analista t cn enge ambiental

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www.pciconcursos.com.br PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS CONCURSO PÚBLICO 029. PROVA OBJETIVA ANALISTA TÉCNICO – ENGENHARIA AMBIENTAL Você recebeu sua folha de respostas e este caderno contendo 60 questões objetivas. Confira seus dados impressos na capa deste caderno e na folha de respostas. Quando for permitido abrir o caderno, verifique se está completo ou se apresenta imperfeições. Caso haja algum problema, informe ao fiscal da sala. Leia cuidadosamente todas as questões e escolha a resposta que você considera correta. Marque, na folha de respostas, com caneta de tinta azul ou preta, a letra correspondente à alternativa que você escolheu. A duração da prova é de 3 horas e 30 minutos, já incluído o tempo para o preenchimento da folha de respostas. Só será permitida a saída definitiva da sala e do prédio após transcorridos 75% do tempo de duração da prova. Ao sair, você entregará ao fiscal a folha de respostas e este caderno, podendo levar apenas o rascunho de gabarito, localizado em sua carteira, para futura conferência. Até que você saia do prédio, todas as proibições e orientações continuam válidas. AGUARDE A ORDEM DO FISCAL PARA ABRIR ESTE CADERNO DE QUESTÕES. 17.05.2015 | manhã Nome do candidato Prédio Sala Carteira Inscrição

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Questão de concurso

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    PREFEITURA MUNICIPALDE SO JOS DOS CAMPOS

    ConCurso PbliCo

    029. Prova objetiva

    AnAlistA tCniCo EngEnhAriA AmbiEntAl

    Voc recebeu sua folha de respostas e este caderno contendo 60 questes objetivas.Confiraseusdadosimpressosnacapadestecadernoenafolhaderespostas.Quandoforpermitidoabrirocaderno,verifiqueseestcompletoouseapresenta imperfeies.Casohajaalgum

    problema,informeaofiscaldasala.Leiacuidadosamentetodasasquesteseescolhaarespostaquevocconsideracorreta.Marque,nafolhaderespostas,comcanetadetintaazuloupreta,aletracorrespondentealternativaquevocescolheu.Aduraodaprovade3horase30minutos,jincludootempoparaopreenchimentodafolhaderespostas.Sserpermitidaasadadefinitivadasalaedoprdioapstranscorridos75%dotempodeduraodaprova.Aosair,vocentregaraofiscalafolhaderespostaseestecaderno,podendolevarapenasorascunhodegabarito,

    localizadoemsuacarteira,parafuturaconferncia.Atquevocsaiadoprdio,todasasproibieseorientaescontinuamvlidas.

    AguArdE A ordEm do fisCAl PArA Abrir EstE CAdErno dE quEstEs.

    17.05.2015|manh

    Nomedocandidato

    Prdio Sala Carteira Inscrio

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  • www.pciconcursos.com.br3 PMSJ1402/029-AnTc-EngAmbiental-Manh

    conhecimentos gerais

    Lngua Portuguesa

    Leia o texto para responder s questes de nmeros 01 a 03.

    Invista em companhia para mudar hbitos

    Como ter hbitos de vida mais saudveis e perder peso com mais facilidade? Alm da combinao clssica de mais atividade fsica com melhor alimentao, dois novos estu-dos sugerem que topar o desafio na companhia do parceiro ou de um grupo pode fazer toda a diferena.

    No primeir o trabalho, da Universidade College of London, do Reino Unido, especialistas avaliaram mais de 3.700 c asais com idade igual ou s uperior a 50 anos. Concluram que muito mais fcil parar de fumar, perder peso e fazer exerc-cios quando a cara-m etade tambm arregaa as mangas e compra a briga.

    S para citar um exemplo: 50% das mulheres que f uma-vam conseguiram largar o cigarro quando o companheir o tentou junto. Entre as mulheres cujo parceiro j era um e x-fumante (portanto no a acompanhou na tentativa), s 17% conseguiram parar. Entre aquelas cujo marido continuou a fumar, o ndice de sucesso ficou em apenas 8%.

    Num outro trabalho, da Universidade de East Anglia, tam-bm do Reino Unido, pesquisadores r evisaram 42 estudos envolvendo mais de 1.800 pessoas de 14 pases e constata-ram que fazer atividade fsica em grupo diminui as condies que ameaam a sade, como doena c oronariana, derrames, depresso e at alguns tipos de cncer.

    Para os especialistas, caminhar em grupo faz as pessoas se exercitarem por mais tempo do que fariam sozinhas, alm de estimular treinos mais vigorosos. As atividades coletivas tambm mostram ganhos psicolgicos. Os praticantes ficam menos isolados. O sentimento de pertencimento aumenta o bem-estar e a sensao de apoio emocional. A combinao de benefcios fsicos e psicolgicos pode reduzir sintomas depressivos e estresse.

    Para muitos dos homens e mulheres pesquisados, os grupos podem facilitar a aderncia atividade fsica regular e converter as caminhadas num novo hbito de vida. Quer seja na companhia do parceiro ou de um grupo, fica mais fcil vencer as resistncias e encarar a mudana.

    (Jairo Bouer. poca, 02.02.2015. Adaptado)

    01. De acordo com as informaes do texto, correto afir-mar que

    (A) a prtica de exerccios fsicos na companhia de p arentes e amigos comprovadamente mais eficaz para melhorar a sade que seguir uma alimentao balanceada.

    (B) o hbito de caminhar em grupo levou muitos indiv-duos a se dedicarem a treinos mais intensos e vigo-rosos, situao que tem preocupado mdicos cardio-logistas.

    (C) os pesquisadores constataram, com base na obser-vao de 1.800 indivduos, que os casais ingleses que se exercitavam em grupo superaram doenas como depresso e cncer.

    (D) a atividade fsica, praticada de forma regular e cole-tiva, torna os indivduos psicologicamente mais sau-dveis, pois pertencer a um grupo reduz a sensao de isolamento.

    (E) as mulheres, tanto as jovens como as de meia-idade, obtiveram maior sucesso para abandonar o cigarro quando receberam o apoio do companheiro.

    02. Considere a frase do terceiro pargrafo:

    Entre as mulheres cujo parceiro j era um ex-fumante (portanto no a acompanhou na tentativa), s 17% con-seguiram parar.

    Assinale a alternativa em que essa frase est reescrita de acordo com a norma-padro e sem alterao do sentido do texto.

    (A) Entre as mulheres com quem o parceiro j era um ex-fumante (no entanto no a acompanhou no teste), s 17% conseguiram reduzir.

    (B) Entre as mulheres com quem o parceiro j era um ex-fumante (por conseguinte no a acompanhou na empreitada), s 17% conseguiram controlar.

    (C) Entre as mulheres a quem o parceiro j era um ex-fumante (em vista disso no a acompanhou na prova), s 17% conseguiram vitria.

    (D) Entre as mulheres de quem o parceiro j era um ex-fumante (ou seja, no a acompanhou na dis-puta), s 17% conseguiram moderar.

    (E) Entre as mulheres de quem o parceiro j era um ex-fumante (por isso no a acompanhou no experi-mento), s 17% conseguiram sucesso.

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    04. Sobre o contedo do texto, correto afirmar que

    (A) o pesquisador William Muir tinha por objetivo provar que a convivncia em um ambiente natural levaria as galinhas a produzir quantidade de ovos acima do normal.

    (B) as seis galinhas mais produtivas, pertencentes ao grupo das superaves, ficaram doentes e vieram a morrer vitimadas pelo prprio estresse.

    (C) os indivduos submetidos a situaes constrangedo-ras e estressantes podem ter bloqueada sua aptido mental para solucionar impasses.

    (D) os rankings estabelecidos por Jack Welch aumenta-ram a produtividade da empresa, pois os funcionrios no se sentiam discriminados por essa estratgia.

    (E) Bill Gore criou um modelo de gesto administrativa em que aboliu a hierarquia, ou seja, a organizao da empresa em diferentes setores.

    05. Considerando as opinies de Margaret Heffernan repro-duzidas no texto, assinale a alternativa em que o ele-mento de coeso em destaque evidencia uma conces-so feita por Margaret que, no entanto, no invalida seu ponto de vista sobre competio.

    (A) para demonstrar que a competitividade no to boa quanto o mundo dos negcios faz parecer. (2o pargrafo)

    (B) ambientes de trabalho competitivos causam e stresse e problemas de relacionamento que no compensam os resultados. (2o pargrafo)

    (C) fundou sua indstria qumica com um modelo hie-rrquico mais amigvel e bateu recordes de paten-tes. (2o pargrafo)

    (D) Para Margaret, essa prtica, embora d lucro, cria cenrios que geram ansiedade e estresse. (3o par-grafo)

    (E) Quando nos sentimos ameaados, podemos ter toda a capacidade mental de que precisamos (3o pargrafo)

    03. Assinale a alternativa em que o trecho reescrito apre-senta o emprego correto do sinal indicativo de crase.

    (A) Alm da combinao clssica de mais atividade f sica com melhor alimentao Alm de atrelar mais atividade fsica alimentao equilibrada

    (B) S para citar um exemplo: 50% das mulheres que f umavam Fazendo aluso uma parte do estu-do: 50% das mulheres que fumavam

    (C) pesquisadores revisaram 42 estudos envolven-do mais de 1.800 pessoas pesquisadores pro-puseram-se analisar 42 estudos envolvendo mais de 1.800 pessoas

    (D) atividade fsica em grupo diminui as condies que ameaam a sade atividade fsica em gru-po restringe s condies que ameaam a sade

    (E) fica mais fcil vencer as resistncias e encarar a mudana. fica mais fcil opor-se barreiras e encarar a mudana.

    Leia o texto para responder s questes de nmeros 04 a 07.

    Competio a toda prova

    Interessado em saber como a seleo dos melhores agi-ria na natureza, o pesquisador William Muir, da Universidade de Purdue, nos Estados Unidos, fez uma experincia com galinhas. Selecionou dois grupos: um natural, em que as aves conviviam normalmente, e outro formado s pelas que mais produziam ovos. Ele queria testar se o isolamento das superprodutivas aumentaria a quantidade de ovos gerada. Aps seis geraes, as galinhas do bando natural estavam saudveis. Mas as do grupo das superaves estavam depe-nadas, estressadas e sem botar nenhum ovo com apenas trs sobreviventes. As outras seis tinham sido assassinadas.

    A histria usada pela americana Margaret Heffernan, em seu livro A Bigger Prize: Why Competition Isnt Everything and How We Do Better (Um prmio maior: por que a com-petio no tudo e como podemos fazer melhor, numa tra-duo livre), para demonstrar que a competitividade no to boa quanto o mundo dos negcios faz parecer. Segundo a autora, que foi CEO de renomadas empresas de tecnolo-gia, ambientes de trabalho competitivos causam estresse e problemas de relacionamento que no compensam os resul-tados. Ela cita o caso de Bill Gore que fundou sua indstria qumica com um modelo hierrquico mais amigvel e bateu recordes de patentes. Pessoas colaborativas tornam as e mpresas mais inteligentes, diz Margaret.

    Para alguns, a competitividade serve para criar uma a tmosfera mais produtiva. Jack Welch, ex-presidente da GE, deu fama a seus rankings que dividiam os funcionrios e ntre os 20% potenciais, os 70% medianos e os 10% incompeten-tes. Para Margaret, essa prtica, embora d lucro, cria cen-rios que geram ansiedade e estresse. Qualquer tarefa com-plexa requer muito de seu crebro. Mas o estresse prejudica especificamente o funcionamento do crtex pr-frontal, onde os pensamentos ocorrem, e o hipocampo, responsvel por coordenar as atividades mentais necessrias para resolver problemas. Quando nos sentimos ameaados, podemos ter toda a capacidade mental de que precisamos, mas simples-mente no conseguimos articular as ideias, comenta a autora em seu livro.

    (Brbara Nr. VocS/A, janeiro de 2015. Adaptado)

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    09. Considere o texto:

    At o meio-dia e deste domingo, j participado das primeiras competies parao-lmpicas cerca de 40% dos atletas inscritos. Desse grupo, muitos so atletas sul-americanos que, sema-nas, treinando no pas-sede.

    Os termos que preenchem, correta e respectivamente, as lacunas do texto so:

    (A) meia havia fazem vem

    (B) meia haviam faz vm

    (C) meio havia fazem vm

    (D) meio haviam faz vem

    (E) meio haviam fazem vm

    10. Observe a tira em que esto presentes os amigos Frank (de cala escura) e Ernest (de cala xadrez).

    (Bob Thaves. Acessvel em http://goo.gl/Wa78h4)

    Analisando a tira, correto afirmar que ocorre a

    (A) oposio entre as opinies de Frank e Ernest sobre os polticos e o emprego dos verbos fundar e afun-dar em sentido prprio.

    (B) comparao entre o presente e o passado e o e mprego de linguagem predominantemente infor-mal na dedicatria e na fala da personagem.

    (C) comparao entre o presente e o passado e o e mprego dos verbos fundar e afundar que apresen-tam sentidos opostos.

    (D) identidade entre fundador e dupla de amigos quanto aparncia sbria e alinhada e o emprego dos ver-bos fundar e afundar pela semelhana de sentido.

    (E) identidade entre fundador e dupla de amigos quanto posio desempenhada na sociedade e o empre-go do sarcasmo, da parte de Frank, para caracteri-zar os polticos de todas as geraes.

    06. Observe o emprego do pronome relativo onde no tre-cho do terceiro pargrafo: Mas o estresse prejudica e specificamente o funcionamento do crtex pr-frontal, onde os pensamentos ocorrem

    Esse pronome tambm est corretamente e mpregado em:

    (A) Aquele foi um perodo de sua vida onde ele se sentiu muito entusiasmado com seus projetos.

    (B) Esta instituio, reconhecida internacionalmente e onde estudaram famosos arquitetos, far a restau-rao da propriedade.

    (C) Nos prximos meses, onde todos os condminos se comprometeram a colaborar, pretende-se 20% de economia no consumo de gua.

    (D) Nossos avs paternos nos contaram que se conhe-ceram na Frana em 1918, ano onde terminou a Pri-meira Guerra.

    (E) Para a entrevista de trabalho, ela optou por um vestido chamativo onde deveria ter optado por uma roupa mais discreta.

    07. Assinale a alternativa em que o pronome substitui cor-retamente a expresso em destaque e atende s regras de colocao estabelecidas pela norma-padro.

    (A) e outro formado s pelas que mais produziam ovos. produziam-nos.

    (B) o isolamento das superprodutivas aumentaria a quantidade de ovos gerada. aumentaria-a.

    (C) Pessoas colaborativas tornam as empresas mais inteligentes tornam-lhes mais inteligentes.

    (D) Para alguns, a competitividade serve para criar uma atmosfera mais produtiva. lhe criar.

    (E) deu fama a seus rankings que dividiam os fun-cionrios entre os 20% potenciais os dividiam entre os 20% potenciais

    08. As preposies destacadas esto empregadas de acordo com a norma-padro em:

    (A) Embora seja inerente com o ser humano desejar ser bem-sucedido profissionalmente, uma situao que, muitas vezes, implica em desgaste emocional.

    (B) Uma existncia rica em amizades que nos incenti-vam da sociabilidade um privilgio que se deve cultivar.

    (C) H pessoas que se lamentam da falta de predispo-sio para realizar certas atividades, entretanto so avessas a exerccios fsicos.

    (D) O livro de Margaret Hefferann pode ser til com os gestores que pretendem se contrapor das prticas administrativas convencionais.

    (E) As galinhas superprodutivas procederam ao exter-mnio de algumas companheiras visto que se encon-travam em ambiente propcio em competio.

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    r a s c u n h oMateMtica

    11. Em uma instituio de ensino superior, a nota semestral de cada aluno calculada pela mdia aritmtica ponde-rada, sendo de peso 4 a nota da primeira prova e de peso 6 a nota da segunda prova. Ana, aluna dessa instituio, tirou, na primeira prova, nota 5,5.

    Se a nota mnima para a aprovao semestral nessa ins-tituio 7,0, ento verdade que Ana dever tirar na segunda prova, para ser aprovada, a nota mnima que corresponda, da nota da primeira prova, a

    (A)

    (B)

    (C)

    (D)

    (E)

    12. Ontem, Cludio vendeu cada unidade de um produ-to a x reais e obteve, com a venda de uma quantidade n umericamente igual a (x + 15) unidades, um lucro de R$ 320,00, somente com essa venda. Sabendo-se que o custo de cada unidade vendida por Cludio R$ 17,00, correto afirmar que o custo total que ele teve com a quantidade de produtos vendidos foi de

    (A) R$ 380,00

    (B) R$ 425,00

    (C) R$ 480,00

    (D) R$ 525,00

    (E) R$ 680,00

    13. Uma fotografia no formato retangular tem o comprimento excedendo em 30% a sua altura. Deseja-se fazer uma ampliao dessa fotografia, de modo que a altura, na foto ampliada, corresponda a 140% da altura da foto origi-nal e que a razo entre as dimenses da foto ampliada seja a mesma razo entre as dimenses da foto original. Nessas condies, correto afirmar que a diferena entre o comprimento da fotografia ampliada e o comprimento da fotografia original corresponda, da altura da fotografia original, assim como a rea da foto ampliada correspon-da, da rea da foto original, respectivamente, a

    (A) 52% e 196%

    (B) 52% e 180%

    (C) 52% e 140%

    (D) 40% e 196%

    (E) 40% e 140%

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    r a s c u n h o14. Antonio criou uma senha com dois nmeros inteiros posi-tivos A e B, nessa ordem, ambos com dois dgitos. Para a criao da senha, ele utilizou os seguintes critrios:

    ArazoentreomnimomltiplocomumdeAeBeomximo divisor comum de A e B 30;

    OmnimomltiplocomumdeAeBsuperaomximodivisor comum de A e B em 145 unidades;

    AmenorqueB,eadiferenaBAmnima.

    Conhecidos esses critrios, pode-se concluir correta-mente que a soma A + B dos nmeros utilizados por Antonio para a criao dessa senha igual a

    (A) 45.

    (B) 55.

    (C) 65.

    (D) 75.

    (E) 85.

    15. O grfico apresenta informaes sobre a relao entre os funcionrios fumantes e os no fumantes, que tra-balhavam em uma empresa e estavam registrados no ltimo dia til dos anos 2013 e 2014.

    Com base nas informaes apresentadas, correto afir-mar que

    (A) em 2013 havia um nmero de fumantes maior que em 2014.

    (B) em 2014 havia um nmero de no fumantes maior que em 2013.

    (C) de 2013 para 2014 o nmero de fumantes diminuiu em 50%.

    (D) em 2013 havia mais funcionrios no fumantes que funcionrios fumantes.

    (E) em 2014 houve um acrscimo no nmero de funcio-nrios que deixaram de fumar.

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    r a s c u n h o16. Na figura, esto representados um trapzio ABCD, um tringulo ABE e trs circunferncias com centros nos pontos A, O e B, de mesmo raio. Sabendo-se que as cir-cunferncias de centro A e B so tangentes no ponto O, que os pontos A, B, C, D e E pertencem circunferncia de centro O, e que os pontos C, D e E pertencem a duas das circunferncias representadas, possvel afirmar corretamente que a razo entre os permetros do trapzio ABCD e do tringulo ABE :

    (A)

    (B)

    (C)

    (D)

    (E)

    17. Para negar, de maneira lgica, a afirmao Se Marcelo formado em administrao de empresas ou Dbora formada em cincias contbeis, ento Srgio formad o em educao fsica e Raquel formada em cincias econmicas, pode-se corretamente afirmar que

    (A) Marcelo no formado em administrao de empre-sas e Dbora no formada em cincias contbeis, ou, Srgio no formado em educao fsica e R aquel no formada em cincias econmicas.

    (B) Se Marcelo no formado em administrao de e mpresas ou Dbora no formada em cincias contbeis, ento Srgio no formado em educao fsica e Raquel no formada em cincias econ-micas.

    (C) Srgio formado em educao fsica e Raquel for-mada em cincias econmicas, e, Marcelo no for-mado em administrao de empresas e Dbora no formada em cincias contbeis.

    (D) Se Srgio no formado em educao fsica e R aquel no formada em cincias econmicas, ento Marcelo no formado em administrao de empresas e Dbora no formada em cincias con-tbeis.

    (E) Marcelo formado em administrao de empresas ou Dbora formada em cincias contbeis, e, Srgio no formado em educao fsica ou R aquel no formada em cincias econmicas.

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    r a s c u n h o18. Se Paulo pedreiro, ento Quirino no marceneiro. Rute analista se, e somente se, Silvia dentista. Qui-rino marceneiro ou Telma diarista. Constatado que Telma no diarista e que Silvia no dentista, correto concluir que

    (A) Quirino marceneiro, Rute analista e Paulo p edreiro.

    (B) Quirino marceneiro, Rute no analista, e Paulo no pedreiro.

    (C) Quirino marceneiro, Rute analista, e Paulo no pedreiro.

    (D) Quirino no marceneiro, Rute no analista, e Paulo pedreiro.

    (E) Quirino no marceneiro, Rute no analista, e Paulo no pedreiro.

    19. Em um grupo composto por X pessoas, os que tm curso de ensino superior cursaram administrao de empre-sas ou cincias econmicas, apenas. Das X pessoas, sabe-se que exatamente 150 cursaram administrao de e mpresas, que exatamente 100 cursaram administra-o de empresas e cincias econmicas, que exatamen-te 230 cursaram apenas um desses dois cursos, e que exatamente 110 no cursaram cincias econmicas. Sendo assim, possvel afirmar, corretamente, que o v alor de X

    (A) 360.

    (B) 370.

    (C) 380.

    (D) 390.

    (E) 400.

    20. A sequncia numrica 1, 24, 116, 484, 1 956, obedece, a partir do segundo elemento, a uma lei de formao do tipo an + 1 = x.an + y, com x, y e n naturais e n maior ou igual a 1. O prximo elemento dessa sequncia

    (A) 7 844.

    (B) 7 895.

    (C) 7 945.

    (D) 7 994.

    (E) 8 003.

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    23. O ex-diretor da Petrobras, Renato Duque, preso na 10a fase da Operao Lava Jato, chegou a Curitiba nesta segunda-feira (16 de maro), onde deve ficar detido. Ele teve a priso preventiva decretada pela Justia Federal e foi detido junto com outros sete investigados por desvios de dinheiro da Petrobras. Esta a segunda vez que ele termina preso durante as investigaes da Lava Jato. Em dezembro, quando os policiais deflagraram a stima fase da operao, o ex-diretor foi detido, mas conseguiu um habeas corpus dias depois.

    (G1, 16 mar.15. Disponvel em: . Adaptado)

    O que motivou a segunda priso de Renato Duque foi a denncia de que o ex-diretor da Petrobras

    (A) tentou obstruir as investigaes.

    (B) continua lavando dinheiro no exterior.

    (C) pretende fugir do pas.

    (D) segue operando ilegalmente na empresa.

    (E) ameaou delatar polticos caso no fosse inocentado.

    24. Governo anuncia pacote anticorrupo eoficializa entrega ao Congresso

    O governo entregou simbolicamente nesta quarta-feira (18 de maro) ao Congresso Nacional o chamado paco-te anticorrupo, conjunto de propostas elaboradas pelo Executivo para inibir e punir irregularidades na adminis-trao pblica.

    (G1, 18 mar.15. Disponvel em: Adaptado)

    Entre os principais pontos do pacote est

    (A) o financiamento pblico de campanha.

    (B) a criminalizao do lobby.

    (C) a transformao da corrupo em crime hediondo.

    (D) a limitao dos mandatos consecutivos no Legislativo.

    (E) a criminalizao da prtica de caixa 2.

    25. Por f e lucro, Estado Islmico promoveonda de destruio de patrimnio histrico

    O grupo extremista islmico autodenominado Estado Islmico (EI) comeou a destruir mais um stio arqueo-lgico. A antiga cidade de Hatra foi fundada durante o Imprio Parta, h mais de dois mil anos, e considerada pela Unesco, rgo da ONU, um patrimnio histrico da humanidade. Relatos tambm do conta de que extre-mistas incendiaram uma biblioteca, junto com mais de 8 mil manuscritos. Essa onda de destruio de patrimnios histricos e culturais gerou revolta entre autoridades e pesquisadores.

    (UOL, 7 mar.15. Disponvel em: . Adaptado)

    A destruio do patrimnio pelo EI ocorreu

    (A) no Iraque.

    (B) na Palestina.

    (C) no Paquisto.

    (D) no Afeganisto.

    (E) na Lbia.

    atuaLidades

    21. Procuradores suos fazem busca e apreensono HSBC em Genebra

    Procuradores suos fizeram hoje (18 de fevereiro) uma busca e apreenso de documentos na filial de Genebra do HSBC. Trata-se de uma operao relacionada a um inqurito que investiga possvel participao do banco em crimes o caso SwissLeaks. Os promotores decla-raram que estavam investigando o HSBC Private Bank e pessoas suspeitas. O banco informou que estava coope-rando com as autoridades suas.

    (UOL, 18 fev.15. Disponvel em: . Adaptado)

    O escndalo SwissLeaks

    (A) comprovou a participao do banco em casos de tr-fico de armas e de drogas que, no Brasil, envolvia o grupo do crime organizado que atua a partir dos presdios e os grupos que atuam nos morros e nos subrbios do Rio de Janeiro.

    (B) trouxe tona a cumplicidade ativa do banco com os casos de corrupo que tm sido denunciados no Brasil, o que levou a instituio financeira a devolver ao governo brasileiro centenas de milhares de dla-res relacionados aos casos de desvio de dinheiro.

    (C) possibilitou que fossem descobertas as relaes entre alguns casos de crimes financeiros e a crise econmica de 2008, fruto da especulao financeira baseada na fraude de balanos contbeis e na co-mercializao de derivativos sem lastro real.

    (D) revelou que o banco lucrou fazendo negcios com traficantes de armas, traficantes de diamantes e outros criminosos internacionais, alm de ter sido cmplice dos crimes de sonegao fiscal, evaso de divisas e lavagem de dinheiro.

    (E) atestou que o banco conseguiu, desde o incio, com suas polticas de segurana e transparncia, detectar a origem ilegal de recursos oriundos dos mais dife-rentes pases, colaborando ativamente com a denn-cia de corruptos e sonegadores.

    22. Aps certa acomodao em janeiro, o dlar mostrou forte acelerao em relao ao real nas duas primeiras sema-nas de fevereiro. O movimento foi to intenso que o real passou a ser a quarta divisa que, no acumulado de 2015, mais perdeu valor em comparao ao dlar, consideran-do um total de 47 moedas negociadas vista.(Estado, 18 fev.15. Disponvel em: . Adaptado)

    Um dos fatores que contribuiu para a valorizao do dlar foi

    (A) o cenrio de recesso persistente nos EUA e na Europa.

    (B) o aumento da inflao nos EUA no final de 2014.

    (C) a possvel elevao da taxa de juros nos EUA em 2015.

    (D) a valorizao nos ltimos anos do preo das commodities no mercado internacional.

    (E) o aumento consistente do preo do petrleo desde 2014.

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    28. No MS-PowerPoint 2010, na sua configurao padro, em um slide que est sendo preparado, a sequncia para incluir um boto de ao que permite executar uma outra apresentao do PowerPoint :

    (A) A partir da guia Inserir, no grupo Links, clique no

    cone e selecione, na opo Botes de Ao, a figura do cone desejado e insira no Slide; aps esse procedimento, ir aparecer a janela de d ilogo chamada Configurar ao. Escolha a opo Executar programa, clique no boto Procu-rar e selecione a apresentao que deseja que seja executada.

    (B) A partir da guia Inserir, no grupo Texto, clique no

    cone e selecione, na opo Botes de Ao, a figura do cone desejado e insira no Slide; aps esse procedimento, ir aparecer a janela de d ilogo chamada Configurar ao. Escolha a opo Executar programa, clique no boto Pro-curar e selecione a apresentao que deseja que seja executada.

    (C) A partir da guia Inserir, no grupo Ilustraes, clique

    no cone e selecione, na opo Botes de Ao, a figura do cone desejado e insira no Slide; aps esse procedimento, ir aparecer a janela de d ilogo chamada Configurar ao. Escolha a opo Executar programa, clique no boto Pro-curar e selecione a apresentao que deseja que seja executada.

    (D) A partir da guia Design, no grupo Figura, clique no

    cone e selecione, na opo Botes de Ao, a figura do cone desejado e insira no Slide; aps esse procedimento, ir aparecer a janela de d ilogo chamada Configurar ao. Escolha a opo Executar programa, clique no boto Pro-curar e selecione a apresentao que deseja que seja executada.

    (E) A partir da guia Design, no grupo Figura, clique no

    cone e selecione, na opo Botes de Ao, a figura do cone desejado e insira no Slide; aps esse procedimento, ir aparecer a janela de d ilogo chamada Configurar ao. Escolha a opo Executar programa, clique no boto Pro-curar e selecione a apresentao que deseja que seja executada.

    noes de inforMtica

    26. Para controlar o salrio gasto em uma prefeitura, foi criada uma planilha do MS-Excel 2010, a partir da sua configurao padro. A coluna A contm o nome do fun-cionrio, a coluna B contm a idade, a coluna C infor-ma a condio, se o funcionrio est aposentado S(Sim) ou N(NO), e a coluna D contm o salrio pago ao fun-cionrio.

    A frmula a ser aplicada na clula B10, para calcular o total de salrios pagos para os funcionrios aposentados e com idade superior a 58 anos,

    (A) =SOMASES(C2:C8;B2:B8;"S";D2:D8;">58")

    (B) =SOMASES(D2:D8;B2:B8;">58";C2:C8;"S")

    (C) =SOMASES(D2:D8;B2:B8;"S";C2:C8;">58")

    (D) =SOMASE(D2:D8;B2:B8;">58" E "S")

    (E) =SOMASE(D2:D8;B2:B8;">58";C2;C8:"S")

    27. No MS-Word 2010, na sua configurao padro, a guia contm o cone que permite Inserir Nota de Rodap. Assinale a alternativa que com-pleta corretamente as lacunas.

    (A) Referncias

    (B) Inserir

    (C) Layout da Pgina

    (D) Inserir

    (E) Inserir

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    conhecimentos esPecficos

    31. Muitas rvores de pequeno porte, com galhos tortuosos, razes profundas, folhas geralmente cobertas de pelos e presena de gramneas e ciperceas correspondem vegetao tpica

    (A) da Mata Atlntica.

    (B) do Pampa.

    (C) da Caatinga.

    (D) do Cerrado.

    (E) da Mata de Araucria.

    32. Nos ciclos biogeoqumicos, o compartimento reservatrio aquele

    (A) onde o elemento encontra-se sob a forma que no pode ser usada diretamente pela maioria dos orga-nismos.

    (B) constitudo pelo conjunto de seres vivos que apre-sentam as mesmas adaptaes para incorporao de um determinado elemento.

    (C) onde os elementos ou nutrientes possuem curto tempo de permanncia, sendo rapidamente utilizados pelos organismos.

    (D) formado pela camada superficial da crosta terrestre, sendo rica em nutrientes e em microrganismos.

    (E) no qual a circulao de materiais ocorre rapidamente devido presena de microrganismos e vegetais.

    33. O albedo, relao entre quantidade de radiao recebida e refletida de diferentes superfcies, est descrito correta-mente, em ordem crescente, na alternativa:

    (A) lago andino, floresta tropical, solo turfoso.

    (B) campo de futebol, terra roxa, concreto.

    (C) asfalto, plantao de cana-de-acar, deserto de areia.

    (D) neve, campo de trigo seco, rocha vulcnica.

    (E) plantao de soja, oceano, gelo.

    34. Em relao gua capilar edfica, correto afirmar que

    (A) est contida na zona saturada.

    (B) fica retida nos interstcios microscpicos.

    (C) adsorvida s partculas do solo.

    (D) percola rapidamente aps a precipitao.

    (E) est presente em zonas de sumidouro.

    29. No Windows 7, a partir da sua configurao padro, na sua instalao sero criados, por padro, 4 Bibliotecas, que so:

    (A) Arquivos, Msicas, Fotos e Vdeos.

    (B) Arquivos, Download, Msicas e Vdeos.

    (C) Documentos, Download, Msicas e Vdeos.

    (D) Documentos, Msicas, Imagens e Vdeos.

    (E) Documentos, Msicas, Fotos e Vdeos.

    30. Diversas empresas criaram vrios navegadores de internet, por exemplo: a Microsoft desenvolveu o nave-gador , j a Google desenvolveu o navegador , e a Mozzila desenvol veu o .

    Assinale a alternativa que preenche, correta e respecti-vamente, as l acunas.

    (A) Windows Explorer Chrome Thunderbird

    (B) Windows Explorer Safari Thunderbird

    (C) Internet Explorer Safari Firefox

    (D) Internet Explorer Chrome Thunderbird

    (E) Internet Explorer Chrome Firefox

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    37. Os poluentes atmosfricos, pela sua origem e formao, podem ser classificados em primrios e secundrios. So exemplos de poluentes primrios:

    (A) cido ntrico, monxido de carbono e materiais par-ticulados.

    (B) trixido de nitrognio, cido sulfrico e amnia.

    (C) hidrocarbonetos e dixido de nitrognio.

    (D) dixido de carbono, oznio troposfrico e radicais hidroxila.

    (E) dixido de enxofre, xido ntrico e compostos org-nicos volteis.

    38. O tratamento de efluentes ocorre em diferentes etapas. Aquela em que h a participao direta de microrganis-mos corresponde ao tratamento

    (A) preliminar.

    (B) primrio.

    (C) secundrio.

    (D) tercirio.

    (E) quaternrio.

    39. Aquferos semiconfinados esto sujeitos a menores riscos de sofrerem contaminao exgena, embora ela possa ocorrer. Entre as condies edficas que propi-ciam a ocorrncia de contaminao, podemos citar:

    (A) extensa zona de aerao.

    (B) grande profundidade do nvel esttico.

    (C) alto teor de matria orgnica.

    (D) presena de cobertura vegetal nativa.

    (E) solo predominantemente argiloso.

    35. Os diferentes solos so compostos por um conjunto de partculas minerais de diferentes tamanhos, conforme apresentado na tabela a seguir.

    Frao Dimetro mdio(mm)

    Calhau 200 a 20

    Cascalho 20 a 2

    Areia 2 a 0,05

    Silte 0,05 a 0,002

    Argila < 0,002

    (Lepsch, 2002)

    A partir da predominncia do tamanho de frao, correto afirmar:

    (A) em solo com predomnio de areia, a sensao ao contato sedosa, formando rolos quebradios.

    (B) a reteno de gua e de nutrientes orgnicos tende a ser maior em solo com teor de argila abaixo de 30%.

    (C) em solos arenosos, os cortes e taludes sem proteo so possveis devido coeso entre as partculas e estabilidade do conjunto.

    (D) presena de macroporos, alta porosidade e permea-bilidade e grande suscetibilidade eroso so carac-tersticas de solos arenosos.

    (E) o predomnio de silte faz com o solo tenha a textura spera e pouco pegajosa, tornando o material seme-lhante a uma pasta sem consistncia.

    36. O controle de uma planta extica em uma rea foi feito a partir da aplicao do herbicida X, que apresenta mode-rada adsoro matria orgnica e argila, hidrlise len-ta, de baixa a mdia meia-vida no solo, baixa presso de vapor e baixo coeficiente de partio octanol-gua. Sabe-se que o risco de contaminao de um ambien-te est relacionado com as caractersticas qumicas e fsicas do contaminante. Assim, de acordo com as in-formaes do exemplo citado, correto afirmar que um importante impacto ao meio corresponde:

    (A) ao transporte areo para outras localidades prximas.

    (B) bioacumulao e magnificao trfica na biota.

    (C) adsoro s razes e ingesto por animais.

    (D) ao risco de contaminao de corpos dgua.

    (E) ao longo perodo de persistncia no meio edfico.

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    42. O rgo executor do Sistema Nacional do Meio Ambiente (SISNAMA), institudo pela Lei no 6.938/81, :

    (A) o Conselho de Governo.

    (B) o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renovveis IBAMA.

    (C) o Ministrio do Meio Ambiente MMA.

    (D) a Secretaria Especial de Meio Ambiente SEMA.

    (E) o Conselho Nacional do Meio Ambiente CONAMA.

    43. A Constituio Federal de 1988 tornou obrigatria a reali-zao de Estudo de Impacto Ambiental, que

    (A) pode ser feito para dois ou mais projetos distintos a serem implantados em uma determinada rea ou meio natural, agrcola ou urbano.

    (B) serve de instrumento de planejamento e subsdio tomada de decises polticas na implantao da obra.

    (C) deve ser estruturado a partir do levantamento das vantagens socioeconmicas relacionadas com a im-plantao do empreendimento.

    (D) feito aps a implantao de um empreendimento com vista a avaliar possveis impactos sociais durante sua operao.

    (E) tem carter unidisciplinar, uma vez que profissio-nais da rea ambiental esto capacitados para tal finalidade.

    44. O licenciamento ambiental de uma obra viria que passe por dois municpios de competncia

    (A) dos dois municpios diretamente afetados pelos pos-sveis impactos ambientais.

    (B) do Ministrio do Meio Ambiente, por meio do Conselho Nacional de Meio Ambiente.

    (C) de um dos municpios envolvidos, sendo este deter-minado pelo Sistema Nacional de Meio Ambiente.

    (D) do Estado ao qual pertencem os municpios que abri-garo a obra em questo e podero sofrer impactos.

    (E) do Distrito Federal, uma vez que se trata de obra viria envolvendo cidades distintas.

    40. Na Poltica Nacional de Resduos Slidos, um importante conceito a Logstica Reversa, que pode ser entendida como:

    (A) conjunto de atribuies dos fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes, dos consumidores e dos titulares dos servios pblicos de limpeza urbana e de manejo dos resduos slidos, para minimizar o volume de resduos slidos e rejeitos gerados.

    (B) processo de transformao dos resduos slidos que envolve a alterao de suas propriedades fsicas, fsico-qumicas ou biolgicas, com vistas trans-formao em insumos ou novos produtos, observa-das as condies e os padres estabelecidos pelos rgos competentes.

    (C) aes adotadas pelo gerador do resduo para redu-zir os impactos causados sade humana e animal decorrentes do ciclo de vida dos produtos por ele fabricado.

    (D) destinao de resduos que inclui a reutilizao, a reciclagem, a compostagem, a recuperao e o aproveitamento energtico ou outras destinaes admitidas pelos rgos competentes.

    (E) instrumento de desenvolvimento econmico e social caracterizado por um conjunto de aes, procedi-mentos e meios destinados a viabilizar a coleta e a restituio dos resduos slidos ao setor empresarial.

    41. Uma rea degradada pode ser restaurada, isto :

    (A) ser submetida a aes e tecnologias que visem eli-minar, neutralizar ou transformar contaminantes pre-sentes em solos e guas subterrneas.

    (B) ser reaproveitada para outras finalidades, a partir de projeto prvio e em condies compatveis com a ocu-pao circunvizinha.

    (C) voltar a apresentar as condies ambientais do local afetado tais como eram antes de sofrerem alterao.

    (D) ser reconstruda parcialmente, abordando os aspectos de funo e estrutura considerados mais importantes ou mais factveis.

    (E) sofrer intervenes para anular os efeitos nocivos de elementos txicos ou contaminantes do ambiente.

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    47. Um Sistema de Gesto Ambiental possibilita a uma orga-nizao

    (A) compatibilizar a organizao apenas com os requisitos legais da municipalidade onde est inserida.

    (B) controlar os riscos sade da populao do entorno do empreendimento decorrentes de suas atividades.

    (C) o atendimento aos crescentes nveis de exigncias legais e sociais para que os bens produzidos sejam ambientalmente adequados em todo o seu ciclo de vida.

    (D) definir um Plano de Melhoria do Desempenho Am-biental (PMDA) que deve ser legalmente implemen-tado em prazo fixado.

    (E) vantagem competitiva, uma vez que o repasse dos custos de implantao permite aumento nos lucros.

    48. Na avaliao de desempenho ambiental, uma importante etapa a seleo de bons indicadores. Estes devem ser

    (A) indisponveis, isto , utilizados por determinada em-presa para avaliao de determinado processo.

    (B) instveis, isto , possibilitarem adequao s etapas crticas dos processos.

    (C) complexos, isto , possibilitarem anlises multiva-riadas de um determinado processo.

    (D) inadaptveis, isto , possibilitarem a formao de sries histricas.

    (E) rastreveis, isto , serem de fcil identificao da ori-gem dos dados, seu registro e manuteno.

    49. Um dos tpicos importantes da gesto integrada de meio ambiente, indstria e sade refere-se ao conhecimento do trabalhador e aos riscos aos quais ele est sujeito. correto afirmar que trabalhadores de marmorarias esto mais sujeitos a problemas:

    (A) digestivos.

    (B) respiratrios.

    (C) ergonmicos.

    (D) cardacos.

    (E) reprodutivos.

    45. A economia ecolgica procura compreender a relao entre economia e ambiente, baseando-se no montante de energia capturada pelos ecossistemas como uma es-timativa do seu potencial para realizao de trabalho til para a economia. Assim, para essa abordagem, o pres-suposto a produtividade

    (A) primria bruta.

    (B) secundria.

    (C) terciria.

    (D) bruta total do ecossistema.

    (E) lquida do ecossistema.

    46. Uma rea recebeu a aplicao de um xenobitico X, que mais facilmente dissipado por hidrlise, conforme mos-tram os grficos a seguir.

    Para minimizar o risco de contaminao de um solo pelo xenobitico X, importante a observao das caracte-rsticas no somente climticas mas tambm edficas. Assim, esse xenobitico ser usado com maior segu-rana em solos

    (A) ridos.

    (B) rochosos.

    (C) salinos.

    (D) argilosos.

    (E) profundos.

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    52. O valor econmico total dos recursos naturais pode ser decomposto em: valor de uso direto, valor de uso indi-reto, valor de opo, valor de quase opo e valor de existncia. Em relao a uma floresta, so exemplos de valor de uso direto, valor de uso indireto e valor de quase opo, respectivamente:

    (A) proteo dos corpos dgua, disposio dos indiv-duos em pagar pelo recurso, valor sem inteno de uso.

    (B) abrigo de tribos indgenas, sequestro de carbono, manuteno dos recursos genticos.

    (C) turismo, controle de eroso, descoberta futura de insumos para medicamentos.

    (D) reciclagem de lixo, manuteno da biodiversidade, produo de medicamentos.

    (E) preservao da biodiversidade, uso educacional, reduo da poluio do ar.

    53. A Srie ISO 14000 composta por vrias normas. Aquela sobre desempenho ambiental, que estabelece diretrizes para medio e anlise de uma organizao, estabele-cendo indicadores, a ISO

    (A) 14 001.

    (B) 14 004.

    (C) 14 010.

    (D) 14 031.

    (E) 14 040.

    54. Para ser efetiva, a recuperao de uma rea deve seguir mecanismos similares aos de uma sucesso ecolgica natural. Assim, importante que, nesse processo, inicial-mente,

    (A) haja o estabelecimento de espcies climcicas.

    (B) a relao produtividade/respirao seja equivalente a 1.

    (C) as espcies k-estrategistas predominem.

    (D) estejam presentes teias alimentares complexas.

    (E) estabeleam-se espcies com alta capacidade repro-dutiva.

    50. Na implantao de um aterro sanitrio, devem ser leva-das em considerao diversas caractersticas, entre as quais podemos citar:

    (A) a rea selecionada deve apresentar inclinao mxima em torno de 10%.

    (B) presena de solo com muitas pedras e caracterstica granulomtrica arenosa.

    (C) lenol fretico situado at 2 metros da superfcie do aterro.

    (D) corpos de gua superficiais no local.

    (E) distncia mxima de reas habitadas de 100 metros.

    51. Duas reas urbanas, A e B, foram avaliadas quanto a seus aspectos ambientais, sociais e de infraestrutura utilizando a mesma metodologia. Aps a avaliao, as reas receberam as pontuaes de 0 a 100 para cada aspecto (ambiental, social e de infraestrutura) adequado, mostradas a seguir.

    reasAspectos adequados

    Ambientais Sociais Infraestrutura

    A 30 60 70

    B 90 20 30

    A partir das pontuaes obtidas, correto afirmar que

    (A) a rea B deve ser de ocupao humana mais recente do que a rea A.

    (B) a cobertura vegetal da rea B deve estar mais com-prometida do que a da rea A.

    (C) as condies de infraestrutura e sociais parecem estar inversamente relacionadas nas 2 reas.

    (D) a rea A possui maiores chances de expanso com uso sustentvel do que a rea B.

    (E) a rea A deve possuir piores condies de sanea-mento bsico do que a rea B.

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    57. O estmulo realizao do processo de compostagem de resduos orgnicos de grande importncia para a produo agrcola, uma vez que

    (A) reduz o uso de fertilizantes inorgnicos, embora aumente a quantidade e a frequncia de uso de fertilizantes orgnicos.

    (B) funciona como bioinativador, evitando a reproduo de microrganismos muitas vezes concorrentes com as culturas agrcolas.

    (C) contribui para melhor aerao e reteno da gua no solo, reduzindo a eroso provocada pelas chuvas.

    (D) diminui a capacidade das plantas na absoro e na adsoro de micronutrientes, pois fornece substn-cias estimuladoras de crescimento.

    (E) os compostos estabilizam a temperatura e os nveis de acidez do solo, estimulando a germinao de se-mentes de plantas invasoras.

    58. O grfico a seguir mostra 3 situaes de uma mesma floresta; (A) no perturbada; (B) ocorrncia de desmata-mento; (C) sua recuperao.

    Os dados do grfico permitem afirmar:

    (A) na floresta no perturbada, a reteno de nitrognio pouco efetiva.

    (B) a cobertura vegetal um fator importante para impe-dir a perda de nitrognio.

    (C) a quantidade de nitrognio retida inversamente proporcional ao sistema em equilbrio.

    (D) do ponto de vista de perda de nitrognio, a recupe-rao foi um processo mais rpido do que o desma-tamento.

    (E) a exportao de nitrognio pelo riacho mais rpida em A, contribuindo, dessa forma, para melhor distri-buio desse elemento.

    55. Os principais organismos utilizados na avaliao de im-pactos ambientais em ecossistemas aquticos superfi-ciais so os macroinvertebrados bentnicos, devido ao fato de

    (A) apresentarem baixa diversidade biolgica, portanto, com maior variabilidade de respostas frente aos dife-rentes tipos de impactos.

    (B) possurem ciclos de vida longos em relao aos de-mais organismos aquticos, refletindo melhor as mo-dificaes do ambiente por meio de mudanas na es-trutura das populaes e comunidades.

    (C) serem os produtores primrios nesses ecossistemas, alm de servirem de alimento para muitos peixes e possurem papel fundamental no processamento de matria orgnica e ciclagem de nutrientes.

    (D) possurem hbito sedentrio, sendo, dessa maneira, organismos representativos da rea na qual foram coletados, onde esto sujeitos aos fatores biticos e abiticos do local.

    (E) por sua grande mobilidade, viverem e se alimenta-rem em diferentes bicoros da massa de gua, onde as toxinas tendem a se dissipar.

    56. Amostras de gua de um rio poludo que mostrem predo-minncia de

    (A) formas reduzidas de nitrognio indicam que as coletas foram feitas prximas fonte poluidora.

    (B) mangans apresentam colorao esverdeada e in-dicam poluio por descargas de esgotos sanitrios.

    (C) nitrito e nitrato so de origem das zonas de degrada-o e de decomposio ativa, respectivamente.

    (D) material graxo em decomposio reduzem o oxignio dissolvido diminuindo a DBO (demanda bioqumica de oxignio).

    (E) potssio indicam que o rio em questo passa por rochas ricas nesse elemento, facilmente erodidas tanto por ao hdrica quanto elica.

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    59. Com relao aos ecossistemas brasileiros, assinale a alternativa correta.

    (A) As restingas, embora possuam solos ricos em nu-trientes e matria orgnica, apresentam apenas trs tipos de rvores, que dificilmente ultrapassam os 10 metros de altura.

    (B) Comunidades vegetais diversificadas florsticas e fisionomicamente situadas em terrenos predominan-temente arenosos que formam um complexo vegetal edfico e pioneiro so tpicas de manguezal.

    (C) O cerrado possui solos com baixa concentrao de nutrientes e muito suscetveis eroso. As rvores e arbustos se caracterizam por suas razes superficiais e areas. o nico bioma do pas a ocupar o territrio de um Estado.

    (D) Flora constituda de espcies xerfilas e caduciflias, com solo raso rico em minerais e pobre em matria orgnica so caractersticas da caatinga.

    (E) O solo no pantanal profundo, antigo e com poucos nutrientes, o que faz com que as plantas possuam folhas grandes e rgidas e razes profundas que po-dem alcanar de 15 a 20 metros.

    60. A sustentabilidade ambiental pode ser definida correta-mente como um conceito que

    (A) se refere base fsica do processo de crescimento dos estoques do capital natural.

    (B) implica na capacidade de absoro e recomposio dos ecossistemas.

    (C) prioriza a adoo de polticas distributivas e a univer-salizao de atendimento.

    (D) se caracteriza pela regularidade de fluxos de investi-mentos pblicos e privados.

    (E) tem por objetivo o processo de construo da cida-dania.

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