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Métodos de Controlo e Monitorização______________________________Análise e Interpretação de Fotografia Aérea
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Análise Fotogramétrica
Objectivo
O objectivo principal deste trabalho é o de apresentar em relatório o trabalho das aulas
práticas de Detecção Remota, sobre a Fotografia Aérea, nomeadamente, a análise fotogramétrica
e interpretação da fotografia aérea.
Introdução
A fotografia aérea é tirada geralmente de aviões, com eixo de tomada de vista
sensivelmente vertical. Esta é diferente de um plano, uma vez que este é, por definição, um
projecção ortogonal do terreno sobre um plano horizontal, ao passo que a fotografia aérea é uma
projecção cónica do terreno estando o centro da perspectiva no centro óptico da objectiva.
Através da delimitação da superfície de terreno fotografado, na carta correspondente, é
possível determinar a superfície coberta pela fotografia. Esta superfície é geralmente um
quadrado, ou rectângulo, para uma fotografia vertical em terreno plano. Uma vez que o terreno
quase nunca é plano, forma um quadrilátero de uma forma mais ou menos irregular. A extensão
da área coberta é função da angular da lente utilizada na câmara e que depende, por sua vez, da
distância focal da própria lente e das dimensões do filme.
O conjunto das fotografias de um mesmo voo tem o nome de missão fotográfica. A área
coberta por uma determinada missão é a soma das superfícies cobertas por todos os clichés
dessa missão, ao qual corresponde um esquisso da sua organização na carta.
Nas fotografias aéreas verticais, os clichés sucessivos de uma mesma banda ou fiada, isto
é, de uma mesma linha de voo, têm uma sobreposição de 60% e de 20%, entre duas fiadas
consecutivas.
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Existem algumas deformações que afectam as figuras observáveis nas fotografias: as
derivadas ao relevo e à não verticalidade do eixo de tomada de vista.
A fotografia aérea pode ter várias utilizações, tais como, a fotogrametria (medições e
construções gráficas com principal aplicação cartográfica) e a foto-interpretação (reconhecimento
qualitativo).
Para se ver em estereoscopia é necessário visão binocular e estereoscópica. A visão
binocular depende: da convergência das linhas de fixação dos olhos, da acomodação dos
cristalinos, do brilho dos objectos, entre outros.
Ao fitar o mesmo objecto sob ângulos diferentes, as imagens que são registadas são
sensivelmente diferentes. É a fusão dessas imagens que sobressai a sensação de relevo. Quando
os olhos se encontram em paralelismo, a imagem do objecto da esquerda é registada pelo olho
esquerdo e a da direita, pelo olho direito.
Para ter a visão estereoscópica das fotografias aéreas, é necessário manter o paralelismo
dos olhos, o que só é possível a olho ”nu”, mediante grande ginástica ocular, que consiga separar
a acomodação dos cristalinos da convergência dos mesmos. Utiliza-se para tal o estereoscópio,
cuja principal função, é manter o paralelismo dos olhos, ou pelo menos facilitar a sua colocação
em paralelismo.
Pretende-se, baseado nestes princípios, realizar uma análise fotogramétrica e uma
fotointerpretação de um par de fotografias aéreas correspondentes à zona de Assumar
(Monforte).
Caracterização sumária das fotografias em estudo
As imagens fornecidas correspondem a duas fotografias aéreas de um voo efectuado em
1966, do rolo n º 13, fiada n º R.
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As duas fotografias são representativas do quadrante superior esquerdo da Carta Militar nº
372 (Assumar).
Corresponde a uma área relativamente bem irrigada com relevo que varia de moderado a
acentuado. As cotas oscilam entre os 296 e 507 m tendo em conta a carta referida anteriormente.
Em relação ao uso do solo, existem vários tipos de coberto, destacando-se a associação de
sobreiro e azinho disperso com culturas arvenses de sequeiro. Também se nota a presença de
olival como é possível verificar na Carta Agrícola e Florestal em anexo.
Note-se que para a análise fotogramétrica e para a fotointerpretação, encontram-se em
anexo os acetatos executados durante as aulas práticas, bem como uma cópia das fotografias
aéreas utilizadas, das cartas militar e agrícola e florestal correspondente à mesma área.
Determinação dos pontos principais
Os pontos principais O1 e O2 resultam da intersecção das duas rectas traçadas a partir dos
cortes marginais existentes na Fotografia Aérea (F.A.).
Marcação da linha de voo
Para traçar a linha de voo, marca-se na foto1 o detalhe do terreno correspondente ao
ponto O2, isto é, o homólogo O’2. Na foto 2 marca-se O’1, o homólogo de O1.
Unindo O2 e O’1 obtém-se a linha de voo da foto 2. A linha de voo da foto 1 obtém-se pela
união de O1 e O’2. Ajustando a linha das duas fotografias obtemos a linha de voo do avião.
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Orientação das fotos com o auxílio da carta militar correspondente
Pretende-se a marcação do Norte na fotografia aérea com base na carta militar. Para tal,
marcam-se dois pontos 1 e 2 na F.A. Na carta militar marcam-se os pontos correspondentes, 3 e
4, e mede-se o ângulo entre a recta formada pelos pontos e a direcção Norte (note-se que as
linhas verticais na carta militar correspondem à direcção Norte). Transpondo esse ângulo para a
F.A. a partir da recta formada pelos pontos 1 e 2, obtém-se a orientação das fotos.
Determinação da escala média de cada F.A., através de três segmentos
Para a determinação da escala média, traçam-se três segmentos de recta na F.A. e as
rectas correspondentes na carta militar. Para cada segmento de recta aplica-se a seguinte
fórmula:
e = d/D* E
em que:
e - escala média da foto
D - distância entre dois pontos na carta
d - distância entre dois pontos na F.A.
E - Denominador da escala da carta
Os valores obtidos foram registados nas tabelas seguintes:
Foto 1 Segmento de recta
AB CD EF
d (cm) 8.6 7.65 14.55
D (cm) 7.65 6.9 13.3
Escala 28 104.6 27 717.4 27 255.6
Escala média 27 692.5
Tabela 1. Valores de segmentos de rectas para determinar a escala da fotografia aérea 1
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Foto 2 Segmento de recta
GH IJ LM
d (cm) 12.0 13.45 13.9
D (cm) 10.8 12.15 12.5
Escala 27 777.8 27 674.9 27 800.0
Escala média 27 741,9
Tabela 2. Valores de segmentos de rectas para determinar a escala da fotografia aérea 2
Determinação da escala do conjunto das fotos em estudo
A escala média das duas fotografias é:
em = (1: 27 692.5 + 1: 27 741.9)/ 2 = 1: 27 717.2
Determinação da altura de voo
Para a determinação da altura de voo (H), recorreu-se à seguinte fórmula:
1/n = f / (H - hm) H = [f / (1/n)] - hm H = (f . n) - hm
em que:
H – altura de voo (m)
f – distância focal (m)
1/n – escala média da fotografia
hm – altura média da fotografia
Para determinar a altura média de cada fotografia (hm), calcula-se o valor médio entre o
ponto de maior altitude (cota mais alta) e o ponto de menor altitude (cota mais baixa), na carta
militar, para a área correspondente na fotografia. Os valores da altura média são:
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hm = (cota mais alta + cota mais baixa) / 2 = (507+296) / 2 = 401.5 m
Assim, sendo a distância focal de 152.19 mm, a altura de voo (H) é a seguinte:
H = (0.15219 * 27 717.2 ) +401.5 H = 4619.8 m
Determinação das fotocoordenadas
Para determinar as fotocoordenadas “e” e “f”, é necessário determinar a altitude a que
estas se encontram (he e hf). Para tal, utilizam-se as curvas de nível da carta militar e efectuam-
se medições directamente sobre a carta, aplicando-se depois as relações existentes entre as
medidas efectuadas e a escala da carta militar, como se mostra de seguida na figura 1
representada:
Figura 1. Coordenadas dos pontos na fotografia aérea e na carta militar para determinar as
fotocoordenadas
Na determinação das fotocoordenadas utilizaram-se as seguintes fórmulas:
Xe = [(H – ha) / f] . xe
em que:
Xe – Fotocoordenada “e” do eixo x
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H – altura de voo (m)
He – altitude da fotocoordenada “e” (m)
f – distância focal (m)
xe – distância da fotocoordenada ao ponto principal da foto
Ye = [(H – ha) / f] . ye
em que:
Ye – Fotocoordenada “e” do eixo y
H – altura de voo (m)
He – altitude da fotocoordenada “e” (m)
f – distância focal (m)
ye – distância da fotocoordenada ao ponto principal da foto (m)
Para determinar a fotocoordenada “f” utilizaram-se as mesmas fórmulas, tendo-se
substituído os valores correspondentes a “e” pelos valores relativos ao ponto “f”, obtendo-se
assim Xf e Yf. Note-se que xf = -6.6 cm e yf = -1.1 cm.
Assim, as fotocoordenadas são:
Xe = [(4619.8 – 310) / 0.15219] * 0.07 Xa = 1982.3 m
Ye= [(4619.8 – 310 ) / 0.15219] *(- 0.044) Ya = -1246.0 m
Xf= [(4619.8 – 343) /0.15219] * (-0.066) Xb = -1867.3 m
Yf = [(4619.8 – 343) /0.15219 ] * 0.011 Yb = 309.1 m
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Determinação das distâncias com recurso às fotocoordenadas
Para determinar as distâncias utilizou-se a seguinte fórmula:
ef = [(Xe-Xf)2 + (Ye-Yf)
2]
Tendo-se obtido o seguinte valor:
ef = [(1982.3 – (-1867.3))2 + ((-1246.0 - 309.1 ))2] ef = 4151.8 m
Caso se determinasse a distância directamente a partir da foto, sendo a distância do
segmento de recta ef de 14.55 cm, obteríamos:
ef = 0,1455 m . 27 692.5 ef = 4029.3 m
A diferença obtida entre a distância entre dois pontos no terreno e a distância determinada
a partir das fotocoordenadas é justificada pelo facto de a foto não ter em conta a variação da
altitude no terreno, apresentando por isso um valor mais pequeno.
4151.8 m – 4029.3 m = 122.5 m
Para calcular a orientação do segmento de recta de e para f, utiliza-se a seguinte relação:
= tan-1 (Xe – Xf)/ (Ye – Yf)
= 56º 01`
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Determinação da base aérea
Para a determinação da base aérea (B) utiliza-se a seguinte fórmula:
B = (b1.N1 +b2.N2) / 2
Em que:
B- base aérea
b1 – base aérea 1 ou distância entre o ponto principal O1 e O2’ (m)
b2 – base aérea 2 ou distância entre o ponto principal O2 e O1’ (m)
N1 – denominador da escala da foto 1
N2 – denominador da escala da foto 2
Assim, o valor da base aérea é:
B = (0.086 * 27 692.5 + 0.084 * 27 741.9) / 2 B = 2355.93 m
Determinação da diferença de cota entre dois pontos aleatórios recorrendo ao método
da diferença de paralaxe
Para determinar a altura de um ponto através do método da paralaxe, utilizou-se a
seguinte fórmula:
hp = H – [(B . f) / Pp]
onde:
hp – altura do ponto (“d” e “f”)
H – altura de voo
B – base aérea
f – distância focal (m)
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Pp – paralaxe do ponto (“d” e “f”)
Para utilizar a fórmula anterior é necessário determinar em primeiro lugar a paralaxe do
ponto. Para tal foram escolhidos dois pontos previamente utilizados (d e f), presentes em ambas
as fotografias. A paralaxe pode ser obtida através da subtracção da distância do ponto ao eixo
dos yy (Xd), à distância do seu homólogo, também ao eixo dos yy (Xd’). Do mesmo modo para o
ponto b (Xf e Xf’).
Xd = 6.6 cm
Xd’= - 2.0 cm
Xf = 3.7 cm
Xf’= - 5.1 cm
Assim, a paralaxe para o ponto “d” é a seguinte:
Pd = Xd- Xd’= 0.066 – (-0.02) = 0.086 m
A paralaxe para o ponto “f” é a seguinte:
Pf = Xf - Xf’= 0.037 - (- 0.051) = 0.088 m
Já é possível utilizar a fórmula para determinar a altura de um ponto, com os seguintes
dados:
hp = H – [(B . f) / Pp]
f = 0,15219 m
B = 2355.93 m
Pd – 0.086 m
Pf – 0.088 m
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H – 4619.8 m
A altura do ponto “d” é a seguinte:
Hd = 4619.8 – [(2355.93 * 0,15219) / 0,086] = 450.63
A altura do ponto “f” é a seguinte:
Hf = 4619.8 – [(2355.93 * 0.15219) / 0,088] = 545.38 m
Portanto, a diferença de cota entre os dois pontos será:
Hf – hd = 545.38 m – 450.63 m =94.75 m
Tal significa que o ponto f se encontra localizado a uma cota de 94.75 m superior ao ponto
d.
Contudo, pela observação da carta militar, verifica-se que o ponto “d” se encontra
aproximadamente no nível dos 335 m, enquanto que o ponto “f” se encontra na curva de nível
dos 343 m.
343 – 335 = 8 m
Então, pela carta militar, o ponto “f” está 8 m acima do ponto “d”.
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Interpretação da Fotografia Aérea
Marcação da área útil
A área útil de uma fotografia é a área que se consegue observar em estereoscopia, em
cada fotografia aérea. Esta área não é muito extensa e corresponde a uma mesma zona presente
em ambas as fotos.
Coberto vegetal/Uso do solo
Refere-se à marcação das zonas arbóreas e das zonas sem árvores correspondentes à área
útil da fotografia aérea. A legenda utilizada foi a seguinte:
Culturas arvenses sequeiro – Ca
Culturas arvenses regadio – Cr
Olival - Ol
Sobreiro - Sb
Azinho - Az
Pomar - P
Mato - M
Zonas Ripícolas - RP
Áreas sociais - ASoc
Hortas - H
Quando ocorrem associações, o coberto dominante vem escrito em primeiro lugar. Por
exemplo:
Sb – Az
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Quando ocorrem associações mas, em forma de mosaico, vem escrito como mostra o
exemplo seguinte:
Sb + Az / Ca
A análise que se realizou com o estereoscópio, pode observar-se em anexo. É de referir
que a análise ao coberto vegetal/uso do solo efectuada estereoscopicamente não coincide
totalmente com a carta agrícola e florestal apresentada também em anexo.
Conclusão
Com a realização deste trabalho, foi possível aplicar as técnicas de análise fotogramétrica e
de interpretação de fotografia aérea, utilizadas em Detecção Remota.
A área em análise corresponde à zona de Assumar (Monforte). A partir das fotografias
aéreas desta zona chegaram-se às seguintes conclusões:
A escala médias da fotografia aérea 1 é ligeiramente diferente da escala media da
foto 2. Esta diferença não, contudo, muito significativa, sendo explicada por
possíveis erros inerentes à captação das fotografias aéreas. É também de referir a
dificuldade existente na marcação dos pontos de referência.
No que respeita à altitude média de voo, o valor determinado foi de 4619.8 metros,
sendo a base aérea, isto é, a zona captada pelas fotografias aéreas de 2355.93
metros.
Na determinação da diferença de cota entre dois pontos, pelo método da paralaxe,
verificou-se que o valor obtido através das fotos (94.75 metros) é muito superior ao
valor real (considerando-se como real o valor observado na carta militar, que é de
8m). Esta diferença pode dever-se a possíveis erros do observador e por ter sido
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utilizado um valor médio de altitude de voo (que por também ter sido determinado
também está sujeito a erros).
A área útil corresponde a uma zona em que o relevo varia de moderado a
acentuado, sendo a cota máxima de 507 metros, enquanto que a mínima é de 296
metros.
Relativamente ao coberto vegetal, observou-se a existência de zonas arbóreas
(maioritariamente montados de azinho e sobro). Também se observa, associadas
aos montados referidos, matos, culturas arvenses de sequeiro e regadio.
Por fim, as áreas sociais não têm grande representatividade na área em estudo
sendo o mesmo aplicável à rede viária.
É de notar que não existe uma coerência entre a análise do coberto vegetal por nós
realizada e a carta agrícola e florestal.
Referencias Bibliográficas
BATISTA, Teresa; 2001/2002; Fotocópias de Apoio às Aulas Práticas; Universidade de Évora; Évora.
Carta Agrícola e Florestal de Portugal nº 372; 1966; Serviço de Reconhecimento e Ordenamento Agrário,
Secretaria de Estado da Agricultura; escala 1:25 000
Carta Militar de Portugal nº 372 – Assumar (Monforte); 1970; Serviço Cartográfico do Exército; escala
1:25 000
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CARTA AGRÍCOLA E FLORESTAL nº 372
Carta representativa da área de sobreposição estereoscópica em estudo das duas fotografias aéreas
LEGENDA:
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ÍNDICE
Análise Fotogramétrica ............................................................................................................................... 1
Objectivo .................................................................................................................................................... 1
Introdução .................................................................................................................................................. 1
Caracterização sumária das fotografias em estudo .......................................................................................... 2
Determinação dos pontos principais ............................................................................................................... 3
Marcação da linha de voo ............................................................................................................................. 3
Orientação das fotos com o auxílio da carta militar correspondente ................................................................... 4
Determinação da escala média de cada F.A., através de três segmentos ............................................................ 4
Determinação da escala do conjunto das fotos em estudo ................................................................................ 5
Determinação da altura de voo ..................................................................................................................... 5
Determinação das fotocoordenadas ............................................................................................................... 6
Determinação das distâncias com recurso às fotocoordenadas .......................................................................... 8
Determinação da base aérea......................................................................................................................... 9
Determinação da diferença de cota entre dois pontos aleatórios recorrendo ao método da diferença de paralaxe ... 9
Interpretação da Fotografia Aérea ............................................................................................................12
Marcação da área útil ..................................................................................................................................12
Coberto vegetal/Uso do solo ........................................................................................................................12
Conclusão ..................................................................................................................................................13
Referencias Bibliográficas ............................................................................................................................14
ANEXOS………………………………………………………………………………………..………………………………… …………………….15
CARTA AGRÍCOLA E FLORESTAL nº 372........................................................................................................16
ÍNDICE......................................................................................................................................................17