análise de risco ambiental

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    Ameaa: a probabilidade da ocorrncia de umfenomeno natural ou induzido pelo homem, quepode ocasionar graves danos a uma localidade ou

    territrio.

    Principais ameaas secas, terremotos, inundaes,deslizamentos, gelo, maremoto, erupes

    vulcnicas.

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    Naturais Sociais HumanasOrigem na dinmica daterra.Os seres humanos nointervem na ocorrnciadestes fenmenos e nemtem capacidade de evita-los.Podem estar relacionadoscom :

    Agua e clima (forteschuvas, enchentes, geadasou secas).Com aterra (sismos),eroso natural e seusefeitos (deslizamentos).

    Aparentemente naturais,mas em sua ocorrncia eem intensidade de efeitosintervem os sereshumanos.Exemplos :Inundaes, secas oudeslizamentos que somais intensos devido a

    retirada da floresta emanejo inadequado dossolos.

    Atribuidas diretamente aao do ser humano sobreelementos da natureza.Exemplos:Contaminao de aguas,de solos e do ar;Escape de materiaisperigosos;Manejo de substncias

    txicas, radioativas, entreoutros.

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    Vulnerabilidade: o conjunto de condiesambientais, sociais, econmicas, polticas e educativas quefazem com que uma comunidade venha a estar mais oumenos exposta a um desastre, seja por condies insegurasexistentes ou por sua capacidade em responder ou recuperar-

    se de tais desastres.

    A vulnerabilidade de uma comunidade mudaconstantemente com a flutuao da populao, construode casas, instalaes industriais e outras infraestruturas.

    O grau de vulnerabilidade de uma populao exposta a umaameaa pode ser reduzida se planejamos aes de preparaopara as emergngias ou se reduzem as condies de riscoexistente mediante as polticas e estratgias dedesenvolvimento local.

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    Menor vulnerabilidade,

    menos desastres

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    Fsicos localizao de uma ameaa ou zona derisco (reas alagadas, zonas inundveis) nos quaisinfluem fatores como pobreza, desconhecimento oufalta de alternativas para relocao;

    Tcnicos construes inadequadas, sem tcnicas,deterioradas. Observar leis , cdigos de obras,

    licenas ambientais;

    Ecolgicos debilidade ou destruio dasreservasou recursos do ambiente (agua solo, flora, fauna e

    biodiversidade)

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    Econmicos a utilizao dos recursoseconmicos ou a ausncia deles para as aes depreveno. A pobreza aumenta os riscos dedesastres (maior exposio);

    Sociais refere-se a carncia de lideranas para

    enfrentar adequadamente as emergncias;

    Polticos pouco fortalecimento das instnciaslocais, baixo grau de descentralizao de decises,

    participao da populao, representatividade eautonomia das instituies para aes de prevenoou de resposta aos desastres.

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    Culturais o sentido de pertencer a umacomunidade , uma identidade nacional, regional elocal. Em muitas comunidades exsitem mitos deque vai haver um acidente, gerando mitos depreveno ou de resposta;

    Educativos a qualidade limitada da educao. A

    incorporao das temticas de gesto de risco,proteo ambiental ou de preparao para asemergncias.

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    Determinada por causas estruturais, processos

    sociais e consies inseguras que atuam entre s.Dimenses davulnerabilidade

    Aspectos chave Fatores relacionados

    Estrutural - Corresponde acausas subjacentes ou fatores

    gerais de condio previa

    As ideologias, a estrutura depoder ou dos sistemas

    econmicos

    Conscincia cidad.Desigualdades sociais.

    Modelo econmicoAcesso aos servios de sadee saneamento;Acesso a educao.Acesso a habitao.

    Dinmica social Migraes, processos deurbanizao, polticaseducativa ou ambientais

    Niveis de pobreza existentesna sociedade;Caractersticas e coberturados servios;Sistemas sanitrios e desade da populao

    Desenvolvimento dasorganizaes e instituies

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    Condies deinsegurana

    Fsicos Localizao em reas ezonas perigosas;Caractersticas dasconstrues de

    residencias, estradas,infraestrutura social e deproduo em relao asameaas;As condies de sade enutrio da populao

    Culturais Conscincia do risco.Acesso rpido ainformao e

    comunicao.

    Institucionais Capacidade de respostadas organizaes locais einstituies responsaveis.

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    a probabilidade de que o desastre acontea comoconsequncia da combinao das ameaas com ascondies de vulnerabilidade. O risco pode serestimado por uma probabilidade (nmero ecaractersticas) de perdas humans, feridos,propriedades, interrupo de atividades econmicasque so produzidas por um desastre.

    Todos os desastres vo construindo ou formando-seantes da sua ocorrncia com o desenvolvimento dascondies de risco.

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    O risco pode ser parcialmente dimensionado ezoneado, por avaliaes feitas pela propriacomunidade organizada, ou por estudos comdiversos graus de complexidade.

    Os dados relativos aos riscos que podem ser medido

    ou estimados quantitativamente so, a frequencia eos danos produzidos por desastres anteriores e onmero de pessoas, casas e locais publicos quepodem ser afetados.

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    Os dados podem expressasr-se em mapas com alocalizao de eventos perigosos, a localizao depopulaes, instituio e instalaes (colgio,fbricas, instalaes de gua, esgoto e eletricidade)em zonas de maior ou menos risco.

    Embora exista um outro tipo de dados que somentese possa esprimir de maneira qualitativa, como asrelaes sociais ou familiares afetadas, perda devalores culturais, perda d erelaes de vizinhana,

    problemas emicionais e alteraes nas relaes depoder.

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    Refletir

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    E o que o pensamento sistmico ?A palavra sistema j foi usada para referir-se a

    muitas coisas: ao pas, ao governo, a um conjuntode programas de computador, aos programas quecontrolam o computador, natureza e outros.

    Em sua acepo mais ampla, dizer que algo umsistema significa afirmar que esse algo constitudo por um conjunto de partes que seinfluenciam mutuamente.

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    As partes podem ser pessoas (como em uma famliaou time), conceitos e idias (como em um conjuntode princpios e valores de uma empresa) e atprocessos (como no ciclo da chuva, que inclui aevaporao da gua, formao de nuvens,precipitaes, infiltrao no solo, e por a vai).

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    Em um sistema, todas as partes atuam em conjunto, eem harmonia com seu ambiente, que um sistemamaior, para que o sistema funcione adequadamente.

    Tentar compreender somente uma parte de umsistema pode no funcionar, porque hdependncias daquela parte com as demais.

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    Uma das referncias que usamos para deciso a previso

    dos acontecimentos, baseados nos padres observados naexperincia. Voc sabe por que no deve jogar uma pedrabem acima de sua cabea.

    Tambm sabe o que vai acontecer se demorar com a mo no

    fogo ou no calor. Voc tambm se conhece e a outraspessoas e sabe que deve evitar certas coisas porqueprovocam reaes ou respostas desagradveis.

    Esses padres so parte dos nossos modelos mentais.

    As causas e os efeitos no mundo podem aparecer de vriasmaneiras. A mais conhecida e usada por ns a causa eefeito simples: por a mo no fogo/queimar, abrir atorneira/sair gua, tomar choque se puser o dedo natomada.

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    Quando se lida com um sistema, dificilmente se tem aregularidade uma causa / um efeito, j que cada parte est

    recebendo influncias de vrias outras. Outraspossibilidades que ocorrem em sistemas so:

    Mltiplas causas/um efeito - Por exemplo, um palanquedesaba devido ao efeito de vrios pessoas e equipamentos.

    Uma causa/mltiplos efeitos - Exemplos: uma enchente(efeitos nas pessoas, construes e ambiente);.fazer um golde placa (efeitos: o gol, a alegria, a glria...). Os efeitospodem estar encadeados, como no caso de uma gripe, que

    o/a impede de ir ao trabalho, que lhe d tempo de ir ao sitePossibilidades e descobrir algo bem legal que til para oresto da sua vida...)

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    Mltiplas causas/mltiplos efeitos - Esta estrutura comum nos sistemas. O que voc est fazendo agora

    decorre de uma srie de circunstncias passadas:comprou um computador, registrou-se em um provedor deacesso, descobriu ou ouviu falar do site e outras maisrecentes, como sentar-se, ligar o computador e navegar.

    Um acidente de trnsito pode ter ocorrido por causa de um

    buraco na rua, imprudncia de um motorista, falta deexperincia do outro que se assustou e tambm da falta demanuteno dos carros. Efeitos do acidente podem seralteraes na rotina do dia, efeitos no seguro e impactospsicolgicos em outras pessoas envolvidas.

    Mesmo se seu modelo mental contempla vrias causas eefeitos, pode no ser suficiente. A mais importanteestrutura de causa e efeito nos sistemas o lao derealimentao, que por isto merece tratamento especial.

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    Laos de realimentao

    Voc certamente j sabe o que o efeito bola de neve. Por exemplo,

    quem rico fica cada vez mais rico (pode ficar, melhor).Quanto mais voc aprende, mais pode aprender, porque suacapacidade de aprender depende do que voc j sabe.

    Quando os efeitos so negativos, tais ciclos so chamados decrculos viciosos, como no caso das vinganas sucessivas entrefamlias ou gangs.

    Quando ocorrem esses crculos, porque o que era um efeito,como ficar rico, se tornou uma causa de si mesmo, fechando umcrculo ou lao. Assim como sistemas esto por toda parte, esseslaos podem ser vistos por todos os lados. Veja alguns exemplos:

    - Os clientes satisfeitos de um produto contam para os amigos, quecompram o produto e ficam satisfeitos, e ento contam paraseus amigos...

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    Os clientes satisfeitos de umproduto contam para os amigos,

    que compram o produto e ficam

    satisfeitos, e ento contam para

    seus amigos...

    Nos motores a combusto interna,

    que so os de automveis e motos,

    a rotao do motor que provoca a

    alimentao de combustvel, e por

    isso ele precisa iniciar sua rotao

    para que o ciclo

    alimentao-exploso-rotao-

    alimentao funcione (e por isso

    que preciso um motor de

    arranque).

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    Esse tipo de estrutura cclica de causa e efeito chamado de lao de realimentao, no qual todo

    efeito tambm uma causa, e vice-versa. O nomeespiral causal tambm interessante (embora tenhao eco al-al), porque indica ao mesmo tempo o laoe o fato de que, quando ocorre a realimentao, o

    estado do sistema em questo est um poucodiferente do anterior.

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    Deve-se ter um cuidado especial com esse conceito ao aplic-lo a sistemas complexos, como seres humanos e outrosorganismos que mudam de estado e possuem algum graude flexibilidade, j que a mesma causa nem sempre vai

    provocar o mesmo efeito, porque o sistema pode ter nasoutras vezes uma resposta diferente.

    Em muitas situaes ser mais apropriado dizer, ao invs decausa, influncia. Nem sempre podemos causar efeitos em

    seres humanos, mas quase sempre podemos influenci-los.

    Isso vale tambm para outros sistemas complexos e comalgum grau de imprevisibilidade, como o... Windows!

    E quando voc busca influenciar um sistema, nem sempre oefeito desejado ocorre na mesma hora: pode haver umadefasagem.

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    Outra caracterstica das influncias em um sistema que podehaver uma defasagem entre a influncia e o efeito. Se voc jconvidou algum para uma festa, sabe que o convidado poderesponder na hora ou demorar horas.

    O corpo, quando machucado, tem uma defasagem natural e

    conhecida para se "consertar". Se voc usa computador, sabe queh uma defasagem entre ligar e ele iniciar, entre clicar e oprograma abrir, entre mandar salvar e isso acontecer. Pior: parauma mesma ao, a defasagem pode variar: s vezes rpida, svezes demora, s vezes nunca acontece... Por isso que bomreforar: no causamos nada em sistemas complexos, apenas os

    influenciamos e aguardamos algum tempo.A defasagem um importante fator do Pensamento Sistmico,

    porque a partir da nossa experincia com as defasagens quedeterminamos o que vamos esperarque acontea.

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    As propriedades essenciais de um organismo, ou sistema vivo, sopropriedades do todo, que nenhuma das partes possui. Elas surgemdas interaes e das relaes entre as partes. Essas propriedades sodestrudas quando o sistema dissecado, fsica ou teoricamente, em

    elementos isolados.

    Embora possamos discernir partes individuais em qualquer sistema,essas partes no so isoladas, e a natureza do todo sempre diferenteda mera soma de suas partes.

    As propriedades das partes no so propriedades intrnsecas, mas spodem ser entendidas dentro do contexto do todo mais amplo.

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    A palavra risco faz parte do nosso cotidiano e a empregamos de diversasformas e com diversos sentidos. O risco do acidente, o risco de darerrado, o risco iminente, o risco elevado so alguns exemploscorriqueiramente encontrados nas nossas literaturas tcnica ou leiga,cujo sentido predominante o de representar uma certa chance dealgo acontecer. Assim, costumamos dizer que o risco iminente ou queo risco elevado para algo que nos parece certo ou com grande chance

    de acontecer.No difcil intuir que "a chance de algo acontecer" est relacionada com

    um certo efeito observvel sobre um bem que se quer proteger,podendo ser esse bem o homem, uma espcie vegetal ou animal, ouainda outras formas de vida.

    Sob a tica ambiental costumeiro observar os efeitos das substnciasqumicas consideradas poluentes ambientais sobre o homem ou maisamplamente, sobre o meio ambiente. Os efeitos podem decorrer dasemisses contnuas ou intermitentes provenientes das indstrias, dasdiversas formas de transporte ou, genericamente, da atividade

    antrpica.

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    Uma das abordagens de risco bastante disseminada na rea ambientalest associada com a manipulao de substncias qumicasconsideradas altamente perigosas, presentes na atividade industrial,de armazenagem e nas diversas formas de transporte, compredominncia para o transporte por dutos. possvel estimar e avaliaro risco dessas atividades, bem como propor formas de gerenciamentodesse risco.

    Formalmente o risco tratado dentro da viso mencionada definido coma combinao entre a freqncia e a conseqncia dos cenrios

    acidentais propostos. A adequada composio destes trs fatores(freqncia, conseqncia e cenrios) possibilita estimar o risco de umempreendimento, sendo o estudo de anlise de riscos a ferramentautilizada para esse fim.

    Com a estimativa realizada, possvel comparar as diversas formas de

    expresso do risco com padres previamente estabelecidos, fazendo-seento a avaliao do risco, sendo portanto possvel decidir sobre aviabilidade ambiental do empreendimento.

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    Probabilidade de que ocorra umdano como conseqncia daexposio a um agente qumico,fsico ou biolgico

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    Marco da anlise do risco

    Fonte: www.inspection.gc.ca/english/corpaffr/publications/riscomm.shtml

    Comunicao do risco

    Avaliao do risco

    Identificao do perigo

    Caracterizao do perigo

    Avaliao da exposio

    Caracterizao do risco

    Gerenciamento do risco

    Avaliao do risco

    Opes de avaliao

    Opes de

    implementao Monitoramento e

    reviso

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    Anlise de risco na segurana (processos e instalaes) - acidentes de

    baixa probabilidade, e acidentes de alta consequncia. Relao decausa-efeito bvia. Tem foco na sade do trabalhador, preveno deperdas dentro dos limites do trabalho.

    Estudo de risco sobre a sade alta probabilidade, baixa consequncia,

    contnuos, exposio crnica; latncia longa, efeitos retardados. As relaes decausa e efeito no so facilmente estabelecidas. O foco dado para a sade

    dos seres humanos, for a do ambiente de trabalho.

    Estudo de risco ecolgico uma complexidade de interaes entre populaes,

    comunidades e ecossistemas (cadeia alimentar, por ex.) ao nvel micro e macro,

    grande incerteza na relao de causa efeito. O foco dado em impactos dehabitats e ecossistemas que podem se manifestar bem distantes das fontes

    geradoras do impacto.

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    PERIGO (hazard) pode significar

    coisas diferentes, depende docontexto um agente qumico,biolgico ou fsico (radiaoeletromagntica tambm) ou oconjunto de condies que seapresentam com uma fonte de

    riscos, mas no o riscopropriamente dito.

    Estudo e anlise do risco (risk

    assessment and risk analysis)podem ser usadas com o mesmosignificado, embora a ltima podemincluir os aspectos do

    gerenciamento.

    Seis passos para o

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    CONTEXTO/

    PROBLEMA

    RISCO

    OPES

    DECISES

    AES

    AVALIAO

    TOMADORES DEDECISES

    Fonte: Tinker, T. 1998

    Seis passos para o

    gerenciamento de risco

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    Perigos definidos Identificao da populao de receptores potenciais Locais de exposio ocorre quando algum toma

    contatocom perigo ocorrncia no tempo e noespao de perigo e do receptor.

    Concluso : so existe risco se houver contato entre(perigo e receptor). Causa efeito clara.

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    De segurana1. Identificao do

    perigo

    a)materiais,equipamentos,procedimentospor

    exemplolocalizao etamanho dosinventrios,amteriaiscombustveis,

    reativos e txicos.b)Incio de eventos, porex. Equipamentoscom malfuncionamento,erro humano,falhas

    De risco sadehumana

    1.Anlise dos dados eIdentificao doperigo quantidadee concentraes de

    agentes qumicos,fsicos e biolgicosno ambiente do localou rea de estudo.

    2. Estudos de dose-resposta ou

    toxicidade realcionamentoentre exposio edose e efeitosadversos sobre asade.

    De risco ecolgico

    1. Formulao do problema-

    flora e fauna existente,

    especialmente espcies

    ameaadas de extino;

    levantamentos terrestres e

    aquticos; contaminantes

    e geradores de stressna

    rea em estudo

    2. Estudos de exposio-

    caminhos, habitats ou

    populaes receptoras,

    especialmente em perigo

    ou ameaadas de

    extino; concentraes

    de exposio.

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    2. Estimativa deprobabilidade efrequncia porexemplo,

    probabilidade deiniciar eventos eacidentes (causasinternas eexternas).

    3.Anlise da

    consequncia natureza emagnitude dosefeitos adversos,por exemplo,fogos, exploso,liberaorepentina demateriais txicos

    3. Estudo da

    exposio caminhos e rotas,receptorespotenciais,incluindosubgrupossensveis, taxas de

    exposio etempo.4. Caracterizao de

    risco integraoda toxicidade edados deexposio paraexpressoqualitativa equantitativa deriscos sobre asade; anlise deincertezas.

    3.Estudos de toxicidade

    e efeitos ecolgicos - porexemplo, estudos de

    campo de LD50, Testes

    aquticos, terrestres e

    micrbios

    4. Caracterizao dorisco e ameaa

    integrao dos

    levantamentos de

    campo, toxicidade e

    dados de caracterizao

    de riscos ecolgicossignificativos, relao

    causal e incertezas.

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    Pensar globalmentee

    agir localmente

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