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1 Profa. Rosane Silva Anatomia Comparada do Sistema Tegumentar (Pele e seus anexos) nos Animais Domésticos (Equinos, Bovinos, Suínos, Ovinos e Caninos) PARTE I Tegumento comum Funções da pele Funções da pele - Proteção - Controle da absorção e perda de água - Termorregulação - Resposta a diversos estímulos nervosos Características da pele cor espessura

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Page 1: Anatomia Comparada do Sistema Tegumentar Tegumento …...Anatomia Comparada do Sistema Tegumentar (Pele e seus anexos) nos Animais Domésticos (Equinos, Bovinos, Suínos, Ovinos e

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Profa. Rosane Silva

Anatomia Comparada do Sistema Tegumentar

(Pele e seus anexos)

nos Animais Domésticos

(Equinos, Bovinos, Suínos, Ovinos e Caninos)

PARTE I

Tegumento comum

Funções da pele

Funções da pele

- Proteção

- Controle da absorção e perda de água

- Termorregulação

- Resposta a diversos estímulos nervosos

Características da pele

cor espessura

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Coloração da pele

grânulos de pigmento

proteção contra radiação ultravioleta

adaptabilidade à vida em climas ensolarados

áreas glabras e não pigmentadas

Influência do sangue dos vasos mais profundos

--rubor --palidez

--cianose

--icterícia

Palear- barbela

Estrutura da pele

Epiderme

Derme

Subcutâneo

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Estrutura da pele

Epiderme

Derme

Subcutâneo

Cútis = epiderme + derme

Filhote recém-nascido- pele+ pêlos +subcutis= 24% do seu peso

corporal

Adulto=12%

Epiderme

Epitélio escamoso estratificado

Espessura variada

Não vascular

Derme

estrato basal

estrato espinhoso

estrato granuloso

estrato córneo

Epiderme

Continuamente renovada

Derme

estrato basal

estrato espinhoso

estrato granuloso

estrato córneo

Epiderme

Estrato córneo: escamas densamente carregadas com

queratina, substância que confere especializações epidérmicas (pêlo, casco, chifre)

espessura

Cútis da região

do flanco

Cútis de região

mais solicitada e

mais exposta

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Derme

Fibras colágenas e elásticas

Percepção do tato

Vasos e nervos

Glândulas cutâneas

Folículos pilosos

Músculo liso

fibras elásticas

epiderme

derme

Incisão da pele

- Fibras elásticas: elasticidade e capacidade de voltar à forma original.

- Tensão crônica: lesa a derme, rompe os feixes de tecido conjuntivo.

- Recuperação: tecido cicatricial. Ex.: estrias da cútis abdominal.

Projeções da derme: papilas

Depressões na epiderme

Impressão nasal: identificação

Impressão digital

Impressão nasal

Traumatismo Bolhas

Subcutâneo

Tecido conjuntivo frouxo entremeado de gordura

Fino ou ausente / Amplo

Panículo adiposo – “bacon” (suínos)

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Vasos sanguíneos cutâneos

Partem dos vasos das fáscias e músculos superficiais

Regulação da temperatura

Elevação da Temperatura do corpo Vasodilatação

perda de calor

Queda da Temperatura do corpo Contração dos vasos

Irradiação

Produção de suor

Vasos sanguíneos

Inervação autônoma

Inervação sensorial

Fáscias e músculos superficiais

Regulação da temperatura

Regula o calibre dos vasos Controla atividade das glândulas

cutâneas Excita músculos eretores dos pêlos

Nervos acompanham os vasos e

formam redes na derme

Glândulas cutâneas

Sudoríparas Sebáceas

Glândulas sudoríparas

Glândulas sudoríferas ou do suor

Ducto excretório com abertura no folículo piloso ou superfície da

pele

Glândulas sudoríparas

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Desenvolvimento do pêlo e glândulas sebácea e sudorípara

Glândula sebácea

Glândula sudorípara

Bulbo

Músculo eretor do

pêlo

Raiz Folículo

piloso

primitivo

Folículo

piloso Papila dérmica

Broto da glândula sudorífera

Broto da glândula

sebácea

Os animais suam?

“Suam mais” “suam menos”

Como se dá a perda de calor nas diferentes espécies?

Glândulas sebáceas

Associadas aos pêlos

Independentes dos pêlos

Funções:

- Sebo cutâneo- impermeabiliza e lubrifica a pele e a pelagem.

- Favorece a disseminação de suor, retarda crescimento

bacteriano.

- Marcação de território

Sebo do pelego do carneiro- lanolina

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Glândulas do corno

Caudomediais à base do corno

Presentes em machos e fêmeas

Glândulas de odor

Maiores e mais produtivas na estação de monta

caprinos

Glândulas na cauda- cão

Coleções de glândulas sebáceas e sudoríferas

Relação com a estação de monta

Cútis dessa região: pêlos mais esparsos

Glândulas do Divertículo infraorbital

ov

A parede do divertículo contém Gll. sebáceas e de suor.

Marcadores territoriais

Maiores nos machos

Posição das glândulas

circum-orais

Glândulas circum-orais

Demarcar território

Gll. do carpo

Suíno

Vista palmar

Característica de suínos

Machos e fêmeas

Marcadores territoriais

Varrões “marcam” a fêmea durante a cópula

Gll. do divertículo interdigital

divertículo

interdigital

abertura do divertículo

Encontrados nos membros torácico e pélvicos dos ovinos

Machos e fêmeas

Invaginações tubulares da cútis

Contém glândulas sebáceas e sudoríferas ramificadas

Secreção oleosa eliminada por um orifício sobre os cascos, “marcador de trilha”

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Região inguinal do carneiro

Gll. do divertículo inguinal

Divertículo inguinal

Teta rudimentar

escroto

- Próximos à base do úbere ou escroto de ovinos

- Secreções sebáceas e sudoríferas

- Substância oleosa marrom

- O odor pode ajudar o filhote a encontrar o úbere

Zona cutânea do

canal anal

Posição das gll. circum-anais

Abertura do saco anal direito

- Formam um anel ao redor da ânus

- Restritas à cútis perianal dos carnívoros

- Glândulas sebáceas

Gll. Circum-anais

(cão)

ânus

Saco anal

Abertura do ducto

excretor do saco anal

Gll. dos sacos anais

- Glândulas sebáceas e sudoríferas

- Divertículos cutâneos ao lado do ânus dos carnívoros

- Secreção de odor fétido, se expressa na defecação e

serve como marcador PÊLOS

Pêlos

Pêlos de revestimento Pêlo lanoso

Pêlos

cutícula

córtex

medula

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Desenvolvimento do pêlo e glândulas sebácea e sudorípara

Glândula sebácea

Glândula sudorípara

Bulbo

Músculo eretor do

pêlo

Raiz Folículo

piloso

primitivo

Folículo

piloso Papila dérmica

Broto da glândula sudorífera

Broto da glândula

sebácea

Pêlos

Músculos eretores do pêlo

-músculos lisos

-contrações ereção do pêlo e compressão das gls. sebáceas

Pêlos

Pêlos de revestimento

•lisos, pêlos de proteção, “cobertura”, mais rijos

•vida restrita, troca de pêlos

•variações na forma e desenvolvimento

Revestimento

Estreitamente ligados a cútis

Distribuição uniforme em amplos tratos

Conferem aspecto macio à pelagem

Aspecto modificado nas cristas ou rodamoinhos (convergência ou

divergência das diferentes correntes)

Regularidade do arranjo: promove a saída de chuva

cão suíno

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Pêlos lanosos

•finos, ondulados, “subcobertura”

•mais curtos e numerosos

•ocultos

Fases do ciclo piloso

A- folículo piloso completamente funcional (fase anagênica)

B- folículo começando atrofia (fase catagênica precoce)

C- maior atrofia do folículo (fase catagênica tardia)

D- folículo atrofiado (fase telogênica)

E- Nova matriz pilosa estabelecida e o novo pêlo começa a crescer (fase anagênica precoce)

1 folículo piloso

2 raiz do pêlo

3 glândula sebácea

4 músculo eretor do pêlo

5 nova matriz pilosa

6 pêlo novo

cão

folículo simples

presente logo

após o nascimento

folículo

presente nos

primeiros

meses

folículo

complexo

no adulto

1 folículo primário

2 glândula sebácea

3 ducto da glândula sebácea

4 folículo secundário

5 músculo eretor do pêlo

Pêlos táteis

•mais espessos

•face

•folículos alcançam subcutâneo e músculos superficiais

•seio sanguíneo, terminações nervosas

Pêlos táteis

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Posição das glândulas

circum-orais

Pêlos táteis

vibrissas

cerdas

cílios