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ANALISE DE RISCO II REVISÃO

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Page 1: ANALISE DE RISCO II REVISÃO

ANALISE DE RISCO II

REVISÃO

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RUÍDO

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RUÍDO• Ruído:

• É um fenômeno físico que, no caso da Acústica, indica uma mistura de sons, cujas freqüências não seguem uma regra precisa.

Page 4: ANALISE DE RISCO II REVISÃO

RUÍDONível de Pressão Sonora:

• Mede a intensidade do som, cuja unidade é o decibel (dB).Dose de Ruído:

• A dose de ruído é uma variante do ruído equivalente, para o qual o tempo de medição é fixado em 8 horas. A única diferença entre a dose de ruído e o ruído equivalente é que a dose é expressa em percentagem da exposição diária tolerada.

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RUÍDO• Avaliação Quantitativa:

• Instrumento utilizado: Medidor de Nível de Pressão Sonora (Decibelímetro) devidamente calibrado.

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RUÍDO• METODOLOGIA: • Circuito de compensação – “A”• Circuito de resposta – lenta (slow) ou rápida (fast),

quando especificado pelo fabricante• Critério de referencia – 85 dB(A), que corresponde a

dose de 100% para uma exposição de 8 horas• Nível linear de integração – 80 dB(A) • Faixa de medição mínima – 80 a 115 dB(A)• Incremento de duplicação de dose = 5 (q=5)• Indicação de ocorrências de níveis superiores a 115

dB(A)AS LEITURAS DEVEM SER FEITAS PRÓXIMAS AO

OUVIDO DO TRABALHADOR

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Nível de Ruído dB(A)

Máxima Exposição Diária Permissível

85868788899091929394959698100102104105106108110112114115

8 horas7 horas6 horas5 horas4 horas e 30 minutos4 horas3 horas e 30 minutos3 horas2 horas e 40 minutos2 horas e 15 minutos2 horas1 hora e 45 minutos1 hora e 15 minutos1 hora45 minuto35 minutos30 minutos25 minutos20 minutos15 minuots10 minutos08 minutos07 minutos

NR - 15 - ANEXO Nº1 LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA RUÍDO CONTÍNUO OU INTERMITENTE

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Ruído

Exemplo:• Um operador de empilhadeira trabalha

transportando cargas entre diversos ambientes com diferentes níveis de ruído contínuo. Após uma inspeção técnica, foram constatados os seguintes níveis de ruído e os respectivos tempos de permanência em cada ambiente.

Page 9: ANALISE DE RISCO II REVISÃO

Ruído

AmbienteNível de Ruído

(dB(A))

Permanência (hora)

1 87 2 horas2 85 2 horas3 88 2 horas e

30min4 90 1 horas e 30

min• Qual a dose de ruído acumulada pelo operador de empilhadeira? A exposição ultrapassou o limite de tolerância?

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MEDIDOR DE NÍVEL DE PRESSÃO SONORA

• DOSÍMETRO

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EXERCÍCIO O técnico de segurança do trabalho de uma

indústria metalúrgica realizou 4 avaliações de níveis de pressão sonora no posto de trabalho do mecânico de manutenção. A metodologia de avaliação obedeceu à recomendação da Portaria no 3214/1978 NR-15.

Os valores obtidos encontram-se na tabela abaixo:

AVALIAÇÕES NÍVEIS DE RUÍDO TEMPO DE EXPOSIÇÃO

1 95 1 hora e 35 min2 90 2 horas3 85 4 horas4 100 25 min

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CALOR

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Cálculo do índice IBUTG

Ambiente sem radiação solar direta:

IBUTG = 0,7 tbn + 0,3 tg

Ambiente com radiação solar direta:

IBUTG = 0,7 tbn + 0,2 tg + 0,1 tbs

Ondetbn = temperatura de bulbo úmido natural, em oC;tg = temperatura de globo, em oC;tbs = temperatura de bulbo seco, em oC .

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TIPO DE ATIVIDADE kcal/h

Sentado em repousoTRABALHO LEVESentado, movimentos moderados com braços e tronco (ex.:datilografia) Sentado, movimentos moderados com braços e pernas (ex.:dirigir) De pé, trabalho leve, em máquina ou bancada, principalmente com os braçosTRABALHO MODERADOSentado, movimentos vigorosos com braços e pernas De pé, trabalho leve em máquina ou bancada, com alguma movimentação De pé, trabalho moderado em máquina ou bancada, com alguma movimentação Em movimento, trabalho moderado de levantar ou empurrar TRABALHO PESADOTrabalho intermitente de levantar, empurrar ou arrastar pesos (ex.: remoção com pá)Trabalho fatigante

100

125

150

150

180

175

220300

440550

QUADRO No 3 da NR 15 – ANEXO 3

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INSTRUMENTO DE MEDIÇÃO

1. Termômetro de Bulbo Seco (Tbs)2. Termômetro de Globo (Tg)3.Termômetro de Bulbo Úmido Natural (Tbn)4. Psicrômetro – mede a umidade relativa do ar5. Anemômetro – mede a velocidade do ar

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Instrumental

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Instrumental

ANEMÔMETROMEDIDOR DE ESTRESSE

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Instrumental

PSICRÔMETRO

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ExercíciosO técnico de segurança do trabalho de uma refinaria de petróleo se prepara para realizar avaliação ambiental de calor no posto de trabalho do operador da caldeira. Em entrevista com o operador para traçar a estratégia de avaliação ambiental, ele é informado de que o trabalho é desenvolvido em ambiente externo durante 3 horas seguida em um mesmo local de trabalho. Na tabela abaixo, encontram-se os valores das avaliações.Tipos de Temperatura Valores encontrados (°C)

TBN 20

TBS 35

TG 38

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ILUMINÂNCIA

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LUXÍMETRO

• CARACTERÍSTICAS:• Sensibilidade da fotocélula• Correção do ângulo de

incidência• Unidade de leitura• Fotocélula separada do medidor

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LUXÍMETRO - TÉCNICA DE MEDIÇÃO• Equipamento calibrado• Evitar temperaturas e umidades elevadas• Expor fotocélula à luz de 5 a 15 min, para estabilizar.• Medição deve ser feita no campo de trabalho (0,75

do solo se não definido o plano)• Fotocélula deve ficar paralela à superfície de

trabalho• Evitar fazer sombras • Não usar roupas claras• Procurar realizar leituras nos piores casos• Lâmpada de vapor de sódio ou mercúrio - corrigir

leitura de acordo com catálogo do fabricante

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Riscos QuímicosAGENTES QUÍMICOS

AERODISPERSÓIDES

PoeirasFumosFumaças

NévoasNeblinas

Aerodispersóides Sólidos

Aerodispersóides Líquidos

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Riscos Químicos• Aerodispersóides

AGENTES QUÍMICOS

POEIRAS

CLASSIFICAÇÃO DAS POEIRAS:

• Tamanho• Forma• Origem• Efeito

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Riscos QuímicosAGENTES QUÍMICOSPOEIRAS Efeito

• pneumoconiótico• tóxico • cancerígeno • insolúvel • não classificado (incômodo).

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Riscos QuímicosAGENTES QUÍMICOS

FUMOS

• Aerodispersóides formados pela condensação, sublimação ou reação química e constituídos por partículas sólidas, geralmente menores que 1 µm

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AGENTES QUÍMICOS

Page 28: ANALISE DE RISCO II REVISÃO

Riscos Químicos• Avaliação Quantitativa X Avaliação Qualitativa

NR-15

De acordo com a NR-15, os riscos químicos presentes nos seus anexos podem ser avaliados de forma quantitativa e qualitativa.

Anexo 11Anexo 12

Anexo 13

Critérios Quantitativos

Critérios Qualitativos

Page 29: ANALISE DE RISCO II REVISÃO

Riscos Químicos

Ainda de acordo com o anexo 11 da NR-15, além da insalubridade pode ser caracterizada a situação de risco grave e iminente.

Segundo a NR 03 considera-se risco grave e iminente risco toda condição ou situação de trabalho que possa causar acidente ou doença relacionada ao trabalho com lesão grave à integridade física do trabalhador.

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Riscos Químicos• NR-15 Anexo 11 – Situação de risco grave

e iminente.Todos os valores fixados no Quadro I como

"Asfixiantes Simples" determinam que nos ambientes de trabalho, em presença destas substâncias, a concentração mínima de oxigênio deverá ser 18 (dezoito) por cento em volume. As situações nas quais a concentração de oxigênio estiver abaixo deste valor serão consideradas de risco grave e iminente.

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Riscos Químicos• NR-15 Anexo 11 – Situação de risco

grave e iminente.• Cada umas das amostragens obtidas nas

referidas amostragens não deverá ultrapassar os valores obtidos na equação que se segue, sob pena de ser considerada situação de risco grave e iminente.

FDL.TVM

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Riscos Químicos• NR-15 Anexo 11 – Situação de risco

grave e iminente.• Quadro 2

L.T . (ppm ou mg/m³) F.D.0 a 1 31 a 10 2

10 a 100 1,5100 a 1000 1,25

acima de 1000 1,1

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EXERCÍCIO Com a finalidade de avaliar as condições de insalubridade do posto de trabalho de analista de laboratório de uma indústria farmacêutica, o técnico de segurança do trabalho realizou 10 avaliações ambientais instantâneas ao nível respiratório do trabalhador. As avaliações foram realizadas em intervalos de, no mínimo, 20 minutos entre uma e outra e próximas ao sistema respiratório do analista de laboratório. O produto avaliado é o Dióxido de Hidrogênio que possui limite de tolerância de 4 ppm.Nesse contexto, observe a tabela a seguir.

Page 34: ANALISE DE RISCO II REVISÃO

EXERCÍCIO

AVALIAÇÕES VALORES ENCONTRADOS (ppm)

1 22 03 44 35 16 67 3,58 39 2,510 1

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Riscos Químicos• NR-15

Definições - Anexo 12

No anexo 12 as poeiras minerais estão divididas em três segmentos:

• ASBESTO

• MANGANÊS E SEUS COMPOSTOS

• SÍLICA LIVRE CRISTALIZADA

Page 36: ANALISE DE RISCO II REVISÃO

Riscos Químicos• NR-15

Anexo 12 - Asbesto

• Entende-se por "asbesto", também denominado amianto, a forma fibrosa dos silicatos minerais pertencentes aos grupos de rochas metamórficas das serpentinas.

Page 37: ANALISE DE RISCO II REVISÃO

Riscos Químicos• NR-15

Anexo 12 - Asbesto

• O limite de tolerância para fibras respiráveis de asbesto crisotila é de 2,0 f/cm³

• O empregador deverá realizar a avaliação ambiental de poeira de asbesto nos locais de trabalho, em intervalos não superiores a 6 (seis) meses.

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• NR-15 Anexo 12 - Asbesto

• Cabe ao empregador, após o término do contrato de trabalho envolvendo exposição ao asbesto, manter disponível a realização periódica de exames médicos de controle dos trabalhadores durante 30 (trinta) anos.

• Estes exames deverão ser realizados com a seguinte periodicidade:

• a cada 3 (três) anos para trabalhadores com período de exposição de 0 (zero) a 12 (doze) anos;

• a cada 2 (dois) anos para trabalhadores com período de exposição de 12 (doze) a 20 (vinte) anos;

• anual para trabalhadores com período de exposição superior a 20 (vinte) anos.

Page 39: ANALISE DE RISCO II REVISÃO

• NR-15

Anexo 12 – Manganês e seus compostos.

As operações envolvendo manganês estão praticamente divididas em dois tipos:

• As operações com exposição a poeira de manganês e de seus compostos

• As operações com exposição a fumos de manganês e seus compostos.

Page 40: ANALISE DE RISCO II REVISÃO

• NR-15 Anexo 12 – Manganês e seus compostos.

O limite de tolerância para as operações com manganês que gerem poeiras é de até 5 mg/m³ no ar, para jornada de até 8 (oito) horas por dia.

O limite de tolerância para as operações com manganês e seus compostos referente à metalurgia de minerais de manganês, produzindo fumos metálicos é de até 1 mg/m³ no ar, para jornada de até 8 (oito) horas por dia.

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• NR-15 Anexo 12 – Manganês e seus compostos.

• Exames periódicos de acordo com os tipos de atividades de cada trabalhador, variando de períodos de 3 (três) a 6 (seis) meses para os trabalhos do subsolo e de 6 (seis) meses a anualmente para os trabalhadores de superfície;

• Análises biológicas de sangue; • Afastamento imediato de pessoas com sintomas de

intoxicação ou alterações neurológicas ou psicológicas; • Banho obrigatório após a jornada de trabalho; • Troca de roupas de passeio/serviço/passeio; • Proibição de se tomarem refeições nos locais de

trabalho.

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• NR-15 Anexo 12 – Sílica Livre Cristalizada

• A exposição a Sílica Livre Cristalizada é caracterizada através do limite de tolerância para:

• Poeiras Respiráveis• Poeiras Totais

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• NR-15 Anexo 12 – Sílica Livre Cristalizada

• O limite de tolerância para poeira respirável, expresso em mg/m³, é dado pela seguinte fórmula:

Tanto a concentração como a percentagem do quartzo, para a aplicação deste limite, devem ser determinadas a partir da porção que passa por um seletor com as características do Quadro N° 1.

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• NR-15 Anexo 12 – Sílica Livre Cristalizada

• O limite de tolerância para poeira total (respirável e não - respirável), expresso em mg/m³, é dado pela seguinte fórmula:

Sempre será entendido que "Quartzo" significa sílica livre cristalizada

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EXERCÍCIO

• Pois bem, então vamos ao exemplo:

• Uma avaliação ambiental apontou os seguintes resultados:

- Poeira Respirável: 6,5mg/m³ - Sílica Livre Cristalina: 0,030

O limite de tolerância foi ultrapassado?

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RISCOS QUÍMICOS E BIOLÓGICOS

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Anexo 13

Além do Arsênico, o Anexo 13 relaciona atividades envolvendo os seguintes agentes:

• Carvão• Chumbo• Cromo• Fósforo• Hidrocarbonetos e outros compostos de carbono• Mercúrio• Silicatos

• NR-15

Page 48: ANALISE DE RISCO II REVISÃO

• NR-15

Anexo 13

• É muito fácil caracterizar a insalubridade quando se utiliza critérios qualitativos, pois basta verificar a presença do a agente segundo a atividade executada.

• No entanto, o Anexo 13 ainda tem outras particularidades, veja a seguir.

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• NR-15 Anexo 13

Além dos agentes já mencionados, o Anexo 13 ainda prevê atividades agrupadas por:

• Substâncias Cancerígenas• Operações diversas

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• NR-15

Anexo 13 – Operações Diversas

Nesta seção, o anexo 13 não agrupa as operações por agente químico, apenas por:

• Grau de insalubridade• Atividade ou operação desenvolvida

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Riscos BiológicosDefinições - Anexo 14

No Anexo 14 consta uma relação das atividades e operações envolvendo agentes biológicos, consideradas, insalubres em decorrência de avaliação qualitativa. Portanto, para caracterizar a insalubridade por agentes biológicos constantes no Anexo 14, basta fazer uma avaliação qualitativa, não é necessário fazer uso de medições.

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Definições - Anexo 14

A relação de atividades presente no anexo 14 está agrupada segundo o seguintes critério:

• Grau de insalubridade (Máximo ou Médio)

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PERICULOSIDADE

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Periculosidade

O exercício de trabalho em condições de periculosidade assegura ao trabalhador a percepção de adicional de 30% (trinta por cento), incidente sobre o salário, sem os acréscimos resultantes de gratificações, prêmios ou participação nos lucros da empresa.

O adicional de periculosidade incide sobre o salário do trabalhador!

O adicional de insalubridade incide sobre o salário mínimo!

ATENÇÃO

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Aspectos importantes

• O empregado poderá optar pelo adicional de insalubridade que porventura lhe seja devido.

Logo, fica a critério do trabalhador escolher entre receber o adicional de insalubridade ou receber o de periculosidade. Não podendo acumular o recebimento dos dois adicionais.

• Não existe “grau de periculosidade”.

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Atividades Perigosas.

• Além dos Anexos I e II da NR-16 que se referem a atividades perigosas, a periculosidade poder ser caracterizada através dos seguintes instrumentos:

• Anexo* - Atividade e operações perigosas com radiações ionizantes ou substâncias radioativas.

• Decreto 93.412 de 14/10/1986 - institui salário adicional para empregados do setor de energia elétrica, em condições de periculosidade.

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OBRIGADA