz V. da Costa e Silva

Exemplo: Diagrama Fe-Cr

• Use o “botão” diagramas de fases

• Use o banco de dados PBIN

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21 10/2009 © 2005,2011 André Luiz V. da Costa e Silva

Exemplos de Aplicação – Transformações

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22 10/2009 © 2005,2011 André Luiz V. da Costa e Silva

Exemplo- Diagrama Ferro Carbono

• Define Element- Escolher o banco de dados TCFE6Escolher os elementos Fe e CEliminar as fases indesejadas

(grafite, diamante?!)• Define Conditions- Calcular um primeiro equilíbrio

1000C, 0,1%C, 1atm • Map/ Step Definir as condições

termodinâmicasque serão variadas

• Diagram/ Graph

• Nosso interesse não é apenas em diagramas de fases!

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23 10/2009 © 2005,2011 André Luiz V. da Costa e Silva

Elements

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Conditions

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Map/ Step

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Diagram

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Como fazer o diagrama metaestável

• Status das fases: ENTERED entra no cálculoSUSPENDED NÃO entra no cálculoFIXED TEM de estar presenteDORMANT

• Mudar o STATUS das fases que não queremos que apareçam para SUSPENDED

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Algo mais complexo- como tratar?

Banco de dados TCFE6Elementos Fe, C, CrRejeitar as fases: HCP, GRA, DIACálculo inicial 1000C, 0,1%C, 18%Cr

E ainda mais complexo?Liquidus, por exemplo?

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Liquidus e transformações em um aço mais complexo (mais próximo a realidade)

Cr

C

T

200

400

600

800

1000

1200

1400

1600

TE

MP

ER

AT

UR

E_C

EL

SIU

S

0 0.4 0.8 1.2 1.6 2.0 2.4

MASS_PERCENT C

Usar banco de dados TCFE3Definir elementos Fe, C, Cr, Ni, MnRejeitar fases indesejadasEquilibrio inicial 1000C e 0,2%C, 0,4%Cr, 0,1%Ni, 0,4%MnVariar a TGráfico de NP(*)

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Exemplo: Cálculo da T líquidus de um Aço

• Composição do Aço:0,2%C, 0,4%Cr, 0,1%Ni, 0,4%Mn• Definir o MATERIAL• Escolher o banco de dados: TCFE6• Eliminar as fases indesejadas: Grafite e Diamante (rejeitar

ou suspender?)• Definir CONDIÇÕES para calcular um PRIMEIRO equilíbrio

ex: T=1000 C P=1atm N=1

• Calcular o equilíbrio• Definir o MAP/ STEP (variar a Temperatura)• Fazer o GRÁFICO

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Diagrama N (Fase) versus T

E fração volumétrica, como plotar?

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Controlando o N em aço para conformação

NormalNormal

AnormalAnormal

N mínimo

AlN

N máximo

AlN

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33 10/2009 © 2005,2011 André Luiz V. da Costa e Silva

Exemplo: Dissolvendo o AlN

• A qual temperatura todo o AlN de um aço estará dissolvido?• Construir um diagrama NP(*) versus T para um aço

– %C=0,2 %Al=0,03….. %N=0,006

• Definir o MATERIAL• Escolher o banco de dados: TCFE6• Eliminar as fases indesejadas: Grafite e Diamante (rejeitar ou suspender?)• Definir CONDIÇÕES para calcular um PRIMEIRO equilíbrio

ex: T=1000 C P=1atm N=1

• Calcular o equilíbrio• Definir o MAP/ STEP (variar a Temperatura)• Fazer o GRÁFICO

• Cuidados:– Fases “impossíveis”– Ponto inicial?– Modelo para fases como carbonitretos?

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Equilíbrio Gas Metal

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35 10/2009 © 2005,2011 André Luiz V. da Costa e Silva

Calculo no Fe-N (qual a solubilidade do N no aço?)

• Primeira opção:– Calcular diretamente um

diagrama de fases, binário Fe-N, at 1 atm

– Database TCFE6, Elementos Fe-N

– Condição inicial T=1000 C, P=1e5 N=1

– Map %N e T

– Observe que as condições “default” do gráfico não mostram “nada”! A escala de %N (0-100) é inadequada.

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Fe-N Outra estratégia

• Segunda estratégia:• Todas as linhas limite de

solubilidade são linhas de “FRAÇÃO DE FASE IGUAL A ZERO”(“ZERO PHASE LINES”) linhas em que a fase está presente, mas com quantidade ZERO.

– Forcar a presença do gas com quantidade ZERO GAS, FIX=0

– (não estabelecer uma condição para %N: este é o resultado do cálculo!)

– Calcular um equilíbrio– STEP, variando T

– Um gráfico de %N vs T mostra a solubilidade do N no ferro em equilibrio com 1 atm de gás. O formato é mais comum que o anterior, mass é o mesmo gráfico.

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Fe-N Equilibrium- Sievert Law

• What is the pressure of nitrogen gas in equilibrium with a certain steel composition

– Gas FIX=0– %N=0,001%– Calculate P for a given T– If you use atmospheres you

should define a FUNCTION (in the USER FUNCTIONS tab of DIAGRAM Patm=P/1e5

– Varying %N in steel will give the graph of Sievert law.

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Fe-H equilibrium

• Use SLAG2, Fe-O-H– Suspend all oxides and slag– Define a certain H content– Define %O=0– Vary %H e calculate a P– Define a function Patm=P/1e5

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39 10/2009 © 2005,2011 André Luiz V. da Costa e Silva

Trincamento de aço peritético no lingotamento contínuo

Emi and FredrikssonMaterials Science and Engineering A 413-414 (2005) 2–9

The rate of volume change is one of the KEY FACTORS for the incidence of cracks in peritectic steels in continuous casting.

CALCULAR A VARIAÇÃO VOLUMÉTRICA DE DOIS AÇOS:C=0,05% e C=0,19%

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40 10/2009 © 2005,2011 André Luiz V. da Costa e Silva

Como “plotar” o volume

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41 10/2009 © 2005,2011 André Luiz V. da Costa e Silva

Precisamos superpor o cálculo de 2 aços:

DESMARCAR aqui, para não apagar o cálculo anterior

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42 10/2009 © 2005,2011 André Luiz V. da Costa e Silva

Variação volumétrica em dois aços 0.05%C e 0.19%C

Compare magnitude of V and T under which it happens

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43 10/2009 © 2005,2011 André Luiz V. da Costa e Silva

Desoxidação e Equilíbrio Metal-Escória

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44 10/2009 © 2005,2011 André Luiz V. da Costa e Silva

Escória: Como avaliar o comportamento?

T1600 oCB 2-3

MgO 920% Al2O3

T=1590C10% Al2O3

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45 10/2009 © 2005,2011 André Luiz V. da Costa e Silva

Exemplo: Avaliar a saturação em MgO de escória

• Material: Escória com Ca, Si, Fe, Mg e Al• Composição: %CaO=52, %SiO2=25, %FeO=1,5, %MgO=8,

%Al2O3=13,5• Banco de dados: SLAG3• Re-definir COMPONENTES antes das CONDIÇÕES (O será COMPO)• Eliminar a fase “metálica” Fe_Liquid dos cálculos• Estabelecer as condições T, P, N e composição (NUNCA forçar 100%)

Variar– T

– MgO

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46 10/2009 © 2005,2011 André Luiz V. da Costa e Silva

Variando a composição para achar a saturação

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47 10/2009 © 2005,2011 André Luiz V. da Costa e Silva

Aluminum deoxidation

Steel

Oi=600 ppm

Al

Al O

Steel

Of=6ppmAlf

54

48

Aladd

Oi

Of

Al

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48 10/2009 © 2005,2011 André Luiz V. da Costa e Silva

Direct calculation of solubility product of alumina (phase diagram)

Database SLAG2Elements Fe, Al, OT=1600C %Al=0.05 %O=10ppmMap0-0,1% Al0-0,03% O

Al2O3 fraction is=0

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49 10/2009 © 2005,2011 André Luiz V. da Costa e Silva

Al deoxidation

• Calculate Al2O3 solubility (Fe-Al-O diagram)

– Initial equilibrium 0,06%Al 0,04%O 1873K– Step 0->0.1% Al, 100 steps, 0->0.06% O, 100 steps

• Calculate Al2O3 “solvus” (zero fraction line)

– Fix 0 moles of alumina– Initial equilibrium 0.04%Al, 1600C 1 atm N=1 (%O CANNOT be condition)– Step %Al

• Calculate total Al to desoxidate– Calculate equilibrium with total 0,06% O and 0,04%Al in the system– Eliminate the Al condition and define as a condition the final oxygen in the

solution in the steel after deoxidation W(Fe_L,O)=6ppm– Calculation result is the total Al content in the system.

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50 10/2009 © 2005,2011 André Luiz V. da Costa e Silva

Aluminum deoxidation

Fe-Al-O (C=3 F=5)T=1873 K P=1e5 W=1 ton%O in system= Oi=600 ppm%O in steel= Of=6 ppm

Result998,7 kg of steel containing %O = Of=6 ppm %Al=0.021.3 kg Al2O3875 g Al in the system

A simple way of defining the conditions:All oxygen in the ladle will stay in the system: that is W(O)We know how much oxygen we want left in solution in the steel AFTER deoxidation. That is the deoxidation objective.It is expressed as w(FE_LIQUID, O)

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51 10/2009 © 2005,2011 André Luiz V. da Costa e Silva

Fontes de Mg (e Ca) (e as válvulas usadas)

Aço

1600 CFe,O, Al(?)

Ca, Mg

CaO, MgO for slagmaking

MgO orMgO-CaO based ladle refractories

MgO tundish

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52 10/2009 © 2005,2011 André Luiz V. da Costa e Silva

TUNDISH

Preventing nozzle clogging – Semi-Empirical

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53 10/2009 © 2005,2011 André Luiz V. da Costa e Silva

Semi-empirical- Increasing Ca additions

Total O, S and T must be constant

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54 10/2009 © 2005,2011 André Luiz V. da Costa e Silva

Quais inclusões não-metálicas se formam?

• A steel with: 0.02%Al, 10ppm Ca, 15 ppm O, 0.01%S• Database: SLAG2• Elements: Fe, O, Al, Ca, S• Suspend (or reject) GAS• Define conditions: T, P,N=1 and steel composition• (initial T can be, for instance 1550 C)• Compute equilibrium• STEP T (1450 to 1600 C) (be careful. Too many steps can

lead to instability in SLAG calculation)

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55 10/2009 © 2005,2011 André Luiz V. da Costa e Silva

Find when S+L forms (end of window)

Liquid inclusions

S+L

S

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56 10/2009 © 2005,2011 André Luiz V. da Costa e Silva

Fazendo Inox

• Banco de dados SLAG2• Elementos Fe, Cr, C e O (é o mínimo possível).• Como calcular o equilíbrio Aço-Gás-Escória saturada?• FIX as FASES: GAS e CR2O3• Variar o Cr para uma temperatura...• PARA TER AS DUAS T NO Gráfico DESMARQUE

OVERWRITE (em MAP/ STEP)• Calcular para outra T

• Salvar como EXP• Editar o EXP com Linetype 2• Repetir para outra P e superpor.

Page 57: André Luiz V da Costa e Silva Semana Acadêmica 2011 EEIMVR-UFF

57 10/2009 © 2005,2011 André Luiz V. da Costa e Silva

FECR.TCM (diagrama Fe-Cr usando o modulo BIN)

COMANDOS EM ORDEM

go binary

tcbin (ou pbin)

fe

cr

phase-diagram

set-interactive

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58 10/2009 © 2005,2011 André Luiz V. da Costa e Silva

Fe-C estável

set-logFec

go databasetcfe6define-element fe cGet

go poly-3set-condition p=1e5 n=1 w(c)=0.1e-2 N=1 T=1000list-conditioncompute-equilibriumc-elist-equilibrium,,,,,,,set-axis-variable 1 w(c) 0 1,,,,,,set-axis-variable 2 T 500 2000,,,,,Map

postset-diagram-axis x w-p cs-d-a y t-cPlot,,,,backset-interactive

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59 10/2009 © 2005,2011 André Luiz V. da Costa e Silva

Como mudar a escala (No sub-módulo POST)

• Set-scaling-status X N 0 10• (muda o eixo X para NÃO automático de 0 a 10)

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60 10/2009 © 2005,2011 André Luiz V. da Costa e Silva

Fe-C Metaestável (pode fazer como “continuação do anterior)

set-logfecgo databasetcfe6define-element fe cgetgo poly-3set-condition p=1e5 n=1 w(c)=0.1e-2 N=1 T=1000list-conditionchange-status phases graphite,diamond=suscompute-equilibriumc-elist-equilibrium,,,,,,,set-axis-variable 1 w(c) 0 1,,,,,,set-axis-variable 2 T 500 2000,,,,,mapposts-d-a x w-p cs-d-a y t-cPlot,,,,backset-interactive

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61 10/2009 © 2005,2011 André Luiz V. da Costa e Silva

Uma isoterma do Fe-C-Cr

set-logisogo dswitch-database tcfe6define-element fe c cr getgo poly-3set-condition p=1e5 n=1 w(c)=0.1e-2 N=1 T=1273s-c w(cr)=18e-2list-conditionchange-status phases diamond,hcp=suscompute-equilibriumc-elist-equilibrium,,,,,,,set-axis-variable 1 w(cr) 0 100,,,,,s-a-v 2 w(c) 0 100,,,mapposts-d-a x w-p cs-d-a y w-p crplot,,,,backset-interactive

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62 10/2009 © 2005,2011 André Luiz V. da Costa e Silva

Mudar escala? Diagrama triangular? Conodos

• set-diagram-type Y,,,,,,,, (para ser triangular)• Set-scaling-status X N 0 1

• CONODOS• Set-tieline-status

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Cálculo das temperaturas de transformação de um aço

set-logliqgo databasetcfe6define-element fe c cr ni mngetgo poly-3set-condition p=1e5 n=1 w(c)=0.2e-2 N=1 T=1000s-c w(cr)=0.4e-2 w(ni)=0.1e-2 w(mn)=0.4e-2list-conditionchange-status phases graphite,diamond=suscompute-equilibriumc-elist-equilibrium,,,,,,,set-axis-variable 1 T 500 2000,,,,,step,,,,posts-d-a x T-cs-d-a np(*),,,,,set-label-curve fPlot,,,,,backset-interactive

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64 10/2009 © 2005,2011 André Luiz V. da Costa e Silva

Dissolvendo AlN em aço de baixo C

• set-log• aln• go d• switch-database tcfe6• define-element fe c mn al n• get• go poly-3• set-condition p=1e5 n=1 w(c)=0.05e-2 N=1 T=1273• s-c w(mn)=0.5e-2 w(al)=0.04e-2 w(n)=0.0050e-2• list-condition• change-status phases diamond,gra=sus• compute-equilibrium• c-e• list-equilibrium,,,,,,,• set-axis-variable 1 T 500 2000,,,,,• step,,,,• post• s-d-a x T-C• s-d-a y np(*),,,,• plot,,,,• back• set-interactive

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65 10/2009 © 2005,2011 André Luiz V. da Costa e Silva

Fazendo as coisas ficarem visíveis NP(AlN) é muito pequeno!)

• Set-axis-type y log (eixo y fica log)• Set-scaling-status y n 1e-5 1• Set-label-curve f

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66 10/2009 © 2005,2011 André Luiz V. da Costa e Silva

Lei de Sievert Fe-N a 1600C

set-logsievertgo dswitch-database tcfe6define-element fe ngetgo poly-3ch-st p gas=fixed 0set-condition N=1 T=1873 w(N)=40e-6list-conditioncompute-equilibriumc-elist-equilibrium,,,,,,,set-axis-variable 1 w(n) 1E-6 500e-6,,,,,,step,,,,postenter-symbol function patm=P/1E5;s-d-a x patms-d-a y w-p nplot,,,,backset-interactive

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67 10/2009 © 2005,2011 André Luiz V. da Costa e Silva

Calculando o volume de dois aços

set-logvolgo dswitch-database tcfe6define-element fe cgetgo poly-3ch-st p gra,dia=susset-condition N=1 T=1873 w(C)=0.05e-2 P=1e5list-conditioncompute-equilibriumc-elist-equilibrium,,,,,,,set-axis-variable 1 T 1400 1873,,,,,,step,,,,posts-d-a x T-Cs-d-a y Vs-l-c eplot,,,,back@?<Aperte_enter_para_continuar>s-c w(c)=0.19e-2c-ec-estep,,,,,,posts-d-a x T-Cs-d-a y Vs-l-c eplot,,,,backset-interactive

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68 10/2009 © 2005,2011 André Luiz V. da Costa e Silva

Variando MgO da escória para achar a saturação

go dswitch-database slag3define-element fe o ca mg si algetgo poly-3define-components cao mgo feo sio2 al2o3 och-st phase fe_liquid, gas=susadvanced-options global n,,,,,,set-condition N=1 T=1873 w(cao)=0.52 P=1e5s-c w(feo)=1.5e-2 w(sio2)=0.25 w(mgo)=0.08 w(o)=1e-17list-conditioncompute-equilibriumc-elist-equilibrium,,,,,,,set-axis-variable 1 w(mgo) 0.04 0.15,,,,,step,,,,posts-d-a x w(mgo)s-d-a y np(*) *s-l-c fplot,,,,backset-interactive

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69 10/2009 © 2005,2011 André Luiz V. da Costa e Silva

Um método para calcular o consumo de Al na desox.

@@ al deoxidation aiming at a final Ogo dswitch-database slag3define-element fe o algetgo poly-3advanced-options global n n ,,,,,,set-condition N=1 P=1e5 T=1873 w(o)=600e-6 w(fe_l,o)=5e-6list-conditioncompute-equilibriumc-elist-equilibrium,,,,,,,set-interactive

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70 10/2009 © 2005,2011 André Luiz V. da Costa e Silva

Outro método para calcular a desoxidação por Al

@@ diagrama Al-Fe-Ogo dswitch-database slag3define-element fe o algetgo poly-3advanced-options global n n ,,,,,,ch-st ph gas=susset-condition N=1 P=1e5 T=1873 w(o)=600e-6 w(al)=0.04e-2list-conditioncompute-equilibriumc-elist-equilibrium,,,,,,,s-a-v 1 w(o) 0 1,,,,,,,s-a-v 2 w(al) 0 1,,,,,mapposts-d-a x w-p als-d-a y w-p os-t-s y 5 plot,,,,backset-interactive

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71 10/2009 © 2005,2011 André Luiz V. da Costa e Silva

Ca para evitar a obstrução de válvula@@ valve clogginggo dswitch-database slag3define-element fe o al s cagetgo poly-3advanced-options global n n ,,,,,,ch-st ph gas=susset-condition N=1 P=1e5 T=1813 w(o)=20e-6 w(al)=0.02e-2 w(ca)=15e-6 s-c w(s)=0.01e-2list-conditioncompute-equilibriumc-elist-equilibrium,,,,,,,@?<enter_para_continuar>s-a-v 1 w(ca) 1e-6 25e-6,,,,,,,step,,,,,posts-d-a x w-p cas-d-a y np(*) *s-a-ty y logs-sc-st y n 1e-5 1s-l-c fplot,,,,backset-interactive

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72 10/2009 © 2005,2011 André Luiz V. da Costa e Silva

Uma condição do equilibrio C/Cr no inox

@@ inoxidávelgo dswitch-database slag3define-element fe o cr cgetgo poly-3advanced-options global n n ,,,,,,ch-st ph gas, cr2o3=fix 0set-condition N=1 P=1e5 T=1973 w(cr)=18e-2list-conditioncompute-equilibriumc-elist-equilibrium,,,,,,,@?<enter_para_continuar>s-a-v 1 w(cr) 0.12 0.25,,,,,step,,,,,posts-d-a x w-p crs-d-a y w-p cplot,,,,backset-interactive

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73 10/2009 © 2005,2011 André Luiz V. da Costa e Silva

Duas condições de C/Cr no inoxgo dswitch-database slag3define-element fe o cr cgetgo poly-3advanced-options global n n ,,,,,,ch-st ph gas, cr2o3=fix 0set-condition N=1 P=1e5 T=1973 w(cr)=18e-2list-conditioncompute-equilibriumc-elist-equilibrium,,,,,,,@?<enter_para_continuar>s-a-v 1 w(cr) 0.12 0.25,,,,,step,,,,,posts-d-a x w-p crs-d-a y w-p cplot,,,,backs-c p=1e3c-ec-el-elist-equilibrium,,,,,,,@?<enter_para_continuar>step,,,,,posts-d-a x w-p crs-d-a y w-p cplot,,,,backset-interactive

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74 10/2009 © 2005,2011 André Luiz V. da Costa e Silva

Mudar o eixo Y para log!

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Solidificação

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77 10/2009 © 2005,2011 André Luiz V. da Costa e Silva

Exemplo: Partição de Soluto na Solidificação

• FAZER UM CÁLCULO DE FASES EM FUNÇÃO DE T– Composição do Aço:0,2%C, 0,4%Cr, 0,1%Ni, 0,4%Mn– Definir o MATERIAL– Escolher o banco de dados: TCFE3– Eliminar as fases indesejadas: Grafite e Diamante (rejeitar ou

suspender?)– Definir CONDIÇÕES para calcular um PRIMEIRO equilíbrio

ex: T=1000 C P=1atm N=1

– Calcular o equilíbrio– Definir o MAP/ STEP (variar a Temperatura)– Fazer o GRÁFICO

• NA REGIÃO LÍQUIDO+CCC, CALCULAR A PARTIÇÃO• Na janela GRAPH, definir funções auxiliares:

MNLIQ=W(LIQ,MN)/W(BCC,MN)CLIQ=W(LIQ,C)/W(BCC,C)Tabela PART = MNLIQ CLIQ

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Partição de Soluto na Solidificação

Obter dos binários?Ou considerar o sistema real?

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Partição de Soluto na Solidificação

Em GRAPH, definir funções:MNLIQ=W(LIQ,MN)/W(BCC,MN)CLIQ=W(LIQ,C)/W(BCC,C)Tabela PART = MNLIQ CLIQ

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Solidificação (modelos simplificados)

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81 10/2009 © 2005,2011 André Luiz V. da Costa e Silva

Solidificação – Equilíbrio vs Scheil

1120

1160

1200

1240

1280

1320

1360

1400

1440

1480

1520

T (

C)

0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 1.0

Fração Solidificada

1

1: LIQUID2

2: LIQUID BCC_A23

3: LIQUID BCC_A2 FCC_A1

4 4: LIQUID FCC_A1

4

4

45

5: LIQUID CEMENTITE FCC_A1

THERMO-CALC (2006.05.07:10.37) : DATABASE:TCFE3 W(MN)=WMN, W(C)=WC, W(SI)=WSI, P=1.01325E5, N=1;

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Solidificação – Equilíbrio vs. Scheil com Difusão do C

1450

1460

1470

1480

1490

1500

1510

1520

T (

C)

0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 1.0

Fração Solidificada

1 1: LIQUID

2

2: LIQUID BCC_A2

3

3: LIQUID FCC_A1

3

3

THERMO-CALC (2006.05.07:10.43) :Back Diffusion

DATABASE:TCFE3 W(MN)=7E-3, W(SI)=2E-3, W(C)=2E-3, P=1.01325E5, N=1;

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83 10/2009 © 2005,2011 André Luiz V. da Costa e Silva

Exemplo de aço M2