análise geral residuo solido rn

7/23/2019 Análise Geral Residuo Solido RN

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212

8. ANÁLISE GERAL DO DIAGNÓSTICO DOS RESÍDUOS SÓLIDOSNO RIO GRANDE DO NORTE

A análise desenvolvida no presente estudo de diagnóstico da situação

de resíduos sólidos do Estado do Rio Grande do Norte, contemplando 34

municípios apresenta um retrato geral da situação de limpeza urbana no Estado.

No geral, quanto a qualificação dos servidores ligados aos serviços

municipais constata-se o baixo nível de qualificação dos profissionais de limpeza

urbana no estado, onde mais de 90% dos trabalhadores apresentam o nível

básico de instrução, ainda ocorrendo em todas as regiões um percentual elevado

de analfabetismo, que varia entre 12,07% (Região Oeste) a 34,84% (Região

Central). É pequeno o percentual de pessoas que possuem o nível médio variando

de 6,03% (região Oeste) a 10,41% na região Central (gráfico 41).

25,16%

66,94%

7,07%

0,83%

34,84%

53,85%

10,41%

0,90%

31,88%

60,70%

6,26%1,16%

12,07%

80,46%

6,03%

1,44%

0%10%20%30%40%50%

60%70%80%90%

P e r c e n t a

g e m

Leste Agreste Central Oeste

Regiões

Gráfico 41 - Total por Nível de Instrução

Analfabeto NB NM NS



213

Quanto a mortalidade infantil as suas principais causas se repetem nas

diversas regiões pesquisadas. Dentre os fatores mais incidentes estão algumas

ligados as doenças relacionadas com os resíduos sólidos, principalmente aquelas

que possam ter como causa o manuseio inadequado dos resíduos, o contato de

vetores e a queima de resíduos a céu aberto. O gráfico 42 apresenta a

distribuição das principais causas de mortalidade infantil no Estado.

Da mesma forma que nas principais causas da mortalidade infantil, na

pesquisa das principais doenças que geram internação hospitalar, também ocorre

uma repetição dos seus agentes em todas as regiões do Estado, onde destaca-se

as infecções respiratórias, diarréias, enteroinfecções e a desnutrição que são

responsáveis por 67,92% das ocorrências. O gráfico 43 apresenta as principais

doenças que geram internação hospitalar.

Gráfico 42 - Principais causas de Mortalidade Infantil

14,29%

19,05%

16,67%

4,76%

38,09%

2,38%

2,38%

2,38%

Causas Perinatais DiarréiaDesnutrição Doenças MetabólicasDoenças infecciosas e parasitárias Infecções respiratóriasInfecções digestivas Neuplasia



214

Em todas as regiões pesquisadas foi constatada uma boa cobertura

pelo serviço de abastecimento de água, ocorrendo um percentual mínimo de

88,55% na região Leste e máximo de 97,20% na região Agreste (gráfico 44). No

entanto a falta de uma boa cobertura pelo sistema de coleta de esgotos, termina

por provocar problemas na prestação dos serviços de limpeza em todas as

regiões devido a presença de água servida nas sarjetas, bocas de lobo, galerias e

canais de drenagem, que terminam acelerando o crescimento de vegetais,

proliferação de odor e sedimentação de resíduos, gerando problemas na

realização dos serviços de varrição, capinação e limpeza do sistema de

drenagem.

Gráfico 43 - Principais doenças que geraminternações hospitalares

9,42%

13,21%

3,77%

45,28%

13,23%3,77%

5,66%

5,66%

Diarréia DesnutriçãoDengue Doenças NeurológicasEnteroinfecções HipertensãoInfecções respiratórias Outras



215

A Gestão dos serviços de limpeza urbana é realizada na grande maioria

dos municípios por uma secretaria municipal (78,38%), no entanto nas regiões

Central e Oeste ocorre a realização da atividade através de um departamento

municipal (16,22%). Na região Leste e Central também ocorre a prestação do

serviço através de uma autarquia (5,42%), conforme apresentado no gráfico 45 a

seguir.

88,55%

22,85%

97,20%

50,67%

93,56%

63,11%

90,85%

24,33%

0%

20%

40%

60%

80%

100%

P e r c e n t a g e m m

é d i a


Regiões

Gráfico 44 -População atendida com Sistema deAbastecimento de Água e Sistema de Esgoto por

Região

Sistema de Abastecimento de Água Sistema de Esgoto

Gráfico 45 - Responsável pela Gestão dos

Serviços

78,38%

16,22%5,40%

Secretaria Departamento Autarquia



216

Na obtenção dos dados se mostrou como informações de difícil

obtenção aquelas relacionadas com os gastos com limpeza urbana e o orçamento

municipal. Poucas eram as prefeituras que mantinham as informações

atualizadas, outras não dispunham de dados das administrações anteriores,

ocorrendo em outros casos a contabilidade em conjunto com outros serviços,

ficando impossibilitada a definição de um número correto. A partir da análise dos

dados tabulados construiu-se o gráfico 46, que apresenta as médias dos

percentuais comprometidos nos orçamentos municipais em limpeza urbana por

região.

No tocante a leis e códigos municipais constata-se a utilização de

código de postura municipal em todo o Estado, situando-se na faixa 33,33% dos

municípios das regiões Leste e Agreste, 50,00% na regiões Central, e 55,55 % na

região Oeste. A utilização de código de limpeza ocorre em 33,33% dos municípios

das regiões Leste e Agreste, enquanto que na região Central se dá em 10% dos

casos, não ocorrendo identificação na região Oeste. O gráfico 47, apresenta as

Gráfico 46 - Orçamento utilizado para os

Resíduos Sólidos por Região

4,90%4,39%

3,96%

5,60%

0%

1%

2%

3%

4%

5%

6%


Regiões

P e r c e n t a g e m m é

d i a



217

leis e códigos municipais por região, enquanto o gráfico 48 apresenta uma visão

geral para o Estado.

Gráfico 48 - Leis e códigos Municipais

referentes aos Resíduos Sólidos Urbanos

23,08%

57,69%

19,23%

Código de Limpeza Código de Postura Outros

33,33% 33,33%

0,00%

10,00%

50,00%

20,00%

0,00%

55,55%

0,00%

0,00%

10,00%

20,00%30,00%

40,00%

50,00%

60,00%

P e r c e n t a g e m


Regiões

Gráfico 47 - Leis e códigos Municipais referentes aos

Resíduos Sólidos Urbanos por Região

cód igo de Lim peza Cód igo de Pos tu ra Outros



218

O gráfico 49 apresenta o número de estudos para implantação de

Plano Diretor de Limpeza Urbana, Usina de Reciclagem, coleta e varrição, Aterro

sanitário e Coleta Seletiva por região. É interessante observar que mesmo a

região Leste agregando a capital do Estado e parte da Região Metropolitana de

Natal, não existe estudo nesse sentido. Algumas praias de municípios litorâneos

possuem planos de limpeza feitos pelo PRODETUR I no entanto, os mesmos não

são utilizados ou mencionados durante as entrevistas com os responsáveis pelo

serviço no município, o que demonstra a falta de continuidade administrativa.

Ressalta-se que Mossoró é a única cidade do Estado que dispõe de um Plano

Diretor de Limpeza Urbana, que foi elaborado no ano de 2001, encontrando-se

atualmente em fase de implantação.

Gráfico 49 - Estudos Realizados sobre a Limpeza Urbana por Região

0

1

2

3

4

5

Leste Agreste Central OesteRegiões

N ú e m r o d e E s t u d o s

Plano Diretor de Limpeza Urbana Projeto de ateroUsina de reciclagem Coleta seletivaColeta/Varrição



219

No tocante a prestação dos serviços de limpeza urbana no Estado,

92,86% dos resíduos sólidos gerados nas áreas urbanas são coletados, conforme

análise do gráfico 50. Em 60,49% dos seus municípios eles são executados

diretamente pela prefeitura, ocorrendo a terceirização em 32,72% e a semi-

terceirização em 6,79% dos casos (gráfico 51).

Gráfico 51 - prestação dos serviços de limpeza

Urbana no Estado

60,49%

32,72%

6,79%

Diretamente pela Pre feitura Terceir izado Semi- te rceir izado

Gráfico 50 - Lixo Gerado que é coletado por Região

91,50%91,00%

92,50%

85,10%

80 %

82 %

84 %

86 %

88 %

90 %

92 %

94 %


Região




220

Na realização dos serviços de limpeza urbana constata-se que 33,33%

dos trabalhadores utilizam luvas, 31,03% botas, 20,69% vestimenta apropriada,

9,20% utilizam máscara e 5,75% não utilizam EPI’s. Esse quadro de baixa

utilização de equipamentos de proteção individual, aponta para necessidade de

execução urgente de programas voltados para prevenção de acidentes. O gráfico

52 apresenta a distribuição geral da utilização dos EPI’s pelos trabalhadores em

limpeza urbana e o gráfico 53 a distribuição por região pesquisada.

Gráfico 52 - Equipamentos de Proteção Individual

utilizados para Limpeza Urbana

5,75%

20,69%

9,20%

33,33%

31,03%

Luvas Botas Vestimenta apropriada Máscara Não usa



221

O destino final de resíduos urbanos em 87,50% dos municípios é

operado diretamente pelas prefeituras e em apenas 12,50% realizado por

empresas privadas, em terrenos de responsabilidade do poder público municipal

como pode ser verificado no gráfico 54. Em 95,26% dos casos o destino final dos

resíduos são diretamente os lixões a céu aberto, em apenas 2,84% os resíduos

são encaminhados a unidades de triagem, 0,71% para estação de compostagem,

1,15% para aterro controlado e 0,04% são lançados em córregos e rios (gráfico

55). A figura 02 mostra os destinos finais dado ao lixo de acordo com cada

município.

29,17%

33,33%

0,00%

8,33%

41,67%

33,33%

25,00%

0,00%

38,46%

34,62%

19,23%

0,00%

3,85%

31,82%

13,64%

0,00%

9,09%

0%

5%

10%

15%

20%

25%

30%

35%

40%

45%



Regiões

Gráfico 53 - Equipamentos de Proteção Individual utilizados para LimpezaUrbana por Região

Luvas Bota vestimenta apropriada Máscara Outros Não usa



222

Gráfico 55 - Destino Final dos Resíduos Sólidos

1,15%

0,71%

0,04%2,84%

95,26%Lixão/Vazadouro a céu aberto Aterro controlado

Estação de triagem Estação de compostagem

Córregos e rios

Gráfico 54 - Quem realiza os Serviços de

Destinação Final dos RSU

87,50%

12,50%

Prefeitura Empresa privada



2 2 3

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n t ô n i o



224

A coleta diferenciada dos resíduos de serviços de saúde ocorre em

68,75% dos municípios, os gráficos 56 e 57 apresentam a distribuição por região

e uma visão geral da prestação do serviço em todo Estado.

Gráfico 56 - Coleta diferenciada para Resíduos de Saúde

77,78% 77,78%

62,50%

37,50%

83,33%

22,22%16,67%

22,22%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%


Regiões


Sim Não

Gráfico 57 - Coleta diferenciada para os Resíduos

de Saúde no RN

68,75%

31,25%

Sim Não



225

A destinação dos resíduos de serviço de saúde em 52,94% dos

municípios é realizada em lixões a céu aberto, existindo em 32,36% a disposição

em vala hospitalar, em 8,82% são destinados a queimadores rudimentares e, em

5,88% existe a utilização de valas e queimadores rudimentares (figura 03). Os

gráfico 58 e 59, apresenta a situação da destinação final dos resíduos de serviço

de saúde por região e no Estado, respectivamente.

Gráfico 58 - Destino final dos Resíduos de Serviços de

Saúde por Região

66,67%

40,00%

55,56%

33,33%

10,00%

50,00%44,44%

30,00%

20,00%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%


Regiões


Lixão Vala Hospitalar Queimador Vala/Queimador

Gráfico 59 - Destino Final dos Resíduos do Serviços de

Saúde no RN

52,94%

32,36%

8,82%

5,88%

Lixão/Vazadouro a céu aberto Vala hospitalarQueimador rudimentar Vala/Queimador



2 2 6

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C e a r á M i r i m

B r a n c o

P o ç o

d o F o g o

S . M i g u e l

N o r t e

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o r t e

C

a i ç a r a

M a c a u

T i b a u

A ç u

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L a g o a N o v a

J a n d u í s

V i c e n t e

T e n . L

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r e n t i n o

C r u z

F l o r â n i a

J u c u r u t u

B a t i s t a s

d o s

T i m b a ú b a S

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S a n t a n a

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d o S e r i d ó

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S e r r a | N e g r a

d o N o r t e

p / P o m b a l

d o S a b u g i

S ã o J o ã o

J a r d i m d

o S e r i d ó

J o s é d o S e r i d ó

S ã o

C r u z e t a

A c a r i P

a r e l h a s

d o s D a n t a s

C a r n a ú b a

F e r n a n d o

P i r a n h a s

d e

J a r d i m

P o t i g u a r

T r i u n f o

G u e r r a

F e l i p e

B a r a ú n a

M o s s o r ó

C a m p o G r a n d e

C a r a ú b a s

A p

o d i

M a r t i

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D a n t a s

F c o .

R o d o l f o

F e r n a n d e s

I t a ú

C r u z

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V i ç o s a

R i a c h o

M e l o

G r a n d e

T a b u l e i r o

d o O e s t e

S . F c o .

S e v e r i a n o

P a r a ú

O l h o d ' Á g u a

d o s B o r g e s

S ã o R a f a e l

U p a n e m a

G o v . D i x - S e p t R o s a d o

C a r n a u b a i s

S e r r a d o

M e l

A r e i a

G r o s s o s

P e n d ê n c i a s

R o d r i g u e s

A l t o d o A

f o n s o B e z e r r a

P e d r o A v e l i n o

M a n g u e

P o r t o d o

G u a m a r é

S . B e n t o

M a x a r a n g

u a p e

E x t r e m o z

S e n . G e o r g .

A v e l i n o

T i b a u

d o S u l

O

t

c

n

e

a

o

A

l

â

n

t i

c o

B r a n c a

F l o r e s t a

R u y

R O D O V I A P A V I M A N T A D A

R O D O V I A N Ã O P A V I M E N T A D A

V A L A / Q U E I M

A D O R

Q U E I M

A D O R

V A L A H

O S P I T A L A R

L I X Ã O



227

Em todos os municípios pesquisados foi constatada a presença de

catadores nos seus lixões. A análise da presença desses trabalhadores foi feita

dividindo-se os municípios por segmento populacional, formando faixas de

população urbana com menos de 20.000 habitantes, entre 20.000 e 50.000

habitantes, entre 50.000 e 100.000 habitantes e acima de 100.000 habitantes. São

adultos, jovens, idosos e até mesmo crianças que exercem essa atividade nas

mais diversas regiões do Estado, dentro das piores condições sanitárias de

execução da atividade e sujeitas ao controle de mercado exercido por um

pequeno número de atravessadores (“deposeiros”). O gráfico 60 sintetiza essa

informação em percentual.

22,73%

50,00%

0,00%

27,27%

37,50%

100,00%

33,33%

77,27%

87,50%100,00%

66,67%

31,82%

0,00%

0%

20%

40%

60%

80%

100%


Crianças Jovens Adultos IdososCatadores

Gráfico 60 - Presença de Catadores nos Lixões

menos de 20.000 hab. 20.000 a 50.000 hab.50.000 a 100.000 hab. Acima de 100.000 hab.



228

É importante destacar uma característica muito peculiar na área de

reciclagem no Rio Grande do Norte, trata-se da utilização de matéria orgânica

para alimentação animal, fato constatado nas diversas regiões diagnosticadas,

gerando uma proporção pequena de matéria orgânica na composição dos

resíduos em diversas cidades, conforme é apresentado no capítulo 5.

No levantamento da situação de residência dos catadores registra-se

que 90,32% deles não residem nas áreas dos lixões (gráfico 61). O trabalho

social de organização, qualificação e assistência social é realizado por apenas

23,33% das prefeituras do Estado (gráfico 62 ), ocorrendo a existência de

cooperativas ou associações desses trabalhadores em apenas 6,67% dos

municípios (gráfico 63).

Gráfico 61 - Catadores residentes nos locais de

catação

90,32%

9,68%

Sim Não



229

Salienta-se as informações a respeito de programas e tratamentosaplicados aos resíduos sólidos em alguns municípios, o que pode ser comprovadona tabela XVII abaixo.

TABELA XVII - SITUAÇÃO DE PROGRAMAS E TRATAMENTOS DERESÍDUOS SÓLIDOS

Município Programa e Tratamento Situação

Acari Usina de triagem e compostagem Funciona

Apodi Usina de triagem e compostagemPrograma de coleta seletiva

Funciona

Areia Branca Galpão de triagem e armazenagem Funciona

Ceará-Mirim Usina de triagem e compostagem Demolida

Currais Novos Usina de triagem e compostagem Desativada

Macaíba Usina de triagem e compostagem Desativada

Natal Usina de triagem mecanizada Funciona

São G. do Amarante Usina de triagem e compostagem Desativada

Gráfico 62 - Trabalho social com catadores

23,33%

76,67%

Sim Não

Gráfico 63 - Cooperativa de catadores

6,67%

93,33% Sim Não



230

Os gráficos a seguir apresentam a modalidade de execução dos

serviços de coleta hospitalar, varrição, coleta comercial/residencial, coleta especial

(gráficos 64 a 68) e de entulho, se diretamente pela prefeitura, terceirizado ou

semi-terceirizado.

Gráfico 64 - Realização dos seviços de Coleta

de Lixo Hospitalar no Estado

65,62%

28,13%6,25%

Diretamente pela Prefeitura Terceirizado Semi-terceirizado

Gráfico 65 - Realização do Serviço de Varrição

no Estado

63,64%

27,27%

9,09%




231

Gráfico 67 - Realização dos serviços de Coleta

de Lixo Residencial/Comercial no Estado

51,52%

33,33% 15,15%


Gráfico 66 - Realização dos serviços de Coleta

Especial no Estado

76,00%

20,00%

4,00%

Diretamente pela Prefeitura Teceirizado Semi-terceirizado

Gráfico 68 - Realização da Coleta de Entulhos

no Estado

67,74%

22,58%

9,68%


análise geral residuo solido rn

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