analise foliar e de solo - adubação da vinha
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7/26/2019 Analise Foliar e de Solo - Adubao Da Vinha
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ANLISE DE SOLO / ANLISE FOLIAR /ANLISE VISUAL = ADUBAO DAVIDEIRA.
Monitorar e entender a nutrio mineral da videira pode
ser uma tarefa difcil. Os nutrientes minerais so importantes noprocesso bioqumico da videira. Um programa efetivo de nutriorequer bons conhecimentos de fertilidade e irrigao, vigor, produo,e interpretao das anlises de solo e de tecidos (Schreiner, 2011).
a) ANALISE DE SOLO
A anlise de solo um instrumento que pode auxiliar oprodutor rural a aumentar a lucratividade da explorao agrcola ouflorestal e a acompanhar as mudanas da fertilidade do solo. Deveser utilizada, juntamente com outras informaes, como um guiapara as recomendaes de uso de calcrio e adubos (minerais eorgnicos).
A anlise de solos apresenta duas funes:
- Indicar os nveis de nutrientes no solo, possibilitando odesenvolvimento de um programa de calagem e de adubao;
- Pode ser usada regularmente para monitorar e avaliar asmudanas dos nutrientes no solo.
A anlise de solo no deve ser usada como nico
parmetro para interpretar o estado nutricional da videira, devido variao da necessidade de nutrientes existente em cada variedade,clones e porta-enxerto, variao da umidade do solo e prticas demanejo do solo, e a capacidade das razes de explorar o solo. Alemdisso, as videiras podem estocar quantidades significantes de certosnutrientes que podem ser utilizados em caso de deficincia no solo, eesta habilidade aumenta com a idade da planta. Como exemplo, maisde 50% do nitrognio e fsforo existente na copa provm dasreservas existentes nas razes e tronco, segundo estudo realizado noOregon por Schreiner em 2006. A anlise de solo usada paramonitorar as mudanas que ocorrem em diversos anos, como pH e
contedo de matria orgnica, que podem impactar a disponibilidadede nutrientes no solo. (Schreiner, 2011).
Coleta da amostra
Ao coletar a amostra de solo devemos dividir apropriedade em reas uniformes de at 10 hectares. Cada umadessas reas dever ser uniforme quanto cor, topografia, textura equanto s adubaes e calagem que recebeu. reas pequenas,diferentes das circunvizinhas, no devero ser amostradas juntas.
Cada uma das reas escolhidas dever ser percorrida em ziguezague,retirando-se com um trado, amostras de 15 a 20 pontos diferentes,que devero ser colocadas juntas em um balde limpo. Na falta detrado, poder ser usado um tubo ou uma p. Todas as amostrasindividuais de uma mesma rea uniforme devero ser muito bem
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misturadas dentro dum balde, retirando-se uma amostra final, emtorno de 500g (Embrapa Solos).
As amostras devero ser retiradas da camada superficial
do solo, at a profundidade de 20 cm, tendo antes o cuidado de
limpar a superfcie dos locais escolhidos, removendo as folhas e
outros detritos. No retirar amostras de locais prximos a residncias,
galpes, estradas, formigueiros, depsitos de adubos, etc. No retirar
amostras quando o terreno estiver encharcado. No caso de culturas
perenes (frutferas, por exemplo) sugere-se tambm retirar amostrasentre 20 e 40 cm de profundidade.
Identificar perfeitamente cada amostra, numerando cada
recipiente com o mesmo nmero colocado nos seus apontamentos
particulares.
b) ANLISE FOLIAR
A anlise de tecidos nos mostra a concentrao denutrientes; a quantidade de nutrientes pela quantidade (massa) depecolos ou limbo foliar. Isto leva a supor que a concentrao denutrientes igual necessidade da planta. No entanto, isto no sempre correto. O nico meio de se ter certeza quanto necessidadede nutrientes monitorar o contedo de nutrientes durante o ciclovegetativo. Crescimento rpido pode diluir a concentrao denutrientes nas folhas e pecolos. Os resultados da anlise de tecidosdevem ser usados combinados com outras informaes tais comocomportamento da planta durante o ciclo vegetativo (anlise visual),
condies climticas, fertilizaes realizadas, irrigaes e experinciasdos anos passados neste vinhedo (Schreiner,2011).
Schreiner (2011), considera que ao implementar umprograma de anlise de tecidos devemos observar:
1 Ser consistentes quanto ao estgio fenolgico na coleta daamostra. A concentrao de nutrientes nas folhas e nos pecolos podemudar rapidamente durante o ciclo vegetativo. A poca da coleta daamostra critica para se obter dados fidedignos. Por exemplo, h
pesquisas que indicam que a concentrao de fsforo cai rapidamentedurante o perodo da florao ao inicio da maturao. Colher aamostra sempre no mesmo estgio.
2 Monitorar sempre a mesma rea de um vinhedo. Para realizar isto importante marcar as filas onde ser coletada a amostra.
3 Se monitorarmos uma rea grande com uma nica amostra, acoleta dos pecolos ou do limbo foliar deve ser de forma abrangentena rea e consistente ano a ano. Por exemplo, colher um pecolo ou
um limbo foliar a cada 10 plantas e em cada 5 fileiras.
4 Colher separadamente amostras segundo o vigor das plantasdentro do mesmo bloco.
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5 Determinar em que poca deve ser colhida a amostra. A amostrapara analise foliar pode ser colhida na florao ou no inicio damaturao. Geralmente, a anlise de pecolos colhidos na florao nosd boa indicao do status de micronutrientes. Enquanto, a analise noinicio da maturao mais indicativa do status dos macro nutrientesnitrognio, fsforo e potssio, porque estes nutrientes so mveis naplanta e a sua concentrao na florao geralmente alta.
6 Determinar qual o tecido a ser colhido: pecolo ou limbo folhar.
Geralmente a anlise de pecolos nos da uma boaindicao da deficincia ou excesso de potssio, cloro e sdio. Aanlise do limbo foliar nos da indicao da concentrao denitrognio, magnsio, zinco, boro, clcio, cobre e mangans.
Coleta da amostra
Na florao = ( 60 a 70 % das flores abertas) Para a analise depecolos, colher 60 a 100 pecolos localizados atrs do cacho. Aps a
coleta devem ser lavados em gua limpa, enxugar num papel toalha esecar a sombra sobre um papel limpo.
No caso de realizar analise de limbo foliar, colher 20 a 40folhas, lavar em gua limpa e secar em papel toalha. Colocar sobreum papel limpo e deixar secar a sombra.
Inicio da maturao = (50% das bagas coloridas). Proceder damesma maneira indicada para a coleta na florao.
ADUBAO DA VIDEIRA
O objetivo da adubao proporcionar a planta uma seriede elementos minerais complementares aos que proporciona o solo. Adeficincia de nutrientes provoca o atraso e insuficincia nodesenvolvimento da planta, porm uma adubao excessiva resultaigualmente prejudicial. O vinhedo requer um cuidado especial naadubao por ser um cultivo lenhoso que atravessa diversas fases dedesenvolvimento com necessidades prprias em cada fase (Loyola).
De uma forma ou outra, todos os elementos minerais soindispensveis ao desenvolvimento da videira, sejam eles macro oumicronutrientes, a tal ponto de frear ou mesmo bloquear ocrescimento da planta. A necessidade global depende da participaode cada elemento, em funo de suas propriedades, nas mltiplasreaes qumicas que constituem o metabolismo.
Monitorar e entender a nutrio mineral da videira podeser uma tarefa difcil. Os nutrientes minerais so importantes noprocesso bioqumico da videira. Um programa efetivo de nutrio
requer bons conhecimentos de fertilidade e irrigao, vigor, produo,e interpretao das anlises de solo e de tecidos. A nutrio davideira pode influenciar a formao do fruto, a qualidade do fruto e aqualidade do produto final. A nutrio num vinhedo depende de cadavinhedo, baseado nas variaes existentes de solo, as necessidades
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apesar de que a ocorrncia de desenvolvimento no vero, embora emanos com extrema falta de umidade no solo, pode ser sanado comirrigao (Comas et al, 2005; Eissensat et al. 2006; Bauerle et al. 2008 e Field etal. 2009). Em regies de clima temperado onde as condies ps-colheita so favorveis ao desenvolvimento, algumas razes soproduzidas (Field et al. 2009). Nas regies de clima subtropical onde hum perodo curto entre a abertura das gemas e a colheita, mas umlongo perodo ps-colheita favorvel ao desenvolvimento, o
desenvolvimento principal ocorre ps-safra e no na primavera (Oag
et al, 2009).
A capacidade de satisfazer as necessidades de nutrientespela videira requer necessariamente, alm das caractersticasqumicas do solo, de uma tima fertilizao no momento adequado,para o qual necessrio conhecer o padro de crescimento das razes(Callejas y Benavides, 2005). Segundo Warner (2002), a utilizao dosfertilizantes aplicados e as perdas por lixiviao, dependerodiretamente da atividade das razes naquele momento. Portanto,enquanto a medida da curva de crescimento das razes segue sendo
uma incgnita, estaremos longe de utilizar um manejo eficiente dosfertilizantes, incorrendo em muitos casos, numa maior contaminaodas camadas freticas do solo (Callejas y Kania, 2002).
Demanda de nitrognio
Cerca de um quinto da demanda anual de nitrognio requerido entre a abertura das gemas e o florescimento (primeiroestgio). Durante este perodo a demanda da nova vegetao maiordo que a capacidade do sistema radicular em absorver. Este dficit suprido pelas reservas existentes nas razes e madeira permanente,perfazendo cerca de 20,4% da demanda total neste perodo. Istodemonstra a importncia da reserva de nitrognio, visto as razes noterem a capacidade de suprir a demanda total (Conradie, 1986).
No perodo compreendido entre o final da florao e o finaldo crescimento rpido dos brotos, a quantidade de nitrognioabsorvido passa de 195 mg para 226 mg por videira e por semana(Conradie, 1986). Conradie (1980), verificou que a demanda denitrognio neste estgio semelhante capacidade de absoro dasrazes. Os rgos reprodutivos (cachos) utilizam 56% do nitrognio
absorvido durante este perodo (Conradie, 1986). A maior demanda denitrognio ocorre no prximo perodo (fim do rpido crescimento dosbrotos e inicio da maturao), possivelmente devido grandenecessidade por este elemento pelos cachos que totaliza mais de60% do total absorvido neste perodo. Entretanto, a quantidadeabsorvida pelas razes prxima desta demanda (Conradie, 1986).
Do inicio da maturao at a colheita a necessidade denitrognio decresce um pouco, sendo neste caso os cachos os maisnecessitados, cerca de 73% do nitrognio absorvido. Sabe-se que a
necessidade de nitrognio pela videira decresce ou terminacompletamente quando as uvas esto completamente madura (Lafonet al. 1965; Conradie, 1980).
A demanda de nitrognio aps a colheita (27% do total)geralmente ocorre prximo a queda das folhas. Cerca de 50% do
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nitrognio absorvido pela videira, ps-safra, ocorre durante a queda
das folhas. Na pratica, as folhas so retidas o mximo possvel para
aumentar a quantidade de nitrognio na planta (Conradie, 1986).
O nitrognio absorvido aps a colheita, no migra para as
folhas, mas para os rgo permanentes. Este provavelmente o fato
que grande frao do nitrognio absorvido aps a colheita
diretamente incorporado na estrutura permanente da videira. No caso
os ramos de ano armazenam uma pequena frao do nitrognio
absorvido na primavera (31%) e a estrutura permanente recebe o
armazenado no vero (57,8%).
O nitrognio absorvido no perodo ps-colheita de
grande importncia para formar a reserva e a adubao nitrogenada
neste perodo deve receber especial ateno. A reserva de nitrognio
na videira pode ser aumentada consideravelmente se durante o
outono as folhas forem mantidas na videira (Conradie, 1986).
A videira absorve continuamente o nitrognio, mas o
mximo de exigncias ocorre em trs momentos:
- Florao queda da caliptra, limpeza da flor.
Frequentemente a queda das flores (desavinho) deve-se a falta de
nitrognio neste perodo.
- Formao dos frutos logo aps a florao.
- Engrossamento rpido dos frutos.
Demanda de fsforo
Nos primeiros 27 dias aps a abertura das gemas no ocorrem
significantes mudanas na quantidade de fsforo contida na videira, e, as razes
armazenam 82,1% do fsforo presente na planta. Uma absoro ativa aparece a
partir do 22odia aps a abertura das gemas, e as reservas nas razes do sinal
que esto abastecendo a nova vegetao. Durante o perodo que vai at o inicio
da maturao, a absoro de fsforo aumenta rapidamente e a utilizao das
reservas radiculares diminui, h evidencia que o fsforo est sendo estocado nos
35 dias antecedentes ao inicio da maturao. Entretanto, o fsforo contido na
planta est em constante renovao no perodo entre o inicio da maturao e a
colheita, o contedo de fsforo nos cachos aumenta em funo da transferncia
realizada pelas folhas. Na colheita a distribuio dos fsforo nos rgos da videira
: tronco 5,4%, razes 19,2%, ramos 13,9%, folhas 27,3% e cachos 34,1%
(Conradie, 1981).
A absoro aumenta consideravelmente nos 44 dias antes da queda
das folhas, sendo estocado nas folhas, razes, tronco e ramos. Durante o perodo
da queda das folhas a videira ainda ganha fsforo, mas as folhas carregam parte
dele, assim como nitrognio (Conradie, 1980). Isto causa significante reduo de
fsforo nos ramos. Calcula-se que as folhas carregam cerca de 31% do fsforo
absorvido na sua queda. Durante o perodo de dormncia no ocorrem
significantes mudanas na concentrao de fsforo na videira (Conradie, 1981).
Existem dois picos de absoro de fsforo, um da abertura das gemas
ao inicio da maturao e o outro cerca de cinco semanas antes da colheita at a
queda das folhas, o pico de absoro ps-colheita no to acentuado como o donitrognio (Conradie, 1980).
Demanda de potssio
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Semelhante ao fsforo, a concentrao de potssio na
planta no sofre grandes alteraes nos primeiros 22 dias aps a
abertura das gemas. O significante acmulo de potssio nas
brotaes novas parece ser proveniente das razes. Deste momento
at o final do rpido desenvolvimento dos brotos, a absoro de
potssio aumenta significativamente para alimentar as brotaes
novas e muito pouco vai para as partes permanentes da videira.
Deste estgio at o inicio da maturao (35 dias), os cachos
acumulam 2.117 mm de potssio, um pouco a mais que o restante da
videira (2.092 mg). Observa-se uma leve diminuio da concentraode potssio nas folhas. A videira absorve 49% do requerimento anual
no perodo que vai da florao ao inicio da maturao (Conradie, 1981).
Durante o perodo de maturao a absoro de potssio
decresce abruptamente, enquanto que a concentrao nos cachos
aumenta grandemente. No final, os cachos acumularam 1.436 mg de
potssio, sendo esta quantidade fornecida pelas folhas, ramos e
razes (Conradie, 1981). Por outro lado, Lvy et al. (1972)no observou
translocao de potssio no perodo pr-colheita nas videira com alta
concentrao de potssio. Por outro lado, Lafon et al (1965)observou
aprecivel quantidade de potssio transferido das razes para as
folhas. Isto pode ser explicado pelas evidencias existentes que alguns
portas-enxerto retm altas concentraes de potssio nos vacolos
celulares e assim transferem pouco para a parte area da videira (ex.
140 Ruggeri, P 1103) (Ruhl, 1991). Estudos realizados em regio de
clima quente na Austrlia, observaram que os portas-enxerto
oriundos do cruzamento Vitis berlandieri x Vitis rupestris (ex. R 110,
140 Ruggeri, P 1103, R 99, P1447) contem baixo teor de potssio nas
folhas e transferem pouco aos frutos. Entretanto, os portas-enxerto
descendentes da Vitis champii(ex. Dog Ridge e Freedom) contem alta
concentrao de potssio nos pecolos e transferem grandequantidade para os frutos (Ruhl, 1991). Similar estudo foi feito na
Frana onde encontraram que os portas-enxerto SO4 e Fercal
absorvem e transferem mais potssio s folhas e frutos que os
descendentes de Vitis riparia(Delas, 1992).
Por ocasio da colheita a uva contm 66,1% do total de
potssio existente na videira. O restante est assim distribudo:
tronco 4,7%, razes 6,9%, ramos 11,7% e folhas 10,7% (Conradie,
1981).
Durante os 33 dias aps a colheita ocorre significante aumento na
concentrao de potssio em todos os rgos da videira, mas diferente do
nitrognio e do fsforo no h absoro de potssio no restante do perodo ps-
colheita. Relativa pequena quantidade de potssio perdida com a queda das
folhas (13,6%) (Conradie, 1981).
Adubao de manuteno da videira
Na literatura encontra-se diversas orientaes para a
adubao de manuteno (produo) da videira. Vamos citar neste
caso duas indicaes brasileiras:
1a
- Rolas (2004), sugere que a adubao de manuteno sejaorientada pela anlise peciolar, neste caso indica para a adubao de
manuteno para uva vinifera as seguintes quantidades:
Nitrognio
Anlise peciolar Nitrognio a aplicar
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Produtividade
esperada
(T/ha)
(kg N/ha)
Abaixo do normal > 25
15 a 25
< 15
40 a 50
20 a 40
10 a 20
Normal .> 25
15 a 25
< 15
25 a 50
15 a 25
0 a 15
Excessivo .> 25
15 a 25
< 15
0
0
0
Fsforo
Anlise peciolar Fsforo a aplicar (kg P2O5/ha)
Abaixo do normal 40 a 80
Normal 0 a 40
Excessivo 0
Potssio
Anlise peciolar Produtividade
esperada
(T/ha)
Potssio a aplicar
(kg K2O/ha)
Abaixo do normal .> 25
15 a 25
< 15
120 a 140
80 a 120
60 a 80
Normal .> 25
15 a 25
< 15
40 a 60
20 a 40
0 a 20
Acima do normal .> 25
15 a 25
< 15
0
0
2a - Malavolta (1997), diz que a videira necessita das seguintes
quantidades de nutrientes para produzir uma tonelada de uva
Macronutrientes (kg) Micronutrientes (gr)
Nitrognio 3,3 Boro 4,0
Fsforo 0,6 Cobre 4,0
Potssio 2,0 Ferro 3,0
Clcio 0,1 Mangans 2,0
Magnsio 0,1 Molibdnio 0,003
Enxofre 0,2 Zinco 0,6
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